Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR NA
EXECUÇÃO DO DOENTE
2
tem contribuído para aprofundar o conhecimento e as intervenções do saber específico
de cada profissão.
3
QUAIS SÃO OS SEUS ELEMENTOS
1. Médicos
2. Enfermeiros
3. Psicólogos
São especialistas que dão o suporte necessário à saúde mental. Eles actuam no
atendimento de crianças, adultos e idosos por meio de dinâmicas de apoio e de
reabilitação da saúde emocional.
4. Fisioterapeutas
4
5. Farmacêuticos
6. Nutricionistas
7. Assistentes sociais
5
pedagógicos dos cursos e com o controle social que deve ser exercido sobre os
profissionais.
A interface do trabalho dos profissionais: Diz respeito às áreas de
competências de cada profissional, que são claras na grande maioria dos
procedimentos e não geram dúvidas ou sobreposições. Há, entretanto, áreas de
competências que são comuns a várias profissões, algumas que são
complementares, algumas que são interdependentes e algumas que são de difícil
especificação. A este propósito, Nogueira (2004) salienta que é essencial que
todos os profissionais reconheçam o papel e a importância dos outros, para que
seja possível trabalhar no seio destas equipas. No entanto, por vezes há um
entendimento incompleto das capacidades dos outros membros da equipa, assim
como dos limites de actuação de cada um.
Autonomia dos profissionais: Cada elemento da equipa deve ter absoluta
autonomia de trabalho naquilo que é claramente a sua área de competência.
7
Araújo e Rocha (2007) referem que, no seio destas equipas, são frequentes
relações de poder hierarquizado, estabelecidas entre profissionais, fortalecendo a
situação de status de algumas profissões sobre outras e garantindo posições de liderança
na equipa. Impera, pois, redefinir o quotidiano, assim com responsabilidades e
competências dos elementos integrantes na equipa de saúde.
8
Além do campo da responsabilidade e do saber específico de cada profissão, há
um campo de competência e responsabilidade partilhado e, como tal, é necessário
desenvolver práticas que contribuam para a qualidade do trabalho quotidiano, para a
troca de conhecimentos entre os membros da equipa e entre estes e os doentes, na
atenção individual e colectiva (Vasconcelos, Gillo e Soares, 2009).
Por outro lado, uma equipa que se denomina multidisciplinar deve promover a
sua formação contínua, através do estudo e da pesquisa. Seminários de cunho científico,
grupos de estudo e de discussão de casos específicos devem ser realizados
periodicamente, no sentido de gerar conhecimento original, disseminar ideias, discutir
temas relevantes, compartilhar conhecimento, contribuir para a formação de recursos
humanos.
9
Existem diversos factores relacionados ao quadro clínico do paciente, sendo
necessário ter uma visão integral do caso por meio da união de actuação de diversos
profissionais da área da saúde. Como consequência, a presença de uma equipe
multidisciplinar traz muitos benefícios.
10
Como exemplo temos: o enfermeiro aplica as injecções, o fisioterapeuta oferece
exercícios de fortalecimento, o médico receita medicamentos, o nutricionista monta uma
dieta e o fonoaudiólogo cuida da parte da boca e da mastigação.
CONCLUSÃO
11
O hospital na época actual, com o avanço tecnológico e científico, sofre as
contingências de grupos sociais, não podendo dissociar-se do desenvolvimento que vem
ocorrendo em outros sectores. Ele precisa ser a expressão quantitativa e qualitativa da
assistência ao paciente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Ceccim, Ricardo Burg. Prefácio. In: Silva, Angela Cristina Ferreira da.; Viccari,
Eunice Maria.; Klafke, Teresinha Eduardes. (Orgs.) Marcas do Trabalho em equipe
na saúde: formação e atenção. 1. ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011.
12
2. Chiattone, Heloísa Benevides de C. A significação da psicologia nos contexto
hospitalar. In: Argemani-Camon, Valdemar Augusto. Psicologia da Saúde: um novo
significado para a prática clínica. (Org.) São Paulo: Pioneira, 2000.
3. Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal. Prontuário Médico do Paciente:
guia para uso prático. Brasília: Conselho Regional de Medicina, 2006.
4. Minayo, Maria Cecília de Souza. (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
5. Oliveira, Edileine Barreto S de.; Sommermem, Renata Dias G. A família
hospitalizada. In: Belkiss, W. Romano (Org.). Manual de Psicologia Clínica para
Hospitais. 1º ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
6. TONETTO, Aline M.; GOMES, William B. Competências e habilidades necessárias
à prática psicológica hospitalar. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 59, n. 1, p.
38-50, 2007. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v59n1/v59n1a05.pdf
7. TAVARES, Suyane Oliveira; VENDRÚSCOLO, Cláudia Tomasi; KOSTULSKI,
Camila Almeida.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
13
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPA MULTIDISCIPLINAR NA EXECUÇÃO DO
DOENTE...........................................................................................................................2
CONCLUSÃO.................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................13
República de Angola
Ministério da Educação/Saúde
Governo Província de Luanda
14
Escola de Formação de Técnicos de Saúde de Luanda (EFTSL)
Docente
José Joveta
Luanda/2021
República de Angola
Ministério da Educação/Saúde
15
Governo Província de Luanda
Escola de Formação de Técnicos de Saúde de Luanda (EFTSL)
Docente
José Joveta
Luanda/2021
16