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Joana Sebastião Chaúque

Luísa Francisco Massuanganhe

Comunicação nas Aulas de Matemática

Licenciatura em Ensino Básico

3º Ano Pós-Laboral

Universidade Pedagógica de Maputo

Outubro de 2021
Joana Sebastião Chaúque

Luísa Francisco Massuanganhe

Comunicação nas Aulas de Matemática

Licenciatura em Ensino Básico

3º Ano Pós-Laboral

Trabalho de pesquisa a ser apresentado na


Faculdade de Ciências de educação e psicologia,
na cadeira de Didática de Matemática Básica II,
como forma parcial de avaliação sob orientação
do Professor: Chadreque Guambe

Universidade Pedagógica de Maputo

Outubro de 2021
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................3

2. Comunicação nas Aulas de Matemática...................................................................................4

2.1. Definição de conceitos......................................................................................................4

2.1.1. Conceito de Comunicação.........................................................................................4

2.1.2. Conceito de Linguagem.............................................................................................4

2.1.3. Conceito de Aprendizagem........................................................................................4

3. Tipos de Comunicação.........................................................................................................5

4. Comunicação Pedagógica.....................................................................................................5

5. Elementos da Comunicação..................................................................................................6

6. Características da Comunicação na aula de Matemática......................................................7

7. Tipos de linguagem da Comunicação na aula de Matemática..............................................7

8. Estratégias de promoção da Comunicação na aula de Matemática......................................8

9. Potencialidades do uso de Comunicação na aula de Matemática.......................................10

Considerações finais......................................................................................................................11

Bibliografia....................................................................................................................................12
1. Introdução

O Presente trabalho tem como tema “Comunicação nas Aulas de Matemática” Por muito tempo,
a matemática foi percebida como difícil de aprender, e os resultados dos alunos em seu
desempenho acadêmico parecem confirmar isso. A comunicação sempre está presente numa sala
de aula, visto que comunicar faz parte da natureza humana, das relações sociais. Falar em
comunicação pressupõe falar em linguagem, uma vez que é por meio das diferentes linguagens
(oral, textual, gestual, artística...) que nos comunicamos. Na sala de aula há o encontro entre o
professor, os alunos e o conhecimento matemático, e aí existe um espaço privilegiado de
comunicação ou, até mesmo, de ausência dela.
O presente trambalho tem como objectivo geral compreender a comunicação nas aulas de
matemática, e tem como objectivos específicos, indicar os tipos de comunicação, elementos de
comunicação, identificar as características de comunicação nas aulas de matemática, identificar
os tipos de comunicação que decorrem na aula de matemática e por fim indicar as
potencialidades que a comunicação pode ter nas aulas de matemática.
O presente trabalho é de caráter bibliográfico, ou seja, para a materialização desse trabalho usou-
se a técnica de pesquisa bibliográfica onde confrontou-se diversas bibliográficas que versam
sobre o tema.
2. Comunicação nas Aulas de Matemática

2.1. Definição de conceitos

2.1.1. Conceito de Comunicação

O conceito de comunicação vem do latim communicare, que significa tornar comum,


compartilhar, trocar opiniões, associar, conferenciar. O ato de comunicar implica em trocar
mensagens, que por sua vez envolve emissão e recebimento de informações. Comunicação é a
provocação de significados comuns entre comunicador e intérprete utilizando signos e símbolos.
(PINHEIRO, 2005)
Segundo LUCIA SANTAELLLA (2001 citado por PINHEIRO, 2005), um critério adicional para
se definir comunicação é o de intencionalidade. A autora define intenção como “atividade
direcionada a um objetivo, envolvendo, portanto, a validação”. O emissor tenta por meio da
comunicação influenciar o receptor através de uma mensagem. Sendo que, qualquer que seja a
reação do receptor, ela faz parte de um universo de hipóteses das intenções do emissor.
2.1.2. Conceito de Linguagem

Linguagem é o sistema através do qual o ser humano comunica suas ideias e sentimentos, seja
através da fala, da escrita ou de outros signos convencionais. Ou seja, a linguagem é o recurso
que a pessoa usa para expor suas ideias, partilhar experiências com outras pessoas e validar o
significado simbólico da percepção sobre o assunto e o lugar que ocupa nele. Sem Linguagem a
pessoa teria limitada a sua capacidade de classificar e das informações de modo a ser
compreendido. (STEFANELLI, 1992, p.36)

2.1.3. Conceito de Aprendizagem

Denomina-se aprendizagem ao processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, valores e


atitudes, possibilitado através do estudo, do ensino ou da experiência. Este processo pode ser
analisado sob diversas perspectivas, pelo que existem diferentes teorias da aprendizagem.
Segundo BOCK (1999, p. 115), aprendizagem é “uma conexão entre o estímulo e a resposta”. É
o processo de organização das informações e de integração do material á estrutura cognitiva.
Idem    

Segundo Morreira e Masini, (2006:115), “aprendizagem é um elemento que provem de uma


comunicação com o mundo e se acumula sob a forma de uma riqueza de conteúdos cognitivos”.
É o de organização de informações e integração do material pela estrutura cognitiva na qual o
indivíduo adquire assim, o número crescente de novas acções como forma de isenção em seu
meio. 

3. Tipos de Comunicação

Segundo STEFANELLI (1992:36), os tipos ou formas de comunicação são:

 Comunicação Verbal: refere-se a língua escrita e falada aos sons e palavras que usamos
para nos comunicarmos. Segundo o autor acima citado, é possível o envio de mensagens
de forma não-verbal sem utilizar a verbal, mas o contrário disso é impossível, ou seja, é
impossível enviar uma mensagem verbal sem a utilização da linguagem não-verbal a
comunicação verbal se da por meio de palavras dependendo da língua que é influenciado
pela cultura.
 Comunicação não-verbal: Envolve todas as manifestações de comportamento não
expressas por palavras. (Ibidem, 36). Silva (2002), ressalta que a comunicação não verbal
ocorre por meio de gestos, expressões faciais e postura corporal por palavras. A
comunicação não verbal deve ser utilizada para complementar ou esclarecer o que está
sendo comunicado verbalmente.

4. Comunicação Pedagógica

Consideramos a comunicação pedagógica (ou educacional) como uma variante peculiar de


comunicação interpessoal, com grande efeito instrutivo e educativo, não só no na escola, mas
também na família e na comunidade, embora seja na instituição escolar onde adquire maior
potencial de formação e desenvolvimento, devido às suas próprias funções que cumpre na
sociedade (E. Ortiz, 1994). Tem um certo caráter obrigatório, caso contrário, o processo
pedagógico não teria continuidade.

Ainda na Perspectiva DE E. ORTIZ (1994) a comunicação adquire o caracter pedagógico:


a) Quando estimula o desenvolvimento da personalidade nos alunos, fundamentalmente em
fenômenos psicológicos complexos, como autoconsciência, autovalorizarão e níveis de
autorregulação.
b) Quando o efeito educacional envolve o aluno e o professor.
c) Quando incita o aparecimento de contradições internas na personalidade e nos
relacionamentos interpessoal, bem como sua posterior solução.
d) Quando produz mudanças internas e comportamentais a curto, médio e longo prazo, para
ser um processo.
e) Quando adquire um caráter planejado pelo professor, embora, às vezes, as próprias
situações comunicativas espontâneas estimulem a sua essência pedagógica.
f) Quando envolve a personalidade dos sujeitos em sua integridade e na unidade do
cognitivo, afetivo e comportamental.
g) Quando cria condições propensas à comunicação diária, espontânea e franca e aberto.
Quando não é exclusividade de nenhuma fase da ontogenia, mas está em idade escolar
onde adquire maior potencial porque é um período sensível do desenvolvimento humano.
.O autor F. GONZÁLEZ (1995) enfatiza que a comunicação é o que determina o clima
psicológico em cada grupo humano, e é a função essencial da educação. Além disso, considere
que o ambiente institucional deve ser percebido pela criança como caloroso, disciplinado, bem
estruturado e participativo.
5. Elementos da Comunicação

Na perspectiva de STEFANELLI (1992) os elementos do processo de comunicação são:


 Emissor ou remetente: é a fonte de emissão da mensagem, é quem codifica, a produz e a
emite para o outro;
 Receptor ou destinatário: é aquele que recebe a mensagem, é para quem a mensagem é
enviada e este deve emitir uma resposta para que se considere que o processo de
comunicação realmente aconteceu.
 A mensagem: é aquilo que é transmitido, consiste em um estimulo físico, verbal ou não
verbal, produzido pelo remetente e deve ter um significado comum para ele e para o
destinatário. (p.34-35)
 Código: representa o conjunto de signos que serão utilizados na mensagem.
 Canal de Comunicação: corresponde ao local (meio) onde a mensagem será
transmitida, por exemplo, jornal, livro, revista, televisão, telefone, dentre outros.
 Contexto: também chamado de referente, trata-se da situação comunicativa em que estão
inseridos o emissor e receptor.
 Ruído na Comunicação: ele ocorre quando a mensagem não é decodificada de forma
correta pelo interlocutor, por exemplo, o código utilizado pelo locutor, desconhecido pelo
interlocutor; barulho do local; voz baixa; dentre outros.
6. Características da Comunicação na aula de Matemática

A palavra comunicação esteve presente durante muito tempo ligada a áreas curriculares que não
incluíam a matemática. Pesquisas recentes afirmam que, em todos os níveis, os alunos devem
aprender a se comunicar matematicamente e que os educadores precisam estimular o espírito
questionador e levar os educandos a pensar e a comunicar ideias. (LERMA, 1990)
No campo da educação matemática a comunicação ganha importância quando pensamos na
necessidade de transformar a sala de aula em um ambiente democrático onde todos os
participantes deste ambiente tenham “voz”, esse aspecto democrático é desenvolvido quando o
professor é capaz de “envolver cada um dos alunos no discurso da turma” NCTM (1994, p.36).
Para que esta “democracia” aconteça é necessário transformar o paradigma da transmissão, onde
o professor fala e os alunos ouvem no paradigma da comunicação, onde o professor passa a ser o
mediador e provocador das discussões com o objetivo de que a aprendizagem ocorra.
Promover comunicação em matemática é dar aos alunos a possibilidade de organizar, explorar e
esclarecer seus pensamentos. O nível ou grau de compreensão de um conceito ou ideia está
intimamente relacionado à comunicação bem-sucedida. Quanto mais os alunos têm oportunidade
para refletir sobre determinados assuntos – falando, escrevendo ou representando – mais eles o
compreendem.
Machado (apud Smole, 2000) afirma que a primeira característica da linguagem matemática é o
fato de que ela, como linguagem científica que é, não possuir oralidade própria: está totalmente
voltada para a escrita. A segunda característica, é que ela é essencialmente o estabelecimento de
relações entre sinais.
7. Tipos de linguagem da Comunicação na aula de Matemática
O processo comunicativo da aula de Matemática requer instrumentos conceituais apropriados.
Nesta ordem de Ideia, FONSECA, & COSTA(2017) propõem quatro modos de comunicação
matemática:

a) Comunicação unidirecional - é associado ao ensino tradicional, dominando o professor o


discurso da aula, apresentando os conceitos e explicando os modos de resolução dos
exercícios. O papel dos estudantes é ouvir o professor falar, para depois reproduzir. Este
modo de comunicação aproxima-se do monologismo.
b) Comunicação contributiva - pressupõe a participação dos estudantes no discurso da aula,
o que a distingue da modalidade anterior. Contudo, apesar da mudança quantitativa da
intervenção, não existe uma alteração significativan da qualidade das interações, uma vez
que, a participação dos estudantes se concretiza sob a forma de intervenções de baixo
nível cognitivo.
c) Comunicação reflexiva - a comunicação reflexiva pressupõe que aquilo que o professor e
os estudantes fazem na aula, se torna subsequentemente um objeto explícito de discussão.
Como o conhecimento matemático se encontra no discurso, nas suas mais variadas
formas, esse discurso passa a ser objeto de reflexão. Esse modo de comunicação
representa um avanço em relação aos anteriores, uma vez que o exercício do papel de
validação do saber matemático se descentraliza e democratiza na aula.
d) Comunicação instrutiva - de natureza diferente dos anteriores, uma vez que tem uma
dimensão metacognitiva. A comunicação instrutiva “é aquela em que o curso da
experiência da sala de aula é alterado como resultado da conversação (2017,p.50-51)
8. Estratégias de promoção da Comunicação na aula de Matemática

Utilizar a comunicação nas aulas de matemática não se resume apenas à fala do professor em
explicar e sintetizar os conteúdos trabalhados. Mas é ele que organiza e dirige os diálogos,
discursos e reflexões em sala de aula.
A partir da comunicação os alunos têm a oportunidade de explorar, organizar e conectar seus
pensamentos com os novos conhecimentos abstratos e simbólicos dessa área do conhecimento.
Podem refletir sobre suas ideias, trocar com o outro, ouvir o outro e relacionar sua ideia ou
conceito. Têm a oportunidade de compreender coisas, melhorar conceitos e esclarecer dúvidas.
Podem também descrever suas observações, pensar sobre os assuntos para justificar e registrar
seus pensamentos de como chegar à solução de um problema. A compreensão, o esclarecimento
e a organização são acentuados.

Quanto mais se comunica, melhor se compreende, pois, a comunicação é o meio usado por todas
as pessoas para aprender conceitos, informações e representações. Isso faz com que os alunos
tenham uma aprendizagem mais significativa, relacionando e associando diferentes significados
a uma nova ideia.

Santos (1995, p. 120), afirma que “a importância da comunicação nas aulas de matemática
resulta das concepções do processo de construção do conhecimento”.

Completando, D’Amore (2001, p.120) ressalta:


A ênfase e o significado do tema da comunicação e linguagem na aula de matemática
resultam de concepções sobre como se dá o processo de construção do conhecimento
pelos sujeitos, considerando-se nesse processo: o papel da atividade do indivíduo e da sua
interação com o ambiente e com os outros sujeitos; o reconhecimento da presença e da
forte influência de instrumentos mediadores (materiais ou simbólicos); a compreensão de
que o desenvolvimento dos conceitos pressupõe o desenvolvimento de funções
intelectuais (atenção, memória lógica, abstração, capacidade de comparação e
diferenciação etc.); as transformações e o delineamento do papel da instituição escolar
etc. o impacto sobre o ensino resulta na compreensão de que aprender parece ser uma
construção do sujeito à necessidade de “socializar”, o que deve ser graças a um meio de
comunicação (que pode ser a linguagem).

Conforme Cândido (2001), a comunicação nas aulas de matemática pode se dar através de três
recursos:
a) Oralidade: a oralidade e os significados das palavras são o suporte para a comunicação.
Além de expressar conceitos, significados, comentários, é ela o primeiro apoio do
raciocínio. A linguagem oral é o recurso de comunicação mais utilizado, pois é simples,
prático, direto e pode ser iniciado e interrompido facilmente. Pode ser usado por qualquer
idade, mesmo quando não há a presença da escrita. Quando pedimos a uma criança que
fale sobre o que fez ou aprendeu, ela reflete sobre os conceitos, apropria-se deles, tirando
dúvidas, ampliando e revisando o que aprendeu. É uma aprendizagem coletiva que dá
segurança e confiança para a criança;
b) Desenhos: apesar de ficarem restritos a certos esquemas e a dar suporte para uma ideia, as
crianças demonstram interesse e prazer ao desenhar. O desenho é muito importante para as
crianças que ainda não escrevem, pois servem como registro das atividades, levando a
criança a refletir sobre suas ações. Podem mostrar para o professor se a criança compreendeu,
como a criança pensa e o que ela já sabe, para que assim possa intervir pedagogicamente;
c) Escrita: a escrita não possui a mesma rapidez e maleabilidade da oralidade. Para escrever é
preciso ordem, coerência, lógica e um planejamento. A escrita possui duas características
distintas das outras formas de comunicação. A primeira auxilia o resgate da memória, pois as
informações ficam registradas e o aluno pode retornar a elas quando necessário. A segunda é
a possibilidade da comunicação à distância, tanto no tempo como no espaço. Trabalhar com
essa forma de comunicação nas aulas de matemática faz com que a criança descubra a
importância da língua escrita e seus usos, registrando e organizando suas ideias matemáticas.
Escrever em matemática encoraja as crianças a refletir, clareando as ideias e ajudando o
aluno a aprender o que está estudando.

Segundo LERMA (1990) Há muitas formas de favorecer os procedimentos de comunicação nas


aulas de matemática, algumas delas são:

 Explorar interações nas quais os alunos explorem e expressem ideias por meiode debates
presenciais, da escrita, do desenho de diagramas, da realização de pequenos filmes, do
uso de programas de computador; da elaboração e resolução de problemas;
 Pedir aos alunos que expliquem seu raciocínio ou suas descobertas por escrito;
 Promover discussões sobre um tema em pequenos grupos ou com a classe toda ;
 Valorizar a leituras em dupla;
 Propor situações nas quais os alunos sejam levados a fazer conjecturas a partir de um
problema e procurar argumentos para validá-las;

9. Potencialidades do uso de Comunicação na aula de Matemática

Em matemática, a comunicação tem um papel fundamental para ajudar os alunos a construírem


um vínculo entre suas noções informais e intuitivas e a linguagem abstrata e simbólica da
matemática. Se os alunos forem encorajados a se comunicar matematicamente com seus colegas,
com o professor ou com os pais, eles terão oportunidade para explorar, organizar e conectar seus
pensamentos, novos conhecimentos e diferentes pontos de vista sobre um mesmo assunto.

A comunicação refere-se à interação dos diversos intervenientes na sala de aula, utilizando uma
linguagem própria, que é um misto de linguagem corrente e de linguagem matemática. A
negociação de significados respeita ao modo como estudantes e professores expõem uns aos
outros o seu modo de encarar os conceitos e processos matemáticos, os aperfeiçoam e ajustam ao
conhecimento matemático
Considerações finais

Comunicar suscita a ideia de interação, entrosamento e expressão entre as pessoas com o intuito
de compartilhar informações ou algo. Essa troca de informação é espontânea. Em um ambiente
escolar, essa comunicação reflete nos papeis individuais de cada um: professor e aluno.

A comunicação em matemática é um aspecto importante do processo de ensino-aprendizagem. É


através da comunicação oral e escrita, que os estudantes dão sentido ao conhecimento
matemático que vai sendo construído. Esta comunicação desenvolve-se com base na utilização
de diversos tipos de materiais, bem como de diferentes modos de trabalho e na gestão do espaço
e do tempo realizada pelo professor.
Bibliografia

STEFANELLI, Maguida Costa. Comunicação com Paciente: Teoria e Ensino. São Paulo,
1992.

PINHEIRO Daíse Cristina De Sá. O Papel Do Plano De Comunicação Preventivo Em


Momento De Crise Na Organização, Goiânia 2005
SILVA, M. J. P et al . Comunicação não-verbal: reflexões a cerca da linguagem
corporal. Revista Latino Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto, v.8, n.4, 2000.
CÂNDIDO, P. T. Comunicação em Matemática. In: SMOLE, K.S; DINIZ, M. I. (Org.) Ler,
escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
SANTOS, V. M. Linguagens e comunicação na aula de Matemática. In: LOPES, C. E.
Escritas e leituras na educação matemática. Belo horizonte: Autêntica, 2005.
NCTM. Normas profissionais para o ensino da Matemática. Lisboa: APM e IIE,1994
FONSECA, João & COSTA, Osvaldo. Metodologia do Ensino de Matemática, 1ª ed, Sobral
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Lerma, Inés S. Comunicacion, Lenguaje y Matematicas.In: Teoria y Practica in Educacion
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González, F. (1995): Comunicación, desarrollo y personalidad. Editorial Pueblo y Educación,
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Ortiz, E. El peifeccionamiento del estilo comunicativo del maestro para su labor
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