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14/08/2015  

A MISTERIOSA HERANÇA DOS ATLANTES | trad. & adapt. Lygia Cabus  |  mundos perdidos

MUNDOS PERDIDOS |  BLOG  SOFÄ DA SALA | BLOG BRAZIL WEIRD NEWS

       
 
 

 
 

  arqueologia, história,  mistérios, mitologia, mundos perdidos    
11/03/20007
 
civilizações perdidas
A MISTERIOSA HERANÇA DOS ATLANTES  

FONTE: Introdución a La Herança In Biblioteca Pleyades Tweets Follow

trad. & adaptação: Lygia Cabus
Jefferson Lemes 8h
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Aécio e Dilma são a mesma coisa.
Eu só votei no Aécio porque ele
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sabe ler e escrever.
Atlantes: A Fantástica Quarta Raça Humana
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Nando NS 17h
@noiteSinistra
Jelangkung: O ritual das bonecas
que falam com os mortos

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  Lygia Cabus 12 Aug


Durante  muitos  anos,  as  maravilhas  arquitetônicas  do  Egito  foram Tweet to @ligiacabus
interpretadas  como  mero  capricho  estético  dos  antigos:  a
grandiosidade  das  pirâmides  foi  atribuída  à  "megalomania"  dos
faraós,  a  uma  necessidade  exagerada  de  afirmar  seu  poder  para  além
da  morte.  Entretanto,  estudiosos  de  mente  mais  ampla  entendem  as  
"excentricidades"  dos  antigos  monarcas  como  expressão  de
realidades mais objetivas.  
 
A  Grande  Pirâmide,  chamada  pirâmide  de  Quéops,  é  muito  mais
antiga  do  supuseram  os  primeiros  arqueólogos.  Estudos  minuciosos
mostraram que ao invés de 3.500 anos de idade, a construção daquela
pirâmide data de pelo menos 10 mil anos ou mais.
 
 

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Outro  dado  "folclórico"  diz  respeito  à  finalidade  da  grande  pirâmide
bem  como  de  todo  o  complexo  de  Gizé  (que  inclui  mais  duas
pirâmides e a Esfinge).
 
Considerada  como  uma  gigantesca  sepultura,  a  Grande  Pirâmide,  na
verdade,  não  apresenta  indícios  de  ter  servido  a  essa  finalidade,  com
suas  paredes  nuas,  sem  inscrições  e  suas  câmaras  reais  vazias,  sem
sarcófagos ou indícios de serventia funerária.
 
Além  disso,  as  imagens  gravadas  em  tantas  paredes  de  templos
egípcios  ―  e  de  outras  civilizações  do  norte  da  África  e  Oriente
Médio,  também  não  são  entendidas  como  caprichos  da  imaginação
dos artistas do passado.
 
O  céu  diferente,  com  os  astros  dispostos  de  forma  diversa  do  mapa
celeste  atual,  revelam­se  agora,  com  o  estudo  da  astronomia  antiga  
(ou  arqueológica),  como  um  firmamento  verdadeiro,  o  céu  tal  como
ele  parecia  há  muitos  milênios  atrás,  muito  antes  do  supunham  os
historiadores.  [Observe­se  o  crânio  cônicos  das  figuras  sentadas  no  
colo do faraó]
 
O  céu  representado  no  templo  de  Dendera,  por  exemplo,  (o  zoodíaco
de  Dendera)  reflete  a  posição  dos  corpos  celestes  há  mais  de  20  mil
anos  e,  no  entanto,  a  "história  oficial"  somente  reconhece  uma
antiguidade  de  5  mil  anos  para  a  invenção  da  escrita  e  o  início  da
instituição dos grandes estados teocráticos da antiguidade.
Lygia Cabus, 2007
 
 
Enigmas de Gizé

Estudo realizados nos anos de 1990 revelaram que a Grande Esfinge do Egito, situada  
ao lado das três pirâmides da meseta de Gizé, mostra sinais de erosão causada por  
 
chuva, assim como os outros edifícios do complexo. Isso significa que os monumentos
de  Gizé  ficaram  expostos  a  um  clima  que  há  muito  não  existe  no  Egito.  Estudos
geoclimáticos indicam que somente no passado, há 7 mil ou 9 mil anos atrás, aquele
território teve um clima mais úmido e vegetação abundante ­ "clima luxuriante de selva
verde".

Ainda assim, há de se contar o tempo necessário para se fazerem notáveis os efeitos
desta  erosão,  tão  sutil.  Algo  em  torno  de  milhares  de  anos.  Esse  resultado  contesta
definitivamente  os  prognósticos  clássicos  de  idade  das  pirâmides  e  da  esfinge,  que
davam ao conjunto, cerca de 3 mil a 4 mil anos, apenas.

Outra  evidência  da  antiguidade  das  construções  em  Gizé  foi  apurada  primeiramente
por Robert Bauval que ficou intrigado com a aparente falta de simetria da disposição
das pirâmides e esfinge.
 
Bauval  descobriu,  então,  a  relação  entre  as  pirâmides  e  a  constelação  de  Orion,
estabelecendo a famosa teoria do alinhamento das pirâmides de Gizé com as estrelas
daquela  constelação.  Além  de  estarem  alinhadas  as  pirâmides  têm  outras  relações
com aquelas estrelas, como os tamanhos proporcionalmente correspondentes.

O  pesquisador  compreendeu  que  os  arquitetos  de  Gizé  criaram  uma  duplicação
perfeita  do  céu  estrelado,  uma  idéia  que  se  encaixou  perfeitamente  com  o  conceito
hermético  (conhecido  no  antigo  Egito)  de  conexão  entre  o  mundo  físico  e  o  mundo
espiritual.
 
Toda  a  geografia  do  lugar,  incluindo  o  traçado  do  Nilo,  são  "fatorizados"
harmoniosamente no plano. Outras pirâmides nas cercanias são relacionadas a outras
 
estrelas, estrelas imortalizadas em pedra, na Terra.
 
O  aspecto  mais  importante  do  argumento  de  Bauval  é  que  o  complexo  de  Gizé  foi,
obviamente,  construído  como  um  código  à  prova  de  tempo,  utilizando  o  movimento
natural e lento da Terra, conhecido com precisão. O "código de Gizé" exige, portanto,
um saber muito específico sobre ciclos de tempo demasiado longos.
 
Usando um programa conhecido como Skyglobe, Bauval comprovou que a época mais

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recente em que a Via Láctea estava alinhada com o rio Nilo foi há aproximadamente
12.500 anos; e assim o complexo de Gizé vai se mostrando ainda mais velho do era
imaginado.
   
 

  
 
Nefertite,  rainha  do  Egito  ou  Faraó!  A  figura  de  Nefertite  é  envolta  em
mistério.  Não  se  sabe  nada  sobre  seus  antepassados.  Casada  com  o
faraó  Akenatón  não  foi  uma  rainha­sombra  de  seu  marido.  Não  há
dúvida  de  que  participou  ativamente  da  política.  Associada  ao  poder,
foi  representada  usando  a  coroa  farônica  e  em  outras  atitudes  viris,
como conduzindo seu carro de batalha, golpeando seus inimigos com
uma clava, imagens típicas de faraós reinantes. A cabeça de Nefertite é
um  caso  à  parte.  Tal  como  uns  outros  tantos  personagens  egípcios,
seu crânio é estranhamente alongado. Ufólogos especulam: seria uma
espécie humana diferente dos sapiens?
 
 
Técnicas Avançadas de Perfuração
 
Outro descobrimento recente para a admissão de uma civilização mais que antiga ―
arcaica e não obstante, muito avançada, vem dos estudos de Christopher Dunn, cuja
especialização principal é "perfuração".
 
Dunn  demonstrou  que  certos  artefatos,  incluindo  o  Cofre de Granito,  na  "Câmara  do
Rei"  da  Grande  Pirâmide,  mostram  sinais  de  técnicas  elaboradas  de  perfuração  que
superam qualquer resultado obtido com máquinas e/ou ferramentas contemporâneas.

  O Cofre de Granito foi escavado com alguma espécie de broca em forma de tubo que poderia ter feito o serviço de uma só vez. O
mais incrível são os padrões em espiral que ficaram no granito, demonstrando que a broca era capaz de perfurar de uma vez 1/10
(um décimo) de polegada por segundo. Todavia, o granito é uma pedra tão dura que os mais modernos sistemas de perfuração usam
pontas de diamante para perfurar 1/100 (um centésimo) de polegada por segundo.
 
Outras peças intrigantes são os cântaros e estátuas de diorita, mineral de cor escura, considerada uma das pedras mais duras do
planeta.  Estes  jarros  têm  o  gargalo  muito  fino  e  foram  produzidos,  cada  um,  em  um  só  bloco  de  pedra.  As  aberturas  de  alguns
cântaros não têm diâmetro suficiente sequer para o dedo de uma criança e, no entanto, seus interiores são perfeitamente ocos. Dunn
especula que uma perfuradora para tal serviço talvez funcionasse com ultra­som, mas isso, é apenas uma hipótese.
 
Aviação
 
Outros  sinais  da  existência  de  uma  civilização  científica  no  passado  são  encontrados  em  ruínas  Incas­Maias.  Nas  tumbas  incas
foram encontrados pequenos pingentes de ouro com milhares de anos de idade. Estes pingentes reproduzem estruturas de veículos
voadores.
 
Para  demonstrar  que  estes  minúsculos  enfeites  representavam  equipamentos  reais,  os  cientistas  Dr.  Algund  Eeboom  e  Peter
Belting desenharam diagramas esquemáticos  perfeitamente  correspondentes  aos  objetos.  Ao  expandirem as imagens o suficiente
para construir modelos funcionais descobriram que, simplesmente, colocando uma hélice na frente e estabilizadores atrás os aviões
não só voavam como eram capazes de executar manobras aeronáuticas completas por meio de um controle remoto.
 
Hoagland  também  assinala  que  são  muito  comuns  os  planadores  em  forma  de  pássaro  encontrados  em  tumbas  egípcias.  Estes
planadores também possuem notáveis similitudes com aviões reais e são capazes de realizar longos vôos.
 
Ao que parece os antigos egípcios também estavam a par das técnicas de aeronáutica. Esses modelos, encontrados ainda em outras
culturas  que  jamais  tiveram  contato  entre  si,  sugerem  que  em  algum  tempo  existiu  uma  sociedade  tecnológica  dotada  de  uma

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aviação funcional de grande potência.
 
Ainda que se possa objetar que não há nenhum sinal, nenhum fragmento remanescente de modelos de aeronaves em tamanho real,
isso  pode  ser  facilmente  explicado  pelo  período  de  tempo  passado,  mais  de  10  milênios,  tempo  suficiente  para  corroer  qualquer
objeto exposto às intempéries.
 
 
E se uma civilização é subitamente apanhada por um cataclismo de extensão planetária e, ainda, se a maior parte dessa civilização
submergiu nas profundezas dos oceanos, mais compreensível se torna a ausência de evidências, exceto estes pequenos objetos que
se conservaram no abrigo das sepulturas e ruínas soterradas.
 
Os pequenos modelos poderiam ser considerados objetos sagrados, recordação de uma cultura que foi varrida da face da Terra. Os
modelos que se conservaram possivelmente são copiados, reproduções produzidas durante milhares de anos pelos sobreviventes da
cultura desaparecida, os "sobreviventes" e suas gerações subseqüentes, como os Incas, os Egípcios, os Sumérios, os Cretences do
mar Egeu etc..
 
As miniaturas de aeroplanos foram símbolos do "tempo do deuses", quando a humanidade tinha conquistado o céu e podia voar com
a simplicidade de uma tecnologia tão avançada que parecia ser sobre­humana, mágica, coisa de seres divinos, um "mito".
 
 

 
Vimanas  (acima  e  embaixo  ­esq.):  parecidos  demais  com  espaçonaves,  seja  nas  descrições  védicas,  seja  em  representações
pictográficas. Também nas escrituras hindus, relatos de guerras com utilização de armas e destruição semelhante  ao  que  poderia
ser causado por uma explosão atômica.
 
 

              
 
ESQ.: O vidro verde é solo vitrificado do deserto de Gobi; um fenômeno característico de lugares que sofreram explosão atômica.
"De  acordo  com  os  geólogos,  este  fenômeno  é  causado  quando  a  areia  é  submetida  a  temperaturas  excepcionalmente  altas." 
Essas  formações  são  estranhamente  encontradas  nos  vale  do  Eufrates,  nos  desertos  de  Gobi  e  no  Saara,  no  Iraque,  na  Escócia,
Egito e Turquia.
 
Energia Atômica
 

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Essa civilização que sumiu sem deixar quaisquer certezas de sua existência tem sido, freqüentemente, reconhecida como a lendária
nação Atlante. As evidências da realidade dos Atlantes, embora não possua provas materiais definitivas possui numerosos registros
conservados em escrituras sagradas de povos de todo o mundo. Relatos que por muito tempo foram considerados meras fantasias
ou alegorias ligadas a temas religiosos.
 
Contudo, a exegese mais imparcial de muitos desses textos deixa claro que muitas daquelas "alegorias" são, na verdade, descrições
de objetos que existiram e reportagem de fatos históricos. Segundo David Hatcher Childress em seu livro El Avion Vimana:
 
 
A  Índia,  há  15  mil  anos,  era  conhecida  como  Império  de  Rama,  uma  terra  contemporânea  à  Atlântida.  Uma  grande  riqueza  de  textos
existente na Índia testifica que havia mais de uma avançada civilização há mais de 26 mil anos. Guerras terríveis e mudanças geofísicas
no planeta destruíram essas civilizações deixando somente núcleos de refugiados, sementes da atual humanidade.
 
As  guerras  devastadoras,  conhecidas  por  escrituras  hindus  como  o  Ramayana  e,  principalmente,  o  Mahabarata,  foram  o  ponto
culminante  dos  conflitos  do  último  Yuga  (ou  Era),  os  ciclos  cósmicos  do  tempo.  Na  dinâmica  do  Universo  existem  ciclos  dentro  de
ciclos. Os cálculos dos Yugas segundo os textos hindus permite estimar a idade daquela escritura em 26 mil anos.
 
 
Trata­se, portanto, de uma civilização muito mais antiga do que a História oficial está disposta a reconhecer. Mais importante é que
nas  volumosas  escrituras  Védicas  se  repetem  as  referências  a  artefatos  voadores  assim  como  o  uso  do  que  parecem  ser  armas
nucleares que foram usadas em embates devastadores. Algumas descrições védicas dos Vimanas concordam tão perfeitamente com
o conceito moderno de "aeroplano" que os estudiosos, invariavelmente, usam esta palavra em traduções para o inglês.
 
Para avançar um pouco mais neste ponto, examine­se o livro do Dr. Richard L. Thompson, Identidades Extraterrestres. Thompson
é um graduado de Cornell com doutorado em matemáticas e também tem um profundo interesse em estudos Védicos e Ufologia. Seu
livro aparece como um dos poucos textos genuínos em ufologia, de um autor que apresenta descobrimentos significativos ao invés
de simplesmente reunir fatos de segunda mão. Thompson escreve (cap. 7 p 260):
 
 
O  texto  do  antigo  autor  Bhoja,  chamado  Samarangana­sutradhara,  declara  que  o  principal  material  do  corpo  de  máquina  voadora  (o
vimana)  é  uma  madeira  muito  leve,  o  ladhu­daru.  A  nave  tem  a  forma  de  um  pássaro  grande,  com  uma  asa  de  cada  lado.  A  fonte  de
força  é  proporcionada  por  uma  fonte  de  fogo  com  mercúrio  posto  em  cima  da  chama.  O  poder  (força)  gerado  pelo  mercúrio  aquecido
ajudado por um movimento de "leme" faz com a máquina voe de modo orientado. Eu sugiro que os Vimanas descritos por Bhoja eram
muito  mais  parecidos  com  aviões  convencionais  do  que  com  OVNIS,  posto  que  eram  feitos  de  materiais  ordinários,  como  a  madeira,
tinham asas e eram semelhantes a pássaros.
 
 
A  descrição  védica  de  uma  possível  explosão  nuclear,  ainda  em  Thompson,  transcrevendo  um  texto  antigo  de  Drona  Parva,  é

suficiente  para  dar  calafrios.  Seu  horrendo  conteúdo  faz  pensar  no  quê  a  humanidade  ou  uma humanidade pode  ter  feito  consigo

mesma no passado:
 
O valente Adwatthaman, instalando­se resolutamente em seu vimana, invocou a "arma de Agni", ameaçadora até mesmo para o deuses.

Apontando para todos os seus inimigos visíveis e invisíveis... inspirado com mantrans, acionou um canhão de fogo... Armas ardentes,

aquelas flechas atingiram toda parte refulgindo no firmamento. Uma obscuridade espessa se espalhou na paisagem...

 
O  Universo  chamuscado  pelos  calores  parecia  estar  com  febre.  Os  elefantes  e  outras  criaturas  da  Terra  foram  atingidas  pela  energia

desta arma. Corriam de medo,  respiravam  pesadamente  e  buscavam  abrigo  que  pudesse  protegê­los  daquela  arma  terrível.  Até  a  água

fervia  exterminando  as  criaturas  que  habitam  este  elemento...  Enormes  elefantes  foram  queimados  por  essa  arma..  proferindo  ferozes

lamentos... Corriam desorientados...

 
Essa  é  a  descrição  espantosa  de  uma  catástrofe  deflagrada  por  um  dispositivo  de  destruição  de  energia  nuclear.  Robert

Oppenheimer, um dos "pais" da bomba nuclear, teria dito na primeira experiência com um protótipo de bomba moderno: "Esta não é

a primeira vez que a humanidade se utiliza da energia nuclear."

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ESQ.:  Entalhe  na  tampa  de  pedra  da  urna  funerária  do  rei  maia  Pacal  II,  Pacal  ­  o  Grande  ou  ainda  K'inich  J'anaab  Pakal  em  sua
representação  mais  conhecida  e  intrigante.  O  pesquisador  Erich  von  Daniken  (Eram  os  Deuses  Astonautas)  observa  que  o  personagem
está em uma posição incomum: parece instaldao em um veículo operando comandos.
 
DIR.:  Viracocha  (no  idioma  quechua:  Apu  Kun  Tiqsi  Wiraqutra)  é  a  divindade  invisível,  criadora  de  toda  a  cosmovisão  andina.  Era
considerado  como  o  esplendor  original,  o  Senhor,  Mestre  do  Mundo.  Na  realidade  foi  o  primeiro  deus  dos  antigos  tiahuanacos,  que
provinham do lago Titicaca. De suas águas teria surgido, criando então o céu e a terra. WIKIPEDIA
 
 
Atlantes & Visitantes do Espaço
 
A análise, cada vez mais apurada das escrituras antigas e as contínuas revelações das ciências antropológica, arqueológica e outras,
têm fortalecido a idéia de que outra humanidade ou mais de uma antecederam a atual antes, de serem completamente aniquiladas
por cataclismos globais e/ou regionais.
 
As descrições de ao menos uma destas civilizações [a mais recente] mostram notáveis similaridades com o mundo contemporâneo,
especialmente  no  aspecto  tecnológico.  Os  pesquisadores  concordam  que,  muito  possivelmente,  essa  misteriosa  civilização  foi
desenvolvida pelos legendários Atlantes.
 
Ainda  segundo  as  escrituras  antigas,  a  cultura  Atlante  era  muito  mais  centrada  no  espírito  que  as  sociedades  atuais.  Também  foi
uma civilização visitada por extraterrestres com quem estabeleceram uma aliança de cooperação com inteligências alienígenas que
pode ainda estar vigorando como um "Diretório Oculto". Hoje, os pesquisadores têm evidências suficientes para demonstrar que os
governos têm algo a esconder e que os Ovnis são reais.
 
Ao que parece, a Atlântida mantinha uma relação avançada com os visitantes. O trabalho intitulado Deus e Astronautas do Antigo
Oriente,  de  W.  Raymond  Drake,  proporciona  uma  perspectiva  cultural  a  nível  mundial  de  cooperação  humana  e  interação
extraterrestre  na  história  antiga.  Os  dados  históricos  apresentados  por  Drake  vêm  de  diversas  civilizações  como  Índia,  Suméria,
Tibet, Japão, Egito, Israel e Mesopotâmia.
 
Na  Índia,  vários  poderes  conhecidos  como  siddhis  são  atribuídos  aos  seres  cósmicos,  extraterrestres  (humanóides  Védicos)  que
visitaram a Terra em passado recuado e são freqüentemente mencionados nos Vedas. Também se dizia que estes siddhis podiam
ser exercidos por certos mestres humanos iluminados:

▪ A comunicação mental e a leitura da mente. Isto é normal nos humanóides védicos.

▪ Capacidade de ver a uma grande distância

▪  Laghima­siddhi: levitação ou antigravidade. É também o poder de "criar" um enorme peso. (Habilidade que pode
ter sido usada na construção de monumentos grandiosos, com as pirâmides.)

▪ Anima e mahima­siddhis: o poder de mudar o tamanho dos objetos e seres vivos sem romper sua estrutura.

▪   Prapti­siddhi:  o  poder  de  mover  um  objeto  de  um  lugar  para  outro  sem  cruzar  o  espaço  intermédio  (tele­
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transporte). Este poder está relacionado à habilidade de viajar a "reinos paralelos" e a dimensões superiores.

▪  A habilidade de mover objetos diretamente através do éter sem impedimento de obstáculos densos. Este tipo de
viagem se chama vihayasa e permite que um corpo seja diretamente transferido a um ponto distante por  ação  da
mente.

▪   Vasita­siddhi:  o  poder  do  controle  hipnótico  à  distância.  Os  contos  védicos  assinalam  que  este  poder  pode  ser
usado para controlar de longe os pensamentos das pessoas.

▪ Antardhana: a invisibilidade.

▪ Metamorfose: a habilidade de assumir formas diferentes ou gerar formas ilusórias do corpo.

▪ O poder de entrar no corpo de uma pessoa e controlá­lo. Isto se faz usando o corpo sutil.

* A definição de corpo sutil se refere, na literatura psicológica comum ao "corpo astral", corpo da alma. Há evidências de que
sociedades  muitas  antigas  tinham  um  amplo  conhecimento  de  sua  existência  e  da  habilidade  de  transferir  totalmente  a
consciência normal desperta. Os estudiosos contemporâneos e pós­modernos se referem a esta habilidade como "Experiência
Fora do Corpo" [ESP] e, também, a "Experiência de Quase Morte" [EQM], que parece ser de natureza similar.

Ainda  que  muitos  acadêmicos  considerem  estas  idéias  demasiado  alucinantes  para  serem  reais,  existem  repetidos  exemplos  de
estes siddhis se desenvolvem em pessoas comuns da presente era. O livro O Universo Holográfico, de Michael Talbot, relata esses
casos com riqueza de detalhes.
 
Reportando, mais uma vez a Identidade Extraterrestres,  de  Thompson,  ali  se  encontra  a  curiosa  informação  sobre  a  natureza  e  a
abundância de vida extraterrestre:
 
Os Puranas (textos hindus) falam de 400 (quatrocentas) mil! formas de humanóides vivendo em vários planetas e mais 8 milhões (!)
de outras formas de vida, incluindo plantas e animais menores. Entre esses 400 mil tipos de humanóides, os seres humanos, tal se
conhece na Terra, são considerados [como era de se esperar!] entre os menos poderosos. É um dado que se encaixa no quadro dos
relatos de encontros com Ovnis.
 
Evidentemente,  as  sociedades  atuais  não  têm  contato  direto  ou  aberto  com  supostos  visitantes;  se  o  mundo  tivesse  certeza  da
existência  de  uma  gigantesca  comunidade  cósmica  sua  visão  do  Universos  seria  muito  diferente,  sobretudo  as  pessoas  tivessem
consciência de que o homo sapiens é classificado entre os menos poderosos, em relação a outras raças de seres.
 
 
[Pior, a rigor, os sapiens da Terra presente teriam regredido em comparação aos Atlantes do passado, ao menos no diz respeito às
ciências e tecnologias.] É importante notar que, se alguns Vimanas parecem ter sido aviões, havia  outros  "modelos",  destinados  a
outros usos que eram tecnologicamente muito mais ousados.
 
O texto védico Vimanika Sastra trata da arte de fabricar vários tipos de veículos que podiam se movimentar na terra, no céu terreno
e interplanetariamente, de globo a globo. Constam dos antigos manuscritos:
 
Os segredos para construir  aeroplanos que  não  se  quebram,  que  não  podem  ser  cortados,  não  pegam  fogo,
enfim, não podem ser destruídos e outros segredos mais:

▪ O segredo de fazer um avião planar imóvel.

▪ O segredo de fazer as aeronaves ficarem "invisíveis".

▪ O segredo de ouvir conversas e outros sons em campo inimigo

▪ O segredo de obter fotografias das aeronaves inimigas

▪ O segredo de saber da proximidade de aeronaves inimigas

▪ O segredo de fazer com que as pessoas em aeronaves inimigas "percam a consciência" (!)

▪ O segredo de destruir os aviões inimigos

          
Suméria ―  Elo Perdido

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O trabalho enciclopédico de Zecharia Sitchin, incluindo Gênesis Revisitado e, sobretudo, na série intitulada Crónicas de la Tierra
também  enfoca  esta  cooperação  que  existiu,  algum  dia,  entre  a  humanidade  e  a  vida  extraterrestre.  O  Dr.  Sitchin  é  uma  de
aproximadamente  apenas  200  pessoas  no  mundo  que  pode  ler  e  traduzir  totalmente  as  antigas  placas  de  pedra  com  escrita
cuneiforme da Suméria.
 
Seu trabalho parte do pressuposto de aceitar a informação e os registros históricos como documentos verdadeiros sem recorrer {a
crença normal de que são mitos. Seguindo esta premissa, Sitchin entende esses textos utilizando como apoio o conhecimento atual
e,  fazendo  isto,  seu  trabalho  é  tão  sólido  que  ninguém  desacreditá­lo.  Por  conseguinte,  Sitchin  é,  simplesmente,  ignorado  e  seu
estudo é tão completo, tão integral que ninguém jamais tentou atacá­lo.
 
Nos  livros  de  Sitchin  são  apontadas  abundantes  evidências  de  tecnologia  aérea,  presença  de  humanóides  extraterrestres,  armas
laser  e  conhecimento  avançado,  incluindo  descrições  rigorosamente  exatas    e  detalhadas  do  nosso  sistema  solar,  tudo  em  uma
época anterior à "antiguidade histórica". Interessa sobretudo a referência ao duodécimo planeta, nomeado Nibiru.
 
Em outubro de 1999, a existência desse planeta  começou  a  ser  formal  e  silenciosamente reconhecida  pela  comunidade  científica.
Nibiru está relacionado com as misteriosas perturbações visíveis nas órbitas de cometas distantes, originários dos mais recôntidos e
longínquos pontos do nosso sistema solar, o que sugere a existência de um planeta, do tamanho de Júpiter, além da órbita de Plutão,
cuja gravidade está afetando todo o sistema.
 
As descrições das tabuletas cuneiformes sumérias são extremamente técnicas e a Saga de Gilgamesh, assemelha­se ao registro de
um  desastre  ambiental  perfeitamente  factível  e  que  poderia  o  relato  da  submersão  da  Atlântida.  Em  Crônicas  da  Terra,  Sitchin
apresenta  argumento  sólidos  relacionando  o  episódio  ao  relato  bíblico  do  Dilúvio  de  Noé,  que  seria  uma  versão  condensada,
simplificada do evento onde o protagonista, Gilgamesh, foi renomeado, chamado Noé e muitos detalhes foram omitidos.
 
 
Oannes
 
A  existência  de  sobreviventes  do  dilúvio  atlante,  sobreviventes  como  Gilgamesh,  também  ajuda  a  revelar  a  identidade  de  ilustres
"homens  do  mar",  como  o  rei  do  mar  sumério­babilônico Oannes,  que  foi  descrito  em  culturas  de  todo  o  o  mundo  como  "mestre",
aquele que "veio" e civilizou muitos povos rapidamente.
 
A  idéia  que  prevalece  por  trás  da  história  de  Oannes  é  que,simplesmente,  foi  um  dos  primeiros  sobreviventes  da  Atlântida  que
apareceu  publicamente  "vestido"  com  "roupa  de  peixe"  (traje  de  mergulho)  e,  creia­se  ou  não,  esta  figura  exótica  deve  causado  a
impressão  de  ser  uma  criatura  algo  mística,  mágica,  divina,  [para  as  populações  que,  embora  também  fossem  sobreviventes,
certamente teriam sofrido um processo de regressão social, brutalizando­se, animalizando­se].
 
Foi um tempo em que vimanas poderiam ter se salvado e Oannes [poderia ter "pousado" seu veículo no mar, ou emergido do próprio
mar  (veículo  submarino),  aventurando­se  durante  o  dia  e  regressando  à  sua  nave  à  noite.  Sobre  este  tema,  Raymond  Drake  cita

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Alexandro Polyhistor, comentando um trecho de Berossus, um autor sumério/caldeu:
 
 
Berossus  descreve  um  animal  dotado    de  razão  que  foi  chamado  Oannes;  o  corpo  inteiro  do  animal  assemelhava­se  a  um  peixe,  com
cabeça  humana  (!);  seus  pés  também  eram  humanos...  sua  voz  era    humana  e  articulada  e  desde  esse  dia  foi  conservada  uma
representação dele.
 
Este  ser,  durante  o  dia  conversava  com  os  homens  mas  não  consumia  alimento  algum.  Ele  ensinou  as  letras,  as  ciências  e  as  artes.
Ensinou a construir casas, fundar templos, compilar leis e explicou os princípios do conhecimento geométrico.
 
Também  lhes  disse  como  distinguir  as  sementes  da  terra  e  ensinou  a  conservar  as  frutas.  Ele  os  instruiu  em  tudo  o  que  podia
"abrandar" as maneiras e humanizar o "bicho­homem". Desde esse tempo, tão universais foram suas instruções que nada se pôde fazer
para  melhorar  esses  conhecimentos.  Quando  o  sol  se  punha,  Oannes  costumava  submergir  novamente  no  mar  e  ali  passava  a  noite,
nas profundezas, porque era anfíbio. Depois disso apareceram outros animais como Oannes.
 
 
É  um  aspecto  notável  da  cultura  da  Suméria  a  presença  destes  seres,  como  Oannes,  que  guiaram  o  povo  rapidamente,  de  uma
cultura nômade para uma sociedade avançada, com água corrente, escolas, leis, governo, agricultura e pecuária, domínio do fogo,
conhecimentos médicos, além da matemática, da arquitetura, engenharia etc..
 
Com um "enredo" semelhante, quase todas as culturas meso­americanas têm lendas sobre homens brancos muito civilizados, como
Quetzolcoalt e Viracocha, que vieram do mar, instruíram o povo em conhecimentos avançados e foram adorados como deuses.
 
Mais  uma  vez,  estes  visitantes  poderiam  ser  os  sobreviventes  da  colapsada  civilização  atlante.  Não  bastassem  os  saberes  de
controle sobre a matéria grosseira, com as técnicas espirituais do conhecimento atlante, dotados de siddhis especiais (poderes) suas
habilidades deveriam, de fato, dar a impressão de que os "homens do mar" eram deuses.
 
Mistérios
 
Segundo numerosas fontes de diversos campos, o acervo do conhecimento atlante foi preservado, ainda que de forma esparsa, por
seus sobreviventes. O único relato histórico reconhecido como válido sobre a Atlântida é o famoso texto atribuído a Platão que, além
de  ser  desconsiderado  pelos  cientistas  [também  é  apontado  pelos  ocultistas  como  parcialmente  equivocado,  confundindo  uma
pequena porção de território, uma pequena ilha, com a totalidade do continente Atlântico, muito maior. Porém, mesmo a pequena ilha
de Platão]... desapareceu em um súbito cataclismo que causou sua submersão no oceano.
 
O  relato  do  filósofo  grego  diz  que  poucos  habitantes  se  deram  conta  do  que  estava  para  acontecer  e  conseguiram  deixar  a  "ilha­
continente". Os migrantes dirigiram­se para diferentes regiões da Europa, África e Ásia bem como Américas, especialmente aqueles
que deram origem aos chamados povos pré­colombianos.
 
Segundo as lendas, durante a "Era Atlântida" a maior parte do mundo não era constituída de nações civilizadas. A própria Atlântida,
asilada, rodeada pelo oceano Atlântico, estava mais adiantada que muitas das culturas indígenas de outras partes do mundo. Não
havia um mesmo nível de desenvolvimento global [como não há, ainda hoje, apesar da globalização!]. Os atlantes haviam começado
um processo de colonização de sociedades mais primitivas quando a sobreveio a catástrofe.
 
O cataclismo Atlante submergiu completamente a ilha­continente de Platão e, em muitos casos, os sobreviventes  do  desastre  se
viram lançados em meio à comunidades atrasadas que não os compreendiam.
 
Em alguns casos, mal começavam a expor seu conhecimento, era mortos imediatamente porque causavam temor. Por isso, muitos
sobreviventes  de  Atlântida  mantiveram  seus  conhecimentos  sob  rigoroso  sigilo,  cautelosos,  para  não  criar  conflitos.  Assim,
organizaram­se  em  sociedades  secretas,  que  mantiveram  a  herança  do  conhecimento  e  da  sabedoria  conservada  ao  longo  de
milênios.
 
Esta herança é, freqüentemente, em sentido amplo, chamada de "Mistérios" ou Tradição. Os Mistérios, mais de uma vez quase foram
banidos em meio às condições opressivas de um mundo retornado à barbárie. O conhecimento sobreviveu na obra de homens como
os  gregos  Thales,  Pitágoras  e  Platão,  e  também  no  Oriente,  na  índia,  China,  Japão  e,  mais  recentemente,  no  trabalho  de  Francis
Bacon, por exemplo.
 
 
Sociedade Secreta

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Bacon, um contemporâneo da época elisabetana, teve acesso aos antigos  arquivos  do  Vaticano e outros. Os esforços de Bacon para
ressuscitar os Mistérios foi o quê diretamente engendrou a moderna Ordem Maçônica.
 
A Ordem Maçônica é muito censurada pelos "teóricos das conspirações" como um alvo fácil por conta de seus votos ou pactos de
segredo  e  seu  inegável  poder  mundial.  Apenas  como  ilustração,  quase  todas  as  pessoas  que  assinaram  a  Declaração  de
Independência dos Estados Unidos eram maçons assim como vários dos astronautas e dos presidentes daquela que ― ainda ― é a
mais poderosa nação do planeta.
 
Na  maçonaria  e  em  outras  sociedades  secretas,  somente  os  mais  graduados  [graus  de  saber]  têm  alguma  idéias  do  que  são
realmente  os  Mistérios.  Os  graus  mais  baixos,  são  designados  um  grupo  de  membros  leais  que  reforçam  o  poder  do  grupo e sua
influência sem comprometer os segredos.
 
Entretanto, as informações vazam através de eventuais dissidentes que violam a lei do silêncio. Os livros de Manly Palmer Hall, um
iniciado  maçônico  de  33º,  grau  mais  alto  publicamente  reconhecido,  é  considerado  a  única  fonte  mais  ou  menos  confiável  dos
segredos do Mistério.
 
O livro Las Enseñanzas Secretas de Todas las Edades é, sem dúvida, o documento mais próximo de revelar as grandes verdades
possíveis  de  serem  divulgadas  sobre  os  Mistérios  Atlantes.  O  livro  começa  com  extensa  e  mesmo  exaustiva  discussão  sobre
filósofos,  gregos,  romanos,  históricos,  até  o  presente,  apresentado  idéias  contraditórias.  É  uma  discussão  que  mostra  o
conhecimento unificado dos Mistérios que se dispersou e, assim, todos teriam suas próprias teorias baseados no pouco que sabiam.
Apesar disso, pode­se perceber o elo em comum.
 
Certos filósofos, como Pitágoras, buscaram eliminar esse problema [da dispersão dos conhecimentos] viajando a terras longínquas,
recopilando informações de diferentes áreas do saber. Depois, Hall apresenta o conhecimento maçônico oculto, a origem secreta de
toda filosofia e o papel do simbolismo, usado para transmitir informação e esconder a verdade dos não­Iniciados.
 
Hall esclarece que embora os gregos reclamem para sua nação a origem da filosofia, os mais sábios entre eles reconheceram que a
fonte  primeira  da  filosofia  é  "o  oriente".  As  magníficas  instituições  hindus,  caldéias  (sumérias)  e  egípcias  devem  ser  reconhecidas
como a verdadeira origem da sabedoria grega.
 
O fato é que a filosofia surgiu dos Mistérios religiosos da Antiguidade. Não havia separação entre conhecimento científico e religioso
até que os Mistérios começaram a "decair". Os Mistérios são um conhecimento transcendental da realidade que somente pode ser
compreendido por um intelecto muito poderoso que tenha compreendido a desimportância das ambições pessoais. Os guardiões dos
Mistérios consagram suas vidas ao serviço altruísta pela humanidade.
    
Simbolismos
 
O simbolismo é o idioma dos Mistérios, um simbolismo que não é misticismo filosófico; é uma
técnica  de  expressão  que  serve  para  se  referir  aos  objetos  que  escapam  à  capacidade  do
homem  de  traduzir  em  palavras  aquilo  que  vê,  que  sabe,  que  sente.  Trata­se  de  comunicar
pensamentos que transcendem as limitações do idioma.
 
Rejeitando os dialetos concebidos pelo homem como inadequados e indignos de perpetuar as
idéias divinas, os Mistérios utilizam método mais engenhoso de conservar seu conhecimento
transcendental. Em uma só figura o símbolo pode revelar. Para  o sábio, o tema do símbolo é
óbvio  no  entanto,  para  o  ignorante,  a  figura  permanece  incompreensível.  aquele  que  busca
desvelar  a  doutrina  secreta  da  antiguidade  não  deve  buscar  essa  doutrina  nas  páginas
abertas de livros que poderiam cair em mãos indignas.
 
Os  Iniciados  da  Antiguidade  eram  perspicazes.  Eles  compreenderam  que  as  nações  vêm  e
vão, que os impérios caem e que as Idades douradas das artes e ciências são seguidas por
Idades  obscuras  de  superstição.  Com  as  necessidades  da  posteridade  na  mente,  os  sábios
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antigos  foram  a  extremos  inconcebíveis  para  assegurar­se  de  que  o  conhecimento  seria
preservado.
 
Gravaram­no  nas  encostas  de  pedra  das  montanhas  ou  o  ocultaram  em  imagens  colossais,
cada  uma  das  quais  era  uma  maravilha  geométrica.  Seu  conhecimento  de  química  e
matemática foi escondido em mitologias que mesmo o ignorante perpetuaria,  em  templos    e

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monumentos que o tempo não destrói completamente. Escreveram em caracteres que nem o
vandalismo dos homens nem a crueldade dos elementos poderiam destruir.
 
Hoje, os homens olham espantados para o poderoso Memnons (as Pirâmides) nas areias do
Egito  ou  nas  estranhas  pirâmides  terraceadas  de  Palenque  (Américas).  São  testemunhas
mudas  das  artes  e  ciências  perdidas  da  Antiguidade;  e  esta  sabedoria  deve  permanecer
oculta até que esta raça tenha aprendido a ler o idioma universal ― o simbolismo.
 
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