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MATERIAL DIDÁTICO
Elódio Sebem
Prof. de Ensino Médio, Técnico e Tecnológico / Colégio Politécnico da UFSM
Michele Monguilhott
Prof.ª de Ensino Superior / Colégio Politécnico da UFSM
Santa Maria / RS
2010
Ministério da Educação
Universidade Federal de Santa Maria
Colégio Politécnico da UFSM
Endereço:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Colégio Politécnico da UFSM - Prédio 70
Campus Universitário – Camobi
97105-900 – SANTA MARIA – RS
Telefone: (0xx55) 3220 9419 Ramal 222
Fax: (0xx55) 3220 8273
CDU: 528
528.9
iv
PREFÁCIO
vi
SUMÁRIO
viii
24B3.3 Sistema de referência do GPS ..................................................................................... 73
ix
81B3.6.3 Erros relacionados ao receptor/ antena ............................................................... 98
18BU3.6.3.1 Erro do Relógio ............................................................................................. 98
19BU3.6.3.2 Erro entre os Canais ..................................................................................... 98
120BU3.6.3.3 Centro de Fase da Antena ........................................................................... 98
82B3.6.4 Erros relacionados à estação ............................................................................... 99
12BU3.6.4.1 Coordenadas da Estação ............................................................................. 99
12BU3.6.4.2 Estacionamento da Antena no Ponto de Coleta .......................................... 99
123BU3.6.4.3 Erro Grosseiro Devido a Diferença de Datum .............................................. 99
83B3.6.5 Comparação das Diversas Fontes de Erros nas Medidas ................................. 100
x
3B4.2 Manual Garmin eTrex Vista ........................................................................................ 120
91B4.2.1 Introdução: página dos satélites ......................................................................... 120
92B4.2.2 Métodos de Navegação...................................................................................... 122
93B4.2.3 Página do Mapa ................................................................................................. 123
137BU4.2.3.1 Opções da Página do Mapa ....................................................................... 124
138BU4.2.3.2 Instruções Passo a Passo .......................................................................... 125
94B4.2.4 Página de Navegação ........................................................................................ 126
139BU4.2.4.1 Opções da página de navegação ............................................................... 126
140BU4.2.4.2 Instruções passo a passo ........................................................................... 127
95B4.2.5 Página do Computador de Navegação .............................................................. 128
14BU4.2.5.1 Opções da página do computador de navegação ...................................... 128
142BU4.2.5.2 Instruções passo a passo ........................................................................... 128
96B4.2.6 Página do Menu Principal................................................................................... 129
143BU4.2.6.1 Página Marcar Ponto .................................................................................. 130
14BU4.2.6.2 Menu de Procura ........................................................................................ 132
145BU4.2.6.3 Criando e usando uma rota ........................................................................ 133
146BU4.2.6.4 Usando Registro de Trilhas ou Trajetos ..................................................... 136
147BU4.2.6.5 Menu de Definições .................................................................................... 137
157B4.2.6.5.1 Página do Horário ............................................................................... 138
158B4.2.6.5.2 Página de Unidades ........................................................................... 139
159B4.2.6.5.3 Página de Acessórios ......................................................................... 140
96B4.2.7 Página do Altímetro ............................................................................................ 141
xi
152BU4.3.2.3 Requisitos do Sistema ................................................................................ 154
165B4.3.2.3.1 Requisitos Mínimos ............................................................................ 154
16B4.3.2.3.2 Configuração Recomendada .............................................................. 155
153BU4.3.2.4 Instalação ................................................................................................... 155
154BU4.3.2.5 Iniciando o Google Earth ............................................................................ 156
167B4.3.2.5.1 Controles de Navegação .................................................................... 156
168B4.3.2.5.2 Funções do Menu ............................................................................... 158
18B4.3.2.5.2.1 Arquivo ........................................................................................ 158
189B4.3.2.5.2.2 Editar ........................................................................................... 158
190B4.3.2.5.2.3 Visualizar .................................................................................... 159
19B4.3.2.5.2.4 Ferramentas ................................................................................ 160
192B4.3.2.5.2.5 Adicionar ..................................................................................... 161
193B4.3.2.5.2.6 Ajuda ........................................................................................... 164
169B4.3.2.5.3 Painel Pesquisar ................................................................................. 164
194B4.3.2.5.3.1 Voar Para .................................................................................... 164
195B4.3.2.5.3.2 Localizar Empresas .................................................................... 165
196B4.3.2.5.3.3 Trajeto ......................................................................................... 165
170B4.3.2.5.4 Painel Lugares .................................................................................... 165
17B4.3.2.5.5 Painel Camadas ................................................................................. 166
172B4.3.2.5.6 Comunidade Google Earth ................................................................. 167
173B4.3.2.5.7 Navegação do Google Earth .............................................................. 168
174B4.3.2.5.8 Barra de Atalhos ................................................................................. 168
175B4.3.2.5.9 Latitude e Longitude ........................................................................... 169
197B4.3.2.5.9.1 Tabela de Conversão.................................................................. 170
176B4.3.2.5.10 Arquivos KML e KMZ ........................................................................ 170
17B4.3.2.5.11 Visualizando o Espaço ..................................................................... 171
178B4.3.2.5.12 Agradecimentos à equipe da Google. .............................................. 172
xiii
5.4.18.4.2 Sintaxe SQL ...................................................................................... 224
5.4.18.4.3 Seleção por atributos ........................................................................ 224
5.4.18.4.4 Inquirição espacial – Aplicação de vizinhança ................................. 225
5.4.18.4.5 Sobreposição de temas - CLIP ......................................................... 226
xiv
1 FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
0B
16
Fundamentos de Cartografia
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
berta com água, pois esta se molda de acordo com a aceleração da gravi-
dade em cada ponto.
Com o lançamento de satélites artificiais foi possível determinar
com melhor precisão o geóide, através das anomalias observadas no movi-
mento destes satélites e provocadas pela distribuição não uniforme da mas-
sa terrestre. O geóide difere muito pouco das formas elipsoidal e esférica,
quando se considera que o valor do raio terrestre é muito maior do que a
diferença entre o geóide e estas duas formas. Por isto, pode-se sem muito
erro dizer que a Terra é praticamente esférica.
A forma da Terra, girando em torno de seu eixo e movendo-se den-
tro do Sistema Solar do qual faz parte, é resultado da interação de forças
internas e externas tais como: gravidade, força centrífuga, constituição dife-
rente dos materiais que a formam, etc.
As forças tectônicas, por exemplo, são forças internas que provo-
cam modificações na superfície do globo terrestre tais como: dobramentos,
falhamentos, terremotos, surgimento de vulcões. A ação dessas forças
produz sobre a superfície terrestre uma série de irregularidades como: mon-
tanhas, vales, planaltos, etc. que formam a superfície topográfica da Terra.
Essas irregularidades são muito pequenas se comparadas ao tamanho e
volume total da Terra, entretanto, essa superfície aparente é de grande
importância para o topógrafo, geodesista, etc., pois é sobre essa superfície
que são realizadas as medições e os estudos para as diversas finalidades.
Devido a esses acidentes e irregularidades, a superfície da Terra
não tem uma forma simples que possa ser expressa em termos matemáti-
cos. A fim de simplificar o cálculo de coordenadas da superfície terrestre,
foram adotadas algumas superfícies matemáticas simples que se aproxi-
mam em maior ou menor grau do real. Uma primeira aproximação seria uma
esfera. Porém, a esfera seria suficientemente aproximada para solucionar
com a precisão requerida, alguns problemas como, por exemplo: cálculos
astronômicos, navegação e solução de cálculos geodésicos usando a trigo-
nometria esférica. Entretanto, a Terra não é exatamente uma esfera, sendo
achatada nos pólos e abaloada próximo ao Equador.
Segundo GAUSS (1777-1855), a forma do planeta, em uma defini-
ção mais rudimentar, é representada pela superfície delimitada pelo nível
médio dos mares, não perturbados por ventos e correntezas, já que estes,
ocupam aproximadamente 72% da superfície do planeta. Esta superfície é
denominada geóide, o qual é definido como o sólido formado pelo nível
médio dos mares supostamente prolongado por sob os continentes.
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Fundamentos de Cartografia
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Fundamentos de Cartografia
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1.3 Localização
9B
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Fundamentos de Cartografia
entre os dois Data muito usuais no Brasil, o SAD69 e o WG84 está demons-
trada na Figura 1.21.
∆X 138 -67,35
∆Y -164,4 3,88
∆Z -34 -38,22
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Fundamentos de Cartografia
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Fundamentos de Cartografia
1.9.1 Precisão
40B
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
1.9.2 Acurácia
40B
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Fundamentos de Cartografia
47
2 INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA GNSS
2B
que já lançou seus primeiros satélites e pretende lançar mais 10 nos próxi-
mos dois anos. Também a Índia que possui grande tradição no lançamento
de satélites imagiadores, anunciou recentemente que está desenvolvendo o
seu próprio sistema de navegação por satélites e deverá lançar 7 satélites
nos próximos seis anos, sendo que o primeiro satélite da futura constelação
deverá ser enviado ao espaço em 2009.
2.4.1 GPS
41B
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Introdução a Tecnologia GNSS
2.4.2 GLONASS
42B
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2.4.3 GALILEO
43B
2.4.4 COMPASS
43B
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Introdução a Tecnologia GNSS
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Europeu - EGNOS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
Isto pode ser feito para o gado, mas também para qualquer tipo de
produto, em qualquer estágio deste produto, como produção, preparação,
transporte e venda.
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Introdução a Tecnologia GNSS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Introdução a Tecnologia GNSS
2.6.11 Energia
5B
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
de Energia
Há atualmente um cresci-
mento necessário para integrar redes
de distribuição de energia, o qual
enfatiza a economia de energia e
eficiência, e requer sincronização
precisa e acurada. O GNSS pode ser
usado para sincronização e permite
um transporte eficiente de força.
Como um exemplo desta aplicação nós temos que medidas de per-
turbações devem ser registradas no tempo com erros de menos do que
0,001 segundos (o que pode ser feito com o GNSS). Porém, energia elétrica
não é facilmente estocada e quando aparece um erro de funcionamento,
uma onda de corrente ou voltagem se propaga ao longo das linhas, danifi-
cando equipamentos e causando longas interrupções de serviço. Uma indi-
cação remota de metros poderia poupar custos. Outra aplicação onde o
registro preciso de tempo de eventos é necessário é o rastreamento da
origem de problemas, de forma que uma ação corretiva possa ser tomada.
Um sistema de mapeamento
eletrônico poderia beneficiar a opera-
ção de uma instalação elétrica, porque
poderia guardar localizações precisas
de pólos de produção, transformado-
res, ou até mesmo consumidores,
onde a precisão poderia ser alcançada
usando o GNSS. Com esta ferramenta
de mapeamento, uma falha na infra-
estrutura poderia se identificada imedi-
atamente, serviços de manutenção po-
deriam ser planejados, e tempo poderia ser economizado. O mesmo tipo de
aplicação pode ser usado para água, desperdício de água, e instalações de
gás.
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Introdução a Tecnologia GNSS
2.6.14 Meio-Ambiente
58B
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Introdução a Tecnologia GNSS
2.6.19 Seguros
63B
2.6.20 Telecomunicações
64B
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Introdução a Tecnologia GNSS
2.6.23 Aviação
67B
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Introdução a Tecnologia GNSS
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3 SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL GPS
3B
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Sistema de Posicionamento Global GPS
3.2 Definição
23B
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Sistema de Posicionamento Global GPS
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Sistema de Posicionamento Global GPS
3.4.3.2.1 Componentes
15B
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Sistema de Posicionamento Global GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
Inicialmente é conhecida a
localização de alguns satélites no
espaço. Se um objeto encontra-se a
certa distância do satélite 1, em
torno de 20.000 km, isso significa
que estará em algum lugar sobre
uma superfície esférica imaginária
que está centrada no satélite 1, cuja
esfera tem um raio de 20 000km
(Figura 3.10).
Sabendo que o mesmo ob- Figura 3.10. Superfície de contorno em
jeto está também a 21.000km de um satélite.
um outro satélite 2, então estará ao
mesmo tempo sobre uma outra
superfície esférica imaginária com o
raio de 21.000 km com centro no
86
Sistema de Posicionamento Global GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Sistema de Posicionamento Global GPS
A obtenção das coordenadas dos satélites pode ser obtida por du-
as diferentes alternativas, através das efemérides transmitidas pelos satéli-
tes ou as efemérides precisas, as quais podem ser obtidas com diferentes
níveis de precisão.
90
Sistema de Posicionamento Global GPS
Y s , Z s e δ j (t ) .
R R R R
Ponto
GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
do relógio do satélite.
92
Sistema de Posicionamento Global GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
94
Sistema de Posicionamento Global GPS
cada atitude tem reflexo direto nos cálculos das coordenadas do receptor
(Figura 3.17).
A medida do atraso ionosférico
é realizada por receptores de dupla
freqüência, sendo o principal motivo do
uso da portadora L2 nos receptores. Nos
receptores de uma freqüência L1, o
atraso ionosférico é obtido através de
modelos específicos, sendo que para a
sua utilização os coeficientes do modelo
são transmitidos na mensagem de nave-
gação. Dentre os modelos da ionosfera
existentes, destaca-se o modelo de
Klobuchar.
O cálculo do atraso ionosférico
é feito a partir do conhecimento do azi-
mute Az e da elevação E do satélite (Zo Figura 3.17. Atraso ionosférico.
(Robaina, 2006)
= 90° - E), em relação ao horizonte da
antena do receptor.
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Sistema de Posicionamento Global GPS
3.6.2.3 Multicaminhamento
16BU
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Sistema de Posicionamento Global GPS
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100
Sistema de Posicionamento Global GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
(Ohio State University 1991) e o EGM 96 (Earth Goddard Model 96) (Figura
3.24) bem como o mapa geoidal MGB-92 (IBGE/EPUSP), adotado oficial-
mente no Brasil, que proporciona ondulação geoidal com precisão absoluta
da ordem de 3m e relativa da ordem de 1 cm/km.
O DGPS - Differencial
Global Positioning System - é
uma técnica de medição basea-
da no código C/A, cujo principal
objetivo desse método é a eli-
minação dos erros sistemáticos
de navegação, sobretudo em
função do SA. Com a alternativa
do DGPS o erro fica na ordem
de 1 a 3 metros no receptor
móvel (Figura 3.25). Figura 3.25. Correção diferencial.
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
BaC)
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Sistema de Posicionamento Global GPS
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Sistema de Posicionamento Global GPS
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Figura 3.32. Rede de marcos passivos no Rio Grande do Sul. (Robaina, 2006)
116
Sistema de Posicionamento Global GPS
117
4 AULAS PRÁTICAS DE GPS∗
4B
∗
As figuras apresentadas neste capítulo foram obtidas pelos autores, a partir da captura dos
displays de um receptor Garmin modelo Etrex Vista pelo software G7TOWin. Além disso, também
foram capturadas as telas dos softwares TrackMaker e Google Earth.
Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
Uma vez que o eTrex Vista apoia-se nos sinais de satélite para for-
necer a você orientação náutica, a visão do céu acima da unidade determi-
nará quão rapidamente você atingirá o estado adequado à navegação. Os
sinais GPS não se propagam através de rochas, edifícios, pessoas, metais
ou cobertura espessa de árvores. Assim, mantenha a unidade com visão
clara do céu para melhores resultados.
A Página dos Satélites (Figura 4.1) fornece a situação do acompa-
nhamento dos sinais de satélite e diz a você quando a unidade está pronta
para navegação. Pelo menos três sinais de satélite são necessários para
achar sua localização. O gráfico do Céu representa uma vista do céu dire-
tamente acima de sua localização atual mostrando os satélites e seus nú-
meros. O aro externo representa o horizonte à sua volta e o círculo interno,
uma posição no céu a um ângulo de 45° a partir de sua localização. Uma
barra de intensidade de sinal para cada satélite é mostrada logo abaixo. Os
satélites e seus sinais aparecem como imagens em contorno até que um
sinal seja recebido e, então, eles aparecem escurecidos. Quanto mais forte
for o sinal, maior a barra correspondente.
Se a unidade não pode inicialmente (quando ligada pela primeira
vez) determinar sua localização, ela mostrará uma mensagem “Aguarde
rastreio de satélites” com quatro opções. Cada uma oferece uma explicação
breve quando selecionada, para orientar sua decisão. Quando em casa ou
onde uma clara visão do céu está obstruída, ou você quer poupar a energia
das pilhas, selecione a opção ‘Use com GPS desligado’ (Figura 4.2), que faz
parte do Menu de opções da Página dos Satélites (Satellite Page Option
Menu). Você pode inserir dados, criar rotas, etc., mas não pode navegar
neste modo. Você pode orientar a visão do céu selecionando a opção ‘Track
Up’ (sua direção de viagem) ou ‘North Up’, direcionando o gráfico do céu
para o Norte. Você pode inserir manualmente uma nova elevação, mais
correta, caso seja conhecida, para aumentar a eficácia da posição. Se você
moveu-se mais do que 600 milhas desde quando usou a unidade pela últi-
ma vez, pode precisar usar a opção ‘New Location’ que ajuda a unidade a
se localizar e apressa a obtenção da posição.
∗
As telas do Garmin modelo Etrex Vista são iguais às telas do modelo Etrex Legend com exce-
ção do item 4.2.7 (página do altímetro), que somente o modelo Vista possui.
120
Aulas Práticas de GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Aulas Práticas de GPS
GARMIN.
Route – Um caminho para um destino
consistindo de pontos notáveis ao longo do
mesmo (waypoints, cidades, saídas de rodovi-
as, pontos de interesse, pontos de interseções,
etc.) (Figura 4.5).
Viagem sem utilizar Goto, Track ou
Route – Esta circunstância é melhor descrita
como viagem sem introduzir um destino no
eTrex Vista. A Página do Mapa mostra seu
movimento em tempo real, à medida que você
viaja com a unidade ligada e recebendo satéli-
Figura 4.5. Route.
tes.
A Navegação ativa é auxiliada por três das cinco Páginas Princi-
pais:
A Página do Mapa mostra a você, graficamente, detalhes do mapa,
sua localização atual, sua elevação, marca sua rota para o destino com uma
linha de rota, e deixa uma trilha (Registro de Trilha) dos lugares por onde
passou.
A Página de Navegação diz a você qual a direção seguir e a dire-
ção que você está viajando.
A Página do Computador de Navegação registra e mostra dados
da viagem, como, por exemplo, sua velocidade, a distância que você viajou,
ou a distância que vai viajar e a hora do dia ou o tempo que falta para che-
gar a um destino, além de outras informações.
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Aulas Práticas de GPS
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Aulas Práticas de GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
trados ou atuais.
Calibração do Altímetro: Introdução
Uma vez que o eTrex Vista baseia-se
na pressão barométrica para determinar a alti-
tude e a pressão em uma elevação qualquer
pode flutuar, você pode calibrar o altímetro para
melhorar sua precisão. A fim de que isto ocorra,
você precisa saber a altitude de sua atual loca-
lização. Você pode obter esta informação em
um mapa ou em outra fonte confiável. Claro
que, se aquela informação concorda com a
informação de e elevação apresentada pela
unidade, a calibração não é necessária.
Para calibrar o altímetro Figura 4.30. Página de
1. Use o CLICK STICK para acessar a Calibração.
página Menu de Opções.
2. Selecione a opção ‘Calibrar Altíme-
tro’ e pressione o CLICK STICK para abrir a
Página de calibração.
3. A página mostrará uma mensagem
dizendo “Você Sabe a Elevação Correta?” (Fi-
gura 4.30).
Selecione, na tela, o botão ‘Sim’ e
pressione o CLICK STICK.
4. Aparecerá um teclado numérico.
Use o CLICK STICK para indicar a nova eleva-
ção, selecione ‘OK’ e pressione-o para voltar à
página Altímetro (Figura 4.31).
5. Se você selecionou ‘Não’, também
voltará à página Altímetro, mas sem nenhuma
mudança na elevação. Figura 4.31. Teclado
numérico.
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Aulas Práticas de GPS
4.3 Aplicativos
34B
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Aulas Práticas de GPS
1- Novo Arquivo – Fecha o arquivo que está aberto e fica com a te-
la limpa.
2- Abrir Arquivo – Fecha o arquivo que está aberto e abre um novo
arquivo.
3- Unir Arquivo – Mantém o arquivo aberto e uni com o novo arqui-
vo.
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Aulas Práticas de GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
versa
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Aulas Práticas de GPS
GTM
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Aulas Práticas de GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Aulas Práticas de GPS
Num mundo onde saber se localizar torna-se cada vez mais impor-
tante e aonde aparelhos de GPS já vêm embutidos em celulares e veículos,
viajar ou se locomover já não pode mais depender apenas de pontos de
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Aulas Práticas de GPS
4.3.2.4 Instalação
153BU
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
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Aulas Práticas de GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
4.3.2.5.2.1 Arquivo
18B
4.3.2.5.2.2 Editar
189B
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Aulas Práticas de GPS
4.3.2.5.2.3 Visualizar
190B
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
4.3.2.5.2.4 Ferramentas
19B
4.3.2.5.2.5 Adicionar
192B
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
Figura 4.42. Marcador: Arraste o alfinete para o local exato e depois edite as
informações do ponto.
162
Aulas Práticas de GPS
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Curso de Cartografia Básica, GPS e ArcGIS
4.3.2.5.2.6 Ajuda
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Aulas Práticas de GPS
Note que você também pode localizar lugares através de suas co-
ordenadas geográficas, mais precisamente a latitude e a longitude do local.
Essa questão da latitude e longitude será tratada com mais detalhe adiante.
Imagine que você esteja em Macaé e irá viajar para o Rio de janei-
ro assistir um show numa casa de espetáculos? Você não conhece o lugar e
então decide visualizar no Google Earth onde e como é o local.
Para isso, basta mudar a opção de pesquisa para Localizar Empre-
sas. Esta opção não serve apenas para localizar empresas, mas sim qual-
quer tipo de estabelecimento.
Digite no campo O que o nome do estabelecimento que deseja lo-
calizar de no campo Onde, escreva o nome do lugar onde ele fica – Rio de
Janeiro neste caso. Perceba que o programa irá exibir as imagens do ponto
onde o estabelecimento se encontra, caso o programa consiga localizá-lo.
4.3.2.5.3.3 Trajeto
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Quando se tem muito esforço para localizar algo ou você tem cer-
teza de que usará aquele ponto muitas vezes e por isso necessita guardá-lo
para ter sempre à mão, você utiliza as funções deste painel.
Bom, seria legal existir uma forma de sempre acessar este lugar
sem precisar ficar procurando várias vezes. Para isso você pode fazer isso
colocando os marcadores existentes no menu Adicionar.
Quando você cria um marcador, uma pasta, um caminho ou uma
imagem, é lá na caixa de Lugares que eles ficam guardados (Figura 4.45).
Portanto basta acessar essa área para ver a lista de todos os pontos exis-
tentes. Caso queira fazer alguma alteração nos marcadores, basta clicar
com o botão direito do mouse e selecionar a opção de sua escolha.
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Aulas Práticas de GPS
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Aulas Práticas de GPS
que quando você envie uma marcação para algum conhecido. Além das
coordenadas, esse arquivo guarda o nome, a descrição, o estilo e cor e etc.
Arquivo .kmz é na verdade um arquivo .kml compactado. Quando
você possui o programa Google Earth instalado no computador e recebe um
arquivo desses, basta clicar duas vezes e o software irá abrir mostrando os
pontos contidos dentro dele.
Eles guardam informações como latitude, longitude, escala, textura,
links, descrições entre outros. Um exemplo de arquivo .kmz são os dados
fornecidos pelo IBGE – MAPAS, onde disponibiliza para download todas as
cidades e limites do Brasil. O guia reúne todas as informações de municí-
pios localizados no Brasil e esta disponível no link
http://www.quoos.com.br/geomatica/.
Para criar algo parecido, basta você reunir todos os pontos que de-
seja dentro de uma pasta e depois clicar com o botão direito do mouse e
selecionar a opção Salvar Como... e escolher entre o .kml e o .kmz a sua
escolha. Se o arquivo for pequeno o .kml é ideal, deixando o .kmz para
arquivos grandes.
Você pode, por exemplo, criar um arquivo que contém todas as fili-
ais de sua empresa, criar um guia de praias, reunir as utilidades públicas,
mostrar todos os pontos de ônibus e etc.
Você pode carregar acessando o menu Arquivo e selecionando a
opção Abrir e escolher o arquivo. Depois selecione a opção Reproduzir
Passeio, uma dica bem legal que falamos lá no início.
Com certeza vocês devem estar maravilhados com isso tudo que
descrevemos sobre o Google Earth. Imagine se além de visualizar a Terra,
você tivesse a possibilidade de visualizar o céu, mais especificamente o
espaço com as suas galáxias, planetas e constelações. Esse é o Google
Sky.
Para isso você deve ir até o menu Visualizar e selecionar a opção
Mudar para Céu. O Google Earth irá carregar as informações, exatamente
quando você inicia o programa para poder lhe mostrar todos os detalhes do
espaço. Em vários pontos da visualização é possível obter explicações
sobre as constelações, galáxias e outras partes da astronomia. A navega-
ção é a mesma que no modo de visualização da Terra. Mas é extremamen-
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Aulas Práticas de GPS
4.4 Exercício
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5 ARCGIS DESKTOP 9.3 BÁSICO
6B
5.1 Introdução
ArcGIS Desktop: Nome coletivo dado para três produtos que são
ArcView, ArcEditor e ArcInfo
Server GIS: ArcSDE, ArcIMS e ArcGIS Server - Esses produtos
são usados para criar e gerenciar aplicações baseadas em servidores (ser-
ver-based GIS) que compartilham conhecimento dentro de organizações
maiores e com muitos outros usuários por meio da Intranet.
Mobile GIS – ArcPad: É a expansão de um GIS de escritório para
o Campo. É semelhante ao Arc GIS Desktop feito para “Handhelds”.
ArcGIS Engine: Ferramenta para customização do software.
GIS Web Services: Ferramenta para facilitar a leitura de dados
espacial (conjunto) pra grupo de usuários via internet.
A Figura 5.2 mostra a representação esquemática de todo o siste-
ma ArcGIS.
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5.1.1 O ArcCatalog
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ArcGIS 9.3 Desktop Básico
5.1.2 O ArcMap
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ArcGIS 9.3 Desktop Básico
5.1.3 O ArcToolbox
O ArcToolbox
é um aplicativo simples
que contém muitas
ferramentas GIS usa-
das para geoproces-
samento de dados.
Conforme a licença
adquirida, do pacote
de softwares da ESRI
(ARCINFO, VIEW ou
EDITOR), este aplica-
tivo apresenta mais ou
menos ferramentas,
sendo o ARCINFO a
versão mais completa,
com mais de 150 tipos
de ferramentas, dentre
elas a conversão de
dados, cruzamento de
planos de informações
(PI), sistemas de pro-
Figura 5.6. ArcToolbox – acoplado no ArcMap.
jeção, e muitas outras
(Figura 5.6).
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Classe TIN: contém uma série de triângulos que cobrem uma área
contendo além das coordenadas “X” e “Y”, um valor de elevação/ou cota
(coordenada z) em cada nó que representa algum tipo de superfície.
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Um mapa já existente
Layouts prontos
para serem utiliza-
dos em mapas
bases de várias
regiões geográficas
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Ferramentas padrão
do windows. Ferramentas do
Arc View
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ArcGIS 9.3 Desktop Básico
imagens raster ex: JPEG; TIF; GRID; BMP, etc., ícone tipo ).
Após pressionar o botão “Add Data” procure a imagem com o nome
Camobi_50. Após selecionar a imagem, pressione o botão Add. Como foi
demonstrado na Figura 5.32.
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– Selecionar Propriedades;
– Abrirá a janela Raster Dataset Properties, mova a barra de rola-
gem até Spatial Reference / Clique Edit;
– Abrirá a janela Propriedades de Spatial Reference com as se-
guintes opções:
Select: Seleciona um sistema de coordenadas pré-definido
Import: seleciona um sistema de coordenadas à partir de uma i-
magem ou arquivo antes definidos.
New, modify: Cria um novo SR e modifica um pré-existente à partir
de parâmetros fornecidos pelo usuário.
– No quadro Propriedades de Spatial Reference, selecione a opção
Select (Figura 5.37);
– A janela Browse for Dataset será aberta;
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5.4.12 Georreferenciamento
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Carrega um
arquivo de
georreferenci-
amento já
existente
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Selecione a ferramenta
lápis clicando com o mou-
se sobre o ícone.
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5.4.18 Exercícios
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Manipulação de Tabelas:
Os arquivos gerados e manipulados no ARCGIS tem como parte
integrante de sua constituição uma tabela (.dbf) onde estão armazenadas
todas as informações referentes ao arquivo quer sejam nativa ou inserida de
alguma forma.
Para visualizar a tabela de um arquivo devemos selecionar o layer
e clicar com o botão da direta abrindo uma janela com o comando open
attibute table (Figura 5.64).
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Ao clicar no início
da edição (start
editing) esta fun-
ção vai permitir a
modificação dos
campos da tabela.
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6 BIBLIOGRAFIA
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