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o tópico deste capítulo começa com um objetivo, Na explicação de como que torna explicitas
as nossas regras de evidencias, ou nossas evidencias, como podemos formular esses critérios?
Ele começa essa questão por onde aparentemente eu penso sobre o que é verdadeiro ou
evidência de alguma coisa, e a partir disso tenta responder a pergunta: que justificação
temos para pensar que sabemos que essa coisa é verdadeira? Porém há uma análise a fazer,
existem uns filósofos por exemplo, que dizem que essas indagações viola algumas regras por
que elas caem em dúvidas, porém esse tipo de interrogação é diferente, porque existe um
compromisso colocando a questão da verdade e aquilo que eu sei sobre a verdade em
primeiro lugar, como o exemplo de Leonard Nelson:
A justificação está válida perante essa proposição, se é evidente o fato daquela coisa que se
faz evidente, aquilo que me torna justificado é favorável a regra de evidência.
Mas há uma outra análise, uma desvantagem, o fato de eu me evidenciar através de outras
evidências eu caminho para um infinito de evidências. O texto cita o filósofo Sextus empíricus,
onde dizia que todos os objetos de apreensão são apreendidos através delas próprios, não
sabemos o que elas realmente são, apenas a forma que elas aparecem.
Isso faz um pouco de sentido quando nos deparamos no tópico Uma tentativa de fuga.
O autor aborda que nossas asserções que descrevem nossa experiência ou as que formulam
observações são declarações que expressam o que é Diretamente evidente, mas a limitação se
encontra quando aquilo que é expresso não satisfaz o enunciado/sentença.
Exemplos: Qual é a minha justificação para pensar que sei que senhor Smith está aqui? a
resposta seria: vejo que ele está aqui, porém a sentença: vejo que ele está aqui, não expressa
o que é diretamente evidente. O que resolveria essa problemática seria justificar ela com
proposições do tipo, sei que senhor Smith está aqui, pois, há um homem alto com cabelo
ruivo, isso estaria justificado com referência.
É muito interessante essa limitação pq em suma é a base de muitas discussões filosóficas e
lógicas. Fica claro que Minha experiência atual sobre tal coisa não pode ser considerada
evidente muito menos que seja desprovida de evidência, Porque As sentenças na quais eu
julgo aquela experiência não expressa diretamente aquilo, apenas proposições com
referências justificaria algo, Mas isso levaria há uma outra discussão encontrada no tópico:
estados que se apresentam a si próprios.
O autor coloca bem a fala de Leibniz de que a nossa compreensão Da nossa própria existência
e de nossos pensamentos nos propõem verdades primeiras a posteriori, são experiências
primárias, assim como aquelas proposições idênticas que constitui verdades a priori 2+ 2= 4
As intuições primárias são imediatas, elas não exprimem uma mediação entre entendimento
e objeto. O autor distingue bem e explica isso com os termos pensar e acreditar
consideremos um homem que está Pensando sobre a cidade de Recife, ou que Acredita que
Recife está situada Pernambuco. Seguindo as perguntas Socrática:
Qual a minha justificação para considerar evidente ou para pensar que sei que Recife está em
Pernambuco? ele poderia responder: A minha justificação para considerar evidente que
Recife está em Pernambuco, ou que Eu Acredito que Recife está em Pernambuco é pelo
simples fato de que eu estou pensando e acreditando que Recife está em Pernambuco, ou
seja, num exemplo formal: a é f, simplesmente pelo fato de que A é F.
Perguntas como qual é a justificação para pensar que Sócrates é mortal? ou qual é a
justificação para pensar que sei? São perguntas sem sentido, porque essa proposição
“Sócrates é mortal” são conhecidas como verdadeiras na medida em que funcionam como
evidência. Ou seja, elas mesmo se comprovam nas experiências
Parecer e aparência nesse tópico o autor Faz a distinção entre parecer e aparência,
começando pela palavra parecer ele diz que, não se pode descrever o que é diretamente
evidente com esta palavra, porque: parece-me que ou parece a mim é usado para comunicar
para expressar a convicção da pessoa.
Parece-me que vejo uma luz, é totalmente diferenciada quando eu digo um tipo de função
executiva eu sei,
eu sei que é uma luz, isso mostra uma garantia a quem escuta isso, e mts dessas expressões
não precisam de evidencias, apenas creio.
Ainda há uma outra significação com esse termo, é quando usamos em um sentido de
expressão fenomenológica, como dita por Santo Agostinho no contra acadêmicos;
Isto me parece branco
é possível afirmar isso sem nenhuma limitação. Porque isso acontece? porque esse uso
fenomenológico da palavra parece não está atribuída a experiências ilusórias
O autor irá mostrar mais firmemente o porquê de que algumas declarações descritivas de
parece, não Expressa o que é diretamente evidente, por exemplo, a proposição:
Aqui ele está querendo mostrar que existem declarações que envolvem uma comparação
também, de objetos anteriormente experimentados, como assim? são declarações onde não
podemos expressar o diretamente evidente, Porque para está justificado sobre o objeto físico
da qual foi há 15 anos atrás, eu teria que evidenciar ele agora, que no caso, não é possível. Ou
seja faz parte de nossa natureza inferir objetos físicos do passado também, mas eles nunca vao
se mostrar evidentes para que eu esteja justificado.
O tópico irá mostrar três argumentações diferentes onde a palavra parece não pode ser usada
de maneira não comparativa. Como elel defende isso?
3. No terceiro argumento ele irá mostrar algumas sentenças e mostra outra vez que não
se pode ser expressado O que é diretamente evidente, ele irá concluir que é devido a
nossa inferência de fatos para outros fatos, que muitas das vezes esses fatos não são
evidentes diretamente, então para termos algum tipo de noção e solução sobre as
evidências, teremos que distinguir bem as palavras nas quais são utilizadas algumas de
nossas convicções vejamos o argumento abaixo