Você está na página 1de 16

Campos Universitário de Viana

Universidade Jean Piaget de Angola


(Criada pelo Decreto n. 44-A/01 de 6 de Julho de 2001)

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

TIPOLOGIA DE COMUNICAÇÃO NO SISTEMA ESCOLAR

Autor: Luísa Francisco Pedro Francisco

Orientador:

Luanda, 2020
Campos Universitário de Viana

Universidade Jean Piaget de Angola


(Criada pelo Decreto n. 44-A/01 de 6 de Julho de 2001)

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

TIPOLOGIA DE COMUNICAÇÃO NO SISTEMA ESCOLAR

Autor: Luísa Francisco Pedro Francisco

Orientador
ÍNDICE
Página |3

INTRODUÇÃO

Com o aumento das demandas sociais, a escola ampliou suas


responsabilidades, e esta por sua vez, tem na figura do professor um eixo
importantíssimo na construção do conhecimento, bem como na efectivação do
processo de ensino - aprendizagem, e mais ainda na qualidade desse ensino. Mas
para que isto concretiza-se é necessário fazer o uso correcto dos tipos de comunicação
no acto de exposição do conhecimento ao educando. Libâneo (2011), já afirma que as
práticas educativas supõem processos comunicativos intencionais. Sendo indiscutível a
íntima relação entre ambas, esta pode reflectir positiva ou negativamente na interacção
entre professor e aluno. Esta afirmação revela a importância de se estabelecer uma boa
comunicação entre o professor e o aluno. Portanto, este será o enfoque do presente
trabalho. Onde analisaremos os tipos de comunicação no processo de ensino e
aprendizagem. Veremos também a sua importância para o aprendizado do educando.
Mas antes de nos focarmos concretamente no tema em si, apresentaremos alguns
conceitos e definições de termos chaves.
O trabalho encontra-se estruturado em três partes fundamentais, que são: a
introdução que esta parte, o desenvolvimento ou simplesmente fundamentação técnica
Científica e a conclusão. O presente trabalho tem como. Objectivo, identificar a
tipologia de comunicação no sistema escolar.
Página |4

1. FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA CIENTIFICA

1.1. DEFINIÇÃO DE TERMOS


1.1.1. COMUNICAÇÃO

Segundo o dicionário Integral língua Portuguesa (2012, p.389) comunicação “é o


acto, efeito ou meio de comunicar; participação; aviso ; informação; convivência; trato;
lugar de passagem de um ponto para outro; comunhão (de bens); atribuição mútua das
propriedades da natureza divina à natureza humana de Cristo”. Portanto está definição
reflecte a ideia da complexidade do termo comunicação. Mas, para o nosso trabalho,
olharemos ao conceito de comunicação acto de informar. Segundo Pinheiro (2005), o
conceito de comunicação vem do latim communicare, que significa tornar comum,
compartilhar, trocar opiniões, associar, conferenciar. O ato de comunicar implica em
trocar mensagens, que por sua vez envolve emissão e recebimento de informações.
Comunicação é a provocação de significados comuns entre comunicador e intérprete
utilizando signos e símbolos. Stefanelli apresenta um conceito extensivo de
comunicação. Para este autor,

a comunicação é um processo e compreender, compartilhar mensagens enviadas e


recebida, sendo que as próprias mensagens e o modo como se dá seu intercâmbio
exercem influência no comportamento das pessoas envolvidas, a curto médio ou longo
prazo; esta mudança pode ocorrer no ambiente em que a comunicação é efectuada ou
quando as pessoas se encontram isoladas, distantes umas das outras ou do contexto.
(Stefanelli, 1992, p.30).

1.1.2. EDUCAÇÃO

O dicionário Integral de Língua Portuguesa (2012, p.556), defini o termo


educação como o “acto ou efeito de educar; aperfeiçoamento das faculdades humanas;
polidez; cortesia; instrução e ensino”. Para Brandão (2005), a educação é uma prática
social da qual cujo fim é o desenvolvimento do que na pessoa humana pode ser
aprendido entre os tipos de saber existentes em uma cultura, para a formação de tipos de
Página |5

sujeitos, de acordo com as necessidades e exigências de sua sociedade. Nestes conceitos


o termo educação é visto de forma generalizada, não especificando o âmbito ou
contexto em que a educação é adquirida. Já agora, a Educação na escola é formal,
intencional ocorre de forma planejada e sistematizada, ainda que na família ocorra à
educação intencional ela não tem o mesmo carácter planejado, sistematizado como deve
ocorrer na escola (Bueno e Pereira, 2013).

As definições de educação, dadas por diversos autores, embora possam parecer


diferentes, geralmente têm muitos pontos em comum, especialmente colocam o
indivíduo como sujeito no centro da actividade e caracterizam a educação como
um processo de influência sobre as pessoas que conduza sua transformação e as
capacita para interagir como meio. (Caleja, 2018, p. 109).

Na visão deste mesmo autor A educação é a acção que desenvolvemos sobre as


pessoas que formam a sociedade, com o fim de capacitá-las de maneira integral,
consciente, eficiente e eficaz, que lhes permita formar um valor dos conteúdos
adquiridos, significando-os em vínculo directo com seu quotidiano, para actuar
consequentemente a partir do processo educativo assimilado.

1.1.3. ESCOLA

O conceito de escola é muito amplo, o dicionário Integral de Língua Portuguesa


(2012, p.627), sendo que para este dicionário a expressão escola vem do latim (schola),
que significa, estabelecimento de educação, público ou privado, no qual o ensino, geral
o especializado, é ministrado de forma colectiva e segundo uma planificação
sistematizada; conjunto dos alunos professores e pessoal auxiliar de um desses
estabelecimentos; edifício onde funciona um destes estabelecimentos; por extensão
entende-se por escola como conjunto das escolas e do ensino ministrado; sistema, seita,
doutrina filosófica, experiência; exemplo; aprendizagem.
Rui Canário, pesquisador português, que se dedica a estudar a escola,
considera que para defini-la é necessário analisar três eixos distintos que a
constituem: a forma escolar, a organização escolar e a instituição escolar.
Página |6

Segundo o autor a escola é “uma forma, é uma organização e é uma instituição” .


Entende-se por forma escolar a dimensão pedagógica, a maneira como a educação
escolar é concebida, seus métodos, e conteúdos. Define que o saber pode ser
transmitido, revelado e acumulado. Esta forma confere a escola o monopólio
educativo, desvalorizando outras formas de saberes. A organização da escola
compreende as relações professor com a turma, pois a construção do saber é
organizada no colectivo. Define a organização específica do tempo, dos espaços e
das disciplinas. A forma organizacional da escola condiciona a acção e pode
desestimular o pensamento crítico. (Canário, 2005)

1.2. TIPOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO

Quando falamos em tipologias de comunicação, nos em em mente as duas


formas de nos comunicarmos, que são a comunicação verbal e a comunicação não-
verbal. Para Stefanelli (1992, p. 36) “A comunicação verbal refere-se a forma falada e
escrita, aos sons e palavras que usamos para nos comunicar”. O autor acrescenta que a
comunicação não-verbal envolve todas as manifestações de comportamento não
expressas por palavras. Mas o que a relevante sabermos e a tipologia da comunicação
no processo de ensino.
Considerar os processos de ensino, as práticas educativas, como fatos, como
actos comunicativos pode parecer evidente e relevar do simples bom senso: “Ensinar
tem um sentido muito próximo de comunicar”, escreve Vandevelde (1982) apud Peraya.

As comunicações educativa e/ou pedagógica correspondem a usos particulares de


linguagens, de sistemas de comunicação conhecidos e estudados em outros
contextos. Mais precisamente, a comunicação pedagógica apresenta-se como um
sistema heterogéneo, mesclando formas de expressão bem diferentes. Por
exemplo, uma sequência de ensino pode apresentar a seguinte continuidade: uma
exposição oral, o emprego de uma lousa, a projecção comentada de slides, análise
de documentos gráficos impressos, uma exposição oral etc.

Neste comentário Peraya, traz à tona aspectos muito importantes relativamente as


tipologias de comunicação escolar. Pois afirma o autor que no âmbito do processo de
ensino o educador poderá transmitir o conteúdo ao aluno por exposição oral, projecção
comentada de slides ou mesmo por meio de análises de documentos gráficos.
Página |7

Nessa contexto, os pesquisadores, em geral, distinguem:


1. a comunicação verbal: o docente usa a fala; o veículo fundamental da
educação e da formação continua sendo a linguagem verbal, sob suas formas
falada ou escrita;
2. a comunicação analógica: quando fala, o docente muda de tom, modula suas
inflexões vocais, mexe-se, desloca-se. Portanto, o docente utiliza com fins
expressivos e comunicativos um número importante de indicações não linguísticas
em sentido estrito que os alunos – os destinatários – não têm a menor dificuldade
em interpretar. Trata-se, por exemplo, de variá-veis entonativas e supra-
segmentais da língua oral (entoação, curva melódica da voz, ritmo da fala etc.), de
atitudes corporais (o “mímico-postural”), da ocupação do espaço que a proxémica
estuda etc.
3. A comunicação áudio-escrito-visual: o docente lança mão, comfrequência, de
documentos sonoros e/ou visuais (esquemas e gráficos, fotos, slides, cinema ou
vídeo) ou ainda de programas informáticos (softwares e multimídia). (Peraya,
1997, p.299).

Este último é entendido como comunicação Midiatizada. A evolução dos suportes


midiáticos ampliou este desejo fundamental de toda pessoa de se comunicar e de
aprender. Os diferenciados meios comunicacionais – da escrita à internet – deram
condições complementares para que os homens pudessem realizar mais intensamente
seus desejos de interlocução. Possibilitam que a aprendizagem ocorra em múltiplos
espaços, seja nos limites físicos das salas de aula e dos espaços escolares formais, seja
nos espaços virtuais de aprendizagem (Kenski, 2008). Deste jeito, quando fala-se em
comunicação midiatizada, estamos no âmbito do uso das tecnologias de informação no
processo de transmissão e aquisição de conhecimento.
De acordo com Marcelo Branco (2005, p. 227):

Vivemos num período histórico caracterizado como a «era da informação», onde


nos deparamos com a possibilidade de interacção com novos aparatos
tecnológicos, que estabelecem novas formas de comunicação entre as pessoas e
das pessoas com coisas. Estamos vivenciando uma revolução, que tem como
elemento central a tecnologia da informação e da comunicação. Por consequência,
estamos presenciando uma profunda alteração nas relações sociais, políticas e
económicas, impulsionadas por uma expansão permanente de hardware, software,
aplicações de comunicações que prometem melhorar os resultados na economia,
provocar novos estímulos culturais e incentivar o aperfeiçoamento pessoal,
através do uso da tecnologia para a prática educativa
Página |8

Segundo Negri (2008, p.18), “durante a aula o professor utilize as duas formas
de comunicação: a Verbal e a não Verbal. O professor no ato de ensinar tem que
proporcionar aos seus alunos uma estimulação visual, gestual e auditiva capaz de
chamar a atenção sem agregar em seus gestose fala situações que possam desviar a
atenção e prejudicar a aprendizagem”. Na comunicação verbal, alguns aspectos devem
ser levado em conta para propiciar uma boa comunicação entre o educando e o
educador. O autor acrescenta que Ao se comunicar o professor deve evitar vícios de
linguagem, excesso de gerundismo ou repetir a mesma palavra por várias vezes, como
por exemplo: né,ta,ééé,iii, a gentevai, etc.A presença destes agregados negativos na fala
empobrece o discurso e distrai quem o ouve. No acto de emissão vocal, o professor
precisa estabelecer uma pronúncia clara, com expressão verbal correcta e fluência no
que diz e do jeito que diz. A entonação da voz deve ser correcta, evitando a voz muito
baixa ou muito alta e num mesmo volume ou ritmo. O contrário disto pode induzir sono
ou irritação em quem ouve; ao comunicar-se em aula a voz do professor é de suma
importância, as palavras e frases devem conter estímulo, vida, empolgação e segurança
Na comunicação não verbal, que consistem em gestos de mãos, olhar,
movimentos oscilantes adequados. Negri diz que,
os gestos das mãos não podem ser exagerados e tem que estar de acordo
com o que se esta falando. Não se deve utilizar gestos a brutos que podem
indicar agressividade. Gesticular com os braços e as mãos sem nenhuma intenção
pedagógica cria uma agressividade visual enorme, do mesmo modo recomenda-
se que o professor procure ao máximo estabelecer contacto visual com seus
alunos. Deve evitar fixar o olhar para o alto ou para os lados ou ainda em um
único aluno; um erro muito frequente, principalmente quando se utiliza
recursos áudio visuais, é estabelecer conctato visual com o equipamento e
esquecer os alunos. Durante a exposição de conteúdos recomenda-se que o
professor se movimente, não fique paralisado em qualquer canto da sala, porém
estes movimentos também não devem ser frenéticos; o professor deve
caminhar suavemente. (Negri, 2008, p19).

Negri acrescenta que, os recursos áudio visuais podem deixar uma aula atractiva,
agradável e dinâmica se bem utilizados. Se mal utilizados, a aula será cansativa, confusa
e os alunos perderão o interesse rapidamente. A recomendação básica então é saber
escolher e utilizar o recurso áudio visual conforme as estratégias seleccionadas para
determinado tipo de aula. Normalmente, os recursos mais utilizados em sala de aula são:
retroprojector, quadro de giz, vídeo, projector multimédia, cartazes. O uso adequado dos
recursos áudio visuais deve criar um clima de favorecimento e rendimento da aula. Na
Página |9

verdade eles existem para auxiliar o professor e não o contrário. Vale lembrar que
nenhum recurso é substituto do professor e que os recursos por si só não funcionam,
dependendo professor. (Negri, 2008)

1.3. A IMPORTÃNCIA DA COMUNICAÇÂO NO AMBIENTE ESCOLAR

Como não criam oportunidade, pretendendo com isto, formar cidadãos


passivos, introvertidos e incapazes de exprimirem ou de comunicarem os seus
pensamentos, mas sim capazes de se imporem aos pensamentos dos outros sem uma
compreensão clara das razões dessa imposição que lhes é apresentada como um
dever seu, (Perrenoud, 1995), eles ficam com a missão de apenas ouvir a
explicação do professor.
Falta de uma boa comunicação ou do uso correcto da comunicação na sala de
aula poderá resultar em em respostas em coro. Segundo Macaza (2006), o facto do
professor não individualizar as perguntas, faz com que as crianças respondam-nas
colectiva e simultaneamente. Neste responder em coro, nem todos falam
conscientemente, muitos apenas limitam-se a acompanhar o grupo, ou falam por
coação do grupo/turma e até muitas. Acrescenta o autor que com resposta em coro,
o professor fica sem uma imagem exacta de cada aluno, sobretudo na vertente
comunicativa, pois, ele fica sem saber se a criança é capaz de expressar os seus
pensamentos e discutir com os outros.
Diante da intenção com a qual o professor utiliza a interacção com seus
alunos em sala de aula, esta poderá favorecer ou não o processo de ensino e
aprendizagem, pois o nível de envolvimento entre eles, interfere directamente no
aprendizado dos alunos, de forma que se não houver uma relação agradável,
tolerância e respeito entre docentes e discentes, a acção de ensinar e aprender
torna-se um fardo. Logo a relação que se estabelece entre professor e aluno é
um aspecto importantíssimo na gestão de classe, porque quando se trata dessa
relação dentro da sala de aula, fala-se de todo o processo de ensino-aprendizagem,
(Morales ,2001 apud Lopes 2018)
P á g i n a | 10

CONCLUSÃO

Dessa forma o professor e a escola precisam desenvolver interacções entre o


ensino, as necessidades dos alunos, as experiências sociais e a utilização das
tecnologias, as quais não substituirão a figura do professor, e para isso o educador
precisa adoptar novas posturas, ser de facto mediador, e por sua vez, manifestar suas
habilidades comunicacionais na articulação de acções favoráveis ao aprendizado desses
estudantes. Logo, para que a comunicação seja assertiva é necessário que entre os
interlocutores se estabeleça um equilíbrio no que se refere a termos físicos, ou seja, um
discurso coerente com a postura (Vieira, 2000). Tal cuidado converge para a
comunicação verbal e não-verbal, ou seja um falar e um agir intencionai

Conclui-se também comunicação verbal e não-verbal, (CV, CNV) constituem-se


ferramentas tecnológicas ao alcance do professor, à serviço da aprendizagem, porque
ambas constituem-se como diferentes formas de comunicação do professor, então o que
pode justificar muitos docentes recorrerem às tecnologias como “salvadoras da pátria”,
é a falta de conhecimento, ou de consciência sobre a importância dessas habilidades
comunicacionais no contexto de sala de aula, logo são intrínsecas à acção de educar.
P á g i n a | 11

RECOMENDAÇÃO

É imprescindível que a competência comunicativa do professor seja levada mais


a sério, seja por parte dos professores, seja pelas instituições universitárias, dada a
importância que esta ocupa no processo educativo. Uma vez que a formação dos
professores se encontra deficiente, é justificável relacioná-las ao cenário de
dificuldades, pelo qual passa o processo educativo.

Então, se os cursos de formação inicial não oferecem suporte para que os


professores construam uma consciência comunicativa, ou seja, tornem-se conscientes
sobre a importância de suas habilidades comunicacionais, que englobam a comunicação
verbal e não-verbal, para que as desenvolvam na sala de aula, cabe a eles assumirem-se
como autónomos e investir em sua própria formação continuamente, o que possibilita
buscarem referências no seu próprio campo de actuação
P á g i n a | 12

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CANÁRIO, Rui (2005). O que é a escola? Um “olhar” sociológico. Porto: Porto


Editora.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2005.Ed. 46º.

OS PROFESSORES DESTE SÉCULO. ALGUMAS REFLEXÕESPROFESSORS OF


THIS CENTURY. SOME REFLECTIONSJOSÉ MANUEL RUIZ CALLEJA
Revista Institucional Universidad Tecnológica del Chocó: Investigación, Biodiversidad
y Desarrollo 2008; 27 (1):109-117

Informação bibliográfica
QR code for Comunicação com paciente
Título Comunicação com paciente: Teoria e ensino
Série Enfermagem
Autor Maguida Costa Stefanelli
Edição 2
EditoraRobe Editorial, 1992
Número de páginas 200 páginas
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5560558/mod_resource/content/1/ConcComun
icacao_sTEFANELLI.pdf

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSFACULDADE DE COMUNICAÇÃO E


BIBLIOTECONOMIADAÍSE CRISTINA DE SÁ PINHEIROO PAPEL DO PLANO
DE COMUNICAÇÃO PREVENTIVO EM MOMENTODE CRISE NA
ORGANIZAÇÃO GOIÂNIA
P á g i n a | 13

2005
https://repositorio.bc.ufg.br/bitstream/ri/4451/5/TCCG%20-%20Jornalismo%20-
%20Da%C3%ADse%20Cristina%20de%20S%C3%A1%20Pinheiro.pdf

EDUCAÇÃO, ESCOLA EDIDÁTICA: UMA ANÁLISE DOS CONCEITOS DAS


ALUNAS DO CURSO DE PEDAGOGIA DO TERCEIRO ANO-UELAlmerinda
Martins de Oliveira Bueno Universidade Estadual de
Londrinameire.gustavo@yahoo.com.brElis Karen Rodrigues Onofre
PereiraUniversidade Estadual de Londrinaelispereira.uel@hotmail.com
2013

Armando Leio Macaza A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULAS A Participação


dos Alunos na Interacção Comunicativa na Sala de Aulas, INDE/ UEM- Faculdade da
Educação-Maputo 2006
ÓDNA LOPESA comunicação verbal e não-verbal de docentes do ensino médio e o
processo de ensino-aprendizagem: um estudo de casoUNIVERSIDADE FERNANDO
PESSOA. Porto, 2018

EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO:INTERCONEXÕES E CONVERGÊNCIASVANI


MOREIRA KENSKI*duc. Soc., Campinas, vol. 29, n. 104 - Especial, p. 647-665, out.
2008Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br

Negri, Paulo SérgioComunicação Didática: A Intencionalidade Pedagógica como


Estratégia de Ensino: Módulo I / Paulo Sérgio Negri –Londrina:Labted, 2008.40f. :Il
As formas de comunicação pedagógica “midiatizada”:O socioeducativo e o
didático*Daniel Peraya; Educação & Sociedade, ano XVIII, nº 59, agosto/97

Dicionário Integral – Língua portuguesa


Editor: Textos editores, LDA – Angola
2012

Você também pode gostar