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Conteudista
Prof. Me. Pascoal Fernando Ferrari
Revisão Textual
Aline de Fátima Camargo da Silva
Sumário
Objetivos da Unidade.............................................................................................................3
Introdução............................................................................................................................... 4
Linguagens e Línguas............................................................................................................ 6
As Linguagens Artísticas.....................................................................................................13
Atividades de Fixação.........................................................................................................24
Material Complementar..................................................................................................... 26
Referências............................................................................................................................ 27
Gabarito................................................................................................................................. 28
Objetivos da Unidade
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VOCÊ SABE RESPONDER?
Além da linguagem verbal, como a fala e a escrita, quais outras formas de lingua-
gem você observa as pessoas utilizarem para se comunicar? Pense em expressões
faciais, gestos, música, Arte e outras formas de comunicação não verbal. Como es-
sas diferentes linguagens contribuem para uma comunicação mais completa e rica
entre as pessoas?
Introdução
Aqui, estudaremos as diferentes linguagens empregadas na comunicação humana.
Esta será vista a partir da teoria de Ferdinand Saussure, importante pensador dos
processos comunicativos. Outros teóricos, como Vygotsky, Pino e Freire, também
comporão o referencial teórico desta Unidade.
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Leitura
As obras você encontrará disponíveis nos QR Codes abaixo:
Leitura
Para se aprofundar no tema, sugerimos que
leia o artigo “Semiótica e cognição na pers-
pectiva histórico-cultural”, de A. Pino, cujo é
um importante referencial para pensarmos a
respeito da comunicação e das linguagens hu-
manas. Disponível no QR Code ao lado.
Somos seres simbólicos, isto é, aprendemos a falar de algo que não está presente,
representamos coisas com nossos grafismos, gestos ou palavras. Informamos e so-
mos informados ao mesmo tempo, enfim, trocamos ideias, sensações, sentimentos.
Apropriamo-nos de diversos signos e símbolos para nos comunicar, os quais são
construídos ao longo do tempo e cuja forma depende de nossa fase de desenvolvi-
mento, de nossa cultura, de formas particulares de expressão.
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Figura 1 – Troca de ideias
Fonte: Freepik
Com isso, iremos ver os diversos fatores que influenciam a construção das lingua-
gens e das línguas humanas. Os fatores culturais, genéticos, afetivos e relacionais
serão considerados e irão fazer parte da nossa reflexão. Além disso, a escola e o rela-
cionamento entre o educador e o educando irão ter destaque nesta Unidade. Assim,
iniciaremos conceituando as diferentes formas da linguagem humana.
Linguagens e Línguas
Podemos entender a linguagem como um sistema de signos mediante os quais os
seres humanos se comunicam. Esse sistema de signos nos permite transmitir e re-
ceber informações, expressar sentimentos e abre, diante de nós, uma diversidade de
possibilidades comunicativas. Dessa feita, a comunicação torna possíveis as intera-
ções sociais; fazendo uma analogia, é possível alegar que a linguagem é a agulha e a
comunicação é a linha com as quais tecemos nossa rede de relacionamentos.
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A linguagem não é apenas vocabulário, lista de palavras ou sentenças. É
por meio do diálogo que a comunicação acontece. São os sujeitos em
interações singulares que atribuem sentidos únicos às falas. A linguagem
não é homogênea: há variedades de falas, diferenças nos graus de forma-
lidade e nas convenções do que se pode e deve falar em determinadas
situações comunicativas.
BRASIL, 1998, p. 121
Importante
Estabelecendo-se em forma de língua, a linguagem falada se
apropria dos signos orais para a sua expressão. A língua é um
sistema de signos, histórica e socialmente construídos, que
possibilita aos seres humanos dar significado ao mundo e à rea-
lidade que os circunda.
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Nas creches e na educação infan-
til, devem ser estimuladas práticas
dessa forma de comunicação e de
interação humana, o que é possí-
vel com a proposição de rodas de
conversa ou com incentivo nos mo-
mentos de avaliação, a fim de que a
criança possa expressar livremente
sobre o que percebeu e como no-
tou a ação educativa proposta em
sala, ou ainda, no decorrer da aula,
encorajando, assim, a participação
do aluno por meio de levantamento
de hipóteses e de reflexões a respei-
to de um tema proposto em aula.
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Figura 2 – Exemplos de linguagens não-verbais
Fonte: Reprodução
#ParaTodosVerem: a imagem retrata diferentes exemplos de linguagens não-verbais. Cada exemplo é represen-
tado por uma imagem separada, ilustrando diferentes formas de comunicação não verbal. Na primeira imagem,
uma pessoa está fazendo o gesto de “silêncio”, colocando o dedo nos lábios. Na segunda imagem, há uma placa
de trânsito que indica a proibição de retorno. Na terceira imagem, há uma placa de proibido fumar, com a figura
de um cigarro vetado por um “X” vermelho. Na quarta imagem, há um sinal de trânsito representando uma in-
terseção com um semáforo. Esse sinal é usado para controlar o fluxo de veículos e pedestres em cruzamentos,
indicando quando parar (luz vermelha), quando prosseguir com cautela (luz amarela) e quando avançar (luz
verde). Fim da descrição.
Ressalte-se que um semáforo e suas cores, uma placa de trânsito, uma expressão de
silêncio, um pedido de “não fume” são imagens que possuem um significado social-
mente construído, bem como comunicam ideias e informações, tratam-se de tex-
tos não-verbais que fazem parte de nosso cotidiano. Dessa maneira, quando lemos
textos, nesse caso, lemos o mundo, pois podemos substituir a palavra texto pela
palavra mundo. Aliás, é sempre bom lembrar que a linguagem verbal é um fenômeno
exclusivamente humano.
No que se refere a isso, Paulo Freire (1989) diz que lemos o mundo antes mesmo de
lermos a palavra. A seguir, leia o que ele afirma a respeito da importância do ato de
ler, como também de como a leitura acontece:
[...] processo que envolvia uma compreensão crítica do ato de ler, que não
se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita,
mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mun-
do precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não pos-
sa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se
prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua
leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto
FREIRE, 1989, p. 9
9
Segundo Freire (1989), a leitura das linguagens verbal e não-verbal se estabelece
em um processo dialético, no qual a leitura do mundo precede a leitura da palavra.
O autor vai além, dizendo que, para uma leitura crítica de um texto ser alcançada, é
necessária a percepção do texto e do contexto em que foi escrito ou lido.
Importante
A escola não pode se abdicar dessas formas de leitura para a
construção do conhecimento e para o desenvolvimento hu-
mano. É nessa interação ativa, mediante as linguagens verbal
e não-verbal, que podemos significar e ressignificar o mundo à
nossa volta de forma crítica.
A respeito disso, o RCNEI indica que o trabalho com as linguagens é um eixo básico
no trabalho com a Educação Infantil:
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A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos impor-
tantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de
participação nas diversas práticas sociais. O trabalho com a linguagem se
constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada sua importância
para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na
orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimen-
tos e no desenvolvimento do pensamento.
BRASIL, 1989, p. 108
Figura 3 – Grafismo/garatujas
Fonte: Reprodução
#ParaTodosVerem: A imagem retrata diferentes exemplos de grafismos ou garatujas. A figura mostra três tipos
diferentes de representações de grafismos ou garatujas. Fim da descrição.
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Desses grafismos ou garatujas nascerão o desenho e, posteriormente, a escrita da
criança. Esses momentos de experimentação inicial da escrita são fundamentais
para o seu desenvolvimento pleno. Nesse sentido, o ambiente escolar deve incenti-
var esses momentos, para que, de fato, a criança venha a se apropriar dessa forma
de linguagem. Para a aprendizagem da escrita, é necessária uma intervenção direta
do adulto, no caso da escola, do docente.
Importante
O contato com a escrita deve acontecer o quanto antes. Mes-
mo que a criança ainda não domine esse tipo de linguagem, ela
iniciará o longo caminho da aprendizagem da escrita, criando
hipóteses de escrita. Assim, dominará naturalmente essa varie-
dade linguística.
Além disso, o mundo cultural que permeia o desenvolvimento infantil será decisivo
na aprendizagem da escrita. Japiassu (2004) pode nos ajudar a refletir sobre a influ-
ência sociocultural no desenvolvimento da escrita da criança:
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Sem dúvidas, os estímulos socioculturais são fundamentais ao desenvolvimento
da escrita da criança, e um ambiente estimulador pode contribuir para o processo
de sua aquisição. Certamente, o sucesso dessa aquisição dependerá da conduta do
educador, o qual tem o papel de guiar a participação da criança nesse processo,
como se refere o autor.
As Linguagens Artísticas
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte, linguagem.
Ferreira Gullar
O homem sempre se expressou por intermédio da Arte; esta está presente na vida
do ser humano desde os tempos pré-históricos, quando ele ainda vivia nas cavernas.
A Arte, enquanto um signo, pode ser entendida como uma linguagem ou como múl-
tiplas linguagens. Dança, teatro, música e imagem são as quatro grandes linguagens
artísticas, que, na contemporaneidade, se apresentam de forma híbrida, misturan-
do-se e formando novas linguagens artísticas.
A teoria geral dos signos, conhecida como Semiótica, ensina-nos que um signo é
aquilo que representa alguma coisa para alguém. Uma fotografia de um coração,
uma escultura ou desenho de um coração, a palavra coração, o gesto simbólico de
um coração, ou qualquer outra representação, são signos que representam o cora-
ção, um dos órgãos do corpo humano.
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Figura 4 - Prática de arte
Fonte: Freepik
Portanto, as autoras nos mostram que o ser humano é um ser simbólico que, me-
diante os signos, interpreta e pode ressignificar o mundo à sua volta. Ele penetra na
realidade mediado pelas diferentes linguagens, entre elas, a Arte.
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Em relação ao processo ensino/aprendizagem da Arte, os documentos oficiais acer-
ca da educação brasileira, apontam-na como área de conhecimento. Por exemplo, o
RCNEI a compreende como linguagem e forma de conhecimento. A Arte, enquanto
linguagem e conhecimento, pode contribuir para o desenvolvimento infantil, desde
que seu ensino respeite o modo de perceber, sentir e pensar próprio de cada fase de
desenvolvimento da criança.
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Se o(a) professor(a) estiver atento às produções gráfico-plásticas dos seus alunos,
ele(a) poderá acompanhar os ritmos pessoais de cada criança e identificar eventuais
fases comuns a toda sua turma de educandos. Mas, não basta entender os mecanis-
mos psicomotores, cognitivos, afetivos e histórico-culturais enredados no grafismo
infantil; é preciso oferecer um ambiente de aprendizado desafiador e estimulan-
te aos alunos que busque: (1) valorizar sua expressão psicográfica; e (2) promover
avanços nos processos singulares de apropriação e (co)laboração do sistema de
representação do desenho (JAPIASSU, 2004).
Linguagens e a Comunicação na
Sala de Aula
Fazemos uso da linguagem para nos comunicar; as interações sociais humanas se
baseiam em processos comunicacionais. Nas situações de ensino/aprendizagem,
em uma sala de aula, o processo básico é o da comunicação entre indivíduos.
Paulo Freire pode nos ajudar a compreender melhor a questão. O autor entende a
educação como uma prática que busca autonomia dos envolvidos no processo e que
é baseada no diálogo. Veja o que ele escreve a respeito do ofício de ser professor:
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Freire (1996) aponta para um pensar assertivo do educador, que é um pensar de
forma dialógica, em uma construção conjunta entre educando e educador. Segundo
o autor, o diálogo em igualdade de expressão é essencial. Podemos observar, tam-
bém, que é mediante a comunicação que alcançamos a inteligibilidade, ou seja, que
conseguimos que os docentes possam ser bem entendidos e que suas aulas sejam
claras e façam sentido aos educandos.
Veículo
Contexto Contexto
Fonte Mensagem Receptor
Codifica Decodifica
Retroalimentação
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Quando apenas um dos elementos é emissor e o outro é apenas receptor,
não podemos falar de um processo de comunicação pleno, mas sim de um
processo de transmissão de mensagem ou informação. processo, esse, in-
coerente com o objetivo da educação. Esta presume diálogo entre as par-
tes como forma de retroalimentação da comunicação, que permite à fonte
verificar a eficácia da comunicação, garantindo, assim, que a mensagem,
que é uma forma organizada e lógica de ideias e sensações, chegue a seu
destino e seja percebida pelo receptor.
Importante
A escolha correta do veículo é importante para que a comunica-
ção produza o efeito desejado. É preciso analisar qual o veículo
mais apropriado ao tipo de comunicação pretendida e ao seu
destinatário; é também necessário considerar as preferências
do receptor.
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A escolha acertada do código é também fundamental para a boa recepção, pois é
preciso que ele seja conhecido por todos os participantes do processo de comu-
nicação. As habilidades comunicativas de codificação, como falar e escrever, e de
decodificação, como ouvir e ler, são exigidas na escola e objetivam promover situ-
ações de aprendizagem. Contudo a aprendizagem é dependente das experiências
anteriores do aprendiz e do conhecimento que ele traz como bagagem. Certamen-
te, o receptor que ouve, vê, lê e discute as mensagens ou informações que chegam
até ele, ou seja, que assume uma postura crítica diante dessas mensagens, prova-
velmente, fará uma interpretação melhor delas do que aquele que simplesmente as
recebe passivamente.
Signo
Um signo é uma unidade formada por um estímulo físico e uma ideia. O estí-
mulo físico é o significante e a ideia é o significado. Significante e significado
são dois lados de uma mesma unidade: o signo. Entende-se a existência de
um signo, quando há uma associação de um significado a um significante.
Um signo é um fenômeno que representa algo que não está presente. Um
exemplo é o desenho de um cigarro atravessado por uma linha transversal;
por meio dele se sabe que, naquele local, é proibido fumar. O signo linguísti-
co é a unidade de uma língua e compreende a relação entre um significante,
palavra escrita ou falada, com um significado, uma ideia ou conceito.
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Significado
Significante
Saussure (2006) traz, em sua obra, dois outros conceitos importantes para melhor
compreendermos a teoria linguística por ele explicitada. Eles formam os princí-
pios da teoria linguística: o primeiro princípio é o da arbitrariedade do signo; e o
segundo, é o da linearidade do significante. Observe o que o autor escreve acerca
desses princípios:
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Para o autor, o signo é arbitrário e sua forma independe do conceito ou significa-
do que ele carrega. O conceito que associamos à palavra “mesa” não tem relação
direta com a grafia da palavra “mesa”, nem com a junção de signos linguísticos em
sequência ou com os fonemas que a formam – “m-e-s-a”. Nesse sentido, a fala e a
escrita da palavra são convenções humanas criadas historicamente, em que a rela-
ção signo/significado é arbitrária, mostrando que as formas gráficas da palavra não
representam diretamente o significado do fenômeno.
Existem registros de que os seres humanos falam mais de 6 mil línguas dife-
rentes; criamos diferentes linguajares para expressarmos um determinado
conceito ou nomearmos determinada coisa, cada nação tem uma ou mais
de uma língua com a qual seu povo se comunica.
E, ainda, convém lembrar que, com o passar dos anos, a língua se modifica; falamos
hoje, século XXI, de forma bem diferente de como se falava no século XIX. Pense-
mos, ainda, nos diferentes sotaques que a nação brasileira possui: o sotaque nordes-
tino, que difere do sulista, que difere do sotaque mineiro, que difere de outros. Mas,
mesmo assim, a unidade linguística é preservada, sempre mantendo uma ordem,
uma linha de desenvolvimento.
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A Linguagem e a Cultura Humana
Entendemos por cultura, o conjunto dos valores intelectuais e morais que dão ori-
gem às tradições e costumes de um povo em um período específico. Flexível e di-
nâmica, a cultura compreende desde fatores religiosos até os científicos, incluindo
técnicas, vestuário, alimentação, mitos, padrões éticos e estéticos, uma gama de
fenômenos e condutas humanas singulares de cada grupo social.
Entretanto, esta passagem não é simples obra da criança nem mero efei-
to das suas relações com o real, mas abertura dela, cada vez maior, ao
mundo simbólico construído pelos homens. Esta abertura só ocorre pela
apropriação, por parte da criança, das várias formas de mediação semió-
tica, em particular a linguagem.
PINO, 1995, p.3
Para adentrar no mundo cultural, usamos, como chave, a linguagem, seja ela qual for:
falada, gestual, de sinais ou escrita. A linguagem tem função mediadora nas intera-
ções sociais. O mundo real, criado pelos homens, é cultural e simbólico.
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Podemos afirmar que os humanos cria-
ram múltiplas linguagens. Entre essas,
não podemos nos esquecer da lingua-
gem das máquinas ou do computador,
que consiste em um conjunto de signos
e de regras, com um encadeamento ló-
gico, que compõem uma sequência de
instruções que podem ser decodifica-
das e executadas por um computador.
Esses são os seus programas, criados
pelos homens. E, além desses, há, ainda,
a internet, que disponibiliza ambientes
virtuais de comunicação e transmissão
de informações digitalizadas.
Reflita
Na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I, as práticas de
leitura e de escrita estão ligadas à alfabetização e ao letramento,
tópicos dos quais trataremos na próxima unidade da disciplina.
Encerramos esta Unidade deixando uma pergunta para você
responder: a Linguagem é um fenômeno biológico ou cultural?
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Atividades de Fixação
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Atividades de Fixação
4 – Segundo Vygotsky, a linguagem possui duas funções básicas. Quais são elas?
Assinale a alternativa que responde corretamente a essa pergunta.
a. Função inatista e cognitivista.
b. Função ambientalista e comunicativa.
c. Função representativa e cumulativa.
d. Função representativa e comunicativa.
e. Função mediadora e cumulativa.
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Material Complementar
Leituras
A Relação Significante e Significado em Saussure
https://bit.ly/3sqMxs4
Signo Linguístico
https://bit.ly/3EdCOaU
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Referências
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Pau-
lo: Autores Associados: Cortez, 1989.
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Gabarito
Questão 1
b) Desses grafismos ou garatujas nascerão o desenho e, posteriormente, a escrita
da criança.
Questão 2
d) Verbal ou não verbal.
Questão 3
e) Signo é a unidade formada por significante e um significado.
Questão 4
d) Função representativa e comunicativa.
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