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n o v ís s im o DIGGIONARIO

LÂTBO-POETUGUEZ ETYMOLOGICO, PROSODICO


HISTORIGO, GEOGRÂPHICO, MYTIIOLOGÍCO, mOGRAPIlICO, ETC.

No qual são aproveitados os trabalhos de philologia e lexicographia mais recentes

R E D IG ID O SEGUNDO O PLANO DE

l_. QUICHÈRAT
E PRECEDIDO d ’UJIA

Lista dos Auctores e Monumentos latinos citados no volume e das principaes Siglas
usadas na Lingua latina
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POR

F. R. DOS S A N T O S S A R A I V A

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RIO DE JANEIRO
i,)) B. L. G A R N I E R , L i v r e ir o - E d i to r
71, riia do Onvido)', 71

PARIS U S ROA
B E L H A T T E & C» L.IVRARIA B E R T R A N D
14, rua cle l’Abbaye 73, Garrett, 75

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ADVERTENGIA PREVIA

As phrase- e versos punicos do Penulo de Plauto, seguidos da correcção e


interpi , o do Gesenio, são transcriptos neste Diccionario, no quai se acharao
procurando pela primeira palavra de cada verso ou phrase.

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EXPLIGACAO
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DAS

ABREVIATURAS

a....................... ............activo. da m. orig.,da mes. orig..da mesma origem


dh., dbl., ahlnt.............ablativo. dat............................... dativo.
ahreviat........................ abreviação. decigr...........................decipammo.
ahsolut.......................... absolutamente. dcclin .......................... declinação.
acc., accKs., accvsat..... accusativo. defect...........................defectivo.
accep. jn riã ................. accepção jurídica. depart.......................... departamento.
aceep. poet ............... .. .accepção poética. dcp., depoen................ depoente.
accep. ra r ......................accepção rara. de ordin. ....................ordinariamente, UBualmente.
act................................ activo. deriv............................ derivado,
act................................ ácto. desid., desider., deside-
adj., adject.................. a d je tiv o . rat ............................desiderativo.
adj. /. ......................... adjectivo feminino, desus............................ desusado.
aaj. 7».......................... adjectivo masculino. determ......................... determinativo.
adj. posses.................... adjectivo possessivo. dialect...........................dialecte.
adjectivte..................... adjectivamente. dier..............................dieresis,
ade., advert).................adverbio. dim., dimin ................. diminutivo.
adv. negat.................... adverbo negativo. dor. doric.................... doriano, a.
adverhialte , adver- eccl., eccles................. termo eeclesiástico.
bialmte......................adverbialmente. egyp.............................Egypcio, Egypcia.na lingu-
african.......................... africano, àiiicana., Egypeia.
alg. coisa...................... alguma cousa. / - em t ) " " ........................ em geral.
algs vez........................algumas vezes, emphãt..... . ................ enmhatico, emphatica.
aliem............................ Allemão, Allemã, na lingua cpith ....................i........ epniteto.
Allemã. empreg.......... ............... ernpregado, cmprcgacl.a.
A . m. signif. ou signific..A mesma significação. eol.................. .............. eoUo (Cialecfo i.
an................................. anno, annos. er................................. era.
(A n e x .).........................(Anexim ). escrip........................... escripto, obra
ant................................antes. escrip. ecclesiast.......... obras ecclesiasticas.
a/nteced.........................antecedente. etc............................... et cetera.
antig.............................antiganiente. ex................................ exemplo,
ap., app........................appellative. expr. exprès............... expressão.
appcllativte ................. empregado como appellative f., fem.,feniin .............. feminino (genero).
apoe. o apocop............. apocope. fig................................ figurado (sentido).
a/rch., arcJts................. archaismos. fig. gram, e gramm...... figura de grammatica.
art................................ artigo, paragrapho. fig. rhet........................figura de rhetorics..
capit............................. capital. for. e form., forms......forma, formas.
carthag.........................Carthaginez, Carthagineza, form............................ formado, formad;.
na lingua dos Carthagi- fre q ............................. frequente.
nezes. f r e g .............................frequentative.
camat...........................causative.
cclt............................... Celtico, na lingua Celtica. fu t. imperf.................. futuro imperfeito.
chal., chald., chaldaic....Chaldeo, Chaldea, na lingua gaul............................. Gaulez, Gauleza. \ ■
Chaldea. gen., genit................... genitivo. .. . .
conj.............................. conjuneção. gent., gentil ................ nome ou adjectivomarc.'i->;V J f
conj. disjunct.............. conjuneção disjunctive. a origem. “ *
conj. dvMtíít................ conjuneção dubitativa. geog............................. em geographia, na lingui;
conj. enclit ......... :........ conjuneção enclitique. geographica. / ô 'iî.!
conj.integr.o\iintcffrant.conjnnc(}ã.o integrante. germ., german.............. Germânico, Gcrmanica, • • í;
conj. posjtos. ou^;c.y7MÍ#.conjuncção pospositiva. lingua Germanica. ' ■
conj. prohibit ...............conjuneção prohibitiva. gerund......................... gerúndio. 'x-■ j
conjunct.......................conjunctive (modo). goth.............................Gothico, Gothica. f".
comic........................... comico, cômica. gr., g r e g .................... Grego, Grega, na lingur ' ' ,
comii 1........................... commcntario. Grega. • í.' .
comi)............................ comparativo. habit., habit.«................ habitante, habitantes. ^ - .
comp...... ...................... composto, composta. hebr...................... ....... hebraico, hebraica. V
compl. obj.................... complemento objective. hes)).......................... íHespanhol, Hespanhok; -.a.
centr., contrac ............ contiaccãn. liiPji........................... ( lingua hespmhola. r ■
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E X P L IC A Ç Ã O DAS A R R E V IA T E R A S

pov ..povo.
..................................hoje. ..proprio.
....................................homem. pr,
prec., preced., preceds....precedente, precedentes.
liybr.!.!......................... hybrido, hybnda. pren..............................prenorne.
^ _ .........................isto 6. ................. preposição.
impei..............................imperador. in s e » ................... preposição inseparai^el.
imi)., im p e r. ............... imperativo. preí. confunct.............. presente do con]unctivo.
inch., incf ocer.............. inchoativo. pres. inãieat ................presente do indicativo.
in d ec, indedy íwííficím.jndeclinavel. pres. infill ....................presente do infinito.
indú ■c i^iü'-/C(ít........... indicativo. pret. imperf. ...............preterite imperfeito.
,1 in jin it .......infinito. pret. pcrf. ................... preterite perfeito.
................................. instrumento.
prim., primit............... primitivo.
..................... intensivo. primitvte..................... primitivamente.
f,,ri ....................... interjeição. priv ............................. privativo. _
tero. ( i i O í j ..............os setenta. Interpretes,
iterrog........................interrogativo. proSüig.y;":;:r..“:;.'.'.\'.’.’.’.'.\’.'.'.'.pr^^^
itrans.........................intransitivo. ^ lei).
.................................. invíirifivGl. „.fon ................... pronome.
.......................irregular. pron. dcmonstr............pronome demonstrativo.
.........................Lacedemonio, Lacedemonia,
pron. itid e f. ................. p ro n o m e indefinite.
na lingua Lacedemonia. j
pron. pes.......................pronome pessoal.
latinid..........................latinidade. pron. po.ms.....................................pronomepossessivo.
cr...................................lingu&. pron. rcjl ....................... pronome reflecto.
^ litterii., litteralte ........litteralmente. prommnte.....................propriamente.
loc üdvôvl)....................locução advcrDiul» prop, pro])T..................propno (sentido).
■ lybico-syr..................... Lybico-syriaco ou syriaca. prov..............................província.
.................................... masculino. provai vtc, provavte...... provavelmente.
.... . ...mosmo, mesma.
prov. proverb............. ..provérbio.
J^aced’.‘.";’".'.'.‘.!!".” ii!i!i....... Macedonio,Macedonia,como pun. punic...................Punico, Pumca.
Macedonio. ..que.
' milligi-......................... milligramma. d' .raro ou raramente.
monosyl....................... moiiosyllaba. rar
rcstrict."........................restrictivo.
mont............................ montanha. ...................................... Romano, Romana.
jji_ ................................menos empregado. ‘ ............................ substantivo. .
yÃrth............................ na mythologia. sãnscr!i’ sanscrit............ Sanscrite, Sanscrita, na lin-
neoL, ncõiog.................neologismo. gua Sanscrita.
w 'M,/?íííí’ ............... uGutro. - V g ,Q .................. Senatus-Consulto.
põiy...... ...................... nome, nomes (designaçao).
nomin......... ....... nominativo. sciL‘7.ï.\'.’.'.’.’.'.’.3^^^^^^ (subentendido).
;k 7». card, e cardin..... numeral cardinal. _ ......... ■................... conforme (tal ou tal autor).
mimi. ãistrib,
ni/m. numer................. numeral.
..numeral

mim. , ord. e ordin ...... numeral ordinal.


distributivo. ° ........
;,tíg., segs.
’ seguinte,
segunda pessoa.
semlt!'!!!..r.!!'.’.!r.’.'..^i’."...--^
seguintes.

semitica.
1
1
'o ........................... .......0 mesmo ............ sentido extenso.
0 m. q................. .......... 0 laesni- que. sent S ." ::.::. '.. '...'.......«entido limitado.
........... . CHomatopea. ogmí fia .................. sentido figurado.
ordinar.tordínariauite....òrdinariamente.
orig. incert ..... .....origem incerta. .............
orthog., orthogr............orthographia. .......... s i e u i m o s id iim a .
• onts.............................. o'itros. sig., sign., signif........... significação..
simpl. simpleste. ou _
y ^............................ pouco usado. simpte...................... simplesmente.
nal. oaíav..................... palavra. ,.in„ ................... singular. ,
Vw f J . act...............participio futuro activo. S n . - . ; .................... substantivo appellativo fe ­
part. fu t. p. ou pas..... participio futuro passivo. s. a p .f. ..................
minino.
L w 3 ................... participio preterito. .substantivo appellativo mas­
paH.,^ parts ................. participio, participios. s. ap, m.
culino.
pwit ’pres.....................participio presente. substantivo appellativo nue-
•Î. ap, n.
f». t w . ...........................partícula. tro.
pas. pass. Q passiv....... passivo. .substantivo mascuüno.
sentido m. substantivo neutro.
passivamt,e.................... ^ n.
;• Z u l ............ .............. substantivo plural.
j t u r ................................. patrio._ . s pr f proprio femi-
................substantivo uronri
patron......................... patronímico.
Lg-g ..................Pei-so, Persa. .jj. ............................substantivo proprio mascu-
u., p ê s . ','pess................. pessoa .(de v erb o ). ‘ * " lino. .
íhen., p im ic ................Phenicio Phenicia, na lin- „ „ ................. substantivo proprio neutro.
^ gua Phenicia. subent' ' . . ................ subbntendido.
yehlv............................ na lingua pehlyi. subiecte'subjectivamte..subjectiyamente.
phras. adverb............... locução adverbial. siibjunct....................... subjunctivo.
pleonas.........................pleonasmo. SU&., sub.st.,substant....í,nhsta.ntivo. .
pl., p lu r ......................... plural. _ • ^ sub.st., substantivte...... substantivamcnte.
tf poet............................... Slip., super, e svperl....superlativo.
por .............................. sup. e supin................supino.
por extens.................... supin. act. ................... supmo activo.
por oppos...................... sync................- ........... syncopa.
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SIG LAS X III

equestrU. COLL.FABK., Collegium fa h ro - No periodo mais antlgo da lingua esta dedit mcerens ; divino m on itu ; diis m a x i-
ru m . COTj.VIC.IVL., Colonia v ic tríx Ju lia. lettra servia para marcar o ablativo do mis ; divus m a x im u s ; donavit monumen­
, CO.Jil.,Communimalri.COHil.,Comes; Comi- singular, como : i l a r i d , dictatored, altod, tum. D.iI..iE., deo magno a te m o. D.il.B.
t iu m ; Communitas; Com m unis; Com para- naouled,pr(iedad, oquoltod, poblicod, p re i- il.F., D iis Manibus bene merentibus fecit.
tum. CO-M.AS.ComOTMnííai^íiíC; COM.OH., vatod, conventionid; e tambem se junc- D.M.F.V.C., d o li m a li, fraudisve caiiid.
Comes ObiT/zi. CO.M.OR., Comes Orieniis. tava ao flm dos advérbios, e ás vezes 1 ).M.L., do.tus m em o ria locus; dedit merito
CO lslV.,Com pari ; Compavutum. COM.K.P., das preposiçOes : S upfad, extrad, fa c ilu - lubens, ou lugens; de m alè loquentibus.
Comes re i privatoe. COM.S.L. Comes sact'O“ m ed; extra d urbem. Como algarismo, vale D .il.il., D iis Manibus M a v io ru m . D.M.
ru m legionum. CON. C o n g ia riu m ; Con­ 500 = quingenti. D L = quingenti et il.I., D e a m agn a M a tr i Is id i, ou Id ea.
trovérsia ; Consensu ; Conservator; Consul: quinquaginta (550); DC = sexcenti (600); D.il.S.C.P., dies malus sequitur, eras pe­
Conlega; Consularis. CONIV. OHSEQVE., DCL = sexcenti et quinquaginta (650); jus. D.ÍI.S.C.S.RPR.T.DEIXV.CR., dies
Conjxuji oisequenttssimœ. CO X IVG.il.,Con- DCC = septingenti (700); DCCL = sep- m alus sequitur eras, si ruperis tonitrua,
iu g ii M e rc u rii, CO H lA\i.,Conlibertus ; Con- tingenti et quinquaginta (750) ; DCCC = deinvenies carbones. D.M.VJ"., diis M a n i­
liberta. COX.l’.S., Consularis provincial S i- octingenti (800); DCCCL = octingenti et bus votum fecit.
cilice. COXR. P.S., C o rre d o r provincice S i- quinquaginta (850); DCCCC = nongenti DX., dominus. D.X., dominus noster,
ciliæ . CON.SEX.Ë.OR.PQ.R., Consensu se- (900); D C C C C L = n o n g e n ti et quinquaginta D.X.G., diutius non gaudebis. D.X.il.Q.E.,
naftls, equestris ord in is.popu liq u e Rom ani. (950). devotum, ou devotus n u m in i, majestatique
CO S.SOL.D .,Condendo solum dédit. COXS., Como abreviatura, D designa decimus ejus. DXX., d om ini, ou domiiiis.D.X.P.F.S.,
Conservator; Consualia ; Consul ; Consilia- ip r o n .); decius; d ecu rio; d iv a s; d iva ; de numeratd pecunid facies sacrum.
rius. COli\T\B.,Contubernalis. COX.V.E.F., deus; d om inu s; devotus; dom us; Drusus; D.O., Deo o p tim a ; diis omnibus. D.O.M..
Conjux~viro egi-egio fecit. COXX., Conjux. dies; d icta to r: d atum ; diutius; dicavit; Deo optima m axim a. DOilS. COS. XIII,
COR. C o rre c to r; C orn elius; Cornelia ; Co- d e d it; deposuit. D.A., divo Augusto. D.A.C., SyEC.F.C., dominus consul X I I I ludos sa-
hors. CORX., Corona. CORX.AŸRS., Co­ Divus Augustus Ccesar. culares Jaciendos curavit. DO.TRA. ou
ronas nurrai.CORX.U.F. Coxmelice >egis f i ­ D.B., Decius Brutus. D.B.C., de bene TRIX., divo T rajan o. DOT.R., dotem re-
lial. CO llV.,C orpus. CO\i.'VVt.,Cornicularius consulentibus; debono communi. D.B.D.D., cuperavit. DO.VAL., divo Valeriana. D.P.,
trib u n i. COS.,Consul. CO S.DES.,Consul de- de bonis dederunt. T l.li.l., diis benejuvan- divus p lu s ; D iis Penatibus; D iis p a lern is;
signatus. COS.QVAR. ou IIII. , Consul tibus; de bono ju d icio. D.B.IX., de bonis d otem p e tiit; dedit pub licè; donum posuit;
qu a rlò. COSS., Cônsules ; Consulibus. COSS incertis. D.B.M., de bene merentibus. D.B. dotis prom issio, D.PEC.R., de pecuniis re-
DESIG., Cônsules designati, X., de bonis n o s tris ; de bene notatis, D.B. petundis. D.P.E., denuntiandi potestatem
C.P., d o is publicu s; Curavit p onendum ; S.F., de bonis suisfecit. fecit. D.PF., de p ra fecto. DPO., depositio.
C in era riu m p osu it ; Clarissim usp u e r ; Cui D.C., Divus C esar. D.C.A., Z>ir«s Ccesar D.P.OCC., de parte occidenlali. D.PP., Deo
prceest ; Cum prœ terito. C.P.C.P., Causé Augustus. D.C.CiES., divus Caius Ccesar. perpetuo. D.P.R., de pecuniis repetundis.
petitionis causam posuit. C.P.R., Consulto ■ D.C.X.X.B.D., de Coisare nemo non bene DPS., discipulus. DP.S. , deposuit sibi.
p o p u li Rom ani. CPRSS., Cupressus. CPS., dicat. D.C.XO.L., de causd non liquet. 1). li.l'.a .n .L .D .F .,D e o posuit, sibi diis locum
Capsa. C.V.S.yCuravil p o n i sibi, pecupid 0 P., datum ■Constantinopoli. D.C.S., de dedit publicè. D.P.S.P., de pecunid sud po­
su d , ou p r o p r io sumptu. C.P.T., Causd'pu- con silii sententid; de consulis sent.ntid; de suit. D.Q.,diis Q uirinalibus; divus quastor.
hlici testamenti ; curavit ponendum tum u- consulum sententid. DCT., decretum. D.Q.R., de qud re. D.Q.S., de qud supra.
lu m , ou titulum . C Q,S.S.E., Causa quce DD. , dedicavit, dedicaverunt. D.D., Deo l ) l i . , Drusus. D.Ril., de Romanis. DR.P.,
supra scripta est. d icavit; dotis dictio, ou d atio; diis danti- d a re p ro m itlit. D.RP., de lepublicd.D .lt.A .,
C lt., Creticus; C rispus; Contractus. C.R., bus; dono dedit, o u d onavit; domestico d ro ; de j-egibus. DS., Deus, diis. D.S., dato solo.
Caius R ufu s ; Censor Romanus ; Civis R o - decreto decurionum. I).i).D., dono dedit, D.S.P., de sud pecunid posuit. D.SP., de
-tnanus ; Cohors Rom ana ; Consul R o m a ; dedicavit; do, dico, dedico, ou dot, dicat sapientibus. D.S.P.U.S.S., de sud pecunid
Curavit refici. C.R.C., Cujus re i causd. dedicat; datus decreto decurionum, ou dono hoc sibi sumpserunt. D.S.P.L.D., de sud
C.R.C.P., Cujus re i causd p rom ittis. C.R.I'., decu rionu m ; dono decurio dedit. D.DD., pecunid Laribus dant, dedit, ou dederunt.
Comes re i privatce. Dundas dedicaverunt. D.D.D.A.A. j-E., de- D.SP.S.P., de sapientid sud perfecit. D.S.S.,
CS.,Communis. C.S.,Consulumsententia; diedrunt, dederunt dono, au ro, argento, de suo s ib i; de suo sum ptu; de senatãs
com m uni sum ptu. C.S.A.., Ccesar Augustus. cere. DD D.XNX.FFF., d om in i nostri f e n ­ sententid. D.S.V.S.LL.ÍI., de suo votum sol­
C.SA.L., Comes sacrarum la rgition u m . ces Gallando de tres). D.D.D.D., dignum vit lubentissimè m erito.
C.S.F., Com m uni sumptu fe cit, oa fa ctu m ; deo donum d onavit; dono dato decreto decu DT., dwminxai; durat. D.T., dedit tes­
C u ra vit sibi fa cien d u m ; cum suis fecit. rion um . D.D.E.U.L.IO.LIB.PRI.DX.ilAR. tamento. D.TB., de.tribubus. DT.D.D.P.F.,
C.S.H., Com m uni sumptu lu ered u m ; Con­ PV.ET.LI.P., dedicalus esi hie locus Jovi duntaxat decern denuntiandi potestatem f a -
sensu suoi-um hceredum ; cum suis hceredi- lib e ra to ri p rim iim , deinde M a r ti pugna- ciam . D.T.G.Q.S., de tuo genio, quod sen­
bus. C.S.L., C u ra vit sibi locum , ou sepultu- to ri, et L ibero p a tr i. D D .Iilil.S., D iis im tis. D.TRIB.TI..S., de trib u nu li tu lit sen-
rce locum . C.S.P.E., Cum sud pecunid est. m ortalibus sacrum. D.D.L.il., dono dedit tenliam. D.T.S.P., d iem tertiu m , siveperen-
C.S.S., C u ra v it sibi, o il suis sepulchrum ; lubens m erito. DD .il.V., dies m a li vencrunt. dium ,
cum suis s e rvis .' D.D.X.il.P., dare de nutu m ih i oarat. D.V., devotus v ir ; diis voleniibus; dies
C.T., Certo tempore.CT., C o n tra ria m ;Con- DD .XX .AA., dom inorum nostroram A u - qu in tu s ; donee v i x i t ; dedit vivens; devotus
tractum . CVS,.,Controvérsia. CT.V.O.A.Ii., gustorum. D.D.N N., dom ini nostri. D.DQ. oxxdevota Vesta.DVC. V V C .,d u cu m d u cto r;
Civitas vitce om nia aufert bona. O. U.L.S.E.V., D iis deabusque omnibus ductorum ductor. DV.I.S., devotus islorum
C.V., C entum vir; Clarissimus v ir ; Cu­ hunc locum saej-um esse voluerunt. T>.11.0, s e n a to r. D.VIIII., diebus novem. DVL.,
r a to r v ia ru m ; Colonia Vienensis;- Consul P. , diis, deabus omnibus posuit. D.DQ. dulcis. DVLCISS., dulcissimus. DVLilS.,
I

f
qu in tiim . C.VI.CEL., Colonia v ic trix Celsa. Dedit, donavitque. D.DQ.S., D iis deabusque dulcissimus. D.V.il.T., dolo, vel m alo tuo.
CVL., Cultores. C.V.M.P., Contra votum sacrum. DVS., devotus. D.VS., D ea v ir g in is ; de
m onum entum posuit ; Curavit vivensm onu- DE. , defunctus; dedieata. DEC., Decius. virtutibus; de verbis.
mentum p o n i. C.V.P.V.D.D., Clarissimus DEC.DEC., decern decani; decreto decurio­
v ir prcefectus urbis dono dedit; Communi num . DEDtC., Dedieata. D.E.R.I.S.C., de
voluntate publicè votum dederunt. CVR., ed re ita senatus censuit. DE.RP., de repu-
C u rio n u m ;C u ria m m ; Cursor. CVR.OP.P., blicd. DES., designatus; designavit. DEST.,
M
' 1
C u ra tor operum publicorum . CVR.P., Cu- destinato.
V F . , defunctus. D .F ., dotem f e c it ; dolum , E
‘nixÿfiponendum . CVR.P.P., C u ra to r pecu-
n i'^ x u b lic a i. CVR.R., C u rator regionis, oa ou donum f e c i t ; Decim i, ou Decii f iliu s ;
re ip m ic a i.C V li.S A C .P V li.V .lt.,C u ra tp rs a - dedit fisco. D.F.D.I.P., decurionum fid e d i­
cro ru m p u b lic o ru m p o p u li R om ani. C.V.T., videnda in publicum , ou inter plebem. E , s. ap. n. f . indecl. Aus. MAR. Vier.
Quinta lettra do alpbabeto latino e se 1
CurtrvU usus titulo. C.V.Ï.QQ.V.P.XXX., D.G., dedit g r a tis ; dedit gratias. Í
Cu/^vit vivus turr.idum qiioquo versus pe- D .ll., donavit heredibus; dono habuit. gunda das vogaes. (
dunijfriginta. C.V.Ï.T., Colonia v ic trix to- F > .l.,d a ri jussit. DtCT., (ítcloíoí'.DIEB., E, como abreviatura, significa : E gre-
gius, equus, eques, erexit, evocatus, edilis,

I
gata Turra co. diebus. D16.M., dignus m em orid. DIL.,
C.X.IN.ARG., Cubilosdecern invenies a r ­ dileclus. D.I.L.IV.A., de isto lapide inve­ ergo, esse, esI, exacto, exactor, expressum,
gentum. C.XX.IX .A V R .il., Cubitos v ig in li nies au rum . D.I.M., diis in feris m atiibus; ei, ejus, Ennius,
inveniesaut'um m irabile. dete Jsidi magna’ ; deo invicto M g th ra . E. iE., ejus atas.
D.IX.M.S., diis in feris manibus sacrum. E. B., ejus bona.
D.IPS., de ipsis. D.I.S., diis imm ortalibus, E. C., ejus causd; e rig i c u ra v it; e comi-
ou in fe ris sacrum. lio ; e Capitolio. E. C. F., ejus causd fe cit.
DE., delego. D.L., donavit locu m ; Decii E. COXV., e convivio. E.C.S. AB., ejus
libertas; dedit lubens, ou lugens; dono le- causd senatus abdicavit. E. CVR., e rig i cu­
D g a v it; dedit legem. D.L.A.P., donum lubens ravit.
E. D., ejus domus, ou dominus. ED.,
anim o posuit. V .L .V .F ., D iis locum dedit
publicè. D.L.S., D iis L aribus sacrum. edicto, edilis. ED. ABSC.P., edidit abscon-
\
D .il., D iis M anibus; domus m ortis ; do­ d ita pecunia. EDV. PD., edulium populo
D ., s. n. Aus. Quarta lettra do alpha- ':4
lu m m a lu m ; dubium m a lu m ; dece M a tris ; dedit.
beto latino.

it -
XTV SIG LAS
E.E., e x eãicto. EE.I.P., esse in potestate. F. C ., facien du m cu ra v it ; fa c e re cura- fiUae optimal. FONT., fon tin a U a . FOB..
T :E M .F .F .,e s s e m n o is ß e rip o le s l.E E .y i.¥ 0 ., v it ; f e d t d n e ra riu m ; f e c it conditorium ; f o r u m , fo rtu n a , fox'tis. FOR. RE. E.
esse m agis potest. EE.N.P., esse non potest. f i d d commissum ; f ie r i curavit ; fid n d ee
S. C., Fortunce Redxusi ex senoiuscon-
F .E .Q fi.liR .,e(iu itesR om a n i. E.ERG.K., ejus causd; fra u d e creditoxis. F. CA., f e d t
sulto. FO. S. V. P. XX. IN V . M3I. LDBL.,
ergo rex.
Cassio. F. CXy., frnxxde credentes. F. C. E. Fade sxtb xxid pedes v ig in ti, invenies monu­
E.F., e g re g ia fe m in a ; e jn s filin s. T. y . 1., fa cie n d u m cuxavit, et titulxim mentum laudabile.
EG., eger, egregia, ergo. EG.S.B.3I.E.., f i e t i jxtssit. F . C . F . , J e d t carissimee
F .F . J e d t p u b lic è ; fe c it p a t r i ; f i l i o p a te r;
erga se bene m erenti fe cit. fem ince, filice , carissimo f i l i o on f r a tx i. f ilio p o s u it; fa s praetoxi; fe ria : pxxblicm;
E.H., ejus /teres. E.HC.ABC.P., est /tic F. C. B ..,fie x i curavit heres. F. C. I. Q. P.,
f iliu s p a t r i ; fox-ma pub lica . F . P. C.,
dbscondila pecunia. EU.E., exheres esto. fa cien d u m curavit, idem quepràbavit. F. C.
f iliu s ponendum cuxavit. P. C., E. P. D.,
E.H.L.IÍ.K., ejus /toe lege n ih il rogatu r. L., f e c it contra legem. F. CL., fra u d e
f iliu s p a t r i hoc cu ra vit. F .F .F / .J iliu s p a t r i
E.H.T.N.ir.S., extrwneus heres tum vlu m clientis. F. C. M .,fccciendum cu ra vit mo­
dedit. F. P. D. D. L. 31., /ect( publicè
nunc non s e q u itu r; exterum heredem tifw- numentum ; f e d t co n ju x m a rito . F. C. R.,
decreto decurionxem locum monuxnenti. F .
lus noster non sequitur. f i e r i curavit requietorium . F. C. STO. B, P. H. C. filiu s p a t r i Ixoc curavit. F. P. L
EI.JI., e/tis m od i. E.I.M.C.V., e x ju re , f e d t conjugi suo bono.
filiu s p a lx i jussit. F . P. P., filix is patx-i
m anum consertam vocavit. EI3IO., yus F. D., fa c tu m dedicavit ; fid e s d a taposuit. ; F . PP. R., fo xu rn p o p u li Roxxiaxii.
m od i. f i l i a o n f iliu s d edit; fiamen D ia lis. FD. F. Q,., fia m en Q u irin a lis.
E.L., e& lege; ejus locus; edita lex. AG., fu n d u m a g ri. F. D. C. fixJd commis­
PR., f o r u m , f r a te r , fro n te , fru m e n ta -
ELG.B.ET,, elanguit bonitas ejus. sum. F. DD., fa c tu m d edicaverunt; f i e r i rius. F . R . , f e d t requietorium ; fin ib u s re-
E.ai., ejus m a te r; egregUx m em orioc; dedicavervnt. F. D. D., fa c tu m decreto
g u n d is ; fox'um Rom anum . FRA. C.,fx-aude
e re x il monumentum. EM., em eritu s , emit. decurionum . F. D. M., fa c tu m d iis M a n i-
cx-editoris. FR . COR., f o r u m Cox'neUi, FK.
E.M.D., ejus memoriae dta'i. E.M.D.S.P.E., b u s ; filice, f i l i o on f r a t r i dedit monumen­ J> .,fru m e n ti dandi. FR. F., fr a tx is filius.
e m on itu de sud pecunid e re x il. EMP., tum. F. D. BÍ. Q.. fia m e n D ia lis M a rtia lis
FR. I., Foxnim J u lii. FR3IS., firmissimxxs,
em ptor. E.M.V., egregioe m em orim v ir. Quixinalis. F. D. S., fe c it de suo. fortissim xis. F. R. P. C ., f iliu s requietoxixxm
EM.VR., em inenti v iro . F. E., f e d t e rig i ; fid e s e ju s ; f i l i a on
ponendxim curavit. FR. P03I., Fox-um
E li., enim . E.N., est noster; etiam nunc. f iliu s ejus. F E X ., fe m in a . F. E C., fa cie n ­ P o m p d i. FR. S., Fox-um Sem pronii. FRT.,
EOK., eorum . dum d c u r a v it; filice , f i l i o o\x f r a tx-i ex-Uji fox'sitan.
E.P., e q u o p u b lico ; e p re tio ; e p u b lico ; curavit. F . ED., fa c tu m edicto. F. E. D., F S ., fa m ilia s , fx-atres, f iliis . P. S ., fe c it
edendum pa rcè . EP., epístola, epitaphium, factum esse d icitu r. F . E. H., f iliu s el sibi on suis ; Fox-um S em pronii. FS. E.,
epulíítio. EPM., epitaphium . isP.M., episto- heres. FEL., felicita s. F . EQVOR. PROB.,
fo etu s est. F. S. E., f ie x i sibi elegit. F. S.
la m m isit. E.PP., et prceparat. EPS., epis- ferice equorum probaxidoruxn. FER. LAT. ET. L. 31., fe c it sibi et libex-is m onum en­
copus. C., fe xia ru m L a tin a ru m causd. F. E. S., tum. F. S. ET. S.,/ecii sibi etsuis.
EQ. , eques, E q u iria . EQ.C., equestris co-fe c it e suo ; fe c it et sibi. F. ET. S., fe c it F . T ., fe c it titu lu m on tumulxxm. F . T.
hortis. EQ.COH., equestris cohortis. EQ.M., et s a c ra v it; f e d t et sibi. C., f ie x i te.slamexUo cux-avit.
equitum m agister. EQ.M.P., equum m eru it FF., fu e i x in l; fabxvfactum ; fabxicave- F . F . , f e c it vh-exis. P. V. C ., f i e r i vii-xms
publicu m . EQ.M.SP.POM., equitum m agis­ r u n t ; J u n d a v e ru n t; fra fre s . F. F., fa b ri- cux-adt ; fran d isve causd; f i d d vestx-ce
ter S purius Pompeianus. EQ.OK., equestris c a r i fecex'urU ; fid e m fe c it ; f i e r i fe c it ; commissum. F . V. F., f ie x i vivens f e d t.
ord in is. EQ .P., equus publicus. EQ.K., f i l i a on f iliu s fe c it, f iliu s f a m ilia s , F . V. S., fe c it voto suscepto. F . V. S. L. 31.,
eques Romanus. EQ.R.E.P., eques Romanus, tlando, fe riu n d o ; fabrefactuxn. F. FA.; fe c it voto soluto libens m ex ito ; fe d t vivens
equo publico. EQ.SIÜG., eqxtes singularxs. F A 'i l . , f iliu s Jh m ilias. F. F. C ., f i l i o f a - sibi locum monumexiti.
ER. , e roga lor, erunt. E.R.A., ea res agi-dendxim cux-adt. FF. OT. Flamioruxn duo-
tu r . E.R.B., ejus re git bona. ER.COL.,CFre ru m conliberta. F. F. E., f ia t fid e s ejus.
coUato. E.R.E.V., e republicd esse videtur. F. FF., fortuncB f e li d . F. F . F . , f e r r o ,
A5R.P., cere publico. ERG., ergo. ERP., fla m m d ,fa m e ; fia n d o ,f a c iu n d o ,fe r iu n d o ;
eripiet. ER.P., e rit pater. F la viu s f iliu s f e d t ; f o r t i o r fo r tu n a fa to .
E.S., e senatu. E.S.yE.JrR., e sacrd cede F. FE., fa b ric a re fecerun t. F. FI. e FL.,
M a rtis . E.S.ET.LIB.M.E., et sibi et libertis fr a tx is f iliu s . F F . PP. FF., fortissixni,
G-
m onum entum erexit. E.S..S.P.Q.R., ex sen- p iis s im i, fe licis s im i. F. FQ., f il i is , f i l i -
tenlid senatds p o p u liq u e R o m a n i. ESS. abusque. F . FH., f iliu s fa m ilia s . G. s. ap. n. D iom. Septima Icttra do
VDD.M.R., esse vendendum m onumentum F. 11., fece ru n t hoc ; f e d t heres ; fe m in a alphabeto latino, no principio extranha
regis. honesta ; f iliu s heres. F. H. C .,f a m ilic e & lingua escripta ; d'onde as formas ar-
ET., etiam. E.T.F.I.S. , e x testamento herciscundcE. F . II. F., f i e r i heres fe d t. chaicas : Ledones, M acistratos, Cartha-
f ie r i ju s s il sibi. ET.L.L.P.Q.F.., et libertis, F . H. l V . , f i e x i heres jussit. dnienses, etc. por Legioxies, Magistx-atos,
lib e r tabus, postexdsque eorum . ET.IfC.,ei F. I . , f i e r i ju s s it ; f i e r i in s titu it; f id e Carthaginienses.
nunc. jxLssor. IT. B., f id e bond. FIC. fis cu m , G, como abreviatura, significa : G a llia ,
E V ., ejus. E.V., egregius v i r ; ex voto. fid d eom m issum . FIC. RP. C ., fis c u m r d - Galliax-um, Gex-mania, gem ina, gaudixxm,
E.V.L.S., ejus Votum lubexis solvit. E.V.V. publica: causd. FID.,/ides. FID. F ).,fid e gens, genus, gesta, g ra tia , gx-atis ; algumas
^ .V .E .,e d e titx tiv a s ,n e vice ut edas. dignus. FID. F., f id e fa c tu m . FID . IMP., vezes Gaixts (por Caius). G.A.L., Gallxxs,
EX., exxgitur, e.vactus. EX.B., ex bonis. fid e s im p e m to x ia . FID . INTER., fid e s Gallicxts. G.AVG., Genio A u g u sti.
EX.C., ex eonsuetudhxe; e x c o n d o n e ; ex intexposita. FID. P. C ., fid e s p a tru m coxi- Q .tí.,G e n io bono; Gens iona ; G.B.D.3I.P.
conditione. EXCVK. excursus. EX.D.A.; scxiptox'um. FID . P. R., fid e s p o p u li R o ­ Genio bono d icavit monuxnentum p ublicè.
EX.D.AVG.; e x domo A ugusti. EX.M., m a n i. F. I. D. P. S., fie x 'l jxtssit de pecunid G. C., G aio Ccesax-i; Genio civitatis ou
e x m a litid . sud. FID. R., fid e s regia. FID. RP. fides Cœsaris.
reipitblicce. FID . S., fid e s senatxls. FID. GD., G audium . G.D., Gens desdlata;
SER., fidelis sex-vus. F IIA . R . , f il x a regis. gens d olosa; Germ anieus D adeus ; gra tis
FIL., f iliu s . F. I R ., f id e jxcssox'es. F. I. S., dedit.
fiex-i ju s s it sibi. GE3L, gem ina, gemellus. GEN. CORN.
FL., filiu s , f i l i a , fia m e n , fia m inica, gens Cox-neliorum. GENS., gentes. GER.
Flavixts. F. L., f e d t lo c u m ; f e d t libens ; ou GER3I., Gex'xnanicus.
favete Unguis ; fem ince leclissimce. F. L. B., G G . ou GS, gesserunt. G. GEN. GER.,
f e c it lib erto bono. F. L. F., f i e r i libexts, on gaxxdixtm gerens Gex-manieus.
T , s. ap. f . n . D iom , P r i .sc. Scxta Icttra lugens fe c it. F . L. LIB. LIBERTAB. Q., GL., G lo ria . GL.E.R., O lo xia exercitûs
do alphateto latino, correspondente pela f e d t hbens libexiis libexiabu.sqxie. F. L. Roxxiani. GL.N.L., G loxia nomixiis L a ttn i.
lignra ao digamma dos EoIIos. f i, em pa­ L. P. S., fe c it libertis, libertabus postexis GL.P., g lo r ia parentxxm.patxiœ , ou popxxli,
lavras latinas, corresponde pelo som ao suis ; f e d t libexxtissimè pecuxiid sud. F. L. M., GL.P.R., G loxia p o p u li R o m a n i, GL.R.,
digarnraa eoleo, representado gei'almeute fe c it libens m a xilo. FL. P., fia m e n pex-- glux-ia R om a nonxm . GL.S., Gallus Sem -
em latim pela lettra V . F, como abrevia­ petuus. px-oxxius. GL.S.H.INT.E., g lo r ia sxta h'xc
tura, significa ; F i l i , f i l i i , f ilm s , functus, F. M .,fa tim u n u s ; fe c it m onxm entum on ixitus est.
facien du m , f e d t , febrxm rius, fluxÂus, fan s- m em o ria m ; fe c it mcerens on mex-enti ; G.3I., Genio m alo. G3I., Germanieus,
tu rn ,fa ctu m . f ie r i m a n d a v it; filiu s matx-i ; fia m e n M a r ­ Gex-maxius. G3I.F., gex-manus fx-ater ; gex--
F A . , f a m i li a , fe m in a , f i l i a , F .A .,/ í7ío tialis. F . M ART.,/eriíB M a rtis . F . JIAXSV., xxxana f il i a ; Gex-mani filiu s . G.3I.V., ge­
am antissim o. FAB., Fabius, fa b e r, fabi-um. Fabius M a xu m u s. F. M. D. D. D.,/ea‘i m in a M in e rv a V ic lx ix .
F. AB. HEREDIB. TEST. FIE . IVS., m onum entum dalxim decreto deeuxionum. GN., gens, genius, gexiere, Gnæxis. GN. N.
fa c tu m ab heredibus testamentum f i e r i F. 31. I., f a t i munits im p levi ; f ie x i m onu­ genus xiostrum. GN.N.T.3I.D.D., Genio
jussit. F. A N . X. F. C., f il i œ ou f i l i o an - m entum jussit. F . 31. S.,/ccii m onum entum N u m in i T u le la x i monumentum dedicatum,
n oru m decern fa d e n d u m curavit. FAC., sibi. GN.R.S., genus R o m a n i senatûs.
facien du m , fa c tu m . FA M ., f a m ilia , f a m i- F . TS., f e d t nobis; fid e s nostra. FN. GOTTII., Gothicus.
lia xis. FA M A ., f a m ilia . AGR., fin e s agx-ox-um. F . N . C., f i d d G.P., Galliaipx-ocxxx-ator; Genio posxxit.
F. B. M ., fe c it bene m e r e n ti; filic e on nostrae c o m m is it; f i e r i nobis curaxxii. G.P.F., Gem ina P ia Fid elis. GPRF., Genio
f i l i o bene m erenti. F O ., f o r u m . F . O . J illo , oxxfratxd o p tim o ; p o p u li R o m a n i féliciter.
SIG LA S XV

GR. , gra tis , g re x , g e rit, G.R., genas fabrieavenunt, ou fun da veru nt. H.F.H.F. honesta vita ; honore usus; horis quinque,
re g iu m , ou re ru m . GRA., Gracchus. GR. S.M., honesta fe m in a hic fu n d a v it sacellum H.V.B.P., herus verus bonorum possessor,
A Ï . KS.K., öenito?-auim reservalor bo­ m a r ito ; honesta fe m in a fe c it sibi m onu­ H.V.D., hoc vivens dedit on volens dedica­
nus. GKC., Grascus. GK.D., gratis dedil, mentum. II.F.U.N.M., heredes fecerun t hoc vit. H.V.D.P.S., hoc vovit diis p a triis sa­
Oll datum. GR.E., Gratiä, ejus. G.Rlf.III. nom ine m ortuo, ou nostrum monumentum. c e llu m ; hoc vivens dedit, p ro p rio .sumptu,
ES., genus regium hic requiescit. GUT., H.F.S.C.A., hanc f ie r i sibi curavit a r a m ; H.V.F., hoc vivens fecit ; hoc volu it fie ri,
ge rit. heredes fecerun t sumptu com m uni a ra m , H.V.M., Aic volu it monumentum ; JJispa-
GS. , gessit, gesserunt, genus. G.S., Genio II. G., hcec gens. nice utriusque monumentum. II.V.S. P., Amic
sacrum ; Genio senatüs. 1111., heredes. II.H., Aeec h o r a ; heredes veto solute p o s u it; hoc vivens sibi posuit,
GT. gentem, gentes. Q.T., Genio Tute- honesti; homo honestus. IIII.B.II.F., here­ H.V.S.R., honore usus sumpttim rem isit.
l a r i ; gravitas tua. G.T.A., Genio T u tela ri des bene m erenti fecerunt. IlII.F.il.F.D.,
Augusts. heredes facultatum m earum filio s dico.
GV., gentts. G.V., Genio urbis. G.V.S. UII.H.3I.S., heredes hoc monumentum se-
Genio urbis sacrum ; gra tis votum solcit, q u itu r. H.II.P., heres h ieposu it. UH.PP.,
Q X ., g re x . Ilispa niw provinciw .
II. I., herd e j u r a v i t ; hereditário j u r e ;
h e?-esjuravit; hic j a c e t ; homo jiestus.UIC.
IN.rEDF.KEG., Aic inventes (cdíficium re­
gale. U.I.I., heredes jussu illo ru m . HIL. I ) s. ap, f . n . Atrg. Kona Icttra do al-
TEM., hilarita s temporum. pliabeto latino, o uma das vogacs, dis­
H II.L., Aac leg e; hic locus; h o c le g a v it; tincts pelo som do .1 , mas representando
honestus locus. H.L.D., heres libens d e d it; essa Icttra no antigo alpliabcto.
hic, ou hunc locum dedit, ou donavit. H.L. I, oomo cifra, representa o unidade.
H, S. ap. n . f . DiOM. Oitava Icttra do ET.M.H.N.S., Aic locus et monumentum Adiante d'um numero maior dlmlmie
alpliabcto latino, ou simplesmente um heredes non sequetur. II.L.F.S.F.S., hunc 1; IX = 9 cbllocado depois, acrescenta 1 ;
signal de aspiraçSo correspondente ao locum f e r '. tib i fe c it sepulturce. n.L.II.N.T., XI = 11.
espirito áspero dos Gregos. U , como abre­ hunc lu u in heredes non teneant. H.L.M., Como abreviatura, signiflea : Im p e ra -
viatura, signiflea : U ic , hcec, hoc, hvjus, hoc libens m a n d a v it; hic locus m onum enti. to r, ipse, incom parabilis, in fe ris , invictas,
honestas, heres, hora, homo, honor, habet. H.L.N., honesto loco natus. II.L.E., hac in , in fra , lsis ,ju d ex , Julius, J u p ite r,jus-
II.A., hoc age. IlA ., H ad rian ús, hora. lege rogatum . sit, Junius, in ter, interdum .
U.A.C., heres am ico curavit. JI.A.E.C., H.M., hoc m a n d a vit; hoc monum entum ; lA .., filtra . l.A O ., in agro. I.AGL., in
hanc a ra m e rig i c u ra v it; hanc a ra m ei honesta m u lie r ; honesta m issio; h ora m ala, angulo. lA N ., Junus, Januarius. lA N .
constituit. U.ÆD.Q.C.P.AM.FE., hoc œdl^- ou m ortis. ll.M.AD.H.Is.T., hoem onum en- ü l.V .,J a n u m cla u s it; Janus Clausus.l.A .V .,
ciu m , quod cernis prudens am a tor, fecit. tum ad heredes non transit. H.JI.D.A., ín agro pedes. lA.P., in tra p rovin ciam .
IIAES.PEC., heredesprincipum . H.A.G.F., hoc m andavit d a ri Augustus; huic m onu- I.A.S.F., itus,ambitus s in e fra u d e .lA .T .C .,
heres an im o gra to fe cit. H.A.I.K., honore m entodolus abesto. U.M.D.M.A.. huíc m o - in tra tempus constitutum.
accepta im pendium ou impensum rem isit. numento dolus m alus abesto. H.M.E., Aic l.\ \ .,in b revi.
Il.A.L.H., hac autem lege ro g a v it; hoc a n i­ monumentum e le g it; hoc monumentum I.C., in tra circu lu m ; ju d e x cognitionum,
m o libe ns restituit; hoc anim o locavit re- erexit. ll.M.E.N.l!., Aoc monumentum exte- Julius Cœsar; ju r is consultus, I.C.E.V.;
g u ie to riu m ; honore accepto locum rem isit. ru m non recipit. Il.ili.F., heres m onu­ justa causa esse videíur.
li. AQ., Aie acquiescit. mentum fe cit. II.M.IX.F.P.X.IX.A.P.X., 1.1)., in feris diis ; Jovi d icotu m ; Is id i
H.B., heres bonus; hes-es b on oru m ; homo habet monumentum in fro n te pedes decem, deie ; jussu Dei; ju r id ic u n d o ; ju r is diclio.i
bonus; h ora bona. H.I5.E., hora bona est. in agro pedes decem. H.M.P., hui\c memo- ID., idus. I.D.C., j u r is dicendi causã.
M.B.F., heres benemerenli fecit ; homo bonœ ria m p o s u it; hoc monumentum po,suit. I.D.M., inferis diis maledictis ; Jovi deo
fid e i; homo bonus f e c ii. II.B.JI., heredes Il.M.P.P., hanc m em oriam ou hoc m onu­ magno. l.D .E i.C lV ., ju d e x delegatus nom i­
bene m erenti. H .B.M.E.. heres bene m erenti mentum posuere. II.ÍI.V., Aic monumen­ ne civium . I.D.KM. , in Dei nomine.
ere xit. H.B.M.F., heres bene m erenti fe cit. tum volu it, U.M.V.S.P., hoc monumentum I.D.P., ju r e dicundo prœerat. IDlJ.,
H.B.M.F.C., heres bene m erenti faciu nd um vivens sibi posuit, idemque. I.D.T.S.P., in diem tertium sive
curavit. H.B.il.P., heres bene m erenti p o ­ H.X.D.M.A., heredi non d atur m onu­ perendium.
sait. U.B.V.P., hereditatis bonorumve pos­ m enti actio. H.N.S., heredes non sequilur. I.B, id est; in e d ic tis ; ju d e x est ; ju d e x
sessor ; heres bonorum ve possessor. 110., homo, honestus, honor, hora. H.O., esto; in e u m ; in a re .
II.C., liis p a n ia C ite rio r ; hic condide- hoste oceiso; hostem oceidit. 11.0.1., Aoncíío I.F., in f o r o ; in fro n te ; jussu fe c it.l.F .li.,
r u n t ;h o c c u ra v it; h'tc e o n d itu r; heres cu- optim o Jovi. H.O.S., Aic ord iu avit sepul­ in fo r o boario. I.F.C.A., in f o r o Casaris
r a v it ; heredem cognovit ; heredem cognito- c ru m ; hic ossa sita, H.O.S.E.II.X.S., hac A ugusli. J.F.FL.,in/ore F la m in ii.l.F .liA ,
re m . H.C.CV., Aie condi cu ra v it. IIC., o lla ru m schola, ou series externum heredem i n f o r o l J a d r i a n i . l . i '. l V . , in f o r o J u lii,
hune. IIC.AM.N., hune am icum nostrum. non sequitur, t.F.L., in .foro L iv ii. I.FO.P., in f o r o P a ­
II.C.DD., huiceoH egiodedicaverunt.U .C.E., H.P., hasta p osita; hasta p u r a ; heredi­ ris. l.FO.IVV., in foro P o p ilii, on p o p u li.
hic condita est ; hic conditus est. II.C.I.U., tatis possessio; hic qm suit; honesta p u e lla ; I.FO.TE.. in f o r o T ra ja n i. I.F.P., in fro n te
honore contentus impensam rem isit. ll.C.I. h ora p rim a . H.P.C., heres ponendum cu­ ;)«<ÍCÍ. I.F.P.lt.E.A.D.P., in f o r o p r o ros-
S.P. .honore contentus impensâ sudposuil.ilC . r a v it; honor publicè curandus. tris el ante d ie m p rid ib .
lj. EO.,/i«nc locum Iio m a n u m .E C .h .S .¥ .& ., H. E., Aic requiescit; honesta ra tio . l.FL., jacet Aic ; justus homo. I.H.D.D.,
hune locum sepultures posait sibi. H.COG., H.K.E.l.Q.M.E.A.,A«nc rem ex ju r e Qui- in honorem deorum , dcarum ; in hono-
heredem cog n ito re m ; heredem cognovit. ritu m meam esse aio. H.K.I.P., Aic requies­ rem domiis divinte. I.H .F .C ., ipsius heres
IIC.V., huic vitee. c it in piace. H.U.I.E., honore recepto im - faciendum curavit.
II.D., hœc dos; heredibus d ic a v it; here- pensum rem isit. I.I., in ju r e . II.VIR.I.D.QQ., D uu m vir
ditas d iv is a ; hic d é d it; hic dedicavit, dica­ HS., Sestertium, sestertius. H.S., Ile r c u li j u r i dicundo quinquennalis,
v it, cradonavit; hic d ies; his diebus ; hac s a cru m ; heredes socii,o\\ s u i; heres scrip- I.L., illiu s liberta, ou libertus ; in loco;
die ; hoc dédit ; homo dévolus. H.II. A .V .1. tu s ; hic sepultus; hic situ s; hoc sepul­ in ter lim item ; ju r e legis; justa lex. I.L.D.,
C.0.E., Aoc die a ra victories in c u riâ di- c r u m ; h ora secunda; hóstia sacrílega. ipsius liberta ou libertus dedit ; in loco d i-
cata est. H.D.D., heredes dono dedtre ; hoc H.S.B., Aic situs bonus. H.S.C.P.S., Aic v in o ; ipse libens dedit. I.L.F., ipsius l i ­
dono datum ; h o n ori domUs divines. H.DD. sibi curavit p o n i sepulcrum ; hoc sepul­ berta ou libertus fe cit. I.L.H., ju s libero-
E.M.N., hoc dedicatum est m ortu is nostris. c ru m cu ra vit p r o p r io sumptu, ou pecuniã ru m habeas. I.L.P., ipse libens posuit ; in
II.D.M., heres dédit m onumentum. II.D.S., suã. U.S.DD., hoc saa'um dederunt. H.S.E., loco publico. I.L.E., in loco religioso. I.L.S.,
heredibus dicavit sepulcrum ; hoc dicavit Aic sepultus est; hic situs est, U.S.F., hoc in loco sacro ;ju s s it locum sepultures.
sepulcrum ; heres de suo. sepulcrum ou sacellum fecit. U.S.F.L.S.P. IM . , imm unis. I.5I., Jovi m a gn o; Is id i
U.E.D., Aie e.sldepositus. H.E.5I.TBNR., D.D., hunc sibi fe c it locum sepulturw p e r- mugnee ; jussit monumentum. I.M.CÏ., in
hœc est m em oria tribu norum . U.E.P., Ae- missus decreto decurionum. H.S.H.N.S., medid civitate. IMP., im p erium , im pera-
redesejus posuerun t; hic est positus. HER. hoc sepulcrum Imredes non sequitur. USB.,
ioi'. I.M.S., in fe ris Manibus sacrum ; Jsi-
S.. H e rcu li sacrum. U.E.S., Aie est sepul­ hostibus. H.SPL.M.A., hasc sepultura modò d i m agnie sacrum ; Jovi ou Junoni magnix
ta s; hic est situs. II.E.S.S.T.T.D., Aie est aucta. HSS., hostes. H.S.L., hoc sibi lega- sacrum. I.M.T., in medio tem pli.
sepultus, sit tibi te rra levis. H.E.T.ï'.C., v it. H.S.P.D.V., hoc suã pecuniã dedit v i­ IN . 3IAG.M.E.I.E.L.F.E., in magisiratu
heres ex testamento f ie r i cura vit. H.E'I'.L., vens. H.S.S., Aic sepulli ou siti sunt. mortuus est, in ejus locum factus est. IKF.
heredes et liberti. E . E . V ., heredem esse vo- H.S.T.N.E., Auíc sepulcro titulus non est.
ÆK.PP.li.IIS.M.N., in férâ t cerario p o p u li
H.S.V.F.M., hoc sibi vivens fe c it monumen­ lio m a n i sestertios m ille nummos. IK.M.O.
lliit. H.EX.T., heres ex testamento.
H.F., heres f e c it ; heredes fecerun t ; hic tum. E., in snagistratu occisus est. IN.U.P.S,
faciundum ; hic fu n d a v it ; hodiefe c it ; ho­ H.T.F., heredes titu lu m fecerun t. H.T. FVKC., in republicã suã functus.
I.C M.C., Jovi Optimo M a xim o Conserva-
nesta fa m ília , ou f ilia , fe m in a , fo rtu n a , ou H.X.S., hic titulus heredes non sequitur.
H V., hujus. H.V., hcec v ila , u x o r, o u to ri. I.O.M.D., Jovi Optimo M a xim o dedi­
fro n s ; honestus filiu s , ou fra te r. U.F.C.,
catum. I.O.M.D.I., Jovis Optim i M a x im i
heredes f ie r i c u ra v e ru n t; heres fa ciu n d u m urbs; Aic v a le ; Ilis p a n ia u lte rio r, o u a tra ­
divino jussu. I.O.M.I.R., Jovi Optimo M a-
c u ra v it; hoc fra u d e creditoris. H.FF., Ale que ; his verbis; hoc vivens ; honestus v ir
XVI SIG LAS

x im o , Ju noni reginœ. I.O.MiS., Jovi Opti das liquidas. L, como cifra, vale 50.
m o M a x im o sacrum. L.Ó., libertis omnibus. LOC.n.S.C.P.S.,
L, como abreviatura, significa: Rucius, locum hunc sepulturœ constitua, ou sibi
I.P.. induUjm tissim o p a tro n o ; innoeen- R ud a ,R aribus, latum . Latinas,laudabilis, com parava pecuniâ sud. LOXG.P.VII. L.
tissimo puei-o ; i i i pace ; in possessione ; legavil, lex , iegio, libens, libera, liber, l i ­ P.III., longum pedes septem, latum pedes
jussil p o n i ; Justus possessor. I.P.S., in pace berta, libertas, lib ra , locavit, locus, longum , très. L.P., libens posait ; libertus posait ;
sepullus. lubens, ludus, lustrum , quinquaginta. lo c o p riv a to ou publico. L.P.C.D.U.D., lo­
I.Q., ju r e Q u iritiu m . I.Q.P, idemque Inverso T., liberta, L u cia . cus publicè concessus datus decreto decu-
prohavit. E.A., libens an im o ; le x a lia . Í A . C . , L a -
rion u m .
I.K., J o v i R é g i ; Ju n on i Reginœ ; ju r e tin i coloni. L.A.D., libens anim o d edit;
rogavit.
L.P.C.E., L a tin i P r is d Cives R o m a n i;
locus a lte ri L.ADQ., locus adquisitus. libens ponendum cut'avit requietorium . L,
I.S ., in senatu ; in suis ; in suos; Jovi L.AG., le x a g ra ria . L.AX., guinq<taginta V.r>., locus p ublicè datus. L.P.D.D., Iockí
sacrum ; ju d ic u lu m s o ld ; ju d ic iu m solvit ;annis.Tu.ÁV. lu d i A p o llin a re s .ljK R .,[A ire s ,
publico decreto datus. L.P.F.F., locus p u ­
ju d ic io senatils. I.S.C., in senatûs consullo; L a u ren tin a lia . LAT., L a tin a , Latinus,
blicè f ie r i f e d t ; lugens p a le r f il i o fe c it.
ju d e x sacrarum cognitionum . I.S.D., in - lalilud ine, latum . LATIC., laticlavium , L.P L ., lexplebeia ; locus publicas. L.P.S.,
JeHs sacrum diis. I.S.F., ipse sibi fecit. la tic la v ia lis .L A T .P .X ., latum pedes decem. locum posait sibi.
ipse solvit lubens m erito. L.B., liberta bona ; libertus bonus. L B ., L.Q.S., locus q u i suprà. L.Q.S.E., locus
Juno Sospita magna rcgin a. I.S.S., in fe - lib e rí. L.BIB., L u d u s R ibulus. L.B.M.I)., q u i suprà est.
riu s scripta sunt. I.S.V.l’., impensd sua locum bene m erenti dedit. L.BO., lex bou-
xivus posait ; ip si sibi v iv i posutre.
L.K., lege ro g a tu r ; locavit requietorium ;
ria . L.B.P., locus bene jtossessus. locus religiosas ; le x rom ana. L.KV., le x
I.T.C., ; in tra tempus constitutum. L.C., L a tin i cives; lege ca vetu r; libens rustica.
I V . , ju d e x , ju d ic iu m , quatuor. T.V. ; cu ra vit ; loco concesso ; L u d u s Cornelius ; L.S., Larib us sacrum ; libens s o lv it; lo ­
Justus v ir. IVD., jud ex, ju d ic iu m . IVD. libertatis causd. LC.DIV., lu cru m divinum . cus sepulturœ ; locus sa ce r; Lucius S a '
CAP., Judtea capta. I.V.E.E.K.P.F.V.S. L.CÆ. ou CÍEL., L u d u s Cœlius ou Cœ- mius. L.SC., locus sacer. L.S.D., L aribus
V.C., ita , ut Hs e rep u b lk â fideve sud v i- lius. L.CENS. L u d u s Censorinus. L.CIN., sacrum dedit ; locum sepulturœ dedit. L.S.
debatur, cm suire. L u d u s d n n a ; le x C ind a . L.CL., L u c ii DEN., L u d u s Sicinius Dentutus.L.ÿ,.'Sl.C.,
conliberta. locum sibi monumento cepil ou monumen­
L.D., lA iriu m d ivin oru m ; libens dedit : tum constiluit. L.S.PAL., loca sacra p a la -
libertus dedit ; locum dedit, ou d cd ica vit; t ii. L.S.P., liberis suis posait. L.S.S.,
locas datas. L.D.A.B.M., libens dedit arni­ libertis suprà s crip tis ; locum sibi sepultu­
J ca bene m erenti. L.D.D.. libens dono dedit ;
locusdatus decreto. L.D.D.D., locus datas
rœ . L.S.S.C., locum sibi sepulturœ consti­
tui!.
decreto deenrionum . L.DIV., locus divinus. L.T., legavit testamento ; legem tu lil ;
J, Ifittra consoante do alphabeto IaL.D.P., libertus dom ino posait ; locum de­ L u d u s Tatius. L.T.F.I., locum testamento
lino, confundida primitivamente quanto d it publicè. L.D.S., libens de suo. f ie r i jussit ; libens titu lu m f ie r i jussit. L.T.
á figura com a vogal I, mas considerada L.E.D., lege ejus damnatus ; libens ei F.JI., libens titu lu m f ie r i m a n d a vit.LT .P U .,
já pelos antigos como esseucialmente dedit ; locus d datus. LEG., legatum , lega- L a tin i patres.
distincta quanto ao som. A invenção tus, legio. LEG., III. ITL., legionis ter- L. V., le x vetat ; le x velus ; libens vovit.
posterior d'esta lettra completou a dis tiœ /frtffœ. LEG.X., legionis dedmœ. LEJI. LV., quinquaginta quinque. L.VAL., L u ­
tineção. T., Lem onia tribus. cius Valerius. LVCKE., Lucretius. LV D.
J, como abreviatura, nos monumentos L.F., libens fe c it; locum fe c it;L u c ii filius; AP., lu d i A pollinares. LVD.SÆC., lu d i
antiquíssimos, é representada por I. Eu lustrum fe cit. L.F.C., libens f ie r í cu ra v it ; sœculares. L,VOC., le x Voconia. L.V.S.,
tretanto : J.O.M., Jovi Optimo M a xim o. lib e rlis facien du m cu ra vit. L.F.D.N., L u d i libens votum solvit.
J.K., Juno Regina. J.V.T., J u lia V ic tr ix filiu s , D e cim i nepos. L.F.F.O.M.M.D.S.,
iPogata. Quanto ás mais, ved, as siglas lubens f ie r i fe c it o m n i m e lio rim o d o d e suo.
ua lettra I. L.FV.. L u d u s F u riu s . L.F.V.P., locum
filius vivens fe cit.
LG., legatum, legatus, leges. LG.D., le­
gem dedit. LG.EG,, lege egU ou agisse. L M
G.F.S., legem f e c it suam. LG.PM., legem
pr omfiíf. LG.S.F., legem suam f e d l. LG.S.
I., legem servare ju s s il. M , s. a p . f . A n s . Duodécima lettra do
L.II., libertus heres ; locum hune ; locus alphabeto latino, uma das semi-vogaes,
heredum. L.II.D., libens hoc d e d it; lib e r­ e liquida cm algumas palavras gregas.
K, lettra do alphabeto grego, empre­
gada primitivamente para exprimir nas tus heres dedit. L .U .li.J ). , locus hic lib e r Como cifra, representa 1000, tendo por
datus. expressão equivalente CIC.
palavras latinas o som de C, mormente
quando ora seguido de A , vindo ílnal- L. I. le x J u lia ; locum instituit.XAB. H.EX. JI, como abbreviatura, significa : M a r ­
mente a desapparecer na escriplura, con­ T., libertus heres e x testamento. L I B . L IB Q . cus, m aceria, m acula, m agister, m agistra-
POSTQ.EOH., liberlis, libertabusque poste- tus, mugnus, m alè, M a lliu s , Manibus (da t.
servando-se comtudo cm algumas abbre-
viaturas. risque eorum . L.I.D.A.C., le x J u lia de de M unes), manumissus, jnanus, M a riu s,
adultéras coercendis. L.I.U.AG., lex J u lia M a r ti, M a rtius, m ater, m axim us, mecum,
K, com abreviatura de palavras lati­
d id Augusti. L.II., locus in ju riœ . L.II.Q., mea, meis, M cm m ius, snemoria, mensa,
nas, significa : Caia, Cœso, casa, candida­
locus itiju riw Q u iritiu m . L.IM PL., locus mensis, merceãe, m iles, m ilita v it, m ilitiœ ,
tas, calendœ , c a rd o , ca rissim a , carus,
castra, calum nia, cdput, etc. f im p erialis. L .1 X .F ., locus in ter fines. H Ï K ., m ille , M inucius, m issio, missus, m odò,
K A ., capífalíí. K A L ., calendœ. KAKC., litterœ. L.IV.REP., le x J u lia repelundarum. m onela, monumentum, m ora m , m ord a x,
career. K.C., capite census; Carthago d e l­
LL., dupondius ou duœ libræ . L.L., li- m ors, mos, m ortm is, Alucius, m u lie r, m un-
bertis, libertabus ; locus laudabilis ; L u c ii dus, municeps, m u n icip iu m ,
tas ; calum niœ causd.
liberta. LL.L., L u c io ru m liberta ou lib er­ M' indica o prenome M a n iiu ,
K.D., capite dim inutas. K.DD., aistra
tus. LL.JI., libentissimus m erito. LL.P., JIA., magnus. M.ÆM., M a rcu s A f m i-
âedicata.
libertis, libertabus posait ; libentissimè p o ­ lius. M. AVIt., M a rcu s A u re liu s , MAC.
K.F., cardo fin a lis ; Cæsonis filiu s ,
sait. L.L.Q.E., libertis libertabusque eorum . AVG., m acellum A ugusti. M. A G .,m a gis ter ;
K K ., castrorum .
L. L.Q.F., libertis libertabusque f e d t ; L u ­ m agistratu. MAG.AVG., magister A ugus-
K.M., cardo m axim us.
cius Lveeius Q uinti filiu s . L.L.Q.S., lib e r­ talis. MAG.EQ., m agister equilum. MAG.
K.X., Cæsonis nepos.
tis libertabusque suis. L L S ., lib ræ duœ se­ I W . , m agister juvenum . MAG. MIL.,
K.P., cardo positus ; castra p o s a it; K.
m is. L.L.S.S., libertis libertabusque suprà m agister m ilitiœ ou m ilitu m . MAG.M VN.,
Pli., cohortis prœ toriœ .
scriptis. m agister snunicipii.'!A .A l.,m aior. M.A.G.S.,
K.Q., calendœ Quinctiles.
L.M., legavit m em oria m ou m onum en- m em or an im o gra to s o lv it.M .A G .V IG .,m a ­
KH., chorus. KK.ST.CXD.SPLC., cara
tum ; libens m erito ; libero m unere ; locus gister vici. MAM., Mamercus. M AN., i l a -
sunt cernenda sepulcra.
m onum enti. L.M AIi., Lucius M a n liu s. L. nibus (d iis ). M A N.IKAT.H ., Manes iratos
KS., chaos. K.S., calendœ Sextiles ; carus
suis. M. D., libens m erito dedit ou d ica v it; lib er­habeat. MAR.CAlilS., m aritus carissimus. ■
tus m onum entum d e d it; locus m ortu oru m MARIT., m a r ita , m a ritœ , m a ritu s , m a -
K.T., capite tonsus.
dicatus ; locus ou lucus Manibus dicatus. rito . M ARlT.OP.FAC.CVIi., m a rito op­
L.M.E., locum m onum enti elegit. L.M.P., tima fa cie n d u m curavit. MA.RT., M a r ti.
libens m erito p o s a it; locum m onum enti M A K T .P A C ., M a r ti p acifico. MART.
posait. L.JI.S., libens m erito solvit. L.M. \ I C T . , M a r ti v ic to ri. MART.VLT., i í a r t i
Ï.F .L ., locum m onum enti testamento f ie r i u lto r i. MATR., M a tra lia . MAT.P.FEC.S.
L jussit. L.M V., Lucius M u rœ na. L.M.V. ET.S.PQ.E., m ater p iissim a fe c it sibi el
C., locum m onum enti vivens cu ra v it. L.JI. suis, posterisqxie coru m . MAX., m axim us.
V.S., libens m erito votum solvit. M A X .es., m a xim u s Cœsar. MAX.POT.,
L. Í. ap. n . f . indecl. Aus. T. M a u b ., L.N., L a tin i nom inis ; lib ra riu sn o ta riu s . m axim us P o n tife x ; m axim œ potestalis,
décima lettra do alphabeto latino e uma L.KK.F., L u d u s R onius Faustinas, MAX.SEN,, m a x im â senectute.
S I GLAS XVII
M.lî., m cm oriœ l’onœ ; m crcn li I)cne; m ai'ilo m on tm e n lu m p o s u it; m erenti me-
m u îie i' hona» m aU'i ou monu- lus. a . M . , Nonius M a c r in u s ;'non mahtm;
morioe positit. M.M.T.FEC., maxdto m onu­ non minus, N.M.X.S., novum monumen­
m entum bene merenti. m arito mentum titu lu m fecit. tum tiom ine suo. X.JIQ., N u m in i majesta-
hene m erenti fe cit, M.C., M a j ctis Cato ; I^I.N., m em oriw nostree; meo nom ine; lique. K.M.Q.E.D., N u m in i majestalique
Ma?xus Cicero \ m ater C a ii; memoiHce m ille n u m m ú m ; M a rci nepos. MN., mxini- ejus devotissimus. X.JI.V., no6i7ij m ,m o-
causâ ; m ille centum ; monumentum condi- cipa lis, municeps. MNF.L., manifestus lo ­ tite v ir.
d u , conseeravit, confectum, constituit ou cus. MNM., manumissxtm. XX.BB.. noS’/îi.omî.
curavH ; m ortis causâ, W.C.D., memoina; M.O., m a h 'i opiixna:’. MO., modò, m ors.
causâ dédit oa donatum. M.O.F., memoi'iœ
XO., n o b is ; nosti-um .'SOB'R.. nobilibus.
I^I.O.P., m a rito obsequens on opiim o posuit. XOIÎ.G., nobis générants ; nob ili genere,
causâ fa ctu m ; m ortis causâ f e c it ; m onu- M.P., malb positus; memoxiam ou mcn- H O ll.d .N ., n o b ili genere natus. XOii.F.X.,
m en tum cu ravit fie ri owfaciendHm.yL.Q.'Sl,, sam posxiit; m ille passus; mcerens posuit; n o b ili fa m ilid , natus. XOX.APH., n o n i’s
m em oriœ ou m oi'tis causâ m am m issu s; m onumentum posuit. I\I.P.C., monumentum A p r ilis . XOIi., nostrorum .
m iles cohoj'tis Mateimœ ou M ilia ii.œ , IVt. ponendxtm cxiravit. I\I.POT., maximxts Pon
COH., miles cohortis. m aceria 'S .V .n rfa s tu s p r io r . X.P., nom ine p r o ­
tife x . M .P.P., monxxmentum pih posxiit. p r io . X.P.C., tw m ine p ro p rio e n ra rit. X.
centum pedxLm, SI.CS., M a rcu s Cœsar. M.T’.TR.POT., maxixnus P o n tife x trib u ni-
M.C.T., m ala con ju x tu a ; m a li causâ t u i; K., natione Romanus ; non reslituerunl.
tiw potestatis. M.P.V., m illia passxixtm KH.CL., A 'a o Claudius.
m onum entum cxiravU teslamenfo. 3I.C.V. gxdnque; monumtntxxm posuit vivens. 3I.P.
m anu consei'tum voca l; monumentum cu ru ‘
X.S., nom ine suo ; non sequitur ; novum
NI., m ille passus xmdecim; monximentum sepulcrtim, y i.H .ll.'M .,non sequitur heredes
vit vivens; m iles cohortis V icti'icis, V igi- pxedesxindecim, monumi ntum.
lu m , f lp i œ , ou Vrbanœ, JI.R., miles Romanus. M.IÍEG., m ilitice X.T., siumen tulelare ; novum tum ulum .
lU.D., Manibus diis ; m anu d iv in â ; Regiensixm , N.T.Ji., N u m in i tutela ri m uuieipii.
m a tri d e û m ; m em oriâ à ig n u s ; m erenti M.S., Manibus sacrum ; memoriee sxta:
dédit; m onum entum dédit, dedicavit ou
X.\'., n u m tro q u in q u e .'S .V .V U t., noslrce
o\\ sta tu it; m a ilo solvit; monxwxmtum sta u j'b isfilio . X.V.H.IXF.S., neminem volu-
donavit. M.Dl).. mercede deductus; m onu- tuit ; xnxtnicipi .mo. M.S.Ç., tnonxtmcnium
m enium d edicavit om dedicavenm t. IVI.D.l). nius hoc in/errisepulcro. ^ Y N , , num m ilm
sibi coxistituit. IVI.S.l)., ftiunicij'iOxis suis X.\'.X.D.X.P.O., neque rendetur, neque
II., menses decern, dies duo. m an- dedit. M.S.D.l),, municipxes sui deci'cto de- donabitur, neque jd g n o r i obligabitur. NVP.,
davit d a ri h o c ;m o rtis domttshœc 'M .D lG ., cxirxonxtm, I^R.^^.P., m em orko succ posuit nuptias. XVij.E.P., natus est p u e r, X.
m em oriâ, mercede ou m orte â igm ts; mu- M.S.S.E.II.N.S. , monximentum sententid. VV., non vuU.
lie r digna, JVI.D.M., magnœ deûm M a tri. senatxis ou sive seputcrum ou .mpra scrip-
M.D.JI.I., magnœ deûm M a tr i Idceœ ou turn exterum heredem non sequitur. M.S
Is id i. M.D.SVO.FJ5C., m onum entum de S .U .N .S., monumentum sive ^ p u lcru m
suo fe.cit, heredem non seqxiitu)'.
3I.E., m em on a m e re x it; municeps ejus.
lyi.E.M., municeps ejus m u n icip ii. M.E.M,
M.T.C., M arcus T u lliu s Cicero. M.T.F.
E., m alo iuo fa ctu m esl.
0
D.D.K., im m icipihus ejus m u n ic ip ii dar IM.V., A/anibus ou monume7itum vivens.
damnas MERK.I)., merkcdonius dies. MV., J/Míiwí. MV.P\, M u tiifU iu s . O, s. (tp. f . COLVM. Aus.Dccima quar­
MENS., menses. MENS.IA N ., me.nsisja- mensibus sex, IMVL.H., m u lie r bona. ta lettra do alpliabcto latino, c quarta
n u a rii. M.EOK., m ater e o ru m .. M.EQ. MVL.M., m u lie r m ala, lUVL.P., m u lie r das vogacs. ^ F ig . P r u d . O lim (O =11,
m agisier equitum , MER.S., M e rc ú rio irt- pessima. M VN., m uxiicipium , municeps. omega). A lpha e/ 0 ( = 12) cognomixxaiar.
crxim . MVNR., m unera b ilis. M.V.S., m en tovotu m PRUD. (l>cus) é cliamado o principio e o
M.F., m alœ fid e i ; m onumentum fe cit solvit. fim.
M a r c i filius. M.FA. , M arcus Fabius. M.X., snenses decern. 0, como abreviatura, significa : Omm'i,
jM.F.C., m em oria m ou monumentum fieri
optimxiSy ossa.
curavit. M.F.I., m onumenhtm f e r i insji-
O.A.C.O.N.T.I., cb Axigusti Cwsaris obi-
tu il. M.FI.P,, m a lœ fd e ipossessor. M .V Í . ,
turn nos tim o r invasU. .
monumentum f e m lieebit,
Oil., obiit. OH.C.S., ob cives séx'vatos.O\\.
M.H.,moîiw//i^îrt<m/ioc.M.H.AD.II.N.T.,
M.E., ob m ci'ita ejm , OIl.IM.P.K.C., ob
m onumentum hoc ad heredes non transit. N mex'ita pietatis et concoxdkv. 0J5.R.E.G.,
M . H.E., m ih i hei'es ei'as ou esto;momimen-
ob t'cs bene gestas.
ium heredis esto ou — hoc erexit. IVt.U.E.
O.C., o m n u c iv ita s ; ope, consilio ; of'do
N . R., monumentum hereàem non recipit ou N , Í. a p .f . Aus. G kll . Décima tercei­
clatissimus. OC. Occasus, occisus. O.C.S.,
— hoc externum non recipit. M.H.I’.C., ra lettra do alpliabcto, c unia dos con­
ob cives serratos. OCT., Octavius.
m onum entum heres facien du m etnavit soantes. 0.D.3I., opera, doxium, manxis, O.D.S.
m onvm enhtm huic ou hoc f e r i curavit. N , como abreviatura, significa Tail«, M., optimè de se merito.
monumentum hoc heredem se- ne/astus dies, nepos, nom ine, N on iu s, nos­
O.E.H.Q.C., ossU ejus bene quiescant
q u itu r. M.Il.H.N.S., monumentum hoc ier, nocum, N-umerius, num ero, numine.
condita. O.E.R., ob earn x'em.
heredem non sequitur. M.U.S.F., m onu­ N A ., naliis, natione. KAK., Narbonen- O.F., opxts fe cit. O.F.N.D. om ni fid e N u ­
m entum hoc sibi fe cit. IVI.H.S.M., memo­ sis. NAV., A’ores. navicula.
m in i dedicavit.
ria m hanc sibi m and avit; m om tm ciitum N.H., n igro badio; numeravU Bavins, O.Il.F,, omnibus honoxdbus functxis; os-
hoc sibi mandavit. nobiles. suat'ium hoc ftc U , O.H.S.S., ossa fixe sita
M.I., M a tr i Idœ œ ; M a x im o J o v i; m o­ IÎ. C., N e ro Ciesar ; N e ro Claudius; non sunt,
numentum insiituü ou jxissit. ^NIIL., miles cerlè. JS’ C., nunc. X.C.A.lMi., nobis con- O.I.Ii.Q,, ossa illxus bene quiescant.
m ilita v it; m illia , MI.ME.U.DD.S., m ih i cessum a I ’opulo Romano. N.C.C., non ca-
O.L., ollam legit ou loca v if; operas lo-
meisque hoc dedicavit sepxdcrum. M IN. liim nice causâ. N.C.M.D., Num erius cavit. OL.D.I),, ollaxn dono dedit. O.L.O,
M in e rv a ; M in o r ; M in ú cia , M.INTEK., Cains, M a rc i duo. S.C.N.P., nec clam,
C., 0 }yet'e locafo, opere condxicto.
m orte interemptus, nee i>recarib. ii.C.SX.CO.S.D.E., notis ci- O .M ., optixnè m e r ito ; Ojytirno M a xim o.
M.L., m andavit lege; m erito libens vibus senatils consulti suffragium datum O.M.D.S., optimè mexito de se. O.M.S., Op­
miles legionis; m ilitu m îociis ; m ille quin- est.
tim o Maxixxio sacxnim. O.iM.T., Optimo M a ­
qu a gin ta ; missœ litte rœ ; m om im enti ou î\.V.,A'umini dedicatum. X.D.D.. N u - x im o Tonanti,
monumento locus ; monximentxim legavit ; m in i dono dedit ou dedicavit. N.D.F.E.,
O.N.F., om nitim nomixxe faciundee.
moxnimentum lib e r ti’^ mxmere libero ; iM arci ne de J a m iliã exeat. X.D.X., n u m in i d o-
O.P., optimus px'ixiceps, pater, ou p a -
libertus. ^IL.OL.FR., miles classis prœ to- m in i noslri.
tx'onus. O.P.F., oplixxio patx'i, p r in c ip i ou
x'xœ. 3I.L.C.lîE(i.INST., Marexts Leyddus EEG.VÏX., negotiator vinarius. XEP.S., pat/'ono fe cit. OP.ET.S.P., optima et saxicto
civitalem egere ixistituit. M.L.D., Nephtni sacellum. XEP.KED., Neptuno patx’ono, OPIF., opifex'a. OK.M., orrfo wi-
libens dedicavit ; monumentxtm liberto de- reduci. KEPT., NeydunaUa. , litax'is ; ornaxxumtis militaxdbus.
cx'cvit ; monumentum libexxs dédit. M.L.D.D., ~il.V.,Numei ii fitiu,-!. X.F.Á.X., N u m e rii OSS., ossax^ium, ossuax iuxxi,
monxtmexUi locus datus decreto ' decurio- ß liu s , A u li nepos. X.F.C., nostrœ fid ei
O.T.U.Q., ossa tua hexte qxiiescaxU.
«wm. M.L.VII.G.F., mites legioxiis septimœ commissum. X.F.N., nobili f a m ilid natus, O.V., optima vix'o ; optim i v ix 'i; optimee
Geminœ Felicis. 3IL.PK., m ilesprœ toria - X.G.N., nobili genere natus. u x o ri. O.V.l>., optixxio vixo dedit. 0 .\^F.,
nus. ML.Q.V. , melius quickmque veîit, N.H., nottes homo. K.H.A'.X.AVG., nun- Optimo vii'O f e c i t ; om nia vivens fecit.
MLT., milites. cupavit hoc V o tu m n u m in i Augusto,
INI.M., magister magistrntûs, m ilitu m o\\ X.I.., nom ine ip sius; A 'um inis jussu.
mxmex'xim ; magnœ M a t r i; me7ïiof‘iœ me- X.I.D. nomine ipsius d ed it; A'um inis Jussu
re n ti ou madtissimæ. JNI.M.D., m a tri ou dedicavit. N.I.O.Ï., A 'um ini Jovis Optim i
m a rito monumentxtm dédit ; M a tr i magnœ Tonantis,
deœ ou d< ûm ; m erenti monumenlxtm de- X.K.C. non calttmnice causâ,
dit. M.Î\I.F., m a rito monxanentum fe cit ; N.L., no7i liq u e t; non lice t; n o n lo n g è ;
m erenti, mat?'i ou merentissimo monumen­ N u m e rii libertus ; num ero quinquagintu. P, s . a p . f . n . A v s . Decima qninta
tum fe cit, M.MIL., magister m ilitiœ ou N.L.M.F.ET.TV., nobis locum monumen- lettra do alpbabeto latino, c uma das
m ilU um . M.MM,, m ore m ajorum . M.M.P., ti fe c it 'et tum ulum . X.L.X., nob ili loco na- mutas.
X V I Il S IG LA S

R.L.P.. rectè leg i possii.


P, como abreviatura, significa : P«ce, P.Q.P., p r o se, proque p a triâ . P.SS., p le ­ R.M.I., res m aterna facet, RM X., R o -
pa ctu m ,passus, pater, p a tria , pecunia, pe- biscita. P.S.T.Q.H., p rœ cip ito, sumito, ti-
manœ leges. RMS., Romanus.
dei, perpetuus, p lu s , plebs,pondo, p ontifex, bique habeto, R.NXON.P.X,, rectè non longé pedes
populus, possessor, posait, potestas, prœses, T ,Y .,p e d e s q u in q u e ; p ia v ic t r ix ; perfee-
decern,
praetor, p rid ie , princeps, pro v ín cia , p u - tissimus v ir ; prœfectus v ig ilu m . W . , p r o ­ R.P., respublica; R o m a n a p ecu n ia ; R o ­
blicus, Publius (preuome), p u e r, p u - víncia. PVBL.L., publico luctu. V .V .D .pos­ m ani p rin cip e s ; retro pedes; Romœ p e r-
tulo v it des; p r o voto dédit. P.V.F., poste­
p illu s . cussa.E P.C., reipublicœ constitutor; reip u -
P.A., pius Augustus ; posait ara m . PA. r is uniVersis fe cit. PV.H., publico honore.
blicœ causâ. R.P.C., retro pedes centum.
D l,,p a tric ia tû s dignitas. P.Æ L.AV G.LIB., P.VI.S., pedes sex semis. P.V.L.S., p rout
R.R., rationes relatœ ; r u r u m Rom ano-
Publius Æ lius Augtisti libertus. PAL., po- voverat lubens solvit, PVP., p u p illu s,
P.X., pedes decern. r u m ; ruderibus recolligendis; reetd re­
latina, p a lilia . PAP., Papia. PAK., par
gions; rejeclis rudibus ou ruderibus. R.R.
ren ti, p a r ilia , Parth icus. PAK .INF. P.,
R.F.F.F., regnum Rom œ ru e l fe r r o ,fa m e ,
parentes in felicissim i posuerunt, PAT., P a r
fiammd,
tricius. R.S., Rom œ signala. RS., responsum,
P .C ., patres conseripti ; patronus civita -
rescriptum . R.S.P., res sua p u b lica ; requie-
tis ou colonùs; pecu niâ constitutâ; p o -
n e n d u m c u ra v it; potestate censoriâ ; prcx-
0 toriu m sibi posuit.
RT., re fe r!.
fectus castroi'UTn. R.V., 7'ura venalia, E.VL., remissd
P.D., publicè dédit, Q , s.ap. f . Qu in t . Decima sexta lettra quadragesimd.
P.E., positus est; poteft esse, T E C .,p e cu ­ do alpbabeto latino, e uma das mutas,
n ia . PE.F., publicè fe c it, PEKT. P e r - seguida sempre de U liquido.
tin a x . Q, como abreviatura, significa : Qua-s-
P.F., P u b lii filiu s ; potest fie r i. P.FJI., tio, queestor, quartus, que, quinquennalis,
pa te r fa m ilia s . Qttintilius, Quintiiis, Quintus.
T . 1 1 .,positusliic. Q.A., quem ad m odum.
P.I., p a le r indulgentissimus ; p o n i jussit. Q..B.ATQ.F.E., quòd bene atque fe licU e r
T .l.E .,p o p u lu m ju r e rogavit. P.IK., popu- eveniat. Q.B.F., quare bene fa c tu m ; quare
lus ou Publius irro g a v it. P.I.R.PQ.I.S.I.F. bonum fa ctu m . Q.B.M.V., qw x bene me­
S , Í. ap. f . n. QUINT. Decima sexta-
P.K.E. \ .D .V .,p o p u lu m ju r e roga vit popu- çam v ix it.
Icttra do alpbabeto latino. S, como abre­
lusque ju r e scivit in f o r o p r o rostris et Q.D.E.R.F.P.D.E.R.I.C., qu id de eã re viatura, significa : Sacrum , salus, salu-
ante diem p rid ie . PJ.S., p iu s in s u o s ; po- f ie r i placeret, de eã re ita censuerunt. Q.
tem, sanctus, semis, senatus, sibi, suis.
nendtim jussit s ib i; posteris item suis; D.R.P.G.V. quã de re peto gravitatem v iri.
S A ., salus, sua, sanguis, sacerdos, sen-
publicd impensâ sepultus. P.IV., princeps Q. D.R.P.L.IV., quã de re peto laud abilia
te n tia . SAC.VRB.S.P., sacerdos urbano
juvenlutis. ju r a . sibi prœeunte. S.A.D. ou S.AS.D., sub
P.K., p r id ie Kalendas, Q.E., queerendum est. Q.E.R.E.IV.DA., ascid dedicavit. S.A.S., Saturno Augusto
l'.L., P ttb lii libertus ; posait libertus, ou qu anti ea res erit, ju d ic iu m dabo.
sacrum, SAT., S aturnalia,
lugens. PL. ou PLB., plebis. P.L.C., pecu­ Q.F., Q uinti filiu s . Q.F.P., qu id f ie r i S.C., senatus consultum ; sententiâ colle-
n ia lAUjduni causâ, placet. g i i ( ? ) ; sententiâ constitutionis ; sum ptu
T.M .,pa ssu s m ille ; patronus m u n ic ip ii; Q.I.P., quo ju r e petit. Q.I.S.S., quoe in fr a com m uni. SC., sicut. SCA., Scaptia tribus.
plus m inus ; p o n tife x m axim us ; posuit m o- scripta sunt.
SCÆ.ECCL.ROM., Sanctœ Rfclesiœ R o -
num enlum ou m erito ; p r in c ip i m ilitu m . Q.L., Q uinti libertus. Q.L.S.S., qutesivit manœ. SCAPIIAR., scapharum . SCD., se­
P.M.T.P.IMP.P.P., p o n tife x m axim us, t r i- lib erum slaluam senatus. cundum. S.C.D., senatus consulto decretum.
hunitid. potestate im p e ra to r, p a te r p a - Q.M. Quintus M u c iu s ;q u b magis. Q. SCDO.CSL., secundo consul. S.C.D.S., sibi
triœ . M AX., Quintus M a xim us. cu ra v it de suo. S.C.D.E.R.I.C., senatus
P.O. p u t r i optima ; pio, optima. PO.PO., Q.N.A.N.N., quando neque ais, neque consulto de eã re ita censuit. S.C.E.C.,
populus posuit. v o n . , Pompeius. P.0.3I.S., negas.
sim ul cum eo conditus. S.C.FAC.C. ou
p a re n ti ou p a iro n o optim a m erito sacrum. QQ., quinquennalis. S.C.F.C., senatûs consulto fa cien d u m cu­
l'OPLI.F., p o p lifu g iu m . Q.R.C.F., quando r e x com itia v it fas. Q. ravit. SCATE., sanctitate. SCI.AF., Scipio
V .V ., pa te r pa triœ ; p ro p o situ s ; pater R. F.E.V., quod rectè fa c tu m esse v i- us. SCI., sancti. SC.IMP., Scipio
A frican
patratus ; p a re n ti ou patrono posuit ; p ræ - debitur. im p erator. SCL., scilicet. SC.L., sacrœ la r -
fectus praetorio ; p r o p r iâ ou publicd pe­ Q.S.P.P.S., q u i sacris publicis preesto gitionis. SC.L.C., sacrarum la rg itio n u m
cuniâ ; p rim ip ilu s ; p r o p a rte . P .P . U IS P . sunt. Q.S.S.S., quw supra scripta stmt. comes. SCM., sanctum, SC.MM., sanctœ ou
C., prœses provin ciœ Ilispa n iœ Citerioris. QT.C., Quintus Coelius. Q.TP., quo tem­ sacrœ mcTnoriœ. SCOR., sanctoi-um, S.C.P.,
V T .C ., patres conscripti. P.P.P., p rim u s p o re . senatûs consulto plebiscitum . SCR., scriba.
pater patriœ . P.P.P.P.E.S.S.S.E.V.V.V.V. Q.V.A., q u i v ix it annos. QViESS., quee- SCS., saiictus. SCTI., sancti.
V.U.V.F.F.F.F.P.P.K.pri'mui pa te r patriœ stores. QVI.R., Quirites R o m a n i, ou QVIR.,
S.D., sacrum Deo\ salutem d ed it; senten-
profectus est, secum salus sublata est ; venit Quirites. QV.PV., quam p ro v in cia m .
tia m d ix it ; sibi dédit. S.D.S., soli deo sa­
V ictor, validus, vincens, vires urbis vestrœ
c ru m ; sibi de suo.
f e r r o , fia m m d , f r ig o r e , fa m e , pace p o p u li SEMP., Sem pronius. SEN.SEN., sen-
R o m a n i. P.P.P.P., prœ fecto p rœ to rio per tenlid senatûs. SER., S e rg iu s , S e rv iliu s ,
p ro v in cia m Pan noniam . P.P.K.V.Q.P.I.C., se?-vus. S.E.S.O., sibi et suis omnibus.
pcœe p o p u li R o m a n i Urbisgue p a rtâ Janum
clausit. R S.E.T.L., sit ei te rra levis. SEV., severus,
sevet.
V .il.,p o stq u a m . P.Q.E., posterisque eo- 5.1., soli invicto, SIB.L.S.P.E., sibi, lib er-
ru m . P.Q.S.V.F., posterisque sais vivus
R , s. ap. f , n . VAUR. D iom . Décima tis suis .posteris eorum . S ÏC .V ., sicut volu it.
fecit. SIC.V.SIC.X., siculi quinquennalia, sic de-
V .U ., populus R om a nu s; p r o ro s tris ; p o ­ septima lettra do alpbabeto latino, uma cennalia. S.I.D., supplicati im m o rta li Deo.
suit re q u ie toiiu m . PK., prœ ses, p r œ t o r , das semivogaes e liquida.
p r i d i e , princeps , p rim ig e n ia , P.R.C.A., R, como abreviatura, significa : R a - S.I.F.P.R.E.A.D.P., suscepit in f o r o p r o
rostris et ante diem p rid ie . SIG., s ig illu m ,
post R om a m conditam annis. P.R.E., ou tionalis, Ravennas, R om a , Rom anus, rectè, signum. SIGN., signifier. SIG.S.P.VOT.
EX.,post reges e x a cto s .V R .n .? i.,p ro m en to reficiendnm , regnu m , roga vit, rostris, re - VOV., signum sud pecuniâ votum vovit.
suo. PR.N., pronepos. PRO.AVG., p r o c i­ qu ie to riu m , res, responsum, respublica, res- SIIX = sex. SING., singuli. S.I.R., sa­
dentia A ugusti. PROC., p ro co n s u l; p ro cu ­ tilu il, re tro , re x , rip a , Rufus.
ra to r. PR O M Á .G .,prom a g ister. T R O T ..p r o ­ R K V .,r a p a x ( U g i o ) . RAT.S.R., ra tio - c ru m Ju n on i Reginœ , S.IX., stipendiis no-
vcm.
tector. PR.P. prœses provin ciœ ; p ro p rœ - n a lis sacraru m rationum . SL., S y lla. S.L., sacrorum lu d o ru m ; sa­
to r. V R .V R ., prœfectus p rœ to rio . PR.P.R. R .G , R om a na civitas. RC., rescriptum .
K.CC., remissio ducentesimœ. cru m lud um ,
E.V., p ro cu ra to r priva tœ re i egregius v ir . S.M.,stne m anibus; sibi m onum enlum ;
PRQ.AER.ET.ALIM., proquœ stor œ ra r ii R .D ., regis dom us; j-equietorium dedit.
K.E., requielo?-ium erexit. R.E.C.H., sine m a lo ; sacrum .Ifanibus ; suo m e r ito ;
et a lim en toru m . PRR., prœ torcs. PR.S., signala m oneta; solvit m é rita . S.M.A.G.S.,
p rœ to riâ sententiâ; p a t r i suo. PRS.P.,pos- re qu ie toriu m ei cu ra v ii heres. R E G . , regio. sacrum m cm oi'i an im o g ra tia solvit, S.M.
teris posuit ; prœses provin ciœ . l’R .T V Ï., REI.M., r e i m ilila ris . REIP., reipublicœ : ])., sibi m onum entum d éd it; sacrum m a tri
p rœ to r tutelaris. PR.VR., prœ to r urbanus. REMP. rem publicam : REP., rep ub licd : deûm. S.M .M ., sacrum M agnœ M a tr i.
P.R.V.X., p o p u li R o m a n i vota dccen- RESP., respublica. REST., restituit. RET. S.M.P.E., si6i m onum entum p ublicè elegit.
P.C. 7'etro pedes centum . RET.P.XX., iœ-
n a lia . S.M.P.I.,iiit m onum entum p o n i jussit.
P.S., pecuniâ sud ; plebiscitam ; posait tro pedes v ig in ti. S.N., senatûs sententiâ, S.N.L., socii no-
s ib i;p o s te ris suis; l ’roserpinœ sacrum . P. R .E .E .J )., rectè fa c tu m esse d ic ilu r.
S.F., publicè sibi f e c i t ; publicœ saluti RG.F., régis filiu s ou f ilia . RG.D., régis m in is L a tin i. S.N.P.M., sine p e ricu lo m o r­
tis. S.N.S.Q., si negat sacramento quœsito,
fe cit. P.S.F.C., publicœ saluti facien du m donum ou domus, RG.TS., re g iu m the- 5.0., suis om nibus; sine occasione.
c u ra v it; p r o p r io sum ptu fa cie n d u m cu- saurum . SOCR.P.B.M., socrui posuit bene merenti.
ra v it. P.S.O., pecuniâ sud ord in a v it. P.S. R.I., requietorium instituit.

I
SIG LAS X IX

SOD., sodali. SOL., solidis. SOIy.INV., soU sar. T B .D .F .M . A D . , tib i dulcissimo f ilio presentado também por VC.). V .C .C .,
invicto. SOL.L.JL, solvit libm s m eriio. meo adoptato. T B . P L ., Iribunus plebis. v ir clarissimus consul. V .C .C .F ., vale,
SOL.PVB.S.F.D.D.D., soli puhlico s ib ip o - T .C ., testamento cavetur, constituit ou c o n ju x caríssima fé lic ite r . V C P ., voti
suit dato dfcroio dccurionum . e u ra v it; litu lu m euravit. T . C A . , Titus compos posuit. V .C .P ., vivens euravit
S.P., sucerdos perpetuus; sacri p a la tii; Carisius. ponendum . V .C .P .P ., v ir clarissimus
sacrum ptosuit; sud pfccunid; sumptu p ro - TEG., tegula. T . E . I . , testamento ejus prw fectus p r œ lo r io .V .C .P . P . IIIS P . CIT.,
v ir claríssimtss preefectus p ræ to rio llis p a -
p 7'io ou p u b lic o ; sodales pjosuerutit. SI*., jussit. T E R . , Terentia, Terentius, tereena-
speclalus, spectavit, sporlu la , .?pu riu s, Sti­ riu s, T e rm in a lia , tei-tia, tertium . TESS., nice C ilerio ris . V .C .P .T ., t't> consularis
p en d iu m ; suprà. S.P.C.S., sibi posuit cum tesserarius. T E S T .P .C ., testamento p o n i p rovin ciæ Tarraconensis.
suis; sudpecunid curavit sibi. S .V .D ., sa- euravit. V .D ., v ir devotus; vivens dedit ou de-
lutem p lu rim a m dicit. SP.D., supi-à dictus. T .F ., T iti f iliu s ; Titus F la v iu s ; testa­ d ic a v il; votum dedit. V . D . A . , vale, dul-
S.P.D.D., sud pecutiid donum dedit. S.P. mento f ie r i ; testamenli fo r m u la . T .F C., cis an im a . V .D D ., votum dedicatum.
PUVS.C.C.Q.Q., solo p riva to ejus collegium titu lm n facien du m euravit. T . F . I . , tes­ V D L ., videlicet, y . ~S■, vale, decus
consensu quenguennaliciorum . S.P.F., sud tamento f ie r i ju ssit. T .F .I .E X .V .H ., urbis noslres. V .D .P S ., vivens dedit
pecunid fecit. S.P.P., sibi, posterU posuit. testamento f ie r i jussit ex voluntate he>-edis. p r o p r io sum ptu; vivens de pecunid suâ.
S.P.P.D.D., sumptu p r o p r io positum dono T . F L ., Titus F la v iu s . T . F . L . , testamento VE , veteranas; Vesuntini. V .E , ,r i>
dedit. .S.P.Q.E., senatus populusque Rom a- f ie r i legavit. egregius; visum est. y K . COS , vete/amis
nus. S.P.Q.U.CL.V., senatus populusque T.F.3L, testamento fie ri mandavit. T.II. consul. V .E . D . X . 3 1 .Q .E ., rír egregius
! decotus n u m in i m ajeslalique e ju s .y V, F.,
Romanus clipeum vovit. S.P.Q.S.C.P.S., K., testamento heredem reliqu it.
sibi posterisque suis euravit pecunid ík <2. T I., Tiberius. T . I . , testamento instituit. v iro egregio fe c it. V E S P ., Vespasianus.
S.P.V.T.S., sudpecunid usus titulo suo. T IB .es., Tiberius Ccesar. T I B .D .F .i l., VEST., Vestal i a , Vestalis. y E T . , velera-
S.Q., si qu is ; si quid. S.Q.D.K.K.A.P.P. tibi dulcissimo f ilio m eo. T IB IC .M D . 31., nus. V elaria. V E T.A SS., veterano a.ssi-
V.L.O.E.COSS.PKK.TK.PL.Q.N.S.Q.E.V.Ä. iibicen Hagnw Dedm Mati-is. TIB\*R ■, T i- gnatum . V E T .C O ll., veteranas cohoilis.
P. P.V.F., si quid de ed re ad populum burtinus. V E T .L E G . , veleianus legionis. VET.
plebemre latum opus est, cônsules, prw to- T.L., T iti libertus; testamento legavit. PK O C.AVG ., veteranas p ro cu ra to r A u -
res, tribu n i plebis, qu i nuiic sunt, quod eis T.LEG.HI., tribunus legionis tei-tiw. g u s ii.
videbUur, ad popu lu m plebemve fe ra n t. T.M., tanlum. T3I., term inus, tesla- V . F , verba fecit ou fecerunt ; v ir f r u -
S.Q.SS.E.Q.N.I.IÍ.S.E.U.L.N.K.,sí quid sa- mentum. T .3 I., litu lu m m onum enti; testa g a lis ; v iro fidelissim o; visum f u e r i t ; v i­
vens ou vivus f e c it; volu it fie r i; votum
crosancti est, quod noti ju r e rogatum sit, mento snandavit.
ejus hoc lege n ih il s'ogatum. T P . , term inum ou litu lu m posuit; tr i- f e c it ; vale fé lic ite r ; usus f r u c lils ; v i r f o r -
tis. V .F .C ., Victoria! Felicitalis Ccesarís;
.S.R., sacraritm rem unerationum . S.K.L. bunitid p o te s ta te .T V .H ., tempus botmm.
vivens faciendum euravit. V .F .D .3 I.,
E. E.I.C.Q.O.R.E., ÍÍ i-m lex e x ejusjussu T. P .I.E X .A R (5 P.C., testamento p oni
jussit ex a rg en tipondo centum. vivens fe c it dits Manibus. V .F .F ., vivens
causdquc o m n iu m re ru m esto.
f ie r i fe c it. V .F .G ., voluerunt f ie r i gratis.
SS. , sanctissimus, sesteidiis, suavissi- TH., Irajectus, translatus; tria riu s ;
V . F . I I .31. I I . X . S . , vivens fecit hoc m o-
m is , suis. SS.HH., sui heredes. S.S.j sacri Iribunus, TR. ou TKB. ou TR IB ., t r i­
numentum, heres non sequitur. V .F .I .,
s c rin ii; sanctissitnus senatus; sibi sepul- bunus. T .R .E .S .P .R ., lerrd regesid ex
vivens f ie r i ju s s it. 3 *.F .X .3 I.X .S ., vivens
c ru m ; suo sum ptu; suprà scriplus. S.S.U., sud pecunid restituit. TR.3I. ou SUL. ou
fe cit novum monumentum nomine suo.
sibi,,suis euravit, S.S.C.S.D.E.T.V., secun­ S H U T ., Iribunus m ilitu m . T .K .T 11.,
V .F .Q .D .E .R .F .P .D .E .R .I.C .,tw 5 a /e-
d um suam causam , sicut d ix i esse tibi tuas res tibi hubelo (formula de divorcio).
cerunl. Quid de ed re f ie r i placeret, de
vindictam . S.S.D., sibi, suis dedit. S.S.E., T R .V .C A ., triu m v ir capitalis.
sibi sepulcrum elegit, S.S.M., sibi, suis sno- T .V ., titu lo usus; tes'amento vovit. ed re ita censuerunt. V .F .S . , vivens fecit
sibi. y ,F .S . E . S . , tnvens fe cit sibi et suis.
numentum, S.SOL.DED., sacerdos soils de- T V B ,t u b iU is lr iu m .T V h .,T u lliu s . TVL.
I I ., Tullus H ostilius, T V T ., M e la . V . I I . S . F 31. , vivens hoc sibi fe cit m o­
dicavit. numentum on f ie r i mandavu
S.S.P.C., suo sumptu ponendum euravit.
y i C . , vicarius, Vicenlia, v ie il, victor,
S. S.S., sancto S ilcano s a cru m ; .supra
Victoria, v ic lr ix , vi.vit. VIC .VUG., Ficfo-
scriplw summos; suprà scripta sunt. S.S.
r ia A ugusli. y IC C . , victores. y . l . , v i r
T. If., suprà scriptorum tanlum nom ina.
illu s lris . V .I .C .P ., v ir illu s lris cornes
S.S.V.F., sibi, suis vivens fecit. Ü p a trim o n ii. V IC .S., Victoria Sicula.
ST. , sententia, Sextus, Stipendium , stli- V IC .S .I., vice sacrâ jud icans. VICT.,
tibus, stadium , statuit. S.T.A., sine M o r is
Victor, Victoria. V IG -, v ig ilu m . V IIV .,
auctoritate. STAD., stadium. S.T., sine U, s. a p . f . n. indecl. C e ll . T. SLiur..septemvir. lU L L IC ., villicus. \*IX., vi-
testibus; signata Trebet'is; sit tibi. STF., Viifcsima lettra do alpliaboto latino, vo­
n a lia . V IO L., violenta. V IR ., v irg o .
salisfecit. S.TS., statutum tempus. S.T.S.E., gal, que os antigos graramaticos já dis­ V IR .D IA X ., v irg o D ia na . VIR.ÆTEItX.
sit tib i semper bene. S.T.T.L., sit tibi te rra tinguiam da consoante y , ainda que re­ A U G ., virtus alterna A ugusti. VISIC.,
levis. S.T.V.B.E.E.Q.V., si tu tales, bene presentada pelo mesmo signal V.
v ix it. 3*IV. , sexlu m vir. V IV . , vivo.
est, ego quidem valeo. Quanto ás siglas na lettra U, vede no V IX ., v ix it.
S.V., sepulcrum v o lu it; sibi vivens; sol­ flm da lettra V. V .K .A P P . , quinto Kalendas A p rilis .
v it Votum. S.V.B.E., si vales, bette est, SV. V .L.A .S .,® o /«m libens anim o solvent.
COS., sub consulatu. SVF., suffectus. S.V. V .L .3 I.S ., vivens locum monumenti sibi;
F . P.,fiii vicus fe c it,p o s u iK ? ). S.V.G.E.V., votum libens m erito solvit.
si vales, gaudeo; ego valeo. S.V.L.Q., sibi, V .3 I., v ir magnific u s ; vivens manda­
u x o r i , liberisque. S.V.L.Q.V.V.B.E.K.E.
Q. V., si VOS liberique vestri valetis, bene V v it; volens m e rito . V . 31.F .31., vivens
monumentum f ie r i mandavit. V .3 I.3 I.,
est; egoexercitusque valemus. SV.PEC.DD., votum .Magnæ M a t r i; votum m erito M i ­
sud pecunid dedicavil. S.V.P. HAC.F.,
sponsions utriusqu epa lris haefaetd. S.VK.,
V , s. f . n . Qu in t . P risc. Lettra con­ nerves. V .3 I.S ., voto m erito suscepto;
soante do alphabeto latino, i. é, U con­ votum m erito solvit.
sine virilibu s. S.V.T.L., sit vobis terra V N . , quinto nouas ; urbs nostra.
soante, representando também o U vogal.
levis.
V, como cifra, vale^ 5; e com um risco A'O., Volero, V otinia (trib u s ), Volusus.
horizontal por cima V vale 500. yOXj . , Volcanalia, Voler, Volerus. y O L K .,
V , como abreviatura, significa : Vale, Volcano. VOP. , Vopiscus. VOT.QQ.
valeo, verba, Vestalis, vestis, veteranas, 3 IVLT.X ., votis quinquennalibus, mutlis
victoriatus (n u m m u s ), v ir , v ir g o , visu, decennalibus. VOT. SOL. D C E X . , vola sol-
viva, vivens, vivum , vivus, v ix il. Volera, vil decennalia. V O T .V ., votis quinqum na-
Volei-o, Volusus, Vopiscus, v o to , votum, libus. y e V . X . , vota decennalia.
vovit, urbs, u x o r. V .P ., vicarius preefeeti; v ir p a triciu s ;
T, s. ap. f . n. indecl. QülsT. Décima V .A . , veterano assignalum. V .Æ D ., v ir perfeclissim us; vivens p osait; urbis
noua lettra do alphabcto latino. v iro cedilitio. V .Æ T ., v iríu s alterna. preefectus; utriusque Pannoniæ . V .P .P .
ï , como abreviatura, significa : Tan­ V .A . F ., vivus ai-am jfecit. V .A . I .D ., P ., v ir perfeclissimus preqfectus p ræ to rio .
tum , taurus, ter, te rra , tibi, T ita , Titus, virtus a ra m jussu dedit. V '.A .I.D .X I., V .P .P R .,® ù ' perfeclissimus præses. V .
tria riu s , T ulliu s, turm a. Juucta ao nome v ix it a n n u m unum d ie s u n d e c im .V .A L .,
P. R ., vota p r o re d itu ; veteri possessori
d’um soldado designa quo elle morreu na v ix it annos quinquaginta ; vovit anim o redditum . V .P R ., v i r preetorius.
guerra ; e nos decretos, indica o consen­ libens. V . A . L . H . S . E . , v ix it annos quin­ V .Q ., v ir quæstoriua.
quaginta, hic situs est. V .A . L .S , votum V .S ., vice sacrâ; v ir sanctus; vivens
timento dos tribunos do povo.
statuit ; vivens sibi; votum s o lv it; roto so-
Ï . A . , tau rum album ; Titus A n n iu s; anim o libtms solvit. V . A . V . , v ix it annos
le m n i; voto suscepto; u x o r sanclissima.
M o r i s auctoritate. T A ., taurum . T A B ., quinque. V .A .X ., v ix it annos decem.
ta b u la , tabularius. T A R ., Tarquinius. V .B ., v ir bonus. V . B . A . , v ir i boni V .S .A . L ., voto suscepto anim o libens.
a rb itra tu . V . B . F ., eir bonœ f id e i. V .S .C ., voti sui compos; voto suscepto
T .A V G , M e la Augusti.
T B ., Tibeiius, tib i, Iribunus. T B .C L ., V .C ., vale, c o n ju x ; vivens ou vivus ca- euravit. V .S .D .3 I., vivens sibi dedit
m onum entum . V .S .D .S .L .3 I., vivens
Tiberius C/aKdíus,.T B .C S ., Tiberius Cce- ra v it ; v ir consularis; v ir clarissimus (re­
XX SIG LAS

8(bi de suo locum m o m m e n ii; xoio sus- ceplo p osuil libentissim i m é rito . V .S .S ., cs; como em lu x (.lues), c gs, como cm
cepto de suo libens m e iito . V .S E .S .F ., vivens sibi s ta lu it; voto suscepto s o lv it. V . le x (le g s ). lío principio de palavras é
v iv ^ s sibi et m is f e c i t . V . S . F . , vivens S . S . I.. M ., ro lo suscepto solvit libens mé­ lettra extranha á lingua latina, e corres­
sibi f e c i t ; universi sie fe c e ru n i . V . S . F . I ., r ito . V .S .T .L .M ., voto suscepto tulU ponde á grega E,í. In cid ere ad s im ililu d i-
UÍÍV7W sibi fu^ri Jussit. V . S . I ., vice sacrá libens m é rito . ^ nem Utterce X. Ce ia . Fazer uma incisão
jvd icon s. VS.lK, Vespasianus Im p e ra ­ V. T , usiis t iln lo . V . T . F . I . , ustís tituem
lo forma de X ou de cruz.
to r. V .S Ij voH m soiv.it liberb. V .S .L . f ie r í ju s s it. A'TRIC.COlil’ .A IlE ., u iricu - X, como cifra, vale 10, c com um risco
A . , Votum solvit ou voto suscepto libens lurius cor-poris, A relatensium . horizontal ])or cima x vaie 10 ,000.
a n im o. V .S L .A P .C ., voto suscèjUo l i - W . , v iv i; q u ín q tie v ir. V .V . , m iens, X, como abreriatura, significa : Dena­
bens anitno pom n d n m cu ra vii. V .S .L .D . v íc ir ix ; Virgo restalis; rolu m vovit ou vo- riu s (moeda), dccem, décima, decimus.
B . r . , voto suscepto libens J)e(c Jionce p o - re r u n !; ntrgines restates. W . F . , vivenles X . E ., decimœ erogator.
suit. V .S .L .D .D .J )., vivens sibi locuß fecerun t. V V .C C ., v ir i cla risaim i. V . X .J í. OCT., décimo Kalendas Octobris,
datus decreto decurionum . V .S .L .L . , V .C C ., Virgines reslales clarissim ce. V . X .P .. decem p ond o. X .P S ., decem
Votum solvit libentissimb . V . S . L . L . M ., V .F ., vivis vivensfecit. V . V . L . , v irg in is 2HISSUS.
vivens sibi legarü locum m on um enti; Vo­ vestalislocm (Ubertus, lib e r t a i). V . V . I I . , X V ., decem vir.
tum solcü libentissimh m en to. V .S L .M ., Virgo vestalis m a x im a . V .V .O S C ., urbs
voto solulo libero m u n ere; voium solvit v ic tr ix Osca.
libens m é rito . V .S .L .M . I I .D S .P ., vt- V X . , 'u x o r . V X O .C .L .B .P ., «xori Cd-
vens sibi hfjuvit monumentum hoc de suâ rissimee lubens bustum posuit.
jDi’CMwiVi. V.S.L.M.P., vivens sibi locum mo~
nvm enti p o s u it; voto suscepto libens m crilo
posnit. V.S.L.P., vivens sibi locum 2 )osuit;
voto suscepto libens posuit. V . S . M . , vivens
sibi 7nonnm<n'um; roto suscepto m é rito ;
Votum soU'it m -r ito . V .S .N .T .L .P .,^ ui- X
vens sibi novum tih ili locum jyosuit. V .S . Z , s . f . n. I)i05f. Ixittra extranha ao it
P ., virus ou viva sibi p o s u it . V . S . P . L . 1 >. aliihabeto latino, usada sá nas palavras
3X L., vivens sibi posuit loco dato decreto X, s . f . n. Q uint . Vigcsiiia primeiraestrangeiras, e mdrmcnte nas dc origem
decurionum , V .S .P .L .3 I ., voto sus- lettra do alpliabcto latiuo, cujo som 6 gtega.

^'1
II
A

A , apocope de Ahj pre p , de ablat. (de CÆS. Do lado da porta decumana. Ab mis. Cæs. Alguns dos derradeiros. Ddíge-
&«ô, Ú-'). A primeira d empregada antes Oriente, Cic. Do Oriente, da parte orien­ bantur ab universo p opulo. Cic. Eram es­
das palavras que começam por consoan­ tal. A isrgo, a latere. Cæs. Detraz, de la­ colhidos d’entre todo o povo. § 13“ A se.
te ; a segunda, antes das que começam do, pela retaguarda, pelo flanco. A pup p i. P l a u t . Per si mesmo, de seu moto proprio.
por vogal ou h, com algumas poucas Cic. Da vioppa, do lado da poppa. A sum- A se. Cic. SUET. Com meios seus, das suas
cxcepçOes. Ambas exprimem, cm geral, a nw. PiAtr.r. De cima, da parte de cima, posses. Legare pecuniam ab aliquo. CiC.
Ideia de afastamento d’ura logar, em op- por cima. A caudd exire. P lix . Sair pela Legar uma quantia que deve ser paga por
posiçSo a A d ; no que se fundam as suas cauda, sair-lhe primeiro a cauda. § 6“ terceiro. Legare a filio . Ctc. Deixar um
diversas accepções. 1 ® (em sent, p r , e fit/A H oc totum est a me. Cic. Tudo isto é a legado que deve ser cumprido pelo filho.
I)e. do, dos, da, das, fora de* á cxcepçOo meu favor. Stare a mandado. CIC. Pôr-se Suppeditare ab aliquo. Cic. Subministrar
lie, afora ; de casa de, d’entre, de ao pé, de de lado da mentira, sêr a favor d’eila, por entremedio de alguém. P rop in s a
juncto de, da proximidade de ; 2“ Depois dcfcndel-a. Dum a me sentiat. P l au t . Com- contumeliâ. T ac. Que mais se approxima
de, no segundo logar de ; 3“ De (indican­ tanto que seja do meu parecer. Ceres est a d’uma affronta. A stercore p u rga re. CAT.
do a naturalidade ou domicilio) ; 4« Da Baccho. L uck . Ceres harmonisa com Bac- Desimpedir do estrume. Sustinere se a
parte de, proveniente de, de, a (indicando obo. N ostri i l l i a Platane. CiC. Aquelles lap.su. Liv. Ter-se para não cair. Mutatus
0 principio ou origem) ; 6“ Da parte de, nossos pbilosopliOB da escbola de i ’iatâo. ab illo Hectare. ViUG. Differente d’aquellc
do todo de, pela pai-te, pelo lado de ; 6" § 7“ A p rim o . P ia u t . Desde o começo. A Heitor. A liu d a libertate. BiiUT. et Cas.s.
Por, a favor de, do lado, do partido de ; p rin c ip io . T ac . Desde a origem. A parvulo. Outra coisa diversa da liberdade. Ut re li-
7» Desde, depois de, a começar de ; S» Por, Liv. Desde pequeno, desde a cnfaucia. A b quum tempus interm ilteretur a labore. C.ES.
peio, pelos, pela, pelas, de, da parte de; horã tertiã bibebatur. Cic. Estava-se á Para que o trabalho se interrompesse o resto
9“ Por causa de, cm resultado de) em mesa desde a hora terceira (desde as nove do tempo. N u lia quies ab arm is dabatur.
consequência de; 10“ De, contra; 11“ horas da raanhan). A b re divinâ. P l au t . Liv. Não se deixavam descançar as ar­
(Juauto a, a respeito de, no tocante a, com Depois do sacrifício. Protin us ab adop- mas, não se lhes dava repouso algum.
relação a, de ; 12“ De entre, do meio de, tione. Ctc. Logo depois da adopção. H om o A sole collucere. Cic. Brilhar com a luz do
do numero de; 13° AccepçOes diversas. vitam a suppliciis auspicalur. Pi.ix. A vida sol. A faeund iâ m ultum potest. ÏKU. E’
§ 1“ A ca lo decidunt. PLIN. Caem do ccu. do homem começa por soffrimentos. § 8“ muito eloquente. Fst ab ingenio improbus.
,4 fa n o lollere. CÆS. Tirar d'um templo. Ita a na turâ generati sumus. CfC. Assim P l au t . Tem mau gonfo, é de má catadura,
‘L onginqub a domo. E n n . Em distancia, somos feitos pela natureza. A civibus sais dc mau bordo. A manu servus. SUEf. Es­
longo da patria. D eterrere ab in ju riá . Cic. interemptus. Cic. Morto por seus concida­ cravo amanuen.se. Naroissus ab epietolis;
Arredar d'uma affronta. A m a ire p u lti. dãos. Cadere ab hoste. Cic. Cair aos golpes Palias a rationibus. SUET. O secretario
COLUM. Eilbinbos tirados á mãe. Non do inimigo. A n im a calescit ab eo spiritu. Narciso ; o contador 1’allas. A pedibus,
ab re est. Liv. Não 6 féra de proposito, Cic. O ar aquece-sc com esta respiração. ou servus a pedibus. Cic. O moço dc reca­
nüo deixa de ter cabimeuto. D um a re ne Bcne.audire ab aliquo. Cic. Ser atteudido dos, o pagem, o lacaio, p'aber a Corinthii,s,
quid ores. PIAUT. Com tauto que não peças de alguém, ter credito para com elle. La- Ix.scR. Official que trabalha em vasos dc
coisa alguma féra de termo. A me, a nobis. borare a fr ig o r e . PuN. Paáccer de frio. Corintho. Medicas ab oculis. INSOH. Medico
Te u . De minba casa ; de vossa casa. A li- Salvebis a Cicerone. Cic. Serás saudado por oculista. A peregrb. ViTU. De paiz extra-
qu isa m iU te .V U íV T . Alguém da familia do Cicero. P laga ab amico. Aggravo feito por nho. A modò. IIiEU. Eecentemente, de há
soldado. N o n ex eo, sed ab eo loco. C ic. N ão nm amigo. Vobis a líom anis n u lla spes. pouco. A nunc. Cvpu. Desde agora, d’este
d’este logar, e sim das proximidades. § 2 ® Lrv. Nada tendes que esperar da parte instante. § Na composição de palavras
dos líomanos. § 9“ G a llia a paludibus A e Ab conservam a sua primitiva signi­
Seaindus a rege. IIiiiT. O primeiro depois
do rei. A lle r ab illo . Vma. O primeiro de­ invia. Sall . A Galiia é intransitável por ficação, indicando afastamento, seiiaração,
pois d’elle. 5 3“ Turnus ab A ric iâ . Lrv. cansa dos pantauos. A stium cuique tr i- como : Abducere, levar, afastar d’um lo-
Turno de Aricia. Principes a Corã. Drv. buendo. Cic. Por se dar a cada um o que g.ar ; abjicere, atirar para longe de si ;
lhe pertence. Ab arm is G a llk is cognovit. amocere, afastar, arredar; avellere, sepa­
As principaes pessoas de Cora. § 4“ S i
postulatur a populo. Cic. Se se pede ao CÆ3. Conheceu polas arnms gaulezas. Ab rar, arrancar. Algiunas vezes exprimem
povo. A pa tre meo accepi. Sa ll . Sei de meu irá , a desperatione. Liv. Dc raiva, de de­ privação ou negação, como : Absimilis,
sespero. A 6 irris u . Liv. Por e.soarueo, por não slmilhaute, dissúnilbantc ; amens,
pae, ouvi dizer a meu pac. Discere ab a li
zombaria. § 10“ Ulcisci se ab aliquo. P lin . sem juizo, privado da razão, louco.
quo. Lrv. Saber de alguém, aprender
Vingar-se de alguém. Defendere a frig o re . K .in te r j.e m vez de A h . A.quoties fru s tra
d’elle. A b eo laus im peratoris non exspec- —......A.«..« iltPStí
tabaiur. Cic. D’elle não se esperava o mé­ ViRQ. Proteger contra o frio. Urbs munita pulsatos (squove Tnontes obruit iUo> dies!
rito de general. L iU erte a Casare. Cæs. ab incêndio. Sa ll . Koma a salvo do fogo. L ucan . Ah, quantas vezes montes cin vfto
Carta de Cesar. V ox ab iis. Cic. A voz § 11“ A morbo valut, ab anim o ceger f u i . açoutados pelo mar aquelie dia scpuUáral
d’elles. F u lg o r ab au ro. Lucu. O brilbo do PLAUT. Da doença do corpo melhorei, do V e d ./1/i. . ^ ,
espirito fiquei enfermo. Doleo ab oculis. À â r õ r ij o u à r õ n , s. p r , m. mdecl.
olro. § 6“ Cappadocia a S g ria . CIC. A
PLAUT. Tenho dôr de olhos. A b re f rum en- ('Aaotiv transcr. gr. do hebr. p n s Aha­
Cappadocia está exposta do lado da Syria.
Denudelur a pectore. Cic. Seja-lbe o peito ta riâ laborare. Cæs. Ter falta de pão. ron, o montauliez). B ib l . Aarfto, sumrao
descoberto. A capite a g r i. CBifi. A’ cabe­ In n oxiu s a veneno. IsiD. Innocente de sacerdote dos Ilebreus, irinâo de Aloysdt.
envenenamento. § 12 “ N o n n u lli ab novissi- X b j pvep, de «W, O m. q.
ceira do enfermo. A p o rtd decumanã.
1
í'

1
AB A ABB ABD
A b a , 08, s. p r . m . I’ijs . Aba, monte que se ausentam, se rctüam, se vüo cm
ao, pae). Sid . Abbade, superior d’um mos­
da Armenia septentrional. bora.
teiro ou communidade religiosa. 5 H ie r .
A b a b u s . O m. q. Ahavus. I nscb . A b ã m í t á , êê, s. a p .f . (ã e à b e a m ita ) Pae.
A b â c œ n în ï, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Caj . Irman do trizavô paterno.
* * Ã b b a t i ã , èô, s. ap. f . (de Abbas).
liiv. Abaccuinos, habitantes de Abacena, * À b ã n t è , adv. (de ab e an te) I necr. IIie r . Abbadia, mosteiro.
cid. da Sicilia. Do lado da frente, de fronte, em frente, * * A b b ã t i ã li s , è, ad). (de abbatia).
À b â c t ïü s , ü m , adj. (de ahigere), diante.
Eccles. Abbacial, da abbadia, do mos­
iNSCii. Levado, tomado, roubado. À b ã n t ê ü s , â , ü m , adj. ( ’ASávvEio;) teiro.
A b ã c t õ r , ô r ïs , s. ap. m . (de abigere) Cic., Abanteu, de Abantc.
Arui.. IsiD. Ladrâo de animaes. * * Ã b b â t is s ã , sê, s. a p . f . (de abbas).
A b ã n tIà d á ê , ã r ü m , s. p r . m . p l u r Ixscu. Abbadessa, superiora cViim nios-
A b à c t ü s , â , ü m , jm rt. p . de Ahigo. St a t . Abantiadas, os habits, da Eubea.
teiro, d’uma communidade de freiras.
Oreges abacti. Cic. — F u r lo abacti. I’Ù n . À b a n t iã d õ s , » , s. p r . m . p a tron .
Oados roubados. § A bactm conscienlid. ( ’A 6awiáí»i;). Ov. Abantiada, filho de * A b b r S v I ã t I Õ , õ n I s , s. ap. f . (de
abbreviare). HuíR. Dinünuição, enomrta-
lion. Arrcdado (d’um attentado) pelos re­ Abante, Acrisio. § Ov. — nepto de Aban-
mento, abbreviaçao.
morsos de consciência. F o x abacla. Vine. te, Perseu. § T er . — nomed'um dosSêres
Noite já passada. Abacti m agislralvs. F est . de Valentino. * A b b r e v I ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de
Abbrevio. II ier . Diniinuido, encurtado,
Magistrados obrigados a largar o cargo. A b ã n t í ã s , ã d is , s . p r . f . ( ’ASanii.,-). resumido, abbreviado.
(?) A b a c t ü s ,ü s , J. ap. m . (de abigere). P l in . Pmsc. Abautiade, a ilha de Eubea
Acçüo de tocar adiante de si, de furtar (Negroponto). * A b b r ê v I õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r e , v.
trans. (de ad e bretiio). V eg . Abbreviar, r.-l-
gado, de enxotar, expcllir. Quum abactus A b ã n t Iü s , ã , ü m , adj. ( ’ASávtio;) encurtar, reduzir, resumir. § U ie r . Adiau-
hospitium exercerei. Ftix. J. Quando elle St a t . Abantio, da Eubea, pertencente a
tar, apressar.
cxpellia da propria ca.sa as pessoas que Eubea. Abantia classis. St a t . Armada vin­
ahi_o tinham hospedado. A b e id õ , Ã b c is ê , A b c is lõ , etc., em
da da Eubea. ve;^ de Abscido, Abscise, Abscisio, ctc.
A b ã c ü c , s. p r . m . indecl. (pip::R A b ã õ rta é , ã r ü m , s .p r . m . p lu r . P l in . A b d ã lo m is s ü s , i, s. p r . m . m a r t .
Ilhavakuk, abraço.) B ib l . Abacuc,um dos Abaortos, povo das margens do Indo.
O m. q. Abdolonim us.
prophetas menores do Antigo Testa­ A b ã p t is t ü m , I, s. ap. n. ( * 8« uTl-TtOv).
mento. à b d ã lõ n i m ü s ou à b d ã lõ n y m ü s ,
Cels . Legra (instrumento de cirurgia). 1 , s. p r . m . (phen. t 3 V, ávdh
A b ã c ü lü s , Ï, s. ap. m . d im . de Aba­ _ * A b ã r c S d ou A b ê r e e õ , ês, ü i,
áhonim, servo dos deuses). J ust . Abda-
cus. I’tjN. Lamiuasiuha de vidro de côr, crS , V. trans. arch. F est. Embaraçar, im­
louiino, rei de 1 ’yro, posto no throno por
emjnegada nas obras de mosaico. pedir, vedar. Alexandre Magno.
A b ã c ü s , î, s. ap. m . (de âSa(). P krs . A b a r e s ou A v a r ê s , Ora, s. p r . m . Ã b d ê n ã g õ , s. p r . m . indecl. (chaldaic.
Eetabulo, taboa de fazer demonstrações de p lu r . IsiD. Abaros, povo da Scythia.
ávódli negô, servo ou adorador
mathcmatica ; taboa de calculo. § V a u u . A b a r i m , s .p r . m . p lu r . indecl. (hebr. de Meremão). B ib l . Abdenago, nome que
CfC. Coire, gaveta ; aparador, credencia. D»R3y Avarim, paizes que ficam d’a-
em Babylonia foi.dado a Azarias, compa­
§ M ack . Taboleiro de jogar as damas, lem).BiRL. Nome do paiz montanhoso de nheiro do Daniel.
O xadrez, etc., taboleiro de jogo. § V itu alem-Jordao, defronte de Jeried.
A b d ê r ã , õê, s . p r . f . Cic. e
L amina de marmore ou de vidro de côr, A b ã r i m õ n , i, s. p r , n. P l in . Abari- A b d ê r ã , õ r ü m , n. p lu r . ( ”ASir.ça).
empregada como ornato nas paredes. § mo, paiz da Scythia. Lrv. Abdera, cid. da Thracia, hoje Po-
ViTR. Cimalha quadrada de marmore ou A b ã r r ã r ã , õ r ü m , s. p r . n. p lu r . lystilo, na Rumania. § P l in . M el . (iihen.
vidro de côr que servia de ornamento ao A n t . I t in . Abarraras, cid. da Syria, perto
m i 3 y , A'bdereth), — cid. ou antes esta­
capitel da columna. § A i’UL. Kspecie de de Zeugma.
belecimento phenicio da lle.spanha Be-
prato côvo em que os antigos se serviam A b ã r i s , Is , s. p r . m . ( ’'ASaj.;). Ov. tica, hoje Almeria ou Adra ( ? )
da comida com molho. Abare, um Scytha, sacerdote de Apollo. à b d e r i t ã e A b d e r it e s , œ , s. p r .
* * à b ã d i r ou à b ã d d í r , s. pr. e ap. § ViRG. SiL. — nome d’outras pessoas. i. (’A 8ÍT,fÍTY)í). Cic. Abdcrlta, de A b-
n . m . (?) indecl. (composto do hcb. 3 » av, A b ã r i s , Is ou Id is , adj. f . O in. q, o dera (cid. da Thracia).
pac, e adhlr, poderoso; i. é, deus seg.
A b d ê r i t ã n ü s , ã , ü m , atl;. M ar t .
poderoso). P m sc . Nome d’uma divindade A b ã r i t ã n ü s , ã , ü m , adj. P l in . Aba- Abderitano, de Abdera, relativo a A b­
oriental. § Pnisc. A pedra que Saturno ritano, de Abare, cid. de Africa. A b u riia - dera, ou aos Abderitas. § M ar t , (por ex-
devorou em vez de Jupiter, quando este na arundo. PuN. Espccie de cana que se tens.). Estabanado, imprudente, estou­
era creança. dá nas visinhanças de Abare. vado, louco.
A b ã d d õ n , s .p r .m . indecl. Çaeh. p 7 3 x A b ã s , ã n t is , s. p r . m . ( ”A 6a,-). i iy g . Ã b d ê r it lc ü s , ã , ü m , adj. Cic. O m.
avaddon, destruição, extermínio). U ibl . Abante, rei de Argos. § Ov. — Centauro, q. 0 precedente.
O Exterminador, nome do anjo da morte. filho de Ixiao. § ViRG. — grego, a quem A b d i c ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (de abdl-
(?) A b æ s t ü ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rS , Eneas tomou os despojos. § ViRO. — um c a re ) Qu in t . Acçfio de excluir o filho da
t>. intrans.^ T eut . Ved. Adœsluo. dos companheiros de Eneas. casa paterna e da familia, com privaçilo
A b á g í õ , o u ls , j. ap. /. arch, por A b ã s c ã n t ü s , ã, ü m , adj. (iSávzavxo;). da herança. § Abandono, rcnunclaçfio, ab­
Adagio. V a iu i . Ter t . Que nao 6 ou nao pode ser desacre­ dicação. Abdicatio dictatura'. L n ’. Abdic-a-
A b ã g m õ n t ü m , í, í . ap. n . (do abi­ ditado ; que está a coberto das maledi­ çSo da dictadura. — hereditatis. Coi).
g e re ). P m s c . Remettio que tem a proprie­ cências ou dos feitiços. § I nscr . Alcunha Ju .s tin . Renunciaçáo á herança.
dade de expellir o feto. de familias romanas. ’'A b d i c ã t i v ê , adv. Ca p e l . Negativa­
A b â l i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P u n . A b ã s g i , õ r ü m , s .p r . m . p lu r . N ovel . mente.
Abalos, pov. da índia. Abasgos, pov. da^olchida. * Ã b d I c ã t iv ü s , ã , ü m , adj. (de ab-
A b â llê n ã t l õ , õ n is, s. ap. f . (de aba- A b a s s ü s ou A b b ã s s ü s , I, s. p r . /. d ica re ). APUL. IsiD. Negativo, opposto a.
lie n a re ). Cic. Cessão, transmissão d'uma Liv. Abasso, cid. da Phrygja. * Ã b d í c ã t r i x , io is , s. a p . f . (de ahdi-
propriedade por cessão, venda outr’ora, A b ã t õ n , I, s. ap. n. («Savov). V it r . c a re ). A que renuncia a uma coisa. A b d i-
alienação. ConstrueçOo'que os líhodios levantaram c a trix misericordice. Sa l v . A que sulloea a
A b a lI ê n ã t O s , ã , ü m , p a rt. p . de em roda do trophcu de Artemisa, com o comp,aixiio.
Abulieno. Vecligalia abalienata. Cic. Kcu- fim de esconder aos olhos do publico, A b c lic ã tü s , ã , ü m , p a r i. p . de A b­
das do estado perdidas. § M em bra abalie­ e tornal-o inacccssivel. dico. Cic. Privado, desherdado, rejeitado.
nata m orbis. Q u in t . Membros entoípccidos A b ã t õ s , í, í. p r . f . ("ASaxo;). Luc. § Abdicatus magistratus. Sa ll . iMagistra-
pela enfermidade. Abalienatus ju r e civium . Abato, ilha formada de rochas no meio tura renunciada. § A n ir a abdicata soli.
liv. Privado do direito de cidadao. do Nilo. P r u d . Cavernas inaccessiveis ao sol.
A b S lI ê n o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. A b ã v i a , rô, s. a p . f . C aj . Trizavô. Ã b c llc õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v.
trans. Cic. Fazer extrauho a si ou a ou­ A b ã v ü n c ü lü s , f, s. ap. m . C aj . Tio, trans. (de ab e dico, a s). 1° Engoitar, re­
trem. § CiC; Ceder, vender, passar a outro, irmOo da .avô materna. jeitar 0 filho, cxcluil-o da casa paterna e
alienar, entregar, dar de mao a. § F ig . A b a v ü s , i , s. ap. m . Cic. Trizavô. § da familia; 2“ Abdicar, dimittir-se de;
Afastar, arredar, separar, desviar. Abalie- Cic. Pae do trizavô. § P lu r . PuN. Avôs, renunci.oi' a, desistir de; 3° Rejeitar, re-
n a re a s e . Cio. Arredar de si. Abalienare avoengos, antepassados. pellir, recusar, refusar; 4° Negar, des­
suis rebus. N ep . Desprender de seus inte­ A b ã x , ã c is , s. ap. m . (íSaÇ). Saii . conhecer. § 1° F ilio s abdicare. P l in . Náo
resses. § PI.AUÏ. Separar. § T er . Rejeitar, P rlsc. P ó, ou mesa em que se coUocam reconhecer por filhos os varOes. § 2“ A b ­ «
rcpellir. § Abalienare mentem. ScMi). Fa­ vasos. dicare dictalura m . I jv . Dimiltir-se da
zer perder o juizo, enlouquecer. Ã b ã z ê a , õ r ü m , s. p r . n . p l u r . Vcd. dictadura. Quum se p rcetu rã abdicasset.
A b ã llt ê s S i n u a , s. p r . m , P l in . Sabaria. Liv. Tcndo-sc dimittido da pretura. A b d i-
Golfo Abalito, no mar Erythreu. * * A b b ã , s. ap. m . indecl. (form, syro- carent cônsules. Cic. Abdicassem os côn­
A b ã l l o , õ n Is, s. p r . m . A n t . I t in . chaldaica btrN, do hebr. 3 ,q). B ib l . Pac. sules. Tutelâ me abdicare cogito. CiC.
Aballão, cid. da Gallia Lugdunensc, hoje A b b ã ou A b b ã , sê, s. p r . f . (corresp. Tracto de largar a tutoria. A bd icai se
acid, de Avaliou, no departam. de Yonne. ao syr. N iM matto). Liv. Abba, cid. statu sao.MODEsrr. Renuncia ao seu estado.
A b ã lü s , Ï, s. p r , f . P l in . Abalo, illui d'Africa, pouco distante de Carthago. § 3“ Abdicare a liq u id in cibis. Cic. Vedar,
da costa septentrional da Germania. * * A b b ã , IsiD. e reprovai" o uso d’uma coisa como alimen­
A b ã m b ü lã n t õ s , m . p lu r . F est. Os à b b a s , ã t is , s. ap. m . (do hcb. 3 X, to. V tina m posset a b d ica ri a u r u m l Cic.

■j-K
ADD ABE ABE
Quern dcra quc se podesse passar sem o curd. Cic. Tirar-se de todo o cuidado. — PlAüT. Saio dc ao pá d’elle, de casa d’elle.
uso do ojro I Ahdicare p a lre m , CüRT. Ke- aliquem ad nequiliam . T e r . Arrastar al­ A b ire ex oculis. Liv. Auscutar-se, retirar-
jeitar, nõ,o reconliecer por pae. § 4° Con- guém ao mal. § 3° Abducere divinatio- se da vista. A b ire sedibus. Tac . Ausentar-
sangtíineam esse abdicant. P actjv. Negam nem a conjecturis. Cic. Distinguir a adi­ se do paiz, delxal-o. — in profundum .
que ella seja sua consaiiguinea. vinhação das conjecturas. § 4“ I d .... LACT.Eugolíar-se, abysmai-se. A b ire viam.
à b d i c S , í s , x i , i c t ü m , ê re , abducere. Cic. Levar furtado.... isto. — P laü T. Ir-se embora. A b i quæ rere.PijiVT.
trans. (dc ab e dico, is ). Kecusar, refusar, somnos. Ov. Tirar o somno, não deixar Vae buscar. A b ire magistratu. ÏAC. Sair
julgar iie r . ju r id . ) Abdicere ab aliquo v in - dormir. § 5“ Abducere potionem , Scrir . da magistratura. — tulelâ. Uu>. Largar a
dicias. roMP., jct. Refusar a alguém pro­ Tomar, levar d'um trago a bebida. § 0“ tutoria, lllu c , vnde abii, redeo. HoR. Volto
visão era juízo. § Nflo approver (ter. au­ Abducere aliquem . I nscr . Dar alguém á ao ponto, donde parti. § 2 '> insperatò
gur.) Quum aves Ires parles abdixissent. sepultura. abut. L tjcil. Mon'cu de repente. Cato abiit
CIC. Como os augures tivessem desap- * Ã b t Iü c t l 6 , õ v S .s ,s .a p p .f . {da abdu­ e vilâ. Cic. Catão foi-se d'esta vida, mor­
provado tres partes (do terreno). cere). D a r . Acção de levar, tomar. §H ie r . reu. Menses abierunt decem. Te r . Decorre­
A b d ld i , p re l. p e rf. de Abdo. Retiro, solidão. ram dez Inezes. Eausea ja m planb abiit.
(V) A b d it ã m ê n t ü m . Ved. A ã d ila - Ã b d ü c t ü s , S , ü m , p a r i. p . de A b ­ Cic. A nausea já lá vae do todo, passou
nieii'um . duco. Poppoea abducla m a rito . Scet . Pop- iuteiramente. Spes a b it.h v o . Desvaiiece-sc
à b d ít b , ado. (de abdilus). Cic. Occul- pea roub.ada a seu marido. lio s abduclus a esperança. § 3" Ai> ju r e abire. Cic. Re­
tamoute, secretameute, ás escondidas, a a ra tro. CiAtJD. Boi tirado ao arado. § A b - nunciar a um direito. § 4“ A d sanos ubcal
íurlo, furtivanientc. duclis montibus, V. l'L. Alongando-se os tutela propinquos. HoR. Passe a tutoria a
à b d i t i v ü s , ã , ü m , adj. (de abdere). montes. parentes de bom senso. A b it in somnum.
Afastado, retirado, arredado. Abdilivus a à b d ü x i , p re l. p e if . dc Abduco. LUCR. Elle dorme. Oppidum quod abiit in
p a lre . Pr.AUT. Subtrahido ao pae. Abdüxti,_iync. por A bduxisli. P l a u t . V iliam . Cic. Cidade que se tornou em uma
à b d í t ü m , i, s. ap. n. scil. asylum. A b S ã t a j, a r ü m , s. p r . m . p l u r . V u ^ . quinta. Abeunt in c ru ra lacerti. Ov. Os bra­
1’LTX. Rogar retirado, escuso, solitário. Abeatas, habits, de Abeu, cid. da Messe- ços tornam-se pernas. A b ire in mores. Ov.
 b d it ü s , à> ü iu , p a ri. p . de Abdo. nia. Passar aos costumes. — lu d ib rio in o ra
Abdilus a irc e rt. V e ll . Escondido cm mna A b S c ê d ã r li, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . v irü m . Liv. Toniar-se o ludibrio, o esear-
prisão. § I n abdilo. 1’UN. Em um logar H ie r . A s creanças que estão aprendendo neo do publico. Fruetus p rœ d io ru m abeunt
afastado. A bd ila re ru m . iloit. Coisas des­ a lêr. in sumptus. Cic. Os rendimentos das pro­
conhecidas^— lerrai. L ücr . A s eiitranlias A b ë c ë d â r ï ü m , i i , s. ap. n. AÚG. priedades vão-se todos em despc.sas. § 5“
da terra. § Ahditiõr, comp. — Isstmíís, sup. Ordem por que se representam as lottras Abeo a sensibus. Cic. Deixo do íallar mais
A u «. do alphabeto, abcccdario, o Abo, alpha- dos sentidos. A b ire ad ineptias. Cic. Pas­
à b d ix i, ;)£•;/. de Abdico. beto. sar a razOes frívolas, a ninharias. Lonyiús
à b d S , fs , d íd i, it n m , SrS, v. trans. A b S c S d ã r lü s , S, ü m , adj. (de a, b, nefas abiit. Ov. Divulgou-se, espalhou-se
(de ab c d o ), l" Apartar, afastar, retirar, c ). AUG. Quc está por ordem alphabetica, mais ao longe o mal. Vide quò ju d ic iu m
pôr dc lado ; 2" Occultar, esconder. § i" alphabetico. Abecedaria, ■soil. ars. FuLG. meum abeat. Sen . Vê a que o meu pensa­
Sencx se rus abdidit. Te r . O velho reti­ O conhecimento do Abc, das primeiras mento se dirige. § 6“ jVon hoc tibi sic abi-
rou-se para o campo. E conspectu se abdi- lettras, ensino elementar. bit. Tkr . Não sairás d’esta assim, não to
derunt. Rl a u t . Afastaram-se das, ou fur­ (?) A b S d õ , Is ou ã b e s , à b ê d i, sairás bem d’esta. § 7“ S i res abiret ab eo.
taram-se ás vi.stas. Abde domo, VllíG. êsü m , e r ê ou^essê, v. trans. (de ab c Cic. Se o negocio lhe escapasse. § 8“ P r e ­
Deita fora do casal. Se totum in litteras edo). T ac . Comer, devorar, consumir-. Verl. tiu m re trò abiit. P u n . O preço abaixou.
abdere. Cic. Entregar-se de corpo c alma Ambedo. § Ved. A b i.
ao estudo. Abdere in insulam . T ac . E xi­ Abêgi,í)/-et. p e rf. de Abigo. A b ê o n ã , so, s . p r . f . {A a ab ire). AUG.
lar para uma ilha. § 2“ G ladium sinti A b ê l, í. p r . m . indecl. B ib l . Ãbêl, Is, Abcona, divindade romana tutelar dos
abdere. TAC. Esconder debaixo da capa m . P r u d . e Ãbclüs, I, m . V ictor , (hcb. que se ausentavam.
uma espada. — ensem lateri. VuiG. Cra­ ban, H écel, exhalação, vapor agradavel). (?) A b ê q u lt õ , ã s , ã v í , ãtttm , ã r ê ,
var a espada na ilharga. — sensus. T ac . Abel, segundo filho dc Adam e Eva. V. intrans. Liv. Fugir a cavallo.
Occultar os sentimentos./á credebatur ab- A b e lã , ãê) fi> '-f - H ier . Abela, cid. A b ê r â m ^ pi-cí. ínqJCT/. de Absum,
didisse. T ac . Julgava-se que elle tinha da Palestina. *A b ê rc ê tí. Ved. Abarceo. F est."
isto guardado comsigo, i. é, que conser­ A b ê l l a , áõ, s. p r . f . V ir g . e À b ê r õ , f u t . im p e rf. de Absum,
vava profundo rescutimento. M e abdo A b e lla e , ã r ü m , s . p r . f . p lu r . Cr a r . A b ë r i'â t ïS , õ n Is, s. ap. f . (de aber-
lille ris . Cic. Sepulto-me com os livros, i. Abella, AbeUas, cid. da Campania (Ita ­ r a r e ). Cic. Desvio do bom caminho ; dis­
é, não faço senão estudar. lia). tracção, abstracção, inapplicação ; diver­
à b elõ iõ n ím O s. Ved. Abdalonim vs. A b ê llã n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . são, entretenimento, aliivio, folga. Sive
à b tlõ m S n , I n is , s. ap. n. (dc abdere OUST. Abelianos, habits, de Abella. hanc aberrationem a dolore dclcgerim.
e m en ). Cic. Ventre, barriga, a parte A b ê llã n t ís , ã , ü m , adj. P u n . Abol- Cic. Ou eu escolhesse esta diversão á dCr.
inferior da barriga. § CELq. Banha, gor­ lano, de Abella. A bellana n u x . P u n . N oz A lia m aberrationem a molestiis nullam
dura da barriga, intestinos. § Rhix. Parto de Abella, avelan (frueto). habemus. Cic. Nenhum outro aliivio temos
inferior da barriga da porca, ou do atum. A b ê lU n s e m ice s. Ved. Avellana, e aos enfados.
§ E ig . Glotonaria, voracidade, intempe- Abcllanus. A b ê r r ïg ï n ë s , ü m , s. ap. m . p lu r .
rança no comer, gula, golodice. H om o Abêllliicãs, ã t is , s. p r . m . P u n . Abcl- Fjíst. Palavra sá admlttida para explicar
natns abdom ini suo. CiC. Homem que linate, habitante de Abclliuo. a ctymologia dc Aborigines.
nasceu para comer, que sá traçta da A b ê lli n ü m , I, s. p r . n . P u n . Abel- A b ê r r S , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r ê , v.
barriga, glotão. Abdom inis voluptates. Cic. lino, cid. de Samnio; — , cid. da Lucania intrans. Afastar-se, apartar-se, desviar-
Os prazeres da gula. (Itaiia). se, arredar-se, desencaininhar-sc, perder-
* A b d o ü c it , arch, por Abducit. I nscr . A b ê llin ü s , S, ü m , adj. I nscr . Abel- se do caminho, sair do caminho que se
*Ã b c lü c e , arch, por Abduc, im p. dc liuo, de AbcUino. deve seguir, aberrar. A b erravit in ter ho­
Abduco. PhAUT. T kr . A b ê llI S , õ n is, s. p r . m . iNSCR. Abel- mines a pâtre. P l au t . Perdeu-se do fiao no
* A b d ü c i e r , arch, por Á b d u c i, in f . lião, divindade gauieza. > mcio da gente. § F ig . A b e rra re a reguhl,
pas. de Abduco. L. Ser \tt,. * A b ê m ê r ê . F est. Ved. A d im o. Cic. Afastar-sc da regra. — verbd. CTc.
à b d ü c S , Is, x i , c tü m , S r§, v. *A b ê m ItÕ , im per. de Abemo. FEí?r. Enganar-se,- errar n’uma palaiTa. — con-
trans. 1° Afastar, levar d’um logar; tomar Ved. A d im o, jectu rd . ClC. Enganar-se cm suas conjectu­
a mulher ao marido, pôl-a em divorcio ; * A b ê m õ , I s , ê r ê , v. trans. arch. ras. — in melius. P u n . .1. Pcrdcr-sc á enta
tirar de ; 2” Desviar, arredar, apaidar, Pl a u t . Tirar. Ved. A d im o. do mclhor. Mens omnis aberrat in vulnus.
afastar; 3" Separar, distinguir; 4° To­ A b ê õ , is, I v l ou í i , It ü m , Ir ê , v. Cla u d . O espirito está todo absorto na fe­
mar, furtar, roubar; 6“ Tragar, levar intrans. 1 " Ir-se embora, retirar-se, au- rida. § Distrahir-se, afastar o pcusameiito
d'um trago, beber; 6“ Dar á sepultura, sentar-se; sair d'um emprego, largal-o; d’mna coisa. A m iseriã aberrare possum.
fazer as exequias. § 1° Abducere domum. partir, começar d’um ponto (no discurso); Cic. Posso distrahir-me do meu enojo,
T e u . Levar para casa. — ín servitutem. 2“ Ir-se, morrer; decorrer, passar ( o csqriecC'1 -o. F i h i l equidem levor, sed tamen
CiES. Arrastar a escravidão. — f o r o . CfC. tempo); cessar, deixar dc, desapparecer ; aberro. Cic. Aliivio não o tenho, mas dis-
— a f o r o . Ter . — de f o r o . Liv. Levar da 3“ Abandonar, desamparar, desistir dc, traho-mc ao menos. § Discordar, sér do
praça publica. — L iv ia m m atrim ônio renunciar a ; 4“ Passar de mão em mão, opinião, parecer, voto diverso. A berrant
Tib. lYeronis abduxit. Scet . Elle (Augusto) de um estado a outro ; mudar-se, traus- inter se. Liv. São.dc parcçeres contrários.
tomou Livia a Tiberio Nero, s5u marido. forinar, tornai--se em ; 5“ Não tractai- A b ê s , 2 pes. près, indicat. ou im p. do
Abducamus Catulum exacie. Cic. Retiremos mais d'um assumpto, passar a íallar d’ou- Absum.
Catulo das fileiras. § 2" Abduxere capita tro ; espalhar-se, propagar-se, dilluudir- A b ê s ã m is , Id ê s, s. p r . f . PUN. Abo-
ab ictu. ViRO. Arredaram as cabeças dos se ; dirigir-se a , para, tender,- pender samide, cid. da Arabia Feliz.
golpes. — gradus in terga relatos. S)b. pai-a; 6" Ter uma saida, um fim, uin A b S s s ã lõ m , À b ê s su lõ n , s, p r . m,
Afastavam-se voltando as costas. Abdu­ resultado, acabar, terminar; 7° Não se P rud . o m. q. Absalom.
cere aliquem a fid e. CiC. Anedar alguém rcalisar, escapar, ir-se; 8 “ Abaixar, di­ A b ê s sê , pres. in f. dc Absum.
de cumiu-ir sua palavra. — se ab om n i minuir, abater (o preço). § 1 “ Abco ab illo . A bêS tõj ter, pes. im p. dç Absum,
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h ABI ABJ ABJ
X b ë ü u t ls , gen. sing, de .ibiPtis. Ä b ie g n ü s , S , ö m , adj. (de abies). que náo merece sêr recebido ou acceilo
A b f o r ô ou  b f û t ü r û m êssS,/u(. Cat . L iv . Feito de abeto. — equus. P rop . t/sgue abjectaculum jussit a li (qnierum ).
in/, de Ahsum. 1 laver de estar ausente. O cavallo de Troia. Esta creança tel-a-hia eu abandonado, se
N ih il ahfore ereãuni, qu in ... Vino. Ten- A b íê n s , S ü n t l s , pres. de Abeo. náo me tivesse recommendado (o pae)
sum que nao lia de faltar coisa alluma, Ä b le s , etis, s. a p . f . (d e ahire (?) ). que cuidasse d’clla.
que elles nao... CIO. Abcte ou abeto (arvore similhaute à b j ê c t ê , adv. (d e abjectus). Cic.
 b fô i'e m , es, et, p rê t, im p a rf. subj. ao pinheiro alvar). § Vino. Embarcação,
de Absum. ISoet . Raixamente, vilmente, com vlleza. § Âb-
navio, f ViRG. Lança. § P ers . Taboiuh.os jcctlüs, comp. T ac .
’^ b f ü à t , arch, por Absil. FitON'TO. de escrever. § P l a u t . Carta (escripta em
A b f li ï , per/, de Absum. Ã b jê c t iõ , õ n Is, s. a p .f. (de abjicere).
taboa de abeto).
 b fû t u r ü s , à , û m , p a n . f u i . de Qu ia t . Diminuição, supprcssáo. F ig u ra r
A b lè t ã r lü s , ã , ü m , adj. (de abies).
Absum. Que deve ou ha de faltar. ru m ... abjectio. Q u iet . A supprcssáo das
P a u l . gr. De abeto, relativo ao abete.
à b g a r . I.NSCK. e figuras. § F ig . Abatimento, prostraç.áo,
A b lê t ã r i ü s , H , s. ap. m . scil. fa b er.
A b g S r û s , ï , s. p r . m . ( “'AS-fapo;). desespero. Abjectio a n im i. CiC. Prostração
H ier . Official que trabalha com madeira
Spa r t . Ahpraro, nome de varios rcis da de espirito.
de abeto.
Osroena (Jlesopotamia). (?) A b lS fJ n ü s , ä , ü m , ad j. (de à b jê c t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A h ji­
’■-Çbprrëpô, â s , â v î , â t û m , â r ë , v. abies). Ved. Abiegnus. cio. A d terrain verberibus abjectus. CiC.
l- '- I . eparar do rehanho. A l i l g à , sê, s. a p . f . (de abigere). P l iv . Caido por terra aos golpes do açoute.
(!') A b liïë m â t , v n ip . l'Lix. Inverna, Luetator abjectus. Se n . Luetador derriba-
Iva-moscada (plauta que tem virtude ex-
faz inverno. pulsiva). do, atirado por terra. § Cic. Abjecto, vil,
à b l m i c , adv. Desde, atd hoje, ató * A b Ig S ã t S r , õ ris , s. ap. m . (de abi­ baixo, de.sprczivcl. § Cic. Rasteiro, baixo,
agora. Jam abhinc trig in ia diebus. CiC. g ere). P a u l . jct. Ladráo de gado. sem elevaçáo (fallando do estylo). § Cic.
lia já trinta dias, sdo já passailos trinta * A b í g 8 ã tü s, ü s, s. ap. m . (de abi­ CURT. Abatido, prostrado, desanimado,
dias. Quwstor f u is li abhinc annos quatuor- g e re ). JIACER. jct. Roubo, tomadia de desesperado. § H e p . Aqnelle a quem as
decim. Cic. Foste questor, ha quatorze gado. coisas correm mal. § Ãbjêctiõr, comp. Cic.
annos. § Ta i .t.. Desde este momento, desde (?) Ä b i'g S n ä b o s. V a r r . Vacea cha­ — ísslmils, sup. (JuiNT. V a l . M ax .
agora em diante, d’ora avante. § D'aepd, muscada para o sacrifleio algural. Ã b jI c íS , Is , jê c i, jê c t ü m , jlc e r S ,
d’este logar. J u rg iu m abhinc auferas. * A b I g ê ü s , i, s. ap. m . (de abigere). ». trans. (de ab c ja c io ). 1“ Atirar para
T raut . Vac ralhar para outra parte. A u fe r U l p . I sid . o m. q. Abactor. longe de si, afastar de sl lançando; lan­
abhinc lacnjm as. Lucii. Nao chores aqui, A b í g o , I s , ê g i , ã c t ü m , êrS , «. çar, atirar, despedir; 2" DeiTibar, deitar
nüo chores mais. trans. (de ab e a g o ). Afastar levando abaixo, matar; abater, curv.ar, subjeitar;
À b h õ r r ê n s , ë n tïs , p a rt. pres, de adiante de si, tocar para diante, enxotar, fig . atirar por terra, destruir; 3“ llepôr,
A bhorrere. Tmi. Queaboirece, odeia, abo­ cxpollir. A bigam eum ab a:dibus. Pl.AUT. oinittir, renunciar a, refusar, recus.ar, re­
mina. § Spes ab effectu non abhorrens. Laiiçal-o-hei fdra de casa. — rus. P l a u t . jeitar, desprezar, enjeitar. § 1” Abjicere
Div. Esperança que não de.sdiz do effeito. Desterral-o-hei para o campo. Abigere f e ­ an nulum in m are. Cic. Atirar o anncl ao
M os abhorrens huic p ro fectio n i. Liv. Cos­ bres. PIJX. Deitar fdra as febres, cural-as. mar. — se e m u ro . CIC. Atirar-se d um
tume que desmente esta partida. A colore A grippinagn abegisse d olu it. SUET. Doeu- muro abaixo. F s a ltria aliquò abjicienda
m a ris abhorrens. I’l in . Differente da côr sc de ter repudiado Agrippina. § V a r r . est. T e r . E’ preciso despedir ou dar de
do mar. Abhorrentes lacrynwc. Ltv. La­ Conduzir, levar adiante de si um rebanho. máo á cantora, maudal-a para outra
grimas intempestivas, fdra de proposito. § Cic. Desviar, arreda* roubar gado. § parte. § 2" A bjecit belluam. Cic. Prostrou,
À b h ô r r ë Ô , ës, ü î, ë r ë , ». intrans. e Abigere fe tu m . COLUii. Causar aborto. — matou a fera. N a tu ra abjecit animantes.
algs. vez. irans. 1" Afastar-se coin hor­ fe tu m a se conceptum. SuBT. Causar aborto Cic. A natureza curvou os animae.s para a
ror, recuar, estar afastado ; fig . Afastar- a si mesma. terra. I l i c annus auctoritatem senatils abje­
se, distanciar-se, ser de opiniüo differente, A t í í i , p ret. p e r f. de Abeo. cit. Cic. Este .anuo abateu, aviltou a aucto-
divergir ; 2" Ter aversüo para, a, esqui- A b l i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . ("ASioO ridade do senado. F u d o r abjecit anim um .
var-se a, evitar, fugir de ; 3" Ser impró­ C u r t . A mm . Abios, pov. da Scythia. Qu int . A vergonha acobarda a coragem.
prio. incapaz, nao ter gcito, propensão, Ä b l l ä ou A b y l ã , sê, s. p r . f . ((? ) § Z“ A bjicere aidificationem. CiC. Renunciar
tendência para. § I" A b h o rre l h ila ritu d o. (phen. áb-áláh, matto alto ou á edifleaçáo. — tim orem . CiC. Suffocar b
1’i.AUT. Retira-se, foge a alegria. A b h orrere ghebil, monte). P l in . Abila, monte temor. — consulatum. P l in . .L Renunciar
a consilio ceterorum . N e p . Sêr de opinião da Mauritania (Africa). § P l is . — cid. da ao consulado, depôl-o. A b jiciel agros.
contraria á dos outros. — a suspicione. Judea. PBL.ED. Dcsfazer-sc-há das terras. Abjicere
Clc. Estar a coberto da suspeita. — a A b ilê n ü s , ä , ü m , adj. P lln . Abileno, versum. Cic. Recitar frouxamente um
fide. H v . — vero. T ac . Náo merecer cre­ de Abila (.Judea). verso.
dito ; afastar-se da verdade. A b h o rre l nos- A b im è lê c h , s. p r . m . indecl. (hebr. Ã b jü d i c ã t ü s , ã , ü m , p a r t. p . dc
tris m oribus. Cu r t . Différé dos nossos hábi­ ■]bn->2;N Abimdldkh, pae do rei ou rei A bjud ico. Liv.
tos. A bh orren t in te r se orationes. Liv. Os pae). líiBL. Kome de varios rcis de Gerara à b jü d i c õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ô , ».
discursos nao estao de acordo, discrepam. (Palestina). trans. Cic. Julgar o juiz que uma coisa
§ 2° Omnes iliu m abhorrebant. CiC. Todos Ä b l n ’j apoc. por Abisne. P l a u t . náo pertence a certa pcssôa, tirar por jul
fugiam d’elle. A bhorreant vitiis. Cic. Evi­ A b in t è g r õ , ado. cm vez de Ab inte­ gamento, por sentença jiassada cm juizo.
tem os viclos, fujam d’elles. § 3" S in gro. Cic. De novo, ainda, outra vez; in­ § ’Tirar, furtar, roubar. A bjudicare sibi li-
p la n é abhorrebit, abstineat. Cic. Senao ti­ teiramente. bertatem. Cic. Renunciar á liberdade, ti-
ver ou nao se achar com disjiosiçao, abs- A b in t ê s tã t õ , adv. (de ab e intesta­ rál-a a si mesmo, despojar-sc d’clla. — se
teuha-se. tus). P a u l . jct. Sem testamento, ab iutes- a vitã. P l au t . IMvar-se da vida, matar-sc.
(?) À b h ô r r ë s c â = horresco. L act . tato. § (?) Cic. Rejeitar, desapprovar.
A b h o r r ï d ë , ado. ( de abhorrere ). * A b in v Ic S m , adv. H ie r . O m. q. Jn- * Ã b j ü g o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , ».
CliAK. De modo inconveniente, iudecoro- vicem. trans. P a c u v . Desprender do ju g o ; apar­
sameute. A b it ã c ü s , !, s. p r . f . Sid . Abitaco, tar, afastar, separar. Qme res te ab stabulis
À b h ô r t ë r , â r ï s , â t ü s s ü m , â r ï , ». cid. da Gallia Lugdunense. abjugat... PACUV. ap. H on . O que te aparta
trans. dep. SiL. Desviar, arredar por con­ A b l t l n ê n s i s , è, ad j. Lvscr. Abiti- dos curraes...
selhos, dissuadir. nense, de Abitina, cid. da Africa (phen. Ã b jü n c t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A b-
A b ï , seg. pes. im p . de Abeo. A b i in rU M rr’-lS, abi-lanàh, pae dos figos, i. ju n g o. A b ju n cti equi. PROP. Cavallos des-
m a la m crucem . 1 ’l a u t . Vac-te dependurar é, fértil cm figos. G esex .J. jungidos, soltos do carro, etc.
n’uma cruz, i. é, vae-tc para o diabo, * Ä b i t i ö , õ n is , s. ap. f . (de a b ire ), Ã b jü n g õ , Is , ü n x i , ü n c tü m , êrS ,
para o inferno. § Adverbialle. A b i, ludis arch. ITa u t . Aeçáo do partir, ausentar-sc, ». trans. ViRO. Saltar, desprender do jugo,
me, credo. IT.AUT. Ora pois, creio que estás ir-sc embora, partida. § F est . Morte, íalle- desjungir. § F ig . Separar, apartar.
caçoando cominigo. N o n es avarus, abi. cimento. Ã b jQ r ã s s I m , arch, em vez de A b ju -
HOR. Ora bem, tu nao es avarento. § Co­ * Ä b I t Ö , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r e , v. ra v e i'im ; e
mo interj. de desprezo, zanga, ira. A bi, intrans. f r e q . de Abeo. P l a u t . Ir-se, au­ Ã b jü r ã s s o f arch, por Abjuravei-o.
nescis inescare homines. T e r . Vae-te d’aqui, sentar-sc a miude. PLAUT.
nao sabes engodar as pessoas. A b l t ü r , u n ip . pas. de Abeo. P l a u t . A b j ü r ã t l õ , o n is , s. a p . f . (fic a b ju -
A b î b ï t ü r , f u t . pres. ' u n ip . pas. de Ausentam-se, váo-se embora; ou vamo- r a r e ). IsiD. Aeçáo de negar um deposito
Abeo. P l a c t . Ir-se-hà, ir-sc-hao embora. nos embora. com perjúrio.
A b ï c î , iÿnc. por .líyíci. Ov. A b it ü s , ü s, s. ap. 711.(de aòíreJ.Pl a u t . * Ã b jü r ã t i5 r , õ r Is , r. ap. m . (de ab-
A b ï c ï o , ïs , ë r ë , ». trans. (de ab. Partida, ida. § Cic. Saida, partida. § ViRO. j u r a r e ). Cass. O que nega com perjiu-io.
j a c e r e ), form, poet, de Ahjicio. Juv. Tac . Abertura, porta, salda, logar por à b jO r ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de Ab-
Prud. onde se sae. ju r o . ViRG. Negado com falso juramento.
A b l d ü m , im p e r, (de abi e d u m ). Te r . Â b i v í , p re t. p e r f. de Abeo. § E n n . 0 a que se renunciou, o que foi
Oru sae-tc, vae-te enihora. Ã b jê c i,p re f. p e r f. de Abjicio. abjurado.
* A b ïë | ïïn ë ü s , â ., ü m , «<y. (de  b jê c t ã c ü lü m , l, s. ap. n. (de eibji- * à b j ü r g o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ô , ».
fíbíesj, ItisCR. 0 m. y, q, scg. cere). P l a u t . O que é para se rejeitar, o trans. H yg . Refusar por sentença uma
ABL ABN ABO S
cnlsa a algucm, llial-a por julgamento cor. AbUiere sibi mnbras. Luen. Sair das tassem com o .seu auxilio, que não con­
para dat-a a outro. trevas. — perturbationem a n im i, CiC. tassem com elle, § Abnuei-e de negotio,
à b j ü r õ , ã s , ã v l , ã t ú m , ã r o j v. Acalm.ar a agitaçüo do espirito. Sa l l . líecusar uma coisa, não a querer
trails. Cic. Sa ix . Negar com juramento A b lO t íS , õ n is , a p p .f . (de abluere). Abnuentes milites. Liv. Soldados que não
falso, por cx. uma divida, um deposito, P u n . A cçüo de lavar. § LucR. Abluçao. § querem, recusam combater mais, desani­
etc. § Exxoi). Eenunciar a, abjurar. A b lu lio peceatoris. H ier . Purifleaçao do mados, que renunciam ao combate. § Com
A b lâ c t.â tïô , õ n ís, í. a p . /. (de ab- peceador. compl. obj. Abnuere crim en. Cic. líepcllir,
lactaré). IIiKit. O desmamar (crianças). * A b l ü t õ r , õ r í s , app. m . (do mes- rebater uma aceusação. iVon abiiuebani
à b lã c tã t O s , á , de A b - meO, 'I^iiT. O que hiva, que alimpa. parère. Liv. Não recusavam obedecer. §
laclo, A r n . I sid . Desmamado. A b lu t ü s , ã , ü m , p a ri. p . do Abluo. F ig . Im petus quando locus abnueret. T ag .
à b lã c t õ ou à b lê c t d , ã s , ã v í , ViRG. Pois que 0 logar se reeusava,não se pres­
ã tíím , ã r S , v . trans. llusR. I sid . Des­ A b lü v í ü m , Ii,npp. n . arcit. (do mes tava a um assalto. § Fassio. A~on abnui-
mamar uma criança. , mo). L aber . Inundação, diluvio. tu r. Liv. Nüo se nega.
à b lS q u S ã t lÕ , ÔUÏS, s. ap. f . (de A bm ãtêrterã, a p p . f . (d e a 6 c A b n O r ü s , ü s, a p p .f. (de ab c nurus).
ablaijueare). P u x . Escava das vinhas, m a tertera ). — M a íertera m a xim a . DIG. D ig ^ A mulher do neptó.
etc. (para descobrir as raizes das plantas). A irinau da trisavb. * A b n û t iv û s , ã , ü m , adj. (de ab-
§ CoiX'M. Cava, fosso, cova. (?) A b m it t o , Is , isi, iss ü m , e r e ,i’. n u ere). D ig . Negativo. 5 Como subst,
à b lã q u ã ã t ü s , ã , ü m , p a r í, p . de trans. arcli. (de ab e m itto ). P l a u p . Man­ neulr. líecusa, negativa.
Abiaqueo. Pr.ix. dar para fóra. * A b n ü t â , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , e.
à b lã q u e S , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S , v. à b n ã t 6 , ã s , ã v í , ã t ü m , ä r S , v. in - intrans. fr e q . (de abnuere), arch. P ia u t .
trans, (de laqiieus), CATO. COLDM. Esca­ trans. (de «6 e n a to ). St AT. Afastar-se na­ líecusar por slgnacs de cabeça repetidos
var o pó d’uma arvore, tirar a terra fa­ dando, salvar-se a nado. fgzer repetidamente, signal que nüo.
zendo cova ao redor do pó, para cortar *(?) A bn S cÔ , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r e , À b Õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r ê , ». intrans.
os rebentões c raizes inúteis. V. trans. a rcli. (de ab e neco). P l a u t . (do gr. *xsá, termo de carícia iis.ado
A b la t íÕ , õ n ís , s. a p ./ . (de au/en-e). Matar. entre irmãos e irmans). Auss. Chamar
Tiírt. Acçao_de levar roubado, de roubar. * A b n e g ã t lS , õ nIs, app. f . (de ahne- ternameute. nomear com ternura.
A b lâ t î v æ p r æ p o s itio n e s , f . plut-., ga re). A r n . N egatlva, rccusaçüo. J T erm . A b o b r i c ã , æ , p r . f . M e l P lin . ou
I.siD. PreposiçOes que regem ablativo. g ra m . Piusc. Negaçao. A u b r i g ã , œ. I nscr. Ãbobriga, cid. da
à b lã t i v f ls , m . scil. casus, (de au - * A b n S g ã t i v ü s , ä , ü m , a ã j. (do Ilcspaiiha Tarracoiiense, ao norte da em­
fe rre ). QUINT. Ablativo, sexto caso dos mesmo). Piiisc. Negativo, que tem a pro­ bocadura do rio Minho.
nomes latinos. priedade de negar. A b õ c c is , Is , p r , f . P u n . Cid. da
• A b l ã t õ r , ô r ïs , s. ap. m . (de a u - * A b n e g ã t ô r , õ r l s , app. m . (do mes­ Ethiopia, na margem oceid. do Nilo.
f e r r e ). AüG. Se d u l . O que rouba, rouba- mo). T eiit . o que nega ou recusa. A b õ d lã c ú m , i,pc. n. S uet . Abodiaco,
dor, ladrSo. A b n e g o , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r ê , v. Cid. da Vindelicia, perto do Danúbio.
à b lã t ü s , S, û m ,p n > ’f.p. de A u fero. trans. (de ab e nego). líecusar obstinada c A b õ lã n i , õ rü m , p r . m . p lu r . P u n .
Venus ablata, Ov. Arrebatada pelos ven­ absolutamente. Abnegai vilam producere. Abolanos, povo do Lacio.
tos. § Ablatus ab uberibus. Pi.lN. Desma­ V irg . líecusa prolongar a vida. § Negar. A b õ lê fà c lô , Is, fê c i, fã c t ü m , ë rë ,
mado. — venenis. Ov.Pessôa levada por JVe depvsitiim ap p ella íi abnegarent. PuN. ». trans. (de abolere e fa ce re ). Tert . Abo­
effeito de amavios. Para que, sendo chamados, nüo negas" lir, anuiqiiiliar,
à b lê g ã t í õ , ô n ïs , s. ap. f . (de able- sem o deposito. A b õ lê S , ês, ê v i ou ü i, ô llt ü m ,
g a re ). I.iv. Acçiio de fazer )>artir, o en­ A b n e p õ s , tis , app. m . (de ab e nepos). ô iei'ë, ». trans. (de ab e olo por alo do
viar para algum logar. § P u n . Expatria- SUET. O filho em quarta geraçao o ter­ gr. tílS u , fazer crescer, nutrir,crear).
çRo, desterro. ceiro nepto. L itte rlt. Fazer parar 0 crescimento, impe­
A b lë g â t ü s , ã , Om,piM'f.p. de Able- A b n ê p t is , Is, opp./. (dea5 enep tis). dir que cresça, que se desenvolva. D ’aqui:
go .C w . SuET. A filha cm quarta geraçao, a ter­ Abolir, destruir, apagar, riscar, fazer de-
A b l ê g m ï n â , tin i, s.ap, n. (de ab e ceira nepta. sapparecer. ( F i g . ) Abolere vires, T ac .
legere). E est. Partes das entranhas sepa­ A b n ê r, p r. m, indecl. ("i; 3 X, pae Enfraquecer. — nom ina reorum . Suet .
radas para serem oflferccidas aos deuses. de luz). Dnir.. General do exercito de Apagar, riscar (da lista) os nomes dos
à b lê g S , ã s , ã v í , ã t ü m , â r ë , v. Saul. reus — aceusationem. D ig . Deixar cadu­
trails. Enviar para outro logar, apartar, A b n ô b ã , cê, p r . f . P l in . Abnoba, car uma accusaçüo. — crim en. D ig . Não
afastar, arredar. Ablegare fo ra s , P daut . monte da (íermania, onde o Danúbio perseguir o crime. § Passiv. Ocissimèa bo-
Pôr á porta. — venatum (su pin .) Liv. nasce. le r i. P u n . Morrer o mais cedo possível. §
Sl.andar á caça. — ab adventu alicujus. A b n õ ctÕ , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r ê , v. Lavar, puriflear. Abolere undis. ViRG.
Cic. Impedir que se vá ao encontro de intrans. (do ab c n o x ). SEN. Passar a noite Purillcar com agua 011 lavando.
alguém. fora de casa, pernoitar. A b õ lê s c S , Is, ê v i , ë r ë , ». inch, (de
à b lê p s í ã , sê, s .a p .f. (í.SlE^J/iaj.SEUv. A b n õ d ã t ü s , ã , ü m ,p a rf. p. do seg. abolere). Ir-se destruindo, apagando com
Cegueira do espirito, iuconsideraçáo, inad­ A b n õ d o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , a. 0 tempo,perecer gradualmente,extinguir-
vertência. trans. (de ab c nod o), term. ja r d . e te r. se pouco e pouco. Vinea non abolescit. COL.
• Ã b l õ v õ , , ã s , ã v í ,ã t ü m , ã r S , r. vinh. COL. Cortar os nós, as excrescências A vinho nüo perece. F on d u m m em ória
trans. Ambr . Alliviar, consolar. das arvores, das videiras. aboleverut. Liv. A lembrança nüo se ha­
A b i ï g ü r ï S , is, I v l, it ü m , írS , v. A b n õ r m l s , ê , adj. (de ab c n o rm a ). via ainda apaga<lo. Peena abolevit. G ell .
trans. Cic. Gastar conieudo, consumir, II or . Que está apartado, distante da re- Extiiigiiiu-se a pena, nüo está já em uso.
devorar. § A rn . Lamber. gi'a, que não segue uma regia,um sy.sto- Abôlëssët,<ÿnc.por Abolevisset.V, F l„
A b lï g ü r ït ï ô , o u ïs , s. ap. f . (de abli- ma,uma eschola ; livre peusador, philo- A b õ lIt IS , õ iils, a p p .f . (de abolere).
g u r ir e ). Ca p it . acçüo de corner, consu­ sopho independente. T acit . Destruição, abolição, suppressüo,
mir^ devorar; dissipação. A b n õ r m it ã s , ã tis , a p p .f. (de ubnor- auniqullamento.§Dio. líemissão, perdão.
* A b U g u r ít õ r , ô r ïs , app. m , (do m is). Sen . O apartar da regra, irregulari­ A b o lilio senlenliœ.TAClT. A annullaçüo da
inesino). A jibr . O que consome comendo, dade; capricho. sentença. — crim in is . D ig . A absolvição
dissipador, A b n ü ê n d ü s , ã , ü m , p a r t. f u i pas. do crime. A b o litio fa c ti. S u e t . Amnis­
A b li n g õ , ïs , x î,c t ü m , ë r ë , v. trans. de Abnueo ou A b n tio. Sen . tia.
(de ab e lin g o ). L itte rlt. Limpar, enxugar • A b n ü ê õ , ês, êrS , arcà, v. trans. e * A b õ lI t õ r , õ ris , app. m . (do mes­
com a lingua, lamber. F ig . Untar, esfre­ intrans. E n n . O m. q. Abnuo. mo). Aus. O que abole, que destroc.
gar. A blin gere oculos, M. E mp . liauhar os A b n ü lt lo , õ n is, app. f. (de ab e A b õ llt ü s , ã , ü m , p a r t .p . de Aboleo.
olhos. nuere). Eest. Kccusa, a acção de negar por Ædes deúm ig n i abolitœ. TACIT. Templos
A b lS c S , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r ê , v. movimento de cabeça. destruidos pelo fogo.
trans. (de ab e loco ). ? üet . Arrendar, A b n ü lt ü r ú s , ã , ü m ,p a r f./ «(. act. ■‘A b õ lit ü s , ü s, app. m . (do mesmo).
dar de renda (uma propriedade), alugar. de M n u o . Sat.l . Cass . Aboliçüo, desuso.
A b lu d ò , Is , ü si, ü s ü m , ë r ë , v .in - »A b n ü m ê rô , ãs, ã v i, ãtü m , ãrê , A b õ l l â , áê, app. f . (d o gr.
trans. (de ab e lu d o ), L itte rlt. NSo brin- V. trans. (de ab e nu m ero). NiGin. G ei.l . supprimida p). V ar r . Manto, capa mili­
car, jogar do harmonia, conformomente. Coutar tudo sem oniittir um só. tar. § A b olia m a jo r. M art . Manto de phi­
UOR. N:Io estar de acordo com, scrdifle- A b u ü S , Is , ü i, ü t ü m , e rê , i’.f/'rtiij. losophe, capa com que os philosophes se
rente de, differir, ser dissimilhante. e intrans. (de ab e nuo). L ilte r lt. Fazer o cobriam. § Seita philosophica. Facinus
A b lü o , ïs , ü i, ü t ü m , ë r ë , r. trans. Signal com a cabeça que uma coisa não m tijoris abollw. Juv. ücrime d’um philo­
(de ab e/«o). Clc. Tirar lavando, lavai', é. D ’aqui ; Hecusar, dizer que iifto, não sophe grego, ou d uma phllosophia mais
alimpar. § Abluere sitim . Ov. Jlatar, es­ querer, não consentir, não serdo mesmo severa.
tancar a séde. § VAiin. Levar, varrer as voto. Ubi ceenamus .»... atque abnuunl. * A b o lo e s, arch, por Ab illis . F e.st.
terras (a agua, a chuva). § Ov. Lavar, P lau t . Onde jantamos nós ? e ellcs res­ * A b õ lü i , p rê t. p e rf. arch, de Aboleo,
purillcar (uina falta, uma nodoa, um pondem com a cabeça : Era parte noiilui- P risc . C ass .
ferrete moral). § Apasiguar, acalmar ma. M a n u abnuit quiequam opis in se esse. Ã b õ lü s , í, p r . m . P u n . Abolo, rio da
(uma paixao), dissipar, fazer desnppare- i Liv. Fez Signal com a niüo que não cou- Sicilia, hoje Canter.
ABO ABB ABB
* X b S m ã s ü s , i, app. m . neol. (de ah * A b õ r t ü m , i, app. n. (de a b o r ir i), A b r õ d S , I s , s i, s ü m , dSrS, t».
e om asum ). Coalho, leite coalhado. U l p . 0 m. q. 0 seg. trans. (de ab e i-o d o ). V a r r . P ehs . Cortar
* À b õ m lr t ã b ilís , e ,a f t j. (de ábom ina- A b õ r t ü s , ü s, app. m . Cic. Abôrto, roendo.
r i ) . H ie u . Abominável, digno de ser abo­ móvito. Facere abortum. PUN. J. Abortar, ■ *A b rõ g ãn s, tis, adj. (de abrogare).
minado. parir .antes do tempo.— fem in is. PUN. Gloss. I sld. G loss. P ar . llumiide, aba
* A b õ m ln ã m ê n t ü m , í , app. n. (do Causar abôrto ás mulheres, fazcl-as abor­ tido.
mesmo). T eui ’. Abominaçao, coisa aliomi- tar. § p'ig. Facere abortus. PUN. Produzir A b r õ g ã t l ê , õ u ls , app. f . (dc abra
navel. obras imperfeitas. § M a n . O pôr dos as­ g a re ). Cic. Abrogação, annullação, sup
A b õ m ln ã n d ü s , ã , ü m , pnw. p . /«<. tros. pressão d’uma lei.
de Ahom inor. Liv. Qü in t . Abominável, (?) A b õ r t ü s , a , ü m , p a r i. p . de A b r õ g ã t õ r , õiTs, app. m . (do mes
que 6 para ou que se deve aborrecer. A b o rio r. St a t . Que nasce, que nasceu, mo). A r n . 0 que abroga, desfaz, destroe,
* A b õ m ín ã n t ô r , adv. (do mesmo). nascido. Abortee lacrim ie. Liv. Lagrimas o destroidor.
C ass. Abominavelmente, de modo abomi­ que começara a correr. A b orta sidera.STAT. A b r õ g ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de
nável. Astros nascidos ou que nasceram, o nas­ A brogo. Cic. T ac .
* A b õ m in ã t lS , õ n ís , app. f . (do cer dos astros. A b r õ g ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v.
mesmo). L act . Acção de repcllir. § T ert . Ã b p ã t e r , t r is , app. m . (ãe a b c p a ­ trans. (de ab c r o g o ) ter. j u r . Abrogar
Abominaçao, coisa abominavcl. te r ). IsiD. O trisavô. (uma lei era vigor), supprirail-a total­
A b õ m ín ã t ü s , ã , ü m , p a r i. p . de A b p à t r ü ü s , I, app. m . (de ab e p a - mente, annullal-a, cassal-a, tomal-a sem
A hom in or. l.iv. (ncí.) Que abominou, de­ tru u s). LiG. Irmão do trisavô paterno. efleito algum. — legem. CiC. Abrogar
testou, aborreceu. § lav. IlOR. (p a ssiv.) * A b r a , ae, app. f . (iiS fa ). H ie r . Jo- uma lei. — magisti-atum a licu i. Tirar a
Que foi .abominado, detestado, aborrecido. ven criada. alguém uma magistratura, destituil-o
* A b õ m in õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. A b r a c a d a b r a , indecl. Ser v . Samm . d’ella. — potestatem intercedendi. V.-JIa x .
trans. (de ah e o m in o ) arch. P l a u t . O m. Palavra cabaliStica, que mettiam cm um Tirar a um o direito de interceder. § Em
que o seg. amuleto, na crença do que tinha a vir­ ger. Tomar, tirai-. A b rogare libertatem.
A b õ m í n o r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r l, tude de curar certas enfermidades. A r n . Tirar a liberdade. — fidern ju r is j u -
0. trans. drp. (do preced.) L itte rlt. Kepeilir à b r ã d ô , Is , si, s ü m , d ô rS ,v . trans. ra n ã i. CiC. Invalidar a fé d'um juramen­
como coisa de mau presagio, repcllir uma (de ab e rä d e re ). V a r r . líaspar, tirar ras­ to. § * Com dat. A b ro g a lu r legi. M oijest.
coisa. Quoã ahom inor. Ov. P lix . J. O que pando, rapar. In d ic ia fin iu m abradit N ilu s . Abroga-se a lei.
eu repilio por meus votos, nao permit- C ass. O Nilo destroe, apaga os signaesque A b r õ n ü s , i , p r . m . Sen . Abrouus
tam 03 deuses esta desgraça! § Liv. Abo­ dividem as propriedades. § F ig . Cic. Tirar, Silo, poeta latino contemporâneo de A u­
minar, detestar, aborrecer. supprimir. gusto.
* A b õ m ín õ s ü s , ã , ü m , adj. (do A b r â h ã m e A b r ã m , p r . m . indecl. A b r õ s i, p ret. p e r f. de A brodo.
prcced.) Diom . So l . Quetí de mau presagio, B ikl . (n m Z N , pac de multidão, ou de A b r õ s ü s , ã , ü m , p a r t . p . de A brodo.
ameaçador, terrível. numerosa gente; d ~13N, pae de altura, PUN.
_ A b o r ã s , A b o r r ã s ou A b o r r h o ã s , i . é, pae excelso). * Ã b r 5 t 8 n i t ê s , ae, app. m . («O joto
0ü, p r . m . Á.MSt. Aboras, rio da Mesopo­ A b r a h a m , _A .b râ h a m , A b r ã h ã m , vÍTY)í) subent. rittum. COL. Vinho adubado
tamia que desemboca no Euphrates, hoje indecl. ou gen. Âbrâhæ, P r u d . A b r ã m , com abrotano.
A l kbabur, na província do Diarbckir. æ.PRüD. Ã b r o t õ n ü m , i, app. n. P u n . c Ãbró-
A b o r ie n s e o p p id u m , p r . n. PiiN. À b r ã .h ã m ü s , i. P risc . Abraham, pa- tônüs, I, m . L dcr . (dôjó-rovov) Abrótauo,
Cidade d’Africa. triarcha dos Hebreus. phauta medicinal e aromatica.
A b o r i g i n e s , ü m , p r . e app. m . p lu r . A b r á li ã m ld ê s , sê, p a tron , m . (de à b r õ t õ n ü m , i, qtr. n. ( AÇfóTovov)
(segundo o comm. dos philologos, de «í<e A b ra h a m ). Ëccl. Descendente de Abra­ M e l . P u n . Abrótauo, cid. na Africa Mi­
o rig o o s indígenas; AuuEr,. ViCT. do gr. ham, o Ilebreu. nor.
à.T.0 c ó'f»i, i. é, os que vieram dos montes; A b r ã m ê ü s , e à b r ã m i ü s , adj. (do à b r ü m p õ , Is, ü p i, ü p tO m , ü m -
F est . de 06 e e rra re , i. 6, povos errantes; mesmo). P. N ol . De Abraham, que per­ p ê rê , V. trans. (de ab c ru m p o ). 1“ L il-
sem domicilio certo). PuK. Primeiros ha­ tence ou se refere a Abraham. terlt. Separar quebrando, desunir espeda-
bitantes ou naturaes d’um paiz. § JUST. A b r ã n t i ü m , li , p r . n . Abrantes, çando, ou com violência; quebrar, espe-
Aborígenes, povos primitivos da Italia. villa do Portugal na prov. da Estramadu- daçar; 2“ Inten-omper; 3“ F ig , Despe­
A b õ r ig I n S ü s , ã , ü m , adj. (de abo­ ra, juncto ao rio Tejo. daçar, destruir, pôr termo a, renunciar a.
rig in e s ). SEPmi. Que pertence aos Aborí­ A b r ã s l õ , õ n Is, app./.(de abradere). § 1“ A brum pere ram os. Ov. Separar vio-
genes. Acção de tirar raspando. Icntamcnte os ramos, colhel-os. — venas.
A b S r I S r , ê r is , (a rc h . I r i s ), õ rt ü s A b r ã s ü s , ã , ü m ,p a rí. de A braão. T ac . liomper, cortar as veias. — Asium
s ü m , i r i, V. íntrans. dep. (de ah e o r io r ). Cic. Kaspado, apagado inteiramente. Europrn. P u n . Separar a Asia da Europa.
L itte rlt. Pôr-se o sol,etc., dcsapparccer no Abrasce fauces. Luc. Garganta esfolada, — se. Cic. Separar-se dc. — sibi partem
horizonte. E ’aqui : V a u h . Morrer, fenecer, íerida. viscerum. C u r t . Arrancar parte das suas
perecer. Poet. V ox a b o ritu r. I.UCR. A voz A b r ã x ã s , œ, p r . m . T ert . Divindade entranhas. — vin cu la . Liv. Quebrar as
desfallcce, falta a voz. § (!) Trans. A b o r ir i dos Basilidios, seita de hereges. cadeias. § 2" A brum pere vitam . V ir o .
fetum. AiíX. Abortar,causar abtírto, dar á * A b r e lic t ü s , ã , ü m , p a r t . p . do v. Pôr termo á vida, matav-se. — vitam a
luz autes do tempo uma creança morta. ãesus. A b relinquere. T ert . Abandonado, civitate. T ac . Deixar do viver em um es­
A bõxü scô r, e r is , ci, ». intrans. dep. despresado, deixado em abandono. tado, retirar-se d’eile. — m edium sermo-
L uck . Jlorrcr. * A b r ã n ü n t ló , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , nem. ViRG. Interromper-se no meio do
(?) A b õ r s ü s , ã , ü m , pa>-t. p . de V. intrans. (dc ab c re n u n iio ). Sa l v . Ke- discurso, cortar o lio d’ellc. — ite r. C urt .
A b o rio r. P a u l . Jct. Que acabou de abor­ nunciar (ao diabo, ao mundo, etc.). Parar. § 3“ A brum pere fa s omne. V ir o .
tar, moveu, mal pariu, tem mau suc- A b r õ p t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A b r i- Violar todo o direito, a justiça.— fidem .
cesso. p io . Cic. ViiiG. Arrancado, arrastado, ar­ T ac . Violar a fé proinettida. — p atien-
* A b õ r s ü s , ü s, app. m . (do mesmo). rebatado. § Abreptus am ore. St a t . Arras­ tiam . T ac . Perder a paciência. — volup-
N on . Abôrto, móvito. tado, levado com violência pelo amor. tates^ T ac . Eemmciar aos prazeres.
* A b õ r t i c i d i ü m , l i , app. n . (de A b r ê t t ê n l ou A b r ê t t in i, õ r ü m ,p i’. * Ã b i'ü m ü s , ã , ü m , adj. (de ab o
abortus e cw dere), N eol. Morte da creança m . i> lu r. PUN. Abrettinos, habitantes de r u m a ). V a r r . Separado da mamma, des­
dada á luz antes do tempo. Abrettcna, parto da Mysia. mamado. A b ru m i agni. V ar r . ap. N on .
A b õ r t lo , is , í v i , it ü m , i r e , v. in ­ A b r i n c ã t í ê j ã r ü m . N ot . I.mp . e Cordeiros desmamados.
trans. (de a b o r ir i). P ij n . Parir, dar á luz A b r i n c ã t ü i , õ r ü m ,p r . m .p lu r . P ltn . A h r ü p t ê , adv. (de abruptus). Qu in t .
antes do tempo, abortar, mover. Abrincatuos, pov. da Gallia, na 2.“ Lyon­ Repentiuamente; sem exordio, prepara­
A b õ r t í õ , õ n is , app. f . (de a b o r ir i). naise, hoj. Avranches. ção. — agere. Just . Procetler iucousidera-
Cíc. Abôrto, móvito. A b r I p iS , Is , ü ijê p t ü m , ï p ë r ë , v. dameute. § M acr . Absolutaniento. § Ab-
* A b õ r t í ü m , li , app. n. (do mesmo), (de ab e 7-apio). Arrebatar, arrancar, rüptlüs, comp. A m.m. Cora toda Uberdade.
limit. Abôrto. anastar por força, e apressadamente. — Ã b r ü p t i o , õ n is, app. f . (dc abrum ­
(?) A b õ r t i v ü m , i , app. n . (do mes­ in vin cu la . Cic. Levar -sdolcntamente para p e r e ). Cic. Aeçãode romper, rompimento.
mo). P u s . Abôrto. a prisão. § A b rip ere se. Pr-AUT. Escapar-se, § CK. Divorcio. §_FEfeT. Interrupção.
A b õ r tiv ü s, a , ü m , adj. (do mesmo). esconder-se, fugir. § F ig . Desviar, apar­ A bx-fiptüm , 1 , app. n. (do mesmo).
P l is . Que produz abôrtos,móvito. § M art . tar, arrastar. A paren tis sim ilU tidine Córte profundo na superfleie da terra,
Que aborta. § Hou. Nascido por obôrto, a b ríp i. Cic. Apartar-se da similhança do declive rápido, esbarroudadeiro, despe­
antes do tempo. § F ig . Abortado. A b o r- pae ; dillerençar-se d'eile. § Dissipar, de­ nhadeiro, precipício. Sorbere in abruptum.
tiv i messium fetus. E n s o d . Searas que vorar ; (lu od ille com parsit m iser, id ilia ViRG. Engolir n’um nbysmo. Tractus in
perecem antes de amadurecer § A b o rtiv u m universum a b iip ie t.T E li. O que elle ajun- abruptum . T ac . Precipitado para sempre,
i sahont. m ed ica m en lu m ). Juv. Eemcdlo ctou poupando, ella tudo dissipará. sem remedio. § P e r abrupta. TAC. (?) Por
que faz abortar, mover. * A b r ô d I æ t ü s , î, app. m . (dc áSço' espirito de opposição.
A b o r t â , a s , a v i , ã t ü m , a r e , v. íiaiTo;) P l in . o eflemiuado, o operário, Ã b r ü p t ü s , ã , ü m jp n rt. p . de Ab-
intrans. arch, por a b o riri e a 6orííre.VAUB, artista de costumes relaxados, perdidos; rum po. Separado, quebrado; rôto, ras.
Abortar. sobrenome do pintor Porrhasio. gado; interrompido. Abruptee nubes.Vm a,

í
i
ABS ABS ABS
Nuvens cntreabertaSi § A b rv p ii iorrenles. A hn , Acção de cortar, amputação d’uma intrans. (de ab e salio). L ucr . Fugir sol­
F lor . Torrentes precipitadas, que se pre­ parte enferma. § Piiisc. Suppressão (de tando, fugir atirando-se.
cipitam. § Sol abruptus. STAT. Sol que lettra n'uma palavra), apocope. A b s lm l lls , 8 , adJ. (de ab e s im ilis )
deixa de brilhar (ou encoberto pelas nu­ (?) A b sc isse , adv. O m. q. Abscisè. L itterlt. Que se afasta de seu similhante;
vens ou pondo-se). § Cic. L w . Alcantilado, A bscissIÕ , õ nIs, app. f . (de abscin- dissimilhaute, differente. N on absimilis
alto, escarpado. I 'e r oiru/iía (snbont. lo­ d ere). SclUB. Interrupção; apartamento, Tiberio f u it . SuET. Não difteria de Tlbe-
ca). FLOR. l'or ou atravez de logares es­ ausência. § AD lüsit. Interrupçãb, Jig. de rlo, foi similhante a clle.
carpados. Coeli abrupta. St a t . A s mais rhetorlea. A b s in t h lã t ü s , ã , ü m , adj. (de ab­
altas regiões do ceu. § Perigoso, temeroso, A b sc is s ü s , S, ü m , pa>-t. p . de Abs- sin thium ). Sen . Que contem absintho, que
temerai-io. A brupta contumácia. TAC. Op- cindo. Abscissas in duas partes. CÆ3. Sepa­ está misturado d’ellc. § Ãbsínthlãtüm, i,
poslçao que se perde a sl mesma. § Ab- rado em dois. § Qu in t . Vei-ba abscissa. app. n. subent. vinum . P a l l . Vinho de
ruptu m dicendi genus. Qu int . Estylo cor­ Palavras incohérentes, sem nexo. § Duro, absintho, iiquldo adubado com absintho.
tado, desligado, desatado, dcsogual. § Ab- severo. Abscissior ( com p .) justitia. V.-M a x . A b sin th ite s, áê, app. m . (i^^ivdíriu).
ru p tu m exitium . A mm . Ruiua repentina. Justiça mais vigorosa. CoL. P l in . Vinho de absintho.
Abruptus homo. T ert . Homem intractavel, A b s in t h lü m , l i , app. n. (áJóvõiov).
A b s c is ü s , ã , ú m , p a rt. p . de A b-
brusco. § Ãbraptlõr, comp. P ldj . — Issi- L ucr . P l in . Absintho, herva amarga.
scido. Abscísa capita.ViRQ. Cabeças corta­
Ul^S. P l in . J. das, separadas do corpo. § A rn . Eunucho, § F ig . Qu int . Qualquer coisa aniargosa,
à b r y s t ü m , í, ou à p r ü s t ü m , mas salutar. % Absolut. P l in . Vinho de
castrado. §LIv. Escarpado.
ft. P l in . Abrysto, cid. da Italia. absintho.
à b s , pre p . de A b l. outra forma de A. A b s c õ u d i, p rêt. pe>-f. de Abscmido.
* A b s c õ n d I d i, arch. p rê t, p e r f, do * A b s in t h Iú s , li , app. m . V ar r . O m.
coUoca-se antes das palavTas que co­ q .o precedente.
meçam por c, q ou t. Abs te seorsus sen- mesmo.PLAUT.
A b s c ô n d ït ë , adv. (.de abscondihis). A b s is , ou A p s is , id is , app. f . (ti4'iç)
íio. P l a u t . K u uíI o sou da tua opinião.
Cic. Obscuramente, de modo embrolhado. P l in . Arco, abóbada. § U u ’. Prato re­
te v in cor. ClC._Sou por ti vencido.
* A b s c õ n d I t ô r , õ r i s , app. m . (do dondo e cavo. § IRID. O choro, o sanctiia-
à b s ã lõ m ou A b s ã lõ n , p r . m . indecl.
mesmo). T ert . O que esconde, occulta. rio da egreja. § PuN. Circulo cm que um
(m Su f">2 N , pac de paz). Absalão, íllho astro faz sua revolução. Commissurw ub-
A b s c õ n d lt ü s , ã , ü m , p a rt. p . de
de David. sidum (tei-m . a s tr.). P l in . Pontos de
Abscondo, Cic. Occulto, secreto, myste-
à b s a r ã m , i,p > '- n. P l in . Absaro, rio
rioso. conjuneção.
d.a Colchida; ou antes, um logar na em­
A b s c õ n d d , Is, õ u d i, arch, õ n d id i, A b slstÕ , Is , stitl, sistSrS, v. in ­
bocadura do Absarus.
õ n d it ü m (raras vezes õ n sü m ) õ n d õ rê, trans. (d e a b e sisto). P l i u t . Cic . Afastar-
à b s a r ü s , i, p r . m . P l in . Absaro, rio
da Colchida, hoj. Georgia.
V. trans. (de abs e condo). Cic. Esconder, se, retirar-se d’algum logar. Absistei'e ab
occultar. Fumws absconderat cœlum. Cu r t . sole. ITJN. Afastar-se do Sol. § F ig . Sal­
A b s c ê d ê n t íã , lü m , pm -t. pres. de
O fumo tinha escondido ou coberto o ecu ; tar de, scintillar, faiscar. Ab ore scintillee
Abscedo. n. p lu r. subent. negotia. ViTR.
Abscondere puppibus eequor. SiL. Cobrir o absistuni. VlRG. Saltam-lhe scintillas do
Longes, objcctos que fogem á vista. § Cels .
mar de navios. Abscondere fu g a m f u r to . rosto, ou sointilla-lhe o rosto. § Abando­
Abscesso, pósteras, deposito de humores.
VlRG. Occultar a fugida, saindo secreta­ nar, renunciar a, desistir de. Absistere
A b s c e d o , ís , cêssi, cêssü m , cê-
mente. § Perder de vista. P haacum abs- obsidione. Liv. Levantar o cÊreo, desistir
d ê r e , v. intrans. {ie a b s eced o). 1“ Afas­
condimus arces. VlRG. As alturas das ter­ d'elle. N on absistam benefacere. Liv. Não
tar-se, rctirar-se; f g . líouunciar a ; 2 “
ras dos Pheacos desapparecem-nos da deixarei de fazer bem. Absistere sequendo.
Cessar, deixar de; 3° Formar-se em ab­
vista. Abscondimus pu erítia m . SEN. Per­ Liv. Renunciar á perseguição, deixar de
scesso, em postema (fer. m ed.). 4“ Estar
demos de vista a infanda, l. 6, passa-se perseguir. § Absolut. Abster-se. Accusalor
perdido; 5“ Morrer (INSCR.). § 1“ Aíi.5c«-
a infancia. § Passiv. íallaudo dos astros abstitít. T ac. O aceusador absteve-se (de
de7-e a cui'id. Liv. Itctirar-se do senado. —
que descem detraz do horizonte. — Abs- perseguir). § Passiv. S i non absisteretur
Spartâ. N e p . Deixar Sparta, auseutar-se
condi. ViHG. Desapparacer, pôr-se. bello. Liv. Se não se renunciasse á guerra.
d’clia. — lih od u m . T ac . Itctirar-se, aco-
*A b s c õ n s ê , adv. (de absconsas). Ilvo. A b s it , pres. subj. de Absum. A b s il!
llier-se a Rhodes. — incepto. Liv. Renun­
Em segredo, secretamente, á puridade. Stat . P ro e u l absit.' A p u l . Deus não
ciar a uma empresa. — § 2° Abscedit
* A b s c õ n s õ r, õ rIs , apq>. m . (do mes­ queira. Deus não permitta. Deus nos
a g ritu d o . P i .a u t . O mal, a enfermidade
mo). FIRM. O que occulta. livre. Absit te ista queerere. S.-Sever ,
vac-se embora, cessa. § 3“ Sub lin guã
*A bscõnsC is, ã , ü m , p a rt. p . de Longe de ti similhante pensamento!
a liqu id abscedit. Cels . Formam-se debaixo
Abscondo. 1'lRM. Occidto, secreto. A b s ít ü s , a , ü m , p a rt. p . (de ab c
da língua algumas postemas. § 4“ Credens
A b sê c tü s, ã , ü m , p a r i. p . do v. situs). P.-NoL. Posto de parte, do lado,
abscedere vitee. Stat . Reputando-o como
perdido para a vida. jVe quid abscederet. desus. Abseco. CoD. Justin . Separado. separado; afastado.
SUiCT. Para que nada se perdesse. § Passiv. * A b s ê g m 8 n , In is , app. n. (de abse- A b s 8 c 8 r , e r i, app. m . (de ab e soeer).
Jussit abscedi ab Annibale. Liv. Ordenou cai'e). L itte rlt. O que é separado, sendo Capitol . O bisavô do marido ou da mu­
que se alongassem de Annibal. N on ab- cortado. NÆv. ap. T ert . Fragmento, pe­ lher.
daço (de carne, ctc.). Abs818ô, és, ê v i, 8 r 8 , v. iniitm s.
scessum est. I.rv'. Não se foz retirada.
à b sc õ sse m , sync.por Abscessissem. Sn.. A b s ê n s , ê n t ls ,p a d . près, de Absum. (de ab e soleo). COL. Desviar-se, ajiartar-
CiC. Ausente, que não está n’um certo se do uso, não seguir os usos estabeleci­
A b sc êB siã, õ n is, app. f . (de ahsce-
d ere). Cic. Afastamento, retirada, partida, logar. JIos versus recitavi absentes. Gell . dos.
Recitei estes versos de memória. Absente A b sô lê s c ô , Is, lü i, 6 r 6 , v. inch, (de
separação.
nobis, arch, por absentibus. T eu. Em mi- ab e soleo). Tert . Deixar de estar em uso,
A b s c ê s s ü r ü s , ã , íím , p a rí./«<• act.
nlia ou nossa ausência. § O que não solli­ cair cm desuso, não ser mais de uso, pas­
de Abscedo. LlV._
à b sc ê s sü s , u s, app. m . (do mesmo). cita um cargo. Peliget-e consul absens. CIC. sar de moda.
Cic. T ac . Afastamento, retirada; ausên­ Serás nomeado consul, sem o sollicitares. A b s õ lü t ê , adv. (de absolutus). Cic.
cia. § Ce ia . Abscesso, postema. Tribunos plebis absentes fe cit. Liv. Creou Perfeitamente. Opera inseripta ubsoluti'.
A b s c id õ , Is , id i, is ü m , id e r e , o. tribunos da plebe sem que elles soUicl- P lin . Obras cuja inscrlpção mostra que
ti-ans. (de abs e ceedo). 1° .Separar cortan­ tassem este cargo. § (?) P lau t . Jforto, que estão acah.adas, concluídas. § Suet . In-
do, cortar com um instrumento. 2 " F íg . já não existe. § * Ãbsêntísslinüs, superl. teiramente. § Cio. D ig . De modo determi­
Separar, tirar. § 1" Ut falces absciderent. AUG. nado, preciso. § Aus. Brevemente. § Piiisc.
Eiv. Para que as foices cortassem. Afcci- A b s e n t ia , sê, a p p . f . (de absens. Cic. (te r m , g r a m . ) Absolntamente. § Ãbsõ-
derequee a rid a sunt. P-VLL. Cortar os paus Ausência, apartamento. lütlüs, comp. M ach . § — IssIme, superl.
scccos. § 2“ Abscidere spem. I.rv. Roubar (?) A b s ê iit iv ü s , a , ü m , aãj. (do CIC.
a esperança. — causam m iseriarum . P e t u . mesmo). Pirrit. Que tem a propriedade de A b s ô lü t IS , o n is , app. f . (de dhsol-
Tirar a causa dos males. ausência, que está ausente ha muito vere). CTC. Absolvição d'um criminoso,
A b s c in d o , Is, I d i, issttm , ín d g rS , tempo. d'um reu.§ E nnod . Livr.amento, soltura
V. ti'ans. (de ab o scindo). 1“ Separar com *A b sên tÔ , ã s, ã v í , a t ü m , ã r S , v. d'um preso, prisioneiro. § Cic. Perfeição
violência, arrancar, rasgar; 2“ Poet. In­ trans, e intrans (de absum). COD. T heod . d’uma obra. § Clc. (te rm , t'het.) Exac-
terromper ; 3° Poet. Impedir, embaraçar. Fazer ausente, ter afastado. § Cl au d . Ba­ tidão. § DiO. Descargo, quitação (em
§ 1° Peus abscidil terras oceano. IIOR. Um nir. § SiD. Estar ausente. juizo).
deus separou a terra pelo oceano. Abscin- A b s S rS , ã s, ã v í , ã tflm , ã rS , v. * A b s ô lu t õ r , õ r is , app. m . (d o
dere linguam . P l au t . An-ancar a lingua. trans. (de ab e sero). V ar r . Fechar, en­ mesmo). Cass. O que absolve.
— plantas. ViUG. Separar as plantas, as cerrar. A b s õ lü t õ r lO s , ã,üm ,rtd>. (do mes­
vergouteas. § 2" Querelas abscidit. V.-FL. * A b s íd ã , œ , app. f . P. N ol . O m. q. mo). S uet . Que se refere á absolvição,
Interrompeu os queixumes. § 3° Peditus absis. quitação, que absolve, que satifaz, paga.
abscinde>-e dulces. HOr . Impedir a volta á A b s íd ã tü s , ã , ü m , adj. (d ed b sid a ). § A b solu torium (subent. medicamenium).
cara patria. Cass. Arqueado, abobadado. P lin . Romedio efflcaz.
A bscüsê, adv. (de abscisus), V.-M a x . A bsiláê, ã r ü m , p r . m . p lu r . P l in . A b s S lü t ü s , ã , ü m , p a r t. p . de A b ­
Brevemente, de modo conciso. Absilas, pov. da Colchida. solvo. PLIN. Solto, desatado, desembara­
A b s c is IS , õ n le , a p p .f . (do mesmo) A b sIlIÕ , ÏS, li , ou ü í, Ilir S , v. çado. § h\\ie, exem p lo. Absolutus omnibus
8 ABS ABS ABS
im pedim m tîs. F all , Livro de todo cmba lindo. § lion. Engolir, absorver. § Cic.
raço. § Cic. Acabado, terminado, comple­ os. Abstinênspecunice. IIOR. Qne se abstem
L ucr . Inundar, engolir, (fallando-se do do dinheiro, que não faz caso d’elle, que
to, inteiro ; perfeito, ultimado, concluído. mar). § P ia u t . Arruinar. § F ig . Levar
§ M ar t . Acabado, destruído. § Cic. Sim­ o despreza. — rebus venereis. CoL. Que
por força, arrastar. Aistus nos consuetudi- foge dos prazeres carnaes, que se abstem
ples, absoluto. § A mm . Simples, franco, nis absorbeí. Cic. A torrente do uso nos
sem rodeios. § Caitsa absoluta. ULP. Causa d elles. § IIOR. Casto. § Ãbstlnêutlõr,
arrasta.
que não admitte equivoco. § Absoluta do- comp. Aus. — issimüs, superl. COL.
(?) à b s õ r p t iô ou à b s õ r t iõ , õ n is,
7iatio. P a u l . jct. Doação absoluta, sem A b s t ïn ë n t ë r , adv. (de abstinere). Cic.
o p p - f - (de absorbere). SUET. Acção dc
restricção. § Ábsolulum verbum, P risc . Moderadaniente , com recato, comedi-
engolir; excessiva despeza, dissipação.
Palavra indeclinável. Absoluta verba. nicnto. § Abstiucntiüs, comp. AUG.
Absorptio rosaria. SuET. Bebida, sorvete,
DfOM. Palavras que exprimem uma acção feito com agua de rosas. A b s t ïn ë n t ïà , æ , app. f . (do mesmo).
completa. § Absoluta iiom irm . P risc . Pala­ Ã b s õ r p t ü s ,ã ,ü m ,p a p f.p . de Absot 1® Bespeito ao alheio, desinteresse; 2®
vras que per si mesmas teem sentido.AJiO- beo. F ort . Moderação na despesa ; 3® Continência,
luta adjectiva. Qu in t . Adjectiv.os emprega­ * Ã b s p ê llô , Is, ü li, ü ls ü m , SrS, v. dominio dos apetites; 4® Dieta, total
dos no positivo. § Omnibus numetns abso­ trans. arch, (de abs e p e llo ). Cic. Ved. abstinência dc alimentação ; 5® Abstinên­
lutas. P l in . j . Perfeitíssimo. § Absoluti Aspeiio. cia, 0 acto de se abster. § 1 ® P r o absti-
creditoivs. P i.a ü t . Credores pagos, satis­ Ã b s q u e , p re p . dc A bl. (de abs e que) . nentiâ, ava ritia . Sa ix . Em vez do desin­
feitos. § Porticus absolutas. M a r t . Portico Sem. Absque sentesitiã. CTc. Sem um pare­ teresse, a av.areza. Tentata est ejus absti-
arruinado. § Absõlütlõr, comp. Qu in t . — cer. § Excepto. Absque paucis syllabis. nentia. N ep . Foi tentado, posto a provas
Isslmûs. A d h e r . G ell . Excepto algumas syllabas, menos 0 seu desinteresse. § 2“ In Agesilai domo
à b s õ lv õ , ïs , xrï, û t û m , ë rë , v. algumas syllabas. § Absque me esset. P i.a u t . p lu r im a signa abstinentice. N ep . Eram
trans. (de ab e solvo). 1® Desatar, desliar, Sem mim. Absque fo r e t te. P l au t . Sem ti. muitas as mostras de moderaç.ão na casa
desprender ; f y . desembaraçar ; 2“ Expe­ Vistas e outras phrases similhautes ein de Agesilau. § 3“ ík ip io n is abstinentia. V.-
dir, aviar, despedir ; pagar a um credor ; que absque se construe com o verbo sum, Ma x . Continência dc Scipião. § 4“ Post
3“ Em ger. Eesgatar, remir ; 4" Absolver, o sentido é ; Se eu não estivesse presente; unius diei abstinentiam. PUN. Depois da
dar um aceusado por innocente ; 5“ Aca­ se tu não estivesses presente; ou : Se não dieta d’um dia. Vitam abstinentiã Jinivit.
bar, terminar, contar, referir, tractar um tosse a minha, a tua pessoa. T ac . Deixou-se morrer de fome. § 5® S ibi
assumjjto ; 6" Explicar, resolver ; 7" Pro­ Ã b s t ã n t iá , sê, a p p .f . (de ab e stare). im p erare abstinentiam con vilioru m . Sen .
var ; 8 " Matar-sc. § 1“ Absolvere eanem. L itte rll. O estar distante. ViTR. Distancia, Constituir-se no dever, na regra de não
A mm. Desprender, soltar um cão. Valvas esjmço, intervallo. injuriar, ou de abster-se das injurias.
absolve. APUL. Abre lá os batentes. Absol­ A b s t ê m iü s , â ü m , adj. (de abs e A b s t ïn ë ô , ës, ü î, ë n tû m , n ë r ë , v.
vere prom issum . Y ar r . Desempenhar a temum — |iííu transpostas as lettras, trans. e intrans. (dc abs e teneo). 1 ® trans.
palavra, cumprir uma promessa. § 2 “ \únho,puro generoso).OviD.Que se absbmi Apartar, ter afastado, conter, reter ; 2”
Absolvito hino me. PLAUT. Envia-me, dc beber vinho ou licor que embriaga. Aíiil«- intrans. Abster-se, conter-se, reter-se, ter
manda-mc d’aqui. Legatos muneratos ab- m iu m p ra n d iu m . G ei .i.. Jantar sem vinho. § mão em si ; 3“ Impedir que algum se dê
solvit. A mm. Despediu os enviados com IlOR. Sobrio, temperado, moderado. § * por herdeiro; não se dar por herdeiro;
in escntes. UC huuc absolvam. TER.I’ara lhe A p u l . A us . Que não bebeu naquelle dia, •1" Fazer dieta; privar dc alimentação;
pagar, satisfazer-lhe. § 3» Po p u lu m longo que está cm jejum. 5“ Estar exempto; 6® Excommungar. §
bello absolvere. T ac . Livrar, salvar o povo à b s t ê n t iõ , õ n Is, app. f . (do seg- 1° Abstinere ignem ab cede. Liv. Não pôr
d’nmu guerra longa. C ur ju d ic io non ab- CcEU-AuR. Term . med. Embaraço, impe­ fogo a um templo. — vim aliquo. HOR.
solvitu r? V jc . Porque não é esse desobri­ dimento, suppressão (das secreções natu- Não usar de violência para com alguem.
gado do processo ? Caide hostis se absolvere. racs). — oculos ab alienis. Cic. Desviar os olhos
T a c . Rehabilitar-se pola morte ou ma­ * A b s t ê n t ü s , ã, ü m , p a r t. p . de do alheio. F o rtu n a eum abstinuii bello.
tando um inimigo. Ábsolvi tutelæ. D ig . Abstitieo. — .heres. D ig . Que recusa scr Liv. A fortuna impediu-o, desviou-o de
Livrar-se ou estar livre da tutoria. — herdeiro. § CAai,.-AUR. Impedido, suppri fazer a guerra. Abstinere manus a se. Cic.
tim oris. Se n . tr. — do temor. D om um ex mido. § Cy p r . Excommungado. Não voltar contra si mesmo as mãos, não
pignoribus absolvere. D ig . Desembaraçar A b s t e r g g o , ês, êrsi, ê r s ü m , g ê r ê , se matar. Convivas abstinet suos. M aut .
luua casa de hypothccas. § 4“ Absolvere de V. trans. (dc abs e tergeo). P i.a u t . Enxu­ Não convida convivas. I n p a rcim o n iã
prœ varicatione. Cic. Absolver do crime gar, alimpar enxugando, limpar. — a ra - adolescentUim meam abstinui. Cat . Sujeitei
de prevaricação. — in ju ria ra m . A d HER. neas. TTt in . Tirar, limpar as teias dc ara a minha mocid.adc á economia. S i se im -
— do delito de injuria. — fidem . T ac . nha. § F ig . Apagar, tirar, fazer desappa ber abstineat. P a l l . .Se não chover. Se
Absolver a fidelidade. — re gn i suspi- recer. — dolorem . Cic. Dissipar a dôr, maledictis abstinere. ClC. Conter-se, re-
cione. Lrv. Salvar da suspeita de aspirar acabar com ella. — moléstias. CIC. — Os frear-se nas injurias, não usar d’cllas.
ao throno. § 5” Absolvere instituía. Cic. enfados, desgostos. § (?) Abstergere remos. Qui me ostreis abstinebam. Clc. Eu que
Acabar, concluir o que se começou. — CüRT. Quebrar os remos. dispensava as ostras. M u ltiim se abstíne-
diem. ov. Terminar seus dias, acabar a (?) A b s t ê r g õ , Is, êi*si, ê rs ü m , bant cônsules. Liv. Os cônsules se conti­
vida. Rhenus absolvitur. A.mm. O Itheno g ê rS , V. trans. (de abs e te rgo ). A p u l . 0 nham muito. § 2° Abstinere ab a liqu â re.
acaba o curso. P e conjuratione paucis ab­ m. q. o preced. Cic . Abster-se dc alguma coisa. — sermone
solvam. Sa ll . Eu contarei, referirei em * A b s t ê r n o , Is, êrS , v. trans. (de ab grœco. T ac . — de fallar grego. — nume­
poucas palavras a conjuração. § 6“ Æ n ig- e sterno). G loss. I sid . Atirar, lançar ro . Liv. Não dar o numero. — nominibus.
m a quum non posset absolvi. S.-S e v . Não longe, rcpcllir. CuRT. Calar,, não ilizer os nomes. —
podendo ser explicado o enigma. § 7 “ A b s t e r r ê õ , ês, ü l, r r i t ü m , è rê , v. p rin cip is uuribus. T ac . Poupar os ouvidos
Bacchus absolvit. SOL. Baccho approva. § trans. (de abs e te rre o ). T e r . Cic . Apar­ do principe. N o n abstinere manibus. T ac .
8 “ Absolvere se. SEN. M.atar-sc, dar a morte tar, afastar, mettendo medo; em ger. Fazer uso das mãos offeudendo, fazer vio­
a si mesmo, para evitar a condemnação Apartar, afastar, fazer recuar, rcpcllir. lência. N o n abstínuit. V irg . Não se con­
em juizo. .ibsterrere v iliis . IIOR. Desviar, apartar teve. I)u m ?nihi abstineant invidere. 1 ‘lau t .
A b s õ n ã n s , tts, p a rt. pres, do v. desus. dos vicios. a pecuniis capiundis. Cic. Com tanto que elles deixem dc nie ter
Absono. J ustin . Contrario, opposto. Impedir que se venda. — de fru m e n to iuveja. Abstinere qu in ... Liv. — Quomi-
 b B ô n ë , adv. (de absonus). A p u l . De- anseres. Pw uT. Enxotar os gansos <io nus... .SUET. Deixar-sc de... iscntar-sc de...
sentoadamentc, corn voz surda ou falsa. b-igo, lançal-os fára d'elle. § Absterrere Ibstineto ir a ru m . IIOR. Acalma a cólera.
§ F ig . A o n absonè. G e ix . Não desasada, a liq u id sibi. LUCR. Afastar de si, vedar a § 3“ Tutores p u p itlu m abstinuerunt. .SCÆV.
desgeitosamente. § A o n absonè. A r n . Não si proprio alg. coisa. — auctum. L ucr . Os tutores impediram que o pui)illo se lies­
sem razão. Impedir que cresça. se ^or herdeiro. Potestas abstinendi. PoMP.
A b s ô n û s , a , û m , adj. (de ab e so- A b s t ê r r it ü s , ã , ü m , p a rt. p . do fct. Faculdade de não se dar por herdeiro.
n u s ). Que se afasta do torn conveniente, prcced. Liv. Afastado, desviado. 5 4® Abstinere debet ceger. CEI.S. O enfermo
malsoantc, desentoado, discordante, fal­ A b s t ê r s l, p re t. p e r f. dc Abstergeo ou ileve ter dieta. — p u llos cibo. Coi.. Privar
so. S unt quidam Ha voce absoni. Cic. Ha Abstergo. os filhotes de sustento. § .5® Abstinere
pessoas cuja voz é tão falsa. § F ig . Que A b stê rs IÕ , õ a ls , a p p . f . (de abster­ ensione. P l au t . Estar exempto da multa,
não é conforme, não se harmonisa. N ih il ge re ). Acção de tirar enxugando, la­ posta pelo censor. § C® Abstinere aliquem .
absonum f id e if u it . Liv. Nada deixa de vando. CVPR. Excommungar, privar alguem dos
conformar-se corn a crença, i . 6, nada A b s t ê r s ü r , õ rís , app. m . (do mes­ bens espirituaes da Egreja. § J’assiv. Ut
desmente a crença. Absoni a voce motus. mo). O que enxuga, ou lava. ab in e rm i abstineatur. Liy. Sejam poupa­
Lrv. Gestos que nâo se conformam com a A b s t ê r s ü s , ã , ü m , p a r t . p . de Abs- dos os que deposeram as armas.
vo^. tergeo ovx Abstergo. Ã b s t it í, p rê t. p e r f. de Absisto e do
A b s ô r b ë n s , tïs, p a rt. près, de A b sor- * A b s t i n a x , ã c is , ad j. (dc abstinere). seg.
heo. PI.IN. Subent. rem edium , term . med. P etr . Quc tem o habito de abstinência, Ã b s tS , ã s , stiti, s titü m ou s tã tü m ,
Absorvente. que se abstem de alimentação. s tã r ê , ». intrans. (de ab e sto). IIOR. Es­
à b s õ r b ê õ , ës, û î ou â b s ô rp s î (me­ A b s t in ê n s , tis, p a rt. pres, (do mes­ tar longe, distante, afastado.
nos usado) p t ü m , ë rë , v. trans. (de ab c mo). Que se abstem. Habere oculos absti- (?) A b s t õ U S , Is, t ü li, ë r ë , ». trans,
sorbeo). L itte rlt. Fazer desapparecer engo- nentes. Cic. Ter olhos modestos, moderal- (de abs e to llo ). PL.VUT. Ved. A u fero,

r
ABS ABS ABU
* A b s t ô rq n ë ô , ës, tô rs ï, q u ê r ë , v. 4“ Ter distancia, afastamento; 5” Differir A b su T d ê , ado. (de absurdas). D'tim
trans. (de abs e torqueo). A i t . ap. NON. de; 6' Sêr inferior ou superior; 7“ Estar modo desagradavel ao ouvúdo. — canere.
Arredar, afastar, desvi.ar. ou ser exeinpto do; 8“ Não ser conve­ Cic. Cantar mal. § Ftíra de proposito,
* Ã b s t r ã c t íõ , ô n ïs, app. f . (de abs- niente ; 9° Faltar. 10“ Não acontecer. mal, absurdamente, loucamente. N on ab-
tractus) . Dior. Arrebatamento, rapto. § 1“ Absum domo, ab urbe, e x urbe. Cic. surdò respondere. CIC. Não responder fára
à b s t r ã c tü s , a , û m , p a rt. p . de Estou ausente do minha casa, de üoma. de proposito, i. d, responder felizmente.
Àbslraho. Q c. llrado de, separado. § Abesse in p ro p in qu a oppida. Cic. Ausen­ § Ãbsürdlüs, comp. DiG.— Sssiniê, superl.
ViRO. Levado por força. § T ac . Arrastado tar-se (de Koma) para as cidades visi- A uq.
á perdição. § Om nia in dvas partes abs- nbas. Abes propiits. CiC. Estás mais à b sfird ê sc S , Is, S re, (dc absurdus).
tracta erant. Sa l l . Estava tudo dividido perto ou estás menos afastado. N ih il à Fazer surdo, ensurdecer, emmouquecer.
em duas fracçOes, em dois partidos. § me abesl low jiüs crudelitate. CiC. Nada à b s ü r d it ã s , ã tis , app. f . (de absur­
IsiD. Abstraclo. Ábstractus numerus. Cas». me é mais estranho do que a crneldade. dus). Som desagi’adavel. — soni. Piu.se.
Numero abstracto. A'on p ro e u l seditione aberant. LiV. Não Som dimo, uma cacophonia. § Fig. Propo­
à b s t r á h õ , ÏS , ã x í , ã c t u m , â h ë rë , estavam longe de se revoltarem. § 2“ Ego sição contraria á razão, disparate, para­
V. trans. (de abs o traho) . 1“ Arranear ; 2" q u i A ntonio abfuerim . CIC. Eu que não doxo. § * M amkrt . Um absnrdo, uma
P ro p . e fig . Arrastar ; 3" Desatar, doslisrar defendí Antonio. Nom en lo n g í iis abfutu- loucura, sandice.
(d’um partido) ; 4" Desviar, distraíiir ru m . CãiS. Nome que de nada lhes ba de à b s ü r d fis , ã , fim , adj. (de ab c sur-
(eom p ro n . pessoal). Afastar-se, separar- servir. § 3“ Abest historia litteris nostris. dus). Cic. Desagradavel ao ouvido. § Ab­
se, sair d’um embaraço; 5“ (P a s s iv .). Cic. Falta a nossa litteratura a liistoria. snrdo, disparatado, desassisado, ridicnlo.
Baixar, al>.ater (fallaiido-sc do preço). § § 4“ Abesse d sententiâ aliquâ. Cic. Estar Non s o rtiri absurdum est. Cic. E’ absurdo
1" ttpongiæ abstrahuniur. PuN. Sao arran­ longe d’uma opinião, não ser dc uma opi­ não tirar á sorte. Ingenium hand absur­
cadas as esponjas. § 2“ Abstrahere in ser- nião, não a seguir. A b eo p lu rim ü m db- dum. Sale . Ingenho que não d commnm.
vitutem. CÆS. Arrastar para a escravidão. sum. Cic. Estou longe de o pretender. Bene dicere haud absurdum. Sall . Dizer
— ad suppUcittm. CuRT. Levar ao suppli- Abe7-ant a periculis. Sa ll . Não queriam bem, não deixa de ter merecimento.
cio. — e sinu pù triæ . Cic. Arrancar do expôr-sc aos perigos, arriscar-se, com- Valens non absurdus ingenio. Tac . l'a-
seio da patria. — de conspecttt m atris. Clc. promctter-sc. § 5“ Abesse a consuetudine lentc que não deixava de ter talento. §
Levar para longo da presença d’uma mãe. som niorum . Cic. Afastar-se do caracter Que não tem aptidão para alg. coisa,
A bono in m a lu m abstrahi. Sa i x . SOr ar­ dos sonhos. Absumiis a n a tnrã fe ra ru m . inepto, peco. S i e rit absurdus. Cic. Se
rastado para o mal. — a consuetudine. Cic. Differimos por natmeza dos animaos clle não fôr apto, se não tiver alguma
ClC. Konnnciar ao babito. ç 3° Abstrahere selvages. § G“ A lu ltiim ab iis abcral Fufius. aptidão. § Que d fdra dc proposito, im­
m ilites à Lépido. Cic. Desligar soldados CiC. Fuflo cra-lbes muito inferior. L on - próprio. Tempus absurdum. CIC. 'I'empo
do partido dc Lépido. § 4" Senectus a rebus gissimè Plancius a te abfuit. Clc. Plancio inopportuno, mal escolhido. liepetcre
gerendis abstruhit. Cic. A veibice desvia fleou-te multo acima, su]>erior, ou levou- pauctt, non absurda causisfacinoruni. Tac .
forçosamente da administração dos negó­ te muita vantagem. Abest rirtu te Messuloe. Kcassumir algumas particularidades (pie
cios. Abstrahere aliquem a sensu mentis. H or . E’ inferior a ãiessala em mereci­ não são e.stranlias ás causas dos crimes.
Cic. Arrebatar alguém á sua propria ra- mento. § 7“ Abesse a cidpã. Cic. Estin Cognitu non absurda. TAC. Coisas dignas
sAo. Abstrahere aliquem a ratione. ClC. Eu- exempto da culpa, sêr Irreprebensivel. — de ser conhecidas. § Ãbsürdiõr, comp,
doidecer, tirar a alguém o uso da razão.— a reprehensione temeritatis. Cic. Não me­ CIC. — IssImiSs, superl. TAC.
à sullicitudine. Clc. Distrabir do desasso- recer reprehensão de temeridade. § 8“ Ã b s y n t lilfim . Ved. Absinthium.
cego, da iiiciuietação. A nim us se a corpore Abesse a fo re n s i contentione. Cic. Não con­ Ã b s y r t i d è s , fim , qoup. f . p lu r .
abstrahit. CiC. A alma separa-se do corpo, vir aos dclmtcs forcn.scs. — a p rin cip ie ( ’AJ/ufTííe?) PuN. Ilhas do mar .Adriá­
euleva-sc na contemplação das coisas es- personâ. N ep . Não ser conveniente, não tico, na costa oceid. da Illyria, hoje Osoro
pirituaes. Fár me hinc abstraxi. Tjír. Com estar bem a mna pessoa de posição su­ e Cherso.
difllcnldade sai d’isto. § 5“ Ife om nium perior. § 9“ Tantim i abest ut... Liv. Tan­ Ã b s y r t is , Iclls, p r ./. subent. insula
m etallorum piretia abstraherentur. IsiD. tum abest ab eo ut... Cic. Tanto falta que... ( ’AiufTlç) Pi.lN. lllia do mar .Adriático.
Para <iuc não fossem depreciados todos u n ite s tantiim abfucrunt ut... H iia . Tanto (?) Ã b s y r t is , Is , p r . m . Nome d'uin
os metaes. faltou que os soldados... Tres aberant rio.
à b s t r ã x ê , sync., por Abstraxisse. nodes u t... Ov. Faltavam tres noites que... à b s y r t ifim , n , p r . n. (de Ãbsyrtis),
Lu c r . Ila u d m ultü m abfuit qu in interficeretur. PuN. Absyrcio, nome de cidade e de rio
(?) Ã b s t r ít ü s , a , ü m , p a rt. p . do v. LiV. Pouco faltou que não fosse morto, ou nas costas da lUyria.
desns. Abstero. lIiEit. Gasto, perdido (fal- p.ara ser morto. § 10“ Absit ut... St a t . Ã b s y r t ü s , i, p r . m. (*.A4jçto;). V iro .
lundo-se do pudor, vergonha). Não aconteça que... Absyrto, irmão de Medea. § l.UC. Ab-
à b s t r ü d è , ÏS , üsx, O süm , d ë rë , v. * à b s ü m ê d ò , In is , app. f . (de ab e syrto, rio da Colchida.
trans. (de abs e tru d o ). L itte rlt. Enrtar á su»Xi).PbAUT. Consummo, gasto. * Ã b t õ r q u 6 ô , ês , õ r s i , õ rtfim ,
vista fazendo entrar violentamente para à b s ü m S , Is, in p si, m p tfim , êrS, è re , ». trans. arch, (de ab e torqueo).
algnma parte. D’aqui : Esconder, occultar. ». trans. (de ab e sum o.) L itte rlt. Afastar A tt . ap. N on . Desviar d’aignma parte,
üe in silvam abstrudere. Cic. Eiitraiibar- tomando, tirar, tomar, lazer desappare- virar, voltar, torcer, fazer dar volta.
se, internar-se n’unia floresta. Abstrudere cer. D ’aqui : 1“ Consumir, devorar, ab­ Ã b t õ r s i, p r e t.p e r f. de Abtorqueo,
metnm. T ao. Di.ssimnlar, occultar o medo. sorver ; 2“ Despender, gastar, prodiga- A b u d ia c u m . Ved. Abodiacum.
§ P ig . I n cerebro colaphos abstrudam tuo. lisar, desperdiçar; 3“ Empregar; 4“ Es­ Ã b ü n c is . Ved. Aboccis.
Pl.AUT. Enterrar-te-bei o punbo na cabe­ gotar, destruir, fazer perecer. § 1 “ A 6íu- A b O n d ã n s , tis, p a rt. pres, de .IJ ««-
ça, i . d, dar-tc-bei tremendos murros na met heres Cvecuba. HOR. Um herdeiro con­ do. Loca abundantia. VlTR. I.ogares ala­
cabeça. sumirá o vinho dc Cecuba. Absumere gados, cheios d’agua. § Abnm km s otio.
* Ã b s t r ú o , ÏS , sã, ctfim , ë r ë , ». monsas. VlKG. Devorar as inezas. Solis r a ­ CTc. Cheio de descanço, dc ocio. — om­
trans. (de ab e .struo) . Tbut . Esconder. d ii absumunt humorem. P u n . Os raios do n iu m re ru m . N ep . Forneeldo de tudo.
(?) Ã b s t r ü s ê , adv. Ved. Abstrusiiis. sol absorvera a hmnidade. Absumere § lío m o abundans. Cic. Homem opulento.
à b s t r ü s íõ , ô n ïs, apqt.f. (ilc abstru­ spatium jaetús. F lor . Não deixar ao ini­ Abundans amnis. ViRG. Kio <iue vac
sas). AiixoB. Acção de occultar, enco­ migo bastante espaço para despedir os cheio, ou caudaloso. § Air abundanti.
brir. d.mdos. § 2“ Absumere pecuniam. SUKT. Qu int , ãlais do que necessário, de so­
à b s t r ü s lü s , adv. comp. (do mesmo). Despender dinheiro. Qucercre ut absu- bejo, dc sobra. 5 Ãbündãntlür, cotnp.
A mm . Jlais secretamente. mant. Ov. Ajunctar, para esperdiçarem. CiC. — issimüs, superl. Cic.
à b s t r ü s ü s , a , fim , p a rt. p . de Abs- § 3“ Dicendo tempus absumere. Liv. Gastar à b ü n d ã n t S r , adv. (de abtmdans).
trudo. Abstrusas d o lo r. CiC. Ddr concen­ o tempo a falliir. Absumo d irm . O v. Em­ Cic. Abuiidantcmeute, coiiiosamente. §
trada, secreta. — Tibet-ias. Tac . 'Piberio prego o dia. § 4“ Absumere lum in a in fle - Ãbüudãutlüs, comp. ClC. — issimê, superl.
que era reservado, impenetrável. I n abs­ tus. Cat . Gastar os olhos a chorar. Incen- SUET._
truso situin esse. P l a u t . Estar escondido. d iu m domos absumpsit. PUN. O incêndio à b ü n d ã n t ia , se, app. f . (de abun-
Ksse in abstruso. A mm. ÜÊr desconhecido. destruiu as casas. P lures fames, quam d a re ). L itte rlt. 'lYasbordamento, alarga­
§ Disputatio abstrusior. Cic. Argumentação fe rru m , absumpsit. Liv. A fome fez perecer mento. D ’aqui : Abuiidancia, copia, far­
mais abstracta, mais profunda c difficil mais do que o ferro. Absum i fa m e , morbo. tura. Abundantia am oris lu i erga me.
de ooinprcbender-se. T ac . Morrer de fome, ser arrebatado, CiC. A grande affeição que me tens, ou
* Ã b s t ú iâ 8 , ãt, arch. por Auferas, at. morto, pela enfermidade. tua grande atleição para commigo. —
Plat.t . Ã b s ü m p t iò , õ n is, app. f . (de ab- fa m ilta ru m . F lor . Grande numero de
à b s t ü li, preí. p e rf. de A u fero. sumptus). Consummação, consummo, escravos. — foem inarum . Pr.iN. Menstruo
*A b s n ê tü d Õ , ïn ïs , app. f . (de ab e gasto. copioso. § SUET. Excesso dc alimento-
suetudo) APtrr.. Descostmne, desuso. Ã b s fim p tü s , â , fim , p a rt. p . dc § T ac . Kiqueza, magnificência, opulen.
à b s fim , ãb õ s, ã b ffii, ãb ê ssê, ». Absumo. H or . § Classis absumpta r i tem- cia.
intrans. (de ab e sum ). 1“ L itte rlt. Estar pestatis. Sujrr. Armada destruída pela à b ü n d ã t IS , õnIs, app. f . (do mes­
retirado, ausente ; p ro p . c f g . Estar afas­ tempestade. Absumptus es. PhAUT. E ’s um mo). PLIN. Inundação, trasbordameuto.
tada, retirado ; 2" Fazer falta a alguém, homem morto. Absum pti tumus. PhAOT. * Ã b ü n d ã t ü r ã , ãe, app. f . (do mes­
não o auxiliar ; 3“ Ser de menos, faltar ; Estamos perdidos. mo). T ert . Abundancla.
10 ABU AGA ACA
A b ü n d ê j üdv, (do ahunâAs, desus) , honrar uma mulher. A b u titu r ope­
Sa m .. Abundantcmentc, em abundancia, ra m . T e r . Emprega mal o tempo. n. p lu r . CüRT. Nome d’uma cid. da ín­
dia.
copiosamentc, sxifflcientcmente. A b u tid i § * Passiv, a rch . Sér empregado. A b rege
e rit satiífaclum huic qncestioni. Cic. Satis- dbutam ur, V a r r . Sejamos empregados A c a d i-ã , A c a t h r ã , se, p r . f . p l d í .
far-se há plenamentc a esta questão, i. é, pelo rei. Nome de cid. na região Sinatica, alem do
Ganges.
esclarecai-a-hemos completainente. — Ã bvèh S ^ Ved. Aveho.
Ubertaíem ra li. Sa l l . Reputando-se bas­ A c ã l ã n d r ã , êê, p r . f . P u .n . Acalau-
à b v ê r t o , Is, ê rti, ê r s ü m , S rê, v.
tante livres. — r a tu í si fru e re tu r. T ac . intrans. arch, (de ab o v e rto ), P l a u t , dra, cid. da Lucania, hoje Salaiidra (no
Tendo como sufflcientc para gozar. Abun- Voltar, virar, dar volta. reino de Nápoles.
db potentim. Süet . Bastante poder. § In- A c à l ã n d r ü m , n. ou A c ã lã n d r ü s ,
(?) Ã b v ô l 6 , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rS , i, p r . m . P u n . Acalandro, rio de Italia,
teiramentc. A bundè w n ilis . Qu int . Intci- V. intrans. (de ab e v o lo ). Cic. Apartar-se
hoje Salandrella.
raniente similhaute. Abandè constans a n i­ voando.
mas. C urt . Alma cheia de llrmcza. § À c a lã n t llís , Id is , app./l (áxal.avOí;)
A b y d ê n ü s , ã , ü m , a d j.p a tr . ('Aô.,- P l in . V ir g . O pintasilgo (passarinho).
Abundé est. V w s . J. Basta, 6 sufficiente. Ír.vóç) (de Abtjdos). Ov. De Abydos, que
A b ü n d õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v, pertence a Abedos. § p r , m . O v . O Abi- _ A c á l ê , ês, p r , /. ( ’AzaXvj). Avn;N.
in lra n s. (de ab c u n d o). 1^ Correr abun- dono Leandro, amante de lioro. § Ãby- Nome d uma ilha, na costa da. Lusitania
(Portugiü).
dantemento, tresbordar; sair em abun- dõnl, õrüm,p>-. m . p lu r . LrtL Abydcnos,
daucia; 2® Abundar, ter em abundancia, habitantes de Abydos. A c ã lê p h ê , ês, a p p .f . (dzalijir,). M.tc.
siii)crabundar; 3“ Sér, estar rico; 4“ Ser Urtiga (herva).
_ Ä b v d ö s , ou A b y d ü s , I, p r . m . f . A c ã m â n t is , Id is , p r . f . p u n . Aca-
domais, ser redundante; 5» * truns. E x­ ( -\6'jÂo;) Ov. CiC. Abydos, cid. maritima
ceder, sobrepujar, f 1 « Quando aqua abun- da Troade, defronte de Sestos, no estreito mantide, nome da ilha de Cypre.
dasset. Ltv. Quando a agua augmentasse. de Gallipode, hoje Aveo ou Aidos, um A c ã m a s , ã n t is , p r . m . CA-zán«;).
Abundai sanguis p e r wires. Scum. Corre dos Dardanellos. § PUN. Cid. da Tlio- V ir g . Acamante, filho de Thescu e de
abundantemente o sangue pelo nariz. De baida (no Egjqito) na margem occidental Phedra. § V.-F l . Um dos ofílciacs de Vul-
le rris abundant fru ges. LucR. Os fruetos do Nilo, hoje a aldeia arabe Madfuu. cano. § P lin . Promoutorio de Cypre.
saem da terra cm abundancia. § 2“ V illa * A c a m p s ia , 00, app. f . (axap-tía),
A b y l ã , m, p r . f . P l in . SIe l . Abyla,
abundai lacle. CTc. A quinta abunda em mont. da Mauritania Tingitania, hoje ter. med. neolog. tíoldadur.a d’uma articu­
leite, ou tem leite cm abundancia. Abun- Jebcl Zatut (monte dos macacos), perto lação, ankylosis.
dare honoribus. Cic. Estar cheio do hon­ de Ceuta. A c ã m s is , ou A c ã m p s is , Is, p r . m .
ras. Q uarum abundemus re ru m . I.uciL. O P l in . Nonie d’um rio da Colchida.
A b y s s i m ou A b ã s s ín i, õ r ü m , p r . A c a n o s , I, app, m , (axavo;). P u n ,
que ntís tenhamos cm abundancia. J/iVii m . p lu r . Os Abyssinos, habitantes da
abundai peclus Iceliltã. 1>laut . Meu coi a- Abyssinia. Cardo vulgar, cardo asneiro, planta que
ç.áo está cheio de alegria. § 3» S i quando tem a^virtude de estancar o sangue.
Ä b y s s i n lä ou A b ã s s i n i ã , ãê, p r . f . A c ã n t M c ê (m ã s tic h ê ), ês, a p p . f .
abundare coepero. Cic. Se algum dia eu A Abyssinia, paiz e reino de Africa.
Hear rieo. § 4» Abundai altera abnegallo. (ixavOtxr,, nKTTÍ/ri). PUN. SUCCO da pUluta
* A b y s s ü s , i, app. f . (ãg-jv^oç). Isin. chamada parietaria.
riíiso. A segunda negaçáo faz um pleo- Abysmo, sorvedomo, voragem § P r u d .
nasmo. § 5 “ Abundare quantitatem. D ig . 0 inferno. A c ã n t h ílIIs , Id is , a p p .f. (axavõiXXiç).
* Exceder a quantidade. A p u l . Aspargo bravo ou silvestre (plan-
à b z i r i t ã n ü s , ä , ü m , ad j. p a ir . ta).
*A ,b ü n d ü s, ã , ü m , adj, (de abunde). 1T.IN. De Abzira, que pertence a Abzira,
G e ll . Abundante, cojiioso. A c ã n t h ln ü s , ã , ü m , ad j. (de acan­
cid. de Africa. thus). COLU-M.Da herva gigante, similhau­
A b u r a s . Vcd. Aboras. A bzô sõ , ã r ü m , pr, m. plur. P u n . te á hervíi gigante. Acanthina e Acanthis,
A b u r í ü s , n , p r . m . Liv. Aburio, Abzoas, pov. da Scythia.
noinc <lc liomem. I.SII). Vestido de c6r de acantho.
à c , conj. copul. (de ordin. preced. uma A c ã n t liiõ n , II, app. n. (ixávOiov).
* (?) A b ü r õ r . Rr u d . E u sou quei­ lett. consoante) (do gr. zai, por metathe­
mado. P u n . Arbusto, similhaute ao espinheiro
sis). 1“ E. 2" (Jue, do que; 3“ Como. § 1»
À b ü s m ã , ã è , p r . f . A_nton . Abusina, f'a cia m ac lubens. T e r . Eal-o-hei, e até alvar, e que dá uma cspecie d’algodão.
cid. da Vindclicia. A citu tlllS , IcllS, apji. f . ((íxavOíç),
com pra/.cr. § 2“ A lite r ac. Cic. D'outro COLP. Pintasilgo (passarinho). § PUN.
A b ü s íÔ , õ n ís, a p p .f . (de a b u ti). CTC. modo que. C on tra ria m decerncbal ac de-
Cataclu'csis, Jig. de rethoidca, § Sa l v . creverat. Cic. Elle decidia o contrario do Cardo morto (planta).
Abuso, mau emprego, A c ã n t h lü s , ã , ü m , adj. (de A ca n ­
quò havia decretado. A liu d m ih i ac tibi
A b ü s iv ê , adv. (de abusivas). Qu in t . videtur. CTC. Vejo d'outro modo que tu, thus). P u n . Acauthio, de Acantho, cid,
da Macedonia.
1 ’or catachresis, abusivamente, por abu­ ou não me parece do mesmo modo que
so. § A mm . Bor demais, negligontemcntc. a ti. D iu tiu s ac nollem . Cic. Por mais tem­ A c ã n t h õ b õ lü s , i, app. m . (*xav-
§ U l p . Impropriamente. 60SÓ10J). Pincinha de arrancar o cabello.
po do qvic quizera. Capere plus ac... Hon. A c a n t h ü s , I, app. m . (ãxa/do;). V ir g .
* A b u s iv ü s , ã , O m , adJ. (de abu.nts). Conter mais do que... § 3“ .díquè. ac tu
P an eg . Const. Applieado, empregado ipse. Cic. Egualmente como tu mesmo. Acantho, branca-iusina, herva gigante
d um inodo alnisivo, falso. (planta). § P l in . Nome d’uma planta do
P a r desiderium sui re liq u it ac T . Gracchus. Egypto.
* À b u s õ r , õ r ís , app. m . (do abu ti). Cic. Deixou do si as mesmas saudades
Sat.v . O que abusa ; prodigo, dissipador. como Tiberio Graecho. Ju xtà ac. Liv. A c a n t h ü s , I, p r . m . (''Axavüoj).
P u n . Acantho, mont. da Etolia. § * Liv.
Á b ü s q n è jp / ’^ . denW. (dea 6 ca s qu e ). Como. P e rin d è ac. Liv. Como se.
Cid. da Macedonia. § Ilha da Propou-
De, desde. — mane. 1’l au t . Desde ma- Â c ã c ê s lü s , l i , p r . m . Aeacesio, tida.
nhan. — Jíceano. T ac . D o Oceano. mont. da Arcadia. § LxscR. Sobrenome de A c ã n t h y llls , Id is , app. f . (áxav-
A b u s ü s , â , ü n j, parí. de A b u lo r. Mercúrio.
Oj/.Xt;). P u n . Pintosilgo (passarinho).
C at . Que abusou ou tem abusado. § * Ä c ä c i ä , sè, a p p . f . (do gr. d.-/K-zia). A c a p n õ s , õn, adj. (íxarvo;). L itte rlt.
1’i.ACT. Gasto todo, consumido, despen­ P u n . Acacia, arvore espinhosa, oriunda
dido. Sem fmno, que é sem fumo, que não dei­
do Egjqito. § 1’LiN. Substancia extrahida ta fumo. A cupna ligna. iMa u t . IVIadeira
A büsiS s, ü s , app. m . (do mesmo). d’esta arvore.
que sendo queimada, não faz fumo, secea.
Cic. 31au uso, abuso. § T e r m .ju r id . CLP. Â c ã d ê m lã e Ä c ä d e m iä , S , app. f . A capnon mel. P u n . Mel extrahido, sem
Emprego de coisas que se estragam pelo (gr. àzK»i|iía c * 5!KÍV)|ieia), (de A cade-
afimnu- os cortiços das abelhas.
uso, a de(crioraçüo d'essas coisas. mus, n, p r , de hom.). Academia, jardim c A c ã r d i a , oe, a p p .f . (à*xap^íct), Acar-
A b ü t c n d ü s , ã , ü m , p a r i. f u i . de gymnasio, nos arredores d’Athenas onde
dia, vicio de conformação no feto, priva­
A b u lo r. SuET. Aquelle ou aquillo de que ITatiTo ensinava. § Cic. Seita, eschola
do de coração.
pode abusar. Acadêmica. § Cic. Casa de campo de Ci­ A c ã r n ã n , ã n is , pr. m . f . ( ’Axafváv).
* A b ü t õ , Is, erS , v. intrans. arch. cero, juncto ao lago Averno.
Piti.si.'. O m. q, o seg. Acc. A carna na . V ir g . Quo pertence
* Â c ã d ê m Ic e , ês, a d j. f . form. greg. a Acarnania, Acarnanio. § Ãcãruãnes,
A b u t õ r , S r ls , u s ü s s ü m , ü t i, v. (àzaíi;n'-zií) Acadêmica. J lla m academicen üm, p r . m .p ilu r. ( ’Axajvãvsç). Lrv. acc.
dep. (de ab c u to r ). 1“ Usar de, empregar; syntaxim ... Cic. Aquella composição aca­
A carna na s). Liv. Acarnanios, habitantes
usar totalmeute ; consumir, estragar, dêmica.
de Acarnania.
perder pelo uso ; 2“ Eazer mau uso, abu­ Â c ã d ê m lc i , õ r ü m , p r . m . p lu r . A c ã r n ã n l ã , êê, p r . f . ( ’AxaçvKvla).
sar. § l ” Sagacitate canum a bu tim ur. C lc . Cic. Acadêmicos, os philosophos acadê­
P u n . Acarnania, uma parte do Epiro.
Eos valemo-nos da sagacidade dos cáes. micos.
A c ã r n ã n i c ü s , ã , ü m ou A c ã r n ã -
A b u ti e rro re hostium. Eiv. Aproveitar-sc  c ã d ê m lc ü s , ã , ü m , adj. (do seg.). n ü s , ã , ü m , adj. (de A c a r n ia ). Liv.
do erro dos inimigoB. Zibertate abusas est. Cic. Que pertence á seita, cschola acadê­
Que se refere ou pertence á Ac.arnania.
Cic. Usou absolutamente da lilierdade. mica ; acadêmico, philosopho d’esta es­
A c ã r n ê , ês, p r . f . ( ’Axáp/»i). P l in .
A k í Omni tempore abusas ero. Cic. Se eu chola.
Acarue, cid. da Jiagnesia (na 'Thessa-
nao consumir todo o tempo. § Com acc. Â c ã d ê m ü s , i , p r . m . ( ’AxaSr.^o;) lia).
Abusas sum rem p a tria m . P i .a ü t . Gastei Ileroe grego, do quem o jardim onde
À c ã r õ n , i, app. m . P l in . O murtinho,
os haveres de meu pae. 2“ A b u ti patientiã. Platão ensinava, tomou o nome de Aca­ a murta silvestre (arbusto).
(;ic. Abusar da paciência. — Icgibus. demia. IIou. A c ã r õ s , 1 , app. m , 0 azivinheiro
CTc. Abusar das lei. — m u lie re . T e r . Des- A c a d ê r ã , ou A c a d i r ã , õ r ü m ,p j’. (l>lanta).
ACC ACG ACG 11
X c S r íls , Vcd. Âcorus. se de ordinário na argumcntaçiSo, a se­ do. Accenste faces. Cic. Tochas, archotes,
A c â s t û s , i, p r . m . Cic. Acasto, fillio gunda, quando se tracta d'uma circum- brandões accesos. § St a t .P ltn. Aquentado,
de Peüas. § Cio. Acasto, escravo de Cl- stancia ou d’lun facto que se ajuncta a feito vermelho ao fogo. § Acceníi sensus.
outros). 5" Accedere ad eonditiones. CiC. L u c b . Sentidos álerta, despertados, a-vi-
A c S t a lë c t ïc ü s e A c â t â lë c t ü s , a , Approvar, acceitar as coudlçOes. — sua- vados.AccpUíiw ad dominationem. Sa ll .Iu -
Ü m (àxaTa).riXTi>:ôç e DiOM. dentibus. T ac . Seguir mn conselho. — flamado ou desejoso de mandar, dominar.
Acatalectico, verso completo, que tem secundis. Sta t . Prc.star-se á fortmia. Civi- à c c ê n s ü s e à d c ê u s ü s , i, app. m.
todas as syllabas necessaries. tates qua; Othoni accesserunt. T ac . A s ci­ (de accenseo). Süet . Official subalterno ás
A c a t ï â , £6 , app. /. GELL. O m. q. O dades qiTe tinham seguido, abraçado o ordens d’um fuuccionario civil ou mili­
partido de Otháo. Accedere alicujus conati- tar, archeiro, esbirro, porteiro d’um tri­
À c â t ïü m , n , app. n . ( ix i t i o - i ). P ij n . bus. T ac . Favorecer, auxiliar, ajudar os bunal. § V a b b . Soldado ás ordens d'um
Sorte de navio grego. § IsiD. A vêla gran­ emponhos, esforços de alguem. § 6“ J’r o x i- decuriáo ou d’um ceutiuiao. § Liv. Sol­
de d'um navio. mè deos accedere. Cic. Assiinilhar-se aos dado supefnumoràrio. § Accensi velati.
Acatophoríím,i,«pí).n.((iix«':o!pójov). deuses. Accedere H om ero. Qu ix t . Parecer- INSCB. Ministros dos altares, sacrifica­
Vaso portátil, pote, bitha, cantaro, se com Homero. § 7“ Accedere ad rem pu- dores.
A c â t ü s , Ï, app. f . Aus. ÏE U T. Kavlo blicam . Cic. Apresentar-se candidato aos (?) Ã c c ê n s ü s, B s, app. m . (do accen­
pequeno. empregos públicos. — ad causam. Cic. d ere). SYM.M. Acção de aceeuder.
A c a ü n ü m j A g a u n u m . Ved. Á ga u- Encarregar-se d'uma causa, tomar conta 'Ã c c ê n t iü n c ü lã , sê, app. /. dim in.
nensis. d’clla. — ad p ericu lu m . Cic. Expôr-se ao de Aceenlus. GELL. Accento.
(?) A c a t u iu m a r g a , áêj app. f . (pa- perigo. — ad poenam. Cic. Collocai'-sc na A c c e n t o r, õi-Is, app. m . (de acci-
lav. de orig. celt. íorm. de A ga u n u m , cid. obrigaçáo do punir. — in eamdem in fa - n e re ). IsiD. O que cauta com outro, o que
na Gallia Narbouense). PLUf. Especle de m ia m . P lau t . PartUhar a mesma infa- acompanha cantando.
marga pedregosa. mia. § 8“ Accedere ad hastam. Liv. Ir ao * A c c é n t ü ã t lo , õ n is, app. ,f. (de
A c ã u s t ü s , ã , ü m , adj. (ãzauTTo;). leiláo, para comprar, entrar como com­ accentus). A accentuação.
Pr.i.N. Incombustível. § S u M . (subent. prador em Tuna arremataçilo ou venda * Ã c c ê n tü õ , ãs, ã v i , ã t ü m , ã rS ,
la p is). P u x . O carbúnculo, pedra pre­ publica. § Passiv. Accedi loca poterant. V. trans. (de accentus). Accentuar, pôr
ciosa. T ac. Podia-se ou podiam approxiniar-se accento, fallando ou escrevendo,
A c b â r ü s , í, ou melhor A b .ç a ru s , dos logares. Quum accederelur. Cic. Quan­ A c c ê n tü s, ü s, app. m . (de accinere).
segundo as moedas Arabes, p r . m . T ac . do se fazia approximaçáo ou quando se A jim. Accentuação d'uma palavra, tom,
Nome commum dado aos reis Arabes pe­ approximavam. intoação, accento. § QuisT. Accento, o
los Gregos e Komanos. (?) Ã c c S lè b rS , ã s , ã v i , ã t ü m , ãi-S, levantar ou abater a voz em uma syllaba.
A c c ã , se, p r . f . VinG. Acea, runa das V. trans. (de ad e celebro). — gradum . § Augmento, o mais alto grau. Accentus
companheiras do Camilla, rainha dos A tt . Apertar o passo. (Melhor liçao, acce- doloris. M.-E.\ll>. Augmento ou intensi­
Volseos. § Ov. Acea Larentia ou Lauren- le ra re ). dade da dôr.-I« m áxim o hiemis accentu.
tia, a ama de Eomiüo e Kemo. § V a b u . Ã c c S le r ã t lS , õ n is, app. f . (de acce- SiD. No mais forte do inverno, no rigor
lleretriz celebre em Roma, no remado le ra rc ). A d H eh . Acceleraçao, pressa, d’elle.
de Aiieo Mareio. § Piiop. Irmau do poeta prestesa. Ã c o ê p i, p ret. p e rf. de A ccipio.
Gallo. Ã c c e lS r ã t ü s , ã , tím , p a rt. p . de * A c c ê p s o , arch, por Accepero (de
à c c ã U a , ï ü m ou ï ô r ü m , p r . n. Accelero. Cass. Apressado. accip io ). 1’ACüV.
p lv r . V a e r . Festas em honra de Acda à c c e le r õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r S , ®. A c c õ p t ã , sê, app. f . (de acceptus) su­
J.arcntia. trans. e intrans. (de ad e celero). Cic. bent. pars. Sic . F lag . Porção, lote de ter­
A c c ã n S ou A d e a n õ , erS (de ad e Accelerar, apressar. — oppugnationem. ra que cabia a cada um por sorte, quando
cano) . V a u b . O m. que Accino. T ac . Apertar o cêreo. § Intrans. Cic. T ac. se repartiam as terras. § IsiD. Üma espé­
A c c ã n t ô ou A d c ã n t õ , ã s, ã v í, Apressar-se, fazer a diligencia. § Passiv. cie de navio.
ã tO m , ã r S , v .in tra n s . (de a d e canto). Cetera accelerantur. T ac . Faziam avançar * Ã c c ê p t ã b ills , ê, adJ. (de a ccip io).
Stat . Acompanhar cantando, cantar com 0 resto com presteza, fazia-se caminhar o T e bt . Aceitável, digno de acccitar-se,
ou juncto d’outro. mais com diligencia. agradavel.
A c c ë d ë n tS r, adv. (de accedere). Cas- * Ã c c ê n d iü m , l i , app. n. (de accen- * A c c ê p t ã t õ r, õ ris , ap>p. m . (do
SIOD. Ao pé, perto. § Accëdëntïüs, comp. d ere). SoL. Abrasameuto, incêndio. mesmo). T eut . O que aceeita, jiisliflca,
A c c ë d ô , Is, ëssï, ëssü m , d ë rS , v. Ã Q cên dS, is , n d i, n s ü m , e r e , v. legitima, admitte alguma coisa como
intrans. (de ad e cedo). 1“ Approxlmar- trans. (de ad e cando, desus). 1“ L itte rlt. justa. § iNSCB. Entrada ou logar ao redor
se, chegar, vir, chegai^se uma pessoa Accender alguma coisa por cima, para d’um moniuncnto.
a outra; abordiu-, aportar, surgir; 2 ° que o incêndio continue para baixo, ac­ A c c ê p t ilã t lõ ou à c c ê p t i lã tíS ,
Encontrar, marchar a ou contra, ata- cender, queimar, abrasar; 2“ Alumiar, õ n is, app. f . (de acceptus e la tio ). HlG.
car ; S" Chegar, sobrevir ; 4° Ser do esclarecer, illuminar, abrilhantar; Z” Jig. Acção de escrever que uma divida foi
sobra, ajunctar-se ; 5“ Annuir, assoutir, Exhortar, animar, instigar, excitar; 4“ paga, declaração que faz o credor de que
conformar-se, dar o seu assentimento, Augmentar, fazer subir. § l " Accendere 0 devedor pagou, o que devia, quitação
pôr-se do lado de,seguir o partido de ; 6“ lucernam. PHXSD. Aceenderuma candeia, em que o credor declara receber uma di­
AssimUhar-se a,parcccr-se com ; 7“Desprc- uma lanterna. — at'as. O v . Accender o vida que não lhe foi paga. (Por tmesis.)
hender, tentar, applicar-sc, dar-sc a ; 8“ fogo no altar. .iUstas oram Gilicioe accendit. P e r accepti quoque lationem. PAUL. .let.
Sêr aequiridor, comprador, ir, estar para CüBT. O estio abrasa a costa da Cilicia. Por meio d’uma quitação, sem que o deve­
comprar. § 1“ Senatus ad Ccesarem accedit. § 2“ S ol accendit Olympum. SiL. O sol es­ dor tenha pago, por melo de aceeptllaç.ão.
Cio. O senado approxima-sc de Cesar. clarece o Olympo. Clypeum accendere auro. Ã c c ê p tiõ , õ n is, a p p .f. (de accipere).
Accedere ad manus. N ep . Vir ás ináos, ás SiL. Abrilhantar com oiro um escudo. § Sa l l . Acção de receber, acccitação. §
unhas. — ad m anum . VOPisc. Beijar a 3° Accendere discordiam. Liv. Excitar, A bü L. Admissão d’uma proposição (como
nulo. Qub accedam. Salt,. Aonde me aco­ accender a discórdia. Accendere in. T ac . term, de lógica). § — voeis. Sic .-F lac.
lherei, me rciugiarei ? A d aures sermo m í — contra. Sall . Instigar, excitar contra. Intelligcncia d’uma palavra, sentido que
accessit. ï e b . A conversaçilo chegou-mc ^ Accendere pre tiu m . Sen . Augmentar, lhe dá quem a ouve ou emprega. § —
aos ouvidos. Accedere i n itacedonlam . CiC. elevar o preço. — lucem E o i. Sta t . personarum. A rn . Accepção de pessoas,
Vir pai*a, cutrar cm Macedonia. — sena- Augmentar o brilho da aurora. § Passiv. respeito, attenção á ordem, qualidade,
tum. Cic. Vir ao Senado.— aliquem . S.ALL. D ifficillim b accendi. P l in . Tornar-se mui etc., d’ellas.
Ir tor com alguem. PTaces Genuam accesse- difficilmente vermelho ao fogo (foliando (?) A c c ê p titS , ãs, ã v i, ã t ü m , ãrS ,
ruHt. Liv. Os navios aportaram a Geno­ do oiro).
!). trans. fr e q . do fre q . Accepto. P lau t .
va. § 2“ Hostis accedit cohortes. Cic. 0 ini­ Ã c c ê n d õ n ê s , ü m , app. m . p lu r . (de Receber muitas vezes, a miude, frequeu-
migo ataca as cohortes. Accedere silvis. accendere). M a b t . Os instigadores. temente.
St a ï . Atacar as florestas. § 3“ H u m tibi à c cê n seS e à d cê n sS õ ,ê s, ü i, itü m , A c c e p t s , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ê , f.
stuiiitia accessit f PLAUT. Acaso sobrevetu- êrS , V. trans. (de ad e censeo). Sen. trans. fr e q . de A ccipio. Qu ix t . Acceitar,
te loucura ou tornaste-te louco? Illu d Ajunctar, unir, associar, pôr no numero receber muitas vezes. Acceptare votum.
nobis accedit incom m odum . CiC. Succcde- de. Accenseor i l l i . O v. Juncto-me a elle, T ebt . Receber era voto. § Lithostrota ac-
nos esto desgosto.§ 4“.-lii v irtu tis surnmam sou seu companheiro. ceptavere R om ani. P l in . Os Romanos adop-
* Ã c c ê n s ib llls , ê, adj. (de accen- taram os pavimentos de mosaico. 5 l-'ornia
n ih il potest accedere. Cic. Nada se pode
poética. Acceptare ju g u m . SiL. Soffrer 0
ajuuctar á virtude perfeita. Accedit p re ­ sere). H ie b . Que se pode accender, ac-
ceso. jugo, acceital-o, não tentar subtrahlr-se
tiu m agris. PUN. J. As terras encarecem
sobem de preço. P lu rim itm pretiu m acce­ A c c ê n s iS , õ n Is, app. f . (do mesmo). a eUc, reslguar-se a elle.
A c c ê p t õ r , õ rIs , app. m . (de accipere).
d it. CoL. O preço sobe, augmenta multo. Ardor da febre; epilepsia, gotta-coral.
à c c ê n s itü s , a , ü m , p a ri. p . de A c - P lau t . o que admitte uma coisa como
Cassio anim us accessit. Cic. Cassio animou-
justa, o que approva. § A u g . Que faz ac-
se, tomou coragem. Accedit quòd. Sa i X. censco. V a b r . ap. N on . Ajunctado.
à c c ê n s lü n c ü lã , cê, app. f . dim in. cepção,que faz conta de, que leva em linha
Além, além de que, de mais. Accedit ut.
de conta. § I nscr. Que guarda em depo­
S a ll . Cic . (Significa o mesmo com a dif- de Accensio.
A c c ê n s ü s, a , ü m ,p a rt.p . de Aeren- sito. § LuciL. Gavião, ave de rapina.
íerença qiie a primeira locuçáo emprega-
I

12 ACC ACG ACG


 c c ê p t ô r ïü s , â , ü m , aãj. (de accep A c c ï â , « 3, app. f . Espccio de n.arseja ternum ad fa stigiu m . T ac . (TIberlo) dá n
t o r ). Que serve para receljer. — modulus. (ave). Phraates 03 meios de chegar ou ale.ançar
F ront . Tubo de receber agua. Ã c c iã n ü s , S , ü m , «o!;. Cat . D o A c- o throno p.atemo. Se accingere ju r e m ,
A c c ë p t r ix , ic ïs , app. f . (do mcsmo). cio, que pertence a Accio. Vcd. Atliam ts. T ac . Armar-se do apoio d'um mancebo.
Pl a ü t . a que reeebe.
 c c ïd ë n s , tïs, p a rt. pres, de Accido. § 3® A ccingere turm as ad m unia pedltum .
A c c ë p t û m , ï, app. n . (do mesmo). Genibus p rin c ip is accidens. TAC. Caindo T ac . Ter as cohortes promptas a comba­
Coisa recebida, o que se recebe. Codex ac- aos joelhos do principe. § Tomado subs- ter a pé. Se preedee accingunt. V irg . Pre-
cepli et expensi. Cic. Livro de receita e tanl. Qu int . Accidente, desgraça impre­ parara-sc paia a partilha da presa. A c­
despesa. § I n acceptum re ferre . Cic. Hoc vista. § Accidentia. Qu in t . Sen . Acciden­ cingunt omnes operi. VmG. 'Iodos se pre­
opus in acceptum ut referas, n ih il postulo. tes da substancia, modo de ser acciden­ param para 0 trabalho § Passiv. A ccin gi
Cic. Eu nao exijo que leves em conta este tai. § E x accidente. P omp ., .let. Segundo o ad consulatum. Liv. Preparar-se p.ara o
serviço. Culpa non naturæ f a t accepta, que succédé, em consequência d’um .acon­ consulado. — in discrimen. Lrv. — para o
I'l.iN. Fao imputemos a falta á níituresa. tecimento accidental. § Macr . Tomado combate. A ccinga r dicere. V ir g . Dispôr-
Accepta facere, accepta fe r r e , acceptum f a - adjectiv. me-hei a coutar (narrando os feitos he­
cere. P a u l . jet. Lauçar em conta, carregar
 c c ïd ë n t ïS , Ê è ,a p p .f. (d e accidens). róicos). Magicas accingier artes. ViRQ.
em receita. Acceptum ou accepta rogare. líecorrer aos meios da magia, emprchen-
P l in . Accidente, succcsso, acontecimento,
XJl p . Mandar saldar a conta. Accepta libe-
o que succédé. § T kiít. O que vem dc dc^, exercitar as artes magicas.
ra re . U l p . Dar descarga, quitaçao, saldo A c c in õ , Is, in ü i, in t ü m , SrS, v.
féra, o que se experimenta da parte de
do conta. intrans. (dc ad e ca n o). D io .m. Cantar
outrem.
à c c ê p t ü s , a , ü iu , p a r t . p . de Acc!- com, ao pé de, .acompanhar cantando.
p io . Accepta pecunia. Clc. Dinheiro rece­ Ã c c id á , ÏS, ïd ï , ë r ë , v. intrans. (de
A c c in x i, p ret. p e rf. de Accingo.
bido. § F ig . Nem o, q u i non m ild rita m ad e cado). 1“ L itte rlt. Cair contra algu­ A c c io , is, i v i e II, itü m , irS , v.
suam acceptam referret. Cic. Pessoa que ma coisa ou chegar a alguma parte cain­ trans, (de_ ad e c io ). Chamar, mandar
do. D aqui (ab solu t.) I l°Cair; 2“ Chegar;
nao reconhecesse dever-me a vida.
Accepta fa cere delicta. T eiit . Perdoar os
30 Terminar, chegar a um resultado ; 4“ v ir .— m ortem . Fiou. Dar a morte a si
Acontecer, sobrevir (0 mais das vezes mesmo, matar-se. — voluptalem. Cic.
pcccados. § Sabido, que se tem ouvido Causar prazer, satisfaç.4o.
á má parte) ; 5“ Term . g ra m . Ser ad-
dizer, recebido por tradiçao. Hcec accepta A c c ip lõ , Is, cêpi, cê p tü m , Ip e rS ,
mittido. § I ” Accidere ad gemia. T er . —
tuentur. LUCR. Elles guardam estas tradi­ ». trans. (de ad c ca p io). 1 ®'loniar, receber;
ções. § Accepti regio apparatu. CiC. Rece­ genibus. Su e t . — ad pedes. Liv. Cair aos 2® Perceber (pelos sentidos, ou pela in-
joelhos, aos pés de. § 2° F a m a accidit.
bidos, traetados com magniflccncia real. telligcucia); ouvir, escnt.ar, saber, ter
Liv. Kspalhou-se 0 boato, a nova. A cci­
A d versa ra m alè accepti. II ir t . Inimigos conhecimento de, ouvir dizer; 3® Com-
dere ad aures. Cic. — aures. LucR. —
maltractados. § Agradavel, bcmquisto. prehender, conceber, penetrar, interpre­
auribus. P u n . J. Chegar aos ouvidos.
Acceptas popularibus. Sa l l . Bemquisto de tar ; 4 ® Keceber em sua casa, tractar um
Verbum in te accidit. T er . A palavra cae
seus concidadãos. N ih il est Deo acceptius. hospede, um conviva; fig . Acolher, aga-
em ti, i. é, applica-se a ti. § 3» Bene ubi
Cic . Mada á mais agradavel a Deus. A c- zalhar, receber; 5® Emprehender, cu-
discimus consilium accidisse. IT.a u t . Quan­
ceptissimus apud le servas. P l aü T. Escravo carregar-se de ; 6® Admittir, approvar;
do nós sabemos que o projecto teve bom
muito bcmquisto de ti. § Ãccêptiõr, 7“ Experimentar, sofirer, s6r victima de,
exito. Tim eo quorsum hoc accidat. T er .
com p .C ic. — Isslmüs, superl. P l a u t . Cic . presa dc. § 1® A ccipere manibus. CiC. To­
Tenho medo do resultado d’isto. § 4“ Quid
à c c ê r s õ . O m. q. Arcesso. mar com as m.'los. — in manus. N e p . —
accidit ? Cic. Que aconteceu ? Casu accidit
* Ã c c ê s s ã , se, a p p .f. Ser v . O fluxo, ut. Cic. Por acaso succcdeu que ou quiz nas maos. — fid em . Sa ll . Receber a fé,
a maré. promessa, a palavra (0 que era significa­
0 caso que. A ccid it quòd. C ic . Succédé
* A c c c s s ïb ïlïs , ô, àdg. (de accedere). que. A cciderat m ih i opus esse. Cic. Suece- do pelo acto de tomar a miio direita. —
T er t . Accessivcl, logar ou coisa a que dêra-me ter necessidade (E ’ raro com in­ grêm io. 4’ir g . Tomar nos joeihos. — poe-
nos podemos approximar. nas. Luc. Dar, infligir um castigo. —
finito). Quee ex illo accidebant. Cic. Coisas
* A c c ë s s ïb ïlït â s , ã t is , app. f . (do que me aconteciam da parte d’elle ou pccuniam . CIC. Receber dinheiro. — ve-
mesmo). ÏBRT. Livre accesso, acccssibili- que cu experimentava da parte d’elle. niam . S uet . — o pcrdüo. — ccelum. Ov.
dade, possibilidade de nos approximar- A ccid it de ju d ic io . Q u int . lícsulta do T e r alcançado todos os seus desejos, ter
mos. rcalisado todas as suas esperanças. —
juizo ou julgamento. S i qu id ei accidat.
 c c ë s s ïS , ô n ïs, a p p .f . (do mesmo). Cic. Se algum mal lhe succéder. S i qu id odium in potu. Qu in t . Aborrecer por ef-
Acção de chegar, approximar-se. Quid p u p illo accidisset. Cic. Se ao pupillo suc- feito d’uma bebida. § 2® Quee sensu acci­
tib i hue accessio est ? P l au t . Que precisão cedesse alguma coisa, 1 . é, quando elle p iu n tu r. Cic . o que se percebe pelos sen­
tens tu de vir aqui ? § Cels . Accesso viesse a morrer, ou em caso de morte do tidos. Nostrum accipe mentem. V ir g . Es­
(te rm . m ed ,). § Accrescentamcnto, au- pupillo. S i secús accidat. Sa ll . Se a coisa cuta 0 meu pensamento. Accipies e x P o l-
gmento, addiçao, additamento, aqui se íôr contraria ao que se espera, i. é, em lione. Cic . Sabél-o-has de Poiliáo. S icu ti
ajuncta, accessorio. Crescendi accessionem caso d’alguma desgraça. § 5° Comparatio ego accepi. Sa l l . Como 0 ouvi dizer, se-
habere. CiC. Poder augmentar-se. Acces­ accidit advérbio. D onat . Era o advérbio undo é tradiçõo. § 3® Qua; p a ru m accepi.
sionem adjungere ædibus. Cic. Augmen- cae coiuparaçilo, i. é, O advérbio ad- Cic. O que eu compreheudi pouco. A cci­
tar, accrescentar a casa. Accessio definitio- mitte grau dc comparaçao. pere jussa. liOR. Comprehender as or­
nis. Cic. Complemento d’uma definição. dens, os mandados. Accipere in bonam
A c c id ò , ÏS, i d l, is ü m , íd õ rS , v.
— tib i f u i t ad necem P la to ris . Cic. Con­ tran-i. (de ad e ccedo). L itte rlt. Cortar ap- partem . Cic. 'lomar á boa parte. Accipere
correste para a morte de Plator, foste proximando-sc, cortar rente. Cæs . Cor­ ad contum eliam . 'Ter . Reputar, considerar
cúmplice n'clla. — alteriu s vid eri. P l in . tar de perto. § Liv. Destruir, exterminar, como injuria. A ccipere om n ia in majus.
Parecer fazer causa commum com outro. arruinar de todo. § A r n . (fallando das Liv. Exagerar tudo. ^ A ccipere hospitio.
§ CauçSo, fiança, segurança (fallando das iguarias) comer, roer, consumir. Cic . Dar hospitalidade. A ccip it homo nemo
pessoas e das coisas). Accessionis lo c o p ro - meliiis. Te r . Xeuhiima pessoa tracta me­
 c c ïë S , ï ê r ë , v. trans. arch, por
mittere. P a u l , .Jct. Dar-se por flador. lhor que clle. A ccip iu n t se vino. A rn .
A ccio. P l a u t . Chamar, mandar vir.
* Ã c c ê s s lt õ , ã s , ã v í , ã ttím , ã r e , Elles nao poupam o v in h o . A ccipere p a -
à c c in e t ã , sê, app. f . (d e accingere). Henter admonitionem. CiC^ Receber pa-
V. intrans. fr e q . de Accedo. C a t . ap. Cerca, clausura, cercado, recinto.
C e l l . Chegar, vir a miude. cientemeute uma reprchensao. — verbe-
à c c ín c t ü s , ã , ü m , p a r t. p . de A c - ibus, Cic. Açout,ar. — in am icitiam . Liv.
(?) Ã c c ê s s S r , õ r is , app. m . (dc ac­ cingo. Accinctus f e r r o . ÏAC. Armado d’u­
cedere). y. M a x . 0 que se approxima, Admittir á amizade. — in civitatem. Cic.
ma espada. — miles. ’Pac . Soldado arma­ ao numero dos cidadáos, no direito de
chega, vem.
do. § Accinctus studio p o p u la riu m . T ac .
(?) Ã c c ê s s ü s , a , ü m , p a r i. p . de Apoiado, sustentado, protegido pola de­ cidadilo. — in m utrim onium . .Iu.sr. (e
Accedo. O v. Accessivel, a que se chega.
simpl.) Accipere. E utr . Esposar, despo-
dicaçao dos concidadãos. § Prompto, dis­ sar, casar. § 6“ Accipere causam. 'Ter .
à c c e s s ü s , Os, app. m . (de accedere). posto a. In om n ia accincta bonitas. Pu.N. J.
Emprehender a defesa d’uma causa, eu-
ApproximaçSo, chegada, vinda. Accessus Bondade sempre prompta. § AüS. Jfo-
solis. CiC. Approximaçflo que o sol faz da desto, simples (?). § Provido, fornecido,
carregar-se d’ella, tomal-a á sua conta.
terra, no estio. D a re accessum a licu i. Ov. munido. B rita n n ia tot accincta portubus. A ccipito hanc ad te litem . P lau t . Avoca,
Adm i11i r,receber alguém.J/o/íú t accessum, Euiil. A Inglaterra que possue tantos chama a ti esta causa. § G® A ccip io. HoR.
Ov. Facilitar a entrada. Accessus m orbi, portos. § Aecinctlõr, comp. Aus. Convenho, estou de acordo. A ccipere con-
ditionem . T er . Acccitar uma condiçáo,
Cels . Ataque, paroxismo, accesso d'uma A c c î n g ï ë r , poet, e arch, p e r A ccingi, admittil-a. — ju d ic iu m . Cic. Consentir
enfermidade. § P u n . Accesso de febre. § in^iito de A ccingcrc. que seja julgailo. — omen. Liv. Acccitar
O v. Accesso, entrada, logar por onde se A c c i n g o , ÏS , n x í , n c t ü m , g ë r ë , um presaglo, reputal-o, consideral-o como
entra, o modo de entrar em alguma i)artc. ». trans. (de ad e c in g o ). 1® Ciugir, ro­
favoravel. A ccip io deos. V ir g . Acceito
§ T. M a u r . Accresciino. § VlTR. Guin­ dear, circumdar, cercar ; 2® Munir, pro­
este presagio (dado pelos deuses). De
daste, machina de levantar volumes o ver, fornecer ; 3® Di.spôr, preparar ; dis-
plebe consulem non accipiebat. Liv. (Ap-
objcctos pesados (?) ; sorte de escada (?). p6r-sc, preparar-se (com se ou sem elle).
pio) náo admittia um consul tirado da
à c c ê s t ls , sync, por Accessistis, p rê t, § 1® Accingere ensem la teri. ViRU. Ciugir
p e rf, de Accedo,
plebe. § 7® Accipere dolorem , calamitatem,
uma espada. § 2 ® Phraaten accingit p a - Cic . Experimentar, sollrer dôr, uma des-
ACC ACC ACC 13
(çraça. — cUiãem, Qü int . SoíE.cr uma. trans. (do aã o c lin o ). Inclinar, encostar, pessoa que falia. — se ad rempublicam.
derrota. dar pendor. — latas. Stat . Deltai-se. § Cic. Aecomiiiodar-se á goveruauça pii-
à c c Ip ít S r , t r is (primeiro, t e r ís , A c clim ire se ad causam senatíls. Liv. Fa­ bliea, pôr-se em estado de a dirigir. Quòd
P m s c .) a p p .m . (de accipere) j segundo vorecer a causa do senado, seguir o pare­ se Sejano non accommodassent. Sukt . Por­
alguns do gr. 5çú«“ceço; que vôa rapida­ cer d’elle. que elles não se haviam conformado com
mente ; segundo outros da raiz ac, ponta, A c c liv ï s , S, e A c c l i v ü s , ã , ü m , Sejano, i. é, não tinham mostrado incli­
bico, e de cap, cabeça, 1 . é, que tem ca­ adj. (de ad e clivus). Ov. ()uc se eleva nação, syinpatliia para com elle. § 3°
beça de certa forma, e bico agudo. PUN. e cm collina, um tanto empinado, ladei- Accom m odare vim ad eloquentiam. Cic.
algs. vezes T.ucii. Nome commum das reuto para ci ma. Applicar 0 genio á eloquência. — curam •
aves de rapina : Açôr, gavião, falcão. § A c c liv It â B , â t ïs , a p p .f. (de acclivis). pecoribus. Qu in t . Cuidar, tractar, dos reba­
F ig . A c cip iíe r p e cu iiia ru m . P l a ü t . La­ Ascenso, saliida, ladeira, elevação d’um nhos.. § 4“ Ut ei de habitatione accommodes.
drão. terreno. Cæs. Cic. Que deixes a habitação á disposição
A c c i p í t r ã r lü s , S , ü m , a â j. (de A c c liv ü s . Ved. A cclivis. d'elle. Accom m odare tempus orandee litis.
a ccip iíe r). Do gavião, que pertence ou se * A c c õ g n õ s c õ , ïs , ë r ë , v. trans. (de Cic. Dar tempo de se defender (em juí­
refere ao gavião. § A p p . m . PUN. O que ad e cognosce). F etr . Reconhecer perfei- zo). M endacium vestrum ei accommodaslis.
cuida dos falcOcs, o^ íalconeiro. tamente. CIO. Vds assim mentistes, para o penho­
à c c i p i t r i n ã , ãc, app. f . (de accipi- A c c o la , æ , app. m . f . (de ad e co­ rar. Accom m odare se asserlorem humano
te r). A PUT.. Alface brava, herva. lè re ). L itte rlt. Que habita perto d’uin generi. Suet . Dar-se por vingador do gc-
(V) * Ã c c íp it r S , ã s , ã r S , v. trans. logar, habitante, visinho, visiuha. Pastor nero humano. § 5“ Accom m odare fidem .
arch, (do a ccip iíe r). Ldív. ap. G e u » accola, ejus loci. Liv. Pastor que habita Caj . Interpor a sua palavra. — mentem
Rasgar, despedaçar, fazer cm pedaços, di­ perto d'este logar. A ccola lucis. St a t . ll.a- legis. U l p . Interpretar favoravelmente o
lacerar. bitante dos bosqnes sagrados. Accolœ Ce- espirito da lei. — actionem aiicuf. P o .mp.,
a c c Ts í , õ r ü m , p r . m . p lu r . Pws. reris. CiC. Visinhos do tcmi>lo de Ceres. Jct. Auctorisar alguém para pleitear.
Accisos,povo Kcytha. § Accola fluvius. TAC. Rio que desagua A c c õ m m õ ã ü s , ã, ü m , a d j.poet, (de
à c c is iís , a , ttin, íiurf. }). de Aedifo. cm outro, confluente d’outro. a ccom m od a re). ViRO. Proprio, conve­
ViRG. Cortado. § Accisa: dapes. ViRG. A c c õ lõ , Ï 6 , c ü l ü i , c O lt ü m , c3- niente, commodo para.
Iguarias consumidas. § Hou. Começado a lërë, V. trans. e intrans. (de ad e colo). * A c c õ n g ê r â , Is, g ê ss i, g ê stü m ,
estragar. Accisus res. H v . — opes. T ac . Habitar, morar perto de, ou na visinhan- g g r e r ô , t-. trans. (de ad e congero).
Negtcios arruinados, deitados <a perder. ça de. — œdibus. PbAUT. Habitar na vi- P l a u t . Accumiilar, amontoar, empilhar.
* A c c ít lõ , õ n is , app. f . (de accire). sinhança ou ao redor d’uma casa. — viam. * A ccõ i'p õ rÕ , ã s , ã v i, ã tü m , ã r ê ,
A r n . Kvocação magica. Liv. — ao longo d'uma estrada. — R he- ». írans. (de ad e c o rp o ro ). A.mm. Incor­
* A c c it õ , ã s , ã v i , ã tü ffi, a r e , «. num. T ac . — nas margens do Rheno. § porar, ajunctar.
írans. fre q . (do accio). Lucit. Chamar Passiv, F lu v iu s a ccolitu r oppidis. PuN. A c c r ê d õ , Is, d id i, d it ü m , dSrS,
frequentemente. 5 P a u l , gr. Mover. O rio é margeado de cidades. § (?) Ca t ü l . V. trans. (de ad c credo). Ter cui alguém
A c c it ü s , ã , ü m , p a rí. p . de Accio. Cultivar. uma f(j cega, crêl-o sem reserva ; crêr,
SALb. Chamado, mandado vir. Aceita A c c õ m m õ d ã t ê , adv. (de accommo- dar credito. Quisnam isíuc uccredat tibi f
lascívia. l'AC. Corrupção estrangeira, im­ datus). CIO. Aceommodadamente, de mo­ P l au t . Quem acreditará isto de ti ?
portada. do conforme, a proposito, appropriada- Quem te dará credito n’isto ?
A c c it ü s , ü s , app. m . (de a ccire). mente. § Ãccõmmõdãtlús,comp. — isslmë * A c c r ô d ü ã m , arch, por Aceredam,
Cic. ViRG. Ordem de vir, chamamento. superl. CiC. P laut.
A c cilu prcctoris evocari. Cic. Ser chamado A c c õ m m õ d ã t io , ô n ïs, app. f. (de (?) A c c r ê m é n t ü m , i , app. n . (de
por ordem do pretor. (E ’ stí usado no accom m odure). Cic. Conformidade, accorn- a ccres ce re).l‘Lin. Accrescimo, accresceu-
abl. do sing.) modaçâo, relação exact i, justa disposição tameiito.
A c c iü s , í i , p r . m . Accio, pronome de d’uma coisa. § Accom m odatio m agistra- A c c r ê s c õ , Is, c r ê v i , c rê tü m ,
Plauto. § Ltv. Acciiíí Navius, augur. § luum . Cic. Indulgência , espirito de ac- s c è re , ». intrans. (de ad e cresco).
Kome de homem. Ved. A ltius. eommodamento dos magistrados. Crescer,, medrar, augmentar crescendo.
A c c i v i , p ret. p e rf. de Accio. * A c c 6 m m õ d ã t 6 i-, õris,o;>p. m. (do P'lumen acerevit. Clc. O rio engrossou,
A c c lã m ã t io , õ n Is, app. f . (de ac- mesmo). I nscr. Official que ajusta, ar­ cresceu de volume. Cespes pectori usque
c la m a rc ). Cic. Acclamação, grito de ale­ ranja, dispõe (talvez unindo differentes acereverat. T ac . A relva tinha crescido
gria ou de approvação, applause. § Cic. peças). Ignora-se a que industria perten­ até servir de encosto. § Solirevir, ser ac-
SUEX. Grito, alarido, vozeria , clamor. § cia. crescentado. Veteribus negotiis nova ac-
A d H er . Grito. § QUINT. Epiphonéma, A c c õ m m õ d ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p. crescunt. PLIN. J. Novos nepcios vêm
ter. r h e t. ; exclamação. de Accom moda. C orpora viva cum m o r­ juuctar-se aos antigos. P a rs ejus a lte ri ac-
(?) A c c lã m lt õ . Vod. Occfamíío. tais accommodata. H ortens, ap. A u g . crescil. P a u l . Jct. A sua parte vae juuc­
A c c lã m ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. Corpos mortos atados a corpos vivos. tar-se á de outro.
intrans. (de ud c cla m o). Gritar, § Apto, proprio para, conforme. Accom - A c c r ê t ló , õ n is, a p p . f . (de accresce-
dar grandes gritos com respeito aalguma modatus ad consolundum. CiC. Proprio re ). Cic. Accrescimo, augmeuto, aceres-
coisa (tanto nos transportes de alegria, para consolar. — ad na turam . Cic. Con­ centamento.
como de raiva). Populus acclamavit ipsa forme & natureza. § Empregado. Accom - A c c r ê t ü s , â , ü m , p a rt. p. de A c-
esse. CIC. O povo exclamou que era isso modatus adversùs morsus. CEl*s. Empre­ cresco. Acereseentado, augmentado. E ruca
mesmo. § Interromper com clamores, gado contra as mordeduras. § AceõinmS- araneo acereta. PLIN. A lagarta que
desapprovar, fazer vozeria. A lic u i accla- dãtlõr, comp. PUN. J. — îssimüs, superl. cresce dentro do casulo. § Aceretus lapis.
m are. Cic. Apupar alguém, dar-lhe vaias, Pu n . S. Se v . Pedra espessa, que não é porosa.
pateada. § Approval- por acclamação. A c - A c c ô m m ë d ë , adv. (de accommodas). A c c r ê v i, pret. p e rf. de Accresco.
clam are Othoni. TAC. Saudar a Othão por Commodamente, convenieutemente, a A c c ü ã , s ã j p r . f . Liv. Accua , cid. do
gritos, dar-lhe vivas. § Trans. A cclam are proposito. § Ãccõmmõdissimê, superl. Appulia (na Grécia Magna). § Accüãõüs,
fausta. H ier . Desejar prosperidades por Q uint . _ ã , ü m , a d j. Liv. De Accua, que pertence a
acclamações. § Declarar em alto e bom A c c o m m fid d , a s , ã v i , a t û m ,â r ë , Accua.
som, proclamar. S i nocentem acclamave- ». trans. (de ad e com m odo). 1“ Accom- (?) Ã c c ü b ã t lô , o n is , app. f . (do
ra n t. TAC. Se clles o tivessem procla­ modar, adaptar, .ajustar ; fig . dar, pres­ accubare). Spart . Ved. Accvbitio.
mado culpado. tar ; 2“ Appropriar, proporcionar, irma­ Ã c e ü b lt ã , £Õ, aj,p. f . (do mesmo).
A c c lã r ã s s ls , arch, por Acclaraveris. nar, conformar ; 3“ Applicar, empregar L am í -r . o canapé.
para; 4° Accommodai-, fazer arranjo á A c c ü b It ã lIã , iü m , «pp. n . p lu r . (A a
Liv.
* A c c lã r S , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. cerca de ; dar ; 5° term , d ire it. Inter­ mesmo), snbent. stragula. T hebkl . Em
trans. arch, (do ud c c la r o ). Ltv. Fazer por, fazer intervir ; interpretar favora­ ger. As diversas peças d’um leito de
claro, intelligivel; aclarar, manifestar, velmente ; auctorisar (para commodidade banquete, entre os Romanos como : A l­
explicar, fazer conhecer (.term, dos au­ dos pleiteantes). § 1“ Accom modare coro- mofadas, coxins , travesseiros , cobertas.
num sibi in caput. CIC. Pôr uma coróa na (?) Ã c c ü b lt ã t lõ , õ n is, a p p .f. Ved.
gures.)
A c e lin ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A c ­ sua cabeça. — ensem lateri. VIRG. Cingir Accubitio.
unia espada. — effigietn diis. Curt . Dar à c c ü b it lô , õ n is, app. f . (de accu­
etino. Acelinata terris m a ria . Stat . Mar
unia figura aos deuses. — alicu i verba. bare.) Acção de estar deitado , encostado,
que se espreguiça cm seu leito.
Cic. Attribuir a alguém uma linguagem, recostado, a postura d’uma pessoa deitada
A c e liu is , ô, a d j. (de aã e clin o ).
certas palavras. § 2“ Accom m odare ora- á mesa, como se usava entre os Rom.a-
Apoiado, sustentado, encostado, arrima­
tionem auribus m ultitud inis. CiC. Aceom- uos. — epularis am icorum . Cic. Reunião
do. — p a rie ti. JüSX. Encostado a uma
liarede. A celinis urbs m on ti. A mm. Cidade modar o discurso á intclligencia de todos, de amigos á mesa.
arrimada a um monte. § S. Se v . Que se pôl-a ao alcance d'elles. — sumptus ad à c c ü b ItÕ , ã s , ã r ê . v. intrans. (de
inclina, que tem pendor. § F ig . Acelinis mercedes, Cic. Proporcionar a despesa á accubare.) Se o u l . O. m. q. .iccubo.
falsis animus. IlOR. Espirito inclinado ao receita. — testes ad crim en. Clc. Approxi- Ã c c ü b lt õ r lü s , ã, ü m , adj. (do
mar da aceusação as testemunhas dos accubitare.) P etr . O que é destiuado para
erro, com pendor para elle. ■
A c c liu õ , ã s j ã v i , ã t ü m j ã r ê j v. factos. — se dicenli. Quint . Imitar uma 0 deitar, o que se veste, para pór-so á
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mesa. Veslimenla accuhUoria, P btk . Ves­ tes bem preparados, guizados. Aceuratis- Aceusar de cabala. — de v i. Crc. — de
tidos do cstar á mesa. simtE litlerw . Cic. Carta clrciimstanciada, violência. — in ter sicarios. Cfb. Aceusar
A c c ü b ït û m , Ï, app. n . (de accubare). que entra em todos os pormenores. § A c ­ do assassinato, attribuu- a alg. este crime
I/AMPK. Lelto de mesa, cspecie de sofá curate opus est. P l au t . E' preciso cui­ por estar na classe dos assassinos. § Ca­
para uma sá pessoa. dado. § Acoürãtlôr, comp. Cic. — issimüs, sus aceusandi. VARR. O aceusativo, 4“ caso
à c c ú b it ü s , ü s, app. m , (de accu­ superl. Cic. dos nomes latinos.
bare). Stat . Acção de deitar-se ou assen- A c c ü r ô , ã s , ã-vi, ã tfim , ã r e , v. Ã c d ê i, õ r ü m , p r . m . p lu r . P l in .
sentar-sc á mesa. § Stat . Acção de pesai- trans. (de ad e c u ro ). Cuidar, empregar Acdcos,_povo da Scythia.
em ou sobre. § IsiD. Leito, cama. seus cuidados era alg. coisa, occupar-sc  c d e s tïs , ÏS, ou  g d ë s t ïs , p r . m.
A c c ü b S , ã s , ü i, ït ü m ã r S , v. in - cuidadosamente d'uma coisa. A ceurare A rn . Aedeste, monstro nascido dum
trans. (dc ad e cubo). Estar deitado perto, p ra n d iu m alicujus. P l au t . Preparar o soidio de Jupiter.
ou no pé de alguém. IIu íc b in i custodes jantar de algucm. — hospites. P l ,vut. Oc- A c d ë s t î n ü s , â , ü m , ou  c d ë s -
accubant. 1'l au t . Estáo sempre ao lado cupar-se com seus hospedes, traetar bem tïû s , à , ü m , adj. (de Aedestis). A rn .
d’este dois guardas. § Estar adjacente, d'elles. — victum humanum. Cic. Prover á De Aedeste, que se référé a .\cdeste.
encostado. Theatrum m on ti accttbaits. alimentaçáo do homem A c ë , ës, p r . f . C b s ti), (hebr.
Süiír. Theatro encostado a uma monta- A c c ü r r S , i s , js ü r r i ( c ü c ü r r i , areia ardente pclos raios do sol) E e p .
nlia. § Deltar-sc para comer, pôr-se á a rc h .), c u r s ü m , c u r r ê r ô , v. intrans. l’LiN., depois Ptolemais ou Acca, cid. da
mesa. — aliquem . IT.a u t . — a licu i. Cic. (de ad e c u r r o ). Correr para alg. logar, Galüea, hojc S. Joua d’Acre.
Estar á mesa, pôr-se á mesa jimcto a al­ correr para, czirrcr em dirccç.ao a, vir ÀCCdÏR, se, app. f . (à-zr.íía). Eccl.
guém. — apud aliquem . Cic. Comer cm correndo. — R om am . CiC. Correr a Eoma. ludolcncia, negligencia, desleixo, laugor,
casa de algucm. in Tusculaniim. Cic. Correr a Tiisculo. abatimento, tristeza.
A c c ü b ü i, p r e l.p e r f . de Ãccubo e A c - — ad prw torem . Cic. Dirigir-se ao pre­ * À c ë d ï ë r , ã r i s , â r î , v. dep. (4zr,íiáia).
cumbo. tor. § F ig . I sUb imagines aceurrunt. Cic. IIIKR. Sêr negligente, moroso; entrlstc-
'C, * A c c ü b ü õ , adv. (de accubare), palav. Estas imagens apicsentani-se repentina- ccr-ée, contristar-se ; dcsanimar-sc, cair
cômica. 1’l a u t . Em a postura d’uma pes- mente. § Fassiv. A c c u r r ü u r ab universis. eni laiigor; soffrer, levar coin impacion-
so!^deitada, encostada (á mesa). T ao. Jodos acodem, 1. é, correm apressa- cia.
A c e u d ô , ÏS , ü d í, ü s ü m , d ë rë , v. dainentc para um ponto. ** A c ë l d â m â ou H ã c ê ld ã m ã , app.
trans. (de ad e cud o). Pr.AüT. lAU erlt. AccOrsüs, üs, app. m . (de aceurrere). indeel. (forma syro-haldaica do hebr.
Forjar, bater cm cima (fallando da moe­ Tac . Acçáo dc acudir, dc correr par.a um D” “ pbr!, hhélek-dam, sorte de sangue,
da) ; bater, cuniiar moeda. § 1'r.Aur. poido, concurso para alguma parte. i . é, campo de sangue). D iiîl . P r u d . l ’e-
Ajunetar, accrcsccntar a uma somma. A c c u s a b llís , ê, adj. (de aceusare). daço de terreno, perto de Jerusalem,
* Â c c ü m b ït ô r ïû m , ïî, app. n. (de Crc. Digno do ser aceusado, censurável, comprado pelos triiit.a dinheiros por que
accumbere). Insciî. Salla para corner. Equi­ repreheusivel. Judas vendeu ao .Salvador.
vale a nossa saila dc jantar. Accüsãtio, õnís, app. f . (de aceusa- A c ê lü m , Î, p r . n. PijN. Acclo, cid.
_ Ã c c u m b o , ÏS , c ü b ü ï, cu b ïtO m , tus). Crc. Aceusaçao. Aceusationem ca- da Venecia, hoje Asola.
ü m b ë r ë , v. inlrans. (de ad e cum bo). pessere. T ac . Encarregar-so d’uma aceu­ A c e n ip p o . Ved. A cin ip p o.
L ille rlt. Tomar logar cm uin leito (para saçao. — com parare, constituere, factitare, A c e n t e t ã , õ r ü m , a p p . n . p lu r .
comer), deitar-so, estender-se cm um lo­ instruere. OlC. Estabelecer, preparar uma (í.zi-/Tr,T-z.;. PLIN. uristaes puros, sem pon­
gar ; eucostar-se, accommodai--se (à mesa aceusaç-do. — exsequi. Tac . Continuar tos ou outros defeitos.
de corner) ; estar deitado. Accumbere .sum- uma accusaçüo. Aceusationem dim ittere. À c ê S , ês, ã c ü i, ë rë , v. intrans. (da
m is in midis. M axii .. Estirar-se, estender- ViCT. Aceusalione desistere. Crc. Heniin- raiz primitiva Ac, que exprime a ideia
sc na superficie das aguas. § iccum bere ciar a uma aceusaçao. Aceusationes exer- dc azedume). Cat . Estar azedo, acido,
in lecto. P l aü t . — lecto. Liv. I)eitar-sc cere. T ac . Fazer officio de aceusador. § azedar, envinagrar-se (fallando do vi­
no leito, tomar Içgar á mesa. Accumbere Aceusationes Annibalis. Liv. Aceusaçao nho).
in summo. P l au t . — summum. Iloit. Oe- feitas a Aunibal, ou de que clle foi alvo. A c ê p liã lü s , i, app. m . (à!(!ça).o;,scin
cufiar á mesa o alto do leito, tomar o lo­ Accüsãtivüs, a , üm, adj. (de aceu­ cabeca), I s id . Acéphalo, que nilo tem
gar principal (o da esquerda^ — epulis sare). term . g ra m . Accusativus, subcut. chefe. — versus. T er . M a u r . Verso ace-
dioâm . ViUG. Tomar logar, fazer parte casus. Qu int . Accusative, quarto case do.s phalo, que parece mio ter cabeça (quando
no banquete dos deuses. — coenam. A p ü l . Homes latinos. § Accusaliva pratpositio. 0 hexametro começa por uma syllaba
Pôr-se á mesa para jantar. . IsiD. Preposição do accusative. breve.
à c c ü m ü lã t ê , adv. (de accum ulatus). Accüsãtür, õrís, app. m . (do mes­ A c ê p llã li, õ r ü m , p r . m . p lu r . (do
A d llJSB. Accumulaiiamente, abundante- mo). Crc. Aceusador, o que accusa. Sus- preced.). I.sid . Aeephalos, nom. d’uma
mente. § Accümüiatisslmê, superl. AD tinere nomen accusatoris. T ac . Dar-sc •solta herética.
IlMi. como aceusador ( em vez d’outro). § A c e r , ë r ïs , app. n. (de ac, raiz prl-
à c c ü m íílã t I 5 , ô n ïs , «np. /. (de SURT. Delator, denunciador. miÇ). Ov. líordo, an-ore.
accum ulare). term . ja r d . P l i .N'. Aceumu- Accüsãtõríê, ado. (de accusatorius). ^ A c o r, m. ã c r is , /. ã c r ê , n. adj.
lação, o amontijar a terra ao pé das ar­ Liv'. Como aceusador, a morlo de aceusa­ («•/po;). Propriamente: Tudo que acaba em
vores c arbustos. dor, com paixao c ciicarniçamento de ponta aguda, ou extremidade fina ; don­
À c c ü m ü lã t õ r , õ r í s , app. m . (do aceusador. de : Pontudo, agudo, cortante. 1“ Em gor.
mesmo. T ac . O que accumula, amontoa. Accüsãtõi'Iüs, a, üm, adj. (dc ac- Tudo que linpre.ssiona forteineuto o.s
A c c ü m ü la t ü s , ã , ü m , p a r i. p . do cusator). Que pertence on sc refere ao ac­ sentidos, azedo ao paladar, áspero, duro
scg. eusador oil aceusaçao. Accusatorius a n i­ ao tacto, estridente ao ouvido,' vivo á
à c c ü m ü lõ , ã s , ã\d, ã t ú m , ã r ê , mus. Crc. Espirito do aceusador, animosi­ vista, activo ao olfato ; 2“ Forte, grande,
V. trans. (de ad e cu m u lo ). Cfc. Ac umu- dade. A ccusatorium vita m vioere. Qu in t . vehcmento ; Activo, penetrante, vivo
lar, amontoar, pôr cm montáo. — vineas. Viver d^ acciisaçõc.s. (fallando dos sentidos ou da iutelligcn-
Pr.iN. Arrendar as vinhas, caval-as, che­ AccOsãtrIx, icís, app. f . do A ccu - cia) ; 4" Activo, resoluto, aninioso.; enér­
gando a terra para o pé da cépa. § A c ­ sator. P l in . Accusadora, a que repre- gico, vigoroso; irascivel; fogoso, terri-
cu m u la re cœdem cœdi. LucR. Amontoar hendc. § PiAUT. A que iirovoca explica­ vcl ; 6“ Áspero, duro, severo, cruel ; G"
morte .sobre morte. § Augmentai*. — cu­ ções. Attento, cuidadoso, desvelado, sollicito. §
rtos. Ov. — metus. Aijirxov. Augmentar AccOsãtüs, ã, üm, p a r t . p . de A c - 1“ A cer gustatu. P l in . Acido, azedo, agro
os ctiidados, os temores, receios. § Vino. cuso. Crc. Acousado. ao paladar. — stomachus. IIoR. Estomago
Encher algucm de. § Sit. Pôr o remate a Accüsitõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. que tem amargores. A c r ia viieerum . ITj n .
ou cm. tra n s .fre q . dc Accuse. P l a u t . Aceusar, Agrura dos humores. A c e r splendor, l.ucu.
* Ã c c ü r ã s s S , arch, por Aceuravero, reprehender íiequentemeute, tomar a Vivo esplendor. Colores a c e rrim i ruboris.
do Aceuro. PhAüT. culpa a. SEN.'Côr do mais vivo ou brilhante ver­
A c c u r a t e , ad o. (de aceuratus'). Cui- Accflsô, ãs, ãví, ãtüm, ãrS, v. melho. A cer hinnitus. VIRG. Eelincho
dadosamente, eom cuidado, c.vactidão. — trans. (de ad e causa). 1® Aceusar, cen­ agudo. — odor. 1’ lin . Cheiro forte, pene­
fa lle re . I eh . Enganar destiamente. — surar, reprehender ; 2“ Aceusar oin jiiizo, trante. A cris tibia. IIOR. Flauta cujo
habere. S a i .l . Tractnr com res|)Cito, at- obrigar alg. a justiílcar-sc, citar cm juí­ som é agudo, penetrante. — hiems. IIoii.
tcnçilo. § Ãccürãtiüs, com p. Cic.— Issluiõ, zo ; pôr em litigio. § P> Aceusemus gra - Inverno rigoroso. § 2» Aci-ís sitis. Tru. Sêde
N ep. viüs. P l a u t . Façamos mais graves nccu- ardente. A c e r d olor. LucR. Dôr aguda,
A c c u r ã t lõ , o u ïs , app. f . (de aceura­ saçCes. Aceusare inertia m . Crc. Arguir, pungente. — metus. Viiuí. Grande medo,
tu s ). Crc. Cuidado, exactidáo, diligencia. censurar, lançar cm rosto a ociosidade. medo mortal. A c r i sole siceare. P l in . Fa­
A d omnem aceurationem. V e g . Com todo — tie negligentiâ eqnstolarum. CiC. — dc
0 cuidado possivel. zer secear ao sol forte, ardente. § 3« Acres
ser negligente em escrever. S i id me non ocu li. Crc. Olhos de lyncc, vista pene­
A c c u r a t ú s , ã , um, p a rt. p . de A c ­ aceusas. Tun. Sc tu me nfio censuras isto. trante. A c ris m em ória. Cic. lilemoria fir­
euro. Feito com cuidado, diligencia, exac- I n quo te accuse. Crc. ü ponto em que eu me, segura, tenaz. A cres imagines. Crc.
tidflo, bem trabalhado, aprimorado. Aceu- te aceuso. Aceusare gubd... Crc. Aceusar Vivas imagens. A cerrim u s teslim alor. Cic.
ra ta m a litia . P l a u t . Malicia completa, de... — crim in e inoidice. N ep . Aceusar Avaliador recto, excellente juiz. § 4“
refinada. Aceurata: r a p « . A pio . Eabauc- de inveja. § 2“ Aceusare ambilús. Crc. .■leres potores. IIoii. IJebodorcs dciiodados,
I ,t
. I
ACE ACE ACH Ib
intrcpldos. A cer sjnriius. Hon. Espirito A c ë r ïc û s , a , ü m , adj. (dc a ce r). De AeSsIs, ÍB , a p p .f. (ãztiTi;). PUN. Es-
agudo, atilado, viva inspiração. A cer in bordo, que pertenço a esta arvore. pecie de tincal, com que se solda o
rebus agendis, Cic. Activo nos ncgocios, A c ë r ïn ü s , ï, p r . m . Insck. Sobreno­ oiro.
clieio dc actividade. A c ria pocula, Hon. me dc Julio Cesar. ^Acêstã, áe, e Acêstõ, ês, p r. f .
Copos frequentemente esvasiados. Aere * A c ê r n ô ü s , S, ü m , adj. (de acer). ('Axttrra c 'Axíimi). VlRO. Acesta ou So-
genus. Liv. Kaça gnerreira, bellicosa. A cer F ort . De bordo, feito da madeira d’esta gesta, cid^ da Sicilia.
m ililiœ . ÏAC. Guerreiro Infatigável. Con­ arvore. Acêstseüs ou Acfistêiüs,a.Oni,a<í;.
c ilia ucerrim a. IIinT. Conscllios muito A c ê r n íã , sê, a p p .f. Cass. Home d'um (deAccífa).ITjN. Dc Acesta, que pertence
energicos. Senes acres. Qu int . Velhos iras­ peixe do mar do Bruttium. a Ace.sta.
cíveis. Populus acer. N ep . I’ovo irritável. A c õ r u ü s , ã , ü m , adj. (de a ce r). Acêstali, õrüm, p r . m . p lu r . (dc
A cer equus. CiC. Cavallo fogoso. — leo. ViRG. De bordo, feito da madeira d'esta Acesta). PuN. Acesteos, h.abitantes dc
N e p . Lcao terrivcl. Succissu a crior. VIRU. arvore. Acesta.
Animado pelo successo. § 5° Acre p r a liu m A c ê r õ s ü s , ã , ü m , adj. (de acus, ils ). Acêstênsgs, lüm, p r . m . p lu r . (dc
facere. Liv. Dar um violento combate. Em fornm da galha. Acesta). Cic. Aeestenscs, habitantes de
A cre supplicium . Cic. Supplicio cruel. A c S rõ s ü s, ã , ü m , ad j. (de actes, Acesta.
A crem m em oriam relinquere. Tac . Deixar e ris ). Mistm-ado de palha. Acerosum f a r . Acêstss, tü, p r . m . ( ’Axiavr),-). ViRG.'
uma memória penosa. Aerís aceusatio. Lucil.. Farinha grosseira. — lutum . LU­ Ov. Acesto, rei da Sicilia, fundador dc
Cic. Aceusaçüo severa. A cerrim us delec­ CIE. Barro, amassado com palha, feno. Acesta, e amigo de Encas.
tus. Liv. líecrutamento muito rigoroso. § A c ê r r a , se, app. f . por A cern a (de Acêtãbülã, êê, app. f . V ar r . O ni.
6" A cer prœceptor. Qu in t . Mestre vigi­ acer, e ris ), .subent. arcula. ViRG. 1’cqueno q. Acetabulum.
lante. — ruslicus. Vins. Agricultor .acti­ coffre quadrado de guardar o incenso, AcStãbülãrlüs, li, app. m . (do ace­
vo, ineansavel. Acres custodias. ÏAC, Guar­ para os sacrificios, ou para quiuido se tabulum ). L itte rlt. O que joga e faz ligei-
das bem montadas, que cumprem bem as queimavam os mortos, caixinha do in­ resas com acetabulo. Sen . Pclotiqueiro,
suas obrigações. § Aertõr, comp. Cic. censo, naveta. § F est . Altar sobre o qual palhaço, charlatão, embusteiro.
— Acõrrlmüs, superl. Cio. so queimava o incenso diante d um Acêtübülüm, I, app. n. (do acetum).
A cêrü tÜ B , ã , O m , aâf. (do acus, morto. L’IJ>. Vasinha do vinagre, vinagreira. §
e ris ). F est . Misturado de p.alha. § XcC- A c ê r r s ê , ã r ü m , p r . f . p lu r . Virg . PI.IN. Tromba do polvo. § Fijn . Cavidade
rãtús (dc sem mistura). l’UN. Acerras, cid. da Campanla.hoje Acorra. § em que encaixa e joga o osso. § F ein .
(?) Inteiro, completo, perfeito. — Valriœ . F e in . Cid. da Ombria. § Ãecr- Cálice das flores. § Sen . Copo ou taça com
A c ê r b ã , n. p lu r . do Acerbtts, tom. rãnf, õrüm, p r . m . p lu r . (de A cerrœ ). que faz ligeirezas o pclotiqueiro. j F ijn .
adcerbialte. Duramente. Acerbà luens. LiY. Acerros, habitantes de Acerras. Medida dc capacidade para liquidos que
Luen. Lançando um olhar feroz. A c ê r r ã u ü s , í, m. (do A c e rrw ). Liv. continha a quarta parte da hcinina, c
A c ê rb ã ttís , S , ü m , p a ri. p . de A c e r­ O Acorrauo, habitante de Acerras. valo G, 75 ccntllitros.
bo. TEiiT. Tornado, feito cruel. A c ê r r lm ê , adv. superl. do A c rite r. * Acêtãbülüs, i, app. m. I sid . O m.
A c ê r b ê , ade. (de acerbus). CIC. Dura, A c ê r r õ n lü s , ïï, p r . m . Cic. Acerro- q. 0 preced.
rigorosa, severa, cruelmeute. — fe r r e . nio, nome proprio romano. Acêtãriã, õrüm, app. n. p lu r . (dc
Cic. Soílror impaoieutemente, levar a À c c rs ë c o m ë s, áê, app. m . (ixefcexá- acetum), subent. olera. F ein . Hervas tem­
mal. § Xcërbîüs, com p, Cic. — îssimê, p.»iç). Juv. Que tem o cabello comprido, e peradas com azeite c -vinagre, 1. é, sala­
superl^ Cæs. nfto cortado; um mancebo querido. § da, qualquer conseiva do viuagre.
A c e r b ït â s , â tïs , a p p .f. (dc acerbus). Sobrenome de Apollo. * AcetãscS, ís, êrfl, v. intrans. (de
Cio . Agrura, azedume dos fructos verdes, * A c ê r ü s , ã , ü m , adj. (êxriço;). Sem acetum ). AruL. Fazer-se ■vinagre, aze­
que nilo cstûo maduros. § Fa ll . Fi-uctos ccra. M e l acertem. F ijn . Mel que corre dar-se.
que uao estAo maduros. § Cio. Aspereza por si mesmo dos favos. AcêtS,*ãs, ã-vi, ãtüm, nrü, r . in­
(do maneiras), dureza (de caracter). § A c ê rv ã F ís, ê, adj. (do acercas). Qi\e trans. (de acetum). A pue . Envinagrar-se,
Qu int . Espirito mordaz, gracejo, graça está amontoado, accumulado, em mon­ azedar-sc.
pesada, picante. § Cic. Aorimonia, aze­ tão. Argum entatio acervalis. Cic. Soritos, Acêtõ, ãrS, form. arch, por A gito.
dume. § T ac . Aíliicçao, calamidade, des­ certa fornm dc argumcutaçüo. F esti
graça. § Suet . Colcra, odio, aborrecimen­ A c ë r v â t ï m , adv. (de acervus). LUCR. AcêtõsS, áê, c Acêtõtêllã, sê, app.
to. § A^L^[. Infecção, empestação, fedor. Em montfto, em nmias.— se de v a llo p rœ - f . (do acetosus). Azêda, herva.
* A c e r b it u d õ , ïn ïs , a p p .f. Geel . O cipilare. H ir t . Frocipitarem-se de tran­ A c ê t ü m , i, ap/p. n. (de aceo). Vina­
m. q. 0 preced. queira uns sobre os outros, confusamente. gre. — mulstim. Ca t . Vinagre temperado
A c ê r b s , ã s, ã v í , ãttim , ã r ô , v. § F ig . A cerva lim dicere. Cic. Dizer a com mel. § F ig . Ita lu m acetum. HOR. Sal
trans. (de acerbus). St .vt. Fazer amargoso, esmo. romano, gracejo romano. A u rem lotus
áspero ao gosto, azedar. A c a bare vulnus. A c ë r v à t ïS , õ n is, app. f . (de acer- aceto. F ers. L itte rlt. O que tem o ouvido
Ci.Ain). Inflammar, irritar uma ferida. — v a re ). F ein . P ro p . e f ig . AcçSo de amon­ lavado com vinagre, i . é, que tem espi­
crim en. VlRG. Aggr.avar, exagerar, fazer toar, de accumular. rito penetrante. E c quid babel aceti in pec-
mais atroz o crime. A c ê r v ã t ü s , â , üm ,í>arf. p . de A c e r ­ tore? P laü t . L itte rlt. Que de vinagre tem
* A c ê r b õ s lt ã s , â tïs , a p p .f . Cass. O to . PuN. Posto em moutáo. § F ig . IJV. elle no peito ? i . d, Ellc tem penetraçáo,
m. q. Acerbitas. Amontoado. astúcia, sagacidade ?
A c ê r b ü m , í, app. n. (de acerbus). A c e r v e t is , ïs, p r . f . f e in . Acorvete, Acêtüm, i, app. n. F ijn . A parte do
Ov. .Juv. Amargor, azedume. cid. perto^lo Fonto-Euxino. mel mais pura, que escorro do favo.
A c e r b ü s , ã , ü m , adi. (de acer). 1 “ A c ê r v o , ãs, ã v l , ã tü m , ã r e , v. Achãb, p r . m . indecl. (2Xn,S', Irmáo
Azedo, .amargoso, áspero ao paladar ; que trans. (de acervus). F ijn . Fazer, formar do pae, i . d, tio paterno). B ib l . Ahhab,
nao está maduro, verde; por exteus. Im­ um montüo, uma ruma ; amontoai', accu­ nome de dois reis de Israel.
perfeito, por acabar; que nSo está cm mular (p ro p . e f ig . ) . AcUsêi, õ r ü m , p r . m .p lu r . ('A/aioí).
cdade de casar; prematuro; 2“ Agudo, A c ê r v ü lü s , Î, app. m ., d im in. dc Liv. Os Acheus, liabit. da Achaia, os
pcnetr.autc (fallaudod’um som); 3“ Cruel, Acervus. Pequena agglomeraçiio de gra- Gregos. § A cbw ortim Fortus. F ein . Porto
severo, rigoroso, inimigo, liostil ; 4“ En­ nulaçOes calculosas na grandula-pinea. da Troada aonde os Gregos aportaram, f
fadonho, molesto, Incommodo, penoso. § A c e r v ü s , i, app. m. (da raiz A c, c da Acbeeorum Slatio. F ein . Logar do Hclles-
1“ Acerba- m a . 1’h .üd . Caclio verde. mesma familia que actes, eris, c outros ponto, na Thracia. § Ov. Povo da Scy­
lies acerbœ si erunt relictee. Cic. .Se a obra, nom.). Cic. Montáo, ruma. § Acervus thia.
o trabalho ficar imperfeito, iior acabar. negotiorum. F ijn . Sobre carga de negó­ A c lim ia s . Vcd. Aebaias.
Acerba virgo. V a r r . Donzella que náo cios, grande quantidade d'elles. In bis mee- Achrômenõs, Is, i«'. m. (Axaiixívr,;).
está casadoira. Funus acerbum. Cic. Mor­ lorm n acervis. A xeie H'este excesso de IIOR. Achemenes, primeiro rei da Persia.
to prematura. § 2" V ox acerba. Quint . dcsvculuras. Aeet'vus feicinorum . Cic. Achéêmêuldsê, ãrüm, p r . m . p lu r.
Voz aguda. § 3“ Acerbissimi feener-atores. Grande numero de crimes. § liitens acer­ (dc Acbwmenes). Fein . Os Achemenidas,
Cic. Usurarios desapiedados,sem .piedade. vus. HOR. (te rm . l o g . ). L itte rlt. Mon- habitant, de Achementa, uma parte da
Acerbis anim is saxire. ViRO. 1’roceder táo que se desmorona ou diminue, i . <5. Persia, fundada por Achemenes.
cruclmento,tractar com crueldade. A'ofKrœ Sorites, cujas proposições nflo subsistem. Acháõmenídêe, s ê ,p r . m. ('Aypnef/l-
acerbœ v ir. Suin'. Homem de condiç.áo A c e sc õ , ÏS , ã c ü í, drô, v. intrans. Sric). SoLiN. Achemenida, habit, da Ache-
dura, d’um natural duro. Acerbtim habui- inch. de Aceo. ÍIOR. Fazer-se agro, azejlo, menia. § ViRO. Achemenida, um dos
mus Curionem. Cic. Curifto foi-nos hostil. azedar-so. §* Acescil aer. T ert . Corrompe- companheiros de Hlysses.
U t acerbum est t Peaut . Como <! cruel I § se o ar. Achrêmõiils, Idis, a p p .f. (á/aipeJí).
4“ I n rebus acerbis. Lucit. Ha desgraça, A c õ ã n S s , õâ, ou ï s , p r . m . ( 'AxurG*);); F ein . A p u e . Hma herva cor de álambrc,
no infortúnio. Acerbissimœ pœnæ. CIC. F ij n . Acesiues, rio da índia, affluente do empregada nos sortilégios.
Castigos terriveis. Acerbœ faeetiœ. T ac. Indo, hoje Jenaub.. A ch sêm ê n iü s, ã, ü m , adj. (de
Gracejos mordazes, pesados, picantes. A cS sin ü s, Ï, p r . m . f e in . Acesino, Aebaemenes). Luc. Ov. IIOR. Achemeuio,
A cerbi tum uli. F eok. Alturas difflcels de rio da Saimaoia. § ÃcSsInús, a, iím, a ^ . da Achemenia, e por extens. Fersa.
subir. § Accrbior, comp. H ep , — issimüs, V.-F l . D o rio Acesino, que pertence ao Acháctüs, í, p r . m , Sie . Acheto, rio
stiperl. Cic. Acesino. da Sicilia.

■P“ ■— ^

1
ACH ACH ACl
A c U æ ü s , ï, p r . m . Ov. Acheu, rei da A c r l; myth.rio dos lnrernos.§ Lrv. — rio
Lydia. § Ov, Filho de Xantho, origem do Epiro hoje Verlichi ou Delika.5 V .F l . 6 a , flW. S, Õ, p r . m . CAy.Utü;). CiC.
do3 Acheus. ViRG. Achilles, fllho de Peleu, rel de
rio doPonto.§ VmG. — rio da Elida em
A c h æ ü s , S , ü m , ad j. (de A ch a ia ). Pcloponeso, hoje Savuto. § I nscr . Nome Thessalia, e de Thetis. In su la AchilUs.
Ltrcn. Da Achaia, pertencente á Achaia, d'uina divindade dos Gaulezes. P l in . O m. q. Leuce. § Cic. Nome de
Acheu, Grego. homcm.
A c h e r õ n t ê ü s , ã , ü m , adj. ( i e Ache­
A c h ã l ã ou A c h â ï a y é ë , p r . f . r o n ). Cl a u d . D o Acheronte, i. é, dos l c h illê u m ,i,ííi)p . Pr.iN. Especlc
( A/«Tk). Cic . Ov . Achaia, parte septen­ Infernos. de esponja, de que autigamente se fa­
trional do Peloponeso, a Grecia. § Achaia ziam pincéis.
A c h ê r õ n t lâ , sê, p r . f . (de Ach 'ro n ).
Phthiolis. Lrv. lÿrte da Thessalla. 2 A c h illê ü m , i, p r . n , P lin . O m. q.
Hoit. Acheroncia, cid. da Appulia hoje.
^A c h â ï â s J a d ïs ou â d ô s • p r , f . Acerenza, na Basilicata, reino de N á ­ A chilleon,
( A/ata;), Ov. A Achaia, a Grega. poles. A c h illê ü s , a , ü m , adj. V irq . De
A c h â ïc ü s , a , ü m , adj. Cic. Da Achilles, que pertence a Achilles. A c h il­
A c h e r õ n t ic ü s , â , ü m , adj. (de lea insula. M e u 0 m. Cl. Leuce. A ch ilh u s
Achaia, da Grccia. § m . P l in . O Achalco, A c h e ro n ). P h u d . Do rio Acheronte, que
sobrenome de L. HUunmio, vencedor de pertence ao Acheronte, ao inferno, § L ib H cothurnus. P rop . Cothurno digno de
Achaia. § /. SUET. A Achoica, sobrenome A cherontici. A r n . Livros Acheronticos, Achilles, i. é, estylo nobre, elevado, trá­
de mulher. gico. A chilleus cursus, P l in . O m. q.
livros sagrados, escriptos pelo Etrusco Achilleos Dromos.
A c h ã ls , ïd ïs , p r . f . CAyai'O. Ov. Tagete.
A grega. § Ov. A Achaia, a (ïfecia. § PuN. A c h llllü c ü s , â , ü m , a d j. F ort . o
A c h e r õ n t in i, õ r ü m , p r . m . p lu r .
Cid. da Asia. m. q. Achilleus.
P l in . Acherontinos, povo da margem do
A c h â lü s , a , ü m , adj. Vma. O m. q Acheronte. A c h illid e s , patron, m . ( ’Ayò.i.tí-
Acliaicus. Í»lí). Ov. Pyrrho, filho de Achilles.'
(?) A c h e r õ n t iü s , a , ü m , adj. P oet .
A c li a j a c l ia la , s .p r.s in g .f.o a . n .p lu r . ap. ClC^O in. q. Acherusius. A c h i ll lt ã n i , õ r ü m , p r . m . p lu r .
A m.m. Fortaleza era uma das ilhas do A c h e r õ s , õ n tfs , p:r. m . H v . Ache­ (de A c h illa ). C/ES. Achillitanos, habi­
Euphrates na Mesopotamia. tantes de Achilla.
ronte, rm da Calabria, O m, q, Acheron.
A c h â m o lïâ n ü s , ã , ü m , adj. (de  c h e r rs ê . Ved. Acerree. A c h l lli s In s u la ,ê ê , p r . f . P u n . O m.
A chatn ot). T kiít . Que pertence ou se re­ q. A chillea,
 c h ê r u n s c à c h ê r õ n s , ü n t is , p r .
fere a Achamot, um dos Eoues do here- tn. e /. P l a u t . P risc. O m. q, Acheron. A c h ln t O S jI, p r . f . SiD. Achlnto, cid.
siarcha Valentino. da Paunonia.
§ A cheruniis pab u lu m . P l a u t . Tiçao do
à c h ã n ou A c h ã r , p r . m . indecl. inferno. V irg a ru m ou u lm oru m Acheruns. A c h I s ã r m I , õ r ü m , p r . m . p lu r .
E ibl . (py,lov. o que afflige). Hebreu
P l a u t . Um Acheronte, inferno; sorve- P l in . Achisarmos, povo da Ethiopia.
apedregado por ordem de .losué. A c li i v i , o r ü m , i » \ m . p lu r . (do
doiro de varas, i. tí, escravo que é a des­
A c h a n a flum en,pi'. Pu.v. Xomed'um
truição das varas, por n’clle se gastarem sog.). L ille r ll. Os habit, de Achaia. §
rio da Araláa.
muitas a castigal-o.AcAcruníí. P l a u t . No ViRG. Os Gregos.
A c h ã n ê , ês, app. f . (&xáv>i). G ell . inferno. A c h iv ü s , ü , ü m , a d j. (de Acheeus).
Medida írunicntaria da Persia, contendo
45 mednnnos, ou 2324, 80 litros. Â c h S r ü n t Ic ü s , ã , ü m , adj. (de ViRG. Grego, da Grecia.
Acheruns)._ P l au t . O m. q. Acheronticus. A c h l i s , Is, a p p .f. PLIN. Animal sel­
A c h ã n t õ , ü s, p r . f . Cic. Achanto,
mulher rhodia, mae do Sol. Â c h è r u n t in fls , â , ü m , adj. (de vagem do norte da Europa ; o alce, se­
Acheruns). IxsCR. Do Aciicrontc, que per­ gundo os naturalistas modernos.
A c h ã iit ú m , Î, app. n. V e g . Materia à c h i y s , ydis, app. f . (áy/Aú;, obscu­
odoriíera. tence ao Acheronte.
(?) Â c h S r ü n t íü s , Ved. Acheronlius. ridade). P l in . a mancha d’uma pedra
A c liã n ü m , í, app. n. V eg . Enícrmi
dado dos animaes. A c h ê r u s íü , & S ^ p r . f . ( ’Aye^ouai«). fina (da natureza do jaspe).
PUN. Acherusia, lagoa do Epiro. § Ache- Ã c h n ê , ês, p r . f . P u n . Achna, ilha,
A c h ã r n n d ê s . Vcd. Atarnites.
rusia palus. P l in . Lagoa da Campania, perto de Rhodes, hoje Casos.
A c h a r n æ , ã r ü m , p r . f . p i u r . ( A/aç- A c h õ ã li, õ r ü m , p r . m . p lu r . P u n .
vKí). St a t . Acharnas, povoaçüo da Atti­ hoje Lago delia Collucia. — specus. P l in . Achoalos, povo da Arabia Feliz.
O m. q. o seg.
ca, a 60 estádios de Athenas, hoje a aldeia
 c h e r ü s ís , id i s ou Id õ s , p r . f . A c h õ lla , p r . f . ("A/o/./.a). Liv.
de Meuidi.
A c h ã r n ã n . Ved. Acarnan. ( AyeçouTí;), V. F l . Acherúsida, caverna O m. q. A ch illa .
da Bitynia. A c h õ r , õ r is , app. m . (à/új). M acer .
A c h ã r n a n ü s , a , ü i n , adj. (de
A ch a rn a :). X ep . Acharnano, de ou per Ä c h e r ü s iö s , ä , ü m , adj. (de Ache­ Codea, crusta, na cabeça das crianças.
tcnccntc a Acharnas. ru n s ). Liv. Do Acheronte (na Calabria). A c h o r ,p )'. m . indecl. B ibl . ( t ; 7 ,
Ilakhor, que causa tristeza). Valle da
A c h a r n é , ës, p r . f . P i ,ik . Acharne, § Sil . L ucr , D o Acheronte, rio dos infer­
nos ; dos infernos. Palestina, perto de Jerlchá.
cid. da Magnesia, cm Tlicssalia.
A c h a r n e , es, a p p .f. p i .in .
A c h ê t ã , £Õ, a p p .f. atroante, A c h õ r e u s , eõs, ê i ou c i, p r . m.
Noin. d’luu peixe do mar, tido por muito resonante). P u x . A cigarra. ( 'A/iu jíó;). Luc. Achoreu, sacerdote egyp-
delicado. Â c h S t in i, õ r ü m , p r . m . p lu r . (do cio que favorcci.a Pompeu.
A c h ã r n c ü s , ë î ou ëôs, m . (form, Acheíus). Cic, Achetinos, povo que viveu à c h r â d i n ã , 'í ê , pc. /. CAyoaíivr,).
gr. ioi;). Sen . trag. Acharnano, juncto ao rio Acheto, na Sicilia. Cic. Achradina, um bairro da cid. de
natural de Acharnas. Â c h ê t ü s . Ved. Achcslus. Syracusa, na Sicilia.
A c h â r r æ , â r ü m , p r . f . p iu r . Liv. A c h i ll a , sê, p r . f . CAy/kla.). CMS. Ã c h r â s , â d õ s ou â d is , app. f .
Acharras, cid. de Thessalia. Achilla, cid. da Byzaceua (era Africa), (i/ fá ;). Colum . Pereira brava(arvore), só-
A c h a t e s , sa ^ p r. m . ( A^^àTr.ç). P i.iîî . hoje Eialia. rom.anho.
SiL. Sou-N. Achates, rio da Sicilia, hoj. o A c h i ll a s , êã, p r . m . Cãts. Achillas, o A c h s a p h , p r . m . indecl. Bini.. (r-u?-^
rio Arilla. § ViRG. Achates, um fiel com­ assassino de Pompeu. f M art . Nome Akhxaf, fascinação). Cid. da Galilea Su­
panheiro de Encas. d’um escravo. perior, na trlbii de Acher.
A c h ã t ê s , æ , app. m . e f . 1 A c h l llê â , éê,opp./.(Â/iM.tía).PLiN. A c h s ib e A c h z i b ,p ;’. m . indecl. Bir l .
Pu.v. Agata, pedra preciosa. Herva, talvez mil-folhas, a com que' Akhziv, mentira, engano). 1«
A c h ê lõ iã s , ütlïB ou ã d o s , e A c h S - Achilles curou a Tdlepho. Cid. na planioie da tribu de .ludá ; 2" Cid.
1ÔÏS, Ï A ï S j p r . f . C A y ã u íi.; e ■AxD.o.fí). 2 A c h i ll ê ã , cê, p r . f . P li .v . Achillea, da Galilea Superior, na fronteira da tribu
Sib. Do rio Achclou. § Acheloiadé, fllha ilha do mar Egeu, perto de Samos. § de Acher, hoje Dsib ou Zib.
de Achelou. P l ix . M el . Ilha do Pouto-Euxiuo, perto A c h y r ü m , i, app. n. (iíyapov). F est.
^ A c h ë lô ïâ d ë s , ü m o A c h ë lô ïd ë s , da foz do Danúbio, onde se diz Achilles Palha, colmo.
ü m , p r . f . p lu r . do prcced. Ov. As Sc- íOra enterrado. A c l ã , m, a p p .f . (de acus, Üs). Ce is .
reas, filhas do rio Achelou. A c h illc id ê s . Ved. Achillides. Agulhada, o fio, ou linha que se mette
A c h e lõ lü s , à , ü m , adj. (do seg.). A c h i llê í s , íd ís o u l d õ s , p r . /. S tat . n’uma agulha, para coser. A b acid el acu
Ov. Do Achelou, que é pertencente a este P risc. A Achilleida, poema épico de Esta- om nia esponcre (Prov.). P etr . Esmiuçar
rio. § Acheloius héros. St a ï . Tydeu, filho cio. tudo bem, entrar nas menores circuuis-
de Oneu, rei da Etolia. A c h illê ô n , ê i,p r. n . P l in . Achilleon, tancias d'uma coisa, não poupar n.ada.
A c h ê lõ ü s , Î, p r . m . ( ’A y t la o í) Ov. cid. da Troada, perto do tumulo de * A cIsêiT s, Is, a p p .f. (provavelmente
Achelou, rio de Epiro, vindo dó Pindo na Achilles. de ades e ce.s, eeris). F est. Machadinha de
Thessalia, hoje Aspro Potamo. § Ov. Ache­ A c h ille o s , ê i, app. f . (à/ikÀcio;). bronze, usada nos sacrifícios.
lou, deus do rio d’este nome. P l in . Planta medicinal, descoberta por A c l ã r l ú m , li , app. n. (de acus, üs).
A c h ë r în i, õ r ü m , p r . m . p iu r . (de Achilles, talvez a mil-folhas aquatica, a F est . O agulheiro.
A c h e ria ). Cic. Acherinos, habitantes de com que curou a Tdlepho. A c i c ü lâ , sê, app. f . d im in . de Acus,
Acheria ou Achera, cid. da Sicilia. A c h illê õ s D r o m o s ( 'AyiXXto? Açó- üs. CoD. T heod . AKlnete de que usavam
A c h ë r o ïs , ïd ïs , app. f . (Ayspwfî). poç, corrida de Achilles). P u n . M el . N o­ as imdheres no cabello. (A diminuição
P u n . A'tcmo branco. me d'uma lingua de terra na costa do exprime a inferioridade da materia, e
A c h ë r ô u , õ n tis, p r . m . V A y i^ m ). Ponto-Euxino, onde Achilles celebrou não o tamanho do objecto.) § Pnisc.
yiRÇi, Acheron te, rio da Calabria, hoje jogos. Peixo-agulha. § PUN. Bico de fivella. §
A c h i lle s , Is , õ i, e i ou 1 , <icc. c m , P u n . Uma certa planta.
AGI ACM AGO 17
A c i d á l l ã , 80, p r . f . ( ’AxiíffAí«). Vino. I A c i l l ã , S , p r . f . H v . Acilia, fiimllia
Aemon, um dos companheiros do liio
Acidalia, sobrenome de Venus. celebre picbeia cm Koma. § A d j. L e x Aci- medes, transformado cm ave nor Ve­
À c i d â líü s , n , p r . m . Skhv . Fonte da lia . Cic. A lei Acilia. nus.
Beocia, aonde as Graças, filhas de Venus | A c i llã n ü s , ã , ü m , adj. (do A d U iií).
iam banhar-se. Tn- i>.> Acilio,
a „, i.„ que
— ------------------------- A c m o n ê n s ê s , lü m , p r . m. p iu r. (do
Lrv. De respeita ou pertence seg.). P u x . Acmoneuscs, habitantes dc
Àcidãllüs, ã, üm, adj. (de A cid a­ a Acilio. Acmouia.
l ia ). De Venus Acidalia, que lhe per­ Àcillüm , 53, p r . n. P u x . Acilio, uma
tence ou se lhe refere; de Acidala, fonte encruzilhada cm Roma. Ã c m õ n ê n s is , e, adj. (de Aemonia).
da Bcocia. A cid a lia m ater. ViHG. Venus. I Acillüs, n , p r . m . Lrv. ClC. Acilio, Cic. De Aemonia, que pertence a Acnio-
— ales. A d P is . A pomba, are consagra­ I nome de muitos Romanos. § Ser v . Fonte nia, cid. da Phrygia magna. § Acnioneti-
da a Venus. siscivitas. CTc. Acmouia.
da Sicilia. V. Acis.
à c m ü n id ê s , ãj, pr. m. CAxgoviíri;).
Acidê, adv. (de acidus). II ier . ( F i g . ) \ Acilia. Ved. A cholla Ov. Aemonide, um dos ferreiros dc Vul-
Com acrimonia, asperesa, desabrimento, I Aclinincüm, i , p r . n . A mm . Acimln- cano.
mau modo. I CO, cid. da Pannonia Inferior, hoje a ci-
ÃCnêStIs, Is, a p p .f. (ãxvni-ct;). V arr .
Acidltãs, atis, a p p ./ . (de acidus). fortificada de Pcterwardein, nas
O espinhaço, a espinha dorsal.
M. E mp . Acidez, azedume, agrura. margens do Danúbio,
(?) A c l u ã , ãc, ap, f , Ca t u l . O m. à c n ü S ou ÃentS, ou à g n ü ã , cõ,
Acrdülã, æ , p r . f . (de acidus). PuN. app. f . (Sxtva ou Sxaivoi). V ar r . Medida
Acklula, o m. q. o seguinte. q. Acmiís.
A c i n a , P u x . Acina, cid. da Ethio­ agraria “ 10 , 8 metr. quadrados.
Acïdtilûs, i,/>r. m . (da acidus). Pus.
Aoidulo, mua fonte no território Vena­ pia, acima dq Kgypto. Acwnônõêtüs, i, p r. «i. ( ’Axoivo-
fro. I (?) A c in ã c è ü s , (em C assiod.) por vÓT.Toç, que não tem senso communi, des­
A cinatid us. provido de bom senso). Jirv. Accnonocto,
Acïdülüs, ã, üm, adj. d im in . do nome de homem.
Acidus. I’u s . Algum tanto agro, azedo, * * A c in ã c ê s , ís ,app.m. (de í.xtvá/>;;).
agroziuho, azedinho. CüRT. llOR. Sabre, cimitarra, alfauge, Acoetês, 80, p r . nx. ( ’AxoíTr,;, esposo),
espada curta e curva, usada pelos Persas, Ov. Acetes, nome dc homem,
Acidüs, ã , üm, adj. (da raiz ac, co­ Medas o .''cythas. (?) Acrâüs, Is, a p p . f . (SxoiTt,-). Lu-
mo aceo c íxtç). P u s . Acido, agro, azedo.
À c i n ã r l ü s , á , üm,a<f;. (de acinus). CIL. ap. XoN. Esposa, a mulher casada.
A cid a ereta'. AIaut . Grêda destemperada Aceotõn nrel, xi. (uxono-/), Pux, Mel
Que se refere á uva. A d n a r ia rasa.XAH.ix.
com vinagre. § F ig . Desagradavel. I d est que por si escorre do favo.
Vaslllias onde se guardam as uvas.
acidum. HoR. Isto é molesto, enfadonho, Ac<»tüs, S, üm, adj. (do preced.),
A c in ã t ic iü s , ã , ü m , a d j. (de aci-
pesado, desagradavel. § Duro, desagrada­
nu.i). De uva. A c in a tid u m rin u m , ou P u x. Puro, sem fezes, nem sedimento.
vel ao ouvido. A cid u m caníicum. P etr . Acoeüs, ã , üm, adj. N ep . Da cid. dc
simiite. A cin a tid u m . POLI.. Vinho feito
Canto que fere os ouvidos. § Mordaz, pi­ Acre, qrm pertence a Acre.
de uva passada.
cante. A cid a lin gua . Se x . Lingua satSTi- AcÕlRStUS, 1 , app. 7)1. (àzóIa'TTo;),
A cin e ttm , i, p r . n. A mm . A c in c ü s ,
ca. § Àcldlõv, com p. P exr . — Isslmtis, I, 7)1. SID. Acinco, cid. da Pannonia Infe­ GErx. 0 immoderado, prodigo, dissoluto,
supert. PI.AUT.
rior, nas margens do Danúbio, hoje a iucorregivcl.
Acïênsês, ïüm, p r . m. p lu r . Pux. povoação do Alt-Ofen. ^ Acõlltfinüs, l í , üm, adj. (do gr.
Acicnscs povo do Lacio. A/oUa). P u x. De Achila, cid. de Africa.
A c in d y n õ s , i, p r. m . ( ’Axé/íjvoO.
Àcïêrïs_. F est. 0 m. q. Aciœ ris. A u s . Acindyno, nome de homem. Acôlythüs ou Acôlüthüs, i, app.
A c le s , ei, (* gen. a c ii e acie, a rch .), A c in ê tõ s , (a>d-)-risox),adj. snbst. T eht . m. (ixóiouOoí, domestico, adjudante, ns»
a p p .f . (do i-sif, ponta,espinho). 1° Corte, sistente). Isro. Acolyto, clérigo que ajuda
. O immovcl, um dos Eones do hcreslarcha
fio, gume, ponta, espada ; 2° Agudeza de Valentino. 0 presbytero, o diacono o sobdiacono no
vista, moniiia do olho, filho ; respleudor À c In iifp S , cn is, p r . f . P u x. Acinip- ministério do altai'.
vivo ; 3» Penetração, agudeza do espirito, po, cid. da Betica, hoje Ronda ia Vieja. Acõnm, ãrüm, app.f.gxixtr. ( « » ó v « , ) .
intelligcnoia; 4» Força, actividade (mo­ * A c i n õ r , ã r í s , ã r i , r. dep. Isiu. P u x . 1’edras, rochedos mis e pontudos.
ral) ; 8» I.iiiha de soldados, exercito, ar­ Occupar-se de ou com bagatcllas. A c ü n è , ês, f . I.sid . Aconc, porto
mada disposta em ordem de combate; A c in õ s , f, npp..f. (íxtv',í). P u x . Certa da Bithynia.
batailla, conflito, combate ; 6“ Coutrover- herva odorifera, o mangcricão (?) bravo Acôniti, adv. (ãxove:!, sem poeira).
Bia, discussão, disputa, argumentação. § Atíínõsüs, ã , üm, adj. (de a d tius). PUX. Sem difflculdade, sem trabalho.
1“ Acíes fa leis. Ov. Gume da fouce. Aciés P ux. Que está cheio ontem muitos ba­ Acõnitüm, I, app. n. tqRu. Ãcõnltõn,
ro s tri, unguium . P ux. Ponta do bico, das gos. § P u x . Que se as.simiiha ou se pa­ n. Ov. (&xóv;-:o-;). Aconito, herva vene­
unhas. D enlium acie stridens. Ajum. Ran­ rece com os bagos da uva. nosa.
gendo com os dentes, i . 6, com a ponta Acinüs, í, app. m . P u x . e Acinüm, AcõnteOs, S8s, 6i ou ei, p r . m.
dos dentes. A d e m excitare, trahere. P u x. i, n. COL. (âxcvoj). P u x. Bago de todo ( ’Axo-iTt«;). Ov. fíiL. Slat . Acontcii,
Aguçar, afiar, i . é, fazer ponta, efirte frueto dej cacho, e principalmentc da uva. nome de homem guerreiro.
(ao ferro). — prtxstringere, hebetare. PUX. A em oru m nucleus. P u x . Graiuha dos ba­ Acõntim, ãrüm, app. f p lu r . do
Embotar, abollar, tirar o fio (ao forro). gos. § Cic. Grainha. seg. (áxovtíat). P u x. Meteoros que atra­
S iricta ades. ViRG. Espada Uesembainha- Acipênsêr, erís, app. m . (íztav-vioç). vessam rapidamente os ares.
da, nua. § 2“ AciVi oculorum . CÆS. Cic. e Acõntiãs, 8Õ, a]>p. m. (ixovTíajj.
Agudeza da vista, vista, olhar vivo, pe­ Acipênsis, Is, m . M ar t . Certo peixe Asnt. Uma cspccic de serpente do
netrante, JIuc geminas flecte ades. ViRG. do mar, muito estimado em Roma, o es- Egypto.
Volta para aqui os olhos. In telligen tia est torjão ou sôlho (?) Acõntismã, õrfim, p r . m. p lu r . c
mentis ades. Cic. A intelligencia 6 o filho à c í r i s , ÍSjjm. m . P u x . Rio da Luca- Acontismc, ês, / . A m m . Acontisma,
do espirito. S tellarum ades. ViUG. Brilho nia^ hoje Agri ou Acri. cid. ou desfiladeiro da Maccelonia entre
das cstrellas. § 3” N u lla ades a n im i tanta A c t s , Is e Idis, p r . m . ( ”Ax-,r). Ov. Ncapolis c Popiris.
est. Cic. Küo ha tanta penetração de es­ Acis, filho de Fauno. § Ov. Fonte da Si­ Acõntiüs, li, p r . m. ( ’Axóvnoj). Ov.
pirito. A n im i ades obtufior. Sen . Espirito cilia. § P u x . p r . f . Uma das Cycladas, Aconeio, niauccbo, amante dc Cydippe. §
com menos penetração. § 4° Ades inten- chamada também Seriphus,hoje Serphan- P ux. Um monte da Beocia.
tionis. Fmn. 1’orça da attenção. P a tim u r to, Serpho. AcõntlzümSnüs, i, p r . «i. ( ’Axo-ítiÇo-
hebescere adem auctoritatis. Cic. Deixamos à c is c lü s , l, p r . 7n. Pnui). Acisclo, |X£V0;). K aív . ap. CIIARIS. Titulo d’uina
enfraquecer a auctoridade, i . é, que cila imi martyr de Cordova. peça de Nevio.
perca a força, § 5» P r im a ades, postrema, Acisco. Ved. Acesco. * Acõntizô, ãs, ãrS (ãxo-JTíÇu). Lit-
transversa. Liv. Primeira linha (vanguar- Ãciscülüs, 1 , app. m . Qctxt. Um tc)’lt. Atirar, despedir, lançar, como um
dal, retaguarda, linha de flanco. A gm in a pequeno pico, usado pelos pedreiros c la- dardo. § I ) i t ) ’a)is. V eg . Esguichar, sair,
magis, quàm ades, pugnabant. Liv. Com­ vri^ores em pedra. soltar-se com força (o sangue).
batiam mais em partidas, do que cm co- A c lt ã v õ n ê s ,-ü m , p r . m . qdur. Pux. Acôpôs, i, a p p .f. (Sxoaoí, que allivia,
lumha cerrada. I n adem educere. Liv. — AcitavOes, povo dos Alpes. (lue acalma a dór). ITjx. Esjiccie de pe­
producere. K bp . Formar, pôr em ordem, Ã clã ssIs,n R p ./. F kst. Tunica aberta dra preciosa. § P u x . Herva medicinal,
linha de batalha. A d e m fe rre . T ac . Sus­ pciqs hombros. usada nos píirtos.
tentar 0 ataque. Ades in c liru t ou inclina - Ãclls, Idis ou Ãciys, ydis, a p p .f. Acüpüm, i, app. )i. («xoxov), subeut.
tu r. Lrv. O exercito cede, recua. A d em (*Y*u>.;;). ViRG. Dardo curto, arma de ))xedicame)ílut)i. P u x , lícmcdio contra o
instaurare. ViRG. — restituere. Lrv. Res­ arremeço, atada a uma correia ou corda. cansaço.
tabelecer, renovar o combate. A d e decer- A c m ê , êS jp r./ . ('Ax^iii). Ca t . Acmé, A c õ r , õ ris , app. m. (de aceo). C o u
nere. N e p . Decidir pelas armas. N a ca lis nome de mulher. Acidez, azedume, sabor acido, gosto do
ades. N e p . Aranada ou combato naval. § Ã c m in ã , Ved. Acnua. vinagre. § P u x. J. Contrariedade, des-
6 “ I n adem veniamus. Cic. Entremos em à c m o d ã , a r ü m ou à c m õ d ê s i n ­ prazer passageiro.
discussão, comecemos o debate. sulas, iir./. p ln r . P u x . Aemodas, grupo Acõrnã, áõ, app. f . (íxof-ía). iTjx,
A cllâ ., æ , p r . f . P u x. Acila, cid. da de ilhas situadas ao norte das ilhas bri­ Especic dc cardo dc côr vcrmellia.
Arabia Feliz, á beira mar,Gnde se embar­ tânicas. Acõrüs, i, app. e Acõrúm, í, n,
cava para a índia. Ã c m õ n j ô n Í 8 ) p r , m , ( ‘'Axp.uv). Ov. («xofo; c Kxofov). P lix , Herva de cheiro

'

*
18 ACR ACR ACR
iigraUavel, a gUlardeira ou morta bra­ Acrabatenõ, AcrabattenS, Acra- Ac7-iter se m07-ti ofic/TC. Cic. Expor-se á
va C')- b a t lia n e , ês, qm. f . ('A/fa?aTTlvr), so- morte denodadamente. — ege7-e. P l a u t .
A c õ sm S s , ï, app. m . f . (axsjiioç). bida do monte). B ib l . Acrabatena, dis- Estar apertado da necessidade. — pa/'-
Ltrcii. Mal comitosto, a, — Bern alinho, tricto da Idumea. E ’ o mesmo que a cere. SlL. Poupar cuidadosamente. Acriàí
sujo, a. Escripturachama C ^T T /n S vo Maa’ldh- cupere. CüRT. Desejar vivameute. Acer7-i-
A c o n n â , æ , p r . f . Ixscn. Acouna, di- A ’krabbim, sobida dos escorpiões. m i exspectare. Cio. Esperar com muita
vinducle Gauleza. A c r ã d i n ã , sê. Cic. O m. q. A ch ra - impaciência. § Durameute, severamente,
 c q u ïê s c ô , ï s , é v ï, ë tü m , ëscë rë, ãina. cniclmente. Ac7-iter ulcisci Í77jurias. T.cc.
V. intrans. (de ad e quiesco). 1“ L U le rll. Acráe, ãrüm, p r . f . p lu r . ("AxeaO. Vingar cruelmente as ofleusas. Ace/vímè
Tornar-se trauquillo aopé de alguma*col- SlL. Acra, cid. dã Sicilia, situada u’luna exe7xere vict07da7n. Sa l l , Usar com muita
Ba, chcgar ao repouso, deixar de estar altura. § PIJN. Cid. da Chersonesia Tau- severidade da victoria. § Ãcriüs,comp.—
cm actividade ; d’aqul ; Itcpousar ; cessar; rica, hoje Crimea. ÃctTrtrac, su }7 erl.
asscutar cm ; parar, attender ; 2“ Aehar A c rc e p h la .j sõj q>7'. f . (Azçaiçía). Ã c r i t ü d ô , in is , app. f . (dc a ce r).
repouso, acabar, morrer (depois d'uma Liy. Acrephia, cid. da Beócia. ViTR. Agrura, agror, amargor. § GELL.
vida trabalhosa) ; repousar (fallando dos A c r » ü s , ã , ü m , adj. (ixfaToí). livl Força, energia. § .tVl-UL. ( f ig . ). Dureza.
mortos) ; 3“ Eccobrar, recuperar o repou­ Cujo templo está situado nas alturas dos * Ã c i 'I v o x , õ cis, adj. (de acer e v ò x ).
so, resfolgar, tomar folego ; 4° Estar con­ montes, epithcto dc Jupiter, de Juno c A r n . Que tem a voz aguda, aspera.
tente, satisfeito dc, ater-se a ; consolar- outras divindades, adoradas nos logarcs * A c r iz y m ü s , á , ü m , adj. (de nc«- c
sc, comprazer-se em; 5° Assentir, con­ altos. do gr. C-jpvi .fermento, levadura). IsiD.
sentir. § 1” Très horas aequieveram. Cic. A c r ã g ã n t in v ís , â , ü m , ad j. (de Ligeirameute fermentado.
En tinha repousado durante tres horas. Acrcajas'). LUCR. Do Acragauto ou Agri- ^ * A c r S ou à c r õ n , õ n is , app. m .
V I labor p a u lü p e r acqukscerel. Ge ll . 1’ara gento. (ãxfuiv). V eg . Extremidade d’um membro,
que o trabalho cessasse um pouco. Vehe- A c r â g ã s , ã n t is , p r . m . ('Axfáva;). particularmcnte do pá do porco. § A pic .
m en li quilo acquiescere. CoL. Assentar em ViRG. Ov. Acragante, monto da Sicilia; Extremidade do tronco d’uma planta. §
cima d’uma estaca flrme. Aures in extrem o Agi-igcnto, cid. da Sicilia. § P l in . Itio da Nome dc homem. Vcd. A cron .
acquiesçant. CiC. O ouvido attende .aos .Sicilia. Ã c r o ã m ã , ã tis , app. n. (áxpóa;xa),
últimos sons (d’luna phrase). § 2" A nn o A c r a t ô p b S r ü m , I, app. n. (àzf«To- Tudo que á agradavel ao ouvido, tudo
acquievít septuagésimo, N ep . (Annibal) çóçov). V ar r . Pequena vasilha para vi­ que causa prazer ao ouvir-se. § SUET.
íallcceu no anuo septenta da sua vida. nho, pichei, cangiráo. Concerto, symphonia. § Cic. Suet . Toca­
i l i e J u lia acquicscit. IxscR. Aqui jaz ou A c r e , form. n. ã e a ce r, tomado ad ver­ dor de instrumentos, musico. § CTc. Um
repousa Julia. § 3“ Q ui m orte C lod ii ac- bialmente.. A c ri, invadunt. SAi.L.Atiram-sc farcista, um gracioso, narrador divertido.
gu ierun t. Cic. AqucUes que respiraram com ardor. § IbsRS. Com acrünonia, mau (?) Ã c r ô ã m ã t Ic ü s . Vcd. Ac7'oaticus.
com a morte de Clodio. Ut /essa bello humor. * Ã c r 6 ãsIS, Is , a p p .f . (*xfóa<ri;). CTc.
acquiesceret civitas. Liv. Tara que o esta­ Ã c r ê d S , In ís , a p p .f . (de a c e r). P a ix . Acçáo de escutar; auditorio, reunião,
do, cançado da guerra, tivesse repouso. Agrura, amargois aspereza. eschola de sábios. § ViTH. Suet . Discur­
lie s fa m ilia r is acquicscit. Liv. Seus have- Ã c r c d ü lã , se, app. /. Cic. Nome de sos. Dissertação.
res tomam folego ou sdo alliviados (do ave desconhecida. Será o rouxinol, a ca­ Ã c r ü ã t liõ n . A'ed. Ac7-othoon.
peso das despesas). § 4“ N u lla est civitas lhandra, o moxo, a coruja, segundo va­ Ã c r ô ã t ic ü s , ã , üm,nd/. ( k-/çoktixó,-).
Í7i qu â aequiescam. Cic. Nao ha governo rias opiniOes. G ell . Zitte7-lt. Que se ouve sámeute.
cm que eu descance ou que me satisfaça A c r í c õ n lü m , l i , p r . n . A nton . I t i - D'aqui ; Doutrina philosophica, eommu-
ou encha as medidas. I n tuo nom ine ac- NER. Acriconio, cid. dos Sillures, na nicada aos discipulos sá de viva voz,
quicsco. CIC. Itescanço atenho-mc ao teu Bretanha occidental, hoje Hereford (?). iiáo se permlttindo que a lessem pelos
nome. I n tuis oculis acquiesça. CiC. Sá em à c r í c ü lü s , ã , ü m , ad j. d im in , dc livi'os.
teus olhos me compraso. E g o Celso acquies­ A c a -. Cic. Um tanto acre, picante. A c r ü b ã t ic ü s , ã , ü m , acfj. (*xfo 6a-
ça. U U '. Concordo com CeLso ou sou da A c r I d i ã , se, a p p .f. ou à c r I d lü m , i i Tixój). Que serve para subir, proprio.ido-
opinião de Cclso./Virens in f il i o acquiescens. 71. IsiD. Escamonia, planta. neo, apto para .subir. Ac7-obatica machi7ia.
CUKT. l ’ac que pOc todas suas esperanças à c r I f õ lí ü m , í i , app. n . (de acer c ViTB. Escada, andaime.
no filho. I n litte ris tuis acquiesça. Cic. f o li u m ). M acros . Arvore desconhecida, A c r õ c e r a ü n lã , iõ r ü m , p r . n. p lu r .
Consolo-me cm 1er tuas carins. Senes in o ládüo (?). ( ’Axfoxefaúvia, dC ãxfo;, altO, e xtçxjvó:,
adolcscentium caritate acquiescimus. Cic. Ã c r ills ê , ã r ü m , p r . f . p lu r . Liv. raio). P u n . Os Montes Acroceraunios,
Ktís os velhos comprazemo-nos- com a Acrilla, cid. da Sicilia, perto dc Agri- uo Epiro, hoje Chimeria, Kimaria. F ig .
ailciçao dos mancebos. G rœ culi quibus vel gento. como app. Escolho, perigo. Ov.
m a x im i acquiescebat. Su e t . Gregos cuja à c r i m õ n l ã , áê, app. f . (dc a ce r), à c r õ c ê r a ü n l ü m , í i , p/\ n. P u n .
sociedade (Tiberio) preferia a qualquer Acrimonia, acidez. — fru c tu u m . G a r g . Acrocerauuio, promontorio do Epiro.
outra. § C" Volejitibus am icis... non ac- Acidez dos fruetos, fruetos acidos. D ulcis A c i'S c e r a ü n Iü s , ã , ü m , adj. (de
guievit. H ie r . Quando os amigos que­ cum ac7-imo7iiâ. P l in . Agri-doce. § N ib v . Ac7'0ce7‘aunicC). PuN. Dos montes Acro­
riam... elle nSo consentiu. Dureza,aspereza (dc caracter). § A d H e r . ceraunios.
^ A c q tü rõ , ÏS, i s i v i e Ï I (U l p .), ïsî- Vivacidade do olliar. § CiC. Energia, A c r õ c ê r r ê t õ s , ü m , p r . m . p lu r .
t ü m , r ë r ë , v. trans, (de ad e queeroj. força, vchemencia (do orador). A\t e n . Acrocerretes, povo dos Pyrcneos.
L itte rlt. Ajunctar a uma coisa, que já se à c r i õ r , co77íp. de acer. A c r ü c h õ r d õ n , õ n is, app. /. («xjo-
po.ssuc, augmentar o capital. AcquU'erc à c r i õ n , õ n is , qyr. m . Cic. Acrion, ypqSú'/). Ceus. Especic de verruga, callo.
a d fid e m . CiC. Ajunctar ao seu credito, 1. í philosopho, pythagorico de Lberes. A c r S c õ li f í ü m , l i , app. n. (ixjoxu-
augmeutal-o. § Adquirir, alcançar, con­ A c rísIõ n e ê ü s, ã , ü m , ad j. (de A c r i- l i f i o o ) . V eg . a parte superior d’um pé
seguir, obter. Acqui7-ere sibi fa m a m . sius). ViRG. De Dauae, filho de Acrisio, de porco. _
ruÆD. Alcançar, obter reputação.— bene- Dc A rgos; do Ardca, fundada por Danae. A c r õ c õ llü m , l i , e à c r ü c õ llô n ,
vole/itiam. Qu in t . Conciliar a benevolên­ *Ã c rIS ÍÕ n ê , ê B ,'’p r . f . ( 'AzfKmívrJ. app. n. (áxfoxúXiov). C.-A u r . Pernil dc
cia. — m ora m . CiC. Ganhar tempo. — ViRG. Filha de Acrisio, Danae. porco, inesunto.
G a llia m . F lor . Subjugar a Gallia, obten­ Ã c r i s í õ n ê ls , íd i s , p r . f . YiRG. Da­ Ã c r ô c ô r in t h ü s (ou ôs), I , p r . f .
do-a para si. § Dar, proem-ar. A cqu ire rs nae, filha de Acrisio. ( ’AxçoxóftvOo;). P l in . Acrocorinlho, mon­
odo7'em vino. 1’l in . Dar cheiro ao vinho. A c r Is Iõ n ê ü s , ã , ü m . O m. q. Ac7-i- tanha a cavalleiro dc Corintho.
— a lic u i 27e7‘iculu7n. J ust . 1’rocurar peri­ SÍ071O1US. (?) A c r õ c õ n iü m , II. aq7p. n . P l in .
go para alguém, 1 . <5, pól-o era perigo. § Ã c r i s i õ n lâ d ê s , éõ,pat/’o n .m . ( ’Axfi- Espccie de cebola.
Adquirir, ganhar dinheiro. Votum aequi- diuviair,; de Ac7‘isius). Ov. Pcrseu, filho A c r ô lít h ü s , ã , ü m , a d j. (ixpóXiOoí).
rend i. JMv. Desejo dc enriquecer. dc Danae, e uepto dc Acrisio. T r e b . D c pedra, ou cuja parte superior á
A c q u îs it ïë , o u ïs , app. f . fde ac- Ã c r i s í ü s , l i , p r . m . ( ’AxfiTto;). OV. de pedra, de mármore.
quiesce7'e), I nstit . Acção de adquirir, Acrisio, rei de Argos, pae de Danae. A c r õ m ã . Ved. A croatna.
acquisiçáo, § F ro st . Accrescimo, au- Ã c r i t ã s , ã t is , app. f . (de a c e r). A t t . A cT Ô n, õ n is , p r . m . ('Axpw;). ViRG.
gmento. ap. N o n . c G e l l . Agrura, agror. f F ig . Acron, guerreiro morto por Mezencio.
à c q u ís ít u s , ã , ü n i) p a rt, p , de A c - Força, poder. § P roper . Kei dos Ceuiulos, o qual lio-
gui70. Q u in t . Adquirido. Ã c r i t ã s , sê, p r . m . ( ’Axflxaç) P u n . mulo matára. § C iia r i .s. Helenius Acron,
(?) A c r ã , õ r ü m , app. n . p lu r . (Saça). M kl . Acritas, promontorio da Messenia, grammatico, commcntador de Terencio c
Ponta, páo, altura, promontorio. — O lym - hoje G allo; outro promontorio da Bithy- Horaclo.
p i . A p u l . A s suminidadcs, alturas do nia, hoje Acrita, A c r õ n lü s lacus, p r . m . M e l . Lago
OljTnpo. — la p y tjia . P l ix . Promontorio à c r i t S r , adv. (de OTxr). Fortemente, formado pelo Kheno, hoje segundo se
lapyglo, ou cabo de Salento, na Grécia vivamente, animosamente. A c r ite r i7i- crê, o lago de Uberlingeu.
Magna, hoje Capo di Santa Maria di tu eri. Cic. Olhar fixamente. — vi7-idis. Â c r õ n ô m ã S ã x ã . Cic. Logar na
Lucca. P l in . D ’um verde lirilhante, vivo. — nní- baixa Italia, desconhecido.
A c r â b ã t ê n ã , S s , p r . f . P ij n . ( ’Axja- m um i7itcndere. Lrv. Appllcar-se ardente­ A c r õ n y c té é , /. p l u r . (áxçoxiixrai.)
BaTtivï)), A Acrabatena, distriçto da Ju­ mente. Adolescens 7ion a c rite r inlelligens. F iiíil.'Estrellas que appareccm ao, anoi­
dea, entre .Siehcm e Jericho, Cic. Mancebo cuja concçpçáo náo 6 viva. tecer.

!
ACT ACT ACT 10
à c r S n f c t ü s , ã , ü m , atJj. (ixçóvux- que respeita ou pertence a Accio. § Ov. jíns mtdtas. Cic. Tractar advog.ar fre-
to;). Finji. Que se eleva à entrada da De Apollo. <quentemente. — trageedias, CiC. Repre­
noite. A c t íã c ü s , I, app. m. Ixscn. Soldado sentar tragédias.
A crS pôd ItS m , 3S, app, n. (txçoróítoM, que assistiu .ã batalha de Accio. • A c t iü m , Ii, p r . n . ( ’ A xtio-). Suet .
de ixfo;, extremo, e 1:017;, pé). H ycí. Base, _ Ã c t t ã s , ã d is ou ã d õ s , app, f . Accio, cid. e promout. de Acarnanla, ce­
pedestal, pcaiilia. ( ’AxTiá;). ViRO. Coisa da Attica, a Athe- lebres pela derrota de M. Antonio c
A c rÔ p õ listIs , íd i s , p r , /. uiense. § Stat . Coisa do Accio. Cleopatra. § Cic. Cid. do Epiro, defronto
Acropolistide, uma eantora. A c t in õ p h õ r ã , éê , app. f . (dxxivo- do Corcyra.
A c r õ r , õ r is , app. m . (de a ce r), çóoo;). P u x . Especic do concha radiada. ' Ã c t lü n c ü l a , ãó, app. /. d im in. do
F ülg . 0 m. (i^ A c riltid o . *A c t in õ s ü s , ã , ü m , adj. ( íxtivwtó;). Ac/10. P lix . Pequeno arrazoado, iiequono
^ c r ô t ã , ao, p r . m , ( ’AxfÓTa), Ov. A m b u . Brilh.onte, radioso, glorioso. discurso contra alguém.
Acrota, rei de Alba. A ctIÕ , õ n ls , app. f . (de agere). 1“ Ã c t lü s , S, ü m , ad j. (do A ctium ).
Acrôtadüs, i, p r . f . P lin-. Acrotada, Acção, movimento; term, de archit. espi­ VlRG. O m. q. Acíinctíi.
liba 110 golfo l*ei'sico. ral, voluta ; 2° Acção do orador e actor, Ã c t i v ê , adv. (de activus). Piusc. Em
A c r õ t S r lã , í õ r ü m , app. n. p lu r. modo, garbo, gesto, v o z ; S'* Faculdade sentido, accepção activa.
(4*fojT>íjtK). viTR. Summidades, sacadas, de obrar, acto, operação, feito, obra, ac­ Ã c t ív it ã s , ã tis , a p p ./ . (de activus).
extremidades, remates, pináculos d’um ção ; 4" Negocio, operação; S” '1'erm. P rob . Qualidade de verbo activo, activi­
edillelo (cm gc r.); iicdestacs collocados jurid. Acção, direito de proceder judl- dade.
acima das columnas, e que sustentam cialmente, demandar, causa, processo, Ã c t iv ü s , ã , ü m , adj. (de a g o ). Sex .
pequenas estatuas; pequenas estatuas, auto, fonna de processo; ô” Discurso, Activo, que obra. § P risc . Que tem signi­
cabeças de homens ou animaes, colloca- arrazoíido, razões juridicas ; 7" A traça, ficação activa.
das na cumieira dum edifleio, estylo- 0 nexo, o enredo (d’uma peça dramatioa). Ã c t õ r , õ rIs , app. m . (de agere). O
batas. § 1” I n singulis adionibus. V itr . Nas vo- que faz mover. A d o r habenœ. Stat . O que
A c r ô t h õ i, õ r ü m , p r , m . p lu r . P l in . lutas das columnas. § 2“ Est a d io quasi faz gyrar a sua funda. § A d o r . QuixT.
AcrothoioSj^ habitantes de Acrolhoon. senno corqmrts. Cic. A acção é uma como A c to r causarum. Cic. Orador, advogado. §
A c r õ t lío õ n , i,p r.n .( ’AxfóOwov). P u x . linguagem do corpo. A d io p len a doloris. Actor, o que representa no theatro. Ges-
Acrolhoon, cid. da Clinlcidica. Cic. Acção muito palhetica. § 3° S p oliare tus sum m orum a d oru m . Cic. O gesto dos
^ A c r ô t h y m íü m , i i , app. n. (do gr. deos adione divinã. Cic. Despojar os deu­ melhores actores. A d o r alienee jtçrsoiue.
«xfo; extremo e de Oóncov, lobinho ex­ ses da acção que lhes é propria. lies qu i- Cic. O que representa um papel ([ue não
crescência de carne), Cels , Especic de bus a d io vites con tin d u r. CTC. Coisas cm lhe pertence. § O que faz, executa. A hc-
verruga. que se cifra a acção da vida. Fegat u lliu s tor, a d o r re ru m f u it . Cic. Elle foi 0 acon-
A c r o z y m u s . Ved. Acrizym us. re i adionenl posse ín eo esse, qu i... ClC. sclhador 0 0 executor. § O que adminis­
* A c r ü s , &, ü m , adj. arch. M a t t . O Afflrma que não pode proseguir uma tra, que cuida, que dirigo; intendente,
m. q. A cer. coisa aquclle que... ifa x im a m adionem agente, feitor, caseiro, rendeiro. A d o r
A c t â , éê, app./. (4 xti^). ViRG. Costa, puto, Cic. Considero como mais difflcll sum m arum . SuEi'. Caixeiro, 0 caixa, dis-
margem, praia aprasivel, bahia, enseada, na practica. Adiones corporis naturales. pcnsciro do dinheiro. A d o r re ru m . DiG.
recoucavo, considerado como logar apra- Cels . As funeçOes naturaes do corpo. Superintendente, administrador, director
slvcl. A d io et passio verborum . P risc . Verbos geral. A d o r públicus. Tac . Agente do
A c t s , õ r ü m , app. n. p lu r . (de acius), activos c passivos. A d io g ra íia ru m . Cic. fisco. A d o r et f a m ilia peccant. P u x. J. O
AcçOes, obras, feitos, façanhas. De adis Acções de graças. § 4° A d io de pace sub- vendeiro 0 seus adjunctos estão em falta.
deorum credere, T ac . Crêr nos actos dos lata est, CiC. Quebrar.am-se as negocia­ 5 Encarregado do negocios, syndico.
deuses. § CTc. Ov. Altos feitos, empresas, ções de paz ou para a paz. K u U u erut Actores m u n icip io ru m , civitatuin, cellcgio-
proesas, façanhas na guerra. § Actos of- consularis actio. Liv. Não havia operações ru m . U l p . Pessoas encarregadas de olhar
fleiaes dos magistrados, dos imperadores, consulares. A d iones trib u norum . Liv. Re­ pelos interesses dos inunicipios, das cida­
e outras auctoridades, como leis, decre­ lações offlciaes dos tribunos com 0 povo. des ,. das irmandades, associações ou
tos, ordenações. A d a Casaids servanda Latores rogationis adionem deposuerunt. companhias. § Uu>. Auctor, requerente
censeo. CiC. Sou de parecer que se man­ Liv. Os auctores do projecto de lei re­ (em juizo). § Cic. Procurador.* § Coi).
tenha.tudo que Cesar tem feito. I n a d a nunciaram á sua proposta. S criptis a d io ­ JUOTX. Tutor substituido a outro.
alicujus ju r a r e . Suet . Jurar nas actas nes suas m andare. Cic. Escrever a historia A c t õ r , õ rIs , p r . m . ("A ximj). iiy g .
de alguém. § A d a , ou a d a p u h lk a , u r ­ da sua vida publica. § 5° A ctio in ju r ia ­ Actor, filho de Neptuno, avô de Patro-
bana. C ic . — urbis. L a m p . — rer um iir - ra m . Cic. Processo de reparação de inju­ clo. § V.-F l . Um dos Argonautas. § ViRO.
banarum , Cic. Registos, assentamentos ria. A d io n em postulare, Cic. Requerer Um antigo heroe da Ausonia.
públicos, onde se escreviam os julgamen­ permissão de proceder. — habere, Cic. Ã c t õ r ld ê s , ac, p a tron . { ’AxToflír,;).
tos, os comicios, os casamentos, os obi- Ter acção contra. — dare a licu i. Cic. Ov. Patroclo, nepto de Actor. § Ov. V.-
tos, etc., para constar. A d a d iu rna . Permittir assignação, citação. — insti- FL. Outras personagens do mesmo
SuET. Dinrio, ephemerides. I n ad a re- tuere, iniendere, Cic. Intentar um pro­ nome.
fe r r e . Juv. I n a d a publica miUere. P u n . cesso. A d io competa in aliquem . QenexT. * Ã c t õ r lü s , ã , ü m , ad j. (de a cto r).
J. Registar, consignar nos registos pú­ Qualquer pode ser chamado a juizo. In - T ert . Actiyo, proprio para a acção,
blicos. § A d a fo ren sia . Sc.a;v. Causas, f e r r e adionem cum aliquo. Dia. Apreseu- efflcaz.
processos, autos, demandas. § I nscb . tar-sc em juizo contra alguém. Restiiuere à c t r i d ã , ã c , p r . f . P u x . Actrlda, cid.
Aõ nc/is (subent. »niníster). O que tem a adionem a licu i. ,Suet . Permittir a appcl- da xVrnbia.
seu cargo os registos públicos. § F ig . lação para outros juizes. Expositis a F ta - * Ã c t r lx , ÏCÏS, app. f . (de a d o r ).
E x ir e in ad a . P u x . Vir a lume, á publi­ vio adionibus. CiC. Depois que as formu­ COD. CONfirr. A requerente cm juizo, a que
cidade, tornar-se publico, notorio. Benefi­ las do processo foram publicadas por promove, ou tenta uma acção. § IxsCR. A
ciam in a d a non m itlo. Se x . Não publico, Flavio. § 6“ I n p r im â p a rte adionis. intendente, despenscira.
faço notorio,_divulgo um beneficio. Qu ix t . N a primeira parte do arrazoado. Ã c t ü ã lís , 8 , adj. (de agere). M a c r o i i .
A c t ^ ã , 80, c A c t ê , ês, a p p .f.ifiv tití Prosperai o ra to ru m adiones. S uet . Dis­ Activo, practico. § A d u a lia nom ina. « i
cáxTi;). P l ix . Engos, planta similhante cursos victoriosos dos oradores. § 7“ U a - M a c r . Nomes que exprimem acç.'lo.
ao sabugueiro. bet vários a d u s, multasque adiones et à c t ü ã r i õ lü m , 1 , app. n. d im in . do
A c t S õ n , õ n ls,p p . m . ( ’Axxaiuv). Ov. consitiorum et tem porum , CIC. (A peça) A ctuarius. Cic. Barco pequeno e ligeiro,
Acteon, celebre caçador, que surpreu- tem vários actos, c muitas traças de pro­ esquife, falun.
dendo no banho a Diana, a deusa o jectos e de tempos. Ã c t ü ã i-Iü s , ã , ü m , adj. (de agere).
transformou cm viado, sendo devorado à c t lõ n ã lls , 8 , adj. (de a d io ). U l p . Ligeiro, veloz. A d u a ria navis, a d u u riu m
por seus cães. Que respeita ã administração, gerencia, navigium . CÆS. ou simple. A d u a ria , ac-
^ Actáõüs , S , ü m , ad ). ( ’AxTalío;). aos registos. tua rim n, Cic. Navio ligeiro. § A d u u r ii
V ir o . Da Attka, que pertence d Attica. Ã c t lõ n ic ê s , ãõ, app. m. (de A d iu m ). limites. IlYG. Caminhos travessios, vici-
A c t ã n lâ , 00, p r . f . P u x . Actania, I xscr. O vencedor em os jogos Acciacos, naes ; atalhos. A d u a r ii canes. V e l . I.OXU.
ilha do Oceano, ao norte da Gennauia, estabelecidos cm memória da batalha na­ Cães corredores, cães de caça.
miüto provavelmente a ilha de SoheUfng val de Ascio. Ã c t ü ã r lü s , ÏÎ, app. m . (do actuarius,
A c t ã r lü s , fí, appi jn. I xscr. O m. q. (?) Ã c t I õsüs, S , ü m , adj. arch, (de a d j.). ScET. Escrivão, cartorário, nota-
Actuarius, ii, a d io ). Prji UT. Cheio do actividade, acti­ rio. § P etr . Secretario, copista, emprega­
à c t ê , 6 s,p )'./ . CAxxví). P u x . Antigo vo ; inquieto, turbulento ; influente, po­ do, preposto.
nome da Attica. § Su e t . Nome d’uma deroso. § M ulieres adiosm, 1’r.ADT. Mu­ Ã c t ü m , Î , app. n. (de adus). Ved.
liberta de Nero. § H y g . Uma das Horas. lheres enredadoras, intrigantes, mexerl- A ctu, orum . § P risc . Acção (significada
à c t i ã . Ved. A lia . queiras, emb rulhadoras. por mn verbo).
A c t i a , õ r ü m , app. n . p lu r . (de à c t itã t ü s , á , ü m , p a r t, p , do seg. à c tü õ s ê , adv. (de actuosus), CIC, Conr
A d iu m ), SUET. Festas quinquennacs em xV m m . vehemcncia, com actividade.
honra de Apollo, no promoutorio Accio. ÃctXtd, ã s , ã v l , ã t ü m , ãrS, v. A c t ü õ s ü s , ã , ü m , adj. (de adus,
A c t iã c ü s e A c t i ü s , ã , ü m , adj, trans. fr e q . de ago. CiC. Advogar muitas p a r t.). Activo, diligente. Acluosa scena.
C A xxibxó; e *AxTio;). V u ii. De Accio, coisas, dar-lhes andamento. A d ita r e cau- D oxat . Scena que requer multa acção
20 ACT ACU ACU
cauçativa, fadlgosa. Paj-s acluosa o ra lio - Negoclos forenses. § 8» Acius m inim us. ’TERP. Stat . Pedra de amolar, dar cérte ao
nis. Cic. Parte do discurso que requer D ig . I sid . Porção de teireno de 120 pás ferro c de aguçar.
majs animaçüo. § Ãctüõsiõr, comp. Se n . de comprimento com 4 de largura = 480 A c ü m in ã t ü s , &, ü m , p a r t. p . dc
A c t û s , ã , û m , pa7-t. p . de Ago, pés quadrados = 12, C3052 metros qua­ A cum in o. P l in . Pontudo, feito cm ponta.
Quum acíce boves invgUsent. Liv. Tendo drados. — quadratus. D ig . — de 120 pés § SiD. Aguçado (f ig .).
mugido as vaccas que eram conduzidas. por cada um dos quatro lados, ou 14400 A c O m In o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v.
Impeilido, levado por diante. NoHs actus. pés quadrados = 12, 489156 ares — du- t7-ans. (de acum en). L act . Fazer pontudo,
IlOR. Impeilido pelos ventos. § Cravado, l>licatus. D ig . O dobro do actus quadra­ aguçar afiar, d.ar cérte, fio.
enterrado, introduzido. P a li in paríetes tus. A c ü õ , Is , ü i, ü t ü m , ü ê r ê , v. trans.
acti. Ooi.. Estacas espetadas nas paredes. Ã c t ü t ü m , adv. (de actus). Ltv. T e r . (da raiz prim. Ak, donde o v. gr. ãzu,
Hasta acta p e r annos. Vina. Lança que Logo, depressa, sem demora, prompta- aguçar). 1® Aguçar, afiar, fazer pontudo;
atravessa as espadoas. § Espalliado, dera- mente. 2“ F ig . Aguçar, avivar, fazer penetrante;
mado. Venis omnibus acta sitis. ViRG. A c ü ã r l ü m , n , app. n. (de acus, ú s). 3® Excitar, animar, aguilhoar; 4® Aug-
Séde espalUada por todas as veias. § Per­ Vcd. A c ia riu m . mentar, ajunctar a ; 5® passiv, (tei-m .
seguido, atormentado. Tot casibtis acti. A c ü ã r i ü s , n , app. m . (de acus, ü s). gi-a m .) Ter accento agudo. § 1® Quum ser-
ViRQ. jlaltractados por tantos aventu­ INSCR. Fabricante de agulhas; o que tra­ 7-a a cu itu r. CIC. Quando se aguça uma
ras. § Forçado, obrigado, constrangido. balha á agulha. serra. Acuere paios. Col . Aguçar, cortar
P ro d ig U s acti ccclestibus. V ir g . Olirigados A c ü i , pi-et. p e r f. de Aceo c de A cuo, cm ponta estacas. § 2®Acuere lin gua m exer-
pelos prodigios celestes. § Feito, acabado. ou dat. sing, de Acus, ús. citatione dicendi. CiC. Aguçar a lingua
Mes actœ. Saj.l . Coisas realizadas, i . (?, A c ü lã , a p p .^ f. d im in . de Acus, pelo excrcicio de fallar. A cuei'um m ead...
acontecimentos. A c ti labores. Cic. Traba­ C ledon . Agulhinha, agulha pequena. Cic. Eu tinha-mc preparado para... Acxiere
lhos levados a cabo. A ctu m ou acta atjere. (?) A c ü la n ü m . Vcd. AUculanum e mentem. Cic. Avivar o engenho. — luixii-
Cic. Fazer uma coisa jd. leita, i . é, per­ A ícla n u m . na. Ov. Esclarecer a vista. — illu in , hos
der o tempo. A c lu m habere. Cic. D.ar por A c ü le ã t ü s , S , ü m , adj. (de aculeus). fa llei-e. Cic. Abrir os olhos a um, enganar
bem feito, ai>provar, ratificar. A ctu m est. Pi.iN. Agudo, aguçado, bicudo, que tem a outros. § 3® Ig n a v ia m necessitas acuit.
Cic. A cta 7'es est. T er . Acabou-se, nüo hrt ferrão, ponta, espiidms; penetrante, pun­ Cü r t . a necessiilado estimula a priguiça.
remedio. A c lu m est de Mervio. Cio. Nao hií gente, picante. Aculeatus ictus. P m n . Gol­ A cuere ad crudelúatem. Cic. Excitar á
que esperar com respeito a Servio, estd pe dado com ferrão. § Aculeatee epistolce. crueldade. Lupos acuunt balaiibus agni.
perdido. § Decorrtdo, passado. M e lio r pars C ic . Cartas picantes. Aculeata sophismata. V ir g . Os cordeiros com seus balidos des­
acta diei. VlRG. Está passada a maior Cic. Sophismas subtis. pertam os lobos. § Acuei-e sttídia. Liv.
parte do dia. Conscientia bene actos vitœ. A c ü lê õ , õ u ls , p r . m . Cic. Nome dc Augmentar o enthusiasmo (do povo). —
Se n . a consciência d’uma vida bem pas- homem. fietus. V.-F l . Chorar mais abundante­
sac^a, irreprehensivcl, sem mancha. (?) A c ü le õ lü s , 1 , app. m . d im in . dc mente. — p7-imos fu ro re s . V ir g . Ajimctor
A C tO s, ü s, app. m . (de agere). 1“ Mo­ A cus. M ar t . O aguilhãozinho, o ferrão- outros aos primeiros furores. — fi-audibus
vimento, impulso, andamento ; 2“ Acçílo, zinho. enses. SiL. Ajunetiu" aos ardis, astúcias, a
do orador o do .actor ; reiiresentação d’u­ A c ü lõ ü s , i, app. m . d im in . de Acus. força das armas. § 5® S i a cu itu r px-ima.
ma peça theatral ; 3° Acto d’mna peça Aguilhão, ferrão, ponta. Aculeus apis. Quint . Sc se pronuncia a primeira sylla-
thcatral ; jifp. Acto ; 4" term, jurid. Cami­ Cic. O ferrão da abelha. — spinarum . ba com accento agudo. M a sculinum in
nho de i)assagem ; direito de passagem PUN. Ponta dos espinhos. — sagittcc. fin e acu itu r. P riso . O masculino toma ac­
sobre a propriedade d’outro ; 5” Acto, ac- Liv. Ponta dc frecha. § F ig . Aculeos seve- cento agudo na ultima.
çáo, feito ; 6“ Cargo, officio, administra­ rita tis ju d ic u m evellere. Cic. Desarmar a Ä c ü p ö c llü s , adj. m . fde acus e p e s ).
ção, direcçáo, governo, manejo ; 7" Nego­ severidade dos juizes. R elinquere aculeos F e.st. Ligeiro de pés, bem corredor.
cies forenses, acção de administrar justi­ in a n im is aud ientium r C ic . Deixar ferrão  c ü p ü n g õ , Is, I n x i , e r ê , v. trans.
ça ; 8“ Medida agraria ; 9" A p to . Acto, nos ânimos dos ouvintes. A c u le i domesti- (de acus c p un gere). Ov. Bordar, debuxar
opposto a poder na linguagem da])hiIoso- coru m sollicUudinum . Cic. Aguilhões dos com agulha.
phia cscliolastica ; 10 " V a r r . Rciie de cuidados domestic’os, i . é, vivos cuidados Ä c ü p O n c t ü r ä , sê, app. f . (dc acupun-
imiucros. § 1“ Aclus fa c ilis rola i. P etr . domésticos. § Pensamento vivo, brilliante. gex’e ). Operação chirurgica com uma pi-
Movimento rápido da roda do oleiro. A cu le i forenses. CiC. líasgos brilhantes da cadella de alfinete, ou agulha.
ílo n s f e r t u r snagno a c tu .. V ir g . O monte eloquência forense. § Gracejo, chasco pi­ ÄCÜS, êlTs, app. 71. (do gr. í/uçov).
precipita-se com grande imiictuosidade. cante, sarcasmo. A cu le i contum eliarum . V a r r . A idimpadura, a casca do grão do
N o n actu inflectit illa m fe rá m . CiC. Não 6 Clc. Sarcasmos oftensivos. trigo, e outros ccreacs; folhelho, casulo,
com impulso que conduz aquella fera. A c ü lS ü s , i, p r . m . Cic. Aculoo, juris- vagem (dos legumes).
Spectàbilis actu. üv. Notável polo andar. § consulto, parente de Cicero. ÄCÜS, i , app. 7n. P l in . Ma r t . Agulha,
2" Orationis actus. Qu in t . Acção oratoria. A c ü m S n , ín is , app. n . (de actiere). peixe do mar.
S in e -im itandorum ca rm in u m actu. Liv. Em ger. Ponta. A cum en 7-ostri. PUN. Pon­ Ä C Ü S , ü s , app. f . (da raiz
Sem gestos para exprimir o .sentido dos ta do bico. — coni. LucE. (.term . geom .). ponta). CTc. Agulha de coser. § M art .
versos. I n guodam trágico actu. SuBT. N a Ponla, a cxtrcmid.ade, a summidade Agulha de bordar. § SI.vrt. Alfinete. §
representação de certa tragédia. E x aliquo do cone. — anguium . Ov. Cauda das Prover. R em acu tangere. P l a u t . Levan­
g ra c io re actu. Qu in t . Depois da rcprescu- serpentes. A usp icium e x acum inibtís capta- tar o dedo, adivinhar mua coisa, dai' no
tação d’uma peça mais grave, i . c, patho- re . Cic. ’Tomar um agoiro das pontas de ponto. § T rebel . Bico, fuzilão da fivela.
tica. § 3“ Quinto p ro d u e tio r actu fa b u la . lanças, do dardos. § Dardo, aguilhão, fer­ § A p u L. Sonda, instrum. de chirurgia. §
IIOR. Peça que tem mais de cinco actos. rão. Acum en sco/pii. CiC. Ferrão, cauda P a ll . Dente da enxada. § P a u l . gr.
E xire m u s actus aetatis. CIC. O ultimo acto do cscori)ião. § AUN. Ponta, furador, bu- Exercito prestes a combater. § COL. A m.
da vida. § 4“ Actus est ju s agendi vel j u - ril (de abridor). § Aguilhão, esporão, es­ signifle. que Acus, ei-is.
m entum , vel vehiculum , U l p . Aclus ú o di­ pora, acicate. Conti-a acum ina c a lc itia i’e. A c ü s llã s , 8D, p r . m . ( ’AzouTÍIao;).
reito de passar (no terreno d’outrem) com A mm . Eecalcitrar, esconcear contra as Cic. Acu.silas, escriptor grego.
animacs de carga e com carros. § 5“ I n acicates ou esporas. § F ig . A cu m in a dolo- Â c ü s lõ , õ n ís, p r . m . ( ’Azousíwv).
p ra v is actibus. CiC. Nas más acçOes. A d 7'um. A r n . Os estimulos das dores, i . é, PUN. Acusio, cid. da GaUia Narboneuso,
speculandos actus A nn iba lis. JUST. Para dores agudas. § Sabor picante. Sapo7'is hoje a pequena cid. de Ancône, nas mar­
esclarecer as acções de Annibal. Alt>'ita quaidam acum ina. P l in . Certo sabor pi­ gens do llhodano.
quotidiano actu fo re n s i ingenia. Qu in t . cante. § O mais alto grau. I n acumine  c ü t ã lí s , ê, adj. (de acutus). F ront .
Espirltos gastos pela practica diaria do p u lch i itudinis esse. A r n . Estar em todo Que acaba em ponta.
fôro. I n actu m oriend i. Se n . N o acto ou esplendor da bellesa. § D io .m . Accento  c ü t ã t ü s , ã , ü m , p a r t. p . do v.
no momento de morrer. Actus Ile rcu le i. agudo (te r m . g m m . ) . § Agudeza, pene­ desus. A cuto. \’ eg . Aguçado, pontudo.
Cl a u d . ’Trabalhos de Hercules. § G“ tração, subtileza de espirito. U b i est tuum  c ü t ê e  c ü t ü m , adv. (de acutus).
Quum ad p ris tin u m aclum seversus f u e r it. acumen ? Cic. Que é feito da tua penetra­ Agudamente, d’um modo agudo e pene­
T r aj . ap. P l in . J. Quando elle voltar a ção ? Acum en in gen ioru m . Cic. Agudeza, trante. Cernere aculüm . HOR. — acutè.
suas antigas funeções. Collocati in actibus. vivacidade dc espirito. A c u m in i in gen ii L dcr . Ter a vista aguda, ponctrantc.Ací/íè
Vopisc. Pessoas em excrcicio (de cargo), inservire. N ep . Dar-se cuidadosamente á sonare. Cic. A cu tiim 7'esonarc. IIOR. Dar
íunccionarios. A c lu m agere. DIG. — a d m i- cultura do espirito. Graicis admovU acu­ um som agudo. Acutissimè audi7'e. Solin .
nistra re. U l p . — alicujus agere. Scæ v . m in a chartis. IIOR. Applicou s.vi iugenho 'Ter um ouvido muito fino. § Cic. luge-
I n actu esse. Ca l u s t . Administrar, fazer as ás obras Gregas. ACKmíMttíntwhwís.noR. nhosameute, subtilmente, delicadaraoute,
funeções de intendente, de administra­ Artifícios, ardis, alicantiims, astúcias espirituosainentc. § Acütiüs, coxnp. Cic. —
dor, director. Actus sui ra lion em reddere. d’uma merctriz. Acum en dialectico/um . isslmê, superl. CiC.
U l p . Dar conta da sua gerencia, adminis­ Cic. Subtileza da dialcctica, da arte de * Â c ü t ê l ã , £Õ, app. f . (do acuere).
tração. § 7“ T r ig in la dies actui re ru m ae- argumentar, da argumentação. § Cic. P risc . Acção de aguçar.
com m odavit. S uet . líescrvou trinta dias Subtileza, argúcia elegante do cstylo. A c ü t lã , éê, p r . f . T ac . Acucia, mu­
para o julgamento dos negooios. R e ru m A c ü m í n a r i ü s , a , ü m ,n d ). (de«cM- lher de P. Vitellio.
actum con ju n x it. S ubt . Administrou jus­ m in a re ). Que serve, é bom, proprio, apto A c u t lllã n ü s , â , ü m , a d j. geni. (de
tiça sem interrupção. Actus, p l u r , U l p , para aguçar. M o la u c u m in a ria , V et . I n - ■ A c u tilíu s ). Cic. Eclativo a Acutilio,

■I
AD AD ADyE 21
A c n tlã tiírJ o r is , app. m . (dc m u /usJ de, c m ; 2“ Exprimindo movimento : protscriphim . Cx.it. Conforme as onlens
G loss. O que aguça, que amola. Para, a, em direcção a, juncto, ao pé de; as InstmcçOes. A d cdictum. Suet . Pm’
Ä c ü t lli ü s , i i , pr. m . Cic. Acntilio, 3“ Contra; 4° Até ; 5“ Designando tem­ virtude d'um cdicto. §10“ A lcre canes ad
nomo de fam. rom. po : Para, á. approximação d e ; até; a venandum. T er . Jf.anter cães para a c.aça.
Ä c ü t lö s , n , 2)r. tn. Cic . Lrv. Acucio, um ponto, momento fixo ; 6® Quasi, cerca A rgu ere ad perniciem . Tac . Aecusar para
nome de fam. rom. de, perto de ; 7° Indicando quantidade, produzir a ruina. Spes mutare ad melum.
Ä c ü t ö , äSj ä v i , ä t ö m , ä r e , v. numero : A t é ; 8° Quanto a, tocante a ; Tac . Mudar as esperanças cm temor.
Irans, fi-eq. deAcuo (p. us.). V eg . Agu­ 9“ Segundo, conforme, á proporção d e ; Adjutores ad in ju ria m . Cic. Cúmplices
çar, afiar, fazer cortante. 10“ Por ; 11“ A preço de, cm comparação d'uma, em uma injustiça. Radices ad
*Äcütöx’, õ r is , app. m . (ß.a acutare). de ; 12“ Com ; 13“ Além de, o mais de ; vulnera. CIC. líaizes para as feridas, f. é,
N ot.»Tiií . Açacalador, cspadelro. 14“ Accepções diversas. § 1“ A sia facet ad para curar as feridas. T rib u it teniam ad
A c n t ü lê , adv. (de acutulus.) Quasi m eridiem . V aiír . A Asia cstd situada ao ea. C x s . Concede perdão a isto, pertlòa
acuiulè movebor. AtJG. Eu experimentava mcio-dia. A d Uevam. T eií . A ’ esquerda. isto. Aptus ad dicendum. CiC. Apto para
uma ligeira commoçao. A d pu p p im . LüCR. A ’ poppa, para a fallar, i. é, que sabe fallar. Signa ad .ta-
A c ü t ü lu s , ã , ü m , adj. â im in . (de parte da poppa. Ig n o m in ia ad Orientem. lutem. T er . .Signaes para, de salvação.
acuius). Cic. Um tanto agudo, pontudo, Suet , a ignominia está para a parte do Argum entam ad scribendum. Cic. Objccto,
aguçado, penetrante. Oriento, i. 6, sustem-se do lado do Orien­ assumpto para ser escripto, I. é, objeeto
A c ü t ü m , adv. Vcd. Acutb. te. Fugna ad Cannas. Cic. A batalha decomposição. § 11° A’on callidus ad ce­
A c u t ü s , â , ü m , i>art. p . de Acuo. juncto a C.onnas. i. é, de Cannas. G ra tia tera F u n ica ingenia. Ln'. Não habilidoso
Aguçado, agudo, pontudo. A cutum red- adplebem . I jv . O favor juncto ao povo, em comparação dos mais ingenhos Car-
dere fe rru m . Ilon. Aguçar o ferro. Acuta i. é, popular. A d regem mansit. CiES. pi­tliaginezes. A b « comparandus ad iliu m
liina. r u N . Crescente da lua. § Erguido, cou no pé do rei. Canere ad tibicihem. est. T er . Não é para lhe ser comparado.
levantado, empinado. A tires capripedum Cic . Cantar á flauta, i. é, sendo acompa­ § 12" E jice re a d m anum. V i :g . Empurrar,
acutw. liou. Orelhas dos Satyros erguidas nhado com flauta. A d vin um disertum repcllir á mão, com a mão. Jacerc ad
(para escutar). § Vivo (íallando das co­ esse. Cic. Sêr eloquente com o vinho, 1. é, fundas. V eo . Atirar com fundas. Ludere
res). C olor non ita acutus. Sa l l . Côr que tendo bebido. A d unumquemque pedum. ad aleam. Voi“. .fogar o jogo de azar.
luto 6 tão viva. Aeutissimum m in iu m . E nn . a cada um dos pés, cm cada um § 13“ A d id, ad hoc. Lr\'. Aléru disto, do
IsiD. Vermelhão de côr mui viva. § Agu­ dos pés. A'on adest ad exercitum. P l au t . mais disto. A d id ., quòd... Liv. Além de
do, penotiante (fallando do som). Acutus Não está no exercito. A d inferos. Cic. que. A d cetera tu ln e ra . Cic. Além dos
strid or, lion, líuldo agudo. Acuta excla- Nos infernos. Nom en sanctum ad omnes outras feridas. § l i ° A d hoc, ad hate.Xina,
m utio. Au IIEU. Grito penetrante. § Ter gentes. Cies. Nome respeitado dos povos. Em respo.sta a isto. A d pnesens. T ac . Por
gra m . Acutus accentus. DioM. Acccuto A d hostes bellum appa ratur. Cic. Prcpar.a- agora, preseiitcinentc. A d verbum. CIC.
agudo. Acuta stjllaba. DiOM. Syllaha agu­ se a guerra entre os iuimigos, i. é, pre­ Palavra por palavra, littcralmcnle. A d
da, 1. tí, que tem aceento agudo. § EIJX. para-se a guerra da parte dos inimi­ summam. Cic. Em sumiua, n'uma pala­
1 'orte (fallando dos cheiros). § 1 ‘icante gos, ou os inimigos preparam-se para vra. A d sumrríum, quinque. Cic. Pelo ou
(fallando do saborj. Acutus sapor. P u n . a guerra. Senatus ad A p o llin is (snbent. quando muito, cinco. A d extrem um , l.iv.
Habor picante. § Agudo, penetrante (fal- tem plum ) habitus est. Cic. O senado reu- No fim, á, na extremidade. § Ca s . Cic .
laivlo do frio, do calor). Sol acutus, lloii. uiu-se no templo de Apollo. § 2“ Fropen- A final, prr ultimo. § Cic. Emfiui, fmal-
Calor penetrante do sol. Geht acutum. sio r ad vitia. Cic. Mais propenso, incli­ incntc. § f.iv. Intciramente. A d unguim .
liou. Erio agudo, penetrante. § Agudo, nado aos vícios. E ed ire ad suos. C jes. IlOR. Com to<ia a piTÍeição. A d lim in a
violento. M orbus acutus. CELS. Enfermi­ Tornar, voltar para os seus. — ad Ca- custos. ViRO. O porteiro. A d manum ser-
dade aguda. § F ig . Subtil, destro, ^ cm- pua m . Liv. Voltar para o pé dos muros vus. Cic. O secretario, escrevente. A d j it -
tus magis qiia m eruditus. CIC. Mais subtil de Capua. Scríbere, nuntiare ad patrem. dicem dicere. Cic. Paliar cm presença do
do que erudito. Acutus ad fra u d em . N ep . Cic. Escrever, dar noticias a seu pae. juiz. A d fid e m . l.iv. Com fidelidade, leal­
llabil para a fraude, engano. Acutos sen- F a re ad divitem. l^ u . Dara um rico. A d dade.
tentice. CIC. Pensamentos agudos, inge- consulem deãiderunt sese. Lrv. licnderam- A d ã c t iõ , õnis, app. f . (dc adigere).
uhosos. Acuta: nares. liou. Kariz fino, sc ao consul. Eamus ad me, ad tos. Acção de obrigar, forçar, constranger,
que presente a mofa, a zombaria. Acutus PLAUT. Vamos a minha, a vossa casa. força, violência. — ju r is ju ra n d i. Liv.
motus. St a t . Movimento agil, destro. Venil ad castra Pom peii. CTC. Vim ao Obrigação dc prestar juramento.
Acuta sludia. Cic. Estudos que requeiem acampamento dc Pompeu. Fenetrare ad À d ã c tü s , â , ü m , p«cí. p. de Adíge.
penetração. § Cic. Simples, que despresa anim um . Qu int . Entrar no amago, no A ltb vulnus adactum. ViRO. Perida pro­
os ornatüs (fallando d’um eseriptor). § coração, animo. Recipere ad sese. SuErr. funda. § Adactus ad jusjurandum . CbE.s.
Perigoso, de mau cfleito ou resultado. Toniar sobre si, liicumbir-sc, encarrc.gar- — jusjurandum . Sen . Fórçado a prestar
Acuta belli. Hon. Perigos, azares, riscos se. § 3“ A d senem aliquant fa b rica m fin g it. juramento. — propulsare fam em . T ac.
da guerra § Äcütlör, comp. Putí. — IssI- Te r . Porja, machinn alguma traça cotitra Obrigado a matar a fome. — ju g o . Sit.
inüs, superl. CIC. o velho. Fu gna re ad hydras. P roper. Subjug.ado, submcttldo. § Tempus adac­
Ä c y lö s , I, app. f . (âxuLoç) e A c y lS n , Combater contra as hydras. § 4“ Ad sum- tum. I.UCR. Tempo que insta, que está
i, n. P lin . Boiota, glando do azinheira, m um montis. Sa l l . Até ao cume do proximo. § I n fa d e m prorce p inus adacta.
da roble. monte. V irgis ad nccem cwdi. Cic. Ser P rop . Pinho obrigado a tomar a forma
A c y iu H n ü p . \eã._Acind>jnus, açoutado com varas até morrer. § 5“ A d d’um navio.
* A c y r ö l ö g l ä , 00, app. f . (í.*uço><o- hiemem. Cic. A ' approximação do in­ A d ã c t ü s , ü s, aqtp. m . (de adigere).
•(■ía). ter. rhet. SEUV. Acyrologia, modo verno, ao chegar o inverno. A d vespe- Acção de levar a, dc applicar ; ataque. —
de fallar improprio, impropriedade na ram . Cic. Juncto da tarde, pela tarde. dentis. LucR. Mordedura, dentada.
c.vpressão, como: sperare por timere. Pugnatum ad lucem est. Liv. Combateu-se A d a d ou A d a d ü s , i, p r . m. M acr .
A e y s . Ved. Acis, m . até sêr dia. A d tempus. CIC. Por algum Adad, o primeiro dos deuses entre os As-
A c y tU ô s , i, s. p r. f . P lik . Acytho, tempo, durante algum tempo. A d breve. syrios. § Adad, p r . m. indecl. lilDL. ( t t “ ,
ilha perto de Creta a mesma que IMelos. SuET. Por pouco tempo. A d id. T ac . Até lladhadh). lladad, nomo dc muitos reis
. Acl, pre p . de aceusat. (provavltc. do este momento. A d diem. C.ES. A d tem­ da Idumea. § Um idolo dos Syros, talvez
hebr. qy, a'dh, com o qual convem na pus, Ll\'. Ao dia, no dia aprazado. A d o m. q. o dos Assyrios.
forma e significação). Indica priinitivte. extrem am orationem. Q x s . No fim do A d a d ã , ãõ, p r . f . Bini.. (m y r/ ,
a teudcncia, direcção para um logar ou discurso. A d diem. C..ES. De dia, com A ’dlia'dbdd,festividade), cid. da trilm do
objecto, e 6 opposta a a, ab. N a composi­ dia. § 6“ Anwos ad quadraginta natus. Judá, perto das fronteiras da Idumea.
ção ordinariamente fica inteira antes das Cic. Tendo quasi quarenta. annos. Cersis A d a d -R e m m o n . II ikr . lladnii-liim-
vogacs c antes de b, d, h, j , m ,v . O d as- ad hom inum m illibus quatuor (a d tomado mon. BmL.;w.(jr2-iTTn, Uadbadbrimmon
simila-se, seguido de c, f , g, l, n, p , r , s, ad verbialte). Caís . Tendo sido mortos roman estragada ou esmagada), cid. da
t. Algumas vezes desapparece antes de g perto de quatro mil homens. § 7" Feco- Samaria, na planicie de Mageddo, cha­
e â. 5 Em composição com os verbos que quere ad tertiam partem . V ar r . lleduzir mada depois ãlnxiinianopolis.
exprimem movimento ou quietação, ex­ a uma terça parte pela fervura. Omnes * * A d à d ü n è p h r O s , i, m. ( ' . \ M o j -
prime a ideia de direcção ou de presença; ad unum. Cic. Todas á uma, até o ulti­ vtçfóç, de T in e viçpó,-, rim dc lladad,
como em admittere, aceurrere, afferre, o mo, todas sem faltar um. Sunt assensi ad deus dos As.syrlos). P ltn. Nome d'uma
fim do movimento; cm astare, adesse, unum. Cic. Concordaram todos sem fal­ pedra preciosa, provavelmente da Asia
acquiescere, a justa-poslção, a presença ; tar um. § 8“ Sapere ad omnia. Te r . Sêr Occidental.
cm assurgere , a tto lle rc , direcção para sabio cm tudo. Obdurare ad dolorem. CiC. A d ã c q u ã lís , 6 , adj. (de aã c aqu a lis).
cihia. § Exprime o começo d’uma acção Callejar-se na dór. Credulitas ad gaudia. 1’ARR. Egual.
ou estado, como cm adamare, addubitare, T ac . Crença ua felicidade. Tim idus ad A ddcq u ãtlS , õnIs, app. f . (de ada:-
ad d orm ire, começar a amar, a duvidar, m ortem . Cic. Timido para com a.morte. qu a re ). I'EItT. Acção de egualar.
a dormir. § Exprime augineuto por ad- § 9“ A d naturam . Cic. Seguudo, confonnc À d c p q u ã tü s , â , ü m , p a rt. p . do
dição cm a d jicere, accedere, assumere. a natureza. A d hunc modum. C x s . As­ A daquo. C.! S.
1° Sein movimento : Para. i>ara a parte de, sim, d'este modo. Saltare ad tibicinis Adeõquê, ade. (dead e a q u i). Tanto,
do lailo de, ao pé dcTjuiicü) 'a, em casa modos. Liv. Dansar ao som da flauta. A d do mesmo modo, eguulmeute. X u lla est

1
22 ADA ADA ADA
ad<egui A chenins atque u i i ego/ui. P l ao t . Adãmãutêüs, ã, üm, adj. (de ada- berta. Adapeidce vîtes. COL. Vinhas esca­
Nfto hâ Iniemo como aquelle cm quo eu m as). Ov. De diamante, de ferro, aço ; vadas. § Adaperta fides. STAT. Fidelidade,
me achel. N o n m unda adwguè es lU duro como diamante, aço, ferro. § F ig . lealdade, boa fé manifesta,
soles. P l a u t . Kao estás tao aceiada como Duro, inflexível, inexorável. Adãptãtüs, ã, üm. Suet, P a r t. p .
costumas. Adcequè fo rtu n a tio r, P l a d t . Adãmãntínüs, ã, üm, ad j. (àí«ji«v-
Tanto mais afortmiado. Tivoç). IIOR. O m. q. o preccd. Adãptõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v.
AdáêquS, as. ãvi, ãtttm, ãrS, v. Adãmantís, ídís, app. f . (do gr. &, trans. (de ad e a p to ). Suet . Adaptar,
trans. e irUrans. (de ad e oequo). 1“ Egua- p r iv . e de iapáw, eu domarei). L itte rlt. ajustar (uma coisa a outra).
lar, fazer cgual, pôr ao nivcl dc ; compa­ A invencível. P u x . Espccie de herva A d Aquãs. A nto n . I tiner . Cidade na
ra r; 2“ intrans. (p ro p . c f i g ) . Tomar-se magica contra o leSo. costa meridional da Sicilia com aguas
egual, cgualar-se ; 3“ Attingir, cgualar; Adãmãs, ãntís, app. m . (i.Síq.ac). thermacs, hoje Sciacca. § A x to n . I t in e r .
4“ Partir-se ao meio. § 1“ Adtequare. Poet. Ferro, aço, tudo que há mais so­ Um logar no interior da Kmuidla, a L.
Frxm. A d ccq m re solo. L tv. Arrasar (mna lido e duro. Solido atlamante columnce. dc Oncllaba, o a O. de Simittu.
cidade). — virtu tem cum fo rtu n â . Cic. VlRd. Columnas de ferro massiço. § F ig . AdãqtiS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrü, v.
Junctar o mérito á fortuna. — cum om ni Caracter duro, inexorável. Fosses ada- trans. (de ad e a g u o ). ITJX. Fornecer d’a-
poslerilale. Cic. Fazer durar tanto quanto m anta movere. Ov. 1’oderias mover os co­ gua, regar. § * Fazer beber, dar de beber.
o gcuero linmano. Claudius libertos sibi rações mais duros. § M a x il . P u x . Dia­ — camelos. H i e r . Fazer beber os camelos,
adeequavit. TAC. Claudio cgualou seus li­ mante, pedra preciosa durissima. § P u x . dar-llics de beber. Adaquavit eos. Aux.
bertos a si mesmo. A le x a n d ri f a lis adai- Um rio da índia. Matou-lhes a séde (aos Ilebreus).
quare. TAC. Comparar aos destinos de Adãmãstõr, õrís, p r . m . ( ’A^íafiá»- Adãquõr, ãrís, ãtüs süm, ãrê, ».
Alexandre. § 2“ T u rris quce m anibus adce- twj). SiD. Adamastor, nome d’um gi­ dep. IIIRT. H ie r . Fazer provisáo de agua,
quaret. IlmT. Torre que se elevava á al­ gante. fazer aguada. Ved. A q u or.
tura das muralhas. § 3” D eoru m vila m Adãmãstüs, i, p r . m . CAiáp.a(jTo;). Adãr, p r . indecl. B ibl . (l'.si ou
adeequare. Cic. Attingir, alcançar a vida ViRG. Adamasto, nom. d’um morador de n x — I2n, Hatser-Addar, povoaçao, al­
dos deuses, 1 . é, viver tanto como dies. Ithaca, e pae de Acheménides. deia de Addar). Adar, cid. da tribu de
— cursum navium . CJ-S. Egualar a car­ * Adãmãtõr, õrís, app. m . (de ada- Judá, na fronteira meridional da Palesti­
reira dos navios. § 4® U m a equitum adee- m a re ). 'Pert . Amante, o que ama com na, perto do deserto de Maou. § H ier .
quavit. CiC. Os votos dos cavallciros di­ excesso. Cid. da Arabia Petrea, para além do Jor­
vidiram-se ao meio. A dãm ãtrix, id s , app. f . (de ada/- dão.
Adsêrãtlo, õnís, app. f . (de aãm- m a re ). Pr^AUT. Amante, a que ama Adãrcã, áê e Adãrcê, ês, app. f .
r a r e ). Con. T heod . Estimação, avalia- muito. (díáf/r,). P u x. Barba, saLsugem que se
çho cm dinheiro. Adâmãtüs, ã, üm, p a r t. p . de A d a - cria nas canas das lagoas.
À d é ê rã t ü s , ã , iím 5 p a rt. p . dc mo. Ov. * Adãrctõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, ».
Adatro. A d a ra la pra-dia. COD. T iieod . AdãmbülS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrü, v. trans. (de ad o a rc to ). KoT. TIR. Contra-
Terras que devem uma renda, foro cm intrans. (dc ad e a m b u lo). Pr.AUT. Andar, hir, apertar ; abreviar.
dinheiro. passear juncto a, ao pá dc, ao redor de. — AdãrêS, ês, üi, êrS, ». intrans. (dc
Àdsêrõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãre, v. a licu i. AruL. Caminhar a par de alguém ad e a re o ). Cat . Secear, secear-se, estar
trans. (de ad e <es, a:ris). con. T iieod . ou ao lado de alguém. multo seceo.
Estimar, avaliar cm dinheiro, fixar, AdãmênSn, i, app. n. A ppl . Mei- Adãrêscõ, ís, ‘SrS, ». intrans. inch.
marcar, pôr preço, taxar. § FnoxTlx. Cal­ meudro, planta. do preccd. Ca t . Secear-se, fazer-se, tor­
cular. Adãmíãni, õrüm, p r . m . p lu r . (de nar-se sccco, começar a secear-se.
Àdãstüõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãrS, v. A d a m ). IsiD. Adamitas, hereges que imi­ Adãrgàtís. Ved. A targa tis.
in tra n s. (de ad e atstuo). St a t . Estrepl- tavam a nudez de Adam, antes do pccca- Adãrlãríüs, ã, üm, a'dj. (de ad e
tar, estroudear, fazer ruido batendo con­ do original. a r a ). I xscr . Occupado juncto ao altar,ou
tra alguma coisa (fallando d’um rio) on­ Adãm Itã, áê, app. f . I sid , Tia no ao pé da victlma.
dear, fazer ondas; ter muito calor; cn- quarto gráu. (?) Adãrõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, ».
colerisar-se, eufurcccr-se. Adãmõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. trans. (de ad e a r o ). P u x . Arar, lavrar,
Aden, BObre- trans. inch, (dc ad e am o) . L itte rlt. Abor­ cultivar, agricultar.
Adsèüs, i, pr. m . INSCR.
nome romano. dar o amor, chegar-se para clle. D ’a q u i: Adãsíà, œ e Adáêslâ, ál, a p p . f .
AdãggSrãtüs, ã, üm, P l in . P a r t.p . Começar a amar, apaixonar-se, namorar- (talvez do hebr. ly , andamento de tem­
se. Quum signa vidisset, adamavit. CiC. po, i . é, tempo andado, passado, progres­
de
AdãggõrS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. Tendo visto estas estatuas, ficou namo­ so de tempo, e de nuf, ovelha ( a'dh-séh),
rado d’cllas. Sententiam quam adamave- tempo da ovellia, i . é, ovellia de tempo,
trans. (de ad e aggero). Cat . Colum .
ru n t, pugnacissimè defendant. Cic. Defen­ ou velha). F est . Ovelha velha que acaba
Amontoar, accumular terra, coacervar,
dem com toda a energia a opinião que de parir.
empilhar. — te rra m c irc a arborem . Co-
EUM. Fazer um monte de terra ao ptí da
abraçaram. § Amar muito, com excesso. * Adãucto, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, ».
S i virtu tem adam areris, am are enim p a - trans. fr e q . arch, de Augeo. A tt . iq).
.arvore.
est. Sex . Sc amas apaixonadameute K o n . Augmentar, accrescentar, engran­
A dâgio, õnls, app. f . (de ad c age- aru mvirtude, porque amal-a pouco é. § decer.
r e ). Aus. V ar r . Adagio, dictado, riíao,
Qu ix t . Amar com amor sensitivo, com (?) Adãuctõr, õrís, app. m . (dc ad
sentença moral, pi-overbio, maxima.
Adãgiüm , íi, aq>p. n. (da m. orig. amor culpavel. e au gere). T er t . O que augmenta, aceres-
* Adãmpllãtüs, ã, üm. I xscr . P a r t, centa.
que o preccd). P e a e t . Seg. F est. O que
p . de Adãuctüs, ã, üm, p a r t. p . (de ad e
é apto para regular a vida. O m. q. o
preccd.
* Adãm pllõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãrS, augei'e). L a ititia adaucta est. l ’u x . J. A
V. tra n s.id c ad e a m p lio ). IxscR. Engran­ alegi'ia augmentou-sc. § Décima adaucta.
* Adãgnltiõ, õnís, app. f . (de ad c
decer, alargar. ITlaüt . Dizimo offertado. .
a g n itio ). T ert . O conheciinenlo.
Adãmfissím. Ved. Amussis. Adãuctüs, ûs, app. m . (do ad c au­
Adãllígãtüs, a , üm. P ia .n . P a r t. p . Adãnã, ãrüm, p r . n . p lu r . P u x . g e re ). LucR. Augmento, accrescimo. §
de
Adana, cid. da Cilicia. Soux’. Crescente (da lua).
A dãlllgõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãrê, v. Adãnsã, se, p r . f . Axrox. I t in e r . AdãugèS, ês, sã, ctüm, êre, ».
trans. (d ea d e a llig o ). P u x . Atar, pren­
Adansa, logar da B rita n n ia Rom ana. trans. (de ad e augeo). Cic. Augmentar,
der a.
Adãpêrã, õrüm,pí'. n . jd u r . AXTOX. accrescentar, engrandecer. § P i.a u t . Dar
* Adamãbílls, ê, adj. (de ad e a m a - cm voto, consagrar, offercccr cm sacrifí­
I t in e r . Adupera, cid. da Galacia, nos
b ilis ). G ross. G r . lat . Que merece, que
confins do Ponto c da Cappadocia. cio.
d para se amar, muito amavel.
AdãpSrlõ, is, erüi, êrtüm, Srire, Adãugêsco, ÏS, eSrS, ». intrans.
à d ã m e  d ã m , p r . m . indccl. IIIbl .
V . trans. (dc ad c a p e rio ). Liv. Abrir in­ inch, de Augeo. UUCR. Começar a aug­
(CTM, o gencro humano, o homem) ;al- teiramente, escancarar, abrir de par em
mentar, a crescer, a eugrandccer-se, ir em
8 . vozes nos cscrip. ecclesiast. Ãdà, iõ par. § Descobrir. A d aperiam caput. SEN.
augmento.
Ãdãmüs, I, Adam, nome do primeiro ho­
Eu me descobrirei (a cabeça). A d a p e rire Adãuxi, p rê t. p e r f. dc Adaugeo.
mem e pac eommum de toda espccie hu­
ccelum. P l in . Deixar ver o ceu, csolarccél- A dâ víã , ae, app. f . (de ad e avia).
mana. § IU b l . Adam, cid. da Perca,
o, patenteal-o. I sid . Avé no quarto gráu.
junto ao .Tordao, na visinhauça dc Zar-
than.
Adãpêrtnis, 6 , adj. (de ad a p erire ). A d ã v O n c ü lü s , i, app. m. (de ad e
Ov. Que se pode abrir, facil dc abrir. avunculus). I sid . 'Pio no quarto gráu.
1 À d ã m a , 8Õ,pR./. Binr.. (n 3 TM,Adh-
* ÀdãpêrUÔ, õnís, app. f . (dc ada­ Adãvüs, i, app. m . (de ad e avus).
máli). Uma das cinco cidades que foram p e r ir e ). UiEii. Acção do abrir. — oris. I sid . A vô no quarto gráu.
sepultadas no Mar Morto no tempo de Adãfc, ãcís e À tãx, ãcís, p r . m .
I sid . Abertura da bocea, i . é, bocea
Ixjth?
aberta, escancarada. § Aua. Mauifesta- P u x . M e l . L ucan . Atace, rio da Gallia
2 Adãmã, êõ, p r . f . B ibl . (nOTN, ç!lo. Narbonense, lioje o Aude, que nasce per­
Adhaimáh, terra). Adama, cid. da tribu Adãpêrtüs, ã, u r a , p a r t . p . dc A d a - to do monte S. Luiz c aüavcssa Carcas­
dc Ncphtali. p erio. A d aperta sella. Su e t . Liteira desco- sonne.
ADD ADD ADD 23
à d ã x in ty arch, por Adegerint on — ju d ic iu m . V a r r . Outorgar uma acçao A d d ix ijp r e í. p e rf. dc Addico.
Adigant (do adigo). cm jiiizo. § 4“ Eequis est, g u i sibi bona A d d i x t i , sync, por A d d ix isli. M art .
à d b ã r í s , t s , p r . f . Acmo.O m. q. B a ­ addici velit ? Cic. liá por ventura alguém A d d o , Is, d id i, d lt ü m , d êrô , v
riu m . que queira que estes bens lhe sejam adju­ trans. (dc ad c d o). 1 » Pôr ao pé, cm ci-^
A d B a s ilic a m . A kton\ I t is e ii . dicados ? Addicere in publicum . Cic. Adju­ ma, junctamente, adaptar, aecommodar;
Estaçao romana na Mauritania Cesa- dicar ao fisco, confiscar. Antonius regna iançar sobre ; introduzir : 2“ fig . Trazer,
ricnsD, no caminlio dc Saida a Igilgilis. addixH p e cu n iã . ClC. Antonio vendia os dar; 3° Ajunctar, accrescentar, junctar,
ÃdbõllS, a s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. reinos a preço de dinheiro. § 5» A gros unir ; lançar (em leilão). § lo Addere
inlrans. (de ad e bello). A mm. Fazer a a d d ixit dea;. V e i l . Consagrou as terras á custodem a iicu i. P l a u t . Dar um guarda a
guerra, guerrear. deusa. Senatus, cui me a d d ix i- ClC. O se­ alguém'. — arcem jugis. ViRG. Levantar
à d b lb õ , Is, I b l, It ü m , ê r e , u. nado ao qual me dediquei. Addicere cre- uma citadelia sobre as cumes dos montes.
trails. (de<t</ o bibo). Xe r . Beber uin pou­ dulitatem suam a iicu i. CURT. Depositar — manus in vincula. Ov. Junctar as mãos,
co mais, beber ainda, beber. § Fig. 1‘osl- toda a sua conílança cm algiicm. — san- para as maniatar. — fre n a fe ris . V irq .
quam adbibire aures mea:. 1’L a u t . Depois gu in em alicitjus. Cic. Entregar a vida ou Enfreiar fogosos corseis. — aquam fíam-
que meus ouvidos ouviram. Aãbibepuro a cabeça de alguém. J/uic classi me ad­ ma'. Tm. l.ançar agua no fogo. — vene-
peclore verba,puer. IloR. Recebe, menino, d ix i. VIRO. Eutreguei-mo a esta frota. num in p lagam . S üet . Introduzir veneno
cm teu coraçao novel estas palavras. A’oii erubescis p a trim o n iu m tuum addi­ na chaga. — se in fio re m . Ov. Transfor­
* Ã d b lt S , Is , e rê , v. inlrans. arcJi. cere ? V. J l A X . Náo te pejas de dissipar o mar-se cm flor. § 2“ A ddei’e operam.
(de ad e beto). Ir para, avizinhar-se a. <S. teu patrimônio? A d dicere suos amores. P l au t . Dar seus cuidados a, empregal-os
adbites pvopriiis. Bl .ujt . Se to approxi- Ov. Abandonar, dar demito aoobjectodo em. — ânimos. Cic. Animar. — metum.
mas mais. amor. § G” Comoedia: quie n o m in i ejus ad- Sa ll . Inspirar, causar, metter medo. —
* Ã d b lã n d í ê r , i r i s , ã d b lã n d it ü s d icun lu r. G e l l . As peças que se llie attri-fidem . Liv. Fazer crivei. — m isericordiam
s ü m , i r i , V. trans. depoen. A n t h . Pro­ bnem, ou que se fazem correr com o seu a iicu i. Liv. Conciliar piedade por ou a
curar conseguir lisonjeando. nome. favor de aiguem.— modum dexlne. S tat.
A d b lã t ô r õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , AddictíS, õnis, app. f , (de addicere). Moderar a m ão, i. é, pôr termo á ma­
V. inlrans. (de ad e blatero). A p u l . Fallar Cic. Adjudicaçito feita por sentença do tança. — honores duetoribus. ViRG. De­
com vivacidade, arengai', palrar, parolar, pretor. § A ã d k lio ju d ie is . F uoxtix . Desi­cretar honras, recompensas aos chefes. —
papaguear, tagarellar. gnação de juiz. vatibus calcar. IIoii. Agnilhoar, esporcar,
à dc... Buscae com Acc as palavras que * Addictõr, õrls, app. m . (de ad d i­ estimular, instigar os poetas. § 3° Addere
começarem assim. cere). Ax riiOL. O que pOe á venda, o que anim is. S a l l . Accrescentar á coragem,
* Ã d c lã r ã s s i s , arch, por Adelave- vende. i. é, angmeutal-a, fazer mais corajoso. —
ris (do desus, A d c la ro ). Liv'. Mostrar, re­ 1 A d d ic t ü s , ã , üm,íirt>'/.p. de A d d i­ad, in aliquid. Caís . Ajunctar a alguma
velar. co. CiC. Adjudicado no seu credor, como coisa. — gradum . Liv. llobrar o passo. —
Ad Calle.m- A ntox . I t in e u . Um lo- devedor Insolvavcl. § A d d ictum ducere. in spatia, Vino. Redobrar a velocidade
gar da Ombria, talvez, Cagli, ao pd do Liv. Levar á escravidão, reduzir a escra­ (ajunctando espaço a espaço já percorri­
Apenuino. vo. § CTc. Ccmdemnado a pagar. § A dd ic- do). — noctem ojieri. ViRG. Ajunctar a
A d C ãm oenãs. M art , Um logar do tus ju d e x. D ig . Juiz ou qualquer outro noite ao traballio do dia, i. é, continuar
Lacio, perto de Aricia. magistrado, designado pelo pretor, para a trabalhar dc noite , depois de ter tra­
A d C e b r u m . A sto n . I tiner . Aldeia tomar conliecimeuto d'lim negocio qual­ balhado durante o dia, — celati. Sex.
da Mesia Inferior , na confluência de Zi- quer. § i l u l i e r addicta. P l a u t . MiillierGuardar, conservar por mais tempo.
britz 0 do Danúbio. vendida. § A d d ictum opus, Cic. Trabalho A dde hoc. Cic, Adde quòd. Liv. Adde hue
A d C e n t u rio n e s . A nto n . I t in e r . entregue a emprezarios, empreiteiros. § quòd. HOR. Ajnncta a isto que..., alcm
Um logar na Gallia Narboneuso, ao pd Coudemnado, dotado, devotado, entregue. d’Isto. ATAií addo. Cic. Não lanço, não
dos Pyreneus, Addictüs fe ris . IlOR. Destinado, coudein- arremato.
A d C r is p a s . A nton , it in e r . Um lo­ nado ás feras, a ser pasto das feras. § Ã d d õ c ê õ , ês, c ü l, c tü m , ê r ê , v.
gar da Mauritania Cesarlense,na estrada Empenhado, ligado, entregue a. A d d ic­ Irans. (dead edoceo). Litteralt. Auginen-
de Siga a Cartenna. tum vobis habebitis. ClO. Tereis n’ellc tar a instrneção de, ajunctar ao ensino
A d d ã x , ã c is , app. f. (palav. africa­ uma pessoa dedicada. Addictüs ju r a r e in já dado, ensinar mais. § liou. Ensinar.
na) P l in . Uabrito montez d'Africa, cujas verba m agistri. IIOR. Obrigado a jurar A d d õ c t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A d -
pontas silo em forma de parafuso. nas palavras d’lim mestre. Addictüs his- doceo. A d d octi judices. Cic. Juizes ins-
à d d e c ê t , ê b ã t, ü it, é rê , v. unip. trionive. P etr . Apaixonado do tlieatro. truidos do, sabedores de.
(dc ad 0 deceí). P l a u t . Convem, 6 conve­ 2 Addictüs, i, app. m . (de addictüs, A d d õ r m ió , Ss, iv i, ír ê , v. intrans.
niente, decente. p a rt). V a r r . O escravo por dividas, ti­ e inch, (de ad e d o r m io ). Cels . Começar
* Ã d d ê c lm o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , tulo d'lima peça de Planto, a qual se a dormir, adormecer.
V. intrans. (de ad e décimo). UlER. (íobrar perdeu. A d d õ r m is c õ , Is , ê rê , v. intrans.
0 dizimo. A d d i d i , 2>ret. p e rf. de A ddo. Sü e t . Adormecer.
à d d ê n s ê ú , ês, ü i, e rê , v. Irans. Addiscõ, iscis, didiei, discêrê, v. A d D r a c o n e s , A xt . I t ix . Um logar
(rarissimo). VIRO- O ra. q. o seg. trans. (de ad e disco). CIC. Ajnuctar ao que na Baixa Armenia, perto de Aza.
A d d e n sO , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , r. j á se sabe, aprender mais, aprender. § J ust . A d d ú ã , SC, p r . m . Cl a u d . Adda, rio '
trans. (cio ad o denso). PUN. Condensar, Saber, ter conhecimento de, ouvir di­ da Italia, que entra no Pé, perto dc Cre­
fazer denso, basto, apinboar. zer. mona.
* A d D ia n a m . A ntox . I tiner . Logar A d d it ã m õ n t ü m , i, app. n. (de ad- A d d ü b a u ü m , l , ajip. n . F est . D u»
daNumidla, entre Hippo Regio eTobraca. ãere). Cic. Addição, acccresccutamcnto, vida.
* A d d ic ê , imp. do Addico, arch, por augmento, additamento. § Cas.s. Accesso- A d d ü b lt ã t lõ , õ n is , app. f , (dc ad-
AddiC. PLAUT. rio, iiarticularidnde. § F ig . Iste... addita- dubitare). C a p e l . Acção de duvidar; du­
A d d i c o , I s , x i , c tü m , ê rê , v. mentum in im ico ru m m eoriim . Cic. Este vida, fig. rhet.
trans. (dc ad e dico). 1" L itte rlt. Dar tes­ homem... qne auginenta o numero de A d d ü b i t ã t ü s , ã , ü m . Cic. P a r i. p .
temunhar o sou assentimento, exprimira mens inimigos. de.
sna approv-açfto; fallar d’uin modo con­ Additiclüs c Additltlüs, ã, üm , A d d ü b ít S , ãs, ã v i, ã t ü m , ã r ê , f.
formo; 2“ Termo dos augures ; Approval-, adj. (A ea d d e re ). Cels .'Q ue se ajnucta, trans e intrans. (de ad e d ubílo). Incll-
sér favoravel; 3“ Termo do direito : Ad­ complementar. § — mensis. DiG. Mez in­ nar-se á duvida, começar a duvidar, du­
judicar a pessoa do devedor ao credor, tercalar. vidar um momento, duvidar. De legatis
para que este use d’ella como seu escra­ Additio, õnIs, app. f . (de addere). p a u lu litm addubitatum est. Liv. Entrou-sc
vo ; nomear (uin juiz), conceder, outor­ Acção de ajunctar. — fig u ra ra m . Q u in t . em duvida, hesitou-se por um momento
gar acçao; <t“ Adjudicar (em lanço), pôr Emprego das figuras. á cerca dos enviados. § C urt . Deixar
cm venda, vender ; 5<> Consagrar, votar, Addltivüs, ã, Om, a d j. (.Ao addere). era duvida, não decidir.
dedicar (cm boa d má parte) ; entregar, P risc. Que se ajnncta, accresccuta. A d d ü c ê , arch, por A dduc, im p . do
abandonar ; 0» Attribuir a, lançar á cou­ Addítüs, ã, üm, p a n . p . de Addo, Adduco. T e r .
ta dc. § 1“ A ddicere est idem dicere. F est . A d d ito tempore. T ac. Com o tempo, com A d d ü c õ , Is, x i , c tü m , ê r ê , v.
A palavra addicere sign i flea dizer a mes­ o andar do tempo. A ddito consultandum. trans. (d e a d e duco), 1° Levar, conduzir;
ma coisa. § 2“ Aves ad d ixeru nt. LlV. B it- T ac . Accrcscentando que se ha dc pôr em fazer comparecer cm juizo ; 2“ Puxar
teril. As aves approvaram, i. d, os agou­ deliberação. A ddito ut... P u x. Tomando para s i ; estender ; 3° Enrugar, contrabir,
ros foram favoráveis. Qitem aves ad d íxe- cautela de... que... § Encarniçado, açiila- encolher, cmmagrecer, extenuar ; 4“ Le­
ran t. F est . Aquelieque os agouros tinham do, eníiircoldo. Teucris addita Juno. VIRG. var a certo ponto, a nm estado qualquer;
designado. § 3“ Addicere bona a iicu i. Cjc. Jiino cnoarniçada contra os Troianos. 5“ Levar a um modo do pensar, a uma
Adjudicar os bons a alguém. — lib e ru m Addívinô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v. opinião ; passiv. sér convencido; 0“ Tr.a-
corpus in serviluiem . Liv. Condemnar trans. (de ad e d iv in o ). P l in . L itterlt. zer, produzir, cansar. § 1° A d comam atf-
uma pessoa livre 6, escravidão. Addicere Approxlmar-se a adivinhação, predicção, ducam. T er . Leval-o-hci ao jantar. A d -
in d ie m . D ig . Adjudicar provisoriamente. attingil-a, couseguil-a. D’aqui ; Adivi­ ducere exercilum . Cic. Conduzir um exer­
A d dicere ju d ic e m . Sen . Nomear um juiz. nhar, predizer. cito, capltancal-o. Adducere ad popu-
Vi ADE ADE ADE
7wm. Crc. Citar perante o povo. § S'* Â â - r
Xdêmptío ou Addmtio, õnís, app, — aras. Crc. .\pprÓNimar-se dos, aos al­
ducet'e osfium, rj-mt. Tiixar para si a f . (do ad im ere). CiC. AcçSo de tirar, o
porta, fochal-a sol>rc si. Adducere loru m : tirar, o privar d'uma coisa. tares. § 2" A d ire aliquem . 'Te r . — ad a li-
Liv. Apertar uma atadura, ligadura, um quem. Cic. Ir ter com alguém, ir a vél-o.
Ademptõr, õris, app. m . (do ad i­ aliquem scripto. T ac . — p e r epistoUnn.
laço. § 3® A d d ucit cutem mades. Ov. A m ere). A u g . O quo lira.
inagrcsa enruga a jicllc. Adducere / lo n - P l a u t . Dirigir-se a algucm por escripto,
Adõmptüs ou Ademtiis, a, iim, por carta. deos. CTc. Pedir aos deuses.
tcm. Qui >'t . Enrugar a testa, franzir as p a rt, p . de A d im o. Adem ptum im p erium ,
BobranceiIius , o sobr'ollio; enfadar*se. Ltv. Commando tirado (a algum). V lr i- pacem divúm . h v c R . Pedir tranquiUi-
&itis adduxerat artus. V ir g , A sédc tinlia litatis ademptw homo. T ac . Ilomcm a dade aos deuses. — liòros sibyllinos. T.tC.
desseceado, niyrrhado os membros. § 4 ® quern foi tirada a força procreadora, i. (5, Recorrer aos livros sibylUuos, ir consul-
Adducere ad Jiíiem. ísep . Levar a fim, tal-os. § 3° A d ire hiberna. T ac . Visitar
castrado, euuuclio. § Ademptus Hector. os quartéis de luverno. § 4“ P r i o r adito
terminar, acabar. — ad desperaiionem, Hoii. Heitor morto.
JüST. Jteduzir ao desespero. — ad a rb i- tu. Te r . Investe tu primeiro. Obvia a d ire
Adênês, üm, app. m . p lu r . («ífvt;, a rm a . ,Sil . Atacar o inimigo que está na
triu m alicujus. CiC. Pôr a merce, ao ar-
p lu r do d ir p , glandula, corpo glandu- frente. § A d ire ad causas. (Tc. Comcç.ar
i)itrio, discrição de algucm. — in in v i­ loso). P u n . Alporcas, cscrophulas, paro-
d iam . y \ c . Fazer odioso. § õ« Adducere. ad tidas (imcnça que vém ao pesçoeo). a plcitcar.~í«/ rempubticam, CTc. Entrar
m isericord iam . T kií. Oommover, mover, ua governança publica, ou nos negoeios
A d ê o , adtr. (de ad e eo, aut. aceusat. do estado. — iter. T ac . Pòr-se a cami­
tocar moralmeiite. — ad nequitiam. T er . de is ). !<■ A este logar, a e.ste ponto; até
Arrastar ao mal. — in spem. Cic. Fazer a, até ao momento ; 2» Tanto, de tal nho. — p ugnam . T ac . Travar peleja. —
conceber esperança, fazer esperar. Ad~ modo; 3“ Jluito mais, ainda, até, antes; dedecus. T a c . Deshonrur-se, deslustrar-se.
duci in sermonem. Crc. Scr objecto de — ad extrem um p ericu lu m . Cam . Correr
4“ Muito, iiitciramcnte, absolutamente ; o maior perigo, risco.— summa p e ric g la ,
censura, de murmuração, dar que fallar , 5“ Muito mais ainda, com muito mais
de si. A d d ucor n i imperem. Cic. Sou levado razfio ; com negaçao : Tao pouco, tanto N ep , Arrastar, affrontar os maiores pe-
a esperar. A d d uci (n equ eo) qu in exU ti- iiniiorta <[ue; 6° Por isso, por causa rigos. § 6" A d ire hereditatem. Cic. Aceei-
mem. Suirr. >,’ão j)osso deixar de ser le­ tar, receber, tomar posse de uma herança,
d isso, portanto; 7" Ora, agora, então,
vado a pensar, que... Ut ja m vid ear ad­ pois, logo ; 8» Precisameute, juslamente, dar-se por herdeiro,, apresentar-se como
duci, hanc quoque, quee ie procreavei'it, tal. — nomen alicujus. Süet . Tomar o
principalmontc, mérmente, sobretudo • nome de alguém. — a licu i manum. IT..\u t .
esse p a tria m . Cic. JDc sorte que parece
_9» Loeuçocs diversas. § 1« Aded res red iit. Encaruecer, mofar, zombar de algucm,
que já sou levado a crer que e.sta patria Te r . a esto ponto veiu a coisa. Adeò
«5 também a que te viu nascer. § Ad- cnganal-o. § Passiv. A d ir i non posse. Clc.
dum inopice redactus cst. Lrv'. Chegou a Não sêr visivel.
dticere sUim. íloil. Trazer a sede. - f e ­
este ponto, estado de penúria. Adeò do­ Atlõõn’^ sync, por A d eon i. T e r .
bres. Uoii. Causar, produzir febres,
nee, adeò usque ut, P t.a u t . Usque adeò do­
A d d ü c t í í í s , adv. contp. do desus. nee. T k r . Até que. § 2“ Adeò m ih i invisus Adêoná, s B , p r . f . (de ad e eo ). A u g .
A d d u ctt.V n x n m lo para si mais fortemente^ est v t. CTc. EUe é-me de tal modo odioso, Adeona, deusa, protectora dos que che­
Aem o adductiüs ja c u la contorsU, Au.S. que... Adeò fo r tu n a cum barbaris stubat!
gam (de viagem).
>íiíigueni arma, embesta um arco mais Liv. Tanto a fortuna estava do lado dos Adêps, Ipís, app. m . f . (do hchr.
vigorosamente. § l'i<j, Adductiiis im p e ri- bavbaros, ou combattia a favor d’elles I taíách foi gordo, seg, algs. etymoio-
dfre. 'Pac . (íovernar mais duramente. í § 3 » rosco atque adeò f la g ito. T er . Peço e gistas). PLiN. Gordura, enxundia, bauha.
A d tenuandos adipes. Qulnt . Para dimi­
A d d u c t o r , õ r is , app. m . (de addu- í ate suppiico. In t r a mccnia, atque adeò
cere. P etk . O que conduz, le v a ; riiflOo, i w senatu. C lc . Dentro dos muros, mas nuir a gordura. § A u g . Sebo. § P u n .
ulcoviteiro. ■ antes no senado. Adolescens tuus, atque Marga, marne, terra gorda, que serve de
adubo a outra. § IT.i .n . .iUbuiTio, samo, a
à d d ü c t ü s , â , ü m , p a r í. p . ue A d - I adeò noster. T e r . O teu joven, ou antes o
parte entre a casca e o cerne (iias arvo­
duco. Ad<íucfus ad senatum. Sa ix . Con- j nosso. § 4» Orthographiam non adeò cus-
res). § F ig . CTc. Molleza, apatbia, frouxi­
duzido ao .senado. § Adduclus vuUus, |todirit. SUET. Ello nao observava muito a
dão, sobretudo quando provem da exces­
Sui-rr. Posto contrahido, i, ú, ar triste, I ortüographia, pouco se importava com siva gordura.
sombrio, cara de enfado. A d fu c tio r fro n s ella. jVon adeòfractos. S cct ., Nao muito
in supercilia. Capitol . 'J'esta niais enru­ abatido. I d adeò m ore suo faeere videba- A d õ p t íõ , õuXs, a p p . f . (de a d ip isci).
Cic. Aequisição, acção de alcançar, con­
gada para as sobranc<*lhas. § T ac . Grav'e, tu r. Sa u .. Pai-ecia u'isto seguir inteira- seguir.
serio; severo, rigoroso. § ÃddüctIÕr, mciite o seu caracter. § S» A iq u a liu m
comp. quoque, adeò siijjerioru m inlolei-ans. T ac .
Adêptüs, a , üm, p a r t. p. de A d i-
ptseor. A d eptifugientes Gallos. Liv. Tendo
* Ã d d ü I s , It, arch, por Addas, at, Nao solfrendo os cguacs, muito meuos alcançado os Gaulezes na sua fugua. § T ac .
sub/. (Ic Addo. F kst. (ou com muito mais razao) os superiores.
Que adquiriu ou tem adquirido. § Passiv.
O') Addupllco, as, ã v i, atum, Adeò non tenuit ira m , ut. Liv. Elle retem Adepia victoria. Sa l L. Victoria ganhada,
ã r e , V, trans. (de ad e d u p lico ), 1 ’l in . tao pouco a cólera, que... § 6“ I d adeò te alcançada.
J>obrar,_tomar o dôbro, dujdicar. o ra tm n venio. T e r . E’ por isso que eu
A d ê p t ü s , ü s, app. m . (de ad ip isci).
Adduxõ, sync, p o r Adduxisse. P l a l t . venho rogar-te. Adeò m ih i ut incommodet. P. Nor,. Acquis|çao, couseguimento.
Adduxi, p re t. per/, de Adduce. T e r . Por causa de me fazer uma pirraça,
A d g q u it õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r S , v.
'y '"’- ]»>i' Addu.ri.di, TRti. uiua poça, um acinte. Àdeò quod in a r - tntrans. (de ad e equílo). Ir a cavallo
À d e d ò , is, êdi, êsüm, dõrS, v. niis sunt.C w . Porisso que cllcs estao em juucto, ao pé de, diante de, contra. —
inch, c trans. (de <td e rd o ). Começar a armas. § 7“ I d adeò considerate, (To. Ora,
casiris. T a c . — Syrucusas. l.iv . Aprescii-
comer, a roer, encetar (uma coisa de prestac attcuçüo a isto, A tque aiieò, ante-
tar-se a cavallo, diante do acampamcnlo,
comer). Angucs duo adedere jee u r, J.iv, quain dico de... Cic. E agora, antes de eu diante do Syracusa.
Jiuas serpentes oiicctaram (com as den­ fallar de... I d adeò m a lu m reverterat.
Ader, p r . ( t t v , e'dber, rebanho).
tes) o ilgado. § Con.snmir, devorar, re­ Sa ll . Este mal, ]>ois, se tinha reprodu­
IH e r . Nome d’uma cid. ao sul da tribu
duzir a Hilda. Quum me supremus adede- zido. § 8 " Is adeò tu es. 'Ter . T u cs justa- de Judá, perto de Dcthlecm.
v it ignis. Ov. Quando a eliamma da fo- menle este homem. A d eò e.v illo . V ir g .
Àdêrüm, im p e rf. ind ic. de Adsum,
pnii'ira me tiver consumido. § C.astar, De.sde aquelle momento mesmo. Júpiter, AdSrõj^ f u i. de Adsum .
dissijiar (os bens). Adesis fo rtu n is om n i­ tuque adeò. Sol. E.nn . .Júpiter, e tu, sobre
Adorrõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, r.
bus. Cic. Depois de dissipados todos os tudo, é Sol. § 0" Jígo adeò. Te r . Por mim,
seus bens. quanto a mim. A'ec me adeò f a llit . LüCK. tntrans. (de ad e e r r o ). Stat . Chegar a
Àdegi, p re t. p e rf. de A d igo. (Jmmto a mim, néo o ignora. S i adeò. uma parte como errante, vagar ; vagnar
ao pé, ao redor de.
Adelocilm e Agelocum , i, p r . n. I e r . Se ao menos. Aíisi adeò m onitus est, Adõs, S'* pes. pres. ind icai, e im perat.
P l a u t . Se clle ua verdade nüo foi adver­
A n t . ITIN. Adeloco, logar dos Coritanos, de Adsum .
na Oran' Urctanha, ua estrada de York tido. (A d e ò não é muitas vezes sen.'io A d ê s ã , se, p r . m . P ij n . Adesa, rio
a Loudre.s. uma partícula expletiva, servindo apenas de Lj-cia.
de fazer mais clieia a phrase).
Adêlphaslüm , i i , p r . n. 1 ’l a ü t . Adèõ, is, Iv io u íi, Itúrii,'ii-g, r. üm, p a r t , p , de
Adelphasio, nome <• nudlicr.
tntrans. (de ad e eo ). 1 “ fr, vir a ou Aãesco^ C. A u k . Nutrido, engordado.
Adelplii, drum, m. ptur.’(Aíe).^oi , p ara; 2 » Ir ver, fazer visita a, ir tert Adescõ, ãs, avi, ãtüm, ãre, v.
os irmao.s). T eu . P risc. Adelphos, nome trans. (de ad e esco). C. AUR. Nutrir,
com ; invocar, recorrer a ; 3" Visitar
d’uma comeilia de Terencio. alimentar, engordar.
Adêlphís, Idls, app. /. Pu.v. cm a percorrer; 4» Poet. Atacar, accommetter’ Adêsdüm, 2='pes. do im p . d oA dsum .
especie de tdmaras. investir contra ; 5“ Emprchender, encar-
regar-se de, c.xpor-se a, tentar; 6“ Ac- (comp. de ades e d u m ). T eu . Vem pois.
Adêlphüs, i, p r . m . I nsck . Adeipbo cepções diversas. § 1“ A d ire ad cônsules. vein cá,approxinia-tc jiois.
sobrenome romano.
Cic. Procurar os cousules, ir ter com os Àdêssg, pres. in f. de Adsum.
Adêm i, p re t. p e rf. de A d im o . consides, dirigir-se a ellcs. — in conspec- A d e s t , í * pes. sing, pres. indicat. de
* Adêmpsim, arch, por A d cm erim , tum alicujus. Cic. Apresentar-se perante, A dsm m § Adest, em vez de Adedit. L u c r .
do A d im o, diante de alguém. — in ju s . Cic. Compa­ À d e s ü r l õ , is , i v i e í i , it ü m ,
* Adêmpsit, arch, por Ademerit, de recer cm juizo, advogar. — m unicipia. i r e , V. intrans. desiderat (de a d e esurio).
A d im o . Pi.AUT. P l a u t . Estar esfaimado, esfomeado, ter
T ac . Entrar em as cidades municipacs.
muita fome.
I

ADII ADH ADI 25


X d esilS ) ã , ttlM, p a rt. p . de Aãedo. Junctando-se (a Othao) cada qual que Adhibere (simpleste). Cic. Consultar al­
. F.xta adesa. Liv. Carues consumidas, de­ se encontr.ava. § Tempos adha.rens. Qü in t . guém. — in a u x ilia m . JusT. Chamar cm
voradas. Adesi lapides. IIoR. Pedras gas­ Tempo que se approxima. seu soccorro. — epulis. V irg . Convidar a
tas, desbastadas, polidas. § Adesus cladiz Adhãirêô, ês, liéêsl, h%süm, rêrS, um festim, iícpulus me non adhibuit. P lin .
bus Asdrubal. SiL. AsUrubal enfraquecido, V. intrans. (de ad e haereo). 1“ Estar pre­ J. Kcgulo não me convidou. Adhibere
atiatido pdas derrotas. Adesoe /orturue. so, pegado, ligado, atado, unido, seguro, p ro cu l. P l ac t . Afastar, expulsar, § 50
T ac . Ilaveres dissipados. adherente a ; pegar-sc ( p r . o f i g . ) , gru­ Adhibere severiiis aliquem . Cic. Tractar
à d d ü n d ü s , ã , ü m , p a rt, passiv. f u t . dar-se, collar-sc; 2” Estar contiguo, vi­ mais severamente alguém. § 6“ Adhibere
de Ad,eo. Ov. Que se pode ou se deve sinho ; 3“ Vir apds. § 1“ Adhoerere in vis- se inpotestatc. Cic. Conduzir-se, haver-se
penetrar, ou empreUender. ceribus. Cic. Estar, flear preso ás entra­ no poder. § 7° Adhibere medicinam cegro-
A d êx p S tÕ , Is , S rô, v. trans. (de ad nhas. — fro n te . Ov. — á fronte. — to. Dar um remedio a um enfermo.__ f l .
c expeto). Sen . Desejar mais, buscar anchoris. Tac . Estar preso ás ou pelas dem. Cic. Mostrar-se leal, flel. (N a bai.xa
além d’isso, ainda. ancoras, — jum en to. Gf.u í . Conservar-se, latinidade). — fldem . Acs. Ur.p. Dar eredi-
A d f . Isuscac com A ^ aspalav . que co­ ter-se, segurar-se a cavallo. — n u lli f o r ­ to, acreditar em.) — m em oriam . N ep .
meçarem assim. tunes. Liv. Não se prender a coisa algu­ Conservar a lembrança. Adhibebat nobis
A d F ic u m . A n t . I t ín . Logar, no in­ ma, ser iuedustante. Allissim is adheeret auctoritatem m edicorum. Gell . Elle cita­
terior da Mauritania Cesariense, a L. de invidia. V e ll . A inveja preude-se ao que va-nos a auctoridade dos medicos. S i
Igisgilis. há do mais elevado. § 2" S ilva adhcerebcd. adhibebitur deus. HoR. Se se flzer intervir
à d f i l i ã t ü s , a , iim , a d j. (de ad e T ac . Havia um bosque visinho. Adhce- uma divindade.
filia tu s ). CAJ. Adoptado. re re rip is Rheni. AjtJi. Entestava com as A d h Ib It IS , õ tiX a ,a p p .f. (de adhibere).
A d F in e s. A nt . I t in . Logar da llet- margens do líhono. § 3“ E xtre m u m adhoe- M.-E mp . Emprego, uso. — convivii. CAJ.
vecia, na Gailia Bélgica, boje 1’fln, no rere. Cic. Sér nomeado cm ultimo logar Admissão ao banquete, á mesa.
cantilo de Zurich. (tractando d'um escrutínio). A d h ib it ü s , â , ü m , p a rt. p . de Adhiz
A d flê c tõ , ou A fflê c tS , Is , S re, v. Adlii»rêscó, Is, hãisi, hêêsüm, beo. Adhibitee manus. Cic. Mãos emprega­
trans. (de ad e fle c to ). A v ie n . Curvar, êscêre, t>. intrans. inch, de Adhatreo. das, applicadas.
dobrar, arquear, torcer, virar, voltai-. Tornar-se adherente, ficar pegado, preso A d h in n lõ , Is, I v i ou l i , Itü m
^'cd. Flecto. grudado, collado, seguro a ( p r . e f lg . ). IrS , V. intrans. (de ad e h in n io ). Nitrir
A d flê õ ou A ffle S , ês, 6 r e , f. in - Adhairescere egressibus. T ac . Preudcr-sc (o cavallo), relinchar, rinchar a ou ao
trans. (d.e ad e f le o ). Chorar juncto a, aos passos de alguém, quando sae. — lado de. A d h in n ire vises equee. Ov. Nitrir
com. A d flere flentibus. HoR. Chorar com menti. Cic. Apoderar-se do espirito, fazer- á vista d’uma egoa. § Cic. D.ar um grito
os que choram. § P l a c t . Chorar. Ved. ■se senhor d’elle, domiiial-o. § Cic. Convir, de alegria, exultar de prazer.
Fleo. appropriar-se a. § Cic. Hesitar, p.arar, (? )A d h õ r r e d , ês, ü i, ê r ê (de arf e
A d flê x ü s , ã , p. de Adflec- ficar indeciso. Oratio nunquam adhceresce- h o rre o ). A lbinov . e
to. G erm , inclinado, dobrado. bat. Cic. Nunca o discurso se lhe embara­ A d h õ r rê s c õ , Is, ü i, êseSrS (de ad
A d fõ r S , cm vez de Ad/uturum\esse, çava, i . ó, sempre lhe corria fluente. c horresco), v. intrans. Ov. Estremecer,
f u t. in f. de Adsum. CiC. * A dh a iS ê , adv. (de adhcesus). G e ix . tremer de horror, ter grande horror.
A d fõ r ô m , ês, êt, era vez de Essem, Parando, hesitando, gaguejando. A d h o r t a m S n , I n i s , app. n. (do
esses, essel, p>ret. im p e rf. sub), de Adsum . (?) A dháesld, õ n is, a p p .f. (de adhw- a d h o rta ii). M 'v i.. O m, q. o seg.
Vino. re í£ ). Cic. Adlierencia, justa-posição. A d h õ r t ã t lá , õ n i s , aq>p. f ( de
_ A d fõ r m íd S ou A f f õ r m i d S , ã s , (?) Adhãêsitãtlò, õnIs, app. f . (de a d h o rta ri). Cic. Exhortação, animação,
ã r S , V. inirans. (de ad c / o rm id o ). I*l a u t . adhazsUare, desus.). Cic. O m. q. o pre- alento.
Tremer juncto a, ter medo. Ved. F o r - ccd. A d h õ r t ã t õ r , õ r i s , app. m . (de
mido. Adhaesüs, ã, üm, pmrt. p . de Adhce? a d h orto r). Liv. O que exhorta, anima,
A d fr ã c t ü s ou A ffr ã c t ü s , ã , ü m , reo. pAi^. gr. Unido estreitamente. A d h õ r t ã t ü s , á, ü m , j>art. p . de
p art. p . de Adfringo. SiD. Pniso.” Adhaesüs, Os, app. m . (de adhoerere). A d hortor. Cic. Que exhortou ou tem
A d fr è m â ou Aflflrèmõ, Is, e rõ , v. L ucr . Adlierencia, estreita união. exhortado. § * H e.m in ap. P risc . Que foi
intrans. (ú o ad o f re m o ). V.-F l . Bramir Adhãld, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, t- ou tem sido exhortado.
juncto a. \ c d ..F re m o . trans. (de ad e h a lo ). P u x . Tocar com o * A d h õ r t ã t ü s , ü s, app. m . (de
A d fl-in g S ou AfiFringS, Is, S re, t>. hálito, bafo. adhortari)^ A pü L.-Exhortação.
trans. Stat . Quebrai-, espedaçar contra. (?) AdliãmS, ãs, ã-vl, ãtüm, ãre, * A d h o r t õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ê ,
A'ed. F rin g o . V.trans. (de ad e ha m o). Apanhar, pescar V. trans. (de ad 0 h o rto ), arch. P risc. O
A dfi-IÕ ou A ffl-Iá , ã s , ã r ê , v. trans. ao anzol. § Cic. Soliicitar, pretender, fa­ m. q. o seg.
(de ad o f r i o ) . V akh . Esmigalhar, redu­ zer diligencias por. A d h õ r t õ r , ã r Is , ã tü s s ü m , ã r l ,
zirei boceadinhos ou a pd. Ved. Fi-fd. Adhêrbãl, alls, Atherbal c Ader- V. trans. dep. Exhortar, animar, alentar,
A d fü i , p ret. p e rf. de Adsum. bal, p r . m. (pheulc. S vain v, A’thar-Ba- excitar. A d h o rta ri ad cerlam laudem. Cic.
A d fu ls i , p ret. p e rf. de Adfulgeo. ál. Cultor de Baal). .Sa ll . AÍHierbal, re­ ITomettcr uma gloria certa. — in bellum.
A d G a llt u n G a llin a c e u m . A nton . gulo da Numidia, filho de Micipsa. § T ac . Animar á guerra. Ferus sese adhor-
I t in e r . Logar da Zuegitana (Africa) en­ Fixih. Capitão dos Carthaginezcs. tans. Catcl . O animal feroz excitaudo-se
tre Utica e fiartliago. A d Hcrculem. A nton . I t in e r . Porto a si mesmo.
A d g a r . Ved. A g a r. de Hercules Libunio, cid. e porto da * A d h õ sp ItÕ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê ,
A d g ã r r i õ , is, i v i ou H , itü m , Ire , Etruria (Toscana), hoje Livorno. V. trans. (de ad e hospito). L itte iit. Trac­
V. intrans. (de ad c g a r r io ). FULG. Bacha­ AdbIbSõ, ês, üi, Itüm, êre, v. tar como hospede, hospedar, albergar,
relar. palrar, tagareliar com. trans. (de ad e habeo). 1® Applicar, ap- agasalhar, alojar. D ’aqiii: DlCTVS. Tornar
^ d g ã u d è õ , ês, g ã v is ü s s ü m , g ã u - pro.ximar, pôr juncto ou ao p 6 ( p r . o f lg . ) ; favoravel,propicio,conciliar a protecção de.
d e re , e. intrans. (de ad e g a u d e o ).F .- 2" Offerecer, apresentar; 3“ Ajunctar, A d h ü c , adv. (de ad c hue). 1“ Atê
N o f. Folgar juiict.amente, com. junctar, u n ir; 4“ Fazer approximai-, ad- aqui, até o presente, até agora; ainda;
A d g S lâ t , ã b ã t , ã v i t , ã r e , v. unip, mittir, chamar, convidar; 6“ Acolher, 2" Até então; 3“ De mais, alem d'isto. §
N ot . Tm, Gela. dar, fazer acolhimento, tractpr; 6“ — se. 1° Adhuc locorum . P l ac t . Até aqui, até
A d g S m Õ ou A g g ê m S , Is , ü i , Conduzir-se, poi-tar-se, haver-se; 7“ ílm- este logar. Adhuc cessatum est. T er . Na­
It ü m , ê r è , r. intrans. (de ad c gem o). Ov. pregar, fazer uso de. 5 1“ Adhibei-e ti- da se tem feito até agora. D i, q u i hanc
Gemer juncto a. biam ad os. G ell . Applicar a flauta á urbem adhuc regitis. Sa ll . Deuses, ([uo
A d g e n e r o , ã s , ã-vi, ã t ü m , ã r S , v. bocea, emboccar a flauta. — a licu i calca­ goveruaes ainda esta cidade. § 2 “ Tunc
trans. (dç ad e genero). T eht . Gerar, pro- ria . Clc. Chegar a espora, esporear, agui- adhuc cônsules. Scet . Os cônsules de en­
crear com. Ihoar. — manus genibus. Ov. Abraçar os tão, os que eram ainda cônsules. A'eque
_ A d g e n i c ü lõ r , ã r i s , ã t ü s sü m , joelhos. — aures. P lac t . Prestar ouvidos, erat adhuc exemplum. Tac . Não havi»,
a r i , V. intrans. dep. (de ad e g en icu lor) . dar attenção. — vultus ad. Ov. Voltar o ainda exemplo. § 3» Sunt adhuc aliquot.
T biít . Ajoelhar. rosto para. — a licu i consolationem. CiC. P lin . Há, alem d’isto, algumas. Com
* A d g r ê t t ü s , ã , ü m , arch, por Consolar alguém. — motus ju d ie i. Cic. comparativo. F t certiorem adhuc indo-
Aggressus. E n n . ap. F e .st. Fallar ao coração do juiz, commovel-o, lem ostenderel. SCBTT. Para revelar melhor
A d g ü b ê r n õ , ãs, ã v í, a t ü m , ã r e , iiiteressal-o. § 2° A d h à ere cultus, preces o seu caracter.
V. trans. (de ad e guberno). ílOR. Gover­ diis. Cic. Bender culto, pedir aos deuses. (?) A d h u c c in ê , adv. interrog. por
nar, dirigir. Quid adhibere p o lu i magnificentice tuoel Adhucne. A pol .
A d g y r o , ã s , ã v i, a t ü m , ã r e , v. Tac . Que podia eu offereccr-te em troca A d i , im p. de Adeo.
intrans. (de ad e g y ro ). N ot . T ir . Vol­ de teus magnifleos presentes? § 3“ A d A d ia b a r s õ , ã r ü m , p r . m. p lu r .
tar, virar ao redor. m ajoru m m orem d octrinam hanc adhi- Pl in . Adiabaras, pov. da Ethiopia.
Á d h ã b lt ú , ã s , ã v r , ã t ü m , ã r e , v. bucrunt. Cic. Aos usos dos antepassados A d ia b ã s , éê, pr. (? ) m . A mm. Nome
fníraní. (de ad e habito). P l a ü t . llabitar ajunctaram esta doutrina- § 4" Adhibere d’um rio da Assyria.
ao pé, visinho. testes. CIC. Produzir testemunhas. — me­ A d iâ b ê n ã , sê ou A d iã b ê n ê , ês,
A d h á e rê n s, ê n t i s , p a rt, pi-es. de dicam . CIC. Chamar um medico. — ad p r l" f . ( ’A-íiaSr.M:^). P lin . Adiabena, dis-
Adhcereo. Obvio quogue adhcerente. SCEi-. consilium . CiÉs. — jii consilium. PrJN. J. tricto da Assyria, hoje Botan,
26 ADI ADI ADJ
X d Y áb S u I, õ rü rU ) p r , m . p lu r , (de * A d in d o , Is, í n d i d í , In d it ü m , ITl p , A cçüo de se apresentar por her­
Adiabena). I'UN. Adiabcnas, liaWt. de ê r ê , V. trans. arch, (de ad e in d o ). C at . deiro.
Adiabena. Fazer entrar, introduzir ainda. A d It S , ã s , ã v i , ã t fim , ã r ê , v.
A d í ã b ê n i c ü s , ã , ü m , Spaiit . e * A d in â â n s , ã n tis , p a r t. pres, do intrans. arch. fr e q . de A d eo, E n n . Ir
A d lã b e n ü s , ã , ü m , T ac . adj. (de desus. A d in flo .A v a . Inchando, intumecen- muitas vezes, frequentemente.
Adiabena). l)e Adiabena, que se refere a do mais, ainda. A d it ü s , g , ü m , p a rt, p , de Adeo,
Uiabeua, * A d i n g ê r S , I s , ê s s i , êstü m , A d ito Oceano. C urt . Tendo penetrado até
A d í ã n t ü m , I, app. n . (aííavTov), r ê r ê , v. trans. (do ad e in g e ro ). SiSEN. o Oceano. A d ita p e ricu la . Perigos cm
K.IX. Avença, herva-capillar, planta. ap. Se v . Dirigir contra. que se esteve, que se correram,
A flíâ p h õ r õ s , ò n , a d j , gr. la S iá f o f i;), * A d in q u ir o , Is , ê r ê , v. trans. (dé A d it ü s , ü s, ap>p. m , (de a d ire ). 1 ®
VAnn. Cic. Indiflcrente. ad e in q u ir o ), Ju l .-V a l . Indagar, inqtii- Acçfio de ir para, do se approximar, ac-
A d i á t õ r i x , Ic is , p r , m , Cic. Adiato- rir, informar-se ainda, melhor (com mais cesso, 2 ° Faculdade de chegar a alguém,
rice, rei dos Comanios. exactidüo). de se approximar d’elle, encontro, ap-
A d Ic IÕ , is , o re , form, poet, por A d in s t a r . Ved. In s ta r. SouN. proxiraaçao. 3“ Entrada (d'lun edifleio),
A d jie io , JiAüT. Se n . trag.
* A d in v ê n IS , ís, v ê n i, v ê n t ü m , accesso (d’um lo gar); fig . o entrar na
A d i ê n s , è ü n tis , p a rt, pres, do Aãeo, il'ê , V. trans. (de ad e invento). Se iiv . materia, meio de chegar; 4“ (term, de
A d i g o , Is , õ g i, ã c t ü m , I g e r ê , ». Descobrir ainda. direito) : Direito de passagem, portagem.
trans. (de ad e a g o ). 1“ Empiu-rar, cm- § 1® Vrbes captee uno ad itu. Oic. Cid.ades
* A d in v ê n t lS , õ u ls , app. f . (de
pux.ar, impcllir para, obrigar, fazer en­ tomadas a approximaçao (do inimigo).
ad invenire). P.-Koi. Invençáo, descoberta
trar, lançar, arrojar, atirar, precipitar; nova, meio, expediente. F e rre aditum . Cat . Approximar-se. Qub
2" Obrigar a comparecer, citar perante neque sit venlis aditüs, V irü . Aonde os
* A d in v ê n t õ r , ô r is , app. m . (de
(nm arbitro); levar a prestar juramento, ventos nao toem accesso. Aditüs in sn-
a d invenire). Cvpn. Inventor.
exigir juramento, obrigar por, com jm a-
* Adinvêntüm, i, app. n . (de adin­ c ra riu m . Cic. O accesso do sanctuario.
mento; 3“ Obrigar, constranger, forçar. § v e n ire). T eut . Invento, invenção. § 2“ A d itu m apud regem qxm rere. Liv.
1° A d ig ere vitulos ad maires. VAnn. Con­ Pi ocurar chegar á presença do rei. H om o
* A d in v ê n t ü s , à , ü m , p a r t. p . de
duzir os vitcllos para o pd de suas maes, A dinvenio. LNSon. Descoberto (por inven­ r a r i aditüs. Liv. Homem a quem raras
— equos p e r p u b licu m . SuKT. Arrojar os ção). vezes se pode chegar. § 3® I n p r im o aditu
cavallos por entre a multidüo. — clavum tem pli. Cic. A ’ entrada do templo. Aditüs
A d i n v i c e m , aãv. A u g . Ved. In v i-
in arborem , P l in . Espetar um prego n'u- cem. insulte m u n iti. Cic. As avenidas da ilha
ma arvoro. — fe r r u m ju g u fo . Su e t . Cra­ estão fortificadas. Claudere omnes adilus.
A d lp ã lls , ê, adj. (de a d ep t). A r n .
var o ferro na garganta. — vulnus p e r Cic. Tomar todas as avenidas. A d itüs ad
Gordo, que se referre á gordura, engordu­
galeam. T ac . Dar um golpe a travez do rado. causam. Cic. A entrada na matéria, as-
capacete (rompendo-o). § 2“ A d igere f u i - sumpto, A d itüs ad aures habere. Cic. 'Ter
men, VinG. Atirar, despedir, lançar o A d i p ã t ü m , í , app. n. (de ad ips).
JüV. Pastel, torta, empada, preparada entrada nos ouvidos, fazer-se escutar.
■ r.aio. — ad umbras. VTliG. Precipitar no Aditüs ad m uUiludinem . Cic. Meio de
inferno, matar. § 3° I l i u m {a d ) a rb itru m com gordura, pastel gordo.
A d ip ã t ü s , ã , ü m , adj. (de ad ept). agradar á multidão. § 4® A d itu m re d i-
aiU git. Crc. Obrigou-o a apresentar-se pe­ mere. DIG. Eeunir um direito de passa­
rante um arbitro ou a tomar um arbitro. liUClL. Gordo, cheio de gorduras. § F ig .
gem.
N o n potes adigere a rb itru m . Cic. KSo po­ A dipatm orationis genus. Cic. Estylo gros­
seiro, pesado, espesso, sem gcito. jk (S 5 .-n ,p re t. p e rf. de Adeo.
des obrigar a snjeitar-se a um arbitro. A d já c e n s , tis, p a r t. p . de Adjaceo.
A d ig ere ad jusju ran du m . Sa l l . — ju s ju - A d ip ê s , Is , app. /. P m sc . Ved. Adept.
A d ip ô ü s , ã , ü m , adj. (de a d ept). Adjacentes p o p u li. Tac . Os povos visi-
ran d um . C x s . — ju re ju ra n d o . Liv. Exi­ uhos. AíOacCTdía (subeut. loca ). T a o . L o -
gir juramento, fazer prestar juramento, IIiER. Gordo, vigoroso.
A d ip is c ê n d ü s , ã , ü m , p a r t. f u t . gares adjacentes, os arredores, as visi-
obrigar por juramento. Se ipsee adigunt in nhanças, os arrabalde.«.
verba Yespasiani. T ac . EUas mesmas passiv. de A d ipiscor, I n adipiscendâ
m orte, SuET. Em se matar por suas pró­ Ã d jã c ê ê , ês, c ü i, ê r ê , v.ixitrans.
prestara juramento a Vespasiano. U n i­ (de ad e ja ce o ). T ac . Estar deitado ao
versos ad igit. T ac . Obriga a todos a pres­ prias maos, em suicidar-se.
pé de. § Estar situado juncto a, ao pé de.
tar juramento. § 4“ Ad egit Parthos m it- A d Ip ís c Õ r , ê r is , a d c p t ü s s ü m , Adjacet via. Qu int . 11a um caminho
tere ad p rin cip e m ... T ac . Constrangeu os isc i, V. trans. dep. (de ad e a jtiscor). 1° proximo. Tuscus ager R om ano adjacet.
Parthos a enviar ao imperador... M o r i Chegar a alguma parte, empregando ef- Lrv. O território 'Tusco está contiguo ao
a d ig itu r. T ac . É constrangido a matar- fôrço, alcançar correndo, alcançar ; Jig, territorio Itoniano. Gentes quee m are ad­
se, suicidar-se. Chegar a, adquirir, obter; 2" Alcançar jacent, N ep . A s nações quo habitam
A d i i , p re t. p e rf. do Adeo. pela intclligencia, compreheuder. § 1 “ perto do mar, as nações ribeirinhas.
A d im ã n t ü s , l, p r . m . ( ’AiipavTo;). V ix adipiscendi potestas f u it . ITa u t . Foi
* A d j a c i i S i n u s ; S in u s Issicu s.
Ims. Adimanto, rei dos Phliasios, fulmi­ com bem difflculdade que ahi cheguei. P lin . Golfo, pertj de Issus, na Cilicia
nado por Jupiter. A d ip is ci senectutem. Cic. Chegar a velhice. Campestre, formado pelos montes da Sy­
A d i m õ , Is , ê m l. ê m p tü m , êm - honores a p op u lo. Cic. Obter honras ria, hoje Ajazzo, e Scanderun.
t ü m , e r ê , v. trans. (de ad c e m o ). Ti- do povo. — victoria m . Lrv. Alcançar, * A d jã c ü lã t ü s , â , ü m , p a rt. p . do
r.ar, tomar, privar de. A d im ere metum. ganhar uma victoria. Ite ru m adeptus est. desus, A d ja cu lo r, Ca p e l . Atirado, lan­
T e u . Tirar o medo, animar, alentar, de­ T ac . Elle apoderou-se do poder. N u llu m çado, arremeçado.
sassombrar, socegar, tranquillizar. — crim en adeptus eram . Ov. Eu náo tinha (?) Ã d jê c t ã m ê n t ü m , I, ajyp. n. (de
prospectum . Liv. Furtar á vista, fazer commettido crime algum. § 2“ S i id a d jicere). D ig . Appendicc, addlçao, ac-
(luc- uma coisa nao seja vista. — leto. mens hum ana non adepta sit. Cic. Sc o crcscentamento.
Iloit. Furtar á morte, salvar da morte. espirito do homem nao tem podido che­ Ã d jê c t IS , õ n ls , a p p . f . (de ad jicere).
A d im e re civitatem . Cic. Privar do privile­ gar ahi. § Passiv. S6r adquirido, obtido. Liv. Addiçáo, augmento. Ilisqmliensibus
gio de cidadSo. § Com in jin . A d im a m N o n cetate a d ipiscitu r sapientia. P l a u t . f a m ilia r u m adjectiones dedit. TAC.
cantare severis. Ifon. Prohibirei ás pes­ A sabedoria nao se consegue com a Augmentou a colonia de Hispale (hoje
soas severas que cantem. edade. Sevilha) com novas fainilias. § V itr .
A d fm p lê d , ês, ê v i, ê tü m , ê r e , v. A d ip s ã t h ê ê n , í, app. n . P l in . Espe- Engiossamento da peanha da columna.
trans. (de ad e im p le o ). Liv. Encher. § cie de arbusto espinhoso. § Qu in t . Itcpetiçáo d’uma palavra. § U l p .
Cumprir. A d tm p le re liberlates. CoD. A d ip s õ s , l, app. f . («ícj-o;). PLIN. Lanço (cm lellao).
JüKTiN. Lihertar cscr.avos conforme as Especie de tamara que mata a sêde. Ã d jê c t it lü s , â , ü m , adj. (de a d ji-
disposições d’um testamento. — credita­ P l in . Alcaçuz, planta. § P l in . Adipso, c io ). C á s s . Ajunctado, augmentado, que
res. CoD. JüsTiN. Satisfazer, pagar aos cid. do Egypto inferior. é de sobra.
credores. — scripturas, I sid , Cumprir as A d i t i ã l l s , ê, adj. (de a d iltis ). Que à d jê c t iv ü s , £Í, ü m , adj. (a e a d ji-
escrlpturas. se refere á entrada, á chegada, de entrada, c io ). Adjectivo, que se ajuncta (a um
* A d im p lê t I S , õ n is , app. f . (de A d itia lis cana. I>h n . Banquete sump­ substant.). A tljectivum nomen, P risc .
a d im p le re ). Consummaçáo. — tem porum . tuoso que se dava aos magistrados, e Nome adjeetivo, o adjectivo.
T e u t . Consummaçao dos tempos. § L act . principalmente a um poutiflee, quando A d jê c t õ , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r ê , v.
Cumprimento. tomava posse do cargo. trans. fr e q . de A d jic io . APIC. Ajunctar,
* A d i m p lê t ê r , õ r is , app. m . (de A d i t i c ü i a , áê, app. f . Jü l . V a l . e accrcscentar a miude.
a d im p le re ). AUQ. O que cumpre. Inspira, A d i t i c ü l ü s , 1 , app. m . d im in. de A d jê c t ü s , S , üm ,pai7.;). de A d jicio.
inspirador. A d ilus, F est . Entradazinha, passage- CMS. Ajunctado. Adjectus com itatu p r i n ­
* A d im p lê t t is , a, ü m , p a rt. p . de zluha. cipie. T ac . Unido ao séquito do príncipe.
A d im pleo. Adim pletus tib ia ru m cantu. A d It lÕ , õ n ls , a p p .f . (ã e a d ir e ). Ac- — ad nu m erum . I nscr . Supernumerarlo.
FittM. Excitado pelo som da flauta. çfto de Ir a, a ida, o ir ter com. Quid à ^ ê c t ü s , ü s, app. m . V itr . Acção
A d ln c lt ü s . Ch a u . Ved. incitee. tibt hanc a d itio est f P l a u t . Porque vens dc ajunctar, acçao de approximar. —
* A d in c r ê s c d , Is , ê r ê , v. in tra n t. tu ter com cila ? 5 C ass. A cçSo de vir cuneorxm . V itr . A altura, o fundo dos

I
(de ad c increteo), H i e b . Crescer, nug- apresentar uma petiçfio. § A d itio hereãi- ângulos. — oãoris. LüCR. Approximaçao
mentar. tatis, POMP,, Jet. ou slmplcste A d itio . do cheiro.

4
ADJ ADJ ADL 27
A d j í c í ã l í s , Ô , adj. (de a d jM o ), Âdjuncliones, P l a ü t . Jct. Os acccssorlos todos os deuses. A d ju ro te. Ca t . Juro-o
V a r b . Falsa llçSo em vez de Aditlalls. ite r, de d ir .), o que se ajuucta a... per ti. § 2” Adjuratus esl in senatu, u t.„
à d ji c í ô , Is , eel, éc tü m , Icô rS , v. § Cic. Excepçdo. § (3iC. Especic de repc- Vop. Foi com Instancia rogado no se­
trans. (Ad ad c ja c io ). 1° Atirar, lançar, tiçfio oratoria. § A d H e k . Figura de nado, que... § 3° Deemones p e r Deum ad»
aiTcmeçar para, pôr cm, sobre, ao lado rhetorica que consiste cm collocar o verbo ju ra n tu r. L act. Os demonlos são exorol*
de ; 2“ F ig . Applicar, pregar (os olhos), no principio ou fim da phrase. § Pmsc. sados cm nome do Deus.
applicar o pensamento; 3“ Ajunctar, Figm a grammatical, chamada tambem à d jü t ã b llí s , 8 , adj. (de adjutare),
unir u ; 4“ Accrescentar (ao que se tem zeugma. arch. P lau t . Que pode ajudar, soccorrer.
dito) ; 0“ Lançar (em leildo). § 1" A d ji- Ã d jü n c t iv ü s , a , ü m , aãj. (de aã- Ã d jü t o , ã s, ã v i, ã t ü m , ãrS , r.
cere in vas. Coh. Lançar, deitar, botar em ju n g o ). Que se ajuncta. — modus. DiOM. trans. fr e q . do A d ju m . V ar r . Ajudar,
um vaso. — album calculum . P ld i . J. O modo subjunctivo, conjunctivo. A d - alliviar, assistir, soccorrer por muitas
Pôr na urna runa pedra branca, i. é, ap- junclivoe conjunctiones. PRisc. ConjuneçOes vezes. I d adjuta me. T er . Ajuda-me,
provar por voto. — ÃrmenicB m anum. que levam o verbo ao subjunctivo. vale-me n’isto. A d ju tare onus alicu i. T er .
V bi .i .. Pôr a m5o sobre a Ai'menia. — Ã d jü n c t õ r , õ ris , app. m . (de ad- Tirar a alguém o peso, a carga, allivial-o
ro gu m cedes alienas. L e g . X X II Tab. ju n g o ). Cic. O que fez ajunctar. d’clla. § Pntrans. Fazer um pedido, favo-
Levantar uma fogueira porto da casa à d jü n c t ü s , ã , ü m , p a rt. p . do A d - recel-o. A d ju ta m ih i. PACUL. Í3ê-mc favo*
alheia. § 2“ A d om n ia cupiditalis oculos ju n g o. Adjunctee tigres. Ov. Tigres empa­ ravel, propicio.
adjicerc. CiC. Lançar sobre tudo olhos relhados, jungidos, postos ao carro. Ã c ljü tô r, ã r Is , ã t ü s s ü m , ã r i,
de cubiça, i. é, cubiçar tudo. Adjecil Verba ad nominee adjuncta. Cic. Epithc- dep. A frax . 0 m. q. o anteced. § Passiv,
an im um ad virg in em . T e b . Voltou o pen­ tos. Adjuncta cevo. IIOR. Traços caracte­ L dcr . S6 ajudado.
samento para a donzclla. — anim um rísticos d'lmia edade. P ieta ti esse adjunc- Ã d jü t õ r , õ ris , app. m . (do ad ju­
consilio. Lrv. Fixou o pensamento no turn putabat. Cic. Considerava sêr ura v a re ). 1“ O que ajuda, soccorre; 2“ Fautor,
projecto. § 3“ A d jicere ad belUcam lau- dever de piedade. Qua; sunt adjunctiora partidário ; 3“ Adjudante, adjuneto, as­
dem. Cic. Ajunctar a gloria mai'cial, das causee. Cic. O que tem mais relaçdo com a sistente ; 4“ Actor subalterno, que re­
armas. — p ro v in cia m im pério. J u s t . causa. § Adjuncta, n. p lu r . Cic. As cir- presenta subalternamente, comparsa (?).
Ajunctar uma provincia ao império. JIuc cmnstancias d’mn facto, o que o precede, § 1“ A d ju to r belli, victories. Ctc. O que
natas adjice septem. Ov. Ajunctar a isto 0 acompanha, ou a clle se segue. § Ad- ajuda a fazer a guerra, a ganhar a victo­
sete filhas. A d jic iu n l ânimos juveni. Ov. jünctlor, comp, Cic. — Issimüs, superl. ria. A d ju to r huic veni. Cic. Eu vim para
Augmentam o ardor do mancebo. 1’rio - A r n . lhe s6r de ajuda. A d ju to r ad benignl f a ­
ribus aci/icere. Qu ix t . Ajunctar ao que se à d j ü n g õ , I s , x i , c tü m , e r e , v. ciendum. Cic. O que ajuda a fazer bem.
tem dito. § 4“ A d jecil in domo esse vene- trans. (de ad e ju n g o ). 1" Prender, atar , 2“ P’lancus B r u t i adjutor. V ell . Planco
num . T ac . Accrescentou que o veneno ao mesmo jugo, emparelhar, jungir, partidário de Bruto. I n hoc stoicos adju-
estava cm casa. § 6“ Supra adjecil .cEscIt- pôr ao carro ; 2° Junctar, u n ir; 3“ F ig . tores habemus. Cic. N'isto temos nds os
r io . CIC. Eschrlo deu um lanço mais. Fixar, applicar; 4“ Ajunctar uma coisa a estoicos a nosso favor. § 3“ M a nliu s ad­
à d jb c ò r , ã r i s , ã r i , v. inlrans. (de outra, accresceutar, ajunctíir (fallaudo). ju t o r consult datur. Liv. bfanllo é dado
ad e jo c o r ) dep. P. Chrysol. Brincar, § 1° Plostello adjungere mures. IIOR. Jun­ por adjuneto do consul. A d ju tor ab epis-
divertir-se ao pd de, com. gir , emparelhar ratos, pôl-os a um lolis. IxscR. Proposto d’ura secretario. —
(?) Ã d J ü b S õ, ês, èrS. P latjt. O m. carrinho. § 2“ A d probos se adjungere. a >-ationibus. IXSCR. Empregado d’um in­
q. Jubeo. P lad t . Junctar-se, imir-sc ás pessoas de tendente. Vatinio adjutori. Ixscn. A Va-
A d jO d I c a t lo , õ n ís , app. f . (de ad- bem. — aliquem sibi. CIC. Conciliar a af- tinio actor subalterno, comparsa (?). n ä ­
jííd<c«re).ULP. Adjudicação, o acto de dar feiçáo dc alguém. — ulm is vites. Viuo. heres m agnum adjutorem. IIOR. Terias
alguma coisa por sentença. § (?) Uu?. Unir as videiras aos alamos novos. — quem tc auxiliasse, apadrinhasse pode­
Direito do adjudicar. § (?) ESN. Julga­ dextras Poeno. Sn.. Fazer alliança com o rosamente.
mento. Carthaginez. § 3" A n im u m ad aliquod à d jü t õ r lü m , ß , app. n. (de adju­
A d jü d i c ã t ü s , 'a , iím , p a r i. p . de sludium adjungere. T e r . luclinar-se a al­ v a re ). Sex . Ajuda, auxilio, soccorro.
A d ju d ico . Caj . Adjudicado. § * Adjudi- guma coisa, apaixonar-se por ella. — Ã d jü t r i x , ic ls , app: f . (do adjuvare).
talus m o rti. II ie b . Comdemnado & morto. suspicionem ad... Cic. Dirigir as suspeitas Cic. A que ajuda, auxilia, assiste, soccor­
à d jü d i c ô , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r ê , v. para, ter suspeitas de... § 4“ Adjungere re. § Adjutrices legiones. TAC. Legiões sup­
trans. (de ad e ju d ic o ). Adjudicar por ju r is scientiam eloquenliai. CIC. Ajunctar plementäres alistadas nas províncias pe­
sentença ou julgamento. A d ju d icare sibi a sciencia do direito á eloquência. Quad los proconsules.
rem conlroversiosam. Liv. Adjudicar a si quum dicerem, illu d ad jun xi. C ic. De­ Ã d jü t ü s , ã , ^ m , p a r t . p . de Adjuvo.
a causa cm litigio. — causam a licu i. Cic. pois de ter dicto isto, accrcscentci. A d ­ Adjutus prudentiâ. X ep. Auxiliado pela
Pronunciar uma sentença a favor d’al jungere sequentia. Cic. Vêr ou mostrar as prudência. A me adjulum f u e r il. SALL. Eu
gucin, julgar a favor, decidir a causa por consequências d'uma proposiçüo (em lo- tcrla ajudado.
parte d’elle. § Attribuir. A d ju d icare a licu i à d jü t ü s , Ü 8 , app. m . M acb . Soc­
salulem im p e rii. Cic. Attribuir a alguém * A d jü r a m ê n t u m , i, app. n. (do
corro.
a salvaçSo do império, fazer-lhe honra a d ju ra re ). H ier . Jina, jm-amento, cs- Ã d j ü v ã v l , p ret. p e r f, do A d ju vo.
d'esta acçao. — op iim u m saporem ostreis. conjuraçáo,esconjuro.
PIAN. Keconhecer nas ostras um optimo à d jü r ã t lÕ , õ n ls, app. f . (de adju­ arch, por A d ju v i. A rx .
r a r e ). Aeçáo dc jurar. Cum adjuralione à d jü v S , ã s , j n v í ( j ü v ã v l , arch.
sabor. § OfEerecer, sacrificar, votar. A d
rar.), jü t ü m (;? jü v ã t ü m ), a r S , t>.
jud icare anim am suam m orluis. L act . suw salutis. A p u l . Jurnudo pela sua vida.
trans. (de ad e ju v o ). 1“ Ajudiir, auxi­
Votar a sua alma d morte. § Pr.AüT. De­ A d ju ra tio d iv in i nom inis. L act. Acçao
liar, favorecer; 2" Sustentar, manter,
cidir, pronunciar. § III er . Scr do parcccr, de invocar o nome dc Deus, o iuvocal-o,
da opinião de (com in fin .). Ã d jü r ã t õ r , õ rIs , app. m . (dc adju­ augmentar, fortificar; 3“ Sir util. § 1“
A djuvare ad colendam virtutem . CiC. A ju­
* Ã d jü e r Õ , arch, por Ad juvero. Exx. ra re ) . A lcim . 0 que evoca por encanta­
dar a practicar a virtude. Adjuvare a u x i-
A d j ü g ã t ü s , a , ü m , p a r i. p . dc mentos, feitiçarias, o que conjura. § IsiD.
liis. Cic. Ajudar com tropas auxiliares,
A d ju go. § PMN. Preso, atado (ao tan- O exorcista.
chfto, fallando da -vinha). § L aCt . Unido à d jü r ã t õ r i ü s , ã , ü m , «<íi. (de ad­ i . (S, fornccél-as. Fortes fo rtu n a adjuvat.
Liv. A fortuna favorece os valentes.
por acto carnal, ajunctado (íailando dos ju r a r e ). COD. A nast . Que se refere, per­
aulmacs), tence ao juramento, confirmado por ju ­ Adjuvent hanc nobis messem. G ell . Aju­
dem-nos dies a fazer esta ceifa. § 2 “
à d jü g ô , ã s , ã v i , ãttím , ã r S , v. ramento.
trans. (de ad e ju g o ). L itte rlt. Atar ao à d ju r a t ü s , a., ü m , p a r i. p . de Ad- A d juvare ignem. Liv. Xutrir o fogo. —•
alicujus insaniu7n. P lau t . Sustentar a
mesmo jugo. D'aqui : Ajuntar, unir, ju r o . L act . Conjurado, rogado com ins­
loucura dc alguém. — fo r m a m curd. Ov.
prender, junctar, adaptar a, emparelhar, tancia. § lac t . Exorcisado.
jungir. Ad ju gare vitem. C o í. Atar a (?) Ã c ijü r g in m , fí, app. n. (de ad Fazer realçar a belleza pelo adorno. —
hterentes aguas. LUCR. Engrossar e preci­
videira (ao tauchSo); term. vinh. Erguer, e ju r g iu m ). P lau t . Contenda. Ved. Jur-
pitar aguas estagnadas. — clamure suum
empar (a vinba). § F ig . PACUV. Unir, gium .
junctar. (?) Ã d j a r g S , ã s, ãtrí, ã t ü m , ã r e , nutitem. Liv. Animar com gritos o seu
defensor, o seu guarda-costas. F is i nos
à d jü g f is , ã , ü u i) ddj. FOBT. Obe­ V. trans. (de ad e ju r g o ). P laut . Kepre-
prchender muito. Ved. Objurgo. cibi(S adjuvet. L ucr . Se o alimento nos
diente, docil, humilde, submisso.
à d jü m ê n tü in , i, app. n. contr. de à d jü r o ,- ã s , ã v i, ã t ü m , ã r o , v. ndo fortifica. § 3“ Solitudo a liqu id ad ju­
A djuvam entum (de ad juvare). Cic. A ju ­ trans. (de ad e j u r o ) . 1° Jm-ar demais, vat. C lc . A solidão presta, 6 boa para al­
da, soccorro, auxilio, assistência, meio jurar, protestar, com juramento; 2“ Con­ guma coisa.
dc conseguir alguma coisa. jurar, pedir com empenho, instancia; A d i... Ved por A l l as palavras que
à d jü n c t IS , õ n ls, app. f . (de adjun- 3» Exorcisar (.ra r.). § 1“ Prceter commune principiarem assim.
g o ). Uuiao, ajuuctamento. Adjunctio ju s ju ra n d u m , a liqu id adjurare. Liv. A d L a c u m R e gitim , A xtox. I t i -
a n im i. Cic. Unido do espirito, i. é, sym- Ajunctar um juramento ao juramento xer . Logar da N u m id ia Massyl. entre A d
pathla. § Addlçao. Sententice in guibus usual. A<f/«ras id te non esse facturum . Botam e Cirtha.
n u lla esl virtutis adjunctio. Cic. Preceitos, ClC. Juras que ntlo o has de fazer. P e r A d L u lli a . A xtox . I t k e r . Logar da
nos quaes a virtude nfio d mcncióuada. omnes tibi adjuro deos. T er . Juro-le por Gallia Bélgica.
28 ADM ADM ADM
A d m a g e t o b r i a , ã . Cä s . CMade da soccorro. A d m in icu la , A mm . Recursos da
Gallia, cuja situação é desconhecida. admíraçfio. — ctelestium rerum . CiC. O
guerra.
à d liv ê s c Õ , Is , êscê rê, v. inirans. especlaciüo admiravcl dos ecus. A d m ira -
A d m in is t e r , t r i, app. m . (de ad e bililatem m agnam facere. Cic. Fazer que
(de rtd e livesco), inc/i. F rst . Começar a m in is te r). O que presta seu ministério,
fazeij-sc livido, tornar-se livido. pareça digno de admiraçüo.
que ajuda, auxilia cm alguma coisa; aju­ A d m ír ã b lU t ê i', adv. (de adm irabi­
* A d lu c t ö r , ã r ls , ã t ü s s ü m , ã r i , dante, agente, ministro, operário, traba­
t). intrans. dep. (de <td e litc lo r ). APUL. lhador ; despenseiro, provisioneiro; ad­ lis ). Cic. Admiravelmente, d’um modo
Luetar contra. admiravcl, maravilhosamcntc. § Cic. Con­
ministrador, superintendente. — consilio- tra a j)piniilo commum,
_ (?) Ã d m ã n d õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ru m . Sa ll . Instrumento dos planos,
a r ô , V. Irans, (de ad e m and o). Pr..çuT. projectos. — fiWws quotidiani. CIC. O que * A d m ii-ã c ü lü m , I, app. n. (de
Encommcndar. a d m ir o r ). Oi t a t . O m. tj. M ira cu lu m .
prepara a comida de todos os dias. § T e r . A d m ii'â n d ü s , .ã, ü m , p a r t. f u t .
* Ã d m a n S õ , ês, ã n s i, ã n s ü m , De guerra. A dm inistras tu ta ri. SAli. Pro­
n ê rS , V. intrans. (de ad e m aneo). KoT. teger os trabalhadores (no cCrco). passiv. de A d m iro r. CTc. Admiravcl, di­
Tiii. Assistir, habitar, morar, viver, ficar gno de admiraçao. § Ãdmlrãndisslmüs,
A d m i n i s t r a , cê, app. f . Cic. A que sup. .Sa lv .
ao pd de, juncto a. serve, que ajuda cm alguma coisa, ser­
à d m ã t ê r t è r ã , sè, app. f . (de ad e vente, criada. A d m ir ã t IS , õ nIs, app. f . (de ad m i-
maUrtera).\%\Y>. Tia no quarto grau. r a r i ) . 1 " Acçfio de admirar, admiraçao ;
à d m ln is t r ã t lô , õ n is, app. f . (de 2° Assombro, espanto, ■pasmo, surpros.a,
A d m ã t ü r õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r e , a d m in istra re). Ajuda, ministério; assis­
t>. Irans, (de ad e m a tu ro ). CAS. Apres­ tência, serviço. Sine hom inum adm inis- §1® M agna est a d m ira tio sapienter dicen-
sar, fazer que uma coisa se executo ou tratione. Cic. Sem o soccorro dos homens. tis. ClC. E ’ muito admirado o que falia
corra depressa. sabiamente. £st a d m ira tio in bestiis
§ Cuidado, governo, administraç.'io, ma­
à d m e d é r ã , áê, p r . f . Aa t o n . It in e ií . nejo. A d m in istra tio reru m . JusT. A admi­ aquatilibus. Cic. Sao admiradas as aves
Admedera, cid. e colonia na Nxtmidia nistração dos negocios. — belli. Cic. A aqiiaticas. A d m ira tio d ivitia ru m . CTC. A
Mussylense, entre os  U ic u ri e Thereste. estima das riquesas. Admiratione. aj/ici.
direcção da guerra. — gentis. Just . O
A d m è d ê r e n s is , ô, adj. (do preced.). governo d’um paiz. — pecu lii. IIi.p. Di­ Cic. Admirar-se, sêr admirado. § 2“ Aba
De Admedera, que pertence a esta cid. ou reito de dispor do proprio pecúlio ou sine adm iratione. .Suet . X.To sem espanto,
coionia. A d m irationem habere. Cic. — in fe rre.
bolsa particular. — tutela:. U l p . Exercício
* Ã d m ê m b r ã t im , adv. (de ad e da tutoria. — torm entorum . Caís . Modo P ri ^ . — injicere. X ep . — movere, Cic.
m em bratim ). GLOss. l at . u u . Por partes. Excitar, causar admiraçao. Consulem
de empreg.ar as machinas bellicas. —
* A d m e m o r d i, arch. p re l. p e rf. de agua:. V l T R . Distribuição das aguas. § a d m ira tio incessit. Lrv'. Admirou-se o
A dm ordeo. P i a u t . consul. § P lu r . A dm irationes multœ. Cic.
Administrationes. Tac . A jim. Os negocios Aluitos signacs de admiraçao. — efficere.
à d m ê n s ü s , á , ü m , p a rt. p . de A d- Spart . Os administradores.
m etior. CUKT. (^uc mediu ou tem medido.
Cic. Excitar a admiraçao.
A d m in is t r ã t iv ü s , ã , ü m , adj. fde A d m í r ã t i v ü s , ã , ü m , adj. (de
§ * CAT. Jledido. a d m in ü tra re ). QuiXT. Que é apto, proprio a d m ir a r i).\ »w . Admirativo.
* A d m e õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. para dirigir negocios; relativo à admi-
intrans. (de ad e m eo). 1'a u l . N ol . Ap- nistraçüo, activo) practico. A d m i r a t õ r , o r is , app. m . (de ad m i-
r a r i ) . Sen . O que admira, admirador.
proximar-se, avisiuhar-so (d'alguma coi­ Ã d m ln is t r ã t õ r , õ r is , app. m . (de
sa). , A d m ír ã t ü s , ã , ü m , p a r t. p . do
ad m in istra re). O que administra, admi­ A d m iro r. Cic. Tin. Que admirou ou tem
A d M e r e m i u m , A d M e r c u r i i nistrador, governador, procurador, direc­ admir.ado.
(subent.qppídam). A xtox . I tix eií . Logai-, tor. A d m in is tra to r est belli gerendi. Cic.
no interior da Jlauritania Tingitana, en­ E’ 0 encarregado da direcçiSo ria guerra. A d m i r ô r , ã r ls , ã t ü s s ü m , ã r l,
V. dep. (de ad e m ir o r ). 1“ Admirar, fa­
tre Ad Xovas c Tingis. § (?) Cic. Escravo, servo, criado. zer grande estimação de; venerar; 2 “
à d m ê t lô r , i r is , ê n sü s s ü m , ir i, * A d m in is t r ã t õ r lü s , ã , ü m , adj. Desejar, appctccer; 3° Espantar-se, ficar
V. trans. d rp .(d c ad e m e tio r). CtC. Medir, (de a d m in is tra re ). H ie r . Que cstit encar­
f * Ca t . Sér medido. surprendido de. § 1® In genium tuum ve-
regado da administração, gerencia, que hementer a d m iro r. Cic. Admiro muito o
à d m ê t õ , ü s, p r . f . H y g . Admeto, serve, como agente, ageute, ministro.
uma das Xereidas. teu genio. J llu m ad m ira n tu r. V ir g . Ve­
A d m in is t r ã t ü s , ã, ü m , p a rt. p . de neram-no (as abelhas a seu rei). § 2 “ N i l
à d m ê t ü s , i, p r . m . (" A íjuito;). T ib . A d m inistro. T ac . Governado, düigido,
a d m ira ri. HoR. XHo ter desejo algum. §
Admeto, rei dos Molossos, povo da Thes- administrado.
3“ A d m ira tu s sum brevitatem episiolœ.
salia. § Sek v . — esposo de Acesta, cujos A d m in is t r o , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r e , Cic. Fiquei surprendido á vista da brevi­
rebanhos Apollo foi condemnado por Ju­ ». trans. (de ad e m in is tro ). 1« Ajudar
dade da carta. JDe Dionysio sum a d m ira ­
piter a guardar. § X ep . — um amigo e em alguma coisa; servir alguém; 2» Mi­
tus. Cic. Causou-me espanto Dionysio.
protector de Themistocles. nistrar, subministrar, agenciar, diligen­ A d m ira tu s sum te ausum esse... Cic. Fi­
à d m Iffr S , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r e , v. ciar; 3“ Oceupar-se de, cuidar de; go­
quei surprendido de tu teres ousado...
intrans. (d e ad c m ig r o ). LU terlt. Ir, diri­ vernar, reger, manejar, dirigir, adminis­
A d m ir a r i undè. T er . — quo pacto. íloR.
gir-se para algum logar. D ’aqui ; P l a u t . trar; 4“ Fazer, executar; 6« Cumprir
A'i^ter, vir juuetar-sc a. — quid. CTc. — cu r. Cic. Espantar-so
suas obrigaçô<*s, fazer seu officio. § 1 “ como... de que... por que... § * Passiv.
A d m liiic ü lã b ü n d ü s , ä , ü m , adj. A d m in is tra re rem divinam a licu i. P l au t .
Ca n u t , ap. 1’Risc. S6r admirado.
(de a d m in icu la re ). Que ajuda, que presta Ajudar algum em um sacriíieio. Q ui Getce
A d m is c õ õ , ês, sc ü l, x t ü m ou
auxiiio. M u iu o adm iniculabundi. I tiner . adm inistraverant. Spa r t . Os que tinham
stü m , sc ê rê , v. trans. (de ad e misceo) .
A lex . Ajudaudo-se uns aos outros, rcci- servido Geta. § 2° A d m in is tra re res utiles
I» Misturar, mesclar, confundir ; 2“ F ig .
procamentc. bello. IliRT. Ministrar, fornecer o que 6 .lunctar a, unir ; confundir ; 3 ° — se ou
à d m ln l c ü lã t õ r , ö r ls , app. m . (de necessário á guerra. M e l ad p rin c ip ia
passiv. Entremetter-se, iugerir-se, impor­
a d m in icu la re ). Ge ll . O que ajuda, auxi­ con v icii ad m in istrd tur. V a r r . Ministra-se
lia, assiste. tar-se com. § 1“ Admiscere sesama cum
mel no principio d'um banquete. § 3 » aniso. COL. Misturar o sésamo com o
. Ã d m i n i c ü lã t ü s , ä , ü m , p a rt. p . de A d m in istra re vUidemias. COL. Fazer as
anis. — Bacchi latices olivâ . N em . Mistu­
K A d m in icu lo. Pi.ix. Sustentado com tan- vindimas (a colheita da uva, para fazer
rar o licor dc Raccho com o azeite. § 2 “
chao, tanehado, empado. § AAPJl. Ajuda­ 0 -vinho). — rem fa m iliä re m . CTc. Cuidar
Admiscere versus o ra tion i. Cic. Misturar
do, favorecido, auxiliado. M em oria ad m i- dos bens.— qa aconsulatum. Su e t . Exercer
versos com prosa. A d m isceri novis disci-
n k u la tio r. GELL. Memoria mais segura, as funeções de proconsul. — legationes.
p lin is. CTc. 'J’omar novos costumes i>or
firme, mais cultivada, mais exercitada. X ep . Cum])i ir, desempenhar as embaixa­ contacto. Adm iscerentnrne pleb eii? Liv.
à d m i n i c ü lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rS , das. — de.rtram p a rtem operis. Ca ;s. D i­
Os plebeos serílo admittidos, incorpora­
V. trans. (de a d m in icu iu m ). Escorar, cs- rigir o ataque da direita (fatiando d’um dos, farfio parte (dos decemviros) ? 3 »
pccar, pontaletar. A d m in icu la re vitem. cêi‘co). — bellum. Cic. Dirigir a guerra.
F g o ad id consilium a d m iscear! Cic. Sim,
COL. Erguer, empar uma videira, sustel- — exercitum . Cic. Commaudar um exei^
entre cu n’este projecto! N e te admisce.
a com tanchões, esteios. § Sustentar, cito. - narem . C-U-s. Dirigir um navio.—
T er . Xiío to entremettas, nfio te impor­
ajudar, auxiliar. A d m in ictila v i voluntatem rem publicam . Cic. Governar o estado. — tes com isto.
tuam. V a u h . Auxiliei a tua vontade. J tutelam. IILP. Exercer uma tutoria. § 4“
A d m isí,j)ret. p e rf. dc A d m ilío .
Passiv. A d m in ic u la r. AüG. Sou auxilia­ Ut ad m in istraren l ea qua: imperasse!. CA3S.
A d m is s ã r lü s , ã , ü m , adj. (de a i -
do, sustentado, protegido. Ge l l . Sêr con­ Para (pic eJles executassem suas ordens.
m itte re), subent. equus, asinus. VARR. Ca­
firmado. /)um haic ad m inistrantur. O x s . Em quanto vai lo de lançamento, garanhiTo, pae do
_ Ã d m i n i c ü lô r , ã r l s , ã t ü s s ü m , que estas coisas se passam. § 5“ M ilites éguas. § F ig . Cic. Homem lascivo, liber­
ã r i , V. trans. dep. Cic. Erguer, empar non a d m in istrare poterant. Sa ll . Os sol­ tino.
(a vinha). dados nOo podiam fazer o seu dever. A d m ís s ê , sync, por Admisisse.
* Ã d m i n i c ü lü m , I, app. n. (de ad A d m i r ã b l l l s , ê, «(//. (de a d m ir a r t). A d m is s lõ , o u ls, app. f . (de a d m il-
e m anu s). lAUetdt. Tudo em cpie uma Cic. Admirável, maravilhoso, digno do
tere). Acçfio de admittir, de introduzir à
coisa SC apoia, sustenta e firma, l i ’aqui : admiraçao. § Cic. F lor . Extraordinário.
presença de alguém, admissfio, licença,
Cic. Estaca, tanchfio, escora, espeque, § Admir,ãbniôr, comp, ClC.
poder para entrar, entrada, audiência
pontalete, esteio; pontíio; arrimo, en­ A d m i i'ä b lll t ä s , ã t is , app. f . (de (d’um principe). Fa cilitas aãmissionum
costo. § Cio. Liv. Ajuda, auxilio, apoio, a d m ira b ilis). CTc. O que excita, causa
tuarum . IT.1 N. J. A facilidade dc chegar á
w

ADM ADM ADM 29


tua presença. Cohors p rim ce ad/nissionis. Ãdmixtüs ou Ãdmistüs, â , üm, Ã d m ü n it lô , onIs, app. f . (dc admo
Sen’. Os visitantes da primeira escolha, p a rt. p . de Admiseeo. A d m ixiu s colore. n e re ). Cic. Admoestação, advertência,
admissao (os que sao admittidos em pri­ Cic. Misturado de ô cftr. § Cic. Mesclado, aviso, uma lição amigavel. § Cic. Acção
meiro logar). Officium admissionis. SCET. que não é ou está puro. dc lembr.ir, memória, recordação. 5 P i.in .
Officio, emprego de intioducçao, i . é, Ãdmixtús ou Ãdmistüs, üs, app. Kesentimento d’um mal recebido. § Dio.
corporaçOo de iutroductores. Fausltis ab m . (de adm iscere). Macr . Mistura. Citação feita ao devedor (para que pa­
admissioiie. I n’SCK. Fausto, um dos intro- ÃdmCdèrãtê, adv. (.dc admoderatus). gue). § Suet . Castigo, pena.
ductores. M a gisler admissionum. A mm . 0 L ucr . D ’um modo conveniente. Ã d m õ n it õ r , õ rIs , app. m . (dc ad­
chefe, o principal dos iutroductores. § Ãdmõderõr, ãris, ãtüs süm, ãri, m onere). ClC. O que faz lembrar. § Ad-
DiCi. Entrada, admissao á posse d’nma V. trans. dep. (de ad e m od e rp r). Mode­ m on itor operum . Ov. O que excita, esti­
herança. § VAltR. Acção do sc cobrirem rar, refrear. Nequeo me ris u adm oderari. mula ao trabalho.
on castiçarem os animaes, monta, i . é, P l au t . Não posso deixar de rir. Ã d m ô n ít õ r lü m , li , app. n. (de ad­
o lançamento dos cavallos com as eguas. Ãdmõdülõr, ãrIs, ãtüs süm, ãri, m onere). D ig . Aviso, advertência.
à d m iss iõ n ã llís , Is , app. m . (de ad- V. intrans. dep. (de ad e m od u la r). C lau d . à d m õ n it r ix , ic is , app. f . (dc ad­
m itte re). L am pr . Introductor, porteiro da Cantar com, acompanhar com sua voz ou m onere). PIAUT. A que adverte ou dá
Camara do imperador. ■ instrumento. um conselho, a que faz lembrar de alg.
à d m issiv ã è , p lu r . f . (de admissivus), à d m õ d ü m , adv. (de ad e m odus). coisa.
subent.iU'C'i. F est . Aves que affirmam, dc 1“ Muito, cxccssivamente, inteiramente ; Ã d m õ n itü m , i, app. n . (de admo­
horn agouro. 2” Assaz, bastante, sufficientemente; n e re ). Cic. Advertência, aviso amigavel.
* Ã d m is s õ r , õ r is , app. m . (dc ad- Quasi, pouco mai.s ou menos; 4° Sim, conselho d’amigo.
mUte/ e ). L act . O que commette (uma ac- certamente, precisamente (em ling, co- Ã d m õ n itü s , ã , ü m ,p a W .;i. de A d ­
çao md), auctor d’um crime. mica). § 1“ Adm odum p u e r. Cic. Muito moneo. Adm onitus protendere cervicem.
à d m is s ü m , i, app. n . (A ca d m ilte re ). criança, muito moço ainda. Admodum Tac . Advertido que estendesse a cabeça.
dives. Sum'. Muito rico, riquissimo. A d ­ A d m on iti ut silentio prem erent. Cu r t .
Cic. Acção má, crime, delicto, pcccado,
m odum quàm scevus. P l a u t . Muito cruel, Advertidos p.ara que se calassem.
culpa.
crudelissimo. Qui me admodum diligunt. Ã d m õ n lt ü s , Os, app. m . (de admo­
à d m is s ü r ã , 00, app. /. (dc adm it- n e re ), usado s(5 cm abl. Cic. Advertência,
te re). V ahr . Monta, o tempo de se cobri­ ClC. Aquelles que mc teem muita allei-
ção. Adm odum ra rb . Cic. Muito rara- aviso. A dm onitu m ortis tuoc. Ov. Com a
rem e castiçarem os animaes. § St a t . noticia, nova da tua morte. § Ltv. Con­
Coito, ajunctamento. mente, rarissimas vezes. Adm odum nihil.
CIC. Absolutamente nada, Inteirainente selho, exhortação. § Ov. Eeprehcnsão,
à d m lssQ s, ã , ü m , p a rt. p . de A d - batibarba.
nada. N u lla pecunia admodum. Liv. A b­
m itlo , Admissus in compectum. Suet . Ã d m ü n ü i, p re t. p e tf. de Admoneo.
solutamente nenhum dinheiro, nem um
Admittido á presença. § A d m U si equi. A d m õ r ã m . P rop . Ã d r n õ r im Ov.
sd vintém. § 2° Jam admodum m itigati
Ca !S. Cavaltos largados a toda a br;da. Ã d m õ r ü n t . V irg . Sync, por Ãdmõvõrãm,
a n im i erant. Lrv. .Tá os ânimos estavam
Admissus passtis. Ov. Passo rapido. A d - AdmõvSrlm, Admõvèrünt.
assaz socegados. N o n admodum hon oriji-
missa; juba;. Ov. Crinas desordenadas, que à d m õ rd ê Õ , ês, õ r d i (m ô m õ rd i,
cus in ... Liv. Não assaz honroso para...
caem emmaranhadas. § F ig . CiC. Com- a rc h .), õ rs ú m , d ê rê , v. trans. (de ad 0
§ 3“ Equites, m ille admodum. l.iv. Caval-
mettido. m ord eo). Morder, tirar mordendo, incit.ar
leiros, pouco mais ou menos em numero
à d m is t ü s . Vcd. A d m ixiu s. com 03 dentes. Adm ordere homines ávi­
dc mil. Usque admodum dum numeres.
à d m itt S , Is , isi, issü m , ittSrS, v. Ca t . 1’ ouco mais ou menos o tempo que dos. P l a u t . Calotear homens avarentos.
trans. (dc ud c m itto ). 1“ Admittir, dar c preciso para coutar... Exacto admodum § 1’LAUT. Morder com palavras, i. é, mur­
cutrada ou accesso, introduzir; 2“ Dar mense, Liv. Quasi no fliu do mez. Post murar, censurar, dizer mal d'alguem.
audiência, receber; 3° Fazer que 0 macho menses adm odum sepfem. Just . Quasi à d m õ r s ü s , ã , ü m , p a rt. p . dc A d -
cubra a femea (fallando dos brutos); 4“ sete Inezes depois. § 4“ Advents modO? mordeo. Itra ch ia admorsa. P rop . Braços
Enxertar (uma arvore); 5” Largar, ati­ Adm odum . T er . Chegaste agora mesmo?
mordidos.
rar (um cavalto na carreira), impellir pa­ E' verdade, sim, agora mesmo. Ã d m õ r s ü s , Os, app. m . (dc adm or­
ra, dar um movimento veloz; 6“ Permit- d ere). Symm . Mordedura, dentada (flg .).
tir, dar logar, oceasião a , admittir,
*ÃdmõênI6, is, ivi, itüm, irS, v. Ã d m ô s t I, síhic. por Admovisti.
trans. (de ad e m cenio), arch. Cercar os
acoolhcr; sêr favoravcl (te r . a u g .); 7“ A d m ô t lõ , õ n is, app. f . (do admo-
muros, sitiar, escalar. Quot admeenivi
Commetter (uma acçdo má, um crijue). vere). Cic. Acção de approximar, dc ap-
U li fabricas. PiAUT. Eu 0 bloqueei por
§ 1“ Ad m ittere in cubiculum. Cic. Admit­ plicar, approximação, visiuhança.
todos os lados. Ã d m õ tü s , ã , ü m , p a rt. p . de A d -
tir no seu aposento. — ad honores. Suicr.
Dar entrada ás honras. — ad consilium. Ãdm õllõr, iris, itüs süm, iri, v. moveo. Admotus ignis. Cic. Fogo appro-
CIC. Admittir á deliberação. — in nume- trans. e intrans. dep. P l a u t . Fazer es­ ximado. Culina sit admola. V a r r . A co-
r u m ... N ep . Admittir ao numero de... forço, esforçar-se. § CURT. Construir, edi- sinha esteja próxima. Genus admotum su-
§ 2“ Coesar neminem adm isit. CiC. Cesar ficar, erigir, fabricar ao pd. § Approxi- peris. SiL. Baça chegadã aos deuses, apa­
não deu audiência. Prom iscuís salulalioni- inar, chegar umas coisas para as outras. rentada com elles.
lu s udmUtebat et plebem. Su e t . Havia re­ A d m o lir i manus a licu i. P lau t . Lançar a à d m õ v è õ , ês, õ v i, õ tü m , õ v êrS ,
cepções geraes cm que (Augusto) recebia mão a alguém, i. d, fazer-lhe violência. V . trans. (dc ad e moveo). l ” Mover alguma
ainda o vulgacho. § 3“ Ad m ittere equum ÃdmõnêfãclS, Is, fêci, fãctüm, coisa para algum logar, approximar, che­
eqtioe. U li ’. Fazer que um cavallo cubra SrS, V. trans. (de admoneo c / a c io ). Cic. gar, fazer approximar, animar uma coisa
uma cgua. § 4° Ab cequinoctio admittunt. Exhortar, advertir. a outra, encostar, approximar-se (com
PUN. Enxertam desde 0 cquinocio. § 6° ÃdmõnSÕ, ês, nüi, Itüm, êre, v. um exercito); 2° Admittir a, levar a,
T arquinius equum adm isit in ... Liv. Tar- trans. (dc ad e m oneo). 1“ Advertir, fazer fazer penetrar até; 3° Eeconciliar íj-a r .);
quinio atirou 0 cavailo contra... V bi se lembrar; 2" Exhortar, excitar; 3° Casti­ 4° Accelcrar, apressar; 5°ITestar (ouvi­
adm iseral unda. O v. Quando a onda se gar, dar uma lição a alguém. § 1“ Qui dos, attenção) ; pôr (a mão em alguma coi­
tinha precipitado. A d m ittit arcus aquam. admonenl amicè. CIC. Os que nos adver­ sa), pôr (a mão em alguém, castigal-o);
Ov. O arco-iris lança chuva sobre a ter­ tem amigavelmente. Adm onere aliquem F ig . Applicar, empregar; inspirar, fazer
ra. § 6° S lu liu m est hoc admittere. Ter . foederis. Lrv. Lembrar a alguém um nascer (um sentimento qualquer). § 1 °
É uma loucura permittir isto. Febres cu- -tractado. V e cede T ellu ris admones. Cic. E xe rcilu m admovere. Liv. Fazer approxi­
rationes adm ittunt. Cees. A s febres podem Fazes-mc lembrar do templo da Tcira mar um exercito. Admovere a licu i plures
sêr curadas. Mons ad m ittit viam . Cl a u d . (divindade). Illu d me prccclarè admones. aures. IIOR. Chegar para alguém muitos
O monte dá passagem. F u llo s mater Cic. Tu com razão m’o advertes. A dm o- ouvidos, i. 6, formar um numeroso au­
ad m ittit metus. Se n . Uma mãe não co­ n u it negotiís absisteret. Suet . Advertiu-o ditório a alguém. — infantes papilloe. T ib .
nhece temor. A d m itterefidem . Cl a u d . Dar que não sc entremettesse com os negó­ Chegar as crianças ao peito, i. é, dar-
credito, ter confiança. — excusationem. cios. Sol ire lavatum admonuU. IIOR. O llics de mammar. — angues curribus.
DIG. Admittir uma cxcusa. — bonorum sol nos lembrou de ir ao banho. A d m o­ Stat . Metter, pôr serpentes a mn carro.
possessionem. U l p . Confirmar na posse nere debitarem. Cic. Avisar o devedor Quum ( e i ) ignes admocebantur, Cic.
dos bens. — visum. P u n . Deixar a vista (para que pagite). § 2“ Excedendum Quando lhe era posto fogo, i. é, quando
penetrar, ser transparente.— precationem. igna vi admonebant. T a C. Os poltrõcs, os lhe queimavam 0 corpo. R e x admovebat.
Liv. Acccitar uma supplica. S im u l aves covardes aconselhítm que se sala. A d m o­ CuRT. O rei avançava, adiantava-se. § 2"
admisissent. Liv. Logo que os agouros nere equum pavescentem. Spa r t . Afagai' Admovere aliquem contubemio. SUET. Di­
fossem favoráveis. § 7“ S i M ito admisisset um cavallo que se espanta. — telo biju- vidir com alguém a sua tenda, permittlr-
aliqu id . Cic. Sc Milo tivesse feitq alguma gos. VIHG. Excitar os cavallos, batendo- Ihc que tomo n’ella aposento. — in p r o -
coisa. Quid unquam in se adm isit? CiC. lhe com a lança. § 3“ Admonere aliquem pioren i amiciliee locum. C u r t . Dar o pri­
Que acção má jámais coinmctteu cllc ? pcenâ. Sen . Punir alguém. — liberos v ir- meiro logar cm sua amizade. — ad curam
Quid tantum sceleris adm isi? TER. Que gis. SEN. Castigar os filhos com varas. re i publicoe. Suet . Chamar alguém aos
crime tamanho tenho cu cominettiílo ? N on P a rth i scepíús admonuere. T ac . Os negooios públicos. Admovere orationem
à d m ix tIÕ ou à d in is t iõ , o n is , Parthos não nos teem dado lição mais sensibus. Cic. Fazer impressão nos ou­
app. f . (de adm iscere). CTC. Mistura. vezes. vintes pelo discurso. § 3“ M ors Agrippee
30 ADN ADO ADO
adm ovit propiUs N e rm e m Ctesari. V ei.l .
se do nuvens, de escuridão. § (?) A mm . queimadas ; extensivamente. Arder, ser
A morte de Agrippa approxlmou rnais Obscurecer, escurecer Cpg.).
Kero (Tiberio) do Cesar (Augusto). } 4 " abrasado ; i°a cce p . ra/-. Ajuntar-se, tinir-
A d u u ... Ved. com esta orthogr. A n - se, associar-se. § 1 ® Postquam adolevit
Adm overe diem led. Cunr. Apressar o dla nu...
da morte. — hoi-as m ortis. Luc. Adlaiitni ad earn cetatem. P l a u t . Depois que che­
A d n ü t r iõ , is, I v i, it ü m . Ir e , v. gou a esta cdade. A/'imdines adolescu/il.
o.s momentos da mortc. § 5® A u re m ud
trans. (de ad e n u t/ io ). P m . Nutrir, P l in . A s cannas brotam. Quoad capillus
m oei. Tun. Prestei ouvido. Afarm ora qui
alimentar, criar juncto, ao pá de. adolesceret. C e l l . Atd que o cabello cres­
bus m nnum admovit, Pi,ra. Asc scuipturas
A d o b r ü õ , ïs , r ü i, r ü tflm , SrS, v.
iras quaes elle pOz a mao. Adm overe no- trans. (de ad e o b ru o ), COL. Cobrir de cesse dc novo. Adolesce/-e in longitudinem .
centibus manus. I.rv. Castigar, punir os terra, cntcirar. P l i n . Alougar-se, dllatar-se, estender-se,
culpados. § C® Adm overe stimulos a licu i, fazer-se comprido. — in ta/ita/n m agnitu-
(?) A d õ l ã b lli s , e, arf/. E n n . Ved. dinem... P u n . Fazer-se tão grosso, en­
Cic. E.vcitar, estimular alguem. — men­ Adulabilis.
tem ad voces. A d II utí. Dar atteneflo ás grossar tanto... $ 2° Cuplditus age/idi ado-
(?) A d õ lã t iõ , õ n is, fp p - f . (de ado- lescit. Cic. A necessidade de nctividade
palavras. — terrorem . Liv. Ateniorisar, la r e ). T ert . AdoraçOo.
augmenta-se. Ver adolescit. Tac . A prima­
intimidar. — blandifias. Ov. Empregar
eai'icias, acariciar, afagar. — curationem
a,
À d õ lS fâ c tü s , ü m , p a rt. p . do vera yae caminhando. Adolescebat le x m a-
desus, Adotefacio. IN.SCB. Alvarado, atea­ jeslalis. 'Tac . A lei de lesa-magestade to­
a d a liqu rm . Cic. Cuidar, tractardc alguem, do, queimado.
— lene torm enlum , lloii. Fazer uma mava vigor, ia vigorando. § 3" Pancheeis
(?)AdõlSnda, £õ, s . p r . f . (de adolere).
branda violência. — desiderium p a t 7 i.ce, Adolenda parece ser o nome d'uma di­ adolescunt ignibus ara-, V ir g . Os altarc.s
CuuT. Inspirar,causar saudadesdapatrla. vindade romana, que presidia á queima ardem com os perfumes arabicos, i. é,
ÃdmügIS, Is, iv i c H, Itüm, ii'e, das arvores, tocadas de raio. (I/ n m o la v it) os perfumes da Arabia ardem sobre os
V. inh-ans. (de ad e m u q io ). Ov. Dar
altares. § 4® A lio s ope/-i adolesce/-e jussit.
VESTÆ OVES U. VESTÆ MATUI OVES II.
berros, mugidos para, responder mu­ I tem A doiændæ commouendæ . D k ie - Juv.Ordenou que os mais se associassem
gindo. ao tralialho.
ituxDÆ OVES II, etc. FnAT. A r v a l . ap. AdõlêssS, sy/ic. por Adolevisse. Ov.
Ãdmülcoõ, ês, Isi, Isttm, cêrS, v. Orell . (Offereccu em sacrificio) duas ove­
t/-ans. (de ad e m ulceo). P a l l . Acariciar, lhas a Vesta ; duas ovelhas, a Vesta mãe ; À d õ lêvi, pt-cl. per/, dc A doleo c
Adolesco.
acarinhar, ameigar, blandiciar, afogar assim devem ser offerccidas duas ove­
com a máo. (?) Adõlõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v.
lhas a Adolenda Commoleuda, etc. trans. em vez de A d o ro. T ert . Adorar.
' Ãdmürmürãtlõ, õnis, app. /. (de AdiM Sõ, ês, õ lü i {/ar. õ lê v i) ü l-
ad/tiur/nurare). ClC. Murmurio, susurro tü m , e rô , v. trans, (de ad e olo = alo, A d Olivam. A nto n . I t in e r . Logar
de approyaçao ou desafjprovaçao. do interior da Mauritania Ccsaricuse, ao
do gr. SXíw, fazer crescer; do Iliphib sueste de Soldoe e perto de Igisgilis.
Ãdmurmürõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, hebr. n'fyn, hcálah, levou para cima, fez
V. intrans. (de ad e m u rm u ro j. Cic. Ap­ elevar, subir, offcreceu em sacrifleio; Adõlüi, p.-et. per/, áe Adoleo, DiOM.
prover ou desapprovar com susiuro, d’onde o app. nbv, o’láh, holocausto). 1 ® Adõminatlõ, õnis, app. / . (dc ad c
om ina tio). Qixiss. G r .-L at . Bom agouro,
inurmurlo. § Passiv. Adm urm uratu/n est. Litte/it, Fazer que uma coisa cresça,
presaglo favoravel.
Cic. Houve murmurio, susiuro. augmeutar, engrandecer ; 2“ Queimar
’|;^Admürmüi-õi', ãris, ãtüs síim, qualquer coisa em um sacrifleio ; offe- trans. ’^Adõnerõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, ».
(de ad e onet-o). NoT.'Tut. Sobre
ãri, V. ãep. F ront , o m. q. o prece­ recer uma coisa aos deuses; 3® Quei­ carregar.
dente. mar; 4® V.int/'atis. Deitar cheiro, chei­
Àdm ütllõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, rar, feder. § 1® A d olere alta/ia donis. m. q. Adonis. Adõn, õnls,p». m . ("AÃuv). A r n . O
ti. trans. (de ad c m u tilo ). P l au t . Tosar, LUCR. V ir g . Cancg.ar os altares de oflc-
tosquiar; fig . surripiar alg. coisa, calo- rendas. — cru o re aras. T ac . Fazer correr
Adonai, p r . indecl. BIBL. (»jm , pro­
priamente Senhores meus).Um dos nomes
tear alguem, fazer bem o cabello a al­ o saugue sobre os altares, regal-os com
de Deus entre os Ilcbreus.
guem, i. tí, logral-o. sangue. — fla m m is penates. V ir g . Ac­
AdnãscSr, etc. Ved. Agnascor, ctc. Àdõnêüs, ã , üm, ad;. ( ’A.íúviioí).
couder o fogo no lar. § 2® Adolebunt cin- Aus. De Adonis, que pertence a Adonis.
Ãdnatô, ã s , etc. P u n . O ra. q. A dno, nama flatnm œ . Ov. As chammas queima­ Àdõneus, èi, p r . m . CAíwvtú;). Aus.
as, etc. rão os perfumes. JJostiam totam adolevit. O m. q. Adonis.
Adnãtüs. Ved. Agnatus. E n n . Consumir toda a vlctima. Adole/-e AdõniS, lõrüm, p r . n. p lu r . ( ’A íú -
*ÃdnãvIgãtIS, õnIs, aqyp. f . (de liono/'es. V irg . Honrar queimando (vic- vta). A mm . Adonias, festas cm honra de
ad/iavigare). Uu>. Acção de navegar para timas ou perfumes). § 3® Stipula; adolen- Adonis.
alguma parte. tu r. Ov. A p.alha é queimada, consumida Adõnis, Is ou Idis, p r . m. (" a Swviç,
Adnãvigo, ãs, ãvi, ãtüm, ãX'S, pelo fogo. § 4® Vnde unguenta adoletit? do phenicio Adouf, senhor meu),
ti. itilra ns. (de ad e n a v ig o ). P l in . Nave­ Pl a u t . D ’onde vem este cheiro do per­
V ir g . Adonis, mancebo amado de Venus,
gar para. fumes ? § t). intrans. Puosi'. Crescer, filho de Cyniras c de Myrrha, celebre
Aduc... Ved. com esta orthogr. tornar-se grande. por sua formosura, morto por um javali
Anne... A tiõ lêscê n s, ên tis, p a r t. pres, de c transformado na flor anemone, segun­
*ÃdnücêssãiTüs, ã, üm, ad j. (de Adolesco. G kll . A mm . Que cresce, en­ do a fabula, e cujo culto passou da Phe-
a d c 7iecessa/ius). Cass. Indispensável, grossa, augmenta. § OrdiuariaintesMÍis.ou
niciap.ara a Grécia. § P l in . Nome d’um
Inexcusíivel, necessário, obrlgatorio. adj. m , /. Cic. Mancebo, moço, ou moça, rio da Phenieia, hoje Ib/-ahim-Paschtí.
Ãdnêctõ. Ved. Annecto. que passou a cdade de adolescência. A d o- Adõnis, Is, ap2 K m , P u n . Especie de
(?) AdnSgãtüs, ã, üm, p a rt. p . de lesccntium greges. Cic. Bando, rancho de peixe.
Adnego. ULP. Negado, denegado, recu­ mancebos. Adolescentüm pernicies. P l a d i ’. Adõnlüm, li, a^;;.«. ( 4Íwvtov). p u n .
sado. Ruina, perdição dos moços. § AdolescetUíor Especie de abrotano; flor que os poetas
A d n o p õ s , õ tis , app. »«. (de ad c academia. Cic. A academia mais nova. fingem ter na.scido do sangue dc Adonis.
nepos). DiG. O quarto nepto, fllbo na Adoleseentior cedez-el aetali. Rat.l . o mais
quinta gcraçiio.
Adõnlüs, ã , üm, a d j, Que se refere
moço cedesse á cdade. a Adouls. A donius versus. A cho. A d o-
AdnõptIs, ptis, app. f . (de ad e A d õ lê s c ê n t lã , áê, app. f . (de ado- n iu m subent. íncfram.SERV. Verso adonico,
neplis). D ig . a quarta nepta, flllia na lescere). Cic. A adolescência, a mocidtide,
composto d’um pé dactylo e um espôn-
quinta geração. a cdade de mancebo. dcu.
AdnictS, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, v. *A ti8 1 êscên tIõr, ã r I s , ã t ü s s ü m , AdõpõrIS, Is, üi, êrtüm, irS, ».
intratis. (de ad c n ic to ). N a 3v . Pestancar, ã r i, V. itHrans.dep.(c\cadolescens).’l a r c h .
trans. (de ad e o p e rire ). COLUM. Cobrir.
pestanejar, piscar (os olhos), fazer signal, V a r r . Fazer de mancebo,iucital-o cm ac- § Lrv. Encobrir, esconder. § Ov. Obscu-
dar a entender com uma olhadela, pes­ çOes c palavras, proceder pouco modesta- rcccr.
tanejo. mente, brincar, gaUiofear. Adõpêrtê, adv. (dc adopertus). CA-
AdnItSr. Ved. A n n ito r. À d è lê s c ê n t ü lã , éê, app. f . ditnin. UEL. Obsem-amente, d’lun modo obscuro,
Adn6, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. in ­ de Adolescens. T er . Rapiariguinha, moci­ enigmático.
trans. (de fl(i e n o ). Nadar para, chegar nha, menina, fllhinha.
Adõpêrtüs, ã , ü m ,íiarf. p . dc.Ado-
nadando. A d n a re te/'rte. V irg . Dirigir- A d õ lê s c ê n t ü lü s , i, app. f . d im in . de pe/io. Capite adoperto. li v . Com a cabeça
se para terra nadando. — equis. T ac . Adolescens, Cic. Rapazinho , menino ,
coberta. § Subst. n . A p u l . Mysterio,
Nadar juncto aos cavallos. § Vine. N a ­ adolescente, todo o que está na cdade da coisa mysteriosa.
vegar, vogar píira. § Cic. Vir per agua, adolescência.
sêr trazido per agua.
Adõpinõr, ãris, ãtüs süm, ãri,
Adõlêscêntülüs, is, irõ, v. intrans. ». trans. dep. (de ad e o p in o r). LuCR.
Adnütã. Ved. Antioto. (dc adolescens). L aber ap. N on . Proce­ Ajuntar opinando, julgar, pensar; ser
(?) Adnõtfis, a, üm, adj. (de ad e der como mancebo, voltar á cdade da da opinião de.
notus). SuET. Muito conhecido. adolescência (uns acções c palavras). Adõppetõ, Is, erS. A p u l . Ved. Op-
A d Novas. A s to n . I tiner . Logar do A d õ lê s c ô , Is, ê v i (rar. ü i), ú ltü ili, peto.
interior da Mauritania Tiiigltana, entre e r e , ». i/it/ans. inch, de Adoleo. 1® (?) A d õ p t ã b llls , 8 , adj. (<lc adoptare).'
Oppidum Novum o Ad Mcrcurium. Crescer, brotar, fazer-se grande, engros­ Cov, L eon . Que se pode adoptar, empre-
> ; A d u ü b i l 6 , ã s , ãv í,v ^ ã tü m , ã r S , sar,; '2® Augmentar-se, fortiflear-se; 3® gtir.
V. íHírans, (de ad c niiMo),'S tat . Cobrir- Estar carregado de coisas que hão de ser ^ ■ *A d õ p tã rIü s, â , ü m , «<y. (dc
ADO ADO ADR 31
ta re ). Isro. Kascltlo de um adoptado do-se diante d’ellcs. § P u ppis adorata. favor dos deuses. § 2 « Cererem pubes
(flllio). SIL. Kavio consagrado, sanctifleado. agrestis adoret. ViRO. A mocidade agricul­
A d õ p t iU ic lü s ou A d õ p t ã t it líís , a , /’/'Oíiefcs adoratoe. Stat . Folhas (de arvo­ tora adora Ceres. A d o ra re Deos targè.
fim , a d j. tde udoptare). P l a u t . Adoptive, res) consagradas a um deus. PUN. Adorar os deuses com maguiflccu-
adoptado, pcrtllliado. § 'Pert . Kascido * A d õ r d I n S , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. cia. § 3" A lexa nd er a d o ra ri sejubet. JusT.
d’um flllio adoptive. trans. (de ad o o rd in o ). AriC. Dispor, pOr lUexaudre manda que se prostrem diante
ÀdõptatíÕ, õnls, a p p .f. [à^aãoptare), cm ordem, preparar. d’elle. Elephanti regem adoratd. PUN. Os
GELE. Adopçao, perillhamento. A d õ r d l õ r , i r l s , õ rs ü s s ü m , i r i , v. elephantes ajoelham diante do rei. A do­
AdõptatíSr, õ r is , ap/p. m . (dc aãop- trans. dep. (de ad o o r ã io r ). Ge ll . Co­ r a r e vulgus. T ac . Saudar respeitosamento
■ ta re ). G eee . O que adopta, perfillia, pae meçar, emprehender. o povo. Consulaium Germ anici adoravi.
adoptive. A d õ r ê ü , sê, app. f . (de a d o r). Su l p . Stat . Saudei o consulado de Germânico.
Adõptatüs, ã, üm, p a rt. p . dc ap. V a r b . Todo frueto dos campos § § 4“ A d o ra re p risco ru m curam . PUN. Ad­
Aãopto. Adoptatus a plebeio. ClC. Adop­ Prêmio cm trigo, dado aos soldados ven­ mirar o zelo dos antigos. § 5“ A d orare
tado por um p cbeu. § Adquirido. Nom en cedores ; cxtcnslvamente gloria militar, p u rp u ra m p rin cip is . A mm. Approximar-
c iv ili sangtiine adoptatum . PLIN. Nome victoria. A d o red afiecU populares suos. so do príncipe, bejando-lhe a orla do
adquirido pelo sangue derramado nas P l a u t . Cohriu de gloria seus concidadãos. manto. § G“ SEI (s i) adobat furto . L eo .
guerras civis. § AdoptatO! fru g e s . CoLUll. Dies q u i ris it adored. IIOB. Dia em que a X II T ab . Sc eile se queixa d’um furto,ou
1 ’ructos de enxerto. victoria sorri. 5 IsiD. Sacrificio. intenta (contra alguém) acção de furto.
Adõptlõ, õnls, npp./. (deadopíaífo). A d õ r S ü s , a , ü m , adj. (do a d or). Ã d õ r s i, õ r ü m , p r . m . p lu r . T ac .
Cic. Adopi;ao por llHiamcnto. § P u s . Ku- Feito de trigo, cspelta; que diz res­ Adorsos, povo da Scythia ou da Sar-
xotla das arvores. peito a este cereal. F a r adoreum. V ar b . macin.
AdõptXvüs, ã , üm, a ã j. (de adop- ou simpleste A d oreum . PUN. Especie de A d õ r s ü s , ã , ü m , p a r t. p . do desus.
(arc).Que adopta, perfilUa-AdopiirMspote/’. trigo ou espclta, de que Eoma se sus­ A d o rd io r. Quod/acere adorsus sum. APüU
Uu>. I'ae adoptive. § Que i adoptado. tentou nos 300 primeiros annos, e usado O (luc eu tentei fazer. _ .
Adoplivus filiu s . GELL. Flllio adoptive. nos sacrificios. Adorem fa k es. V a r r . Fou­ X d õi-tüs, ã , ü m , p a r t. p . de à d o rio r.
Adoptiva fa m ilia . U l p . Familia mi qual ces de ceifar. Llv. N ep . 0 que atacou, tem atacado,
Be entra por adopçao. § Adoptiva sacra. * A d õ r ê ü s , i , p r . m . Liv. Adoreu, tendo at.acado. § Passiv. A d orta urb s .F w u .
CIO. Saeriflclos partieulares á familia na monte da Phrygia. Cidado atacada, accommettida.
qual se eutra por adopçao. § Ov. SUET. * A d õ r i 8 , Í 8 , ir o , v. trans. arch. * Â d õ 6 cülSi’, ã r ls ,ã t ü s s ü m , â r i ,
Que se recelie por adopçao. | F ig . Opes N a iv . ap. P risc . o m. q. o seguinte. V. trans. dep. (de ad co s c u lo r). DICT. L il -
adoptivee, OV. Fructos obtidos por en- A d o r i õ r . õ r e r is (õríris,arc/i.), õ r - terlt. Enviar um beijo; beijar.
xertia. _ tü s s ü m , o r i r i v. trans. e intrans. dep. Adp .....Ved. por App .....as palav. quo
Adopts, as, ãvl, atüm, are, v. (de ad c o r io r ). 1“ L ille r ll. Levantar-se começam assim.
Irans. (de a<? eqp<o).l°Adoptar, escolher, para se dirigir para algtiom ou alguma *A d p ã s c Ô , Is , ei’S ,r». Irans. (dc ad
eleger, lazer escolha, eleição d c ; ajunc- coisa, para emprehender alguma coisa; opasco). Nutrir, alimentar. ^Passiv.lTES.
tar, reunir; 2” Adopter, perfilhar {ter. approximar-se a alguém , conferenciar A lex . Alimentar-se, apasecutar-se.
ju rid .y , 3 “ P 8r o seu nome cm alguma com alguém ; 2» Atacar, accommetter, as­ A d p ã t r ü ü s , í, app. m . (dc a d e p a -
coisa, nomear uma coisa com o seu saltar; 3“ Emprehender (coisa dlfficil, Iru us). I S I D . Tio no qu.arto grau.
nom e; d ' Enxertar, metter um garfo de grande, temeraria, tentar. § 1° Cesso hunc * Ã d p ã t ü lü s , ã , ü m , adj. (de a<f e
boa qualidade no ramo d’uma arvore dc a d o riri? TER.Porque hesito eu cm diriglr- pa(MÍWi).VARR. Aberto, patente, escanca­
má qualidade, para que venha a dar bons me a elle ? 2“ A d o riu n lu r inermem . Cic. rado.
fructos § 1° Adoptareactorem causa. OíO. Atacam-uo desarmado sem se poder de­ * Ã d p ê r t ín e S , ês, êl’S,v. intrans. (dc
Escolher um defensor (em juízo). — sibi fender. A d o r ir i ju r g io . T e b . Levantar a d e p ertin eó). Is^OC. Estar contiguo, vl-
pa tron u m . Cic. Fazer escolha d’um pa­ uma disputa, contestação, provocal-a. sinho, proximo.
trono. — se Coesaris libertis. PUN. Ajuuc- § 3° llo c ad oria m u r. CIC. Emprchenda- *Ã d p ê c tô r S , ãs, ã r e , v. trans. (de
tar-se aos libertos de Cesar. Etruscas mos, tentemos isto. F e convellere a d oria­ ad e pecto7-o) GLoss. IsiD. Chegar, appro-
adoplat opes. Ov. Kcune ás suas as forças m u r. Cic. Não tentemos arrancar. ximar do peito.
etruscqs. § 2“ Adoptare aliquem . Cic. A d o r íõ s ü s , ã , üm ,«í?;. (dc adorea). *Ã d p e tü lâ n tlíâ , sê) a p p .f. (de ad e
Adoptar alguém. — sibi fiU u m . Cic. — G loss. Gr .-L.\t . Quc recebeu prêmio petulantia). GLOSS. Insolência, arrogan-
sibi p r o filio . PLAUT. Adoptar como ou por militar; famoso, celebre, glorioso. oia, atrevimento, aiidacia, ousadia; desa­
filho, perfilhar. — in regnum . Sa ll . A d õ r n ã t õ , adv. (de adornalus). Suet . foro, descaramento.
Adoptar alguém para ser successor iio Elegantemente, com adorno, apparato. A d p l .....Ved. por Appl ..... as palav.
throno. § 3“ B a tis p ro v in cia m aãoptans. A d õ r n ã t ü s ,a ,ü m , p a r i. p . ac A d o r­ que começam assim.
PUN. Dcctis dando o seu nome á província. no. Liv. Tac . Equipado, fornecido, for­ Ã d p lü m b ã t ü s , â , ü m , adj. (dc ad
Campos n o m in i suo adoplat. PUN. Dá o seu nido, bastecido, provido, preparado, apres­ 0 plum batus). üu>. Soldado, pegado, se­
nome aos campos. Ad oplat in nomen re - tado. Cic. Ornado, enfeitado, cmbellecido, guro com chumbo.
gis. Stat . Dao o nome de rei a. § i ° R a - adereçado, paramentado. § F ig . Tantis A d P o n tem . A nton . I t in e b . Cld. dos
m um ram us adoptet. Ov. O ramo adopte adornalus virlutibus. VELL. Ornado de Coritauos na Bretanha Romana, hoje tal­
0 ramo, i. é, um ramo seja enxertado tantas virtudes. Adornalus donis. T ac . vez a aldeia Southtvold.
Honrado com presentes, presenteado. A d P o r t u m D u b r is . A nton . I tin e b .
em outro ramo.
A d õ r , õ r ís ou õ r ís , appn m . (seg. AdõrnS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. Logar dos V antii, nn Bretanha Romana.
FE.ST. E d o r ia rc h .), de edere; seg. Pmsc. trans. (de ad e o rn o ). 1“ Dispor, preparar, Ã dpõscÕ , is, õrS, V. Irans, (de ad c
de adorare ; seg. K obrcueu, de es­ equipar, aprestar, aparelhar, prover, for­ posco). H o b . Pedir, rogar ainda.
tar forte ; ou de àíçfw, brotar, engrossar, necer, fornir, abastecer; 2° P ro p , e fig . *Ã d p õ s t ü lô , ãs, ã r S , v. Irans. (de
amadurecer ; seg. Voss. de àóéj, espiga ; Ornar, enfeitar, cmbelleccr, adereçar, or­ ad e postulo). T ert . Exigir mais, ainda.
mudadas as lettras 6t em d o.) IIoR. namentar. § 1“ A d orn a re nuptias. PIAUT. Adpr .....,Adptt.... Ved. por Appr ......
Especie de trigo, usado nos sacrificios, Fazer os preparativos, os aprestos d’um e Appu ..... as palav. quo começam as­
espeltáo, flor do farinha. casamento. — fu g a m . T e r . Dispôr-se, sim.
* Ã d q u S , conj. arch, por Atque.
A d õ r ã b í l í s , 6 , ad j. (de ad orare). preparar-se para a fuga. — naves onera­
rias. C ie s . Equipar navios de carga ou * A ü Quintanos.ANTON.lTLNER. Logar
A p u l . Adorável, digno dc ndoraçao.
do Lacio, j uncto á Via Luvicoua, perto do
Adõrãtlõ, õnls, app. f . (dc a d orare). transporte. § 2“ A d ornare urbem monu-
Liv. Postura de quem supplica, submis­ mentis. SOET. Embcllesar a cidade de mo­ Roma.
são, acatamento. § Al>ui.. Supplica diri­ numentos. — triu m ph um ducis. V e l l . Or­ Ã d q u ir S . Ved. A equiro.
gida respeitosamente, adoraçáo, venera­ nar o triumpho d’um general. — verbis * Â d q u õ , adv. arch, (de ad e qub).
ção, culto a Deus, respeito profundo, ce- benefacta. P u x. J. Exaltar por píilavras A fran ap. NON. Como, quanto, até que
as boas acçOes, os bons feitos. S i nobilitas ponto,até que.
remonia religiosa.
à d r ã , êê, p r . A nton . I tineb - Logar
A d õ r ã tã v ü s , ã, üm, a d j. (de ado­ cum a d o rn a re i.l,v f. Se a nobresa de nasci­
r a re ). A d ora liva verba. PMSC. Verbos que mento abrilhantasse o seu mérito. da Liburnia.
exprimem a ideia de adoraçiTo, culto, A d õ r S , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r S , v. Ã d r ã c l m õ , ês, app. f , (íí^ í/ p n ).
trans. (de ad e o ro ). 1» JAIterIt. Dirigir a PUN. Arvoro, similhante ao medro-
homenagem.
nheiro.
*AdõrãtSl*, õrís, app. m . (de ado­ palavra a alguém, tractar um negocio * Ã d r ã d ã , éê, p r . m . T a c . O Oder,
r a r e ). TEUT. O que dirige uma supplica, juncto de alguém; orar, pedir orando; 2 “
Pedir (aos deuses), adorar; render culto; rio caudaloso da Allcmauha.
que pedo, reza, adorador.
à d r ã d õ , is, si, sü m , erS, v. trans.
Adõrátüs, a, üm, p a rt. p . de Adoro. 3» Prostrar-se, ajoelhar; proqn e fig . (dc ad c radà). Raspar, tirar raspando.
A doratus caducifer. O v . Mercúrio implo­ Saudar ; 4“ Venerar, reverenciar, respei­
§ F ig . PLAUT. Tosquiar, surripiar, calo-
rado. Á d ora to Casare. Luc. Sendo sau­ tar, admirar; 5” lA!vnr á boeca; COQuei-
dado Cesar com todo acatamento. § A d o - xar-sc dc proceder judicialmente (accep. t««'’ ( ’ )- „ „
à d r ã m y t t e n ü s , ã , ü m , atlj. (de
r a li imlires. S en . Chuvas adoradas, 1. 6, j u r i ã ) . § 1 “ iía n e a t sic semper, adoro.
'A(íírtmi«eoj).';PUN. Cic. AdruinjUcuo .
donativos que os imperadores distribuíam P rop . Peço que elle i^flque^sèmpraji^im.
dcAdrámytta.
Bo"povo, o qual lhes agradecia, curvan- A d o ra re 'p a ce m (féiJ»L"Liv.’'^Implorar o
32 ADR ADS ADS
Ä d r ä m y t t S ö s j i , p r , /. Adrajuytta, I À d r ü m ê t in ü s , á , ü m , a â j, (de
cid.da Mysia.
Á d ru m e tu m ). ] jibl. DcAUrumeto.Qucper guem com uma nota infamante. § 2 ® A d -
Ä d r ä m y t t S ü m , l , p r . n. CAípaiiÜT- tcuce a Adrumeto. scrib ere a liq u e m a d a m ic itia m . Cic, Ad­
Tiiov), Liv. Ojn. q, o ant€c€d.
Adrümêtüm, i, p r . n. P lin . Ãdrü- mittir alguém á amizade.— in civita tem ou
Ä d r ä n ä , ae, p r . m . T ac . Adrana, rio metus, i, /. Lsid. Adrumeto, colonia ro­ c iv ita ii. C ic . Ear o direito de cidadão.__
da AUemauba, hoje talvea o Eder ou o mana ein Uyzacena, hoje Ilamamet, Ma- — m i l i t i a . T ac . Alistar.recrutar.— aíicuí
Lahn. tu to re m . Crç. Ear um tutor a alguém. —
honmta, cid. commcrciante de Tunis.
à d r ã n ü m , I, p r . n. ('Aioa-ov). Sil . com itês a lic u i. cic. — por companheiro,
*Ãdrumõ, ãs, ãvi, ãtüm, áre, i’.
Adrano, cid. da Sicilia, hoje Adorno, no tntrans. (de ad e r u m o ), arch. F'e.st . Fa­ associar. § 3 ® A d s c rib e re colonos V enu-
Val di Deinona, ao pé do Etna. sia m . Lrv.^ i s t a r , recrutar colonos para
zer nunor, murmurar, queixar-se; res­
Ä d r ä p ld ü s , ä , ü m , a^j. (de ad e mungar, rosnar. § I sid . Trazer novas, no­ Veniisia. Colonos eà a d scrip seru n t. Liv.
ra p id iu ). G ell . Muito rapido, accele- ticias. Alistaram colonos para este logar. § 4 » A d ­
ra^o, aprcesado, veloz. scrib ere bonos exU us d iis . Cic. Attribuir
Ãdrüõ, Is, üi, ütüm, Sre, V. trans. aos deuses os bons successos.
Ä d r a i T h i z ä , ä j app.f. Ap lt ,. Aris- (de ad eru o ). V a r r . Amontoar a terra,
tolocbia, hcrva. revolvendo a. Ã d s c r ip t i, õi-üm , ap p . m . p l u r . (de
* A d r ã s t ê ã ou Ä d r ä s ö ä , ä ö , p r . f . A d Salsmn Flumen. A nto n . I tiner . a d s c n p tu s ). F est. Os que se tinham
( A«fú(TTtia) ViRG. Adrastea, deusa, cujo
Logar da Jlauritauia Cesariense, entre alistado para irem para as colonias, já
culto foi institiiido por Adrasto. (E ' a
Camarata e Ad Crispas, no caminho de po-roadas. § F e .st. Soldados recrutados.
mesma divindade que Nemesis, § P u s . Liga a Cortumos. A d sc rip tIÔ o u à scrip tIÔ , õ n ls, npp.
Kcffiao c cid. da Troada.
Ãdsãlütõ, às, ãvi, ãtüm, ãre, /. (de a s c rib e re ). Cic. A sobscrlpção; o
A d r ã s t o ü s , ä , tiin, a<^'. (de adras- V. intrans. íd c a d e s a lu to ). N ot . T ir . Ear que se ajuncta a um cscripto, addição.
tus). St a t . Ee Adrasto, que diz re.si>eito a salvaçüo. ^ A d s c r ip t ic lü s ou à s c r ip t it lü s , ã,
a Adrasto.
A d Saxa Municipium. A nto n . u m , adg. ( de a d s c rib e re ). I nscr . Ajimc-
A d r ã s t lllt ís , a , ü n i, adj. d im in . de ITKER. Logar do interior da Mauritania tado, accrescentado. A d s c r ip t ic ii eives.
Adrastus. lííSCit, AdrastiUo, sobrenome Ce^riense, entre Ampsaya e Guio. Cic. Cidadãos novos, que o são de ha
romano.
Ãdscalpens, tis, p a r t. pres, de A d - pouco. — s e rv i, c o lo n i. V alens . Escravos
A d r â s t is , X iX e ,p a tro n /. CAícauri;). scalpo. A p u l . tocando, esfregando ligei- colonos novos, que, de ha pouco, estão
St a t . Agia, flllia de Adrasto. raniente. ligados a um terreno. — m ilite s . F est .
à d r a s t ü s , V ih g . A d r ã s t ü s , St a t . - Adsce... Ved. por Asce... as palav. que soldado sobrenumerario.
I, pr. m . ( ’Aífaaroç). Adrasto, rei de A r­ começam assim. A d s c r ip t iv ü s , â , ü m , a d j.. (de a d ­
go^, sogro de Polynice. s c rib e re ). — m ile s. V a r r . Soldado sup-
A d Septem Aras. A nton . I tiner . plemcutar.
à d r ã s ü s , â , ü m , p a rt. p . de A d m d o . Cid. da Lusitania, não muito distante de
noR. líaspado. § (?) Pmt. Acabado, ter­ Olisipo. Ã d s c r íp t ô r ,õ r ls , a p p .m . ( i e a d s c ri­
minado. b ere). Liv. O que approva, aiwia, appro-
A d sex Insulas. A nton . I tiner . Lo­ vador, fautor, partidário.
* Ã d r S li c t l c í í ís , ã , fim , adj. (de gar da Mauritania Tiugitana, entre Abyla
a d re lin g u e re ). I ns c r Eeixado (em testa­ e Itasadir. Ã d s c r ip t ü s ou A s c rip t ü s , ã , ü m ,
mento), testado. p a r t . p . de A d s c rib o . Escripto sobre.
ÃdscIÕ, is,i-VTe li, itüm. Ire, v.trans.
A d r ê m í g õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , (de ad e seio). Piusc. Mandar vir, cha­ A n t i q u i o r dies i n litte r is a d s c rip ta . Cic.
V. intrans. (de ad e re m ig o ). F lor . Che­ mar que venha. Data mais antiga em uma carta. § A d -
gar remando, á força de remos, remar s crip tu s c iv is . Cic. Admittido ao direito
para.
Ãdsciscõ, Is, iv i, itüm, seiseSrS,
V. trans. (de ad e scisco). 1« Jfaudar vir,
de cidadão, naturalisatlo.— miVes. L ampr .
A d r õ p ô , Is, p s i, p t ü m , erS , v. in ­ chamar que entre, venha, admittir, rece­ Soldado pago, mas exempto do serviço.
trans. (de ad e repo). J’UK. Trepar, ir de ber, cieger, .adoptar; 2 “ Adquirir, ob­ A d s crip tu s dies. I>ii ,e d . Eia fixado, apra-
gatinhas, engatinhar para. § F ig . Len iter ter, con.-ieguir, alcançar; 3» Acceitar zado, prescripto, determinado.
adrepe. IIOR. lusinua-te braudamente, approval-. § 1 ® Adsciscere sibi regem a lie- A d s ê llã t ü s , ã, ü m , p a r t . p . de A d -
entra-com pés de lau. Occxiltis libs!lis, nigenam. Cic. 'Tomar um estrangerro sellor. V'EG.
saiviíiw p rin c ip is adrepit. T ac . Em uma como rei. — ritu sp eregrin os. Cic. Adoptar A d s ê llo ou A s s ê llS , à s, ã v i , ã t ü m ,
memoria secreta eile se dirige á cruel­ ceremonias estranhas. — aliquem socium. ã r e , V. intrans. (de ad c s e lla ). V eg . Ca­
dade do principe. SALL. Associar-se com alguém. — itu er gar, estcrcar (íallando dos auiniaes). §
A d r ê p t ã n s , ã n t is , p a rt. pres, de p atricios. T ac . Admittir no senado. — in Trials. V eg . Eeitar cagando.
Adrepto. PUN. Que anda de gatinhas, de uoincn. lAc. Ear seu nome a alguém i. Ã d s ê l l õ r ou A s s ê í l ô r , ã r i s , ã t ü s
rojos, que se arrasta. é, adoptal-o. § 2® Adsciscere sibi oppidiim . s ü m , a r i , deq>. v e g . E e ita r cagando.
» A d r l ä e A d r l ä , ê ê t P r . m .C A Íji«). Cic. Ligar-se a uma cidade. — sibi lau- § V e g . Cagar.
H or . o mar Adriático. dem. Cic. Adquirir para si gloria. § 3® (íi à d sS n ê sc d , Is, ü i, ô re , v . in tra n s .
à d r i ã ou H á d r l ã , g ^ p r . f . A nton . L a tin i id adseivissent. Cic. Se os Latinos (de a d c senesco). T ekt . Envelhecer em
ITINER. M el . Adria, cid. nas proximidades tivessem approvado isto. companhia de, ao serviço de.
do rio Vomarso, hoje talvez Altri, no ? Ãdscititlüs, ã , üm, adj. (de ad­ (?) A d s ê p t ü m , i, ap p . n . A p u l . B i­
Abruzzo Ulter., patria do imper. Adriano. sciscere). P l a u t . Vindo de Itíra, não na­ que, molho, adufa, comporta, represa,
Ä d r iä c ü s , ä , ü m , ad j. (de A d r ia ). tural, postiço, estranho. presa (d'agua), levada.
ViRG. Eo Adriático, que respeita ao Ãdscitüs, ã, üm,p«n/.p. de Adscio A d s ô r õ . Ved. A ssero.
Adriático. A d s e s s ö r, A d sê ss ü s« Ved. Assessor,
e Adscisco. Adscilus in civitatem . Liv. Ad-
A d r i a n e ou H a d r i a n e . A nton . mittido ao direito de cidadão. Adscitoe Assessus.
ITINEH. Cid. da Cyreuaica, entre Tcuchira dapes. Ov. Iguarias mandadas vir de _ A d s i b ll o ou à s s ib liô , ã s , ã v i,
e Eerenice.
longe, cxquisilas. Lepos 7ion adscitus. a t ü m , ã r e , v . in tr a n s . (de a d c s ib ilo ).
Ä d r iä n ö p ö lls , Is , p r,/ . ("Aípiavó- NiíP. Graça natural, não fingida, contra- Aus. Assobiar, dar assobios, responder
■aoi i;). A mm. Adrianopolis, cid. na mar­ feita. assobiando. § St a t . Expirar com um
gem do Hebro, na Thracia, restaurada à d s c itü s , ü s, qpp. m . (de adscireoví sibilo.
e cmbcllezada por Adriano, hoje Audri- adsciscere). Acção de chamar, mandar A d s ic c ã t ü s , ã , ü m ,/ a rf. p . d c A d -
nopola, na Itoumauia. v ir . P rim u s adscitus. Cic. O primeiro siceo. Luc. Secco, dessecado.
A d r i ã n ü s , â , ü m , adj. (de A d r ia ). desejo. A dm ccêscS , Is, ô rê , v . in t r a n s . (de
H or . 0 m, q. A d riacus. § Ved. H a d ria - Ãdscivi, p re t. per/, de Adscio e A d - a d e siccesco). Colüm . Secear, seccar-sc,
nus. scisco. fazer-se, tornar-se sccco.
A d r i ã n ü s ou A d r i ã n ü s , i, p r . m . Adscribü ou AscribÔ,Is,psi,ptüm, A d s ic c o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v.
P r ü I). Adriano, imperador romano. bSre, V. trans. (de ad e scribo). 1® Es­ tra n s. (de a d c s icco). Se n . Coi.Uii. Seecar,
A d r l ã s , ã d l s ,/. ( 'Aípiáç) A íte n . E o crever mais, ainda, ajunctar ; inscrever, fazer secear.
A driático, que pertence ao Adriático. imprimir, estampar; marcar, gravar, A dsIdêlcO ou A s s id ê lã õ , ã r ü m ,
à d r i a t i c ü s , ã , ü m , a d j . (de A d r ia ). escolpir (Jig.) ; 2® Pôr em o numero de, d p p . /. p l u r . (de a d e sedere ou s id e re ),
A v ie s . Eo Adriático, que respeita ao junctar, addicionar, associar ; 3® Alistar, subent. mensal. T ert . Mesas, sobre as
Adriático. § iSubst. n. Ca t . O mar Adriá­ recrutar (os colonos) ; 4® Attribuir, im­ quaes os sacerdotes flainines sacrifica­
tico.
putar, lançar a culpa a, referir. § 1 ®T ib i vam assentados.
à d ,rõ g d . Ved. A rro g o . salutem p lu r im m n adscribit. Cic. Elle ÃdsIdeS, ÃdsIdS, etc. Ved. Awf-
à d r õ r Õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , r. ajuncta (na carta) muitas lembranças deo, etc.
trans. (de ad c r o r o ), M. E mp . Itegar para ti. Adscribere tum ulo, .SuET. Inscre­
A d s le m , a r c h , por A d íim . P l a u t .
ligeiramente, borrifar. ver em um tumulo. — in albo. Suet . Ã d s ig n Ifíc S , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S ,
A d R o t a m , A nton . I t in e r . Logar no Pôr em uma lista. — ad staluam. Su e t . V . tra n s. (de a d e sig n i/ ico). VARR. indi­
interior da NumidiaMassylieuse, á oeste Escrever n’uraa estatua. — em ptioni no- car, mostrar.
de Tausagadi. men suum. Cic. Pôr seu nome cm um A d s i m ll ls . Ved. A s s im ilis .
à d r ü m ê t ã n i , õ r ü m , pr. m . p l u r . acto de compra. — poenam / a d e ri. Cic.
* AdsIpSre, «. in tra n s . (de a d c su­
(Les . Adrumetauos, habitantes de Adru- Ajunctar a um tractado uma saucção
luclo. p e r e ) . FBgx. Ser saWo, ríwoavcl, ter
penal. — notam a licu i. Liv. Marcar ul- sabedoria.
1

ADS ADS ADS 33


* A d s ís d iím , arch, (de adds e d um ). sexiulam a iicu i. Cic. lÀ lterU . Dar a al­ soprar os ventos. § 2 » P a u lu lim adspi-
P l a u t . Sê presente. gnem a 6 * parte düm a onça, i. é, um rare. A d H e r . Sêr de pequeno soccorro.
A d s is t o ou à ssistS , is , stítti, sti" ceitil, uma coisa de pouco valor. § A d ­ A d sp ira t fo r tu n a labori. V irg . a fortuna
t ü m , sifitêrê, v. inirans. (dead e sislo). spergere lin gu â . A d H e r . Injm lar.—aareí favorece os esforços. A d sp ira re choris.
l" Estar ou couservar-se de péjuncto a ; gem itu. V. M a x . Fatigar os ouvidos com IIOR. Acompanhar, sustentar os coros
2" Estar ou ter-se de p d ; 3“ Estar pre­ gemidos. § Deitar, lançar, botar diante, (fallando da flauta). § 3» Ut taniutn inge-
sente, comparecer, assistir em juizo. Adspergere glandem bubus. P u x . Dar bo- n ii adspiret. Qltxt . Para que me dé
§ 1" Accede, nate, adsisle. Cic. Approxima­ lota aos bois. tanto talento. A d sp ira re dictis amorein.
te, íiilio, flea ao pé de mim. Adsistere A d s p ê r s íô ou A sp ê rsIÔ , õ n is, app. V irg . Communicar graça ás palavras.
ledo. O v. Assistir á cabeceira, estar ao f . (de adspergere). Cic. Aspersao, rega. § 4” A d s p ira re p ro p è ad ostium. Luen,. ap.
pé do leito. — ad fo re s a iicu i. Cic. Estar Ãdspersüs ou Ãspêrsüs, ã , üm, N on . Chegar-se para, .approximar-sc á
i. porta de algucm, nSo a largar. § 2 “ /to p a r t .p . de Adspergo. HoR.Eegado, bor- porta. — jneuriam. Cic. Approximar-se
iacere talum u l rectus adsislat. Cic. Lançar rifado, molhado. § Acíspersi/s maculis. ao senado. — ad A frica n u m nemo potest.
o dado do modo que flque a prumo. S e d o JüV. Malhado, mosqueado, variegado, Cic. N in ^ e m pode sêr comparado a
adsistere Irunco. O v. Conservar-se com salpicado. — urbibus. M e l . Semeado dc Scipiáo Africano. Eos contagium ad.tpirat.
0 corpo direito, estar desempennado. cidades. — die. Sex . Esclarecido pelo Gell , o contagio se apodera d’elles,
§ 3“ Adsislo divinis. HoR. Eu presto ou­ dia. § Adspersee lacrimee. P rop . Lagrimas alcauça-os. § &’>A d spira re ad alietiam cau­
vidos aos adivinbadores, aos que Icm a derramadas, que caem (dos olhos). P ig ­ sam. CIC. Aspirar á defesa do alguém.
buena dicha. Adsistere cojisulum tribuna- menta temerè adspersa. Cic. Cores, lança­ — equis A ch illis . ViRG. Aspirar aos ca-
libus. T ac . Dirigir-se, comparecer nos tri- das, atiradas ao acaso. § Adsq>ersus sus­ vallos de Achilles, pretender obtel-os.
bunaes dos cousuies. Adsistebam Vareno, picions. Cic. Suspeito, o que é objecto de § 6“ S i adspires p erperam . NIGID. Se há
ut amicus. P lix . J. E u assistia em juizo suspeita, sobre quem reina suspeita. aspiraçao, quando não é preciso, fóra dc
a Vareno, como amigo. § G e ix . Que tem uma ligeira noçSo, co­ proposito. § In sula ad spiraturfre to . SOLix.
à d s is t r ix , i d s , a p p .f . (d o adsistere). nhecimento, tintura d alguma coisa. A ilha é refrescada pela aragem, viraçao
IIIF.R. A que assiste, defende, protege. Ãdspersüs ou Ãspêi‘süs, üs, app. do mar.
A d s ô lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. m . (dc adspergere). (Usado so no abla- Adstãns, tis, p a rt. pres, de Adsto.
trans. (de ad e solum ). T e r . Dcrribar, tivo). Culidte aquee udspersu. PLIX. Com Cic. Que está direito, perfilado, de pé
assolar, arrasar, deitar por terra, abaixo. borrifo d’agoa quente. ou perto de. M in e rv a quie est in Parlhe-
à d sõ n o . Ved.Asiono. A ^ ê x i, p r e t.p e r f. de Adspicio. none adstans. P u x. Minerva que está de
à d s p ê c t ã b ilís ou à s p ê c t ã b ílls , ê, * A d s p e x i m , arch, por Aãspexerim . pé no Parthenon. Squamis. adstantibus
aci;. (de ad e spectare). Clc. Visivel, que P l ad t . hydri. V ir g . Serpente que levanta as es­
pode sor visto. § ApUL.Digno de ser visto. * AdspicSdüm,pAi-aí. adverb.,arch. camas. § Que está cm estado flo­
§ ÃdspõctâbiUôr, comp. A p u l . (de adspice e d u m ). P l a d t . Olha, olha rescente. Adstante ope barbaricã. Exx.
A d s p ê c t ã m S n ou A sp ê c tã m S n , cá (para mim). Quando a Phrygia era poderosa, flores­
In ís , app. n. (de a d ^ e cta re ). M am eut . * Adspiciãlis, S, ad;. (doadspicio). cente.
Vi.sta, aspecto. Gibss. g r .-Lat . Visivel, que se pode Ãdstãssint, arch. F est. Por A dstí-
* Ã d s p ê c t i, arch. gen. de Adspedus. ver. terint.
A'IT. Ã jls p ic iá ou A s p ic iõ , i s , ê x i , * A d S tatu as. A xtox . Ttix er . Logar
A d s p ê c tIS ou à sp ê c tIS , õ n is, app. ê c tü n i, ê r ê , v. trans. (de ad e specio). daPaunoniainfc_rior,hojca aldea deDatis,
f . (de adspedare). Eest . Acçdo de olhar, 1“ Olhar, ver; estar exposto (fallando na baixa Hungria, chculo dc Comorn.
inspecçao. d’um logar) ; 2“ Dar, prestar attençito, (?) A d s t ã tü s , ã , ü m , parí. p . de
à d sp ê c tS ou à sp ê e tS , ã s , ã v i , considerar ; soccorrer; 3" Visitar; 4“ '1'er, Adsto. P risc. (Talvez que cstepa/-í. seja
ã t ü m , a r ô , v. trans. fr e q . (de adspicio). reputar por, considerar como. § 1 “ P tia m supposto, para a formação do p a rt, do
Cic. Olhar muitas vezes ou attentameiite. adspicis me. Cic. Ainda te atreves a en­ f u t . Adstaturus, do mesmo modo quooôito-
5 F ifj. Adspectare jussa p rín cip is . T ac . carar-me, ainda estás olhando para mim! turus.)
Estar atteuto ás ordens do iirincipe. Adspice ad me. P aadt . Olha para mim, Adstêi-nS ou Ãstêrnõ, is, ör’S, v.
M a re quad M ibern ia m insulam adspectat. mira-me. — ad sinistram . P lau t . Olha trans. (de ad e sterno). Estender ao pé
T ac . o mar que olha para Hibernia, que para a esquerda. Adspicere lucem. CIC. dc, estirar. Adsterni scpulchro. OV. Estar
llca de fronte da Hibernia (Irlanda). Ver a luz, i. é, táver. — m eridiem . COL. deitado ao pé d’um tumulo.
§ Passiv. A dspeduri. LUCR. Sêr objccto Estar exposto ao sol. — llib e rn ia m . T ac . A d s t ip ü lã t iõ ou à s t ip ü lã t iõ ,õ n is ,
de admiraçSo. Estar cm frente da Hibernia (frlanda). app. f . (de ad c stipulare). éjuiXT. Afflr-
A d s p ê c t ü s ou à s p ê c tü s , ü s, app. § 2" S i genus adspicitur. Ov. Se se atteude maçáo. Exstut Senecce adstipulatio. Pr,r\-
m . (de adspicere). Cic. OUiadura, o olhar, ao, se se leva cm conta, o nascimento. Existe o testimuuho de Seiicca.
vista, vista d’olhos, olhos. M ortales ad- Jupiter, adspice nos. V irg . Júpiter, soc- Ãdstípülãtõr ou AstipülãtõT,
spectus relinquere. V iu «. Furtar-se aos eorre-nos. § 3“ .Adspicere Bceotiam. Liv. õ rís , app. m. Caj . O q\ie se obriga por
olhos mortaes. § Aspecto, exterior, forma, Visitar, percorrer a Bcocia. § 4“ Cptos ad- outro ou que é solidário com outro, o
figura. Adspeclus fo rm id a b ilis . GEii. As­ spicitis p r o felicibus. 8e x . Os que vés re- que presta cauçao, fiança, o tlador. § O
pecto medonho, espantoso, horrido, pa­ putacs, tendes, cousideraes como felizes. que approva, que é do mesmo parecí r,
voroso, temível, terrivcl, tremendo. — Adspirãmên ou Ãspirãmen, inís, opinião. S toici et adstipulator eorum .4a-
pom oru m . CiC. Aspecto dos fruetos. P in - app. n. (de a d s p ira re ). V. F l . Aeçáo de tiochus. CIC. Os stoicos e Antiocho que
gere blandissimo adspedu. PuN. Pintar communicar, communicaçilo. segue suas crenças. A dstipulator vana:
com mui risonhas cores. § Tom, cOr, Ãdspirãus ou Aspirãns, ãntis, opinionis. V. M a x . Que confirma uma
colorido. Oceanus cruento adspectu. T ac . p a rt. pres, de A d spiro. Pulmones se con- falsa opinião.
Oceano côr de sangue. Colmnnce d ispa ri trahunt adspirantes. CIC. Os pulmOes con- AdstipülãtÜs, üs, app. m. (de ad-
adspectu. PUN. Columnas dc cores diffe- trahem-se, quando respiram. A m aracus stipulare). P ux. Consentimento.
rcutes. § Adspedus m oru m . PuN. Appa- adspirans. V ib g . A mangciaua exhala * Ãdstipülô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS.
reucla, expressão dos costumes. § A d - aroma. J. V a l . 0 m. q. 0 scg.
spectus siderum. P u s . Appariçáo, pre­ Adspirãtio ou Ãspirãtíâ, õnis, à d s t lp ü lü r ou  s t íp ü lô r , ãi-is,
sença dos astros. — coeii. PiJtN. Hori­ app. f . (de ad spirare). Aeçáo de soprar, ã t ü s s ú m , a r i , v. intnm s. drp. (de ad
zonte celeste. assobio, bafo, aragem. — ventorum. L agt . c s tip u lo r). Caj . Obrigar-se, obrigar-se
à d s p ê r g S ou A s p ê r g S , i s , S rsi, O soprar dos ventos. — aeris. Cic. O ar. por outro, ser solidário com eile, ser
õ rs ü m , SrS, v. trans. (de ad o spargo). — te rra ru m . Cic. Exhaluçáo da terra. flador, prestar fiança por alguém. § Ap­
Kegar, molhar, humcctar, banhar, asper- § Favor, protecção. A d spirãtio superni proval", ser do mesmo parecer. A dstipu-
gir, borrifar ; salpicar, salpimeutar. A d - num inis. A mm. A protecçáo de Deus. J CiC. la r i ira to consult. Liv. Servir a cólera do
spergere a ra m sanguine. Cic. Eegur um A lettra II, signal de aspiraçSo. consul, ser instrumento d'clia. H u ic ad-
altar cora sangue. — oliva m sale. P l ix . Adspirãtüs , ã, üm, p a r t. p . de stipulutur Damastes. P u x . Damastes con­
Salpicar a aaeitoua com sal. § Lançar A d s p iro . Fides ccclitus adspirata. Cass. firma 0 testimuuho d’este.
sobre, por cima, pôr sobre, cm cima, Fé emanada do ceu. ÃdstItí,;o"cf.pei/. de .liísisíoc Adsto.
ajunetar (p ro p . e jig .). Adspergere a iicu i à d s p ir S ou A s p ir õ , ã s, ã v i , ã tü m , A d s titü ô o u à s t it ü õ , ís ,ü i,ü t iim ,
uquam . Pl.AUT. (Proverb.). Lançar agoa ã r è , V. intrans. e trans. (de ad o spiro). êrS , V. trans. (de ad e staiuo). P ladt .
cm cima d’alguem, 1 . é, fazer vir algnem 1“ Soprar para, assoprar ; lançar sopro, Collocar ao pé. Adstituerc ad lectum. An
a si. — v iru s p e co ri. V ik g . Infectar, in- bafo, aiagcm, vento; 2“ Favorecer, aju­ H er . Collocar perto do leito. § Pas-tir. A d -
fecionar um rebanho. — comitatem dar, auxiliar, apadrinhar; 3° Communi­ stituor molce. AruL. Estou preso á mé.
g ra cila ti. CiC. Unü- a affabilidade á car, pôr cm ; 4“ Chegar, approximar; A d s t lt O r ü m e s s e , infin. f u t. de
gravidade. Idoa adspersi. Cic. Ajunctei 5“ Aspirar a, pretender; 6“ Aspirar,pro­ .idsto e .idsislo. P orcixa ap. 1'iiisc.
isto (á minha caita) Adspergere aiicu i nunciar uma lettra com aspiraçSo. Ãdstitüs, ã, üm, puií. p . de .\dsto
lubeculam. Cic. Denegrir, enuodoar, ata­ § 1“ A'e ad eum fr ig u s adspiret. CELS. e -Ldsisio. P risc .
car a reputaçáo d’alguom. — a iicu i no­ Para que o frio mio lhe chegue. S i m i­ Adstitütüs, ã , ü m , p a rt. p . dc
tam. U l p . Notar alguém com infauiia. nim a adspiret aura. PLLX. Sc a menor Adstituo. P lad t . Collociido ao pé.
§ Dar (uma insiguiticaucia). Adspergere aragem sopra. Ventos adspirat. V irg . Faz A d s t o ou Aslo, ãs, stiU, stãtüin,

3
34 ADS ADS ADD
iirë , V. itUratis. (dc ad e sto). 1“ l ‘arar stringere vinculum . Ov. Apertar o laço. Ã d s ü c t ü s , à , üm, p a r t. p . do »•
a, perto de, parar ; 2" Estar ao pé, estar, — toto pectore. P e t b . Estieitar contra o desus. Adsugo. Lucn. Chuchado, chupado.
ser presente ; apparecer ( fallaudo peito. § 2° Adstringere frcmdes arboris. * Ã d sü d ã n c d . Ved. Assudasco,
das divindades) ; 3“ Erguer-se, levan­ Cot. Hesbastar, espontar miia arvore.— Ã d su ê sc õ . Ved. Assuesco.
tar-se; 4° Assistir em juizo. § 1° S i fro n te m . Sen . Enrugar a testa. — v u l- A d s u ê tú s . Ved. Assuetus,
sUihit, adstato ííí /i «1. P l a u t . Se elle parar, lum superciliis. Qu in t . Franzir as sobran­ ^ Ã d s ü m , à le s, ã d fú í , ou ã ffü l,
para tu também. Quum ad Á c h iilis tu- celhas, i. é, fazer senho ou carranca. — ãd êssê , v .in b a n s . (de ad e s u m ). 1 “ Es­
m u lu m adstilissel. Cic. Tendo-sc approxi- labra. QuiNT. Apertar os beiços. — a l- tar ou scr présente, assistir, couservar-
mado ao tumulo de Achilles. Adsínrc litn i- vum . Cels . Coutrahir o ventre, consti­ se perto ; comfiarccer cm juizo ; existir,
ne. St a t . Parar á soleira da porta. § Adslare par. — p a rtem . Scbib . Fortificar um sêr, encontrar-se ; 2" Chegar, vir ; 3° ITes-
in conspectu alicujus. Cic. Estar em pre­ membro. § 3“ Vis f r ig o r is adstringebal tar assistência, defender, proteger ; ser
sença do algncin. U bi tribunaU-adsiUit. corp ora . C u b t . A violência do frio para- favoravel, favorecer ; ás vezes: scr contra­
T ac . Quando se apresentou deante do lysava os corpos. A d stringere undas. Luc. rio, hostilisar, atacar ; 4“ Accepções di­
tribunal. A d ^ a re mensis. IMa u t . Servir Fazer gelar as agoas. — corpus. M ar t . versas. § 1“ IJic non adest. T e b . Náo
á mesa. F in is v i t « m ortulibus adstat. Itefrescar-se , tomar fresco. § 4“ R a d ix está aqui. Adesse speclaculo, Su e t . As­
LUCB. o termo da vida está decretíido, gustu a d strin git. PUN. Esta raiz tem sistir a um espectáculo. — in senatu.
m.arcado para os mortaes. Fenates visi ante um gosto áspero. Adstrm gere linguam T eb . — senatui. T ac . Assistir ás delibe­
oculos adsture. ViBQ. Apparcceram-mo len iier. PUN. Tocar braudamente a lin­ rações do senado. — tributo. T ac . Co­
diante dos olhos os deuses pénates. gua. § 5“ A dstringere affinitatem. PLAUí’. brar o tiibuto. A d erat querenti Venus.
§ 3” Ip s i p r o tu rrib u s adstant. V ib g . Elles Estreitar os laços de parentesco.— hostes. H o b . Venus estava ao pé d'ella, em
mesmos estavam erguidos diante das 1'LOB. Ter os inimigos debaixo da mio. quanto se lamentava. Ix p id u m adesse
torres (guerreiros de estatura gigantesca). — aliquem ad tem perantium . PUN. J. jusserunt. Cic. Citaram, chamaram a
§ 4” D um adsto advocalus cuidam cognato Obrigar alguém á temperança. — a li­ juizo Lépido. Vis n u lli aderat ad resis-
meo. l^i.AUT. Emquanto que assisto em quem a licu i. Ov. Sujeitar alguém a ou­ tendum. V e ll . Kiuguem tinha coragem
juizo a nm parente meu. trem. — se ju re ju ra n d o . Su e t . Sujei- para resistir. A d erant m u lli a lii. Cic.
A d s t r e p ô ou A s t r õ p õ , ï s , ü î ,ï t ü m , tar-sc, obrigar-se com juramento. — piar- Havia muitos outros. Quod adest. Cic.
ëi’S, ». inírans. (de ad e strepo). Se s . c im o n iâ m ilites. Liv. Obrigar os soldados Apresente situação. § 2“ liu ca d e s . ViBG.
Eesponder ao ruido, eom outro ruido. a privações. — orationem numeris. Cic. Vem cá. D ona tibiadsunt à P hæ d rid . T e b .
§ Applaudir, approval- eom grande es- Sujeitar a prosa ao rhythmo. § 6“ A d - Eis-aqui presentes que te veem da parle
troudo, ruido. Adstrepebat huic vulgus slringere b r e ii l ir argum enta. Cic. Resu­ dePhedria. A d era t ju d icio dies. Liv. O dia
alacre. T ac . A multidão applaudia-o eom mir os argumentos. — lu.vuríantia. Qu in t . do julgamento tinha chegado. § 3" Adesse
demonstrações de alegria. § T ac . Eepetir Cortar o stiperlluo. F ra u s adsti in g it p e r- lib e rla ti. Liv. Hefcndcr a liberdade —
corn ruido, estrondo, clamores. § Incom­ ju r iu m . Cic. A fraude aggrava o perjúrio. sententi«. PUN. Apoiar, sustentar um pa­
modai-, molestar alguém com estrepito § 7" A d stringere se et a liu m f u r t i . P l a u T. recer, uma opinião. Adsis, o Tcgeœe. VIBU.
de fallar muito e alto. Adstrepere aures Commetter um furto com outro. — se Sê-nos favoravel, propicio, é Jlercurio.
alicujus. PUN. Aturdir os ouridos a al- magno scelere. CiC. Tornar-se culpado de L in g u a , qud adsim tibi. Ca t a l .-V ir g . A
guem. 11111 grande crime. § 8 “ A d stringere flu - lingua que eu soltarei contra ti. F o n
 d s t r îc t ë , adv. (dc a d stricíu.i).Á pev- men ponte. Siu. Lançar uma ponto sobre aderam delere Teucros. SIL. Eu não ma-
tadamente, d'tim modo apert.ado. § F ig . um rio (L itte rU . unir as duas margens chinava a ruina dos Troianos. § 4» Adesse
lîigorosamcnte. A o n adstriclè numerosa com uma ponte). § Passiv. A d s ir in g i lege, anim o. Cic. Guardar Impavidcz, não te­
o ra tio . CIC. Estylo cuja harmonia é livre. CTc. Scr obrigado por lei. — muneribus. mer. Adestote omnes anim is. Cic. Estae
§ Se s ., P u n . J. Corn precisão (no estylo). U l p . Ser constrangido a cumprir cargos attentes, todos vés. Adesse scribendo. Cic.
§ Âdstriotîhs, compj^ Qu i n ï .^ A d s tiin g itu r colo r, PLiN. A cor desbota, Estar presente á redacção d’um decreto,
 d s t r ic t ïô ou A .strlc tïô , ô n ïs , app. perdo o brilho. A d s trin g i a morsu m a rin o. subscrevcl-o, assignal-o.
f . (jXa ad strin geré). PJ.lx. Acçaodendstriii- PUN. Coutrahir um gosto salino (a arca à d sü m Ô . Ved. Assumo.
gir, de apertar, virtude adstringente, o d'um rio). Ã d s ü s p ir ã n s , t ïs , p a r t. pres, do ».
elïeito do corpo adstringente, adstricçáo. Ã d s t r ü c t IS , õ n is , app. f . (de ad- desus. Adsuspiro. Ai’UL. Suspirando com
 d s t r ic t ô r ïû s , ã , ú m , adj. (de ad- stru e ré ).— m elica . Ca p e l . Composiçáo mu­ on ao pé de.
strin gere). P l in . Adstringente, que aporta. sical. § CAPEL. Argumento, prova. A d t ... Ved. com A i l as palavras que
à d s t r ic t ü s ou À stí-ictüs, ã , ü m , começam assim.
à d s t r ü c t o r , õ r is , app. m . (dc ad-
p a rt. p . de adstringo. Apertado, atado. struere). F o r t . Hialectico. Âdtâmïno, ãs, ãví, arë, ». íranf-
A d stntuam adstrictus. Cic. Atado a uma (de ad c la m in o). Isiu. Manchar, inqui­
à d s t r ü c t ü s , ã , ü m , p a r t. p . de nar, contaminar, estragar.
estatua. — paynas. I.siD. Punho serrado, Adstruo. § F ig . A p u l . Accrescentado.
fechado, apertado.§Adsí/-á,-(asc;-aor.LucB. Â d t ë g ë r , ã , ü m , adj. (de a d c teger).
à d s t r ü S ou à s t r ü o , Is , ü x i , VITB. Que não é inteiro, mcompleto.
Sangue gelado nas veias. A d s iricti artus.
ü c t ü m , è r e , ». trans. (de ad e struo). * Ãdtêgrõ, ãs, ãví, are, v .in lra n s .
LuCB. Jlcmbros gelados ( d ’uma pessoa 1“ Construir, ediflear ao lado de, ao
desmaiada). § A stricta têm pora. Cels . F est . Diminuir, ficar em mesma quanti­
p é ; accumular , amontoar ; compor ; dade (o vinho nos sacrifícios pelas liba­
Fontes da cabeça abatidas. — iU a . Qu in t . 2" Ajiiiictar, accrescentar, junctar, pôr
Ilhargas estreitas, emmagrecidas. § Aíras ções), mingoar.
cm cima ; 3» Attribuir; 4“ Apostar, cor­ * ÂdtërmïnS, ãs, ã-vi, ãtüm, are,
a d s tric tío r; Corpus adstrictum . Cees . Con­
romper, Eobornar ; 5*^ Afíirniar, asseve­ ». trans. (de ad e te rm in o ). A b n . Cir-
stipação. § Gustus adstrictus. Pi.iN. Gosto
rar, assegurar. § 1“ A d struere recens « d i - cuuiscrcver, estreitar, reduzir a menores
áspero. § A d strictu m pectus dolore. Ov.
Jicium veteri. Coi.uii. Construir mu edifleio IiroporçOcs.
Coraçao apertado, coutrahido pela dôr.
novo ao pé d’uin antigo. F o rtu n a ad- * Ã d t õ n d ê S . Ved. Altondeo.
L in g u a adslricta mercede. Cic. Lingua
struxerat victorias. JusT. A fortuna tinha à d trê m íS , ïs , ü i, ë r ë , ». inlrans.
agrilhoada pela recompensa, 1 . ó, cujo accumulado as victorias. A dstruere m e-
silencio é pago. Poeta num eris adstrictíor. dicamentum. SCBin. Compor um remedio. (de ad e (remo). St a t . Estremecer, sobre-
CIC. O poeta está mais sujeito á medida § 2° A dstruere edicto. PUN. J. Ampliar saltar-se.
(no discurso). Adstrictus homo. P bop . A d Très Instüas. A nto n . I t in e b . L o-
um edicto. —-a u d ilis . SIL. Aiigmentar, gar da Mauritania Tingitana.
Homem apertado, unhas de fome, avaro,
cxaggerar boatos. — a licu i dccus. T ac . * Ã d t r i b ü lã t ü s , ã , ü m , adj. (de ad
forreta, mordccunhos, sovina. M os ad- Dar mais lustro a alguém. — a licu i
e trib u la tus). M aceç . Quebrada pela
striclus. T ac . Habito d’ecoiiomia, parci­
laudem. P l in . J. Accrescentar a gloria grade, gradado, estorroado.
mônia. § Attento a, oecupado em. Ju- de algucra. — « l a t i p r io r u m . V e i .l .
gu rth a m ajoribus adstrictus. SALI.. .lugur-
A d Tricesimvim ou A d Tricen-
Jletter, pôr no numero dos auctores dos smm,subent.i'rtpidm»n'Hio)-t«íH.ANTON.
gurtha oecupado em coisas mais impor­ primeiros tempos. — sibi. Qu in t . Ajunc-
1-l'lNEB. Login- da Região Transpadaua,
tantes. § Ãdstriçtlõr, com p. CIC. tar pelo pensamento. § 3” Qua’ A c ro n i entre Aquilea c Jiilium Carnicum.
à d s t r íd ê n s , tts, p a rt. pres, de A d - adstruU scrijA or. M ar t . O que um auc-
 d t û b ê r n â lïs o u A t t ü b ë r n a lï s ,ï s ,
slrideo. STAT. Que sibila, siWa perto.
tor attribue a Kcro. § 4“ A d struere a li­ app. m . (de ad e tubernalis). FEsr. O que
à d s t r i n g õ ou  s t r î n g o , ïs , i n x i ,
quem fa ls is crim inibus. CUBT. Comprar habita ao pé de, juncto a, com, o habi­
ïc t ü m , ëï-ë, ». trans. (de ad e strin go). um calumniador, sobornar alguém, para
tante da mesma morada, cabana.
1“ Atai-, ligar a, apertar, cerrar ; 2" I)i-
o sêr. S 5» F e r it i re ru m adstruxerunt... A d Tiirres. A nton . I t in e b . Logar
niinuir, reduzir ; enrugar, engelhar, en-
PUN. Os experientes asseguram... l l i ad- da Etruria, entre Alsium e Pyrgi.
carquilhar ; coiitrahir,estreitar,fortificar,
(te r. med.y, 3“ Contrahireom o frio, gelar ;
struunt tresdeosesse. IsiD. Estes afllrmam, A d v ia c a Tungrorum . A nton .
sustentam que ha tres deuses. I t in e b . Cid. capital dos Tungros, na Gal­
esfriar; 4“ Sûr agro, acido, mordicaiilc,
à d s t r ü x i , pi-cí. pierf. dc Adstruo. lia Hclgica, hoje a cid. de Tuugres, nos
f.-izer cocegas, picar; S“ Apc-rlar,obrigar,
ligar ; CoiisUaiigcr, forçai-, sujeitar; à clstü p õò ou à s t ííp e õ , ê s , ü i, Paizcs-lí.aixos. _ „ _
A d ü ã t ü c ã ou À t ü a t ü c ã , oe, p r . f .
0“ Abreviar, rcsiimii-, contraliir ; aggra­ ê r é , ». inlrans. (de ad e stupeo). Touiar-
CÆS. Aduatuca, cid. da Gallia IJelgica.
vai- ; 7 “ Fazor culpavcl, deilar a ciiliia ; sc do espanto, espantar-se á vista dc,
* Ãdüãtücí ou Adttaticí c A tüã-
8“ Jiuictar, unir. § 1“ A d slrin gite isti aduiirar-so de. Adstuqiere divU iis, Se n .
manus. P i a u t . Atae-lhe ns inSos. Ad- Admirar as riquezas.
2
tücí, õ rü m , ))’. m. p lu r . Caís . Aduati-
ADU ADU A nu .lij

cos, povo de origciu cmxbrica ua GaUia sio, barregõo. Adúlteros filia : p u n iv il. TAC. Inscripçao gravada. A dum brati rultus.
Belgica. Puniu 03 amasios de sua filha. § O ani­ Qu in t . Semblantes representados. 5 Fig.
* A d ü b ë r S , a s, arS , ». intrans. (de mal que mestiça com outro de dilTerente Omnium re ru m quasi adumbrata- in trlti-
ad 0 ubero). HOT. TIB. O m. q. E x u - especie. CLAUd . Gr at . § 0 que adultera, gentia. Cic. As noções, por assim dizer,
falsifica, o falsificador. A d u lte r monelœ. esboç.adas de todas as coisas. § Appa-
bero. , , ..
A d ü lâ b ï lï s , e , adj. (de a d u la n ). COD. JUSTIN. Falsificador de moeda, reute,c.\tcrior, váo; supposto, pretendido,
Aii.M. Que pode ser lisongeado, accesslvel moedeiro falso. falso. S igna adumbrata virtutum . Cic. A
á lisonja, que pode mover-se com cUa. A d ü lt ë r ü , âe, app. f . do Adulter. apparencia das virtudcs.Adumõra/a imago
§ [■/) ENN. ap. Y a b . Que se deixa levar IIOR. Qu in t . Mulher adultera. (Também gloria. Cic. Váo fantasma da gloria. Co-
sc applica aos animacs). m itia adumbrata. Cic. Pretendidos comi­
pela lisonja.
A d ú lã n s , t ïs , p a rt. pres, de A d u lo e A d û lt ë r â t ï d , ô n ïs , app. f . (de adul- dos. Adumíiraía la litia . T ac . Alegria fin­
A d u lo r. Cic. Ov. O que lisongea, acari­ tera re). PUN. Alternçîlo, falsiflcaçüo. gida.
cia. § idulãntlôr, comp. ï e b t . A d ü lt ë r â t ë r , ô r ïs , app. m . (de adul- Adüm bro, ãs, ãvi, ãtüm, arS,
A d û lâ n t ë r , adv. (de a d u la ri). FolXî. terare) .D ia . 0 que altera, falsifica, falsi­ V. trans. (de ad c u m b ro ). 1» Assombrar,
Lisougoirameute, corn lisonja, llson- ficador. cobrir de sombra, pôr á sombra; 2 » Bos­
geando. A d û lt ë r â t ü s , S , ü m , p a rt. p . de quejar, debuxar, delinear, traçar, esbo­
* A d u la s , æ , p r . m . A v ie n . O monte Adultero. U x o r adulterala. Su e t . Esposa çar, pintar, representar (p r o p , c f i g . ) ;
Adulo, na Helvccia. culpada de adultério. § A dulteratus nidus. 3° Imitar, reproduzir; 4“ Fingir (falsi­
A d û lâ t ï ô , o u ïs , app. f . (de a d u la ri). PIJN. Hinho, onde sõo postos ovos de ave dades), inventar, forj.ar. § 1“ A dum brare
vineas tegetibus. Colu .m. Cobrir as vinhas
A festa, os afagos que fazem os caes e estranha. § Alterado, falsificado. N itr u m
outros animacs. Canum amans dom ino- adulteratum . PUN. Kitro falsificado. § de esteiras. Pedum suorum magnitudinc
adum brantur. IsiD. Ficam escondidas sob
ru m adulatlo. CiO. Os afagos afîcctuosos í 'i g . Adulteratce s-eliquim Gallorum .PíX>R.
a grandesa de seus pes (fallando de ho­
que os caes fazem a seus donos. Cum Restos dos Gaulezes alterados (pela mis­
quâdam vocis adulaiione. CiC. Corn ccita tura d’outros povos).
mens deitados). § 2 *^ Quod p icto r adum­
meiguice, carinlio de voz. § CiC. Adula- A d ü lt ë r îB Ü s , ã , tím , adj. (de a d u l- b ra re non valuit. V. M a x . 0 que 0 pintor
çao, vil lisonja. P a rs regiœ ad u la tim is. to’a/’e).Adulterino, que provém de adulté­ uáo pôde representar. A na turd adum­
b ran tur q u a in lelligim u s honesta. Cic.
Liv. Uma parte dos aduladores do rei. rio. Natus adulterino sanguine. P u n . Nas­
A natureza esboça (nas crianças) o <iuc
§ I.IV. Aeçao de humilhar-se, prostrar-se. cido de adultério. P u llu s adulterinus.
nés chamamos honesto. A d um b rare fictos
A d û lâ t ô r , ô r ïs , app. m . (de a d u la ri). PuN. Potro de raça cruzada. § Cic. Faiso,
luetus. Cic. Rcprcsent.ar falsas magoas.
JUV. Adulador, lisongciro, vil cortesão. alterado, falsificado.
A d û l â t ô r ï e , adq. (de ad ulatorius). * A d ü lt ë r ïô , ô n ïs, a p p .f . arch, (de A d um b rare m orem iíaced onum . C urt .
Auo. Adulatoriamente, corn vil lisonja. adulterare).hABK R. Homem adultero. Imitar os usos dos Macedonios. § 4°
a,
A d ü ia t ô r ï ù s , ü m , adj. (de adu- * A (lü lt ë r ït â s , a t ïs , app. /. arch, (de A d um brare auctorem. ClC. Inventar um
testimunho, crear para si uma autori­
la r t ). T ac . Adulativo, lisongeiro, de a d u lter). L aber . O. m. q. o scg.
isongeiro, que pertence a lisonja. A d ü lt ë r lü m ,ï i , ctpp.n. ( f i o ad u lter). dade.
* A d im ã s o u A d t m a ,t õ ,p r .»f. P ijn .
A d û l â t r i x , ic ïs , a p p .f. (de a d u la ri). Cia. Adultério , crime de adultério.
TitEnEM.. Lisougeira, a que lisongea. § P l in . Cruzamento das raças ( fal- Aduna, rio da Persia.
* A d ü n ã t iõ , õ n is , app. f . (de adu-
a,
A d ü ia t ü s , û m , p a rt. p . de Ada iandodos animaes). § P u s . Enxertos, en-
lo r. Epheestionem adu/aía.V.-M a x . Tendo xertias. § Alteração, falsificação. A/ercis n a re ), neol. Over . Juuctura, reunião.
A d ü n ã t ü s , ã, ü m , }>art. p . de A d u -
se prostrado diante de Epliestiao. § Passiv. aduUeria. P u s . Falsificação das merca­
Adulado, lisongeado. H em . ap. 1’wsc. dorias. AdM lteria naturoe. P u s . Mistura no. JusT. Ajuiictado, reunido.
A d ü n c it ã s , ã tís , app. f . (de adun­
* A d ú lê , és, p r . f . Adulis, cid. da de cores naturaes.
Ethiopia. A d ü lt ê r ô , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r ê , v. cas). Arco , arqueadura, arqueameuto,
A d û lî , õ r ü n ijp r . m . p lu r . PLCt. Ha trans. e m trans. (de a d u lte r). Cic. Alte­ curvatura, eucurvaçáo, iuílexáo. Aduticiías
bitantes de Adulis. rar, falsificar, estragar, corromper. A d u l­ rostri. Cic. Bico revolto, recurvado, en­
A d ü lï s , ÏS,/. Adulis, cid. da EHno- térât suam fa d e m . Ov. (Proteu) Muda de curvado.
figura, transforma o rosto. § JuST. Com- A d fln c ü s , ã , ü m , ddj. (de ad e un ­
pia. cus). Cic. Curvo, recurvado (como auzol,
A d u lit o n o p p id u m , n . ria s . Adu- metter adultério.
A d ü lt ê r õ r , â r ï s , ã t ü s s ü m , ã r i , gaúcho, etc.). P ra p e s adunca Jovis Üv.
iis, cid. da Ethiopia. A agula de Jupiter (de bico curvo, como
A d û lïc û s , a , ü m , «iÿ. (de ad ulis) . V. dep. CIC. Commetter adultério. Adulte-
P l in . De Adulis, que pertence ou diz retvn- colwnba m ilv io . IIOR. Que a pomba o de papagaio).
castiçasse com o milhano. *Adündõ, ãs, ãví, ãtüm, ãrS, v .
respeito a esta cidade.
A d û lîts ë , â r û m , p r . m . p lu r . Ptm. A d ü lt ü s , ã , ü m , pai-t. p . de A ã o- intrans. (de ad e undo). H ot . T ir . 0 nt.
Adulitas. habits, de Adulis. lesco. Que medrou, • cresceu, crescido. q. Abundo.
H o s tili in sd o adultus. T ac . Hiitrido cm * A d ü n Ic ã t ê s , lü m ou ü m , p r . «i.
A d û lS , a s, â v ï , a t û m , â r S , v. Irm s
p lu r . PUN. Adunieates, povo da Gallia
(tûlv. do dorico. por if;ouXîCw)) terra hostil, inimiga. § Accrescentado,
llsongear, adular ; ou pelo menos^ da augmentado. A d u lta lacte ubera. Ca t u l . Harboneuse.
mesina raiz primitiva D u l que exprime Tetas, peitos cheios, pejados de leite. § Ad-
(?) AdünltOs, ã, üm, p a r t. p . de
a Ideia de doçura). L u c r . Col . Acariciar, jectivtc. Já grande, adulto, formado, che­ A dunio. Cass. Unido. Ve^l. Unio. _
afagar, lisongear (fallando dos caes). gado ao ponto de crescimento, de matu­ Adünõ , ã s , ã v í , atüm , arS, v .
trans. (de ad e unus). P o l l . Ajunctar,
§ V.-.Ma x . § A tv . Lambor (o sangue). ridade (falhiudo do homem, dos aiiimacs,
§. A v ie n . Dauhar, regar (uma cidade). das plantas, o t c ) . P u e r adultd cetate. Cic. reunir.
§ (?) Passio. N e a d u la ri nos sinamus. Cic. Rapaz já crescido. Adultœ virgines. Cic.
Adürggô, es, ürsí, erS, v. trans.
Nfto nos deixemos llsongear, nüo consin- DomioUas casadoiras. A d u lk e v itiu m p r o - (de ad e u rg e o ). Cels . Apertar muito, op-
tamos ser lisongeados. pagines. H or. RebentOes vigorosos das primir, constranger.
A d û lü r , â r ï s , â t û s s ü m , â r ï , v. videiras. A dultus erm is. Stat . Oabelleira
Adurni portvis, app. m . N ot . Iiif.
Adorno, porto de Bretajiha.
trans. drp. Cic. Adular, lisongear. A d u- •omprida. § F ig . Avançado, desenvolvido,
la r i fo rtu n a m alicujus. Sübt . Adular a forte, vigoroso, possante. A d u ltd node.
Adurõ, Is, üssi, ustüm , SrS , v.
trans. (de ad c u r o ). Liv. CiC. Queimar
fortuna de alguem. A d u la ri prœsetüibus. T ac . Altas horas da noite, hora avan­
na extremidade, na superfície, queimar,
Liv. l.isongear os que estüo presentes. çada, horas mortas. Nondum adulta sedi-
§ T ekt . Adorar, honrar. tio. T ac . Sediçao que ainda nao tornou abrasar. § VIRG. C urt . Deseecar, ipici-
mar. § PUN. Desfruir, como faz o fogo.
A d ü lt S r , ë r a , ë r ü m , adj> (segundo incremento. A dulta- ja m Athence. Cic.
§ PuN. Esfolar com o attrito, como es­
FEsr. de ad e alter, mudado o o em « ) . Athenas já florescente. A d u lta pestis re i-
fregar, roçar. § H or. Infiammar, abrasar
L itte rlt. Aquelle ou aqueUa que com publicœ. Cic. Terrivei fiagello da repu­
amor criminoso se chega ao conjuge que blica. em amor.
mio lhe pertence ; alterado, falsificado, A d û m b r â t ïm , aãv. (de adumbratus). ÀdÜsqtlS,príp* fio a cc.(d ca d ou squ e).
Até a. Adusque m a n ia . HoR. Até as mu­
adulterado, corrupto, estragado. A d ultera LUCR. Impcrfeitamente.
clavis. Ov. Chave falsa. A d u ltera culta. A d ü m b r â t ïô , ô n ïs, a p p .f. (de adum- ralhas. Adusque supremum tempus. H or .
Até o ultimo momeuto. §(?) Adv. Intei-
PuuD. Campos despresados, estereis. § bra re ). ViTR. Semographia ou pintura sé
ramente. Adusque deraso capite. Ai^UL.
Adultero, que pertence ao adultério. em sombra, ou sé com as primeiras tintas,
Com a cabeça toda rapada.
A d u ltera mens est.Ov. O coraçSo é adul­ esboço, figura imperfeita. § Cic. Bos-
AdüstIÕ, õnís, app. /. (de adurere).
tero. A d u lle ri crines. HOR. Cabelios queijo, esboço. § V. Ma x . Disfarce, fin­
P lln. A cçOo de queimar, queimadura, es­
d’um adultero. § Arbusta adultera. ILiN. gimento, simulação.
A d ü m b r ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de caldadura. § P li .v . Esfoladura. 5 PLIN.
Arbustos enxertados. lufiammaçáo. § F ig . Adustio p ro b ri. CASS.
A d ü lt ê r , ël-ï, a p p .m . (deade a lte r). Adum bro. P etr . Escondido, furtado á
Ferrete, labeu indelével.
Adultero, o que idola a fé conjugal, vista. § De.senhado em contorno, esbo­ A d ü s t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A d u ro.
tendo relaçOes lllicitas com a mulher çado, representado, figurado. Cedo m ih i Laurus adusta. Ov. Loureiro queimado.
d’outro. Ju nepti Augusti adulter (S ila n u s ). istorum adum bratorum deorum form a s. § Crestado, tisnado, tirante a negro. L a ­
T ac . Que (Silano) tinha relações com a Cic.. Vejamos a férma d’estas sombras p is adusto colore. PUN. Peilra de côr fus-
nepta de Augusto. § H o R . Amante, ama- de deuses. Adum brata inscriptio. P etr .

1
36 ADV ADV ADV
Cl, denegrida. § Ov. n.i.v. Keseccndo, chegando, chegar-se para mais perto
D ’um modo opposto, contradictoriamcnle,
queimado, crestado pelo frio. § (?) Adusta d’um ponto, approximar-se, chegar. A d ­ com opposição.
nota. P rop , ilarca impressa. § Ov. Abra­ venture R om am . Sa l l . Approximar-se de
à d v ê r s iõ , õ n is , app. f . (de adver-
sado em amor. § Ãdüstiõr, comp. Liv. líoma. Q ui adventabant Fa rthis. T ac . Os tere). — a n im i. Cic. Attcução. Ved. A n i-
(?) A dü ti,í)i^íi. C ato . O m. q. A buti. que chegaram aos Parthos. U bi lu x ad- madversio. § * Cass. Adversidade, risco,
à d v e c t io , õ n is, ap>p.f. (de advchere). ventabat. Sa l l . Quando vinha vindo o perigo.
IT.in . Acção de transportar, carréto, dia, ao approximar-se o dia. S i aníè m ors
* Ã d v ê r s I p ê d ê s , ü m , app. m . (de
transporte, viagem. adventet. Cic. Sc a morte chegar antes. adversus e pes.) GU)S.<. Gr .-L at . Que estão
à d v G c tíc iíís , ã , ü m , adj. (de adve- à d v ê n t ô r , õiTs, app. m . (de adve­ com 08 pés oppostos, os autipodos.
SAi.b. Tiazido, importado, acarre­ n ir e ). P l a u t . Visitador, o estranho, hos­ Ã d v e r s ít ã s , â tïs , aj>p. / . (dc adver-
tado, que foi trazido de ftíra, cm carro, pede. § Arui,. Comprador, freguez. § savi). P lix . Autipatíúa, opposiç^, rci»u*
navio, etc. IN S C R . Estrangeiro. çuanciaj aversão, inimizade. § * Ádvcrsi~
à d v G c tô , ã s , ã v i , ã t f lm , ã r o , A d v ê n tõ i-iü s , á , ü m , ad j. (de ad­ tales. Aux. Desgraças, desventuras, ad­
V. f i cq. de Advelio. T ac . Acarretar, trans­ vento). IIART. Que se offcrece ao que versidades.
portar frequentemente. chega, dc boa vinda. § I.nscr. Onde são à d v ê r s lt õ r , õ r is , app. m . (de ad­
à d v õ c t õ r , õ r is , a p p . a d v c h e r e ) . recebidos, acolhidos os estrangeiros, i/os- versam ito r ). IT.AÜT. Escravo encarregado
Apun. O que acarreta, transporta, carre­ p itiu m adventorium . I.nscr. Hospício, dc ir adiante de seu senhor, quando ia
teiro, almocreve. hospedaria, estalagem , albergaria, onde d’um logar para outro.
à d v ê c t ü s , ã , ü m , p a ri. p . de A d - são_recolhidos os caminhantes. à d v ê r s õ , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r ê , v.
echo. Advecti commealus. C urt . Viveres à d v c n t ü s , ü s, app. m.(de advenire) fr e q . dc A dverto. A n im o adeersuvi sedulò.
trazidos. Adoectus equo citato. Liv. Que Chegada, vinda. Consulis adventus R o ­ Eí a u t . ITestei grande atteiição, conside­
corre a toda a brida. Classic adcecta. Vliic. mam. Sa ll .A chegada do consul a Koma. rei bera^puz grande cuidado.
Prtíta que aborda. § Chegada do inimigo, ataque, aggressão, Ã d v ê r s õ r , ã r i s , ã t ü s s ü m , arl,t>.
à d v ê c t ü s , ü s, app. m . (de advchere). accommetlimcnto. Adventus Gallicus. CiC. dep. Ser contrario, contrariar, oppor-sc,
Tac . 0 m. q. Ãdvectio. Invasão dos Gaulezes. § F ig . A nte lucis contradizer, repugnar, impedk-. A d ver-
à d v õ h õ , ís , ê x i, ê c t ü m , e r ê , ». adventum. Sa l l . Antes do nascer do dia, s a ri H bidini alicujus. Cic. Oppór-se (i
tran.í. (de ad e veho). Cic. Trazer, im]ior- antes de amanhecer. Adventus m a loru m .
paixão d’alguem. — commodis. 'Tac . Pre­
tar, acarretar,trnnspoitar, carrear. § J‘as- C i c . A chegada dos males, i. é, os males judicar, lazer mal aos interesses de al­
siv. Cbcgar por agoa, cm carro ou a eíi- que sobrwecm. guém. § (?) Com accus. A d versa ri am bi-
vallo. Piixicum ita v i udvectus. SULP. Tendo à d v c rh S rò , ãs, ã v i, ã tü m , ã rê , tionem scriptoris. Desconfiar d’um cscriíi-
abordado ao Pirou. Ut quosque adoectus V. trans. (de ad e verbero). St a t . Açoutar tor que llie fuz salla, que lhe dá mel
erat. T a c . Logo que cllc bavia chegado em ou sobre, açoutar rijameute. pelos beiços.
perante alguém. à d v ê r b l ã l í s , ê, adj. (de adverbium ). à d v ê r s ü m e à d v ê r s ü s , p re p , de acc.
A d v ê li t ã t í õ , õ n fs , app. f . icus-r. P risc . Adverbial, que diz respeito ao (d e a d vertere). l" E m frente de, defronte;
Contenda, disputa , porfia de palavras adverbio. para 0 lado de, para; ao longo de; 2oEm
injuriosas. § Pt,AUT. Escaramuça. Ã d v B r b I ã lI t S r , adv. (do adverbial is). presença,em frente, perante; 3« A,cmrcs-
à d v e lò , a s, ã v i , ã t ü m , ã r ê , o. Pnisc. Adverbialmente po.sUi a ; 4» Em relação a, relativamente a ;
trans. (de ad e velo). Viitu. l'oi-, iam'ar à d v ê r b i ü m , i'i, app. n. (dc ad e .■)° Em compar.-ição de, a preço de ; 6« Seguu-
um veu em cima d’alguma coisa, co­ verbutn). QuiXT. Adverbio, p.arte indirecta do,conforme,com respeito.T ; 7" Para corn ;
brir, velar, occultar, esconder. § ViUG. do discurso. contra. § 1» Adversiis s p ecu lu m . G e l l .
Coroar, cingir (a fronte), aecep. poet. (?) * Ã d v e r ê õ r , ê r ís , ê r i, v. dep. Diante d’um espelho. Adversiis œgrotum.
à d v e n ã , áê, app. m . (de advenire). arch, (de ad e v e reor). ATT. 0 m. q. Ve- C k i a . Em frente d’um enfermo. Raves
CiC. Estrangeiro. § A d j. m . /. Advence re­ reor. adver.vits urbem delata;. Liv. Navios im-
ges. LfV. líeis tirados de imizcs estran­ (?) Ã d v ê r r õ , Is , o re , v. Irans. (d e a d pellidos para a cidade. A d iw í)« clicu m .
geiros. Volucres advenee. P l in . Aves de e v e rro ). Stat . Varrer para; fazer voar Pr.AUT. Adversiis, m onlem . CÆii. .<Vo longo
.arribaçao. § F ig . Estranho a. F elH non (pioct.). d’uma ladeira ; por um monte acima.
advena. St a t . Que ndo é estranho arte * Ã d v õ r r ü n c S , ã s , ã v i , ã t ü m ,ã r ê , § 2“ R o n adver.nis te g lo ria b o r. Liv. Kao
da guerra, que a conhece bem. § * rV. Ov. Ved. A verrunco. me glorificarei em tua presença.Quœ déríf
^líítYnq m ancipiu m . Piii.se. Escravo es­ A d v õ r s ã , õ r ü m , aptp. n. p lu r . (dc m e adversiim. P l a u t . O que elle dissi'
trangeiro. adversus). Ved. Adversas. diante de mim. Utendum est excusatione
*Ã d v en ã t,«P cA . por Adveniat. P l au t . Ã d v ê r s ã r i ã , gê, app. f , (de adversa­ adcersùs eos. Cic. E ’ mister usar dc ex­
à d v e i i ê r õ r , ã r í s , ã d v ê u è r ã t ü s ria s ). Cic. A adversaria, contraria, a ini­ cusa perante elles. § 3° Adversus ea res-
s ü m , a r i , v. trans. dep. (de ad e vene- miga. p on d it. Liv. Elle respondeu a isto. § 4“
r o r ). Venerar, reverenciar respeitosa- Ã d v ê r s ã r i ã , õ r ü m , app. n .p lu r . (de Adversus sitim non eadem temperantia.
mente, testimuuhar veneração, respeito, adversarias). Livreto de apontamentos, 'Tau . Qiuiuto a sêde, não 6 a mesma tem­
à d v e n i ê n s , ê n t is , i>art. pres. de canhenho, borrão, minuta, borrador, li­ perança. Lentœ adversus im p eriu m aures.
.UIvenio. Advenientes m orbi. Cic. Enfer­ vro de lembranças, rascunho. Cic. 'Tac . Ouvidos tardos com referencia uo
midades ((ue c.stao no começo. Adeeniens à d v c r s ã r lÜ B , ã , ü m , adj. (de ad­ cominando. § 5« Adversiis tot decora p o -
m are, Oflu.xo do mar, a praia-mor, marê versus). Adverso, adversario, contrario, p u li. Liv. Em comparação de tantos fei­
alta. opposto. 7'ribunus sediliosis adversarias. tos illustres do povo. Adversiis studia
à d v è n lõ , is, ê n i, ê n tü m , ir S , v. Cic. 'Tribuno opposto aos sediciosos. D u ­ acé rrim a . 'TAC. Em eomparaçrio de seus
intrans. (de «</e renío). Chegar. A dvenire ces adversaria: fa ction is. N kp . Os chefes grandíssimos estudos. § 6“ Adversus v ir -
Ddphos. Cic. Chegar a Delphos. — in p r o - do partitlo contrario.AdtWíarfa avertere. tutem putientis. P l i .n . Segundo a força do
vinciain. CiC. Chegar ,a uma província. Cic. Destruir, refutar os argumentos do enfermo. Adcer.tíis tabulas testamcnli. U lp .
— a d / o ru m . P j..aut . Chegar íí praça. A d - advcr.sario. § Subst. Adversario, rival, an­ Segundo as disposições do test.Tmento.
venit properantíbus. T ac . .Sobrevir cm tagonista, inimigo./lCCTVimwj adoersarius. § 7" Fietas est ju s litia adversiis decs. CTc.
quanto <iuc elles aiicrtavam o passo. § CIO. Adversario temivel. xEm ulatio adver- A piedade 6 a justiça p.Tra com os deu­
• F ig . Ut dies adveuit. KAi.r.. Logo que che­ sa rio rm n . SUKT. Emulação des rivaes. ses. Coitiones adversiis rem publicam . Liv.
gou o dia. U b i adcencre jyericula. T ac . Remotus a studio in ju r iâ adeersariúm . Associações contra a republica. Jgnavus
tjuando os perigos chegaram. A d ven ire 'Te r . Afasttido do estudo por injuria de adversiis lupos. HoR. Covarde contra os
littene.ÜVT.T. Chegou uma carta. seus inimigos. Cedenlibus adversariis. lobos. Adversiis quam . P l a u t . De difte-
* A d v ê n t i, arch. gen. de Adventus. .‘'AU,. Ectiiando os inimigos. § F em in . reute modo que. § A d v. A ' frente, ao en­
Ter. Fsl tib i gra vis adversaria constituía. CiC. contro. E o adversüm hero. P l a l t . V cu
^ à d v ê n t í c íü s ou à d v ê n t lt lü s , S, 'Tu |cns agora uma adversaria perigosa. ao encontro do amo.
ü m , adj. (de advenire). 1" Adventício, * Ã d v è r s ã t iõ , õ n Is, app. f . (de ad- Ã d v ê r s ü s , ã , ü m , p a r i. p . dc A d ­
riue vem de fdra, de outra iiarte, d’algu- v e rsu ri). T ekt . llesistencia, opiiosição. verto. Adversa voluntas. SALL. Vontade
re.s; de cmpre.stimo; emprestado, estra­ Ã d v ê r s ã t i v ü s , â , ü m , a d j . (deoá- conhecida. § E’ ordinariamente empre­
nho ; Que vem de mais, de sobra, so­ v e rsa ri). Adversalivce conjuncliones. Paisc. gado como adj. 1“ Que está opposto,
bre c.xcedente, suiqjiemcntar; 3o J)c che­ Conj uneções adversativas. fronteiro, cm frente, voltado para ; 2°
gada, de vinda. § 1“ A d ecnticium genus à d v ê r s ã t õ r , õ ris , app. m . (de ad- Contrario, opposto, inimigo (fallaiido das
(a v iu m ). V.Aitu. Especie de aves de arri­ v e rsa ri). AruL. 0 que se oppõe, oppoente, pessoas e das coisaï);raramente : Odioso ;
bação ou de passagem. Adventícia pecu- oppositor, contradictor, adversario, ini­ 3“ Empregado como subst. n . p lu r .)
nia. Cic. Dinheiro que vem ao filho de migo. i ° Eormamlo com uma p re p . uma Ivc.
íóra da herança paterna. Adventícias à d v ê r s ã t r l x , le is , a p p .f . (de adver- adverb. § 1« Eolem adversüm in tu e ri. Cic.
fructus cred iti. l A V . Sujiidemento, aceres- s a lor). T e r . A que se oiipOe, oppositora, Olhar o sol de frente. Dentes adversi. Cic.
ciiuo do lucro d'um credito. 5 3" Adven­ contradictora, adversaria, inimiga. Os dentes da frente, os dianteiros, Inei-
tícia cana. .Sukt . Eanqiictc pela chegada, Ã d v è r s ã t Ü S , ã , ü m ,p a rt. de A d ­ sores. Vulnus adversüm. Liv. Ferida re-
pela boa vinda. versar. CTC. Que se oppoz ou se tem op- rehida pela frente. F liim e n adversüm.
à d v ê n t ò , ã s . ã v i , ã t ü m , ã r S , r. po.sto. I.UCR. Eio acima. § 2° .'Idrcrsiis F o m p ria -
intrans. intens (de u d v a iire ). CIC. Vir Advêraè, adv, (de adversus). Ce l l . His. VJibb. Contrario uo partido de
ADV ADV MB 37
roüii eu. ,l(?i'íTíce 1 'a rlis (uh'Ccalits.flVT^'T. írans. (de ad c vivo). Dta. Viver jiincta
A d v n lo , :is ,a v T ,ã t ü m , ãv5, i-.ía-
O advogado da parte contraria. Adversos mente, com ou ainda. § 'iTiR. Sobreviver trans. (de ad e roto). Cic. Voarjuuctoou
oppresseriettt. A jim. Itestruiram os inimi­ A d v ix ^ , p ret. p e rf. de Advivo. para alguma parte. § Voar, ir ;■ p.-.,-sía
gos. K ih il est salamandrcE aítixrsius. A d v ô c a m ê n t ü m , i, app. n. (de ad- acudir. Rostra Cato advolat. CiC. Cataò
Pr.lN. Nada Ua mais hostil á salaman­ vocare). ITjx. o m . q. o seg. vOa á tribuna.
dra, Adversce res. CiC. Adversidades, des A d v õ c ã t lõ , õ n is, app. f . (de advo à d v õ lü t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de ,bí-
venturas, infortúnios. Adversa valetudo. care). Cic. Oífleio e excrcicio de advog.ar rolvo. Advolutus genibus alicujus. I.iv.
LIV. Enfermidade, doença. Adversam ou patrocinar as causas, advocacia, assis­ qtedes. ApuL. I.iuieado aos pes d'al-
omen. SuiíT. Presagio funesto. Adversis tência, ajuda que se presta a um accii- guem (para pedir).
nnim is aliqu id accipere. TAC. Ver alguma sado, conselho. Ut in advocationem venit, Ã d v õ l v o , i s , v õ l v i , v õ lü lü m ,
coisa coin desprazer. A d v e rs a m p ra liu m . V. SlAX. Quando cllc vein advogar. § As- o rô , V. trans. (de ad c volvo). Trazer ro­
Liv. Combale infeliz, m.alfadado.Ãomnni, semblea, reunião dos que assistem ao dando, levar rolando, rolar ao ]iú ou
quis om nia regna adversa sint. Sa i .l . Os aceusado. Cum ingenti advocatione. l.iv. para. Advolvere fo cis ulmos. Vliio. Tom­
ilomanos, aos qnacs todos os reinos sao Com grande numero de advogados ou bar olmos para as fogueiras. i-Advolvere
desallclçondos. § S» Adversa probant m a­ defensores. M a x im a ru m re ru m advoca- se genibus. Liv. Arfro/ri genibus. Sex. ir.
gnos. i’r.iv. .1. A adversidade 6 a prova tiones. Cic. líeuniao, ajunctamento cm — genua. Sallust . Lançar-se aos pe.s
das grandes almas. A d versorum solatia que se delibera á cerca dos maiores in­ <le.... § Clau d . Aecninular, ainonto.ar. J
litierai. Qu in t . A s lettr.as consolam na teresses. § Corporaçiio, ordem de advoga­ A d v o lv iiu r a.-itris cla m or. Stat . Kobe até
adversidade. Adversa. Cic. Os contrários dos d’uma cidade. Advocatio Ceesareensis aos astros a vozeria.
( ler. rhel. 1 § 4" I n adversam. Liv. OEI.I,. CoD. .Tu .sti.x . Os advogados dc Cesare
à d v õ r s ü m , à d v õ r s ü s , à d v õ iT õ ,
Oe frente ou em sentido contrario. £ x §Cic. Despronoucia d’uiiia caus.a.§DiIaçfto arch. Ved. Adversam, etc.
adverso. Jüsr. Defronte, froniciro. — demora. £/'í det eis aliquam advocationem. A d v o s e m , arch. FE.vr. Adversário,
urôi.Liv. De fronte,fronteiro á cld,ade.— Se n . Para lhes dar repouso. 5 * T eu t . inimigo.
imperatoris. A mm. Defronte do impera­ Consolação, allivio. *^Adylisüs, S, p r . m . P u x. Ad.yliso,
dor. Ã d v õ c ã t ò r , õ rís , app. m . (dc advo- mont.anha dc Beocia.
à d v ê r t o , Is , ê rti, ê r s u m , e r e , v. c a re ). T ert . O que appella. A d ^ n ã m -ü m v in u m , app. n. (*íü-
írans. (de ad e verto). 1" Voltar, virar à d v õ c ã tü . 9 , ã , ü m , p a r t . p . de A d - ■'«pa;). P ux. Vinho muito fraco, sendo
para; abordar, buscar a praia navegando roco. Condone advocatã. N e p . Tendo sido metade agua.
( accep r a r );2 ” Applic.ar, fazer atteuto; convocada a assemblea. § D ii haud fr u s ­ A d y r m ã c h ld ã i, ã i'ü m ,p r . m .p lu r .
3“ Estar atteuto, prestar attonçao a, es­ tra advocati. Lrv. Deuses que inTo foram ( ’Aíufira/ÍÂai). SiL. PUX. Adyrmachidas,
cutar; 4° Attraliir a attonçao; advertir, invocados cm vtlo. A í -í advocata sensi- povo da Ifaixa-I.ybia.
fazer lembrar ; 5° Punir, castigar, pro­ bus. Cic. Arte chamada cm auxilio dos A d y t ü m , i, app. n. (ãíj-:o.). V irg .
ceder rigorosamente contra ; G» Notar, sentidos. § Cic. Estranho, tomado d’outra Logar mais secreto do templo, .»ancliia-
v er; 7° rassiv. Abordar, aJiicar a. § 1“ parte. rio. 5 Fig. E x aduto iunquam cordis.
Advertere oculos in aliqua m partem . T e u . Ã d v ô c ã t ü s , I, app. m . (de advocare) l. UCR. Como do fundo do corarflo.
Voltar os olhos para algum lado. — Cic. Advogado, patrono, defensor, procu­ ’'A d y t ü s , ü s, app. m. arch. A rr. 0
ciassem in po rta m . U v . Dirigir a íiota rador da cau.sa, o que assiste a uin ac­ m. q. 0 preced.
para o porto. — pedem ripee. VIHG. Diri­ eusado com sua presença, eonselhos, cre­ *Ã d zê lõ i-, ã r í s , ã t ü s s ü m , ã r í , r.
gir os passos para a margem. Coloni dito, testimunho. § Qu in t . O que advo­ dop. (dc ad c z c lo r). H ie r . Agastar-se.
adreriêre. St a t . Os colonos abordaram. ga uma causa, advogado, defensor. § irar-sc, eufadar-sc, levantar-se, pür-se
5 2“ A n iim im adverte. CIO. Presta atleii- INBOR. 1’atrono, protector. impetuoso contra aignem.
çiío. A n im a m advertere rebus levissiTnis. Ã d v ô c it õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. J E ã , áê, s. p r . f . (.-Vfz). V. F l . Ea,
T a c . Occujiar-ae das coisas mais Insigni­ trems. fre q . de Advoco, FE.ST. Invocar priiiceza amada do rio Phaso, transfor­
ficantes. Postquam id an im am advertH. muitas vezes. mada em uma ilha do mesmo nome, si­
Cais . Depois que eilc jircstou attcnçiio a à d v S c Õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. tuada no meio d’este rio. § P u x. — Cid.
isto. N a u fra g a m qu on d am anim am ad- trans. (de ad e voco). 1° Chamar para da Colchida.
verlerunt. CiC. Descobriram um naufrago. si, convocar, convidar; 2“ Chamar em .lê â c id ê lü s , â ,ttm , adj. (.v;v.-/:ír,-i-o,-).
§ 3" Paacis, adverte, docebo. ViRG. Es­ soccono, auxilio, pôr de seu lado aignein Ov. Eaeideio, de Eaco, relativo a Eaco.
cuta, olha, cu quero instruir-te em pou­ (fallaudo d’nm juiz) ; tomar alguém por .S ã c id ê s , sê, s. p r . m. patron. (Aia-
cas palavras. A n im is advertite. ViUG. aconselhudor, defensor, advogado, invo­ xiír.;). Ov. Eaci'ia, filho do Eaco (Tcla-
Estac attentos. Quoties novum a liqu id car a assistência de seus amigos; invo­ müo, Pelcii, Phoco). § VlUG. — descen­
adverterat. T a c . Todas as vezes que elle car ; encontrar ajuda, soccorro; 3“ Estar dente dc Eaco (Achilles, Pyrrho). § Exx.
tinha notado alguma coisa de novo. em U tigio; rar. defenderem ju iz o ;4 ” Pyrrho, rei do Fpiro. § Vina. — Per-
§ 4“ Omnes advertit quod eminet. Pt,iN'. J. Empregar, pôr em obra; 5“ >ar. Conso­ seu, rei da JIaccdoiiia. { F lu r , Sir.. O0
0 que é eminente, adverte, desperta a lar, alllviar. § 1° Advocare in consilium. Eac^das.
attençao dc todos. E a res Ve.’pasianum Llv. Reunir em conselho, convocar. Advo- -ffläcldinü s, ä , ü m , adj. P lau t . Ea-
advei'tit. T a c . Isto chamou a attençao de c a ri gaudiis. IIoR. Ser convidado aos cidino, do Eacida (Achilles).
Vespasiano. J 6“ K e princeps d arias ad- prazeres. — cegro. Ov. Ser chamado para .fflaclus flO B,aj>p. m . Colum . .Incinto,
verterel. T a c . I>ara que o príncipe niio perto d’um enfermo. Advocare anim am livio azul (flor).
punisse mais severamente. I n M a rciu m ad se ipsum. Cic. Chamar o espirito para AÊãcÜS, i, s. p r . m. (A ’a»o;). Ov.
cônsules advertíre. T.rc. Os cônsules pu­ si inisnio, fazel-o entrar em si. § 2“ .47t- Eaco, filho de Jiijiitcr c da nympha
niram a Alarcio. § 6" I n quo (psa lrn o) qfiot m ih i amicos advocabo. Ter . Chama­ Egiiia, rci dc Egiiia, pac do Pelcu c
advertimus hominem per/ectum .... A hn . rei , invocarei a assisteuoia d’alguns Telamao. § P rop . — prtucipc justiceiro,
Xòs vemos alli o homem completo.... amigos. In Ms quos tibi advocasli. CIC. juiz nos infernos, sc.giiudo a I'abnla.
} 7“ Ad eertu ntur «;•«!«'. VlUG. Abordam á Eutie aquelles que te assistem em juizo. -Ê ã iã , ÕB on  l ã õ , es, i. p r . f .
praia. A d cra t frequens, advocabat. CTC. Ndo lar­ (Alair.). P ux. Eea, lllia do mar 'Tyrre-
À d v ê s p õ r ã s c it , ã v í t , crS , v. unip. gava os debates, vinha assistido de ami­ nho.JMEL. — illia dc I'alypso.
e inch, (de ad e ve.yierascit). CIC. Appro- gos. Advocare sacrametito nom ina senatils .Ä Ä Ü S , ã , ü m , adj. (ACaTo;). V. l-'L.
■vimar-se a noite, anoitecer ’, fazer-se populique. T ac . Invocar, prestando jura­ Eco, dc Ea (cid. da Colchida). § Prop .
tarde. mento, o nome do senado e o do povo. — da illia Eca; dc Circe (habit, d’esta
* Ã d v ê s p ê r ã t . N o t . n u . o m . q. o Advocare contra Catsarem. Sex . Encontrar ilha). § A hca p uella . P rop . — Calypso.
preeed. ajuda contra Cesar (conspirando contra § F ig . Ov. Magico, brnxo, feiticeiro (dc H
-Ã d v êx ê, sgne. por Advexisse, de .-Id- ellc). Veniam advocandi peto. P ux. J. Medea).
veho. 1’r.AUT. Peço licença para adiar (consultar, bus­ .Ä ä n tlS n , if, s. p r . n. P ux. Eantio,
A d v e x i , p ret. p e rf. de Adveho. car au.\ilio). 5 3o Cum im probo advocare. ilha deserta do mar Egcu, entre Samo-
à d v ê x t i , sync, por A d cexisli, p r e t. LUCil,. Estar em litígio com um velhaco, thracia e, Chersone.so da Thracia.
de Adveho. P laü t . um patife, um trutante. Advocandi g ra ­ .«lã n U ü in , if, s. p r . n. (Atv.-niio-j).
A d V ic e s im iu n . A ntox . rnxEu.hogar nd. I..ACT. I'ara defender em juizo. § 4“ P ux. Eantio, promontorio da Troada
da (írecia Jlagiia, no golfo do '1’arento, Omnia arma advocat. Vliiü. Emprega (onde eslava o tumulo de. Ajacc); prom.
entre Siris e Sybaris. todas as suas arma.s, faz uso de todas daThessalia. §('í).PUX. — montanha do
à d v lg f llã n li ã , sé, a p p . f . (de advi- cilas. Vires suas na hira advocat. .Sex . A Egyiito.
giltv 'e ). lítntic. (framle vigiiancia. natureza põe cm excrcicio todas as suas .« ã n t í ü s o u .fiã n tê ü s , ã , ü m , adj.
A d v I g U õ , ãs, fiví, ã t ü u i, ílrS , v. forças. § 50 Advocare languentes. T ert . 1‘Li.x. Eanteii, d.e Ajacc.
intrans. We ad e. v ig ilo ). Cic. Velar, vi­ Consolar os doentes. -® ã s , ã n tís , .? p r . m . (.Ifa;). Ov.
giar perto ou sobro, vigiar coin cuidado. Ã d v õ lã tÜ E , ü s, app. m . (de advo- •iante, rio do Epiro. § Pi-ix. — monta­
§ F ig . Velar, vigiar, olhar por, e.star at- la re ). CiC. 0 vuo das aves, o voar jiiua nha do Egypto^
tento. <Si advigilam us p ro re i dignilate.Cic. alguma p.irtc. -^ b O r ã ou Ê b 'ã rã , ãi, s- P>'. f . Liv.
Ke tivermos um cuidado, como a coisa à d v õ llt â n s , tis, p a rt. pres, de .td- Ebiira, cid. da Betica (Ilesp.anha), perto
requer. volito. P u s . Que adeja, esvoaça ao re­ dc Toledo.
à d v i v ô , Is, xi, c tü m , ê r e , v. in - dor, que gyra, rodea voando. A ã b ü U ã lê x , /. Cic. Lei EUucia, pro-

/r
38 ÆD ÆD ÆG
miilgada (520 do ]{.) pclo tribnno do stituir um estado. — m undum . CiC. Or­ * A ë d ë n ïü s , â , ü m , a d J .(ir .iin o -).
povo Ebucio. denar o mundo. — caput. .luv. Erguer An P is . De ronxinol, relativo ao rouxi­
^ b ü t l ü s , l i , s. p r . m . CiC. Lrv. Ebu­ os cabcllos na cabeça, a similhança nol.
cio, Home de horaem. d’uma construeçao. § lliER. Edificar (mo­ Æ d ô n ü s , ï , Í. p r . m , PLIN. =
^ c s e , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . Lrv. ralmente), ser causa, motivo, exemplo Ædon.
Ecas, old. da Aimlia (Italia), hoje Troia, de piedade, religião, bons costumes. Æ d ô n ü s , à, ü m , ad j. (de Æ don).
na C.ipitanata. B on oru m sermonibus a d ifc a m u r. CASS. VlRQ. Do monte Edon, relativo ao monte
iÊ c ã n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . T l in . Somos edificados pelas practicas das pes­ Edon.
Ecanos, babitautes de Ecas. soas bem morigeradas. Æ d ü ë s, ü m , e Æ d ü î, õ r ü m , s. p r .
.£ c ã s t õ r . Ved. Ecastor. Æ d îlâ t û s , ü s, s. ap. m . (de a d ilis ). m . p lu r . Cæs. Cic . Eduos, povo da Gallia
.fficlãn ên sis ou A B cülãn ên sís, ê, T er t . Edilado, offleio, cai’go, emprego central (entre os rlos Loire e Saône).
aãj. IxscR. Eculaucnsc, de Eculano. de edil, almotacel. Æ d ü ïc ü s , à , ü m , «<(;. (de Æ (f« 0 .
.á c lã n ü m , I j S . p r . n . A n to n . I t ix e u . Æ d ilïc ïû s ou Æ d îlït ïü s , S , ü m , A g ^ Dos Eduos, Eduano.
INSCH. Eclano, cid. de Samnio (Italia), adj. (de a d ilis ). Que se refere ao edil, Æ ë, ës, s. p r . f . Cic . Ea, fllha do Sol
hoje Fricenti, perto de Tripolto. almotacel ou a suas attribulções. Repulsa e da nympha Perseis.
.iÊ cü lãn i, õ r ü m , í . p r . m . p lu r. a d ilic ia . Cic. liccusa do offleio de edil. Æ ë ta , Æ ë tâ s eÆ ëtêSjSê ( A íiítki;),
riJN. Eculanps, habitantes de Eculano. Æ d iticia la rg itio . Liv. Liberalidades, do­ s. p r . m . Cic . Ov . Ecta, rci da (îolchida,
.íÊ cttlãnüm , i, s. p r . n. Cic. O ui. q. nativos, leitos pelos edis. § Do edil, que pae de Medea.
JEclunum. pertence ao edil. Ecriba a d iliciu s. Cic. Æ ë té êü s, S , ü m , adj. (,kti\toXo-j).
.£ d@ põ l. Ved. E drpol. Cartorário, escrivão, notário, do edil. Ca t ü l . De Eeta, relativo a Eeta, rci da
.S d ê p sÜ S , i, s. p r . f . (A!Í»;4 ó;).I'I.IN. § Cic. Que foi, tem sido edil (Subent. Colchida.
Edepso, cid. da Eubea, hoje Dipso. v ir ). Æ ë t ïà s , S d ïs, p a tro n , f . ( A îiîiti«;).
.lÊdês ou ABdIs, is , i. a pp. f . (de Æ d ilïs , ÏS, s. ap. m . (de ades) {abl. Ov. Ectiâda, Medea, fllha-de Eeta.
tio; ou eíçd, assento, base; residência, a d ili, e a d ile , m. us.). Almotacel, edil, ’*■ Æ ëlünë, ës, p a tro n , f . ( A îtitIv/,).
domicilio). Lrv. IIou. Templo. § ./Edes au ­ magistrado romano, cujo cargo era in- Ov. = Æetias.
r a l » . .Su e t . Catafalco, eça dos despojos spccciouar os edifícios públicos e parti­ .£ ë t ïs , ïdïs,iia/ron. f . (Abir!?). V.-
mortacs de Cesar. culares, os aqueduetos, os divertimentos r i . . _ = A letias.
.íÊdês, í ü m , s. ap. f . p lu r . V ih g . C ic . públicos, o abastecimento da cidade, e Æ ë tlü s ,a, ü m , adj. (de Æ e ta ).\ .-V i..
Casa, morada , habitaçflo; palacio.' § em geral tudo que fosse do bem com- = Æ etaus.
Vino. Jazigo, sepultura. § P l .\u t . C u r t . inuin. § Ædiles curules. Lrv. Edis, crea- Æ gcê, â r ü m , s. p r . f . p lu r . (Aiyai).
Aposento interior d’uma casa, quarto, dos no anuo 387 de Koma, assim cha­ N e p . Egas, cidade da Macedonia. § St a t .
alcova, sala. § Clausas cedes. ViuG. Corti­ mados, por usarem, como insignia de Cidade da Eubea. § P l in . Cidade da Eo-
ços de abelhas. sua dignidade, d’uma cadeira, chamada lia. § L u c a n . Cidade da Cilicia.
.O d e ss a . Ved. Edessa. curulis. § Ædiles plebeii. Liv. Edfs, esco- (?) Æ gsêæ , ã r ü m , í . p r . f . p lu r .
A e d i a , £0, s. p r . f . (ir.Ãía, desagrado; lliidos, ao principio, d’entre a ordem (subent. in s u la ). Sam . Egeas, ilhas
desgasto, desprazer). Aedia, sobrenome Patricia ; c depois também d’entre os do mar Egeu.
romano. V aleria M d ia . I n .s cr . plebeus ; eram encarregados de adminis­ AÊgõêõn, ô n ïs , s. p r . m . (A iy a im ).
.íÊ d ícü lã, sê, s. a p .f . d im in . de yEde.<!. trar justiça, e de dar jogos públicos. VIRG. Egeone, um dos gigantes, o mesmo
Cic . L iv . Capella, ermida, oratorio do­ § Æ diles cereales. Su e t . Edis, cncairega- que Rrlareu. § gTAT. Nome d’um deus
mestico, templosiuho. § I ’lu r . Cic. Casa dos de olhar pelos ccllciros públicos c marinho. (N'esta signiflcaçüo tem longo o
pequena, casinha. § IT.AUT. Camara pe­ cuidar da pro\nsao de viveres. incremento em o).
quena, celta, cubiculo. § P etr . Nicho, Æ cin ïtâs, â t ïs , í. a p . f . (de a d ilis ). Æ g æ ü m , Ï, s . p r . n . (subent. m aré).
onde se colloca uma estatua. Imagem. ClC. Almotacclado, edilidade, o cargo, Cic. VIRG. O mar Egeu, desde o golfo
* A Ê d ic ü lú m , i, s. a p . n. d im in . de offleio, dignidade de edil, Æ dilttatem de Corintho atd o Ilellesponto, hoje o
aides. jx.sOR. A m. siçi. q._a preced. gerere. P i.a u t . Ser edil, exercer a edili­ Arcliipelago.
* .Ê d í fã c í õ , ís , êci, a c t ü m , Sr5, dade. A S g æ ü s, ã , ü m , adj. (Ai-faro;). Ov.
V. a. (de ades e/acid ). DIG. A m . sign. q. Æ d ilitiiis . Ved. Æ dilicius, Egeu, do mar Egeu.
.íEdiJico. Æ dis. Ved. Ædes. (?) Æ g â n , s. p r . m . V a l .-F l . O mar
* lÊ d í f ê x , Ic is , í. ap. m . (de adi/a- (?) Æ d ït ïm o r ou Æ d ït ü m o r , â r ïs , Egue. Ved. Æ gon.
cere). T e r t . O que ediflea, edilleador, â t û s s ü m , â i'ï, V. dep. P ompon . Guardar Æ g â t ë s , ü m , s. p r . f . p lu r . Lrv. As
constructor, arcliitccto. o templo, ser guarda do templo. ilhas Egates, próximas á Sicilia.
..S d ifíc ã tíõ , õ n ís, i. ap. f . (de a d i- A Ë dïtïm ü s ou Æ d ït ü m ü s , ï, s. ap. Æ g S â të s , ï ü m , s p r . m . p lu r . T ac .
ficai'e). V ar r . o neto de ediliear, edifica- m . V a r r . O guarda d’um templo. Egeates, habitantes de Egas ou Egca,
çilo. E i abjieis a d ifca tio n e m . Cic. Se re­ Æ d ït ü a , 8ê, s. ap. f . (de œdituus). cm Eolida. §. V e ll . Ilabitautes de Egas,
nuncias a cdincar. § V itr . A construc- iNSCR. A guarda d’um templo. § F ig . cm Macedonia.
çao d'um edirteio. § Ca t . Edifleio, casa. Quum omnes templum simus D ei, cjus tem- Æ g ë r , g r a , g r ü m , adj. (talvez
§ P rosp. Edificação. p U a d ilu a et antistes p u d icitia est. 'Tert . da voz primitiva Ai, grog, af, hebr. >S,
i Ê d íf íc ã t lü n c ü lS , sê, s. a p .f . d im in . Sendo todos ntís templo de Deus, a pu­ lamentação, clamor, ou dl, hui!)
de ad ifica tio. Cic. Pequena cdiílcaçao, dicícia é a guarda e superiora d’este cscripto primitivamente aiger. l ” Doente,
fabrica, construcçaosinlia. templo. enfermo molestado (physica' e moral-
jÊ d i f lc ã t õ r , õ r is , s. a p . m . (ã c a d i- * Æ d ït ü â lïs , ë , adj. (de a d itu u s ). mente) o tambem ferido ; 2“ Avariado,
fic a re ). Cor.. O que ediflea, edificador, T ert . Uclativo ao guarda d’um templo. dainniflcado, deteriorado, estragado, al­
constructor, architccto. § NEP. O que é Æ d ïtû ê n s , ë n tïs , s. ap. f . L u c r . = terado, corrompido, enfraquecido (fal­
dado a edificações, que tem mania de edi- Æ dituus. iando das coisas) ; 3» Que soflre, afflicto,
ficar. § F ig . M u n d i a d ifica to r. Cic. O ar­ * Æ d ït ü ô , a s , â r ë , v. n. I xscr . Om. triste, inquieto, desassocegado ; i° p o e t.
chitccto do mundo. q. O seguinte. Infeliz, desgraçado, desventurado ; 5“ Á r­
* A Ê d ifíc ã tõ riü s , S, ü m , aãj. (de Æ d ït ü ô r , â r ï s , â t ü s s u m , â r î (on duo, difflcil, afanoso, mole.sto, penoso ;
a d ific a re ). T er t . Que tí causa, motivo antes t ü ë r is , tü i), v. dep. (de ædes e 6® Que faz enfermo, que afllige. § 1° A lg r o
de. Verbum a d ifk a lo riu m m ortis . T er t . tu e o r). POMPON, ap. NON.Guardar um tem­ corp ore esse. ClC. Estar doente do corpo,
Palavra causadora da morte. plo, scr guarda d’um templo. estar enfermo. Æ ger pedibus. Sa l l . —
A Ê d lflc ã tü s, ã , ü m , p a rt. p . de Æ d ït û ü s , î, s. ap. m . (de a d itu o r ou pedes. Ge l l . Doente dos pés. Æ ger c o r­
/Edífico. Edi ficado, construído, fabricado. íeíesíMeor) •Forma mais moderna, cm vcz p o ris . A p u l . Enfermo do corp o . Se a ttollit
F r a d io la b e lli ad ificata. Cic. Propriedade- da autlga aditum us. CIC. IIOR. O guarda in a g r u m fe m u r . ViRG. Levanta-se sobre
sinhas com linda habitaçao. d’um templo, o sncrlstao. § Aus. Carce­ a coxa ferida Æ.gro adhibere m ed ici­
J Ê d Ifíc iã lís , e , ad j. (de ad ifaceré). reiro, intendente. § Panêgyrista. Sed na m (tomado subst.). Cic. Dar remédios
F est . Que se refere aos edifícios ; que 6 tamen est o p e ra p re tiu m cognoscere, quales n um doente, tractar d'elle. § 2“ Æ g ri
adorado uo interior da casa (cpitheto de adituos habeat belli spectala dom ique v ir - » liq u id esse in republicã volunt. Lli'. Que­
tus. H o r . Importa porem, conhecer que rem que haja no estado alguma coisa de
Jupiter).
* lE d lf íc I õ lü m , I, s. ap. n. d im in . panegyristas haja de ter a virtude, prejudicado. A lg r a m un icip ia . 'Tac . Ci­
experimentada na paz e na guerra. dades enfraquecidas, abatidas. Seges (cgra
de a d ificiu m . INSCR. Edificlo pequeno, edi-
Æ d ït ü ü s , I, s .p r . m . Edituo, sobreno­ victum negabat. VIRG. A terra, tornada
flciosinho.
J Ê d ífíc Iü m , n , s. ap. n . (de a d ifi- me romano. V alerius Æ dituus. (Je ll . esterll, recusava o sustento (aos homens).
Nome d’um poeta. Æ g ra fib ra . O v . Fibra alterada (fallando
care). Cic. Edifício, fabrica. § jMaroian .
* A ê d õ n , o u ïs , s. ap. f . (dvi^“ ''. can- das victimas). A ^ e r nisus. .SiL. Fraco
Prédio urbano.
tador.a). Sen . T r a g . Rouxinol, avesinha, esforço. Æ gra fides. St a t . Fidelidade in­
.ã id íflc o , ã s , 3 .V Í, ã t ü m , a r S , v. a.
cujo canto é mm suave e variado. certa. Æ .gra spes. SiL. Fi-acas esperan­
(de a d is e f a c io i Cic. Ediliear, con­
TËdôii ou E d ô n , o u ïs, s. p r . m . ças. § 3® A n im u s a g e r a va ritid . Sa l l .
struir, fabricar, fundar. JSdificare hortos.
VlRQ. Edon, monte da Thracia. Animo torturado pela avareza. Æ ger
CiC. Fazer, construir jardins. § rE dificare
.æ d ô n ïs, ï d ï s , s. ap. f . (de Æ don). con silii. Sa l l . Irrcsoluto. Æ g ra a n im i.
insulam . DiG. Construir em uma Uha.
Ov. Adonida, a mulher da 'Thracia. LiV. Desconsolada. Æ g ra corda. Ov. Co-
§ F i g . /Edijicare rem publicam . Cio. Con-

If •
I

m s
ÆG ÆG ÆG :31}
raçOes afflictos. Æ g r ii oculis inirospkere. tanto de Carthago quasi 30 mil passos, Ave nocturna desconhecida, t.alvcz espe-
T ac . Olhar com olhos de pesar. 5 4° Æ g ri hoje Zowamoore. cle de mocho.
m orlales. Vmo. Os desventurados mor- Æ g în à , éê, s. p r . /. (AíViva). Ov. ,£ g õ n , õ n is, s. p r . m . (A íyw'<). ler.
taes. § 6° Æ ger anheUtus. VIRO. Eespl- Égiiia, íllha de Asopo, amada de Jupiter poet. VlRQ. Egon, nome d'um pastor. §
raçao difflcil. Æ gros hataius dare. Ov. e müe de Eaco. § Cic. Dha Sporada, no Stat . V i - F l. 0 mar Egcn.
Dar balU.os corn dliflculdade. Æ gra Vic­ golfo Saronico, entre a Attica e a Argo- .ffigünychôs, 1 , s. ap. m . (alYÓvu/*);,
to ria f u it . A. VICT. A Victoria foi difflcii lida, de fronte de Epidauro, hoje Engla, pé de cabraE PUN. Uma herva, chamada
OH custou caro. § 6® Solans ccgrum ama­ Egina, Aina. § CiC. Cid. da ilha Eglna. lagrimas.
rem . ViBO. Consolando um amor que é Æ g în ë n sïs , ë, adj. (de Æ gin a). V a l . .á lg õ p h th ü lm ô s, I, s. ap. m . (aiyS-
o seu tormento. Dolores æ gri. LUCR. SfAX. Eginense, natural, habitante de sOaXgo;, olho dc cobra). PUN. Pedra pre­
Dores afflictivas. N ih il æ gri accidil. PhAüT. Egina. ciosa desconhecida, similhante ao olho da
Nada succédé de triste. P lu s æ g ri cepi ex Æ g ïn ë tS , âs, p a tro n , m . Cio. A m. cobra.
abitii. n,AUT. Mais cuidado, pesar tive sig. que O preced. AÊgSs F lu m e n , in is (rio da cobra,
eu pela sua partida. § Ægriüs. camp. n. Æ g in ë tïc ü s , â , û m ,a(i;. (de Æ gina), traducção do grego A íyó; novagó-:). PUN.
riACT. Ægcrrimûs, superl. APUL. P u n . Que pertence ou se refere a Egina, JlEL. N ep . I üo c cidade de Chersoneso
Æ g ë r ïà . Ved. E ge ria . de Egina. da Tbracia, no llellesponto, celebre pela
Æ g ê r r ï m ^ «rfa. superl. de Æ gre, Æ g in ïü m , n, Í. p r . n. Lrv. Eginlo, derrota dos Athenlenses pelos Lacedemo-
(?) Æ gêB tæ ü s ou  r g ë s t æ ü s , â , cid. da Thessalia. nios, commaudados por Lysandro.
ü m , adj. Liv. De Phesprocla. Æ g ïn ïë n s ïs , ë, adj. (de Æ g in iu m ). ABgrê, adv. pas. (de ceger), com posar,
Æ g ê s tà , éë, Ved. Segesta. Cæs. De Eginio, natural ou habitante de com dor; penosiuncnte, dlfilcilinente,
Æ g ê s tâ m , o rü m . Ved. Segestanl. Eginco. com molcstla, com enfado, de má von­
Æ g ê t à , æ , s. p r . f . A nton . I tiner . Æ g ïô n , s. p r . n. Ved. Æ gium . tade, a mal. N ih il v id i melius, Hague careo
Egeta, cid. da Mesia maior. Æ g ïp â n , â n ï s ou â n ë s idat. plum a y re . Cic. Nada vi tão hello, por isso é
Æ g ë tin ï, ô r û m , s. p r . p lu r . P u n . Æ gipanis), s. p r . m . (AîYlaav, de afÇ, com pesar que o mio tenho. S i quis o ’gre
Egetlnos, habitantes d’uma cidade na cabra, bode, c de llàv. Pan, deus dos fe ra t. Cic. Se alguém se afllige. e-E grefa-
costa da Calabria. pastores). Ca pel . Eglpan, i. 6, Pan corn cere a licu i. P l au t . Molestar, aflligir al­
Æ g e ü s , S8 s, 6 ï, ou e l (acc. ëâ),s.i>n. figura de cabra, divindade dos bosques, guém, causar-lhe cuidado. IIo c m ih iw gre
est. P l au t . Isto me afllige. § ./Egre stare.
m. (Aiveù;). Ov. Egeu, rci d’Athenas, pae com pés de bode e corpo pelludo. § MEL,
de ïheseu. Especie de homens, cm Africa, corn figura T ac . Ter-se de pé com diíflculdade. xEgre
de bode, talvez o bugio. abstinere qu in ... Liv. Ter difflculdade em sc
Æ g ê ü s , a , ü m , adj. = Ægœus.
Æ g ïâ lê , es, s. p r . f . (A ix ià i-n ). Stat . Æ g ir â , ác, s. p r . f . P u n . Egira, abster dc... N on atgrepersegui iter. Colum .
P r i s c . Kgialca, illha de Adrasto, mulher cid. da Achaia, hoje a aldcia turca X ilo - Seguir rapidamente seu caminho.
de Diomedes. § Peqiicna cidade na ilha castro. § PUN. Antigo nome de Lesbos. .ffigrêõ, ês, ü i, êrS , v. n. (de ceger).
de Amargos. § INSC. Sobrenome ro­ Æ g ïs , ïd ï s ou ïd ë s , s. p r . f . ( A cyIî , P risc. Estar enfermo. § IsiD. Aggravar-se,
mano. J u lia Æ giale. de ai;, cabra). V ir g . H or . Egide, escudo enfadar-se, cscandalizar-sc, irar-se.
Æ g ïü lë a o u Æ g ïü lïa , œ de Pallas, coberto com a pelle da cabra .^ g r ê s c õ , Is, Srô, v. inch, (de cegreo).
— Ægiale (coino nome de mulher). Amalthca, tendo no meio a cabeça do L ücr . Tornar-se enfermo, enfermar. §
Æ gïÜlOÛS, ëï, s. p r . m . (AifiaXeO;). Medusa ; escudo de Jupiter ; o pcito S tat . Allligir-se. § V ir g . Eiiíadar-se, Ir-
P a c u v . Egialeu, illho de Eetes, irmdo d'armas. § P l in . A parte mais solida do ritar-se.
de Medea, chamado também Absyrto. Lariço (arvore). .ffigrlm õ n lS , sc, s. ap. f . (de mger).
§ ANTUOL. Primeiro rei de Sicyone. § Hvo. (?) Æ g ïs ô n ü s, ã , û m , adj. poet- Cic. Enfermidade d’alma, cuidado, afllic-
Filho de Adrasto, raorto juucto a The- (de Æ gis o sonus, a, u m ). V.-F l . Que sôa ção, tristeza, dor d’alma, perturbaçáo,
com o eglde. agitaçáo.
bas.
Æ g ïa lïü s , ï, Í. p r . m . P u n . Egiáleo, Æ g îssës, ï, s. p r . f . Ov. Egisso, cid. ABgriS. A m . signif. q. JEgreo.
da Mesia inenor, situada na foz do Da­ .® g r is c õ . A m. signif. q. EEgresco.
monte da Attica.
Æ g ïü lô s ou Æ g ïâ lü s , î , s. p r . m . núbio, onde Dario construiu uma ponte, jB g r It iid ò , in ís , s. ap. f . (de a g e r).
hoje talvez Tatza. 'Tac . Doença, enfermidade. §. CiC. Cui­
Pu n . Egialo, nome da Achaia.
Æ g ïd a , œ , s. p r . f . PUN. Egida pe­ Æ g îs s û s , î. Ov. A nton . I t in e r . = dado, inquietação, anxiedade, angustia,
quena cid. da Istria, à entrada do Sinus Ægissos. enojo.
Æ g îsth ë n ïën së s, ïü m , A E g ríü s, adv. comp. de yEgre.
Tergesiin, hoje Capo d’Istria. .
d Ê g rõ r, õ ris , s. ap. m . (de atger).
Æ g îd ë s , æ , p a tro n , m . (Aiftlir,?). P u n . Egisthenlenses, habitantes de Egis-
Ov. Egide, fllho, nepto ou descendente thene, cid. da Megarida. L ucr . Doença, enfermidade.
Æ g is th û s , i, s. p r . m . (AifiaSo;). Ov. .ffigrõ tãtío , õ n ís, s. ap. f . (de a g ro -
do Ege.u. § Ov. Theseu, illho de Egeu.
Æ g ïë n s ë s , ïû m , s. p r . m . p lu r . Inv. Egistho, fllho de Thyestes, matou Atreu, ta re). Cic. Enfermidade do corpo. § Cic.
seduziu Clytemnestra, ajudou-a a matar DCr, cuidado, anxiedade, aflecção do es])i-
Egienses, habitantes de Egio.
Æ g ïia , âô, s. p r . f . = Æ g ilia . Agamemnon, e foi morto por Orestes. rito. § PUN. Doença das arvores c mais
Æ g ïl ïa , œ, s. p r . f . M e l . PUN. Egi- § Suet . Nome que a Cesar dava Pom- plantas.
peu. AÊgi-õtIcIüs, S ,ü m , ad j.id eagrotu s).
lia, ilha do mar Egeu.
Æ g ïlïü m , H, i. p r . n. P u n . A nton . Æ g ït h ü s , ï, s. ap. m . (A îyi8®î ). P i-in - N ot. T ir . Que está quasi sempre doente,
ITISEK. Eglllo,uma pequena ilha na costa Uma ave, inimiga do burro, talvez o adoentado, achacado, acliacoso.
da Etruria, hoje Gighio, na costa da mclharuco, tentilhão ou pintaroxo. .á lgrõ tô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rS , v. n.
Toscana. Æ g ïû m , n, s. p r . n. St a t . = Æ.gion. (de agrotu s). Adoecer, enfermar, estar
Æ g ïü s , â , ü m , adj. (de Æ gittm ). doente, enfermo, nial disposto, afliicto.
Æ g ilo d e s sin u s, s. p r . m . P u n .
Golfo de Egila, na Laconia. ^ PUN. De Egio, que pertence ou se refere M o rtife rè a g rota re. PUN. .1. Estar mor-
talmeute enfermo. § E ig . E a res, c x quã
i Ë g ïlo n , ï, s. p r . n. (Aivd'O'' de au, a Egio.
at-,ó;, cobra). PUN. Egilon, ilha do Me­ Æ g lë , ës, s. p r . f . (Afflr.). Brilho, animus ejus a g rota t. CIC. Aquillo dc que
sua alma está enferma. yEgrotal fa m a
diterrâneo, ao noroeste de Ilv.a e ao esplendor. V ir o . Eglé, uma das Naiades,
(a lic u ju s ). LUCR. A reputação (d’alguem)
nordeste da Corsega, assim chamada filha de Jupiter. § Se r v . Uma das Ues-
soflre , é prejudicada. jE gro ta n t artes
por ser povoada de cabras montezes, por perides. § H y g . Filha do Sol, irman de
outro nome, C a praria e Caprasia. Phaetonte. § P lin . Filha de Esculivpio. tua . IT-aut . 'Teus artifícios são fora de
§ M ar t . Nome do mulher. tempo. N igrotan t pom a . P u n . Os pomos
Æ g ïlô p ïü m , ÏÎ, Í. ap. n. (aiYií.<5iaov)
PUN. Doeuva dos olhos, llstula lacrymal, Æ g ü c ëp h filû s, ï, s. ap. m . (ai'Yo- teem pÊco.
xéçaAo;), que torn cabeça de cobra). PUN. .® g r õ t ü s , S, O m , adj. (de a g e r ). En­
tumor no canto do olho.
fermo, doente (tanto no sentido physico
Æ g ïlô p ü , se, s. ap. f . l’UN. = se­ Uma ave desconhecida.
Æ g ô c ë rS s, a tïs , s.ap. n. (aîYÔxtpa;), comomoral.JTomado substantivte, xEgroto
guinte. dum anim a est. Cic. Emquauto um en­
Æ g ïlô p s , ô p ïs, s. ap. f . (aCYO.0» } de corno de bode).P l i n . Ferro grego oual-
fermo dá Signacs de vida. Applicndo a
aíYt;, cabras, e olho, por serem estes forvas, planta, cuja semente está, cm
seres inanimados: .zEgrofa liespublica. Clc.
auimaes os mais sujeitos a esta doença). bainhas, similhautes ás pontas das ca­
Republica que caminha para a ruina.
Cels . Doença dos olhos. § P u n . Especie bras.
ABgScërôs, o tïs, s.pr. m . (AlYÓxeju;, jÈ g ü s ã , sê, s . p r . f . PUN. Egusa, ilha
de cíirvalho, cujo íiucto presta para se
comer. § P u n . Sorte do grama, que mata que tem cornos de bode). LUCR. O Capri d’Africa, ao norte de Lapadusa.
JÊ lgnS ., sê, L p r . f . (AiYiD-a). P risc .
a cevada. § P u n . Especie de plantabul- cornio, signo do zodiaco ( t e r . p oet.).
Æ g o c ë rü s, ï, s. pr. m. GERMAN. = Egj'la, pequena ilha, entre Creta e o Pc-
bosa.
Æ g ïS n , Ï , Î. p r . n. (Ai^iov). LuCR. precedente. loponeso.
Æ g ô lé t h r ë n , ï, s. p r . n . (aiYoIiSj ■iÊgypsBs, I, s. p r . m . Ov. Egypso,
Egio, cid. da Achaia, hoje a aldeia de
que mata as cabras ou morte das ca­ fundador d’uma cidade do mesmo nome,
Vostizza. na foz do Danúbio. § Ov. s .p r . f . A refe­
Æ g ïm ô r ü s , ï, í - p r . f . p u n . = se­ bras). PUN. Planta venenosa c noclva
ao gado, originaria do Ponto, talvez o rida cidade.
guinte. .S g y p s ü s , I, J. p r . m . e /. = prece­
Æ g lm u r ü s , Ï, s .p r . f . Lrv. Egimuro, ranunculo.
Ilha da costa septentrional d’Afrlca, dis- Æ g ô llë s , ï, s. ap. m . (aiYiSIio;)- Bu n . dente.
40 JEN
* -fi& y p tã, ãõ, s. p r . m . Cic. Kgypto, no, sobrenome do segundo ScipiSo A fri­ Veteribus cvm ulantur. Qu in t . Rivalisara
cacnivo de Cicero, e depois seu liberto. cano.
• ® g y p t lâ c 6 , adv. (ãe ^Eoupliacus). A' cora os antigos. N e mecum cemulelur, Liv.
.a im lllü s , Ii, s. p r . m . Cic. Liv. Emi­
o?ypcia, ao modo, uso egypcio. — logtii. lio, nome de muitos Romauos illustres, Que nâo rivalisc commigo. § Invejar, ter
1'nEBüL. Fallar a iingua cgypcia, íallar como Piiulo Emilio e outros. inveja a. lis ccm ulam w ' qu i... Crc. Temos
I m egypcio. inveja dos que... ( 2s’este sentido sempre
■Slmilíus M a c e r , s. p r . m . Ov. Emi­ se ajunettt dativo ao verbo.) § Proverbial-
-® g y p t íâ c ü s , à , ü m , ad j. (de ^ g y p - lio Macero, poeta de Verona.
fti.t). 1’u.N-. Egypciaco, egypcio, do Egyp- mente. y E m u la ri umOrtu. PROP. Invejar a
.ffim illü s, ã , ü m , adj. (de JS m ilius,
ío, que pertence ou se refere ao Egypto. ii). Cic. Emilio, de Emilio, da familia dos sua sombra. § N iq . Uice A lbanum vinum
* ^ í í y p t í i , õ rilm , s .p r . m .p lu r.((\ a Emilios. — pons. Juv. A ponte Emilia (t^mulantur. Pixs*. Kstas uvas ddo um
.K ijip liu s fi, u m ). CIC. Egypcios, habitun- (em lio m a j.A lin ilia tiib u s .C tc .A tribu Emí- vinho í^ue se parece com o de Alba.
( es do Egypto. .^ lu ü lü s j á , ü u i, adj. (de ri­
ba. via. Liv. Estrada Emilia. — ra íis
_ .^'Êgyptillã, áõi /• (de JE gyptui). (poet.). Puop. o navio cm qtte foram validade, emulação; luetu). § 1<> O que
i’l.ix. Certa pedra preciosa que n'outro transportados a Roma os despojos toma­ faz esforços, zeloso para imitar ou egua-
;eini)o se encontrava no Egypto. lar alguém; 2®Que rivalisa com alguém;
dos por L. Emilio Paulo na guerra contra
-^ g y p t in i, õ r ü m , s. p v . m . p lu r . Perseu. — ludus. IIou. Exercício de gla­ 3 tm ulo, rival; 4® Que tem inveja, inve­
I'i;.sT. Egj-ptinos, os Ethiopes. joso, inimigo. § M u lie r domesticw laudis
diadores introduzido por L. Emilio Lé­ (tn iu la , Cic. ilulher que imita a gloria da
-^ S y p t lü s , ã ,ttm , adj.{^&JE<jypluí). pido.
Cic^E)o’pcio, do Jlgypto. sua familia. Fa cta dictaque ejus wmulus,
. « m i n l ü m , U , s . p r . n. P u x . Emi- Sa ll . Imitador de suas acções e palavras.
■® sy ptô s, i, í. p r . f . = seguinte : nio, cid. da Lusitania, ao sudoeste de Tibia tuba? (cm ula. HOR. Flauta rival da
-^sry ptü s, i, í. (AiVuw'o;, talvez Talabriga e ao norte do rio Vacua, hoje
<lo sanscr. 5p:npfns) fortificada ; c os He- A'gueda, na proviucia da Beira (Portu­ trombeta, Cwsar summis oj'atovibus cemu-
Oreus (Icram-lhe o nome de que gal). § Rio, perto d’esta cidade, e que se lus. T ac . Cesar, comparável aos maiores
pode egualniente slgniílcar terra fortifi­ desagua no Douro. oradores. § ^ m u l a virtus Capuce. HOR.
cada e termo ou limite). Cic. P l i .v . M kl . O valor de Capua rival de (Koma). § 3®
.fflmõdae, ã r ü m , s. p r . f . p lu r . M e l . Remoto asmido. Tac . Depois de afastado
Tac . Eixni. 0 Egypto, paiz ao nordeste Pl ix . Emodos, sete ilhas situadas ao
il'.\frica, tendo por limites, a ieste a Ara­ nordeste das Orçadas, hoje as ilhas Shet um rival. xEm ulus est itin e ru m Ile rcu lis .
bia Petrea e o golfo Arábico; ao norte, o land ou llitland. Liv. E ' imitador das viagens de Hercules.
aF u iu I u ^ regni. Jusr. Concorrente, com­
■Mediterrâneo; a oeste, a Lybia; c ao sul, .lÊmoK, õ n is, s. p r . m . Ov. Nome de petidor ao tlirouo. Tanquam <emulum re-
a Ethiopia. § * (?) I>u.v. O rio Jlilo. honmm.
.ffigyptüs, I, s. p r . m . H y g . Egypto, movere. Cic. Afastar como rival. M ih i es
-® m õ n ã , sê, s. p r . f . P ijx . Axrox.
ilibo de Ilclo, ou de Keptuuo) (segundo ITIXEU. Emona, cid. nas fronteiras da a^mula, P l a u t . T u es minha rival. § 4 ®
outros), irmdo de Danáu, rei do paiz que 1'annoina maior, hoje Laibach. ^Kmuta um bra vitinocet. Colum . A sombra
tomou 0 seu nome. § I xsck. Nome d'um invejosa faz inal á vinha. yEm ula senectus»
.^ m o n lc i, so, s .p r . / (Aip.ovía). iiou. ViUG. A velhice inimiga. yEmulce subs‘
escravo.
Emonia, a Thessalia, proviucia da Mace- lanlUe, Ter t . Elementos contrários, op-
.«Ê gysthüs, i, i. p r . m . = A)gislhus. doina. pos.tos.
.£ l a n ã , ae, s. p r . f . P u x . Elana, cid ■® m õn ldm , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
da Arabia Petrea, hoje Ailah. Ved. Jlwrnns.
(de y E m on ia ). V a l . F l . Os Thessalios: .aenarê, ês, s. p r . /. P ltx. Enares,
A E lãn itícü s, ã , ü m , adj. (de .ãlla- por extens. Os Argonantas.
>!«)._Pi.i.v. Elanitioo, de Elana). ilhí^do^mar Egeu,jíntrc Lesbos e Samos.
-fe n õ n is , Id ís , p a ir ./ . (d sy E m on ia ). .^nõrXâ. ou ^ n Õ r X ã , s, p r . f .
J E lI ã , éõ, adj. f . (de yKlius, a, u m ). Ov. A mulher da Thessalia, Thessaliana.
lie Elio. yE lia lex. Cic. Eei Elia. § & ap. PJJN*. Cor . Se v . Cesaria, ilha na costa da
.iS m ü níü s, ã , üm,a<?y. O v.'i'lie.ssalio, Campania, ao sudoeste de Kapoles e de
f. .loitx. Nome dado a Jerusalem por Thessaliauü, de 'Thessalia. yEm onia urbs.
Adriano (chamado xE líus). § M ajít Cumas, onde Encas desembarcou, hoje
Ov. IT.achyna. — cuspis. V u o v . A lauça fschiii. '
Nome de mulher. dc Acliilles. yP.monius hrros. Ov. Achilles.
.ffiliãn ã, s ê , s .p r ./ . N ot. liip.Eliana -ffinãtõr, Õ rís, contrahido de ^Enca-
A im o n ia piippis. Ov. A nau Argo. — T e r. to rfj> ris . Ved. Alienator,
cid.jlo Ponto. r a . Ov. A. Thessalia. A im on iu s Juvenis. Ov.
-ffilíãn ü s, ã , ü m , adj. (de jE U u s ). Jason. A lm oniw artes. Ov. Artes m.igieas. .^ n ê â ou êõ, s. p r . f , Liv.
Cic. Eliano, de Elio. § S. p r . m . M a u t , Enia, cid. marítima da iMacedouia.
-Ê m ü lâ , £«3, form. /. de A lm u lu s, a, .£ n õ ad % -, ã i'ü m ou ú m , sync. (A í-
-'’íoine de homem. um .
vtáiai), S. p r . m . p lu r . (de Aüneas). VlKG.
■âdícS, ês, .5. p r . f . ANTON. ITLXISR. * .S m ü lã m ê n t ü m , I, s. ap. n. (dc Eneadas, companheiros ou desceudeutes
Elice, cid. da Africa. a tm u la ri). T eut . Emulação, meio de de Encas. § V ir g . Os Romauos.
j Ê i n P õ n s, õ n tis. N ot . I mp . (Ponte cmulaçao, estimulo.
de Elio). Cid. do paiz dos ISrigantes, -.ÉnéãdêS, £e, í . p r . m . (Al/taír;;).
* .ffim ü lã n tè r, adv. (dc cvm u la rí). V ir g . l*'ilho ou descendente de Eneas. •
perto de Wales, na Bretanha, fundada T eot . Com emulaçao, estimulo.
■fflnêãs, sê, s. p r . m . ( Aí/EÍaç). V ir g .
talvez pelo imperador Adriano. .ffim ü lãtlô , õ iils , s. ap. /. (de esmu- Encas, príncipe troiano, filho de Venus e
-£ lIn o s , i, s. ap. m . («fXtvo;, da in~ l a r i). Ctc. Emulaçao, esforço continuo
de Anchises. § — Silvius. Liv. ou S ilviu s
terj. a'i, ah! e do nome prop. AI/oí, Lino ; para egualar alguém em alguma coisa ;
V ir g . iíei dc Alha, no Lacio, desceu-
talvez originalmente A f Aiví, A ’i Lino !) competência. A lm u la lio X e rx is . .Suet . O
deute de Eneas,
Ov. Canto fúnebre, queixa, lameutaçílo, desejo dc egualar Xerxes. — cum Caio.
nenia. .^n eãtê.s, ü m ou lü m , í . p r . m .
Su e t . Rivalidade cora Caio. § CTc. Riva­ p lu r . i.iv. Eueates, iiabitautes dc Enia,
.iÈ lIüs, i i , í. p r . m . Cic. Liv. Elio, lidade, inveja; P e i r . Ciume, zelos. ,)/«-
porto proximo a 'Tliessaiouiea.
nome romano. § P lu r . Cic. Os Elios. nicipalis (sm ulalio. T ac . Rivalidade inve­ (?) .^ n õ ã t õ r . Ved. A lienator.
JÊ lIü s, ã , ü m , adj. (de yUlius, i i ) . josa das cidades. § F ig . Asm ulatio tialurce.
o r ü m , s. p r . m . p lu r . Liv.
Elio, de Elio, nome romano de familia. P l ix . Imitaçao da natureza. Euelos, habitantes de Eno, cid. da Thra-
A õ ll ã , sê, í. p r . /. (ttiX).«, tempes­ ■ S m ü lã t õ r , õ r is , s. ap. m . (de cemu- cia.
tade) ■ Aella, nome de mulher. l a r i ). Cic. O emulo, o que busca egualar, .Ãinêls , I d is ou Id õ s , s. p r . /.
À ê llõ , ü s, s. p r . f . CAtXXií, a impe­ imit.ar; o invejoso, o competidor.
(Aiv>)i',-). ov. St a t . a Eneida, poema
tuosa). Ov. Aello, uma das liarpius. § ^ m ü l a t r i x , ic is , s. ap. /. (dc cemu- cpico de Virgílio, cujo lieroe principal <S
Ov. Nmnc de cadella. la r i ). Cass. a dmula, a rival, imitadora, Encas, de quem os Romauos se dizem
(?) AGlÜrÜS, i, s. ap. m . (afXo-jfo;, que a que rivalisa. descendentes.
.agita o rabo, dc áióXXu,agitar, e <iúfá,ra- .S m ü lã t ü s , ü s , í. ap. m . (de cemu- .^ u ê l ü s , ã , ü m , adj. (de AEneas).
bo). GiüLb. Gato, animal. l a r i). Rivalidade, pretençao rival. A gere V iug^ De Eucas, relativo a Eneas.
.£ m ã t h íã , s ê . Ved. E m a th ia . aimulutus. 'T.\c. Fazer rivalidade. *A E n è õ b ãrbü s. Ved. Ahenobarbus.
* .£ m ld ü s , â , ü m , adj. (talvez de . s m ü lã t ü s , á , ü m , p a r t. p . de . E - CQ .S u ê õ lü s . Ved. Aheneolus.
aTpa, sangue). F est . Iuchado,intumecido. tnulo/j T a c . Que imitou ou tem imitado.
.lÈnesi, õ r ü m , pr. m. pí«)-. F est . Os
. ^ m l l i ã , ae, s. p r . f . (subeut. v ia ). * .s m ü l õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , f . a. compaulieiros de Eueas.
Cic. M a u t . A estrada Emilia ou Emilia- Imitar. ò'i p u tris tu i virtules wmulaverís.
(?) .ffinêüs, â ü m . Ved. A lreu s e A he-
na, na Gallia Cispadana.§ (subeut. »’cgío). AruL. Se imitares as virtudes de teu neus.
Ma u t . A Emilia, proviucia entre o Pó e pae.
A ê u ê ü s , A ê n ü s . Ved. Alieneus, Ahe-
0 Apenuiuo. § Ciu. Emilia, filha de Paulo jÊ m ü lô r , ã r í s , ã t ü s s ü m , ã r l , v. nus.
Emilio. dep. (de annulus). Imitar, com desejo de AÊni P õ n s , t is , p r . m . A xtox .
.^ m í l l ã n ü s , â , ü m , adj. (de A lm i- vencer, procurar imitar, egualar. Stutlel ITIXER. Fonto de Euo, logar outre Vovi-
lius, i i ) . S uet . Emiliauo,' de Emilio, que a m u la r i P in d a ru m . IlOB. Esforça-se por
cum e Rhetia, no Vuu, hoje Iuspruck,no
se refere á familia dos Emilios. § Sid . De imitar a Pindaro. P la c ita stoicorum temu- 'Tyrol.
Emilia. § — vicus. RUP. Bairro Emiliauo latus est. T ac . Seguiu os preceitos dos .S u lã n ê s , ü m , s. p r . m . (Ai/iãve,-).
(em Roma). § y E m ilian a (subent. (edijicia Stoicos. § V . n . Rivalisar, entrar em Liv. Eniaues, habitantes de Enia, cid. da
ou loca ). V a r k . U iu logar fora dos mu­ competência, competir, concorrer. P u e ri 'Thessalia.
ros de Roma. § yEm ilianus, s. p r . m . (Sci- in scholis m n u lu n tn r. Qu in t . O s meninos -S n id ê s , íê, p a tro n , m . (Aivitív]?).
piü expr. ou subent.). Cic. VtXL. Emilla- competem uns com os outros nas escholas. V a i ,. F l . Fillio ou deseendeute de Eueas,
ÆO ÆQ Æ 0 41
quo reinoxi n.is costas da Tropontida. 5 menor. § Ov. p a tro n , f . Filha ou nepta
remos). § S° T u m u li cequale.r, T.rv. Colli-
1‘lu r. Habitantes de Cyzico, cujo funda­ de Eolo. § p íilr. f . T e r . JIa u r . A mu
nas da mesma altura. A q u a lis yyicmbjàs.
dor foi um flllio de Eneas. lher Eólia, a Thessaliana. SiET. Proporcionado de membros Pars
iusês, f Æ01IÜS, a , ü m , adj. (AióXto,-). Ov (vq/ialis a lte ri p a r ti. CiC. Porçüo egual a
P l ix . = ^Enianes. Das Eólias, ou da Eólia. § Ov. De Sapho outra. G lo ria aqualis cum ynultis viris.
.ãinãgm ã, ã tis , s. ap. n. (awiypia, § IIOR. Da iilia de Lesbos. § Ov. De Eolo
Sarr. Gloria que cguala a de muitos ho­
enigma) (d a l. e abl. p lu r . cenigmaíis). dasjlhas Eólias.
mens. F ic to r sibi (cqualis. P ux. 1’intor
CiC. Enigma. § jE n igm a ta iom n ioru m . ÆÜ1ÜS, I, s. p r . m . (AíoXo;). ViRG. seuqtre egual a si mesmo. yEqualis 7nor-
Cic. A obscuridade ou sentido occultodos Eolo, filho de Jupiter e de Acesta, deus
bus. Qu ix t . Doença que dá em todos.
soulios. § A rn . Mysterio, emblema. dos ventos, e do qual veiu 0 nome ás illias Oratio rebus ipsis (equali.t. CiC. Estylo
T hud . Imagem, figura. § P r u d . Paríi- Eólias. § Ser v . Kei da Thessalia, filho de
adoptado ao assumpto. Aquale/n cive/n
boia. Ilellen e de Poreis, nepto de Deucaliüo. agei'e. V err. Portar-se com egualdade
.^Em igm âtlcüs, S, ü m , adj. («ívtyna * Æ ô n , õ n ls , s. ap. 771. (aíióv). T ert . para cora os mais cidadãos. § 4" Urbs
Tiao;). Cass. Enigmático, obscuro, difflcil A eternidade.
m o rta li c o rp o ri cequalis. Liv. Cidade que
de ser comprebendido. Æ ônës, ü m , s. p r . m . p lu r . T ert . deve durar tanto quanto um corpo mor­
ÍÊ u ig m ã t is t ã ou .áÊnigm ãtistês, Eons, nome que 0 heresiarcha Valentino tal. I n m em oriam cequalem in cu rro. CiC.
re, S. ap. m . (aCv.y;jiaTi<r:/;,-). SiD. Enig- deu a seres imaginários, que eram a per­
Topo com uma recordaçáo do nosso
luatista, o que inventa ou propCe enig­ sonificação das essências primitivas de
tempo. L iv iu s E/>7iio aqualis f/tit. Cic.
mas, que usa de enigmas ou termos obs­ Platáo.
Livio (Androuico) foi contemporâneo do
curos. Æ ô n la , éõ (aiiJvioç. eterna), s . p r . f . J‘hmio. Quem vocabo 7neo7'um ceqytaliu/n ?
AEmn, õ r ü m , í . p r . m . p lu r . Lrv. = Aus. Eonia, nome de mulher. Te r . Qual dos meus amigos convidarei ?
jE n ei. *_Æ p h ItIü s. Ved. Æp7jtius. § Aiquãlissimíís, superl. TEig’.
AEnIpês, e d is , adj. Ved. .G ripes. Æ p h itü s. Ved. Æpytus. .^ q u ã llt ã s , ãtIs, s .a p .f.(d o (e q u a lis ).
.S ln ito lo g lü m , II, s. ap. n. Ser v . Æ p ïg ô n ü s , S, ü m , adj. (de aîr-Jç, Qualidade do que 6 egual, egualdade, ui­
Verso dactylico com uma cesura pcnthe- alto, elevado, e yovr„ geraçao). IxscR vei, uniformidade, proporçüo. A d aqi/ali-
mimeris. Que é de geraçdo elevada, nobre, sobreno­ talem reãigere. P u x . Deduzir á egual­
.ã ln lü s, â , ü m , adj. Liv. Enio, de me romano. dade, egualar. yEqualitas m aris. Sex .
Euo, cid. da Thracia. Æ p ô liü m , II, s. p r . n. (Aî-ôXtov) Bonança do mar. § A q u a lita s orationis.
.íÊ nnüm , I, s. ap. n . P m n . Enno, P rix . Epolio, cid. da Sarmacia Em'opea, Cic. Egualdade de estylo. § Paridade,
cid. no goifo Arábico, no Egypto supe­ talvez ao nordeste da foz do Danublo. siiuilhança. /’onere om/tia in sum/z/â ayua-
rior, com um porto, construido por Pto- - ^ p y , ÿ b s, s. p/\ 7 1 . (A iz j). St a t , litate. Cic. Pôr tudo na maior egualdade.
lomou II, talvez no logar, onde se vêem Epj% cid. da Messenia. E xu ere cequalitate7n. T ac . Eompor a
hoje as ruinas cbamadas Abucliaar. § Æ pÿ tlÜ S , a , ü m , adj. ( A îitI tio;). egualdade, elevar-se acima dos outros.
M ei ,. Promontorio, proximo á cidade do St a t . De Epyto, da Arcadia. § Alqi/alilas vestra. Cic. A conformidade
lu e ^ o nome. Æ p ÿ tü s, i, s. p r . m . (Afeuvo;). Ov. de edade entre vás.
.ffln õ b ã rb ü s, I, s .p r . m . Ved. Aheno- Epjdo, rei da Arcadia. jÊ q u ã lIt e r , adv. (de trqualis). Egual-
barbas. Æ q u â b ïlls , ë, adj. (de æguaré). 1 " mente. — deciivis. Cais . Aquillo cujo de-
.® n õ n ã , ãõ, s. ap. f . (Aivuva). P ijx . Egual,de rae.srao theor, uniforme; 2<'Egual, clivio é egual. § CIC. Dc maneira egual,
Enona, cid. da Liburnia, ao sudeste de constante, que nao muda, simples, sem uniforme. § Clc. similhantemente, da
.Jadera, boje Eona, em uma ilha do golfo ornatos (fallando do estylo) ; 3" Equita- mesma sorte. § .Êqufiliüs, co7/ip. T ac .
do Veneza. Uvo, justo, moderado. § 1 ° Æ quabilis . ^ q u ã m ê n t ü m , i , s. ap. n. (de
jÊ n o s , i , s, p r . f . (AEo;). Me R. Ci C. ps’Oidœ pa/'titio. CIC. Di-visao egual da cequare). V arh . Nivel, instrumento para
Eno, cid. da Thracia, na foz do Ilebro, presa. Afixtui-a æquabilis vitio7-u7n atque nivelar. § V ar r . Acto dc fazer egual.
de fronte de Samotbracia, hoje Enas, a vi/ t/itum. Süirr. Mistura de vicies e vir­ AEquãnã, õ rü m , í . p r . n. p lu r . (su-
oeste de Constantinopola. § s. p r . m. tudes em proporção egual. § 2“ Motus æ- bent. ju g a ). Sir . Montanha próxima a
T ac . líio da Khecia, hoje Inn. quabilis. CiC. Movimento regular. Flavius Sorrento, na Campania.
.ffiiiülüm , I, s. ap. 71. T ert . Pequeno æquabilis. CiC. Klo do curso egual. A 7ti- -ffiquãni, õ rü m ,s .))r. m .p lu r . E utr .
vaso de bronze. madve/dunt œquabilem m anere (pulve/ e/n). F ror . Equanos, povo descendente dos
A ê n ü s , á , ü m , adj. (de o>s) (form. Sari.. Percebem que a poeira nao cae. Sabinos, que habitava na extremidade
p o e t.). ViKG. De bronze, de cobre, de la- Fa/na æquabilis. Sai .r. Iteputaçao con­ oriental do Lacio, nas margens do rio
tao. § F ig . IIOR. Solido, indestructivel, stante, que nao desmente. Cioiclis vitœ Anio.
iuvencivel. § St a t . Duro, inexorável, iu- oÿiciis æquabilis. TAC. Constante no cum­ * .$ q -u ã n lm l 8 , õ , adj. (de atquus e
llcxh'el. Ved. Ahatus. primento de todos os deveres. Æ quabile aniznus). GROSS. = yEquaniznus.
ABnüs, I, s. p/-. f . e 771. T ac . = A!nos. o/-ationis genus. CiC. Estylo simples. § 3“ A E q u íIn lm itãs, ã t i s , s. ap. f . (de
.álõlênsis, ê, adj. (de yE olia ). Serg . Jus æquabile. CiC. Justiça imparcial, egual atquanimus). T e r . Justiça benevola.
ap. poxAT. Eoleuse, relativo á Eólia ou para todos. Æ quabilis i/i suos. TAC. Justo P ux. L act . Egmildade dc animo.
aos Eolios. para com os seus. § Æquâblllôr, comp. .á q u ã n lm lt ê r , adv. (de wquaniznis).
.ffiülõs, ü m , í. p r . m . p lu r . Cic. Eo­ Cic^ .Am.m. Com egualdade de animo, sem per-
lios, habitantes da Eólia, região da Asia Æ q u â b U It â s , â tïs , s. ap. f . (de œ- turbaçüo.
menor. quabilis). Egualdade, uniformidade, rcc- / Ê q u ã n im ü s , ã , ü m , adj. ( de
ABÕlia, ãê, S. p r . f . (XioXla. ou AioXí»]). tidüo, firmeza no mesrao modo (de vida, aiquus c ani/mzs). Acs. Que tom espirito
ViHG. Eoiia, as ilhas Eólias, entre a Si­ de estylo). Æqt/abilitas m otils.CiC. Egual­ egual, moderado, benevolente ; calmo.
cilia e a Italia; patria dos ventos, se­ dade no movimento. — vitœ. Cic. Egual­ .álqu ãn ü s, ã , ü m , adj. SIR. Equano,
gundo a Fabula. § F ig . JIart . Ura logar dade no viver. § CiC. Equidade, justiça. dc Equa, cid. da Campania.
exposto aos ventos. § Cic. Egualdade civil. § Cic. Simplici­ uÊquãtlõ, õ n is, s. a p .f. (de a quare).
.lÊõlIáê, ã r ü m ,s . i)/’./. ^ifKr.ou . á o - dade (no estylo). EgualaçOo, repartiçáo egual; egualdade.
I I » I n s ü l » . P risc . P u x . A s ilhas Ko- Æ q u â b llït ë r , adv. (de æquabilis). E q u a tio gralice. Cic. Egualdade de cre­
lias^hoje as ilhas Uiparl ou Eipares. Cic . Egualmentc, ajustadamentc, recta- dito. — bonorum . Cic. Divisáo cgurl dos
ABõlIcüs, à , ü m , adj. ( aíoãixó,-). mentè, com o mesmo theor. — p/'ada7n bens. — ju r is . Liv. Egualdade de d rcito.
Pr.iN. Eolico, das Eólias. § De Sapho, a dispe/'tire. CiC. Dividir a presa com egual­ jE q u ã t õ r ,õ r is , s.ap. m. (úca;.,ua/e).
poetiza. A lolicu s versus. T er . W a u r . dade. § Æ quabiliùs sese 7 v s husnayiæ habe- IxsCR. — monetae. Verificador do piso da
Verso saphico. re)it. Sarr. A s toisas humanas correriam moeda, assim como da qualidade do
.ã lõ lld ãe, ã r ü m , s. p r . 777. p lu r . corn mais egualdade. metal.
(Aio/.ííaO. L ü CR. Eolidas, os Eolios, an­ Æ q u œ v ü s, a , ü m , adj. (de æquus c .íÊ q u ã tü s , ã , ü m , p a rt. p . de
tigos habitantes da Thessalia. (gen. grego æruTn). ViRG. De egual edade, da mesma sEquo. Egualado, aplainado. Area, aqua-
phi/\ ASõlIdõn. JlART.). § O v .' Os flihos edade. 5 P rix . Craud . Táo velho, táo ta. P ux. A rea aplainada, bem egual.
de Eolo. idoso. /Equala mensa. Ov. .Mesa posta a 1 rumo.
.fflõlidês, «ê, pat/'on. m . (ACo).ií»i;). Æ q u â lls , S , adj. (deœ quare). l^Egual, § Tornado egual. .E qua lo i/ziqzerio uti.
Oi". Eolida, o lilho ou descendente de unido, ao nivel, nivelado; 2° Egual, uni­ IV. Exercer o commaudo cgualmcnte
Eolo. § LucR. Thessalio. forme , constante ; 3“ Egual, parcilio ; com outro. Jbant (vqi/ati nuznero. ViiiG.
.áiõ lld ès, ü m , s .p r . f . p lu r . A v ie x . 4" Egual cm duraçilo, da minha edade, Avançavam cm pelotOes eguaes. Alqua-
= A o t ic r . contemporâneo, que vive na mesma epo- tis procedera velis. ViRG. Caminhar com
J E õ lIi,Iõ r ü m , s .p r . m . p lu r . V elt,. cha; S7ibstant. Camarada, companheiro. as velas egualmente estenilida.s, isto á,
= A o le s . 5 l “ i o c a æqualia. Sarr. Logares, terre­ ir de vento cm poppa. yEquahe aurae.
.a a O lIp n », ã r ü m , s. ap. f . p lu r . (de nos planos. § 2 “ Im b e r œ qualior auribus VIRG. Ventos favoráveis.
aí'o\o;, vento,e p ila , bola). V itr . Eolipilo, airidcns. Lrv. Chuva que impressiona os .ffiquê, a d ». (de a q u u s ). l^Egualinente,
uma especie de vaso globoso, para exami­ ouvidos com mais egualdade. F U æquale do mesmo modo, theor ; 2 " Indistiucta-
nar a natureza do vento. h o/ n in ifu it i ll i. IIOR. Nada tinha aquclle mente, sem haver dilTcrença; 3“ Justa-
.^ õ lls , I d is , s. p r . /. (Aio).i;). Eiv. homem de egual (no caracter). Æ qualis mente ; 4“ Voluntariamente; 6» Entei-
PiJX. Eolida ou Eólia, regiSo da Asia ictus. Ov. Movimento cadenciado (dos rr.mcntc, totalmcntc. ^1° ytquè mag/ium.

lí.

^ ÍM »n
42 MQ m
Cio . Tao grande, egualmente grande, ^ q n í la t ^ r i í fl, ã , üm^ aãj. dc cequus -fiq ttlp gdü s, S, ü m , adj. (de aquus e
Trabes oequè longa:. C,*.s. Traves do e latus). Capell , Equilatero, que tem os pes)^ A p u l . Que tem pés ou lados eguaes.
mesmo comprimento. ÍYW sunl n o li cequi lados eguaes. .á q u ip ê r õ . = /Equiparo.
ac m ih i. CIC. São tüo conhecidos de ti ^ q u í l ã t ü s , ê r ís , s. ap, n. (de cequus * .« q r i lp è s ,g d ls , adj. Dl 0 M . = .£ q u i-
como de mim. //f colu n lu r a q u i atque illi. e latus), Aus. Egualdade dos lados (d'um pedus.
Cic. Estes sao tao reverenciados, como triângulo). *.ffiqplpõllên s, tis, adj. (d e aquus
aquelles. /Mbores a q u i graves im p e ra lo ri ABcxuXlâvtüm) Kl, s. ap, n. (de csquus e pollens). A p u l . Equipoliente, equiva­
et m iliti. CiC. Trabalhos tüo penosos para e lavare'). IsiD. Diminuiçfio, perda, qiie- lente, que tem egual valor (fallando das
0 general como para o soldado. Ã iq u i bra de metade pela lavagem (íallando da palavras).
sludere nolUque om n ia . T er . Ter tanto lan, ^ que metade se vae na lavagem), .ffiq u Ip õ n d lO m , l i , j. ap. n. (de
gasto como rcpuguancia para tudo. N ih il * A EJquílibrãtüs, ã , ü m , adj. (de aquus e pondus). V it r . Peso egual, equi­
a q u i eos te rru it qu àm ... Lrv. Nada os aquus e lib r a ). Ter t . Equilibrado, posto líbrio, contrapeso.
aterrou tanto como... Noctibus a q u i quàm em equilíbrio. * .® q u ls õ n ã n t lâ , sê, s. ap. f . (de
die. PUN. Tanto de noite, como de dia, .ffiq u ilib rís, ©, a d j. (de aquus e l i ­ aquus e sonus). B oeth . Equisonancia,
/ E q u i u t . . . V ar r . Tanto como.. . ./Equè b ra ). ViTR. Em equilíbrio, ao nivel, hori­ som similhante, egual.
m orlu u s , tanquàm vitnts. 1'etr . Assim zontal; do mesmo peso, da mesma altura. .^ q u ls õ n ü s , ã , ü m , aãj. (da aquus e
morto, como vivo. N u llu s est hoc m eticu- .^ q u il ib r i t ã s , ã t is , s. ap. f . (de sonus). B oeth . quc tem o som ou o tom
losus a q u i. n*AUT. Ninguém é tüo me­ aquus e lib r a ). Cic. Ecpartiçüo egual, egual.
droso como este. jK q u è tecum. T e r . D o equilibrio das forças da natureza, exacta .ffiquissImüB, â , ü m , sup. de JEquus,
mesmo modo comtigo. Abundai a q u i correspondência, ou proporçüo de todas Cic.
civitatibus, quibus M edia. A mm . Tem tüo as partes. *A È qultãs, ã tIs , s. ap, f . (de aquus).
grande numero de cidades, como a Me­ J fe iu ílib r lü m , 1 1 , s. ap. n. (de a q u i- Egualdadc. — p o rtio n u m . Sen . DivisOo
dia. jE q u i paupetibus, locupletibus a q u i. lib ris ). Se n . Equilíbrio, cst.ado justo das egual, egualdade de porçOes, de quinhoes.
H or . Assim para os pobres, como para os balanças, nivel. § C e ll . Egualdítde,com- — m em brorum . SuET. Egualdade de
ricos. § 2° N o n a q u i legetur quisquis vo- pensaçüo. membros, i. é, membros bem proporcla-
lu e rit. CiC. Nfio sc acolherá indistiucta- .® q u llõ t lü m , l i , s. ap. n. (de aquus dos ou corpo bem proporcionado. § Equi­
mente todo aquclle que quizer. yE qui ali- e lotus). A .m . signif. q. rE quila viu m . dade. P r o aquila te contra ju s dicere. Cic.
qu i. Sa ix . Alguns, sem distincçüo. § 3° .ffiqulm oelíüm , i i , s .p r. n. (de aquus Advogar, defender a equidade contra a
M ih i id a q u i fa c tu m a rb itro r. P l a ü t . c m a liu s ). V a r r . L itte rlt. Ilabitaçüo de lettra da Ici, ou rigor do direito. A verbis
Peuso que isto me é feito com justiça. Ju Melio arrazada. E ' o nome d’um terreno recedere et a quila te uti. CiC. Afastar-se da
d icas, ut q u i a quissim i. SiD. .Tulgas em Homa vasio, abaixo do Capltolio, lettra da lei e seguir a equidade. § Jus­
como 0 mais justo de todos. § 4<> N ervo, onde estava a casa de Spurio Melio, que tiça. d iq u ita s causa. Clc. A justiça da
quàm fa m e aquiüs p e rire . Sa l l . Valor foi demolida no anuo 316, na dictadura causa. Quam aquila tem habet u t..t Cic.
mais morrer a ferro, do que á fome. de tiincinuato. Que justiça tem, para que..? § Modcraçüo.
§ 5“ pares. P l a ü t . Inteiramente .^ q u lm ã n ü s , ã , ü r a ,a d j. (de aquus rEquitate rem publicam gerere. S.all . Go­
eguaes. e m anus). Aus. .Syjlm. Ambidextro, que vernar a republica com modcraçüo. §
.Ã q i i ê n s í s , I s , í. p r . m . I nscr , usa com facilidade c destreza do ambas Tranquillidade de espirito. Quis hanc
Eqimnse, de Equo, cid. da Dalmacia. as niilos. a n im i aquila tem laud a rel ? Cic. Ouem
ASqui, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Liv. jiÊ q u ím ê lIü m , li , s. p r . n. = -x E q u i- louvaria esta tr.anquillidadc de espirito
Equos, povo guerreiro, visinhos dos La­ m a liu m . diante da morte ? M ir a p o p u li R om a ni
tinos c dos Volseos, habitantes das duas .á lq ttim êm b ris, ê, ad j. (de aquus e a quita s erat. Cic. Era admiravel a impar-
m a^ens do r^o Anio, na antiga Italia, m em brum ). B üetii . Que tem os membros cialidade do povo romano.
.^ q u lc õ lc ê , Vcd. oNquani e JEqui. eguaes. *.® q v iltgr, adv. (de aquus). A ndron .
.Ä q u ic ö li, Ved. N iq u a n i e A iq u i. . ^ q u l m o d ê , adv. (de aquim oãu s). Egualmente.§Liv. Com equidade. rE q u i-
Ä q t i i c ö lü s , Ved. N lq u a n i o / E q u i. B obtu . Egualmente, similhanlemente, ter sententia fu e ru n t. ATT. Os pareceres
.íÊ q u ic ü Iã n i, Ved. yEquani e /Equi, do mesmo modo ou maneira. loram eguaes.
AEqtucÚlij \'ed. .vEquani e .Aiqui. A CquIm üdüs, â , ü m , adj. (de aquus ’'jÊ q u i t g r n ü s , ã , üm ,arf;. (de a q i^
jÈ q u íc ü lü s , a , ü m , adj. V ih g . Ov . e m odus). B oetu . D o mesmo modo, ma- e a ie rn u s). SiD. Egualmente eterno, co-
SüKT. Equo, relativo aos Equos, dos ueini. eterno.
Equos. -a iq u ln ô c t lâ lls , 6 , adj. (de aquus e _ (* ?) .® q n l v ã l g õ , ê s , ú i , I t ü m ,
- S q n lc r ü i i i i s , ä, i í i a , ad j. (de aquus n o x ). V a r r . Sen . Equinocoial, do equi- e r g , V. n. (d e a q u i o valere). PutixM.
0 crus'), ter. m ath. Capel . Que tem duas noccio, que diz respeito ao equinoccio. Equivaler, valer tanto, ter o mesmo va­
pernas ou lados eguaes, equilateral ou .® q tiín o c tIO m , íi, s. ap. n. (de aquus lor.
isosceles. e n o x ). Cic. Ltv. PrjN. O equinoccio, o A S q n lv ô c ã t lõ , õ n l s , s. ap. f . (do
-® q u lc ü s , â , ü m , adj. Liv, A . m. tempo do anuo em que os dias süo igtiaòs aquivocus). B oeth . Equivocaçüo, equi­
signif. q. /Equiculus. ás noites. voco, palavra ou phrase que pode ser" en­
.a iq u ld lâ lls , ê , adj. (de aquus e J Ê q n ln õ c tlü m , l i , s. p r . n . A nton . tendida de dois modos differentes.
dies). Ee -st . Do equinoccio, quando os I tiner . Equinoccio, praça fortiíioáda, em .ffiqu ivõcê , adv. (de aquivocus).
dias süo eguaes ás noites. a Panuonia superior, entre Vindobaua e B ooth . Equlvocamcnte, ambiguamente.
.S iq t ild iã n ü s , ã , ü m , adj. A p u l . Tarnemtam, taivez a moderna aldeia de .ffiqu ivõ cü s, ã , ü m , adj. (de aque e
Equinocoial, do equinoccio. Eischauscnd, na coníluencia do Fischa e v o x ). IsiD. Equivoco, de dois sentidos
.á q u i d i e i (versus), s. ap. p lu r . m . Danúbio. differentes, que offerece um sentido du­
D io .m. Versos divididos em dois hemisti- *_.iÉ;quIõr, lü s , comp. de AEquus. Cic. plo, ambiguo.
cliios, o|)postos em todas suas partes. A B q u Ip a r, ã r í s , adj. (de aquus e p a r ). .^ q u õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r g , v. a,
Como : A lba ligu s tra cadunt, vaccinia n i­ A p u l . F lor . Egual, parelho, similhante, (de aquus). 1“ E gu alar, fazer egual ,
g ra leguntur. V ihg . conforme. aplainar: FPop. e fig . Pôr ao nivel, nive­
* J È q u ld ic ü s, l, s. ap. m . (de aquus J Ê q u ip ã rã b ílIs , ê, adj. (de a q u ip a - lar ; 2“ Dividir egualmente, tornar egual;
e dicere). I n .scr. Juiz. r a r e ). P l a ü t . C u r t . Comparável, que 3” Egualar, pôr na mesma ordem, com­
.ffiquIdíSe, ê i, s. ap. m . (de aquus e pode comparar-se, cgualar-se com outro, parar ; 4“ Egualar, attlnglr, chegar a, ser
dies). F est . Equinoccio. egual. egual. § 1° xEquare convexa v a lliu m . Jusr.
* A B q n íd ís tã n s , ã n t is , a d j. (de * .fflq u íp ã r ã n t lã , sê, s. ap. f . (de Aplainar as valles, aterrando as concavi­
aquus e distan.s), ter. m ath. C apel . lira a q u ip a ra re ). F est. Couiparaçüo, para- dades. — solo templum . TAC. Arrasar um
egual distancia, egualmente distante lello, conformidade, cgualdade. templo. — solo díetaturas. Lrv. Anniqul-
cm toda a sua extensüo, equidistante, - S q u lp a r â t i õ , õ n ís, í . ap. f . (de lar as dictaduras. § 2 » xEquar-e tenuiores
parallelo. a q u ip a ra re ). OEix. A m. signif. q. o prcccd. cum princip ib us. CiC. Egualar os pequenos
A E q u Id lü m , li , í. ap. n . A. m. signif. A E q n lp árõ , ã s , ã v i , ü tü m , ã r S , v. aos grandes. — dieta fa ctis. Liv. Egualar
q. jEquidies. a. (do a q u ip a r ). Liv. ViRO. Egualar. § as palavras ás obras.— noctem ludo. VlRG.
.â lq u ifo rm e s (ve rs u s ), m . p lu r . DiOM. Liv. P l aü t . Comparar, pôr cm p.aralello. Jogar toda a noite. — sortes. CiC. Fazer
Versos que müo apresentam senüo uma oE q u ip a ra n lia verba. P rlsc. Verl)as que que nilo haja fraude no tirar as sortes.—
proposição simples. Como : Urbe f u i t exprimem uma lelaçüo entre indivíduos. p ro x im o s términos. Qu in t . Alargar as pro­
m edid iAiurentis regia P ie i. V irg . § Fornecer sufllcientemente. § JE quipara re priedades.— fu n e ra . ViRG. Fazer que as per­
* .S iq u ila n x , cis, adj. (de aquus e alim entam . P a l ).. Dar a sufíiciente sus- das sejam eguaes d’ambos os lados. — f r o n -
l a n x ) . FuLQ. Que tem os dois pratos tençüo. § V. n. Sir egual. NEquiparare tes.lÁW. Oppôr ao inimigo um centro tüo
eguaes (íallando d’uma balança). Jovi. P a c u v . Sêr egual a Jupiter. forte, como o d'clle. — stercora. Cor..
.lÊ q u Ilã tã tlS , õ n ls , s. ap. f . (de * jE q u ip õ llê n tití, ãõ, s. ap. f . (de Espalhar egualmente o estrume. § 3“ AE-
aquus c latus). VlTR. Largura egual, es­ a q u ip o lle o ). ApüL. Valor equivalente, qiia re A n n ib a li P h ilip p u m . Liv. Comparar
paço entre as mesmas paral leias. egual. Phiüiipc a Annibal. — scelera cum aliis.
.ffiq iiIlâtS rãlIs, e, adj. (de aquus e .® q u lp õ lle õ , ês, ê rê , v. n'. (de aquus Cic. Comparar uns crimes com outros.
latas). Censor . Equilateral,que tem os la­ e p o lle re ). A p u l . Ter o mesmo valor, for­ § 4“ d iq u a re equum cursu. lã N . Egualar
dos eguaes. ça, peso. um cavallo na carreira. — fa s tig iu m

■ i r . 'i f c II
Baní Ü í
ÆQ ÆR ÆR /i3
aquce. C u r t . Elevar-se até á flor d'agua. aequo. T ac . O que tem parte egual. A p p ro - . * r e ü s , ã , ü m , adj. (de ces). Suet .
— p re tia m a rga rU a ru m . i’UN. Attiugir o bare ju s ex aequo. P etr . Provar a egual- Feito de latáo, cobre, bronze. § V irq .
preço das pérolas. Qui illi^ œquarunt. dade de direitos. § 5“ xEquam set-vare Guarnecido do bronze. § Subst. ap. m. (su-
Cic. Os que os cRualarum. mentem. HoR. Ter animo constante, nfio bent. num m us). V ar r . Moeila de cobre.
* Æ q u o r, .ôrïs, s. ap. n . (de œquus). desdizer do que é. Concedo, quòd animus § .«rêüs (subent. c o lo r) ou xÊr6iim, í, s.
1» Toda a superllcie plana ; plaiuo, pla- ccquus est. Cic. Concedo, concordo n’isto, ap. n . P l in . Côr de bronze.
uleie, planura, campo, campina, carreira ; porque o animo é constante, flrme, estou A S r l à , sê) s . p r . f . (subent. dea). C.a-
2“ A planície liquida, o m ar; corrente resignado. A lqu o anim o. Sa ll . Cic . Com PEL. Aerla, nome de Juiio. § P ijn . Ci­
morta (d’um rio). § 1 “ Speculorum œguora. tranquillidade, de boamente, a bem, rc- dade da Gallia Narbonense, talvez a mo­
L ucr . a superficie plana dos espelhos. siguadamente. xEquus preesentibus. HOR. derna Vaison, no departamento do Vau-
Camporum p aleníiu m œguora. Cic. ria- Que se conforma, accommoda ao pre­ cluse. § PUN. Antigo nome da ilha do
nicies largas e patentes. Æ quor Lybicum . sente. § 6“ jE qu us in jud ican d o. V kll . Thasos. § G ell . Antigo nome do Egypto.
ViRQ. O deserto da Lybia. Æ guorecam pi. Justo em seus juizos. Prcebere se cequum § PUN. Antigo nome de Creta.
ViRG. Ka planicie. D aren agit œquore a licu i. Cic. Mostrar-se justo para com al­ A ErIcüsâ e Ê rlc ü s ü , sê, p r .f.
tolo. ViRG. Persegue Dares era toda a guem. xEqua postidatio. Ctc. Pedido justo. PUN. Ericusa, uma das ilhas Liparl,
carreira. § 2» Æ guora p o n li. VIRG. As A m p liiís cequo. LucR. Mais que razoavel, perto da costa do norte da Sicilia, hoje
planícies do mar, i. 6, os mares. Placid um mais do que convem'. In ju ria s graviiis Liscabianca ou Allcuda.
æquor. ÏAC. Mar tranquillo. Secant p lá ­ cequo habere. Sa l l . Sentir cxcessivamcutc .á ir ifè r , e r ã , è r ü m , adj. (do ces e
cido œquore silvas. ViRG. Atravessam flo­ as ofleusas. Sicut cequum est h om in i. Cic. f e r o ). Ov. Que leva cobre, i. 6, adufe,
restas no rio tranquillo. Como convem a um homem.yjJjMgm est ex- pandeiro de cobre ou bronze (fallando
Æ q u S rë ü s , a , ú m , adj. (de æ quor). cedere. Te r . E’ preciso sair. A lquius melius. dos companheiros de Baccho).
VtRG. Marinho, marítimo, que pertence CiC. Melhor 0 mais justo. § yfiqulõrcomp. * . $ r i f õ x . I d s , s. ap. m . (dc ces e f a ­
ou se refere ao mar. Æquoreus pater. Cic. — issímtís, sup. Clc. d o ). GLOSS. G r . L at . Official que trabalha
Coi» 0 oceano. Æ quorei proceres. Cl a u d . Ã ê r , ã ê r is ou ã S rõ s (ncc. ãêrSm ou em eobre, bronze.
Os deuses do mar. — B rita n n i. Ov. Os ã È r i i ) , ap. m . (de úuiç). Cic.O ar. Fistulce (?) .® r lf lc ê , adv. (de cerifex). V a r r .
liretCes, protegidos pelo mar. Æ guoreavia. aere tenui. Sen . Tubas cuja abertura tí ap. N on . Com arte, artisticamente ; tra­
Sir,. Caminho por mar. — busta. V. F l . estreita, que recebem pouco ar. A e r sum- balhando ou fundindo brouze.
Tumulos a heir.a-mar. Æ quoreuin genus. mus arboris. VIRG. O cume da anmre. .f fir if id ü m , li , s. ap. n. (de ces c f a ­
ViuG. Os peixes. Æ quoreæpuellæ. P ropr . A e r pennee. Luc. Vento, o cheiro d’uma d o ). V a r r . ap. N on . Obra, trabalho era
As Ncreidas, nyraphas do mar. pennafícr. de caça). VIRG. Nevoeiro, cer- bronze.
Æ q u ô r T ü s c ù m , ï, s. p r . n. PLix. raçOo, nevoa. § P lu r . Aeres. V itr . § * E. . ® r l f 8 d in á , sê) a p .f . (de ces e fo d i-
Mar Tosco ou Toscano. arch. A e r f u lc a . E n n . Sombria nuvem.- 7i<i)._VARn. Mina dc cobre.
Æ q u û m , ï , s. ap. n. (de œquus). * .s :r3 , êc) o p . f . (de alja). P l in . A E rínú s, ã , ü m , adj. (de cera). P lin .
Equidade. Pugnare Jure aut œquo. Qu in t . Ilerva ruim que cresce no meio do trigo, De joio, de zizania, preparado com joio.
Invocar o direito ou equidade. E x bono 0 joio. (?) uÊiTnüs, â , ü m , adj. (de ces).
H œquo ju d ica re . Cic. Julgar con­ * .® r S , áõ, í. ap. f . (de cera, p lu r . de T ert . Que tem côr de brouze, bron­
forme 0 hom e a equidade. IIH œquum ces). § Ter. math. V itr . O numero dado zeado.
bom im tradiderunt. Cic. Elles nos trans- segundo o qual se deve fazer um calculo; * A ê r íõ p h ã g I ã , a>, s. ap. f . Ved. Ae-
mittiram as uoçOes da equidade. Æ qui L u c il . A rc h ., numero, cifra. § * Era, rophugia.
bonique facere. A p u l . Tomar & hoa epocha. *u Ê rip ês, S dís, adj. (de ces e pe.i).
parte. Æ qui bonique fa c im u s .h V f. Nada *AÊ;rãceüs, S, ü m , ad j. (deesí). N ot. ViRG. Que tem pés de bronze. § F ig ,
ternos a dizer. A nim us meus istuc æqui Tir . D c cobre, ou bronze, com mistura de Aus. Forte, vigoroso, agil, ligeiro, infati­
bonique fa c it. Cio. Meu espirito leva isto bronze ? gável na carreira.
a hem. Æ qui bonique partem aliquam A B rãm eu , In ís , s. ap. n. (de ces).Cod . C?)Ã 6 r Ip ê s , e d is (de a-s epcQ.PRisc.
dicere. T e r . Propôr uma coisa justa Justin . Bronze, cobre, latilo.§ Ju nio r . Ved. 0 preced.
0 razoavel. § ViRG. U l p . Justiça. § Plai­ Obra, trabalho em bronze. xÊ rIsõnü s, â , ü m , adj. (dc ces c so-
no, planície. A lq u u m cam pi. J.ïv. A pla­ .ffirãm ên tü m , S, s. ap. n. (do ass). nus). SiL. C lau d . Que resoa com o ruído
nicie do campo. § E x œquo. PuN. Sera P l in . Tudo que ó feito de cobre, bronze; do bronze. Que dá som dc bronze. Eilua
prcforcnola. um utensil qualquer deste metal. cerisonus. St a t . O Nilo, onde resoa o
jÈ q u û s , &, ü m , adJ. (de cizùî, uia, .® r ã r l ã , êê) s. ap. f . (dc ces) (su- ruido do sistro.
XÓÇ, razoavel, conveniente). 1“ E gu al, bent. O /;«). P lin . Logar onde setraballia à è r i ü s , ã , ü m , adj. (de a e r). Cic,
aplanado ; 2“ Commodo, favoravel (logar cm bronze, i. tí, offleina, forge dc latociro. V ar r . ^Ireo, do ar. § F ig . A e ria spes.
ou tempo); 3" Benevolo, favoravel, propi­ .ffirã ríü m , li , s. ap. n. (de ces), CIC. A r n . Esperança váa. § V irg . Alto, ele­
cio, facil ; 4“ Tito grande, egual, parelho ; Thesouro publico. § P riv a tu m cerarium vado.
5“ Que nao desdiz, (lUC nao falh.a, cgiral, Ccesaris. N ep . O thesouro particular de à e r iz ü s ã , sê, í- a p .f. (àeffijouoa, que
sempre o mesmo; 6" Equitativo, ju.sto, Cesar. § Cic . S uet . Templo de Saturno, imita o ar, puro como o ar). P lin . Tor-
recto; conveniente, que está hem, de­ onde se guardavam o texto das leis , quesa, pedra preciosa, de côr similhaiite
cente, decoroso. 1“ Æquus locus. CiC. Lo­ gravadas cm bronze, e as insignas mili- ao ar nas manhans do outono.
gar piano. — ascensus. Liv'. Subida facil. tarc^. xÊrõ, ãs, ã v i, ã t ú m , ã r ê , v. a. (do
E x œquo loco sermones habere. Cic. Con­ ABrãrIvís, ã , ü m , adj. (dc ces). De ces). P hisc. Cobrir ou ornar de bronze,
versar entre particulares. Jjoqvi ex œquo latao, de bronze, de cobre. yErarius lapis. bronzear.
loco. Cic. Fallar a sens eguacs. § 2” E on P u n . Pedra de cobre, ealamiua. — faber. Ã r õ , õ n is, s. ap. m. (aíjo)). V it r .
œquum locum videbat suis. N e p . Via que P l in . Official que trabalha cm bronze, Alcofa, cesto, cabaz de vimes ou de
o logar era desfavorável as suas tropas. latociro. x E ra ria fa b rica . P l in . Fundição junco.
Ifeque loco neque tempore œquo. SUET. de bronze, arte de trabalhar em bronze. Ã ê r ô id ê s , ee, s. ap. m . (àifotiif,;).
Kem cm logar, nera occasiao favoravels. § Que se refere ou diz respeito ao thesou­ P lin . Beryllo, pedra preciosa, similhauto
§ 3“ Æ qui et in iq iti. CiC. Amigos e inimi­ ro. T rib u n i cera rii. Cic. Tribunos do the­ na côr ao a r.
gos. Æquis oculis aâspicere. ViRQ. Ver souro, funccionarios públicos que tinham * Ã ê P õ m ã n H ü , sê, s. ap. f . (-ttfogav-
com olhos favoravels. Quod œquum sit in a seu cargo o thesouro do Estado. § Que ■ciía). IsiD. Aeromancia, prognostico pelo
Q uintium . CiC. O que seja favor.avel a se refere lí moeda cunhada. P ro p te r cora­ estado do ar.
Quinclo. Æquus in hoste f u it . T ir . Foi be­ ria m rationem. CIC. Por causa do titulo A êrõp ã, s . p r . f . O m. q. o scg.
nevolo para com o inimigo. § 4“ Sequitur da moeda. xErarice annonce. COD. T beod . A è r õ p ê , es, s. p r . f . ('Aifózr,). Ov.
non passibus æquis. V ir g . Segue a passo PensOes pagas a dinheiro. IIYG. Acropa, mulher de Atreu, c amada
desegual. l/rbs nubibus œqua. Ov. Cidade .íE rã riü s, li , s. ap. m . (de ces). V a r r . de 'Iliyestes, seu cunhado.
que choga ás nuvens. Æ quâ p o rtio n e d i­ Soldado. § M art . Official que trabalha em à è rõ p ô tê s , s. p r . (itjonfvri;, que
visas. P l in . Dividido com egualdade. bronze, latflo, abridor, cinzclador. § LiV. vôa no ar), i. é, que tracta da preparaçáo
Æ qud lance. Se n . Com egualdade. Cidadao privado do direito de votar c do culinaria das aves, titulo do livro dc
Æ quo m artepugnare. Liv. Combater com serviço militar no exterior, o cidadáo da Apicio.
vantagem egual. Æ quâ m anu discederc. mais baixa classe, cujo encargo era sd (?) Ã S r S p h ã c IS , ee, s. ap. f . O m.
Sa l l . Retirar-se sein alcançar vantagens. pagar uma pequena capitaçáo (ce ra ). q. o seg.
Pede œquo. Ov. Felizmente. Æquœ leges. .á lrã tü s, ã , ü m , p a r t . p . de /Ero. à g r õ p h ã g lS , éê, s. ap. f . (iijosaila).
PK/ED. Leis que prescrevem a egualdade. Convertido em bronze, ornado dc brouze. P etron . Prato de aves, iguaria feita do
Æ quissima libertas. Qu in t . Liberdade Lecti aerati. Cic. Leitos com os pds de aves.
egual para todos. Æ qua regibus insólita bronze. AErata navis. IIOR. Navio com ÃÔrÕphÔbÜS, í , i . ap. m . (4ejoo6!o;).
sunt. T ac . A egualdade d uma coisa insó­ proa de bronze. § ViRQ. De bronze, feito Ca b . ADR. Aerdphobo, que tem receio,
lita para os rcis. I n œquo. Tac . Em si- de bronze. § Cic. Pecuiiioso, endinheira­ que tem medo do ar.
tuaçilo, posiçao, ordem, egual. In œquo esse, do, que tem muito dinheiro, ricaço. .«rõ p ü s , I , p r . m . Lrv. Eropo,
stare. Sen . Sêr egual. I n œquo ponere a li- (?) .ffirèãtõr, Ved. Ahenator, monte da Macedonia.
cui. Lrv. Egualar a alguem. E x œquo. Liv. (?) .ffirêõlüs.’ Ved. Aheneolus, .£ r õ s ã ) eè) s. p r . f . Fest. O in. q.
SüET. Em estado de egualdade. Socius ex à ê r ê ü s . Ved. A erius. Ciiprus.

i )“ ' s A I
ÆS ÆS ÆS
■ ^ ro sü s, â , iin ij udj> (de F kést. banhar. A !s alienuin. Crc. Dinheiro to­
Que ó rico, abundaute em cobre. § /E- mado por empréstimo, divida. A is a lie­ cld. dos Samnitas, na margem esquerda
rosus lapis. P l in . Pedra contendo cobre, nam suscipere, contrahere.facere. Cic. eon-
do Vulturno, hoje iserna, .Sergua, na
provincia Molisa.
calamina. § P u m . Que é misturado de fla re . Sa i a . Contrahir dividas, individar-
cobre. Æ s ë rn ïiu , õ rü m , s. p r . p lu r . i.iv.
se, tomar dinheiro emprestado. — dissol-
. * r ã c S , éê, s. ap. f . V itr . Azinha- vere. CTC. A ír e alieno exire. CiC. l*agar, Eserninos, habitantes de Esqrnia.
vre, vcrdctc, fcmigcin de cobre. Æ s ê rn in ü s , ã , ü m , adj. (de Æser-
satisfazer as dividas. I n meo <xre esl. Cic."
* . ® r ü g í n 6 , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r g , Pertence-mc, é dos meus. lía b ere alicu - n ia ). Liv. De Esernia, que se refere a
Esernia.
V. n. (de aerugo) . IIiBU. Tomar, ganhar ju s arris. G kja . Ter cm alguma conta,
azinhavre, ser comido do ozinharre. estima, consideração. Virtus suo cere <xn- Æ sïn âs, ã tis , s. m . P ux. Da cid. de
Esis. ’
5 F ig . Fort . F ü l g . Sa l v . Criar ferrugem’ setur. Sen . A virtude de si mesma é va­
enfcriujar-se ( lollando do espirito, gê­ liosa. § 4® M ille anns (subent. libraé). Æ sis, ÏS, s. p r . m . SiL. Esis, rio do
nio). Pecenum. § s. p r . f . IxscR. Esis, cid. do
Li\'. Mil asses, ou mil libras de cobre.
.^ r ü g í n o s ü s , ãjü m ,fld ;. (deícra{7o). § 5® A ir a procedunt. Ln\ O soldo corre. mesmo paiz, hoje Esino ou Fiumesino.
Sk.v . Coberto de aziuhavre, de verdete. A lre d iru tu s miles. Cic. Soldado privado Æ sïü s, ÏÎ, s. 2 >r. m . P u x. Esio, rio
da liithynla.
§ Sex . Que jiede dinheiro. do pagamento. Quad ad ees e.rif. Sen . O
.$ r u g Ò , ín is , i. a p .f . (de aes). Azi- que tem por fim o ganho. § C® jSí w ra sin­ Æ s ô lâ , ãi, i. p r . f . G eli.. Esola, eid.
nliavre, verdete, jerrugem de cobre. In c i- g u la probas/i. CiC. Sc tu approves cada do Lacio, entre Tibur e Preiiesta
d rre in (eruginem . CiC. Kufcrmjar-sc. uma das contas. § 7® Ut inquinavU aere Æ son , õ n is, s. p r . m (AlVcov). ov.
§ IIOR. M ar t . Bancor, veneno, inveja, tempus aureum . HOR. Logo que mesclou r.son, principe thcssaiio, irmão do rei
Pelias e pne de Jason.
cium e. § Juv. Moe<la de cobre. § IIOR. a idade aurea com a de bronze.
Al’Ub. Avareza, avidez do ganho. .£ s õ u â . IxscR. Esona, cid. dos Iler-
^■^IsacÜS, i, 5. p r . m . (AtVaxo;), Ov. getas, na llespanha Tanaconensc.
A E ru m n ã, aè, s. a p .f. (co n tr.ü c FE gri- E’saco^ lljho de Priamo, rei de Troia.
m o n ia ). Cic. Abatimento, cançaçao, pros­ AEsõnensis, õ , adj. (<ie Æ.aona).
.^isaloii, o n ís, s. ap. f . (aiíáXwv). iNSCit. De I^ona, que .se refere a Esona.
tração (tallando do corpo); langor, fa­ P jjx. Esmirilhão, ave de rapina.
.^ s õ n id e s , æ , patron, m. (.■Vivovíí/,,-).
diga, desassocego, inquietação do cspirHo. .^ s ã ijíü s , ã , ü m , ad j. (de Alsupus)
Jlercu lis anum na;. .Juv. Trabaliios de V.-Fr.. Do rio Esopio.
Ov.JOsonida, Jason, filho de líson.
Hercules. § Sa l l . Cic . Sliseria, desven­ Æ so n ïü s, a , ü m , adj. (de Æ s o n ).
. ^ ã p ü s , 1 , s. p r . m . P u x . Esopio, ã a l .-Fi.. Esonio, de Eson. Jleros A lso-
tura, desgraça, revez, adversidade. §A.mm. rio da Mysia menor, hoje Sotas-dere.
niuíL Ov. O Ileroe Esonio, i . é, J.osou.
Desastre na guerra, derrota (d’um exer­ .£ s a r , s. m . Sukt’. Deus (na lingua
cito). Æ sopSûs, ã , ü m , adj. (Ae Æ.aopus).
Etrusea). Ved, Æsopius. ’ ’ ^ '
A Ê rQ m n ã b n ís, e, aâj. (de cerum na). .^ s á r , ã r í s , s .p r . m . Ov. Ksar, rio da
L u c r . A p u i .. Cheio, atrilmlado de misé­ Ktruria, hoje Kcccte ou .Scrchio. Æ sô p ïe ü s,a, ü m , adj. (de Æsopus).
I.sil). Esopico, de Esopo, que pertence ou
rias, trabalhos, dcsgraçíts, aftlieções ; mo­ .íls ã r è ü s , ã , ü m , adj. (de j ‘E s a r ),0 \ . se refeje a Esopo.
lesto, penoso, doloro.so, raortificante, tra- Do rio Esar.
ballioso, desgraçado, infeliz. Æ s ô p ïü s ou AÊsõpiüs, ã , ü m , ctdj.
.lÊ sâriü s, ã , ü m , adj. I sid . O m. q. (de Æ.mpiis). SEN. Dc Esopo; feitoá ma­
VÔ .íE rü m n ã lis , 6 , adj. a p p . O m. 0 preced. neira de Esopo.
q. o prcced. .S lsãrü s, i, s. p r . m . Liv. Esaro, rio Æ s ô p ü s ,Î, s .p r .m . ( A íVwttoí). Pii.díD.
A E rü m n õ sIssIm ü s, â ü m , adj. sup. dos Ilrutio, na Grécia Magna, hoje E'saro, Esopo, celebre fabulista. § Cic. Esopo,
de an'umnosus. P l a u t . na Calabria ulterior. famoso actor trágico. § CTc. Um filho
.fS rü m n õ sü s, á , ü iiij adj. ideaerum- xÊ schinês, is, s. p r . m . (acc. gr. d'este actor. § Ixscii. Sobrenome ro­
n u ). Ctc. Desgraçado, infeliz, cheio de yEschincn, P u x .) ( A ít^ íw,;). Cic . Eschi- mano.
infortúnios, de pesares, dores (d’alma), ues, discipulode Socratcs.§CiC.Celcbreora-
Æ sq u iliæ . Ved. Esquilia; ou E x -
tristeza. § yErum noínim salum . Cic. Mar dor athenicnse, emulo de Demosthenes. quilke.
diflicil de ser navegado, perigoso. § Cic . Philosopho acadêmico de Nápoles. Æ stâs, ã tis , s . a p . f . (primit. do heb.
.£ r a u i n ú lã , sê, í . ap. /., dimin. de § Cic . Orador de Mileto, contemporâneo
tl’N, ech, pelo chald. N r f N . echtá fogo ;
a^rumna. F e .st. Pau em que o viajante de Cicero. § P u x. Medico athenlense.
donde o greg. aíDu), queimar, ser ardente).
leva um fardo, uma trouxa, um pacote. .á s c lir íõ , õ n is, s. p r . m . Cic. Es- Sent. lat. Metade do anuo, desde 22 de
§ Alrum nulae fu rc ilU e . P l a u t . Albarda chrião, nome diim natural de Syracusa.
março até 22 dc septembro. Sinil. resir.
de maeho. § VAltR. Certo escriptor grego. Estio, uma das quatro estações do anuo,
.ffirü scãtôr, õ r is , i. ap. m . (dceerui- .ffisc h rõ lõ e lá , sê, s. ap. f . (a ío jq o M - comprehendendo très mezes, desde 2 1 de
care). C e i a . Dribaute, caloteiro, que ob­ y la). DiOM. 1'alavra ou construcçãõ ob­ junho até 21 dc agosto. xEstate. ClC. Du­
tem dinheiro com enganos e destresas, scena. rante o estio. N o x f u i t et a n n i cestas.
charlatao. .^ S c h y iS ü s, ã , ü m , a d j . (Aiar/ó/.no;). G E U , . Era noite e era estio. Aistas an ni
.ffirüscS, ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. n. P rop . Do trágico Jísehylo. fla g ra n tissima. G E I . I , . Estio muito quente.
(de ais). Se:n . Andar de porta em porta -® s c h y iü s , i, s. p r . m . ( A ít/úI.o;). § Anno; campanha ( 1 er. de guerra).
fazendo destrezas para gauliar dinheiro: IIoR. E.sehyto, poeta trágico de Atlíenas. S ovem cesiatibus. V ei.l . Em nove eamj)a-
ajunctar dinheiro com enganos c char- 5 C ic . Ehctorico de Guido. § CiC. Nome nhas. § Ceu sereno. P e r cestatem liqu id a m .
latiíncrias. § CEIA. Viver de industria. d’um h.abitante de Tyndaro. ViRG. Por um ceu puro c sereno. § P u x.
.ffls, a jr is , s. ap. n. (us. também no .ffiscliynõm onõ, ês,s. «p ./ . (». iff/uvo- Mancha, nodoa, sarda.
nom . e acc. úo p l.A lrih u s , Ca t . ap. 1'est . nsvv,). PI.IN. Sensitiva ou n o li me tangere, Æ s t ïfë r , õ r ã , õ rü m , adj. (de astus
gen. airum , IxscR.) (talvez de «ífu, ti­ planta. e f e r o ) . Que traz ou causa color oucalma.
rar, extrahir das minas). 1“ Todo o me­ xÊ sc ü lãn ü s, i, s. p r . m . (subent. Canis œslifer. ViiiG. A ardente canicula.
tal bruto, extrahido da terra, e.xcepto oiro d eus). AUG. Deus do cobre ou da moeda § Quente, subjeito a grandes calores ou
ou prata ; latão, bronze, cobre; 2" Toda a de cobre. calmas. .E stifera iL ib y a ia rva . Luc. Os cam­
obra feita de bronze, como estatuas, in­ .ffisc ü lã p lü m , n , s. n . (de ’Aix/.r.ju- pos d’Afriea, abrasada pelo calor.
strumentos de musica, etc. ; 3“ Moeda, ífo/^. V it r . Templo de Esculapio. * Æ stïflü ü s, ã , ü m , adj. (de œstu.a
dinheiro 'tJUj. Propriedade ; valor; 4“ O .S s c ü la p íü s , ii, s . p r . m . (de 'A n l r , - c flu o ). SOUX. O cm que as ondas fer­
asse moeda romana, e suas fracções; -ló;). Cic . Esculapio, deus da medicina, vem.
6« Soldo, u paga do soldado, o tempo de rdho de Apollo, e daNympha Corouis. Æ stïi. Ved. Æstui.
eenúço ; salario, soldada, htero, ganho, .ffiscü lãp iú s, ã , ü m , a d j. (dezAVea- Æ s t ïm â b ïlïs , ë, adj. (de ceslimare).
proveito ; 6® P lu r . Signaes empregados lapius). Pl.ix. De Esculapio, <iue se refere Cic . Estimavel, aprcclavel, que éde e.sti-
nos cálculos arithmctieos, artigos de con­ a Esculapio. A nguis lesculapius. P ux. mar, digno de apreço, estimação ; que se
tas ; 7® 1‘oet. Edade de bronze. § 1 ® j£ s Uma especie de serpente. pode avaliar.
C yprium . PrJX. Cobre. — grave. Liv. La­ .£ s c ü lê t ü m , i, s. ap. n . (de cesculus), Æ s tïm â tiS , õ n is. s. ap. f . (de aesii-
tão em barra. Ducere aera. Hon. Coar o IIOR. Mata de carvalhos, carvalhal. m a re ). 1®Estimação, apreciação, apreço,
bronze. Im id e re in oes. CiC. Gravar em .^ s c ú lü ü s , à , ü m , adj. (de acsculus). avaliação, supputação, calculo, couta,
bronze. § A '.ra legum . Cic. Taboas das V i t r . Da csi)ecie de carvalho, chamado uizo ; 2® Qualquer coisa .avaliada, bens,
leis. — spirantia. ViRG. Estatuas de aisculus. § Poet. Ov. De carvalho cm propriedade, fazenda; 3® l*rcço, valer
bronze animadas. — repulsa. Tm. Sistros geral. d’uma coisa. § 1® Venire in cestimalionem.
(sorte de pandeiros). A is p ro la lu m . E n n . .^ s c ü lí n ü s , a , üm,arf/. (ã e cesculus). DiG. Ser avaliado, taxado. Praedia acci-
Escudo. — rectum. JUV. Trombeta direita. Vitr . O in. q. o |)reced. p ere in teslimaíionem. Cic. Bcceber bens
A lr e ciere. ViRG. Chamar a toque de .^ s c ü lü s , i, í. ap. f . (de escai). ViRG. cm pagamento pelo preço da avaliação.
trombeta, tocar a reunir (os soldados). E.specie de carvalho que dá bolotas que Æ stimatione nocturnœ quietis. P u x . Le­
A ir e pontiis confinditur. Tm. O mar é •se podem comer. § Poet. ViRG. Ov. O vando em couta o soiiiuo. Æstimatione
cortado pela proa de bronze. § 3® M erere carvalho em geral (tomada a especie •ectâ. T ac . Com juizo imparcial. S o n m i-
<r/n. liou. Ganhar dinheiro. A lreco U a to . pelo genero). litis de im peratore ceslimatio est. Liv. Ao
IXSCH. Com dinheiro de subscripção, com xÈsêpüs, X, s. p r . m . PUN. O m. q. soldado não compete julgar o general.
fundos communs. zEre la v a ri. Juv. Ba­ Alsapus. 2 “ Æ slimaliones tuas vendere non potes.
nhar-se por paga ou pagar para se A B sern ia, m, s. p r . f . CiC. Esernia, CIC. Não podes vender os bcjis que recc-

s ______ ____
ÆS ÆS ÆT 4b
beste em pagamento (por ser exagerada Vento que reina durante o estio ou vento activldade de teu ingenho. Alstus doloris.
a avniiaçao). E m ere astimatione. Cic. do sul. Æ stivi saltas. Liv. Gargantas de Qu int . — glorice. Cic. A violência da dôr;
Comprar a troco de bens, i . 6, por per- montanhas, onde pastara os gados du­ a paixão da gloria. Regum et populorum
mutaçSo. § 3° Offerre aslim alionem opera. rante o estio. Æstiva a u ra . HoR. Eriza ceslus. HoR. As paixões dos reis e dos po­
Dio. Ollerecer o preço do trabalho ma­ que sopra no e.stio. — aqua. Ci.p. Agoa vos. § 4“ Q ui lib i cestusl Cic. Que pertur­
nual. Q,uod me movei «stim ution e. C at . 0 de rega. Æstivæ aves. Liv. .Aves que só bação era .a tua I Fluetuare astu curarum .
que me commove pelo seu valor. apparecem no estio. — fa k e s . Cl a u d . Foi­ ViRG. Sêr agitado pelo aguilhão dos cui­
. ^ t í m ã t ô r , õ ris , í . ap. m . (de oesU- ces de ceifar. dados. E v p lica cestum meum. 1’l in . J.
m a re ). Ck . O que aprecia, avalia, apre­ Æ s t rœ ü m , i, s. p r , n . Liv. Estreo, Tira-me d’este dcsassocego. § 5» yEstus
ciador, avaliador, louvado, alvidrador, cid. da Macedonia. ulceris. Vi.T. POET. ap. CIC. A infiamma-
juiz. ^ .itim a to r parcüsim u s suorum bono- Æ strœ ên sis, S, adj. P u n . Estreense, ção da chaga. § G“ Emanação corporca
ru m . P l in . J. O que avalia i>or muito de Estreo. dos átomos, separando-se d’um corpo c
bai.xo as suas boas acções. Im m odicue cee- Æ s tû â b û n d û s , ã , ù m , a<y. (de <es- chegando a outro por meio do ar. § 7"
tim a lor su í, CuuT. O que se estima em tucire). P a i .l . O m. q. o seguinte. L ucr . 0 fluido magnético da pedra de
mais do que merece. Æ stû â n s, â n tïs , parí. pm .de yEstuo. cevar.
.ã lstim ã tõ ríü s , ã , ü m , adj. (do ces- P u x . Que está quente, que ferve. Vina  s t ü s , i, s. ap. m . arch. P acuv . ap.
lim a re ). D ig . Que pertence á estimaçüo cjcstuantia. P a i .l . Viuhos <iue fermentam. N on . O ra. q, 0 preced.
ou avaliaçfio. jE e tim a lo ria actio. Dio. Ac- Aiifino «stuante. Cat . Com espirito agi­ * ^ s t j? i. Ved. yEstui.
■çSo (jurídica) para obter uma avaliaçõo. tado. Â ls ü lã , sê. s .p r . f . IIoR. Esula, cid.
.ffisH m ãtüs, ã , üm ,í)n/V.p. de yEs- Æ s t n a r ïü m , ï î , s. ap. n. (de ceslus). próxima a Tibur.
tim o. .lEstimatus assibusquinü. Vl.xs. Ava­ Cæs. Esteiro, ou espaço que o mar deixa .ffi.sülãnüs, ã , ü m , ad j. Liv. Esu-
liado cm cinco asses. § Lectamaistimatum- descoberto na vasante. § C æs . Charco, lano, de Esula.
que carmen. T ac. Poema lido c julgado. lagoa, formados pela inundaçüo dasaguas .lÊSÜlüm, i, í. p r . n. V e l l . O m. q,
.ffistim ãtüs, Os, s. ap. m . (de asti- d um rio ou ribeiro. § T ac . P.raço de mar. Aisula.
tim a re). (Empregado s<5 no abl. do .dng.) § V a r u . Cerca, viveiro, oude a agua é re­ .lÈsyrôs, i, s. p r. m . P u x . Esyro, rio
Estimaçüo, aprcciaçüo, avaliaçüo. I n as- novada pelo Iluxo 0 reiluxo. § ViTR. PUN. da 2 tithynia.
tim a lu e s tm e l e thymo. P u s . E ’ estimado Respiradouro, abertura para a circulaçüo .âltãs, ã t ls , s. ap. f . (contracção da
o mel do tomilho. do ar nas minas. ^ F ig . Tert . Mau passo. ant. forma cevitas ; ejen. p lu r . cetalum,
* .á s t i m lã , 80, í. ap. f . Eest . 0 m. Æ sttiâtïo , ônïs,s.«p ./. (deœsfuii/e). e alg. vezes cetatium ). 1« Edade, diffe­
q. /Estimaiio. PLIN. Agitação, cllervescencia causada rentes graus da vida do homem e dos
* .^ s t ím lü m , 3Q, s. ap. n. F bontin . pela paixão, furor, transiiorte, desasso- animacs; 2 “ 0 tempo da vida, a vida ;
O m. q. .íE ítim alio, cego de espirito. edade do homem, geração; 3 '^Tempo,
.S s tim õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ãi-e, v. a. *Æ sttiï, õ rü m , s. p r . m . p lu r . T ac. epocha, periodo; os homens d’uma epo-
trans. (de ces e da dcsineucia turno). Estuos, povo da Germania. cha; um homem ; 4° Edade, duração das
1» Avaliar, taxar, pôr preço Esti­ Æ stüo, ã s, ã v í, ã t ü m , ãrS, v. n. coisas; cd.adcs do mundo ; 5" Adverbial­
mar, julgar do valor de alguma coisa ; (de heb. -c-n , fogo, assim como o grego mente. § 1“ A 6 ineunte actate. Cic. Desde
2» Estimar, fazer caso de, ter em conta al6w, arder, queimar). § 1“ Arder, ser ar­ os primeiros annos. y E ta tep rim á. Suiir.
de ; 3" Sêr de opiniüo de, pensar, julgar. dente ; ter grande calor ; 2° Arder cm Na mocidade. Fios cetcitis. Cic. SuLT.
§ 1° yEslim are tenuüsimè. Cic. Avaliar amor, infiammar-se, desejar muito ; 3” 1'lor da edade, os primeiros annos d’clla.
por muito baixo. — lUem. Cic. Determi­ Ferver, estar agitado; 4“ Debatcr-sc, agi- cEtas conßrmata. Cic. — integra. 1’LAUT.
nar, marcar a multa que o eoudcmnado tar-sc, inquietar-se, atormentar-se. § 1 " i’orça, viço da edade. yEtas constans. Cic.
deve pagar (u'uma causa de concu.ssâo Ignis œslual. ViRG. O fogo ateia^se.— aer. — compósita. T ac . — media. P ia u t .
ou peculato) ; determinar o valor d um P rop . O ar está ardente. Quum wstuaret, Edade madura. yEtas provecta. Cic. —
objecto, sobre que versa a demanda; um bram secutus est. CiC. Como tivesse ca­ edita. G ell .—/fss«. T ac . Edade avançada,
marcar as custas que deve pagar o que lor, procurou a sombra. § 2° Æstuat in a velhice. I d celatis ja m sumus. Cic. Jú
perdeu a causa. Ut lis oryníM aestimare- illâ . Ov. Arde cm amores por cila. Æs- somos d’esta edade. § 2" yEtatem agerc,
tu r. Cic. Para que um crime sujeito a tuare in aurum . CLAUD. Cubiçar ouro. — gerere. Cic. Viver, passar a vida. Tertiam
pena capital fosse avaliado cm dinheiro. ihdíí/iií.Sa i .l . Consumir-se deiiiveja.Q««m cetatem hom inum virere. Cic. Viver tres
Á rb itro s dat, q u i litem aistimenl. C.ES. œsluant hom inum corda. A mm. Quando os edades de homens. C/'hd cetate ante Itiaeum
ÍTomeia árbitros quo avaliem o pre­ corações dos homens se agitam. § S” Æs- bellum. P lin . Uma geração (trinta au-
juízo. Voluntatis tacitee velul litem a sli- luat unda. Hon. Ferve a onda. — tepe- uos) antes da guerra de Troia. § 3° Omnia
m are. Liv. Punir a vontade secreta. yEs- factus in ossibus hum or. VIRG. O sangue f e r i ceias. ViRG. O tempo tudo leva,
tim a rc nom ina a licu i. Cic. Eazer um rol ferve nos ossos. — arb or. LUCR. A ar­ gasta. Crastina cetas. H or. O dia de ama-
das dividas. V u lgu s e x veritate pauca ces- vore está agitada. § 4» yEstuare ilU , qui nlian. L o n g io r cetas. T ib . O tempo mais
tim at. Cic. O vulgo poucas coisas avalia pecuniam dederant. Cic. Os que tinham afastado, a posteridade. yEtate nosirá.
pelo que ellas süo. Aistimabitis q u a lis iila dado dinheiro, entraram a inquictar-se. I’r.ix. Em nossos dias. Ile ro icis cetatibus.
p a x sU. SALii. Julgareis qual seja Æstuabat dubitatione. Cic. Inquietava-se Cic. Nos tempos heroicos. Omnis cetas
aquella paz. P rte lo ris est oestimare. D ig . com a incertesa. Aristóteles cestual. A mm. currere. Liv. Acode toda a gente. Jacuit
Pertence ao pretor julgar. § 2“ A 'stim are Aristóteles está mui perplexo. § * ypstua- omnis cetas. 'J’AC. Morreram todos. In ter
m agn i. Cic. — ma/jno. Liv. Eazer muito tum est. AUN. Discutiu-sc mui calorosa- suam cetatem preestanti scientiãfuit. G kll .
caso, cabedal de, ter em muita conta. — mente. Excedia na sciencia entre seus contempo­
nonnihilo, íeiiuis.nmè. Cic. Estimar, bas­ Æ stü ô së, adv. (de cestuosus). Caloro- râneos. S ibi inimicus magis, quàm celali
tante, muito pouco. — m in oris. N ep . samente, cora agitação, inquietação. tuce. 1T.AUT. Mais inimigo de si mesmo,
Estimar em menos. § 3« Sicut ego astim o. Æsluosiits. IIOR. Com mais calor. § P lau t . do que de ti. Vee cetali tuce.’ P laut . Ai
Sa l i .. Como eu penso, segundo a minha Coni a agitação domar. de ti 1 § 4“ yEtates cedificiorum. 1’APIN.
opiniüo, a meu vêr. Jíoc dictum ridiculh Æ stüôsüs, ã , ü m , adj. (de cestuare). Edade dos edifícios. P r im ã cetate im p erii.
astim o. PllAD. Penso que isto íoi dicto Quente, ardente, cheio de calor, que T ac . N o começo do imperio. y/iVníc»i/c;rc.
para fazer rir. fervo. .4sírí æstuosa impotentia. HOR. Ca­ Petr . Resistir ao tempo, durar muito
.^ s t iv â , õ r ü m , s. ap. n . p l . (.detesli- lor violento d’um astro. § Cat . Queimado tempo. yEtas aurea. Ov. Edade de oiro.
vus). ÜJES. Acampamento de c.stio, logar do sol. § HOR. Que está fervendo, agita­ § 5« yEtatem. T er . l ’or toda a vida, sem­
onde as tropas acampam, se alojam ou do. § (?) .Êstãõsiõr, comp. HOR. — íssimüs, pre. — L ucr . Por multo tempo. yEtate.
abarracam no estio. A gere cestiva. CuiiT. superl. 1’i.iN. FI.0R. Jam dudum cetatem. T er . Desde
Tomar quartéis de estio. § Campanha, Æ stüs, Os, s. ap. m . (de cestuare). Z” muito tempo. I n cetate. ZT.aut . Cic . A l­
serviço militar. Perducere cestiva in men­ Calma, grande calor, ardor, fervor, fogo ; gumas vezes, ha muito tempo. In cetate
sem ãecembrem. Y e l l . Prolongar o ser­ 2“ Agitação do mar, ondas agitadas, mo­ haudbonum est. P l au t . Nunc.ahabem.
viço militar até o mcz de dezembro. vimento das ondas, maré ; 3" F ig . Força, JÊ tãtülã, 8ê , s. a p .f ., d im in. úcteetas.
§ VlliG. Slorada dos gados durante o violência, paixão; 4“ Agitação do espi­ CiC. Tenra edade.. § 1’I-aut . Edade juve­
estio ; os mesmos gados. rito, perturbação, incertesa, dcsassocego, nil. § SUET. F ig . Paixão juvenil, sensua­
* jÊ stã v ã lís , ê, adj. UYG. O m. q. perplexidade. 5” Inllammação. § 1“ ía n - lidade, prazer dos sentidos.
xEstivus. guidas cestu. lloR. Enfraquecido pelo ca­ .ffitêrn ãbllís, e, adj. (de octermere).
. á s t i v ê , adv. 'de cestivu.c). Pr.Arx. lor. F rig o ra et wstus tolerare. SUET. Sof- ■Att . ap. N on . Que pode ser conservado
Com fato leve, á ligeira, como no estio. frer o frio e o calor. Incensi astus febris. eteruamente, que dura sempre. yEternabi-
JÈstivG, ã s , ã v i , ã tü in , ã r ê , v. n. VlRG. Fogo ardente da febre. § 2‘>yEstum lis urbs. COD. T reod . A cidade eterna,
(áo CESlivus). SUET. PLiN. Passar o estio secare. ViRG. l'cndcr as ondas agitadas. Roma.
yEstus niaris reciproci. 1’i.ix. yEstus alter- -ã ltê rn ã lls, S , adj. (de ceternare).
em um togar.
.* s t i v ü s , ã , ü m , adj. (de cestas). Do nus. Cars. O flu.xo c refliuxo do mar. T ert . Eterno, que sempre dura. AU ernalú
estio, que se refere de qualquer modo no Quid de m arínis ce.stibus clicam ? Cic. Que somnus. IxscR. .Somno eterno, a morte.
estio. yEstiviis locus. CTC. Logar bom para direi do fluxo c reiluxo do mar? §3°y£'i- .S t é r n it â s , ã t ls , í . ap. f . (de ader-
n'clle se passar o estio. — circulas. H y g . tus consueludinis. Cic. A força do cos­ nus). Eternidade, tempo sem flm, perpt
O tropico de Cancer. — ia iliis . Pr.ix. tume. yEstus ingenii lu i. CfC. 0 fogo, a tuidade. E x ceternitalc. Cic. Dosde toda a

I111ï
3S£^

46 ÆT ÆT AFF
hi ctei nidaile. § Longa e indefinida duraçao.
I Æ t h ïô p ïc ü c , 3 , ü m , fo/;. P l in . 2Êtõlüs, 3 , Ü m , adj. (A ívuAó;). Ov .
^ le r n ila s reru m . TAC. Duraçao eterna Ethiopico, da F.thiopia. § N, ap. m . isr n
do iinperio (roniano). I n wlernitate tern- Cerm pedra preciosa. Etolo, de Etolia. § H or . De Meleagro, de
p o ru m . Cic. Durante todos os seculos, Colydon. J Virg . De Arpi, na Apulia. S
Æ th ïô p ïs , ïclïs, s. a p . f , (AiOior:!,-).
para scmi)re. § yKlernilas tua. I’l in . J. A P l in . Salva mourisca ou cthiopica SiL._De Diomedes.
tna eternidade, titulo dado aos impera­ (planta). . £ t Õ m 3 , BG, S. a p . f . (í:ÍT w p .a ). IN S C R .
dores romanos. § I'liUD. A vida eterna, a Cumieira triangular d’uma casa, ou fas­
gloHa celeste. .* t liï8 p ïs s 3 , æ , s. f . HIER. Mulher tígio ornamentado d’um templo.
ethiope.
.«Etêrnõ, adv. (de a;lerm is).O v. IxscR. -S to p õ n , i , s. ap. n. A p u l . Especie
-Æ thïôps, 6 p ïs , Í. p r . m . (AlOioi). de guapholio^ planta.
Eteruamente, para semjrre.
P lt.n . Ethiope, O habitante da Ethiopia.
.áitern õ, ã s , ã v i , ã t ü n i, ã r § , ». § P li .n . Ethiops, filho de Neptuno. § A p p . .ffivitãs, a t ís , s. ap. f . (de cvvum').
trails, (de oíternus). lioií, Eteruisar, faí^cr •Juv. P l in . Um homem negro, um Mouro, Cic. Edade, velhice. § V a r r . Tempo, du-
etemo, perpetuar. raç.lo. ÁdíEvitatem temporis. A p u l . Para
um Negro, um escravo negro. § Clc. durar .sempre,
.^ t é r n ü iiij adv. (de O’te n iv s ). ViUG. Bronco, estúpido, tolo.
Eteruamente, para sempre, sem fim. § .S v It ê r n ü s , 3, ü m , adj. (a r c h . )
Æ t h lô p ü s , Ï, s. TO. L e c il . ap.PRi.se, \ARii. o m. q. xEternus.
ViiíG. Continuadameute, sem folga, iii- O m. q. Æthiops
tcrniiiçao. Æ vüm — , 7 ~ Î ,J s. "ap.
l '* n. (de
VAASJ i .iá l).
Æ t h lïü s , ïî, s. p r . m . B y G . Ethlio,
.^ t ê r n ü s , 3 , ü m , a d j. (contraeçao lilao de^Jupiter e de Progenia. LUCR. Duraç.fio continua, tempo qne
de A lv ite rn u s ). Eterno que nao tem prin­ nilo termina, eternidade, tempo, longa
-æ thon, ô n ïs, s. ap. m. (AÎ'Ouv, fo duraçao. I n cevum. liou. Para seinprc.
cipio, nem fim ; sempiteimo, immortal,
goso, arilente). Ov. Ethon, um dos ca­
perpetuo. N ih il quod orturti sit, (cternum A condito (evo. PUN. Desde o começo do
vallos do .soi, scg. a fabula. § M art . Nome tempo, desde o principio do mundo. I)u -
esse jiotest. Cic. Nada que teve começo
de um histriSo. § V ir g . Cl a ü d . Nome ra re cevis. P l in , Durar seculos. § Século,
pode ser eterno. § Que dura toda a vida; de varios cavallos.
que dura muito tempo. Vobis Oiterna sol' cpocha ; vida, edade.s da vida humana ;
Æ t h r â , œ , s. p r./ . (A lô f«). Ov. velhice. Inqenio <cit nostri, V e l l . Os ta­
licilu d o i'emanehit. Sall .V os tereis eterno
Ethra, filha do Oceano e de Tethys, inSc lentos da nossa cpocha. NCvum traducere.
dessassocego. .elilerna domus. Cic. .Morada
de Il 5'as. § Ov. — Mulher de Egeu, mfie IIOR. Passar a vida. E x p e lli (e v o . L ucr .
eterna, os, ecus iudesiructiveis. — sedes. de Theseu.
Tin. O tumiilo. Sen . Sil . Os inferuos. Morrer. In teg er a v i. ViRG.- Que está na
^ 2 Æ thl'R, SG,S .a p .f. (arlpa, de aïo-r.ç). fior da edade. l'e r (evo fu n ctu s. HOR.
yhteiiia. consilia. Ilon. Projectos que
CIC. A parte mais elev.ada docen.§ ViRG. Que tem vivido tres edades de homem.
abrangem um longo futui'o. Urbs ceterna. Ar,_ccu. § V ir g . A i- puro e sereno.
Sy .m íi . \ cidade eterna, líoma. I n eeter- P r im u m anum . V. F l . A mocidade, a ju-
Æ th ra ià , æ , s. p r . f . p l in . Ethrea, veutude. S up ra oevum. A. ViCT. Acima
num. Liv. Para sempre. § * yÊtêruIôr,
comp. iq.iN. antigo nome d^ ilha de Rhodes. da sua edade. xEvo a p tu m . H or . Proprio
Æ t h r ï a , aj, s. p r . f . p l i n . O m. q. a cada edade. a Eco confectus ou olsitus.
A Éthálê, ês. s. p r . f . S erv . o rn. q. Thasus.
oseg. V ir g . Acabrunhado de aunos ou de ve­
Æ thO sS , ãs, s. p r . f . I’l in . O m. q. lhice.
.® t h â lí3 , sê, s. p r . f . ( A ’0ííí.í« ). O v . Ægusa.
Etiialia, antigo nome da illia d’Elba. § . ^ v ü s , i , s. ap. TO. arch. P l a u t .
Æ t ïâ , ô r ü m , s . p r . n. p lu r . prisc . L u c r . 0 m. q. o prcced.
P u n . Antigo nome de Chio.
(aiTia, causa, principio). Titulo d um poe­ Æ X , œ g ë s , s. p r . f . (afS, cabra).
. « t l i ã l i d ê s , ãê, s. p r . m. (AiOa^iÍTi;). ma do Callimaeo, á cerca da origem das
V, F l . Etlralides, filho de Mercúrio, cerenioni.as religiosas. P l in . Rochedo do mar Egeu.
um ^os Argouautas. A f S r , f r ã , f i ü m , a d j. (d e Á f r ic a ).
-^Etïülogïil, se, s. ap. f . (ftírtol.oyía).
- ® t h a ir ç ii,õ n ís , s .p r . w!.(A'0a).;wv). I s i D . investigação das causas, producçilo Ov. Africiino, do África. A f r a avis.
Ov. Etlialiao, um dos marinlieiros tjT- UoR. Galinha de Nnmidia.
das provas, allcgaçío dos motivos. § Ã f S r , f r i , s. TO. Cic. V ir g . Africano,
rheno.s, transformados em delphius por
Ba (Ciro. Qu in t . Etiologia, fíg. de rhetorica, pela habitantes d'Africa. I)ívu s A fe r . HoR. O
qual se dit r.azho do que tem dito. terrivel Africano, i. é, Aunibul. § Q u in t .
-ffithãlls, íd i s , í. p r . f . ( A ’0«l.í;, dc
A o tfto s, S G , s . a p . f . (^.evÍTr.ç, de b í-zó;, Sobrenome roniano.
o.'<l(,.,.r.. ennegreeido pelo fumo). O m. q.
aguia). P l in . Pedra rpie dizem encontrar- Ã fifa b g r, b r ã , b r fim , ad j. (de ad e
yEihalia.
se no ninho das aguias, pedra d’.aguia. fa b e r ). F est. Feito com arte, ingenhoso.
.^ t li a l u s , i , s. ap. m . .((aiüál.r,, de­ À ë t it ïs , ïd i s , s. ap. f . O m. q. o 5 Symm . Ingenhoso, habil, destro.
negrido jielo fumo). Pij.N. Especie de uva preced. § PUN. Pedra preciosa da côr da
preta, originaria doEgypto. AfFãbilXs, ê, adj. (d or. desus. A ffo r ).
aguia,
.ffither, 6 r ls ou g rõ s , s. ap. to V ir g . A quem se pode facilmente fallar,
A ë t ïû s , ï i , 5. p r . TO. SID. Aetio, go­ que é accessivel. § Cic. Aflavel, bondo-
(«;(if,f, e'fo;). O ar subtil das regiões su­
vernador das Gallias, vencedor de Attila. so_, polido, benigno ; agradavel no fallar.
periores ; 0 fogo elementar. E x aere o rilu t
^Ætna, cO, s. p r . f . (form. Doric. § A^.ãblliõr, comp. Sen .
(Ether. CiC. Do ar se forma o fogo. § A
Aiv>a, de '/.iOw, ser ardente). P l in . O A f f ã b lllt ã s , ã t is , s. a p . f . (do a ffa -
parte do ceu que coutem o fogo. Aerem
Etna, monte na costa oriental da Sicilia, b ilis). Gic. AlYabilidade, maneiras delica­
am ptectitur oether cic. O etuer abrange o
onde existe ura vulcão designado pelo das e polidas; condescendência, bon­
ar. § I.UCR. VliíG. O ai‘, os ares, § ViRO.
mesmo nome, hoje Etna Gibel ou Monte dade.
O ceu.§ CIO. ViRG. O deus do ar,Jupiter.
§ V a l . Fr.. A luz. Gibello, no Val di Domana. § A nton . Itt- Ã fiFãbIlItêr, adv. (de affab ilis). M acr .
NER. Cidade da Sicilia, juncto ao Monte Affavelmente, polid.amente, com affabi-
^ t h g r ê ü s , a , ü m , a d j. Vcd. xEt/ie- Etna, ao norde.ste de Catana. § O ni. q.
nus. lidadc, graça no fallar, maneiras. § Âfiã-
Catana. § SEuv. Nome d uma nympha da bilisslmc, sup. G ell .
^ t liê r íã , s. p r . f . PUN. O m. q. Sicilia.
jE th io p ia . Ã f f â b r ê , adv. (de a ß a b e r). ClC. Artl-
(?) Æ tn æ î, ô r ü m , s. p r . to. p lu r .
.AEitilcviüs, a , ü m , a d j. (aiôéçtoç). . I ü .s t . Etueas (?), habitantes dos arredores fleiosameute, habilmente, períeitameute,
Cic. Etherio, relativo ao ar, de fogo. Asft a do Etna. bellamente.
(EtheHa. V ih g . Os astros brilliantes. § Ã lf á b r l c ã t ü s , 3, ü m , p a r t. p . do
Æ tnàëüs, 3 , ü m , a d j. (de xEtna).
ViRG. Doar,aerio. § Do ceu, celeste. AbV/re- V ir g . Etueu, do Etna, que se refore ao desus. A .ffabrico. A u g . Accresceutado ar-
riu s verte.v. Tin. Cume que chega aos tificijilmente.
F.tw.x. xEtuwi .fratres. VlRG. Os Cyclopes, ÃfiFãbülãtiÕ , õ n ís , j. o p , f , (de a d
ceus. xFJherii ignes. Ov. Inspiração di­ ferreiros que tinham as forges no Etna.
vina. yEthrrias P la to n . M a n . O divino Ætnœum f u lm e n .P iio w O raio forjado no e f a b u la r i). Puisc. Epilogoque se juncta
Pialüo. § zÊtliÈrlõr, comp. J . V a l . a uma fabula, moralidade d’uma fabula.
etna. Æternœus Deus. V. F l . Vulcano. Ã ffa m è n , i n í s , .i. ap. n. (dc ad c
AEthSõn, õ n is , s .p r . m . (A!ôiojv).Ov. § Sir,. D .1 Sii ilia, que pertence ít Sicilia.
Ethion, uome d um adivinho. § ST. Nome .fa rl desus. F o r ). A p u l . Acç.fio de diri­
Æ tn ë n sïs, ë, a d j. (de Æ ina ). P u n . gir a palavra, discurso, encontro, entre-
d’um guerreiro. § ST. Nome d’uiu dos Etnensc, que se référé <1cidade de Etna,
cavallos de Fauno. vista, conferencia.
situada ao pé do Etna. § Subsl. m . p lu r . Ã f r a n l ^ , ã r ü m , s. ap. p lu r . (de
Æ t h lô p ê , ês, s. p r . f . P u n . Antigo ELnenscs, habitantes dc Etna.
noine da iiha de Lesbos. a ffa r i). A p u l . Palavras sem ligação,cou­
Æ t o la u r b s , ïs , pc. /. V irq . m. q. tos frivolos, frioleiras, parvoices, baga-
Æ th ïô p ë s , ü m , s. p r . to. p lu r . (A '- A r p i.
tellas, pataratas.
OioTt..;). ViRO. Elhiopes, habitantes da Æ t ô ll, õ rü m , s. ap. TO. p lu r . Cic.
Ethiopia, em Africa. Æ thiopum lim jua. Etolios, povo da'Grécia. § V ir g . Habi­ A f f ã r l , ã t ü s s ü m , ã r i , v. dep. (do
P l in . a lingua etiiiopica, o ethiope. 5 — tantes de Arpi, cld. da Apulia. desus. A f f o r ). Cic. V ir g . Fallar a, dirigir
Ile s p e rii. Pi,iN. Povo da Lybia interior, a palavra a. A f f a r i nom ine. Cic. Chamar
Æ t ô lïa , sê, s . p r . f . ( A íto).!«). C ic . pelo nome. § Ov. Invocar. § V irg . Dar
na costa sudoeste.
Etoba. provincla da Grécia. graças aos Deuses.
Æ t h ïo p ïa , £ê, s. p r . f . (A-eioria). Æ to lïc ü s, 3, ü m , a d j. (de Æ loU a ).
Sen . Pl in . Ltliiopia, regirio d’Afriea, ao L u l Etolico, da Etolia -Ã ífã tlm , adv. Abundantemente.
sul do Egypto, c no sudoeste do golfo à ffã t ü s , 3 , ü m , p a il. pas. de A .ffari.
Æ to lïs , ï d Ï 8 , í. /. (AI toH ç). Ov. H or. Qne fallou ou tem fallado a. § * Á p u l .
Araliico, hoje o reino do Abyssinia, entre Etolia, mulher dc Etolia.
o mar t'ormelUo, a Nubia, a Nigrieia e A quem se fallou ou se tem fallado.
a Cafraria, Æ t ô lïü s , 3 , Ûm ,«if/.(AÎT»;)ao;). Ov. AfifAtus, US, s. ap. TO. (de a ffa r i).
Etolio, de Etolia, V irg , Discurso, conferencia, conversa.

iiSï'Vr
AFF AFF AFF \1

convcrsaçílo, practica. § Ct.ad d . Carta, A r s quam affeclabai. V.-M a x . A arte que ciar, dar noticia, novas ; 6® Allegar, dar
epistola. § COD. JDSTK. Eesoripto do elle cultivava com ardor. A ffeclare im m o r- por desculpa; 6® — se. Vir, avançar, cres­
talilalem . CuRT. Ter grande desejo de se cer para, chegar. ViRQ. § A fferre liU e ra t
priiicipe.
immortalisar. — regnum . Liv. Ambicio­ a licu i ou ad aiiquem . Cic. Levar uma
AfifScâ, prf.t. per/, de Afficio,
A ffè c t a t lõ , o n is, e. ap. }■ (de affec- nar o reino (a dignidade de rei). § 3® ß e x - carta a algucui.— crim en. Cic. Aceusar.
ta re). Desejo ardente, demasiado, affecta- trá affectare. VlllG. Agarrar com a mão. — ces alienum . Cic. Endividar. — vim.
çSo, paix&o ■riiilosophiasapienticE esi affec- Affectare Gallias. V ell . Apoderar-se das Cic. Fazer violência. — vim vitts. Suur.
tatio. Se n . A pliilosopliia é o amor da Gallias. — studia m ilitu m . T ac . Captar — sibi mantis. Cic. Jlatar-se. — m anui
sabedoria. § Pretençao a, proseguimcn- a benevolencia dos soldados. — sociela- templo. Cic. Despojar um templo.— ma-
nus bonis alienis. CiO. Iloubar os ben*
to. Affectatio im p e rii, SUBT. Preten- tem. T a c . Obter alliança. — civitales f o r -
çao ao imporio. — Germanicce orig in is . m idine. Sa l l . Levar as cidades pelo ter­ alheios. — manus beneficio. Se n . Destruir
um beneficio, deital-o a perder. P r o se
TAC. Pretençao a brigem germanica. ror. § 4® A ffectare im ilationem antiquita-
quisque manus affert. Cic. Cada qual se
§ Busca, procura, allectaçao, tendência a tis. Qu in t . Fazer uma luá imitação da
ou para, imitaçao alicctada. ^ e c l a t i o antiguidade. — stuãium carm in am . T ac . ajuda a si mesmo. § 2® A ffe rre gaudium .
P l in . Dar prazer. — m oram , molestiam.
p rU co ru m verborum , SUET. Mania ou af- Ambicionar o nome de poeta. — fa m a m
íectaçao dos archaismos (palavras anti­ clementioe. T a c . Querer parecer clemente. CTc. Causar demora, enfado. — melum.
Q ui esse docti affectant. Qu in t . Os que Cic. Inspirar, incutir medo. — opinionem
quadas).
* Ã fF ê c tã tõ , adv. (d e affectatus], affectam ser sábios, que querem passar p op ulo. Cic. Fazer crer ao povo. § 3® A c-
cipe, tenuis victus quee afferat. IIOR. Sabe
L amjpk. Cuidadosamente, com dema­ por taes.
* Ã fifêctôr, â r ï s , ã t ü s s ü m , a r í , o que a parcimônia produz. A g r i m ultò
siada diligencia.
p lu s afferunt quàm acceperunt. Cic. Os
à fíectãtõl*, õ r is , s. ap. m . (de affec- V. trans. dep. V a r r . DIO.m. Ambicion.ar.
campos dão muito mais do que recebe­
ta re ). O que deseja ou busca com anela, § A p u l . Estar disposto a, ter tendoucia,
ram. § 4® Euntius affert hostem adesse.
ardor, aíflnco, que tem pretenções a ; o inclinação para, querer possuir.
* A ffê c t ô r, õiTS, s. ap. m . Ser v . O Liv. Um correio trouxe a noticia da che­
que aííecta. Affectator im p e rii. FLon. O
gada do inimigo. Fa m a a ffertur. I.iv.
que aspira ao império, — ãoctrin arum . m. q. Affectator.
* Ã ifè c tü õ sê , adv. (de affectuosus) Corre o boato. A lla tu m est rebetlavisse
ÁM U . Amigo apaixonado das scieneias.
Etruscos. Liv. Foi anuunciado terem-se
— ris ú í. Qu in t . Amigo de gracejos. — Cass. Affectuosameute, com allecto.
rebeliado os Etruscos. A ffe rre com per-
liherlaiis. Quint . O que abusa da liber­ § Ãffêctüõslüs, comp. Cass . — isslmê,
sup. SiD. tu m . Liv. Dar como certo. A ffe rtu r. l.rv.
dade. ^ „ Conta-se, diz-se. § 5® A ffe rre causas ju s ­
à ffS c t ã t r ix , i d s , s. ap. f . T kbt . * à ífS c tü õ sü s, a , ü m , ad). (de af-
tas. ClC. Allegar razões justas. — cetatem.
A que busca ou pretende com excesso al­ feetus). M acr . Que tem benevolencia, que
quer bem ; terno, aflectuoso. § Allõctüü- Cic. Dar a edade por desculpa. E lM l o f ­
guma coisa. fe rs . Sen . Nada provas com isso, não
à ffê c t ã t ü s , ã , tím ,p art. p . deJ/- sisslmüs, sup. Cass .
ÃfiTêctüs, ã , ü m , p a ri. p . de A ß e io . colhe o que allcgas.
fe clo . Procurado com excessivo cuidado,
à ü T bü lõ . COL. O m. q. F ibulo.
aficetado, muito desejado. § A U guida ffec- 1 “ líesentido d'uma impressão, allectado ;
à flfic lõ , Í 8 , êci, êcttím , íeS rS , r.
ta lim . Qu in t . Alguma coisa mais cui­ cheio, tomado de ; 2® Bem ou mal dis­
trans. (de ad <sfa c to ). Affeclar, traclar
dada. § Affectaia a liis caslilas. P ian . J. posto, vexado, opprimido, abatido, debi­
bem ou mal, fazer impressão no animo
Castidade affectada por outros, ou outros litado, commovido ; 3® Que está quasi a
ou no corpo, dispôr, mover, commovcr ;
querem parecer castos. Affcctaia s c u rrili- acabar. § 1® 2'ellus affecta calore. LUCR.
2® Caus.ar impressão agradavel; gratifi­
tas. Qu i n t . Gracejo afícetado ou pouco Terra que está quente. Affectas iracun-
did, desperatione. Cic. Allectado de có­ car, .brindar, dotar, d ar; 3® Causar im­
natural. § Ãllêctfttibr, comp. Qu in t .
pressão dc.sagradavcl; atacar, ferir, ap-
* á j r e c t õ , adv. (de affeUus). T ert . lera, desespero. — varié. CIC. Allectado
de vários modos. — audaciâ. T er . Atre­ plicar castigo, coudemnar, opprimir.
Ardentemente, vivamonte. § 1® Affioere m alé aiiquem . 1’APIN. Mal-
à ffê c tiÔ , õ n is, s. ap. f . (de affieere). vido, audaz. — optim â valctudine. CiC.
tractar alguém. — in diversum. T ac . Af-
1“ EctaçOo entre varias coisas; 2“ Bstado, Que goza de boa saude. — beneßcio, p rœ -
fectar por vários modos. Lilteree tua: sk
disposlçax), modo do sêr ; 5* Aííeiçao, in- m io. Cic. Que foi brindado d um bcuefl-
me affecerunt, u t... CTC. Impressionou-me
Clinaçüo benevola, ternura, amor; 4“ Von­ eio, premio- — leetitiâ. Cic. Cheio de ale­
tanto a tua carta que... O rator afficit,
tade ; 5“ p lu r . Objcctos de affeiç.ao ; mo­ gria. — spoliis. P ia u t . Cairegado de
ut vult, ânimos. Cic. O orador dispõe os
tivo de preferencia. § A ffeclio ad res despojos. § 2® Coelum affectum. ClC. A s­
ânimos, como lhe apraz. A ffk ia m u r ante-
aliquas. Cic. KelaçSo de algumas coisas pecto do ceu. G ra viter affectas. Cic. Gra­
quam alios affkere conemur. QuiNT. Com-
entre si. § 2° Affectio a n im i. Oic. Estado, vemente enfermo. Res affcctce. Liv. Ne­ movamo-nos antes de tentarmos movei'
disposição da alma. ■— corporis. Cic. Es­ gócios mal parados, jiffectafid es. T ac .
os outros. § 2® Afficere aiiquem betieficio.
tado do corpo. — coeli, CIC- Estado do Credito duvidoso, vacilante. Affectce vires.
preemio, sepulturâ. ClC. Conceder um
ceu, o clima. — astrorum . Cic. Aspecto IjIV. Forças enfraquecidas. A^t'cias senec-
beneficio, um premio, a sepultura. — lu-
dos astros ou influxo dos mesmos. § 3“ tute. Cic. Acabrunhado de annos. — sup­
cris. P l a u t . Enriquecer. — honore. Cic.
Verw affeciionis amplexus, Jusr. As cari­ plicia . T a c . — m orte. Cic. Posto á morte.
Honrar. — muneribus. Cic. Encher dc
cias d'uma verdadeira aílcição. U ltra § 3® Affecta estas. Liv. Edade muito avan­ presentes. § 3o P ttlm o afficitur. Cels . 0
affeclicmis humance fidotn. Ge l l . Com uma çada, que está em declluação. llie m e af-
pulmão está aftectado. Afficere morbo.
ternura mais que humana. § 4® Quta af- fectá. SiL. Pelos fins do inverno. A ffec­ N e p . Fazer enfermo. — in ju riã . Cic. In­
fectvmem tenondi non habent... U li ’. Por­ tum bellum . CTc Guerra quasi a termi­
nar. Affectum reperit. SUET. Enoontra-o juriar. — patnã. CTc. Infligir um castigo,
que elles não teem a vontade de conscr punir. — cruce. Cic. Condemnar ao su])-
var... § 5" AffecUonesnavkula? ioru m . COB. moribundo. § Ãflêotisslmüs, sup. VELL.
à ffecttts, ü s, s. ap. m . (dc a ß cere). plicio da cruz. — molestiâ, saiktate. Cic.
JUSTIN. Os filhos dos marinheiros. Jfutlà Opprimir de cuidado, desgosto.
a n im i affeclione. T ac . Sem algum motivo Estado physico ou moral (bom ou mau), Ã fflc t lc lü s , a , ■üm, adj. (de affi-
aflecção, disposição d'alma, sentimento.
de preferencia. gere). V ar r . Juncto a, coutiguo, pegado,
* à fi'é c tlõ s ê , adv. (de affectiosus). Affectuum duœ sunt species. Qu in t , lia
duas espécies de affecções d’alma. E r r a t e visinho, ao pé de.
Se r v . A f f c c t u o s a m c n t e , c o m a t ic c t o . Ã fíle t io , õnlB, s. ap. f . (de affigere).
* Ã ü e c t iõ s ü s , ã , ü m , aãj. T eut dubiis affeclibus. OV. Vacillar entre senti­
mentos diversos. § Alleição, aítecto, ter­ 1® Acção - de apegar; addição, accrosccn-
A licctuoso, amigavel. tamento, ajuntamento. 2 ® (de affingeré).
* Ãfifgctltô, ã s , ã v i , ãtam, ã r S , nura, objecto de ternura, amor. Affecta
teneri. TAC. Ser retido pela affeiçüo. Ça/ ís- KUFINIAN. Especie dc subjuucção, Ilg. de
t> fr e q . de A ffeclo. N ot. T e u . rhet. chamada também schesis.
à íftíC tivüs, ã , ü m , adj. Que exprime simis orbatus affeclibus. A p u l . Privado à fílc t ü s , ã , ü m , p a rt. p . dc A ffin -
desejo, atícotivo. A ffeclica verba. Pmsc. das suas mais caras aficições. Parentis gere. Juucto,accommodado,accrcscentado
Palavras que exprimem desejo. a ffeclus. SUET. A ternura d’um pae. § O
flngidamente. § F ig . Cic. Ampliado, exa­
Ãfifêctd, ã s , a v i , ã t ü m , ã r e , v. que arrasta p.ara alguma coisa, paixão. gerado. § L aot. Fingido, inventaéo.
irajts. f r e q (de ad e fa c to ). 2® Buscar, Affeclus movere. CTc. Excitar as paixões. Ã fllg Õ jlB , s3, x ú m , g S rê , v. franr.
procurar j emprehender coisa diíficil, — cohibere. P l in . Keprimir as paixões. (de ad e fig o ). Pregar, fixar, segurar a.
2® Aspirar a, ambicionar, desejar muito, Occupari affeclibus. Qulnt . Ser impressio­ Affigere cruci. Liv. ITegar na cruz.— Ut-
pretender, sollicltar, proseguir com em­ nado. P a r i affecta concußscere. TAC. Am­ ieram ad caput. Cic. Marcar a testa com
penho ; 3® Apoderar-se de, lançar mão dc, bicionar com egual ardor. § Vontade. uma lettra. Senectus me lectulo affixit. Sen .
captar, ganhar, chamar, attrahlr a s i ; Affeciu carere. U l p . Não ter vontade. A velhice mo pregou á cama. § ^ g .
4® Imitar mal, buscarem vão, querer pa­ § -iVffecção, doença, enfermidade. I n Ms nxar, gravar, iuculcar. Affigere anim o,
recer, alícetar. § 1® Ajfeclans muUipliccs affeclibus necessária exercitatio. CEI£. Nes­ memória:. Qu in t . Gravar no animo, na
potus, A m m . Procurando beber sem regra. tas enfermidades 6 necessário o exerci- memória. Affigere lilteras pueris. Qurer.
£ a m affecUU viam . P l a u t . Busca este cio. _
Inculcar aos meninos o couhecimeuto das
meio. Affcctare spem. Liv. Conservar a à ffe r õ , ãfifãrs, ã t t ü U , ã lla t ü in ,
lettras.
esperança. A jfccta re opus. Ov, Empre­ ãfiFêrrê, v. trans. (de ad o f e r o ). 1® Le­ (?) Ã flíg ü r S . Ge l l . 0 m. q. F ig u ro .
hender uma obra diíflcil. § 2® Affecíarc var para ou contra, tra?.cr, acarretar j AfiQlãnüs, ã , ü m , adj. (de A ffile).
a d ... F irm . Aspirar a... Affectasperãere 2® Dar, causar, motivar, oceasionar, inspi­ INSC H . Affilauo, de AlfUe.
me. P l a u t . Queres, desejas perder-me.
rar ; 3"produzir,rcferir ; 4®contar, anmm-

48 AFF AFF AFF


A ffilê , ÍB, Í. %ir. n. FRO^•n^^ Aíflle, * A fH ã t ô r , õ r is , s.ap. m . (dc affiaré). hálito de seus cavallos. Urbem te rro r a f-
cid. do Lacio. T ert . 0 que sopra sobre, o que envia seu fla v it. F lor . 0 terror chegou a Roma.
à ft iiig õ , Is, I n x l, íctíSm, In g e r e , soiuo. A ffia re oculis honores. V ir g . Dar brilho
t). trans. (do ad c Jingo). CIC. Formar, ac- A ffla t u s , ä , i í n i f p a r t . p . de Affiare. aos olhos. — aliquem juventâ. Cla u d .
cominodar, ajunctar. § APOL. Suppor. § Sdet . Assoprado, tocado de sopro, de Remoçar alguém, dar-lhe o brilho da
E umen-, Imaginar. §Cic . Attribuir. A ffin - emanações. § Liv. Ov. Tocado, ferido, mocidade. — amores gregibus. Trn. Inspi­
gere a licu i crim en tiovartim re ru m . T ac . alcanç.ado. Affiatus peste. SiL. Tocado da rar amor aos rebanhos. §2° Affiabunt tibi
Attribuir a alguém o Criminoso projecto peste. — incêndio. Liv. Alcançado pelo odores. P rop . Os aromas se exhalarão
d’uma revolução. — a lic u i oralionem .Cia. fogo, chamuscado. — fu lm in is telis. Ov. para ti. Fescio qu id ru m o ris afllacerat.
Attribuir a alguém um discurso. — Assombrado do raio. § ViuG. P ers . Inspi­ Cic. Não sei que boato se tinha e.spalhado.
a n im i v ilin m oculis. I.UCR. Imputar aos rado, animado. § A ffia tu s re p u ls ii.V .ilA X . § 3° A ffia ri fla m m ã . Liv. Sentir o calor
olhos 0 defeito do espirito. Que soITrcu uma recusa. da chamma. — sidere. P l in . Solfrcr a In­
* à ffin ío , is, Ir õ , t>. fro n t, (de ad e à íB ã t ô s , ü s , s. ap. m . (de affiare). fluencia d'lun astro. — fu lm in e . Ov. Ser
fin io ). lluPlMAíí. Determinar, asseutar, ITa ü t . Sopro, A-ento. Ov. Ilalito, bafo, assombrado d’um raio. A n im o vitiato in -
decidir. respiração, cxhalação. § Affiatus incendii. genium afflatur. Sen*. Oingenho resente-
à f f ln ls , ê, adj. (de ad c J tn ü ). 1° Vi- I.iv. Calor do incêndio, o clarão, o brilho se dos vicios do c.spirifo. A ffia ri divino
siuho, conflnantc, contiguo, proximo ; do fogo. § V ar r . (te r. g ra m .). Aspiração, s p iritu . Cic. Ser inspirado pelo sopro di­
2o Affim, parente, ligado por affinidade, o II, signal de aspiração. § F ig . Cic. Ins­ vino. § 4“ Cui aflia tur a m o r. Tuí. A quem
ligado por sanguinidade; 3“ Cúmplice, piração, cnthusiasmo, ostro. o amor favorece.
participante, que toma parte, que se oc- Afflc..._cm Aclfle... Ã fflü ê n s , ê n tís, p a rt. pres, de A f -
cupa de ou com; d” Inclinado a, amigo à flflc t ã t lô , õ u ls , s. ap. f . (de a j- flu e re, c adj. T ac . L iv . Que corre juncto
dc. § 1“ M a u ris. LiV. Visiulio dos ß ie ta re ). Cic. Dôr, solfrimento moral ou a outro, que concorre para alguma parte,
Mauros. § 2“ A ffin ia vincula. Ov. Fareu- physico, afliicção, tormento, tribulação, que chega, que vem pura § A n n i uffiuen-
fesco por casamento. Ccelo ujfinis o rig o. trabalho. tes. IIOR. Anuos que vão passando. §
Ki l . Origem que remonta até o ccu. § 3° * Ã fH ic tã tô r, õ rIs , s. ap. m . (de a j- Abundante, copioso. Aflluentiores aguce.
Affinis fa c in o ri. Cic.Cumplice d’um crime. flicta re). T e r t . O que aflligc. ViTR. Agvias m.ai.s abundantes § F ig .
— Vurpiiudini. Cic. Capaz d’uma torpeza. Ã fflic tã tü s, ã , ü m , p a r t. p . de A f- H om o affiuens vestitu. 1’tlãSD. Homem dc
— negofiú publicis. Pr.AUT. Envolvido nos flicta re . Su e t . Atormentado. capa roçagante. — deliciis. IHuR. — in
negocios públicos. § 4“ Affinis idolatricc. O') A fllic t lm , adv. Ca i ’e l . Ved. FJ - deliciis. IsiD. 0 que passa ou nada om
Trrt . Propenso, inclinado á idolatria.— flic tim . delicias. L a r g ito r aflluentissimus. AUQ.
re ru m quas f e r i adolescentia. T er . Dado à ffllc tlô , õ n Is, s. ap. .f. (de affiigere). Que dá cora muita largueza, com prodi­
ás coisas que a mocidade permilte. — p a ­ Se n . Atilicção, opprcs.são, inquietação. galidade. Aflluens Omni scelcre. Cic. Um
ds. T ert . Inclinado á paz, pacifico. Ã lflic íõ , ãs, ã v i , ã t ü m , ã r ô , v. grande facinoroso. § F x affiuenti. 'TAC.
à ÍT in ltã s , ã tis , s. ap. f . (dc affinis). trans. (do afftigere). Maltractar, vexar, Abundaulemcutc. § Ãlllíicutlór, comp.
V a r r . Visinbança, proximidade. § CtC. agitar, affligir muito. Faces tempestas a f- Ctc.
Aífmidade, parentesco por affinidade. § flictabat. CÆS. A tempestade açoutava os à fflü S n tê r , adv. (de affiuens). A pu l .
Pl-AUT. Os parentes por affmidade. § ÍY?. navios, fazendo-os bater uns contra os Abundantemeute, copiosamente. § Ãllia-
Gei .l . Kclaçáo, similhauça, paveceuça, outros. § F ig . Maltractar, atormentar, cntíüs, comp. C ic.
analogia. abater, vexar, acabriinhar. A fllicta re Ita - Ã fflü ê n t iã , râ, s. a p .J . (á o a fllu e re ).
à flin x i,p r e f. de AJjingo. lia m sceviíiâ. ÏAC. Vexar a Italia pela P l ix . Afllucncia, o correr, fluxo. § F ig .
à íT I r m ã n t ê i', adv. (dc affirmnns). crueldade. — se. Sa l l . A ffiicla ri. CiC. Ser Cic. Almuflaucia, copia.
G kll . Aíllrmativamcute, com a.ssevera- abatido, cair cm desanimo, cm deses­ Ã fílü Õ , ís , x i , x ü m , e r ê , ». intrans.
ção. pero, e.star enfermo no corpo ou na alma. (de ad e f lu o ). Correr i>ara, vir correndo
à íí lr m ã t ê , adv. (de affirm alus). C ic. A fflic tô i', õ r is , s. ap. m . (de affii­ junctamente. cEstus bis affiuunt. Pi.i.x. A
Aílirmativamentc, com affirmaçüo, com ge re ). Cic. ü que arruina, destroe, vexa, maré sobe duas vezes. § Aflluir, vir, clie-
asseveração. § Ailirmãtísslmc, sup. Gkll . afilige. garem multidão. CopUe aflluebant. Liv.
A .fiIrm ãtiÕ , õ u ls , s. ap. f . ôle affir- Ã fíü c t ü s , â , ü m , p a rt. p . aa A fllir As tropas afliuiam dc toda a parte. §
m a re ). Afflrmação, asseveração, protesta- gere. Cæs . Arremeçado contra, despeda­ Chegar, vir. .Opes affiuunt. V a l .-M a x . As
ção. M u U â affirm atione ahnuere. CURT. çado. § A ffiictus m agnis clamoribus. Cic. riquezas nos vêm. Affiuere ad sensus.
Itccusar obstinadamente. Perturbado pelos grandes gritos. § H om o Cic. Entrar, penetrar os sentidos. F i h i l
A ff i r m a t i v e , adv. (dc affirm ativus), affiictus. Cic. Homem acabrunhado, cheio ru m o ris afllu.vit. Cic. Nenhum rumor
PRt.se. C A S S . De modo affirmative. de vicios. § ÃflUctIõr, comp. Cic. houve. A fllu it incautis am or. Ov. 0 amor
à íiirm ã tiv ü s , á , (de affir- à fS Ic t ü s , ü s, s. ap. m . (de aflligere). entra insensivelmente nos desprecavidos.
m a re ). DIOM. Affirmativo, queaífirmaou Ai 'UL. Embate, encontro, pancada, cho­ § Possuir cm abundaucia, superabundar,
seiTC para affirmar. que. fresbordar; abundar. A ffiu ere d iviíiis.
à f t i r m ã t õ r , õ r ís , s. ap. m . (de affir- à flaigd , Is , x i , c tü m , g ê r S , ». I.UCR. Superabundar cm riquezas, ser
m are). ITj>. Oque aflirma, o garautc,rcs- trans. (dc ad e f lig o ). Arremeçar, atirar muito rico.— fru m e n to . P l a u t . 'Ter trigo
pondeiite, ílador. contra; bater com violência; quebrar, cm abundancia.
à ffir m ã t ü s , ã , ü m , p a r t . p . de A ffir - espedaçar ; derrubar. A flligere arbores. * à íiiü ü s , ã , ü m , ad j. J. V a l . 0 m.
m ire . ClC. Afílrmado, asseverado, confir­ CÆ.S. Despedaçar a.s arvores.— caput fu s ti. q. .ifltaens.
mado. § A r e l . Seguro, garantido. T ac . Dar «ima pancada com um pau na  lT cd íõ . is , õcli, õSsüm , e r ê , ».
A íiii-m o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. cabeça. — p o cu la .gp .x . (íuebrar copos.— trans. (de ad c J o d io ). PLis. Cavar ao pé,
truns. (de ad c J irm o ). Firmar, solidar, solo. T ac . Atirar por tena. — ad terram . ajunctar cavando.
confirmar, provar. A ffirm a re a liq u id auc- P lad t . Arremeçar contra a terra. — in à f i õ r , desus. Vcd. A ffa r i.
ioritate siiã. Liv. Fortalecer com a sua m ortem . T ac . Matar esmagando. Lupinus A ü o r ê ou à d f õ r ê , /«f. in f. de A d -
auctoridade. — se anim o. I.iv. Tomar co­ fr ig o r ib u s a flligitu r. GOi.u.M. 0 frio mata sum.
ragem. — opinionem . Liv. Acreditar uma os tremoços. § F ig . Abater, molestar, af- A fF õ rèm ou à d f õ r ê m , p re t. im p ,
opinião. — p o p u li Jiom ani virtu tem arm is. fligir, opiirimir, destruir, atormentar. subj. dc Adsum.
T ac . Provar pelas armas a força do povo A ffiigere rem . Cic. Abater, attenuar, di­ Ã fT õ rm id õ Yen. A d form id o .
Romano. § Afílrmar, asseverar, assegu­ minuir uma coisa. — vectigalia. Cic. Di­ Ã É frã n g õ , Is , ê g i, ã c t ü m , ê r ê , ».
rar, certificar. A ffirm a re ju rig u ra n d o .L lV . minuir os impostos. — am icitias alicujus. trans. (dc ad c fra n g e ré ). St a t . Quebrar
Affirmar com juramento. A ffirm a tu r. Su e t . Ábater os amigos de alguém. — uma coisa contra outra.
T.AC. Affirnia-sc, a.sscgura-se. opes. Pl.iN. .\rruinar, destruir os bens. Ã ffrêgijpue/.dc A,ff'ringo c A flra n go .
à f f i x ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . (de — mores. F lor . Corromper os costumes. à fli-êm ó . Vcd. A d frcm o .
affixus). P a u l ., jct. Pertences c moveis — partes. T.AC. Arruinar um partido. — Ã ffr i c ã t lõ , õ n is, s. a p . f . (de a f f r i-
d’uma casa. causam susceptam. Cic. Deitar a perder a ca re ). C. AUR. Acção de esfregar, esfre-
A fü x êt,íy n c. por Aflixisset. SiL. cau.sa, prevaricar na defesa d’uma causa. gação.
à f f i x i , pret. de Affigo. Fom peius ipse se a fflix it. Cic. Pompeu à fíi-Ic õ , ã s, ü l, ic t ü m , ã r ê , ».
à f i i x i ó , õ n is, s. a p .J . (de affigere). perdeu-se a si mesmo. Vehementer a fliig i trans. (de«<í o f r ic o ). IT.lx. Esfregar uma
XON. Juneção. § Capkl . M ar t . Attenção desiderio. CURT. Ter vivas saudades. coisa com outra. § F ig . Communicar, es­
aturada, aííeição, inclinação, predilecção. Ã fflo , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ô , ». trans. fregando. A ffric a re rubiginem suam cân­
A f f i x ü s , ã , ü m , p a rt. p. de Affigere. e ?i. (de ad e f lo ) . 1" Asso]>rar, soprar so­ dido. SEN*. Communicar a uma alma pura
Cic. Pregado, unido, impresso. § Tiu. bre, bofojar, tocar com o bafo ; 2“ E.xha- os seus vicios.
tjTAT. Ajtplicado, attento. § Ãflixlõr, lar-se; flg . Derramar-so, e.spalhar-se, (?) A ffr ic t ü s , ü s , s. ap. m . (de affiri-
comp. PoRC. L ath . transpirar ; 3" Passiv. Scr tocado de exha- ra re ). P ux. Esfregação, acção dc esfregar,
à f í lá g r ã n s , ã n t ís , p a rt. pres, do lação, sofircr .a influencia (d’um astro), fricção.
desus A ffla gra re. — tempus. A mm . Tempo ser inspirado; 4” Favorecer. § 1“ A ffiare (?) Ã ffr ic t iõ , õ n is , s. ap. f . PitãSD.
de perturbação, dc guerra. a licu i re i. lloit. — aliqu id . P l i .s’. Soprar 0 m. <1. 0 preced.
* Ã fflã m e n , I n ls , s. ap. n . (de a f- cm alguma coisa. Nos cqnis o rie n t aflia- Ã ffr i n g õ . Vcd. A d frin g o .
lla r t). JuVENU. Sopro, iii.-^piraçâo. cit. \ iRC. U sol nascendo nos faz sentir o ÃíTi-Io. Vcd. .lti/'/ iy.
í

AGA AGA AGE 'lO


A ffü d l, p r e l.p e r f. de A ffunã o. A g a m ê n in S ou A g a m S m n õ n , auctor d'uma historia de Cyzico. « V aiír
A f f ú i OH Ã df<U,p>’eí. jot/. de Aã$um. ô n is, s. p r . m . ( 'Ava;»!;jivnv). CiC. SEX. A uctor grego de Chios.
ÃfiTulgâõ, ês, si, § rô , v. intrans. (de tr. Agamómno, general dos Gregos no Ägäthöcleüs, ã,ü m , adj. CA z i-
o d e / tily e ó ). liespinndecer, brilhar, luzir. cerco de Troia. § Cic. Nome d um es- /.tio,-). Sir.. Agathocleu, dc ou relativo a
Vemis affulsil. Sib. A e.strciia de Venns cravo. Agathoeles.
apparcceu briihnndo. § F iy , M ih i affulsil A g S m ê m n u u Iã c ü s , a , ü m , adj. * A g â t h ííd r ê m õ u , õ n ís, s. ap. m.
/ o ríim a . CiC. A sorte me toi favoravcl ou (dc A g a m n n n o n ).J O iü i. Agamemnoniaco, (ivBloízipwv, bom geiiio). L ampr . Espé­
ine sorriu. Ut p r im a affutsií occasio. de Agatuemuon. cie de serpente do Egypto, a que se at­
F lor . N a primeira oceasiào que se ofte- A g ã m ê m n C n Id ê s , cè, s. p r . m. tribuera virtudes salutares.
receu. Cretensibus n ih il prcesidii affulsil. patron, ( 'Açanqrvovlír];) JoilX. Agameiu- A g ã t h ü s s â , æ , s . p r . f . Pu.x. Outro
V a l . M a x . Nenhum auxilio vein animar ndnidcs, filho de Agamemno, Orestes. nome da ilha de Telos.
os Cretenses. A 'u lla affulgrt spcs. Liv. Agãmêmnõnlüs , â , ü m , adj. Ä g ä t h y r n S , sê, s. p r . f . Liv. Aga-
•Nilo lia esperança alpuina. ( AY».pt;víóvio;). ViRG. Agamemuonio, thyrna, cid. da Sicilia.
ÃfT ím dô, ís , fü d l, fü s ü m , SrS, r. de Agamemno. § V ir g . P rop . — filho ou Agâthÿrnûm ou Ägäthirnüm, î,
trim s, (de ad e fu n d o ). Derramar por filha de Agamemno. § VIRO. — um grego. ' s. p r . n. Pux. 0 m. q. o prcccd.
cima, entornar, verter. Affundere aquas *A g Ü m Ü S , i, s.ap. m . (ãva;io;). llIEli. I Âgâthÿrsi, õrüm, s. p r . m . p ln r .
oceano. T ac . Derramar as aguas no ocea­ Que não é casado, celibatário, solteiro. I C A pxH-jpsot). ViUG. Agathyrsos, povo da
no. — vinum a rbori. P u x. líegar uma A g ã n d e i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . ’ Scythia, tiuc occupava o actual princi­
arvore coin viiiiio. § F iq . Despedir con­ P ux. .Vgandeos, povo nas margens do pado de Siebenbürgen.
tra. A ffund cre equites cvruibus. T ac . .\r- Tanais. I * A g a ü n õ n s Is , S, ad j. (de A ga u n u m ).
rcineçar a cavnilaria contra as alas. — A g à n ip p ê , ês, .?. p r, .f. CAvavIcar,). I G reg . Foitr. Agaunensc, de Agauno.
vim vitalcm . T ac . Comiminicar principio V irg . Aganippe, fonte consagrada a I Ä g a u n ü m ou A c ã ü u ü m , ï, s. p r . n.
de fcemidldade. § Fassie. A ffu u d i. Liv. (?). Apollo c lis Musas, na licocia. $ llvif. Fort . Agauno, cid. du Gallia transalpina,
Prostrar-se, pôr-sc cm terra cm signal de Mulher dcAcrisio. hojc .Saint-Maurice.
reverenda. A g a n ip p ê ü s , S, üm adj. PKor. A g a v e , ês, s. p r . f . ( ’Avaar,, augusta;
à íT üsio, õ n is, s .a p .f . (i\e affundere). Aganiii|)eu, de .\ganiiqie. altiva). (Tc. Agave, Iliba dc Cadmo, mu­
I’AU.. Infusão, aspersao, borrifo. A g ã n ip p ic fls , a , ü m , adj, S id. 0 lher dc Echioii, mãe de Penthcii, a (lucni
ÃtrCisÜs, ã , ü in , p a rt. p . de . If f unde- ni. q. 0 pic.cd.
matou. § IlVG. Vnia das Ncreid.is; lima
re. T ac . Ov . Derramado, espalhado por A g ã n ip p is , Id is ou Id õ s, s. p r , f . das Aina/oiias. § ,Iuv. Nome d'uiiiu tra­
cima. A m nis affusus oppidis. P i .i n . lüo (Iic. Aganippede, o que li ou pertence a gédia dc Estacio versando sobre a luoiTc
que banha cidades acastclladas. Apiisa Aganiiqic — epitlicto das Musas. de Pcntlicu por sua mãe.
Jbero colonia. Pi.ix, Coionia regada pelo A g a n z a g ã , sõ, s. p r . f. Pux. Agan-
Ibero. § F ig . Affusus genibus, Flok . Pros­ A g â v î , õrüm, s. p r .m . 2 >liir. ( '
zaga, cidade da Media. altivos, soberbo.s). ITnsc. Agavos, povo
trado aos pds d'alguem, ahraçando-ilie * A g â p C . ês. s. ap. f . ('/.■.•ázr,,Amor, da Scytlila.
03 joelhos. A ffu si tum ulo. Ov. Prostrados afíeiç.do). T eri’. Amor cbristflo, cari­
ao pó d um tumulo. A ffu si veuti. Sex . dade christan, amor do pro.xiiuo. § A g a z a g ü , æ , s . p r . f . A ji.m. Agazaga,
Ventos que incham as velas. cid. lia Persia.
IliER. Agapa, refeição dos primeiros
à ffú t ü r ú s . Vcd. Adsum . christAos. A g b ã t ã n ã . Ved. Ecbatana.
* A f 6 ri^. IT-AUT. Vcd. Foris. A g b lo n s ïs , Ö, u ili. (dc A gb iu m ).
* A g ü p ê n õ r , õiTs, s .p r . m. ('.V-íz -
Ãfrã, se, í. p ;'./. M ar t . Afrn, nome r/.vi.ij). IlYü. Agapenor, filho dc .Vnecu, IxscR. Agbiense, natural dc Agbio, cid.
d'.'Urica.
de mulher. capitão dos Arcadios cm Troia.
* A f r ã n i ã n ü s , S , ü m , adj. (de A/ra- *A g ã p ê tõ õ , õ r ü m , s. p r . m . p lu r. A g c b is ê s , arch, por Anchises. ITiisc.
nitts). Cic. Afraniano, de Afraiiio, perten­ (■/•.'0.r:r,T0Í, queridos, amados). HlER. Aga- A g d ü s , î, s .p r . f . Aux. Agdo, ro-
cente a Afranio. petos, sacerdotes c monges christãos. j chedo, donde Deucalião c Pyrrba arr.iii-
Á f r ã n l ü s , í i ou I , (sgne.), s. p r . m. A g a r , í. p r . f. indec. (hebr. -);n, carani as pedras, com que povoaram a
Ilon. Afranio, poeta comico latino. § terra.
Ilagar, fugida). Diltr.. Agar, serva dc
Cic. Tenente de Pompeu ciu Ilespaniia, Abr.aham, e m.ãe do Ismael. I A g e , srg. lies. sing. im p. de .Ig crc , que
§ Liv. Nome de outros. A g a r ou A c lg a r , i. ;o-. (?) IltiiT. I loniada adverbialmente se costuma jniic-
A f r ã n ii ls , ã , ü m a d j. Cic. Afranio, Cidade do Dyzario (cm Africa). tar coin os advérbios. — dum , nu te,
de Afranio. A g ã r c n i , õ r ü m , .i. p r . m . jA u r. (dc p o r t 0 , Jam, modii, sane, verb, sis, 1“ Serve
A fr ã t ü m . Vcd. A p h ra tu m . Agar, serva de Abraham). Isin. Agaie- para exhortar. CTc. Eia, animo, coragein,
A f r l , o r ü m , s. p r . m . p lu r . ViKG. Os nos, povo da Judea. ora sus. 2“ Indica concessão. U v. Se;a,
Atros, os Africanos. A g ã r í c ü m , I, s. ap. n. (*-'«fc<óv). pois não, dc bom grado. 3" Mostra inili-
A f i 'I c a , sè, s. }>r. f . CiC. Africa, uma Pf.ix. Agarico, exerescencia esponjosa, gnaçfio. T er . Ohl e que tall -l» Signal de
das tres partes do antigo mundo.§PLlN. espccic dc cogumelo, que se dá no tronco transiçiÿ. Cic. Vejamos, agora, eia pois.
O território de Carthago. d álgumas arvores. A gêa w , s. ap. f . (z-yjiz, caminho,
A fi-lc ã n ü s , ü , ü m , «(/;. (de A/rfcrt). A g ã s S , õ n ís, s. ap. m . (talvez dc rua). Ex.x. Isiti. Passagem ou corredor,
CIC. Africano, de Africa. A/tàcanw ga lli- agere a.sinuni, tanger o burro). I.iv. 0 por onde o chefe da mariiiliagem se di­
na*. COL. Gallinhas da Numidia. Fom peii que tracta c conduz bestas dc <arga ; o rigia .aos remadores ; talvez a ponte, o
A frica n u s triumphus. P u x. Triunipho de arrieiro, o alinncrcvo, o burriqueiro, arro- couvez, tolda, coberta.
Pompeu, vencendo a Africa. § pr. ebeiro, azamel. 5 IIOR..Criado, servente A g ê d ü m , adv. (de age e d u m ). P rop .
V I . Div. Africano, .-ippeliido dc dois ííci- da ultima classe. Vcd. Age.
piões. A frica n u s m a jor, A frica n u s m inor. A gã.ssã, s . p r . f . Liv. Agassa, cid. Agôlãdês, œ, s. p r . f . ( Afii/.z.íij;).
CTC. O primeiro Africano, o .segundo Afri­ da Tliessalia. CoLU.Nf. XüUic (ruui cclcbi'c ^auc-
cano. § AlAUT. Nome de outras [lessOas. A g ã s s sê , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . o m. tuario (Ic Argos.
A fr i c lí i , « 3, s. ap. f . (orig. incert.). q. o preced. Agõlãstüs ou Agêlãstõs, í, s. p r ,
Auxon. Dolo, Usado nos antigos sacrifí­ A g a s ü s , i, s. p r . m . P u x. Agaso, m. (ivAzz-ni,-, que uão se vê). Pux. Age-
cios (?). porto da Aimlia, hoje Porto-Greco, lasto, atípcllido de M. Crasso, avô do
à f r í c ü s , ã , ü m , adi. (de A f r ic a ). A g ã t h ã , sê, s . p r . f . P u x . .Mict,.cid. triumviro do mesmo nome.
V'lRG. Africo, de Africa. § Ilon. Que tíou da Gallia Narboncusc, hoje Agile, no Agêlllnüs, Î, s. ap. m , d im in , Cic.
pertence ao vento sudoe.sfc. departamento dc Ilcrault. 0 111. q. o scg.
à f r í c ü s , i, s. p r . m. VlRO. 0 Africo, A g ã tli.ã rc h id ê s, cê, s. p r . m . Pux. Agêllülüs, Î, s. ap, ni. d im in . dc
o vento sudoeste, que sopra d'Africa Agatbarchido, historiador e geographo Ager. Cat . Mais periueno cannio.
(com respeito li Italia). § Isih. O Jlcio- grego, dc Cuido. A g e llü o , i, s. ap. m. d im in . dc A g cr.
din, 0 sul. A g ã t liã rc U t ís , i, s. p r . m . ITrn. T er. V ar r . Pequeno campo, cainpinbo.
A f u i , e tc ., por A b fa i, p ret. p e rf. dc Agatharcho, architccto grego. Agelocüm, í , s . p r . u . ax to x . I t i .x er .
Absum. A g ã t h ê , ês, s. p r . f. (■'/.(■zOr,, boa, Ageloco, cid. da Hritania Itoniana, hoje,
À g ã c t ü r i , õ r ü m , s . p r . m .p lu r .l'L ia . virtuosa). L ucr . Nome de muilier. Ç Idieton ou I.itticborough.
Agacturos, povo da Arabia. JUVEXC. Nome d uma sauda martyr. A g c m ã , ã tís , s.ttyi. n. (zvi;;jiz, tropa
A g a g a m a t á e , ã r ü m , s. p r. m. p lu r. A g ã t h ê n s ís , ê, adj. (de .igatha ). escolhida. U v . Divisão dc soldados no
P u x . Agagamatas, povo proximo á Ala- G reg. Agatheuse, de Agatha (Agdc), exercito da ãlacedonia.
goa Meotida. cid. da.Gallia. Agêndlcüm, Î, j. p r . n . Cæs. Agcn-
A g ã l m ü , ã tís , f. ap. n. (ií-(a/.na). A g ã t h in ü s , i, s. p r . m . M art . Aga- dico, cid. da Gallia, hoje Sens cm Cham­
t'Ai>EL. Estatua, imagem. tbino, nome de homem. pagne.
A g ã m ê d ê , ês, .í.p/>/.(’Ava.iviír,).llYO. Àg.üthÕ, õ n ís, s. p r . m. (do z- zOi.-,
Agamcdc, filha de Angue, heroina do cerco
A.gênnõ, õnís, ou Agênêãlõgê-
bom, virtuoso). llYG. Agatho, filho de tü s, 1 , s. ap. m . (z ‘Ytviz/.ÓYr,To,-). TERT.
dc Troia. § P u x . Cid. da ilha dc Losbos. ITiamo. Sem genealogia, cujos ascendentes não
A g ã m ê d ê s . cê ou Is, s. p r . m . A g ã t h õ e lê s , Is, ou Sos, s. jn*. m. podem ser indicados.
CK fafpriSui). CTc. Agamedes, celebre ar- ( A;zOoz>.í;), Aus. Agútliocles, rei de
chitccto, Irinio de 'fiophonio.
Agênnüm, í, s. pi . n. Aus. Agcuuo,
Sytacusa, filho d'um oleiro, J CTc. Ü old. das VTtlobrigc.s, na Gallia Aquitaiia

1
m AGO AGG AGG
Sccunda, hojc Agen, no departamento de Complenl aggere fossas. VlRÔ'. Afénafn lafn. Collar penriáâ ás fícclins. § F ig . Cic-
lot-et-Garonne. as fossas. Trabes m ulto aggere vestire. Unir, junctar bem.
À g ê n õ r , õ rle , s . p r . m . f'Ayiivuj). CÆS. Entulhar de terra os Intervallos A g g i-ã v ã n s , â n t ïs , p a r t. p. de A g .
Vmo. Agenor, lllho de Bolo, rel da das vigas. A ggeribus obrutus. A m.m . gravure. Pm k . Que aggrava, que faz peio-
Phenicia, pae de Cadmo. § H y g . Nome Sepultado debaixo dos destroços. § 2 ° rar. Aggravante m orbo, SUET. Aggra-
d’outras pessoas. A g g e r cadaverum. A mm . Montlio de cadá­ vando-se a doenç.a.
A g ê n õ r g ü s , ã, ü m , ou A g ê n S r lü s , veres. — a q u a ru m . SlL. Um montão * A g g r â v à t ï è , ô n ïs, Sj ap. f . (de
a , üm,a<íy. {ãe A g e n o r). Ov. Agenoreo, d'aguas. E x aggere. ViRO. De logar ele­ aggravare'i. A r n . Peso excessivo, sobre­
de Agenor, ou dos f l l h o B d'este. § SiL. vado, outeiro, collina, etc. A g g e r busíi carga. § Sa lv . Trabalho, incommodo,
Da PUenlcia, ou de Tyro. § SiL. De Car­ ViRG. Um tumnlo. — m u r i. ViRG. Mu­ vexaçao.
thago, Carthagiuez, ralha. Agger-es A lp in i. ViRG. As alturas A g g r â v â t t ia , a , ü m ,p a rf. p . de A g -
A g ê n ô r l ã , és, s. p r . f . A ua. Age- dos Alpes. P rœ c ip ita ri e x aggere. Su e t . gravare. SoET. Aggravado, vexado, de­
noria, deusa da acttvtdade. Sdr precipitado da rocha Tarpeia. § 3“ teriorado.
A g ê n õ r ld á c , ã r ü m ou d ü m U y n c ) . Aggeres ru p ti. VlRQ. Diques, represas A g g r â v ë s e S , ïs , ë rë , v. n . inchoat.
s. p r . m . p lu r . paU-on. SiL. Agenoridas, arruinadas ou quebradas. M edio aggere.
de A g g ra m re . P a cuv . Fazer-se pesado ;
de.sccndentcs do Agenor, os Cartha- ViRG. Sobre a ribanceira. A g g e r viœ chegar-se o tempo de p.arir. § F ig . 'J’kh .
ginczes. ViRG. A parto mais alta, o centro da Tornar-se grave, aggravar-se, peiorar, ir
A g ê n C r íd ê S ) s. p r . m . p a tro n . estrada. A ggcrem facere, Cæs. Kazer um
a peior.Aj75r/-iU)eicfi morbus. Ter . Aggrava-
CAvyivopliriç). üv. Agenoride, íUho de terr.aplauo. A g g e r A u re liu s . R u t il . A se a doença.
Agenor, Cadmo. estrada Axuelia. Aggeres pub llei. A>rii. A g g i 'à v è , a s , â v ï , â t ü m , â r ë , v.
A g ê n s , ê n tis , p a rt. pres, de A gere. Estradas publicas. § 4° Aggerem apparare.
trans. (de ad e gra v o ). Sobrecarregar,
Quo faz, ou traz. Agentes f r ig o r a venti. Cæs. — construere, insíruere. PLDí. —
opprimir. A ggra v a re jmndus. PuN. Aug-
VutG. Ventos que trazem frio. § Agens exstruere. Sa l l . Fazer um aterro, cons­
meutar, pôr mais peso. — ictus. P u x .
o ra to r. Cio. Orador que eommove. h n a -- truir mn terraplno. A g g e r oppugmindiv
Fazer mais pesados os golpes. — caput.
gines agentes. Cic. Imagens vivas § P a u l ., Ita liæ . Cic. Posto, donde a Itnlia deve
Pl.iN. Fazer a cabeça mais pesada.§ Ag-
jct. Kequerente, sollicitador, aggravante, ser atacada. A ggere cingere. ViRG. Cercar
gravar, fazer peior. A g g ra v a re m orbum .
promotor, auctor (em juizo). § Hva. com estacada. Congestis cadaveribus agge-
P l i n . Aggravar a doença. — ream . Qu in t .
Mcilidor de terras, agrimensor. § A gen­ ren i efficere. F l o r . Fazer uma trincheira
Sobre carregar o aceusado. — sortem a li-
tes ín rebus. U lkr. — re ru m . A .-V ic t . com cadaveres amontoados. Aggercoctus.
cujus. CURT. Aggravar a sorte d’alguem.
1 ’unceionarios pubiicos, no tempo do P r o p . Muro de tijolos.
— alicujus in vid iam , Liv. Tornar alguém
Imi>erio, cnearregados do abastecimento, AggSrãtim , adv. A p ü l . Em montão, mais odioso.
e tranquiilidade publica. % A gen lia verba. aos bandos.
* A g g r ë d ï S , ÏB, ë r ë , arch. i>or
G kll .. Verbos activos. AggërâtïS, ônïs, s. ap. f . (de agge- A ggre d ior. P l a u t . § A ggred erer. CiC. ap.
A g S r , â g r i ou ãg i-I, s. ap. m . (de r a r e ). Vrrn. Amontoamento, aecumula- P risc . E u fosse aggredido.
Gic. Campo, terreno cultivado, mento de materiaes, terra, areia, etc.
A g g r ë d ï ô r , ë r ïs , ëssü s s ü m ,
licrdade. § C e l l . Vergei, pomar, campo Aggëratüs, a , ûm, p a r t. p . c’e g r ë d î , V. dep. (de ad e g r a d io r ). 1« Ir
plantado d’arvores. § I n s c r . Compri­ A ggera re. T ac . Levantado em forma de ter com, ir fallar a, acercar-se de ; 2“ Ten
mento, estensao ao comprido. § Terri­ terraço feito amontoando. § APüL. Cheio, tar, sondar, procurar, obter ; 3“ Aggre
tório, dlstricto, palz. I n a g ro Troade. atulhado. dir, ir contra, acoommetter, atacar ; 4” Co
N e e . N o palz de Troada. § O campo * Aggërëüe, S, üm, aefj. (de a gger). meçar, principiar, emprehender. § 1“ A g
(e nSo n cidade). E x agris con cw run t, A n t h . LAT. Feito em forma dt trincheira, g re d i atiquem . P l a l t . Chegar-se, acer
CIO. Acodem do campo. § ViRG. Terra que se eleva, aos montes. car-se de alguém. Quò aggredi cupiel. Cic
d'um campo. A g g ë r S , as, âvï, âtüm, â r ë , v. Aonde quererá ir. A g g re d i dictis aliquem
A g e r t ít õ n , i j s. a p . n. (iviiçarov, que trans. (d e ad c g e ro ). Encher, entulhar. VlRG. Dirigir-se a alguém para lhe fallar
nilo envclliece). P l k . llil-íolbas,planta. A ggera re spatium. C u r t . Entulhar um § 2" A g g re d i cruãelitatem ps-incipis. T ac
* A g ê r ã t S s , i , s. ap. m . (àyéfaToç). espaço. § Anrontoar, accumulai-. — cada- Sondar a crueldade do principe. — lega
T e u t . Sempre móço, que mio envelhece, vera. ViiiQ. Amontoar os cadaveres. § Ele­ tos a liu m ab a lio diversos. Sa l l . Sonda
nome d’um dos .Seres de Valentino. var a terra. A ggera re arborem . Co lum . cada um dos enviados. — aliquem p rcci-
* A g e r e n s i s A g e r , Cic. District© na Abacellar uma arvore, alporcal-a. § F ig . bus, largitione. T ac . Captivar com rogos,
A sia ilenor. Augmentar, exagerar. A ggera re iras. com liberalidades. § 3“ A g g re d i m u ru m ,
A g S r õ n ã , sê, s. p r , f . (de agere). VlKü. Augmentar a colcra. — incendia Sa ll . Assaltar o muro. — e x lateribus.
A u g . 0 m.. q. A gen oria . belli. SiL. Exagerar as devastações da Sa l l . Acoommetter pelo flanco. — m are
A g ê s ã n d S r , d r i, s. p r . m . P ij n . guerra. hibernum . T ac . Affrontar os tormentos
Agesandro, celebre escuiptor. AggërS, ïs, ëssï, ëstüm, rërë, v. do mar no Inverno. § A g g re d i a d itis -
A g ê s ilã Ü S , i, s. pr. m . ( ’Avrieílao;). trans. (d e ad e g e ro ). Trazer, ajuuctar, putationem . Cic. Dar principio á discus-
Cic. NEP. Agesllau, rei de Lacedemonia. amontoar. — cespitem. T ac . Ajuuctar sáo. — ad dicendum. Cic. Entrar a fallar.
§ L aot . Sobrenome de Plutao. rclva. — pisciculos. V a r r . .Tunctar mui­ — ad leges singulas. Cic. Tractar de cada
* A g e s m a t ê s , ü m ou íü m , s .p r . m . tos peixinhos. F ig . Accumular. M u lta uma das leis. — honores. ViRO. Entraî­
p lu r . PUN. Nome de povo da Gallia aggerebantur p ericulosa. T ac . Aceumula- nas honras. — causam. CiC. Empreheu-
Aquitana. vam-se muitos perigos. der uma causa. — historiam scribere.
A g e s im b r ô t ü s , í, s.pr. m . C A ix o tg - * A g g ë s t ï m , adt). (de aggerere). H ie r . SüET. Emprehender escrever a historia.
CfoTos). 1>IY. Agesimbroto , almirante Em montões, aos montes, em abundan- P riu squ a m aggrediare, adhibenda est p rœ -
da esquadra rhodia contra Philippe da cia, a grand. p a ra tio diligens. Cic. Antes de empreheu-
Jlacedonia. AggëstïS, ônïs, s. ap. f . (de agge­ der uma coisa, é necessária diligente
A g ê s l p ô l í s , í s , s.pr.m. ( "Ay»!«Tíaolt;). r e re ). P a l l . Accumulaçao, amontoamento preparaçáo.
Liv. Agcsipole, rei do Sparta. de terra. § Aggestio flu m in u m . I’a l l . A1- Ã g g rê d íiü ,a rc A .p o r A ggre d i. P l a u t .
A g e s i s ou á g S sis (por age si vis, luvlüo, enchente, enxurrada. A g g r ê g Õ , ã s , ã-ví, ã t ü m , â r ë , v.
ela SCqueres). 1'LAü t . Vcd. Age. A g g ë s t û m , ï, s. up. n.(de aggerere). trans. (de ad e g r e x ). Cic. Ajuuctar,
à g g a e ü s , I, s. p r . m . (heb. »jpi, A mm . Fortifleaçâo, eutrincheiramento, reunir, associar , aggrcgar, congregar.
Ilbaggai, festivo). B iu l . Aggeu, um dos obra de defesa. Quos ei comitês fo rtu n a aggregaverat. ViBCJ,.
lirophelas menores. Aggëstüs, a, ûm,parf.p. de A g g e ­ Aquelles que a sorte lhe tinha dado por
A g g ã r r I Õ , is , ir S , v . trans. (de aã rere. M ar t . Amontoado. companheiros. A ggrega re in nu m eru m
c g a r r io ). Palrar, tagarellar, bacharcllar, Aggëstüs, ûs, s. ap. m . (de agge­ am icorum , Cic. Ajunctar ao numero dos
jiapagucar com ou ao pé ; dizer taga- r e r e ), Aeçao de trazer para um logar, de amigos. — f iliu m ad in le ritu m p a tris .
rellaudo. A g g a r r ir e nupí/íus.CAPEL.Dizer ajunctar, amontoar. — cineris. H ier . Cic. Eeuuü 0 pae e o filho nTuua sé
parvoices, frioleiras, ninharias. Montao de cinza. — cop iaru m . TAC. lÆva, morte.
A g g S m õ . Vcd. Adgem o. reuniao de forças militares. — lign o ru m . A g g r ê s s ï ë , ô n ïs , s. a p . f . (de a g ­
A g g e n u s U r b i c u s , ,t. pr. m . T ac . Transporte de madeira. g re d i). A p ü l . Aggressão, accommetti-
F r o n tin . Aggeno Urbico, auctor iatino Agglôm ërS, as, âtüm, ârë, mento, ataque, assalto. § Aggressio p r im a .
que escreveu da agricultura. V. trans. (de ad e g lo m e ro ). Ajuuctar,em­ CIC. Primeiro embate, assalto, impeto ;
A g g S r , S r is , í. ap. m . (de aggerere). pilhar, ennovcllar. — f return. V.-F l . o exordio ; a entrada d um discurso.
Todo o material que serve para fazer Amontoar as X’agas agitadas. tenebras. Qu in t . Epicherema, forma de argu-
atcn'0 , como terra, areia, pedra, madeira, V.-F l . Condensar, engrossar as trevas. ineutaçáo (te r. lo g .),
etc.; 2 ” Maraoh.lo, montão, altura, § I.siD. Agglomcrar, reunir. § A gglom e- A g g r ë s s ë r , ô r ï s , s. ap. m . (de ag­
outeiro, collina ; 3°Diquo, açude, calçada, r a r e se. V ir g . Beunir-se, associar-se. g re d i). U l p . Aggressor, o que accom-
caminho calçado, estrada alta; 4 ' Terra (a b s o lu t.) E t la te ri agglom érant nostro. mette, etc. § U l p , Um salteador, um
pleno, elrado, trincheira, cntrinoheira- VTrg . Elles se reunem a nés. ladrilo.
mento, tranqueira, baluarte, muralha. AgglûtïnS, as, âvi, âtüm, ürS, * A g g r ë s s B r â , se, s, ap. f . (de a g ­
§ 1“ A ggcre m petere, com portare. C jes. V. trans. (de ad e g lu tin o ). X'l a u t . P l is . g re d i). ULP. Aggressao, ataque, violon-
1 'rocmar, trazer matcriacs (para aterro). Collar, grudar, soldar. — pennas sagitlis. cia, espera, embuscada.

„ÀinHi
AGI AG L AGN m
A fçg rêssü s, S , fim j p a rt, p . de A g - espirito) ; 5» Vexar, maltracfar, inquie­ lhante). V. M a x . Aglau, o mais pobro
gre d i. Vmo. Que so acercou do ou ac- tar, perturbar, atormentar ; censurar, rc- natural de Psophe, na Arcadia.
commetteu. § V.-F l . Que cmprehendeu. prehender ; 6“ Passar (o tempo) ; existir, A g m S n , In ia , s. ap. n. (contr. d oagi-
§ * Just . Que foi assaltado, accommet- viver ; habitar, morar, residir ; 7“ Fazer men, de agere). 1 ” Multidão cm movi­
tido. a miudo, exercer, praoticar ; ter, experi­ mento, multidüo em marcha ; uma mul­
A g g r ê s s ü s . ÜS, s .a p .m . (de aggredi). mentar (um sentimento) ; 8“ Eevolver no tidão, em gi-ande numero ; 2“ Marcha do
UI.P. Ataque, assalto, Invasao, etc.§Fnuí. espirito, ruminar, pensar, pesar, consi­ exercfto ; movimento, curso, corrente ;
Aeçao de emprehender, empresa. derar, rcflectir*; 9“ Fallar, occupar-se ordem, serie ; 3“ Exercito, csquadrCo, ba­
* Ã g g r ê t t ü s , arch. Ved. Adgrettus. com, deliberar, preparar. § 1“ A gita re talhão, troço do exercito cm marcha
A g l l l s , e, adj. (de agere). Agil, li­ greges. ViRG. Pastorear rebanhos. — pree- § 1" A g m m totius Jtalia;. Cic. Multidão
geiro, expedito, que se move facilmente. das hom inum et pecorum . A mm. Fazer de toda Italia. Ingens m ulierum agtnen.
A g ilis aer, Skn . A r ligeiro. — cursus. grande presa dTiomcus e de gados. — cur- Lrv. Multidão de mulheres l’indo. I.vn-
St a t . Carreira rapida. § Activo, diligente, rus ad m are. VruG. Dnpellir os carros gu m agmen impedim entorum . T ac . Longa
laborioso, trabalhador. A n im u s na turà para a margem do mar. § 2° M a re vento- fileira de bagagens. A gm en prcetoriano-
ag ilis esl. Sen . A alma <S por natureza ru m v i agitatu r. Cic. Agita-so o mar pela ru m . Su e t . Multidão de pretoriunos. —
activa. A g ilis fio , HoR. Torno .me activo. violência dos ventos. A g ita re habenas. Ov. re ru m captarum. Liv. Grande muncro do
Sensus agiliores. Sen . Sentidos mais vi­ Sacudir as redeas. — hastam. Ov. Brandir despojos. — occupationum. Pu.v. .1. Grande
vos, promptos. § Ãgilllmüs, sup. P bisc . a lança. — equum, V ir g . Impcllir o ca- numero de occupaçOos. § 2“ Agrnine certo
AgTlissTiniis. C h a r . vallo. — trirem em . N ep . Fazer manobrar aliquem p etere.V u vi. Marchar em direitura
À g i l i t ã s , a t ls , s. ap. f . (do agilis). um navio. — pharetras. Luc. Atirar fle­ contra alguém. A gm en rem oru m . Vino.
Liv. Agilidade, ligeireza, rapidez. chas. § 3“ A g ita re chelydros. V ir g . Afu­ O movimento dos remos. A g m in a cauda:,
A g iT ít ê r , adv. (de a g ilis ). A mm . Agil­ gentai- as serpentes. A q u ila alias aves a g i­ V ir g . Voltas na cauda (da serpente).
mente, com llgclresa. § Ãglllüs, comp, tai. CIC. A aguia faz guerra ás outras aves. L e n i f lu it agrnine Tihris. ViRO. O Tibre
COLÜM. § 4" A g ita re plebem. Liv. Excitar, amu- corre com levo movimento. Agm en agua-
A g m a ) êõ> í. «i>. /• F est . Encaixe ou tinar o vulgacho. Jn fú r ia s agila n tu r e- ru m . V ir g . A con-ente das aguas. A’on
buraco, em que se move o travessão da quœ. Ov. As éguas enfurecem-se. Geome- aucto agrnine, A mm . Sem ter crescido o
balança. tr iâ a n im i agitan tur. Sen . Os espirltos volume das aguas. A gm in a f a ti. G kll .
* A g m ã t S r , õ r ís , í . ap. m . (de agina). exercitam-se com a geometria. § C° Quos Correntes do destino. A gm en orationis.
FE.ST. O que sC deixa levar do qualquer agilahat tim o r. T ac . Os que o temor ator­ G bll . Serie d’um disciu'so. § 3° Agmen
Interesse, interesseiro. mentava. Diversas agitabatur, Sa l l . Ator­ potiits quam ades. Cic. TYopa antes em
* A ginô-, ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. mentava-se por irresoluto. A gita re verbis. marcha, do que em linha de combate.
inlrans. G io s s . P h il . Levar-so de qual­ H o r . Censurar, reprehender. A g itâ t rem A gm en primum,m cdíum ,novissim um .CJKS,
quer interesso, commercial' em ninha­ m ilita rem . Cic. Censura a direcção da Vanguarda, centro, retaguarda. Consli-
rias. guerra. § 6° A g ita re vitam , oevum. Cic. tuere agmen. Sa ll . Fazei' alto, parar o
* A g in u c u s iS ) 6 , adj. (do Apia- Passar a vida, viver. L œ ti S erm a n i ag i- exercito. A gm en cogere. Liv. Cerrar a
sitim ). Oreg . Aginnense, de Aginno. tabant. T ac . Os Germanos passavam ale­ marcha, marchar á retaguarda. — ca r-
A g i m i ü m , I, í. p r . n. Aus. Aginno, gres. P ro p iiis m are agitant. Sa l l . M o- pere, T ac . Formar um exercito cm mar­
cid. da Aquitania, hoje Ageu. r.am porto do mar. § 7° A gita re feenus. cha. I n agmen Ccesaris incidunt, in équi­
* A g lp ê s , ê d ls, s. ap. m . (de agere e T ac . Exercer a usura. — choros. Viuo. tés. Ca s . Caem sobre a infantaria, sobre
ves). L u c il . F est . O m. q. Pedarius. Dançar.— convivia. SuET. Dar banquetes. a cavallerla do Cesar. Agm en tardum.
A g i s , I d is , s. p r . m . C'A.y í ; ) , aceus. Pecuniœ vectigales societatibus agitalnintur. V ir g . Infantaria. Equestre agmen, CuRT.
A g in . Cic. Age, rei de Sparta. § N e p . tr- T a c . a cobrança dos impostos era dada a Esquadrão de cavallaria.
mao de Ágesilaü, filho de Aichidamo. companhias. A g ita re festos dies. Cl,c. Ce­ Ã g m i n ã lls , S, adj. (d c agmen). rr.p.
A g l t ã b l l l s , ô, adj. (de a g tía re). Ov. lebrar dias festivos. — im p e riu m . S a l i .. Que pertence ou se refere ao exercito.
Agitavel, que é facil de se mover ou Governar. — pacem. Sa l l . Estar cm paz. Agm inales equi. DiQ. Cavallos de baga­
agitar. — bellum. S a l l . Fazer guerra. — latro- gem.
A g i t ã t i S , õ n is , s. ap. f . {A a a gita re). ciafa.TAC.Commetter roubos.— custodiam. A g m i n ã t i m , adv. (de agmen). Soux.
Cic. Agitaçfto, movimento, commoçao. ITa u t . Estar de guarda. — otia et luxus. Em esquadrão, em bando. § APUL. Em
A gita tio terroe. COLUM. A lavoura, a F l o r . Viver no oclo c no luxo. — spes. grande numero, copiosameute.
cultura da terra. — re ru m . V. M a x . Éu - Ov. Esperar. Gaudia agitabantur. S a l e . * Ã g m I n õ r , ã r i s , ãtü s, sü m , ã r í ,
íada de oceupaçoes. § Exercido, practioa. Havia prazeres. § 8“ A g ita re a liq u id in V. intrans. dep, A n 'IHOL. Caminhar, ir
A gita tio ju r is . Juv. A practicado direito. mente, Cic. Eevolver alguma coisa no es­ como tropa.
— v irtu tu m . Se n . O exercido das virtu­ pirito. — anim is. Cic.— cum anim o. Sa l l . Ã g n ã , 8Õ, s. app. f . (de agnus). H or .
des. — studiorum , Cic. O exercício das Pesar comsigo. A g ita re coepit esse... Cic. Cordeira, ovelha nova. § Fest. Espiga,
lettras. Começou a pensar que havia... Honorem § (?) COLU-M. Medida agraria. Vcd. .dc/i«.
A g í t ã t 8 r , õ r i s , s. ap. m . (de agitare). p e r quinquennium agitare. T ac . Estar á § Nome do mulher. Ved. Ila g n a .
CTC. Conductor de cavallos ou bestas de espera do consulado cinco anuos. § 9“ A g i­ A g n ã l l ã , lü in , s. p r . n. p lu r , Ov. O
carga, almocreve, arrieiro, picador. § tare rem , CiC. Tractar um assuinpto. — m. q. A gonalia.
Pl.AUT. Cocheiro do circo. m ala servitutis. T ac . Occupar-se dos ma­ Ã g n ã s c ô r , S rls, n ã tü s , sü m , scí,
A g i t ã t r i x , i d s s. a p ./ .(fio a g ita re ). les da cscravidáo. A gita vere,placeret ne... V, intrans. dep. (de ad c nuscor). IT.iN.
AruL. Agitadora, o que agita ou põe cm T a c . Deliberam, se se devia... — n u m ... Nascerem ou ao pd. §CIC. Nascer depois
movimento alguma coisa. — silvaram , T ac . Perguntaram, se... Vos, agitate f u - do pac ter feito testamento. § P a u l ., jet.
A u n . a que percorre as florestas (epi- gam . V ir g . V õs, disponde-vos a fugir. Tornar-se agnato de alguém por adop-
theto de IMana). A gita re plusquam c iv ilia . T ac . Fazer pro­ ção.
A g i t ã t í ís , ã , ü m , p a rt. p . de A g i­ jectos alem da condiçflo privada. Agitabat à g n ã t IS , õnIs, s. a p . f . (dctagna.sci).
tate. Cio . V ir g . Agitado, Impellido, posto bellum renovare, N ep . Dispunhá-sc a re­ A p u i ,. Excrescencia. § Cic. Agnação, j.a-
em movimento, perseguido. § R e lu s a g i- novar a guerra. § Sat agito. P l au t . O m. rcntcsco por varouia. § CiC. Communidade
tatis. Cic. N a coulusilo, ixsrturbaçao dos significado que Satago. do origem. § 1’i.P. Nascimento depois do
uegoclos. § F lor . Excitado, atirado, em­ à g l â l ã , eê, c à g l ã l ê , ês, p r. f. testamento do pae ou da morte, imsei-
purrado. § B c llu m a gitatum . F lor . üuerra ('A il.a fa e 'Ail.alVí, brilhante luminosa). nicnto posthumo.
excitada. § Agitaius in arm is. Ov. Exer­ Se n . V ir g . Aglaia, uma das Graças. A g n ã t lc lü s , ã , ü m , «<((. (de agnatus).
citado cm os combates. § CIO. Discutido, A g la m i n o r , s. p r . f , (?). P l i n . Cid. COD. JUSTIN. Que pertence ou 6 relativo
ruminado, meditado, tractado. lies agi­ da Jiispania Bwtica, aos aguatos.
tata in concionibus, Cic. Negocio discu­ A g n ã tO s , ã , ü m ,p n w . p . do Agnasci.
à glã ü p h iõn , õn tis, í.p r. m . ( 'A y>,oo-
tido nas reuniões populares. § Ãgitãtlõr, PuN. Nascido cm ou ao pá. § o (pie se
comp. Se n .
oSv). Cic. Aglaophoute, celebre pintor
ajuncta. A g n a ti gregis. U l p . Os filhos do
grego.
* A g it ã t ils , Os, s. ap. m , (de agitare). rebanho. Agnata membra. P jjn . Membros
V a r e . O m. q. A gita tio. A g lâ ü p liõ t ie , Id is , s. a p .f . (iy l.aó- de mais (como um sexto dedo). Agnatee
A g i t e , seg.pes.plur. dofmp.de A g e re , çwTtí, brilho da luz ou luz brilhante). apes. V a r r . N ovos enxames de abelhas.
tomado adverbialmente. ViRG. Eia, an- P l in . Herva de côr brilhante, usada nas à g n ã t ü s , Ï, s. ap. m . (de agnasci).
dac, apressa vos, serve para animar e ex- evocações diabólicas. Cic. Agnato, parente por varouia. A d
hortai' a muitos. Ved. Age. Ã g iã s p is , Id is , í. ap. m . (iy t.a n n í;, agnatos et gentiles deducere. V a r r . Põr sob
A g it e d ü m . Liy. Ved. Agedum. de iiXaóç, brUhante, e i a x lí , escudo). tutclla, nomear um conselho de familia
A g i t õ , ã s, ã i õ , ã t ü m , ã r ê , (.arch. Liv. Soldado armado de escudo de metal, (a alguém).
A c e ta r e ),v . trans. fre q . de Agere. 1° Le­ prata ou bronze. Ã g n ê llã , áõ, s. a p . f . d im in, de Agna.
var adiante de si, conduzir empurrando; à g lã u r õ s , ! , c  g l a ü r ü s , ! , s. p r . f . E nnod . Cordeirinha.
2“ Fazer volver á força, agitar, fazer ca­ ('AiXetupo;, brilhante, bella). Ov. Aglaura, Ã g n S l l ü s , I , s. ap. m . d im in , do
minhar, sacudir, atirar; 3° Expellir, fllha de Cecrops, rei de Athcnas, trans­ Agnus, Cordclrinho. § PLAUT. Termo do
afugentar, enxotar, perseguir, hostilisar formada em pedra por Mercúrio. caiicia.
a ; d“ Excitar, impcllir a, exercitai' ( o à g lã ü s , Î, f. p r , m , ('AiXaó;, bri- * à g n ê 8 , ë tïs , s. p r , f . P r u d . Sancta

m M L.
B2 AGN AGO AGO
Ipncz, martyr. § GnEG. Nome de mu­ agnum h/po. P t.a tit . (Proverb.). Tirar um car. § 6" Agere aliqu id . C lc , Fazer uma
lher. cordeiro ao lobo, i. li, tentar o impossível. coisa, /iaptim o)nnia ag«banlur. f.iv.Tudo
à g n i c ê l l ü s , i| c à g n i c ü l ü s , i, A g n i sub) u)ni. V a k u . Cordeiros dc mama. era feito á pressa. Ageruli tempus. Cic.
•t. (ip. 7)1. (linii/i. de A o » i i ( . roMP. A icíoh. § IllKit. Puo.SP. O Cordeiro immaculado, Tempo, oceasi.áo, ensejo dc obrar. N ih ii
Cordeiriiilio, borreguiiiho. cpitheto dc Je.su-Christo. § * /". a/'ch. ugere. ClC. Nada fazer, estar ocioso. VlíLi..
* A g n i lè , Is, s. ap. « . (de apm is). Pui.se. Agnus /em ina. F est . Uma cor­ Perder o tempo, trabalhar cm vfio. § 6"
Gl/)S. G r .-Lat . Kedil, aprisco, curral de deira. „ A gere secum. HoR. Kcsolvcr comsigo.
ovelhas. A g 6 , Is, êgi, ã c tfim , firô, ». l7'ans. A g e rc cogitationem p a rric id a le m . (JUIXT.
à g n i n S , 8Õ., (de agnvs), soil. (de levar, conduzir. 1 " Iinpellir, Meditar um paiTicidio. — p/vditíonem
cti/'o. I’r.AUT. Carnc de cordeiro. empurrar, fazer andar adiante dc si; / r a tr i. T ac . Meditar uma traiçfto com o
A g n i n ú m , S, s. ap. n. (do utjnus). conduzir uma coisa ; levar, conduzir, lan­ irmáo. § 7" A gere ætatem. Cic. Passar a
F i />k . O m. <1 . o prec/;d. çar, atiçar ; transportar , fazer andar, vida. — annum oelogesimum. CiC. Ter oi­
A g iiin ü s , à , ü m , ndj. (de n/miu:). adiantar-se ; — se, ou A g i, e também tenta annos de edade, andar n’ellcs.
I’i..\L'T. Agnino, de cordeiro, pertencente Agere, caminhar, ir, v ir; crescer, aug- dies/estos. CiC. Celebrar dias de festa.
ou relativo a cordeiro. mentar-se ; 2“ Perseguir, expulsar, lançar Meusis a g itu r seplimus. T er . E', está-sc
à g n i t l õ , Õnie, í . a p ./ . (de agnosca-e). fdra ; arrastar, levar apds si ; agitar, avi­ no septimo mez. P rin c ip iu m an ni ageba-
f.'ic. Agniçao, coiiíiccimento. § PiJX. Ite- var ; attraliir, convidar, engodar, ter tu r. Liv. Estava-se no principio do anno.
conhccimcnto, .acçao do reconhecer. attractÍA-0 ; 3" Lançar fdra, fazer sair; Homines q u i tum agebant. T ac. Os homens
* A g n I t i õ n ã ll 6 , é , adj. (de a g n ü io ). imiicllir a, coagir, constranger, obrigar que entäo existiam Germanus, implies,
T eut . (^ue rc.speita ao conhecimento. a ; 4“ zlfuudar, cravar, fazer penetrar, in­ agebtU. T ac . O Gennano sempre estava
* A g u í t õ r , õ r is , í . ap. m . (do agnos- troduzir, atirar, precipitar, levar por em movimento. Civilas Icetè agcre. Sa ix .
ce/-e). lIiEK. Keconhccedor, o que reco­ força; levantar; S° Fazer, obrar; 6° Re­ A cidade esteve em alegria. M a riu s apud
nhece. volver 'no spirito), ruminar, meditar, p rim o s agebat.iiÁi,i.. Marloachava-se á fren-
A g n i t ü s , â , fim , pa/d. p . dc Ag)>os- considerar, pesar ; prepôr, dispôr ; 7° Pas- te..4/i-)f« q u æ p ro c u l a m a ri agebat. Sa i .i ,.
cere, 'I'.AC. neconhccido. § .SAi.r,. TAC. s.ar, viver ; pus.áv. scr, existir, correr, A parte d’Africa que estava distante do
Ifeconhecido por verdadeiro. § 1 ’omp ., jct. decorrer (o (empo); estar, viver, morar, mar. § 8" Agei-e cum jiop ulo. Cic. Dirigir-
Legitimo. demorar, estar situado ; S" Dirigir-se a, se ao povo, aprcscutando um projecto. —
A g n õ m ê n , ín is , s. ap. ti. (de ad c fallar, dizer, practienr; tractar um as­ cum senaiu. SCET. Tractar um negocio
mi/n/n). V ic . Agnome, appellido tomado sumpto ; 9“ Advogar, defender em juizo ; com o senado. Mecum , ut ad te scribe/vm.
d algum successo ou clrcunistoucia natu­ accu.sar, perseguir cm juizo; julgar; 10 " egerunt. Cic. Tractaram commigo, para te
ral. o sobrenome. Proceder para com, tractar bem ou mal ; c.screver. Quum ceepisset agere. CTC. Tendo
A g n õ m ê n t fim , í, s. ap. n . (de ad e ll°P < i«'í». Fstar em tormento, estar em começado a fallar. Hec dubia ago. Liv.
no/zini). Al'UL. Appellido, sobrenome, al- perigo; 12" Administrar, exercer nm Nada digo <iuc seja duvidoso. P cU a qme
ciinlia. ca.rgo, emprego, proflssfio, desempenhar, agimu.7. I.iv. As guerras que nds narra­
A g n õ m in ã t lÕ , õ n is , ■). a p .f . (deod preenoher as obrigações ; 13" liccitar, de­ mos. De conditionibus agebalur. Liv. Trae-
i- nom iim /e). AD llrJÍ. Aguoiniua<,ao,yíy. clamar. representar ; /ig. Fazer o ]iai)Cl de, tava-se das condições. Quum agei-elur iu
7'het. pela qual se reproduz, uma pala­ jiroccder como, haver-se, conduzir-se ; senatu de conjuratione. Cic. Quando o se­
vra com pequena alter.avfio, ou com outro 14" Aecepções diversas. § 1" A g o 'C p m is . nado scoccupar-ada conjuração. 9" Agei-e
sentido, como louco, c amuns, lIou.Levar adiante de si um rebanho.-- nff- causam. Cic. Advogar uma cailsa. S i
amante. quem at)le a tr r u m . St a t . Fazer andar al­ agendi necessitas inslat. Pr.ix. J. .Se a ne­
A g n õ n , õ n Is, s. p r . m . ( “A-p/nv). guem adiantedo carro. ^íuneidíí.Llv.Cou- cessidade obriga .a comparecer no tribu­
l'u x . Agmlo, official no exercito de Ale­ diizir, tocar cavallos.— «orfí. TAf. Condu­ nal. Quum res a g rnlur. PLIX. J. Ijuando
xandre -Magno. 5 QuiXT. Nome d'um rhe- zir, dirigir navios. — prœ das. I.IV. Ixviu" os negoelos proseguirera. A gere lege. CIC.
torico. o despojo, retirar-se com elle. I'e/ ) i agi- Intentar uma demanda. — cai/id. T a c .
A g n õ n it lê s , áê, s.p/\ m. N hp . Agntí- qac 7VS suas rid e rn ))t. Liv. Viram que seus Discutir o direito. — advei-siis teslamm-
nides, orador athenionse, aceusador de bens eram destruidos c saciucados. (P 'ig. tum. M a r c ia n . — de testamento. P a u l .,
J’hoeiiVi. Agire,/t;r/-e cuncUi.'P.\c. Dispôr de tudo jct. Contestar um testamento. — / u i ti.
A g n õ s , 1, -V. a p ./ . ( « 77',;). PlJN. A r­ como proprio). Age)-e viruas. CTF.s. Fazer Cio . Aceusar dc furto. — tanquam reos.
busto, chamado também agnus-castu». que avancemos as mantilh.as (machinas Liv. Perseguir como reus. A g i ícola jusiè
* A g n õ s c lb I lI s , ã, adj. (dcnírnoícere). dc guerra). — cunieuios. CIO. Fazer uma agebat. T ac . Agrícola procedia com jus­
T eut . Jtcconheclvcl, que é íacil de rcco- mina. cKneas se agcbal. VlKG. Kneas tiça. § W ’‘ Dene egissent Athenienses cum
nliecAir. avançava. U i agmen relict agi. Liv. Sc M illia d e. V. M a x . Os Athenienses tives­
A g n õ s c õ , Is, õ v i, ã g n lt ü i n , õ s- queria que a força avança-sse. i'nde agis ? sem bem procedido para com Miltiades.
c e r e , f. Uaits. (dc ad e 7>osco). 1° Co­ P l au t . l i ’onde vens tu ? fie ad auras p a l­ Optimè a g itu r cum a liquo. Cic. Corre
nhecer como proprio. conhecer pelos pró­ mes agit. VlKG. A vinha eleva aos ares muito bem a alguem. § ll".S'i m agna res
prios sentidos ou c.spirito, ter um conhe­ seus ramos. Ç 2“ Age/e cerru m . VIUG. ugetur. CIC. Se sc traeta d’uma coisa im­
cimento sntqectivo ; 2° líeconliecer ; 3“ Acoçar, perseguir um viado. — Uteos. portante. Tua res a g itu r. IIOR. Tracla-se
(ionlcssar, ndmittir, reconhecer, ter, rc- C l a u d . Dater, percorrer os matos. — hos- do teu mteress.e. A g itu r p a rs leidiam undi.
jiutar, considerar como. § 1° AgnoscU ho- to n in./ugam . N t:i’. Pôr o inimigo cm Ov. Corre risco a terceira parte do mun­
niirie)/i C'a;sar. riLED. César avista o lio- retirada. — iti e c iiiu m . Liv. Kxilar, des­ do. § 12" Agei-e /•empubticam. PAUL., jct.
mem. Ag)ioscc/’e ca/iíum aw ibus. Cic. terrar. — quercus eu)'mine. ViKO. Levar Preencheras cargas da republica. — cvn-
Ouvir um canto.— Deum ex apn-iOus apás si os carr alhos jiclos cantos. — a ii- sulalum . Qü ix t . Exercer o consulado, scr
CSC. Conhecer a J>eus pelas suas obras. quem t/ ansve/sum. SArx. Desviar alguem consul. — regnum . F lo r . Iteinar. — bel­
Agrio.icipolesl /o/ tur>w. VKtX. Pode-se do bom caminho, arrnstal-o para o mal. lum . N b p . Dirigir, administrar a guerra.
conheecr o poder da sorte. § 2" AgTioscri-e — mentem. ClAUD. Agitar o espirito. — — p rœ liu m . Liv. Combater. § 13" De/ur-
pe/xussorem. .SUET.líeeonliecer o matador. Q uim deus )d fo r agit. Ov. AquePe a quem m ilas agendi. Clc. Defeito da dcidamação.
Veta'eTnagTXOscitamicum. Vino. Keconliecc um deus vingador persegue. A 'ullis ca.si- M u llú m a g itu r supeixiliis. QuiNT. As so­
seu antigo .amigo. § 3 “ Ag)ioscere filiurrt. bus agi. N kp . N üo sc abalar por aventura brancelhas ajudam muito a acção (orató­
ULP. Iteconliecer por filho. V ix « f fenalw alguma, ser constante.íbfíúcíMrqiiMIor.. ria). Agere versum. CIC. Keeitar um verso.
agnoscitu)’. V ki.T.. Apenas é reconliccido, Tu gostas dc jogar o disco. Jlbc a g m itu r — /abulam. T k r . Representar uma peça
como senador. Ag/iosce/-e ou (vjno.<sce)’e an itnalia. SoiJN. Os animaes gostam (th eatral).— pai-tes. T e r . Fazer o papel
C)‘ir)ieti. Ctc. Confessar-se, dar-se por cul­ d'isto. § 3" A gere /alia. P L I N . Lançar fo­ (n'uma peça de theatre). — am ictim im -
pado. — prospe/ a. T ac . Attribnir a si o lhas. — spumas. CIO. F.spum«r, tirar a p e ra lo ris . T ac .Scr favorito do imiierador.
bom successo. — /acH gloj-igin. Cic. De­ espuma. — anim am . Cic. Perder a vida, — exsulem. TAC. Representar dc exilado,
clarar a gloria d’uina ae^ílo. — ju d ic ia m expirar. — nicmbr-is renena. VIUO. lainçar fazer-se parecer tal. Tantã m obililale .«».«•
foi a do corpo o veneno. — ge7)Mus.\u\Q. a g u n tl Sa ix . Tão inconstantes são elles!
alicujus. PAUL., jct. Acceitar alguem por
juiz, arbitro. — bono/-um posse.!sioní-m. Dar gemidos. Sttdor a g it jiu m e ti. VlliG. O § 14" Ãgone.l Ov. Firo? Devo ferir?
Ca .7. Dar-se por herdeiro dos bens. — w.) suor corre ás levadas. A gere iti beUurn. (Formula usada ik-Ios sacrificadores). Hoe
T ac . linpeilir á guerra. M e p/o/a)-i agit. age. SUKT. Tem cuidado, põe-te cm guar­
a licm im . ULP. Keconhecer uma duvida.
— cibarUt. K nnod . Obrigar-se a dar ali­ STA T. Obriga-me a fallar. A u g u riis a g im u r da, olha por ti. Hoc again. T er . E u me
mentos. — damiDim. P a p i x . Garantir um dirú/t). Viiio. Somos levados pelos presa- carregarei d’i.sso, tomarei isso ao meu cui­
prejuizo.—pCT'icttlKm. PAUL., jct. Respou- gios dos deuses. § 4" A g o -e 7’odices in p/‘0 - dado. I d agunt, ut boni esse rideanlur.C'K .
/im d un i. PFJN. I.ançar profundamente as Elles fazem por parecerem jiessoas de
sabilisar-se pelo risco. — pccruim. P om p .,
raizes. — telum coslis. SiL. Cravar o bem. A lia s res agere. Cic. Oecupar-se
jct. Rofier uma pena.
danlo no lado. — /ulm en. V. F l . Atirar, d’outras coisas, estar distrahido, não
A g iiõ a s ê , fjmc. por Agnocisse. Ov.
lançar o r.aio. IHxtin aget peti/id Faina. prestar a ttcu q ã o .A g cie t/ ium plium . SUEr.
* A g n õ t ü s , ã ,fim ,p n W . p. de Ag/ios-
liou. A Fama o levará nas azas. A g o x Triumphar. — rim a s. CIC. Abrir fendas,
fere, a/xli. l ’ACi:v. O m. q. .igriilu s. § As­
p u e ru m Orco. liou. Atirar eom um me­ fcuder-sc, rachar. — censum. Suiír. Fazer
sim o .u/pín. V p a ri. /ut. liuUT. ap. D io .m.
nino ao inferno, i. 6, matal-o. — in c ru - o recenseamento. — delectum. Su e t . Rc-
A g n ü s , i, s. ap. m . (do ipzóí). Viuo.
Pu.iiu. Cordeiro, horrego, anho. J irip e rr c m . Suin’. Levantar á cniz, t. 6, crucifl- crutnr.--f.Ta((>!<ii. SuiiT. Entrar de guar-
AGO AGR AGR
da. — jiu H iciim , scil. rectUjnl. ,‘?tT7r. Co­ _ A g õ n S tliS tã , ãj, e A g õ n õ th e tê s, A g r ê s t íü s , ade. comp. S p .i r t . O ros-
brar o impoato. — c^n*urwiiatujn. T a C. 06, s. ap. m . (à^wvoíi£TT)í). Spart . .Vgano- s e ir a m e n t e , s e m a r t e .
Pa.asar revista aos centuriOes. — fo ru m . theta, presidente dos jogos públicos. A g r e O s , êõs, i. p r . m. CAYjtj,-).
CIC. Ailmiuistrar justiça. — senaíum. § T ert . O que preside ao combate. St a t . Agreu, nome d’uin guerreiro.
Su e t . Occupar a assemblea do scnado. A g o n õ th ü t lc ü s , ã , ü m , adj. À g r í a n ê s , ü m , s .p r . m. p lu r. Ta v .
boncrum supplicia. A.-Vicrr. ròr á uiorte ( íywvc^íctixó?). Cod . Jcotin . Que pertence Agriiiuos, povo da Thrncla.
as pessoas de bem. — g ra íio s . CiC. Agra­ aos jogos públicos. * A g r í c õ l ã , w , s. ap. m . (<le ager c
decer, retribuir. — pa n itcn iia m . T ac . Ar- * A g õ r ã n õ m ü s , I, s. ap. m . (ivojot- colere). CIC. VlRQ. Agricultor, eultivador,
rcpeuder-se.— silentium . Q u in t . Calar-se. vógo;). P l au t . Inspector dos mercados, lavrador ; vinhateiro. Calites ugHeola.
— o b tiiia . Ov. Ksqueccr, olvidar. — cu­ 0 alinotacel. T ib . Deuses dos canqios. § (i. ]>r.
ra m hospitis. Ov. Cuidar d’um hospeile. A g õ r ã â t õ c lõ s ,ís , t. p r . m . ( ’A y»?*'»- /«.). T.tc. Agrícola, general romano,
— oHa, pacem. Sa i l . Kstar cm descanço, ■üoxA»;;). 1*l a u t . Agorástoclcs, nome de .sogro de Tácito. § GREG. Nome d’outras
em paz. — a rb itria p a cU bellíque. LIV. homem. pessoas.
Dispor da paz e da guerra. A g õ r l ü s , l i , s. p r . m . AKrn. lat . Ã g r í c õ lã r í s , è, adj. (de ag rie o la ).
À g õ c ê , ê B , s . p r . f . r u N . Agoce, cid. Agorio, nome de homem. .stAl.L. Agrieolar, relativo A agricultura.
nas fronteiras da Ethiopia. A g r ã , se, s . p r . f . P ij n . Agra, cid. da à g r í c õ lã t í õ , ó n ís, s. ap. f . (de
À g õ g ' 3ê, ã r ü m , s. up. f . p lu r . (à f“ - Arabia. § P li .n . Cid. da Eólia. a g ric o la rí). COLUM. Agricultura, a la­
«ai, aqucductos). I*LIN. Canaes ou sanjas A g r ã ê , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . Pi.iN. voura.
nas minas , para dar escoamento ás Agras, cid. da Arcadia. * Ã g r I c õ lõ r , ã r í s , ã tü s sü m . ã r l,
aguas.. A g r ^ i , ou A g i-ê i, õ r ü m , s. p r . m. v.trans dep. C a p it . .A g r ic u lta r , c u lt iv a r .
À g õ g ê , ês, s. ap. f . (i-íuv-zi). CAPEL. p lu r . (de A g r a c A g ra :). 1'r.tN. Agreas, A g r í c ü lt í õ , õnís. s. ap. f . Cu'.
Serio de, sons na nuuica, escala diató­ habit, de A g ra , na Arabia. § PUN. Agricultura, lavoura.
nica. Habit, de Ag/O’, na Arcadia. A g r í c ü lt õ r , õ ris , s. ap. m . (dc
À g õ lü m , I, í. o p . n . (de ageré). F est . A g r ã g ã n t ín t ís , ã , ü m , adj. (de a g r i a c u lto r). Liv. Agricultor, lavr.ador.
Cajiulo, pau de pastor. A grugas). PuN. Agragantino, de Agri- A g r í c ü lt ü r ã , éc, ou A g r i cO ltO rã,
A g õ n , õ n is, s. ap. m . acc. grento. s. ap. f . (dc aegri c c u ltu ra ). Ciu. Agri­
tin g. Agona ; acc. p lu r . Agonas- SuEr. A g r ã g ã s . Vcd. Acragas. cultura, trabalho do campo, lavoura,
Combate, luta, nos jogos públicos ; jogo A g r ã l i s , ã, adj. (de ag er). F rontin’. arte de cultivar.
publico. § 1’LIN. J. Logar dos jogos pú­ O m. q. A g ra riu s . A g r i D e c u m a te s, s. p r . ni. p lu r.
blicos. 5 HIK#. Festa, ccremonia, soluin- * A g r ã m m â t õ s , I, c A g r ã m m ã - T.ec. Logar da Germania, entre Uihn, o
nidadc. § F est. Montanhas (a princijiio tü s, i, s. ap. m . (àY9v;zg«"o;). ViTR. ithiu e o Main.
os jogos eram celebrados nos logares cle- Analphabeto, que nSo sabe ler, idiota. CQ A g r í f õ lí ü m . Ved. A gu ifo lin m .
vailos). § SUET.Ihrova, Jicrigo, risco. N u nc A g r a n i , õ rü m , t. p r . m . p lu r . Pi.iN. A g r í g e n t m ü s , ã , ü m , adj. (de
agon est. S wstt. Agora é o perigo. 5 CYPli. Agrano, cid. da Chaldea, cm ura canal A g rig e n tu m ). 1’I.IN. Agrigentino, dc
I.uta contra as paixões. §l’nuD. 1’nosp., do Euphrates. Agrigento. § .V. p r . m. p lu r . Cic. Agri-
Luta contra a idolatria, luova, martyrio. gentinos, habit, de Agrigento.
A g r ã r i ê n s í s , I s , s. ap. f . scil.
X g õ n ã ll ã , l ü m , ou õ r ü m , s. ap. n. A g r Ig ê n t O m , i, s. p r . n . Cic. Agri-
nacis. COD. TiiEOD. íispecie de barco do
p lu r. (talvez de àfuii, luta, combate, ou genta, cid. da Sicilia.
Danúbio.
inquietação). Sen . L i v . Agonaes, A g r í m ê n s õ r , õ r ís , s. ap. m . (de
* A g r ã r I s , Is , s. ap. m . (de a g er).
ícstas celebradas em Itoma em honra de a g r i e m etuíor). AMM. Agrimensor, medi­
A. ViCT. Agricultor, homem dos campos,
Juno, a U de Janeiro e 21 de Maio. cainponez. dor de terras.
A g õ n ã l í s , 0 , adj. (de A g o n a lia ), A g r í m ê n s ü r ã , èc, s. ap. f . I nnoc.
A g r ã r í ü s , à , üm ,«<f;. (deape/’J..\gra-
V a u ii . Ov . Que pertence ou se refere ás Agi imeiisura, medição de terras.
rio, dos cam|)os,que se refere aos campos;
agonaes ou festas cm honra de Jano. A g r í m õ n í ã , éê, s. a p .f . Gui.s. Agri-
subsl. o lavrador, o agricultor, ocamponez.
A g o n a lit lu x . Ov. O dia das festas monin, planta.
A g ra ria via. TJI.P. Caminho rural, nos
agonae.s. campos. A g r a r iit parentibus ortus. A.- ‘ A g r íõ d õ s , õ n tís, p r . m . Cic.
*A g õ n 5 n s ê s , íü m , s. p r . m . p lu r. Agriodo, nome d um cão dc Acteão.
Y iot. Nascido de paes rústicos. A g ra riu s
V a k b . Agonenses, saíerdotes accresccn- *(?) A g r i o f r ã g ü l ã , ãê, s. ap. f .
triu m v ir. LlV. Triumviro agrario, ma­
tados aos Salios por Tullo liostilio, en­ P etr . Morango bravo.
gistrado que repartia as terras entre
carregados dos sacrifleios no Quirinal. A g r í õ n , i, s. ap. n. (ài^t->->). P u n .
os coionos. A g ra riw stationes, ou a g ra ­
A g õ n ê n s ís , ê, adj. (de A g o n ). A go- Espccic dc rabanete, funcho dc porco
ria :. A m.m. Postos militares, guardas
nensis p o ria . F est. 1’orta de Koma, cha­ (planta).
avançadas, corpo de observaçáo. § A g r a ­
mada também íía la ría , C ollina, Qui- A g r í õ p ã s , s é , s. p r . i». PUN.
r ia lex. Cic. Lei agraria. A g r a r ii, s. m.
r in a lií.
p lu r. CiC. Os defensores, partidários da
Agriopa, escriptor grego.
A g õ n í ã , éê, s. ap. f . (àyoivta, iuta, A g r í õ p ê , ês, s . p r . f . Hvo. Agriope,
lx‘i agraria. A g r a r ia res.OlC. Divisão das
soinbatc ; atllicçao). T ert . Vietima mulher de Agenor, e mãe dc Ca<lmo.
terras.
sagrada, ç Auciedade, dfir, iK-rturbaçOo, A g r í õ p h ã g i, õ r ü m , s . p r . m .p lu r .
agonia. Factns in tujoniá. Hutu. Pertur­ A g r ã s í ü s , n , s. p r . m . V a e r . Agrasio, ( '.-VYptoçáYoi , comedores de coisa sil­
bado, desvairado. nome romano de família. vestre). PLIN. Agriophagos , povo da
A g õ n í ã , õ rü m , s. ap. n .p lu r . (de A g r ã t i c ü m , i, í . ap. n. (de a g e r). Ethiopia, que se alimentavam de nni-
relativo á lula, ao combate). Ov'. COD. TiiisoD. Contribuição, tributo , maes selvagens.
0 m. q. A gona lia. imposto nos campos. A g r í õ p U f llõ n , i, s. ap. n. (Arç,-;-
A g õ n ic ü s , ã , ü m , adj. (úyojtixò.:). A g r a v o n it s e , ã r ü m , s . p r . m . p lu r. ojIXov). A pu l . o m. q. Agrion.
A gon iei circimses. Acuo. Jogos do circo. Liv. Agravonitas, povo da Illyria. A g r í õ s ou A g r í ú s , ã, õn ou ü m ,
* A g õ n Í 8tã , sè, t. ap. m . ( íyiuvi®-:»!;). A g r e , ês, s. p r . f . ( « y?® oR “Yfr.. adj. (ãYfo-;). PUN. Agreste, bravo, sel­
AUG. Athleta, lutador ou presidente dos caçada). Ov. Agra, nome d’uma cadella vagem, que se dá nos campos. (E' pa­
jogos públicos, agonista. de Acteão. lavra puramente grega).
A g õ n is t ã r c h ã , sõ, s. ap. m . (de (?) A g r ê d ü lã . Ved. Acredula. A g r í p ê t ã , sê, ap. m . (de ager, e
luta, c lío/f, governo). Ixscií. Ago- * A g r ê s t I n ü s , ã , ü m , adj. (de petere). Cic. Partidário da lei agraria, o
nlstarcha, o presidente ou director dos lu je r). COMMOD. O ni. q, o seg. que reclama a sua execução, talvez em
jogos. A g r è s t i s , è, adj. (dc a g e r). Cic. seu proprio interesse.
* A g o n is t Ic ü s , ã , ü m , adj. (iyuviot- Agreste, do campo, que se refere aos A g r i p p ã ou A g r i p p ã , áê, p r . m.
■ci-.<Ó5). T ert . Agonistico , relativo aos cami>us , rústico, campestre. Agrèstis Liv. Agrippa , liilio dc Tlberino , rei
jogos i>ub!icos. fem in a . PUN. Camponeza, mulher do d’Alba. § L iv . H or . Nome de muitos
* A g õ n I s , Id is , s . p r . f . A v ie n . Ago- campo.— ae.ditus.Nep . Trajo camponez.— Itomanos celebres. § .Tuv. Iteí da .ludea,
nida, ilha na costa da Lusitania. § Cic. «íus.ViRG. Trabalho campestre. Agreste 5 d. ap. m. l’UN. O que nasceu com os
Nome de mulher. 5 Fest . (m.). O monte tectum. Ov. Habitação rústica. § Agreste, pe‘s para diante.
Quirinal. rústico, grosseiro, sem maneiras ; duro, A g r ip p ê n s ê s , íü m , s. p r . m . p lu r.
A g õ n íü m , ÍI, í. ap. m . (de *-ruv!o,:). selvagem, silvestre, severo. Agrèstis vita. PUN. Agrippenses, povo da Hilhynia.
F est . Dia em que o rei dos sacriticios Cic. Vida rústica. — vox. Cic. Voz gros­ (I) A g r i p p i n í ã i i ã sêptã, s. p r . n.
immoiava a vietima. J OV. arch. seira. — liber. Ov. Poema sem arte. p lu r . l.AMPR. A tapada de Agrippa (em
Eebanho. Musa; agrestiores. Cic. Musas severas ou Roma).
A g õ n lü s , H , s .p r. m . T ert . Agonio, as sciencias. Agre.de genus hominum. A g r i p p i n ã , áê, s. p r . f . T.ec. Agrip­
deus dos negocios, das emprezas. Sa i .l . Homens selvagens. § De animal pina, mullier de Germânico. 5 T ac . Filha
* A g õ n iz Õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ã , feroz. Vultus agrestes abilidit. Ov. Elle d aquclla mãe de Nero. § P lu r . PUN.
r. in tra n t, (i'luvitjc). HiEH. Combater, (jVchelou) occultousuas feições defera. § Estas duas Agrippinas, mãe c lllha.
lutar. *ÃgrèstissImüs, sup. CASS. § Sii). Mulher do mesmo nome no tem]>o
A g õ n õ th S s íã , s b ,t. a p .f. ({.vovoOsaía), A g r ê s t ê s , íü m , s. ap. m. p lu r . deTrajano. 5 A. Viur. G rhg. A grip p in a ,
COD. TiiEOD. A presidência dos jogos V iro ., Cic, Camixmezcs, habitantes do scil. Colonia. hoje Cologne, Coin , nu
públicos. campo. proviucia de Jiilich-Olivc-Berg (Prussia).

L
54 AUE ALA ALA
 g r ïp p în ë n s S s , ïiim j ». p r. « . bronze. § F ig . Ahenea proles. Ov. A Idade sovaco). Cio . A za d a ave. A l i s plaudere.
p lu r . T ac . Agripplnenses , habit, de de bronze, ifu r u s aheneus. Juv. Muro de V ir g . Bater as azas. § Sovaco ; espadoa ;
Agrippina. bronze, i. é, indcstnictivel. Jugum ahe- a parte do braço, desde o hombro até ó
A g r îp p ïn ë n s ïs , ë, a â j. GREO.Agrip- neum. IIOR. Jugo perpetuo, que se não cotovelo, braço, cotovelo. A la r u m v itia .
pincnso, de Agrippina. Agrippinensis jiode sacudir. § Su e t . Bronzeado, da côr P lin . Mau cheiro, fedor dos sovacos. A las
Cotonia. T ac . Colonia de Agrippina, boje dc bronze ou cobre. vellere. Juv. Pellar os sovacos. Sub ald .
Cologne. (?) A h ê n lp ê s , e d is , ». ap. m . (de H or . Debaixo do braço. A lá et umbonibus
A g r îp p ïn ïâ n t is , â j ü m , adj. I kscr. aheneus e p e s ). Ov. Que tem pés de pulsare, Liv. Rcpellir violcutamente com
Agrippiniano, que vem de Agrippina, de bronze ou duros, como bronze. Ved. o cotovelo c com os escudos. § PuN.Parte
Agrippina. jü rip es . do corpo onde encaixa o osso da coxa.
A g r íp p ín íís , î ) Í. p r . m, INSCB. A h ên S bãrbü s, i, ». p r . m . (de 5 P l in . Cavidade entre o tronco e os ra­
Agrippiiio, nome de homcm. ahemis e barba, o que tem a barba mos da planta ; pediculo cm que a folha
A g r l û s , ï ï , 3 .p r . m . O v. Agrio, fllho bronzeada, 1. é, ruiva). Su e t . Aheuobarbo, se sustenta. § V ir g . P rop . Vela ou remo
de Partbano , pae de Tlicrsito. § Cic. sobrenjime dos Domlcios. do navio. § ViRG. Redes estendidas para
V a r u . Komo de varies personagens A h e n ú lü m , i, ». ap. n . d im in . de apanhar caça grossa. § V itr . Ala, lado,
romanos. Ahenum . F est . Pequeno vaso dc bronze parte lateral d'um edifleio. § I sid . Fileira
A g r ï ü s , Ved. A grio s. ou cobre. de trinta cavalieiros. § Erv. Cic. A la do
A g r œ c ï ù s ou  g r ô c t ïâ s , ï î , s. p r . A h ê n ü m , I, s .a p .n . V ir g . Caldeirão, Cavalleria. F ig . Rapidez, ligeireza, vôo.
m . Aus. Agrccio, rhetorico atheniensc. caldeira, tacho. F u lm in is o d o r alis. V irg . Mais veloz
§ Grammatico latino do seculo 5“. § GnEa. A h ê u ü s , â , ü m , ad j. (dc ahenm n). que o vôo do raio. T a rd a rea la s f a l i. lloii.
Kome d’outras pessoas. L ucr . V iu g . Bronzeo, de bronze, cobre, Demorar o vôo da morte. § Isin. Euula-
A g r ô ë c u s , ï ) ». p r . m . (àYfotxo;, rús­ latão. L u x ahena. ViuG. O luzir das ar­ campana, herva-montã (planta).
tico). N on . Titulo d'uma peça de Plauto mas. § F ig . M anus ahena. HoR. Mão de A l ã n o v a , æ , s .p r .f . A nton . I tiner .
(que nao existe). íerro, 1. é, dura, llnne, inexorável. Corda Ala-nova, cid. daPaunonia.
(?) A g r ô ï c ü s , ï , s. ap. m. P lattt. ahena. Stat . Corações de bronze, i . é, A l a b a , æ , s . p r . f . i >l in . Alaba, cid.
lîustico, grosseiro.’ inflexiveis. da Celtiberia (Hespanha).
A g r õ n , õ n is, ». p r . m, Liv. F l o r . * A h õ r ü s , I, ». ap. m . (ãuço;, prema­ A l â b ã n d â , sê, ». p r . f . P l in ., c A lã -
Agrao, rci da Illyria. turo, prccoccR T e r . Morto prematura­ b a n d â , o r ü m , s . p r . n. p lu r . Juv. Ala
A g r ô s p ï , ô r û m , ». p r . m . p lu r . mente, antes do tempo. banda, cid. da Caria.
P l in . Agraspo, eid. da Ethiopia. (?) Á h ü , in le rj. Ved. A u . A lâ b ã n d e n s ê s , iü m ,»T p r. m . p lu r
A g r ô s t ï s , ïs , ». ap. f . (Kyçuttiç) A i , arch, por ce, como : A id ilis ClCr
A p c l . Grama (herva). = xEdilis, Caisar = Ccesar, A itern os = A lã b ã ji d ê n i, o r ü m , Lrv., c A I S
* Â g i'5 s ü s , a , ü m , adj. (de ager). AEternus. b a n d i, õ rü m , ». p r . m . p lu r . Cic. Ala
V a r r . Rico cm terras, campos. A i , in te rj. que exprime dôr, pranto, la­ bandenses, Alabandenos, Alabandos, ha
* A g r ÿ p n ï â , œ , ». a p . f . (üYfuitvia). mento ('/.”). Ov. A i ! ah ! bitantes de Alabanda.
Ca pel . Insomnia, vigiiia , insomno- * A i , seg. pess. sing, im p er. de A io .
Icncia. A lã b ã n d ê n s Is ,S ,«rfy . (de A labanda)
P l a u t . Dize tu.
Cic. Alabandcnse, de Alabanda.
*A g t tm ë n t ü m , î, ». ap. n. V a r r . A iS m , ã s , a t , pres. subj. de A io ,
A lã b ã u d c O s , el, ou êõs, ». p r . m
Certo sacriflcio dos antigos. * Ã ib ã m , sync, por Aiebam.
(de A laban d a). Cic. Alabaudcu, o natu
A g û n t ü jn , i, ». p r . n. PUN. Agunto, A iê b ã m , p ret. im p . in d ic. do A io . ral ou habitante de Alabanda.
cid. da Norica. A iê n s , ê n tis , p a rt. p . dc A io . A pltí.
A ia b ã n d i c ü s , ã , ü m , adj. (de A la
A g ü n t ü s , i f ». p r . f . F ort . O m. q. Dizendo. § CIC. Aflirmativo. banda). P l in . Alabandico, de Alabanda
O preoed. * Ã iê n t i ã , £c, ». ap. f. (de aiens). A lã b ã n d i n â , éê, ». p r . f . (de A la ­
(?) Ä g p ä , œ , Ved. Agea. Capel . AIlirmação. banda). IsiD. AJabandiua, certa pedra
A g y i e u s , c i ou e o s , ». p r . m . * A i e r e , pres. in f. dc A io . A u g . Afflr- preciosa.
( 'AYuieO;, de m a). liOR. Que pro­ mar.
tege as ruas , A gyieu , sobrenome de A lã b ã n d ü s , í, ». p r . m . Cic. Ala-
* Ã iê r ü n t , terc. pess, p lu r , p re t. p e r f,
Apollo. bando, heroe, honrado como deus pelos
de A io . TEii.
habitantes de Alabanda.
A g ÿ l l a , œ 5 ». p r . f . À Ig le u c S s , ». ap. m . ou n . (de ãeí,
R u t il . Agylla, cid. da Etruria, por outro sempre, e doce). P l in . Vinho (?) A la b ã u ê n s ê s , lü m , ». p r . m .
doce, que não fermentou, geropiga. p lu r . PsiN. Alabauenses, povo da prov.
nome Coere, hoje Cervetere.
A i n ou à i n , sync, por A isne ? P l a u t . Tarraconeuse (Hespanha).
A g y H ê , ês, ». p r . f . SiL. Agylle,
nympha da lago Trasimeno. A in ' tu ? Dizes tu ? CiC. A in ' tandem ? (?) A la b ã r c h ê S . Ved. Arabarches. .
* A g ÿ l le ü s , ÖÖS, ». p r . m . ( 'AYuIXeú;). Cic . A i n ' verb? P l a u t . Dizes acaso, por A lâ b ã s t S r , t r i,». ap. m. (àXáSavTçoç).
Stat . Agylleu guerreiro de Ai-gos. ventura ? CIC. Vaso de alabastro para guardar per­
Ä g j? llin ü s , ã , ü m , a d j.iá a A g y lla ). A in ü s , i, ». p r . m . T ert . Aino, um fumes. § PUN. A forma dos vasos de ala­
ViRG. Agyllino, de Agylla. dos Seres do heresiorca Valentino. bastro.
A g ÿ r ê n ü s , ä , ü m , Si l . Ã iS , â ls , â lt , V. defect. CiC. A lã b ã s t r it ê s , ae, scili lapis, s. ap. m .
* Â g ÿ r i n ë n 6ïs , ë, Cic. A g ÿ r î n ü s , Dizer. A iu n t. T er . Ut aiunt. Ilon. Quod (àXaôa»TfíTr,ç). Pedra de alabastro, espe-
a , ü m , adj. (de A g y riu m ). SiL. Agyreno, aiunt. P r o p . Segundo reza o provérbio. cie dc pedra calcaria, de que se faziam
Agyrinense, Agyrino, de Agyrio. § A gy- § U l p . Pronunciar, estatuir, ordenar. Ut vasos para iierfumes. § PuN. Pedra pre­
r in i, o ru m , ». p r . m . p lu r . P iiN . Agy- a il le x . D ig . Como a lei determina. § Af- ciosa, encontrada no Egypto. ,
rinos, habit, de Agyrio. firmar. Diogenes a it, A n tip a te r negat. CiC. A lü b ã s t r õ r ü m õ p p id ü m , I, s . p r .
 g ÿ r ï ü m , ïi, ». p r . n. Cic. Agyrio, Diogenes aíflrma, Antipatro nega. § Quid n. PuN. Cid. da Thohaida (Egjqito).
cid. da Sicilia, hoje San-Filippo d’Argiro. ais ? P l a u t . Que dizes a isto ? res­ A lü b ã s t r ü m , i, ». p r . n. P u n . Ala­
A g ÿ r t ë s , sêf ». p r . m . (àYofr»iî, ponde. bastro, cid. do Egypto. § P u n . (». a p .). O
charlatSo, impostor). Ov. Agyi-to, nome A ip õ li s , i s , s . p r . f . ('AeticoXiQ.IsiD. in. q. Alabaster.
d'ura parricida. § Sxat . Nome d’outros Aipole, cid. de Babylonia. A lâ b ã s t r ü s , i, ». p r . m . P u n . Ala­
homens. A i s t i , seg. p . p re t. p e r f. de A io . A u g . bastro, rio da Troade, que nasce no
à h I, in te rj. (c o n íra c . de A h a , talv. A it h ü le s , i s , » , qp./. (ãtiüaXr,?, sem­ monte Ida.
do hehr. n “ N, ahah). VlRG. Ov. Hon. pre verde). A p u l . O m. que Aizoon. A lã b õ t S , éê, ». ap. m . (a X u S h ) . P u n .
All, ai, exprimindo ordinär, a dôr. § T e u . A iü s , n , ». p r . m . (de a io ). Cic. Deus Peixe do Nilo, espccie de lamprea.
P l au t . Tainbem exprime o espanto, ad­ da palavra entro os Romanos, porque A l ã b i s , Is , SiL., A lã b õ n , õuXs
miração, indignaçüo, rcprehensao, ale­ avisou estes da chegada dos GaiUezcs a ( AXaBuiv), e A lã b Ü S , i ("A/aSo;), »,
gria, zomharia. Roma. j>r. m . SlL. Alabo, rio da Sicilia.
* Ä l i ä , in te rj. arch, primit. do A h . A iz õ o n , i, ». ap. n . (àifCuov, sempre A l ã c e r ou A l a c r l s , ã c r is , ü c r e ,
P l a u t . O in. q. o prcced. vivo). PUN. Saião, ou seg. outros, sem­ adj. 1“ Prompto; disposto, prestes; 2" Agil,
A h ã l a , sê, ». p r . m . Liv. Sobrenome pre noiva (planta). ligeiro, veioz, rápido ; 3“ Agitado, ani­
romano da familia dos S e rv ilii. Ã j ã x , ã c is , ». p r . m . (Aíaç). Cic. mado, esperto, vivo, vigoroso ; 4“ Alegre,
A h ã r n ã , ãe, ». p r . f . Lrv. Aharna, Ajáce, fllho de Telamão. § VlRG. Filho risonho, iedo, folgazão, jovial. § 1“ A la cer
cid. da Etruria, hoje Bargiano. de Oileu. § Su e t . Titulo d’uma tragédia ad bella suscipienda. C a ís . Disposto a cm-
(?) A lie n a t o r , ô r ïs , ». ap. m . F est . dc Augusto, que fleou por acabar. prehender as guerras. — eguus. Cic. Ca-
SUEi'. Ved. Æ neaior. A j u ^ , sê, ». ap. f . Pu.v. Noz mus- vallo hem disposto. Á lacres enses. Cl a u d .
A h ê n S õ lü s ou Ærëôlüs, ä , üm, cada. Espadas era punho, promptas a cortar.
a d j. d im in . de Aheneus ou Æ reus. (?) A jü t ô r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i, § 2“ Cum alacribtis saltu certare. Sa l l .
T kkt. Que d de bronze. AheneoU p is- V. Irans, dep. PACUV. Ajudar, soccorrer. Lutar ao saito com os ageis. § 3“ Quid es
calores. 1’CT‘R. Pescadoresinlias de bronze. Ved. A d ju to r. a lacris? T er . Porque estás tu agitado?
A h õ n ê ü s , ã , ü m , adj. Ilon. Feito A l , iialavra ccltica, usada por V ir g ., .lla cres odio. St a t . Animados de odlo,
de latão, de bronze. Aheneus v l stes. liou. cujo sentido se ignora. Aus. J 4“ Á la c re vulgus. T ac . Multidão alegre.
l'ara Irvantare.s attí uma estatua dc à l ã , õê, s. op./. (talv. do gr. Volúpias alacris. ViRii. Viva alegria, zlí«.
ATA AToB 'V T . R 55
c fr gáudio. Pn.a3D. Contente de prazcí. Abrimbclro, cspecle do amcixielra sil­ AlbuÖ, ês, êrS , r. intrans. VIRG.
Ãiricrtõr. comp. N et . vestre (arbusto). Estar branco, brauquejar, alvejar.
À lá.c h i' 6 ês ou H ã lS c ro S S ) iim , í. A lã t õ r , õ r is , s. ap. m . (de a la ). Seiiv . Ã lb ê s c õ , Is, êrõ , v. intrans. inch.
p v . m . p lu r . rm t. Alaehroes, povo d’A- Criado de caça, que levanta a caça pelas Cic. IlOR. Começar a fazer-se brancoo
Irica. encostas dos oiteiros. fazer-se branco. V I p rim u n i albcscert lu-
A lã c r l s , e, adj. VmG. .0 in. q. A la t r in o s . Liv. Ved. Aletrinos. cem v id it. ViRQ. Logo que viu vir apon­
à la t ü s , ã , ü m , adj. (de a la ). V irg . t a d o o dia.
A lã c »'ít ã s , ã tis , í. a p . f . (de aiacer). Alado, que tem azas. § Ov. Ligeiro, rá­ A lb õ s lâ , lü m , s. ap. n. p lu r . (de
Cic. Alacridiide, viveza, vivacidade, ener­ pido. A lb a ). F est . Escudos dos habitantes
gia, actividade, promptidao, ardor. Al«/- Ã l a ü d ã , áê, s . a p . f . (do celt. «?,alto, d’Alba.
crttas ad liíigand u m . Cic. Vivo desejo de e aud, canto). PLiN.Calhandra, cocliiclio, Ã lb S ü s , I, s. ap. m . P ijn . Tabolelro
litlgar. — sci-ibendt. Cic. Desejo ardente cotovia (ave). § Cic. Nome d’uma Icgldo do jogo do xadrez, damas ou gamão.
de escrever. — canum in venando. Cic. romana. § P lu r . CIC. Os soldados da le­ Ã lb lã n ü s , â , ü m , adj. Cic. Albla-
Ardor dos eSes no caçar. § Div. Alegria, gião, chamada Alauda. na, d’Albio.
prazer, ledice. A la crita s ingem . T ac . A la ü s â , £è, s. ap. f . Aus. Savel à lb ic ã n t iü s , adv. comp. do desus.
Grandíssima alegria. (peixe). A lbican ter. So u n . Superiormente no
A lâ c r i t è i ', adv. (de a la ce r). Aini. A la z õ n , 8 n ls , s. p r . m . P l in . Ala­ branco, lei'ando-lho vantagem.
Vivamente, alegremente, com ardor. § zão, rio entre a Albania e a Ibéria. * ÃlbIcãscS, Is, ère, v. intrans. inch.
Âiilcrltis, com p. Justin . * A lã z õ n , õ n is, s. ap. m . (aXal^úv. de A lbicare. M a'i t . Começar a embran­
A lasu . Ved. A leu . Fanfarrão, jactancioso).§ P l a u t . 0 Fan- quecer.
A la g a b a l u s . '\[cd. Elagabalus. faiTão, titulo d'uma peça de tbeatro, AlblcSi'ä, £ê, soil. Olea, í. np./.PLiN.
A lã lc õ n ie n õ , es, í . p>'. f . Alalcd- gi'ega. Especie de oi iveira branca.
inena, cld. da Beocia. (?) A la z õ n lü , ã c ,s .a p ./ . (Ua^eveta). A lb í c ê r ã t â , áê, sell, ficus, s. ap. f .
A lãlc ô m S n ãõ ü s, a , ttm, adj. ("de U l p . Jactancia, basofla, fanfarrioc. Colum . Espeeie de figo branco.
Aialcojnene). St a t . Alalcomeneu, de Alal- Ã I b a , sês í. ap. f . L amp . Pérola (pe­ AlbIcSrIs, Is, s. a p . f . Cato . Oni. q.
comena. dra preciosa). A lbicera.
A lâ n iã n í , A lS m a n m ou A le m ã n - à l b ã , £ê, s. p r . f . Liv. ViRG. Alba Albici, õrüm, s ,p r . m . p lu r. C jfs .
iiS, õ rü m , s. p r . m . p lu r . CIjAUD. V op . Longa. cid. do Lacio. A lh a Longa. CIC. A Al bicos, povo vizinho de Mnssilla (Mar­
Alamanos, povo da_Gcrmauia. mesma cidade. § LIV. Cid. dos Equos ou seille).
A lã m ã n n i ã , ee, s . p r . f . Cl a u d . Ala- dos Marsos. A lb a ad F u cinu m lacum. P l in . Ãlblco, ãs, ãvi, atüm, arS, v. in ­
mania, o paiz dos Alanianuos. A mesma cidade. § A lb a Pom peía. P l in . trans. e trans. (do albus). P lin . Cato .
A lâ in ã r m ic ü s , A , ü n i, adj. A mm . Cid. da Liguria (Italia). § A lb a líe lv io - Branquejai’, alvejar,tirar n branco.§IIOR.
Alamaunico, dos Alainannos. § Sp a ut . ru m , Ile lv la ou Augusta. PUN. Cld. da Estar branco. § ('?) Fazer brauco, em­
Alamannico, appcllido de Caracalla. prov. Narbonense, hoje Viviers. § A lba branquecer. A lb ico r. V ar r . Tornar-se
A ia m ã n n ü s , ã , ü m , adj. Dos Ala- J u lia . Spart . Cid. da Dacia. § P l in . Cid. brauco, espumar (fallaiulo d’um ribeiro).
mannos. § (s. p r . ) . A. VICT. Alaniauno, da Betica (Ilcsiianha). § Cid. da prov. A lb lc õ lõ r , õr-Is, adj. m . f . n. (de
appcllido do imperador Graciauo,por ter Tarraconense (Ilcspauba), hoje Estella. albus e c o lo r). Corip . Que 6 de cOr
vencido este povo. § (s. m .). IT.IN. llio da prov. Tarraco- branca.
A lã n d S r , ou A lã n c li'ü s , r i , s. p r . uense. Albícõmüs, ã , üm, adj. (de albus e
m . Liv. Alandro, rio da Phrygia. Ã lb ã m e n , In ís , e A lb ã m ê n t ü m , com a). Que tem os cabellos brancos.
A l ã n i , õ rfim , í . p r . m . p lu r . T.uc. i, s. ap. n . APIC. 0 branco, a parle 5 Fort . Quc tem as pétalas brancas (fal-
P l in . Alanos, povo da Sarmacia europea. branca d’uma coisa (do ovo). lando das llorcs).
A l ã n i a , êê, s. p r . f . IsiD. Alania, mo­ A lb ã n ê n s S s , lü m , s. p r . m . p lu r . Ã lb ic r ã t ê n s ls , e, adj. 1’i.in . Albi-
rada dos Alanos, na Sarmacia. {à c A lb a ). PiJN. Albauenses, Albauozes, cratense, de Albicrata, cid. do Apennino.
A lã n íc t is , ã , ü m , adj. Alanico, que balntautes de Alba (na Tarraconense). Ãlbidülüs, ã, üm, adj. d im in . de
pertence aos Alanos. § D ig . Alanico, ap­ A lb ã n i, õ r ü m , s .p r . m. p lu r . (de Albidus. PAI.L. Esbranqulçadinlio, um
pcllido de Justiniauo, por ter vencido os A lba e A lb a n ia ). lA V. Albanos, habitantes tanto esbranquiçado.
Alanos. de Alba Longa. § P u x. Albanos ou A l- Ã lb ic lü s , ã , ü m , adj. ÜC. Esbran­
A lã n ü s , a , ü m , adj. M a r t . Alano, bauezes, habitantes de Albania. quiçado, tirante a brauco. § Albidiõr,
dos Alanos. A l b â n i a , sê, s. p r . f . P l in . Albania, comp. PUN. J. — Issimüs, sup. Cels .
Alãpa, sê, i. ap. /. Juv. Bofetada. região da Asia Menor, pertence ao mar (?) Ã lb i g a ü n ü m , i, s. p r . n. M ei,.
A lupam ducere a licu i. P il e d . Dar uma Cáspio. Ved. Albingaunum .
bofetada em alguém. § Pequena bofetada A lb ã n lã c ü s ,ã , ü m , e A lb ã n íõ n s ls , A lb lg õ n s e s , lü m , s. p r . m. p lu r .
que 0 senhor dava ao escravo ao libcrtal- S, adj. (de A lb a n ia ). INSOR. Albaniaco, N ot. I m p . Albigeuses, habitantes do Al-
o. Alapai mecum veneunt. P hajd. SSo ven .Vlbauiensc, de Albania. biga.
didas comigo as bofetadas, i . é, vfcudo a à lb ã n ü m , i, s. p r . n. Cic. Albano, A lb i g e n s ls ü r b s ou c iv lt a s , a tis ,
liberdade. morada na campanha de Itoma. s. p r . f . GREO. Albiga, cid. da Aquitania,
* A ia p ã t o r ,õ P Í s , s. a p .m .(ã e a la p a ). Ã lb ã n ü s , ã , ü m , adj. (de Alba c lioje Alby (França).
G loss, lat .- gr . Qnedábofctões, que gosta .ilb a n ia ). Liv. Albano, de Alba Longa. Ã lbíí, õrüm, sell, montes, s. p r . m .
de dar bofetOes. Albanapa.r. Liv. Paz feita com o.s Albanos. p lu r. CA-a. Os montes AlpeS.^
A lã p is t a , Êõ, s. ap. m . (de alapa). .Albanus mons. Liv. — lacus. Liv. Monte à lb i m iã n ã , sell, c ã s t r ã , õ rü m , í .
AuN. Palliaço, bobo, que dá ou recebe Albano, Lago Albano (])crto d’Alba). A l- p r . n. p lu r . A nton . I tiner . Albimiana,
bofetadas nas comedfas. banco columnco. Qu in t . Columnas de már­ old. da Bélgica segunda.
* A lã p õ , ã s, íTvi, ã t ü m , ã r S , v. more d’Alba. A lbana comissutio. M art . Ã lb i n ã , rê, s. p r . f . Juv. Albina,
Iran.1 . (de alapa ). Ol/JSS. GU.-LAT. Dar Festim no monte Albano. § De Albania. nome de mnllier.
bofetadas, esbofetear. /Ubanum mare. P l in . Uma parte do ÃlbInSüs, ã , üm, adj. (de albus).
A lííptts, i , s. ap. m . (do ala pa ). I s i d . Pouto-Euxino. § s. m . P l in . Kio da Asia. Pall . Esbranquiçado, alvadio.
Pauasila que se deixa esbofetear por paga. A lb ã n ü s , i, s . p r . m . 1'ort . Albano à lb iiig a ü n ê n s IS jIs , s. p r . in. I nsor.
(?) Ã l ã r e , is , s. ap. n. (do ala). sancto e mariyr cm Inglaterra. Albingauncnse, habitante de Albin-
Viufi. I.argnra de capa solta, talv. ao pd A l b ã r l ü m , ii, s.ap. n. (do allm rius). gauno.
dos hombros. Pl in . Embossiunento, reboco do es­ Ã lb in g a ü íii, o rflm , s. p r . m . p lu r .
A lã r i c ü s , í, s. p r . m . Cl au d . Ala- tuque. Liv. O m. q. o preced.
rico, rei dos Godos. § GiiEG. rei dos Visi- A l b ã r l ü s , S, ü m , adj. (de a l­ Ãlbingãmiüm, I, s. p r . n. T ac . Al-
godos. bum ). ViTii. (jue pertence, 6 relativo no bingauno, cid. da Liguria (Italia).
A lã i-Is , e, adj. (de a la ). T ac . Que reboco. A lb a riu m opus. V itk . Embossa- A lb in iã n ü s , ã , ü m , adj. (de A lb i­
pertence ás alas do exercito. sndura, embosso, rebocadura; estuque. nas). Spart . Albluiauo, de Albino.
à lã r lü s , ã , ü m , «d/, (do «/»). Liv. .-llbarius lector. TERT. Ecbocador. A lb i n lã , êè, s. p r . m . T au . P e u t . A l­
0 m. q. o preced. A la rice cohortes. Liv. A lb ã r lü s , li , s. ap. m . Cod. T iieod . bina, rio da Etruria.
.i la r ii , sell, eguites. Cic. Alares, sell. lícbocador ; estucador ; caiador. Ã lb in lü s , II, s. p r . m. Llv. Albiuio,
equiles. T ac . Cavallaria auxiliar, cavalla- A lb ã t ü s , ã, üm,pn/-í. p. de Albure. nome de vários personagens.
ria dos alliados. Cic. Hon. Vestido de brauco. Ã lb ln õ v ã n ü s , í , s. pr. m . Liv. Al-
A la s i , õ rü m , s. p r . m . p lu r . P l in . A l b ê d 6 , In is , s. ap. f . A p u l . Bran­ biuovauo, um dos partidários de Mario.
Alasos, povo da I.ybia. cura, alvura. J Qu int . — Fedo, poeta latino.§ llon.
A lã s t õ r , ô ris , s.pr. m . CA>.á!TTwj, A lb ê n s , ê n t i s , p a r t .p . de Albere. A l- — , Celsiis, secretario de Claudio Nero.
destroidor, exlerminador). CL.AUD. Kome bente ccclo. VMS. Ao romper do dia. 5 Cic. Nome d’outrns pessoas.
d um dos cavallos de Pbactonte. §0V. Um A lb ê n s ê s , íü m , s .p r . m . p lu r . (de à lb in t im lllõ n s ís , â, adj. T ac . AI-
companheiro de Sarpedonte. .116«). V arr . Cio. Albenses, habitantes bintimilleuse, de A lb in tim iliu m ou .11-
A lã t a , s.p./. A nton . ITIN. Alata, cid, d'Alba (a d F u cin u m ). bium In tim iliu m , cid. da Liguria (flalia).
da Dalmucia. Ã l b ê u s i s , õ , adj. PLIN. Albçuse, Â lb in ú s , i, s. p r . m . Cic. Liv. A l­
A lã t ê r n ü s , i, s. ap. m . P lin . Colum . d’Alba, bino, nome de muitos personagens. §
1

oO ALB ALC A LC
rni.«c. Nomí (Vnm ponta. 5 »?. ap. Cod . ôrilm, s. np. n . p lu r . Ov. Vestidos bran
Pr.iN. AIce, quadrupède, similliante ao
Cox.'jT. o 111. (j. Alhurius. cos./« albis (sedentes), liinit. Vestidos de asno, im tamanho; c a cobra, na forma.
à lb lõ n , ô n ïs, s. p r . f . (do ccit. A lb, branco.
A lc e s ïm â r c h ü s , ï, x. p r . ni. P1 ..VUT.
idlo). Pi.iN. Alliioii, a Iiiglalorra. § /V. m. Ã lb ü m p r ô m ô n tô r ïü m , ïi, î . p r
Alta.. Filho dc Aiojituno. Alcosiinarcbo, nome de homem.
II. Pi.ix. Promontorio d’Africa, cm trente A lc e s ïm ü s , ï, X. p r . m. P lao t . AIce-
à lb lõ n a , æ , .5./«-./. F kst. Alhioua, á llesiianba.
siino, nome de lionicm.
campos dalom-Tihrc. Ã lb ü u iõ n , ïn ïs , î . ap. n. Pi.ix., A lc e s t e , es, Sid ., o u A lcest'ïs, ïs ,
à lb i p lü m ls , S, adj. (Aa albus n p lu ­  lb u m e n t ü m , ï, s. ap. n. V e ü . Clara
s. p r . f . ( Ai.-rr,n-zr, OU " A í.x r jffT i;). A lA llT .
m a ). AxTiioi.. Que tem as pciiiias bruu- do avo.
eas, alhiplumc. Alceste, niulber de Admeto, rei da Tbes-
 lb û n S â , œ, s . p r . f . VniG. Albimea, salia.
à lb i s , ÏS, s . p r . m. (acc. in ou i m ) fonte c floresta, perto de Tibur. § L a c t .
A lc e t iê n s ê s , lü m , x. p r . m . p lu r .
(de A l f . E lf , E h e , rio). T ac . Klba, rio da Sybilla^ que morava n’este bosqnc.
Ixscii. Alcecienses, habitantes de Alcecia,
(Tcrmania (Alieiiiaiilia). A lb u r n ü m , î, s.ap. n. P u x . Alburno cid. de Paniionia.
A lb ït ïë a , êi, ou à lb i t l o , õ n is, samo, n parte branca entre a casca c o
ap. /. A p c l . o 111. q. A lb vr.
à lc e ü s , ei, s .p r . m . Seu v . Alceu, p.ae
cerne, nas arvores. de AmpbUry.'lo.
 l b ï t u d o , ï n ï s , s. up. f . l’i.AUT. à lb ü r u ü s , i, s. ap. m . A v s . Mugem A l c í , õ r ü m , X. p r . m . 2 'lu r . T ac .
liraiicura, alvura. (iwdxe)^ Alcos, nome de duas divindades, na
* Ã l b I ü m in e ã n n ü m , ï1, í. 2» ' - ” • Â lb u r n ü s , î, s .p r . m . Viuü. Alburno, Gcrimauia.
Pu.v. O 111. q. Albifjaum im . monte da Lucania. § 'Teii . Xoine d'uma Ãlchymia, £ê, x. a p . f . F ir m . Alcbi-
à lb lü m In t c m e liu m , i, s. p r . n. divindade.
A'Ajiii. t;id. da I.iguria. mia, a cliimica da edade media, a parte
à lb ü s , ä , ü m , adj. (seg. F kst. de d’esta scieiicia que tractava da transfor­
à I M ü s , n , s .p r . m . CiC. I.lv. AIbío, bà.zbi, branco, mudado, o f em ft.)!" Bran
mação dos metaes.
nome de muitas personagens. 5 HoK. CO,baço; branco, alvo; 2“ I’allido, desco­
A lc i b i a d e s , Is, x. p r . m . ( A/.xi-
ITeiiomcdo poela Tibullo. rado, esbranquiçado; que faz iiallido
A lb o , ãs, ã v l , ã t ü m , ã r ê , v. Irans. 3" Claro; puro, sereno; luzido; 'l” Favo
ô i é í r , . : ) . N k p . Alcibiades, general atbc-
niensc.
1 'iii.sc. lOiiibraiiqueccr, fazer branco. ravel, ditoso, feliz, prospero; 5“ Itoin A lc í b lã d ê ü s , ã ,fim , adj. Aux. Alci-
(?) Ã lb õ g i U ê r ô s , Ï , s. ap. m . (de bondoso, irreprelicusivcl. § 1“ Colar albus. bbideu, de .Meibiades.
albus c ffulerus). F est . Barrete do fla m m Cic. O branco, a côr branca. A lb u coma A lc ï b ï ô n , íi, X. ap. n. (•’/.i.xíôin-).
D ialis, feito da iiellc d'uma victima bran­ PiíOP. Cabellos brancos. A lb um ws. P l ix ,
I’u x . ilerva que cura a mordedura das
ca, iminolada a .Tuiiiter. Afetai branco, cobre misturado com cobras.
à lb õ g i lv ü s , â , O m , adj. (de albns e cliumbo. A lb o lu p illo diem notare. lloit,
A lc Id A m ã s , ã n t ís , x. p r . m. ( 'Ai.xi-
(jiU u s ). .Sekv . Braiico-eiiizeiito, alvadio. Eotar um dia por feliz. A lb um calculum
iá|«.«í). Clc. ,\cidamo, rlietorico grego.
à lb on â^ T A ii. 1’EUT. A'ed. A lcvn a . a lic u i re iu d jice re . IT.IX. Aprovar, admit § Ov. Fm babitaute da ilha de Cea. J
Ä l b ö r , o r ís , s. up. m . lliiat. fJran- tir uma coisa. A lb a et a tra discernere. Stat . Fm lutador.
eura, alvura, alvro. A lb o r o r i. Al'ic. Cic. Bistinguir o branco do preto. A lb i
A lc id e s , œ (acc. 6 m , ên , voc. ê, â),
Branca de ovo, a clara. pedes. Juv. Pes branqueados de greda X. iiyi. III. (■AV.xi-.Íi;:). V iu g . .-Vleides,outro
à lb ü c ííim , ÏÎ.S, up. II. I.siD. Abrotca Qiii, albus aternefueris, ignorai. Cic. Que nome de llercnles.
(berva). luto sabe se cs preto ou branco, Ã lc Im S d ê , ês, s. pir. f . ('A lw . i. íir , ).
* à lb ü c lü s ou à lb ü t ít ís , ÏI, s. /)/•. a quem tu i5s iiidilícrcntc. A lb u ucis. Cic. St a t . .-Vlcimede, inde de Jason.
II. (.'IO. lloK. Allnicio, nome de vários (IToverb.). Alelro branco, i. 6, grande ra­ A lc Im S d õ n , ô n tïs, x. p r . m . ('Ai.xi-
pcrsoiiagens. ridade, coisa maravilliosa. A lbis dentibus tíoi-/). ViRG. Ov. Alciinedonte, nome dc
à lb u c r a r e p s o m etfillftm , í, s .p r. deridere. I’i.AUT. Escarnecer com aflinco. homem.
II. ÍT.in'. Fina mina nictallica na Gnllia. A lb o rete aliena oyyiiií/níi/r. IT.a u t . inva­ A lc i m ü s , I, X. p r . m . M art . A us .
A lb û c r â t ê n s ïs . V'cd. Albicratensis. dir a iiropriedade allicia sob pretexto es­ B iht.. Aleiino, nome de vários homens. §
A lb ü c íís , i, s. ap. m . Bu.v. o pé da pecioso. A lbã lined signare. Lucir.. Fazer .ALci.M. — A vitus, saucto Avito, poeta
abrotca. § Al'i:i.. A mesma abrotea. com negligcncia.§ ‘2° Albus in ofliciis. Aíaiít . eliristao.
à l b ü d m ü s , f õ n s , tïs, s. p r . m . Einpidlidccido pelas occupaçOcs. Albus à lc in õ ü s , i, .1 . yn-. m . (■Ai.xcioo,-).Ov.
SuKT. o m. q. A lbula. tim o r. P eh.s. Pallido temor. A lb u m otiam . Alcinoe, rei dos Pbeaeos. A lc in o i Sglcœ.
 lb ü ë lï s , ÏS, s. ap. f . BI.I.N-. Coi.UM. .Maut . iíeiiouso que causa pailidez. § 3“ V iu g . Bosques ou jardins deliciosos.
Kspeeic de videira ou uva. .1/0« tu x. AIaiít . Ilia sereno. A lbus ventus. Ã lc ip p ê , ês, X. p r . f . Viu g . Alcippe,
à lb ü fíín õ s ú s , â , ü m , adj. (ile u l- llOií. Vento que expcile as nuvens, c torna nome dc mulher.
bwjo). V kg . Que tem ieterieia (?). o temiio sereno. A lb u m m ure. VAltli. Alar A i d s , Id is , X. p r . f . Liv. Alcide, so­
à lb ü g õ , ï n ïs , up. f . Bli .v . Belida calmo. Albw sententiw. Si-:.x. Pensamentos brenome de Minerva entre os Macedo-
do olbo. § Ib.iN, Caspa ou earepa da ca­ claros. 5 •l" A lba liies.ü u ,. Dia vcnUiroso. nios.
beça. x/c//n.llon.Estrella propicia. A lb um A i d s , ïs , X. 2>!'- m. T ac . Nome iFunia
à l b ü l à , ãõ, s. p r . /. Vmu. Albula, "I n ig ru m novisse. F f>t . Conbcccr o bom divindade dos antigos habitantes da
antigo nome do Tibre. § IT.lx. líio do Pi- e o mau. A lb a p e r me sunl om nia. P k ií .s. Germania.
eciiü. 5 AlAItT. Fonte, perto de Tibur, Para mim tudo é irreprebciisivel, eu tudo A lc ït h ü ê , ês, s. p r . f . ['A V / tló r,).
que tiiiba aguas miiieraes. § .St a t . Nym- aiiprovo. § * Ãlblsslmfis, sup. Cassioi). Ov. Aleithoe, uma das fllha.s de Jlincii.
pba d’esta fonte. à lb ü t l ü m . Ved. .ilb u ciu m . A lc m ã io ou à lc m t e õ n , õ n is, .i. y«-.
à ib ü lS ü s , a , ü m , ad j., c à lb iU ü s , A lc íê ü s i, X. p r . m . ( Al.xaVu;). Ov. m . ( 'A'/.x;/.(/.íi-j-i). Cic. ilYG. Alcineilo, flliio
â , ü m , adj. (lie A lb u la ). Ixstit. AUuileo, Alceu, iiiK-ta lyrico grego. de Amiiliiarau.íGlC. Um pliilosoplio de
Albulo, relativo á fonte Albula. Albulœ A lc a íc ü s , ã , ü m , adj. ( ’A'i.xo.\xó;). Crotomi.
aquie. V i.is . Albulœ . Sciít . A/(-ii/« p oyace. Alcaico, de Alceu. A lcu icu m m e tru m . Siu. ’‘A lc m æ ô n ld ë s , æ , s . p r . ni. p'atron.
I n .scií. Aguas mineraes de Albula. Verso Alcaico. de .\lcm aon. 1’Rl.sc. Alcmonida, filho de
à lb ü lü s , â , ü m , adj. d im in . de A l ­ à lc ü m e n ê s , Is, .i. p r . m . ( 'Ai,»apé/rií). Alcineilo.
bus. C a t u l . Brauquiiiho, alvadio, nin Cic. Alcámenes, celebre estatuario grego. A lc m c ê õ n lü s , ã , ü m , adj. 1 ‘noi’.
tanto branco. § AfAiíT. Ksbranquiçado de A lc ã n c lÊ r, dri,.i.pi-. i?i.(’'Ai.xavifo,-), Alemonio, de Alcmeào.
csinmia. VfiiG. Alcandro, troiano morto por Turno. A lc m ã n , ã n is , x. yir. m . ('A'i.xaàv),
à lb ü m , Î, s. ap. n. ViitG. Branco, à lc ã n õ r , õris, s. p r . m . ( '.Vbxi.-a.if). Stat . .VIeman, poeta lyrico de Sparía.
côr branca, brancura, alvura. § Parte ViUG. Alcanor, nome d’um 'rroiaiio. Ã lc m a n ic ü s , ã , ü m , adj. l’iti.s. Ale-
branca d alguma coisa. A lb u m ovi. Ck ií ;. A lc â t h õ ê , ês, .«. 2 "'-/ ■ ( ’Ai.xzOiii). manico, de Aleman.
A clara do ovo. — oculi. Ckbs. Belida do Ov. Alcatboa, outro nome da cid. de Ale­ A lc m ê n ã , æ , St .\t ., e A lc m ê n ê ,ê s ,
olbo. — iii vciilo. C1ÍI.S. Mancha branca gara. '. y«’. /. ( 'A'/.x;vTir,). Ov. Alcmciia, môc
no olbo.§Kspaçocoberto de gesso nas iia- Ã lc â t h ô ü s , I, s. p r . m . ( 'Ai-xiOou;). dc Hercules, mullier de Ainpbitryao.
rede.s d'uma casa, onde sc escreviam an- Ov. Alcathou,filbo de Pclops, fundador de à lc õ , õ n is, X. 2>r. III. CIO. Alcao,flllio
iiuncios, avisos ao imblico. ClC. SKN.§T.a- Alegara. de Atreu.
boinba engessada, onde sc escreviam as à lc ê , ês, s . p r . f . (àf.xii, força, vigor). A l c õ n , õ n i s , x. p r . m . ( A>.xi.;-i).
determinações dos pretores, a lista dos Liv. Alce, cid. da provincia 'Tarraco- ViiiG. liou. Ov. .Alcao, nome de homem.
senadores, as proliibiçõcs, etc. Sedere ad nensc (Ifçspanha). § G e m ,. Nome de mu- à lc ü m á ê õ n , arch, por Alcm œ on.
album . SlíN. Occuiiar-se de rabulice. A l i i llier.§Ov.Nome d'uma cadella. § Pijx. Fm RISC.
se ad album Iranstulerunt. QuiNT. Outros rio de Bitliynia. A lc ü m ê n â , œ , arch, por Alemena.
se deram lís leis. § ()nadio, rol, lista de * Ã lc ê ã , áê, s. a p . f . P u x. Afalva, sil­ ’r.AtJT.
nomes. . Ubu .•umulvrio eradrre. T ac . Itis- vestre. A lc ÿ ô n o u H â lc ÿ ô n , õ n is, s . a p . f .
ear da listíi dos senadores. I n albo ad.t- Ã lc ê tlõ , õ n Is, s. ap. f . P l a u t . O in. (Wxuol'/). VlKG. Maçarico, ave marinha,
cribere. SuET. M itle re in album . Sex . Pôr q. Alctjon. que faz o ninho na praia.
na lista. §C'lc. liegistio,em que o sumino à lc ê d ô n lã , õ r ü m , s. ap. n . p lu r . A lc y õ n ê ou H â lc ÿ ô n ê , ês, x. p r . f .
liontilicc escrevia os priuciiiaes aconteci­ IT.a u t . Dias serenos no in vern o, cm "A>.x-jó'/ii ou 'A'i.xao-ir,). OV. filha de
mentos, aiinaes, chronica, lie fe rt e in a l­ que os maçaricos fazem os ninhos. lolo. § Ov. Filha de Atlas, uma das Pleia-
bum. l.iv. Escrever nos aunacs. § Älbä, Alces ou Aleis, ÏS, s. ap. f . Ca b . das.
. . .

ALE ALE ALG S7


-X-lcySnifim, i, ,t. np. v . Pr.tx. Corto errante, vagabundo). Ov. Alemon. nome I X lê x íin d r íã u u s , Sjümjn<//L.\Mrit.
preparado ]>ara tirar as sardas do rosto, de homem. Aluxundriauo, Ue Alexandre Severo.
dizem, feito do niiilio de mavarieo. A lê m õ n ã ou A llin õ n ã , m, s. p r A le x ã n d r i n i j o rú iiijí.^ r. m. p lu r.
à lc y ô n ê u s , öi ou SÕ3 , s. p r . m. f . (de a lere). T eiit . Alemoua, deusa que B ib l . L a m b r . Ale.\audrinos, liabit. dc
( ’A>./jovtü;). Cl a u d . Alcyoueu, «m dos alimentava os filhos no ventre das mács. Alexandria, no E gj’pto.
gigantes. A le m õ n id ê s , ãã, s. p r . m . patron, À lê x ã n d r i u ü s , ã , ü m , aâj. StTBr.
Ä lc y ö n c iis , ä , fim , adj. ('AXzuó- da A lem on ( .\.X>i;Aovíír,;). Ov. Alemonida, P l in . Alexandrino, de Alexandria (uo
vii',;). Oy. Aleyoueii, que pertence aos filho de Alemon. í^gypto).
maçaricos. A le n t in u s . Ved. A luntinus. A ie x ã n d rõ p 6 1 ís , Is, s. p r . f . P lin .
à lc y ô n id ê s d ie s, s. ap. f . p lu r. à lS ò , õ nIs, s. ap. m . (de alea). C.at. Alexandropole, cid. dos Partlids, fundada
1 ’LIN'. Õias serenos cm que os inaçarieos Jogador de profissão. por Alexandre Majiiio.
fazem o.s ninhos. A le o n , s. p r . n. P lin . líio da Jonia *ÀlêXÍCãCÜSj i. i . p r . m. (à)av:xa)to.,
(?) Ä lc y ö n lü s , ã , ü m , udj. C olu .m . (Asia menor). o que afasta o mal). LACr. Alexicaco,
O m. if. Alnjoneus. A h-yvnii dies. COLUM. A l ê r l â , ® , s. p r . f . P u n . Aleria, cid. sobrenome de Hercules.
ü m. q. Alcyonides dies. da Corsega. À lê x in ú s , i, s. p r , m . CiC. Alexiuo,
(?) Ã ld ê s c ü s , i, s. p r . m . Piusc. Al- Ã lè s , Itis, adj. Alado, que tem azas, pliilosopho de Melara.
dosco, rio da .ScyLliia. que vôa; veloz, ligeiro, rápido. Afe,t aris. A lê x i õ n , õ n is, s. p r , m , Crc. Alexlo,
A le , õs, s. p r . f . Pi.ix. Aic, cid. da Cic. Ave augural. — deus. Ov. Deus medico de Cícero.
Cilicia. alado. Mercúrio. — equus. Cr*AUi). Cavãl- A lê x íp h ã r m S c õ n , ou A lêxTph ãr*
à lê â , s. ap. f . Dado de jogar lo alado, o Pegaso. — anguis. Stat . n iâ cÜ lll, i , S, a p . n . ( à X f - a á f j x a K o v ) .
(sign, priinit.); jogo dos dados; todo Dragao. — arundo. PUUD. Flecha alada. P u n . Contra-veneno, antidote.
jogo de sorte. Ludere ahum . SUKT.— uhã. — ptassus. Ov. Passo ligeiro. — plum bum . Ã lê x í r h õ ê , Õs, s. p r ./ . ( ‘A>.t;i?ÓT,).
Cio. .Jogar os dados. Aleam inter seria Sir., lialla de chmuho, despedida i>cla 0\'. Alexirhoe, nympha rtlha do Granico,
exercere. 'I'AC. Occnpar-se seriamente no funda. rio da Pliryjíia menor.
jogo. .ilete indulgere. liastar, dar-se A l e s , Itis (gen. p lu r . It ü m ou A lêxX s, Is, ou íd ís , s. p r. m . (*’AXcuí).
ao jogo. De tiled coudemnaUts. Cic. Cou- It ü ü m ), s. ap. m . f . Ave (em geral). Oell . A cxc, poeta comico írreíço. § Plin .
demnado por exercer o jogo de sorte .ilitib u s m agnitudo differentiam dedit. celebre estatuario. § M a u i *. Escravo (jue
(l)roliil)ido por iei). § F ig . Sorte, acaso, Pi.iN. O tamanho diflcreiiça as arcs Asinio Polliao deu a Virgilio. § Viitu.
azar, risco, perigo. A lea ja cla est. Sulirr. umas das outras. Ales e xterrita . Viitu. Um pastor.
Kstd lançada a sorte.— belli, f.lv. A sorte Ave espavorida. Fuleus Jovis ales. Viuo. Ã lf a t ê r n i , õ rü m , s. p r . m , p lu r.
das armas.— /a li. Luc. Acaso do destino. A negra aguia de Jupiter. Alites villaticw. P l in . Alfaternos,habitantesde Alíaterno,
Aleam subire. Cor.UM. — adire. Sen . fn P l in . Aves de criaçáo. § Agouro, tiuspi- cid. da_Campania (Italia).
aleam ire. Liv. Correr risco, .ile a m segui. cio. Ales m ala. Hoii. Mau auguro. § O CO A lf ê llã n i , õ rü m , s. p r . m .p lu r .
VAKli. li ntregar-se ao acaso. — emere. minimo alado, o Amor, Cui>ido. A litis Plin . Alfelianos, habitantes d’uma cid.
Cr.P.Pazer uma compra arriscada. Plenum arm a. P rop . Armas de Cupido. 5 b'ig. dos Hiri>iaos, talv. .Vlfclla (italia).
epus uleai. Hoii. Ül)ra cheia de perigos. Ales cunorus. IIOR. O canoro cysne, i. e, à lfê u ü s ou à lp h e n ú s , i, s. p r . m.
Alea est vitie. CoLUM. N ’isto está a vida. J poeta. Afetonii carm inis ales. liou. Aguia IIOH. Alfeno , jurisconsulto romano.
Duvida, iucertesa. Tulliu s e x tra omitem da poesia llomerica, i. 6, poeta, como § Cic. Outro assim chamado.
ingenii aleam positus. PuN. Tuilio (Ci­ Homero. Ã lf í ü s . Ved. A lphius.
cero) cüllocado for;i- de Ioda a duvida A lê s S . Ved. ífaleesa. Ã l g â , í » , s. a p . f . ViRG. Alpa, seba,
quanto ao genio,i.é, geiiio incomparável. * A lê s c ô , I b , 6 r 6 , v. inirans. (de sargaço, au hotilhao, planta marinha.
§ Ä. p r . f . Pi.iN. Alea, cid. da Arcadia. ale re ). V ar r . arch. Nutrir-se, crescer, V ilio r ahjâ. (Proverb.). Vnu}. Mais vil
§ Stat . Sobrenome de Jlinerva. augmentar. que o sargaço. § P l in . Kspecie d’alga qite
à lü ã r ls , è, ad j., C. A U R .,e à lS ã - A lé s i à , 8B, s. p r . f . CA5S. Alesia, cid. se nsava cm tinturaria.
r lü s , ã , ü m , adj. A mm. (de alea). Que da Gallia Lyonncza. *Ã lg ã ê , ã r ú m , s . p r . f . p lu r . A nto.n .
sereíereao jogo de sorte. A lca ris tabella. A lê s ü s . \'ed. Ilalcesus. ITINER, Algas, cid. da Ktnuia (ftulia).
C. AUH. Tahoa de jogo. A le a ria am icitia. A lê t h ê s , Is, s. p r . m . (àXr,9á;, franco, Â lg è u s , ê n t í s , p a ri.p re s . de Ahjere.
A mm . Amizade adquirida no jogo. sincero). ViRG. Alethes, ura dos comiia- Ov. Que tem ou .sente frio. F o lia aUjrntui.
à lê ã t ô r , õris,.t. ap. m . (de alea). Cic. nheiros de Encas. 1*UN. Folhas que parecem (lucimadas do
Que se dá ao jogo de acaso, jogador. A lê t h l ã , £ê, s. p r . f . (iXr/Jiia, ver­ frio. § Que nilo dá calor, «pie nao a<iuece.
* A lê ã t õ r I ü m , íí, s. ap. n. Siü. Lo- dade). Tert . Alethia, um dos Seres de A lgenssol. Juv. Sol fraco. — toga. M art .
gar onde se joga, casa de jogo. Valentino. Toga fria, que ndo aquece.
à le ã t õ r íú s , ã , ü m , adj. (de alea). A lõ t in ü s , ã, ü m , adj. (de Aícf!«m). à lg ê n s ís , è, adj. ('de alga ). P lin .
Que se refere ao jogo do acaso ou aos jo­ Pu n . Aletino, de Alecio. Que nasce na alga, ou se nutre dVIla.
gadores. Dam nu aleatória. Cic. Perdas aos A lê t lü m , li , i. p r . n. P l in . Alecio, Ã lg õ õ , ês, ã ls l, rllsüm , êrê r. ta-
jogos de acaso. A le a lo riu m fó ru m . Auo. cid. dos Saleutinos (Italia). traus. (de «Xvew, ter um .solTrimento).
ap. SüKl’. Escliola de jogo. A lê t r in ã s , ã t is , adj. m. f . n. Cic. HoR. Ter frio, sentir frio, estar regelado
A lê b a s ou A lê v ã s , sé, s. p r . m. ■Vletrinate, de Alelrio. 5 S . p r . m . Cic. de frio. § P l in . Estar gelado (fall, das
( AXv-Sa;). Ov. Aichas, tycanno de La­ Habitante de AIctrio, cid. do Lacio. arvores^. § F ig . Frobilas laudaíur et
rissa, morto pelos soldados. § P ij n . Nome A lõ t r in i, õ rü m , s .p r. m .p lu r . PUN., algeí. Juv. Louva*se a pro!)idadc e esta se
iPum estatuario. e A lê t r in lé n s is , le, s. p r . m. Cio. .\le- esfria on definha, é desprezada, mal
A le b e c ê , ês, s. p r . f . Pi.iN. Alehece, trinos, Aletriuiense, habitantes e halii- apreciada.
cid. da proviucia Narhonense (Kianya). tante de Aletrio. *Ã lg ê s c Õ , Is, êrü , V. iufrans.
* A l ê b r I ã , o rü m , s. ap. n. p lu r. (de * A lê t ü d õ , In is , s. ap. f . arch, (de (de algere). PRUi>. Esfriur-.se, ai)agar*se.
alere). FKsT. Alimentos suhstaneiaes. alere). F es'!'. Gordura. A l g í ã n ã õ lè ã , aõ, s. ap. /. Cü lu .\i .
A lô b ü s , i, s .p r . m . AviUN.Uio da lle- A le u , s. p r . n. (?) P u n . Ilha d’Arahia Espccie de oliveira.
tica (llcspauhn). feliz. Ã lg X d á , s. p r . f , 'S j r v . ap. Crc. —
à lê c . Ved. Jlalec. (?) A lS ü s , ã , ü m , adj. Cic. O m. q. ® A lg tc lâ , õ rü m , n. p lu r . Sil . Algida,
à lê c ã t ü s . Ved. Haleentus. Aldu s. cid. do Lacio (Italia).
à irjctõ ou à llê c t õ , ü s («rc. õ ), i. A lê v ã s . Ved. Alebas. à lg íd ê n s ís , Ü , adj. (dc A lg id a ),
p r . /. ( *AXv;zt'Ó, de a).r,xTa;, incessante). A l ê x , êcls, J. p r . m. T er . Alêce, rio P u n . Algidense, de Algida.
Vimi. Alecto, uma das Fúrias. pequeno de Eruttio (Italia). § N. ap. /. Ã lg í d ü m , I, s. 71. Liv. 0 m. q.
à lê c t ô r ifls , ã , ü m , adj. De gallo, Cato . Todo peixe miudo e de pouco va­ A lgid a . § S. ap. n. Sii). Freseo, frese.nra.
que pertence ao gallo. Aleclorius lapis. lor. §Pi.ix. Salmoura de peixe, ou calda à lg i d ü s , I, jt. p r . n. Stat . Aigi<lo,
So u n . A lectoria , seil, gemma. PUN. Pe­ com os intestinos de peixe. monte perto de Tuseulo (Italia), lioje
dra de gallo, pedra transparente que se A lê x ã n d ê r , d r í, s. p r . m . ( ’AXíJav- Monte-fjompatri, e Selva deli’ Aglío.
forma n.i papo do gallo. íj» ;). LUCR. Alexander , lircuome de à lg Id Ú S , á , ú m ^ a d j.O v . Algido, do
Ä le c tö rö lö p h ö s , i, ap./. (àXinTofó- Paris. § Cic. Alexandre Magno, lilho de moute Algido. § (de algr/'e). C’at . Frio,
X',:o ). PUN. (h-isla de g.dio (planta). Philippe, e rei da Macedonia. § Cic. gelado. F ig . Pavore ulgidus. E nnod .
Ä lS c ü lä , £Ö, s. a p . f . tiim in . de .ilec. Tyrauno de Pheras, cid. da Thessalia. (fOlado, transido de espanto.
Ved. J/alecula. 5 CIC. Rei do Egypto. § Liv. líei do * Ã lg I fí c ü s , á , ü m , adj. {áaalgus e
Ä le i , õ r á m , s. p r . m . p lu r . P l au t . Epiro. § Liv. Rei da Macedonia, tllho de facet'e). (JELL.()ue resfria, gela, causa frio.
Aleus. habitantes de Ale. na Cilicia. Perseu. § L amiui. — Severo, imperador à l g õ r , Õ rís, s. ap. m. (de algere),
A lê lü s , ã , ü m ,«<(;. Ov. Aleiano, que romano. §CIC. nomed’um poeta d’Eiiheso. Sa ll . Frio rigoroso que alguém sente,
pertence a Ale, on seu território. A lê x ã n d r ê ã , áé, e A lê x ã n d r i ã , A lgere dempto. P u n . Passado o inverno,
A le lê , ês, s. p r . /. P lin . A ide, cid. ã é , S. p r . / . ( A X t l á v í f e c a ) . l l O R . C I O . depois do inverno.
d’.Vfrica, perto da Syrtc menor. Alexandria , cid. do Egypto , fundada à lg õ s ú s , á , ü m , adj. (de alga ).
A lô m ã n i. Ved. A lam ann i. l>or Alexandre, ao poente do Delta. § CiC. Pl in . Cheio de sargaço ou seba.
A lê m ã u n i â . Veil. A lam annia, Pl in . Nome de varias cidades. § Suet . * A l g ü , 5 . ap, n , indec. Cíiau . O m,
A lê m õ n , õ n is, s. p r . m. ( ’AXr.p.uq o Nome d'uma mulher, ama de Nero. q. o seg.
58 ALI ALI ALI
ÜLlgüS) fls j t . ap. m'. arch. Lucn. 0 A lícn T , âat'. dc Á ligu ls. est, alien alur. Ce m . A parte aportada,
m. q. A lg o r. A l l c ü l ã , íê) í. ap. f . d im in . de A la fica paralysada. § 3® A lie n a re a m a jorib m
A l l a , adv. Lucn. Por outro lado, por M art . Certo vestido curto, especie de accepta. Cic. Alienar o que veiu dos paes.
outro caminho. A l i i a lia d ilapsi sunt. toga pequena. — vectigalia. Cic. Vender as rendas pu­
Liv. Ksquivaram-se uus por um lado, A lIc ü n d S , adv. (primit. allguundé) blicas. § 4® Quum vclut oceisos alienasset.
outros por outro. Cic. De qualquer outro logar, d’algum a JUKT. Tendo-os retirado, como se esti­
A l i a . Ved. A llia . outra parte. vessem mortos. A lie n a r i ab interitu. Cic.
A U ãcm õn ,õn Is,í.pr.»!.('A >.tá*n u v.) A l l d , form. n. de A lis , arch, por A liu s. Livrar-se da morte. § 5® Regem sibi alie-
Cæs. Aliacraao, rio da Macedonia. § Stat , L ucr . navit. Eiv. Alienou dc si o rei. A lie n a re
0 m. q. A lia gm on . A lid ê n s is , S, adj. irtAUT. O m. q, a se voluntatem alicujus. CiC. — anim um .
A lia s , gen. e dal. f . dc A lim , a rch Elidensis. Cic.VELT,.Cair no desagrado, na inimizade
P lad t ^ L ucr . P risc. A llê n ã t lô , õ n ls , s. ap. f . (de alie- de alguém. § 6® Quos objectas debilitatis
A llã g rm õ n , õ n is , s. p r . m . St a t . n a re ). 1® Alienaçáo , transmissão do alienai. COD. T reod . A os quacs isenta a
Aliagmão, nome de homem. direito de propriedade, venda, eessáo ; cnferinidade allcgada.
(?) A llã n ã s , ã tis . A ntrop . Nome 2® Dcsintelligencia, afastamento, sepa- A lï ë n ù s , ã , ü m , adj. (do alius ou
d’uma cid. desconhecida d^Africa. raçáo ; dispersão ; 3“ Perturbação, des- a lis ). 1 ® Queé d’outro, d’outrom, alheio,
A l l a s , adv. (do a liu s ). 1 " Ouïra vez, v.ario, devaneio, desatino, alienação de extranho ; 2® Que não convem ao tempo,
j í ; 2” Alguma vez, d'aqui a pouco, espirito, dclirlo. § 1® A b alienatione d om i­ ao logar, á coisa, improprio,inoiiportuno ;
logo ; 3“ Km outro logar, algures, em n iu m ud a liu m tram ferim us. Pojip. jct. 3“ Desvantajoso , funesto , contrario,
outro tempo, occasiao ; 4° D ’outro modo, Por alienação transferimos a propried.ade opposto, adversário, Inimigo ; 4® Privado
por outra razao, aliás, de mais d’isso. a outro. A liena tio sacrorum . Cic. A passa­ de, cstragado.5® Isento, livre, privilegiado.
§ 1® P lu r a scribemus a lia s . Cio. Outra gem dos sacrifleios d’uma familia a outra. § 1® A lie n a virlus. Sa ll . A virtude alheia,
vez, outra occasiüo escreberemos mais. § 2° Tua a me alienalio. ClC. Tua desiu- dos outros. A lie n â vivere guadrã. Juv.
A liá s sœpe. Cic. Já multas vezes. N ei>. telligencia coiumigo. A lien a tio consulum. Viver á custa alheia. H om o alienus. P l iv .
Multas vezes antes. A lia s antea. Liv. Cic. A desharmonia dos cônsules. — Um estrangeiro. N on alienus litteris. Cio.
A ntea aliás, P l c í . J. Até entáo. R a rò exercilús. Cd!S. A di.spersüo, debandada Que é extranho ás lettras. A lie n a nom ina.
aliás. H v . Karas vezes, raramente. do exercito. § 3® A lien a tio mentis. Cels . Sa l l . Dividas contrahidas por outros.
Sem per aliás. Sukt . .Sempre, todas as — pectoris. A r n . A lien a tio. Seíí . Aliena­
sEs alien um conflare. SALL. — facere,
vezes. R o n aliás. V ir g . Nao, nunca, ção, loucura, delirio. habere, suscipere. Cic. L aborare e x œre
nenhuma vez. § 2® Abstinentia cibi, aliás A li e n a t o r , õ ris , s. ap. m . (de alie- alieno. Ce ia . Contrahir ou ter dividas.
vin i. P l in . Abstinência de alimento, n a re). Cou. A nast . O que aliena, cede, A lienis pedibus ambulare. P l ix . Andar por
algumas vezes de vinho. A liá s beatus, vende, o vendedor. pé d’outrom, i. é, ir carregado por outro.
aliás m iser. Cic. Ora feliz, ora miserável. A llê n ã t ü s , â , ü m , p a r t. p . de A lie - E picuru s in physicis lotus alienus est.
In terd u m v is , aliás lepos. Cic. Umas nare. N on vultu alienatus. T ac . Som alte­ Cic. Epicuro nada eutende do phy-
vezes a força, outras a graça ou boas ração no semblante. § Cedido, vendido, sica. A lie n i, (sell, boni) , appetens. S.ALL.
maneiras. A liá s lethalis , aliquando... alienado, passado a outro. Urbs alienata. Que cobiça o bem alheio. § 2“ A lie n is
Pr.ix. Umas vezes mortal, outras.... § 3° Salu . Cidade calda em poder do inimigo. tnensibus œstas. VIRQ. Estio cm mezes
I n Id ã , non aliás. Plim . N o monte Ida, Oppida alienata. N e p . Cidades entregues desencontrados. A/’m aalienacadunt. St .\t .
náo em outro logar. § 4® A liá s aceipien- aoutros dominadores.§ Perturbado,dcsval- As armas caem áquclles a quem não per­
dum legatum. U l p . O enviado deve ser raào. A liena tus sensibus.hrv .— meMe. Ptis. tencem. A lie n io r heres. COD. T reod .
tractado d’outro modo. N o n aliás, guàm Sem sentidos, fora de si. — ad libidlnem . Herdeiro extranho ao testador. A liena
sim ulations m orlis, tu tior. C u r t . Nào se Liv. Arrastado pela paixão. § Alienado, de­ hereditas. Suet . Herança a que o possui­
livra, senão flngindo-se morto. Reges sunido, inimistado. Alienatus animus. dor não tem direito. A lie n a verba. Cic.
N u m id a ru m , et aliás in/ensi. TAC. Os Cic. Animo sentido (por oilensas). — Palavras impróprias. A lie n a logui. Ov.
reis dos Numidas, e de mais inimigos. voluntate. Sa l l . Maliutcncionado. A lie - Dizer coizas féra de proposito. E^on abs
Pom u m a liás non m a n d itu r. P lin . Alem nato anim o esse. T ac . Estar animado dc re alienum videtur. CiC. Não parece féra
d’isso o frueto náo se come. más di.sposiçOes. § Rcpellido. Alienatus de i>roi)osito. A lie n o temgtore. Liv. Em
A lib í, adv. (de alius et ib i). .falsã suspicione. Sa l L. lícpellido por oceasião inopportuna. § 3® .ilie n u s loctts.
Em outro logar, algures. A lib i gentium. falsa suspeita. § Privado de sensação. CÆS. Alienissim us locus. N ep . Logar
A p u l . Em outra parto do paiz. A lib i A liena ta membra. Cels . Membros amor­ desvantajoso ; posição muito desvanta­
p r im u m , a lib i postrem um agmen. Liv. tecidos, que não sentem, paralyticos. josa. Ci6i.5tom«cAo noa «ííeni. Cels . A li­
U ’um lado a vanguarda, de outro lado a A li ê n i g è n ã , ãê. adj. m . f . n. (de mento não desfavorável ao estomago.
retaguarda (do exercito). Jussil alios a lib i alienus e gignere). O que é de origem A lien o an im o esse in aliguem, Cic. — d.
fodere. Liv. Mandou cavar uns n’um extranha , estrangeiro. § H om o a lie ­ aliguo. T e r . Estar indisposto contra
logar, outros cm outro. A lib i guàm in nígena. Cio . Homem estrangeiro. Fi­ «,\<gncm. Mens aliena. Sa i l . Má disposição,
theatro. Liv. Em outro logar, menos* no nam alienígena. Ge l l . Vinho estran­ disposição hostil. Rationibus alienum exis-
theatro. § Em outra coisa. Negue istic, geiro, vinho importado. § S. ap. m . f . timans. Sa ll . Julgando contrario aos
negue a lib i. T kr . Nem n’isto , nem Cic. O estrangeiro ou a estrangeira. proprios intci'csscs. A lienus pad s. LucR.
n’outra coisa. N o lo a lib i guám in inno- ’‘A lI ê n íg e n S , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , Inimigo da paz. § 4® Os alienum . Scnin.
centiâ spem habere. Liv. Nüo quero ter V. trans. INSCR. Alienar, vender. Osso carcomido. § 5® A lienus a collatione.
esperança n’outra coisa, senáo na inno- A llê n i g ê n ü s , ã ü m , adj. (dc a lie­ COD. T reod . Isento da contribuição. §
cencia. nus 0 gig n e re ) V. M a x . Estrangeiro, Áliênlõr, comp. CIC.— issimüs. sup. ClC.
A l l b l l l s , S, adj. (de a le re ). V a r r . extranho. § L u c r . Composto de elementos A lïfÆ . Ved. A ltifa e .
Nutrilivo. §(jue é facil de ser alimentado, diversos, hetcrogenco. (?) Ã l l f ô r , õ r ã , e r ü m , adj. (de
engordado, criado. § Allbillór , com p. ’'’A llê n llõ q u lü m , í i , s. ap. n . (de a la e je r r e ) . O v. O m. q. A lig e r .
Va r r . alienus e lo g u i). IsiD. Ailegoria, ílg. de * A l i f e r a , A l i f i r a . Ved. A lip h ira .
’‘ A li b r í í m , I, s. ap. n . (de lib ra re ). het. Ã l l g õ r , e r ã , e r ü m , ad j. (dc a la c
IsiD. lustramento dc teceláo, lançadeira, A llõ n i t ã s , ã t is , s. ap. f . C. A u r . ge re re ). V ir g . Sil . Que traz azas, alado.
canela ? Disposiç<ão mórbida, causa cxtrauha de à l l g ê r í , õ r ü m , s. ap. m . p lu r . Sil .
A lI c S , Êê, s. ap. f . (de a le re ). Cato . enfermidade. § C. A u r . Alienação de Os Amores.
Espelta, cspccie de trigo. § M a r t , llebida espirito. Ã lI g ô r S , õ n ls , s. ap. m . (dc ala e
preparada com este cereal, cerveja. A llê u d , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. gerere). IXSCR. 1’orta-estandarte, porta-
À l l c ã r l ü s , ã , íím , adj. (de a liea ). trans. (de alien us). 1® Fazer ditfcreute, bandeira, ou mais propriamente, porta-
Que se refere á espelta, ou bebida feita alterar, m udar; 2“ Alienar, desvairar, aguia Icgiouario.
com este gi-áo. § F ust . Que se conserva transtornar, perturbar ; passiv. Alterar- * A l I i , arch. gen. m . sing, do A liu s.
ao pé das moinhos d’este gráo, e das se, paralysar-se ; 3® Alienar, vender, PRISC.
fabricas da bebida d’este gráo. § P p a ut . ceder ; 4® Afastar, desunir ; 6® Alienar, A l i i . Ved. A le i.
Que pertence ou se refere ao fabricante inimistar, fazer inimigo ; C® Isentar, ’‘À lli m õ d l, adv., arch, por A liu sm o d i,
d’esta bebida. privilegiar, dispensar. § 1® T u me a lie- T er t . D ’outro modo.
A l l c ã r l ü s , ÏÎ, s. ap. m . (de a lic a ). nabis nunguam , g u in noster siem. P l a u t . À lí m ê n t ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de a li-
Uuoii.. o que moe ou prepara cm bebida Tu nunca farás com que eu não seja o m entum ). Cœl . ap. Cic. Alimeutario, que
a espelta. mesmo. Quod apud nos g ig n itu r, trans­ diz respeito á alimentação. § S . ap. m .
A llc ã s t r ü m , 1, s. ap. n . scil. / ru - m a rin e alien atur. PLIS’. O que entre nos CLP. O que recebe alimentos, uma pensão
mentum. Cot.ü m . Especie de cereal, si- se dá, é differente do ultra marluo. § 2 ® para alimentos. A lim e n ta rii p u e ri. I nscr.
milhanfe a espelta. A lien a re mentem. H v . Desvairar o cs- Creanças alimentadas á custa do Estado.
A lic e n s is , e, adj. I nscr . Aliceuse,dc nirito. A lie n a r i mente. P u x . Perder a À llm ê n t ü m , í, s. ap. n . (de a le re ).
Alica, cid. da Ketica (llespanha). razão, ficar fora de si. O dor sulphuris Cic. Alimento, sustento, mantimento.
’‘A l ï c ü b ï , adv. (primit. aligu ob i). alienat. Pr.iN. O cheiro do enxofre faz S ubm inislrare alim enta a licu i. Cels . Dar
Cic. Km alguém logar cm quabjuor jicrder o juizo. Inteslina alieiutntur. CBt.s. alimentos a alguera. A ddere alim enta
parte. AUcraia-se os intestinos. Quod adstrictum umoribus ( f i g . ) . Lrv. D.ar pasto aos
TF"

ALT ALT AL I 50
1)Otitos, i. d, mif»mentnl-os. § Snlnrlo «la A lï q t lâ m p lû r ë s , ïü m , m. p la r . 2° Algum outro ; 3» P lu r . Alguns, pouco
mua ; ijcnsîlo dada aos paes impossibili­ (de aliguis c p lu s ). T ert . Bastante nu­ mais ou menos; 4“ Qualquer, de alguma
tados pelos annos. A lim enta a nohis exs- merosos, quo sáo em mui grande niunero. consideração, importância ; 4» Particular,
pcclal pa tria , Cic. A patria espéra de iids A lï q u â m d lû , adv. (ãe aliguis c d iu ). singular. § 1“ A lig u is Grœculus. Cic.
o sustento. J^egata alimenta. J abo l . Cic. Por algum tempo, durante algum Algum Gregozinho. A lig u o d nomen.
legados para sustento, vestido e morada. tempo. VUíG. Algiuna fam a, rcputaçUo. D etri-
A lïm ê n t û s , ï, î . p r . m . Irv . A li­ A l ï q u â n d ô , ou A lïq u â n d ü , adv. mentum aliguod. CIO. Algum prejuizo.
mento, sobrenome da lamilia Cî'ncia. Ved. (de a lig u is ). 1“ Outr’ora, n’outro tempo, S i aliquem habuissel, cui n a rra re i. Cic.
Cincius. já entáo ; 2° Algumas vezes ; 3" A l­ Se elle tivera tido a quem contasse. 1'iet
A lîm n ë , es, s. p r . f . H v . Alimna, gum dia ; 4“ Finalmente. § 1“ Quod a liqu id . TER. Veremos. A p erile aliguis.
cld. da riirygia. nliguando fa ctu m esset.lJY. O que entüo P lad t . Abra alguem. Nom en ad aliguid.
A lïm ô d i, adv. por A liu sm od i. F e.9T. já se tinlia feito. Quum esset aliguando Ch ar . Nome de relaçíio. M a jo r aligna
A lïm ô n , ï, s. ap. n . («).i;aov). P u n . P o m a d om icilia m om nium v irtu tu m . A mm . caiusa. Cic. Alguma eousa mais imi>or-
0 m. q. A lim os. Outr’ora quando Roma era a morada de tante. P io s , quasi detqjeralos aliquos, re-
A lïm ô n ïS , æ , s. a p . f . (de a lere). todas as virtudes. § 1“ P ugnat aliguando linquamus. Cic. Abaudonemol-os, como
PiAUï. Alimento, sustento. § Ism. Acçtto cum u lilila te honestas. Cic. O dever está pessoas de quem se perdeu a esperança.
de alimentar, alimentaçîlo. algumas vezes emopposiçao ao interesse. Unum aliquem nominate. Cic. Nomae
A lïm ô n ïû m , ïï, s. ap. n. (de a lere). § 3“ S i alújuando manas ista plu s valueril. algum outro, qualquer. A lig u is u n u s p lu -
T ac . O m. q. o preced. Cic. Se algum dia esta força vier a ter resve. Cic. Uns ou muitos. § 2“ A b ire in
A llm ô s ou H à lïm S s , ï, H.i.v. — c vantagem. Hlascescet aliguando ille dies. alignas terras. Cic. Retirar-se para algum
A lïm O s ou H a lï m û s , ï, s. ap. m. Cic. Tempo vira em que aquelle dia raiará. outro paiz. Cognoscere semper a liquid .
ou lilig .o d . ISID. Arbusto, da fa- § 4" Collegi me aliguando. Cic. Tomei fi- Cic. Aprender sempre qualquer coisa.
milia das nrmolas. (Attribuia-se Ibc a nalmcnte coragem. Tandem aliguando A u tip s e aceurrebat, aut aliquos mittebat.
propriedade de acalmar a fome). Catilinam ejecimus. Cic. Expulsámos Lrv. Elle mesmo combatia ou enviava
A lîn d ê n s ê s , ïü m , s. )>r. m . p iv r . flnalmcnte Catilina. qualquer p.ara o seu logar. Spectacula
Pi.iN. Alindenses, habitantes de Alinda, A lí q u ã n t lllu s , S, ü m , adj. d im in, guce ederentur ab aliquo. SüET. Espectá­
cid. da Caria (Asia-JIcnor), hoje Mopla. de A ligu an íu lu s. P l au t . Poucochinho, culos dados por qualquer que fosse. § 3°
A l ï ô , adv. (de a lia s ). Para outro muito pouco (em numero ou quan- A liqu os v ig in li dies. P l au t . Durante al­
lugar, para outra parte. P ro fe c ­ tidadS). guns vinte dias. Quadringenti a lig u i
ias a liò fueras. 'Pe r . T u tinhas ido A lïq u â n t ïs p ë r , adv. (de aliquantus). milites. Cato . Quasi quatrocentos sol­
para outra parte. Quo a liò confugerent ? Te r . Por algum tempo, por pouoo tempo, dados. § 4“ S i vis esse aliguis. Juv. Se
CIC. Em que outro logar se refugiaram ? um pouco. queres ser alguma coisa, ter algum valor.
ftermonem a liò transferamus. Cic. Fatie­ A lïq u â n t ô , adv. (de aliqua ntus). Cic. E go quoque a liqu id sum. CIO. Eu também
mos d’outracoisa,mudemos de assumpto. Algum tanto, um pouco. — post. Cic. sou alguma coisa.. Est a lig u id nupsisse
§ Para outro flm, para outro mister. Postea aliqaantò.ClC. Algum tanto depois, Jovi. Ov. Vale alguma coisa ter casado
iftisquàm a liò natus guàm ad serviendum. pouco tempo depois. A ligu a n tò crud elior. com Jupiter. Omina sunt aliquid . Ov.
li v . Saseido sdmente para servir. Hoc N e p . Um pouco mais cruel. Os presaglos sflo importantes. Dicere
longé a liò spectabat. N e p . Isto dirigia-se A llq u ã n t õ r s ü m , adv. AiDi. Para aliquid. CiC. Dizer coisa que mereça,
a outro flm multo diverso. A liò vertunt. alguma parte, — longiiis. A mm . Para attcuçáo (pela importauclai § B° N o
T ac . Voltam-se para outra coisa. alguma logar mais longe. rations aliquã. Qu in t . Ntto por uma razao
A lïô q t ii e A lïô q ttïn , adv. (de alias (?) A lí q u ã n t ü lõ , adv. (para compa­ particular.
c guis). liV . fie mais, de mais d’isso, rativos.) (de aligu a n íu lu s). Cic. Um pouco­ A lïq u îs p ïa m , q u a p ï ü m , q iio d -
aliás, sob outro ponto de vista. § Cic. chinho. — tris tio r. VOP. Um pouco­ p lü m , ou q iiïd p ïa m , Cic. -— o A1Ï-
l e outro modo, ao contrario, se assim chinho mais triste. q n isq u â m , q u ã q u ã m , q u õ d q u ã in
náo for. § T ac . P l in . J. Atem d’isso, de A llq u ã n t ü lü m , adv. (de aliguan- ou q rü d q ilâ m , p ro n . indef. Llv. O m.
mais. § IIOR. l ’alguma outra maneira. tu lu s ). Cic. Um poucochinho, um quasi q. A lig u is .
A U ô rsû m ,d < i». T e r . — e A lïo r s ù s , nada. A lig u a n tu liim tib i parce. Te r . Mo­ A lï q u ô , ad». (dc aíígufíj. T er . Para
adv. AM.M. Para outro logar ; corn outro dera-te ura poucochinho. alguma parte.— te rra ru m .ip c.lé m alguma
lim, intençûo ; d’outro modo. A lï q u â n t û lü s , ã , ü m , adj. d im in. parto do mundo. — dare nom ina. Liv.
A lï ô v ê r s ü m , P i a u t . — e A lïô - de Aliquantus. Liv. Poucochinho, um Inscrever-se entre os que tem de ir para
v ë r s û s , adv. L aot . O m. q. os preced. pouco, que 6 em pequena quantidade. alguma parte.
’‘A lï ô v ô r s û m , arch, por Alioversum . A liqu an tu lu s numerus fru m e n ti. H u it . A llq tiõ r s ü m , adv. O m. q. A liorsum .
PL.W T. Certa quantidade de trigo. § S. n. A li- (?) À lïq u ô s S c ü s , adv. (de aliguis e
A lï p â n t a , õ riím ,í.a j). n .p lu r . C e i s . quantum aguce. Sü e t . Um pouco d’agua. secusJ. U l p . Um pouco differentemente.
Emplastos preparados com algum oleo. — temporis. HIER. Um pouco de tempo. A lïq u ü t , adj. a p ro n , num . in d e f.p lu r.
A lïp ê s , ë d ïs , mÿ. (de a la e pes). Ov. — fru m e titi. Cic. Ura pouco de trigo. indec. (de alius c qu ot). Cic. V irg . Alguns
Que tem azas nos pés, alipede, veloz, * A lïq u â n t ô , adv. (para c o m p .).0 m . (sem determinar o numero).
ligeiro, rápido. Alipes deus, ousimpleste. q. o seg. A llq u õ t f ã r i ã m , adv. (de aliquot e
Alipes. Ov. Mercúrio. § S. m . p lu r . ViRO. A llq u ã n t ü m , adv. (de aliquantus). f a r i ) . V ar r . Em alguns.logares.
St a t . Cavallos. § SiL. Cavallaria. Cic. Um pouco, algum tanto. A l ï q u ü t ï ê s , Salt.. — o A lïq iiS -
A lîp h æ , A li p li a n îi s . Yed. A lli- A llq u ã n t ü s , ã , ü m , adj. (do alius tlê n s , adv. (de a liq u o t). CiC. Algumas
fœ , etc. e quantus). Algum tanto grande, bas­ vezes.
A lïp U ë r S , œ , — e A lï p h ï r a , œ, s. tante grande, crescido, que é em boa A lïq u ü û s q u ü , adv. (do aliguis e
p r . f . ( ’AXtipiiea). CIC. Aliphera ou Ali- quantidade. Aliquantus tim o r. Sale . A l­ usque). Até certo tempo ou logar.
phira, cid. da Arcadia. gum temor. A ligu an tu m spatium. Lrv. *A lïq H ô vê i'S Û n i, A lïq iio v ê r s ü s , e
A lïp liîrÆ ï, ô rü m , s. p r . m . p lu r . Espaço bastante grande. § A liqu an tis d i- A lïqu ôV Ô l'SÛ m , adv. arch, (de aliguis
Pr.iN'. Alijihireus, habitantes de Aliphera ebus. P a l l . Em alguns dias. § A liqu a n ti, e versum ou versus). P l a u t . Para alguma
on Aliphlra. scil. homines. A r n . Um bom numero de parte.
A lï p ï lù s , ï, s. ap. m . (de ala e p ilu s ). homens. * A l ï s , ï d , arch, por A liu s, aliud.
Sb v . Kscravo que arrancava os pcllos dos A lïqviâtS nO s , adv. (de aliguis e P l a u t . L u cr . Sa l i ..
sovacos, nos banhos. _ tenus). P l in . Colum . Até certo ponto, A lï s , ïd ï s , s.pr./. PLAUT. V c d .E lis .
A li p t a , œ, Cbls . — c A lîp t ô s , œ, cm alguma maneira, d’algum modo, cm A lîs m â , à tïs , Í. o/>. n. (Slerga) p u n .
(àl.EÎ-Tïi;). ,TüV. s. ap. m . O que uuta e parte. Apet'ta aliquatenus labra. P f.t r .
Abertos os lábios até certo ponto. A l i ­
Tanchagem do rio (herva).
A lïs è o u À lîs ô n , ô n ïs, s. p r . n. T ac.
perfuma os athlctas e os que se banham.
Aliplee v iriu m et coloris rationem habent. quatenus dolere. SES.Aflligir-sc cm alguma Aliso, rio da Germania, que desagua no
CIC. Os i>erfumadores levam em vista as maneira. Rheno § T ac . Fortaleza, na margem do
forças e a cDr. § Cshs. Mestre de gym- * A lïq u ë s , m . p lu r . arch, por A lig u i. Aliso.
nasio. Ch a r . A lïs ô n t ïü , œ, ». p r . f . Aus. Aliséncla,
A lï q n â , adv. (de a lig u is ). Liv. Por * A l ï q m , abl. de A lig u is , arch, por rio, que desagua no Mosella.
ou de alguma parte. § VlRG. Por algum A liq u o . P i a i Jt . A lï t ë , seg. pes. p lu r . im p . de A lere
modo, de alguma maneira. A l ï q u ï d , form, «.d e A / fg «».Tomado A l l t ë r , adv. (de a liu s ). Cic. D'outro
substant. Alguma coisa. — dam ni. Cic. modo.AiffCT'OC,a/çi/e,ei,gî/àm.ClC.Dcmodo
(?) A lïqu âm m viltiS m , adv. (de nft-
giiis e m u lta s ). A p u l . Bastante, assaz, Algum prejuizo. — secretioris latebrce. differente que. — a ceteris. M el .
muito. SuCT. Algum escondrijo mais secreto.— De differente modo que os outros. A lite r
A lïq v iâ m m û U ü s , S ü m , adj. (de fessus. P U N . Algum tanto fatigado. cum tyranno, a lite r a im am ico vivilu r. Cic.
aliguis c m u lta s ). Bastante giandc, bas- ’’’A U q v û lïb ë tjà ô lïb ë t, o (iirb 8 t,?M’o«. Vivc-so d’um modo com o tyranno,
tante numeroso. Post aliguam m ultum indef. (de aliguis e libet). C. AUR. Qual­ d'outro modo com o amigo. A lite r algue
quer, qualquer que. a lite r. P l in . De differentes maneiras.
temporis. A p u l . Depois d’um longo praso
A lï q u ï s , q u 5 , q u ô d ou q u ïd , p ro n . A lite r aliterque. CELS. U m. q. Longé a liter.
de tempo. Vestrûm a liqa a m m u lli. CiC.
indef, (de a liiis e gu is ). 1" Algum, alguem ; CiC. M u ltô a lile r.V A im . De mui differente
Bastantes d’entre vis.
60 ALL ALL ALL
morto. N ih ü ò aJiter. T eu . Nilo rt’ontro I A lla c t o , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r § , v  llc g ã t ü s , ü s, s. ap. m . (de a lle-
modo. N o n u lite f quàm si. Liv. N o n a lite r trans. (de ad e Iw cta re), M.-Kmi*. Ama­ ga re). Deputação, mandado, acção de
fjuùm u t. SüET. N on a lite r nisi. Liv. Com mentar, criar ao peito.
a conrtiçüo que.... enviar. A llega tu meo venit. P l a u t . Vein
_ A lla ív õ jo u A llê v õ , ãs, â v i ,ã t ü m , a mandado ineu.
A U t ls , geti. sing, rte Alès. ã r ô , V, trans. (de ad e Icevare). Co lum .
O ) A lï t ô r . Vert. A lto r.
à llê g o , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ê , v.
Aplainar, a(^pilhar, alizar, polir. Irans, (de ad e legare). Enviar, mandar,
* X lït u d ô , ïn ïs , s. ap. f . (de a le re ). Ã llã m b Õ , ís , e rê , v. trans. (de ad e deputar ; fazer passar d’um estado a ou­
O lo.«. g k . I.AT. .Sustento, aliraciitaçilo. lam bere). 1'r u d . Lamber ao redor, por tro. A llcg a re a licu i, ad aliguem . OiC. En­
* À l ï t û r â , s e ,s .a p .f. (de a le re ), cima. § Aus. Tocar de leve. viar a alguém. — ad Cato^
Sustento, alimento ; creaçOo, edncaçao. A llã n t ê n s ê s , íü m , s. p r . m . p lu r . nem. Cic. Mandar a philosophía a Catão,
A lït û s , S , de A lere . V. PUN. Allauteuscs, habitantes de Allantc, i . é, entregar a defesa á philosophía na
M a x . P kisc . Nutrido, alimentado. cid, da Macedonia, presença de Catão. — r e i alUpiem. 1 ’laü t .
* A lït ù s , Ú 8 , J. ap. m . (de a lere). Ã llã p s ü s , á , ü m , p a r t.p .á e A Uabor. Confiar a alguém uma coisa.— preces
Do n a ï . O 111. (j. A litu ru . Cic. Qne se avisinhou, que chegou. — diis. Ai*UL. Dirigir siipplicas aos deuses.
 lï t û û m j ])or A litu m , gen. p lu r . de genibus. S kn . Que se lança aos pés dc.
Aies. servituie in ingenuitatem. U l p . Pas­
Ãllãpsüs, us, s. ap. in. (de a lla b i). sar-se da escravidão á condição de ho­
^ A l ï ù b ï ou ï, adv, (de alias e «&0* IIOR. Aproxe, ataque. § A p u l . Curso,
mem livre. 5 P l au t . Enviar alguém com
Lm outro ioîiar, alf^ures. Nusquam aliub i. corrente, escoamento.
o fim de enganar, pôl-o em cilada. Jíunc
Km uonlniina outra parte. AU u bi.... Allãssõn, õntis, adj. (àX>.tt-TTOlV, a me allegatum ne credas. Tiíu. Não creias
aliubi. V auh . Aqui.... alli. A liu b i algue murtavcl). - - cu lix . Voi>. Copu rte íuila-
aliubi.i^ii^. CÚ e la § P ij n . Skn'. Km diîïe- cores ou rte varias cores. que ou o lonlm posto de emlmseadn. § Al-
rente.'î paizes, conforme o paiz. Icgar, dar por desculpa, expOr razões, ci­
à llü t r õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. tar, expôr, apresentar. A lle ga re cetalem.
* A l ï u m . sync, por A lio ru m . LucR. trans. c intrans. (de ad e la tru re ). 1“ La­
A lïu n d ô , adv. (de alius e unde). Pjjn , drar atraz dc, ou contra; muRir, cs- hUET. Dar por cxciisu a cdade. — exem^
Pxjx. ,j. Citarum exemplo.— man-
De oiitro loirar, d'outra ]>arte. A l i i tromlcar (o mar) ; 2» N iy. IMurmurar,
data. ijAC. Exporás suas iustrucções.
aliunde voibant. Liv. (,’orriam uns d’um invcctivar, Rritar contra, criminar, rtiffa-
lado, outroH d'outro. § D ’outra pessou. mar, rtesacrertitar. § 1 ° /niran ti a m rs a lla - A llö g ö , is, ê g i, êc tü m , g è r ê , v.
Irans, (de y// o legere). Liv. Escolher, ele­
liipeteve. aliunde. CAT. Keclaimird’outrem. travernnt. A. VlCT. Os eSes lartraram-llic
Prndere. aliunde. CIO. Depender, estar ao entrar. fSiniis a lla lra n t m u rü i. l*l.r.v. ger, associar, ajunctar, agregar, admittir
ileiiemlente dbiitrem. ü la re aliunde, Os mares c.staurnm contra as jjraias. numa corporação, ajunctar ao numero
Liy. Ser de ]>artido contrario. § D’outra § 2“ Nos licet a lla irrs. JlART. Aiurta «lue de. A llegere inter patrícios. SuKT. Admit­
coisa, Verbum aliunde sumptum, ClC. ladres contra mim. A U a tra re m agnitndi- tir á ordem patricia. A U egic<rio. Skn . Ser
associados aos deuses.
Termo com accepçio metapliorica. nem Scipionis. J.iv. Invcctivar contra a
À lï ù s , a , ù d , (de aV/.o;), gen. s. alta i»osiçüo dc Scipiílo.— nomen alicujus. Ä ll e g ö r i ä , sé, a p . f . (iAXr.Yoçía).
QuiNT. Allegona, fig. de rhetorica.
A liû s , dat. A in . 1® Outro, um outro ; M.UIT. Diliamur a reputaç.^ío <ralgucm.
2^ O outro, secundo, que está depois A l l è g ô r i c e , adv. (de allegoricus).
A llã t ü m , supin dc A f f erre. Ter t . Allegoricamcnte, sob o veu da allc-
ou cm .seifundo logar ; adversario ; 3 ® Ãllatüs, à , ü iíx , p a r t. p . de A fferre . goria.
O que resta, restante ; 4« Outro, diverso, Cic. Trazido.
A lle g o r i c u s , ã , u m , adj. (àXXinYost-
differente ; 5® n .p lu r. adverbialle. Demais, * A l l a ü d ã b n i s , e, arch. adj. (de zó?). AUN. Allegorico, dicto, t?xprcsso em
alem d’isso. § 1 ® À liu s a c , algue, et, a lla u d a re). P l au t . Louvável, digno dc allegoria,
p riele r. CiC. — quàm . Sui-rr. A liu s... alius. louvor.
* Ä lle g ö r i z ö , ãs, ã v i , ã t ü m ,ã r S ,
ViHü. Diverso de. A liu s sapiente, llOR. * Ã lla ú d õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r è , v. V. tntrans. (de à/.Ayiyopíi.)). H ier . Usar da
Diverso do sabio. Longé alius. Cic. trans.. arch, (d e a d e laud a re). P l a u t .
allegoria, fajlar por e.stylo fignrado.
M u llà alius. Qu ix t . Aluito diverso. A liâ Louvar muito, eucher de louvores, elo­ * * Ã l l ê l u l ã ou H â llê lf i lã , indecl.
iiesperatione salutis. Liv. Sein outra espe­ gios, elevar oofli louvores.
(heb. n> nbn, lialelu-láli, louvae ao Se­
rança de salvaç.'lo. A lii... a lii. Cic. A lii... A l l a v a . )'ed. A llaba. nhor). Pr u d .
quidam ... A liu s ... pa rs. T ac . Uns... Allec. Ved. Ila le c. Ã llê n lm è n t ü m , i, s. ap. n . A m.m.
outros. A liu d a lio tempore loqui. Cic. Ã llê c t ã t lo , õ n ís, s. p r . f . (de allec- Allivio, leuitivo.
Dizer ora uina, ora outra coisa (seg, as ta re). () u in t . Affago, caricia, meiguice,
à llê y ã m ê n t ü m , i, s .p r . n. (d c a lle -
circumstancias), A liu s algue alius. CiC. cantilena de affagar ou adormecer crian­
vare). Cic. Consolação, allivio, diminui­
^luitos. A lia aique a lia loca appetere. I.<iv. ças. ção da dôr.
Occujiar muito lo ga r, ganhar terreno, Ã llê c t ío , õ n ís, .«. a p ./ . (de allegere). Ã llê v â t íõ , õ n ís, Í. ap./. (da a llera re ).
estender-se. A/iw algue a liis causis. SüFrr. Capkl . Kleiçflo, oscollm. § T kht . Kleiçao,
Acção dealcvantar. — A«/ne;w«w. Q u in t .
Por umas o por outras razões. § 2® A lia nomcaçfto, agregaçao. § C apitol . Alista­
O levantar os Iiombros. § Ctc. Con.solação,
pars. Liv, O outro imitido, o partido mento, recrutameuto dc soldados. § Sym ii .
allivio. § A lle ca tio doloris. Cic. Diminui­
contrario. Q u a ritu r huic alius.XiRG . i5us- CoUaç.ao djim titulo Iioiiorifico. ção da (lôr.
ca-se-lhe um adversario. § 3® Vulgus a liu d à lle c t õ , a s , ã v i , ã t ü m , ã r e , ». * Ä llö v ä t ö r , õiTs, s. ap. m . (de alie-
trucid alum . Liv. O resto da multidão foi trans. fr e q . (de allice re). Cic. Attr.ahir
care). Tert . O qne eleva, exalla.
assassinada. íie exuere a liis jo rtu n is . Lrv, mujta.s vezes com allagos, convidar a.
à llè v ã t ü s , ã , ü m , p a n . p . de A lle ­
Despojar-se dos restantes bens. § 4 ® A lle c t õ r , o r ís , s. ap. m . (de allice re). rare. .Sa l l . Levantado, erguido. Allevatce
A lim n facere. Pr.AUT. Fazel-o differente, COLU.M. O que attralie com aflagos. § —
nota;. Tac . Notas modificadas, não tão
mudalo. A liu s f ie r i voto. P l a u t . Quero (de allegere). iNscii. lífcebedor do llsco,
rigorosas. § ClC. Alliviado, curado (o
mudar, fazer outro papel. § 5® A lia sane- cobrador dos impostos. cor])o).
lus. Sa ll . ap. Skkv , l*uro, irroprehensivel à llê c t ü r à , ss, s. ap. /. (dc allegere). ■à U ê v i , p re t. per/, do A llin e re .
no mais. iNSen. O emprego de receljcdor do fisco, * Ã llS v I a t ü s , ã , ü m , p a n . p . de
A llü s in õ d i, adv. (dos gen. a lius e cobrança. A llevm re^ IliER. Alliviado.
m o d i). Cic. CÆS. D'outro modo, d’outra A llê c t ü s , ã , ü m , p a r i. p . dc A lle ­ * Ã lle v íÔ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r e , v.
maneira. gere. Klcito, escolhido, nomeado, agrega­ Irans, (de ad e levis). Fazer mais leve,
A U û s v ïS j â l ï â v î s , â lïû d v î s , pf'on. do. A tlectvs in senatum. .SuiCT. Agrega­ ailiviar,— «am n . H i e r . AIliviar a carga
indef. {i^ a liu s Q v is ). Cic. Qualquer outro. do ao seuado, nomeado senador. — procto-
d’um navio, tornal-a menos pc.sada. § F ig .
* A lïu t iÎ , adv. arch, P l a u t . Kkst. ribas. iNscii. Adjnucto aos protores, pre­ (iousolar, alliviar. — curas. J v s n s . Di­
D ’outro modo. tor honorário. Senatores allecti. F kst. minuir os cuidados.
à l l a b â ou A l l a v a , œ , s, p r , m . Senadores tirados da ordem equestre. A l-
à U e v ó , ãs, ã v i , ã t ü m , ã r S , v.
A nto n . I t in e r . Allaba, rio da Sicilia. lectus scenai. Iíj.scn. Actor comieo de se­ Irans, (de ad c le ra re ). Alevantar, levan­
A l l a b õ r , è r is , a p s ü s s ü iu , ã b i, v. gunda ordem. § K aj). m . p lu r . A llecti. tar, erguer. A lle ra re brachium . Qu in t .
trans. dep. (deorf e la b o r), v ir g . Correr COD. T hküd . Kescripto do imiierador. §
Alevantar o braço. — se chjpco. C u r t .
pura, ou juucto ; escorregar, ir escorre­ COD. T hkod. Kcccbeilores do íisco. § J‘a rl.
Krguer-se, flrmaudo-se no escinlo. — sup-
gando até ; upproximar-se de. § Chegar p . dc A llice re . Qu in t . Áttraliido, convi­ plicetn. 'Tac . Levantar um snpidicaiite.
a ou até. Fa m a a lla b ilu r aures. ViRO. dado por aflfagos.
§ F ig . A lle r a r i eloquenlid. Fixni. Elevar-
A noticia chega aos ouvidos. § ViRO. Ã llê d íü s , ii, f. p r . m . Juv. Allcdio, se pela elo<inencia. § Diminuir. A lle ra re
Apostar, arribar. nome de homem. onus. Cic . Diminuir o peso a ura volume,
Ãllâbõrõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê| v. Ã llê g ã t lõ , õ n ís, s. a p ./ . (d e a lle - tornal-o menos pesado. — annonam tritic i.
trans. (dcíu ie laborare).lÍo\K . Trabalhar ga rej. Ctc. MissOo, cml>aixada, deputa­
IN.SCR. Abater o preço do trigo. — s o lli-
muito, com esforço. § Hoii. Ajunctur ção; sollicitaçao. 5 ULP.AIlegaçilo, exensa. citudines alicujus. Cic. Acalmar as inquie­
uma coisaa outra com trabalho, trabalhar fo rm id in is . Aliegação de temor. §COD. tações (1’algnem. § Alliviar, consolar. A l ­
por ajunctar a. T heod . Cobrança, emprego do recebedor lerare an im am a mosrorc. Cltít. Alliviar
(?) Allácrím ò, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, do lisco. a sua dôr. — a ß ie tu m . Qu int . Consolar
— c A llácrlm br, ãrls, âtüs süm, Ã llõ g ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . dc A lle - um afliicto. § Passiv. A lle v o r. Cic. Con­
ãri, v .ia tra n s . dep. (do«<ü e la c rin w re ). gare. T e r . Knviado. § Cic, Delegado, con- solo-me. Ov. Estou alliviado (fa^J(lndo de
ViRG« Choruv á vista do, uu lembrança de. üado, comniettldo a. incomm. pUysIco),
ALL ALL ALM 61
à U 6 x , I d s , í. ap. m . Q toss. I sid . 3“ Encerrai', reter, fazer parar, ter m5o intrans. dep. (de ad e loq u i). Cic. Fallar
Dedo grande do pé. § F ig . A lle x v it i. cm, fazer que fique quieto, immovel ; a, dirigir a palavra. § Sen . Consolar com
I’l.AUT. Uni pedacinlio dliomcm, pigmeu, § 4° Obrigar, constranger, prender por palavras. § Conversar, practicar. A llo q u i
anilo, um tacanlio. uma obrigação. § 1® A llig a r e ad p alum . f a m ilia r ite r cum aliquo. CuRT. Conversar
A l l e x i , p ret. per/, dc A llice re . Liv. Prender, atar ao poste. — viles. familiarmcnte com alguém.
à l l l ã , áê, s . p r . f . Uiv. Allia, rio dos P ltn. Atar as videiras, empal-as. — vul- Allübêntiã e Allübêscêntlü, eé,
Sabinos, juncto ao qual os Eomanos fo­ nus. J u s tin . Ligar uma ferida. — sibi s. a p . f . {d ca llu b escere).A vvh . Disposição
ram derrotados pelos Gaulczcs, boje Kio eollum . INSCB. Euforcar-se. — colorem la- para condescendência, desejo.
di Misso ou San Giovanni della Torre. nis. P l in . Fazer firme a côr no panno. — Allübêscit, êbãt, übült ou übl-
à lU ã t i ã r ê g lõ , õ n ís, p r . f . P ltn. orationem ad vhythmos. Qu in t . Sujeitar túm est, erê, ». unip. (dc allubesco).
liegiflo Alliaua, paiz enti e o rio Pd e lago a linguagem ao rhythmo.— se a d prœcepla. P l a ü t . Agradai-, aprazer, ser do agrado
T'eslno. Qu in t . Prender-se ás regras. § 2" A llig a re de.
à lllã tü m , 1 , J. ap. n . (de a lliu m ). vultum . P a c u v . Contrahir o rosto. — a r- AllübêscS ou Adlübêsco, Is, ôrê,
P l a u t . Guisado, temperado eom alho. lus. Ov. Apertar os membros. Arence hu- ». inch, (de ad e label). Começar a agra­
* Ã lllcefã d õ jís, êci, ãctüm, 6rS, m ore a llig a n tu r. A areia liga-se com dar. PI.AUT. Agradar. §APUL. Condescen-
tra m , (de allicere e fa c e re ). Se n . O m. a humidade. 53 “ d llig a re Her. St at . Tomar der. § Ca i -e l . Favorecer. § A p u l . Per
q. A llice re . o caminho, fechal-o. lia s palus alliga t. gosto, inclinação, tendencia para. A llu -
* ÃUIcâfãctüs, á, üm, p a r i. p . de VuîG. üm brejo os faz parar. A llig a r i a li- bescere aquis. A p u l . Gostar da agua, ter-
 llicefacere. SUET. Attrahido. qud re. Cic. Sér impedido por alguma lhe inclinação.
* ÃlUcõÕ, 5s, êi’ô, V. li-a m . CiiAU. coisa. V ox Carinas alliga t. Cl a u d . A voz ÃllücèS ou Ãdlücêõ, ês, üxi, crê,
UlOM. O m. q. A llice re . torna immoveis os navios. Naves uncord ». intrans. (de ad e lucere). Sen . Luzir
à llld ô , Is, lêxi, lêctüm, llcSre, a lliga re . ViRG. Lançar ancora, ancorar. ao pé, brilhar, resplandecer. N ob isallu xU .
V. Irons, (de ad e laceré). Attrahir com § 4" L e x omnes mortales a llig a t. Cic. A SuET. Foi um clarão que nos allumiou.
affagos, acariciar, chamar a sl por hons lei obriga a todos os homens. A lliga i-e § Trans. P lau t . Fazer brilhar.
modos, levar a, persuadir a. Magnes ad se pccuniam . V a r r . Ohrigar-se a pagar uma ÃllücInãtlÔ, etc. Vcd. lla llu c in a tio ,
f e r r u m a llic it. Cic. Oiman attralie o ferro. quantia. — aliquem stipulatione. CiC. Su­ etc.
A llic e re procincias. Sa l l . Captivar as pro­ jeitar alguém a um contracto. — íc scelere. Ãllücitâ, áé, s. a p .f . P eth . Mosriuito
víncias, ganhara suaestima.— judicem, Cic. — f u r t i . T er . Confessar-se culpado nocturno. § P etr . O que faz da noite dia,
C ic . Pór do seu lado o juiz. — somuum. d’um crime.— d um roubo. ou do dia noite.
Ov. Conciliar o somno. — dicendo. ClC. A l l l n õ , Is, ê v i o u i v l , It ü m , rxêrS, Ãllüctõr, Ved. A d lu clor.
Captivar com a palavra. — ad rc c ti f a ­ ». trans. (de ad e lin ere ). Untar esfre­ * AllOdlÕ ou Ãdlüdlõ, ãs, ãvi,
ciendum. Cic. Persuadir a hem proceder. gando, ungir, pôr signal com liquido. ãtüm, ãrè, ». intrans. (de ad c ludere).
* Ã l l l c â i , p r e t.p e r f. arch, por A lle x i. A llin e re (versibus) signum a tru m . HOR. PLAUT, lírincar com, fazer festa a, gra­
PisoN ap. Piusc. Pôr signal nos versos, 1 . é, reproval-os. cejar.
à llit lõ , Is, isi, isfim, êrS, v. trans. § F ig . A llin e re a lte ri v itia sua. Sen . Ape- Ãllüdo ou Ãdlüdõ, Is, si, flsüm,
(do ad c Iccdere). Cic. Topar, quebrar g.ar seus defeitos a outrem. — sordes ê rê , ». Irans, e iniruns. (dc ad e ludere).
uma coisa contra outra, arrojar contra. sententiœ. Cic. Manchar uma sentença. lirincar, folgar, divertir-se, gracejar, fa­
A llid e re ad scapulas. CvES. Kspedaçar A lli s lõ , õ n Is, s. a p . f . (dc allid ere). zer festa brincando; dizer graças. Nunc
contra os rochedos. — v irliitem . SEN. Ai-- H ier . Acção de apertar, de (piebrar con­ a llu d il. Ov. Agora folga. A llu d e rc alicui.
riscar, fazer naufragar a virtude. §Fassie. tra, de esmigalhar. A llisione conterere Qu in t . — ad aliquem . T er . — aliquem.
A llid i. Cor.UM. Ser arremeçado contra, d uorum d ig itoru m . Tree . Esmigalhar ftoLlN. Krincar, gracejar, divertir-se com
ser despedaçado. Servius allisus est, ceteri cornos dois dedos. alguém. § Zombar de. Quà duelus allud il.
canciduntur. Cic. Servio deu contra um A11ÏSÜS, ã , üm,;)a/'f. p . dc A llid ere. Qu in t . Onde o mar zomba. A llu dere sil­
rochedo, os outros afogaram-se. CÆS. Arremeçado contra, espedaçado. vam. V. F l . Zombar da floresta. — corno.'.
à lllên i, õ r ü m , s. p r . m . p l v r . T a c . A l l l ü m , II, s. ap. n. IIOR. P ijn . Alho V. F l . Escarnecer dos cabellos. § Fazei
Allienos, cld. da Gallia Transpadana. (planta hortense). A lliu m cum sale obsi­ allusão, alludir. alludere. V.
à lli ê n s i s , 6 , adj. (dc A llia ). Va c . A1- gnate. (Proverb.) PI.AUT. Ter debaixo M a x .A lludir aos versos. § Favorecer. A l ­
liense, do rio Allia. Dies Alliensis. Ov. de chave o alho e 0 sal, 1 . é, sustentar-se lu d il tibi viKc prosperilus. SEN. A ventura
Dia dc luto, dia nefasto (18 dc julho), do ar. tc sorri.
cm que os Komanos foram derrotados A l l l ü s , I I , s .p r . m . SiL. AUio, nome Ãllüõ o u Ãdlüõ, Is, ü i , êrê, r.
l>clos (laulczes. de homem. trans. (dc ad e luere). CiC. Correr juiicto,
à lllê n ü s , I, s. p r , m . Cic. Allieuo, AllivêSCÕ. Ved. Adlivesco. no pé, banhar, lavar, regar. } Urbs bar-
nome dc homem- A11ÏX, ÏCÏS, s. ap. f . Gell . Almilha, baricefluetibus a llu ilu r . Cic. A cidade c
ÃUiftê ou à llip h s e , ã r ü m , s. p r . f . vestia, camisola. avizinhada i>or ondas de povos barbaros.
p lu r . Liv. Alliías, cid. dos Samuitas. A llõ b r õ g é s , ü m , s. p r . m. p lu r . Cic. (í) Ãllüs ou Hãllüs, i, 5. ap. m.
Ãllifãnüs, ã , üin, adj. lioit. Allifa- Allébrogas, povo da prov. Narhonensc. F est . O m. q. A lle x .
no,_de Alliías. (hoje Savoie, Dauphiné c Vivarais). ÃllQsIõ, õnls,í. ap. f . (de alludere).
à l l l f ã n i , õ rü m ,s.í)i-. m . p lu r . P lin . A llõ b r õ g lc ü s , ã , ü m , ad j. P l in . A rnor . Acção de brincar com, brinquedo,
Allifanos, habitantes dc Alliías. Allobrogico, dos Allobrogos. § S. m. Juv. affago, carieia.
à llifê, ês, s. p r . f . SlL. O m. q. A l- Allobrogico, appellido dc Q. Fabio Ma.xi- Ãllüvlês, êi, s. ap. f . (de alluere).
lifcc. mo, vencedor dos Allobrogos. A p u l . Alluvião, inundação. § Ll\'. Logai
* ÃllIgãmSn, Inis, c Ãllígãmen- Ã l l õ b r ô x ou À llõ b r õ x , õ gls,s. p r . inundado.
tüm, 1 , s, ap. 1 1 . (de alligare). gloss. m . (flcc. A llobroga . Juv.) II or . Allobrogo, Ã llü vlõ, õnis, í. ap. f . (dc a lluere),
GH^-LAT. O m. q. Alligalio. habitante da prov. Narboncuse (França). A p u l . Alluvião, alagnineuto, cheia. }
à lllg ã ti, õrüm, s.^p. m. plur. A U õ c ü tlÕ ou A d lõ c u t lõ , o n is, i. A v ie n . Inundação. § H ier . Estrago un.s
Coi.UM. Escravos que trabalhavam acor­ ap. f . ide a llo q u i). Suet . Allocução, terras, causado pela cheia. §Cic. Caj . Al­
rentados. falia. 5 INSCR. Falia aos soldados. § P risc . luvião, terreno dc alluvião, lodaceuto.
AllIgãtlÕ, õnis, í. ap. f . (de a lli­ Discurso de exercício. § P l in . J. Lingua­ Ãllüvlüm , li, s. p r . n. (de a lluere).
g a re ). ViTU. Coi.u.M. Acçfto do atar, se­ gem. § Sen . Practice, palavras para con­ Isin. Alluvião.
gurar, atadura, laço, liame. solar. Ãllüvlüs, ã , üm, adj. (de a lluere).
ÃUIgatõr, õris, s. ap. m . (de a l l i ­ A llõ c ü t S r , õ rIs , í . ap. m. (de a llo ­ ISID. Depositado pelas aguas, formado
ga re). COLUM.' O que ata, liga, prendo q u i). ISID. Allocutor, 0 que faz allocução. por alluvião.
uma coisa a outra. § IsiD. Consolador, que consola por pala- Ã llü xi, p ret. p e rf. de A llucere.
Alllgãtürã, sé, s. a p .f . (de a llig a re ). vras. Ã I m ã , áé, s. p r . m. A nton . Itiner .
COLU.\t. Acçifo de atar (a vinha), cmpa.§ A llõ c ü t ü s ou A llõ q u u t ü s , ã , ü m , Alm a, rio de Etruria (Itaiia). § Vop.
.ScRiB. Ligadura, atadura (para ferida). p a rt. p . de A llo q u i. Allocutus senalum. Monte da Paunouia.
§ HiKit. Prisfio, laço, vinculo. Tac . Tendo dirigido um discurso ao se­ Âlmãnã, áê, s. p r . f . Liv. Almana,
Alllgãtüs, ã , üm, pa rt. p . dc A l l i ­ nado, cid. da Mygdonia (Macedonia).
gare. Sen . Atado, preso a. § A Iliga lu s A U õ é õ tlc ü s, ã , üm,n<í;.(iVAou.)Ti*ó;)- Álmlpõtêns, êntis, adj. (de almus c
calculus. Sen . Piao que uao pode meixer-se M acr . Que tem a propriedade de meta- potens). Que pode nutrir, crear, fortificar.
sem estar seguro. § A llig a ía verba lege morphosear. Capel . Forte, poderoso.
versus. Cic. Palavras ligadas segundo as * A llõ p h y iÜ 8 , S .,üxa,a d j.(iX ).it> ii\ o;). *ÃlmItãs, ãtis, s. ap. f . (de almus).
leis do rhythmo. § A Iligalus cam adula- SULP. Se v . P r u d . Que é d ’outra nação, GLOS. GR.-Lat . Sustento, alimentação.
tione. T ac . Levado pela adulaçao, cscra- estrangeiro. *ÃlmItIês, êi, s. ap. f . (de n lm n .).
visado por clla. § L a c a lliga lu m . M ar t . A llõ q u i ü m ou A d lo q t ü ü m , lí , s. CllAR. Formosura, bclleza, graça, galhar­
Leite coalhado. ap. n. (dc a llo q u i). Liv. LUCR. Falia, al- dia. louçania.
A lllgõ , ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. locução. §I10 R. Ov. Consolação por pala­ Ã lm o , õnis, s. p r . m. SIart . Almão.
trans. (de ad e lig a re ). 1" Atar, iireuder vras. § T ac . Exhormção. regato perto de Itoma, hoje Aquitaccio.
a ; ligar, enlaçar, encadear, ajunctar, A H õ q u õ r ou A d lõ q u õ r , S rls, cu- 5 Ov. Deus d'este regato. § JIa r t . Floine
u n ir ; Contrahir, apertar, condensar ; tü s ou qiíütO s s ü m , q u i, ». trans. e dc homem,
G2 ALO ALS ALT
A lm õ n , õ n ís, s . p r . / . 1’i .in . Almão, Ã lõ p ê c õ , ês, Ã lõ p e c ê S , ae, c A l õ - * Alslnê, ês, s. ap, f , (áx»»;). P lin .
cid. da Tlicssalla. § m . ViRG. Nome d’um p e c iü , 03, s. ap. f . ( ’A awzt.xt^ e ’Altuirr,- Orelha de rato (herva).
pastor. xia). PEisc. Alopecia, ilha do Ponto- Ã ls iõ s ü s , ã , üm, adj, (de a lg e rt).
A l n i o p i l , õ r ü m , j. p r . m . p lu r , Euxiuo, na foz do Tanais. Va r r . Ved. A lsius,
P l in . Almopias, povo da Macedonia. A lõ p ê c lâ , æ , s. ap. f . (àluzíxía). Ã ls l ú m , n , s, p r , n , Cic. Alsio, cid, e
à lm ü m , í, í. p7\ n. Ta b . 1‘eot’. A1- P l in . Alopecia, doença que faz cair os ca- porto da Etruria (Italia).
mo, cid. da Mesia. belios da cabeça e da barba. 1° Ã ls l ü s , ã , ü m , a d j. E u t il . Alsio,
à lm ü s , I, í. p r . m. sell. m otu. E ütbop . A lõ p ê c ê s , ü m , s. ap. m . p lu r . P lin . dc Als|o, cid. da Etruria.
O m. q. A lm a . Carúnculas, botoesinhos dos cantos dos 2 ® Ã ls lü s , ã , ü m , a d j. (de a lge re ),
à lm ü s , ã , flm , ad j. (por alim us, de olhos. arch. L ücr . Que sente muito o frio, muito
ttlere). Nutriente, nutriticio, que faz A lõ p ê c lâ s , ãdlB,s. ap./.(4Iaatxi«;) sensiTCl ao frio, frio vento.
criar, criador. A lm a Ceres. VraG. A cria­ P l in . liaposa marinha (peixe).
à ls l ü s , comp. n. do desus. Alsus,
dora Ceres. A lm tis sol. IIOR. O sol anim: A lõ p ê c lõ s ü s , â , lü m , ad j. {Ao alope­ Cic. Mais frio, mais fresco.
dor (da natureza). A lm a fid es. E n x . A boa c ia ). T h . P risc . Doente dc alopecia, que AIsüs, i, í. p r. m . ViRG. Also, nome
fé, solido fundamento d.a sociedade, perde os cabellos. d’um pastor.
§ ViRG. Puro, sancto, respeitável, vene­ A lõ p S c Is , I d is , s. a p . f . (àlwíctxtç). Ãltã, õrüm, s. ap. n . p l u r . Ved. A l -
rável, i Ilustre. P l in . Babo de raposa (especie de uva). turn.
à lu ê ú s , ã , ü m , adj. (de atoas). V itr , * A lõ p S c õ n n ê s ü m , i, s. p r . n. Lrv. Altãbã, æ , s. p r . f . A nton . I t in e r .
De álcimo, feito de madeira de álcmo. Alopecouneso, cid. na costa septentrional Altima, cid. da Nuinidia.
à ln ü s , i, s. ap. f . P l in . A'lcnio (ar­ da Chersonesa Thracica.
*Altãnüm ,í, s. p r . n . A nton . I tiner .
vore). § ViRG. Navio. § Luc. Estacada A lõ p S c õ r õ s ou A lõ p ê c õ r ü s , Ï, s. Altano, cid. dos Brucios (Italia — Grccia
d’uma ponte, mouriSo de pau de álcmo. a p . f . (àloreeVoujo;). PLIN. Alpiste, rabo Magna).
à lS , Is , l ü í , ã llt ü m ou ã lt ü m , dc r.aposa (planta).
Ãltãnüs vêntüs, I, s. ap. m . Plin .
6 rS , o. trails. p> Fazer augmcntar, crcs- A lo p e s , antigo nome de Epheso. Vento que sopra do terra. § Se r v . Vento
ccr, desenvolver; 2“ Nutrir, alimentar, P l in . que sopra do mar. § ViTR. Vento su­
criar, sustent.ar, produzir : 3" Fortalecer, Ã l õ r í t m , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . doeste.
sustentar, animar; 4” Nutrir, fo­ P l in . Aloritas, habitantes de Aloro, cid.
A l t a r , ã r i s , s. ap. n. P r u d ., e A1«
mentar, manter; S" Tractar benigna- da Pconia.
t a r e . Is , n . (de altus). H ie r . Altar, lo­
mente, favorecer. § 1® A le re capillum . Ã lõ r õ s e A lõ r ü s , i, s. pi-./.CAI.opoç). ger onde se sacrificava aos deuses ce­
Pl.TX. Deixar crescer o cabello. — vítes. Pi.iN._AIoro, cid. da Macedonia. lestes.
Qu in t . Cultivar a vinha. — a m n em .llon . A lo s ã , j ê , s. a p . f . Vcd. Alausa. A l t a r ã , sê, s. p r . f . A nton . I tiner .
Augmentar as aguas d’um rio. Jordanem A lo u n æ , ã r ü m ,s .p r ./ . ptor. I n .scr. .Vltara, cid. da Numidia.
Liham ts a lit. TAC. O I.ibano alimenta (de Alounas, deusas veneradas na Germania. A l t a Ripa, æ , s . p r . f . T a b . P e u t ,
aguas) o Jordáo. A le re audaciam. Cic. Ã lp ê n s ls , õ, adj. I nscr . Alpcnsc, dos Alta Blba, cid. da Fanuouia.
Augmentar a audacia. — ingenium . Cic. Alpes. A l t a r i s a r a . P r u d . O altar.
Desenvolver o ingenho. § 2“ A le re canes. A lp ê s , lü m , s. p r . f . p lu r . Cic. Alpes, A l t a r l ã , l ü m , í . ap. n. p lu r . V ir g .
Cic. M anter, criar cács. — exercU vm montanhas entre a Italia e Gallia. § Cic. Liv. Altar, ou parte mais alta do
suis fru etibu s. Cíes . Sustentar o exercito Cassiod . 0 Apeuuino. § IsiD. Cordilheira altar. A lta r ia et a ra m com plexa. T ac .
á sua custa. T e rra a lit isla leones. Ov. dc montanhas (em geral). Ved. A lp is . Abraçando todo o altar, i. é, a parte cha­
Este paiz produz leSes. § Pompeius Ceesa- A lp h ã , s. ap. n. indec. (iíloz). Juv. mada a ra , e a parte superior a lta ria ,
re m a lu it. CTc. Pompeu engrandeceu a Alpha, primeira lettra do alphnbcto gre­ § G erm , o Altar, uma eoustellação.
Cesar, fipes a lit agricolas. 'JTb . A espe­ go. F ig . A lp h a penu la toru m . M ar t . Boi Altarlüm , li, s. ap. n. S. Se v . O m.
rança sustenta os agricultores. Jíos sue- dos mendicantes. q. o prcced.
cessus a lit. ViRG. O succcsso anima-os. Ã lp h â b ê t ü m , I, s. ap. n. T ert . A l­ * Ãltãtüs, ã , üm, paid. p . de A ltä re ,
§ 4® A le re bellum ,spem . Cic.— lu x u ria m , phabet», o abecedario. V. SlD. Elevado, realçado.
m orhum . N ep . — incendium . Jusr. Manter A lp h ê lã s , ã d is , s .p r ./. CA).if»iváç). A lt e , adv, (de altus). Alto, altamente,
a gucrr.a; a esperança ; o lu x o ; a enfer­ Ov. Alpheiadc, filha de Alphcu (Arc- em alto, de alto. A ltè cinctus. Ilon.
midade; o incêndio. — rum ores. I.iv. — thusa). Aquelle cujos vestidos estão levantados
contentiones. Jv s T . — controversiam . C/ES. A lp h ê n õ r , õ r is , s .p r. m . ( 'AlipVivuf). (para se achar mais desembaraçado). Se n .
Alimentar boatos, fomentaras discórdias, Ov. Alphenor, um dos filhos dc Niobe. Corajoso, animoso, energico, activo.— as-
a desunião. A l it u r v itiu m . ViRG. O mal à lp h ê n ü s , Î, s. p r . m . Ved. A lfenus. •endere in m alum . VARR. Trepar ao alta
se conserva. § 5® A le re urbem. CA!S. Fa­ A lp h õ s lb õ iã , éê, s. p r . f . C A I sítí - d’um mastro. — cadere. Cic. Cair de alto.
vorecer umacidade. H o n o r a lit artes.JIOR. 6oi'z). P rop . Alphcsibea, mulher dc constemere terra m . ViRO. Cobrir a
A honra faz florccer as artes. Alemeão. até giandealtura. A ltissim è v irtu te m illu -
A lõ S , oe. Ism. c à lo ê , ês, s . a p . f . A lp h S sIb õ ê ü s, Î, s. p r . m . C A I oect;- rninare. V e l l . Pôr a virtude cm todo o
(à>.óy)). Cels . Aloé, planta indiana muito Soio;). ViRG. Alphcsibeu, nome d’um seu brilho. — ingenium assurgit. PuN. J.
amargosa. § F ig . Juv. Amargura, amar­ paMor. O ingenho ergue-se muito alto. — natus,
gor. A lp h ê õ s e A lp h ê O s , I, s. p r . m. A lbinov . De nascimento muito illustre.
A lõ e ü S j êõs, e i ou ei {dat. êõ ou ( ’A I oeió:). Ov . Alpheu, rio da Elida. 5 1'rofundamente. A ltè descendere. Liv.
e õ : a c c . è á ) , s. p r . m .('A X w c ú í). Luc. A lp h ê ü s , ã , ü m , adj. ( ’Aloeio;). Penetrar profuudamente. — caput abdere.
Aloéu, um gigante fabuloso. ViRG. Alphcu, do rio Alpheu. V ir g . Occultar-se debaixo da terra. A ltiú s
A l õ g l ã , £ê, s. a p . f . (iioYía). SEX.P.a- à lp h ic ü s , ã , ü m , adj. CAXsi-/6;). tra cti gemitus. Sen . Mais profundos gemi­
lavTa ou acção despropositada, despropó­ M ar t . Que tem sarna, sarnento óu le­ dos.— ir a m supprim ere. C m c í. Dissimu­
sito , disparate, loucura, tolice. § AuG. proso , ou o que cura esta doença ? lar mais profundamente a colcra. — m e-
Discursos de banquete. § AUG. Banquete à lp h it õ n , Î, s. ap. n . ( î >.sitov) . I t IN. tuere. T ac . Ter mais graves apprchensées.
sem discurso, o acto de chegar á mesa A l e x . Farinha do trigo, viveres. — perspicere. Cic. Aprofundar. § De longe,
da cominunhão. Ã lp h lü s o u A l f l û s , ï ï , s .p r . m . Cic. do começo. A ltiú s re p e le re .V m a . Começar
à l õ g i i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . I sid . IIOR. Altlo, nome dc varias pessoas. § T. dc mais longe. A ltè re m repelere. Cic.
Alogios, seita de hereges. M a u r . — Avitus, poeta latino do tempo Começar do principio. — translata verba.
* Ã lS g ü s , ã , ü m , adj, (S I oyo;). A u g . de Severo. Cic. Metaphoras de relação remota. —
Privado da razão, irracional. § P etií . (?). A lp h õ s ou A l p h ü s , í , s. ai>. m . p clitu m p roœ m iu m . CiC. Exordio muito
Desarrazoado. De que se não pode d.ar (àXoó<). Cels . Enfermidade que produz afastado do assumpto. § Ãltlüs, comp.
razão. M e tric i pedes a lo gi. Capeb . Versos manchas brancas , especie dc morfea Cic. — Isslmê, sup, P l in . J.
sem arte, cuja medida não tem regras. branca (moléstia dc pelle). Altëcïnctüs, á, ü m , ad j. N ot . T ir .
_ Ã lo i d a s , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . * A lp lc ü s , ã , ü m , ad j. A nthol ., e O m. q. Alticinctus.
( ’A/.uetáai). ViRG. Aloidos, famosos gi­ A lp ïn ü s , ã , ü m , adj. Liv. Alpino, dos (?) Ã l t ê g r ã d l ü s , a , ü m , a d j., e
gantes, Oto c Ephialto, filhos de Aloéu. Alpes. § S . p r . m , HoR. Nome d’ura à lt ê g i-ã d ü s , ã , ü m , adj. (de altè c
A lõ n ê , ês, s. p r . f . P l in . Aloua, ilha poeta. gradiens). T er t . Que caminha direito, de
próxima á lonia. § Pi.ix. Ilha da Pro- A lp i s , Is , s. p r . f . Ov . Os montes A l­ cabeça lev.antada, de fronte erguida.
I)ontida.§ M e l . Cid. da provinda Tarra- pes. Vcd. Alpes. § SiD. Qualquer monta­ Altêllüs, I, s. p r . m . F est . Altcllo,
conense. § A nton . I t in e r . Cid. da Bre­ nha. sobrenome dc Bomiüo.
tanha. A I s ã , Êê, s. p r . m . P l in . Alsa, rio da A l t e r , õ r ã , õ rü m , ad j. (de SxXoç e
A l o n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P l in . Venecia (Italia). 'íTipoç, com apocope na 1 “ c apherese na
Alouos, povo da Mesopotamia. A l j í , p rê t. p e r f. de A lgere. 2“) (g e n . ãltCrIüs ; d at. ãltcri; p lu r .
* A l o n t i g i c e li , õ r ü m , s. p r .m .p lu r . * A ls id ê n a , æ , s. ap. f . P l in . Espé­ ãltérl, m, â). 1® Um dos dois; (repetido)
P l in . Alontigicelos, povo da Betica (Iles- cie de ccbolla. um... outro ; 2® Segundo; 3° üm outro,
panha). Alslensls, S, a d j. Cic. Alsieuse, de outrem ; 3® Outro, differente, que já não
À lõ p ê , ês, s. p r . f . ( 'AXá-cti). llYG. Alsio. é o mesmo, trocado, mudado ; 6o Op-
Alope, filha dc Ccrcyão. § P l in . Cid. da Alslëtînüs lacus, s. p r . m . Fbont. posto, contrario. § 1® A lte r consulum .
Locrida. Lago Alsietlno (perto de Roma). Liv. ü m dos cônsules. Cônsules a lte r a m .

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bove. CIC, Urn dos cônsules ou ambos. ou de obedecer ou de jurar. § AUernata A lt ílã n a ü s , a,
ü m , adi. (de altus e
A lte rl... altert. CÆS. Uns... outros. U tri- vestigia. SID. Passos cambaleantes (como la n a ). SÉRV. Que tem a lau comprida ou
que ülteHs f r e ti. Sa ll . Conflados um no 03 d’ura bêbado). espessa.
outro. § 2“ Post alterum com ulatum . Cic. A lt e r n é , adv, (de a lte m u s ). P u s . A lt ít llã r lü s , ü , s. ap. m . (de a ltilü ).
Depois do segundo consulado. A lterœ Alternativamente, com alter usação. INSCR. 0 que engorda aves, ou outros
mensœ. HOR. Segunda mesa, sobre mesa. A lt ê r n ís , adv. ou abl. soil, vicíbus. auimaes.
A lte r parens. CIO. Urn segundo pae. A l ­ ViRG. Alternativamente, ora um , ora A lt n i e , S , adj. (do alere). V arr . O
ter annus belli. Liv. Segundo anno da outro. que é susceptivcl de ser engordado (aves
gucrra. A lte r ab undécimo. VlRG. 0 se­ *Altërnïtâs, âtïs, i. ap. f . (de a l- quadrupede ou peixe). § Gordo, .iltitís
gundo depois do undécimo, i. é, decimo tern a re). P risc . 0 m. q. A lte rn a tio . bos. P rix . Boi gordo. § A ltiles asparagi.
terceiro, (/nus et a lter dies. Cic, Dois dias. Alterno, ãs, ãví, ãtüm, ârë, v. P rix . Aspargos melhorados pela arte. §
A lte râ die qu àm solvit a Brundnsio. L w . trans. (de a lternas). Alternar, fazer alter­ F ig . Dos a líilis . P l a u t . Dote grande. §
No dia seguinte a sua partida deBruudu- nadamente, fazer ora runa, ora outra Nutritivo, nutriente, criador. — sanguis.
slo. A ite ro quoque anno. Colum . Km cada coisa, revezar. A lte rn a re cibum. PUN. M acr . a parte substantial do sangue. Ç
dojs annos, de dois era dois annos. A lte r Dar alimento ora a um, oraa outro.— ex- S . f . A ltiles. H or . Ju v . A ltilia , n. H ier .
etjo. CIC. Outro cu. A lte ru m tantum. Liv. cubias. SiR.ltcndcr as guardas, postar cada Aves engordadas.
Outro tanto, o dobro. Via aMero tanto um cm seu logar. — /idem. Ov. Dar c A lt n è q u lü m , n , s. ap. n. (de altus e
lon gior. N e p . Caminbo outro tanto mais retirar sua confiança. § Passiv. T erra lo q u i). Discurso sublime.
longe. § 3“ A lte r me. Kl a u t . Um outro, nim is p in g u is a lte r n a r ipotest. P rie . Pode- A lt in ã s , ã tis j adj. m . f . (de A ltin u m ).
não cu, difterciitc. Cedere in altera ju r a . se seraentar um anuo sim, ou não, a terra CORU.M. De Altino, que pertence ou é dc
IlOR. 1’assar a outros direitos, 1. tí, a ou­ demasiado fértil. § V. n. Alternar. A rb o- Altino.
tro dono. Sors alterius. H or . A sorte de ru m fs rtilita s alternat. P l in . A s arvores A lt in ã t é s , ü m ou íü m , í . i>r. m.
outrem. § 4“ N on secundum, sed alterum dão fructos abundantes, ou carregam, p lu r . P l ik . J. Altiuátes, habitantes do
(Íccim^EUM. Nfio gloria inferior, masdií- um anuo sim, outro não. Altino.
ferente. Se videre alterum . HOR. Vér-sc A lt ê r n ú s , ã , ü m , adj. (de a lte r). A lt ln ü m , í, s. p r . n . Ma r t . Altino,
differente do que ó. § 5“ A lte ra pars. Ura depois d’outro, alternativo, que tem cid. da Venecia (Italia). § ANTON. ITi-
N ep . o partido contrario. — avis. F est . alternação, que se reveza. Alternas sermo. NER. Cid. da Pannonia.
HOR. Um dialogo. A lte rn i versus. O v. Ã lt m ü s , ã , ü m , adj. Corum . Althio,
Mau presagio.
à lt õ i', S rïs , s. ap. m . Ved. I/alter. Uin distico (constando de dois versos de- dc Altino (na Venecia).
* A lt è i’fe, gen. c d a t.f. arch, por A lte ­ siguaes). A lte rn â vice. CORUM. A ltern is à lt ip é n d ü lü s , ã , ü m , adj. ãf. Auii.
riu s e A lte r i. ÏEU. P r i .sc. vicibus. SEN. Alternadamente, successiva- ap. F roxto. Que estâ pendente de cima,
* A lt ê i'ã s , adv. arch. O m. q. Afias. mente. A lte rn a Thctys. Cl a u d . Fluxo c suspenso cm alto.
* Ã ltIp S t ã , cê, adj. (d e altus epetere).
F est . ^ refluxo do mar. A ltern is annis. PuN. Um
* A l t ê r c â b ï lï s , S, adj. altercare). anrio sim, outro não. A ltern as oportet P. N o l . Que se eleva alto, que tem vistas
O em que ha contestação, altercação. A l- oberres. P krs. É precizo que passes d’um altas.
tercabilis sermo. A ioíor . Uma altercação, a outro. A lte rn o pede. HOR. Em cadencia. *Ã ltíp 8 t5 n s , é n t is , adj. C a t e i ,.
Alterna: f ruges. CiADD. Colheitas succcs- Poderoso nas alturas, no ceu.
disputa.
A lt ô r c a t ïS , õnia, -s. ap. f . (de alter­ sivas. Facere rejectionem ju d icu m alter- . Ã ltís ô n ã n s , ã n tls , adj. Cic. O m.
care). CIC. Altercação, disputa,contenda, n oru m . Cic. liejeitar um juiz de dois cm q. Altisonus. § Cic. Epltheto do Jupiter.
contestação. E disceptatione altercationem dois. A ltem ce linece. B oet. Linhas paral- A ltlsõ n tis , ã , ü m , ad). (dc altb c
sonus). Cic. Que faz rctombar o ar. § Juv.
/acere. Liv. Fazer d’uma discussão uma Iclas. — ripæ . St a t . Ash duas margens,
disputa. P e r altercationem. T ac . Com al­ cada uma d’ellas. § Ecciproco, mutuo. Que sôa alto, sublime.
tercação. Pes a perpetuis orattonibus in A lte rn a gaudia. Ov. Prazer reciproco. * Ã lt is p é x , Ic is , s. ap. m . (dc a lt i e
altercationem vertere. Liv. Converter em A lte rn â periere m anu. VmG. Mataram-sc spicere), arch. ATT. ap. Nox. Que olha
altercação discursos continuados. §Cic. um ao outro. de alto, que descortina ao longe.
Contestações judiciarias. Altercationibus (?) AlterS, ã s , a v í , ã t ü m , ã r S , v. Ã lt it lir õ n ü s , ã , ü m , aclj. (de altus
oeburrere. Qu int . Prevenir as invectivas t?-ans. (do a lte r), üv. Alterar, mudar. c thronus). Juvenc . Assentado cm um
A lt ê r õ r s í m , adv. (de a lte r). A p u l . throno alto.
do antagonista.
A lt ê r c ã t ô r , ô r ïs , s. ap. m . (de alter­ Do outra paitc, de outro lado. Ã ltítÔ D ãn s, ã n t ís , adj. (de altè e
(•?) A lt õ r õ r s ú s . Ved. Altrosus. tonans). Cic. Que rctumba ou faz trovões
care). Qui.vr. O que discute, o que cou
testa judiciariaincntc, altcrcador._ * A l t é r p lé x , ÏCÏ3 , adj. (de a lte r), do alto. 5 LUCR. Ketumbaute.
à lt lt ô n ü s , ã, ü m , adj. (de alte c
* A lt e r c o , ã s, ã v í , a t ú m , a r e , v. arch. F est . O m. q. D up lex.
intrans. arch, (de a lte r). 'í 'e;h . O m. q. A l ­ * A lt ë r p lïc ït â s , ã t ís , s. ap. f . (de tonus). V ar r . O m. q. o preced.
à lt it ü d ô , In is , J. ap. f . (dc altus).
tercar. § Passiv. P u m alte/xalur. J u .s tin . alter p le x ). G ros. I sid . O m. q. Duplicltas.
* A lt ê i't r ã , arch, por A lte ru tra . F est . Altura, alteza, elevação. A ltitud o montis.
Emquanto se disputa.
A l t é r t r à m , arch, por A lte ru tra m . CIC. Altura d’uma montanha. — anim i.
A lt ê r c õ r , ã r i s , ã t u s s ü m , a r í , v.
Liv. Elevação dc espirito, grandeza d’a-
intrans. dep. CAts. Disputar, altercar. § FE.ST.
Contestar, discutir, argumentar. N im iu m A ltõ rv íté r, Ü t r ã , ü t r û m {gen. a l­ nimo. — orationis. Cic. O sublime d’um
discurso. § profundeza. — ß u m in is . C S E S .
altercando veritas a m ittitu r. Syií. Pcrdc-sc terius utrius, ou a lte ru triu s ), adj. (do alter
a verdade pela excessiva arguiiientação. e a te r). Cio. H or . Ura ou outro, um dos Altura ou profundeza d’um rio. I n m ira n-
dam altitudinem depressus. C I C . Sejniltado
I n altercando. CiC. Nas contestações judi­ dois. Propositiones a lte ru tn c. A p u l . Pro­
ciarias. § Altercans libidinibus. llOB. posições contradictorias, das quacs uma em uma espantosa profundeza, A ltitud o
exclue a outra. (Algumas vezes vêm as in gen ii ad díssímulandurn. SALL. Uma
Lutando contra as paixões. _ _ „
A lt ê r c u lt t m , ï, A p u l . e A lt e r c u u i, duas componentes separadas c obliqims). profunda dissimulação.
A lt e r ü t ê r q u o , ü t rà q u õ , ü t ru m - Â lt lü s c ü lé , adv. ArUL. Um pouco
ï, s. ap. n. P rix . Meimeudro ou fava de
qnS, acQ'. ( ã e alter, uter c qise). PRIX. Um alto.
porco (herva).
à lt lu s c ü lü s , ã , ü m , adj. d im in. do
A lt S r ïû s û t r ïü s , por A lteru trius, e outro.
*A ltë rÜ trà ë , gen. e dat. sing. f . de Altus. SUET. Um pouco mais alto ,
gen. de A lta -u ter. CIC. ap. P ri.SC.
A lt ê r n ã in õ n t ü m , í,s. ap. n. C raud . A lteru ter, arch. GEIX. CliAR. altinho.
(?) A lt S r Ü t r ïm q u é ou ü tl’InqnS, * Ã l t I v ã g ü s , ã , ü m , adj. (de altè o
MAM. O m. q. A ltern a tio.
vagus). AXTIIOL. Que vaga nos ares.
A lt ê r n ã n s , a n t i s , pnrf. pres. de adv. P rix . D’unia e outra parte, de ambas
à lt iv ô lã iis , ã n t ls , adj. (dc altè c
A ltern a re. Altcrnans aqua. P rop . Agua as partes.
A lt h æ â , æ , s. ap. f . (üâOaia). prix . volans). LuCR. — e A ltílv ô lü s, ã , ü m ,
que sobe e desce, agua sujeita afiuxo e
adj. (do altè e v o la re ). ITXN. Que vôa alto,
rcíluxo. § Alternans. ViRG. Alternans se. Malva silvestre ou malvaisco (planta).
A ltliáèã, sé, s. p r . f . ( ’A>.Oai«). Ov. por alto.
P r u d . Hesitando. * À lt ô , ã s , ã v i , ã tü m , ã r é , v. trans.
A l t e r u â tïin , adv. A jim. Alternada­ Althca, mãe de Meleagro. § C i). Cid. da
prov. Tarraconensc. Ved. Carteia. (de altus). SiD. Elevar, alçar, altear.
mente ora um, ora outro. Ã lt ô r , õ ris , í. ap. m . (dc a le re ). Cic.
A lt ê r n ã t lõ , ô n ïs, ap. f . (deaffc;- * A l t i b n r i , ô r û m , s. p r . m . p lu r .
0 que nu*re, alimenta, mantem. § A d j.
nare.) Acção do alternar, altern.ação, al­ (de A ltib u ra , do phenic. 'inN> Ahat
Altores sued. N emes. Suecos nutrientes.
ternativa, successão. A lternationc inven- t a b o r , tenda do oltciro). A nton . mxER.
à lt rin s ê c ü s , adv. "(de a lter e secus).
torum . MACR. Inventando ora uns, ora Altlburos, logar da Numidia (Africa).
A ltïc în c tü s , a , ü m , adj. (de altè e PLAUT. Dc outro lado o de outro, de
outros, ineertis alterm tionibus. PETR. Ora
ambos os lados.
d’um modo, ora d’outro. § Ui.P. Estipu­ cinctus). l'HÆD. (Jue tem os vestidos apa­
à l t r i x , i d s , s. ap. f . (de alere). Cic.
lação alternativa. § T eu . M acer . Syllaba nhados para cima ; desembaraçado, lesto.
de quantidade commum, i. é, longa ou a,
* A ltíc õ m ü s , û m , adj. (de altus A que nutre, sustenta, cria, a ama. §
VIRG. Que nutriu, produziu, mãe. { «.
e corna). T ert . Cuja folhagem está le­
breve. p lu r . A llr ic ia . ENNOD.
à lt ê r n ã t ü s , ä , u m , p a rt. p . do vantada. à lt r õ r s ü s , A p u l . — o  lt ro v e v -
A ltern are. PRiit. Alternado, disposto al- (?) A lt íg r a d it s . Ved. Altegradus.
ternativamente. § A ltern a ld conditione, a,
A lt ïj ü g ü s , ü m , adj. (de aV.us c s ü m , a d v .(d e a lte r Qversus).ViAXiT. Para
ã outra parte.
ut purcut aut ju re t. U rp. Com a condição Jugum ). P. N o l .Quc tem o cume elevado.
6/i AT.U ALV AAÍA
õ r ü m , i. ap. n .p lu r . — e
A lt u m , ï, s.ap. n. (dc allws). Vrnc. 0 dies. M ar t . Dia natalicio. § Pl in . Criança tomago. § CoLüM. Soltara de ventre.
altodos arcs, o ecu. § A lla . V ir g . Alturas, oxposta tomada escrava do que o tiuh.a § Ce ia . Dcjccçõcs, excremento f * m
logares altos. § A ltu m e alta» Viiio. O recolhido c criado. § I.sm. o que ali­ arch. ATT. L ab e r .
mar alto. § A ltu m e alfa. Vina. L uck . O se menta. § A d j. Ca p e x . Nutridor, cmque
iiiiulo. é educado. ^ Aljfâcuiõn. Ved. A lia cm on,
A lO n tin I, õ r ü m , s .p r . m . p lu r . Ctc '«•(■AXvàm ií).
* Ã lt Ü 8 , ÛS, Í. op. m . (de a le re ). lU N . Alyáttes, rci da Lydia. '
iVIy^K. I^’oducçào, pro(hîctos. Aluntinos, habitantes de Aluncio.
A lu n t in ü s , ã , ü m , adJ. cic. Aluu- A iy ã t t ô ú s , á, ü m , adj. HOR. Alyat-
P- tino,dc Aluncio. Cresso*^ -^') “ttes, rei da Lydia, pae de
I I-At r. .''ALL. Kiifrido , sustentado ,
cria( O. § A d j. 1» Alto, elevado : considc- * A lu n trtím , n , s. p r . n. P ij n . Alun-
CIO, cid. da Siciiia. (i IIO«- Alyat-
2 ^’ortaroso , Rrande , sublime, A lü s , i. Ved. A lu m . tico, de_Alyattes. ’ ’ ■>
nobre ; 3 Altivo, arrogante, suberbo, A iyatti, õrüm, .t. p r . m. p lu r . Liv.
orRulhoso ; 4» Profundo ; 5» Kemoto, A lü s , í, ,Í. p r . m . I.N.SCR . Alo, certa
divindade dos Komanos. ' “ “ ‘ybia f Asia menor).
afast.ado, antigo, illu.stre ; 6“ Dissimu­
lado ; 7“ Como ailv. § 1» A llii.t v ir . CoLu.v. A lu t a , £ê, s. a p ./ . scil. pellis. (talvez
Ilomem alto, dc estatura alta. A ilom i- de «7«;ne«;. CAXS. ]>clle cortida, branda. íle A ly a t t e f
c iliis ttos lrù allissimii.'!. Cw. Jluito elevado § Ma r t . Calçado, sapato. § ,Juv. Sacco,
aeim a das nossas moradas terrestres). S e U c o P ’ ’- ( 'Ailipoiv).
pae de Steroim.
Alla l it r n .1 sr.ra(jinla a ih ilo n im . V itr
Torre da altura de sessenta coc ados. — ite r v ff^ ^ M ^P’ ” ■ P l in .
PMN. m K c olro“ ’ "• H ona, siinilhante lí celga.
rv x . .Skn . A'oz alta. .— pea in ía . Ov.
(»raiide somma de dinliciro. A llæ ctmdi- ^‘P - ” • ^Cfta Ar'h.l^'’ ®^” ’ *’ ' ’P - "• I>I,IN.
<io/!e.ç. fj.iN. ,J. CoiidiçOcs vantajosas. § rHcTo^ ‘’»PCtiicic , signal de terreno au- . t a 'S m s I " “ <-•<'10«
^ A lla s princeps. CLAt.D. Principe iio-
deroso. v ir . C ic. Homem iiolire. —
A lü t ã c i ü s , *— e m 0 -iiy t ã r c h ê s , éê, s. ap.
ammus. Clc. Kspirito elevado. A lia meas
Qu int . Kspirito sereno. — ora lío . Ctc Al. KMi. tcitodeoD/m ou pclla cortida official encarregado dc manter a ordem
macio como ella. nos 3ogos imblieos^
Discurso sidjlime. AlUores lUlera:. Sen
As sciencias mais elevadas, sublimes' A lü t ã m e n , In ls , s. op . dgcil O f* !o CO«- JP«riN.
AlUssimus. H ier . O Altissimo, Deus. í 3 <’ amimi^da.'"^''’' «
Aft«/fo»io.Ov.Asuberba lioma.AÍ/«twt.R p a * S ’(í^: ’^•^■•ba,
OV. Palavras altivas. A U o vitUu. Hoit.' (‘'e » lu la ). (■■<) A ly x õ t h õ ê , ês, s . p r . / O v . Ay.xo-
Com seinblaute desdenhoso, com de.sdcm lie pellas cortidas e surradas, que se
thoe, jiymidm c inAe de Esaco.
§ ^ n A lla scrobs tribus pedibus. P au l . tfimi ^ ^ f 'd » ''u m com m ercium .
A ly z iã , p r . /. ( ■Ai.-j>;ia). CIO.
cova dc très pds de fundo. E x a ltop u teo. pm-adas. « » » - S Pre
Pl.AUT. D'um paço fundo, ou do fundo prPi)''’ («tecia pro-
A lü tr ê n s S s , ou
d um jiaço. A U d mente. V ir g . X o fundo A m , prep. arch. ]ior circu m (dc àocí)
d alma, do coraçao, no intimo. AH um A roda, ao redor de. A?« segdr.,. C iú u '
vuluus. .Sen . A lla s d olor. V irg . A lta di.m - PLIN Alutnenses, habitantes d’uma cid Ao
da Istna (Ulvez A lu tr a ou A lu tr ia m ). 4 , redor
. das
— .searas.
-...... A m term
41//H C///ÍÍ7ÍM inum
77I. . U A .C RJI, acr .'
m ulalio. V V K t.— cru d ilio. QULNT. Kcrida
dor, dissimulação, erudição, — iirofunda.’ A lvgãbiTX s, S , adj. it in . A lex . Que A.,';?' V i “ -" primit.
SC pode cavar como nm alveo usada sd na composição d'outra's pal'a-
A lfa sUeutia, Viitc. Sijencio profundo. vras, como : — Ambages, ambio. § ^Im, „a
(?) ÃljvQãi'. Vcd. os seg,
A l t i ordines. TAc. Kileiras cerradas. A ltu s composiçfto, muda-se cm aii, antes dc
p u d o r. PLIN. J. Grande, inteiro pudor A l v è a r e , is , s. ap. n. Colu .m. o ni
q. o seg. qua quer consoante, menos t c », como •
« b ° A lta vetustas. SiL. líemota antigui- A n g u iro , au/ractusy ancfps.
«P- «• (<le alveus) A m a . Vcd. Jlam a.
illustre. § 6» 0 1 era l alias, ri.sit. Vop. Como P l in . cic. Cortiço d’abelh'as. § V ar h .
Logar onde se collocam os cortiços. § (<*® own/T). Cic.
era di.ssiinulado, poz-sca rir. § 7» A U n m Amavcl, digno de amor.■ A í Cic. IIOR.
spirare. .'^t a t . Ter uma profunda inspira­ ^ xi" O" taboleiro. Agradavel, ainazivci. S
ainazivci. § Ov. Amoroso
ção. — durm ire. Juv. Dormir profunda- (< *o «lee tts ).
mente. t Afo. Cav.Tdo em forma de alveo ou bu^no. § Ainablllór, comp. — Issiiiiiis, s«; l
canal.
 lû c ï n o r , e seus derivados. Ved A m ã b i li t ã s , ã t is , s. ap. /. arch.
JJalluciaor. •^<’® idreus).
à lü c i t á . Ved. A llu ciln , ) ini. Acancllado, estriado (como se faz a Amor ; amabilidade, qualidade amavel.
columna). Atnabilifatx aninium adjicere. P l ai t Fji*
A lu c ü s , ï, s. a p .m . .Sek v . Mocho (ave zer i)or ser ími;u!o.
nocturna). (?) Ã ^ ê ô l ü m , i, s. o p . n. FE.ST. 'Ta-
boieiro (iTjogar. ^ À a ^ b í l i t ê r , (tdv. (do a in u b ilh ) Ov
Á lm ,p r r l. p e rf. de Alo.
Ä lv S ö lü s , ï, s. ap. m . d im in . de Af- .om amor. § H_OR. Agradavchnente^ipra-'
i, s. ap. II. 1'r.iN. Especie dc
alho. § P l in . Liingua dc boi (hcrviD,-e C urt . Leito estreito do rio. s l.iv. zivelmente. § AiuãblITüs, comp. Ov.
I eqiicno vaso , esciidella , granclla. 5 A m ãbó,/i/t. de . d « o^ tomado n d iw -
^ 0 ^ '<<■ íi-
<1- <* Pteced. Uy.i'r.v
SoiiiB. * ILIN. Pegador. 5 V a u u . Taboleirinho de hialte. (,IC. Por favor, por graça por
À lu m e n , In is , s. ap. n. 1*lin . Pedra mcrcé, cu tc peço. ® ^
hnmejc.specie dc soi). logar. ^^IliKii. Naveta. § H ier . Alguidar
A lv e u m , i, s. ap. n . Isin. Vaso de A m a f ã n í ü s 011 A m a f i n iü s , i i i
À lü m in ã r lO s , li , s. ap. m . (dc alu- lav.ar, bacia. p r . m Clc. Amafaiiio ou Amafh.li, pl.';:
m eii). INSCR. Pabricaiitc ou mercador de loisoplio epicuroo. *
pedra hume. A lv S û s , Î , s. ap. m . (de alvas).
VIRG. lauto ou m.Tdre d’uni rio. S P l in . õcS .ü nü s, ,t. p r . m.
À lO m I n ã t ü s , à , ü m , Pi.ix. e
lassa, bacia, canal.§ Cic. Ov. Vaso de
A lu m in o s ü s , ü, ü m , a d j. (de alu-
lavar, banheiro, pia, gamella, cocho. 5
m e n X ll . i y . Que tem mistura dc pedra *1 “ ■*^'«<'•10 0 , .t. p r . m. indccl.
luime^ ou que tem o sabor d’clla. Sa l l . Fundo doporao.J Vino. Hareo'
barça, bote. § V ir g . Caridade. § A pui ’ i t i a V Í P < ‘' ' o lambedor).
À lü m n ã , ã , s. a p ./ . (de a le re ).C lc. HiRL Amalek. neplo de E.saii, e aiietor
A parte interior d’alguma coisa §
Que 6 mantida. § Pbg. Cic. Aluinua, dis­ § P lin . d’liina tribu arabe. 5 J'ig. Hiiii.. o
Cortiço
.. , d’.abelhas.
- ' - * 3§ Pi.ix. AEnxame.'s
íii. v c t iin ;, O paiz
cípula, cducamhu § SII.. Ama dc leite. dos Amaleeitas, nas margens do
ILI.V. Taboleiro dc jogar. §SUKT.Taboleirò Verinellio. mar
A lu m n a iit lü s , ã , ü m , p a r i. /ui.
do xadrez^ § V a r r . Jogo do xadrez.
do disus. A lu m n o . A i-iil . Que deve ser
manti(h), educado. A ltrtn ü s, S, ü m , «<(/. (de alveus). (<lo hebr.
P ltx. Quo soffro de dyseutoria. i p t e , , llbimmaleqi). Dim,. Ainalecita
* A lü m n ã t ü s , à , ü m , p a r i. p. ,io A m a lt h e à , ae, e A m ã lt h ê ê , gs
mesmo. AruL. Mantido, educado. 5 />» * A l v o n a , m, s. jn -./ . P llv . Alvoua,
cid^ da Liburnia. p r . /. ( A;i«*'Rta e Ana/.lie!,, >. çn-. .\nial-
A p u l . Que nutriu. ^ thea, ama de. Júpiter. § ciic. Casa de
À lü m n ü s , i, i. ap. m. (de alere). ÃIvüs, i, .t. « p . /. Cic. V irg . Ventre,
Criança de mama, menino ; alumno, barriga , intestinos , eiitraiilias. A lvas r c u n f a l * “ ' " ' ’
discípulo , educando; A la m iiu s terra; .fíaens, lúpiid a, cita, /usa,^solulu, dueta, A m a n , indccl. Hirl ., e A m ã n , ã n is
\ 1 RG. — Fortuna;. IT.ix. i’i|i,o <]„ ferra • dejecta, m o lliia . C e ia . — eilula. Sciiin. —
Kortiiiifi. — legionum . T ac . Disei|mlò p ro m t atque praxeps. «ui.L. Ventre solto, H lusIreV /'“;'.’’' - ' - ' ’ tn.’«Snifleo.’
das legiões, criado nas logiOes. — / lu m i- tiuxo de ventre, diarrhea, sidtura de Assiiero.' ■ ' -''•>««. " 'it ‘ i«tro de
nis. V. F l . Habitante das margens dTim
ventre. — con.stricta, d u ra , compressa,
p r . m . jd u r .
no. — disciplina; mete. Cic. Alumno da suppressa , iahibita. Cei .s. Ventre duro t r.LN. Ainaimo.s, povo da índia.
minha doutrina, i. 6, meu discipulo. — constumçSo de ventre. A lv u m ducere, A m a n d a t l õ , o n i s , .1 . ap. /. (jc
grex. Piiuii. líoda dc altiiimos. — carceris lt<luarc,.solccre.V.m s. I''azer evacuar. A d
elm cndus alvos. P l in . Para tornar o veu- am andare). Cic. Afastai,’icnto, separanío
PiiUD. Que vive da prisOo, o carrasco. — pani longe, desterro. ^ '
tro lubrico. A lvu s sup erior. Cato . 0 cs-
A m ã n d ã t ü s , â , ü m , p a r t . p , de
A ^ ÍA AMA AMR 6o
Ãmãndõ, ãs, ãvi, atûm, âi’ë, A m ã r õ r , ô rïs , ap. m. (dc am aras). Amathüs, üntis, s .} »- . f . ( •Aaa9o-jí).
tm ns. (cie a e m and o). Cic. Apartar para Luth. Amargor, sabor amargo. ViRG. .íVmathnnte, cid.de Cypre.
longe, afastar, separar, desterrar. A m ã r ü lc n t ú s , ã , ü m , adj. (dc Amãthüsia. Ved. A m atha sius.
CÒ Ãmãnêõ. Ved. Am unsit. am aras). Gele . Amargoso, muito amar­ (J ) Amãtluisiãcús, ã, üm, adj. Ov.
Amãnlênsês, ïüni, s./w. m. p lu r.C ic . go. § F irj. Mordaz, offciisivo. A taa rulen ia VllíG. 0 m. q. o scg.
Anianienses, habitantes do monte Ama- dicaciias. MACn. Graoc.iò mordaz. Amãthüslãs, ãdis, a d j.f. ( 'Airaío-j-
110. 1 À m ã r ü m , í , .c. ap. n. (de a m ara s). 7 tá;). Ov. Amathusiade, de Amathuute.
Àmãns, ântïs, adj. c p a rt. p .
de Pl.AET. Amargor, sabor amargo. Diseer- § S . p r . f . Sv.MM. Venus.
A m o. Que ama, amante./Iniícns ynh'iÆ. nere dulce et a m ara m . IIIEU. Distinguir Amãthusiüs, ã, üm, a d j.{ 'A;na9o-J-
Cic. Amante, amigo da sua patria. A'«í- o doce do amargo. A m a r a , 'p lu r . llon. 'Tio;). Ov. Amathusio, de Amathunte.
íiM liií am antior. CiC. Xinguem mais teu Cuidados. — cu ra ra m . Ilon. Cuidados § S . p r . / . C atui .. Venus.,
affeiçoado. § PL.4UT. Xumerado, apaixo­ amargos. AmãtlÕ, õnís, s. ap. /. (dc am are).
nado. § A m a n tia verba. Ov. Talavras de 2 À m ã r ü m , adv. (do a m a ra s). Arur» P l au t . Amor, namoro, namorico.
ternura. Amuntissimus. Ixscil. Aniantis- Com amargura, magoa, dissabor. Amãtõr, õris, s. ap. m . (dc am are).
simo, muito affeiçoado. § S. ap. m . f . Cic. À m ã r C s , ã , ü m , adj. Amargo no 0 que ama, amador, amigo. — poeís. Cic.
Amante. § V. Ft.. Objecto amado. paladar, de sabor amargo. S a lix am ara. Amigo da paz. — tuas. Cic. Teu amigo.
* Ãmãnsít, p rêt. per/, de Amaneo. Vina. Salgueiro amargo. A m a r io r cali.r. § Cic. Amante, namorado. § Devasso,
Isiu. Elle esperou.
(IL O S S . Ca t . Copo de vinho mais velho. Aíe,--sis dissoluto. Vitiosus, am ator. IIoil. Debado,
A m ã iit ê n í, õ rü in , s. p r . m . p U ir am ara . Ov. Seara ainda verde. Os am a ­ e devasso. § .-Vniador. — antiquitatis. X e p .
ru.v. Amanteuos, habitantes de Amantia. ra m . Cel .«. Ilocca amarga. § Áspero, agu­ Am.adqrdaantiguidade. §A((/ecíírfe. A riL .
À n i ã n t ê í , «cfr. (decnnnns). CiC. Amo do. A m aras sonus, Stat . Som áspero. § F itj. Amoroso, terno.
lüsamente, affeetuosamente, com . ternu­ Amargo, dcsagradavel, enladonho, triste. Amãtõrcülüs, i, s. ap. m . d im in . de
ra, amor, como amigo. 5 Ãmãntiüs, com^. H um or amaras. Viitü. lloato desagrada- A m a tor. P i.a u t . X'ainoradinho.
T.tc. — ísstmCs *'«/>• ClC. vcl. — dies. Tiii. Dia triste, trabalhoso. Am ãtõrlê, adv. (do a m a to riu s ).
A m ã n t ê s , ïû m , s .p r . m .p lt t r . P ux. Icx. V. JIAX. I.ei rigorosa. § Mor­ PiAUT. Amorosnmcute, com amor.
Amantos, habitantes de Amaucia. daz, offeiisivo. A m a r i sales. (JuiXT. llietos Amãtõrlüm, ií, s. ap. n . (de am ato­
Amântïâ, æ , s . p r . f . C.i*. Aingu- mordazes, graças pes.adas. JJostis amare. riu s ). QuiXT. Amavios, philtro, bebera-
eia, eid. do Epiro. ViKO. 0 ' cruel, desapiedado inimigo! § gem amorosa (para excitar amor).
A in jin t lã n í, õ r ú m , C æ s . , c à m ã n Moroso, que leva vida diflieil./línneiwm Amãtõrlüs, à , üm, adj. (dc ama­
tin i, o r ü m , s. p r . m .p lu r . 1’l ix . Amau- me senectus fa c it. Cic. vclliicc mc tor­ to r ). Cic. (Jue diz respeito ao amor, que
tiaiios, Amantiuos, habitantes de Aman- na mais pesado, moroso. 5 Sf.x . Oiiieii- 0 inspira, amatorio, crotieo.
eia. to, rancoroso. A m a ra m u lier. T eu . M u - Am ãtrix, id s, s. ap. /. (de am ator).
Aulãntíní, õrüm, s. p r . m . p lu r. lher rancorosa. § Ãmãrissfmüs, sup. P i.a u t . a (pic ama, namorada, ainanlc.
l ’UN. Amantinos, povo da Pannonia. IT.ix. § Adjectivte. M akt . Apaixonada d amor.
A m â n û ê n s ïs , ïs , .í . ap. m. (do a e A m ã r y l lls , Iclls ou Id õ s, s. 2>r. f . Am âtürlõ , i s , irS, v. desideral.
m niiiis). SuET. Amanuense, secretario, ( 'A;ji«fu>.>.i;}. ViKu. Amaryllida, nome P kisc . Ter desejo de amar.
escrevente. de iiastora. Amãtüs, ã, üm, pn/T. p. de .Imo.
A m ã n ü m p õ rtú s , s. p r . m. Pl i .n . À m ã r y n c e ü s , ei, s. p r . m . ( ’Aavp-j-,- liou. Amado, caro, querido. .§ Salistan-
Cid. maritima da prov. Tarraconeuse z£'j,-',.llvo. Amarynccii,capitrio dos Epeos tivte. GEI.L. Amante, namorado. § .Xinãii-
(II espanha). 110 cerco de Troia. tlssTmíis. I.vscli. Amantissimo, muito
Àmãnüs, í, s. p r . m. Cic. Amano, A m ã r y n t h is , i d ls , s. ap. f . I.iv. querido, bem-ainado, carissimo.
monte entre a Syria e a Cilicia. Amarynthida, sobrenome do Diana (por Amãzõn, õnls, s. ap. /. CA'/.á'Ç<.iv,
Amãrãcínüm, \,s.up.n.{í\ía.^tíw m ). ser adorada em Amaryntlio, log. da sem mama). Viiio. Amazona, mullier
Eucn. Períume feito da mangeroua, es- Eiibc.a). guerreira.
seneia do maiigerona. A m ã s c õ , Is, e rê , r. ineh. de .Dno. AmãzÕBês, üm, s .p r. f. p la r . CA,xa-
A m ã r ã c in ü s , ã , ü m , adj. (denmcc- X/EV. DiOM. Começar a amar. íó-u;). Vinb. Amazonas, mulheres guer­
rucvs). l'[,i.\. Ite mangeroua, preparado A m ã s c u s , i, s . a p . m . P i.a u t . Xamo reiras.
com a inaiigcrona. rado, amaiile, que iiaimirn. Amãzõnlcüs, ã, ü.m, adj. ( 'A y A e -
(V) A m ã r ã c ü m , 1 , s. ap. » . Pi.rx. c A m ã s ê n O s , 5, s .p r . m. Viito. Am.a.se- vezt:). Pl.ix. Amazonico, das Amazonas,
A m ãrílC Ú S , Í, S. m . (4;jLáoaiu>;). PLIX. no, rio do l.aeio. 5 Ov. — rio da SiciliSi de Amazona, ou licroina.
Mangeroua (planta odorifera). À m ã sT ã , ãê, s. p r. /. P lix . Aiimsia, AmãzõnídSs, üm, s. p r . /. pilar.
(f) Amãrãns, ântïs, p a rt. p . do cid. do Ponto. ( 'AiiKiz'/iit;), VntO. Om. q. Amasones.
drsiís. A m a ro . .WIKN. Que torna amar- A m ã s lõ , õ n is, s. np. m. Arui.. 0 m. Àmazõnifs, Idís, s. ap./. VyiG. O m.
goso. q. Amajcas. q, Atnazon. § Ma u t . Titulo d’um iioema
Amarãntüs, í, s. ap. m. (ájnápavvo;). Â m ã s ís , .13, s. pr. m. Lvc. Amasis, composto por um poeta dc nome .Marso.
Tiii. Amaranto, fior-perpetua, ou flor- rei do Egyiuo. Àmãzõnlüm, li, s. p r . n. Pi.ix. Ama-
vcludo (lier côr dc puriuira). A m ãsIC in cü lS , b s , s . a p . f . d im in . zonio, um logar do Ponto.
A m ã r d i , õ r ü m , s .p r . »«. p l u r . V l i a . P etu . Anamoradinlm, amante. Amãzõníús, ã, üm, adj. C A i.v .li-
Ainardos, pov. da Sc.vLhia. § M hl. — A m ã s IO n c filü s, i, s. ap. m . dim in •noçh Ov. o in. q. Amazônicas.
pov. da Media. dcA m asias. Petu . Xamoradinbo,amante. * Ã 2 n b , arch, por A m .
A m ã r ê , adv. (dcnni«nM).Pt.,\UT.Si;x. A m ã s iü s , li , s. «p. m . (dc am are) * * A m b ã c ttts, i, s. ap. m. (do celt.
Amargosaincntc, com amargor. § AYç/. PLAu r. Amasio, amante, namorado. amb, emprego, serviço). Exx. aji. Fk.-,t .
A m a rè jte re .cla m a re . IIlElt. (Jhorar ainar- * A m ã s s õ r ê , arch. por A m aturu m CiES. Escravo, servo, servente.
gaiiienle, dar gritos dolorosos. § .\mãrlüs, esse. _* A i n b ã d ê d õ , ís ou ã m b ã d ê s ,
eomp. Macu . — ís.slinc, siip. S okt. A m ã s s i, õ r ü m , s .p r . m . jd u r . iq.i.v. d e d i, e s ü m ou estflm , S v è ou õssõ,
ÀmârêscS, ïs, ërë, r. intrans. ínc/i. Amassos, jiovo da Sarmacia Asiatica. V. trans. (de ámb 0 udedere). arch. 1'i.aut .
(de a m a re o , <iue iiilo existe). P a ix .À m ã s t ê r , tr i, s. p r . m . V.-Fi,. Ainas- Comer ao redor, roer pouco c pouuo, con­
ï'ornar-se aiwargo.so. tro, nome d’um guerreiro. sumir.
* Amârïcô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, * A m ã s s õ , (u-cit. por Am avero. P i.a u t . ÃmbãgSs, Is, s. ap./. (dc amb 0 aqere).
r. intrans. c trans. (do am a ru re ). llinii. A m a s t r u , b s , s . p r . f . S i r , . 0 m. q. Usado sd no abl. Amixaje. CllAUífi. Faeti
Fazer amargoso. § AVG. lllElt. Causar .imestratus. ambutje. P u x . Com este emblema. ila<jnd
azedume, excitar it cólera. A m ã s t r íS c O s , ã , ü m , adj. Ov. civitaíis ambarje. T ac . Com grande perple-
* A m â r i fi c õ , ã s , ã v i, ã tü n i, ã r ê , Vmastriaco, de Amastre. xiiladc da cidade.
r. intrans. (i\c am artis c/acere). IsiD. .Ser A m ã s t r iã iii, õ rü m , s. p r . m. pilar.
amargoso. A m b ã g ê s , ü m , s. ap. / . pdur. do
PMX. .-tmastrianos, iiabitantcs de .-Vhias- desas. Ambages. Ov. líodeios. — Tethijos.
A m â r ï t â s , â tïs , s. ap. /. (de am a­ trc.
Ci.AUD. Sinuosidades do mar. J b r am ­
ras). Vint, til.oss. l ’iiiLOX. Amargura, A m ã s t r iã n ü s , ã, ü m , adj. Pi.tx. bages. Liv. Por meio dc rodeios, § Cireum-
azedume. Amastriano, de Amastre. loquios, circumioçuçOes, ambiguidades,
* Am ârïtër, adv. (de am aras). lIiEii. A m ã s t r is , Is, s .p ir./ . Cat . Amastre, enigma, obscuridade, Atnbages aperire.
Amargamente. cid. do l>onto. Tac . Ex])licar um enigma. — canere.
A m â r ï t ï â , æ , G lo.»s. C yh . e A m ã t ã , rê, s. j ir . f . V iu g . Amata, \ lUG. Dar (o oráculo) respostas obscuras.
Amarïtïes, õí, s. ap. f . (de am aras). mulher de I.atino, inilc dc -Lavinia. }
■Uis.sis am bagibas. lion. Sem rodeios, <om
Ca'i’. Amargor. sabor amargoso. FE.ST. — nome cominnm a todas as Ves- franqueza. § P u x . "Duvida, incer-
A m a r ït fld ô , ïn ïs , s. ap. f. (de ama­ tacs. tesa,
ra s). Pr.ix. Amargor, amargura, salior Am ãtãè', ã r ü m , s .p r . m .p d u r. Pi.ix.
que amarga. § — rocis. Qu ix t . V oz aguda. Amatas, povo da índia. Ãm bãglõ, õnls, s. ap. ,f. (de amb o
agere). V a i í i í . Circiiilo, rodeio. i I-
§ f i i j . A m a ritu d o aceita tis. Fmrr. Des­ A m ã t h õ i, õ r ü m , s. pp. m . p ila r.
gosto de ser cego. Cum am aritadiae. Aux. Pl.lX. .Vmatheus. povo da Arabia. Ãmbãgiõstís, ã, üm, a d j. (d r a m ­ • i'
bages). G e ll . Cheio dc duvidas, de obscu-
Com amargura. § Am aritadiaes. V a l . (?) A m â t h ü u t iü s . Ved. .-iHinl/ii,- idades.
M ax , Misérias, desventuras, trabalhos. ilifí,

I f ;
A MB AMB AMB
66
à m b ã g ô , I n is , s. ap. f . (de mnSe Dc modo ambiguo, duvidoso, equivoco, tenãere. Cic. Procurar obter uma magis­
obscuro. Am biguè responsam. A. Vicr. tratura com todo o empenho. Mea ambitio.
agere). M antl. 0 m. q. Ambages, sing. Cic. Slcios que eu emprego (para alcan­
A i n b a r r i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . líesposta que admitte dois sentidos.
C x s . Ainliarros,povoda (iallia, babitaute pugnare. TAC. Combater com resultado çar as honras). Ambitione miserã laborare.
HoR. Soífrer os cuidados da ambiçao.
da parte cUamada, boje bresse (depart, do duvidoso.
A m b i g ü lt ã s , ã t is , s. ap. f . (de am - § 3® A m b itio scriptoris. TAC. Adulaçao
Ain). _ „ d'um cscriptor. — v itlg i. .1UST. Desejo de
à m b ã r v ã l i a , I ü m , on o r u m , s .p r. biguus). Cic. Ambiguidade, duvida, obs­ agradar ao povo. Am bitione relegalã d i-
curidade. — p ro n u n íia n d i. PRtsc. Incer-
n .p A u r. (fid A m b a n -a lis ). Sf.r v . Ambar-
tesa de pronunciação. A m biguitatem sol­ cere. HOR. Falhar sem llsonjaria. — ad-
valias, festas em honra do Ceres. ductiis. Cic. Desejoso de agradar. — labi.
à i n b ã r v ã l l s , g, adj. (de amb e n n a). vere. Qu in t . Desfazer o equivoco.
A m b ig ü o s ü s , ã , ü m , adj. (ã c a m b i- Cic. Deixar ir atraz de interesse. P e r am -
One anda em roda dos campos. § FE.=rr. bitionem iis d a la est civitas. Suet . Foi-lhes
guus). Cassiod, Ambiguo, cheio de ambi'
One diz respeito ás festas Ambarvalias. concedido o direito de cidadãos, para os
A m b a rm lis hoslia. JlAcn. Victima levada guidades. captiver. §4® M a gnã am bitioneperdiicere.
cm procissão em roda dos campos, .antes A m b ig ü ü s , a , ü m , adj. (do am bire)
1“ Ambiguo, que tem dois sentidos, equi­ N e p . lÆvar com grande appnrato. Fune-
dc scr immolada.
voco ; 2“ Duvidoso, incerto, perplexo, va­ r u m n u U a am bitio. T ac . Funcracs sem
à m b g c is ü s , US, s. ap. m . (dc ambe
riável ; 3" Arriscado , enganador, pér­ pompa. E x am bitione meá. Sa l l . Segundo
c coedere). VAim. Acção de cortar, de
fido ; 4'’ Contrario, adverso. § 1° A m b i- lí da, ou conforme á minha dignidade.
ccrcoiar ora um, ora ontro.
guam nomen. Cic. Termo ambiguo. -— Ã m b it iõ s õ , adv. (de ambitiosus). 1 °
à m b g d õ , Is, 0 « a m b e s , b e d lt on
scriptum . Cic. Escripto que offcreco dois Com sollicitaçao, com empeuho ; por in­
b est, ê d l, êsO m , e r g , on esse, »•
sentidos. § 2” A m b igu a fid cs. Liv. Fideli­ teresso; 2 ® Lisonjehamentd, com bom
trans. (dc amb c ederc). T ac . F bst . Comer
dade duvidosa. Am bíguas fa v o r . Liv. desejo; 3® Fastosamente, com qstenta-
ao redor, consumir. Neutralidade. R e x haad ambigaus. U y ção; affectadainentc. ^ Anibitiosissimc
à m b ê g n ã , se, í- c p - f - F est . 0 m. q. petere. Qu in t . Procurar a candidatura
liei .sera opposiçüo. Am biguo, pu d icitia
A m b k gn a . G ki.l . Pudicicia duvidosa. A m b igu um in com todo o empenho. Ambitiosé colere
à m b ê n s , é n tis, p a r t. pres, de A m -
genium . Soi.lN. Car-acter inconstante. am icitias. T ac . Conservar amizades com
bedo. LUCK. Consumindo em roda, ou
Am bigaus im p era n d i. TAC. Duvidoso se vistas inttresseiras. lle u m ambittosiiis de-
rodeando. , , ha de imperar. — prceliis. TAC. Ora veu- fendere. T ac . Defender um reo por inte­
à m b g n ü s , í, s .p r .m .X .-F u A mbcno,
cedor, ora vencido. — spei ac metíls. T ac . resse proprio. § 2 “ iVoa ambitiosb c o r r i-
nome d’um guerreiro.
Collocado entre a esperança e o medo. — gere. Cic. Corrigir sem lisoiijaria. A m b i-
à m b ê s t r i x , i d s , í.op/.(de ambesse).
Proteus. Ov. Multiforme Protcu.§ 3«Am- tiosiiis facere. Cic. Fazer com maior zelo.
A mm . a que devora, glotoua, sôfrega. § 3® Am bitiosé f e r r e casum. T ac . Suppor­
à in b ê s ü s , a , ü m ,p o r (. i>. dc Am- biguat m a ris vice. O v . Os caminhos perigo­ ter um mau succcsso com nffectnçao. —
sos, arriscados, do mar. A m b igu a domas.
bedo. ViRG. Devorado. § Sb s . Despeda­
ViRG. Morada perigosa. A m biguœ voces. tristis. M art . Fiugidamente triste. A m ­
çado, dilacerado. ViRG. Kumores períldas. § 4® A m biguœ res. bitiosé habere provin ciarn . T ac . Governar
A m b ia li t i. Ved. A m biU a ti.
T ac . Sorte adversa, males, calainidades, com fnsto uma província.
à m b lã n ê n s ls , S, ad j. GREG. Ambia- à m b it iõ s ü s , a , ü m , adj. (dc ambt-
desventuras. § S. ap. n . A m b iga orum
ncusc, dos Amblanos. tio ). 1® Que rodea, cerca, faz um circuito ;
genera. Cic. Espécies de ambiguidades
à m b lã n i, o rü m , m . p h t r . Caís . 2® SoUicitador, ambicioso, intrigante ;
Habere am biguum . Cic. Estar pcrjilexo
F ort . Ambiauos, povo da Bélgica, hoje 3® Que quer scr rogado, que deseja agra­
Esse in ambiguo. TAC. Estar cm risco.
Amiens. o ..~ dar, que tem em mira o interesse ; 4® Fas-
à m b U ã lvI, õ r ü m , «. p r . m . p i a r
à m b lã t i n ü s v ic u s , s. p r . m . Su e t . toso, jiomposo, rico, ostentoso. § 1® A m b i­
PI.IN. Ambilatros, povo da Aquitauia
l>ovoaçao nas margens do Blicno. tiosus am nis. SoLiN. Itio que dá muitas
à m b ib a m , p re t. im p e rf. de Am bio. (Galtia-França). voltas. A m b itios io r hederis. IIOR. Entrela­
à m b i l l a t i , õ r ü m , í. P>'. m . p l u r
çado mais estreitamente do que a hcia.
CÆS. Ambiliatos, povo da Bélgica.
^ A m b i b a r i , õ r ü m , «• P>-- !»• f 5 2° A m bitiosum esse p r o m u lis alicujus.
à m b l i , p rê t. p e rf. sync, por A m b iví,
C.^s. ArabBjíivos, povo da Armoi íca (Nor Ov. Kogar cm favor d’algucm desveiitu-
de A m b io. ,, in Grœcos. Cic. Sollicitai' a favor
ruaudiaV). ^ , * Ã m b llü s t r lü m , l i , s. ap. n . (dc
A m b id ê n s , e n tis , í . «p. /■ (de ambo dos Gregos. Ambitiosœ preces. T ac . Vivas
amb e lu s tra re ). Se r v . Sacrifício depois
e dens). F est . Ovelha que tem dentes no instâncias. § 3® Turba, cœlestes, ambitiosa.
d'uma revista. _ Ov.Os deuses que querem ser rogados.Am- ^
queixo inferior e superior. A m b lõ , is, ÏV Î ou l i , It ü m , i r g , v.
A m b ie b a m , por Amídíinm. IH e g - biliosas princeps. Su e t . Principe amigo de
trans. e intrans (de amb c eo). 1“ Andar
A m b iê g n â , í . «i>- /• 1^« respeitos. Ambitiosœ ainicitiœ . Cic. Ami­
ao redor, rodear, cercar, sitiar, investir ;
agnus). F est . Victima acompanhada de zades interesseiras. — sententiœ. SuCT.
2® Fazer por conseguir, rodear alguém
dois cordeiros. § F u l g . Ovelha que pariu com o fím de obter, sollicitai' ; 3° Procuiai Julgamentos dados por favor. A m b iliosí
dois cordeiros gemeos. rum ores. T ac . Bo.atos cspalliados com o
com ambiçao, ambicionar, intrigar. § 1
A m b iê n d ü s , ã , ú ia ,p a r t .fu t .p a s s iv . fím de interesse. Am bitiosus ju d e x . Liv.
L a n a te rra in am bit. Cic. A lua move-se
de A m bio. Cassiod . . Juiz accessivel a sollicitaçOcs. § 4® A m b i-
no redor da terra. T u rres am bit m are.
A m b iê n s , êntis,iiarí.iircs. de A m bio, iiosa a tria . M ar t . Aposentos sumptuo-
Cu r t . O mar rodea as torres. A n to ire tn-
Ambientes. FROSP. .. , ct., gos.— m ors. T ag . Morte a que alguem se
sulam . VEI.I.. Formar (o rio) uma ilha.
* A m b lg n t õ r , adv. (de ambiens). SiD. — a tiro clypeum. V ir g . Pôr no escudo um expõe por van gloria.— ornam enta. llOR.
Avidamente, cora ambiçao. _ Ornamentos preciosos. Am bitiosis u tilia
circulo dc oiTO. — v a llu m arm is. T ag. As­
A m b l f à r i ã m , adv. A rui..,e A m b l - p rœ fe rre . QUINT. ITeferir as eoisas uteis
saltar uma trincheira. Jubet urbem am -
f a r l c , adv. (de a m b ifa riu s j. M am . D o b ir i. Luc. Manda que a cidade seja in­ ás pomposas. Am bitiosa colas. Ci^UD.
dois lados, de duas maneiras Uma magnifíca roca. — ars m edicina.
vestida. § 2® A m b ire superos. Ov. -Sollici­
A m b i f ã r l ü s , ã , ü m , a d j. (de ambo PLiN. A medicina é uma arte váo, ou dc
tai' rogar aos deuses.— /o)'í«na»n sollicita charlatáo. § Ãmbitiõsissiniíís, 5«^). Qu in t .
o / a r i ), A r n . Ambiguo, de sentido duplo,
prece H or . Importunar a- Fortuna com
capeioso. ^, ,, , * Ã m b ít õ r , o r is , s. ap. m . (de a m ­
rogos. A m b iu n tu r a candidatis eives. Cic.
A m b i f õ r m i t g r , adv. (denmM e f o i - Os cidadaOs sáo rodeados pelos candidatos. b ire ). P. N ol . L am pr . Que procura, que
m a ). A r n . D ’um modo ambiguo, equi­ A m b ir í consulatum accipere. T ac . Sôr ins­ busca com ambiçSo.
voco, capeioso. >, >, 1 * Ã m b lt ü d õ , In is , í . a p . f . (de a m ­
tado para acceitar o consulado. nuptiis.
A m b i g â , sê, s. ap. /.(dc « u Si O .A pic . T ac . Scr procurado, sollicitado para casa­ bitus). APUT.. Circuito.
Vaso dc feitio pyramidal. * Ã m b it ü i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
mento. § 3® A m b ire m agistratiim . P l a u t
* A m b ig g n ü s , ã , ü m , adj. (a c ambo Fazer por obter uma magistratura. - PUN. Ambituos, povo da Gaiacia.
e gentis). A x th o l . Que tem duas raças p a lm a m . P l a u t . Ambicionar a palma. 1 Ã m b it ü s , ã , ü m ,p «c L P- üe A m b io-
ou naturezas, nascido do duas espocies. Ov. Kodeado. § Ol a u d . Procurado, solli-
re fu g i. Aus. Kccusci usar de intriga.
A m b l g 5 , l s , g r g , v. intrans. (a c amb citado. § Cic. Lisonjeado, adulado.
■ *X m b Iõ i-íx , I g i s , í. p m »«• CÆf 2 Ã m b i t ü s , ÛS, í.a p . m .(d c a m b ir e ).
c agere). listar irresolute, duvidar, hesi­ Ainbiorige, principe dos EburõeSj uaG al
tar, estar duvidoso, ndo estar certo. A m - 1 ® Âmbito, circuito, rodeio, volta, cir-
bigere de vero. T ac . Procurar a verdade.
lia Bélgica. ^ . cumfcrcnoia; 2 “ Circumlocuçao, período;
à m b it lõ , õ n is , í . a g i.f. (d c am b ire). 3® Ambiçao, empenho cm conseguir, ca­
N e quis am bigat. T ac . Para que ninguém 1® Acçáo de rodear, cercar ; 2® bollicita- bala, intriga; 4® Fnsto, pompa,magnifi­
duvide. A'AVAte./
M a té ria
.vv ammbigendi.
.j Cic. Motivo ção, manejo, cabala, ambiçao ; 3® Lisonjn
de duvida. § Disputar, contestar ; ques­ desejo de agradar, adulaçao, mira no in­ cência, gi-andezn, ostentação, emphase.
tionar em j u í z o , trazer uma demanda. teresse' 4“ Fausto, ostentação; digni­ & 1® Atnbífus septilcrí. P omp ., ]Ct. Dspfiço
A m bigere de regno. Ltv. Disqmtar o desembaraçado em roda d’um sepulcro.
dade, elevada condição. § 1® Am bitione solis. PLTN. Curso circular do sol.
throuo. — de lirreditate. Cic. Trazer de­ lateris a liq m m protegere. M in u c . Guardar
manda por causa do herança. § slella rum . M a n . A órbita das estrcllas.
as costas a alguém. — tergorum bubitlo- aquœ p e r agros. IIOR. Voitas que um
u n ip . A m b ig itu r. CIC. Duvida-se. A ih ü est ru m . SOLIN. Cobrindo de comos dc boi.
quod am bigatur. Cic. Nada ha que duvi- s 2® M a gn ã ambitione. JusT. Com giande rc"ato faz correndo pelos campos,
p a rm œ . P lik . Circumfercncia dum cs-
sollicitaçao. — sum mâ m iigistra tu m con-
'^ ^ A m b lg ü ê , adv. (dc am biguits). Cic.
AMB AMB AME 07
cudo. A m bilitn i destinare m tiris. CnnT. succi. Coi.UM. Sabor delicioso. § Immor­ mas offerecitlns pela cidade, levadas pri­
Marcar o circuito dos muros. § 2° Civ- tal, di\-ino, digno dos deuses, muito for­ meiro em pcrmissíio ao redor dos muros.
cum scripti verborw n ambitus. Cic. Perío­ moso. Am brosium nectar. P r ü d . Kectar A m b u r b í ü m , fi, s. aj). n. (dc amb o
dos circumsoriptos. § 3° Caret ambitu, dos deuses. A m b ros ii pedes. APtjL. Pe's u ro s ), Vor. O m. q. Am burbalia.
PLIÎI. J. N 8o tem arabiçao. L e x ambiHh, divinos. A m brosium corpus. AruL. Corpo à m b u r õ , Is, ü ssi, ü stü m , èrg , p.
leges de ambitu. ClO. Lcis quo probibem a de formas admiráveis. trans. (de amb e u re re ). CiC. Queimar ao
cabala. A m bitum camgyo pellere. Pbix. J. Ã m b r ü s s ü m , ï, s. p r . n. A sto n . redor. § P ijn . Queimar.
Acabar com as cabalas no Campo InsER. Ambrusso, cid. da província Kar- * Ã m b u r v S , ã s, ã v i , ã tü m , ã r g ,
îlarcio. § 4” Am bitus fu n eris . PiiUD. bonense (PTança). V. intrans. arch, (dc amb c urbs). f.ucn,,
Pompa do funeral. Gens usque ad am bitum Ãmbrysüs ou Ãmbryssüs, i, s .p r . ap. F est. Saltar, dançar, voltijar, como
arm ata. FM n. Xaçao que ostenta riqueza f . P u s . Ambryso, cid. da Phocida. _ faziam os Salios.
nas armas. Am bitus re ru m . P u s . Falsa à m b u b a i ã ou à m b ü b e iã , as, s. à m b ü s t iõ , õ n is, s. a p .f . (de ambu-
pompa. a p .J . P u s . Chicorea silvestre. re re ). Pi^-. Queimadura.
* Ã m b i v a r ê t í, õ r ü m , s .p r , m .p lu r . A m b O b a ïæ ou A m b ü b ã jõ c ,ã rü m , Ã m b ü s t ü lã t ü s , ã , ü m , IT-a u t .
CÆS. Ambivaretos, povo da GaUia; s. a p .f .p lu r . (do syr. n >S!3 -!3 jn>, anbubaía, d im in . dc Ambustus.
A m b iv a r it í , õ ríim , í . p r . ni. p lu r . p lu r . dc anbuba, flauta). IIOE. 1 Ã m b u s t ü s , ã , iá x a ,p a rt.p .d c : A m -
CÆ.S. povo da GaUla Bélgica. Tocadoras de flauta, syrlas, meretrizes, buro, Cic. Meio queimado, quiemado em
* Ã m b í v i , jtret. per/, dc A m b io , me­ que frequentavam Koma, tocando flauta. roda ; queimado. Ambustum corpus. Cic.
nos u.sado que A m b ii. Ãmbülãcrüm, ï, s. ap. n. (de ambu- Corpo queimado. A m busti artus v ifrig o ris .
* Ã m b iv iv ím , ïi, s. ap. n . (de ambo e la re ). P l a u t . Passeio coberto, galeria, T ac . Jlcmbros regelados pelo rigor do
v ia ), arch. V aiír . O m. q. B itiu m . alameda. frio. Am busteefortunarum reliquice. Cic.
 m b ï v ï ü s , ÏÏ, s. p r . m . ÏKR. Cic. Ãmbülãns, ântïs, p a r t. pres, de Os poucos restos das minhas posses. §
Ambivio (Tm-pio, celebre actor comicodo A m bulo. — cccna. M ar t . Jantar, em que F ig . Qne difflcUinente escapou & pena
tempo dc Tcrencio). os pratos v.lo e vêm rapidamente. ultima. Propb ambustus damnatione. Liv.
A m b õ , £Õ, õ igen. õ riím , ã r ü m , A m b ü l â t ï lï s , S ,a < ij. (de am bulare). Quasi ferido de condemnaçao. § * Ãmbüs-
õ r ü m ; (teí. õ b ü s , ã b ü s , õ b ü s ; acc. Movel, movediço. A m b ulatilis fundulus. tüm, I, s. ap. 1 1 . (de ambustus). P lix .
ã m b õ s ou õ, ã s , õ ), ad j. nu m er. (de ViTit. Maiiga de bomba. Queimadura, a parte qjicimada. Corian-
K|<.çu). Cic. Os dois, ume outro, ambos. Ambülâtïo, õnís,s. a p . f . (tXo ambu­ d rtim sanat ambusta. P m . O coeutrocura
J/fíins v ig in li p r o ambobus dedi. T eu . la re ). Cic . A cçüo de passeiar, passeio. — as queimaduras.
Dei vinte minas por ambos. A d exetn- pla n a . Cels . Passeio eiii logar piano. A m - 2 * Ã m b ü s t ü s , i , s. p r . m . Liv. Am-
p lu m am borum . T e r . Scgrmdo o exem­ bulationem conficere. CiC. Dar um passeio, busto, appcllido d’um dos Fabios.
plo dTun e outro. Quos ambo unick d iligo. passeiar. § CiC. Passeio, logar onde se à m c ls ü s . P risc. Ved. Ancisus.
CIC. Aos quaes ambos eu amo mais que passeia. * A m ê c ü s , arch, por Am icus. F est.
tudo. § Dois. Partes se v ia fin d it in ambas. Ambülàtïûncülâ, é ë ,s. a p .f.d im in . A m e ia s , s. p r . m . ( ? ) P m . Cid. da
ViRG. O caminho divide-se em dois. § * de A m bulatio. Cic. Pequeno passeio, pas- Lycia (Asia-Menor).
ÃmbS, arch, por Am bce,/. P l a l t . ■seiozinho. § Cic. Ixigar para pequeno pas­ A m e lc c o u A m e le c h ,i.íu ’. m .indecl.
A m b r ã c i ã , æ , s .p r . f . ( ’AnSjaxia). seio. (heb. há-mélek, o Kel). BiuL.
Cic. Ambracia, eid. do Epiro. *Ãmbülãtivã, æ, s. ap. f . (de am- Xome de varies personagens bíblicos.
CO A m b r ã c lã s , ã d ís , adj. f . ( ’A;r- bulare). IsscR. Ceremonia publica, pompa A m e li a , sê, s. ap. f . P m . Camoniilla
dfaxiáç). Ov. Ambraciada, de Ambracia. religiosa, processilo. (planta).
A m b r à c ïê n s ë s , ÏÛ 1M, s .p r . m .p lu r . Ãmbülãtõr, ôrïs, s. ap. m . (de am ­ A m ê llü s , i , s. ap. m . ViRG. Amello,
Liv. Ambracienses, habitantes de Ambra­ b u la re ). CoLCM. Passeador, vadio, vaga­ flor das margens do rio Jlella, medicinal
cia. bundo. § M ar t . Bofariuheiro, que anda para as abelhas.
A m b r à c ïë n s ïs , ë, adj. Lrv'. Ambra- de porta cm porta vendendo. A m ê n , indecl. (a d j. e ado. hebr,
ciense, de Ambracia. Ambülâtôrïüs, a, üm, adj. (de flei, na verdade). Aus. U ier . Assim seja.
A m b i ’â c ïô tS , Cic. ou A m b r â c ï ô - a m bu la tor). Proprio ou destinado a pas­ 1 A m e n ã n ü s , i, s .p r . m. ( ’Anívã/o;).
tes, œ, s. m. ('A ;r 6jaxiw-:iii;). PUS. Am- seio,ambulatorio. A m bulatória porticus. Ov. Ameuauo, rio da. Sicilin, hoje Giu-
braclota, de Ambracia. U U ’. Portico que serve dc passeio. § Que dicello.
A m b r â c ïô t æ , ã r ü m , s .p r . m . p lu r . pode scr transportado.A»ît<«iaio;'îaiKivM. 2 À m ê n ã n ü s , ã , ü m , a d j. Ov. Amc-
(■AfiBçaxiiôvai). AfTES. Aiubraciotas, lia- ViTR. Torre movediça, movel. § Movel, uano, do rio Ameuano.
bitantes de Ambracia. mudavel, inconstante. A m b u la tória vo- A m é n s , ên tis, adj. (dc a e mens).
A m b r a c ï û s , a , û m , adj. ('A;j.6jà- luntas. U l p . Vontade mudavel. § Fefto Que estó fora de si, desvairado, pertur­
Kio;). STAT. Ambracio, de Ambracia. em ‘ passeio. A m b u la toriu m jentaculum . bado. Amens a n im i. V i R G . Féra dc si.
A m b r â c ï ü s S in u s, s. p r . m . P u s . A p c l . Almoço cm passeio, ou passeando. § Que perdeu a razlo, insensato, louco,
Golfo Ambracio, no Epiroi hoje Golfo di Ãm bülãtríx, icïs, s. ap. f . (de am ­ delirante. M e tam amentem putas f Cic.
Arta. bu la to r). Cato . A que gosta de passear, Julgas-mc tdo insensato ? § Que nfto tem
A m b r ïc ë s , û m ,i . ap. m . p l u r .i 'E s r . que passea muito, vadia, vagabmida. fundamento , absurdo. Amentissimum
Kipas ou latas d’uni telhado. Ã m b ü l ã t ü r ã , áê, s. ap. f . (de ambu- consilium. Cic. Designio mui desassisado.
* A m b r o , ô n ï s , s. ap. m . Gtos. l a ie ). V e g . Andadura dos cavaUos, Ãmêntlér, comp. Cic.
ISiD. Dissipador, vadio, vagabundo. furta-passo. * Ã m ê n t ã t Io , õ nIs, s. ap. f . (de
A m b r ô n ë s , ü m , s .p r . m. p lu r . Liv. *Ambülâtüs, üs, s. ap. m . (dc am ­ am cnlare). T k r t . A cçAo de atirar uma
E u t r . F est . Ambrouos, povo de origem b u la re). A r n . Faculdade dc andar. flecha ou dardo. § T e r t . Dardo (?).
gauleza, alliados dos Cimbros e TeutOes. A m b ü lò , a s , a v i , a tü m , a r ë . Ã m ê n t ã tü s , ã , ü m , p a rt. p . dc
1 A m b r b s ï â . Ved. Am brosie. iiUrans. (do Ir c vir, passear, Amento.- IsiD. Atado com correia. § F ig .
2 A m b r õ s lã , æ s. ap. f . o ii«). andar, caminhar. A m bulare pedibus. Prompto, preparado. Amentatce luishe.
Ca t u l . Ambrosia, alimento dos deuses. Suet . Passear a pé. Anmíi qua naves Cic. Anuas promptas, dispostas a servir.
O ra to r am brosiã alendus. CIC. Orator di­ ambulant. Cato . Kiouavcgavel. A m bulare à m ê n t iâ , éê, s. ap. f . (de amens).
gno de ser nutrido de ambrosia, i. é, ora­ in ju s . T e r . Ir-se apresentar diante do C io. AlienaçAo dc espirito, demência,
dor celebre, extraordinário, divino. § ViRG. juiz. Bene am bula, cl redambula. P i.aut . loucura, á oa d icc.In jicere al{cui am nitiam .
Perfume dos deuses. § V u ig . Balsamo ce­ Vae c vein com saude, boa viagem. . 1 res Cic. Causar a alguém um espirito vertigi­
leste para curar as feridas. § P u s . Artc- aliqu æ a m b u la n l,a liw s a liu n t.l'u s :. Emas noso. § Ov. Assombro, espanto, coníter-
misa (planta). § Cels . Certo antidoto. aves andam, outras vilo aos saltos. naçilo, pasmo, extrema pcrturb.açüo.
A m b r õ s lã c ü s , ã , ü m , adj. Ambro- E d u ci ambulatum. VEG. Ser exercitado à m ê n tõ , ãs, ã v i, ã t ü m , ã rS , v.
siaco, de ambrosia, simiihante a ambro­ em marchar. § f. irans. Percorrer. A m ­ trans, (de am entum ). Loc. Atar com
sia. § Ambrosiaca vitis. P u s . Especie de bulare m a ria . CIC. Percorrer os mares. — correia, despedir uma arma dc arremesso,
videira, cujos cachos silo mui doces. vias difficiles. H ier . Andar caminlios dif- segura por correia. § Sn,. Atirar com
A m b r õ s lã n ü s , ã , ü m , adj. A u g . flccis. S i bina stadia am bulcntur. P u x. força. § F ig . A m eiita re sentenliam. Tert .
Audirosiano, de Au^brosio. Se se andam dois estádios. § F ig . Passa Disparar um argumento.
A m b r õ s iê , ês, í . p r . f . ( 'AnSfoTíni). d’uma coisa a outra. Quod p e r omiws A m ê n t ü m , i, s. ap. n. (de fippa, « toj,
H y g . Ambrosia, filha de Atlas, uma das leges am bulavit. Pl.ix. O que tem passado correia). CJ!S. Correia de atar qualquer
Uyadas. em todas as leis. E m ptio am bulat p erj> lu- coisa, mormente as armas de arremesso.
 m b r ë s ïü s , ï i , i. p r . m . Juv. Am- res personas. C aj . O objecto comprado VIRG. Dardo, rojão.
brosio, nome dc homem. § Cass. Saucto passa por muitas mSos. A m ê r lã , óõ, s . p r . / . P lix . CTc. Ame-
Ambrosio, bispo dc íliiao. (?) A m b ü r b â lïà ,ïü m ,J . a p .n .p lu r . ria, cid. da Embria (Italia).
A m b r ë s ïü s , ã , ü m , adj. (de am bro­ (de amb e urbs). Ser v . Festividades * A m ê r im u 5 n , 1 , s.ap. n. ( 4;rífipvov),
s ia ). Ambrosia, do ambrosia, gostoso ou em que a victima era levada em processSo que mata os cuidados). PIJX. llerva
cheiroso como a ambrosia. Ambrosice d o­ ao redor da cidade. ponteira, sempre-viva , sempre-noiva
pes. M ar t . O alimento dos deuses. — A m b ü r b ï â l ï s , ë, adj. (de amb c (planta).
comee. ViRG. Cabellos perfumados de am­ urbs). F est. Que 6 levado cm roda da A m ê r in ã , cê, s. ap. /, 1’LIX. Espcclc
brosia, ou cabellos celestes. A m brosii cidade. Amburbiules hostiæ, F est . Victi- de salgueiro (planta).
68 AMI AMT AMI
A m e r i n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Am icltíã, cê, j. ap. f. (yen. tin g,
Pl i .n". Amerinos, habitantes de Amerin. arch, a m icitia i. LucR.J. (de am icus), Amidã, S , s. p r . /. Asm. Amlda,
C id . da Mesopotamia.
A m ê r in ü s , ã , O m , m ij. Cic. Ame- Amizade. A m ic itia m jungere, conjugnre
rino, de Aineria. A m e rin a p iv a . P l in . contrahere, constituere. CiC. Contraliir ^ A n i i lc á r , ã r l s , .c p r . m . (phen,
on simplesto. Am erina, (.n. p lu r .). St a t . amizade. — dim ittere, dissuere, discin- Hhau-Melkar, graça dc Her­
cules). Liv. Amilcar, general Carthagincz,
Uma certa qualidade de peras. § Pl u í . J. dere , d iru m pere, dissociare, dissolceie,
De Amcria (cm Etruria). A m e rin a i-iu. exuere. Cic. líomper os laços da ami­ pae de Aunibal. § Liv. Nome d’outros
personagens.
iNScn. Estrada de Amcria. A m erin u m zade. — colere, retinere, tu e r i. CTC. Con­
caslelliim . T a b . P eüt . A fortaleza de servar a amizade. — consegui, p a ra re , À m illü s , i, s. p r , m. M a r t . Amillo,
nome de homens.
Amcria (no lago Vadimon). conciliare, com parare. Cic. Ganhar a
A m e r i õ lã , sê, s. p r . f . P u x . Ame- amizade. § P ijx. AtTciçáo, sympathia. § A m IÕ ou H S m Iâ , õ n is, s. a p . m .
riola, cid. do L.acio. fsiD. Certo peixe (o m. q. A m ia l) .
Allianç.a, liga, pacto. Jn am icitia m coire. ^m iu ^ ú s, AuiInSüs on Am m í-
A m è s , Itis, í. up. m . ism. Estaca, ViRü. Fazer ailiança. Graves p rin c ip u m
5, ã , k na, adj. (*A;AivaTo; ou
pau. § Jloii. Estaca de caçador d’avcs, um icitice. HoK- Funestos concert o§ dos
forquíih.a de armar redes aos passaros. principe Aaivuo,-). \ I U G . COLOM. Aminco, de
iicipes. 5 P lu r . Amigos. V ir p lu r im is Aminea, districto da Campania celebre
{SAT.r,. Alavanca. um icitiis. CTc. Homem de muitas aini por seus vinhos (Italia).
A m ê s t r ã t in i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . zades, i. é, homem que tem muitos
Cic. í.v.scit. Amestratinos, habitantes de amigos. A m is e n ü s , i, m . P ld í . Ainiseno, dc
Amcsir.ato. Amiso, cid. do Ponto.
* A m ic It Iê s , ê i , s. a p . f . arch à n x is ijp r e í.p e r / . de A m itfo.
À m ê s t r ã t ü s , i, .?. p r . f . (phenic. I.UCll. O ni. q. A m icitiu .
n i n » ’; “ ::;’, A ’m-A’ch-thorcth, povo de A m is iâ ', ae, s. p r . m . Tac . — e
A m ic õ , ã s , ã v i , ã t ü n i, ã r ê , .. A inisIiSs, li , m . M el . Amisia ou
Achtarte). Cic, Amestrato, cid. da Sicí- Irans, (de umicu.s). St a t . Tornar amigo,
lia. Amisio, rio da Germania, hoje Kms,
favoravel, propicio, conciliar.
A m ê t h y s t ín á , õ r ü m , s. up. n. A m is s lb ílls , ô, adj. (d a atnisxux).
*A m ic o s ü s , ã , ü m , adj. (de am icu.i),
p lu r . .lüv. Vestidos de côr de amcthysta D iü .ai. Que tem muitos amigos, ou ami­ A u g . Cass. Que pode ou é susceptível dc
(rou.xa). se perder.
gas, concubinas.
A u u s s iu i, sync, arch, por Á m iserim
A m e t h y s t í n ã t ü s , ã , ü m , adj. A m ic t õ r íü m , li , s, ap. n . (de atnic Pl a u t .
JIaut . Trajado de vo.stidos de côr dc tu s). ÔI.XRT. Veil com ipie as mulheres
atnetby.sta. Ã m issIÔ , õ n Is, s. a p .f . {d^ amissus).
cobrem o seio. § Con, T ueoi ). Toda ; Cic. Perda.
A m õ t h y s tin ü s , ã , ü m , adj. j ia u t . sorte dc vestido.
Amctli5^stiiio , de cor de anietliyst.a 1 Amissüs, ã, üm, p a r t. p . de
A m ic t ü s , â , ü m , p a r t . p . de A m i A m it t o . Clc, Perdido, desencaminliado.
(rou.xa). cio . Ov. Coberto, vestido. § F i g . HoR.
A m ê t h y s t iz õ n , õ n tis, up. m. 2 Amissüs, üs, i. ap. m. N e p . 1‘erda.
Vliio. Encoberto, envolto. — d uorum lum in u m . H i e r . Perda dc
(à;i£0jTtt!;ov, que .«c parece com a ame- A m ic t ü s , Ü 8 , s. a p . m . Acç.to de
thy.sta). P li .v . Carbúnculo (pedra lac- lançar o vestido em roda do corpo. Toda ambos os olhos, perda completa da
cio.sa). vista.
a sorte de vestido exterior, toga, capa, Ãmisti, sync, por A m isisti. T er .
A m è t h y s t ü s , i, s. ap. f . pi.ix. aj). capote, manto. Nähere um ietui p u rp u -
I.sin. Lit-jezo;). Amcthysta on anic- ra m . V a r k . Vestir-se de purpura. A tn ic- Amisüs, i, s. p r . f . Ctc. Amiso, cid.
do Ponto.
tliysto, (pedra preciosa de côr rouxa). tum rejicere. ViRO. Tirar de si o vestido.
§ Ov. Especic d’nva. A m itã, õâ, s. ap. f . Cic. Tia, irman
§ Ciibertura, in volta, involtorio, veu. do pae, tia paterna. — m agna. P a u l .
A m e t in i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Am ictüs coeli. Lucu. A atmospher.a. —
I.N.SCII. Am etinos, povo do Lacio (Ita lia ). terrw . COLCM. A herva. Terras nox
jct. Irman do avô. m a jo r. F est. —
®tor, õ rls . s. ap. m . do bisavô. — m a xim a , T ert . — do
condit a m ie tu . Sir.. A noite cobre a terra trisavô.
T ert . Sem mac. d’nm veu. § Trajo, modo de trajar.
^•Am físciüs. Ved. Am phiscius.
Amitêrnênsis, Is, s. ap. m . Ixscii.
Am ictüs n e g lig e n tio r. CTc. Modo dc ves­ Amiternense, habit, do Amiteruo.
A m fle x ü s , S , ü m , p a ri. p . do v. tir desalinhado. Im ita r i am iclum alicu -
desus. Am jlecto. ^I el . Curvado, arqueado, jus. CTc. Imitar alguém no modo dc
Am ltêrnini, õrüm, s. p r . m . p lu r .
arredondado. Pl.ix. Amiterniiios, habit, de Amiteruo.
trazer a toga. Amiterninüs, â , üm, ad j. Liv.
à m fr ã c t ü s . A’ed. A nfractus. A m ie ü i, peet. p e r f . de A m id o . DioM. Amiternino, dc Amiteruo.
à m f r ã g õ s ü s , ã , ü m , adj. o l o .s . A m ic ü lá , m, s. u p . f . d im in . dc Amitêrnüm, I, s. p r . n. P l ix . Aini-
GK.-I.AT. Anjractuoso, sinuoso, tortuoso. A m ica. Cie. terno, cid. dos Habinos (Italia), hoje
A m t ã , ae, s. up. f . (à|x:«). i»ux. A m ic ü lã t ü s , â , ü m , a d j. Soux. minas com o nome dc Torre d’Amiterno.
Atum (peixe.). Cuberto, vestido, velado.
A m íü n t ü s , i, s. up. m . ( í i A u n o ; ) .
Amitêrnüs , ã , ü m , adj. Viucf.
A m ic ü lü m , i, s. u p . n . d im in . dc Amiteruo, de Amiteruo.
P l i x . Am ianto, substancia mineral in- Amictüs^. Cic. Vestido. A m icu lu m lin -
Amithãõn, õnís, ou Amythãõn,
combustivelj^que se presta a ser fiado. leum . A p u l . Camisa. õnIs, s. p r . m . ( 'AjxuOáwv). Ov. St .\t .
A m ic a , ao, s. ap. f . cic. A que ama, A m ic ü lü s , i, s. a p . m . d im in . de Ainitháoii, iiae de Melampo.
amiga. § T e r . Amante, amada, concu­ Am icus. Cic. Meu amiguinho, caro ami-
bina, amasia.
AmIthãõnlüs, ã,üm,n<ti. CA^ijOaó-
guinho. vio;). VIRG. Amithaouio, dc Amytháon.
^ * A m i c ã b n i s , 6 , Cass. ou A m ic ã lls , 1 A m ic ü s , ã , i í m , u d j . (de a m a re ), Am itinã, ae, i.p/-./. P lix . Amitina,
ê, A p u l . adj. (de am icus). Amigável, de Que ama, que é am igo; que gosta de. cid. do Lacio (Italia).
amigo. A m ica lu to . ilOK. Que gosta do lôdo. *Am Itinã, sê, s. ap. f . P a u l . jct.
*À m icãbn itS r,C A SS . e A r n i c a m e r , Am icus ex a n im o . Cic. Amigo dc cora- Filha da tia, prima co-irman.
(?) Fort . adv. (de um icabilis e am iculis). çáo, amigo verdadeiro. A m icu m agmen.
Amitinênsês, lüm, s. p r . m . p lu r .
Amigafclmente, com amizade. Ov. Itciiniao d’amigos. § Benevolo, fa­ (de A m itin a ). P l ix . Aiuitinenses,povo da
A m ic ã r í ü s , li , s. up. m . Dio.M. O. vorável, propicio, .im ic a dieta. ViRG. Etruria (Italia).
m. ((. Leno, onis. ITilavras beiievolas. A m icu m numen. Am ltini, õ r ü m , s. ap. m. p lu r , Caj .
A m ic ê , adr. (dc um irus). Cic. A m i­ VIKG. Divindade propicia. A m ic io r ven­ Dois filhos, um dc irmSo outro de irman,
ga vclmcutc, como amigo. § CIO. Alfcc- tas. Ov. Vento mais favoravcl. Tempus primos co-irmSos.
tuosameute, com benevolcncia. § Com am icum fra u d ib u s . St a t . 0<-casi,áo pro- Amltinüm, i, s. p r . n. P l ix . 0 m. q.
brandura, resignação. A m icb p a ti. IIoii. jiicia aos enganos. A m icus im b er. Vnm. A m itin a .
.Soffrer pacientemente,, com rcsignaçílo. Chuva favoravel. § Alliado confederado. Amitinüs, i, s. ap. m . P a u l . jct.
§ Ãmicfüs, comp. Cic. — issimõ, super. A m icte dvitates. Cass. Estados alliados. Filho da tia, primo co-irmtlo.
Cic. § Agradavel, aprazivel, delcitoso. Non Am ittõ, Is, isi, issüm, SrS, v .
*Am Icibõr,rt/TA. por A/nictac.Pr.Aux. P is am icu m . HoR. Nilo é do agrado dos trans. {de a e m ittere). Enviar de, afastar,
* A m Ic im ô n , In is , i. u p . ?». a p u l . dcii.scs. § Caro, querido, amado , bem retirar de; deixar ir, despedir, licenciar,
Ved. A m ktu s. quisto. AmiCíís M usis. VIKG. Querido das mandar embora. T e h in c a m itta m .V l,K v r.
A m ic in ü B , I, s. ap, m . F est . G los . Musas. Te hominem am idssim um monebo. Eu te afastarei d’aqiii. A m ittere è cons-
Piiil.. ISocca ou abertura do odre, por C ic. Eu tc dou um conselho, sendo-me pectu. T e r . líetiríir da sua presença. —
onde se vasa o vinho. tu muito caro. hanc m e v is f T er . Queres que a mande
A m lc lò ,i s ,lc ü i ou i x i , ic t ü m ,c ir o , 2 A m ic Ü 8 , i].c ap. m . gen. p l u r . embora? — liberum . P l au t . Eiivial-o
V. trans. (de am e ja c e re ). Lançar cm roda sync. ÂmícQm {d e a m a re ). Amigo. P a ria
livre, i. 6, libertal-o. — sibi vitam. IT.a u t .
de si (fallaudo do vestido exterior, toga, a m ico ru m . Cic. Pares d'amigos. Obse- Tirar a vida a si mesmo. — om n tm sen-
capa) ; Pôr, cobrir, vestir, envolver cm qu iu m amicos p a r it . T e r . O obséquio sum hum anitatis. Cic. Suffocar todo o
rodade s i.A m id e tu r te rra eü gy p ti.H n .a . cria amigos. § Confidente, favorito, vá­ sentimento de humanidade. § Largar,
.Será coberto com a terra do Egypto. — lido. Amicf píTacipií. L iv . Confidentes desagarrar, deixar ir, pcinler. Amitte, me.
.im ic ti vUibiis montes. F’lor . Montes do principe. § Protector. A m icus potens. T er. Larga-me, deixa-me ir . A m itte rep is -
cobertos dc vinhedos. HOR. Um protector poderoso. § .Vlliado. cem. Cic. Largar um peixe.— oceasionem.
* A m ic I t ê r , adi', arcli, P,\cuv. O m. .ImiVws p o p u li R o m a n i. ClC. Alliado do Clc. Deixar eseap.ar a oeeasiSo.— a liqu íd
q. A m iei. povo Komaiio. c.v anim o. (Tc. Esquecer, olvidar. — ga-
A MN AMO -\M0 (5Í)
’n itorem . Vina. Pcrctor o pae (quomovro). Â ranSstYâj S.ftp./'. («jA'jy)7TÍa, cft-
— "i'iVojn. Hon. — anim am . K ei>. I’erder Aniochoous, ü, Üm , adj. ('liAfitCctTo;).
<luecimcnto). Vor. Amnistia, perdfto Alternado, Am abetum cai'inen. Fe.si\ poc-
n Vida, morrer. — oplimatea. N ep . l’cr<lcr (Viim crime contra o K.'Jtado, ou d’um ma em dialogo, no (lual os interlocuto­
a protecção dos poderosos. — fidem . N e p . crime politico. res respondem com egual numero de
I’crdcr a confiança (traliindo). — v e ria . Ã m n ê s t r ü m , i, s. j>r. n. P lin*. Am* versos. Amahceuspes, DiOM. Pó composto
A, VicT. .Sir breve, coiiciso (no dizcr). nistro, cid. da Arabia.
§ Perdoar. A m itlere noxam . PL.ÇUT. Per­ de duas syllubas longas, duas breves c
à n in íc ô líí, áê,.s. ap. m . f . (de amnis e uma longa.
doar, relevar uma falta. c o la r ). Cic. Que habita ou nasce ao pé
prxt. per/, de A m k io . V a iíu . d’um rio.
Àmõèbeüs, eÕs ou ei, s. p r . m.
( ‘Ap.oi6c'jO. Ov. Amebeu, celebre musico
A m m ã , ae, s. ap. f . Isip. Uma ave à m n íc ü lü s , i, s. ap. m. âim in. de dc Atheuas.
noetunia. A m n U , Liv. Pequeno rio, ribeiro, regato. * Amõcuãtüs, ã , ih x if p a r i. p . dc
A m m ã , éê, s. p r . f . (Uebr. riíiy, Ã n in íc ü s , á , ü m , adj. (de am nis). A m a n o . Sa l v . Embcllccido, feito agra­
Hbhammáh, uuião).ISiBL. Cid, da Judea. PiJ\. De rio, pertencente a rio. A m nica
davel, aprazível. Ameenatum ru s . Exxon.
A m m áêê n sês, lü m , *. p r . m . p li ir . slips, Ai*UL. Peage d’um rio. Am nica
Campo alegre, risonho.
PuN. Ammecnses, habitantes de Aimnea. ter<ja. Aus. Superfleie d'um rio.
Amõênê, adv. (de am anus). Pux.
à m m cêê n sis ou A m m lê n s i s , ê, à m n íg S n ã , adj. m , f . V. Fl ., e Agradavelmente, aprazivclmcntc. Ila b i-
adj. PuN. Ammecnsc, de Aimuea, cid. Ã m n ig ê n ü s , á , ü m , adj. (de amnis lare a7no:;nissimè. P u x. J. Gozar d uma
da Lusitania, hoje Portalcgre ou Almei­ e íTíV?«p;*e). Aus. isascido d’uiu rio, gerado
habitaçflo muito aprazível. § Amdintíís,
da, segundo diversos autores. em rio. comp. ( íei .l .
à m m ã n it ê s , m ., c A m m ã n it ls , à m n is , Is (rtW. am ni ou amne), s.
I d ís , J.pp./.ltiBL. Ammanita, de Anima. ap. rn. (talvez de am e na re). V iu «. Pio.
Amòcnitãs, ãtis, s. a p .f . (dc atme-
nus). Amenidade, hcllcza, encanto, de­
à m m e d a r ã ou à d m c d a r ã , cê, .«. L iqu o res p e rlu cid i am nium . Cic. As lím­ leito ; sitio deleitoso, risonho, alegre. —
p r. /. (phen. N n c ^ D y , A ’m-niodara, pidas ngmts dos rios. § Corrente. Tioetis
h o iio ru m . Cic. Jardins amenos, deleito­
povo da habitaçao). A eton . I tinek . Am- uno amne decun U. M kl . O líctis leva sos. § F i(j. Amamilas inqenii. Gkll . In-
medara, cid. da Numidia (Africa). uma 8(5 corrente. A m ne a d irrso. Cuirr. genho eneantadoy. § Mea amanilas.
A m m c d a r.ê n s is, ê, adJ. I nscr .A ui - Hio acima, contra a correnh*. § 'Dírrente. Pu\UT. Meu amor, meu bem (term, dc
incdarcnse, de Ammcdara. R uu nt de montibus amnes. V-IUG. ('aem caricia). § Ajnoenilales. Cic. Delicias, en­
A m m l, lõ s, í. ap. n . 1 'u.v. torrentes das montanhas. § Agua. Am nis cantos.
Uspecie de cumiiiho (planta c semente). Jium inis. Ta g . A agua d’um rio.— Oceuni. * Amõênltôr,fldr. ( d c amornus). G k l l .
A m m lã n ú s , i, p/-. m. M ar t . Ain- ViKG. Ondas do oceano. — labrisfusus. 0 in. q.A7neanè.
miano, nome de homem. § — Mareeliiuo, Viiu;. Agua lançada em bacias. § Kscoa- * AmõcnÔ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrô, r.
historiador romano. mento. A m nis m usli. P atx . Kscoadouro Irans.^ (de rtmo?7G/.0 .ViCTOH.Fazcr ameno,
A m m lê n s fs . Vcd. A/nrnaxnsis. do vinho novo. §Clc. ( íeuma N. Kridan, agradavel, aprazível, risonho, alegre,
A m m in è ü s . Vcd. Am ineus. constollaçao. § * F . arch. P lau t . A rr. amenizar.
A m m ir C r . Vcd. A d m irv r. Ã n m is ú s , i, s. p r . m. A vien . Amni- A m ccn üs, á, Üm , adj. Agradavel á
(y )A m m ltê s ou A m n it ê s , áê, r. ap. so, outro nonie de Aehelou. vista, aprazível, risonho, ameno. Awir*
m . IsiD. Substancia parecida com o uitro. A m n õ n ,*õ n ls , 5, ; í/-. m. P u n . Am- nu77H'us. liou. Campo ainoiio. § Aiiurna
A m m ittõ . Vcd. A d m illo . nfto, rio da Arabia Feliz. ve/'ba. GELL. Palavras agraduveis. Se7'-
A m m lü m , H , s. ap. n. PUN. O m. cp A m o , ã s, á v i , ã t ü n i jã r ê , v. trans. 7no7ies amftnissi7ni. g k ll . Conversações
A m m i. (talvez dc Óíió;, simiiliante, dtmdc ó;xów, mui aprazíveis. § Amigo dc deleitar-se,
A u im o ch rS isü s, I, s. ap. m . (4n;ró- unir, ajiuictar). 1® Amar, (luorer hem, aftemiuado. Am<rnu7n Í7ujeniu)7\, Liv.
yçjiio;). PIJX. PiHlra preciosa de côr de achar agradavel, ter inclinação a ; 2 ® Caracter dado aos prazere.s. vila.
oiro misturado com areia. ( ’om in jin . Gostar de, ter co.stume de ; Tac . Vida afYcminada, sensual. § Caro a,
A m m o d c s p r o m o n t o r iu m , s. p r . 3® Amar com amizade, ter aflfoiçáo; amado de. A7nfrnus delphino puer. G eli..
n. AIKI.. 1’roinontorio da Cilicia. 4® Ter amor; entrcgar-se á incontinên­ Menino querido (Fum dclphiin. § a.
A m m õ d ^ t ê s ou A m m õ d it ê s , sê, s. cia, á devassidt'lo; 5® Ter em boa conta p lu r . Am tena (scil. loca) A sia . T ac . A s
ap. m. (àjj.iióijvr,;, que se arrasta na estar satisfeito de, estar contente, levar risonhos ribeiras da Asia. § ÂmomlOr,
areia). Luc. Uma serpente d'Africa que abem, agradecer; 6® LocuçOes familia­ comp. Cic. — issíniús, sup. T ac,
se esconde na areia. res; formulas de polidez, de afílrmaçAo, Am õllõr, Iris, ItÜs súm, v.
A m m õ n ou H ã m m õ n , õ n is, s. p r . de juramento. § 1® A m a re nemus. Tm, l7'ans. dep. (de a e mofior). Tirar, afas­
m . ("Apiii.iv). Ov. Animou, nome de .lu- Amar os bosques. — lilius. ViUG. líuscar tar, retirar, desviar, apartar, arredar. —
jiitcr entre os J.ybios. A m m onis corna. a praia. — litteras, N ei*. Ter inclinação, se. TEit. Afastar-se. — 077me impedi7nen-
P l in . Corno de Aniinon, concha fossil tendência, para as lettras. § 2 ® Q«a: ira lu7n. SiSKX. Arredar tudo o que imi)(*dc.
parecida com o chifre do carneiro. § f ie r i am ai. Sa ll . As coisas que a ira — obslanlia silvaru7/i. TAC. Arredar todos
(Ilehr. p o v , A ’mmou,povo, i.e', filho de gosta, SC façam, i. é, as cm que cila se os obstáculos em um bosque. I/inc ros
meu consanguineo). Itini.. Fiftio de Loth, compraz. V I f ie r i amat. Aus. Como cos- owo/fmiaí.TER.Ketinu*-vosd’a(iui. A/zeJi/í
patriarcha dos Ainnionitus. .tuma fazer-se. .4«/'«/« «m«/ 071US hume/'is. Luc. 'Hrar dos hombros
A m m õ n ê õ . Ved. Admoneo. saxa. I I O K . O oiro costuma penetrar as um peso. — 7io7ttefi, Liv. Passar cm si­
A m m õ n iã c ü m , i, s. ap. n. Prjx. duras rochas. Ut f e r m t am ai adulatio. lencio nm nome. — aliquein specie hono-
Ooninia ammouiaca ou resina da Ethio­ T ac . Segando costuma ordinariamente a I'is. T ac . Afastar alguoni com algum pre­
pia. adulaçilo. § 3® A m a re ex anim o. Cic. — texto honroso. — i7n'idiai7i ab aliquo.
A m m õ n lâ c ü s , ã , ü m , adj. ( íh ;íw - corde. P l au t . Amardc todo seu coraçao. Picru. Tirar iralguem o (mU o s o . - - ab
viMó;). Aninioniaco, de animoniaca. Am- Te semper a m a ri dilexique. Cic. Eu sem­ oculU. C U H T . Furtar ás vistas.— 2 )ericufa.
moniacus sal. PiJN. Am m oníaca yutta. pre te tive amizade e te quiz bem. § 4® Tac . Kepcllir os perigo.«. § Itcfutar. Amo-
Isii). Sal aiunioniaco. A m a re ut quvm m axim e. — miserè. — U r i sinqula. Quixt . Kefutar um por u’m
A m m õ n lã s , ãd ts, s. p r . f . P u n . perdilh. Xe u . — meduUilus. PLAUT. Amar os argumentos.
Aninioniada, navio que levava as offe- apaixonadamente. — insuevil exeírilus, Ãmõlitiõ, õnís, s. ap. /. (dc «mo-
rendas ao templo de Jupiter Ainnion. Sa l l . o exercito hahitun-se Á devassi­ U7 i ). GKLL. Acçílo de afastar, etc.
A m m g n i t » , ã r ü m , s. p r . m . p lu r. dão. § 5® Afnaf'e se. Cic. Ter-se em grande  n iõ litü s , á , ü m , ]> a ri.p . dc Amo-
PUN. Ammonitas, povo da Arabia Pedre­ conta. In hoc me valdè amo. CiC. Estou Uor. Que afastou. § /V?.wir. Liv. Que há
gosa. persuadido que n’isto i)rocedi bem. In tirado, afastado. § A p u l . Separado, apar­
A m m o n ite s, áê, s . p r . m . mni.. .\ni- hocneqolio le a m a ii. Cic. Estou satisfeito tado, desviado, distante.
monita. comtigo ii'este negocio. S im is Jirulum A m õ lü m , i, s. aj). n. I s id . Flor dc
A m m õ n itId S s , ü m , s. p r . /. p lu r . amasti. Cic. 'IHi tiveste muita affeiçao a farinha. *
liliii,. As mulheres Ainnionitas. Pruto. Am o le m ullum quòd... Cic. Muito Amõmêtüs, I, s .p r. m. ('A;*w;xr,?oí).
A m m õ n lí, õ r ü m , s. p r . m. p lu r. te agradeço |>or... í^ cin 'quid le amabo ul P lix . Amometo, auetor d um eseripto á
Pr.ix. .Vniiuonio.s, povo da Arabia Feliz. fa c ia s í 1*LAUT. Sabes o (luc eu te roga­ cer(‘a dos Attacoros, (povo da SiMiica).
A m m õ n iti'O m , i, s. p r . n. (í.;r;i.'>vi- rei que faças ? $ 6® S i me amas. Cic. Sc Àmõmis, Idis, s. ap. /. (à^tt-ijAí;).
Tçov). Pr.ix. Jlassa de areia e nitro, de me amas, se és meu amigo, i. é, eu te P lix . Planta similhnntc ao amorno.
que se faz o vidro. rogo. Amabo le, C lC , Amabo. T ku . Por A m õ m ü m , í, s. ap. n.
A m m õ n lü s , íi, s. p r . m . Liv. Cic. favor, faze o que te peço, ficar-te-hei ViRG. Amorno, planta odorífera. § Ov.
Auiinonio, nome de homem. obrigado. Jla me d i amenl. T kr . Sic me Perfume multo aromatico.
A m m u d ã t ê s , Is, s. p r . m . Commod. dl amabunl. T eh . (Formulas de jura­ A m Ü r , õ ris , s. ap. rn. (de amare).
Aniniudates, nome d’uina divindade dos mento.) Assim os deuses me amem ou Amizade, dedicaçüo, affciçflo. Jiesponde/e
IComiiuns. nmarilu ; i. é, sim, certameute, nu ver­ in amo7'e. Cio. Pagar affeiçâí» por aüei-
A m m ü t ílô . Ved. A d m u iilo . dade. çftO. IIahe7’e alique7n Í7i «mo/r. — «mo-
A m n ã c ü s , í, í . ap. m . 1'ijtx. Matri­ A m o c e n s IS jê , adj. íxscu. Amocensc, ír m erga ou in aliqufnn. ( ’iC. Ftse in
caria (planta). de Anioca.cid.dos Cantabros (Ilespanha). amo7'€ alicujus. T ir. Ter afTeiçfto a al­
A m n ê n s is , è, adj. (de am nis). F kst. Ã m ü d õ , adv, (de a e modus). P. X ol . guém, querer-lhe bem. Fsse a licu i in
Que está situado ao pé d’um rio. IIIEU. Já, logo, sem demora. ani07'eyin a7no7'ibus.Qic. Ser querido dc al-
70 AMP AMP AMP
fiiipin. Ã m o i i nostro la rgia re , CIO. At- 03 videiras, afim de matar os vermes A m p h ílS c h lâ , se, s. p r . f . (*Ag?iXo^
tciidc á nossa amizade. § Amor (á boa c que as atacavam. y ja). Cic. Amphilochia, região do Epiro
má parte), ternura, /n amorern inducere. Â m p ë lïù s , n , s. p r . m . Sm. Ampe- (Grécia).
Tin. Inspiriu: amor. Teneri amove m agno. lio auctor latino. A m p h llõ c h íc ü s . ã , ü m ,« d f . P u x.
VlUG. A rd rre , fla g ra re amove. CTC. E f- Ã m p e lõ d ê sm S s , í, s. a p . f . (àpreXo- Amphilochico, dc Amphilochia.
fu n d i in amorern. CniiT. Kstar possuído S ic [íò ;). Pi.ix. Ilerva com que na Sicilia (?) A m p h llõ c h iü s , à , ü m , ««y.Lrv.
d’luu grande amor ; abrasar-se cm amor; atavam as vides. O m. q. o preced.
desfazer-se era amor, amor ap.aixonada- Ã m p ê lõ le O c ê , ês, s . a p . f . (àjtuel.o- A m p h ilõ c h ü s , I, s . p r . m . ( ’Agoílo-
mcnte. § S6de, desejo grande, paixáo. >.!ózT), vide branca). PUN. Norza branca y.oç). Ov. Amphilocho, fliho de Amphi.a-
A m o r laudis, Cic. S6dc de gloria. — ha- (planta). ráu. § li v . — fliho de AlcmSo, e de
bendi. — ViRG. Grande desejo de ter, Ã m p e lõ m ê lá ê ü â , «ê, s. a p . f . (íg re- Manto. § V a r r . — Celebre auctor athc-
avare.sa. — cognitionis. Cic. 0 desejo de XoçgÉAaiva, vide preta). Korza preta niense que escreveu da agricultura.
conhecer. — est tibi. St a t . E ’ para ti (planta). S .m ph lm àch ü s, I, s. p r . m . ('Agol-
grande satisfaçflo. § Objccto amado.. T u i à m p e lS p rS s S n on A m p e lõ p r â - gK/o,-). Aus. Araphimacho, heroe grego
amoves. I’UiUT. Os tens amores. Eompeius, SÜm, i, í. a p . n . (íg.r:tkÓT.ps.oo-i). PLIX. no cerco de Troia.
n ostrí amores. CiC. rompeu, objecto de Especie de olho que se dá nas vinhas. A m p h im ã c r ü s , sell, pes, m . (àg?;-
nosso amor. § VriiG. Cupido (dens do  m p e lo n ê , ês, s. p r . f . P l in . Am- gazfoç). QuiXT. Pnisc. Pé amphimacro,
amor), o Amor (porsonif.). § I ’lu r . A m o ­ peloua, cid. da Arabia Feliz. que se compõe de uma syllaba longa
res. CI.AUD. Os Amores. Ã m p õ lõ s , i, s . a p . f . («g-D.o;).Pi-ix. entre duas breves (dignltas).
A m õ r ã b ü n d ü s , ã , ü m , adj. (de Vide, videira. § A m p e l o s a g r i a (ïgaeXo; A m p h lm â llã , sê, í . p r . f . ('A g ií-
a m o r), arch. L abek . ap. ü e l i .. Inclinado í lf i a . ). P lix . Videira brava, videira sil­ gaXXa). P lix . Amphiiualla, cid. dc Creta,
a amor, perdido de amor. vestre. 5 — c h i r o n i a . P l in .-N orza bran­ hoje Golfo d’Armiro.
• A m õ r g ü s , i, s. p r . m . (àpojYÓç, op- ca, serpentíiria (planta). A m p h im ã llü m , i, s.ap. n. (àg^iga;.-
prc'ssor). SIL. Amargo, nome de ho­ A m p ê lõ s ou à m p ê lü s , Ï, s . p r . m . Xov, felpudo de ambos os lados). P lix .
mem. («gntXoç, vide). Ov. Ainpelo, maiicebo Panno felpudo por dentro e por ftíra.
* A m õ r lf ê r , S r ã , S r ü m (de a m o r e que deu seu nomeá vinha. § S . f . P lix . A m p h lm õ d õ n , õ n tis, s. p r . m .
f e r r e ). FORT. — c — cid. da Macedonia ; outra de Creta. ( ’Agçpigtíov). Ov. Amphimedonte, nome
A m õ r i fi c ü s , a , ü m , adj. (de am or à m p S lfls Iã , áê, s . p r . f . M e l . Ampe- d'um Centauro.
e fa c e re ). A p u i .. Que produz amor, que lusia, promoutorio de Africa (Maurita­ A m p h ín õ m ü s , I, s .p r . m - ('Agofvo-
insiiira amor, ou faz amor. nia Tingitana), hoje cabo Espartel. goç). C la u d . Amphinomo Irmáo de
À m õ r i m , sync, por A m overim . * Ã m p ê n d íc ê s , ü m , a r c h , por A p ­ Anapis.
A n i o r lã n ü s , ã , ü m , adj. I nscr . p e n d ic e s . FEST. * A m p h i 8 n lü s , â , ü m , adj. ( ’Ag^ió-
Amoriano, de Amorio. Â m p llë m e r ïn ü s , S , ü m , a d j . (ig - sioç). P rop . Amphionio, de Amphiáo.
A m o r i õ n ou A m o r i ü m , í i , í . p r . sr.gíftvo;). P lix . (jue volta todos os A m p h iõ n , õ n ls , s . p r . m . ( ’.Vgeiuv).
n. T ag . P e u t . Amorio, cid. da Phrygia diae , diário, quotidiano ( fallando da IIOR. Amphiao, principe Thebano, quo
Magna. febre). ao toque de sua lyra fundou os muros de
A m õ r r h a s l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . A m p h ï â r â ë ü s , ã , üm', a d j . ( ’A;».- Thebas. § P l in . — um pintor.
(hcbr. a n c ” , Emorim, montanhezes). çtafáíioç). P rop . Amphiaraeu, dc Am- A m p h íp õ lls , Is , s. p r . f . ( ’AgslaoXi;).
PiíUD. liluL. Amorrhcus, povo da Pales­ phiar.au. P lix . Amphipolc, cid. da Macedonia. {
tina. Ã m p M ã r ã íd ê s , æ , s. p r . m . p a t r o n . IT.Ki. — cid. da Thracia. § P l in . — cid.
À m õ r r h ã ê ü s , i, s. p r . m . (hebr. CAgftaoafiï)?). Ov. Amphiaraide, Alc- da .Syria.
t'~ N ,A m o ri, montanhcz). BinL. Amor- meao', fliho de Amphiarau. A m p h lp õ llt ã n ü s , ã , ü m , adj. Just .
rheu, filho de Canaan. A m p h ï â r â ü s , i, s. p r . m . ('A gsiá- Amphipolitano, dc Amphilopole (cm M.a-
À m õ s , arch., por A m o r . 1’ l a p t . çKoç). PROP. Amphlaráu, adivinho de cedouia).
à m õ t íõ , õ n is, í. a p .f . (de am overe). Argos. A m p )h Ip o lIt 6 s,se, s .p r .m . ('Agsmo-
Crc. Acçáo de apartar, apartamento. § A m pliïbâlü m , I, s. a p . n. — e Xi-c>i?). V ar r . Amphipolita, habit, de
U li>. 1 ‘rivaçáo, suppressdo. 1’a ti am otio- Â m p h ï b â lü s , i, m . (de àgsiSàXXw, Amphipole.
ncm ord in is. Ca j . Soffrcr a privaç-áo da lançar ao redor). S. Se v . Capote, capa, A m p h ip r õ s t y iõ s , I, sell, aides, s. ap.
sua dignidade. sobretudo, roupáo. f . (àgoiTrpóvTuXoç). VITR. Edifício que
à m õ t ü s , ã , ü m , p a r i. p . dc A m o- (?) à m p h lb õ lê , ës, s. f . O m. q. o tem columnas pela parte anterior c
veo. T e u . Afastado, apartado. § Dester­ prcced. posterior.
rado, exilado. Am oltts in A.siam. T aq . Des­ .i m p li ï b ô lï â , æ , s . a p . f . (àgipiSo- A m p h is b se n ã , sê, i. a p . f . (àgoív-
terrado liara a Asia.SlIOR. Furtado, sub- Xla). Isro. Amphlbologia, equivoco, du­ Saivji). P l ix . Luc. Especie de serpente da
trahido. lies amotee. T ryphon . Coisas vida, ambiguidade ; e _ Eybia.
furtadas pela mulher ao marido. à m p h í b ô lõ g lã , œ , s. a p . f . (àgoi- *A m p h is c Iü s , á , ü m , adj. (ig o íi-
à m ô v S õ , ês, m õ v i, õ tü m , v e r S , XoYia). CTC. O m. q. o jircccd. xwç). GLOS. IsiD. Que tem sombra ac
V. Irans. (de «,e moveo). 1" Afastar, apar­ Ã m p h ib õ lü s , ã , ü m , a d j , (ig»!ê<,- redor, sombreado dos dois lados.
tar, desviar, arredar ; 2" Desterrar, exi­ >.o;). C a p b l . Amphlbologico, ambiguo, A m p h ls s â , sê, s. p r . f . ( ’’Ago.ooa).
lar, banir, proscrever; S» Tirar do seu duvidoso. Liv. Amphissa, cid. da Phoclda.
logar, deslocar, desapossar, esbulhar, Ãm phíbrãchüs, ï, s. ap. m . Doxat. A m p h is s ê n s ls , S, ad j. I xscr. — e
privar, remover ; 4“ Tomar, tirar, sub- — c A m p h is s lü s , a , ü m , adj. Ov. Am-
trabir,furtar, roubar. § 1“ Te hino amove. A m p h ib ra c h y s , y 8s , m. (ig si- phissense, Amphissio,de Amphissa.
T er . líetira-te d’aqui. Am overe a se cu l­ Gçayyr). QUINT. ■—OU A m p liis s õ s ou A m p h is s ü s , I, s. p r .
pa m . Liv. Tirar de sl a culpa, desculpar- A m p h ï b r ë v ï s , ïs , m . (de igoî c m . ('Agotiffoç). Ov. Amphisso, filho dc
se. Am overe metus. 'PAG. Acabar com os brcia'i). D io .m . Amphibracho, pc composto Apollo e dc Dryopa.
temores; dissipal-os. — crapulam . Pr.At’T. dc duas syllabas breves, c uma longa A m p h it ã n ê , ês, s. ap. f . (de íigstTEi-
Cozer a borracheira. § 2“ Am overe in insu­ no meio (ámârõ). vu>, estender para todos os lados.) 1 'l in .
lam . — ia Creiam . T ac . Desterrar para A m p h ïc ô m ë , ës, s. a p . f . P U n . Uma Pedra preciosa que tem a propriedade
uma ilha. — para Creta. § 3“ Am overe especie dc perola. da pedra de cevar.
loco. P l a u t . Tirar do seu logar, de.slocar, A m p h ic t y ô n ë s , ü m ,s . a p . m . p l u r . A m p h ít á p ã , sê, scil. vestis, s. a p .f.
remover. — ex officio. Cic. ITivar do em­ a ce . form. g r . A m p h i c t y o n a s , (zgYizTuoviç). (àgoíTauoç). V a r r . Om. <). A m p h im a lliim .
prego. — senaiii. .‘íALb. Expulsar do se­ Cic . AmphictyOes, deputados, represen­ A m p h i t h ã lã m ü s , i , s. ap. m .
nado. — a p ro c u ra tio n e fru m e n ta riã . Cic. tantes, no congresso da Grécia, das diffe­ (igotOáXagoí). ViTR. Logar onde se dei­
Privar da admftiistraç.áo dos viveres. § rentes cidades gregas. § QuiNT. Assemblea tavam as escravas, ante camara.
Am overe scripta V ir g ilü e bibliothecis. dos amphictyõcs. A m p h lt h e ã t ià lís , e, adj. m a r t .
SUET. Mandar retirar das bibliothecas A m p h ïc ÿ r t ô s lu n a (àgoíxuf-to;, ar­ — e
as obras de ATrgilio. — ex hereditate. redondado nos très quartos). M acr . A m p h it h e ã t r ic ü s , â , ü m , adj.
U l p . Desviar alguém d’uma herança. Aspecto da lua entre o dia 7“ e 16“, ou Symm . Amphithcatral, amphithcatrico,
* Ã m p 6 ctõ, I » , p ê x ü i, p ê x ü m ou entre o dia 15“ e 2 1 ”. de amphitheatro.
p ê c t itü m , êrS , v . trans., arch, (dc am * A m p M d ft m ã s , ã n t is , s. p r . m . A m p h it h è ã t im m ,I, s .a p . n. (igoi-
e pecto). Pentear. § F ig . P l au t . Dar uma ( ’AgoiSágaç) V. F l . Amphidamante, um Otaxçov). M a r t . Amphitheatro, edifício
penteadcla, i. é, bater, dar pancadas. dos Argonantas. circular ou oval, onde se davam os com­
C:’) Ã m p ê d ic ê s , ü m , j. ap. /. p lu r . * A m p h Id õ x ü s , ã , üm ,«<f;. (àgoíío- bates de gladiadores, e havia outros
FE.ST. Vod. Ampendices. Eo;, controverso). Am phidoxai sentential. sortes dc espectáculos. § Aus. Amiihi-
à m p e lln ü s , ã , ü m , a<7>. (íipittXiio;), IsiD. Proposições ambigiias. theatro, formado pela natureza.
arch. CJF.cn. ap. V a r u . Kelatlvo á vluba, A m p h ï g ë n î a , ã b , s . p r . f . (àgflYÈvcia). A m p h it r lt ê , ês, «.pr./. CAgtpiTpÍTui).
de vinha, da côr da vinha. St a t . Amphigenia, cid. de Messenia. Ov. Amphitrltê, deusa do mar. § Ov.
à m p S U t ls , í d í s , s. a p .f . (i.arAr-tt;, A m p h ïlô 'c h ï, õ r ü m , s . p r . m . p l u r . O mar.
de vinha, viuhateira). PUN. Terra bitu- L iv. Amphilochos, habit, de Amphi- * A m p h í t r ü 5 , arch, por A m p h itry o
minosa, de que se serviam para barrar lochia. PLAUT.
AMP AMP AMP 71
 m p U it r ÿ Õ ou à m p h ít ^ y õ n , õ n is > tõtopectore. Cic. Entregar-se todo a um o preço. — aliquem honoribus. Cic. En­
pt\ 7ÏI. ('fViJLtfiTçúwv) Ov. Amphitryao, pensamento, seguil-o, medital-o profun­ grandecer alguem com honras. § Ampli­
csi>oso de Alemena, rei dc TPebas. damente. — o tiu m . CiC. Entregar-se á ficar. Amgdificare rem ornando. Cic. De­
 m p h ït r ÿ ô n ïS d ê s , æ , s . p r . m . p a ­ ociosidade. — re m piublicam. T a c . De- senvolver um assumpto pelos ornatos.
tron. do preoed. CA;iiftTçuwvíaSn;). VUiG. fendef os interesses públicos. — p r im a * Am plïfïcûs, ä , ûm, adj. (de am­ N
Aiiipbitryoniada, Hercules. _ viai. Luen. Seguir desde o principio ura p la s e fa ce re). FiiONTO. Magnífico, rico,
(?)  m p h lt r y ô n ïd ë s , œ ( ’Aitoi'îçuw- caminho. § 5“ A m p lecti possessiones. Cic. esplendido.
viS*i;). VIRG. O m. q. O prcced. Ligar-se estreitamente com seus bens. — AmplïS, ãs, ãví, âtûm, ârë, v.
 m phôx-â, œ , s. ap. /. (àn»ofEÙç). se. HoR. Comprazer-se era si mesmo. — trans. (de am plus), Augmentar, aceres-
An.pliora, vasliilia gr.ande corn azas, onde uliquem . CIC. Estimar alguem. — nob ili- centar, alargar. A m p lia re servitia. T ac .
se punira o vinho,c tambem outras coisas talem et digniíates hom inum . CIC. Proteger Augmentar o numero dos escravos. —
liquidas ou seccas. — na iiterna. Cato . lîe- a uobrezq e as dignidades das pessOas. 2 >lagam. Cv.is. Fazer maior uma ferida.
gador. — spartea. CATO. Vasinba de es­ — officiis aliquem . Cic. Dispensar mui — sibi atatis sqmlium. Stat . Augmentar
parto. § F i'j. A p u l . Grande bebedor, odre bons ofilclos a alguem. § 6“ A m p lecti a duração da vida. § Elevar, realçar,
dc vlnho. § F e s t . Medida de capacidade acerbitates suppHcíorum. CIC. Approvar os illustrai'. Af/ipíiareHíwioi alicujus. S í a r t .
para liquides, contendo 2 urnae, 8 congii, rigores dos supplicios. — virtutem . CIC. Illustrât o nome de alguem. Laudibus
i S sexta rii, e valia 25 litros o 89 ceutlli- Louvar o valor. — am icitia m alicujus. a m p lia tu r virtus. Qu in t . A virtude é
tros. A m p h ora Capitolina. C apitop . Aiu- Tac . Tcr-sc por muito amigo d’alguem. exaltada pelos louvores. § Adiar, diilerir,
pliora bem cheia, como a qu.e se guardava — p r o munere. V. F l . Keceber com alongar. A m p lia re re u m , causam^ Cic.
por padrSo no Capitolio. um obséquio. E a ju d e x non am plectilur. Dar espera a um rcu, differir uma cau­
A m p h o r â lï s , ë, aãj. (de am phora). Cic. O juiz nao admitte estas coisas. § sa, até haver mais provas, ^fanlius am -
pr.Tv. Que leva bn contem uma amphora, 7“ A m plecti plebem. Cic. Captar o favor 2 >liatus est. A. VICT. O julgamento de
 m p li ë r â r ï û s , a , û m , adj. (de am ­ popular. Manllo foi adindo.
p h o ra ). PltocuL. 0 que 6 contido u’uma * A m p lê x ã b ü n d ú s , â , û m , adj. (de * Am plïtër, adv. p l a u t . O m. q,
amphora. a m p le x a ri). J.-V a l . Que abraça. Amqdè.
A m p h o r iilS , êê) s. ap. f . d im in . de * A m p lê x ã t I õ , ô n ïs, s. ap. f . (de AmplïtOdë, ïnïs, s. ap. f . (dc am ­
A m phora. LsiD. Pequena amphora, am- am plexatus). CASS. Acção de abraçar, p lu s ). Amplitude, estensão, grandesa,
phorinha. abraço. largura, circumfereucia. — módica. Cic.
à m p h õ r ü m , gen. p l ii r . sync, do A m - A m p lê x ã t ú s , ã , û m , p a rt. p . de Mediana dimensão. — v a lli. T ac . Es­
phorctrum , CiC. PUN. CHAR. A m plexor. JUST. Que abraçou ou tom tensão do cntrincheiramcnto. — egregia
* Â m p h i-y s ïâ c ü s , ã , iím , adj. abraçado. §CIC. Que adoptou, seguiu. — corporis. Suet . Estatura csvcUa. P lata-
(■A;a<fjj(Ti».xó;). STAT. Amphrysiaco, do matamos rigores. A ntiiol . Que Imitou nus crescit in am pliiudinem . PUN.'O pla-
rlo Amphryso ; de Apollo. os rigores de sua mão. tano cresce era forma copada. Opqndum
 n ip h r ÿ s ïû s , â , û m , «dp. CApípjú- * A m p lê x ï S , ô n ïs, s. ap. f . (de am - stadiorum l.xx amqditudine. PLtN. Cidade
(tioQ. V ir g . Om. q. O prcced. p le x u s ). Cass. O m. q. Am ple.ratio. de setenta estádios em circumfcrcncia.
à m p h r y s õ s ou  m p h r ÿ s ü s , ï, s. * A m p lë x ô , a s , â v ï , â t û m , â r ë , v. § Grandesa, dignidade, auetoridade, ilis-
p r . m . ("Ap-fouvoî). VulG. Amphryso,ric trails, arch. P l au t . A t t . Abraçar. § Fas- tineção. Amgdiludo an im i. Cic. Grandesa
da Thessalia. siv. A m p le x a ri. A ndr . Sêr abraçado. d'animo. A m plitudinesum m ã dignus. Cic.
 m p ï â , àé, s . p r . f . CiC. Ampia,nome .\m plexetur q u i velit. L aber . Seja abra­ Digno das maiores dignidades. A d am ­
de mulher. çado quem quizer. p liiud inem pervenire. Cic. Chegar a obter
 m p ï ü S j ï ï , s. p r . m . Cic. Ampio, * A m p lê x õ , ÏS, ë r ë , v. trans. D iom . as cargas. Amqditudo tua. CTc. A tua di­
nome de homoni. Abraçar. gnidade. § Pompa, riquesa, magnificên­
 m p lê , adv. (de am pltis). Ampla- A m p lê x õ r , â r ï s , ã t ú s sfim , ã r l, cia. Amqditudo orationis. CIC. A riquesa
nieirte, largamente, copiosamence, abuu- V. trans. dep. (de am plector). Cic. Abra­ do estylo. § A m p litud o num eri. G ell . O
dantemente. A m p li n u trire , Ceipi. Par çar, enlaçar. § IsiD. Ter entre os braços, numero plural. § P iu r . Amgditudines bo-
abundante alimcntaçdo. — agros dare. segurar abraçando. § F ig . Cic. Abraçar •norum. (3ic. Grande numero dc haveres,
CTC. Dar corn laïguesa campos ou terras. uma causa, opinião, conselho. — otium . numerosos posses.
§ Dignaincnte, honrosamente, com ma- Cic. Tomar descanço. § Cic. Acariciar, A n ip lïû s , adv. comp. de Awipí?.Mais ;
guincencia. A m p lè honores gerere. Cic. afagar, amimar. por mais tempo ; em maior quantidade ;
Exercer dignamente os cargos publiées. Ã m p lê x ú s , a , û m , p a rt. p . doArti- demais, alemd’isso. Eoctem non anqdiàs
— loqtti. C ic . Fallar cm lingiragem pom­ plecto r, O v . Que abraçou, tem abraçado. unam. ViRG. Sdmente por uma noite, não
posa.— efferre aiti/wcm.ClC.Fazera alguem ^ * P a s s iv . P e t r , ap. P risc . Encerrado. mais d’uma noite. A m plihs triennia,
maguifl.^as iuncraes. -Fatis am ple sona- Ã m p lê x ü s , ÛS, í. ap. m . (dc quàm triennium ou A m p liüs triennium ,
hant Cato et S cipio. F lor . Catho e Scipifto a m p le x a ri). Contorno , circuito. — ne- Cic. Mais dc très anhos. E ih il amgiliits
tlnham bastante nomeada. § ÃmplIOs, m oru m . St a t . Circuito dos bosques. quàm. Cic. Xada mais que, tão sdmente.
comp. Cic . — issïmê, stip. CTC. § VIRG. Ov, Abraço. A m p lexu tenerí. Amqdins obsidum. CÆS. Maior numero do
* Â m p lc c t ô , ïs , ë r ë , v. trans. arch. T A C . Apertar com abraço. § Eulaça- refens. AT/íií am pliiis optare. ItOR. —
Lucir. ap. Puise. O m. q. o scg. mento.— serpentis. Cic. O enlaçar d’uma desiderare. CtC. Nada mais desejar, que­
A m p lë c t ô r , ë r ïs , p lë x û s sü m , serpente. rer, não aspirar a coisa alguma npiis.
Ctî, ». trans. dep. (de am e pleeto). 1" A m p lïâ t ïo , o u ïs, s. ap . f . (de am- § Com mais vagar, precaução, madiiresa.
Abraçar, comprehender, conter, abarcar, p lia r e ). T e u t . Ampliação, augmento ; A m qd iitspronuntiare. CIC. Adiar, ditferir.
abranger ; 2“ Cercar, rodear, cinglr, § AscoN. Dilação do julgamento. - - deliberandum. T e r . Ila-de-se cuidar,
abraçar ; 3" Abraçar, apertar nos braços, * Ã m p U ã t õ r , o rïs , s. ap. m . (de d’isso com ihais vagar.
estreitar ; 4“ F i g . Abraçar, ligar-se a, am pliatus). NuM. liemteitor. Amplïüscûlë, adv. d im in. de A m -
seguir, dar-se a, eleger, escolher ; 5“ A m p llâ t û s , a , û m , 2>a’’t. P . de pliusculus. Sm. Cm tanto, um pouco
Amar, estimar, favorecer, proteger ; 6“ A m p lio . CEI.S. Engrandecido, augineu- mais, com um tanto mais dc extensão.
Louvar, elogiar, ter por bom, verdadeiro, tado, accrcscentado. § I.iv. Demorado, Aniplïûscülûs, ä, ûm, adj. dimin.,
approvar, admittir, acceitar, receber ; 7“ difîcrido. A m pliatus reus. Liv. Eeu a de Amqdus. AruL. Cm pouco maior, um
Acariciar, captar, grangear. § 1° A m - quem se concedeu demora no julgamento, pouco mais considerável.
p h -ctitrig in ta 2 >edum spatium . Cic. Com­ até se obterem todas as provas pro ou * Amplô, ãs, ãvi, ãtüm, ârë, v.'
prehender o esfiaço de trinta pes cm contra. trans. arch, jior A m p lio. I*ACUV.
largura. — v irtu tis nom ine. Cic. Com­ A m p lï f ï c â t ï S , ô n ïs , $. ap. f . (de * Ãmplõctí,ni'c/i.por A m plecti.V nisc.
prehender em nome de virtude. — verbis am 2 d iflca re ). Cic. Ampliflcacãó, aceres- Amplús, ã, ûm, adj. (de iiiiiXoíç,
pluribus. Cic. Espraiar-se á cerca d'um centamento, augmento. — pecunhe. Cic. contrahldo de à'iàalou;, o sair do porto,
assumpto. — versibus. VlRG. Encerrar Accrescentamcnto de dinheiro. § Cic. 0 navegar em alto uiar). 1“ Amplo,
em seus versos. — Brigantes uni v ictoriã Amplificação, j ig . de rhetorica. vasto, espaçoso, largo, extenso ; 2" Grande,
aul bello. T a c . Abranger os Brigantos A m p lï fï c â t ë i ', ô r ïs , s. ap. m . (dc considerável , auctorisado, grave , de
com a victoria ou cora a guerra. Quos am qdijicare). Cic. O que augmenta ou grande peso, importante; 3“ Grande,
le x majestatis am plectilu r. ÏAC. Aquelles amplifica, amplificador. nobre, illustre, magestoso; 4“ Sump­
que a lei de les.a-uaçn,o comprehende. A m p l ï f ï c â t r l x , îe ïs , s. ap. f . (de tuoso , niagiiitlco , rico, pomposo ; 6®
§ 2“ A m plecti locum p o rtk ib u s . PUN. amqdificare). P acat . O m. q. o preccd. Grave, que causa sérios cuidados, vio­
Cercar ura logar dc porticos. — u rb e m . A m p lï f ï c â t û s , a , û m , p a rt. p . de lento. § 1® A m p la p orticu s. Virg. Vasto
IIOB. Cercar uma cidade. § 3“ A m plecti A m plijico. CIC. Accrcscentado, engraude- portico. Amqdum signum. CiC. Estatua
genua. Virg . Abraçar os joelhos. — /«-' decido, augmeutado. de vastas proporções. A m p la dies. P lin .
m ilia riits . C ü r t . Abraçar com mais A m p l ï f ïc ë , adv. (de am plificus). Cat . Longo dia. § 2® Amploe divitiœ. IIOR.
aflecto. — d e xtra m . CUUT. Aiiertar a Magniflcamentc, coin grandeza. Grandes riquesas. Amplissimœ polentiœ.
mão. — c ru ra . PL.AUT. Apertar as pernas A m p l ï f ïc o , as, â v ï, â t û m , â r ë , P u n . Poder immense. Am plissim um tes­
com ferros. §4° A m plecti ju s. C lc . Dar- V. trans. (de «mpiwi e fa ce re ). Accresceu- tim onium . Cic . ïestimnnho grave, mul
se no estudo do direito. — spe regnu m . tar, augmentar. — urbem. Lrv. Aug­ autorlsado. Am plus homo. CiC. Pessoa
T a c . Aspirar a reinar. — cogitationem mentai' a cidade.— p re tiu m . CiC. Elevar importante. A »i/f« am icitia. CiC. Ami-
4

72 AMP AM Y AMY
K.idc importante, ou de pessoa notável. Ov. Filho de Chlorc 0 pae de aiopso.
' causa. SuET. Cau.sa em que ac tracta flv.— guerreiro petrificado pela cabeça de Amyco, filho de Xeptnno.rcI dos Bebry-
de coisas mui importantes. 5 3» A m p lís ­ Medusa. cos. § Ov. — nome d’um Centauro. §
sim a fo r m a , N e p . Aspecto tuagestoso. ViRG. — um dos companheiros de
A m s ã n c t ü s ou A n s ã n c ttt s , i , s.p>-, Eneas.
A m p la fíceasio. rio. Occa.sião opportuniS' m. Vini;. .\m.sauoto. l.ago de Italia, no
sima. Am plis.iimœ ri's pesUe. Cic. Fava- paiz lios Ilirpinos, hoje l.ago d ’Ansante À m y d õ n , õ n ís, s . p r . f . ( ’Aguíáv).
iilias mui illu.stres. A m jilissim um yenus. ou Mufiti (Nápoles). ' Juv. Amydone, cid. da Pconia (Macedo­
nia).
€ æs. FTascimento mui nobre. A m plissim i A m s ü g ê t ê s , ü m , 4. ap. m . jd u r . (dg
honores. Subt . A s mais illustres dignida- am e seges). FirsT. .Vquelles cujas pro­
■^ftiygdalã, s ê , s. a p . f . (àguYÍá).ji).
des (as magistraturas curules). Urdo arn- priedades eutestavam com a estrada. P u n . Amêndoa. § P u n . Amendoeira (ar­
vore).
plissim us. C ic . A ordem mais illustre (o * A m t ê r m in ê s , ü m , s. ap. m .p lu r .
senado). A m p lu m esl. I.iv. E ' nobre, c h'EST^ O m. q. o seg. AmygdãlãcSüs, ã, üm, a d j. Pun.
honroso. § 4“ Am plíssim a zeslis. H v . Um Que pertence ou'á similhaute á amen-
* A m t ê r m in i, õ r ü m , s. ap. m . (de docirti.
riquíssimo vestido. A m p lu m fu n u s. E ep . am e te/minus). Frsr. Os que habitam
3Uíigiiifico funeral. A m plu s ora to r, Cxc. na raia de jiroviiicia ou reino, arraianos, Àmygdãleüs, ã, üm, a d j. V k v l .
Orador facundo. § 5° A m p lio r morhus. A m t e r m í i i i s , e, adJ., e
Tiíii. Doença mais grave. Am pUores ira\ A m y g d á lí i i ã , 00, 4, a p . f . scil, n u x.
A m t e r m in ü s , à , ü m , adJ. (de am IllER. Amêndoa.
T e u . Iras mais violentas. A m p lio r pan a. e term inus). F est. Visinho, limitrophe,
P jiop. (Jastigo maissevero. fíd a líjiu s , ã , u m , adj, (àpuç^á-
comarcáo.
à M p r ê n t íê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r c-o;). Pu.N. Pertencente ou similhaute á
* A m t r ü ô . Ved. A m p tru o. amendoeira, ou amêndoa, feito de aineu-
ru.v. Amprentas, povo da Colcliida. A m u lê t ü m , i, s. ap. n. 1'u n . Amu doa.
A m p s a e ù s , 1 , .5. p r . m . SlKb. Amp- loto, remédio su|)ersticioso, que prescr
saco, rio da Numidia (Africa sciitentrio- v.ava contra feitiço.s, veneno, etc., pre­ A m y g d a lit e s , éê, 4. ap. f . (hg-j-,-íx-
nal). h-r,;), iT.iN. Catapucia ou maléitéira
servativo. talismáo. (plantai, cujas folhas sáo similhantcs ás
à i n p s a g ã , œ , s. p r . m . (plicn. A m u líü s , n , 4 . p r . m . Ctc. Am ulio, ihi amendoeira.
1^ 'C S 'C N , em-pesaga, mftc da divis.ao rei d’Alba a f.onga. § P u n . — nome
Oes.J, l*i.ix. Ampsaga, rio da Xiimidia d’um pintor. ^ A n iy g d ã lõ id ê s , Is, 4. ^ap. m . (ipu-g
A x i.o itii,;). A p u l . Tithyuialo macho
ou Mauritania (Africa septentrional). A m ü r c a , áê, 4 . ap. f . (de à;i6fvr,) (planta).
A in iis a n c tû s. Uic. Vcd. A7nsanclus. P u n . Agua ruça ou fezes do azeite.
A m y g d ã lü m , i, s.a p . n.
_ A iiip t r ü ô ou A m t r û S , âe, â v ï , A m u r c a r í ü s , ã , ü m , adj. (de
ãtvini, â r ë , f. intrans. arch. Eucir.. Vol­ am u rca ). CA'I’O. Das fezes do azeite. A m u r- P a u ,. ,Dnendoa. § Colu .m . -Amendoeira.
tear, «tonçar, c^imo os sacerdotes Salios. caria dvlia. C.vro. As vasinhas das bor- A m y g d ã lü s , i, 4. a p . f . (v.pjyía/io;).
’AU,. Amendoeira.
A iu p u ll â , te, s. ap. f , (talvez d im in. rus (lo aíí(‘itc* novo.
l>ov A 7 n p h o ru la ).C ic. Pequena redoma ou A m y iã t ú s , à , ü m , C. A u r ., p a r í.
A m u r im n . Ved. A m orio n . p, de
garrafliilia, onde se guardava o oleo p.ara * A m f ls iã , aê, 4 . ap. f . (iji^ j^ ía).
O banho ; um vaso de perfumes ; vidri
A m y i õ , ãs, ã v i , ã t ü m , ã r e , v.
V a u ií . Ignorância da musica ; em ger. trans. (de am y lu m ). Aric. Misturar com
nlio, frasquinho. § F ig . A m p u llw , p lu r Das bellas-artes ; rusticidade, rudeza amydo. pulvilhar de amydo. § Isiu. En-
flou. Palavras campauudas, cstylo cm no cantar. gonimar.
iJh.atico,_inchado, fôfo. A m ü s ô s , I, 4. ap. m. (íjiojrroí). Vm i. A m y i ü m , i, 4. ap. n. (ãpul.o-,). P u n .
A m p u llã c S íis , ã , u m , a d j. (de a m ­ Ignorante na musica ; geralmcnte ign o­
Amydo ou gomina que se faz do trigo.
p u lla ). P u n . Feito cm forma de redoma rante nas bcllas-artcs. A m y m n a e i, o r ü m , 4. p r . m . p lu r .
de garraftfo, bojudo. Coritnn am pulla- A m ü s s ís , Is , 4 . ap. f . {acc. amus- SERv . Amymneus, povo da Tliracia.
ccum, Cor.UM. llorracha de couro. sim ). V a r u . Cordel, regoa, esipiadro, ni- A m y m õ n ê , ês, s . p r . f . (
A m p û l l â g ï ü m , ïi, .t. ap. n. C. Aun vel. § F ig . A d amussim ou adamussim.
Flôr da io neira. , P r o p . Amymonc, uma das Danaidas.
T er . A o cordel, á risca, com exactidao. § — nome d'uma fonte, eiu que
1 A m p O llâ r ï ü s , a , iim , ad.i. (.doa m ­ A d amussitn fa ctu m ju d ic iu m . G e u .. Amymonc foi transformada.
p u lla ). Que se refere ou diz respeito ás .litizo exacto, eipiitativo. A/nussi allní.
A m y m õ n lü s , ã , ü m , adj. i iy q .
redomas, ou frascos de banho. A m p u lla - Ge u .. Sem iuizo, sem discernimento.
Amymonio, de Amymone.
riœ cavillaliones. Pb.tUT. Gracejos de À m ü s s it ã tü s , ã , ü m ,«<(i. (de <i/na4
banho. A m y n ã n d S r , d r i , 4. p r . m . ( ’Anó-
sis). Pr.AUT. Feito a cordel, por medida, vavíf,,;). Liv. Amynandro, rei de Atiia-
2 A m p ü llâ r ï i i s , ï i , î . ap. m . (de «m - regoa ; perfeito, exacto. mania.
p u lla ). Pi,.\uT. Fabricante de frascos de À m O s s iü m , l i , s. ap. n. V m t. Jíi- A m y n õ m ã c h ü s , i, s. p r . m. ( ’Agu-
banlio, de garrafas, redomas, ou o que as vcl, intimo, .esquadria. § ViTR. Egual- 'ó;ra/o;). CIC. Amynomacho, philosopho
vernie. dade, nivcl, § Am ussium m aj-m oreum, epicureo.
A m p u U e s c S , ïs , ë r ë , v. intrans. (de \Tt r . Plano de mármore, anivelado, para
a m p u lla r ï). ( I e u .. Enèoberbeccr-se, fa- n’ellc se formar um instrumento, pelo A m y n t ã s , ãê, 4. p r . m . ( ’AnJvTaO.
zer-se orgulhoso, entonar-sc. .lusT. Amynta, rei de Macedonia, pae de
qual se conhece a divcrsiditde dos ven­ ITiilippe. § Cic. Liv. — nome d’outras
A m p u llô r , â r ï s , â t ü s s û m , à r i , tos.
V. in tra n s . dep. (de a m p u lla ). Uon. f ’sar
pessoa^. § VlRG. — nome de pastor.
A m y c l ã . Vcd. Am ycle. A m y n t íã d ê s , sê, s. p r . m . palt-on,
de palavras campanudas, do cstylo fôfo, À m y c l í ê , ã r ü m , 4 . p r . f . p U tr.
afïcctado ; exprimir-se coin emphase. ■,V;iuvTtáír,.:). Ov. Amyutiada, filho dc
( '.Aajx/.ía). Ov. Amyclas, cid. de Laco­ Amyntti, Philippe.
A m p ü t â t ïô , ô n ïs, s. a p ./ . (de atn- nia (Grécia). § VlRo. — cid. da Cam-
p td a rc), CiC. Acçào de cortar, podar ; o jiania. A m y n t ic ü s , ã , ü m , adj. (ànuvxixó;,
edrte, ajtoda, limpa. § P u n . o objecto prompto para defender-se). Que pre­
A m y c líê ü s , ã , ü m , adj. CA;ru- serva. — em plastrum . P risc . Empla.stro
cortado, podado. § F ig . A m putatio voeis, zV.ato;). ViRü. Amycleu, de Amyclas (em
preservativo.
C. Aun. SuppressSo da voz. Laconia). Am tjchvum venénum. M ar t . A m y n t õ r , õ ris , 4. pp. tn. CA;iúvTOf).
* A m p ü t ã t õ r lü s , ã , ü m , adJ. Tintura piupurea de Laconia. Atnyclams
Ov. Amyntõr, pae de Phenix, rei dos
Piii.se. Que tem a propriedade de cortar, Canopus. SiL. Canopo, colonia de Es-
separaç. Dolopos.
parta. Am yckea corona. M ar t . Coròa A m y n t õ r íd ê s , sã, s. p r . m . ( ’Ajccv-
A m p ü t ã t ü s , a , üm ,pa?q.p. de A m ­ concedida em os jogos de Laconia. —
xojiír,;). Ov. Amyntórida, filhodcAmyn-
puto. PUN. § Cic. Separado, supprimido. p lu m a . JlART. Pennugem de Cyouc (al-
tôr,? Phenix.
§ A m putata loq u i. (,'ic. t;sar de estylo ludindo ao Cysnc de Leda).
A m y r ü s , i, 4. p r . m . V.-
desligado, desconuexo. À m y c lã n ü s , ã , ü m ,o ((). PUN.Am y- F l . A ’myro, rio da Thessalia.
Ampütõ, ãs, ãvi, atüm, ãrS, clano, de Amyclas (cm Campania).
t)-ans. (de a m e p u t o ) , (,’ortar, amputar.
A m y s t is , Id is , 4. ap. f . (ã;rj,Ti;).
À m y c l ã s , se, s. p r . m . ( ’Ap-jz),».;).
— cuput. SuET. Cortar a cabeça, desca­ Am ycla, fundador de Amyclas. § Luc. IlOR. Acçáo da beber nm copo d'um sá
sorvo (como faziam os da Thracia) ;
beçar. § Limpar, c.spantar, desbastar, — nome d'um pescador.
grande copo dc vinho que os Thracios
desramar. A m p u ta r e t d m i ca cu m en . P u n . A m y c l 5 , êS, 4 . p r . f . C A g -M .r,). bcbiaiu d uma sá vez?
Espontar o cimo do olmo. § Diminuir, P r o p . Am ycle, nome de mulher. § (?).
A m y t h ã õ n . Ved. A m ithaon.
cortar, desfalcar. A m p u ta r e n a r r a tio n r m . SiL. O ni. q. Am yclw .
Cic. Fazer curta uma narraçao. — lon g a A m j t h ã õ n l ü s . Ved. Am ilhaonius.
À m y c lid ê s , êê, s. p r . m . p a tron . A m y z o n , õ n is , 4. p r . f . ( Ajcuíúv).
c o llo q u ia . Sen . Abreviar a conversação. (■AiruxAEÍÍr.;). Ov. Am yclida, filho de P u n . Amyzáo, cid. da Caria.
TTtoras, .JusT. — r a m o s m isei-im -u m , Am ycla. — .lacintho. A n , con j. (talv. palav. primit. donde
Cic. Cortar, acabar os delongos; pôr À m y c t ic ã , õ r ü m , scil. medicamen­ ^ hebr. jn, heu, han, com a mc.sma si­
termo as misérias. — n u m e ro s le g io n u m . ta, 4. ap. n. qdur. Ce ie . Medicamentos
gnificação). 1» O u ; 2° Por ventura ? aca­
T a c . Desfalcar as IcgiOes. que cauterisarn. so ? pois entáo...‘r que'? 3® Sc (depois
Ampjfcidês, áê, s. p r . m . p a lr o n . de A m y c t i c ü s , ã , üm,n<f;'. (■’qrczTizó;). d’um verbo que indica duvid.a) ; 4“ Se...
A m pyx. ('Apifjyiiii);). Ov. Ampycida, C. AUH. Que cauterisa, corrosivo; mor­
náo. § 1® Simonides an quis alius. CIC.
ílllm de Anipyce,— Jltípso. daz (fallando do estydo). Simonides ou algum outro. Casu quodam
A m pyx, ycis, 4. p r . m . ( “Apru5). A m y c Ü S ,!, s .p r . m . ( ”Apuzo;). V.-FL. an divinitus, Su e t . Por um acaso ou por

*3Ír- ... _______


ANA AXA AX.\ 73
vontade divina.§ 2° A n abití ja m ? T er . Xnacœnôsïs,ïs,.'t.(T;)./.(iva»o(v<o»i;). Ï^LP. Deseripçâo sommaria. Inventario,
Por vcninra jd. partiu? A n n o n d ix i? RUP. Commuiiica^'ilo, fiÿ. rhel. rciiertorio, registro.
T e r . Acaso iiao o disse eu ? J^u/er ejns AnâcõUêmã, atïs, s. ap. n. (ivaxôX- A n à g ÿ r ë s , ï, s. ap. /. (üiàyufoO.
red iit, an non? T kk . Scu pae voltou .iá, V e g . Cataplasma astringente. P ux. Herva fedegosa (planta Icgnnil-
ou nao ? A h Scythes p o tu ü . .. philosophi Anticõlüthõn, i, s. ap. n. (i/axôXoj- nosa).
n o n p oteru n t? Cic.Pois cntüo podc-o uin Oov). S erv . Anacolutho, Jt'j. rhet. cm * A n â ît ïc û s , à , û m , adj. Pux. Aiiai-
Scytha... nao o poderio os philosophos ? que se faz uma miulanva ropcutiiia na tico, de Aiiaitidc. f A na ilica regio. I>ux.
A n cerò ohliti esiis? Cic. Pois na verdade cOnstrueçao. O m. q. Anœtia.
estues esquecidos. § 3° N o n possum scire, Anâcrëôn, ôntls, r. p r . m. ( ‘Ava- A n â ltïs , ïd ïs , s. p r . f . P ux. Anai-
an.,. Sex . N io posso saber, se... Duhito « a xfEwv). iioR. Anaereoute, pocta lyrico tide, divindade dos Aniicuios (Veun.s).
h\c considam. CIC. N io sei, se licarei aqui. giego. * A n â lë c t â , æ , s. ap. m. Sex . Es­
§ 4^ Dubito an hu nc p rim u m ponam . K ep . Anàcrëontëüs, â, ûm. U10 .M. cravo que levanta a me.sa, a|>anlia os
Xao scl, se a collocarci cm i)rimeiro lo- Anâcrëôntïcûs, à, ûm. Fuixj. restos.
gar. (p ii scis an prudens hue se dejecerit? Anacrëôntïüs, à , üm, Ser v . Ana- A n â lë c t â , ô rü m , s. ap. n .p lu r . (4và-
HOR. Sabes tu, sc elle proprio , nio se creonten, Aiiacreoutico, Auacreoutio, de ■/.exia). M art . Restos que fleam dum
precipitou ii’cste abysmo ? Nescio an Auaereonte. banquete, sobejos da mesa. § M art .
D arius ideo tarn m uUa aniiserit, quia... Anâctërïà, æ , ... i>r. f . P ux. Anac Fragmentos, compilação.
Cu r t . N io sei se Dario nio *teve tama­ torla, cid. da Acariiania, no golio de A u à lë c t â r ïû s , ï i , s. ap . m. IxsCR.
nhas perdas, poi*... Ambraeia. § P ux. O ni. q. o seg. 0 que jnnuta os sobejos d’liina nie.sa.
A n a , pre p , (àvá), usndu s(5 no cstylo Anâctôrlê, es, s. p r . f . Ov. Anacto A n â lë c t ïd ë s , ü m , s. ap. f . p lu r .
medico e i)harmaccutlco, indicando q\ie ria, autigo de Mileto. (4'ia/.ïxTt;). Ov. Atinofadinha para enco­
a porç-üü prescripta seja dada ou tomada Anâctorïûm, i i , s. p r . n . Pr,.tuT. 0 brir os defeitos do corpo (usada iielas
em partes eguacs. A n a très uncias. Cei,s. m. q. O prceod. nnilliercs).
I*or très onças. Anâctorïûm, ïi, s. ap. m. (à.axTÔ- A n â lê m m â , âtïs, s. ap. n. (4i4-
A n â , AVIKN. — c ftov). Ai’LL. Hspadana, lirio roiixo Ãx,;A;ia). Vrnt. tjuadrante solar, que in­
À n ã s , æ , s. p r . m . ("Ava;). Oïlantai. dicava a liora do dia, a altura do polo u
Ana, rio da IJctica (Ilcspanha), hoje Gua- Anâctôrïûs, à , ûm, ailj. Sir,. .Viiac- o meridiano d’um logar, ou a liase i|ua-
diana, rio de Ilcspanlia e Portugal. torio, de Anactoria (cm Acariiania). drangular, cm que e.stava o dito ipi.i-
* À n á b â p t is m ú s , i, s. ap. m . (àv«- Anâdêmâ,' âtïs, s. ap. 1 1 . (àvú.ír,;xa). draiite.
CaTZTi/nAÓ;). AUG. Scguudo baptismo. l. UCR. Ornamento para a cabeva, taxa, A n â lïm ô t ïc û s , ã , ü m , adj. (de àvi
ÀnabaSÏS, ÏS, s. ap. f . (àvaCa-rt;). cinta ? e ai;ao;). T h . F risc. ()ue mata a íoiiic,
P rix. Cavallinlia ou rabo de ciivallo Anâdêndrûmâlâchë, ës, s. a p ./ . imiritivo.
(planta trepadcir.a). APUI.. Altlica, mal- À n a l o g ïâ , æ , s. ap. /. (àvaXovía).
* A n â b a s ïù s , ï ï , 5. ap. m . (%vaS«;, vuisuo (planta). V a k r . ProporçAo, rclaçAo, symolrin. §
que sobe, trepa para). H ier . t’oiTCio, Anàdësmûs, ï, 1 . ap. m. (i/a S ta ixí;) Qu in t . Analogia, similhança, conveniên­
mensageiro. Tii. l'uisc. Luço, flta. cia, conformidade. $ Cæs. Qu in t . Analo­
Ànabàtlirüm , ï, î . ap. n. (àvâCa- Anâdiplôsïs, ïs, s. a p . f . gia (ter. gra m .).
Oiosi). .Juv. Estrado, assento alto, pai*a (tî ;). .Sii ), Kc'petiviïo,/</. rhet. À n â lo g ïc ü s , à , ù m , adj. g elu . Que
vêr 08 espectáculos. ‘ A n a d o m à , œ, s . p r . f . P u x . Ana- tracta da nnalogiu. § IsiD. Anulugo, con­
(?) À n á b õ lã d ítím j ï î , 5. ap. n. donia, eid. da Arabia. forme.
— on *Anâdÿûmënë, ës, s. p r . f . (XvaSjo- À n a l ô g ïû m ,ï ï , î . ap. n.
À n à b ô læ ü m , ï, s. (àvaSóXaiov). jxEvr., suimlo d'agua). P ux. Anadyomena Isii). Editante para escrever ou estante do
Isin. Idantilha, veu ? sobrenome de Venus, dado a uma pin­ coro.
X n a b o lïc â r ïù s , ïi, s. ap. m . Frag. tura de Apelles, representando esta deusa À n ã lõ g ü s , á , ù m , adj. (àvàî.ovo;).
Juu. C i v . Fabricante de capotes, man­ saindo d’agua. V ar r . Proporcionado, symetrieo, ana-
tos. Anætïâ, æ , s. p r . f . P ux. Anecia logo, conforme, similhantc. *
A n a b ô lïc ü s , a , n m ^ a d j. (àvaSoXixô?). peqneiio districto da Armenia, nas mar­ À n û lp h â b ê tù s , à , ü m , adj. (àjaX-
Vopisc. Q\ie se refere ao vestido ; im­ gens dx> Kuplirates. ç«Sr.-ro;). FULG. Que uAo coiihccc o al-
portada, trazido de ídra ? Anâgâllïcûm, î, s. p r . n. P ux. Re- (ihabcto, aualphabotû.
A u a b ô lïù m , ïï, s. ap. n. Ixscu. inedio preparado com 0 niorriao verme­ À n ù lÿ t ïc ù s ,a , ù m , «((/.(àvaXutixôî).
Wanto ou instrumento cirúrgico? lho. IsiD. Analytico, explicativo.
A n a b o u . I sid . l ’aizda prov. Aria, na Anâgâllïs, ïdïs, s. a p . f . (íívavaXXí;). * À n a m ï s , ifs, s. p r . m. (*'Av«|At;).
Persia. PUX. Morriito vermelho (licrva). P l in . A ’mime, rio da Acariiania.
A n a b u c ïs , ïs, $. p r . f . a x t o x . it i - Cr) Anàglÿphâ , ôrüm, s. ap. n. * À llân csêÙ m , î, î . o^b/í.íàvavxaTov).
XEU. Anabuce, cid. de Africa, perto dos p lu r . (àvàY'/.uça). Pux., ou V a u u . P lau t . (.'opo grande que se devin
Syrtes. Anàglÿptâ, ôrûm, s. ap. n. p lu r. heber todo d'iima vcz.
A n a b û i'à , ô r ü m , s. p r . n . p ïu r . P u x. Esculpturas, bai.xos- A n â u c b ït ïs , ïd ïs , s. ap. f . (àvavyT-t;),
Liv. Auabiira, cid. de Psidia, hoje Kirte relevos, vasos de relevo. P 1 .IN. Especic de pedra jireciosa.
Hinn ? Anâglÿptârïùs, â, ûm, a<lj. — A n a ô n , ô n ï s , s. p r . m. A nton .
A n â c ë s ou A n â c t ë s , ù m , s. p r . m ea ln lor. IxscR. Abridor, ciiizelador, offi­ ITI.VKR. Amione,porto de Liguria (Italia).
p lu r. (*'Av«xt; e 'Avax-rt;, chefes, prin­ cial que trabalha em baixos-relcvos. À n a p æ s tïc ü s , à, ù m , (íi^aratT-
cipes). CiC. Anaces, sobrenome dos Dios* Anàglÿptïcûs, â, ûm, adj. Siii. ■rtxô;). Cic . Anapestico, composto de pifs
curos, Castor c Pollux. Aberto em baixo-relcvo. anapestos.
A n a c ã m p s ê r õ s , ô t ï s , s. ap. /. Anaglÿptûs, a, ûm, adj. inscr . O Â nùxiæ stûm , î, s. ap. m. soil, me-
(ivtfx«;jLÍ-5çwí). P u x. Saiflo (planta, em­ m. q. o preeed. trum . CIC. Verso anapestico. § Cic. Tre­
pregada nos philtros). * Anâgiilnl, ôrûm, s. p r . m. p lu r . cho em versos aiiapcsticos.
A n â c h â r s ïs , ïd ï s ou ïs , s. p r . m. Cic. Anagiiliios, habitantes de Anagniu. À n âp æ stÛ S , i, s. ap. m. (àváTratfyto;).
( ’Ava/àç-ii;). (,'ic. Auacharse, celebre * Anâgnïâ, æ , s. p r . f . Crc. Aiia- CTc. P(5 anapesto, composto de duas syl-
philosopho scytha. guia, cid. do Lacio, capital dos Ileruicos, labas breves e uma louga.(pïC*tâs),§C'ic.
A n a c liitê s , œ, s. ap. m. (ivayîTv,; lioje Anagni, 11a eainpaiilia de Roina. Verso anapestico.
que livra de aftlicçilo). Pr.ix. Nome dado A n â g n in û s , â , ûm ,«<ii. t'ic. Aiia- A n a p ã u õ m è n ê , es, s. ap. /. (àva-
ao diamante, por o considerarem o me­ giiiuo, de Anagnia. 5 S. n. scil. rus. CiC. ::ayo;Aîvy., o quc SC recMna). PLIN. Uma
lhor remedio contra as afteeçOes d’alma. Anagiiiiio, casa de canipo, quinta perto pintura do thebano Aristides, represen­
* A n a c h ô r ê s ïs , ïs, s. ap. f . (-'/va/w- de Anagnia. tando Pibia, morrendo de amor por seu
çif)-Ti5). Siï). Hetiro, solidfto. Anãgnõrizõmênê , ës , s. ap. f . irinAo Cauno.
A n ã c h õ r ê t á , ce, s. ap, m, (àvayw^vi- (âvaY’iuf iÇojiivïi, a que 6 rccoiiliccida). A n â p â u ù m ë n ù s , ï, s. ap. rn. (%va-
t^;). S. Srv . Amichoreta, solitário, liere- PE.^r. Aiiagnorizüiiiena, titulo d’uiiia rayójAívo;, que se encosta, reclina). Pu n .
mitu, (pie vive cm logar hormo, deserto. licça tlieatral do poeta .luveiicio. Uma fonte consagrada a Jupiter. § Plin .
A n a c h y lïs , ïs, ap. f . APUb. Con­ Anâgnôstës, æ , s. ap. m. (ivavvoi»- Pintura de Protogenes, representando
solida (planta). ri;;). CiC. Lcitor, O que lê para que outro uni satyro, encostado a uma arvorc, to­
A u â c lâ s ï s , ïs , s, ap. f . (àvùxXadc;). ouya. cando fluiita.
R u t il . Anaclase, fig . rhet. em que se Anâgnôstïcûm, î, i. ap. n. Exxon. A n a p h ê , ës, s . p r . f . ('Avâçr.). Ov.
toma a ))hrase do ant.igonista em sen­ Escripto, carta. Anàplie, ilha do mar de Creta, hoje
tido dilYereute ou contrario, Anâgôgë, ës, s. ap. f . (àva^oivr,). Naïuilo.
À n â c i ïn t ë r ï ù m , ïï, s. ap. m , (v.va- Anagoge , f g . rhet. § H ier . Sentido AllKphÔnëSÏS, ïs , s. a p . f . (àva?««vr,-
xXtvTiipiov). Spa r t . Sofd, canapiî, ou al­ inystico da Escriptura. § C. A u r . Vo­ (Ti;). C. AUR. Exercício para conservara
mofada. mito ou escarro de sangue. voz.
A n â c ô ê lïâ s m û s, î, s. ap. m. (àvaxot- Anâgôgïcûs, a, üm, adj. (ivavoyt- A n â p b õ r â , œ, s. ap. f . (àvaçoçâ).
XiaffiAô^). C. AUR. Kemedio laxante, pur­ XÓ;). H ier . Mystico. P lin . AscençAo dos astros. § DiOM. Ke-
gante. A n â g r â p h ë , ës, s, ap. (4v«v{a^ii). peUçAo da mesma palavra no principio
r '.

74 AN A ANC ANG
do diversos membros (JiO- rh e l.). A n a t i i n , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Se Lucano ou Appuleo, 6 Incerto. § 4»
D on'AT. Anaphora, especie do repetição. P u x. Anatilios, habit, de Anatiiia. A nry>t locus. IfEP. Posiçáo desvantajosa.
A n á p h ô r íc ü s , S, ü m , aãj, (àvaso- A n ã t ln ã , sé, s, ap. f . scil. caro. — dbus, morbus. P u x . Alimento, enfer­
çivó;). F irm . Que escarra sangue. § Ana- PEiR. Carne de adem. midade perigosa. Esse in a n cipiti. 'I ac .
Tphoricvm horologium . ViTR. Clepsydro, A n ã t ln ü s , a, ü m , aãj. (de anas, Estar em perigo. T.-actus in anceps. T ao.
rclogio d’agua. analis). P l a u t . De adem ou que se refere Arriscado, posto cm perigo.
À n ã p h y s ê m S , a tis , s. ap. n . (iva a elle. Ã n c b ã r l ã , sê, s. p r . f . Ter t . An*
eúar.na). ApüL. Evaporaçüo, ar que se A n a t i s , Is , s. p r . m . Pijx. Anatc, charia, deusa dos habitantes dc Aseulo.
eleva d’um logar profundo pela explosão. rio da Mauritania Tingitana (Africa A n c b ã r lã n ü s , ã , ü m , aãj. Cic.
* A n ã p is , Is, s. p r . m . Se x . Anape, septent.). Anchariano, da familia Ancharia.
irmlio de Amphinomo, os quacs salvaram A n ã t ô c ls m ü s , I, s. ap. m . (ivaTozta- A n c b ã r íü s , II, s. p r . m . T ao . An*
seus pacs d’uma erupção do Etna. l»í;). Cic. Usura, prêmio composto, ou chario, nome dc homens.
O') A n ã p lü s . Ved. o prcced. capitalisado. A n c b ã t ê s , sê, s. p r . m . ( ’Ayy^áTrit).
* A n ã p lg rõ tíc v ís , S, ü n i, aãj. (iva- A n ã t õ m i a , sê,_s. a p ./ . C. Atm. — e V. F l . Anchata, general persa.
fcüTtzo;). Que cnchc ou faz crescer de A n ã t ô m ic ã , sê, s. ap. f . (àvaToi«*-/.). Ã n c b ê m õ lü s , I, s.pr. m . ( 'Ay/énolo;).
novo. A na pleroticnm meãicamenlum. VEG. M ac r . Anatomia, dissecçao d’um corpo ; V i R G . Anôhemolo, filho do rei dós Mar-
lieinedio que faz crescer de novo a carne a sciencia anatômica. rubios. — Eheto.
tm uma ferida. A n ã t õ m ie ü s , I, s. ap. m . sell, meãi- Ã n c b ê sitê s , sê, s. ap. m . Cic. Vento
A n ã p S rIc íía . Ved. Anaphoricus. cus. M acr . O que estuda, ensina, pratica que sopra de Anchisa, porto do Epiro.
A n ã p ü s , i, s. p r . m . O v. Anapo, rio a anatomia, anatomista. Ã n c b l ã lê , ês, s. p r . f . ( ■Ayyiál,)).
da Sicilia. § Ved. Anapis. A n ã t õ n ü s , ã , x \ m ,a ã j. (àvaiovo;). V a r r . A tac . Anchiale,nympha de Creta.
A iia ria c é ê , ã i'ü m , s. p r . m . p lu r ViTR. Que se eleva muito alto. § P lin . 0 m. q. o scg.
Pwx. Anariacas, povo da Ilyrcania. A n ã t r ê s ls , Is , s. ap. f . (ítváTfviin;). Ã n c b í â ie ã , ãs, s. a p . f . ( ’A r/ y ít.u a ),
A n ã r r h i n ô n , I, s. ap. n . (ivájfivov). C. A ü R. Perfuração. A v ie x . Auchialéa, porto da Cilicia.
Pr,i.v. Focinho de bezerro, herva bezerra A n ã u d i ã , æ , s. ap. /. (i.-/uuSia). C. A n c b lã llt ã n ü s , ã , ü m , aãj. John .
(planta). Auit. A falta, a perda da voz. Anchiaiitano, dc Anohialc.
A n ã r t ê s , ü n i, s. p r . m . p lu r ., ou A n ã u r õ s , ou A n ã u r ü s , I, s. p r . m . Ã n c b í ã lü s , I, s. ym. /. ( ‘Ay-/ja.\c(i.
'A n a rt I, õ rO m , s. p r . m . p lu r . C.ES. m. ("Avaufo;). i u c . A nau ro, rio' da Ov. Ancbialo, cid.maritima da Thracia;
Anartos, povo da Jfaoia septentrional. Thessalia. ' § & m . AxTHOL. — nome dc homem.
A n ã s , sê, í.p r. m. Ved. A n a . A n ã n s ís , Is , s. p r . m . V. F l . Anause, Ã n e b is ã , 00, s. p r . m . Ciia r . o m.
‘A n ã s , ãtls,s. « ^ . /. Cic. Adem (ave). rei dos Albauos (Asia-Jfenor). q. Aítcflíscj.
{ FK.ST. IJoença de mulher velha. A n ã x ã g ô r ã s , sê', s .p r .m . ( 'A-iaía.-ió- Ã n cbisrêfls, ã , ü m , «< (;.(’A-yyKraTo;).
, A n ã s s ü m , i, *. p r . n. Pr.ix. Ana.sso, fa;). Cic. Anaxágoras, celebre iihilosoiiho ViRG. AnehisciL de Anchises.
rjo da Nlcia (ItalIa), hoje Stella. dc Ulazomcna. Ç ia^bch isês, ac, s. p r . m . ( ’A -f/ jem ).
A n ã s t S s Iã n ü s , ã , ü ln , a ã j. Cod . A n ã x ã g õ r ê ü s , ã, ü m , ady. P u x . Vuu . Anclilscs, pac de Eueas.
■— e Anaxagoreu, de Auaxtigoras. À .ic b is ê ü s , â , ü m , aã j. o m. q.
A n ã s t ã s íü s , a , ü m , aãj. Cón. Anas- A n ã x ã r c h ü S jI , s.pi-.m. CAvá;aç/,o;). Anchtsièus.
ta.siano, Auastaslo, de Anastasio. CiC. Anaxiucho,_philosopho dc Abdéra. Ã n c b is lã d ê s , sê, s . p r . m . p a tro n .
* A n ã s t ã s Is , Is, s. ap. / , (i/ástairiO. A n ã x ã r S t Õ , ês, S .p r . / . CAvaÇafirci). ( ’AyxoTiáíiriç). viHG. Auchisiadn, filho de
E.act . RcsuiTeiçfio. Ov. Anaxarcte, doiizella de Salamina, Anchises. — Eneas.
A n ã s t ã s íü s , f i , s. p r . m . Conip. transformada cm rocha. Ã n c b is t r ü jii. Ved. A n d s lru m ,
Ana.stasio, nome de liomem. § .JoRN. — A n ã x l l ã ü s , I, s . p r . m . J ust . Anaxi- Ã n c b õ ã , 03, s. p r . f . — <s
nome d’um imperador do Oriente. lau, tyrunuo de líhegio. A n c liõ ê , ês, s. p r . f . ( ‘A-c/ir,).
A n a s to m o s is , Is, s. ap. f . (de ivá c A n ã x í m ã n d ê r , d r l, j. p r . m . Cic. P u x . Anchoa, cid. da Ecocia.
baua). Cki«s. Cu.spo de sangue, poi­ Auaximandro, philosophe de Mileto. Ã n c b õ n iã u ê s , I s , s. ap. f . (de
se ter aberto alguma veia. A n ã x lm e n ê s , Is , s. p r . m . ('AvaÇt- «-.'/w, apertar). A p u l . Estragao (herva).
A n ã s tõ m õ tic ü s , ã , ü m , aãj. Cels . H£vr,;). Cic. Anaximenes , philosophe à n c b õ r ã , c seus derivados. — V ed .
Que tem virtude de abrir. de Mileto. § Qu in t . — rhetorico de .in cora , ete.
A n ã s t r õ p h ê , ês, s. u p . f . (àv«<TTfos-r,). Lampsaco. ’‘Ã n c b ü s , I, s. p r . m . V .F l . Ancho,
Pmsc. Anástrophc, iuversilo (nas pa­ A n ã z ã r b ê n l, õ r ü m , s . p r . m . p lu r . nome d'ujn guerreiro.
lavras). P ij x . Auazarbenos, habitantes de Aua- à n c b ü s ã , ou à n c O s ã , sê, 's. a p . f .
A n ã t ã i-Iü m , II , s. ap. n . sell. í l a - zarbo (Cilicia). , (i-IXoJ<ra). P l in . Soagem, ou alface silves­
gnum . Pr.ix. 'J’auque de criar adens. Ã n esesã, õ r ü m , s. ap. n . p lu r . (de tre, por outro nome — lingua de vacea
1 A n ã t ã r l ü s , ã , ü m , a ã j. P l ix . De ameeão). F e .st. Vasos abertos aburil. (planta)._
adem. A n a ia ria a q u ila . P ijx . Aguia de A n c ã lã , £c, — ou à n c ise , ã r ü m , s. ap. f . p lu r . Isid .
caçar adens. Ã n c ã lê , ês, s. «^ ./ . (à-i*á).vi) C. A u r . Cabellos caidos pelas fontes da cabeça.
2 A n ã t ã r l ü s , Í I , s. ap. m . G loss. 0 Curva da perna. Ã n c ilê , Is , s. a p . 71. ~ c
que tracta c cuida de adens. A n c a lit ê s , ü m , s . p r . m . p lu r . Cæs. Ã n c i li ã , lü m ou õ r ü m ,s . a p . n .
A n ã t h ê m ã , ã tis , s. ap. n. (ivãOr.pa). Aucalitas, povo da Eretauha oriental. p lu r . (de ancisus, ou curvo).
PiiUD. Douatico, offercnda, ablaçao. Of- (?) Ã n c ã r lü s , í i , s. ap. m . E u c il .- ViRG. Escudo pequeno, rodela, broquel.
f e r r e in anathema. H ier . Ofiercccr como Eurro, asno, besta de carga ( ’r). § IIOR. Escudos sagrados.
ablaç.lo. § (de iváOc.aa). AUG. Anathema, A n c ê p s , Ip it is , aãj. Ele um o caput). Ã n c i ll ã , 0C, s. ap. f . d im in. de A n -
e.xcommunhao. § T ert . Anathema, cx- 1“ Que tem duas cabeças, dois rostos, cuia. Cic. .Serva, escrava, criada.§
commungado. dois lados ; duplo ; 2» Ambiguo, equi­ Sa l l . Vil cortezao, lisonjeiro, infunò
A n ã t h õ m ã b ílís , S, aãj. Aiix. Que voco, que tem dois sentidos ; 3" Duvi­ servo. § Que serve, que está ás ordens,
merece o anathema, a excomraunhflo. doso, incerto, irresoluto, hesitante ; 4” ao dispor de. T e rra usüs m orlulibus
A n ã t h ê m ã t íz ã t ü s , ã , ü m , — A rx . Arriscado, perigoso. § 1« Anceps imago. semper anciUa. P u x . A terra está sem­
Auatlieniatizado. P a r i. p . de Ov. Cabeça de duas faces. — mons. Cic. pre á disposição dos homens, para se
A n ã t h S m a t iz S , ã s , ã v i , ã t ü m , Monte que tem dois cumes. — scouris. servirem d’ella.
ã r S , V. Irans. (ivaOipaTii;!.)). AUO. Ferir Ov. Machado dc dois giunes ou cortes. Ã n c i ll ã r i õ lü s , I, s. a p . m . (de an-
com anathema, excommimgar. § II uír . —• ades. CuRT. Exercito que aperta pela c iila ris ). M a u t . 0 que ama escravas, ou
Amaldiçoar, rejeitar. frente e pela retaguarda. A n d p iiiu tela. criadas.
A n ã t h õ t h , s. p r . m . inãecl. (p lu r. IJV. Dardos atirados de dois lados. Anceps à n c l llã r i s , S, a ã j. Cic. Servil, per­
hebr. m rijy, a’nathdth, supplicas ac- bestia. Cic. Animal amphibio. — p ericu - tencente a serva, escrava ; baixo, vil,
ceitas). E irl . líome de homem. § iíib l . /«m.NEP. Dobrado perigo.— sapientia.ClC. aviltante.
— cid. da tribu de Denjamim, patria Sciencia de bem fallar e de bem obrar. Ã n c lllã t ü s , ã , üm,y)«pt.yi. de A n -
de .Teremias. § 2" Anceps disputatio. Cic. Discussão, c illo r .
A n ã t h õ t h l ã , áõ, s. p r . f . (hebr. eiu que se argumenta contra e u favor. * Ã n c illã t ü s , ü s, s. a p . m . Anx. Ser­
M tprsr, a'li’thotliiia). E irl . Anathothia, ju s . IIoR. O direito litigioso, a rabti- viço de domestico, inorincnte de escrava ;
a região de Auathotli. lice. — vocabuluyn. GuiJ,. 'fermo suscep- condiçáo ou qualidade dc domestico.
A n ã tllõ th itõ s , oê, n. p a ir . m . (do tivel de bom c mau sentido. — fa to ru m *Ã n c illÕ , a s, a v i , ã t u m , ã r ê , v ,
hebr. >rn2J’, a’n’thothi). E ir l . Anatbo- via. Cic. Caminho ambiguo dos des­ intrans. (dc a n c illa ). F est . O m. q. A n -
theu, de Anathoth. tinos. § 3“ Anceps gradus. CLAUD. Passo c illo r . § Subjugar, sujeitar. A n c illa re
A n a t h y n iíã s ís , Is , f. ap. / . (iva- incerto. — belli fo rtu n a . Cic. Sorte in­ corpus. ÕYPR. Sujeitar o corpo, i. é, veu*
Sunta-Tiç) PCTR. Vapor. § Tll. P risc. certa da guerra. — fiães. C u r t . Fé du­ ccr os affectos carnaes.
Flato, flatuosidade, flatulencia. vidosa. — M ars. Llv. Successo duvidoso A i i c i l l õ r , ã r í s , ã t ü s s ü m , ã r l , v .in -
A n ã t I c iU ã , sê, s. ap. f . d im in . de da guerra. — animus. Luc. Espirito ir- Irans. de.p, A'IT. 'Pitix . Ser escravo, servo,
Anus. Cic. Ademzinha, adem novo. esoluto. — odiis civilibus orbis. Cl au d . servidor, servir ; estar pelo que alguém
A n a t i li ã , sê, s. p r . f . P lix . Auatilia, O mundo hesitante quanto ás discórdias quer, comprazer a. § Pr.ix. Estar dependeu-
cid. da prov. Narbonense (França). civis. Lucanus un .ip p u lu s, anceps. IIOR. 'ede, obedecer. A n c illa r i m agístro, CnAU.
ANC AN D AND 75
Obedecer no mestre. § Ta c a t . Lisonjear à n c y r ã n ü s , ã , ü m , adj* Clau d . à n d r i S c ã , sê, — e
com baixesa adular. Ancyrano, de Ancyra (na Galacia). Ã n d r i â c ê , ês, s. p r . /. ( ’Aiíçiãxr,),
à n c ü lü lâ , 8è, s. a p . f . d im in . de à n c y r õ m a c ü s ou à n c y rÕ m ü g ü s , P u n . Audriaca, cid. da Lycla (Asia Me­
A n c illa . Cio . E s c r e v i n h a , s e r r i n h a . i, s. ap* m* Ism. Boto cm que se punha o nor), hoje Andrakl.
* Ã n c íp ê s , arch* per^ Anceps, P i.a u t , maçame. A n d r ic ü s , i , s* p r* tn* Cic. I nsc r .
à n c ís tò ou à u ic is íõ j onlS) s, ap*/. à n d a b a lls , is , s* p r* f* A nton . I ti - Andrico, nome de homem. § I*UN. — rio
IsiD. O m. q. Ancisus, üs* NEU. Andabale, cid. da Cappadocia, hoje da Cilicia.
1 * à n c is ü s ou à m cisvis, â , ü m , Amas, Estei-Andaval. à n d r is c ü s , i, s.pr. *n. CAvSpicxo;).
adj* (de am e ceedere). 1’liisc. Cortado ao à u d á b ã t ü , m, s* ap* m* V ar r . II ik u . V kll . Audrisco, impostor que se dizia
Gladiador que combatia a cavallo e com flllio de Perseu, rei de Slacedonia, t
redor, cerceado. _
2 * Ã n c is ü s ou A iu c is ü s , ü s , s* os olhos vendados. causou a 3“ guerra da Mnccdouia.
ap* m* V ar u . Cortadura circular, chan- Ã u d a li s , is , s * p r . ./* PUN. Andalc, Ã n d r i ü s , ã , ü m , adj* T e r . Andrlo,
cid. da Ethiopia. Andriauo, do Andros, ilha Cyclada.
fradura.
à n c l s t r u m ,! , s* ap* n* «■')• à u d a n i ã , sê, í . p r * f * Liv. Andauia, à n d r õ ou à n d r õ n , õ n is, s.pr* m.
C.A u k . Escalpelo curvo. § ('/) IsiD. cid. da Arcadia ou da Mcsscuia. Cic. Andrao, nome grego de homem.
Gancho de separar as carues. Ã n d a n i s , I s , s*pr* m . PLlN. Audane, Ã u d r o b i ü s , ii, s* p r* m* PUN. Au-
* Ã n c lü s , fí , s. p r . m. Lrv. Ancio, rio da Carmauia. drobio, piutor grego.
nome de liomem. Ã n d a rs e , ã r ü m , s .p r. m .p lu r * P u n . Ã n dritttn lü s, i, s* p r . m* P u n . A u -
* Ã n c lã b r Í á , õ r ü m , s. ap* m* pUtr* Andaras, povo da Índia. drobulo, estatuario grego.
(de andaj-e)* FEST. Vasos usados nos sa- Ã n d ã ris t ê n s is , ü, adj* P l in . Auda- Ã n d r õ c a lis , is, s* p r . /. P u n . An-
crifteios. risteuse, do Audaristo, cid. da Mace­ drocalc, cid. da Ethiopia.
à n c l ã b r i s , Is , í . ap ./ .'(do andare)* donia. à n d r õ c lã s , à d is , i. ap* /* (ivíjo-
F eíst. Mesa para serviço dos sacnllcios. Ã n d ã r t a , ae, s *p r*f* I nscr . Audarta, xlá;). F irm . Anuo climatérico ( o an­
*Ã n c la c r ê , ü r ü m , s* p r * m * p l u r . uma divindade dos ■BretOes, deusa da uo 63“).
rw N . A u c l a c a s , povo proximo á Lagoa victoria. Ã n d r õ e lê s , is , í . p r .m * ('Avíço»).»;;,
à n d a ü tõ n iõ n s is , 6 , I nscr. Se n . — e
Meotida.
Audautouieuse, de Andautonio, cid. da à n d r õ c lü s , S, s* p r* m* C ell . An-
A iic lâ . Ved. A ntio*
Panuouia. droclo, escravo poupado por um leilo ao
à n c lô r . Ved. A ntlor*
à n c õ n , õ n ís, s* ap* m* (à-fxwi). Viru. à n c lê c ã v i. T ac . — e. qual tinha curado uma ferida. § Liv.
Ponta, extremidade. § ViTR. Braço da à n d è g ã v i. P l in ., õ r ü m , s* p r* m* — general dos Acarnanios.
esquadria. § V rm . Cachorro do pedra, p lu r* Andecavos ou Andegavos, povo da à n d r õ d ã m à s , ã n tis , s. ap* m. (i/ íj-
modilhao da cornija Qerm* archil*)* rov. Lyoucnse (Anjou). § Andegavi, oíán«; domador de liomens). PUN. F.s-
§ ViTR. Gancho, fateixa, harpou. § AUAÄ >rum, ou Andegava urbs* GREG. Ande- pecio de pedra preciosa muito dura. §
Forcado de pau, usado dos caçadores, gavo, hoje Angers. P u n . Outra cspecio de pedra preciosa, de
§C. Aim. Encosto d’uma cadeira. § P a v p . Ã n d õ g ã v in ü s , ã , ü m , — e côr argentina, maninesita?
à n d è g ã v ü s , ã , ü m , adj* Gr eo . à n d r S g ê õ n , õnis. P rop . Ved. .4ii-
jot. Vaso'do feito de cotovelo.
Andegavino, Andegavo, do Andegavo. drogeps*
* Ã n c õ n , õ n is, s. p r* f* ( ’A y» “ ').
à n d e lo n ê n s is , S, a d j. I nscr. A u - à n d r õ g e õ n ê ü s , S, ü m , adj* ('A / -
’ Cic. — e íjoYtú-ííio;). Cat . Androgeoneu, de An-
A iic õ n S , 80, i. p r* f* Ca t . Ancona, dclonense, do Andelona, cid. da llespauha
Clterior (Vascougados). drogeao, ou Aiidrogeo.
porto de Italia, no Adriático. _
à n d e r ã , õ r ü m , í . p r . n .p lu r * P l in . à n d r õ g 6 õ s ,õ , s* p r . m* (ArSfoytu;).
(?) à n c o n ê i íü s ou à n c o r a r i ü s ,
Andera, cid. da Mysia Maior. ViRü. — e
l i , s. p r* m* P lin . Montanha da Mauri­
A n d e r id o n . Ved. A nd eritu m . Ã n d r õ g S ü s , i, Ov. Androgqji, flllio
tania (Africa sept.). do Minos. § VIRG. — guerreiro grego,
à n c õ n it ã n ü s , ä , ü m , adj* Cic. An- à n d e riséê , ou à n d o ris rô , ã r ü m ,
s. p r * f* P l in . Anderisas, cid. da Betica morto no cerco de Tróia.
conitano, de Ancóna. Ã n d r õ g y n ê , ês, s* ap* /. (de ivijç,
à n c õ i-ã ou Ä n c b ö i'ä , ã i, s* ap* f* (Ilcspanha).
à n d e r it ü m , I, s. p r . n* T a b . P eut . homem, e qr/r,, mulher), V. 3I.4X. Mu­
(de ctYxuçtt). Ancora. Ancoras jic/etc*
Anderito, cid. da Aquitania (França). lher de coragem varonil.
Ov. — jacere* CA)S. Lançar ancora, anco­
à n d ê s , iü m , s .p r * m .p lu r * D o n a t . à n d r õ g y n i, õ rü m , i. pr. m* i>lur.
rar. — solvere, prcecidere* Cic. tollere*
Andes, aldeia perto de Mantua, patria (à/ífóvuvoi, meio-homens c meio-mnlhc-
C'AäS. — vellere* LTV. Levantar ancora. res). P u n . Audrogyuos, povo da Scy­
Consislere ad ancoram , in ancoris* Caís . de Virgilio, hoje Pietola. § Ca s . O m. q.
Andecavi* thia.
I n ancoris com m orari* IIiUT. — stare*
à n d ê t r iü m , i í , s. p r , n* P u n . An- à n d r õ g y n ü s , i , s.ap. m.(.íiS^õ-gj-/o;)*
Fi.OR. Estar ancorado. § F ig* Eceurso, Cic. 0 que tem os dois se.xos, herma-
esperança. A n co ra v itim a Fabius* Sii. detrio, cid. da Dalmacia.
à n d iu ü s , ã , ü m , adj* Sir,. Andino, phrodlta,
Fabio é a ultima esperança ou recurso. A n d r o li t i ã , ao, s .p r * /* P u n . An-
Fordere a liq u id ad ancoras* Qu in t . (Prov). de Andes, aldeia juncto a Mantua.
A n d lr a . Ved. Andera* drolicia, antigo nome de Maguesia, ao
Perder 0 que estava certo. § P a l l . Qual­ pé do Meandro.
quer instntíueuto de ferro, com ganchos à n d iü m , i i , s .p r .n * A nton . Itiner .
Andlo, ilha entre a Bretanha c a G,allia. Ã n d rõ m ãch a, E nn . — e
aos dois lados. § I s i d . Signal para mar­ A iid r õ m ã c h e , es, s .p r * / . ('Avíço-
car na escripta um logar digno de notar- Ã n d iz e t ê s , ü m , s* p r* m .p lu r * p u n .
Andizetes,povo da Pauuonia. p«//,).' I'liiG. Andrómaeha, mulher de
SC.
à n d õ c id c s, Is , s. pr* m* N ep . P ri.sc. Heitor, heroe troiano.
à n c ô r ã g Õ , ín ís , í . ap* f * Cass. Es­ à m ír õ m e d ã , êê, IIOR. — c
turjão. salniOo (peixe mimoso). Audocido, orador atheniensc.
à n d o lo g ê n s ê s , iü m , s.pr* m .pilur* à n d r õ m â d ê , ês, s* p r* /* ('A vijo -
à n c ô r ã le , Is, .s. ap* n* (de ancora)* ;itír,). P rop . Andrémcda, fllha de Ce-
F li N. Andologcnses, povo da prov. Tarra-
L iv * Cabo da ancora. pheu, salva por Perseu. § Cic. — Uma
à n c õ r ã lls , Ö, adj* A p u i .. 0 m. q. conense (Ilcspanha).
à n d o m a t n n ü m ou à n d o m a t u n - constellaçilo.
A n co ra riiís . Ã n d r õ n , õ n is, s* ap* m* (ivipuiv),
à n c ô r ã r lü m , l i , s. ap* n. (de an­ n ü m , i, í. p r . n* A nton . I tintír. Ando-
matuuo, cid. da Gallia Bélgica, hoje Fest. Aposento dos^ homens em uma
cora ria s)* Liv. Cabo da ancora. casa, qnarto para homens, separado do
à n c õ r ã r lü s , ã , ü m , adj* (de an­ Langres (Ilaute-Marne).
A n d o r is íe . Ved. Anderisoc. aposento das mulheres. § Vmt. Corredor
cora)* CA2S. Be ancora, que pertence á (em uma cas.a). § P u n . Kuasluha, pas­
ancora, ou serve para ancoras. Ã n d r ã c lin ê , és, s. ap*/* (M ^ú/yr,)*
PUN. Bcidroega (herva). — agria* P u n . sadiço.
* Ã n c t ü s , a , ü m , parí* p* de Ango* Ã n d r o n ã ,® , s.pr./. A nton . I tiner .
pmsc. V ot . Gtos. Ved. Awaríwí. Beldroega brava ou silêestre).
à n d rs é m õ n , õ n Is, s. p r* m* ('Av- Audrona, cid. da Syria, lioje Andrench.
à n c ü l® , ã r ü m , s. a p .f* p lu r* — e à n d r õ n ic ü s , I, s. pr. m* (iíiíu s— ).
à n c ü li, õ r ü m ,í . ap* m -p lu r * F est . íçaiawv). Ov. Andrcmao, pae de Thoas.
§ Ov. — Jfarido de Dryope e pae de Qu int . Livio Andrmiico, poeta latino. §
Divindades inferiores que serviam as de Suet . — grararaatico da Syria. § Cic. —
Amphisso. § JtART. — um farcista de
primeira ordem. um amigo de Cicero. § Liv, B ibl . —
(?) Ã n c ü lô . — A n b R. 0 ni. q. Koma. ,
à n d r S g õ r ã s , ee, s* p r* m * i Avijayo- uome d’outros.
A n d o* ^ ' oaç). 3IART. Andragoras, nome de homem. Ã n d r o m t i s , I d is , s. ap* /* (à/ípu-
à n cim u lê n téê , scil. femintx* F est. víti;). ViTR. Aposento nas easas sé para
Mulheres no tempo da mcnstruaçiio. Ã n d r ê ã s , sê, s .p r * m* ('Avíçí*,-, de
àvf,f, varSo). B ibl . André, apostolo, ir- homens.
à n c ü s , i, s* ap* m* (ãv^oç). F est . O à n d r õ n l ü m , ii, s. ap* n* Ce m .
que nilo podo estender o braço. milo de S. Pedro. § Cels. — nome d’um
Certo medieamento para a garganta.
à n c ü s , i, s i p r . m *— (J/«ríí«i).ViRG medico.
à n d r ê n io n . Ved. Anãrcemon. à n d r õ n lü s , ã , ü m , adj* Ce m . A u -
Anco Mareio, 4“ rei de Koma. dronlo, de Andrao, medico grego.
à n c y r a , áê, s * p r* f * ("Apíuça). P u n . à n d r S t Iü m . T a b . P eut . 0 m, q. A n -
à n d r õ s . Ved. Andrus*
Ancyra , capit. da Galacia. § PlMí. - - detrium*
à n d r i ã , sê) s .p r * /* T e r . Andria, à n d rõ sã c S S jis, s. ap. n* (ivSpoiaxe;).
(Asia Menor), hoje Angora ou Engarch. P u n . Ilerva amargosa da Syria,
cid. da Phrygia. § Lrv.— cid. da Illyria. titulo d’uma comedia de Terencio.
70 ANF ANG ANG
Ä n d r ö s ä c m ö n , \ ,s .n p . n. (i.A o íu a i- anç/iiía. V. Fr,. Voltas, roscas d’lmia ser­ Sêr comprimido pelas ondas. § CiC. An­
V -'fi). riJ.N. Arrmta brava O’bnita).
pente. — ju d ic io ru m . Cic. liccaiitos da gustiar, aliligir, utormciitar. .t/e ill.i
à n d r o s t h ê n ê s , Is , .1 . p r . m . ( ' A v- raliulicc. 5 (tiro, revolução. Anfractua e m a ungit. CiC. Aquelle cuidado me
L iv. Andróstbenc, iioiuc do ío/m. Cic. O, giro do sol. § F ú j. Kodeio de nfiligc. A n g i anim o. V ic . — «Hímí.PLAUT.
boiiiem, } C a í s . — un> archoute de Thes- jiuiavras, circuinlociiçao, periodo. Quid Estar com espirito desasoecgado, iii-
salia.
opus eat an/raciu ? CiC. Quc necessidade quictar-sc. — re, de re. C lc . — ad rem.
Ändrötlön, õnis, s. p r . m . V a iiií . Iiád'csscs rodeios ? Anfractua ad apiritum Eiv. Imiuletar-se com alguma coisa. }
Androc-la«, escriptor «rego, auetor d’lnii rocia aplua. Cic.Pcriodo uccoinmodado ao Rupin. A nclum , em Prase. A n x u m , em
tractado de agricultura. § I'lj.v. — ora­ íolcgo. § Meio, recurso. In fin itos habere Itio.u.
dor grego.
anfractua. Qiq.vr. Terinllnitos meios de... _ A n g õ r , õ ris , s. ap. m . (de angere),
A n d r u o (de àva^pajjuTv, correr para A n g á r i â , 80, a. ap. f . (Ayv^fiiv.). PiJN’. Angina, esquinencia, doença da
traz, recuar). F k s t . O in. q. R ecurro. P a u l ., jet. Obrigaçao de iirc.star meios de garganta. § Sukt . Altlieçao, angustia,
A n d r ü s , ! , .*./»/•./. (“A v íç s-).o v. A n ­ tr.insjiortc para serviço do priiiei|ie.
dre, uma das illias Cycladas, lioje An- agonia, tormento, dôr de alma ou do
dnj.s. A n g ã r l a l l s , ô, adj. (de a n g a ria ). A n - eorjio. A n g o r est w gritudo premens. CIC.
ga ria lia copia. Coii. T iieoii. Faculdade, Angorc'iimu afllieçao luiiigcntc. Angorem
à n d ü r C n s ís , S, adj. Ix.sou. Andu- direito de scrvir-sc de transportes pu-
rense, de Andura, hoje Andorra, cid. <ia Idieos. p r o am ico capere. Cic. Aiigiistiar-se com
ile.spaniia, ao pd dos Pyreneus. a sorte d'um amigo, hedere ae angoribua.
A n g S r lõ , ã s, ã v l , ãtO m , ã r S , v.
A n d ü s , â , ü m , a d j. í . v c . Que d trana. (de a n g a r ia ). Obrigar a transpor­ Cra. Entregar-se ãs aílHcçdes on A dôr.
ou pertence aos Audecavos (na Calliu). A n g r i y ã r l í , lõ r ü m , s. p r . m. p lu r .
tar, e.vigir um serviço publico, requisitar.
Aneclõeístüs, i , s. ap. m. (àvix/,6- A n ija ria re naves. Uu>. Itequlsitar navios 1 AC.Aiigrivarios, povo da Geriiiunia, das
T‘ 'T*'';). Ü I . P . Que nilo é obrigado a dar jiara serviço publico. inargens do tVescr.
conta.s. * A n g u e n , In is , a. ap. n. J. V a i .. O
A n g a r i s , ls (? ), a. p r . m . P lin . Nome m. Angula.
Ãnêllüs. Ved. Â m iellus. d iimajiiontanha nu Palestina.
Ângnió, 011 O') A n jç â ríü s . Ved. .Ancarius.
A n g u ë û s , ã, ü m , n<(/. óle niiÿiiii).
A n ô m õ n , õ n Is , j. p r . m . Pr.i.v. A lle­ .Soi.ix. lie cobra, seriiente.
A n g e ã , 80, a . p r . f . I,iv. Angea, cid. A n g u lc õ m ü s , ü, ü m , adj. (de an-
in do , rio da (iallia Cispadana, liojc da '1 'licssalia.
Anmne. guis e com a), üv. Que tem eoliras por
* A n g S lS , ãè, a. a p . f . T krt . Anjo ciibcllos.
Anèmõnâ, s. a p .f . — e do se.xo feminino.
^ Anêinone, es, a. a p . /. . Ã n g u lc ü lü s , ï, a. ap. m. d im in . de
_ * A n g e llc ü s , ã , ü in , adj. ( A ; ; ü n i ; ) . Anç/uís. Cic. Colira pequena, eobrinba.
Pbl.v. Anem on e, (lór em (|iic Venus 1’ituii. Angelico, de unjo, quc se refere
transformou o .sangue de Adonis. A n g u i f õ r , ê r S , ê r ü m , adj. (de an-
aos anjos.
gnia e f e r r e ). Pudi*. (pie ]>roduz ou traz.
Anènioréâ ou Anêniõriã, ãe, s .p r, * A n g S líf I c ã t ü s , â , üm,pn/ (.p. do cobras, cheio de eoliras. § St .at. Que pro­
7 . ( A v tix o iç e ia ). S t a t . A n e i i i o r i á , c ld . d a
f. desus. A ngelifico. TUR. Feito anjo, duz uma colira ou cobras.
IM io c id a , o l r c u i n v i s i u í i u a Dr lp lio s .
tornado em 2>uro espirito, aiigelificado. A n g u l f ë r , ë r i, í. ap, m . COLU.vr.
Anemuriênsís, ô, t a c . Aiicmu-
A n g e llú s , i , s. ap. m. d im in . de A n - Sen>entario (ooustcllaçao).*
ricnse, de Aiicmurio.
yulus. l.ufii. Angulo iiequciio, angulo- Ã u g u i g ê n ã , áé, s. ap. m . (de anguis
A n e m u r lü m , l i , $ .p r. n, L iv. zinbn.
Aiiem urio, cid. c promontorio da Ci­ e (jUjnere ou genere). Ov. Nascido d uma
A n g ê lt ic ê , ês, s. a p . f . ( 4 ;Yt).Tixví). cobra.
licia.
D iom . Poesia giiomica. œ , s, ap. f . (dc an guU ).
A n d ö , es, ü i, ê r è , v. intrans. roMí*. A n g ê lt ic ü s , á , ü m , adj. ( 4 ;vi).tixó;).
gr. Scr, estar velha. Angnia ou enguia (peixe). § Lsid .
Que serve para aniiuiieiar,aimunciativo. Correia, loro. % F v j. A n g u illa e&t^flalntur,
An éscõ, ís , èrÔ , r. in/rans. A ngciticum m rtru m . DioM Verso bexa-
I*OMi*. pr. Tornar-se vellia, fazer-.se uma metro, mais ligeiro, por ter um syllaba T l a u t . (Frov,). K' uma enguia, escorrega
niulhej* velha, envelhecer. ou escapa das maos. A n g u illa m {uudã
de menos.
A n 6 8 ü n i, i , s. ap. n, ( ócvtij<tov). i .s id . tenere. (Prov ). Segurar a enguia pela
A n g è lü s , í, s. ap. m . (<j.oo%)..-). Skn . cauda, i. c, fiar-se de quem nAo tem leal-'
O III. q. A n ú u m .
(?). Mensageiro. § A u g . IU kr . Mciisa- dade.
A n ê t h à t ü s , á , ú m , adj. A p ic . Tem­ gciro_diviiio, unjo.
perado com eiidro. (?) A n g u i U â r ï û a , á , ü m , adj, (de
* A n ^ èn õ rá , s. p r . f . V ahh . r>i-
A n e t liin u s , â , ú in , adj. i>e endro vindailo invocada pelos antigos contra a a n g u illa ). TuocuL. é abundante cm
enguias.
ou extraindo do endro. A neíhinian , scil. csquineiicia.
uufjurnjiw i. Isii). Kssencia de endro. A n g u ï i u â n ù s , í, s. ap. m (de anguis
* A n g è r õ n â , gè, s. p r . f . FEsr. IJeiisa 0 m anus), Cuch. (.) rpie ban a tromba ílc-
Anetliúm, I, s. ap. n, (ávr,(iov). i *u n . do silencio.
Endro (planta aromatica). xivel como cobra; o elephante. Jlom o fs-
A n g S r õ n ã lIS , lü m ou lõ r ü m , a.
A n e t í á , áõ, s. p r . f . P l in . Anecia, p r . n . p lu r . (de Anejerona). F e.st. Aiigc- seí angaimanus. L act . Ohomem seria um
cid. da Asia central. clephaiite.
roímlias, festividades u Aiigeróua. Â ng-uïnëÛB, á , ü m , a d j, o m. q.
AiiSticús, â, üm, adj. (4vrcix'>;), A n g l b ã t ü , õ r ü m , a. ap. n. p lu r . (de A nguinus.
Que dimiiuie de f o r ç a , intensidade. A n r- árT''«'. caixiiilia, c paivo, andar). VITU.
tica (em pora. T h . P i u .s c . K p o c h a s em que Figiiriiilias que se moviam d’eiitre de à n g u i n ü m , i, s. ap. «,■ scil. ovum.
a enfermidade díminue. P u n . Ovo de cobra.
vasos elieiosd'agua. Ã n g m n ú s , à , ü m , adj. (de anguis).
A n ê t ô r , ô r í s , s. p r . m . Ov. Auctor, A n g i n à , ãê, s. ap. f . (de angerej. l)c cobra, serpente. A n g u in a veruatio,
nome de homem.
Pl.AUT. Aiigiiiu, esquiiieneia, garrotilho, Pl in . o largar a cobra a pelle na jírlma-
Anèurysm á, âtis, s. ap.. n. (í-v- iiiflammaçao da garganta , sutfocaçao.
luftT'A«). V ko . Aneurysma, tumor prove­ A n g in a m v in a ria m habere. F ust . Estar vera, a mesma pelle largada iFosta esta-
niente «lu di)ataç<'io das artérias. çao. § Ooi.UM. Símilliantc á cobra. A n g u i-
suffoeado jiclo excesso do viiilio. §Fiy. Hus m vum is. V'a u u . Pepino comprido, do
* AnêxíStãstüs, í, s. ap. m, (V/t;;- A ngin a mentis. T k r t . Prisão da alma (em feitio dc cobra.
TtttTTo;). ScAiV. Qiie não está obrigado a um corpo enfermo), i. e, embotamciito do
dar contas. Â n g u ïp ê s , è d ís , s. ap. m. (de anguis
espirito, causado pela enfermidade do e pes). M ack . Que acaba em serpente. §
Anfärlära ou A tjifärläm , adv. Grxis. corjio. P lu r . Ov. Os gigantes.
Isil). tie umbos os ludos. A n g l p õ r t ü m , i , 1 . ap. »1 . t b r . Â n g u ï s , ÏS, s. ap. m . f . (dc angere),
Anfrãctãrlüs, li, s.ap. m . Nor. T ih . Ca t ., e {ubl. sing, angue, rar. a n gu i) Cobra, ser-
Quc aiida de e.sguelbu ou cujas palavras A n g i p o r t ü s , C s , .«. ap. m. (de angere Iiente. Anguis volucris. Cic. Stu-peiite de
sail equivocas.
e p o rtu a ).C ic. íloii. \ icila, travessa, beco. azas, (Iragao. — Lerm eus. Fi/ju. A hydra
* Anfrãctúm , I, s. ap. n. arch. § T k r . iJeco sem -saida.
A'i t . O III. q. A np-ad us, da. In an frarlo. dc Lema. ^ e d iœ anguesjindunlur. Ov. As
A n g is t r ü m , i, a. ap. n. Ved. Aaci.v- serpentes sAo divididas ao meio.
V a u h . E m l o g a r o t id c o c a m i i i l i o fa z Iru m . lot genera. A n s . Tantas cspecies de ser­
c o t o v e l o . Carala atiriu rn anfraela. V a i i k .
A n g i t l ü ou A n g u l t l â , é e , s . p r . f . pentes. § OiC. O Oragao, a llydra (cons- ):
As eaviibides tortuo.sas dos ouvidos. SiL. Aiigieia ou Aiiguicia, (lllm de Eetc, tellaçAo). § M a u t . Serpentário (coiistollu-
Anfractüösäs, ä, üm, a d j. (deaii- iruian de Medea. Angitice nernus. ViRG. çao).
/raclua). AUG. Cbeiu de desvios, voltas, I'm bosípie, juncto a Alba, na Campania
tortuoso. Â n g u ït ë n S n s , ë n tïs, s, ap. m. (de
(Italia). anguis e/enens). Cic. M a u t . Serpentário
Anfrãctüs, ä, üm,pnr/.p. d o desus. A n g l l , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . T ac . (eonstcllaçao).
A nfrim jo^ A m m . S in u o s o , to r tu o .s o . Anglos, povo da (ieruiaiiia, ao pc' do * Â n g ü lâ n ü s , à , ü m , adj. (de A n -
A n f r ã c t ü s ou A m f r ã c t ü s , ü s , a. Elba. § * A'col. Saxões, estabelecidos 11a
g u lu m ). l*LXS. Angulano, de Angulo, cid.
ap. m . (de «/ « e fra m je v e ). tiAis. Curva, liretanlia, os Inglczes.
deSamnio.
cotovelo (|ue faz um eam iiilio; eirimito, ^ A n g õ , Is, y i, erS , «>. trans. (de
volta, rodeio, seio; dobra, prega. .1«- “T/.“ ). Apertar, uíogur, csgaiiar, estran­ * A n g û l â r l s , ë, adj. (de angulua).
fra ctu a longior.'& P.v. Circuito mais longo. gular, sulloear. A ngere gu ítu r. Vliio.
(Jue tein aiigulos, cantos, anguloso, an­
— equi. V. Eb. Coretívo do cavallo. — Apertar a garganta, esgaiiar. § Co lu .m. gular. A n g u la ria lapis. Ca to . Peilra qua- ' r
(Inuia. § lIiKR. Collocatlo n’uiii angulo,
m aria. LucAN. Praia do mar sluuosa. — 1 Apertar, comprimir. A n g i undia. Lucii.
angular.— lapis^cpci duosparietes amplec-
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teretuf, AUS. I'cdra angular, fazendo face angastus e clavus).Su e t . O que traz a A n h e lit u s t e r r a , r i n i . c i c . - m a r i s . Ism-
a dims paredes. { S. ap. m . A n g u la ris. insignia, chamada clavus angustus, dis­ Vapores da te rra ; do vinho ; do mar. f
Ai'ic. Vaso de forma angular.§iS. a p .m . tinctive da ordem eiucstrc, o lioraano PLI.n . Asthma. *
on n. (?) IIlEK. Angulo, canto. da ordem equestre. A n h è lò , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rS , r.
A n g ü l ã r l ú s , â, (de angu- *AngüstIõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, »'• in t r a n s . (de a n c h a l o ). Respirar comdif-
lu s). Ixscu. Que se pOc no canto, na es­ trans. O m. q. Angusto. Angustiabatur. ficuldadc, arquejar dc cancaço, e.-tar
quina. A rn . Eu estava apertado. § F ig . IIIER. offeguento. A n h e la t eq u u s . Ov. O cavalio
A n g ü lã t im , adv. (de an giilus). SiD. Inquietar, pôr em perturbação. arqueja dc cançado. — ig n is . V ir o .
Em cada canto, dc canto em canto. — *AngüstItãs, ãtis, s. ap. f . arch. 0 fogo faisca, lança chispas. A n h e la n t
p erlu slra re. Ai'Ul,. Esquadrinhar, espiar A tt . 0 m. q. Angustia. a q u o r a . ,n il . O mar ferve. § Exhalar.
por todos os cantos. Angüsté, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v. C a m p u s a n h e la n s s u lp h u r e c a le s ti. i4t .i t .
à n g ü lã t ü s , à , ü m ,/ )«rt. p. de A n ­ trans. (de angustus)Kxieriat, estreitar. A n - Camiio cxhaiando vapores dc enxofre
gulo. Cic. Formado em ângulos, angu­ gustare dotnum. Se n . Estreitar uma casa. celeste, i. <S, produzidos peio raio. §
loso. — ite r. Cat . Apertar acorrente. — a n i- T r a n s . Exhalar, sojirar. A n t r a r a b ie m
A n g ü lõ , ã6, ã v l , a t ü m , ã r ê , v. niawi.STAT. Tirar a respiração, suffocar. — T y p h o n is a n h e la n t . Luc. O antro exhala
Irans. (de angulus). Formar um angulo, pectus. Ci.AUD. Apertar ao peito o vestido. a raiva de Tyiihfto, i. <!, os vapores vo-
fazer anguloso. Serpentes an gulan tur. — agm ina. St a t . Cerrar a marcha d uma mftados por TypliSo. A n h e l a r e f r i g i i s .
A.MRR. As serpentes enroscam-se. força militar. § F ig . Keduzir, restringir. Cic. Assoprar o frio. ç F i g . Respirar,
A n g ü lõ s ü s , ã , ü m , «((;'. (dean^ufus). Angustare sua gnudia. SE.N. Itestringir ter grande desejo de. A n h e l a r e scelu s. CiC.
PiJN'. O m. q. Angulatus. sei^s prazeres, pôr cobro n’elics. Res]>irar maldades. A n h e la n s e x in t i m o
A n g ú lü m , I, s. p r . n., e A n g ü s t ü m , I, í. ap. n. E.spaço es­ p e c t o r e c r u d e lit u te m . An H er . Resiiirando
A n g ü l ã s , i, i. p r . m . A nton . I t in e u . treito. Angusta P r io r i. VlRO. Estreito crueldade do fundo do coraçao. A n h e la r e
Angulo, cid. dos Samnitas (Italia). dc Pcloro. — v ia ru m . V irg . Caminhos, m e r c ib u s d is tr a c tis . JusT. Ter grande
(?) A n g ü lü lü s . Ved. Angellus. rua.s estreitas. — T ac . Desfiladeiros, gar­ desejo dc ver vendidas as mercadorias.
A n g ü lú s , 1, s. ap. m . (<.;xj/.o;). An- gantas. 5 F ig . In angustum cogi. T er . Scr A n h ã lü s , à, üm , a d j. (p o e t.).
guio, canto. Angttlus rectus. Skn . Angulo levado a uma posição diffleii. — deducere Esbaforido, offeguento, esfalfado, arque­
recto. — B ru ttius. Fi.on. A e.\tremidade Cic. Limitar, restringir, pôr côbro em. jante. P e c tu s u n h e lu m . V ir g . Peito arque­
de liruttio. — Ita lia ; ultinue. FlX)R. A Spes est in angusto. CELS. Ila pouco espe­ jante. A n h e lu s l o n g i la b o r is . SiL.Esfaifado
parte extrema da Italia. § Canto, recanto, rança. I>or longo trabalho. A n h e lw v ir e s . St a t .
logar retirado, rcconcavo, logar deserto. Ãngflstüs, ã , üm, adj. (dc angere). Forças c.sgotadas. 5 V ir g . Que esfalfa,
I n angulum abire. T kii. Eetirar-se para 1“ Estreito, apertado, acanhado ; acu- que faz perder a respiraçiío. M o n s a n h e ­
um canto. I n angulo disserere. CTC. Dis­ minado, bicudo, pontudo ; terminado, lu s . CLAUD. Montanha difficil dc subir,
correr em logar escuso. § F ig . Angulus lit- iimitado; 2“ Curto, dc pouca duraçüo ; alcantilada, escarpada. F e b r is a n h e la . Ov.
tera ru m . Clc. Discussüo á cerca das let- 3° Conciso, apanhado, seceo (o estiTo) ; Febre que impede a respiraçüo.
tras c syllabas. 5 C ato . Golfo. subtil ; 4" Difficil, espinhoso ; 5“ 1’obrc, A n h y d r ô s , I, s. a p . / . (a v jífo ;).
AngOstèC, õ r ü m , s. ap. n . p lu r . O. humiide, abatido, reduzido a penúria. § sem agua. APUL. Narciso silvestre
m. q. Angustum . 1" Angustus trames. P l in . J. Atalho es­ (planta).
A n g O s t ã t ü s , a , ü m , p a rt. p . de treito. — spiritus. CTc. Kespiraçfto curta. * A n h y d r S s , I, s. p r . f . P u n . Anhy.
Angusto. FUN. Apertado. — odor. PUN. Aroma pouco sensível. dra, ilha dom ar Egeu.
A n g ü s t ê , adv. (de angustus). Estrei- A ngusta habena. TiR..l{cdcas apertadas. (?) Aniãtrôlõgêtüs, I , s . a p . m .
tainente, apertadamente. — sedere. CTc. Angusta sagilta. CELS. Flecha aguçada. (àvtaT^o'Aórir,Ts;). ou
Estar sentado acanliadamente. — conli- Angustus animus. Cic. Alma pequena. Aniãtrõlõgicüs , I , s . a p . m .
ncre. Ca :.s. — urgere. Cic. Ir ao alcance, A jujustiorfid es. Ca .s. Credito em peores ((kvcatfoAoviri;). VITR. Que nfto tem
estar quasi a apanhar. } F ig . De modo circumstancia.s.§2” A ngusta no.r. Ov. Noite conhecimentos cm medicina.
conciso , suco. Angustb definire. Cic. curta. § 3 " Angusta o ra tio. Cic. Estyio A n ic ã tÜ S , i , p r . m . ( ’Avízaio;).
Dar uina definição concisa.— et e x ilile r d i- apanhado, — interrogatiuncula. Cic. Cic. Anicato, liberto dc Attico.
cere. Cic. Faiiar scccac aridamente. § Em Pequeno argumento subtil. } 4" Oratio A n i c c l l ã , s é , s. a p . f . d i m i n . dc
pequena quantidade, escassamente. Art- angu.da. Discurso espinhoso. 5 5” lies A n u s . V a r r . o m. q. A n i c u l a .
guste u ti re fru m e n ta riá . C ais . Estar es­ angusta. Juv. Pobresa. I n angustum ve­ A n ic ê t ü m , i , j . a p . n . P l 'N. llcrva
cassamente provido de trigo. Angustiús nire. CIC. Cair em pobresa, miséria. A n ­ doce.
íru m en tu m provetieral. Ca b . A colheita gusta mensa. SEN. tr. Mesa parca, frugai. A n lc ê tÜ S , I, s . p r . m . ( '. i w i x r . z i ; ) .
do trigo tinha sido mais escassa. — Angustiar liberalitas. Cic. Liberalidade Su e t . Aniceto, liberto de Neró.
p a b u la ri. CAt«. Obter forragens com mais parca. Angustus animus. CTc. Ani­ A n lc iã , é c , s . p r . f . Aus. Aiiicin,nonic
escassez. § Ãugüstissimc, super. CAA. mo fraco. Angusttts legatarius. POMP. jct. dc mulher.
A n g ü B t lã , áê, s. ap. f . (de angus- Legatario pobre. § Ãngüstisslmiís, sup. A n ic iã n ã , õ r ü m , s . a p . >1 . p l u r .
tus). Curteza, brevidade. Angustia .tpi- Ca s . COLU.M. Certa qualidade de péras.
rilü s . Cic. Curteza do folcgo, respiração, Anliêlãbündüs, ã, üm, adj. G los. A n lc lã n ü s , à , ü m , a d j. Co i .um .
curta respiraçílo. — conclusa; orationis. ISII). O m. q. Auiciano, dc Anicio.
Cic. Discurso multo apertado, muito Anhelãns, ãntis, adj. e p a rt. pres, A lü c íü s , l i , s. p r . m . CTC. Aus.
couciso. § Carestia, escassez. Angustia do A n h flo. ViRG. Auhciantc, arquejante, A n t . Anicio, nome dc homem.
re ru m . T ac . Escassez, miséria, apuro. esbaforido. A n i c l ã , sê, s. a p . / . s y n c , por A n i ­
5 P lu r . Espaço estreito. A ng u stia loci. A n h ê lã n t S r , adv. (dc anhelans). c u la . P hud .
Sai .l . Estreiteza do logar, logar aca­ A mm . Anciosamente, precipitadamente. A n i c ü l ã , sê, s . a p . / . d i m i n . dc
nhado. — locorum . E ki>. Desfiladeiras, (?) Anhõlãtlm, adv. (dc anhelatu.s). A n u s . CTc. Velhinha.
gargantas. A n g u s tia , p lu r . JUST. O Ti b . Com falta de respiração, com res- A n i c ú l ã r i s , è , a d j. (de a n i c u l a ) .
mesmo. — fre to ru m . Cic. Estreitos. — piraçíio difficultosa. A u o. De velha, que pertence ou se refere
itin e ru m . T ac . líiias estreitas, congos- Anhêlãttõ, õnis, s. ap. f . (de anhe- a velha, que 6 proprlo c digno d’uma
tas. — saltibus inclusa, l.iv. Gargantas la re ). P l in . Difficuldadc dc respirar, velha.
entre bosques. § Curta duraçao. A n ­ falta de respiração, csfalfamento, oftego, A n id ü s , I, s. p r . m . Liv. Ruido,
gustia temporis. CIC. Estreiteza do tempo, asthma. serra dc Liguria (Italia).
tempo escasso. § Concisão. A ng u stia ver- Anhclãtür, õrís, s. ap. m . (de anhe- A n i ê n ou A n i ó , ê n is , s. p r . in .
boruni, ou simpte Angustia. Cic. Esfylo la re ). PtJN. Que tem respiração difflcul- (*Avtr,v). St a t . I I or . Anieno, rio dos .Ra­
mui couciso. § 1’cquenas posses, pobreza, tosa, astlimatico. binos, que entra no Tibre (Italia), hoje
penúria, e.scasso rendimento. £ x meis Anhêlãtüs, ã, üm, p a r t. p . de Teverone ou Anienc.
angustiis. CTc. Fil. Das minhas escassas Anheio. CiC. Exhulado, respirado com A n i ê n i c õ l ã , sê, s . a p . m . f . ( d c A n i e n
rendas. A ng u stia stipendii. T ac . A cscas- dífflciildade, com esforço. § Verba anlie- e e o le r e ), SiL. O que habita nas margens
seza do soldo. — re i /ru m e n ta ria . CA.S. lata. CIC. Palavras pronunciadas com do Anieno.
Penúria dc viveres. — pecu nia pu b lica . muita difflculdade. Anhelatum m u rm u r. A n lê n s ls , S, a d j. (dc Am>n). Liv.
CiC. Apuros do thesoiiro publico. — f o r ­ SiL. t-om surdo e intcrromindo. § Que Aniense, do Anieno.
tun a. T ac . Apertos da sorte, i. é, mi-, faz perder a respiração. Anhelatis ictibus. 1 A n lê n ü s , ã , ü m , a d j . V ir g . Anie­
seria. C oire in angustias. ITJN. Passar SiL. Com grande c repetidas pancadas no, do rio Anieno.
com muita economia. § Apuros, extrema de remos. 2 A n íê n O s , i , s. p r . m . P rop . O ni. q.
necessidade, aperto, extremidade. A d d u ci AnhêlUüs, üs, s. ap. m . (de anhe- A n i e n ou A n i o .
ou com pelli in angu.ítias. CTC. Esse in an ­ la re ). Resiiiraçao difficultosa, cançada, A n i g r õ s ou À n lg r ü s , i, s. p r . rn.
gustiis. C a: s. Ser reduzido lí e.vtremidade, repetida. Anhelitum ducere, P laut . Estar ('A .i- fo;). Ov. Anigro, rio da Thessalia,
cslar cm apuros, ver-se em apertos. anhelante, esbaforido, ollegucnto. § Res­ hoje Mavropotamo.
* A n g ü s t iã t Q s , ã , ü m , ptn-t. p . de piração, hálito, folcgo, sopro. Anhelitum * A n I U ã , sê, s. a p . f . G los. I sid . De-
Angu-dio. UiEU. Perturbado, atarantado, recipere. P l a u t . — captare. Ov. Tomar mcncia.
inquieto. folego. — reddere, recipere. PLIN. Res­ A i i llls , ê, a d j. (de a n u s ). Cic. Dc ve­
Angüsticlãviíis, íi, s, ap, m. (dc pirar, aspirar, 5 E.xhalaçrio, bafo, vapor. lha. A n i l e s f a b í l l a . llõlt. Contos de velha.
K

78 AN I ANT ANI
A n i llt ã s , a t ls , t. a p .f . Cat .Velhice À n ï m â d v ë r s ô r , ô rïs , s. ap, m . (de A tt . Quando eu fòr animado de coragem.
das mulheres. anim adverteré). Cic. O que observa, o A nim atus prob e miles. P lau t . Soldado
 n i lï t ë r , adv. Cic. Ao modo de ve­ que presta attenção ; o que reprcheude animoso, dcnod.ado. § Oplim é animatus,
lha ou das velhas. castiga. V a r r . (Juetem bom folcgo. § * Ãnimã-
* Â n î lï t ô r , â r ï s , ã t ü s s û m , â r ï À n ïn iâ d v ë r s O s , ã , ú m ,p a rí.j). de tisslmüs, superl. In x . A l e x .
f. inirans. dep, (de a n ilis ). Ai'CL. i'azer Animadverto. Cic. Observado, conside­ A n lm ã t ü s , 08, s. ap. m . (de an i-
se velha, envelhecer a mulher. rado, notado. § Castigado, punido. Anf- m are). V id a . A n im a tu ca re re .V ïA S . Eão
À n ï m â , œ , s . a p . f . (de àvsnoç). dat. m adversorum corp o ra . P a u l . jet. Corpos ter vida, sér inanimado.
e a b l. an im ubM , em .Sb n . l’RUD. e ruisc. dos sup|)Iiciados. * A n ïm ê s c 6 , ïs, ë r ë , v. intrans. (dc
1" .Sopro, aragem, hrian, vento, ar, exlia- * A n ï m â d v ê r s ü s , ü s , s. ap. m . (de a n im a re j. GLOS. Cy r . Animar-se, eii-
laçilo, cheiro, aroma ; 2» Ilalito, haio, anim advertere), L ajipr . Castigo, puni­ colcrisar-se.
respiração ; 3“ O que anima, dá vida ção. * A n ïm ïc îd â , œ , s. ap. m . (de anim a
iilcnto, vida, existencia ; aim a; 4“ Ente, À n ïm â d v ê r t S , ïs , tl, s ü m , ë r ë , o. e cœdere), COD. Jesn x. 0 que mata a
iudividuo, pessoa ; aimas dos defunetos trans. (de anim us e adverto). Observítr, aima.
6“ Habitantes, moradores ; 6“ Coraçáo, considerar, notar, dar attenção, ter cui­ * A n ïiu ït ü s , adv. Nox. Cordialmcute,
affecto, vontade. § 1“ A n im a fo llis . IT,a u t . dado, olhar por. Anim advertere rem suam. de boamentc, de boa vontade.
A'ento d’um folle. — a u ra ru m . I.UCK, T e u . Levar em visLa os seus interesses. A n ïm ë , a s, â v ï , âttim , a r ë , v.
So])ro dos ventos. In te r irjnem et terram — ad a liqu id . G e ll . — ut, q u d ã ... ou se­ Irans. c intrans. (dc «nima j.Soprar, bufar,
Deiis aquam animamquei>o.%uU. Cic. JJeus guido de in fin , CiC. Prestar attenção a dar sopros, comniunicar o ar. A n im a re
eollocou a agua e o ar entre o fogo c a alguma coisa, a que... § Dar attenção, libiam . A p u l . Tocar, tanger flauta. —
terra. A n im a suavis. Itia îd . Aroma agra- fazer silencio. Quum introeunte consule buccincimiAUR. Tocar trombeta. § Auimar,
davel. § 2° A n im a m attrahere et reddere. lic to r anim ad verti jussisset. Liv. Tendo o dar Vida, vivificar. Om nia anim are. P a -
l'r.ix. Aspirar e respirar o ar. — c o m p ri lictor ordenado que se prestasse attenção cuv. Dar Vida a tudo , animar toda a
mere. Te u . — lenere. Ov. Conter a respi- á chegada do consul § S üet . Iteprehender, natureza. A n im a re in angucs. Ov. Trans­
raç.áo. — continere. Cic. Economisal-a. censurar, increpar. § Castigar, punir. formar em cobras. — arbores rig u tio n i-
A n im a p u ra . CiC. — fœ ten i. T l a u t . A n i- in aliquem , Cic. Castigar alguém. — ver- bus. P a ll . Auimar as arvores com ns
mæ gravitas. l ‘u x . Ilalito puro ; halito beribus in cives. Sa ll . Punir os cidadãos regas. § L a u d . H ero . Excitar. § U y g .
fetido; man h.alito. § 3" A n im a tia quœ com açoutes. Facinus animadvertendum. Reanimar, renovar as forças. § Passiv.
dam tantum an im am habent. Se x . Alguns Te r . Mald.ade digna dc castigo. A n im a d ­ Sêr disposto , ter qualquer disposição.
animaes s6 tem um principio animante vertere gladio. U l p . Punir com morte Cœlo acriùs an im an tur. Ta c . Recebem do
ou de vida. A n im u m perdere ad contemp- * A n ïiïiæ q u ü s , ã , ü m , adj. (de a n i­ clima maior actividade. It a pucros
tionem anim œ . ,Skn . Herder a aima coin mus e œquus). Glos . I sid . Tolerante, mo­ orientes u n im a ri. Cic. Que as crianças ao
0 despreso da vida. A n im a m agere, efflare. derado, paciente, resignado. § Anlmm- nascer recebem estas disposiçOes.
Cic . — exhalare, exspirare, fin ire . Ov. — qulor, comp. H ier . A n lm o , T a r . P e u t , o m. q. Anem o.
effandere, r e d d e r e ^ m a , — emittere, depo- A n ï m â l, â lïe , s. ap. n . (dc an im a), A n ïm o s ë , adv. (de anim osus), Aui-
nere. N e p . — relinquere, ÏEit. Har abl. a n im a li. Cic. Thido que 6 animado, raosamente, com animo, coragem, deuodo.
o ultimo suspiro, o ultimo arranco, tem vida, sêr animado, H o m o , divinum — vivere. CiC. Viver tranquille, sem
expirar, morrer. — a licu i relinquere, an im al. Cic. O homem é um ser divino. temor. A nim osiiis dicere. Sex . Fallar corn ■I
Sa l L. Deixar a vida a alguém. — adi- § V a r r . Animal, allmaria, bista. mais ealor. Aíiímosíííimè conytarare.SUET.
m ere. rLACT. — exstinguere. T e u . — A n ï m â lï s , ëj adj. (de a n im a ). Do ar. Comprar com sofreguidão, por todo o
eripere. Ov. — av/erre. ViRß. Tirar a A n im a lis n a lu ra . CiC. Substancia for­ preço.
vida, matar. — p ro jic e re . ViUG. Lançar mada do ar. § Animado, que tem vida, A n lm ô s ït â s , â t ïs , s. ap. /. (de a n i­
ítíra a vida, rejeital-a, matar-se. — tra - respira. A n im a le corpus. Cic. Corpo ani-' mosus), Ascox. Ardor, coragem, força,
here p re ca ría m . T ac . Ter uma exis­ mado,vivo.— genus. Lucn.Séresanimados. energia. § M acr . Irascibilidade. § Aux.
tência precaria. A n im a p la n ta ra m . Sex . § Que anima, dá vida. A n im a lis sjríritus. Hie r . Animosidade, cólera, ira.
Vida das plantas. — terrœ. IT J X . Virtude Cic . Espirito vital, animador. — in te lli- A n ïm ô s ü s , ã , ü m , adj. (de a n im a ).
produetiva da terra. — avæ. T lix . O gentia. CIC. Principio animante, aima do Que assopra com força, que bufa. A n i­
sueco da u v a. — im p e rii, im perator. F lou . mundo. § A n im a lis hostia. M acr . Vic- mosus ventus. Ov. Vento impetuoso. § F ig .
O imperador 6 a alma do império. — vo- tima cuja vida sd se olîcrccia aos deuses. Animado, que parece ter vida. A n im o -
cU accentns. I’OMP. gr. O accento é a alma § A n im a lia vin cu la . Cic. Ligaduras (je r. sum signum . P rop . Estatua que parece
da proniineiação. — rationis p arlicipan s. a n a to m ). A nim ales d ii. Sf.r v . Ilomens viva, animada. § Corajoso, denodado,
Ciu. A alma racional. § 4“ Anim ce r a tio ­ deiticados. fogoso, ousado, intrépido, animoso. A n i­
nis expertes. L act . Entes desprovidos de * A n ï m â lï t ë r , adv. (de a n im a lis ). mosus v ir . Nox. Varão esforçado. —
razao, irracionaes. — egregiae. ViUG. A l­ Como os entes animados. — vivere. A ü g . equus. Ov. Cavallo fogoso. — c o rru p tor.
mas distinotas, heróicas. Manes anim œ . Viver como animal. T ac . Corruptor atrevido.— em ptor. .Iarol .
l io u . A n im œ silentes. l ’ROP. A nim œ . VlUG. A n lm â n s , â u t ï s , p a r t. près, de Comprador resoluto. — infans. IIOR.
Os manes, sombras, aimas dos mortos. A mí» ío. P u x . Que auiraa. § Cic. Que ë Criança ousada. § Que requer coragem.
— earissitnœ. Cic. l ’essoas mul caras, animado, que tem aima. A nim osa bclla. Ov. — p e ricu la . M ar t .
.seres mui ([ucridos. A nim as p urere. Exx. A n ïm â n s , â n t ls , s. ap. m . f . n. Guerras, perigos, oudo a coragem 6 ex­
Produzir seres vivos , parindo. A n im a m Sgr animado, animal. Anim antes perimentada. § ÃulmõsiOr, comp. Cic.
debere. T e u . Estar cheio de dividas, estar quos alalis, Cic. Os animaes que deveis A n l m ü l ã , æ , s. a p . f . d im . de A n im a .
muito endividado (não podendo pagar, sustentar. Tolo anim ante deleto. CiC. SULP. ap.Cic. ADiUAX. ap.SPARj. Almiuha,
senão com a perda da liberdade). § 5“ E r a - Qttando todo o principio animante se ex­ almasinlia.§ J/op-ísou m a lric is an im ula.
mus universœ anim œ dueentœ Septuaginta tinguir. H an d petet u llu m animantem I sid . Serpão, scrpol (planta).
sex. lliKiï. Éramos ao todo duzentas e stilus. HOR. Minha penna não hostilisará A n lm ü lü s , i, s. ap. d im . de A n i-
septeuta e seis pessoas. Plusquam sex algum ser animado. A n im a n tiu m aliœ mus. P l au t . Amlguinho, coraçãozinho
m .illia a n im a ra m . E.sx. Mais de seis mil v illis vestitœ sunt. Cic. Alguns dos ani- (expressão de caricia).
almas, pessoas. § 6 “ A nim œ «)■««?«(.C a s s . inaes são cobertos de pellos. Cuncta a n i- A n i m ü s , I, s. ap. m , (fornia m . de
Segredos do coração. E ilig es D om inu m m antia. H ie r . Todos os animaes. § A n i- a n im a ). 1“ Principio espiritual da vida
tuum ex told a n im â tuã. lIiEtt. Amarás inanlia, SEX. PLlx. Tudo que parece ter intellectual c moral do homem, principio
ao Senhor de todo teu coração» vida. — pestifera. PiJx. Tudo que a terra vital, vida, alma ; 2“ Espirito, razão, bom
(?) A n ï m â b ï lï s , ë , a d j. (de a n im a ). produz nocivo ao homem. senso, senso coinmum ; attenção ; memó­
CIC. Que anima, vivifica, vivifleante; A n ím ã t lÔ , ô n ï s , « . ap. f . . (da a n i- ria ; 3° Pensamento, intenção, desiguio,
que SC pode respirar, bom para a respi­ m a re ). CIC. Acção dc animar, infusão da conselho, disposição, sentimento ; 4“
ração. vida ; sêr animado. Coração, vontade, tendência, pendorj
 n ï m â b ü s . Ved. A n im a , A u l m ã t õ r , õ r is , s. ap. m . (de an i- inclinação, desejp, paixão, ira, cólera,
 n ï m â d v ê r s ï ô , ô n ïs , s. ap. f . (de m a re ). T er t . O que anima, dá n vida, qualquer movimento impetuoso da alm a;
anim od vertere). Observação, considera­ croador. § F ig . A n im a to r m a rm oris . C a - 5” Coragem, denodo, valor, animo, con­
ção, attenção, reflexão, advertência. Ani- PEL. Que dá ao mármore formas, que fiança, força, energia, audacia, altivez ;
madeersio peperit artem . Cic. A observa­ parece um sCr vivo. 6“ Caracter, o natural, condição ; ca­
ção produziu a arte. § Reprehensão, batl- A n ï m â t r î x , ïc ïs , s. ap. f . T ert . pricho, teima, f 1“ A n im u s s pirabilis. CiO.
barba, censura, corrccção. A nim adversio A que anima, que faz nascer, creadora. Oprincipio animautc.Anfnio lin g u i. CüRT.
contum eliã vacare debet- Cic. A reprehen­ A n ïm â t ü s , 3, û m , p a r t. près, de Desfalleccr, esmorecer, desmaiar. A n i-
são não deve ser feita com injuria. § A n im o . CIC. Animado, que recebeu vida, m u m recip ere. Ter . Tornar a sí, recuperar
Corrccção, castigo, punição, pena. A n i­ Disposto. A nim atus bene. H e p . — m a li os sentidos. — , retinere in cusiodid c o r­
m adversio paterna. Cic. Rigor paterno. erga aliquem . Su e t . — circa . Ju.STlx. — p o ris . Cic. Reter a alma na prisão do
Contincre mela anim adversionis. Cic. Con­ in, Cic. liem disposto, mal disposto com corpo. A n im i partes. CTc. As faculdades
ter pelo medo do castigo. Anim adversio alguem. — a liq u id fa ce rc. P laü t . Resol­ da alma. A n im i m olles et ft u x i. Sa l l .
capitalis. SuET. Pena capital, f P ai 'IX. Di­ vido a fazer alguma coisa. § Corajoso, Almas ternas c flexiveis. § 2“ Cogitare in
reito dc vida e morte. deuodado, auimoso. Cluum anim atus ic r o . ou cum an im o. Cic. Meditar comsigo.
ANN ANN '! )

à n n ê c tS ou à d n ê c t ô , Is, êxtti, * à n n lv ê r s ã iT è , adv. (de armfrcrja-


S ta tu e n apu d a n im u m . Liv. Resolver
ê x ü m , cte rê , e. trans. (de ad c necto). ríMs). AcG. Todos os annos, em cada
corasig». A n im o proesm ti dicere. Ter .
Atar, prender, ajunctar, unir, ligar. An- anuo.
Fallar com presença de espirito. A n im o
nectere insulam continenti. V. MAX. Junc- Ã n n i v ê r s ã r l ü s , ü, ü m , n<y. (de
stare. HÖR. Ter Pom-seuso, estar cm si.
tar uma Ilha á terra firme. Stomachus ad annus evertere). Que se faz ou volta todos
A n im v n adjicere, adhibere. Cic. Prestar
os annos, annual. A nn iver.utrii dies. CTc.
toda a Bua attenção, dar-se todo a. — lin gua m annectitur. Cic. O estomago
Dias aunivcrsarlos. Anniversaria; valetíi-
fe rt (Etis. ViRO. A edade leva a memória. prende-sc á lingua. § Accresccntar. An-
dities. SUBT. Enfermidades annuaes, que
§ 3» Quid ÜH credis a n im i fuisse ? T er . nectere annum. SoiJN. Accresccntar um
vÊm todos os annos. — vteissitudinef.
Que jsJgas tu, pensou eile ? H oc anim o. anno. Cupiens annectere p lu ra . SiL. Dese­
CIC. Revolução annual.
CIO. íTcste proposito. M ilii in anim o est. jando accresccntar mais coisas, dizcl-as.
à n n ê lü s , H , s. p r . m . CTC. Anneio, A n n ix ê , adv. (de a n n ix u s ).à rtlL . Com
Cic! TunPo o designio de. Bono anim o
esforço, empenho.
esse in uliquem . Cíes . Estar Pem disposto nome de homem.
à n n ê llã r i ü s , i i , s. ap. m . (dc annel- à n n ix ü s . Ved. A nnüus.
para oom alguém. Meo quidem anim o.
A n n o ou H ã n n ô c H ã n n õ n , õ n is,
Clc. A meu vêr. § 4“ M a la mens, malus lus). N ot . T ir . Fabricante ou vendedor s. p r . m. (phcnic. ; '; n , lllianniin. cle­
aninius. T e r . Jlau espirito, maucoraçOo. de nnneis.
à n n ê llü s ou à n ê llü s , I, í . a p .jn . mente) Lrv. llauuon, nome dc muitos
P r o a n im i voluntate. Cic. Conforme o
Cartliaginczcs.
impulso do coração. E x anim o. Cic. Uo d im in . de A hiikíkj. U o r . Annclzinho,an-
à n n õ , ã s, ã v i , ã tü m , ã r S , r. in -
coração, do veras, sinceramente. Res- ^ ncl.
à n n ê x IS , õ n is, s. ap. f . (de annec- trans. (dc ad c no). i ’cd. Adno. § * (do
pondere ad an im um a licu ju s . Suet . Cor­
annus). jMacr . Passar o anno.
responder ao desejo de alguém.Cam anim o fere).PAT.L. Conncxfto, juneçáo. * A n n õ d Õ , ã s, ã v i , ã tü m , ã r ô , r.
depuqnare. I nlaut. I.utar contra suas in­ 1 Ã n n ê x ü s , S, ü m , p a r t, p . de An-
trans. Coi.Dsr. Ved. Abnodo.
clinações. A n im o s e rv irf. PI.AUT. Enti-c- neclo. Ctc. Atado, ligado. Yirtutes an­ Ã n n õ m in ã tlõ , õ n is, s. ap. /. (de ad
gar-se ás paixões. A n im u m vincere. Cic. nexes. Sen . Virtudes que se ligam. e nom inatio). Qulnt. Vcd. Agnojninatio.
2 X n n ê x ü s , O s , s-«p. m •(de firmecfere).
Venccr-sc a si mesmo. A n im o m orem A n n õ n ou A n n õ n , adv. Cic. Acaso,
gererc. TER. Obedecer á paixito. § 5“ Ani­ TAC. União d'uma coisa a outra, reunião. por ventura nfto? § Ts:u. Ou nno?
mo bono esse. Cic. Ter confiança, cora­ * A n n i ã , m, s. p r . f . Cic. Capital.
à n n õ n ã , éè, s. ap. f . (dc annus). Co­
gem. Magnus m ih i animus est. T a c . Tenho Annia, prenome de mulher. Vcd. Annius. lheita dos fruetos d'um anuo, provisões,
A n n iã d á é , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
grande confiança, esperança. A nim um \-iveres, vitualhas, objcctos de consum-
addere. Cic. Bar animo, coragem. A tn -
P r u d . Anniadas, membros da familia
mo, mantimentos, raçáo uc viveres. Aa-
mos m in istrare. V lR G . Dar força, energia. A n n ia .
à n n Iã n O s , l, adj. Cic. Anniano, de notueprelium . Cic. Preço da colheltó. —
— dare. Luc. Dar, inspirar ousadia. — earitas. Cic. — gravitas. Tac . — inceii-
efferre. Cic. Eusoberbeccr-sc. § 6“ A nim us Amiio.
à iin Iã n O s , S , ü m , s. p r . m . G eij .. dium. T ac . Carestia dos viveres. — d if i ­
silvestris. V i R G . índole selvagem. — cultas. Ctc. Difficuldade dc liaver vitua­
omissus. T ac . Caracter remisso.— arctus. Aimlano, poeta latino.
A i m l b â l ou H â n n i b ã l, Oils, .r. p r . lhas. —- vilitas. Cic. Haratesa dos gene­
IIOR. Condição mesquinha. A n im o obse- rös. A nnona musti. C o i .v m . Provisito do
qu i. T er . — inãulgere. Ov. Ceder aos seus
m. (phenic. bv:::n, Hhannibaál, graça do
Haál). Lit'. Hannibal, cclcbre general dos vinho. — septem dierum . V e g . Haçiio para
caprichos. A n im i causâ. P la u t . Cic. Sen . sete dias. § Preço dos comestiveis. A n ­
Por capricho, por divertimento. Carthagiuezes. § Liv. JusriN. nome de
nona media. PuN. Preço medio dos co­
Ä n lÖ .V cd . Anten. outros.
A n n lb ã llã n ü s , í , s. p r . m . Vopisc. mestiveis. — ingravescit. CfC. crescit.
X n is ê n ü s , ä , ä m , n<í/- Ov. Anlseno,
Annibaliano, irmão do Constantino Jfa- i Caís . Os generös encarecem. — laxat.
do rio Aniso (cm Sicilia). H v.— convulescit. Sen . O preço dosviveres
Ä n ls ö c S c lä , õ r ü m , s. ap. n . p lu r . gno. baixa. — gia vis u r it populum . V e l l . A
(â.vioóxu-Xv). VITU. Manivclla, saniho, A n n l c e r li , i õ r ü m , *. p r . m . p lu r .
carestia dos comestiveis oppriinc o povo.
machina continuada cm caracol ou cspl- CiC. Anniccrios, discipiüos do philosopho Annonam incendere, exeandefacere. V a r r .
Annicerc.
ral. „ — fla gellure. PUN. — vastare, vexure.
 n is ü m , í , s . a p .n . ( « sktoQ. P u n ., c * à n n ic tõ . Vcd. A d niclo.
L ampr . — onerare. U lp . Fazer encarecer
 n isü s, i, s. ap. m . PRisc. Uerva doce à n n ic ü lü s , 0, ü m , adj. (dc annus).
NlíP. IIIKU. Que tem uin anno dc edade. os generös. — temperare. SUET. Regular
(planta). Ã n n íf ê r , ê r ã , ê r ü m , adj, (de an­ o preço dos viveres.— levare. Cic. Fazcl-o
* X n it ã s , â « 8 , í. ap. f . (de nnaí)
nus e fe r r e ). Pi.iN. Que dá ínicto todos os baixar. — com primere. Liv. — suppri-
GMS. OR. L at . o m. <i. A nilitas.
nnnos ou Que dá íriicto todo o anno. § mere. Quint . Atravessar os gêneros, mo-
X n it lü s . Ved. Anicius.
TLiN. Cujo tronco se renova to<los os an- nopolisal-os. § Carestia, escassez. Annona
A n i t õ r g i s ,I e , s. p r . f . U w . Auitorge, persecerat. Pf-rrii. ' a carestia continua. §
cid. da licUca (Hespanha). nos.
X n íü s , íi, s. p r . m . VlRG. Amo, rei
* Ãiinlhnãtòr, õrís, 5. a p . m . (dc Baixo preço dos generös, abuudaucia
d’ellos.Amioad populum pcllicere. Attraliir
de Delos, sacerdote de Apollo. § Sbr v . cinnihilare). ULOS. Uii. L at . O (j[ue anui- i a multidão pela abundancia dos generös.
quila ou reduz a nada. _ ^ |
Eilho dc Encas. ^.Annonte, p lu r . CoD. .lusriN. Venstto,
à t m ã , as, i. pn ./. (hebr. rijn,Hhan * A n n lh ílo , ã s, a v i, a t ü m , a r e , j
'soldo em generös. L ampr . Ração dc páo.
nah, graça). VlRG. Anna, irman de Dido^ V. trans. (de ad e n ih ií). H ikk . I kR« ítc- — albis. L ampr . Páo alvo.
duzirao nada, destruir inteirameute, au-
§ Anna Peranna. Ov. Vcd. Peranna. § A n n õ n ã r lü s , ã , ü m , adj. (de an­
BiBIi. Nome do muitas mulheres do An niquiiar.
1 A n n i s u s e A u m x u s , a , ü m ,p a ff. nona). V eg . Que pertence ou diz respeito
tigo e Novo Testamento. p. do An7tilor. Encostado sobre, firmado aos viveres, provisões dTim anuo. A ntio-
à iin sèüe, i, s. p r . m. Ma r t . Anneu,
em. A iu iix u s oleee. T ac . Encostado a uma na ria earitas. A n n . Carestia dos generös.
nome d'uma familia romana, a que per­
oliveira. — genibus. V. M.tx. Posto de — regio. TiiEB. Provincia que paga os
tenciam Lucauo e Scneca.
joelhos. § Que sc esforçou por. Annisus tributos em generös. — lex. A.«uon. Lei
à n n ã lê s , i ü m , s. ap. m . p lu r . (de que ordenava dar ao povo dc graça o trigo.
demere supei'stitionem. T ac . Tendo traba­
annns). Cic. Historia que^uarra os acon- A n n õ n ã r lü s , ii,J.«p. m. Cod.Tiieod .
lhado por acabar com a supcrstiç.áo.
tcciuicntos por aunos, aniiacs, fastos, Commissario dos viveres.
chronicas. Annaiesmaasfmi. F est . Aunaes 2 * A n n ls ü s ,ü s , s. ap. m . (de a n n ito r).
à n n õ n ü r , ãiTs, a tü s sü m , ã r l, v.
fsTMM. E nxod . Esforço, tentativa.
compostos pelo summo pontiiice. * A n n itê n flü s , á , ü m , p « '’í. f u t . dc intrans. dep. (de atiiiona). ( ' apit . Ir fazer
à n n ã l l ã , I ü m , s. ap. m . p lu r . (de A n n ito r. I n concordia annitendd. Geli .. provisáo dc gêneros i forragens i ir ás
annus). Sacrifícios annuaes. I nscr. Afim de promover a concordia. compras, prover-sc de gêneros comesti­
1 Ã n n ã lls , (de «unas). Annual
à m iit õ r ou A d m t ü r , e r is , Isüs ou veis. ,, ^
dc cada anno, de anno. — qmssessto ix ü s sü m , iti, t’. inirans. dep. (de ad c * Ã n n õ s , õ tis, s. ap. f . (de annus).
P a u l . jct. Posse annual. — actio. C U ’ n ilo r). Encost.ar-sc,firmar-se em, c.stribar- Glos. Mulher vcliia, velhota.
Acçáo que prescreve passado um anno se. A n n iti ad adm iniculum . CfC. Ter um * Ã n n õ s itã s, ã tis , s. ap. f . (dc an-
§ A n n a lis lex. Cic. Lei que determinava encôsto. § Esforçar-sc, trabaihar por, nosus). AUG. Cassiod. Edade av ançada.
a edade requerida para as magistraturas procurar com esforço. A n n iti p r o aliquo. Ã n n õ s ü s , ã , ü m , adj. (dc annus).
2 Ã im ã lls , is, 5. ap. m . scil. liber, Cic, Liv. Empregar seus esforços em favor de HOR. Ciirregado dC annos, quqtcm_ mui­
Livro dc annacs. alguém. — vincere. Liv. Esforçar-sc por tos annos, anuoso, velho, antigo. § Annõ-
3 Â n n a li s , is , s. p r . m . Liv. Sobre­ vencer. Quod ego annitar. 1’ljy . J. O que slõr, comp. — Isslnfils, sup. AUG.
nome de Villio. _ eu mc esforçarei por fazer. Anniti ornni * A n n õ tã m ê n tü m , S, s. p r . n. (de
A n n a m a t i a , aj, s. p r . f . A xton .
ope. Lrv. — summo studio, ut... Sai .l . Em­ annotare). G ei.l . Annotaç.áo, nota.
ITKER. Annamacia, cid. da P.annonia pregar todos os esforços, para que... An- Ã n n õ t ã t lõ , o n is, s. ú p .f. (dc qnno-
inferior. ta iv ). P l in . Annotaçao, nota, obscrvaç.áo.
n iti de trium pho. CIC. Empenhar por ob­
à n n ã n lü s , a , u m , a ã j. (de annus). § COD. Addlçdo a um cscripto. § M acr.
ter o triumpho.
F est. O m. q. A nn alis. * Ã m ilü s , l i , s. p r . m . Cic. P ip ’. Inscripçfio d’um nome nTim rol dc aceu-
à n n ã t ô , à n n a v lg o , etc. Vcd. A d -
M art . Annio, nome de homem. 5 A d j. f . sados.§COD. T ueod . Nota, apostilla do
nalo, ctc. „ A n n ia gens. Aus. A famiUa Anula.— ria. imperador em algum mandado ou res-
à n n S , adv. Cic. Y ik g . Ov . O m. q. crlpto. § Cic. Etymologla.
iNSCR. Estrada Annia.
An.
80 ANN ANN ANS
Ä n n Ö t ä tiu n c ü lä , se, s. o p .f . âhnfn. Ã n n ü m S r õ ou A d n ü m ê r S , 5s, Annütís, S, üm, adj. (de annus).
de A?inofatio. Ge ix . Peqweua observação, ã v i , ã t ü m , a r ê , r. trans. (de ad e nu­ Dc nm anno, dc anuo, auuual. Aimiírt
notasinha. m ero). Contar. — p ean iiam . Cic. Contar proviticia. CIC. Governo por um anuo.
 n n õ t â t ô r , õ ris , s. ap. m . (de dinliciro on o dinheiro. § Incluir no Annuuspenus. iq.AUT. Annua; copUc. T ac .
tá re). P l in . .f. O que observa, espia, aii- numero de. A nnum erare in ter servos. Provisões d um auiio. A nnuus dies. Cic.
notador, aristarcho. §COD. T h e o d . O que jct. Contar no numero doe escra­ Prorogação d’niii anno. A n n u a te rra .Tut.
conserva, faz nota dos tributos pagos etn vo.«. — bonis. T.\c. Incluir nos l)cns. A terra, todos os aiinos. A nnua no.v. Ov.
generös ou dinheiro, Quujn r iiis unnum erurer. Ov. Quando me Xoite mni loiiga, louga qne parece inn
. Ã n n o tã tu s , â , ü m , p a rt. p . de A n - contava entre os vivos. I l i s nemo annu- anno. A nu uu m est. P ux. ftcnova-sc cada
noto. P lix . iíotado, observado, adverti­ merabatur. Cic. Xinguem sejnnctavaa anno.
do. § M auciax . Que está incluído em uma ellcs. * Ã n n ü v i, arch. p o rA n n u i, p re t.p erf.
lista dc aceusados. Ã n n O n t Iã t lô , õ n Is, s. a p ./ . (dc an-
dc Annuo. Exx.
à n n õ t in ú s , á , üm,ío/>. (deuawwí). nu ntiare). Cic. AlíX. Aunnncio, nova, À n õ d S a õ s on ü s, ã , on oil ü m ,
CoLUM, Que tem um anuo, coisa d'um noticia. § I sid . Aimímciavao (festividade adj. (*viiíj-,o;, qnc acalma a dôr). — me-
anno. da Egreja). dicamentum. Cei.s. Itemcdio aiiodyiio,quc
_ à n n ô t õ ou à d n ô t õ , ã s , ã v i , à n n ü n t Iã t õ r , õ i í s , s. ap. in. (de modera asylorcs, sedativo, calmante.
a t u m , a r ô , r. (rans. (d e a d e 7W(o'). An- annuntiare). T kut . I íikh . O que anunn- ^ À n o m ã llã , eê, í . ap. /. (a ognAia).
iiotar, por nota,observaçáo ; tomar nota; cia, anmmciador, annunciante. G ei.u De.segiialdade, irreguliu-idiide, dis­
observar, notar, fazer observações. A n n o­ Ã n n ü n t l ã t r i x , i c í s , s. ap. f . (de
paridade, anomalia.
tare lib ru m . P lix . J. Annotar um livro. an nu ntia re). ENX. A que aiinnueía, an- À u o m à lü s , ã, ü m , adj. ( * .ína/.o;).'
L a c t . Pôr titulo em uma obra. Quum uimciadora. D iom . Pni.s'C. Irregular, (|iie não e segundo
annotasset m ilitem . Su e t . Tendo notado à n n ü n t íõ ou à d n ü n t Iõ , ã s, ã v i , a regra, unáinalo ('cr. gram,). § Ca p e l .
um soldado. Annotabat, qu id drdisset. Co­ ã t ü m , a r è , v. trans. (dc nd e Que n.ão é conforme, conveniente.
LUM. Tomava nota do que tinha dado. Anunneiar, dar novas, noticias. — satu- A n õ n is , id is , í . «/)./. (iv,,,-/!,-). Pn.x.
§ M au c iax . P lix . Incluir, assentar n um tem a licu i. Cic. Eazer seus comiirimciitos Kesta-boi. villia-boi (iilanla).
rol dc aceusados. § Designar, determinar, a aigncm. § AruL. Ueferir, contar, expor, A iio n j^m o s, I, s. ap, m , (z-itií-i-jjjio^,
assignor, destinar. Annotare a licu i insu­ narrar. scin nome). PLl.x. Aiionyma (planta).
lam . U lp . Designar a alguein uma ilha, * Ã n n ü n t Iü s , ü , .'. ap. m. (dc an­ A n õ n y m ü s , ã , ü m , a d j . («. <:.i
i.e, condeiiiiial-o a degredo para cila. § nu ntiare). O que annnncia, o que ad­ Cass . (jnc é dcseoubecido, eiijo nome se
Passiv. -8ér notável, digno de notar-se. verte. APUL. não sabe, auonynio.
Jlcec íitto ra annotantur pisce nobiU. Pr.ix. à n n ü õ ou à d n ü ô , ís , ü K ü v i, Esx. A n õ r m is . llon. Vcd. Ahnormis.
Kstes sitios sáo notáveis pelo bom peixe ap. 1’ni.sc.), u t ü m , è ré , v. inlrans. (de À n o t è r íc ã , õt'üm , .l ap. n, p lu r.
que produzem. ad c nuo). Eazer signal af/lrmativo com (ã-aiTif superior, qne está dc Cima).
à n n ú ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . (de a caheça, consentir, approval- acenando C. At:n. líemcdios bons para o estomago.
annuus). Suet . Salario de um anuo, com a cabeça ; concordar, estar de acor­ A n q iü n ã , éõ, í . a p .f . f.uciL. Cabo da
tença, alimentos para um anuo. do ; approval-; favorecer. A n n u il Situs. antenna.
à n n ú ã lí s , Ö, adj. (dc annus). Pa u l . CiC. Silo acena que sim. A nnuere a liqu id A n q u ir ü , Is, Is iv l, Is itü m , r e r e ,
jct. Annual, de anuo. § IxscK. Que dura loto capite. Cic. Afflrmar nina coisa com r. trans. (dc am e quamo). (Tc. Inquirir,
um anuo, «annual. rejictidos acenos dc cabeça. — nutum a li­ investigar, pesquisar, examinar, iutor-
* Ã n n ü ã t i m , adv. Oix)s, Auuual- cui. Liv. Ceder a aignom o qnc pede. — niar-se. A n q u iru n t, conducat id, necne.
mente, iior anno, ou cada anno. oranti. VilíG. Ceder aos rogos dc, attcii- Crc. 1’ergniitam se isto coiiveni on não.
à n n ü b llõ . Ycd. Adnubilo. teiider ao que supplica. — c rim in i. T ac . A n q n ircre in annos qiatrios. Ov. Indagar
à n n ü lt ü r ú s , á , ú m , p a rt, f u t , de Consentir em um crime. Xos cceli quibtis quantos annos viverá seu pae. X on diu
Annuo. annuis arcem .X ina . Xos ii quem permitte.s anqiiircndiirn quin... T ac . Xada mais ó
à n n ü lã r ê , íe, s. ap. n. (de annulus). um logar no ccn. A n n u it sc accipere. I.tv. preciso senão qnc.... § 1’azer nina inda-
Pi.ix. Branco para piniura, feito de greda Consentir em recclicr. § Affirmar. A n ­ g.ação juridica minuciosa, devas.sar, tirar
c vidro, trazido nos anneis. nuere falsa, T ac . Affirmnr factos que não devassa. A n q n ircre ca p itis , capite, de
1 Ã n n ü lã r i ü s , a , ü n i, a d j, (de annu­ existem. § Annuere aliquem. Cic. Iiidiear cc.inte. Liv. Proces.sar criiniiialiiieiilo, pro­
lus). Annular, de annel. A n n u la ria ereta. algncm por niii aceno. § Eazer signal. mover nnia acensação oapit.-il.
ViTR. P lix . a greda que entra na com- A nnuere an... T ac . 1’crguiitar por nni si­ *(V) Anqi-lisítê, udr. (de anqnisitns).
posiçAo do branco, cliamado annulare, gnal, sc... GULL. Diligeiitemciito , e-oiii cuidado,
2 Â n n u lã r iü s , í i , s, ap. m . (de annu­ Ã n n ü s , I, s. ap. m . (da mesma ori­ exactidão. § Ãiiqnisitiüs, coinji. OKt.i,.
lus). Cic. Fabricante dc anneis, joa- gem (lue om, amb, ambi, an = ar­ AnqvlisitIÕ, õ n is, .t. ap. /. (dc an-
Iheno. redar). V a uh . Circulo. § '1'einpo que q u irere). I'AlUt. Inquirição, devassa.
A n n ü la t ü s , á , ú m , adj. (de annu­ a terra cni]iroga em sen movimento de A n s íí, £3e, a p . f . Aza <lo vaso, cabo
lu s ). Que traz um annel. Annulatce aures. traiislaç.ão em roda <lo sol, anuo. .-ínnus por onde se pega em aigniiia coisa,
PLAUT. Orelhas com argolas. § A n n u la ti circumactus. I.iv. Aiiiio aealiado. ver-
punho, -la.tn ostii. ITcrn. Argola de ferro
pedes. P ki u . P cs atados, agrilhoados. tens. N kp. 0 enrso, decurso I'.c um anno. de abril- ou íoeliar a poria, aldralin ?
* Ã n n ü llô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ô , — inversus. lion. O declinar do anno. In — guhernaculi. \Tm. A eaiiiia do Iciiie. --
r. t^ -a n s .id e a d c n u lla s). HlKU. Aniii- annum. Liv'. Por iiiii anno. Ad oimwm. staterw. V ttk. llotão do braço da balança.
quilar, rcfUizir ao iiada, annullar. etc. 1’ara o anuo, no anuo seguinte. § — crepidu!. IT.IX. Aladui-ii do calçado.
à n n ú lü s , i, s.a p. m . (de annus). Q ic. Edade, temt>o decorrido, .in n is qravis. — fe rre a . VlTii. Galo de ferro. § Xig.
JUV. Annel do dedo. A nnulus cassus p e r- Vino. Posado pelos annos, pela edade. — A m a m qmerere. P l a u t . Buscar oceasião,
viusque. (ÍKLL. Annel (iiic se pode aqualis. Cic. Qne tem oii <5 da mosina meio, ensejo. Ansas dare. CIC. Dar oeca-
furar. A n n u lu m induere. CiC. Por o aii- edade. .\ nn ipu pillares. Pr.ix. .Minoridade. sião, ou meio dc.
ncl no dedo. -- d igito aptnre. SuKT.— em eriti. Ov. velhice. — legitim i. Cic. A n s ã t ü s , ã , ü m , adj. (de an.sa). Qne
d ig ito in.serere, Macií . P<5r um annel Ed.adc requerida por lei para iis cargas tem aza, imujib, pm- onde se pegue.
no dedo. — in d igito hubtre. T e u . Trazer publica.s. Annus meus. CiC.Oauuoem que Ansata, scil. hasta. Exx. Liiiiça com nm
um annel. vbsignare tabulas annulo. eu posso aspirar a nm cargo, on o an­ punho semlcircnlar, (pie servia de apido
PLAUT. TabuUs annulum im prim ere. Se x . uo cm qne en exerço carga. In teger an- á mão dc (inem a manejava. § Ansatn.í
Sellar documentos, pôr o sinetc om pa­ norum . s t AT. Qnc está no rigor da edade. homo. PLAUT. (jue tem os pniilios nas
péis. § Distinctive, titulo de cavallciro An«t/í rugis integer. Pnoi'. Edade isenta illiarga.«.
ronnano. Jus annu lorum . SVKT. Direito de rugas. — rita;. P rop . Duração da vida. A n s è r , e r is , .'. ap. m. A'inr.. I’ato
dc aiinei.s, i. e'. posiçAo, dignidade de D iffcrre in annum, lion. Deixar para vez, (ave). §/. V aiíu . Pata. fi iiiea do pato. .J
cavallciro romano. Donare aliquem annu- oceasião. A n ««s est. T kii. (Prov.). E'iiin X. ]>r. m. Ov. — poeta latino. § .inseres,
lis. 'I'AC. Dar a alguém a dignidade de nunca acabar. § (ter. p oet.). Estação, sa- p in r . Cic.
cavallciro romano, admittil-o u’esta or­ zão. Annus pom i/er. IlOH. Estação dos * A n s e r ã r I ü m , II, .i. ap. n. (de m i­
dem. ^ tiedrre a lk u i ad annulos. K U M . friictos, outono. § Colheita. A nn um ex- ser). COLUM. Bogai-, onde sc criam os
Sentar-se á esquerda dc alguein.§ Lircu. spectarc. T ac . l-isperar o tempo da eollieita. patos.
M.aut . Annel, argola, circulo. V irgei an­ - - Jtere. Luc. I.anio itar a perda da co­ A n s õ r ã i'Iü s , H , ap. m. (dc anser).
n u li. P lix . Varinhas dobrad-a.s cm circulo. lheita. Aunus est in nViVfdc.Cic. Opão está Gms. OH. l.AT. O qne guarda ou cuida dos
§ P lai T. Annel dc porta. § .Maut . Annel liarato (por ter sido abnmlante ii eo- patos.
dos cabellos. § Isid . Kilos, gavinhas da Ihcjta). A n s S r ã tIm , adv. (do anser). C h a r .
videira. § Vrni. (ter. a trh it.) Filetinho à iin ü ü m , I, s. ap. n. Tr.p. O m. q. A maiiciia dos patos.
quadrado no eapilel dorico. Anm ta. A n s õ r c ü lü s , I, s. ap. m . dim . de
à n n ü m é r ã t i õ , õ n i s , s. ap. f . (dc _ à n n ü t ô o u à d n ü t ô , ã s , ã v l , Anser. COLUM. Pato pequeno, novo, p.q-
un nu m erare). Calculo, conta, ã t ü m , ã r ê , v. inlrans. fr e q . dc Annuo. tinlio.
supputaçAt). PLA U T. E a z e r s ig n a l, d a r a e n te n d e r, A n s e r in ü s , ã , ü m , adj. (dc anser).
à n n ü m è r ã t ü s , a , ú u i .C olum . Con­ c o n s e n t ir . P lix . De jato, relativo a patos. A nícrí»««
tado, calculado, computado, P a rt. p . dc A n n ü t r iõ . Vcd. A d n u irio , lana. IT.1>, Peimas, pcuuugom dp pato,
ANT ANT ANT 81
 n s ïb â r ïî , ï ô r ü m , s. p r. m . p lu r. calsndas de dezembro. E x ante diem ler- AntSc0116, Is, (sem pret. e sup.).
T ac . Ansibarios, povo da Germania.. tium id. nov. Eiv. Desde o dia terceiro V. intrans. (do desus. cello = %iü.<.,). Ex­
à n s ú lã , æ , s. ap. f . dim . de Ansa. antes dos idos de novembro. § 5® In y red i ceder, levar vantagem, vencer, ser su­
A p u i . Azinha. § A p u i .. AiRola on gancho, non antè, sed retrò. CiC. Andar nao para perior, sobrepujar. Antecellere aliquem
a qne se prendem as bestas de carga. § diante, mas para traz. Sinistram pedem OU alieu i, aliquú re, ou in aliqud re. CIC.
AU(i. Annel. § Ans. Anncl, fnzil d'uma in ante habere. V kg. Ter o pé esquerdo E.xceder algiici i cm alguma coisa. Qui
cadeia. ÇV. Ma x . Correia dc sapato. para diante. E x antè. V bg . Para diante. antecellunlur. vn H eil Os qnc süo exce­
à n tã c h ã tê s , éë, s. ap. m . (*rta/>Tr,;). § 6° Antè ad tescripseram. ClC. Eu te ha­ didos.
l ’r.ix. Certa pcdra preciosa, cspecie dc via escripto antes. A ntè et post. Cels . AntêcSpI^pref. p re f. de Antecapio.
agatlia. Antes e depois. Sicut antè dictum est. Liv. CO A n tê c ê p tü s . Cic. Ved. .iniecaplus.
 n t æ , â r ü m , i. ap. /. p lu r . («vrai)- Como já foi dito. Tantò antè. Cic. Ha * A n tê c e ssi, pret. ;e e f. do Antecedo.
ViTK. l’ila.slres on coUimnas, nafrontaria muito tempo, muito tempo antes. Antè * A n tõ c e ssiõ , õ nIs, s. a p . f . (de an-
d'nm edifleio, embebidos cm j>arte na prw dicere. CiC. Dizer antecipadamente. tecedere). Clc. Acçüo de ir adiante, de pre­
parede, e collocados aos lados das i)ortas. Antè annis octo. Eiv. Oito annos antes. ceder ; prcccdencia, firimazia. § ClC.
a it in antis. V itu .A casa terá pilas­ N on ig n a ri sumus antè m alurum . VlliG. AquBloqne precede,o antecedente.
tres. § Vlïu. Harbacan, contra forte, csi» N.'lo estamos esquecidos das nossas an­ * A n tS c ê s s iv ü s , ã , ü m , adj. (do
rûo ( ter. a rch it.). tigas desventuras. A n tè q u à m . Ved. A n - antecedere). T kut. (Jue precede.
 n t æ , âi'üm g s. p r . m. p lu r . JoRS. tequam. A n tê c e s sô r, õ ris , s. ap. m. (de nn-
Aidas, iiovo visiuho dos Búlgaros. ÃntSã, adv. (de ante c is). CTC. tecedere). C a >i. (^ue precedo na marcha,
A n tæ ô p ô U s, ïs , s. p r . f . PuN. An- Antes d’isto, antes, no tempo passado. descobridor do cami>o, e.\plorador. §
teo|)ole, cid. do Alto Egypto. — quàm. CIC. Antes <iue, jiriiueiro qne. P a u l . jct. Predecessor, antecessor. § Cot).
 n tæ ô p ô U tës N o m o s , s. p r . tn. Antèãctüs, ã, üm,p«rf. p. dc Aii- JU.STIN. Professor dc direito. 5 T kut. O
Pr.ix. Districto administrativo Auteopo teago. N ep . Ecito antes, passado. § qne esclarece, instruc. § A d j. AUX. Prece­
lita, on Anteopolc (Thebaida-Egypto). Lucit. Decorrido. dente, anterior.
A ntæ Û S , î, s. p r . m. ( ■.-\-/Taïo;). I-tlC. Antêáêtllficlãlís, S ,a d j. Dv(rr.,Edi- A n tè c ê s sü s , Os, s. ap. m. (dc antece­
Aiiteu, gigante vencido por llercnlcs. § ficado diante. d ere). Skx . Antecipação, iirevenç.áo. Jn
Ov. — irmOo dc Busiris. § P u x. — nome Antèãgõ, Is, êgl, ãctüm, Srê, r. unteeessum. F loii . D ’antc mfto, antecipa­
de varias personagcn.s. Irans. (de ante c agere). Sil- Conduzir damente.
à n t á g õ n is t ã , së, s. ap. m. (i-vra-fu- diante. * A n tè c ê s sü s , ã, ü m , p a n . p . de
vKiTvi;). lliKit. Antagonista, rival. AntdãmbiilÕ, õnis, s. ap. m. (de Antecedo. P ktu . Passado, anterior.
A n t ã n â c lã s is , ïs,s. a p .f. (í.-,Ta-/á»5i-z.- ante e am butare). JIa u t . Escravo ou A n t è c (» n ã , sé, .c a p . f . M ach. Pri­
<Ti;). l.'iiu. Emprego da mesma palavra cliente que ia adiante de seu senhor ou meira coberta (na mesa).
com dois sentidos. patrono ; correspondia aos modernos A n tS cõ ên Iüm , li , í .«;». n. (dc ceena).
A n t ã n d r it ís , â , ü m , adj. Cic. An- batedores, criados qne váo adiante do I.stn. Merenda, collaçao entre o jantar e
tandrio, de Aiitandro. lirincipe, para desemiiedirem o caminho. a ceia. § Ai‘u i - Primeira coberta.
à n t ã n d r õ s on à n tã n c lrü s , í, s. Antdãmbúlô, ãs, ãvi, ãtüni, ãrê, A n t é c ü r r õ , I s , c ü r r i, c ü r s ü m ,
p r . f . ("A'/Ta'/ifo;). 0\'. Antamlro, cid. c f. intruns. M a u t . In adiante dc algnem S rê, X. i n t r a n s . Correr adiante, firccedcr.
porto da Phrygia Menor. § P u x. — nome pani abrir passagem. — -.tolem. ViTii. Anteceder o sol.
da ilha de Andros. Antêãquàm. Ved. Antea. A n t è c ü r s õ r , õ rIs , s. ap. tn. (de an-
à n t ã p õ c h ã , æ , s. ap. f . (4-/xaro/ii). Antêbãsis. Ved. Antibasis. tecurrere). Cdis. Batedor, exfilorador. §
Cüi). Jtj.STix. Acto privado Cterm. j u r . ) . *Antèbêll5, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, T eut . Precursor, autecursor.
ÃntãpÕdÕSÍS, ÏS, S. up. f . (á-/xai;óío- V. intrans. GLOS. ou. lA x . F azer guerra A n tê d Ic õ ou A n t è d ícõ . Is, ix i,
d i : ) . I s i u . Antapodose, membro d’um antes. Ictü m , ic è r è ,r . trans. Cic. Dizer antes,
periodo, correlative a ontro. Antecãnis, Is, s. ap. tn. Cic. ProcySo, adivinliar, predizer, iirophetisar.
à n t a r ã d õ s on à n t a r a d ü s , S, s. constellaçao que precede a da Canicula. A n tè è õ , is, i v i ou li, It ü m , ir è , r .
p r . f . Axrox. ITIXEU. Antarado, cid. da Antôcantãmêntúm , 1, s. ap. n. intrans. 1‘ LAUT. Caminhar .adiante, pre­
Syria. — e ceder, jiassar adiante, adiantar-se. . i n ­
 n t â r c t ïc û s , ã , ü m , adj. (d-iTajuxi- AntScãntãinên , Inis, s. ap. n teire aliquem . Hou. Caminhar adiante de
xóç). llYii. Autarctico, austral, meridio­ A p u l . Canto que precede um sacrificio, alguém. Qui iis wtale unteibut. Clc. (Jne
nal. do Snl. introilucçao, includio. lhes era anterior. 5 Avaiitajar-se, ser su-
à n t a r i ã n i, õ rü m , s. p r . m . p lu r. Antècãntãtivús, ã, üm, adj. (de jierior. .in te ire alios apud p rin cip em . Tac.
Pr.rx. Autarianos , povo da Seythiá ante e cantamen). JlAli. VlCT. Que precede, Avantajar-se aos outros na presença do
asiatica. que S C canta antes. princlpe. A nteit omnibus virius. 1’laut'. A
 n t â r ï ü s , ã , ü m , adj. (de *-/Ta-:pw, Antôcãplô ou Antê cãplõ, I s , virtude é suiicrior a tudo. — cunclos exi-
ergner contra). Qnc serve para erguer. cêpi, cãptúm, pèrè, v. truns. Apode­ gere fe r r u m e corpore. SIL Elle excede a
A n ia r ii /unes. ViTU. Cabos para ergner rar-se antes, occupar primeiro. Anteca- todos na arte dc extrahir o ferro d uma
nm andaime, levantar nm ma.stro. § pere pontem. T ac. Afioderar-se da fiontc ferida. § Anticipar, iirevenir. .in te ire ceta-
.in ta riu m helium. SEUV. Guerra feita ao primeiro. § Prevenir, antecipar, .intcca tatem honoribus. Eiv. Anticiiiar a edade
pé dos muros d’uma cidade, nos ar­ pere tempus legatorum . Sall . Antecipar a pelas honras. — damnationem. ’I’a(-. I>re-
redores. chegada dos enviados. venir a eomiemnação (matando-se). § Ir
à n t0 , prep. de accus, (form. prim. Antecãptüs, a, üm, p a r t.p . de .la contra, oppôr-se, resistir. A n te irea u e to ri-
A n ti). (àvTÎ, K'/xa). 1" Diante, em frente lecapio. Eiv. ’Tomado antes. § A pui « Pre­ lali. T ac . Ir de encontro á am-toridade.
de ; 2" Diante, perante, na iirescuya de ; visto. § Sir.^ ITe.sentir, adivinhar.
3" Jlais, antes, dc tircferencia a ; 4“ Antêcãvêõ, ês, cãvi, caütüm, * A n t è fã t ü s , ã , ü m , p a n . p. do r .
Antes (fali. do tempo) ; 5“ adv. Antes, e r 6 , f. intrans. G u a t . Prccavcr-se, fire- desus. A ntefari. C a s .s . D d c q u e já se fa l-
jirimeiro, adiante ; 6“ D’antes, anferior- venir-sc. lo iL s u p r a d ito , j á m e n c io n a d o .
mente, no principio ; já, entfto, outr ora. Antêcêdêns, êntls, p a rt. pres, dc A n t è fè r ò , fê r s , tü li, lã t ü m , fê r r g ,
§ 1” Ante tribunal. Cic. Em face do tri- Antecedo. (Juo precede, precedente, an­ r. trans. Levar adiante. Ante/erre gressum.
buual. — »Seropún.Clo. A ’ entrada do tem- terior. — causa. Cic. Causa preexistente. ViliG. Caminhar adiante. J Pn-fèrir, an-
|i 0 dc Serapis. —- œdes. PliOP. Em frente § Superior. — (Ctate, dignitate. Cic. Supe­ lepôr, estimar mais. .inteferre. se honore
d nm templo. — cohortes. Eiv. Na frente rior cm edade, dignidade. § Anteceden- n/fcMi.Clc. Estimar-sc em mais qnc a ou­
nas cohortes. § 2® Ante judicem . CiC. tia ,s . n. p lu r. I.sn>. Os antecedentes (fe/-. tro^ ter-se em maior conta.
Diante do jniz. § 3® Quem ante me dilújo. rhet.). Locus ex anlecedentibus. Cic. Eo- A n t è f i x ã , õ r ü m , .5. ap. n. p lu r . I.iv.
(Tc. A «lucm eu amo mais do que a gar commum dos antecedentes. F e .st. Figuras dc barro, jiresas debaixo
mim. Ante alias insú/nis pulchritudine. AntScêdÔ , I s , c ê s s i, c ê s s u m , das beiras do telhado das casas ou dos
Liv. Jlais formosa que as outras. Ante d ê rõ , r. intrans. Preceder, ir adiauti-, templos.
omnia. Cels. Primeiro que tudo. Eiv. tomar a dianteira./l«tec«/«-e uliquem ou A n t è f ix ü s , ã , ü m , p a n . p . do c.
Jlormcntc, priuciiialmcute, sobretudo. alieui. DIOM. IT-eccder algnem. — gregem. desus. Antefigo. T ao. Pregado diante.
(JLTXT. E primeiramente. § 4 ® Ante me. Coi.i:.M. Ir adiante <lo gado. — magnis ili- A n t è g è n i t ã l ls , è , adj. Succedido
Cic. Antes de mim. — istum príctorem . neribus. C tES . Tomar a dianteira a mar­ antes ilo nascimento, anterior ao nasci­
Cic. Antes d’aquclle ser pretor. — tuos chas forçadas. § Exceder, levar vantagem. mento. Antegenitale experimetUum. P lix .
vultus. V. Kl . Antes dc ver a tua face. — .tnlecedereceteros glo ria . N ep . Exceder os Exiiericncia do qnc éramos antes de nas­
pauens menses. Si :et . Poueos mezes antes. mais nu gloria. — pecudihus. Cic. I,evar cermos.
M u ltò ante noclem. Eiv. Muito antes da vantagem em gados. — jid em rerum ma- A n t é g r ã d ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (de
noite. A liqu an tò ante lucem. Eiv. Um gnitudine. C urt . Fazer aeçOes superiores antegradi). C a s .s . Aeçáo deadianlar-.se.
fioneo antes.de amanhecer. Tertium ante ao qnc se pode crôr. — pretio. P lix . Ex­ A n t ê g r à d ü s , ã , ü m , adj. N ot. 'itr . ,
diem. SUET. Très dias antes. Dies quam ceder no preço, ser dc maior preço. § Que caminha adiante.
ante. CiC. o dia antes do qual. }n ante Passir. Celerilas a n im i a n b o ililu r brneji- A n t S g r ã d lõ r ou A n t ê g r è d iõ r ,
die7)i qna/ium cal. decemb. distulit. Clci. ciis. Aus. A rapidez do pciisuiUL-ntu e’ un- è r is , essüs s ü m , di, t-. intrans. dep.
Dilicriu para o quarto dia antes das ticipada pelos bcuclicios. Caminhar, ir adiante, adiautur-se, i>rc-
82 ANT ANT ANT
coder. — totem. Cic. Preceder o sol. A n t ê n ü p t iã lls , ê, adj. (de ante e tigo. A n te rio r chao. P r t o . Anterior ao
Quum antegresta ett honestas. Cic. Quando nupticc). JusTDí. Feito antes das núp­ chaos.
a honestidade vae adiante. cias. AútêrIfiS) adv. Sid . Em primeiro
à n t é g rê B s ü s , ã , fim , p a rt. p . de A n t ê õ c c fip ã t le , õ u ls , «. a p ./ . (de logar.
A n tegra d ior. Que precedeu. Antegressa anteoccupare). Cic. Preoccupação, anteci­ Ãntêrmini. Ved. Am term ines.
causa. Cic. Caiisa anterior. Que existia p a ^ , prolepse (fig. rhet.). Aiiterõs, õtis, s. p r . m . ('AvTépwç,
antes. A n tê õ c c fip õ , ã s , ã v i , ã tfim , ã rS , rival de Ero). CTC. Antero deus do amor
à n t ê h ã b e o , ês, ü i, It fim , e r ê , v. V. trans. Cic. Antecipar, prevenir, ir reciproco (filho de Venus).
trans. Antepor, preferir, ter eni maior es­ diante, preocupar. Antèrõtês, fim , í . ap. m . p lu r . P l w .
tima. — in cred ib ilia veris. T ac . Preferir A n tê p c ê n ü ltim fis, ã , f i m , adj. Ved. Especle de amethysto, chamada também
ás verdadeiras as eoisas incríveis. Antepeniiltim us. pedra de Venus.
à n t c h ã c , adv. Cic. Ilon. Antes disto, A n t ê p ã g m ê n t fim , i , s. ap. n. Vmt. Antes, Ifim, s. ap. m . p l u r . Lsid .
no tempo passado, atd agora. Ilombrelra da porta, todo o ornamento Ilombrciros, anteriores d’uma porta. §
A n t ê lã t ü s , ã , fim , p a ri. p . de Ante- de portas, jauollas, etc. Antepagmentum V ir g . Primeiras fileiras de cepas .ao en­
f e r o . T ac . Levado diante. § Cic. Preferi­ superius. ViTR. Verga da porta, pa- trar n’uma vinha. § Co lüm . Canteiros
do, anteposto. dieira. de jardim. § CATO. Fileiras de soldados.
A n t ê i n , õ rfim , s. op. m .p lu r . (â/T^- A n t ê p ã r õ , ã s , ã v i , ã tfim , ã r ê , f. Antescliõlãnfis, i , i. ap. m . P etr .
).ioi). T eiit . Imagens ou estatuas de di- trans. P r o p . Preparar d’aute mão, dispor (de ante schola). Decurião, repetidor uTima
viimades collocadas ás portas das casas. com antecipação, aparelhar. eschola.
A n t ê liú s , n , i. p r . m . T eht . Antelio, Ã n t ê p ã r t ã , õ rfim , s. ap. n . p lu r . Antêsignãnfis,i, s. a p .m . (de ante e
divindade que os Oregos tinham por N a )V. P l a u t . Bom adquiridos antes. — signum ). Caís . Soldado encarregado da
, proteotora das portas. p a tria . C h a k . Patrimônio. guarda da bandeira. § A p u l . Alteres. §
A n t ê ll â , sê, s. a p .f . (de ante e sella). * A u t ê p ã s s ió , õ u ls , s. ap. f . H i e r . Antesignani, p lu r . sell, m ilites. V eo . Sol­
ISID. Peitoral. Presentimento da dor, primeiro movi­ dados que marchavam na frente das ban­
* A n t ê lô g i u m , n , s. ap. n . (de ante mento. deiras, ou insignias das legiOes.
c ).ó-^;). Pi-AUT. Prologo. Ã n t ê p ê d ê s , fim , s. ap. m . p lu r . Cic. Antesiodorfim, i, s. p r . n. TAn.
* A n t è lô q u iü m , ii, s. ap. n. (de ante Pds dianteiros. § CASS. Os que vão P e u t . Antesiodoro, cid. da Aquitania
e lo q u i). SvM.M. Prologo, prefaçao, exor- adiante de alguém para lhe fazerem (França)._
dio. § 3IACR. Direito de fallar primeiro. honra. * Antestãmlnõp, 2“ pess. sing. im p .
A n t ê lfic ã u ü s , ã , fim , adj. (de ante A u t ê p ê n d filü s , ã , fim , adj. Apun. leg. X U t a b . Tomae testemunhos.
e l u x ). O que é ou se faz antes de ama­ Que está pendente ou oscilia por diante. A n te s tã tfis , ã , fim , pact.p. de A n -
nhecer. Anlelucanus spiritus. VlTü. Vento A n t è p ê n ü lt lm fis , ã , fim , adj. C a - testor. § Passiv. L eg . X II t a b . Tornado
de aute-manhan. Anielucana cana . Cic. PEL. O segundo antes do ultimo, ante­ por testemunha. § S. ap. m . CAj. Pesa-
IJanqucte que durou atá de manhan. — penúltimo. doi^ajuramentaim, testemunha.
indust)-ia. Cic. Trabalho matinal. — offi­ A n t ê p ê r ê S ou A n t ê p ê rê õ , is, Iv i A n t õ s t õ ou A n t is t õ , ã s , stêti, stã-
cio . Pr.ix. Deveres que se hilo de eumjirlr ou II, It fim , i r ê , v. intrans. Perecer tfim , s t ã r ê , v. Irayis. e intran s. Ca t .
antes de amanhecer. Ãntelucanum tempus. antes, antecipadamente. A n te p e rire a licu i. Estar em primeiro logar, adiante, exce­
Cic. Madrugada. Aus. Morrer antes de alguém. der, levar vantagem, ter primazia. A n -
à n t S lü c íõ , ade., e A n t ê p llã n i, õ rfim , s. ap. m . p lu r . testare alios. M e l . — ceteris. G e ll . Ter
A n t è lü c filõ , adv. (de ante e íwa;). (de ante c p ilu m ). Lrv. Segunda linha no primazia sobre os mais. § * Pitisc. O m.
A p u l . De madrugada, antes de amanhe­ exercito romano. § A mm . Os que comba­ q. o seg.
cer. tiam na frente, adiante dos Triarios. Antêstêr, ãris, ãtfis sfim, ãri, r.
A n t ê lü d í ü m , li , s. ap. n. (de ante c A n t ê p õ llê õ , ês, fii, ê r ê , v. trans. c trans. dcp. {con tr. de ante-testor). 1'oniar
lud ere). APUL. Prelúdio, ensaio. intrans. Exceder em força ou poder, por testemunha. Licet antestari? IIOR.
A n t ê m á lã , õ rfim , s. ap. n. p lu r . avantajar-se. A ntcp ollere a licu i, aliguem . Posso tomar-te por testemunha. § Passiv.
Viuo. Os males passados. A pu l . Avautujar-se a alguém, ser-lhe Liv. S6r tomado por testemunha.
A n t è m è r i d i ã li s , e, adj. C apei ,., e superior. Antêtêstõr. Ved. Aniestor. S id .
à n t e r a e r id iã n ü s , a , ü m , ad j. (de à n t ê p õ n Õ , i s , pS sü i, p õ sitfim , à n t ê t flli, p re t. per/, de A ntefero.
— e m erid ies), Cic. Que é ou se faz antes ê r ê , V. trans. Antcpôi;, pôr diante. Ante- Antêurbãnfis, ã, fim, adj. (de ante
do meio dia. ponere equitum locos plebis seditibus. T ac . c urbanus). E'bst . Que é ou fica perto da
* Ã n t e m e r id iê , adv. N ot .Ti r . Antes Designar aos cavalleiros logares adiante cidade, nos suburbios, arrabaldes.
do meio dia. dos assentos do povo. § Servir á mesa, AntêvènlS, Is, vêni, vêntfim,irê,
A u t S m is s ü s , S, fim , p a rt. p . de A n - ministrar comida. Quid antepones jen ta- V. trans. c intrans. Chegar diante, vir
temitto. C a s . Enviado antes. § Antem is- culo ? P l a u t . Qua darás tu de almoço ? primeiro. Antevenire lem p ori. P l a u t . —
sae arbores. SiC. 1'LAC. Arvores que ser­ § Antepor, preferir. Anteponere a m ici- tempus. Cl a u d . 1’receder o tempo.— exer­
vem de marcos, c dividem as extremas tia m rebus omnibus. Cic. Preferir a ami- citam . .Sa ll . Anteceder o exercito. § Pre­
(nos campos). sade a tudo mais. M a la bonis p o n il ante. venir, precaver. A ntevenire insidias. Sa l l .
A n t è m it t õ , Is , s i, is s u m , e r ê , v. Cic. Prefere o mal ao bem. Prevenir, frustrar as ciladas. § Levar
trans. Ca :s. Mandar adiante, mandar to­ A n t õ p õ s itü s , ã , fim , e vantagem, ser superior. Antevenire a li-
mar a dianteira. A u t è p o s t fls , ã , fim , .njne., p a rt. p. quem. Sa l l . Adiantar-se a alguém. —
à n t ê m ífis . Ved. Anthemius. de Antepono. PRi.se. Posto antes, prece­ omnibus rebus. P l a u t . Levar a primazia
A n t ê m n ã . Ved. Antenna. dente. § 1’ L A C T . Posto diante, ministrado a tudo, scr-lhc superior.
A n t ê m iiã , ss, s. p r . / . .Si l . , c (fallando do comer). §Tac . Preferido. Antõvêntfilfis, ã, fim , a d j. (de
A n têm iicê , ã r ü m , .* p r . f . p l u r . (de ' * Ã n t ê p õ t ê n s , ê n tis, adj. Superior, antevenire). A p u l . Que vem ou apparece
ante e a m nis). ViUG. Antemuas, cid. dos mais poderoso. — om n iu m hom inum . pela frente, que fluetna diante.
Sabinos (Italia). P l a u t . Que se avantaja a todos os ho- Ã n t ê v ê i-s l6 , õ n is , s. a p . f . (d ea n te
A n t ê m it ã s , ã t is , m . f . n. Liv. An- meu^ vertere). A mm . Acção de prevenir, de vir
temnate, liabitantc de Antemnas. * A n t ê p r â ê c ü r s ô r , õ r Is , s. ap. m. primeiro.
A n t è m ü r ã i e , Is, s. ap. n. (de ante c TE rt . Precursor. AntêvêrtS, is, ti, sfim, êrê, v. in ­
mwr«j).HiER. üaluarte, ante-muro, trin­ A n t è q u S m ou A n t ê q u ã m , conj. trans . Chegar p rimeiro, mais cedo, antes.
cheira, fortificaç.ao exterior. Antes que, primeiro que. Antequam dico Antevertere a lictii. T e r . Adiantar-se a al­
A n t ê m ü r ã n ü s , ã , fim , adj. (do ante ou dicam . Cic. Antes de eu fallar. Te guém. § Trans. Prevenir, frustrar. A nte-
e m u ru s ). A m m . ()u e está dian te do ante v id it quàm e v itã discederet. C ic. Viu- vertere dam nationem veneno. T ac . Preve­
m uro. te antes de morrer. Quàm nascim ur antè. nir a condemnação tomando veneno. §
A n t ê n n a , cê, s. ap. f . (de am e ten- LüCR, Antes de nascermos. Preferir, dar preíerencia. Anfererto'« otiu m
d ere). Antenna, verga de navio, que A n t ê r â s t i lí s , is , s. p r . f . (de * vt£- negotiis. P acat . Preíerfi- o descanço ao
atravessa o mastro, na qual se prende a çaffTÓ;, que paga amor com amor ou É trabalho.
vela. Antenna; comiua. V ir g . Extremida­ rival em amor). P l a u t . Anterastile, nome Ãntêvêrtõr, êris, ti, v . dep. Prefe­
des da aiitenna. Antennam deiniílere. de mulher. rir, antes querer. A n tevertor u t... P l a u t .
IIIRT. Arriar a verga. A n t ê r i d ê s , fim , s. a p . f . p l u r . (*nr,- Eu quererei antes, que...
A n t ê n õ r , õ r is , s. p r . m . ('Anívw p). çlSeç). ViTR. Arcobotanie, botareu, pegão Ãntêvidêõ ou Ãntê vIdêS, ês, di,
V ir g . AntenOr, rei da Thracia, fundador {ter. a rc h it.). § Gloss. Escora, espe- sfim, êrê, v. trans. V a l . F l . Prever,
de Patavio (Padua). § Liv. — tenente de que, esteio, pontalcte. ver d’antemão, antever.
Perseu. A n t ê r ld i õ n , i i , s. ap. n. (dvTYioiíiov). * ÃntêviS, ãs, ãvi, ãtfim, ãrê, v.
A u t é n ê r ê ü s , ã , fim , adj. ( 'A vtvivó- ViTR. Pequeno pegão, botareazinho, bar- trans. (de ante e v ia ). Caminhar adianto
oeio;). M ar t . Antenoreo, de Antenor, de baçan. dc. A nteviu re aliquem . FÓ r t . 1'assar
Padua. A n t ê r i õ r , fis, gen., õ r is , adj. comp. adiante de alguém'.
A n t ê n ô r id ê s , cê, s. p r . m . pa tro n . (de a n h j. Que está antes, ou primeiro, Ãntêvõltí, ãs, ãvi, ãtfim, ãrê, v.
( ’Avtrivofíí/j;). V ir g . Antenorid.a, filho de anterior. A n te rio r chlamydis p a rs. A mm . trans. Passar adiante voando ou correndo
Antenôr. Aparte dianteira da chlainida.§Mais an­ muito. Antevolare c u rru m . St a t . Passar
ANT ANT ANT 83
adiante d’um carro. § Vino. V. intrans. ViTR. Terra de que se extraUe o ver­
Com o mesmo sentido. melhão. f a.p r . m. PLAtJT. Anthrace, CieSo Utlca, cscripto imr
A n th sãú s. Vcd. Antaeus. nome de escravo,
A u t h ã U ú m , li , s. ap. n . (*v9áXiov). A u t ic e lllü m , Ii, s. ap. n, P u n .
A n t h r is c ü s , i, s. ap. f . (á-/9pt«(j;). Certa hcrva siiuilhantc á Icntllh.a.
P u n . Especie de juuco (jue se come. AnthriscOj^ casta de planta ombellifera.
à n t h a n e , Is, s .p r ./ . P u n . Antliane, A n t ic h r is tú s , i, s. p r . m. ( 'AvrippiT-
A n t h r o p õ g r ã p h ü s , i , s. ap. m. vo;, o que é opposto a Christo). Pnui).
cid. da Laconia. ' (4-/9fiü^o-|-çáoo,-). P u n . Pintor de flguras Tert . o Antechrlsto.
à u t h ê d lü s , l i , s. p r . m . Sm. Anthe- humanas, anthropOgrapho.
dio, auctor latino. A n tic h th ô n ê s , ü m , s. ap. m.
Antlirõpõlâtrâ , éê , s. ap. in. (à ix l/ ío it ;). P u n . Habitantes d uma zona
à u t h c d õ n , õ n is, s. ap. f. (dvíriíiúv). (àv9juitoA.áTp»u). CoD. JDSTIN. Hcrege Opposta, os antipodas.
P u n . Especie de nespereiro (pianta). Nestoriano, que nega a divindade de A n t ic lã lls , S, adj. N ot. Tir . Que
à n t h ê d õ n , õ n Is, i.p r./ . ('Av6»iíúv). Jesu-Christo, anthropólatra. passa adiante das outras.
Ov. Anthcdone, cid. maritime da Beocia. A n th rõ p õ m õ rp h ité ê , ã r ü m , s. ap. *A n tIc Im õ lIso u A n t ic in õ lls , Id is,
§ P u n , — porto no golfo Soronico. § P u n . m. p lu r . (4v0paixopiopçi;-taO. A ü g . Anthro- s . p r . f . Mk l . Anticimole, ilha iierto da
— cid. da Palestina. pomorphitas, hereges que davam a Deus costa da Paphlagonia. Ved. Cimvlis.
à n t h ê d õ n iü s , â , ü m , aâ.j. St a t . a forma humana. A n t ic ip a t lõ , õnis, a p . f . (dcim-
An^hcdonio, de Authedono, na Beociu. A n t h r õ p õ p h f ig ú s , i , s. ap. tic ip a re ). ClC. Conhecimento aiiticipado,
A n t h e llü s . Ved. Antelius, (*-/9fü,7:oif4-;oO- P u n . Anthropophago, presentimento. § A r n . Ibresciencia. § Ku-
A n t h â m is , i d í s , s. ap. f . (íiv6t|*lç). que se nutre de carne humana. Ept. l*roIepse, fig . rhet. A ntícipa-
PUN. JUaccIa (hcrva). Antliüs, i, s. ap. m . (ãv9o{). P u n tiones. A r n . Primeiros movimentos do
A u t h õ m lü m , li , s. ap. n. (4v6t>iov). Casta de aive que imita o rincho do auijnal que está para andar.
M acbr . 0 in. q. o preced. cavallo. A n t ic ip ã t õ r , õ ris , s. ap. m . (de
à n t h g m iü s , í i , s. p r . m . .Torn . An- Anthyillõn, II, s. ap. n. (4-í9úXXiov). an ticipa re). Aus. Que conhece dantes.
tlicmio, imperador romano. § SiD. — um P u n . o m. q. A nth y llum . A n t ic ip ã t ü s , à , ü m , p a rt. p . de
magistrado romano. Anthyilís, Id is , s. ap. f . (4v9uUi{). A n iieipo. Ov. Oceupado d'imtcs,já.§ A r.n.
à n t h g iu ü m , i, s. ap. n. (i-/(it|io-/). P u n . Anthyllide, planta leguminosa. Anticipado. § CiC. Preconcebido. § INSCU.
PuN. Ilerva medicinal contra a pedra da Anthyllüm, i, s. ap. n. P u n . Planta, Prematuro.
bexiga; matricaria ? dizem, resinosa da ilha de Creta. (Cressa A n llc lp ô , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r g , a.
à u t h g m ü s , i, i. p r . m . P u n . An- Cretica de Linneu). trans. (do ante e cap io). Tomar com
tbcmo, rio da Colcliida. Anthypüphõrã, éê, s. a p .f.{». A\rst,ve- auticipayao. A nticip are viam. S fA T . Per­
à n t h g m fis , ü u tis , s . p r . f . ('A-<0i- pá). Anthypóphora, especie de prolepse se a caminho primeiro. — molestiam.
poit;). P u n . Anthemuntc, cid. da Mace­ ( f g . rh et.). T er . Cic . Eufadar-su auticipadauientc ])or
donia. 5 ttJN. — cid. da Mesopotamia.§ A n t i à l e x , p r . f . G e ix . Lei Aneia, alguma coisa. § Prevenir. A nticipare
P u n . o m. (j. o scg. de Ancio Eestiao , contra o luxo dos m ortem . Suet . Prévenir a morte. § Au.-i.
à n th S m ü s S , sê, i. p r . f . PUN. An- banquetes. Levar vantagem, exceder. 5 L ucr . T o-
tliemusia , antigo nome da ilba de Antiéê, ãrüm , s. a p . f . p lu r . (de mar a dianteira, levai- a mcllior.
Snraos. ante). A p u l , F esi’. Os cabellos que as * A u t Ic ir r h â , éê, s. p r . f . P u n . An-
à n t h S m ü s Iã , éê, s . p r . f . CA-zõeiiou- mulheres deixavam cair pela testa. tlcirrha, cid. da Phocida. § Ltv. — cid.
eia). P u n . Anthemusia, cid. da Meso­ A n t I ã d S s , üm , s. ap. f . p lu r . da Locrlda.
potamia, a m. q. Anthcmunte. § A mm. (d-/-ttáitç). Ce ia . Amygdalas endurecidas A u t lc lê â , o u A n t lc lïâ , êê, s. p r . f .
— nome d'um districto na Macedonia. depois da inílaramaçao. Ux'G. Aiiticlea, mBe de Ulysses.
à n th S m ü s Iã s , ã d is , s. p r . f . T ac . Antiãnã, éê, s. p r . f . Ta b . P eüt . 1 A n t ic ü s , â , ü m , ad j. (de«nie). Que
Anthemusiade, a m. cid. q. Antliemusia, Antiana, cid. da Pannonia. está adiante, anterior, dianteiro. Antica,
na Mesopotamia. Antlãnirã,éê, í . p r . f . ( ’A-ntàviipa,). scil. p o rta . V a r r . A nticu m , scil. lin u n.
à iit h g u iü s lü m , i i , í. p r . n. E ütr . H t g . Antianira, Hlha de Menelau, máe F est. Porta dianteira. § Exposto ao
Anthemusio, o m. districto q. Anthe­ dos Argonautas Euryto, e Echi.ao. nascente ou ao sul.AnIicapars ( te n ip lí) ad
musia, na Macedonia. Antiãnüs, à , ü m , adj. P u n . An- ortum , postiça ad oceasum. Lsid . A porta,
à n t h S r ã , rô, s. a p .f . (4-/6r]oó;). Ce ia . clano, de Aucio. chamada antica, fica para o nascente ; a
Kemedio composto de flores, para ciuar Autiãs, ã tis , s .p r . m . Liv. Anciatc, chamada poslica, flea para o poente. —
as úlceras da boca. de Ancio. § S. n. CiC. Casa de campo de pars. F esT. Parte meridional do Ceu.
A n t h g r ic õ s ou A n t liS r lc ü s , i, s. Ancio. — scil. pars. Serv . O sul. § A ntica pars.
ap. m. (AvOtjixóç). P u n . Talo ou haste da AntIãtSs, üm, s. p r . m . p lu r . Lrv. IIYO. Parte d’um campo que Uca para o
ahrotea (planta). Anciate.s, habitantes de Ancio. poeirte (í).
A n t h e ü s , S6s ou Si,í.pr.m . ( ’A-zOeii;). Aiitiaticüs, ã , üm, adj. I nscr. 2 A n t ic ü s , ï, J. p r . m . I nstit . Antico,
ViRu. Anthcu, um dos companheiros de Anciatico, de Ancio, que venceu os sobrenome do Justinimio, vencedor dos
Enoas. Anciates. Antos, povo da Lagoa Meollda.
A n t h líls , sst dp- /• (4-'0!aç). P u n . Antlãtinüs, ã, üm, adj. Suet . An-  n t ic ÿ r'â , œ , s. p r . f . ( ’.Av-:l*-jf»).
Ov. Casta de peixe desconhecido. ciatiuo, de Ancio. P u n . Anticyra, ilha do mar Egcu, no
A n th in se, ã r ü m , i. p r . f . p lu r. P u n . Antibãcchiãs , ãdIs , s. p r . f . golfo IMaliaco ; a qual iirwUizia muito
Anthiuas , ilhas próximas a Epheso P u n . Autibacchiade , ilha do golfo clleboro, que diziam ser remedio contra a
(Cii-ecla). Arábico. loucura. Tribus A n ticy ris caput insuna-
A n t h iu ü s , à , ü m , adj. (ivOivó;). Antlbãccliiüs, ii, s. ap. m . (irc iS a - bile. HoR. Cabeça qfle uáo sc cura com o
Preparado com flores. — met. P u n . y/iTop). D o n at . Isfu. Antibacchio, pé cllcbora de très Auticyras. $ U m. q.
Mel da primavera, feito com as primei­ de duas «yllabas longas e uma breve A n ticirrh a .
ras flores. (aüdêrê). § DiOM. Verso comi)osto de  n tic ÿ p ë n së s, lü m , s. p r . m . p lu r .
* A u t h Is , Id is , s. p r . f . A ntool . A u - quatro pés d’esta especlc. I nscr. Auticyrenses, habitantes de An­
thide, nome de mulher. Antibãcchüs, i, s. ap. m . (dwiSa- ticyra.
A n t h lü m , l i , i. pr. n. PuN. Anthio, y/_o;). T. M a ü r . A us . Pé da mesma es­ Ã n t ic y r ic õ n , I, s. p r . n. P l in . A u -
cid. da Thracia. pecie que o pçccedeute. ticyriefto, a planta principal de Anticyra,
A n t liõ lõ g lc ü (4-<0o).o-fixá), e Antibãsis, Is, s. ap. f . (in ie a a if , i. é, O cllcboro.
A u t h õ lõ g ü m e u ã (AvSoToyo-j.atva) , base opposta). V itr . Columna atraz da  n t ld â c t ÿ lü s , ï, s. a/).m.(d-mid*-:-j-
õ rü in , s.ap. n. p lu r . Pr.tN. Collecçao de catapulta ou balista. Xo;). M. ViCT. O pé opposto ao dactylo,
trechos escolhidos, tanto cm prosa, como *AntIblblIõn, ü , s. ap. n . (dvttSi- i. é, O auapesto, composto de diias sylla-
em verso, anthologia. fiXio-/). Gloss. I sid . Donativo reciproco de bas brèves e uma longti (ICgC-rêut).
* A u t h õ r ê s , ss, s . p r . m . CA-/9<.lçif,;). livros. * A n t I d ã m ã s , â n t l s , s. p r . m.
VIRO. Anthores, natural de ArgoS que AntIbSrêüs, ã , üm, adj. (dv-ciSó- CAv-tiíá[i.aí.)PlAUT. Antidamantc, nome
acompanhou Hercules lí Italia. ptios). X'oltado, exposto ao Norte. Aníi- de bomem.
A n t lir â c lã s i éê, s . ap. m. (*/9foiy!aç). boreum horologium . VrrB. Eelogio de sol (?) A n t ld e â , arcA. por dn/ea. Liv.
SoUN. Carbúnculo (pedra preciosa, espe- fronteiro ao Norte. ’^ÂntldëÔ, îs, arch. PiAUT. U in. q.
clc de rubi). * A n t ic ã , éê, s. ap. f . V ar r . A pri­ Anteeo.
meira parte do templo que os agoureiros (?) AntldSüs, I, S. ap. m . O m. q.
xivo;). V ar r . Que tem a eCr do carvao, designavam no Ceu, ou o meio dia. Antitheus.
negro. A n th ra cin a , scil. vestis. V ar r . Anticãnis. X'od. Anteeanis. *ÃntIdhãc, adv. arch. por Antehac.
vestido de luto. Anticãriênsis. Ved. Antikarim sis. PLAUT.
Anthrücitês, áé, s. a p .f. (i-<9j(»xi-:ri;). *AntIcãtêgõrIã, éê, f. a p .f. (dv-ti«a- A ii t ld õ r ü m ,!, s. ap. n. (d-nlíojov),
P u n . Especlc de pedra preciosa, jaspe -tr.vopla). AUG. Kecriminaçfto. U l p . Brinde, presente cm reconheci­
sanguiulio. Anticâtd, õ u ls, s. p r . m. Gell . — e mento, mimo reciproco.
Antlirãcitls, Idis, í . ap. f . (4v9ça- Anticãtõnês, üm, s. p r . m . p lu r . Ãntidõtüm, I, s. ap. n. (dvílío-:»-,).
xTtií ). P u n . 0 m. q. Anthracias. JüV. Anticatâo ou AuticatOes, titulo de CELfi. Antidoto, contra-vcucuo, iircscr-
Antlirãx, ^ãcls, j. ap, m. (S-/9ç«Ç). duas obras de JuKo Cesar cm resposta ao vativo. 5 SfART. Kemedio.

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r

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84 ANT ANT ANT
*ÃntIdõtÜ8, X, Í. a p .f. C e ll . 0 m. A n tific h iü , rê, s. p r . f . ( ’AvTiójjtti). dt;). H ie r . Antiphrase, phrase em sentido
q. o prcccd. Cic. Antiochia, capit. da Syria, hoje An- contrario á expressão, ironia. P e r anti-
Ãntiênsís, ê, adj. V. llAX. Ancicnse, takia no p.achaliado s j t í o dc Halcb. 5 phra sim . HlEli. Por ironia, ironicamente.
de Aucio. P l in . — região da Syria. § P l i n . — nome * Antiphüs, I, s. p r . m. St a t . Anti-
ÃntIgSnês, Is, p r. m. CA/Ti-'tvr,;). de muitas cidades da Asia. § — cid. da pho, nome d’um guerreiro.
VlllG. Antigeiics, uomc de homciii. -Macedonia. J T a b . P k ut . — ilha da Pro- Ã ntipõdès, üm, s. ap. m. p lu r .
Ãntígènidãs, sê, s .p i-, m. pontida. (à-.TÍzE.íi;, que tem os pés oppostos aos
Í « ;). Cic. Antigenidas, cclclire inusico. (S') Ã n tlõ ch X ãn ü s. Ved. Antiochinus. nossos). Cic. Aiitipodos, habitantes d’um
* A n t i g e r i o , udv. arch, por valdè. A n t iõ c h ic ü s , ã , ü m , adj. Cass . logar da terra diametralmente opposto.
1''K.ST. Qu in t ., c Autiocliico, dc Antioclio. § J. V a l . Homens que teem os pés para
Antigei'ium. G los . I íSD. (dc nnie c A n t iõ c h ic n s c s , lü m , s . p r . m .p lu r . cima, que andam de cabeça. } Sen . Pe.s-
r/erii). Muito, sobretudo. P lin . Antiochicuses, liabitantes de A u ­ soas que fazem da noite dia; c do dia,
Ãntigõnê, êS, s. p r . f . Ç \ n y ’ vrt^. tiochia, na Macedonia. noite.
PuoE>. Antigoiia, íllha de Kdipo. § Ov. — Ã n t iõ c h in ü s , â , ü m , adj. Cic. An- AntIpõIIs, Is, s. p r . f . PUN. Anti­
irinan dc ITinino. tiochino, do píiilosopho Antiocho. { pole, cid. da prov, Xarbonense, hoje An­
Ãntigõnêà ou Ãntígõniã, sè, s .p r. INSCK. — dc Antiochia. tibes, no departamento do Var. J P l in .
f . (■.\vTi;ó.vEiet, ’A/t i ;»/!«). L i v . AntigO- Ã n t iõ c h is , Id is , scil. te rra , s. p r . f . — ^ m. q. Janiculum .
iiea, Antigonia, cid. do Kpiro. § JdV. — P l in . a Antiochia ou p.aiz de Antiochia. A n tip õ lita n ú s , ã , üm , adj. JIa r t .
da Macedonia. § P 1 .IN. — cid. da Arcadia, A n t iõ c liíü s , ã , ü m , adj. 1*I,IN. An- Anjipolitaiio, dc Antipole.
por mitro nome Mantiuca. § P U N .— cid. tiochio, de Autiochia. § — do philosoplio A n tip tõ s is , Is, s. ap. f . (AvTÍTiTMai;).
da '1’roada. Antiocho. Ista A n tio ch ia , 2 d u r . ( 'K . Kstas Serv . Aiitiptose (le r. g r a m .), empre­
Ãntlgõnénsês, lü m ,.« p r . m .p lu r . opiniOes do philosoplio Antiocho. go d’um caso por outro, enallegc dccaso.
PuN. Autigoucnscs, habitantes de Anti- Ã n t iõ c h ii, lõ r O m , s. p r . m. p lu r . A n tiq u ã r iã , áê, s. a j'. f . Juv. Mu­
goiica. Cic. Antiochios, discípulos, sectários de lher que gosta dc aiitigualhas. § S. p r . f .
à n t ig õ n ê n s is , ê, adj. Liv. Autigo- Antioclio. eVnton . ITINER. Antiquaria, cid. da I 5c-
iieiisc, de Antigonea (uoptpiro). AntIÕCllÜS, I, s. p r . m . C A n ío y p ;). tica (Ilcspanh.a). hoje Antequera.
à n t i g ô n i ã . Vcd. Aniiyonca. Just . Antiocho, nome de muitos reis da 1 ÃntiquãrIüs,S, üm,«f//.Que é ou
à n t i g ô n ü s , X, s. p r . m . ( A vcíyovoç). Syria. § Cic. — philosoplio dc Ascal.'io. pertence a aiitiquario, antiqiiario. A n t i­
J u s t in . Antigono, um dos gencraes dc § Juv. M aht . — nome dc muitos ho­ q u a ria ars. IIiER. Arte de ler, colleccio-
Alexandre, rei da Asia Menor. § J ü .s tin . mens. iiar e transcrever os manuscriptos.
— üonatas; — Dosou, reis da Macedo­ A n t Iõ p X , sê, s . p r . f . Cic., e 2 Ãntiquãrlüs, IX,i. ap. wi.T a c . Apo­
nia. § Cic. — rei da Judea. § V a u ii . — A n t l õ p ê , ê 8 ,í.p r./. CAvTióar,). Pitop. logista da .antiguidade, amador de auti-
auctor que escreveu da agricultura. 5 Antiopa, filhado Nycteu, rei dc Thebas. guidade.s. § l.siu. Copista que transcrevia
CIC. IJV. — nome d outros. § I I Y G . — filha de Kolo. § IIYG. — filha os manuscriptos antigos. § AUG. Copista,
ÃtVtigráphãrlOs, li, t. ap. m . Ui-u. de Marte. § Cic. — imilher dc Picro, niãc escrevente, calligraplio.
Kesistador, veri licador. das Picridas. § P ers. — titulo d’lima tra­ A n tiq u ã t lõ , õn is , s. ap. f . (dc an ti-
Ãntigràphüm , X, s .a p . n. gédia dc 1 ’aciivio. qu a re ). COD. TliEOD. Âbrogaçao, aiinulla-
oov). XoT. Till. licgisto, cojiia d'um acto. A n t i o s ã , sê, s. ap. f . M a r t . Dança­ çao (d’unia lei, etc.).
Ãntlgrâpliüs, X, .i. ap. m . (»--.íy;»- rina. AntXquãtüs, ã, üm, p«W.p. de A n ­
<105). ISII). Signal <iuc indica que um ter­ A n t ip ã g m ê u t ü m . y c A . Antepagmen- Abrogado, derogado, auiiul-
tiquo. KlV.
mo 6 tomado em sentido llgiirado. § tum . lado.
GlAiS. ISID. O m. q. AntU jrupharius. * A n t ip à p h ü s , X, s. ]>r. m . ( ’A-.tia«- Antique, adv. (de an tiqu us). T ac . A ’
* Ã n t i k ã r iê n s i s , ê ,a d j. ix.scii. An- 00;). 11 Yü. Autlpapho, filho de Kgypto. moda antiga, segundo o antigo uso.
ticariense, de Auticaria, cid. da líetica A n t i p à t ê r , t r i, s. p r . m . ( '. v -tí-'/.- llu a d a m nim is antique dicere. liou. Ksar
(IIcs]>anha). Tfoç). J ust . Antipatro, general de Ale­ dc termos antiquados, de archaismos. }
(?) Ãntilêgôm ênã, õrüm, s. ap. n. xandre. § J ust . — filho dc Cassandro, .'íOLiN. Antigamciite, oiitr’ora. § Ãntí-
p ia r . K.IN. Contradicções. rei da Macedonia. § Cic. — píiilosopho qiilíis, comp. I.UCIL. McUior. § Ãiitiquis-
* Ãntílênã, sê, s. ap. f. Gixis. Isip. cyrenaico. § Cic. Celio — historiador. 5 sínic, sujier. SOLIN.
1 ’citor.al, parle do arnez d um cavailo. Cic. P l in . L i v . — nome d’outros perso­ A n tiq u itã s , ã tis , s. ap. f . (de a n ti­
ÃntllIbSnus, I, s. p r . m . Cic. Antili- nagens. quas). Antiguidade, tempo antigo, passa­
bano, cordillicira da Syria. A .n tip àth ês, Is , s. ap. f . (ivTiaaOii;). do. A ntiquitãs n a rra i. Cic. A antiguidade,
à ntlllã, sê, s. p r . f . ANTUOL. Autilla, P l in . Certa pedra preta reputada pre.ser- i. é, os antigos coutam. M e m oriu m a n ti-
nome de mullicr. vatico contra feitiços e mal de nervos. quitatis coUigere. CIC. Kstudar os docu­
Ãntilõchüs, X, s .p r . m . ( ’Avii/.o/o;). § Ãlitlpüthís, s. p r . n. (ivTiraOt;). — mentos da antiguidade, a historia. §
Ov. Antilocho, filho dc Xestor. p h iltr m n . A p u l . Philtro, beberagem que Usos antigos, simplicidade dos antigos,
à n t im ã c h ü s , I, s. p r . m . ( ' Ki-.vf.<í- preserva dos feitiços. sinceridade dos tempos passados. A u ti-
/o;). llYO. Antimacho, um dos lilho.s de A n tIp ãtU X ã, áê, s. a p . f . («vTtiráOti-/.). qu ilalis documentum. Cic. Kxemplar dos
Kgypto. § Cat . — poeta grego. § P l in . P l in . Antipathia, aver.s.ao natural. § antigos costumes. (Im edam ex h o rrid á
— um estatuario. P l in . Tempera do ferro para nào criar an iiqu ila le ad p nesentnn usum Jleclere.
Ãntimôtãbõlê, ês, s. a p .f . (ivrig-ETa- ferrugem. T ac. Accommodar aos usos presentes ins­
Z'A.c). IsiD. Antimetabole, conversão, fig . A n t í p ã t r I S , êê, s . p r . f . Kiv. Aiitipa- tituições dc antiga severidade. § Pitun.
de rhet. tria, cid. da Macedonia, na froutciia da Conto antigo. § Antíquítales. P lin . A his­
à n t ln ã s ,ã t ls , ad j. m . f . n. P u .n . De Illyria Grega. toria antiga.
Antino, cid. dos Marsos. * A n t i p h ã r m ã c ü m , X , .-. ap. n. I A n tiq u ltü s , ad e. (de antiquus). P lin .
à n t í n ã t ê s , l ü n i , s. p r . m . p lu r . IsiD. líemedio. .T. Autigamciite, outr’ora, 11’outro tempo.
I n .scu. Antinates, liabitantes de Antino. * A n t ip h ã s , ã n t is , s. p r . m . H yo . § C ais De.sde muito tempo.
à n t in õ ê ú s , ã , ü m , ad j. II ikii . Auti- Antipliaiite, filho de Laocooiite. AntXqüÕ, ãs, ã v i , ãtüm, ã r e , v.
neou, de Antinoa, cid. do ICgypto. A n t ip h ã t ê s , rê, .1 . }>r. in. ( ’A vti=í> tran-f. (de an tiquus). Kest. Deixar ou pôr
à n t ln õ l ü r b s , j. p r . f . À m.m. Anti­ TV];). lloit. Aiiiiphate, rei dos Lestry- uma coisa no seu antigo cstailq. § Itejeitar.
noa, cid. do Kgypto, na tlciitanomlda. gões. § Vinu. — filho de S.arpedoiitc. Á n liq u a re rogationem . Cic. Rejeitar um
à n t in ô m iã , ã í, s. a p .f . («.vre/oaia). A n t ip h ê llü s ou A n t i p h ê llü s , X, s. projecto de lei. 5 * A n tiq u u r i. H ier .
Qu int . Antinomia, opposiçao dc duas p r . f . ( ’AvTÍoiÃko;). PLIN. Auliphcllo, cid. Autiquar-sc, toriiar-sc antigo, envelhecer.
leis. da 1 -ycia. AntXquüd, ã , üm, adj. (dc ante).
à n t in ô ü s , X, i. p r . m . ( ’Aviivoo;). à n t i p h ê r n ã , õ r ü m , s. ap. n. jd u r . Antigo, velho, pass.ido ; edoso. .in tiq u ia r
PltOP. Antinou, um dos luetendentes de (A ítíoiovk). Co d . J u s t . Vantagens que 0 dies in litteris aJ-crijU a . Cic. Dara mais
1’eucloiie. § Sp a ut . — mnncebo divinisado marido faz ó mulher cm troco do dote antiga d’uina carta. Facere in antiquum .
por Adriano. § l.iv. — nome d'outro. que cila traz. LlV. Reduzir 110 primeiro estado. A n lig u i,
à n tIõ ç h ê S . \'ed. Aniive/da. à n t i p b i l ã , & , s. p r , f . Aus. Aiiti- s oil, hcanines. HOR. Os homens d outras
à n tiâ c h ê n s c s , l ü m , s. p r . m .p la r . phila, nome dc mulher. eras, os antigos, os antepassados. A n ti-
CA5.S. Antiocheiiscs, habitantes dc Antio- A n t i p h ll ü s , X, s . p r . m . CAvttsGo;). quissim i utruinque d k fb ant. Piii.se. Os
chia. IJV. Aiitiphilo, nome dc homem. § V aiir . mais antigos diziam uma e outra coisa.
Ãntiõchênsís, ô, adj. A mm . Antlo- — pintor do tempo dc Alexandre Magno. § íiincero, probo, leal. A n tiq u i officii homo.
chensc, de Autiochia. § V. M a x . do rei A n t ip h õ n , õ n tis, s. pe. m . ('A / ti- Cic. Homem de boa-fé antiga. A ntiqua
Antiocho. ç.õv). Ciu. Aiitiphonte, sophista celebre. Concordia. Cass. Concordia dos antigos
Ãntiõchênfis, ã , üm , ad j. Kinu. § Cic. — atheuiciise iiue escreveu da arte tempos. A n tiq u i homines. Cic. Homens
Antioclieiio, dc .\ntiocliia. 5 Gui.i.. — do dc interpretar os sonhos. § CiC. — um sinceros. §/l«íiçHio/'.Preterivel. A n tiq u io r
rei Antiocho. § Cic. — do iiliilosoplio An­ farcista, e nome d’outros. m ors turjiitud in e. Sa ll . Mais vale 11
tiocho. Ã n t ip h õ n â , sê, s. a p . f . (*/Ttfuvé). morte que a deshoiira. iV ih il habeo a n ti-
Ãr.llõcliõvís, ííj üm, ad j. CiC. O ni. Ism. Canto altmiado dc dois coros. q u iu s .i'K . Nada tenho mais a peito, A n -
q. .\ahvchius. * Ã n G p b r a s I s , Is, s. a p . f . tiq u io r lo ç iis . ÇiC. (> priuviro logar, 0 lo-

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ANT ANT ANX o*'

pnr maig hmirnso. A ntiititistim a riclo ria . Â n tis tro p liê , ês, s . a p . f . Ã n tS n S m ilsiv ü s, S, üni,<ir<//.serv .
I’LIN. J. A iiiais iiotavel victoria. § A n ii- ©ó). M ak . V ict . Antistropiie, parte ^’uin Que convem a uma só i»'ssõa.
qitissimum esi. Cic. K’ jmiito iiiiiior- côro, d’uma ode. § í ‘ArKU Fi^fura do rhet. A n tõn õiiiãstX ce, aitr. Por antouo-
taiite. em que diversos incnibros dTiinu phnist- masia. j)o r cxecileucia.
à n t ir r h iiiô n , I, s. ap. n. acabam pela mesma palavra. J Se r v . A n t o r ê s , ís, s .p r . m. VIRC. Autores,
P l in . A p u l . Herva simiihaiite ao imtr- Inversão, fig, gru m . compauliciro de Hercules, nu sua ida li
riao. Äntistx'öphTjn, i, s.ap. n. M a r . Vier. Italia.
à n t i r r h lí ím , i, s- p r . n. ( ’Avríj^tov). 0 m. q. AntisU'ophe. à n t õ r íd ê s , ãi, s. p r . m. P lin . Anto-
P u x. Antirrhio, proniontorio da Etoiia. Ã n t is t r o p h ü s , á , ü m , adj. (àvTÍTtao- •ide, nome d um pintor.
à n t is ã g õ g ê , ês, s. a p ./ . (iv-euravu- ço;). IsiD. Que se pode retorquir, reci­ A n to s id o rttm , X, s. p r . n. A mm. O
f <i). Capef,. Aiitisagtíge, cspecie de cor- proco. m. q. .Uitesiodorum.
rccçao. (/ (). rhet.) (?) Â n t ít h â lâ m ú s , i , s. ap. m . V i t r . ('() A n t r æ , ã r ü m , s. ap. /. p lu r.
A n t i s c i i , l õ r ü i n , s. ap. m. p h ir. Ante camarn. FE.ST. Valles cercados dc todos os ladits;
ilomeiis com sombra opposta). A n t ith e s is , Is, s. ap. f . iutcrvullos d'uiuas arvores ás outras 'í
AM.M. Antiscios, habitantes d'outro lie- Ch a r . D iom. o m. q. Anlisioechon. * Ã n t r ô ã r S , v. F e s t . Dar os agra­
iiiisphcrio. Ã n t It h ê t Ô n ,!, s. ap. n. (dvriOt-cov), e decimentos, agradecer.
à n tIsc õ rS d ô n , i, s.ap. n. P l in . C'crta à n t ith ê t ü m , i, n. q u in t . P eus . An­ à n t r õ n , õ n ís, s. p r . f . C.\-<tçó.).
(inalidaiic dc aliio. tithese, ß g . rhet. c ß g . gram.^ pola qual Liv. Aiitráo, cid. da Phthiotida (Tlies.sa-
à n t ís ig m íí, ã tis , s .a p . n . ( íítítiy - uma lottra se põe em vez doutra. lia).
lio). i'llisc. Sigma doliraiio O U .), qiic o à n t ith e ú s , i, í . ap, m , (ãvTtOío;). à n tro rx íã , sa, s. p r . f . MEi.. Autro-
imperador Ciaudiano pretemieii iiitnaiu- Aus*. O que se inculca como deus. § iiiUj cid. da ^lagiiesla.
zir no alpimbeto cm vex de ps, imitando IaACT. Ks))irítü malfazejo, o diabo (ad- A n t r õ s , \, s . p r . f . MEL. Antros, ilha
o i grego. Isii). Sigma voltado, para in­ ver.<ario de Deus). do Oceano, perto da Aqultuuia (França).
dicar uma pa.^sagem duvidosa. Ã n tIÚ m , li , s. p r . n. CIC. Ando, Ã n t r ü m , X, s. ap. n. (i.-.-f•>■.). Viiio.
A n t is io d o r ü m . Veil. Anlesiodorum . cid. maritima do I.acio, capit. dos Vob- Antro, cova, caverna, gruta . musra.
à n t is õ p h is t ã , e _ C O S , hoje Nettuto on Anzio. P l in . (trutas artifieiacs. 5 .-Inliyi p a la li.
A n tls õ p h istê s , íB, s. ap. m . (&vtiio- (?) Ã n t iú s , á , ü m , adj. Stat . De SID. Cavidades do palato. — iia riiiin .
oaixr,;). SUKT. Uraiiiinatico de opinião Aucio. ^ i*RUD. Fossas iiasaes. § F ia . .Yostri
ópposta, advcrsario snl>til em lettras, ar­ Â n t iü s , l i , s. p r . m . Cic. AncTo, pectoris antrum . Sid . Escoudriios do
tes, sciencias ; Immcm de lettras, iitte- nome de homem. nosso coraçflo, o recondito d'elle.
rato. Ã n t ix e n i, c r ü m , s. p r . m. P l in . Ã n t ü llã , æ , s. p r . f . AvnioL. An-
à n tis p ã s tlc ü s , ã , ü m , adj. Piiisc. Aiitixeuos, povo da índia. tnlla, nomedc mnllier.
Composto de pes antispastos. Ã u tiz ê u g m ê n Ô n , i , í . a p . n . (â-m- Ã n tO n n ã c ü m . Ve<i. .Inlounannn.
à n tisptistú s, I, s. ap. m. (ivTÍaaaa- ilrjvjAvvov). Capel . Figura de g ra m , pela * A lu l, dal. dc Anus, u n it. 'J'KR.
Toí), IMOM. Antispasto, pé composto d’um (lual muitos membros dTima phrase se A n ü b íã c ü s , X, s. p r . m. Inscr . .-Xiiu-
jainl») c um troclieu (Saiõninüs). subordinam uo mesmo verbo. biaco, sacerdote dc Amil)is
à n tis p õ d ú s , 1 , s. ap. m. (ictincoio,-). à n t llâ , flê, S. a p . / . (< À y r> .ía ). MART. A n ü b í s , is on id i s (acc. .iniih in
P l in . Cinza de i)lanta, (pic tinha a eflica- Maehiua ile tirar agua, bomba. § Ksi»e- e .in u b im ), s, p r . in. ("A'/ouSii). ViRu.
cia do oxydo de zinco. cie de suppiicio. Condemnare ia antlünn. Anubis, divindade egypeia, tutelar da
AntiSBu, sè, J. p r . .f. P l in . Liv. An- Suirr. Condcmnnr a tirar agua. caça.
tissa, ilha reunida a I.esbos peio mar ; old.  n t lõ ou  n c lõ , ã s, ã v i, ã tü m , A n ü c ê llã , œ, ». ap. f . F ronini. O m.
com o mesmo nome. ârê> intrans. (<lc a n tlia ). AxuU. Fazer q. Anicetla.
à n tiss ã ; S ,õ rü m , s. p r . m . p lu r . Lrv. trabalhar uma bomba, tirar agua. * A n ü ís , gen. de Anus, n rrii. T er .
Antisseoas, habitantes de Antissa. * Ã n t lõ r , ã r i s , ã t ú s sü m , ã r i , v. E n n .
à ntissáêüs, ã , ü m , adj. Liv. Antis- dep. P risc. o m. q. o prcced. (■() A n ü llã . Vcd. A n icla .
Bcu dc Antissa. A n t o n a , s. p r . T ac. Kio da à n ü lü s , X, ». ap. m . Veil. Annulus.
A n t is t à s is , ís , s. ap. f . (-k-TiVraní). Pretaulia, hoje Avon. § Cato . D im in. de Anus, i,
JUL. KUP. Repetição d’uma palavra cm à n t õ n ã c ü m . K ot . I mp. O m. q, A n - A n ü n ê ã , œ, ». p r . f. A nton . Itiner
Bcntido diverso, autistase. (fig . rh e l.) tonnacum. A uniieu, cid. da Coinimigcua.
à n t is t ã t ü s , Ü8, s. ap. m . (dc a n ii- à n t õ n lâ , í. p r . f . I*rjx. Antonia, à n ü s , I, ». ap. m . (da mesma origem
stare). T ert . Preeminência,superioridade, fllha do triumviro Aiitonio. qne an, am = «s?0. QlC. Ano, assento,
primazia. Ã n t õ n iã n ü s , a, ü m , adj. Cic. Anto- ü trazeiro.
A n t is t e s , ít ís , s. ap. m . (de a « « - niano, do orador Antonio. § C’ic. — do A n ü s , ü s, ». ap . f . T er . Mulher
slare). COLUM. Cheíc, principal, preposto. triuinviro Antonio. Antoniana: (p lu r . /.), veltia. § IIOR. Till. Feiticeira vellni.
AiUistiles im p e rii. TKRi'. Os chefes do es­ scil. oraliones. OEi.u Os discursos de Cicero bruxa. § Adjectivie. Anus te n u . Pi.ix.
tado. § Mestre. Antistes a rtis dicendi. contra Antonio, as PUíIippicns. Terra velha. — charla. Cat . Eserlpto
Cic. Mestre na arte dc bem discorrer. J Ã u t õ n iã s t d r , tr i, s. ap. m. d im in. velho, livro velho. Anus fie i. P l in . Fi­
Cic. Sacerdote, pontiflee. § COD. JUSI'IN. de Antonius. Cic. Aiitoniastro, o parti­ gueiras veillas.
1'relado, bispo. dário de Antonio (o triumviro) (termo à n x ã , sè, s . p r . f . P l in . Anxa, eld
A n tisth S n S s, ís , s. p r . m . ( ‘Avtii Sí - dc despreso). da Calatiria (Italia).
v>i;). Cio. Antisthcucs, pliilosopho, discí­ Ã n t õ n in iã n ü s , á, ü m , adj. L ampr . Ã n xãn tX nü s, S, ü m , a,li. P u n .
pulo de Sócrates. § Ãntlstliéniê (p lu r . Autoniniano, de Autoniuo. Anxantfiio, de Anxunto, cid. dos Mnrsos.
1« d e d iii.) (JELL. § PLIN. — umescriptor. Ã n t õ n in lâ s , á d is , s . p r . f . (de Anfo- A n x ã n ü s , ã , ü m , udj. I’l.ix.
A n t ls t íã , sè, s. p r . /. T ac . Antistia, ninux). C apitol . Antoniniada, poema de Anxano , de Aiixano, cid. dos Treu-
mullier romana, celebre por sua fideli­ (íordiano cujo asstimpto sdo as vir­ tauüs.
dade. _ tudes dos Antoniuos. Ã u x ã n ã t ê s , íü m , ». p r . tn. p lu r .
A n t is t íã n S , so , s. p r . /. A nton . Ã n tõ n in ü s , i, s. p r , m. C apitol . I nscr. Auxauutes, habitantes de Anxano.
ITINER. Antistiana, cid. da prov. Tarra- Sp a r t . Antonino, nome de muitos im- A n i ã , p r ê t. per/, dc A ngo.
conense (Itcspanha). l)cradores romanos. § (?) A d j. Cic. 0 m. Ã n x í ã , éè, ». p r . /. iNSCR. O m. q.
à n tistic h õ n . Vcd. Antideechon. q. Antonianus. A nxu.
Antistita, 8é, .í. ap. f . Ov. Sacer­ Ã n t õ n iõ p ô lit ^ , ã r ü m , s. p r . m. Ã n x íã t ã n ü s , ã , ü m , adj. inscr .
dotisa. PLIN'. Autoniopolitos, habitantes de An- Anxlatano, dc Aiixia.
A n t i8 t ít lü m ,íi, s. a p .n . (áeantiste.i). tímiojwlc, cid. da Asia Menor, juncto ao à n x í ê , adv. (ilc anxius). Sall . Com
C a p e l . Dignidade pontifical, preemi- Meandro. aiicia, desassocego, iminictaçAo. § Esern-
neneia. Ã u t õ n lü s , II,«. p r . m. Cic. Antonio, pulosameiitc. A n x iif loqui. (Jell . Fallar
A n t is t it õ r , õ rís , ap. m . (de an ­ orador celebre. $ CiC. ^I. — , uepto do com escrnpnlo. — diligens. M acr . Esern-
tistes). COLU-M. o I|ue preside, o (lue di­ preced., collega de Augusto no trlumvi- pulosanicute diligente.
rige, director, superintendente. rato. § Cio. L. — , irniito do triumviro. A n x íê t ã s , ã tís , s.ap ./ . Jcv. Anela,
A n ü s t iü s , ix, p r . m. Cic. Liv. § LoNO. — Kulo, graimimticü. § CTC. Liv. cuidado, trabalho, desassocego, inqulela-
P l in . T ac. Antistio, nome dc muitos Ito- — nome de outros. § (?) A d j. CIC. O m. çüo. Anxietas a n im i. TAC. InqnieluçAo
manos; sendo o mais celebre Antistio q. Antonianus. de espirito. § Escrúpulo. A n x ú a< slyti.
Labrfto, jurisconsulto. • Â n tõ n n ã c ê n s ís , è, adj. Fort . An- Ta c . Estylo apurado. — díspiitallonis.
A n tIstS . Vcd. Antesto. tonacense, de Antonnaco. G ell . DiscnssAo exacto, escrupulosa. —
A ntistõêch õn , s. ap. n. (à.n\<i-.ieivi). Ã n t õ n n ã c ú m , i, s. p r . n. T ab . P ri*t . extrema, QUINT. InvestlgaçAo minu­
Se r v . Troca entre duas lettras (ter, Antonnaco, cid. du primeira Bélgica, hoje ciosa.
Andernach. * Ã n x íê t ü d õ , ín ís , ». ap. / . A u g . O
a ra m .). .
à ntistv6 pti6n ,s.op.n. (i-marjtoos).  n t o n ô m ü s lã , sê, s. np. /. ('iv-rovo- m . q . o prcced.
G eli» Argumento que pode ser retor­ {la^ta). Qui.NT. Antononiasia (ß g . rhet.), Ã n x i f é r , ëi’S, ãrttm , adj. («le on-
quando cm vez do nome proprio se em­ xiu s c / erre ), GLOSS. I.siü. Que produz
quido. anela, que atormenta inquieta. ,4n.ri-
A n t ls tr ô p liS , ce, ou prega um epitheto.
86 AON APA APE
fe rce curcB. Cio. Cuidados atormenta­ Ov. Aonio, da Aonia, da Beocia. § Ov. Â p ã v ã r t ê n ê , ê s , s. p r . f . PrxN.
dores^ — das Musas, que pertence ás Musas. Apavartena, região da Parthia, nas fron­
* A n xíõ, ãs, ã vi, ãtíim 5 ãrS, tv A õ r ã t ü s , ã , ü m , adj. (iófaro;). teiras da Media.
irans. (de a n x iu x) A p u l . Inquietar, desas- T ert . Invisivel. A p e , arch, por prohibe, compesce. Tem
soocgar, aílliglr, atormentar, causar ancia A õ r i s t ü s , i, J. ap. m . (àófiaro;). mão, segura. F e ST.
§ Passlv. A n x ia tu s est spiritus meus, H ié b , M a c r . Aoristo, teí-m. gra m m . A p S lã n r ü s , 1, s. p r . m . L n ’’. Ape-
Weu espirito cstádesaseoccgado. (?) A o r n ls , ís, s. p r . ^ (?) I t in . lauro, cid. ou districto da Arcadia.
Anxlõsüs, ã, üm, adj. (de an xiu s). A lex . Um rochedo na Inma. Vcd. O A p ê llõ t ê s o u A p liê llõ t ê s , sê, s. ap.
C els . Cheio de ancia, angustia, afflicçao ; seg. _ m. (4 hi)),iu;t»)5). Ca t . Vento dc leste,
que inquieta, cansa ancia, afBicçao. À o r n S s , i, s. p r . m . f . ( ”Aofvo;, sem soão.
Ãnxitüdõ, Inis, s. a p .f . (,ãeanxius). aves). VlRG. Aorno, pantauo do Epiro, A p ê ll ã , æ , s. p r . m . HOR. Apella,
Cia ATT. 0 m. q. Anxietas. d’onde as aves fugiam ás exhalaçCes pú­ nome d’um Judeu ; nimiamente crédulo. §
Ãnxlüs, ã, üm, adj. iow p a rt. p. tridas. § P risc . — rochedo na índia. § Cic. INSCR. — nome de homem.
de Arujo, segundo Ch a b . e UioM.). In­ VlRG. — o lago Averno, na Campanha A p ê llê s , Is , s, p r . m . (voc. A p e lla ).
quieto, desassocegado, agilado, afflicto, de Roma. ( 'A tu£/.>.víç). i io b . Apelles, celebre pintor
cuidadoso, ancioso. A n x io an im o esse. A õ r s i. Vcd. A d orsi. da ilha de Cos. § Liv. B ir l . — nome
Cic. Kstar inquieto. A n x iu s a n im i. Sa l l . * A õ r t ã , se, s. ap. f . CEts. A grossa d'outras pessoas. § I sid . — ou heresiar-
Inquieto, afliicto. — ir ã ac metu. Sa l l . artéria, que parte do ventriculo esquerdo' cha. § *A p ella i, gen. arch. P l a u t .
Agitado pela ira e pelo medo. A n x ii do coraçao. À p ê ll ln ê m , arch, por A polU nem .
senes. Se .v . Velhos frenéticos. A n x iu s A õ ü s , I, s. p r . m . ( ’A-õoç). P l in . Adu, Fest .
f u r t i . Ov. Reccioso de ser roubado. — rio da Macedonia, que entra no niar A p êlU tá ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r ,
sui. T ac . Inquieto pela sua pe.ssoa ou lonio. § Pr.TN. Liv. — cid. da Hlyria, I.siü. Apellitas, hereges sectários do
pela sua sorte. — potentüe. T a c - Zeloso hoje Yooussa. Apelles.
do seu poder. — de fa m ã . Qu in t . In­ Ã p â g e , in te rj. (âcave). T er . Tira-te, A p ê llê ü s , ã , ü m , adj. ( 'A ^ í XIeio?).
quieto pela sua reputação. — ad eventum retira-te, afasta-te, d’aqui para fora, para P rop . Apelleu, do Apelles.
alicujus re i. Luc. Inquieto pelo resultado traz. A page te a me. PiatUT. Tira-te da à p ê n ín ü s , lNSCR._Ved. A penninus.
d’uin acontecimento. — suam vicem. I.iv. minha vista, deixa-me.— istius m od isalu- A p e n n in lc õ lã , se, s. p r . m . f . (de
Ancioso peio que lhe toca. erga Se- tetp. P l a ü t . p'azc o í.-ivor de ine deixar. A penninus e colere). V ir g . Apeuuinicola,
ja n u m . T ac . Ancioso de sêr admittido á Apage sis ou Apagesis. T er . Vae-te em­ habitante do Apennino.
pre.sença de Sejano. — g lo riã alicujus. bora, retira-te, se queres ou eu te peço. Ã p ê r m in lg ê n ã , æ , s . p r . m . f . (de
Liv. Sollicito, pela gloria de alguém. § P lu r . Apagete. A d II er . A penninus 0 gign e re ), Ov. Apeunigeua,
Irresolute, perplexo, duvidoso, incerto. A p ã l ã o u H ã p â l ã , õ r ü m , scii. ova, nascido no Apennino.
A n x lu m ju d ic iu m . TAC. .Tuizo perplexo. ap. n. p l u r , (áitaXo;). A p ic . Ovos à p ê n n in ü s , i, s .p r . m . (do gaulez ou
Feito com nimio cuidado , .affcctado, mollcs, ou frescos. celt. Pen, cume de serra). Cic. Apennino,
aprimorado. A n x ia elegantia. GELl . Ele­ A p ü lã r S , Is , s. ap. n. (de a p a la ), cordilheira de serras que divido a Italia
gância exquisita. § Que causa soffri- Aus. Colher para comer ovos molles. en duas partes, de norte a sul.
mento. Pestes accipio anxias. Cic. Tenho * A p â lê s t r I , õ r ü m , s. a p . m . p lu r . 1 A p ê r , A p r I , s. ap. m . f . (de xáafoj).
Incommodos afllictivos. § Diflicil, incom- Cic. Os que uáo tem garbo nos movi­ Javali, javardo, porco montez. Setosus
mo<lo, molesto , penoso. S pin a a n x io mentos do corpo, que não tem maneiras ít/w.ViRG. Javali sedeudo, sedoso, coberto
accessu. 1’IJN. Espinheiro que tolhe os airosas. de sedas. A p e r insidiosus. P hæ d . A javali
pas.süs. A p a m ê á ou A p â m i ã , cê, s. p r . f . insidiosa. A p ro s im m iltcre fon lib u s. ViBG.
à n x ü r , ü r i s , í . p r . m . II or . I^Ia iít . ('AT<í|ji£ta). CIC. Apamáa, cid. da Phrygia (Prov.). SIcter javardos nas fontes, i. é,
Anxure, cid. marítima do Lacio, chamada Maior, chamada também Cibotos. § Liv. perder tudo por imprudência. Gno sultu
posteriormente Tcrracina. § Se u v . — — cid. da Cele-Syria. § P l in . — duos apros capere. P l a u t . (Prov.). Fazer
nome d'uma fonte perto de Anxure. § nome de cidades da Bithynia, Mesopo­ duas feridas com uma pedrada. Corres­
Se u v . — o m. q. A n x u ru s . § ViUG. — tamia, Babylonia, etc. ponde ao vulgar : matar com uma maca
nome de homem, alliado de Turno. A p ã m ê i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P u n . dois oolhos, i. é, fazer duas coisas d uma
J. Apameios, habitantes de Apaméa, na vez. § 1’i.iN. Javali, insignia romana. §
que 6 ou pertence a Anxure. Bithynia. P l in . Casta de peixe, o pei.xc-porco.
A n x f l r ü s , i, s. p r . m . (de «va, sem e A p â m ê n í i , lõ r ü m , s. p r . m . p lu r . 2 À p ê r , A p r I , s. p r . m . I nscr . Apro,
Uçov, navalha dc barba). VlllG. Anxuro. Jusi'. Apamenios, habitantes de Apamea, nome de homem^
Sobrenome de Jupiter, i. d, Jupiter Im ­ na Phrygia. A p e r a n t i ã , se, s. p r . f . ( A-Efavtla).
berbe. A p ã m ê n s is , S, adj. Cic. Apamense, Liv. Apenrancia, cid. e região da Thes-
Aiiÿgrüs ou A n îg rû s , ï , s. p r . de Apamea, na Phrygia. salia.
m . ( ”Avi-|.fo;). Ov. Anigro, rio da Thes- A p â m ê s t in i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . A p ê r ã n t li , lõ r ü m , s. p r. m . p lu r .
salia. P l in . Apamestinos, povo da Calabria Liv. Aperancios, habitantes de Aperan-
Anÿstüs, î, s .p r . m . AviEN. Anysto, (Italia). cia.
rio dos Pyreneos. * A p á m ê m , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . (?) A p e r i b llls . Ved. A p e rtib ilis .
Anytüs, ï , s. p r . m . ( ’'Avuto;). IIou. P l in . Apamenos, habitantes dc Apamea, * A p ê r i b õ , f u t . arch, por A p e ria m .
Anyto, um dos accusadorcs do Socrates. na Phrygia. Pl a u t . •
Anzabas, s. p r . m . A mm . — rio da A p ã m ê n ü s , ã , ü m , adj. P l in . Apa- À p ê r lS , is , ü i, ê r t ü m , i r e , v.
Assyria ; Adlabas (?). meuo, de Apamea, na Phrygia. trans. (de ad e p a r i o ) . 1® Abrir ; 2“ Fen­
Aobriga. Ved. Abobrica. A p ã m i ã , Ved. Apamea. der, furar, varar, penetrar, oscavar ; 3®
Aodcanec Icitor bodes jnsstim A p ã rc h s ê , ã r ü m , s. ap. f . p lu r . Descobrir, manifestar, declarar, expSr,
lim nincolus, i. é, Aode anee lissor (.b.r.o.^/p.í). SUET. Prcmicias, entranhas mostrar, explicar ; 4“ Oflerecer, dar ;
bode, si ussur, Im nim co lu s (iin) [ 7 7 V das victimas. 5“ Dissipar, desfazer, arredar. § 1° Ape-
Snipniit no •oytrb A p ã r c t lã s , sê, s. ap. m . (àitasztla;). r i r e ostium. T e r . Abrir a porta. — epis-
vers. Lyb-Phenic. (PLAUT. Pren. Act. V. PUN. Vento do norte. tolam . Cic. Abrir tuna carta.— corp o ra .
Seen. I. V. IG.). Gesen. M on u m Pheen. ^ A p ã r ê m p h ã tõ s ou A p ã r ê m p h ã - Cic. Abrir cadaveres. — lud um . Cic.
Vendo á parte os escravos, aos quaes tÜS, à , ü m , adj. (àirajs;ioaTo;). M ac R. Abrir uma cschola. — ite r f e r r o . CIC.
perguntarei, se algum nome lhe è conhe­ Indefinido ; que está no infinitivo. Abrir caminho com a espada. § 2“ A p e-
cido,_i. é, se alguém passou por alli. A p ã r i n ê , ês, s. a p . f . (àuafivvi). P i j n . r i t ' e f liste caput. Juv. Rachar a cabeça
à c c d ê , ês, s. p r . f . Cic. Adde, uma Amor de hortelão (herva). com um pau. — i>arietem. P a u l . jet.
das quatro Musas primitivas. A p ã r t h è n ü s ,ã , ü m , arf;.(àit«çOevo;). Romper uma parede. — puteum . U lp .
Aõn, õnis, s. p r . m . ("Aov). E act . Glos . I sid . Que não d casto. Abrir, furar um poço. — specus subterrâ­
Aone, filho de Neptuno, heroe beocio. * A p â t h i â , éê, s. ap. f . (àxáOtia). neos. T ac . Abrir, escavar galerias subter­
Aõnes, üm, s. p r , m .p lu r . ( ’ Aovsç). G e ll . Insensibilidade do animo, ausên­ râneas. § 3® A p e rire caput. Cic. Descobrir
AviEN.Aonios,habitantes da Aonia.J A d j. cia de paixão, apathia. a cabeça. A p e r it ra m u m . VlRG. Mostra o
poeU ( m . ) . VlUG. Bcocios, da Beocia. * A p â t õ r , õ r is , s. ap. m . (íntáTwp). ramo. S tella se ap erit. CiC. A estrella
A õ n l ã , œ , s. p r . f . ( ’Aovi«), St a t . TERT.Oque dou está sem pae. mauilcsta-se, apparcce. A p e r itu r A p o llo .
Aonia, p.artc da Beocia, onde residiam A p ã t ü r i ã , lõ r ü m , s. p r . n. p lu r . VlRG. O templo de Apollo patentea-se.
Apollo e as Musas. § G rli ,. A Beocia. T ert . Apaturias , festas cn honra de Dies v ic to ria m ap eru it. T ac . O dia mani­
Aõnidáê, ãrüm , s. p r . m . p lu r . Venus. § T ert . — festividade grega em festou a victoria. Oppio mccc aperuisli.
('Aoviíat). St a t . Aonidas, Beocios. honra de .lupiter e de Minerva. Cic. T u manifestaste a Oppio oito centos
* Ã ô n I d ê s , é è , s. p r , m . pa tro n . A p u t u r õ s , 1 , s. p r , f . ( ‘A tt« touço;). mil sestcrcios, i. ê, prometteste-lho esta
( ' A ovíítí;). St a t . Aonlda, o Beocio. Pij n . Apatura, cid. do Bosphoro Cim- quantia. A p e r ir e sensus. N ep . Revelar,
A õ n is , ï d ï s , s. p r . f . ( 'Aoví{). St a t . merio. descobrir seus sentimentos.— sententium.
Aonide, da Aonia, a Beocia. § S. p r . f . A p ã v ã r c t lc ln ê , ês, s . p r . f . C A r a . Cic. Expõr o seu ijarecer.— de dem entia.
p lu r . Aonides. Ov. As Musas. u«fxTnmv>i). I sid . Ch a r . Apavarcticena, A d II er . DiscoiTcr ácerca da clemencia.
A ô n iü s , á , ü m , adj. ( ’Aívioç), Cic. região da Parthia. — se, Clc. Abrir-se, mostrar-se, declarar-

IL .

i
m rr^

AP E APII API 87
se,dar-se a conhecer. E xspK iand um dum traziam no alto de seus barretes ; o bar­ A p h ô r ü s , I, 1 . ap. m . (Sao^o;). I sid.
resse aperiret. KEP. Devia-se esperar que rete sacerdotal, o mesmo sacerdócio; Císla"de péixe multo pequeno. i
a colsa sc manifestasse. § 4“ 'A p e rire o c - tiara dos reis dos Persas; corCa real; Aphrãctüs, I, s. ap. f . (Ss ^uto ;).
casionem. Liv. Offcreccr ensejo. — locum 2° Alto, cume, cimo, pico, ponta, summi- CiC. Navio sem coberta.
suspicioni. Cic. Dar logar a suspeita. § dade, topo ; corte, ilo, gume; crista, ci- Aphrãtüm ou Afrãtüm, I, s. a / ^ i.
5“ A p e rire tenebras. St a t . Dissipar as meira, pennacho, lingua de fogo ; flg . (de S f fo v ). I sid . Iguaria, especic do
altura, grandesa, complemento, remate; creme.
trcvûs»
(? )À p 8 rîtîv ü s .V e d . Aperíivus. 3“ Signal darf» Togaes longas; 4“ Subti- Ãphricã. Ved. Á fric a .
A p S r ô p ïà , S b ,s .p r.f. P l in . Aperopia, lesa, minúcia; 6“ Lineamentos, traço de AphrissS, sé, s .a p .f . APUL.Estragáo
escripta; 6“ I ‘lu r . Carta, rescripto. § 1' (herva).
ilha da Argolida. ■ '
A p ê r t ë , adv. (de apertus). Aherta- A p ex dialis. Liv. Barrete de Flamine. Aphrõdês, ês, adj. (à?júi>i;).Escu-
mentc, claramente, expressamente, Inci- H om o insignis apice. Ser . Homem con­ moso, de escuma. Herba aphrodes. A pul .
ddentemcnte.irancamente, a descoherto. decorado com o sacerdócio. A p icis aucto- iíecon aphrodes. PLIR. Papoula silvestre.
Apertè favere a licu i. P lix . Favorecer rita s.'A siM . A honra da tiara. H in c a p i- Àphrõdislã, lõrüm ou Ifim, s. ap.
cem /ortuna sustulit. Hon. A sorte tlrou- n . p lu r . (àççoiista). PLAUT. Festas cm
ahertameutc algucm. — /aisuni. Cic. Cia-
rameüte falso. — diceve. Cic, Fallarfran- Ihc a corôa. §2° A p e x mentis. H w . Cume honra de Venus Aphrodisias.
camentc. § Ppblicamentc, cm publico. d’uma serra. — arboris. VIRG. O cimo A p h r ê d i s l ã , éè , s. p r . f . Serv
d’uma arvore. — obeiisci. P li R. Ponta A phrodisia. cid. da Apulla (Italia).
Apertè fa cere aliqu id . Cic. Fazer alguma
coisa publicamente. — fre m e re . T ac . d'um obelisco. — fa leis. C o l u .m . Gume A p h r õ d is lã c ê , ês, s. ap. f . (à?foSi-
d’uma fauce. — ro lu cru m . PUN. Crista viaxY)). P lir . Certa qualidade de pedra
Murmurar alto. § Ãpêrtiüs, comp.
das aves. — galece. ViRG. Ciraeira d’um preciosa.
îssïmë, sup. Cic . AphrSdisIês, êdls, s. a p .f. (isjo íi-
A p ë r t ï b ï l ï s , S, adj. (de apertus). C. capacete. Fisus fun d ere lumen apex. V irg .
Viu-se-llic sair uma lingua de fogo. Dti- má;). APUL. Pimenta das abelhas (plan­
Aüu. Aperitivo, apericntc, que abre fa­
cere apicent. O v . Levantar-se em forma de ta).
cilmente, que facilita as secreçOes.
A p ê r t ïo , ô n ïs, î . ap. f . (de a p e rire ). lingua (o fogo). A p e x senectutis est liucío- Ãphrêdislãs, ãdis, s. p r.f. CAsço-
ritas. Cic. A auctoridade é o comple­ íiTiá;). PUR. Apbrodisiade, promoutorio
VARB. Aeçüo de abrir, abertura. — oris,
mento, o remate da velhice. Apicem sibi c cid. da Caria. § Liv. — uma parte da
ISID. Abertura da bocca, bocca aberta.
poscere in astrls. STAT. Pedir um logar no Eólia. § P lir . — cid. da Scytliia. § I.iv.
— flo ris . PAMi. Desabrochameuto d’uma
ceu. A p e x potestatis. A mm . Cume do po­ fortalcsa da Cilicia. § P lir . — ilha
fior. § Abertura dos templos cm certo
der. — perfectionis. A r s . Itcmate da per­ do golfo Pérsico. § P l ir . — ilha do
dia. Serv . . Oceano perto de Gades (Cadix, na He.s-
A p ê r t i v ü s , â ) ü u ij adj. C. AUR. O feição. § 3“ Longis syllabis apponere a p i­
cem. Qü ix t . l’ôr nas syllabas longas um panha).
m. q. ApertihiUs. Aphrêdisiênsês , lü m , s. p r . m.
* A p ê r t S , ã s , ã v i , ã t u m , ã r e , arch. signal superior que as dlstingam. E ig.
V. tTaus. fr e q . de A p e rio . Aorir, des­ lo ta tinum et units apex non prceteribil a p lu r . PUR. Aphrodisienscs, habitantes de
cobrir Intelramentc. A pertare brachium . lege. H ier . Nem um sd i ou um ponto Aphrodisiadc.
deixará de ser cumprido na lei. Neqtte Aphrõilisl[ênsls> ê, adj. PUR. — c
PLAüT. Abrir muito os braços. Aphrôdislêtts, à , üm . B oet. Aphro.
* A p ê r t õ l-, oiTs, s. ap. m . (de aqíe- apex u llus ulliusproetermissus est quatstio-
nis. A b n . Náo esqueceu a menor çir- disiense, A])hrodisieu, de Apbrodisiade.
r i r e ) T ert . O que abre, o que começa. A p h r õ d is lfim , li , s. p r . n. ('Asço-
* A p ë r t ü l â r ï û s , ï î , s. ap. m . (fle ape­ cumstancia d’algumaquestflo, 1. í, foram
r i r e ) . Isin. O que abre arrombando. § tractadas com toda a miudesa. § 4° Ju ris iivio-). PLIR. Aphrodisio, cid. maritinia
GLOS. Porteiro, guarda-portüo. apices. UIJP. Subtilesas do direito, f .’>“ do Lacio, onde havia uiu templo consa­
Comprehendere litte ra ru m opfces.GELL.En- grado a Venus.
A p ê rtttn i, í , r. « p . n . (de a p e n re) Aphrõditã, a:, e
lA.giir .aberto, descoberto, plano; cla­ tender os signaes de escriptura. § C" Sa-
cris apicibtts accitus. SiD. Chamado por Aphrêditê, es, s. p r . f . CAsfoílTr,).
reira (?). Castra in aperto ponere. Liv.
Acampar em logar a'ierto. 1‘ro d ire in uma carta do príncipe. A ugusti apices. AüS. Ca p e l . Aphrodita, nome de Venus
Co d . J u s t is . Kescripto do imperador, (nascida da escuma do mar). § P l ir .
aperta. PU-V. Caminhar por logares plaiios,
Itapere vav.s in npertum oceani. ^'AC A p ê x ã b ü , õ n is, s. ap. m . (de apex). Uma estatua de Venus.
V a r r . ARR. Chouriço ou morcella de Aphrõdltôpõlitês, áé, s. p r . m .
Levar os navios para o largo. § P ig . I n ( •A'Sf!)iiTorol,hTi?).PLlR. ApbrQditopolita,
aperto est. T ac . E' claro, ó facil. sangue usada nos sacrifícios.
A p é r t flr ã , æ , s. aq t.f. (de a p e n re) A p h á c ã , êê, s. ap. f . (4?«xr.). P ltr. habitante de Aphroditopolc, cid. da ou
Acçüode abrir, abertura, boeiro. Habere Ervilhaca (planta), semente da mesma a própria Thebaida.
planta. A p h r õ n , I, s. ap. n. P lir . Espccie de
apertaras in exteriores partes. VITR.
Abrir-se para o lado de loxa. A p e rtu ra ta- A p liã c ê , és, s. ap. f . (bfúxti). Pu-R- dormideira silvestre, papoula.
Especic de taraxaco (planta). Àphrõnítrüm, i, s. ap. n. (4=çóvi-
b u la ru m .v t.v . Abertura d'um testamento. Tfov). PUR. Escuma ou flor do uitro.
__ ad aquam concipiendam. VlTR. Aber­ A p h á êâ, 0Õ, S. pr. f . ( 'Açala). CiRIS.
Apbea, nome que os Eginetos deram a A phtháé, ã v ü m , s.a p .f. p lu r . (í.=Oai).
tura para receber a agua. § HIER. Fenda, Cb ib . Aphtas, úlceras íla bocca.
fresta, racha. § Diocn. Córte da parto es­ Diana.
A p h a e re m â , ã tis , s. ap. n . (à^alçt- A p h t h ic ü s , ã , ü m , adj. (isOoii;)-
tragada do pauno. G bll . Que tem aphtas ou úlceras nu
;».a). PUN. Eí-pclta, grão de que se fazia
A p ë r t û s , a , ü m ,p a r f.í). de A perto
a bebida, chamada A lica . bocca.
1» Aberto; 2“ Descoberto, m 'i;que mio
A p h á õrèsis, Is, s. ap. f . (à q a tftc t;). Aphya ou Apüã, ã , o
tem defesa ; sereno (o ecu); 3“ Manifesto, A p h j ê , ês, s. ap. f . (4®úr,). P lir .
claro, que uOo ofterecc difflculdade (o es- Ser v . Aphérese, suppressáo d'uma lettra
no principio d’uma palavra, Anchova ou sardinha (peixe). 5 F ig.
tylo); 4“ Franco ; impudente, desaforado. P o p u li aphya. Cic. O povo miudo, vul-
& 1° Apertee fores. SufiT. Porta aberta. A p h ã n t ic lü s , ã , ü m , adj. C od .
T h e o d . Que tcin um solo inculto. gacho, populacho.
— tiaws. Liv . Navios sem coberta. § 2»
Capite aperto esse. VARR. Ter a cabeça
* A p h ã n t ic ü m , í, s. ap. n. C o d . (?) A p U y ta c õ r S , «6, s. ap. f . Plir .
THEOD. Terreno, campo inculto, esteril. Arvore, de que se extralic o alambre.
descoberta. A p e rti, sell, milites, CÆ.S. Sol- Apia, cé, s . p r . f . PU.R. Apia, antigo
daílos que ndo teem reparos de defesa. A p h ã r ê lü s , a , ü m , acO. ( ’Aoájtiii;
e ’AisafV-io;). Ov. Apharelo, de Aphareu. nome do Peloponeso.
Cœlum upertum . VlRQ. Ceu sereno. § 3“ A p fã c ô ü s ou A p iã c lü s , S , ü m ,
n apertã. Liv. A ’ .viva força, á má cara A p liã r e ü s , Sõs, è i ou ei, j. p r . m.
CAoKfeúO. OV. Aphareu, nome d’um adj. Feito de aipo. A p ia cia corotia. llYO.
A perta pe ricu la . ViR«. Perigos manifes. CorOa de aipo.
tos. Centauro.
a pertior in ju d ic iu m adductus
A p h ã s , ã n t is , s. p r . m . P u n . A p iã o ô n , 1, í. ap. n. Cato . Especic
esti Cic. Quem mais claramente culpado de repolho.
é trazido ajuizo? Traehalus satis apertus Aphantc, rio da Molossida, no Epiro.
Aph.esãB, ã n tis , s . p r . m. C A sfa«;). A p iã c ü m , S, s. ap. n. I sid . Planta
fu it. Qu ir t . TTachalo era bastante claro muito frequentada das abelhas, herva-
em seucstylo. A p erta n a rra tio . CiC.Nar- ST.AT. Aphesautc, montanha da Argolida.
A p h id ã s , sé, s. p r . m . ( Aotiio,-). cidreira (?).
raçfto clara. § 4" A pertum pectus. Cic. A p iã c ü s , ã , ü m , adj. (de ap ium ).
Umíi alma franca. Semper apertissimus Ov. Aphldas, nome de homem.
(?) A p liid n ã , se, s . p r . f . Ov. 0 m. PUR. Que 6 similhante ao aipo.
f u it . Cic. Foi sempre (Catilina) impu- A p iã n ü s , á , ü m , a d j. (de a p is ).
dentissimo. q. Aphidnae.
A p h id n sé , ã r ü m , s. p r . f . p lu r. PUR. De abelha, que se refere á abclliu.
A p S r ü í, pnel. p erf. de Aperto. A p i a n a u r a . PUR. Uva dasabelhas,mos­
CAsiívai). Ser . tr. Aphidnas, aldeia da
A p ê s . PRisc. P rob . e A p ïs , ïs , í . ap catel. A p i a n u m rinum. Coi.dm . Vinho
Attica. § AviER. — cid. da Laconia.
/. ov. H ie r , e moscatel. § Apiana, sell, herba. A p u l .
A p ê s , fim e ï ü m , f il u r . ViRG. PuK. A p h id n ü s ou A p id n ü s , i, s. p r . m.
VIRG. Aphidno, nome d um guerreiro. Carlina (planta).
Abelha, abelhas. A p i ã r l ü m , H , s. ap. n. (do apis).
A p h lê , ês, í. p r . f . PUR. Aphla, al­
A p ê s ã n tü s , Ï, s. p r . m . P l k . O m. q. CoLüM. Colmeal, logar onde estao as col-
deia da Susiana.
Aphesas. meas (cortiços das abelhas).
A p ê x , ÏCÏS, s. ap. m . (de apere, adap- A p h õ r is m ü s , í, s. ap. m . (àsojiv;»ó,-).
A p iã r lü s , í i , s. a p . m . (de a p i s ) . C o l-
t.ar). 1“ Espigão de pau de oliveira, en­ Ibid . Aphorismo, sentença breve que meciro, o que traçta, cuida das abelhas.
volto em lau, que os Fl.amines e Salios contem um principio de sciencia.

r
88 API APO APO
A p la s t ê llt ím , I, s. ap. n . A ptjl. Ral- Apitam l, õrüm, s. p r . m . p lu r .
imiiculo (planta e lior). § A p i l . Cucur- defnnetnria. P etr . Licença,baixa, isençáo
P u x . Ai)itamo.s, povo da Arabia. de serviço, dísjiensa.
bita ou serpcntaria (planta). A p l ü m , li , í. ap. n. Iloit. P u x.
À p i ã s t è r , t r i, s. ap. m . (dc apU ou Apõdõsis , Is, 4. ap. f . ( i - ó í o T i : ) .
Aipo (planta). — silvestre. Pux. Ilorteia D oxat . Apodose, (fig . g r a m m .) cm que
a p m m ). P h k c . n.iN. Jlelissa (planta). 5 brava. — silvaticum . Isto. Artemisa
I’U.v. t<al.sa (i)ianta). (planta).
1111 membro da phrase se refere ao pre­
cedente.
A p la s t r a , áe, s. a p .f. (dc apis). .Seu v . dcn. p lu r . de Apes. Cic. Ov.
Ccrta ave que persegue as abclbas. Apõdõti, õrüm, s. p r . m . p l u r , Liv.
A p la n e s , ês, ad j. (iaiavi-;). M acb . Apddotos, povo da Etolia.
(?) A p la s t r ü m , i, s. ap. n. P u s . Fixo (um astro).
A'ed. A piaster. Apõdytêrlüm , li, .». ap. n. ('iroí^yTv--
A p l u d ã ou A p p lü d ã , ês, s. a p . f . oiov). cic. Guarda vestidos de banho,
A p i ã t ü s , à, ü m , p a rt. p . do v. tlesus. (de applaud ere). P u x . Aliuiiiad ura, logur onde se guardam os vestidos de
A pia. -Malliado, inosqueado. A pialte men-
gi ança; a palha miuda .separada do grao banho.
M ‘. PuN'. Mesas cuja inudeira parecia
com 0 crivo ou joeira. S F est . Garga­ -Â.poecldes j ís j s, p t*. tn , (í.noiyí?,
semeada de sementes de aijio. rejo.
A p i c à , éõ, .sell. OVis. (ír.ii-x o ;). V.iKR. colonia). P l a u t . Apecidu, nome de ho-
A p lü s t r a , õ r ü m , s. ap. « . p ia r . uiein.
Oveiba que tem pouca laii na barriga.
Cic. liandeirolas collocadas no alto d'uin -Àpogseús ou Apôgêüs, ca, üm,
A pX cãtü s, ã , ü n i, udj. (dc apex) * - C 7 -------- -
navio, gahardete. § LLXii. O m. q aa j. («-noyaio; OU aitovesoc). Que vem dc
----- v, U A A l,

Ov. Coberto como barrete dc Flamine. A p lu stre e A p lu s tria .


A p ic la n ü s , á , ílm , adj. Api- terra. A pogœ i venti. P l i .v . Ventos que
ciaiio, de Apicio. A p lu s t r S , ís , 4. ap. n. Luc. Parte sopram de terra.
d um navio, collocada no alto da popa, Â p ó g r á p h ü m ,!, s. a p .n . (í-&v paoov),
(r) A p í c i d , ís, irS , r . Iraits. Gi/)S.
e ornada de bandeirolas, galhardete. ' P u x. Copia d'um quadro ; copia, apo-
ISII). Atar, ligar, enlavar. § A picilu s.
A p lu s t r i â , íü m , s. ap. n. p lu r . Sir.. grapho, tra.slado.
Gw.«. Isii). Atado, ligado, enlaçado. O m. q. o preced.
1 A p ic ítís , n , S .p r. m. M akt. Apiclo, * A p ô lã c t iz õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r e ,
A p i y s l » , ã r ü m , 4. ap. f . p lu r . V. trails. («no/.ax-riÇo). Calcar, pisar aos
nome de tres Uomanos, notáveis por sua (/rt.uffíai). p l ix . Certa qualidade de es­ pes. Iiiim ico s oiiiiies a p o lu ctizo.P L .w r. Eu
glotoncria.
ponjas inferiores. calco nos pés todos os meus inimigos, i.
Apicio * A p õ . t'ed. A p io. c', desprezo-os a todos.
cic Apicio, ri'lativo :i Apicio.
A p õ c ã ly p s ís , I s , 4. a p .f. (àaoxáXuii;). A p õ l e c t i , õ r ü m , s. ap. m . p lu r .
A p lc t u a , ã i, s. u p . f . d iinin. de Apis, T e u t . Apocalypse, revelação.
I i.i.v. Abelha pequena, abelhinlia. ( . i r . i i . i m i , escolhidos). P u x . Pastos dc
A p õ c a r t è r ê s is , Is, 4. a p . f . (ixoxaj- atum salgado. § P u x . Atuns que luto de
A p i c ü la r lü s , í l, s. ap. m . (de a p i Ttçirçiç), T eut . Aeçáo de deixar morrer ser saljrados. § Liv. O in. q. A pocleti.
c u ia ). Ix.scK. U m. q. Apiuriu.s. de fome.
^ A p i c ü lú m , i, s. ap. lí. (de apex). A p o l l l n ã r l ã , cê, 4. ap. f . a p u i ..
* A p S c ã t ã s t ã s Is , Is , 4. ap. f (*ro-
í E . S T . Fio de lau que envoi via o csjiigao vaTâ(TTa<7i;). Al*t’L. Volta d'uin astro a um Ilerva-inoura (plnntaj.
que saia do alto do barrete dos Fia 1 A p o llln ã i-Is , ê, a d j. (de A p o llo ).
mines. signo depois de certo tempo, acabado o IIOR. Apollinnrio, dc Ap^dlo. L u d i A p o lli-
seu giro. nares. CIC. .logos Aiiollinarios, celebrados
à p id ã n ê ü s , ã , ü m , adj. Pnisc. Ar * A p õ c â t ã s t ic ü s , ã , ü m , adj. (àito- cm honra dc Apollo, a 5 dc .lullio. A p o l-
cadio, de Arcadia.
xava-rTixó:). .Mars apocatasticus. SID. O lin a res lle ii. P u x . líeias, cidade consa­
A p id ã n ô s ou à p i d ã n ü s , i, s. p r . planeta de Marte que entra em um signo.
iu. ( A-tíoe/ó;). Ov. Apidano, rio da grada ou sob protecção de Ajiollo.
Apocatasticus numerus. Ca p e l . ííumero 2 A p õ l l l n ã r i s , Is , 4. p r . m. íMa r t .
Thessalia.
que se reproduz em qualquer multipli­ Apollinario, litterato e ainigo dc .Mar­
A p iê n n ã t ê s , ü m , ou lü m , s .p r .m . cação, cm <iuc e^le e' um factor.
plitr. P I J X . Apienuates, povo da Ombria cial. 5 ,Sii). Sidonio — bispo lii.s .Arveruos
* A p õ c h ã , ês, s. ap. f . (.ír.oyf,). U l p . e poeta. § Sin. — avô d este poeta. § —
(Italia).
Cass. Quitaçílo, recibo, resalva. * nome d’iiin heresiarcha.
A p í i , lõ r ü m , í. ap. m . p l u r . P.çi,i, * A p õ c h ã t ic ü s , á , ü m , adj. X ot .
llaiz de aipo. A p õ llín ã r is t m , ã r ü m , 4. p r . m .
T ir . Relativo ás quitaçOes, recibos. p lu r . Isin. Apoilinaristas, sectários do
A p i lã s , sê, s. p r . m . P l in . Apila, rio * Apõchõ, as, ãvi, atüm, arê.
da Macedonia. heresiarcha Ajiollinario.
intrans. CoD. T iieod . Passar recibo, dar A t õ llí n e ü s , ã , ü m , ad j. O v . Apol-
A p í n ã , ãê, s. p r . f . Pr.ix. Apina, insi­ quitaçilo.
lineo, de Apollo.
gnificante logarejo da Apulia (Italia). Apõclêti, õrüm, 4 . ap. m . p lu r . A p õ llõ , In is , 4. p r . m . ( ' Kr.iXi.w i).
A p in m , a r ü m , s. ap. f . p lu r . (de (4zó*'/.y|Toi). I.iv. Apocletos, magistrados
Cic. Apollo, filho de Jupiter c Latona.
A p íia t, logarejo da Apulia). M.vht. lia- da Etolia.
galellas, ninharia.s. deus do Sol. Apolliries, p lu r . CIC. .\|)olIos,
Apöcölöcyntösls, Is, 4. ap. f . (izo- differentes divindudes adoradas sob este
A p i n ã r i ú s , i i , 4. ap. m . TR ed . Far- lAoz-jvtuat;, transformaçáo em abtíhora). nome. A p o lliiiis oppidum . P u x. Uid. do
cista, comediante de professâo. Sex . Apocolocyuthöse, titulo d'um livro Egypto, por outro nome Apoilinopole. §
A p i n õ r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , v. satyrico de Seneca contra o imperatlor
1’LIX. — cidade da Ethiopia. § — T h a s tii
intrans. arch. drp. LsiD. Divertir-se com Claudiano, ipie em vez de o collocar
portus. PUN. I*orto da Locrida. — pro^
ninharia, fazer de boho, dc farcista. entre os deuses, 0 colloca entre as abd- m on toriun i. Liv. Promontorio de Africa.
* A p i õ ou A p õ , ís , p tü m , êrS , v. baras.
A p o llõ d o r e i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
trails. FE^r. Se k v . Ligar, entrar, atar. Apöcöpä, m, 4. ap. f . Piíisc. — c tJuiXT. Apollodoreus, imitadores do rhe­
A p íõ la ;, ã r ü m , s. p r . f . p lu r . I.iv. Apõcõpê, Õ S , 4. /. (àzoxoT:/;). M A U . torico Apollodoro.
Apiolas, cid. do l.acio ViCT. Ajiocope, suppressáo d'uma lettra A p õ llõ d õ r ü s , i, s .p r . m . ( ' Xr.<Ti.j.i,$ei-
A p iõ n , õ n ís, s. p r . m . ( Aaiuv). Pux. no fim li’uma palavra [T u n ' por tune).
fo;). Su e t . Apollodoro, rhetorico dc Per-
Apião, c.scri|)tor e rhetorico grego, na­ A p õ e o p u s , i, 4. ap. m . ( íxóxotio:). ganio. § V ar h . Cic . P u x . CUUT. — nome
scido no Kgyi)to, contemporâneo de Tibc- F ibm . Eunucho, castrado.
demuitos personagens.
rio, professor em Alexandria. § Cic. — Apõcrislãrlüs, li, 4. ap. m . (de iaó- A p õ l lõ n lã , æ , s. p r . f . ( 'AroVAuvi«)
sobrenome d'um Ptolemeu, rei de Cyrene. xf;»!;). .lU.STix. Mandatarlo, inve.stido de
Liv'. Apollonia, cid. do Epiro. § Pu.x. —
A p í õ s isc/ioi, 4. u p . f . P u x . ü ni. q. poder. § G 1.0 .S. IsiD. Apocrisiario, um
cid. da Thracia. § Liv. — cid. da Mace
lia plm nos a ijria . enviado ecclcsiastico, commissario. donia. § P u x . — nome de varias cid. da
A p i r õ c a lü s , ! , s. ap. m . (àz(toóxa'/.o;). * Apõcrõtüs, á , üm, adj. (-iaóxjo- Asia. § GxKS. — ciíl. da Illyria. § P u x.
G e u ,. Ignorante, ineirto. vo;). FiRM. Maltractado. — cid. de Greta. § Mu,. — cid. da Gyre-
A p í s , Is, í. a p . f . Ved. Apes. Apõcryphüs, S , üm, adj. (àréxçu- n.aica. §Gic. — cid. da Sicilia. § P u x . __
A p I s , Is e I d is , s. p r . m. ("Ane;).Cic. ipoí). AUG. Apocry|)ho, sem auctoridade, ilha do Ponto-Euxino.
0 boi .Vpis, divindade do Kgypto. cujo auetor é desconhecido. A p ô liô n iâ t æ , ã r ü m , 4. %>r. m . p lu r .
A p is c õ r , S r ls , ã p tü s s ü m ,ã p is c i, ApõcülS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v. P u x . Apolloniatas, habitantes dc Apollo­
V. trails, dep. (de apo). 1” Alcançar, apa­ intrans. Ppru. Retirar-se, ausenlar-sc
nia, ilha do Ponto-Euxino ; — dc Apollo­
nhar, abranger ; dar, atacar (uma doen­ desa])])arecer.
nia, cid. da Caria. A p olloniatœ a Jlhijn-
ç a ); 2“ Ganhar, conseguii, obter, gran- Apõcynüm, I, 4. ap. n. (àróxuvov). daco. Pux. Habitantes de Apoliouia no
gear. § 1“ A p isci aliquem . PI.AUT. Ai>a- P u x . Ossinho da ran a que se attribuem Rh.vudaco.
nhar algucni. — legalos. S isw . Alcançar certas propriedades.
A p õ llõ n lã t ê s ,£ ê , s . p r . m . Cic. Apol-
os enviados.— m are. Cic. Ganhar o mar, (?) Apõdcrmüs, S, üm, adj. (de loniata, m-iundo dc Apollonia, em Greta.
chegar a clle. — ratione an iin i. I.ucn. ànóísç;xa, pelle csfol.ada). Aric. A quese
 p õ llõ n íã t ê s , ü m ou í ü m , 4. j , r .
Alcançar pela inteiligencia. Xoncessabant tirara a pelle (fallandodas amêndoas).
m. p lu r . Liv. Apolloniatas, habitantes dc
apisci r x a liis alias contagia, l.ucií. O Apõdês, üm, 4. ap. m . p lu r . d e Apollonia, em Macedonia.
contagio nao cessava de atacar uns de­ Apus.
A p õ l lõ n lã t lc ü s ã , ü m , ad j. Pi.ix.
pois dos outros. § 2“ A p isci laudem. Sül,p. *ApõdictIcüs, ã , üm, adj. (àroíux- Apolliuiatico, de Apollonia, no Epiro.
ap.Cic. Alcançar a gloria. — dom inatio- Tixó;). G e u ,. Aiiodictico, peremptório,
X p õ llõ n id ê n s ê s , lü m , 4.^/-. m .p lu r .
nis. T a c . Obter o poder. § * Passio. Ih x c decisi.vo, sem replica.
Cic . Apollonidenses, habitantes de Apol-
apiscuntur. 1'Avxx. ap. PIU.sc.Estascolisas A pÕ diX lSjIS, 4. ap./.(á;itó<Sct;i;).Qui.XT. louidc.
se obteem. Prova evidente, demonstração. SAfioíiíafs à p õ llõ n ld ê s , áê, s. p r . m . Pux.Apol-
T

APO APO APP 89


lonida, escrîpfor prego. § Liv nome longe). F ronto . I.ogar elevado donde a
d’um Syracusauo. A p ô th ê c ô , ã s, ã v i, ã t ü m , ã iS ,
vista se estende ao longe, eminência, elc- V. tra ils . 1'ORT. Armazenar , cnccllcirar
 p õ llõ n lê n s ê s , lû m , s. p r . m . p lu r . vaçüo, mirante.
ÀpÕthãoSÍS, Is, S. a p . / . (dvotlViTc;)!
JUKï. Apollonienses, liabitantes de Apol­ *Apõr, arch. F e-st. — c T ert . Apothcáse, solemnidiulc com que
lonia, na Macedonia. § C'ic. — habitantes *ApôrÍã, £ ê , S . u p . f . ( â a o f í a ) . I I I E R . alguém era levado ao numero dos
de Apollonia, em Sicflia. 0. m. q. 0 seg. deuses.
A p ô llô n ïs , ïd ïs , s. p r . f . Cic. Apol­ *ApõrIãtI6, õnis, s. ap.f. (dc apo- A p Õ th ê rm ü m . Vcd. Apodermus.
lon idc, cid. da Lycia. riarf). Tert . Duvida, incertesa, emba­ À p õ t h õ s ls , Is, Í. ap. f . (ixiOt.t;).
A p ô llô n lû s , n , s. p r . m . ( raço, perplexidade. VtTR. o m. q. Apophygis.
vtoO- Cic . Apollonio, rhetorico grcgo ce­ Aporidos Cõmê, ês, s. pr.f. Liv. A p õ t ô m ê , ês, s. ap. f . (ixoxogO.
lebre. § A sim. — de Tyana, philosopho Aldeia da Phrygfa Superior.
IÍOETH. Incisão ( ter. mus.).
pytbagorio. § P r i .sc. — de Ithodes, auctor *ApôrIês, êl, í. ap. f. N ot . ’Pir . 0 A p õ x y ô m è n õ s , I, s. ap. m. (áno-uó-
d’um pocina epico grcgo. § l’msc. — ni. q. Aporia.
;xe-(o;, o que se barbea). PUN. Fstatua dc
nome d’nm grainmatico latino. § CiC. Liv. Apõriõr, ãris, âtüs süm, ãri, v. Lysippo.
Binr,. — nome de outros. intrans. dep. (íotojtV). A mur . II ieh . lis­ A p õ z ê m ã , ã tls , í . ap. n. (■Ixói;.^..).
 p ô llô n ô s h ïë rits ê , â r û m , s. p r . m. tar na duvida, incertesa, estar perplexo, Macr . Dccoeçilo.
p lu r . ( A t; ôa>.wvo; Îîçùv, tcuiplo de Ai)ollo). hesitar.
A p õ z y m õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r e , v.
P U N . Apollonoshieritas , habitantes de (?) Apõscõpêuõn, õntis, s. ap. m trails, (de dito c í-jgr.). Fazer fermentar.
Apollouoshierao, cid. da Lycia. (iitoiTxoiiEüuv, o que espia ao longe). PUN. .ipospm are vulnus. Tn. Piusc. luliammar.
Ä p ö llö n ö p ö lit e s n o m o s , ou sim- Pintura de Antiphilo, representando um irritar uma ferida. _
plcste satyro que espreita ao longe. A p p ã c t ü s , ã, ü m , pfTPf. j). de *
A p ô llô p ô lît ë s , æ , s. p r . m . P u n . Apõslopêsis, Is, J. ap.f. (ixoeuúrr,- A p p a n g õ ou à d p ã n g S , Is , SrS, v.
Apollopolita, distrlcto do Alto Kgypto. ei;). Q u in t . Aposioiicsc, reticência, (fia. trails. FüsT. iTcudcr pregar a.
* A p ô lô g â tïÔ , ô n ïs, s. ap. f . (de upo- rhet.)
* A p p ã r ã m ê n t ü m , I, s. ap. n. (dc
logare). Qu in t . Apologo, fabula, narrayOo Apõsphrãgísmã, ãtls, s. ap. n. a p p a ra re). I nsch. O m. q. Apparatus.
fabulosa. (àxoTsçárt/riioi). PuN’. Figura gravada uo A p p â r ã t ê , adv. (de apparatus). Cic.
A p ô lô g ê t ïc û n i, ï,s .a p .n . (àrd).ovr,Ti- engaste d’um aunei.
Com ajiparato, magnificência, sumptuo-
*év). l.siD. Kscrlpto apologctlco, justifica­ Apõsplênõs, I, s. ap. m. (àxó uxlr,-,) siimcute. J Ãppilrãtlíls, eomp. Pi.ix. ,J.
tivo, apologia, defesa. A i 'u l . Alecrins (planta). A p p ã r ã t lõ , õ n Is, s. a p . f . (d v a jip a -
A p ô l ô g ïS , æ , s. ap. f . Apõstãslã, e ê , S. ap. f. (ir.drza.aia.). ra re ). 1“ Aeçilo dc preparar, npparellio,
A I’UI,. Apologia, justificação, defesa. A uh . Deserção da verdadeira religiüo preparo, apercebimento, afireslo ; 2“ Ap-
(?) A p õ lõ g ò , ã s, ã v i , ã t ü m , â r ë , apostasia.
parato, magniflccucia, sumptuosidade ;
i\ frans, arch. (ÄTCo'AeYw). SEN. Desdenhar, A p õ s t ã t ã , ãê, s. ap. m. (iaovTCxq;). 3" Ailcctaçilo, excesso. § 1“ A licujus ap-
desfazer em alguma coisa, rejeitar, re- T ert . Apóstata, desertor da verdadeira
paru tionis causa. An H er . Com o tiiu de
fiudlar, injuriar, invectivar. rcligiilo. Iircparar alguma coisa. Quoniam de ap-
A p õ lô g ü s , I, s. ap. m . (ànó).ovo,-). Apõstãticê, adv. Coo. J ustin . Como parationibus ej-plicutum est. ViTU. Visto
Cic. Apologo, fabula, cm <iuc os auiinacs ou á maneira de apóstata.
que já tractamos dos preparos. § 2° /.iiit-
silo interlocutores. Apõstãticps, à, üm, adj. (úr.aa-.u itare apparutionem p o p u la riu iii iiiuiie-
A p o n ïâ n â , œ , s. p r . f . H ir t . Apo- Ti«ó;). T ert . Que se refere á apostasia, de
ruin. Ciu. Louvar a maguificcncia das
niaiia, iiha ]icrto de I.ilybeu (Sicilia). apóstata ; apdstata. festas populares. § 3" E x o rd iu m habtl
A p ô n în ù s , ä , ü m , aúj. Vori.se. *Apõstõló, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, r. siispicionem quaindain appuralionis. Ciu.
Aponiiio, de A ’pouo. intrans. (à.r.onaxU,). CYPlc P rop . Apos- O exordio dá a mostrar alguma alTectaçáo.
Ä p ö n ö , Is, ërô , arch, por Appono tatar, deixar a religião que se pro­ A p p ã r ã tõ r , õ ris , s. ap. m. (de up-
P i ..çí:t . Deiiôr. fessava. p a ra re ). INSCR. O (lue prepara, di.siiõc,
1 A p ô n tís , ï , s. p r . m . C'Xr.vioc, que Apõstátrix, icis, s. ap. f. iiie r . apresta, apparellia, ordeuador.
acalma a dur). SiL. A ’pono, fonte de A que apóstata, a apcístata.
à p p ã r ã tõ r lü m , l i , IxscR. Logar
agua quente (caldas) perto de Patavio’ Apõstêmã, ãtls, s. ap. n. (iitóixr.jxa). coberto proximo a tim tumulo, onde se
(Pmina). P u N . Apostema, postema, abcesso, davam os banquetes aimivcrsarios cm
ü A p õ n its , â , ü n i, a d j. ífART. A ’pono, tumor. honra do dcfuucto.
das caldas de Apouo. Apõstõlãtüs, üs, s. ap. m. (dc apos­ Ã p p ã r ã t r i x , i d s , s. a p .f . i i i e r . A
A p õ p h ã s ls , Is, s. ap. /. (k r.i saaii). tolas). ’Pe u t . Apostolado, officio, digni­
que prepara
l.sin. Negaçao,/g. rhet. cm que alguém dade de Apostolo
rcsiioudc a si mesmo para e.xpôr alguma 1 A p p ã r ã t ü s , ã , ü m , p a r i. p . do
Apostõll, orüm, s. ap. m. plur A p p a ro . § Doinus omnibus rebus a p p a ia -
coisa. (droiToiM);). JfouEST. Carta que envia a lio r . Ctc. Casa fornecida nbuudnutemeute
A p ò p h lê g m ã t ls m ü s , ï, .5 . ap. m. jurisdicçüo superior uma causa appellada.
(àTioi Ar. panTgò;) C. A UH. Itciiiedio con­ § Apostolos. Vcd. Apostolus. de tudo. § L u d i apparatissim i. Cic. Jogos
tra a pituita. mui sumptuosos. § A p p a ra ia o ra tio. .-VD
Apõstõllcê, adv. P rop . Apostolica- H er . Discurso limado.
_ A p ô p h lê g m ã tíz õ , ã s , ã v i , ã t ü m , mente.
ã r ô , V. in t r a n s . ( à T C o ^ l i Y g a T l Ç c g ) . 'I T i . 2 A p p ã r ã t ü s , ü s, s. ap. m . (do appa~
ApõstõlIcOs, ã, üm, adj. (4ixo» to-
P risc . Dar remedio contra a pituita, Xixóí). T ert . Itclativo a um Apostolo, de ra r e ). 1" Preiiaraçáo, prcuiiro, apre.-to,
fazer sair a phicnm. apercebimento ; 2» Apparcibos, preparos,
Apostolo, apostolico. aprestos, petríchos, trem ; 3" Adorno,
Apophonemã , ãtls , s. ap. f. Apõstõlüs, i, s. ap. rn. (4ttóíToXoí, apparato, pompa, magnificência ; -I» I're-
((i-dfisvr.ji'/.). ItUPiN. Apophonema, enviado). M odest . Kemessa d'uma causa suiupçao, retinamento. § 1 « Apparatus
rhet. em que se responde a um supposto a tribunal superior. § T eut . II ieu . Ku- sacrifica. SUET. Prepuraç.áo do sacrifício.
argumento. viado de Deus, Apostolo. — supplicii. Liv. Apresto do supplicio.
1ApophõrêtS,áê, s.ap./.(íi.r.ofi^-íixa). Ãpõstrõphâ) áê, s. ap. f. A scon. § 2“ Apparatus bellicus. P i.in . Aprestos <ia
Lsil). Assento raso, tamborêtc. PlUSC. — c guerra. — r e i divime. Su et . Instrumentos
2 À p õ p liõ r ê t ã , õrüm, s. ap. v .p t u r . Àpõstrôphê, ês, 5. /. (avro-í-rposO. do sacriflclo. — D a rii. F ijn . 'rrcui, luo-
( à z o s o ç > r , x a ) . SUET. SVMM. Jlimos OU prc- Capkl . Apostroplio, fig . rhet. em ijuc bilia de Dario. Apparatus incendere. N ep .
seutiiilios) que se davam aos convidados, o defensor deixa dc fallar aos juizes, para
Qiieiiuíir o trem, as bagagens. Apparatus
aos amigos, em certos dias do anuo, se diripir ao aceusador.
oppiigiiationis. Liv. Potrcebos, muchiuas
sidire tudo uas Saturnaes. Apostrophes e Apõstrõphús, 1 , de assedio. — plaustrorum . Liv. ’Trem de
Apôphõrèticüm, i, *. ap. n. Symm . $. ap. m . (áTioffTpoco;)« Apostroplio, carros. 5 3“ Apparatus spectaculi. CTc.
n m. q. o iireeed. ter. gram.^ sipual de omissAo. Adornos do tbcatro. — epularuin Ciu.
ApõphJels, Is, í. ap. /. (àrosjvç,). , ãrüm , s. p r . m. Maguificcucia dos banquetes. — regius.
ViTR. Parto superior ou inferior do fuste ;>///;*. OOD. T iikoü . Apotaciítas, seita dc N ei>. Pompa real. § 4» Dicere causam
da columua, logar onde cila sae da sua hereges. nullo apparatu. Liv. Advogar n causa
base c começa a subir, apdiiliyge (ter. Apõtàmíâ, æ, s. ap. /. (àií«)Ta;juTov). sem_presHuq>çáo, com simplicidade.
archií.). § 1’ itr Annel ou cinta de ferro C. AüU. Armário, coi>a, dispensa. ‘ A p p ã r õ n t lã , sê, s. a p .f . (iXoappa-
que se põe no capitel ca columua. ApÕtèlêsmã, atïs, s. ap. n. (-iro-rt- rere). ’Pe r t . Appariçáo. § F ir m . Appa-
Apôplecticüs ou Apõplêctüs, ã , >.e<TiAa). FlUM. luílucucia dos astros no rencia.
üm, adJ. («iror*»i>xo!Ó; c áaór/.r.-XTo;). C. destino dos homens. Ã p p ã r ê ô ou A d p ã r S â , ês, ü i ,
A u r . ’roínado de apoplexia, apoplectico. ApÒthêcá, œ, s. a p .f . (&r.o^r,xT,).Ciç. Itü m , e rê , t>. intrans. 1“ Appareccr, ap-
Apõplexiã, éè, C. A ur. (àa0itX>iXÍa). I-ogar onde se guardam os comestiveis, preseutar-se,mostrar-se, estar preseute, á
— e. copa , dispensa. A h apothecá (ricU tiii. vista, assistir ; 2“ Estar juiicto a alguém
Apõplêxis, Is, S. ap. f. (áiiór).r.;i;). INSCR. Escravo encarregado da despensa. para servir, estar prompto u obedecer ;
T eut . Privaçilo súbita do movimento e do § V aur . Hoit. Celleiro, tulha, adega.
3° Effeituar-se, lealisar-sc ; 4“ Ser evi­
sentimento dc todo ou parte do corpo, ^ Apothêcârïùs, ïi, s. ap. m. Cod. dente ; ser apparcute. § 1» X avicula pree-
apoplexia. Escravo encarregado do armazém, adêga, donum apparet. CiC. Apparcce um barco
Apõpsis, Is, r. ap.f. («ttoii;, vista ao celleiro, dispensa. de piratas. Opus in tuo nomine apparuiU

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1

90 APP APP APP


á praia. § 3® Fwai est pastor ad me ap­
SuKT. A obra apparece cm ten nomc. Sc;evol . Interpor recurso. — adm illere. pellere. ATT. Aflgurou-se-me vêr um pas­
I n subsetliis apparere. CiC. Apresentar-se M arctan. — recipere. U l p . Dar aggravo, tor acerear-se de mim. A p p u leru n t ad in -
no banco dos reus. Unde appares ? C ic. provimento, admittir o recurso.— im p ro - sulam. Liv. Aportaram a uma ilha. A p -
B ’onde vem ? E go apparebo dom i. P i,a u t . bare. U lp . Náo dar provimento ao ag­ p u lit terram .T.\.c. — orú.VlRG. Abordou
Eu estarei em casa. Lictores apparent gravo, rejeitar o recurso. a terra, á praia. A p p e llitu r navis Syracu-
quœstioni. CiC. Os lictores assistem ao Appêllãtlvüs, ã, üm, a d j. (de ap-
sas. Cic. O navio aporta a Syracusa. §
processo (no tribunal).5 2“ Lictores consu- p e lla re ). PuiSC. Appellative. A ppellativum 4® Ajtpellere mentem ad pinlosophiam . Cic.
libus apparent. I.rv. Estao lictores ás nomen. AscoN. Nome appellative, o que
Applicar o espirito á philosophia. a n i-
ordem dos cônsules. Eumenes gm itn sep- convem a muitas pessoas ou coisas.
Appõllãtõr, õris, s. ap. m. (do ap- m um ad u x orem . T e r . Cuidar em arranjar
tem annos Ph ilip p o ajgtaruisset.'^vss. Tendo
mulher, em casar-se.
Eumenes servido a Philippe sete annos. p e lla re ). Cic. Appellante, que appella, re­
corre a juiz ou tribunal superior. * A p p ê n d ê õ , ês, ê n d i , ê n s ü m ,
§ 3® S i opus non apjmret, Cato . Se a obra
nno está effeituada. E ac prom issa appa- Appêllãtõrlüs, ã, üm, adj. Que se ê re , V. trans. A pic . Suspender, depen­
reunt. TEii. Olha que o promettido se refere ao appelaute ou á appellaçao. A p - durar. Ved. Appendo.
p e lla to ria têmpora. ULP. Espera concedida à p p ê n d ic iü m , li , s. ap. n . H ie r .
realise. § 4“ Oui non id apparet? LIV. A
quem nfio c isto evidente ? I llu d t/uod para interpor recurso a juiz sui)erior. Accessorio, appondice. § C. AUR. Compli­
A p p e lla to rii lib e lli. ULP. O m. q. Apos- cação do enfermidades.
apparet ad agricoias. CIC. O que 6 sabido
toli. A p p ê n d Ic O lâ , €ê, s. a p . f . d im in . de
dos agricultores. Quid rectum sit, apparet.
Cic. Evidencia-se o que <3 justo. Ut appa­ Appêllãtüs, â , üm, p a r t. p . de A p p e n d ix. Cic. Appendiculo, pequeno
r a t degenerasse N ero. Su e t . (Juo se tor­ A ppello. Cic. Appel lado. § T ac . Saudado. accessorio, accrescentameiito, coroliario.
§ 1’IJN. Cultivado (0 solo). * A p p ê n d I ü m ,i i , s. ap. n . (d ea p p en -
nasse patente que Kero bavia degene-
r.ado. A p p u ritu ru m quibus populis... I.IV. Appêllltãtüs, a, üm, p a r t. p . de d ere). CASS. Pagamento.
A p p e n d i x , I d s , s. ap. f . (de appen-
(jue se bavia de ver evidentemente em A p p e iiito . T ac .
alguns povos.... Voces apparent. M acr . Appêllltõ, ãs, ãví, ãtüm, ãrS, v. dere). Appeudice, supplemcnto, aceres-
Sentem-se vozes. A p p a re n tia v itia . Qu in t . f r e q .ã c A ppello. G e ll . Chamar frequente­ cenfamento, accessorio, o que depende e
Vicios apparentes. mente, ter o costume de chamar, iiomcar. se ajuucta como complemento a alguma
à p p ã r ê s c Õ , ïs , ë r ë , v. intrans. (de _ A p p e llo ou A d p ê ll6 ,ã s , ã v i,a t ü m , coisa. Appendices Oteadum. L lV . As tropas
a p p a rere). E nnod . O m. q. 0 preced. ã r ê , V. trans. (de ad e pello, desus,). 1" auxiliares das Oleadas. Appendices neces-
A p p â r lÔ , ïs , ë rë , v. trans. (de ad e Dirigir-se a alguém, faflar-lhe ; discorrer sariiB defensionis. Al'UL. Accessorios in­
p u rio ). LUCR. Obter, alcançar, adquirir. diante de alguém, orar; induzir, sollicl- dispensáveis da defesa. A p p e n d ix a n im i
à p p ã r í t i õ , õ n is , s. a p . f . (deoppa- tar a ; chamar, gritar por soccorro; est coiqnis. Cic. O corpo é um accessorio ou
rere'). 1“ Oífleio, emprego de beleguim ; 2“ E.vigir, reclamar, cultivar; 3° Deman­ dependência da alma. Appendices f u n d i.
serviço jnneto a um magistrado ; 2" Qua­ dar, litigar; 4" Appellar, recorrer a tri­ Varh . Circumstaucias que alteram o va­
drilheiros ; beleguins, esbirros; servos, bunal superior; .5" Nomear; acclamar ; lor da propriedade. § Tudo que depende
comitiva, séquito ; 3“ Apparato, judicial; citar, mencionar; tomar por testemunha; ou está agarrado a alguma coisa. Trahens
4" Appariçáo; a Epipbaula. I.siD. § 1“ /» 6" rronunciar. § 1“ A p p c lla re aliquem . appendicem p a rv tilu m , prcecip ital. APUL.
longd apparitions fid em agnovi. CIC. Co- Cic. Fallar a aiguem, dirigir-se aelle. — Precipita-se levando agarrada asi a
nbcei a sua fidelidade durante o longo asperiiis. CiC. Dirigir expressões desabri­ creança. § A p p en d ix spina. P u n . Berbáris
tempo que me serviu. § 2° Nece.ssariw up- das. — de re. P l a u t . Entreter com al­ (planta linhosa de Alexandria).
guma coisa. — litteris. Cic. Conversar A p p ê n d õ ou A d p ê n d õ , is , d i, s ü m ,
pariliones. Cic. Officiaes de justiça indis­
pensáveis. A p p a rilio n e pa u co rm n eomita- por carta. — aliquem d e p rod ilio tte . hTX. ê rê , V. trans. 1" Cic. Pesar, tomar, averi­
ius. AUG. Acompanhado de pequeno sé­ Induzir alguém a traiçáo. — aliqua m . guar o peso. § F ig . Verba appendere. Cic.
quito. § 3“ A p p a ritio ju d ic ia ria . CoD. U l p . Tentar seduzir uma mulher. — m i­ Pesar as palavras, considerar o valor
T iieod . Intervenção do juiz com seus lites. Su e t . Fazer uma falia aos soldados. d'cllas. § Cic. ULP. Dar a peso ou por
olfl^iaes subalternos. Quem appellem ? CiC. A quem hei de re­ peso. § In tra n s . Pesar, ter peso, ser pesa­
à p p ã r i t õ r , õ r is , s. ap. m . (de appa­ correr, quem invocarei eu ? 2° A p p ellare do. M o r ta r io lu m appendens decem sidos.
re re ). Cic. Esta palavra designa cm geral aliquem de pecuniã. CTC. Exigir d’alguem lliER. Gral que pesa dez siclos ( = 93 gr.
todos os officiaes inferiores ao serviço que pague o que deve. — aliquem ut 1 decigr. 20 milligr.). § 2“ Suspender,
dos magistrados, assim os lictores, bele­ sponsorem. CIC. Obrigar alguém a ser fia­ pendurar. Appendit fu n ic u lu m infenestrã.
guins, quadrilheiros, esbirros, amanuen­ dor. — ad diem. Se n . Ueclamar 0 seu cre­ lliER. Atou um^ corda á jauella.
dito no dia aprasado. A p p e lla re solum. A p p ê n s õ r , õ r is , s. ap. m . (de appen­
ses, interpretes, secretários, assessores.
A ppa rilores re g ii. Liv. Archeiros do rei, PIJN. Cultivar a terra. § 3 » A liip le c tu n - dere). Auo. O que pesa, pondera, consi­
a guarda real. M is it apparitores q tii r a - tu r, a lii ne appiellaniur quidem . CIC. Uns dera.
S ito coudemnados, outros nem aluda sáo 1 A p p ê n s ü s , ã , ü in , p a r l . p . de A p ­
perent D avid. II 1 ER. Mandou quadrilhei­
ros, para agarrarem David. chamados a juizo, ou são processados, pendo. Liv. Pesado. § IsiD. Suspenso,
à p p ã r í t õ r l ü m , li,- r. ap. n. I nscr . § 4“ .4 prvetore tribunos appellare. ClC. pendurado. Appensus in p a tíb u lo. lliER.
Sala dos archeiros, casa da guarda. Appellar do pretor para os tribunos. Levantado na cruz.
A p p ella re Ceesarem. lliEii. — ad im pera- 2 (?) A p p ê n s ü s , ü s , s. ap. m . (de a p ­
à p p ã r í t ü r ã , sê, s. ap. /. Su e t . Offi­
cio, emprego de beleguim, ou d’aquelle torem . PAUL. jct. Appellar para Cesar, p end ere). A p u l . Peso (?).
para o imperador. A p p e lla re adversiis sen- A p p ê t ê n s , ê n tis , p a rt. pres, de
que está ao serviço d’alguma auctoridade
publica. tentiam. M odest . — de sentenliá. Cod . Appelo. Que deseja, appetcce, desejoso,
JusTiN. — exsententiâ. MODEST. Appellar avido. Appetens g lo rite . Cic. Avido de
à p p S r S ou à d p ã r S , a s , ã v i ,
ã t ü m , ã r ê , v.G-ans. Preparar,apparelhar, d uma sentença, d'um julgamento. Suo gloria. Appetenlisdm us honestatis. Cic.
dlspòr, aprestar. A p p a ra re conviviam . qu am querem nom ine appellare. Cic. N o ­ Muito inclinado á honestidade. Appetens
CiC. Preparar um banquete. — ja b rica m . mear cada coisa por seu proprio nome. edendi. Ge l l . Soflrego, impaciente por
P lau t . Armar uma intriga. — anim am — aliquem regem. Cic. Acclamar rei a comer. H o m o appetens. CIC. Homem cú-
auditoris. An H e r . Dispôr o animo do alguém. — auclores. PiJN. Citqr auetores, biçoso, avarento. § Ãppêtêutiõr, comp.
ouvinte. § In iru n s . A p p a ra t ire . ViUG. auctoridades. Quoe in lege non appellantur. TAC.
CIC. As quacs coisas não estão previstas A p p ê te n to r,a d a . (de app etens).hvvi..
Di.spOe-se a seguir. § Passiv. D u m appa-
ra tu r. T e u . Em quanto se fazem os na lei. Te appello. Cic. Eu te tomo por Avidamente, cubiçosamente, com sofre­
aprestos. testemunha. § 6“ A p p e lla re litteras. Cic guidão.
Pronunciar as lettras. A p p e t ê n t iã , ãê, s. a p . f . (de appetens).
à p p ã r ü i , p re t.p e rf. de A ppareo.
(?) A p p ê c t õ r õ , ã s , ã r è , v. /rans. (de Appêllô ou Adpêllô, is, ãppüli, Appeteucia, dcsejo,vontade, appetite. A p -
ad e pectus). SOLIX. Apertar ao peito. ülsüut, erê, v. trans. e intrans. 1“ Di petentia effrenata. Cic. Desejo desorde­
rigir para, approximar de; 2° Fazer ar nado , desenfreado. Facere appetentiam
* A p p ê llã s s ls , acc/i. p o r Appellaveris.
Ter . ribar, abordar, chegar; 3® Approximar- cibi. PLIN. Abrir o appetite. A ppetentia
à p p ê llã t lS , õ n Is, s. ap. f . (de ap - se, aportar, arribar, abicar, chegar; 4“ lib e ra liu m a rtiu m . PIJN. Amor ás artes
p e lla re ). 1 “ Nome, denominaçflo, titulo ; F ig . Applicar, entregar a, inclinar, allei- liboracs. — glo rite . A. ViCT. Desejo de
termo, palavra; 2“ Pronunciaçáo, pro­ çoar. § 1® Appellere. oves ad bibendiim. gloria.
nuncia das lettras e das palavras; 3“ Ap- V ar r . Levar as ovelhas a beber. — tu r­ * A p p e t í b lll s , ê, adj. A p u l . (de ap-
pcllaçáo, recurso de juiz inferior p.ara su­ res ad opera Catsaris. ÜJes. Approximar as petere). A p u l . Desejável, appetecivel.
perior. § 1“ S alutare aliquem appellatione torres ás trincheiras de Cesar. — flu ciu m A p p ê t is c õ , ou
p a tris . P l in . Saudar alguém com o nome ex cequore ad (lo c u m ). M a n . Dirigir as A p p e t is s õ , i s , S rê , v. trans. intens.
de pae. liespublica est modb appellatio. ondas do mar por (um logar).—• aliquem (do appetere), arch. Tirar de longe, ir
Su e t . A republica á apenas uma palavra ad p ro b ru m , ad m ortem . P lau t . Levar al­ buscar, procurar com empenho. A p p eti-
(va). § 2“ Lenis appellatio litte ra ru m . CiC. guém á infamia, á morte. — fe r r u m . scere ex alto. ATT. Kemoutar alto, tomar
Prouuueiação fácil das lettras. § 3" A p ­ SEN. Pôr a espada no pescoço. § 2“ A p p el­ de longe.
pella tio ad poptilu m .V l.vs. Appellaçüo para lere ciassem ad Delum . Cic. — in Ita lia m A p p ê titlÔ , õ n is , i. ap. f . (do appe­
o povo. — trib u n o ru m . CTC. Itecurso LIV. Aportar com a armada a Dclos; á tere). Acção de querer chegar, apanhar
aos tribunos. Appellationem interponere. Italia. — na vigia lillo r i. CüiiT. Abordar uma coisa. A p p e litio solis. Cic. Esforço
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por apanhar o sol. § Desejo, amor, cuhi- A p p íã n ü m , i, s. ap, n . PuN.Especie adhcrente. Applicatce atires. V ar r . Ore­
ça, appetite. A p p e lilio alien i. Cic. Cu- de verde. lhas curtas e direitas (dos cavallos) Co-
biço do alheio. — p r in c ip a ls . Cic. De­ Ã p p iã n ü m , i, s. p r . n. P a u l .D iac . rinl/ius applicata c o lli. P l in . Corlntho
sejo do poder. Cohibere appeiitiones, CiC. Appiauo^ logar ou fortaiesa da Rhecia. encostada a um oiteiro.
Hefrear os appetites. § Vontade de co­ A p p ia n ü s , ã , üm,««?;. Liv. Appiano, Ã p p l l d t ü s , ã , ü m , p a r i. p . de A p -
mer, hebev, necessidade, precisão. Appe- de Appto. § Cic. — relativo a Appia, p lic o . P l in . J. o m. q. o preced. A p p lic i-
titio elanguit. O bll . liufraqueceu-se o cid. da Phrygia. tos ad se deosctilalus. H ie r . Tendo-os
appetite. — bibendi. A iín . Desejo de be­ Ã p p lã rlã , s. p r . f . A nton . I t i - beijado e abraçado. § (?) Retido preso,
ber, sêde. XEU. Ta b . 1>e o t . Appiaria, cid. da Mc- impedido, embaraçado. M orb o applieitus.
à p p ê titiv íís , a , ü m , adj. (de appe- sia. ilAUciAN. Detido pela enfermidade. Ved.
tere). O a s s . Que deseja, appetecc. A p p lã d ê s , ü m , s. p r . f . p lu r , do Im p licilus.
à p p ê t it õ r , ô r ïs , s. ap. m . (de appe- seg. à p p llc lt ü r ü s , â , ü m , p a r t./ u t. de
leré). O qne deseja, appeteec muito. A p - 1 A p p í a s , ã d ls , s.pr./.Ov. Appiade, A p p lico . Just .
p etitor boni linlea7ninis. L am pr . Amador uma das uymphas a que era consagrada à p jü lc õ ou  d p llc ò , ã s , ã v i c
do boa roupa de iinho. — laudum . A msí. a agua Appia. Ic ü i, a t ü m e ic it ü m , ã r ê , v. Irans.
Avido de iouvores. 2 Ã p p lâ s , a d is , s . p r . f . Cic. Appiade, 1" Applicar, approximar, chegar uma
1 Ã p p ê tittis, ã , ü m , p a ri. p . de A p - nome dado por Cicero a um Palias do coisa a outra, encostar, ajunctar, levara,
peto. § CIO. Aceommettido, assaitado. Appio. pôr, collocar ; 2" Fazer abordar ; intrans.
2 Ã p p ê t it ü s , ü s , s. ap. m . (de appe- A p p lg t ã s , ã t is , s. a p . f . (de A p p iu i).
Abordar,aportar,acercar-secomum exerci­
tere). Appetite, desejo, acto do appetecer, Antiga nobresa da familia Appia (pala­ to, vir sitiar ; approximar-sc ; 3“ E ig . Aju-
cubiça. D uplex est vis a n im o ru m ; una,^ vra inventada por Cicero para ridiculi-
uetar unir, applicar, ligar, atar, prender,
pars in appHitu posiia est. Cic. Sao dois' ■sar a nobresa, de que se jactava Appio
adaptar ; prepOr, pôr á testa de, enca-
os moveis que em uds actuam ; um é o Claudio.
regar de, lançar á conta de ; passiv. Ap-
appetite. R atio prœ sit, appetitus obtempe- A p p í i F ö l'ü m , i, í. p r . n , Ved. F o ­ plicar-se a, ntflrmar-so de, nttrlbuir-sc a.
re l. Cic . A razAo ordene, obedeça o appe­ rum .
§ 1“ A p p lic a re moenibus scalus. Liv. Ran­
tite. Regere appetitus. CIC. Dirijir os de­ A p p in g õ ou à d p in g o , Is , in x i, çar escadas aos muros, — castra flu m in i.
sejos. Apipetilus aliem e re i. 1’acat . Cubiça ic t ü m , èi'S, V. trans. lion. Piutar sobre,
Liv. Encostar o acampamento a um rio.
do oiheio. § A mm . Ataque, agressüo, ae- em, juncto n, accçesccntar pintando. §
— se ad arborem . C íf s . Encostar-se a
commottimento. Accresccntar escrevendo. A ppinge a li­ uma arvore. — se ad fla m m a m . Cic. Ati­
à p p e t ô ou à d p ê t S , ÏS, ï v î ou ïï, qu id novi. Cic. Esoreve-me alguma coisa
rar-se .ás chammas. — aliquem terra;.
í t ü m , erS , v. trans. 1“ rroeurar, agar­ de novo.
ViRG. Lançar alguém por terra, atirar
rar, apanhar uma coisa ; 2“ Approximar- A p p lô lê ê , ã r ü m . Ved. Apiolce. com eile ao chflo. — bores aliquò. OV.
se, avisiniiar-se, acercar-se de ; avançar, (? ) Ã p p lõ s ü s , adj. V e g . Aceommet­ Levar os bois para algum logar. N u llu s
ganiiar terreno ; 3“ Atacar, accommettcr, tido d’uina vertigem, ou atordoamento.
a p p licu il manum ad os .sttum. H ie r . Min­
agredir, assaltar ; 4“ Buscar, desejar, Ã p p iü s , li , s. p r . m . Cic. Liv. Appio, guem levou a mflo á bocea, Osculaque ap-
aiipetcecr, eoblçar, ter tendência, incli­ nome d’uma antiga familia ronmna. Os
p lic u it fe re tro . Ov. E deu beijos na tumba.
nação para ; 6“ Jntrans. Vir, chegar, ap- mais iilustres d'e.sta familia sflo. Appio
Ubigustatum a p p iica rit ?PUN. Ondepôz
proxiinar-se ; 0° Convir, ser util. § 1« A p - Claudio Regiilense, tronco da familia; —
(a natureza) o seutido do gosto ? § 2“
petei-e solem. Cic. Querer agarrar o sol. Crassino, o dcccmviro ; — Ccco ou Cego;
A p p lica re ciassem in E rythrteam . Liv.
— jdacentam. l ’i.is. Kstender a miío a — ritlchro. § Apjiii os babere. Cic. (Prov.).
Ai ortar a Erythrea. — naves terra;. Liv.
uin bolo, abrangel-o com a mflo. D e xtra Ter cara de Appio ; i. é, uflo ter vergo­
— ad terram . Ca 5S. Chegar os navios á
a ppeíitu r osculis. B u n . Pega-se na inflo nha.
terra, abordar com a frota. A p p lica re ad
direita para a beijar. § 2“ Coixalur E u ro - Ã p p lã n S . Ved. A dplano. liltus. J ust . Abicar á praia. — Asiam .
p a m appeler/. Clc. Procura vir á Kuropa. (i')Ä p p lä r e . Ved. A p a la re (de i-aFó;), Ul p . Aportar na Asia. A p p licuerun t ad
U li ceteri urbem appelèrent. SüET. Afim tenro, molle, delicado.
arcem . H ie r . Vieram cercar a cidadclla.
de que os outros viessem para Roma. A p p la ü d õ ou A d p la ü d o , Is, si, Quò accedam ? guò applicem 1 E nn . A
R aluta ri, appeti. CiC. Sêr saudado, virem s ü m , ê r è , v. trans. Bater cojjtra;
onde me aceolherei ? aonde aportarei ?
ter comnosco, dirigircra-se a nós. M a re bater com estrondo. A n u m applaudo
§ 3“ A p p lica re voluplatem ad honestum.
terrant appelons. Cic. O mar ganhando terrae. A p u l . Atiro com a velha ao
Cic. Junctar o prazer ao honesto.— aures
terreno. Urbs a lia algue a lia loca appé­ chão. A pplaud ere aliquem . II y g . Dcr-
volis. IIOR. Prestar ouvidos ás supplicas,
tit. Lrv. A cidade invade sempre novos ribarTilguem. — pedem. H ie r . Bater no
atteuder a ellas. — se ad ju s civile. Cic.
terrenos. § 3“ A q u ila aves aquaticas appé­ chão com o pé, dar pateada. — m anu
Applicar-se ao direito civil. M e ad M o lo-
tit. P u n . a aguia accommetle as aves cajiul. X emes . Bater com a mflo na ca
nem applica vi. Cic. Eu me liguei a Ho-
aquaticas. Appetere '•'humerum gladio. beça. § In tra n s. Applaudir. Applaudenles
Iflo. A p p lic a re ß n ition em in rem . Qu in t .
Cæs. Ferir o homhro com a espada. — manibus suis. liiER. Batendo com as
genas ungue. Ov. Arranhar as faces com mãos uma na outra, i. ó, applaudiudo.
Accommodarumadeflniçfloáme.smaeoisa.
— servum re tco m m u n i. P 0 MI>. jet. Pôrum
as unhas. — m orsu. T ac . ílordcr, dar Nobis applaudite. P l a ü t . Applaudi-uos.
escravo a testa do governo da casa, en-
uma dentada. — aliquem ju d ic io . ULP. U nip. passiv. D icam quibus v iris applau-
carregal-o da administraçflo domestica.
Processar alguém. § 4" Appetere volupta- d atur. Cic. Eu direi que homens sflo ap-
— aliquem officio. ULP. Encarregar algiiem
lem. CIC. 1’rocurar o prazer. — in im ici- plaudidos.
d'uma occupaçflo. — a lic u i usuras. P a u l .
lias. Cio . Fincarar as tnimizailes. — a lie- Ã p p la ü s S r , õ rís , s. ap. m . (de ap­ jet. Lançar os premios, os juros á conta
nos agros. Cic. Cobiçar as propriedades plaud ere). PuN. J. O que applaude,
d'alguem, dcbital-os ou credital-os. Quum
alheias. — a liq u id agere. Cic. Desejar fa­ louva. ei ta lia crim in a applicarentur. Pr.ix. j .
zer alguma coisa. — panem secundarium. 1 A p p la ü s ü s , â , ü m , p a rt. p.de A p ­ Como Ihe fossem attribuidos similhantes
SuKT. Uostar do pão de rala.— studiosis- plaud o. Batido contra. Applausus ad ter- crimes. H oc non potest a p p lica ri mundo.
sim i artes sccnicas. Su e t . Ter rauifa que- ra m . Spart . Arrojado ao chflo. § TiB. Ba­ Pa u l . jet. Isto nflo 6 applicavel ao adorno
<la jiara o tlieatro. § 5" Dies appetebat tido com estrondo. § Sii.. Batido forte- das pessoas.
Septimus. Cæs. Estava a chegar o septi- mente com a mflo. A p p lõ d o , Is, O m. q. Applaudo.
ino dia. Appetente ja m luce. ÏAC. Estando 2 à p p la O s ü s , ü s, s. ap. m . (de a p ­ _ à p p lõ r õ ou à d p l õ r õ , ã s, ã v l,
já por amanhecer. § 6” U le o ru m scripta plaud ere). Stat . Estrondo, ruido, esta­ ã t ü m , a r ü , v. in tra n s. Chorar com ou
ad omîtes appelant. P omp . jet. Que seus lada. § CiC. (?) Cass. Applauso. juncto a alguém, chorar, lamentar. .4p-
cscriplos convenham a todos. * Ã iip lê c tõ , Is , è rè , v. trans. K ot. p lo ra re a licu i. HoR. Chorar com alguém.
* Ã n p ó tõ , õ n fs, s. ap. m . (de appe- T ir . Bater, castigar ao mesmo tempo. Quum ja m apptoraveris, mersosque credi-
lere ). L aiseu. O in. q. A ppetitor. (?) Ã p p lê x , I d s , adj. (de applicare). deris. Se n . Quando tu os tiveres lasti­
 p p ë t ü lâ n t ïS . Ved. Adpelulantia. Que se applica, se prende, se afleiçoa a. mado , 0 os julgares, sepultados nas
1 A p p ï â , æ , C io., o u  p p t â v lã ,ã õ , A p p lic io r nexus. A pue . Abraço mais ondas.
P u n ., s. u p ./ . A estrada Appia, um dos apertado, mais estreito. Ã p p lõ s ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A p -
grandes caminhos de Roma (ia a Brun- Ã p p llc ã t lô , õ n ls ,s . a p . f . (ã e a p p H - plodo.
dusio). § A p p ia aqua. F uonti.n . Agua Ap- care). Acçflo de apegar uma coisa á ou­ Ã p p lü d â . Ved. A pluda.
jd.i, aqucducto de Roma, construido por tra, applicnçflo. A pplicatio a n im i, Cic. De­ Ã p p lü lt ou A d p lü lt , êrS, v. intrans.
Appio. dicaçao, afleiçflo. § Jus applicationis. Cic. Pl in . Chover cm cima, sobre, ou ao pé.
2 A p p ïS , æ , s. p r . f . Appia cid. da Direito de applicaçflo; o quàl consistia à p p lü m b ã t ú s , ã , ü m , p a r i. p . do
Phrygia. Ved. A ppiani. em o cidadflo romano herdar os bens do Applum bo. Ved. Adplumbalus.
3 A p p ïü , œ, s. p r . f . B ib u Appia, estrangeiro a quem protegia; ou o patro­ à p p õ n õ ou à d p õ n õ , Is, õsü i, õ s l-
nome de mulher. no, os de seu cliente, se um e outro tü m , õ n ê re , (Ã p p ô s iv í, p re l. p e rf.
A p p ïâ w a n iâ la , ô r ü m , .t, a p . n. morriam sem testamento. arch. P l a u t .), v . trans. 1“ Pôr sobre, cm,
p lu r. PuN. Slaçfls pequenas e coradas. Ã p p llc ã t ü r ü s , ã, ü m , pnrf./Hf. de ao pé, diante ; pausar, depositar ; 2"
A p p ïâ n i, ô rü m , s .p r . m . jilu r . Cic. .ipplieo. P rosp. Pôr em cima da mesa ; 3“ Ajunctar, dar,
Appianos, iiabitautes do Appia na à p p I I c ã t ü s , ä , ü m , p a r t. p . de accrescentar. § 1“ Apponere cucumam foco.
Phrygia. A p p lica Applicado , chegado, pegado, PüTR.Pôr uma caldeira ao fogo.— a liq u id
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(id ignem . P l a u t . Pôr aignma coisa ao A p p S s iv I, arch, por Apposui. PlAUT. AppríSbõ ou ÃdprobS, ãs, ãvi,
pé do lume. — manus nd os. C(EL.ap.ClC. Ã p p õ s t ü lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , »• ãtüm, ãrê, v . trans. 1“ Approvar ; 2'>
Pôr as mios aos lados da bocca.— mensam. trans. T eut . Implorar com instancias. Provar, dar prova ; 3“ Fazer approvar. §
H ieií . l'ôr a mesa. — notam ad versum. à p p õ tü s ou à d p õ t ü s , ã , ü m , adj. lo A p p ró b a re sententiam alicu ju s. Cic. A p­
ClC. Ainiotar um verso. — n licu i pceda- PUAUT.Que bebeu muito embriagado. provar a opinião de alguem, admittil-a.
gofjum. N f.p . Dar um mestre a alguém. A p p r e c õ r o u à d p r ê c õ r , ã r is , ã tü s D iis hominibusque npprobantibus. Cic.
— lu cro. HOK. Pôr juucto ao lucro, i. c", s ü m , a r i , v. trans. dep. Pedir, invocar Com approvação dos deuses e dos ho­
considerar como lucro. — a liq u id yratioe adorando, adorar. Deos apprecali. IIoil. mens. § 2" A p p ró b a re in d u stria m in n o -
sibi. Tek . Julgar-se merecedor por alguma Tendo elles invocado os deuses. centiamque. T ac . ITovar a sua industria
coisa. — m odum ritiis . Cic. Pôr cohro à p p r ô h ê n d ò ou A d p r S h ê n d o , Is , e a sua iunocencia. — effectum eumdem.
nos vicios. — m anum ad conirorersiam . g n d i, e n s ü m , êrS , v. trans. 1" Tomar, P lin . Dar o mesmo resultado. Vieere eos
Se n . Tomar parte cm uma controvérsia. agarrar, segurar, prender, apoderar-se, approbant. Pu.N. Elles mostram que estão
— a licu i aceusatorem. CIC. Apresent.ar assegurar-se dc ; 2" Abarcar, abranger, vivos. § 3“ A p p rób are excusationem. T ac .
um aceusador contra alguém. — sibi comprchender ; 3“ Conceber, entender, Fazer acceitar uma excusa. A lpes sua
p rceia rica torem . (Tc. Arranjar um cúm­ comiirebender. 1“ Apprehendere m anu pabula approbhnt. P l in . Os Alpes fazem
plice. Appone cor ad d ocirin am meam. a liqu e m . SUET. Segurar alguém pela ver que teem boas pastagens. A p p rób are
IIIEU. Presta atteuçao á minha oiisinança. mão. — a liq u id m orsu. P U N . Agarrar artem suam. P lin . Fazer honra & sua
A pponere onus. P i.a u t . Pausar a carga. alguma coisa com os dentes. — Ilis p a - arte. — opus. VlTli. Fazer acceitar a sua
§ '2.ISApponere p a te lla m . CIC. Pôr um prato nias. Caís . Apoderar-se das 1lespanhas.— obra (um empreiteiro).
na mesa. — a p ru m solidam . P l in . Pôr fu r e m . ULi’. Prender um ladrão.— posses­ (?) Ãpprõbrãmêntüm. Ved. Oppro-
na mesa um porco inteiro. 5 3" Apponere sionem alicujus re i. U U ’. Tomar posse bram enlum .
aiinos a licu i. Hoit. Accrescéntar annos a d’alguma coisa. — homines beneficiis. COD. (?) Apprôbrãri. Ved. Opprobro.
alguém. — laborem ad dam num , PI.AUT. T iieod . Assegurar-se dos homens pelos *Âpprõbüs, ã, üm, ad j. (de ad c
Ajunctar o trabalho ao prejuizo. benefícios. 2° Apprehendere casum a li­ p robus). (íELL. Muito bom, excel lente.
à p p õ r r ê c t ü s , ã , ü m , p a r i. p . do quem testamento. P omp . jct. Prover um Ãpprõmissõr, õrís, s. ap. m . (de
V. dèsus. .ip p o rrig o .O v .E s tlrn d o , estendido caso em testamento. § 3” A pprehm qlere a p p rom íltere). P omp . jct. Que se dá por
ao i>é de. rem . T eut . Comiirebendcr uma coisa. garantia, segurança, tlador.
à p p õ rt ã tlÕ , õ n is , s. ap. f . (de ap- * à p p r ê h ê n s íb ilI s , S, adj. (de ap- à p p r õ m it t ô ou à d p r õ m it t o , Is .
p o rta re ). Acção de trazer , conduzir, prehendere). T eut . Comprebensivcl, que Isi, is s ü m , ê r e , v. trans. Cio. Promet-
tiaiispoi te, eonducção. A pjiorlation es tna- S C ])ode comprebeuder. ter ou responder por alguem, ficar jior
teriei ad urbem. VlTK. Conducções de à p p rè h ê n s IÕ , õ n Is, s. a p .f. (dc ap­ flador.
madeira para a cidade. prehendere). JlACU. Acção dc tomar, se­ *ÃpprõnS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS,
à iip õ r t ã t ü s , â , ü m , p a r i. p . de gurar. § C.Auu. Conbecimcnto. V. trans. (dc ad e p r o n o ). Curvar, dobrar
A p jio rlo . CJC. Trazido. Ã p p r è h ê n s ü s , ã , ü m , p a rt. p . de para diante, inclinar, debruçar. A p p ro -
à p p õ r t ó ou à d p õ r t õ , ã s , ã v i , Apprehendo. Tomado, agarrado, preso. na re se. A p u l . Abaixar-se para, debru­
ã t ú m , ã r è , v. trans. Trazer, conduzir, SUKT. çar-se.
transportar para alguma parte. A p p o i- Ã p p r ê n d Õ , sync.poet, pox Apprehendo. ÃpprôpSrãtüs, ã, ü m ,p a r t. p. dc
tare lapidem . CTC. Trazer uma pedra. — Sii^. A pipropero. Liv'. Apressado, feito li
nuntium a licu i. T e u . Trazer a alguém A p p r e n s õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ã , v. pressa.
uma noticia, uma nova. Quidnam ap- f r e q . de A pprend o. Procnr.ar com empenho _ ÃpprôpSrÕouAdprõpSrS,ãs, ãvi,
porta s ? T eu . Que novas trazes ? que cou­ pegar, segurar. A pprensal naribus auras. atüm, arS, v. trans. e intrans. Apres­
tas de novo ? A p p o rta re adeentum aliquò. (iUAT. Aspira o ar com as ventas. sar, accclerar. A p p ro p e ra re m ortem . T ac .
P i.a u t . Dirigir-se , transportar-se para A p p r ê n s ü s , sync, poet, por A p p re- Apressar a morte, encurtar a vida. §
alguma parte. § F ig . Trazer, causar. A p ­ hensus. St a t . Apressar-se muito, dar-se pressa em ou
p o rta re m alum . T e u . Causar dainno. Ã p p r ê s s ü s , ã , ü m , p a rt. p . de A p - para. A p p ro p e ra re ad fncinus. Cic. Dar-
à ppõscÕ . Ved. Adposco. p r im o . T ac . Apertado contra. se pressa cm commettcr um crime. ■—
à p p õ s it ê , »df.(de appositus). Conve­ * à p p r â t I ã t ü m , i, s. a p . n. II ier . in tr a r e portas. Ov. Apressar-se em trans-
nientemente, bem, ajustadamente, aceom- Appreciação, estimação. pôr as portas.
modadamente, a proposito, a tempo. D i- * Ã p p r S t Iã t ü s , ã , ü m , p a r i. p . de (?) A p p rôp iã tlo, õnis , s. ap. f .
cere apposite ad persuasionem, Cic. Paliar A p p re tio . T eut . Appreciado, avaliado, (d e a p p ro p ia re ). C. AUR. Approxiniaç.ão.
dc moilo que persuada. Appositè scribere. estimoilo. Apprõpinquãtlõ, õnis, s. a p . f . (de
(lEU.. Escriíver com cxactidão, ou com * Ã p p r ê lIÕ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , a p p rop in qu a re). ClC. Approximação, che­
proiiriedade. i’. trans. (de ad e p r e tin m ). T eut . H ie k . gada, visinbança.
à p p õ s it lõ , õ n ís , s. ap. f . (de app o- Apreçar, appreciar, avaluar, ou avaliar, _ Apprõpinquõ ou Adprõpinquô,
nere). C. Auu. Acç.ão de ajunctar uma estimar. as, avi, ãtüm, ãrè, v. intrans. Appro-
coisa a outra, apjilicaçüo. § A pposilio cu- (?) A p p r i m ã ou à d p r i m ã , ade. ximar-sc, chegar-se, avisinbar-se, acercar-
cu rb itw .C . Auu. Applicaçào de veutosas.§ VlHG. o m. q. o seg. se. .Ippropinquare a d ju g a m ontium . Eiv.
AUN. Acto dc servir lí mesa, aiiresentar A p p rim ê ou Xdprim S, ade. (de Approximar-sc á cordilheira das serras.
o comer. Appositiones epularum . H ier . a p p rim u s). CIC. Muito, grandemente. § — in locum . IIIRT. Approximur-sc d'lim
Offercudas dc iguarias (sobre um tumiilo). A pu l . Sobretudo, mórmente, principal­ logar. — p r im is ordinibus. Cdts. Chegar
§ Addifão, accrcsccntaineuto. A pposilio mente, mais que tudo. aos primeiros postos. Q ui ap p rop in qu a t
litterw. ITilsc. Addição d’uma lettra. à p p r im ô o u à d p r I m S ,I s , êssi, ês- ut videat. Cic. O quai está proximo a vér.
nine apposilione e.rem plorum . Cic. Sem s ü m , Im êrÔ ,p . trans. (d e a d e p re m o ). J/iems appropinquabttt. C.E.S. Estava a
augmeuto dc e.xemplos. § Acç.ao de in­ Pl.iN. Apertar contra ou a. A p p rim e re chegar ou avisinhava-se o inverno. Sobis
tentar. A pposilio c rim in is . L a .m pu . Crimi- carnes ad ossa. P i ,in . Apertar as carnes libertas ap propinquat. Cic. A liberdade sc
nação, aeeusação intentada. § ASCON. contra os ossos. — scutum p ectori. T.AC. avisinha de nós. ■§ 1’assie. Quum essel
ApposiçiTo. A pertar o escudo ao peito. — d extra m . a p p ro p in qu a iu m locis. C.ES. Tendo nos
à p p iís ítiv ü s , â , ü m , adj. (de ap­ T ac . Apertar a mão direita a alguem. approxiniado a estes logares.
p on ere). A ppositicum pronom en. Pni.se. * Ã p p r i m ü s , â , ü m , adj. A n d ii . * Apprõplõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãi'S,
Pronome que seajuncta a outro (cx. ipse Primeirosem_ egual, eminente, superior. V, in tra n s. (dc ad e p r o p io ). S. Se v e r .
e g o ). * Ã p p r õ b ã b I U s , è, adj. (de a p p ro- Approximar-se, vir para, introduzir-sc.
A p p ü s itü m , i, s. ap. n . Quint . Ap- bare). C ypk . Quc merece ou é digno de Q u ò ju r non a p p ro p ia t ? IliER. Aonde é
posto, cpitbcto, o abjcctivo.} Quint . Ap- approvação. que o ladrão não vae introduzir-se?
posição, fig . g ra m m . § Sen. O que está Ã p p r õ b ã t lo , õ n is, s. ap. f . (de ap- (?) A pprõpriãtlõ, õnis, s. ap. f.
guardado, cm reserva. p ro b a re j.D lc. Con.scntlmento, approvação. (de a p p ro p ria t e ). C. AUR. Appropriação.
1 A p p õ s it fis , ã , ü m ,p « r t .p . de A p - § Cic. Decisão, determinação. § CIC. Con- A p p ro p ria tio cib oru m , C. Auu. Assimila­
pono. Flatunus vice apposila P i.i n . Pla- tlrmação, term. rhet. § CIC. Prova. § ção dos alimentos.
tano á beira da estrada. A ud a cia Jiden- Al) llER. Provas confirmativas. * Apprõpriõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãrè,
tia; est apposita. CiC. A audacia é vl- Ãpprôbãtivü s, â, üm, a d j. (dc ap- e. trans, (d e a d e p r o p r iu s ), Appropriar,
siuba da confiança. § Hou. Posto na p ro b a re ). A pprobntiea conjunctio. Puisc. assimilar. A p jtr o p r ia r e cibum . C. Auu.
mesa. § Inclinado, dado a. Judex j u r i ap­ Conjuneção que indica approvação, as­ Fazer digestão, assimilar o alimento.
positus. Qu in t . Juiz inclinado á. lettra do sentimento." _ * A p p ro x im õ , ãs, ãvi, ãtüm,
direito. § Cic.Accommodado,conveniente, Ã p p r õ b ã t S r , õ r is , .(. ap. m. (de ap- are, v. trans. e intran s. (d e a d e p r o x i ­
apto. A g e r nd vitem appositus. VAim. p ro b a re ). Cic. O que approva, appro- m o ). TE rt - Approximar (uma coisa a
Terreno proprio para vinha. 5 Ãiipõsltlõr, vador. outra). § HiB . Approximar-se, acercar-
comp. CiC. — IssTmOs, sup. (JuiNT. Ã p p r ô b ã t ü s , a , ü m , p a r t. p . de se. A p p ro x im a re ad aliquem . IIlER. Acer-
2 Ã p p ü sX tü s, ü s , s. ap. m . (só se en­ A pprobo. CIC. Approvado. § C ass . Pro­ car-sc (Jc alguem.
contra o abiativü). P u x . Appiicação (de vado, experimentado. (?) Appügnõ ou Adpügnõ, ãs, ãvi,
remedio). § Sajim . A cçüo de servir li à p p r õ b ê , ade. (dc approbus). P l a u t . ãtüm, ãrè, e. trans. Combater diante,
mesa. Muito bem, perfeitamente. ao pé, cm frente, atacar, assaltar. A/)-
AP R APT -\PU 03
p ugnare caslellum, Tac . Assaltnr \ima Deciioo octavo...... EaleodasMai....... 14 de Abril. Adaptar, ajustar, accommodar fazer
fortalesfl. Décimo septimo.... Kalendas Uai...... 15 — apto.
à p p ü lS i ü s , A p p ü lü e . Ved. A p u - Décimo seilo....... Kalendas liai...... 16 — Apto, ãs, ãví, ãtüm, ãre, v.trans.
leius, etx:. Décimo qoinlo...... Kalendas Xai....... 17 — (de aplus). 1» Adaptar, aptar ajustando,
A p p fi li , p re f. per/, de A ppello, is. Décimo qnarlo...... Kalendas Xai...... 18 — accommodar, proporcionar uma coisa a
1 Ã p p O lsO s, ã , de A p ­ Décimo tertio...... Kalendas Xai...... 19 — outro, pôr, collocar ; 2" Preparar, appare-
pello. Aiix. Impellido a, ou para o pé de. Doodecimo........... Kalendas Xai........ 20 — Ihar, aprestar, esquipar, prover ; 3" Ap-
§ Cic. Que aportou, saiti em terra. Dndecimo........... Kalendas Xai...... 21 — propriar, accommodar, unir, irmanar,
2 A p p ü ls ü s ou à d p ü ls ü s , Os, s. ap- Décimo................ Kalendas Xai...... 22 — •applicar. § 1“ Os cucurbilulce corp o ri
m , (de a ip e llrre ). Acção de aportar, af- Nono................ Kalendas Xai...... 23 — aplare. C els . Appiicar á i>olle a bocea
terrar oporto, ferrar terra. L itto ru m ap- Octaro............. Kalendas Xai...... 24 — d'uma ventosa. A p la re annulum digilo.
pulsii arcere. L iv . Impedir do acce.'sso ás Septimo............. Kalendas Xai...... 25 — SUKT. Pôr o anncl no dedo. — aliqu id
iiiargeus, prohililr o aportar. O bfaciles Seito............... Kalendas Xai...... 26 - - hunieris. VliiG. Pôraos hombros um peso.
appulsus. T ac . Tor causa dos fáceis ac- Qninto............... Kalendas Xai...... 27 - 5 2° A p la re arm a. Sa u . Preparar as ar­
cessos, abordos. § U u ’. Acção dc levar Quarto................ Kalendas Xai...... 28 - mas. — nares. SUET. Esquipar os navios.
os gados a beber; logar oiide beliem. Tertio............... Kalendas Xai...... 29 ■ — se pugnee. VlKG. Dispôr-se jiara 0
Curnim pere appuhum pecoris. V lp . Tur­ Pridié............... Kalendas Xai...... 30 — combate. § 3“ A p la re sentenlias vocibus.
var a agua do bebedouro do gado. § Ap- 2 Â p r i l ï s , S, adj. ])e Ai)ril. A p rile s Qu ix t . Appropriar ás palavras os pensa­
I)ro.\imaçao, chegada. Appulsus solis. ClC. idus. Ov. Os idas <lc Abril (13 dc Abril). mentos. Jjícc slip u la lio ad fidei commis.'!a
1'roxlinidade, visinhança do sol. Sentire (P) A p r in S ü s , à , ü m , ad j. II y g . O a p ta ri debet. C l i >. Esta estipulaçAo deve
appulsus f r ig o r is . Cic. Scutir as impres­ m. q. o seg. ser applicada aos fidci-commissos.
sões do frio. Apjyulsus liuguee. APUL. O A p r ín ü s , ã , ü m , adj. (de aper), A p t õ t ã , õ r ü m , scil. nom in a, s. ap. n.
eoutacto da Iliigtin. Pl ix . Rclntis'0 ao javali. Aprinwípofcus. p lu r . (ârToT«). P risc. Diom. — e
à p p ü n c t ã t ú s , ã , ü m , ad j. (de ad V aiir . o javali, javardo, o porco montez. Aptõtõn ou Aptõtüm, I, s. n. (1er.
c p u n ctu m ). Que tem um ponto, ponc- A p r õ n lã , sê, s. ap. f . P u x . Korza g r a m .). P risc. Nome que ufio tem casos,
luado. — superni. IsiD. Que tem ura negra (herva). indeclinável.
ponto por cima, ponctuado em cima. A p r õ n lü s , ï î , s. p r . m . Cic. Apro Aptüngênsis, ê, adj. AUG. Aptun-
* A p r ã , áe, s. a p . f . (de a p e r). P risc . nio, nome de homem. geuse, de Aptunga.cid. da Africa, (phcnic.
A fcmea do javali, porca montcz. A p r ö s , Ï, s. p r . f . P 1 .1 N. O m. q. V T - N , ah-togá, pae, 1. é, logar dc habi­
A p r ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de aper\. A p r i, orum . tação fl.xa.).
Relativo ao javali. Retia a p ra ria . P a UI.. A p r õ x ls , ÏS, í. «p./.Pr.ix. Ilerva.em 1 A p t ü s ,ã ,ü m , a d j. (de apio ou aprí).
jct. Redes, armadilhas de apanliar ja ­ cuja raiz pega o fogo, ainda distante, 1® Juucto, unido, preso, appiicado, cot-
valis. fraxinelia. lado, grudado ; 2» F ig . Dejiendente do ;
A p r c n s ls , ô , adj. I nsc. Aprense, de A p r ü c õ , õ nIs, s. a p . f . Ai>ut,. Saxl- ligado, unido, seguido ; 3" Proprio, apto,
Apros. fragia (planta). que tem disposição, babil para ; accom­
A p r ê s , cè, s. p r . m . V . F l . Apra, À p r ü g ln ü ü B , â , ü m , adj. Solix . O modado, ajust.ado, conveniente. § I® Aplus
nome d’um guerreiro. m. q. A prinus. lerrœ . Lvcii. Proso, pegado á terra. —
À p r i , õ rfim , J. p r . m .p lu r . A ntox . A pa-O gn â ou A p r ü n ã , æ , s. a p . f . gladius e lacuna ri. Cic. Espada suspensa
iTINEli. Apros, cid. daThraciameridional. scil. caro (de a p e r). CAm oL. Carne de do tecto. A p ia jaunis. Exx. Suspensa nas
A p r ic ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (dc a p ri- javali. azas, alada. § 2® R j: honesto nj/icium apium
eare). Acção dc tomar o sol no inverno, A p r ü g n ü s ou A p r ü n ü s , ã , ü m , est. ClC. O dever depente da honestidade.
de estar em abrigada, soallieiro. Cale.vere (de a p e r). P u x . O m. q. A p iin u s . Aj>lus verbis scrip tor. Cic. Escriptor rigo­
upricalione. C lc. Aquentar-se ao sol. A p r ü n c ü lü s , i, s. ap. m . d im in . dc roso no escrever. A jd io r dersu. CiC. Jlais
A p r ic lt ã s , ã t is , s. ap. f . (dc a p ri- A per. KOT. TTr . Javalizinho, porquinho regular que um verso. A p ia oralio. CIC.
c u s ). Abrigada, soallieiro, o calor que se montcz. Discurso bem coordenado, cm que as
sente no inverno nos logarcs abriga­ A p r ü s â , œ, s. p r . m . l’l.ix. Aprusa. partes estáo bem ligadas. D icere ujda in ­
dos , soalheiros, .ip ric ita s diei. COLIJ.M. rio da Ombria (Italia). ter se. CiC. Dizer coisa que se.ligam umas
Dia quente e dc boa temperatura. A p r ü s t ã n i, õ r ü m , s. p r . m. p lu r . ás outras. § 3® Locus aplus ad insidias.
* A p r ic lü s , sync. arch, por A p ric u - P u x . Ajjrustanos, habitantes deAprusto, Cic. Logar bom para ciladas. Oralores
lus. Kxx. cid. da tírecia Jlagna. lurbulentis concionibus aptissimi. Cic. Ora­
A p r ic õ , ã s , ã v i , ã t ú m , ã r S , v. Ã p sils ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . P u x . dores mui proprios p.ara as reuniões tu­
Ira tis. (dc apricus). P a li .. Aquecerão sol. Apsilns, povo da Scythia. multuosas. P a lliu m upturn ad omne
§ l''ig . Acariciar, afagar. A p ric a re teclo et A p s is . Vcd. Absis. temjnis. CiC. Cap;i propria para todo
cibo. P. NoL. Receber em sua casa c á sua ^^Apsõrôs ou à p s ô r ü s , í, s. p r . f . tempo. Form as aplus in omnes. Ov. Ac­
mesa. ("A io jo i). M ki,. A xtox . I t ix e r . Apsora, commodado a todas as formas. A p ia m u-
A p r Ie S r , ã r ls , ã t ü s s ü m , ã r i , v. ilh.a do mar Adriático. lare f gurus. TTu. Destra em mudar as
inirans. dep. Kstar em soalheiro, aquen- A p s ü s , Î, s. p r . m . ('Ad.«;). Ca :s . formas. S ib i leges ajitasfacere. Liv. Torcer
lar-se ao sol. Apso, rio da Illyria, hoje Crevasta,Chrc- as Icis em scu favor. Aplus homo a licu i.
A p r íc ü lü s , I, s. ap. m . d vn in . dc vasta. Cic . Ilomcm inclinado, atïeiçoado a al-
A p er. APUb. Peixinho do feitio do javali, ÄpsyetÖ S, Ï, S. a p . f . (iiuxvo;). P ux. guem. P rn fed u s cum ajdo exercilu. Liv.
que gnmbe como cllc, golfinho, ruivo (?). Kspecic dc pedra preciosa desconhecida Tcudo partido com um exercito á medida
A p r ic ü s , â , ü m , adj. (contr. de ape- (sign, que nito se esfria). dc seus desejos. A jd o cum tare fundus.
ricus, dc a p e rire ). Cic. VIR(!. Kxposto ao Ä p t ä , Êë, Sid . A nton . It ix e r . ou lion. Quinta com habitaçAo proporcio­
sol, soalheiro, abrigado; § VlRU. liou. A p t â JO IIâ, àë, P ux. s. p r . f . Apta, nada. AjHum csl dicere. P u x. Vem a pro-
(Jue gosta do sol. § COLü .m . Quente c se­ cid. da Oallia Xarbonense, hojc Apt, no posito dizer.
reno. § A p r ic i jla lu s. COLU.M. Vento do depart, de Vaucluse. 2 AptOs, ã, üm, p a r t .p . de A piscor.
sul. § F ig. r r o f e r r e in aprícutn. HoR. Pôr à p t ã t ü r ã , së, s. a p . f . Uiocr..Aeçao A r c h . P ac i v . Que obteve, alcançou.
ás claras, tirar ahmie. § Aprica, n. plur. de pôr cm bom estado. Àpüã, æ, s. ap. f . Vcd. Ajdiyu.
seil. loca. l’u s . Logarcs expostos ao sol, Ã p t ã t ü s , ä , ü m , p a r t. p . de Apto. A p u à , ã i, s . ja - . f . Liv. Apua, cid. da
soalheiros. § ÃpricIOr, coinp, — issimüs, A.MM. Pegado, ajustado. § SEX. Appro- Liguria (Italia), hoje Pontremoli.
sup. COLUM. priado, accommodado. Apuani Ligures, s .p r . m. p lu r .lA V .
1 A p r il ls , is , s. ap. m., sell, niensis. A p t e , adv. (de uptus). Convenientc- Ligurios Apuanos, habitantes dc Apua.
(do «pe/ íee). Ov. Abril, segundo mez do nientc, ajustadamente, hem, a proposito, A p ü d , prep. de acc. (da raiz primit.
anuo entre 03 Romanos, conforme 0 mais com propriedade. M u n d i corpus cohœret A p . que entra na composição das pa­
antigo estylo, e consagrado a Venus. Os aplè. Cic. As partes do mundo sAo per- lavras que exprimem a ideia dc atar,
dias d'estc mez sáo contados do seguinte feitamente .ajustadas umas ás outras. Ao- ligar,unir,adaptar). 1“ Ao pé, juucto dc,
modo : care aplè eguilem. Liv. Postar a Cavalle­ juncto a ; cm ; 2® Perto dc, diante, face
Ealttdls Aprilis........................... ide Abril. ria convenientemente. Assim ulare aplis- a face, na presença de ; 3® Ao pé dc,
guarlo (die)........ ,,unas Apiil........ 2 — simè. SUET. Dissimular com muito des- em casa dc, com, cm companhia de ; por,
lertio............... Sonas April... .... 3 — tresa. Aj>lè dicere. CiC. Fallar accommo- cm, entre ; cm face, á vista de ; 4“ Para
1'ridiè....... . Notas April........ d - dadamente, com projiricdade. § Âptlûs, com, a respeito dc ; 5® No espaço, no
Nonis................ April................ 5 - ' comp. P u x. — ïssimê, sup. Cic. tempo de ; 6® A, para entre, ter com, ein
Octaro............... Idos April.......... 6 — A p tê n s ê s , lü m , s. p r . m. p lu r . IxscR. dirceçáo a ; 7® Em (no sentido dc senhor
Septimo............. Idos April.......... 7 — Aptenses, habitantes de Apta Julia. de, possuido de). § 1° A p u d o jp id u m . C a ís .
Seslo.......... .. Idos April.......... 8 — A p tê n s is, ë, adj. P u x . Aptense, de Juncto á cidade, nos arredores d'clla.
Qoinlo............... Idus April.......... 9 — Apta Julia. Misenum apud. T ac . Perto do c;ibo Mi-
Quarto............. Idos April.......... iO — ■ A p t e r ö n , ï, s. p r . n . 1>u n . A'ptcro, seno. A jíu dm ensain.V IjiV T. Ao pé dainesa.
Teriio.............. Idos April.......... il — cid. da ilha de Greta. Geli .. A ' mesa. — cex ilia . T a c . Juncto ás
Pridié......... Idos April... i2 - A p t lf i c ö , ãs, ã v i, ã t fím , ã rS , v. bandeiras. — jm orinrias. T ac . Nas pro-
lilibos............... April....... ......... io — íiíiiis , (de aplus e j a c c n ) . X ot. Till. vinçius. — Jitdaam . SutT. Nu Judea, —

ill.
I ,

9/i APY AQU AQU


Thcbas. PlAtlT. Em Thebas. — fo ru m . A p y r i n ü m , i, scii. m alum . S. ap. n. gniflcação. § Cano, canal, boelro. Fossa
T e r . L i v . N a praça publica. — Orcum. (de ap yrinus). M ar t . Casta de roman aquceductüs repleta est. HiER. A sargeta
PbAUT. No Inferno. — v illa m est. T e u . doce. ficou a deitar fora. §Frontdl Aquedueto.
Está na quinta. — rostra. T ac . N a tri- A p y r í n ü s ou A p y r ê n ü s , ã , ü m , A q u s ê lib i'ã t ô r o u A q u tê l i b r ã t ô r ,
buna (de orador politico). — a ra m sup- adj. (-iTiOfivo; ou à::ufrivo;). PLIN. Que õ r is , s. ap. m . Cod . T heod . Fonteiro, o
plian-e. Su e t . Orar, supplicar no altar. ndo tem caroço, ou que tem pevide que cuida das fontes, dos aqueduetos,
— an im um mourn slatm . Saul . Assento tenra. presas publicas, mananciaes.
comniigo mesino, é opiniao minba. — au- A p y r õ s , 6 n, adj. (ãruço;, o-/, sem A q itm U c Iü m . Vcd. A q u ilic iu m .
res nostras. T ac . N a nossa presença, pe­ fogo). A u r u m apyron. Puix. Mineral de A q u t a m ã n ile . Vcd. A qu im in a le .
rante nds. § 2“ Ãdsum apud te, genitor. oiro, que náo esteve ao fogo. S ulp hu r à q u à g l ü m , ii, s. ap. n. (de agua e
A i t . Eis-aqul cstou ao pé deti, meu pae. a p y r o n ,V i.m . Enxofre virgem. agere). P omp . jct. Corrente d’agua, rego,
— senatum verba facere. Cic. Fallar no A q u ã , se, s. ap. f . (da mesma famí­ aquedueto natural.
senado. — p o p u lu m loqui. Cic. Fallar ao lia que apa, Sanscrit e ach, celt. (?). 1“ A q u ã l lc ü lü m , I, s. ap. n. d im . de
povo. — eum exercitus ju r a v it. TAC. 0 Agua, como elemento natural ; 2° Mar A qu alis. DiocL. Membrana do estomago
exercito prcstou-lhe juramento. § 3° Coc- rio, lago ; 3” Chuva, cheia, inundação ; do porco.
na re aqmd aliquem . Cic. Jantar em easa 4“ P lu r . Aguas thermaes, caldas, banhos A q u ã l lc ü lü s , i, s. ap. m . d im . de
de alguem ou com alguem. S a c rife a re 5“ Baptismo ; 6“ Lagrimas, suor ; 7“ A qualis. IsiD. Estomago do porco. § Se n .
ajiud Deos. T ac . Sacrificar aos Deuses. Diversas accepçOes. § 1“ A q u a tenera. VEG. Estomago do homem, do cavallo.
A p u d m atrem rectè est. Cic. Nao há novi­ Cels . Agua que se corrompe cm pouco § P ers . Barriga, pança, bandulho.
dade cm minha mae, 1. é, ella passa tempo. — quotidiana. Uup. Agua ou for­ (?) A q u ã l lc ü s , i, s. ap. m . APIC. O
. bem. A p u d te est, u i volumus. Cic. Em necimento d’agua para cada dia; Agua: m. q. o prcccd.
tua casa tudo corre, como queremos. — magicoe. P rop . Ovid . Agifti do Averno, 1 A q u ã l ls , ê , a d j. (de a g u a ). V a r r .
ipsum est fo rtitu d o . H ie r . N ’elle está a do Stygio. A qu a m servam bibere. Ov. — Prenhe, carregado de agua.
coragem. — paucos ea ra tio probata. T ac . liberam , P etr . Sér escravo ; ser livre. 2 A q u ã l l s , Is , .V. ap, m . (de a g u a ). Pú ­
E ’ approvado por poucos este calculo. S i C u ra aquaru m , Su e t . Administração das caro, vaso de agua. P l a u t .
apud priticipes esset pugnatum . Lrv. Se a aguas. A lic u i aquam perm illere, G ell , * A q u ã n ü s , ã , ü m , adj. (de agua).
priinch'a flla, ou columna tivesse com­ Deixar passar á alguem um rego d'agua T ert . Kelnfivo á agua, de agua.
batido. A p u d quosdam na rra ba tu r. T ac . pela sua propriedade. A qu a data. F ron ­ À q u ã r lÜ I â , sê, s. ap. f . (de A q u á rio -
Dizia-sc entre alguns ou era contado por tin'. Agua que corre por uma proprie­ lu.s.) A p u l . Alcoviteira, servente de me-
alguns. — aiictores invenio. Pi.iN. Acho dade. — attributa. F rontin'. Agua que retriz.
nos escrlptores. Ut U le apud Terentium , não se pode levar por uma propriedade A q u ã r i õ lü s , í, s. ap. m . d im . de
gui... Cic . Como cm Tercncio aquellc, se não em certos dias, e por tempo de­ A qu a riu s . A p u l . Alcoviteito, servente do
que... D e sepulcris n ih il est am plius apud terminado. § 2“ A q u â et terrâ . Ov. Por ineretriz. § T er t . Medianeiro, rufião.
Solonem . Cic. Nao ha alguma ^oisamais mar e por terra. A d aquam . Cic. Perto A q u ã r l ü m , l í , s. ap. m . (de aqua).
em Soiao á cerca das sepultiiras. Qua; do mar, á beira-mar. A qu a A lbana . Cic. Cato . Tanque, pia, reservatório d’agua.
apud hostes fierent. Lrv. As quaes coisas O lago d’Alba. — Tusca. Ov. O rio Tus- bebedouro do gado. § IIy g . Púcaro, go-
se passavam entre os inimigos. A p u d cano, 1. é, o Tibre. § 3“ Coy-nix a u gu r mil, jarro para agua.
Romanos m ilita re . Liv. Combater cm aquae . Mo r . A gralha annunciadora de 1 A q u ã r l ü s , ã , ü m , a d j. (de a g u a ).
companhia dos Romanos.. Consequi g ra - chuva. A qu o! magna; eo an nofuere. Liv. Que pertence ou 6 relativo á agua. Vas
lia m apud viros bonos. Cic. Achar protec­ Houve este anuo grandes cheias. § 4” a q u a riu m . VARR. Vasinha para agua.
ção entre as pessoas dé bem. Preem ia quee Venire ad aquas. Cic. Vir ás aguas, aos A g u a ria rota. Ca to . Roda de tirar agua,
apud m e m in im u m valent. Cic. Premia banhos. § 6“ Post aquam . T ert . Depois nora. — res. G e ll . Agua, fornecimento,
que para mim pouco valem. Satis clarus do baptismo. § G» E x oculis m u lta cade- d’agua. — pirovincia. Cic., Intendencia,
apud timentem. T ac . Assaz illustre na bat aqua. P rop . Caiam dos olhos abun­ idministração das aguas. A q u a rú e cotes.
presença do timorato. Justi sunt apud dantes lagrimas. F r ig id a aqua. P rop . Pl in . Pedras de amolar com agua. A qu a ­
Deum. H ier . SSo justos diante de Deus. Suor frio. § 7° Pratbere aquam. Hoii. Of- riu s sulcus. COLUM. Rego aguadeiro, rc-
§ 4“ Jus apud d e e s , modéstia apud fcrccer de jantar. A h t adsjiersisti aquam. gueira, sargeta por onde corre agua.
socios. T ac . H ouvo justiça para com os P l ad t . All 1 tu me fizeste voltar a mim. 2 A q u ã r l ü s , ii, s .a p .m . (de«?H«.).Juv.
cidadSos, modcstia para com os alliados. A qu a m f r ig id a m suffundere. P l a u t . Es­ Escravo aguadeiro, que dá agua. § C a !S.
§ 5“ A p u d sceculum p riü s . T er . No seculo friar, causar esfriamento. I n aquâ scri- ap CIC. Empregado publico, encarregado
passado. — Fabricios. T ac . No tempo bere aliqu id . C at . Escrever na agua al­ das aguas, de inspeccionar os aqucduc-
dos F.abricios. § 6“ A p u d hnne eo, PI.AUT. guma coisa (Prov.). Corresponde aos vul­ los. § HOR. Aquário, signo do zodiaco.
Vou a casa il’este. A p u d legiones venil. gares : Escrever na areia,levantar castcl- Aquãtê, adv. (de aquatus). Com agua.
Sa u l . ap. P omp . gr. Apresentou-se nas los cm Hespanha. A qu â et ig n i interdicere V in um aquatè íem peratum . C. Auu. Vinho
legiões, vclu ter com eUas. Comportabis a licu i. Cic. Vedar a alguem a agua o o aguado, temperado com agua. § Aquã-
apud te. H ier . Irás para tua casa. § 7° fogo, i. é, desterral-o. Ã qttam terram que tlüs, comp. P l in . — Issimê, super. C.
A p u d se esse. T e r . Estar em si, cstar se­ peíere. Lrv. Declarar guerra. A qu a m dare .VUR.
nhor de si. a liq u i. PuiN. Marcar o tempo a alguem. A q u ã t i c ã , õ r ü m , s .p r . n . p lu r . scil.
A p í U e i ã ou à p ü l ê j â , áê, s. p r . f . — perdere. QuiNT. Empregar mal o loca. P l in . Logares aquosos, aguacentos,
Cic . Apulcia, nomc de mulher. tempo, perder o seu tempo. À q u a in te i- pantanosos.
à p ü lS iã n ü s , â,üin,arf;i. F lor . Apu- cus. CIC. A hydropcsia. A qu a f e r r a r ia . A q u ã t i c ü s , ã , ü m , adj. (de agua).
leiano, de Apuleio. § Sin. de Apulcla. PuiN.Agua em que foi mettido um feiTo Que nasce, vive n’agua, ou juncto á
à p ü lê i ü s ou à p ü lê jü s , i, s. p r . m . em brasa. A q u a m a p u m ice postulare. agua, aquatico. Aquaticce aves. P l in . —
Cic. Liv. Apuleio, nome de homens. § (Prov.) P l ad t . Pedir agua á pedra po­ arbores. PLIN. Aves aquaticas; plantas
V a r r . — de Madauro, auctor latino. mes, 1. é, pedir a quem não dá ou não aquaticas. § Aquoso, húmido, aguaceuto,
A p ü lõ i ü s , ã , ü m , adj. Apuleio, de pode dar. Ila ir e l aqua. (Prov.) Cic. Para lento. A qu aticuspa nis. P u n . Pão que tem a
Apuleio. Jjex A ptileia . Cic. Lei Apulcia, a agua, 1. é, gaguejar ou perder-se no massa muito solta. § A quaticus auster. Ov.
lei promulgada por Apuleio. discurso (o orador). O iduvioso austro, i. ó, vento sul que
à p ü lê n s i s , 5, adj. Isscil. Apulcnse, A q u áê , ã r ü m , s. /. p lu r . Aguas, traz chuva. § A quaticus co lo r. SoUN. Côr
de Apulo, cid. dos Dacos. nome de muitas cidades que tinham d’agua, verdemar.
à p ü l i ou à p p ü li , õ r ü m , s. p r . m . aguas mineracs. AquceSextice.Viss. Aguas A q u ã t l l l â , lü m , s. ap. n. p lu r . (do
p lu r . Liv. A ’pulos, habitantes de Apulia. Sextias, cid. da prov. Narbonense, hoje a q u a lilis ). VEG. Tumores aquosos dos
à p ü l i a ou à p p ü li a , éê, s. p r . f . Cic. Aix. § — Statyellorum . P u n .— Statiellenses. animacs.
Apulia, prov. da Italia. INSCR. — dos Slatyellos ou Statiellenses, A q u ã t n i s , ü, a d j. (do ag u a ). P u n .
(?) Ã p ü llc ü s , ã , ü m , ad j, lloR. O cid. da Liguria, hoje Astl. § — T a rb e lli- Cic. Aquatico. § P U N . D ’agua, aquoso,
m. q. Apulus. cce. G reg . — Tarbellicas, cid. da Aquita- aguacento.
à p ü l ü s ou à p p ü lü s , ã , ü m , adj. nia, hoje Acqs.§ — Jlelcetice.— Helvecias, A q t iâ t lõ , õ n ís , s. a p . f . (de a q u a rí),
Ilo^i. Apuio, da Apulia. cid. da llclvccia (Suissa), hoje Baden. CA5S. Acção de fazer provisão d’agua,
A p ü s , õ d is , í. ap. m . ( « jiou;). P u n . § — Taurince. — Taurinas, cid. da Etru­ aguada. § P u n . Logar, onde se encontra
Goivüo (ave). ria, hoje Aequa-Pendente. — Flavice. agua. § P a u l . Rega, irrigação. § A gu a -
A p ü s t iü s , ü , s .p r . m . Lrv. Apustio, iNSCR. Aguas Flavias, logar da prov. tio n es .p lu r. P l in . Chuvas. à
f*
nome de homens. Tarraconense, hoje Chaves, em Portugal, A q u ã t õ l', õ r is , s. ap. m . (de a q u a rí),
* À p ü t , neolog. por A pud . prov. de Traz os Montes, com uma Cxs. O que faz aguada, o que vae bus­
À p y i ’ê, ês, s . p r . f . PuiN. Apyra, cid. ponte romana sobre o Tannega. car agua, aguadeiro (no exercito).
da Lycia. A q u á ê d ü c tIS , õ n is , s. ap. f . ViTR. A q u a t ü s , ã , ü m , p a rt. p . do v, de-
A p y r ê n ü s . Vcd. A p y rin u s, Conducção das aguas por aquedueto. sus, A qu o. Aguado, liquido, diluido, dis­
A p y r ê t ü s , ã , ü m , adj. (àaúçexo;). A q u é õ d ü c tü s ou A q u ãê d ü ctü s, solvido, claro, fluido, temperado cora
Tll. P risc . Que náo tem febre. ü s , s. ap, m.ViTR. Conducção das aguas, agua. A quatus hu m or. P a u l . Humidade
À p y r i ,õ r ü m , s . p r . m . p lu r , (íauçoi). direito de levar as aguas á sua proprie­ aquosa. L a c vernum aquatius (estivo.
A\t e n . a 'pyros, povo proximo á llyrcauia. dade. Aquarum ductus. P l in . A m. si- P l in . O leite na primavera é mais claro

If'

i.
AQU AQU ARA 9B
que no estio. C o lly riu m uquatum. SCBIB. A q u ï Î î n â , éë, s. ap. f . M a x im ia n . Um pouco d'agna,gotta d’agua,pinga d ’a­
Collyrio diluido (remedio para os olhos). Aquilina, nome de mulher. gua, pequena corrente, reguluho d’agna.
Aquata pom a . Garg . Fructos aguacen- A q u ï lln û s , a , û m , adj. (d e 'a q u ila ). Suffundere aquulam . P l au t . Lançar um
tos. Vinutn riquaiissimum. AUG. Vinlio Aquilino, de aguia. A q u ilim e ungulœ. pouco d’agua ao rosto.
com muita agna. P l a u t . Garras de aguia. AjiiiiinwiOiiJipfC- * A r , arch, por A d . Pnisc. A r me
A q u ê n s ê s , ïü n i, s.pr. m. p lu r . INsen. ius. AruL. Olhar de aguia, vista pene­ renias. P l au t . Anda cá, vem cá, chega-
Aquonses, habitantes de Aguas Helvé­ trante. te a mim. Entra na composição de muitas
cias. — Ta u rin i, m . p lu r . P l in . — Tau- A q u ï ï în ü s , ï, s. p r , m , Aus. Aqui- palavras, como : A rb ite r, arcesso, etc.
rlnos, habitantes de Aguas ïaurinas. liuo, nome de homens. Ã r ã , æ , s. ap. f . (de afjo, levantar,
A q u ë n s ïs , ë, adj. A nthol . Aqueuse, 1 A q u i lï û s , â , ü m , a d j. De Aquilio, erguer). Altar. A r a m teuere. CiC. Ter a
de aldeia Aqueuse, povoaçao da Aqui- L e x A q u ilia . CiC. Lei Aqullia promulgada, máo sobre o altar (acto de jurar). R u m -
tania, h'ojc Baguîires. por Aquilio. p e re lactas aras. P rop . Violar os jura­
A q u lc a ld e n s ë s , ïü m , s. p r . m .p lu r. 2 A q u i lï û s ou A q u i llï ü s , ï i , î . p r . mentos. P u g n a re p r o a ris et fo cis . Cic.
Pl.iN. Aquicaidenses, povo da Tairaco- m . Cic. Aquilio, nome de homens. Combater por salvar os altares c os lares
nensc. (llespanha), hoje Caidas. A q u i llï t â m . Ved. A ch illU a n i. domésticos ; i. 6, pelos deuses penates c
A q u ïc ê lù s , i , Í. ap. m . P u n . Pinhdo A q u i llï ü s . Ved. A qu iliu s . pelos deuses lares. Confugere ad aram .
cozido cm mcl. A q u ï lô , ô n ls , s. ap. m . ViRG. Aqul- Clc. Itefugiar-se nos altares, valer-sc
A q ïiid ü c û s , â , û m , a<dj. (de aqua e láo, vento do norte. d’elles, pata escapar ao perigo. § F ig .
, ducere). C. AUR. Que absorve a agua, A q u ï lô n â l ïs , ë, ad j, CiC. Septen­ Soccorro, ajuda, protecçilo, valimento.
descccativo, descccante. trional, do norte. Confugere ad a ra m tribunatds. Cic. Itc-
A q u ïflâ v ïê n s ïs , ô, at?;. I nscr. Aqui- A q u ï lô n â r ï s , ë, ad j. V itr . O m. q. correr á protecção dos tribunos.— legum.
flaviense, de Aguas Flavias, hoje Cha­ o prcccd. Cic. Pôr-se sob a protecção das leis.
ves, em Traz os Montes. Ved. Aquœ. A q u ï lô n ï â , éë, i. p r . f . Liv. Aqui- § V a r r . Logar elevado. § I xscr . Urna
Aquïfëlïâ, œ , s. ap. f . PUN. e lonia, cid. dos Hirpinos (Italia), hoje ou cippo funerário. § Base, suppedanco.
A q u ï f ô lï û m , ï î , i. ap. n. P lin . Aze- Ccdogna ou Laccdogna. A r a sepulcri. VlRQ. Assento do tumulo
vinheiro (arbusto). A q u ï lô n ï g ë u a ,eë, s . a p . m . f . (de (logar onde se levantava uin monte dc
A q u ï fô lï ü s , à , û m , adj. (de acus c aquilo e g ign e re ). Aüs. Nascido, natural achás, para queimar o cadaver do dc-
fo liu m ). ()no tem as foihas aguçadas, no norte. functo). § Cic. Altar, coustellação.
como agulhas, que picam. Ile x aquifolia . A q u ï lô n ï ü s , ã , üm,a<í;. (d e a q u ilo }. à r ã , sing, ou à ré ê, j )l u r . seguidas
Pl.i:,’. Azevinho verde. PI.I.N’. O m. q. A qu ilo n a lis. d’uin restrict, ou detenu. íormám vários
A q u ï fô lï ü s , à , û m , adj. (de aq u i­ A q u llõ s ü s , ã , ü m , adj. gloss . nomes de cidades ou logares. A rw
f o lia ). Cato . D(^azevinho. P lacid . O m. q. o scg. A le x a n d ri. Clc. Altares de Alexandre,
A q u ï f ü g â , æ , s. ap. m. f . (do aqua e A q u ï lü s , ã , ü m , adj. Escuro, fusco. cid. da Cele-Syria. A r a U b iorum . SUET.
fu g e ré ). C. AUR. Hydrophobia. C olor aquilus. PLAUT. Côr parda. Altar dos Ubios, cid. no Rheno, hoje.
Aquïgënûs, â , ûm, adj. (de aqua A q u ïm û n ilë , A q u ï m ï n â l ë , A q u æ - Bonn. ^ A r œ ,p lu r . VIRG. Altares, nome
e genere). ÏEKT. Nascido na a g u a , m ã n ã lê , ïs , s. ap. n. V a r r . c de alguns escolhos im Mediterrâneo.
aquatieo. _ A q u lm â n â r ï ü m ou A q u ï m ï n â - Â r ã b ã r c h ê s , éë, s. ap. m . Cic.
AquïlS, æ ,s. a p .f. (doíi-rxj>.o5,adunco, r ï û m , ï i , s. ap. n. lii-p. Oomil, jarro, Juv. Kccebedor dos direitos de entrada
curvo). ViRG. PT.ix. Aguia (ave). § ÏAC. vaso de deitar agua ás máos. do gado que da Arabiacntrava no Egypto.
Aguia, insignia da Icgiilo romana. § Juv. A q u in ã s , â t ïs , adj. ni. /. IIOR. Aqui- Algumas vezes Alabarches.
Gradunçao ou posto do primeiro centu- natc, de Aquino. Â r â b â r c h ï a , é ë , s. ap. f . Cod .
riflo da Icgifto. § H irt . Legido romana. A q u in ã t ê s , ü m ou ïü m , í . p r . m. T iieod ."^Officio, cargo, emprego de ara-
§ Pr.iN. Especifc do arraia. § CiC. Aguia, p lu r . CIC. Aquinates, habitantes de barches.
coustcllaçao. § A qu ilæ senectus. T er . Ve­ Aquino. ( ’?) Â r â b ë i â . Ved. A rb e ia .“
lhice d’aguia. (Prov.) Dize-se dos ve­ A q u în ïü s , ï i , s. p r . m . CiC. Aquiuio, À r â b ë s , û m , s. p r . m . p lu r . ViRG.
lhos mais inclinados a beber do que a um mau jioeta. Arabes, habitantes da Arabia.
corner. § Aus. Velhice activa. § * s. ni. A q u ïn ü m , i, s. p r . n. Cic. Aquino, Ä r ä b i , ô r ü m , s. p r . m . p l u r . V ir g .
arch. Puise. cid. do Lacio, patria do poêla Juvenal. O m. q. 0 autcccd.
Aquïia, œ , s. p r . m. Cic. Puise. * A q u in ü s , I, s. p r . m . M a r t . Aquino, A r a b i a , éë, «.i«'./. (heb. 3~y, A ’ràb,
Aqulia, nome de homem. A q u ila F o u ti- nome de hoincni. regiao esteril). P l ix . Arabia, regiáo da
cus. JoRS. Aquila Poutlco, o traductor (?) A q u ïp ë d ïü s . l'ed. Acupedius. Asia, á margem do mar Vermelho. —
da Biblia para latim. (?) A q u ïp ë s . Ved. Agipes. Dcsc/'to.PLlx. A parte oriental da Arabia ;
A q u ï l â r ï û , êë, s. p r . f . CÆS. Aqui- A q u ït â n ë n s ïs , ë, adj. IKSCR. Aqui- hoje Badiali, o deserto. — F e lix . P lix .
laria, cid. d’Alrica, na Zengitnna. tanciise, de Aquitauia. Arabia Feliz, a parte meridional da
A q u ï lô g ï û in , ï î , s. ap. n. (do aqua c A q u ï t â n i , ô r ü m , i. p>r. ni. j>lur. Arabia.— Pciran. P lix . ArabiaPedregosa,
legere). (ïiXiSS. Cano, tubo, goteira, bi­ Pl ix . Aquitauos, habitantes da Aqui- aparte noroeste da Arabia.— Nom adum .
queira, ou reservatório. tania. P lix . Arabia dos Nomadas, uma parte
1 A q u ï lg g ü s , Hf û m , adj. (do aqua c A q u ït â n ïS , œ , s. p r . f . C æs . Aqui- da Arabia Pedregosa.
legere). Que serve para tirar agua. Itotai taiiia, provincia méridional das Galbas. A r â b ï â n û s , ä , ü m , ad j. Spart .
aquilegw. Tmiï. liodas hydraulicas. A q u ï t â n l c ü s , à , ü m , a d j. P li .v . Arabiauo, da Arabia.
Aquitancio, de Aquitauia.
2 A q u ïlS g û s , ï , s. ap. m . Ixscit. Vedor A r a b i c a , œ, s. a p . f . I sid . Arabica,
de agua. A q u ït â n ü s , a , üm,n<(/.TiB. Om. q. uma pedra preciosa de cor negra.
AquïlêiS ou A quïlêjâ, æ , p r . f . 0 prcccd. A r û b ï c ë , udv. Arabicamento , ao
Cie. Aqulleia, cid. da Istria (Italia septen­ * A q u ï v ë r g ï û m , ï i , s. ap. ti. (de modo dos Arabes. Olere arabicè. PLAUT.
trional), hoje Aglar Aquilya. aqua e vergere). IXNOC. Charco, lagoa, Sentir os aromas da Arabia.
Aquïlêiênsës, ïüm, s. p r . m. p lu r. p.autano, brejo. A r ã b i c ü s , ä , û m , ad j. P u x . Arabico,
Biv. Aqulleicnses, habitantes de Aqulleia. A q u õ r , â r ï s , ã t ü s s ü m , â r ï , f. da Arabia. A rabiens sinus. P lix . Go’lfo
A q u ï lë i ë n s ï s , ë , adj. H v . Aqui- intraus. dep. (d e a q u a ). Illiir. Ir buscar Arabico, ou mar Vermelho.
leiense, do Aqulleia. agua, fazer aguada, prover-se d’agua. A r â b ï l ï s , ë, a<lj. (de a ra re ). P lix .
Aqnïlëiûs ou AquïlëjOs, S, ûm, Apes aquan lu r. VlRO. As abelhas váo Aravel, que se jiode lavrar ou cultivar.
adj. l’Bi.sc. Aquilclo, de Aquileia. beber. § P'ig. S olum crassum a q u a ri A r û b iu û s , a , û m , adj. L asipr . Ara-
*Aquïlëntûs, a, üm, adi. {de aqua). gaudel. P u x . A tcri'a forte carece de bino, du Arabia.
Proulie d’agua, aguacento, huniido, chu­ agua. A r ã b i n ã , œ , s . p r . f . H ie r . Mulher
voso, pluvioso. A qu ile n la luna. VA rk . A q u ô s ï t â s , â t ï s , s. ap. f . (de Arabe.
Lua cercada d’um nevoeiro. aquosus). C. AUR. Humor aquoso. A r a b î t æ , â r û m , j. p r . m . p lu r .
 q u ï lë x , ë g ïs ou ïc ïs ,s. rtp. ni. (de A q u ô s ü s , S, û m , adj. (do aqua). C u r t . Arabitas, povo da Gedrosia.
aqua e legere ou elicere). Pl.lN. O que dá Aquoso, aguacento, liumldo ; chuvoso, A r â b ï û s , a , û m , adj. p l ix . O m. q.
com os mananclacs, vedor de aguas. pluvioso ; que habita ou gosta dos lo- A rabicas.
A q u i lï â n û s , a, û m , adj. Cie. Aqui- garcs humidos, que vive nas aguas. Ä r ä b ö n ä ou à r i-ã b õ n ã , éë, s. p r . f .
llano, de Aquilio. Aquosus locus. P u x . Logar , terreno N ot . I.mp . Araboua, cid. da Alta Panonia.
À q u ï lï c i û m , ï î , s. ap. n. (de aqua e aguacento, huinido. Languor aquosus. A r a b r ic ë n s ë s , ïü m , s. p r . m . p lu r .
legere ou elicere). F k.st. Acçfto de attra- HOR. llydropisia. — O rion. ViRG. O plu­ P lix . Arabricenses, habitantes do Ara-
hir a chuva. A q u ilic ia im m ola re. T ert . vioso Orionte (constellaçiVo que traz brfga, eid. da Lusitania.
Immolai' victimas, imra fazer chover. chuva). Aquosa mater. Ov. Thetis, deusa A r a b r îc ë n s ïs ou A r a b r ig ë n s ï s ,
À q u ï l ï f ë r , ë r i, s. ap. m . (de aquila do mar (mác de Achilles). § P rop . ë, adj. IxscR. Arabrigense, de Arabrigu.
e f e r r e ). CÆS. Soldado legionario que Limpide, claro, sem mancha. Crystallus A r a b s , â b ïs , s. p r . m . V ir g . Arabe,
levava a Aguia, porta-estandartc, porta- aquosus colore. IsiD. O crystal tí claro, habitantes da Arabia.
bandeira. como agua. § Ãquõslór, comp. PUN. — Arãbüs, ä, ûm, adj. ov. Da Arabia.
A q u ï lï g ë r , ë r i, s. ap. ni. (de aquila íssimüs, Slip. Cato . . Arabus lapis, P u x . Uma especic de pedra
e gerere). I nscr . O m. q. o prcccd. A q u ü lã , éë, s. a p . f , d im in .d e A qu a. pomes, '
96 AR A AR A ARB
À l'ã b ú s , I, 3. p r . m . CURT. Arabo, A r ã n S õ s ü s , ã, ü m , adj. (de aranea). A r a u s ê n s ís o u A r a u s íê n s t s , ^ ,a ã j.
rio da Gcdrosia. § (?) SiL. — nome de Que pertence ou se refere á aranha, de Ar.ansense, de Ar.iuslo, cid. da provineia
homens. aranha. Araneosa f i a . P l in . Teiadc ara­ Xarbouense, hoje Orange, departamento
A r a c h , s. p r . f . indecl. (Iieb. "5 1 s , nha. § P l in . Que 6 fino como fio de ara­ de Vaticluse. iNsru.
E ’rckli, comprimento). ISibl . e nha, simllhante ao fios de teia d’aranha; A r a v a c i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
A r.ã c h ã , sê, s. p r . /. A mm . Aracha, fibroso. § Cato . O cm que as aranhas Pl in . Aravacos, habitantes de Arava, cid.
cid. da Susiana. tecem a teia. da Pauonia Inferior.
A r S c h i d n ã , ãê, s. ap. f . (àjày.tí/a). A r ã n ê ü m , I, s. ap. n. (dc aranea). A r a v i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . I nscr .
P lin'. Cizerâo (planta Icgnminos.a). PiiAJü. Teia de aranha. § P l in . Moléstia Aravo.s, povo da Lusitania.
A r ã c h it ê s , sê, s.p>\ m . yentU. (hcb. das vinhas e das oliveiras. A r ã x a t ê s , ís , s. p r . m . A mm . Ara-
A r y ). lUiir,. Arakita, de Aracha. A r ã n ê ü s , i, s. ap. m . (de àjá/vr,). xatc, rio da Sogdiaua.
A rã c U n á ê ü s ou A r ã c h n ê ü s , ã, P l in . Aranha. § A raneus mus. P l in . Í I u - A r a x é s , ís , s. p r . m. ViRO. P lin .
Ü m , 0(f/. ANTHOL.Araclinen,dc Araclina, saranho, rato peçonhento. § P u n . Era- A ra xe, rio da Armenia M aior, lioje
ou feito á imitação dc Arachna. gao marinho (peixe). Eraskh, Raskbsi, Aras.§ CüUT. — rio da
A r ã c h n ê , ês, s. ap. f . (4 jk/.vy;).V it r . * * A r a p ê n n i s ou A r e p ê n n is , ís , Persia, Bendamir ou Kum-Firuz.
Espccie dc rclogio dc soi. §íí. ^ r . /. OV. s. ap. m . (de orig. gaul.). Isin. Medida A r ã x e ü s , á , ü m , adj. AviEN. Ara-
Araclina, uma bal)il tecedeira, transfor­ agraria de 120 pês quadrados, correspon­ xcu, de Araxe, na Armênia.
mada cm araniin. § Pr.iN. Aranha (animal). dente ao actus qtuulralus. § CoLUM. Ter­ A r a x õ s , i, s. p r . m . ('AçaEo;). M el .
(?) A r ã c h n ê ã , sê, s .p r f . ( Afá/.-uia). reno correspondente ao semi ju g e ru m , A'ráxo, promontorio do Pelopoueso, hoje
M a m l . o ni.q. o. o prcccd. meia geira de terra, ou 0 que se lavra cm Ctip-Papa.
(?) A r ã c lm ê õ lâ , sê, s. p r . f . d im in . meio dia. A r b ã , sê, s. p r . f . IT.IN. Arba, ilba
dc A ra ch n m . SiD. O ni. ([. 0 prcccd. A r â r , ã r is . C a« , e A r ã r i s , ís , s. do Adriático.
A r ã c li õ s l ã , .s. p r . /. Pu.s. Ara- p r . m . C lau i ). («ec. A r a r im . VlRG. A r a - Ã r b ã c ê s , ís , s . p r . m . V e ll . e
chosia.paiz áqucin do Indo. r in . Cl a u d .). Arar, rio da Gallia, hoje A r b a c t ü s , i , s. p r . m . Ju.ST. A ’rbaec,
A r â c h õ s li, lõ r ü m , í . p r . m . p lu r . Saônc. e Arbaeto, primeiro rei dos Me'dos.
1’i.iN'. Arachosios, habitantes de Ara- A r a r a t ou A r a r a t h , ». p r . m . in ­ Ã r b á l õ , õ n Is, s. p r . f . P l in . Arbaláo,
cliosia. decl. (talv. do sanser. Arjavarta, terra cid. dos Clieriiseos (Germaiii.a).
A r ã c h õ s lils , ã , ü m , udj. JusT.Ara- saneta). ü ib l . — nioiitanba da Armenia, (?) à r b ê i ã ou à r b õ l â , x , s . p r . f .
cliosio, de Aracliosia. onde pousou a arca de Noé, hoje Massis- S iu Arbeia, Arbela, cid. da Sicilia.
A rã c h õ ts ê , ã v ü m , s. p r . m . p lu r . Sar. A r b ê l ã , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . CuRT.
A vik .n . Aracliota.s, liabitantes de Ar.a- A r a r ã u c ê lê s , ü m , s. p r . m. p lu r . Arbela, cid. da Assyria, notável pela vic-
cho. sin. P l in . Araraucclos, povo de Cyrenaica. torúi de Alexandre contra Dario.
A r á c liõ t ü s , i, s. p r . m . P 1 .IN. Ara- * A r ã i-Ic i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . A r b è li t í s , íd í s , s. p r . f . P l in . Arbe-
choto, rio da Aracliosia. IN.SCR. Araricos, moradores das margens litlde, paiz de Arbela.
À r ã c h t h ü s , i, s. p r . m . P l in . Aracli- do Arar (.'taônc). A r b í i , í õ r ü m , .s. p r . m. p l u r . P u n .
tho, rio do Epiro. * A r à iT c ü s , ã , ü m , adj. SiD. Ara- Arbios, povo da índia. § P u n . — povo da
1 A r ã c I S , sê, ou A r ã t i ã f i c ü s , 1 , rieo, do Arar. Carmania.
s. ap. f . PI.IN. Uiua qualhlade de ligo A r a s ê n s ê s , lü m , s. p r . m . p lu r . Ã r b i l l ã . Ved. A r v illa .
branco (figo dc Arato), ou figueira branca. P l in . Arasenses, habitantes dc Arasa, A r b í s , í s , s .p r . m . P u n . Arbe, rio da
2 A r ã c l ã , X , s. p r . f . P u n . Aracia, cid. da Galacia. Carmania, que banha a Gcdrosia. § P lin .
illia do giilfo Pcrsico. A r ã t á , õ r ü m , s. ap. n p lu r . sell. — cid. da Gcdrosia.
A r a c i llü m , í , s. p r . n. F lor . Ara- a rca . PiioP. Terras lavradas, lavouras. Ã rb itc ê , ã r f lm , s .p r . m . p lu r . CuitT.
cillo, da iirovincia Tarracoucuse, hoje * A r ã t S r , t r i , s. ap. m. arch, por Arbitas, povo da índia. O m. q. A rb íi.
Araiiuil, perto de Patniiclona. A ra !ru m . IIvo. A r b i t e r , t r i, s. ap. m. (de a r por ad
(?) A rã c té è ü s. Ved. Arecloeus. A r ã t è ü s , S, ü m , adj. ('AfáTtio;). a belo im r eo, ú ) . 1» Espectador, espiáo,
A rã c y n t h t ís , i, s. p r . m . ( A jixjv- CIC. Aratcii, de Arato. te-stemuiiha ocular; confidente -, f g . o q.
Ooí). t iuG. Aracyntlio, montanha entre A r ã t l õ , õ n is, s. a p .f. (de a r a r e ). Cic. yê, assiste; 2® .luiz, arbitro, louvado,
a lieocia c a Attica. AcçSo de lavrar, lavoura, campo lavra­ jurado ; 3® Senhor, dominador, regula­
A r a d , s. p r . f . indecl. (lieb. n ; ' , do ; agrieiiitiira. § Arationes. PLIN. Terre­ dor. § 1“ Item olís a rb itris . Cic. Afastadas
lirádli, burro selvagem. IIIBL. O m. q. nos que SC podem lavrar, terras de enl- as testcmuulias. V icin i, a r b ilr i q u id f a t .
Arados. tura juiblica, (pie o povo romano dava a P l au t . Visinlios que espiam o que se
A r ã d ê ü s , ã , ü m , ad}. P l in . Aradeo, cultivar, reservando para si o dizimo. faz. Secretorum om n iu m a rb ite r. C urt .
de Arado. A r a t iu n c ü lã , sê, s. a p . f . d im in . da Confidente dc todos os segredos. Locus
A r ã d i c ü s , ã , ü m , a d j. I nscr . Ara- A ra tio . Pl.AUT. Campinho cultivado, pe­ m aris a rb iter. IIOR. Logar a cavalleiro
dico, de Arado. quena propriedade, pequena lavoura. § do mar, i. d, sobranceiro ao mar. § 2» Su-
A r â d í i , lõ r ü m , s . p r . m . p lu r . Liv. IIlER. Pequeno rego, reguinho. mere aliguem u rb itru m . Cic. Tomar al­
Aradios, liabitantes de Arado. A r ã t õ r , õ r ís , s. ap. m . (de a ra re ), guém i»or arbitro. A rb ite r pugnee. IIoil.
A r ã d õ s ou A r ã d ü s , i , p r . /. P l in . Lavrador. § Cic. Kendeiro das ter­ .luiz do comitate. T aurus iunu m era rum
P risc . Cic. IIiBL. Arado, illia c cid. perto ras do Estado. § Skrv . Lavrador, uma (jenlium arbiter. P u n . O monte Tauro c a
da Plieuieia. §.!/..'(IL.— nome dc homem. constcllaçfto. § Adjeclivte. T au rus a ra tor. balisa de muitos povos. § 3® Xotus a rb i­
A rs ê , s. p r . f . jd u r . Ved. A r ti. Ov. Boi lavrador. § E nnod . s . p r . m. Ara­ ter Ads-üe. liou. O Xoto, senhordo .Adriá­
A r ^ g e n ü è , ês, s .p r . /.,c tor, poeta ehristüo da Liguria. tico. P iu to a rb ite r m ortis. Sk.n . Pliitáo,
A r ã i g c n ü s , i, i>r. f . T a b . P e l t . A r ã t õ r i ü s , S , ü m , a d j. Cou. Const . arititro da morte. A rb ite r bibendi. liou.
Aregeiiua ou Aregciio, cid. da (iallia, Itelativo A lavoura, á cultura, .aratorio. liegulador, rei do Itamiuete. — iras. Ov.
liojc P.aycux , departamento de Calvados. A r ã t r l f r á g l s ou A r ã t r i f r ã n g i s , Ministro da ira (de alguém). — re ru m .
A rá ê õ sty iõ s, õn, adj. (àjKióaTuAc,-). ís , s. ap. m. e T au . ü senhor do império, o imper.ador.
ViTR. Que tem columuas espaçada.s, ra­ A r ã t r í f r â g ü s , I, s. ap. m . (dc a ra - Agei'e sine a rb itro . H v. Proceder com
ras. tru m a fra u g e re ). PUN. Certo verme. auetoridade propria, c uáo alheia.
A r a m , s. p r . m . indecl. (hcb. m N . * A r ã t r õ ou A r t r õ , ã s , ã v i , ã t ü m , * Ã r b i t ê i n ü m , l i , j. ap. n. O m. q.
A ra m , alto, elevado; paiz elevado). ã r è , rs. Irans. P l in . I.avrar a terra, já A rb itriu m .
I5 IB L . Aram, nome de muitos persona­ semeada, dar segunda lavra. Ã r b l t r ã , se, s. ap. f . (de a rb ite r).
gens bililicos. § ü. p r . f . P.IBL. — nome A r ã t r ü m , i, s. ap. n. (ajoTpov). Cic. IIOR. Testemunha; coufldeute.
de muitas cidades da Asia occidental. VlUG. Arado, eliarrua. Ã r b i t r ã l í s , ô, adj. (de a r b ite r ). De
A r a m c ê i,õ r ü m , s .p r . m .p lu r .V i.i^ . 1 A r íit ü s , ã , ü m , p a r i . p . de A r o . arbitro, relativo a arbitro. A r b itr a lis ju -
Aramens, povo da Seythia.§(hcb. c ’D iN , Ov. Lavrado. § Vultus aratus ru g is. O v , dicatio. AIACH. Parecer, decisáo de arbitro.
Arainim). liiBL. Arameus, habitantes da líosto cheio de rugas. Ã r b i t r ã r l õ , ade. (de a rb itra riu s ).
Mesopotamia. 2 * A r ã t ü s , ü s, s. ap. m . EicT. La­ G e ll . Arbitrariameute, a arbitrio. §
A r ã n ê ã , sê, s. a p .f . (de *fá/vr,). V ir g . voura, serviço da cultura. PLAUT. Talvez, quiça.
Aranha. § PuN. Teia dc aranha. § P l in . 3 A r ü t ü s , i, s. qsr. rn. ( ’ Apaxoc). CiC. A i-b lt r t ir lü s , â , ü m , adj. (de arbi-
Fio mui fino. Ov. Arato, astronoino c jioeta grego de t r iu m ) . V í. r . Arbitrai, dc arltitro.§ Deixa­
A r ã n ê ã n s , ã n t is , pari. p res. do v. Solos, na Cilicia. J Cic. — de Sj'cyoue, do ao arbitrio, facultativo, discricioná­
desus. A ran eo. A ran m n tes fauces. APUL. elicfc da liga Aehea. rio. A ctio a rb itra ria . .lutiT. Acçáo em que
Gargantas onde as aranhas tecem a teia, A r a ü r ã , cê, s. p r . f . A nton . I ttner . se dci.xa ao juiz o decidir como enten­
ou ])or onde uada tem passado a muito Araura^cid. da iiroviiieia Narboiiense. der. § GELL. Voluntário, arbitrário. 5
tempo. A r a ü r í c ü s , í , s. p r . m . Sil . Arauri- P lau t . Incerto, duvidoso.
A r ã n ê õ l ã , sê, s. a p .f . de Araneolus. co, nome de homem. Ã r b í t r ã t l õ , õ n is, s. ap. f . (de a rb i-
CTc. e A r a ü r í ü s , í i , s. p r . m . c t r a r i). (Jull . Aibitramento, arbitrio, pa­
A r ã n S õ lü s , i , s. p r . m . d im in . de A r a O r i s , ís , s .p r . m . P u n . Araurioe recer, decisfio, juizo.
A ran ea. VllíG. Aranha pequena, ara- Araure, rio da provineia Narboncuse, * A r b i t r a t o r , õ r ís , s. ap. m . (dc a r -
uliiiiha. I hoje IlírauU. b itr a r i). I nsc. Arhitratlor, arbitro.

ii I
I
ARB ARG ARC 97
* Ã r b i t r ã t r i x , I d s , s. ap. /. T eut , Pelias. Ov. A nau Argo. § ViRR. Sir,. h a u rire arcam . Coujm . Esgotar a burra.
Scnliora, a que inaudn, ordena, regula. Mastro. § Patibulo, cruz. A r b o r in/elix. E x arcd solvere. T er . 1‘agar com di­
à r b i t r ã t ú s , ã , O m , p a rt. p . de A r Liv. Patibulo. A rb o r. FORT. A cruz (cm nheiro de coutado. Arece nosirce confidilo.
b itro r. 1’LAUT. Que pensou, julgou, creu. que foi pregado Christo). § C ato . I'ara, Cic. Confia na minha bolsa, náo a poupes.
A r b i t r ã t ü s , ü s, s. ap. m . (de a rb í- pan, feixe de logar (de espremer uva ou A rc a fiscalis. COD. THEOD. Caixa publica. ’
t r a r l). Arbitramento,' pareeer, sentença, azeitona). § St a t . Dança, dardo, rojão. — v in a ria . Sy .m.m. Caixa onde se lançava
decisão. V ir i boni a rb ilra tu . C ato . Se­ § V ir o . Itemo. §_Pl in . Pei.xe do mar. 0 imposto do vinho. — jiu b lica . H ier . O
gundo 0 parecer d’um bomcm de bem, Ã r b õ r a c ã , ee, s. ap. f . Isiu. 1'lanta thesouro publico. — num inis. P r u d .
§ Auctoridade. E d u ca ri alicujus arbilratu, bortensc. Caixa da egreja. § 4“ S e rei in arcas con-
CIO. Ser educado sob adirccçdo d’algucm, Ã i- b õ r ã r i ã , s. np./. A p u l . Hera jic iu n tu r . Cic. Os escravos sáo lançados
§ Vontade, arbítrio. Vivere suo arbilratu. negra (planta). em masmoras.
Cic. Viver a seu modo. Tuo a rb ilra tu à r b õ r ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de a rb o r) à r c ã , êê, s. p r . /. P u x . Arca, cid. da
I’LAüT. A’ tua vontade, segundo te aprou- Eelativo ás arvores, de arvores. Picus Phenicia.
ver, como quiseres. Se detlere in a rb itra - arbora riu s. P lix . Picanço (ave), .irb o ra - Ã rc ã t lê s . Ved. A rcas 2.
lum a licu i. 1’l au t . rôr-se & disposição r i i proventus. Soux. Cártes de madeira ou à r c ã t llã , áê, s. p r . f . ( ’.^jxaííi).
de tdguem. lenha. A rb ora rice falces. Cato . Fauces de ViRO. Arcadia, provincia do Poloponcso.
à r b i t i í O m , II, s. ap. n. (de arbiter). podar ou limpar as arvores, podoes. A r c ã d lc ü s , â , ü m , adj. ( '.Ijxaiixó,-).
1“ Testimunbo; 2“ Arbitramento, sen­ Ã r b õ r ã t õ r , õ rIs , s. ap. m . (de a r ­ Arcadico, dc Arcadia. Liv.
tença de arbitro ; 3» Julgamento, juizo, b o r). P lix . Podador, o que alimpa as l à r c ã d l ü s , ã , ü m ,(«(/. ( ’Ajxáíto,-).
parecer; decisOo; -t» Arbítrio, vontade, arvores. ViRG. Arcadio, dc Arcadia.
alvedrio; poder, domínio; 5“ Tarifa, Ã rb ô r S s c o , Is , êrS , v. intrans. inch. 2 Ã r c ã d l ü s , II, s. p r . m . C la u d . A r-
pauta, tabclia. ç 1° Sine a rb itrio . C. ííKV. (dc a rb o r). P ux. Fazer-se arvore, crescer cadio, filho de Tbeodosio, irmáo dc llono-
Sem testimunbo. § 2" A liu d est ju d ic iu m , como arvore. rio, imperador do Oriente. § G reü . —
aliud a rb ilriu n i. Cic. üm a coisa é o à r b õ r ê t ü m , I, j. ap. n. (de a rb o r). nome d'outras pessoas.
juizo; outra, o arbitramento. lies e il in Qu a d u ig . ap. G ell . Arvoredo, vergel. § Ã rc ãê , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . IxscR.
a rb ítrio . 1'OMP. jct. A coisa está sujeita Gell . Arbusto. Arcas, cid. dos Volseos. § A xtox . Itix er .
ao juizo d'uin arbitro. A rb itriu m reci- Ã r b õ r S ü s , ã , ü m , adj. (de a rb o r). — o m. q. Arm. cid. da 1‘henicia.
pere, suscipere. Ul.P. Acceitar o encargo Eelativo á arvore, proveniente da ar­ Ã r c ã i i l, õ r ü m , i. p r . m . p lu r . I.iv.
de arbitro. § Quum de te M inos fcc e rit vore, dc arvore. Comikíi arbórea. VlllG. Arcanos, habitantes de Arcas.
a rb ilria . liou. Quando Jlinos tc houver A madeira d’uui veado, os chifres. Ã r c ã n õ , adv. Cais . Sccrctamentc, oc-
julgado, p'acere libera a rb ilria . J.iv. De- Ã r b õ r lü s , li , s. p r . m . Aos. Arborio, cultamente, m.vstcriosamentc, cm segre­
Bidir sem dependcncia do coisa alguma. avô de Ausonio. do, à'puridade, cm particular. § Ãrcã-
A r b ilr ii m ei est. Liv. Pertence a mim o à r b õ s , õ r is , s. a p ./ . V iro . O m. q. nVbi.com p. COLUM.
julgar. V erm iltere a licu i a rb itriu m m o r­ A rb o r com a dilTerença que, segundo à r c ã n ü m , I, s. p r . n. Cic. Arcano,
tis. T ac . Deixar a alguém o escolher o IsiD. A rb o r convem a todas as arvores quinta ou granja de Q. Cicero, nos arre­
genero dc morte. U ti a rb itrio a u ris . C e ll . c Aj-íios^sdmente ás arvores fruetiferas. dores d c -\rcas. § S. ap. llOR. Segredo,
Keferir-se ao ouvido. § 4 » Se jin g e re ad A rb u s e t U â , sê, s. a p . f . d im in. da coisa 6ecrcta,jnystcrio. P r o f e r r e arcanum .
a rb itriu m alterius. CIC. Accommodar-so A rb o r. COI.U.M. Pequena arvore, arbusto. P l ix . J. Ecvclar um segredo. Admissus
á vontade doutro. Perm ittere a licu i libe­ § Arbuscula c rin ila . P u x. A crista ou Jovis arcanis. llOR. Admittido aos secre­
r u m a rb itriu m de... Liv. Deixar a al­ poupa dc pav.áo. § ViTR. Certa maebina, tos conselhos dc Jupiter.
guém a plena liberdade do... Movere cspccic dc alavanca, de rodas, para mo­ Ä r e ä n ü s , ã , ü m , adj. (dc a rc a ). Se­
mentes ad a rb itriu m suum. Ctc. Agitar ver as maebinas de assedio. §S. p r . IIOR. creto, occulto, escondido, arcano ; m.vste-
os espíritos segundo a sua vontade. A r — nome d’uma comediante. rioso, mágico. A rca n a concilia. Liv. Desí­
b itriu m vendendi stilis. Liv. Faculdade * Ã r b ü s c ü lã r , fiiTs, .'. ap. n. EoT. gnios occultos, pensamentos secretos. —
de vender sal. A rb itriu m r e i Romance. Tiu. Dogar plantado de arbustos. fa la . VlRG. Mysteriososde.stinos. Arcance
T ac . o supremo poder cm lioma, o im­ A r b ü s c ü lõ s ü s , à , ü m , adj. (de opes. Pf.ix. Tliesouros escondidos. Sacrum
pério. ^ 6° A r b ilr ia fu n e ris . CtC. Direitos arbu scu la ). G loss. G r . L.vt . Plantado de arcance Cereris. llOR. Mysteriös de Ceres.
funerários, lixados por uma tabolla, se­ arvores. A rc a n i liquores. Kt a t . Pliiltros, beliera-
gundo os baveres do defuncto. Ã r b ü s t iv ü s , ã , ü m , adj. (de arbus- gens niagicas. § Que occulta, é de S(í-
* Ã r b i t r õ , ã s , ã v i , ã t ú m , ã r e , v. tu m ). COLUM. Eelativo ás arvores, a n i­ gredo, discreto, calado. E o x arcana. Ov.
Irans. o inirans. arch. PlliRC. O ra. q. mado ás arvores ; plantado de arvores. Xoite que escondo com a sombra. IH -
A rb itra r. Probiores arbitrabunt. P l a u t . § Arbustiva vitis. COLU.M. Videira arri­ x is ti arcano satis. 1’l a u t . T u o dixesle a
As pessoas mais capazes decidirão. § mada a arvores, videira de enforcado. — (luem é dc muito segredo. M ittereaU quem
Passiv. Ser crido, julgado, decidido, lixa­ posilio. COLUM. Posiçfto da videira arri­ ex arcanis. P l ix . Enviar alguém de con­
do, determinado, regulado. Scriptores gu i mada a arvores. A rb usiieu m musium. fiança. § IXSCR. Arcano, cpitheto do Ju­
v e ri a rb ilra n tu r. C<EI.. 1’iiisc. Os auetores COLUM. Vinho de enforcado. piter.
que sfio reputados veridicos. Quieslio u rbi- Ã r b ü s t õ , ãs, ã v i , ã t ü m , ã r õ , v. Ã r c ã r l ü s , ã , ü m , adj. (dc a rc a ).
Irala est. OEM» A questito foi decidida. Irans. (de arbustum ), l*ux. Plantar arvo­ Eelativo á caixa, á burra, ao dinheiro
StimplHS fu n e ris a rb ilra n tu r p r o fa cu lta - res para arrimo das videiras. cm caixa. A r c a r ia nom ina. Ca j . Bilhetes
tibus defuncti. Ui.f. As despesas das íu- Ã r b ü s t ü m , I, s. ap. n. (c o n tr . dc pagaveis em dinheiro.
nerae.s sito reguladas conforme os have- arbosetum, ü a a rb o s ). VliiG. Logar plan­ Ã r c ã r l ü s , l i , s. 'ap. m . L am pr . Cai­
re.s do deluncto. tado denrvores, bosque. Arbustum consti- xeiro, o caixa, thesoureiro. § Sc.EV. Es­
à r b í t r b r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , u. tuere. CoLU.M. Fazer uma plantaçfto d’ar- cravo, o u criado, a cujo cargo está a
trans, e intrans. dep. 1“ Ver, observar, vores. §_LuCR. VIRG. Arvore. despesa,intendente.
espiap; examinar, estudar; 2° Julgar à r b ü s t ü s , à , ü m ,«íí;. P lix . Om. q. à r e ã s , ã d is , s .p r . m. ( ’Af-zé..:). Hyg .
como juiz, dar jiarccer arbitrai, decidir; Arbustivus. .iVrcade, filho dc Jupiter c ilc Callisto.
3“ Crér, julgar, pensar, cuidar, entender. Ã r b ü t ê ü s , ã , ü m , adj. (de arbutus). Ã r e ã s , a d is ou ãd õ s, s. p r . m. acc.
§ 1° lli n c potero, qu id agant, a rb itra rie r. ViRG. De êrvodo, medronheiro. sing. A r c a d a ; p lu r . Ã r c ã d e s , ü m
i ’LAU'i'. D'aqui cu poderei ver o que elles à r b ü t ü m , i, s. ap. n. (dc arbutus). ( A fxáít;), ordinär, acc. A r c a d a s . Virg .
fazem. A r b ilr a r i p e r rim a m . APtiL. Es­ ViRG. iUedronbo, fructodomedronhciro.§ Ov. Areaíle, Arcados, habitantes dc A r­
preitar pela fresta. — d k la . PtAVT. Ob­ VlRü. EUTIL. Jledronbeiro (arbusto). cadia. § St a t . Jlcrcurio.
servar as palavras. Q tii a rb itra ti suni à rb ü t ü S j I, s. ap. f . (da mesma ori-. à rc ã tO rá ê , ã r ü m , s. a p .f . p lu r . (dc
carm in a Empedoclis. Gi'.Lr.. Aiiuclles que gina que a rb o r ). VuíQ. Medronheiro, a rc a ). C aasiod. Limites, marcas d’uni
estudaram os poemas do Empedocles. êrvodo (arbusto silvestre). campo, coilocadas pelas medidas do ter­
§ 2“ Jude.v a rb itra tu r. P a u l , jct. O juiz A r c ã , éè, s. ap. f . (de (o w e ). 1“ Arca, ras.
decide. A r b ilr a r i Jidem a licu i. P lau t . bahu, cai.xa, cofre , armarlo; 2“ Sarco- Ã r c S b lõ n , l i , s. ap. n . Pi.tx. Especie
Ter confiança cm algucm. § 3° Ut a rb i­ pbago, caixíio, ataúde, tumba, esquife, de borragem ou lingua de vacea (planta).
tra r. Ctc. Como penso, n meu vêr. Scele- feretro ; 3“ Caixa-forte , burra , cofre, Ã r c e ll ã , áê, s. u p .j'. d im in . dc A rca.
slissimum te a rb itra r, P l a u t . Eeputo-te caixa, thesouro publico ou particular ; F roxtix . Marco, na extrema d’um campo.
tenho-te por um grandíssimo malvado. 4° Prisão, c.arcere, masmora, enxovia, § COLUM. Costa dc videira desconhecida.
à r b o g ã s t e e , Is, s. p r . m. Jonx. Ar- calabouço; 5° Arca de Soá, arca da à r c ê l l ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de a r-
bogaste, general franco do exercito de •alliauça (limit.); 6° Tabique ; cano d’um cella). A rcella riu s atriensis. IxscR. Es­
Tbeodosio. telhado (ViTR.); 7° I.imitc (Fltoxiix). cravo jardineiro.
à r b õ r , õ ris , s. ap. f . Vino. Arvore. § 1" A rc a resliaria. Cato . Caixa, gave- (?) à r c ê ll ã t ã v itis . Coi.u.ir. videira
.\ rb o rfic i. CiC. Figueira. Arbores felices. táo, ou armario de guardar roupa. A rc a dobi'ada cm caramanehcl ou latada.
Plix. FnoxTO. Arvores fruetiferas. — in - pcciorís. ( E i g . ) F ort . Intima d'alma, A r c ê l l ü l ã , œ, s. ap. /. d im in . de
relices. P u x. Arvores silvestres ou in- fundo do coraçilo. § 2° ,\rca in qud m or- .Irce lla . Dio.M. Pequena caixinha.
fractiferas. § Madeira. A rb o re excedifica- tuus p o n itu r. Isiu. Tumba em que se à r e S o , Cs, ü i (ctü m . Piu.-C'.), Grõ,
mus tecta. P l in . Com a madeira con­ mette o defuncto. Cadaver locare in ared. V. trans. (de o u « j x ú .j ) . 1® Conter,
struimos as casas. 5 Juv. Eavio. A rb o r lloR. Pôr o cadaver no cai.xáo. §3“ E x - reter, aiicrtar ; 2" Apartar, afastar, afTu-

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98 ARC ARC ARC
à r c h S , ês, s. p r . /. (if/ij, começo). P ldj . Archigallo, chefe dos sacerdotes dc
pcntar, rcpcllir, im pedir; 3“ Mnudar vir,
tirar (?). § 1“ A lcu s arcet quod re cip it.C ic . Cic. Arche, uma das quatro musas pri­ Cybele.
mitivas. § Te r t , — Um dos Sêres de à r c h í g ê n ê s , ís , s. p r . m . ( Ap/yii-
0 cstomago conser\’a o quo reocbe. Oi'bU
Valentino. Jov. Archígene, medico do tempo
celeros om nts arcens. CiC. Circulo que cu-
cerra todos os niais. A rc e re Jlum in a. ClC. Ã r c h ê b ü lê ü s , ã , ü m , a d j. ( ’A ç/.e- do Trajauo.
âoji.tio;). Que se refere a Aichcbulo, que A r c h i g ê r õ n , õ n tls , s. ap. m .
I'azer parar os rios. IJos vinclis arceatnus.
C ic . Conserveinol-os em griUiOcs, i. d, tira 0 nome d’elle, Archebuleu. — me- CAf/pre?“ ''-)- TliEOD. Chefe dos
nos infernos. ?'« sci.i quomodo aquce p lu ­ trum . Se e v . Verso inventado por Arche- ancião.s.
bíílo. A rc h lg ü b õ r n ü s ,i,s .n j).»> - ( A?/.ixj-
vial arcean lu r. CiC. Tu sabes como se tem
à r c h S b ü lü s , i, s. p r . m .{ 'A jy.íSoul.o;). SE9/0;). JAROL. Chefe, mestre dos pilotos,
mSo nas aguas da cbnva. § 2" A rcere hos-
lem , CiC. líeclmçar o inimigo. — aliquem T. AfAUR. Archebitlo, poeta grego, que o primeiro piloto.
p ro q re u u . CIC. Impedir que alguém liro- deu 0 seu nome a um verso anapestico. Ã r c h í g y m n ã s l ü m , l i , s- dp. n .
grida, ou .ande para diante. — rapinis. § ITAtiT. Personagem de comedia. IssCR. (Jymuasio, eschola, onde se exer­
ViíLL. Obstar aos roubos. — commeaíus. Ã r c liê lã t s , id í s , s. p r . f . ('Af/.EXai';). citavam os soldados e os athletas.
I.iv. Apaniiar combois. — asilu m p ecori. Pr.iN. Archolaide, cid. da Cappadocia. § A rc h iia c lü tã ê , ã r ü m , s. p r . m .
VlBG. Enxotar o moscardo d'um relianho. PtiN. — paiz da Palestina. p lu r . P 1.IN. Archilachitas, povo da Cher-
— aliqu em lugere. St a t . Eazer que alguém à r c h ê lã ü s , i , s. p r . m. sonesa Taurica.
ndo chore. § 3“ J u d e x ipse a r c e h iiu p .(l). CiC. Archelau, philosopho grego, mestre à r c h i lõ c h íü s , S , ü m , adj. Archi-
Cic. Jlaudar-se-ba vir o proprio juiz. de Socrates. § Cic. — rei da Macedgnia, lochio, de Archilocho. A rch ilo ch iu m me-
Verhenw urcebanlur ( 7 ) a loco saneio. filho de Pcrdiccas. § ITix. —- rei da Cap­ tru m . Se u v . Verso jVrchilochio. § Cic.
1’EST. Eram as verbenas aiTancadas d'um padocia. § V ar r . Cic. P u x . líiBL.— nome Safyrico, injurioso.
d’outros personagens. Ã i-c h U õ c h ü s ,i, s . p r . m . i ’Ap/p.o/pi;).
logar sagrado.
à r c ê r ã , se, í . «;>./. (de a rca ). V a r u . à r c h ê m â c b ü s , i , s. p r . nij ( 'Aj/ipz- IlOR. Archilocho, poeta satyrico grego.
Carro coberto no qual em Koma eram /o;). PUN. Archemacho, historiador à i'c h Im S g irü 8 ,í,s .rt;).«i. ( i 9y.1p 0.YEi-
transportadas as pessoas que nao podiam 90;). Juv. Cosinheiro-mdr.
grcRO- ... ,
andar, ou os enfermos. Ã r c h ê m õ r ü s , l , s. p r . m . ( Aj/.ápo- Ã r c h í m ã n d r i t ã , 00, í.
90; ) , St a t . Archemoro, filho de Lycurgo,
à r c e s llã s , sê, s. p r . m . ( A.çxtiiV.a;) ( « 9/.tpa'j^9ÍTr,;)'. HiD. Archimandrita, su­
Cic. Arcesila, philosopbo acadêmico. rei do Nemea. § SlL. — nome d um guer­ perior d'um mosteiro.
à rc h Im ê d ê 8 ,Is ,s .í))’.?n.('A9yipá5r,;).
reiro.
à r c e S llã Ü S , i, S. p r . m . ( 'AjzsírO.ao;).
P l in . Arcesilau, nome d’um pintor e d um à r c h ê n ô r , õ r is , j. p r . m . ( ■A9/;v«.i9). Cic. Archimede, celebro geometra de Syra-
IlYG. ArchenOr, filho de Amphião e de cusa, morto na tomada d’esta cidade pelos
esculptor.
à r c ê s I Ü 8 ,I i, s .p r . m . ('Aç)<ci'iio,-).Ov.
Nlobe. Itomauos.
Arcesio, filho do Júpiter, pae de Laertc. Ã r c b ê õ t S , Bè, s. ap. m . (iç/piuitr,,-). A r c h í m ê d ê ü s , S , ü m , adj. ( 'A 9ytpri-
A rcai ). Archivista.
à r c ê s s i r i , arch, in fin il. pas. de A r - ítio;). Capk l . e
A r c h c s t r ã t ã , m, s. p r . f . PLAin'. A ix b im ê d Iü s,ã ,O m ,< td f. M a r . V ict .
cesso. S ali ..
Arclidstrata, nome de mulher.
A r c ê s s it lô , õ n is , í . ap. f . (de arces- Archimedeu, Archiniedio, dc Archimede.
sere). Acção de mandar vir, chamado./fi>i A r c h e t í ü s ,li , s .p r . « 1. V ir g . Arche- A r c li í m i m ã , sê, s. ap. / . do scg.
cio, nome d'um guerreiro.
p ro p ria i arcessitionis. CvPU. O dia da morte. iNSCR.
à r c h e t y p ü m , I, s. a p .n . ( * 9/,étuieov).
à r c e s s it õ r , õ r ís , í . ap. m . (de arces- A r c h i m i m ü s , i , s. ap. m . ( Í 9ytpipo;).
sere). 1*L1N. O que manda vir, o que cha­ Pl.TN. .1. Original, modelo, archetypo. Su e t . Archimimico , o director d’uma
ma. § A m.m. Aceusador. A r c h e t y p ü s , à , ü m , ad). (4f/,ÉTjuo;). companhia de actores mimlcos.
Juv. CA.S.S. Original, primitivo, feito em
1 Ã r c ê s s it ü s , ã , ü m , p a ri. p . de A r - Ã i-c h ln a ü t ã , c ê , s. ap. m . Ixscn.
cesso. lAV. Chamado, mandado vir. § Cic. primeiro logar, archetypo, que nao 6 por Primeiro piloto, piloto-chefe, piloto-mór.
Tirado de longe, fora de proposito, nllo copia. Archetypce nuijie. M art . Epigram- A r c h in õ ã u is c ü s , i , s.ap.m . (ip/y/ta-
mas cscriptos da propria mao do auctor.
natural. A rccssiia sacra. Cic. Ititos, cerc- íuro;). Ixscn. Príncipe da mocidade (di­
monias de origem estrangeira. Somnus A rchetypi a m ici. M a r t . Amigos sinceros. gnidade).
arcessilus. 1’ p.op . Sonmo conciliado por A rc h ê z õ s t ís , is , s. a p . f . Pi.is. Norza A r c h i õ t ã . Ved. Archeota.
meios artifícios. Arcessilum dictum . Cic. branca (plaiita). Ã r c h Ip h ê r S c it a , éê , s. ap. m .
Expressão alYectadi^, estudada. Ã r c h lã c ü s , a , ü m , iid j. lion. Ue N o vel . Archiphcrecita,sacerdote ou ma­
Archias, celebre abridor. A rc h ia c i lecti.
2 Ã r c ê s s it ü s , ü s , s. ap. m. (de arces- gistrado judaico.
sere). Acto de chamar, de convidar, con­ IIOR. Pequenos sophás de sala do jantar, A i x h l p i r ã t ã , ãs, s. ap. m . (j/.p/i-r.u-
vite para vir. Quum venissem ipsius urees- invenção de Archiás. 9arv';). CIC. Capitdo, chcíe commandanto
situ '. CiC. Tendo vindo a convite d’cllc. Ã r c li lã s , ^ , s . p r . m . CA?/,!«;). Cic. do^piratas.
(E ’ sá usado no abl. do singular.) Archias, poeta grego, defendido por Ci­ A i x h í p i r ã t lc ü s , ã , ü m , adj. N ot .
cero em juizo. § IlOR. — celebre euta-
à rccsB Ô , ís , i v i , í t ú m , ê r e , r . TfR. Relativo ou que pertence ao capitilo
Ihador ou marceneiro.
trans. fr e q . d e A rce o . 1“ Chamar, mandar dos piratas.
vir, convidar para v ir; obter, conseguir, A r c h i a t e r , â t r i , j. ap. m.(«j/.tzToó;). Ã i x l ü p p ê , ês, s .p r .f. PUN.Archippp,
alcaiiçar, agenciar, inocurar; 2” Citar, C ass. Con. T hbod . Primeiro medico, me- cid. dos Marsos (Italia).
demandar, aceusar; 3" Tirar, cxlrnliir, dico-mór, proto-medico, physico-mdr. Ã lX h lp p ü s , i, s. p r . m . C A p / ir.v o ;).
buscar, procurar com cuidado. § 1“ 2’e A r c h i ã t r i ã , sê, s. ap. f . C o a T iie o d . Liv. Ai chippo , geueral d’A rg o s, que
arcessimus. Cic. Chamamos-te. Jussil eum Dignidade, cargo de primeiro medico, de expulsou Nul)is d’esta cidadí-.
arcessi. is'EP. 3Iandou-o chamar. A rces- mcdieo-mtír. A ix lií p r m g ü s t ã t õ r , õiTs, .e. ap. m .
sere quem piam mercede. C.íES. Tomar al­ Ã r c h i á t r ü s . ''io.d. A rc h ia te r. issen. Provador-mdr, entro os escravos,
guém a salario. — a u ru m m utuum . Sa l l . A r c l i í b ü c ü l ü s , 1 , s. ap. m . (de cuc.arregados de verificar a boa qualidade
Tomar dinheiro de empréstimo. — som- bp/ói, primeiro, e pouxóXo;, haiciro). das bebidas.
nu m medicamentis. CEi.s.Coiiciliar o somnoINSCR. Chefe dos sacerdotes de Daccho. Ã ix h lp r ê s b y t S i ', ê r i , í . ap. m .
com mesinhas. Translationes o ra tion i à r c h i d ã m ü s , i , s. p r . m . Liv. Ar- (bp/iT.qtitíj-isqct)- lliKR. Arciprcsto, dcflo
chidamo, general dos Etolios.
splendoris illiq u id arcessunt. CiC. As me- Òlignldadcs ccclcsiasticas).
tapboras dao brilho ao discurso. § 2” A r - A r c h í d ê m í â , õ r ü m , s. pr. n .p lt t r . A i x M s ã c ê r d õ s , õ tis , s.ap.m. F ort .
cessere aliquem capitis. Cic. Aceusar al­ PLix. Pontes, porto de Syracusa, hoje Primeiro sacerdote, superior dos sacer­
guém de crime capital.— inscitke. ElGin. Cefalino (?). dotes, 0 sumino sacerdote.
• Ã r c M d ê m ü s , 1 , s. p r . m . ( ' \ p ijb r,-
Aceusar de iguoraiicia. § 3“ Arcessere il l i ­ * A i x U i s õ l lI ü m , í i , s. ap. n . N ot .
q u id a capite. Cic. Ir buscar alguma coisapo;). Cic. Archidemo, philosopho de Tar­ Till. Primeiro logar, logar do honra.
desde sua origem. — divinos honores. so. § Cic. — outro, de Trallas, na Lydia. A i x h í s y n ã g õ g ã , «ê, s. ap. f . N ot .
CCKT. Procurar com empenho as honras * Ã r c h i d i â c õ n , õ n is , s. ap. m . FESr. TlR. Synagoga magna, a synagoga prin­
divinas, ambicional-ifs. 0 m. q. o .scg. cipal ou matriz.
à r c liI d lã c S n ü s , 1 , s. ap. m . (X9/.1-
à r c e ü t W n ü s , ã , ü m , ad j. («pzsá- A i x l ü s y n ã g õ g i c ü s , ã , ü m , adj.
6ivo;). lIlBli. 1)0 zimbro. íiáxovo;). IIIER. Arcediago, dignidade N o t . Till. Relativo, pertencente á syna­
Ãrchaêõpõlls, Is, s. p r . f . ( 'Aj///.tó-
ccclcsiastica. goga magna.
noii;). Pt.TX. Arclicopole, cid. da Lydia. Ã r c h íê p is c õ p ü s , 1 , s. ctp.rn . (.bp/jt- A ix l ii s y n S g õ g ü s , i, s. ap. m . ( * 97,1-
itiistostiii). JOSTIN. Arcebispo.
* Ã r c h t ê ü s , ã , ü m , ad j. (ijy.KVo;)- (jjvttfuY');). L a jip r . III e b . Chefe da
Antigo, velho, archaico. Archiece coinasdUe à r c h lê r e ü s , Sõs, s .a p . m.{bi)/itqi\>íj. Synagoga.
ehiiractcre. ElOM. No genero da antiga L a m pr . Primeiro sacerdote ou arcipreste. (?) A r c h i t e c t s , êê , s. ap. f . p i .i n .
comedia. Ã r c M ê r õ s y n a , áê,«. ap. f . Architecta ; o que forma, produz (fal-
(?) Ã r c li ã lc ü s . Ved. Archiacu.s. aávr,). COD. TiiEOD. Dignidade de pri­ lando da natureza).
à r c h ã n g é lí c ü s , ü , ü m , adj.meiro sacerdote ou de .arcipreste. à ix h lt ê c t ã t ü s , a , ü m , p a r t. p . do
•(■{Xizó;). IIIER. Relalivo aos archaujos, de à r c h iflã m ê n , I n is , s. ap. m . (do gr. A rcliitecto, ou de A rch itector. /Edes a rch i-
ip / ií e de fla m e n ). INSCR. Primeiro fia- tectata. N e p . Templo construido.
archanjo.
ÃrchãngSlüs, I, s. ap. m . (%«Ylf‘ - mine, chefe dos fiamiues. Ã ix lií t ê c t lc ü s , S , ü m , adj. Á rc h i-
A r c h i g ã l l ü s , I, s. a p .m ,(.'ííp n q a h li> 0 • tccticce res. CASs. Architectura.
■/.o;). Ulüli. Kb'1'lX. T eu T. Archanjo.

Vi________

1
í

ARG ARG ARG 00


*Ä rc M tS c tö , äs, â v ï, ätö m , ãrS , Diana e Apollo armados dc arco. § ViRG. IIOB. Theatro estreito. A rc ta coneivia.
V, Irans, (de architectus). Pnisc. 0 m. q. — Apollo. § Cic. — Saglttarlo, signo do H or . Banquete em que se está apertado.
A rchitector. Zodiaco. Tempora somni arctiora . C urt . A s horas
A rc M têc tõ n ô n ïs , s. a p . m . A r c lt ê s . Ved. Arcuites. do dormir sSo mais curtas. A rctu s com i-
P l a u t . 0 m. q. Architectus, * A r c iv ü s , â , ü m , afi), (dc arcere). lalus. T ac . Comitiva limitada. § F ig .
A r c h ït ë c t ô n ïc ê , ês , s. ap. f. Gi/)ss. IsiD. Que afasta, impede, em­ A rctu s somnus. Cic. Somno profundo,
(if/iTtxTivinr,). Qu in t . Architectural baraça. somno solto. A rc ta fam es. St .\t . Uma
Á r c h lt ê c t ô n lc ü s , á , ü m , aâj. A rc S b ric ê n s ê s ou A rc ô b r ig õ n s ê s , grande fome. — p e tilio . Liv. Ataque vio­
(if/iTexrovixóç). VlTii. Que diz respeito á lü m , s. p r , m . p lu r . P l in . Arcobricenses, lento. — propinquitas. CURT. Parentesco
architcctura, architectonico. habitantes de Arcobriga, cid. da Celti proximo, Arctissim w tenebra-, SUET. Es­
_ A r c M t S c t ô r , ã r i s , ãtü s süm , berla, hoje Arcos de Xalon (?) na Cas pessas trevas, trevas profundas. Aretts-
ã r i, V. trans. dep. (de architectus), ViTU. tclla velha. sima vincula am oris. CIC. Estreitíssimos
Edincnr, construir conforme as regras A r c õ b r ig ê n s ls , 6, adj. P lin .Dc Aj^ laços da amisade. A r c ta leges. P u x .
da architcctura. § F itj. A rch ite cta ri vo- cobrlga. Ved. .Ircobricenses, Leis vigorosas, severas. — res. F lor .
luptates. Cic. Architcctar , inventar Arconnõsõs ou Arctonnõsõs, !, Posiçaodiftleultosa, transe, apuro. A rcta
prazeres. s, p r . f . ( ’AfxTwvvijTo;). PUN. Aretonueso, fo rtu n a . Stat . Escassius posses, limitados
A r c h I t ê c t ü r S , sê, s. a p . f . (de a r ­ antigo nome de Cyzico, na Mysia. § Sob haveres. § llon. Um unhas dc fome,
chitectus). C ie. Arídiitectura, arte de edi- aprim . forma. P ijn . — ilha perto da forreta, sovina, mcs<iuinho, miscnivel,
flear. cosfa da Caria. avarento.
ArchiCtectiis, i,.v. ap, ni, (àp/iTfxrwv). A rc t ã t lÔ , õ n is, s. a p . f . (dc a rcla re ). 2 A r c t ü s , i, s. a p .f. P risc. Ved. A rd o s ,
Cie. Architecto, edificador, constructor, V a r r . Contracçilo ( term . g ra m m .). 1 A r c ü ã iT ú s , ü, ü m , «dy. (dení-ci«).
mestre do ohras. Architectus omnibus A r c t ã t ü s , ã , ü n a ,p a r t. p . de A reio, Que se refere aos arcos, pertencente a
Deus. P l a u t . Deus, oarclutecto de todas P l in . Apertado. § L iv . itedusido, resu­ arcos. F a b rica arcua ria . V eq . Fabrica do
as coisas, do mundo. § Fi/j. Architectus mido, alibrcriado. arcos.
bealw vital. Cic. Edificador da felicidade. A r e t õ ou A r t õ , ade. (dc ardus ou 2 A r c ü ã r lü s , l i , s.ap. tn. D ig . Fabri­
— verborum . Cie. Inventor de palavras. artus), Apertadameute, estreitamento ; cante do arcos.
— sceteris. Cic. Auctor d'um crime, o com trabalho, difficuldade ; durameute. A r c ü ã t llls , õ, adj. (de arcus). Sio.
piaue,idor d’clle. A rctè com plecti aliquem , Cic. Abraçar es­ Constrnido cm arco, arqueado, abobadado.
A r c h it fs , I d ís , s. p r . f , M acr. Ar- treitamente nlguem..?pinV«íarcíè meabat. A r c ü ã t i m , ade. Do feitio de arco, á
chitcile, nome de Venus, adorada no Curt .A respiraçíVo sala cora difficuldade. maneira dc arco. llepere arcua lim . P lin .
monte I.ibano. § F ig . A r c t i diligere. P lin . .1. Querer Arrastar-se serpenndo. Sanguis arcuatiin
A r c h lt r lc li n lü m , l i , s. ap, n. muito, amar ternamente. Cohibere a li­ fiuens. F e s v . t-anguo formando arco ao
N ot. Tm. Haia principal de jantar. quem arctè. P l au t . Apertar o freio a correr, espadana dc sangue (V).
A r c h lt r lc lin ü s , i, s. ap. m . (palavra alguení, i. 6, conter-lhe os excessos. § A r c ü ã t lõ , õ n ls ,i. a p f . (d e a rcu a re ).
hyhrlda, de e tric lin iu m ). HIER. Brevemente. A rc tè appellare. Ov. Pro­ F rontin . Construcçfto cm arco, arcada,
Despenseiro, mordomo. nunciar breve a penúltima syllaba. § abóbada.
* A r c h iíím , li, ULP.e Ârctiüs, comp.— IssTme, sup. PUN. J. A r c ü ã t ü r ií ou A r q u ã t ü r â , m,
A r c h i v ü m , i , s. ap. n . (iç/ctov). A r c t lc ü s , â , ü m , adj. (àjx-nxóí). s. a p . f . N o t . T ir . O m. q. o prwed.
T ert . Palacio, tribunal. § Tbr t . Archivo, Ab u l . Árctico, septentrional, do norte. A r c ü a y i s ou A r q u ã t ü s , â , ü m ,
logar onde guardam os papéis e docu- A r c t in lü s , li , s. p r . m . Dioil. Arcti- p a rt. p . de Arcuo ou A/'çKO.Felto em arco,
nuuitos antigos, cartorio.§MEL. Teiupio nlo poeta grego. a modo dc arco. A rcuaium oqius. P u n . .1.
ou entrada d'um templo. (?) A r c t im , ade. cm vez dc A rctè. Galeria abobadada. A rc«af«j currus. Liv.
Cr) A i-c h o le õ n , õ n tls , í , ap. m . Ca ­ CIO. Carro arqueado. § .ircu a la , scil. loca.
p it o l . Casta de lefio. A r c t lö n , li , s. ap. n . (ãjx-iiov). Pu n . I.sii). Logares abobadados , abóbadas,
A r c h õ n , õ n tls , s. ap. m . (ãp/»iv, Certa herva desconhecida. g.alcrias, eavoucos, interior das minas
chefe). Cic. Archoute, magistrado na A r c t S ou A r t õ , ã s, ã v i , ã tü m , para extrahir metaes, agua, etc. § . I r -
Grecia. ã l’8, V. trans. (do artu s). Apertar, estrei­ cuatus tnàrbus. Ce ib . P u n . Icterícia (en­
A rc h õ n tíã ., se, s. a p . f . A n t u o l . Ar- tar, cerrar ; reduzir, diminuir. Kiíís non fermidade). § p u x. AfTectado do Ictcricia,
chontla, nome de mulher. debet a rcta rí. P u n . A videira*nao deve icterico.
A r c l i õ ü s , i , í. p r . m . (’Aj/.i”o;). ser apertada ou constrangida. A rcta re A r c ü b ã llís t ã , cè, s. a p . f . (dc arcus
1*UN. Archoa, rio de liahylouia. § P l in . ludum . P utr . Fechar uma escola. — e ballista). V eg , Instrumento dc guerra
— logar da Mesopotamia. tempus. CLP. Abbrcviar o tempo. — a li­ cora as propriedades dc balista c arco,
A r c h í t â , áe^s. p r . m . Sm. o quem. U U ’. Apertar com alguém, dar-lhe proprio para atirar virotões, especie do
A r c h y t S s , eo, s .p r . m. ('Aç/.ÓTa;). pouco tempo. — se. TJLP. Pôr cobro cm si, bôsta.
Cie. Archyta, phllosopho pytliagorico de diminuir a despesa.— annonám. P acat . A r c ü b ã lli s t ã r lü s , l i , s. ap. m.
Tarcuto. § V a r r . Colum . P rop . — nome Fazer levantar apreço ao püo, monopo­ V e g . Soldado armado dc arcubgilisla,
d’outras pessoas. lizando-o. especie de besteiro.
* A r c i , geu. sing, c nom in. p lu r . arch. *A rc tõ ê , nom in .plu r.poe ArcU(S.fx-.i>i). ' A rc ü b lc ê , ã r ú m , s. a p .f. p lu r . (do
por /t/’OKí. V a r u , GERMAN. Ved. Arclos. a r = a d e cubare). F est. Guardas, vigias,
A r e i , õ r ü m , s. p r . m . I nscr . Arcos, A rc tõ n n ê s ô s. Ved. Arconnesos. sentinçllas. atalaias.
cid. da Turdetauia, hoje Arcos dc la _(?)_ A r c t ô p h ÿ lâ c t â o A rc t ô p h y - A r c ü b lü s , li , s. ap, tn, G w stí, IsiD.
I'Tontera (?), prov. de Sevilha. lãCtÕS, Õê, S, ap, m . ('AçXToasXâxtr,;). O m. q. o preced.
A r c i a c ã , se, s. p r . f . A nton . I tiner . Ma n il . Om. q. oseg. A r c ü lt è s , A r c lt ê s ou A rq u It ê s ,
Arcnica; cid. da Oallia Lugdimcnsc, A r c t õ p h jt lã x , ã c l s , s. ap. m. ü m , s. ap. m .p lu r . (d e arcus). F k- t . Ar-
hoje ArcIs-sur-Auhc. CAfxTojaXaê). Ov. Arcturo ou Bootes, chelros, soldados que usam do arco c
A r c i d a v ã , sê, s. p r . f . T a b . P e u t . constcllaçüo do Norte. ficcha. _
Arcidavo. cid. da Dacia. A r c t õ p h y llü m , i, s. ap. n . (dfxtó- 1 A r c filS , ap. f . d im in . de A rca .
A r c l f i n ã l l s , 8, adj. F r o ntin . c çuXXov). AruL. Cerefblho (planta). CIC. Arquiuha, caixinha, boceta cofres-
A x -c ifin lü s , à , ü m , «<#;. (dc arcere A r c t ô s ou A r c t ü s , i(acc.sing.Arcton, Inho. § V ar r . Caixinha, dc cores ou tintas,
e fin is ). V a u r . — ager, V ar r . F rontin . Ov.), s. ap. f . (àfxTo;). Ov. A Ursa, ä A kran . Caixa ou gaveta de guardar
Hy g . Campo possuído c cultivado pelo constcltaçüo septentrional. § A r c ti, p lu r . dinheiro, hurra. § ViTR. Porta-veuto,
direito da guerra, expulsos os primeiros ViRO. As duns Ursas, maior c meuqj'. someiro d’uiu orgfio hydraulico. § 1n.scr.
proprietários. Sisro. Corpo dividido por Oemince A r c ti. T rop . Duas noites. § Tumulo pequeno. § Caixa , caixote dc
limites unturacs. Sing, ou p lu r . Luc. Vmo. O Norte, os armas. D'nqui a expres. f ig . Sedere a j
* A r c I 6 , is, i'vi, itü m , ii'8, v. trans. povos do Norte. arculas. Qu in t . Estar ao pé das muni-
(de a r = ad e c ire ), Pnisc. O m. q. A r c t õ ü s , ã , ü m , adj. (àjxrao;). çOes, estar rente com ellas para fornecer
Accio. Luc. Árctico septentrional. os combatentes.
A r c iò n , ü , s. ap. n. (àfxttov), P u x. A r c t ü m , i, í . ap. n, (de arctus). 2 A r c ü lã ,ê ê , scil. avis, s. ap. f . (do
Bardaua (herva). Liv. Espaço apertado, estreito. Coaclusin arcere). F est . Ave agoureira, de mau
A r c ip õ t ê n s , õ n t l s , a<í/. (de arcus arctum . P u x. Reduzido, lüuitado. § F ig . agouro.
epotens), V. F l . Destro, hábil em atirar I n areio. Liv. Em aperto, em apuros, A r c ü l ã r l ü s , l i , í . ap. m. (do
com 0 arco, epltheto dc Apollo. em circumstanciasdifticultosna. Desilire in a rcu la ). P l au t . Fabricante dc caixinhas,
A r c i r m ã , êê, s. a p . f . G los. P h ilo x . arctum . IIOR. Pôr-se cm apertos, cm dif- bocetas, cofres, etc. arqueiro, boceteiro,
Carro pequeno, carroça maneira. flculdadcs. § MYTIIOO. Estreito (geog.). bahuleiro.
(?) A r c i s ê lllü m , li , s.ap.n. (de arca A r c t u r ü s , i, s. ap. m . (ifxToífo,-). A r c ü lã t S , õ rü m , s. ap. n. p lu r .
e selltt). P etr . Especie de assento Cic. Arcturo, cstrella de Bootes. § V irg . F e.sT. Bolos que se offercclam nos sacrifí­
circular. Outono. § PUN. Planta desconhecida. cios, especie dc fogaça.
A rc itõ n ê n s , õ n tls, adi. (de arcus e 1 A r c t ü s ou à r t ü s , ã, ü m , adj. A r c ü lü m , i, s. ap. n. (do arcus).
tenens). Axr. Que traz, maneja, usa de (p a rt, de arceo). Estreito, apertado, Serv . Curôa feita d’um rumo dc romeira,
arco. 5 Arcitenentes D iana et A p o llo . A rn . acanhado; restricto. A rctu m theatrum. { GLOSS. Isiu. Circulo,

i
100 ARD ARD ARE
do proposito decommettcr uma maldade. A r d ü ü s , ã , ü m , a d j. Cic. V ir g .
ArciUüe, í, t. ap. m . d im in . de A rm s . Alto, elevado, empinado, dlfflcultoso de
§ F est. Kodilha de pôr na cabeça para 5 4® A rd e re fu r o r e . Cic. Enfurecer-sc.
estar enfurecido. — studio historiœ. Cic. subir. Locus arduus. Sa l l . Logar escar­
levar mais facilmente os vasos dos sacri­
Dar-se com ardor ao estudo da historia. pado, alcantilado, precipitoso. A rd u a via.
fícios. § F est . Arculo, divindade protec-
— ad ulcíscendum. CÆS. Estar desejoso Ov. Caminho .a pique, .ao sopé,Iadelrento.
tora dos arcos.
de vingar-se. A rd eo te videre. CiC. Desejo 5 Que caminha dc fronte erguida, de ca­
à r c ü r u a , S>, s. ap. f . F est . Carrinho
ver-te, estou ancioso de te ver. — in beça alta, altivo, arrogante, que v.ae com
de mao, para conduzir uma pessoa.
ceedem a lk u ju s . T ac . Tentar contra a ares marclaes. Campo sese arduus in fe rt.
à rc O m ô n , I n is , s. ap. n. I sid . Lí­
vida d’alguem. A rd et abire fu g â . V ir g . V ir g . Avança arrogantemente pela pla­
rio (flor).
Está inquieto por fugir. A rd e re am ore nície. § Difflcil, difflcultoso, penoso, tra­
A r c ü ô ou A r q u 6 , ã s , ã v i , ã t ü m ,
alicujus. C ic . — a liqu id . V ir g . — in balhoso. Opus ard u um conam ur. Clc.Em-
ã r ê , V. (rans. (de arc«i).D ar auma coisa
aliquo. Ov. Amar ardentemente alguém prehendemos um trabalho difflcultoso.
a forma de arco, dobrar cm arco, arquear.
ou alguma coisa. A rdebat A le x in . V ir g . A rd u u m regendi cuncta onus. T ac . O diffl­
M illepeda quce non a rcu a tu r. PUN. A cen­
Amava estremosamente a Alexis. A r ­ cultoso peso de governar. IIo c indiget a r -
topeia que nSo anda iís corcdvas.
dere. Ov. Abrasar-sc em amar. duee cogitationis. Cic. isto exige uma
A r c ü p õ t ê n s . Ved. Arcipotens.
à r d S õ la , sê, s . a p . f . d im in . de A r ­ trabalhosa investlgaçáo, ou minucioso
A r c ü s ou A r q u O s , u s, s. ap. m .
dea. Pl.iN. Garça ribeirinha. exame. Pes ard u ie. HOR. Transe, des­
( g m . sing. A rq tti. I.UCK. n o m .p lu r . A re i.
V a r r . dat. e abl. p lu r . A rcu b u s ). Arco à r d ê s c õ , ÏS, sc ë rë , v. intrans. inch. ventura, adversidade. § Ãrdülõr, comp.
de atirar settas. A rc u m incureare, in - de A rd e o. 1® Começar a arder, pegar o CATO. — isslmüs, sup. C ato .
tendere. VIRG.— lu m r e . Ov. IIOR.Armar, fogo, abrasar-se, Inccudiar-se ; 2° Brilhar, Ã rd y á ê i. Ved. A rd iix i.
scintillíU", falsear; 3° Infiammar-se, * A r 6, transposto a/ocif, tmésis, cm
preparar o .arco. — rennítere. IIOR. Jfe-
sarmaro arco. § (^ic. A rcu s pUivius. JIoR. apaixonar-se ; 4® Tornar-se mais distinc- vez de A re fa c it. L ucr.
O Arco-íris, o Ai'co da velha. § Arco, to, m.ais sensível, augraentar, crescer. Ã i'ê ã , áê, s. ap. f . (de êça, terra).
arcada, abóbada. Ducere arcum nativum . § í® Succinum celerrim e ardescit. Pi.ix. 1® Superfleie plana, arca geomelrica ou
espaço compreheudido em uma periphe-
Ov. Formar uma abóbada natural. § O succino (ambar amarello) iuceudia-se
mui facilmente. %2° Ardescere oculis. T ac . ria, chüo, terreno, assento (para cdlfl-
ScKT. Arco triumphal. § Coi.UM. Arco
Ter olhos scintillantes. — saxo in m u- cio) ; logar onde se lev.anta uma pyra
d'um ci>culo. § Forma circul.ar. Portus
c u rv a íu r in arcum . VIRG. O porto tem a cronem. T ac . Aguçar, fazer ponta ein fuucraria (INSCR.); praça publica, logar
uma pedra. Arãescercpugionxm ju s s it.’îh i:. dc ajunctamento; pateo (d’uma ca sa );
forma d'uin arco. P ro p a g in is arcus. V ir g .
Mandou aguçar o punhal. § A rd escerein cira onde se malha ou debulha o püo ;
Taras dc videira arqueadas mergulhia
§ * Ãrcüs, i,a r c h . V a r r . P risc . § * M . f . ira s. Ov. Inflammar-se em ira, irar-se. .alfobre, canteiro (dc ja rd im ); leira, tabo-
— venere. LUCR. Arder cm amores, mor­ Iciro, liorta, campo; 2« F ig . Carreira,
arch. Pni.se. _
A r d e ã , se, s. ap. f . (de Èjuíió;). rer d’amores. Ardescere in nvptias. T ac . theatro; 3® Espaço de tempo, edade,
V ir g . P jj.v . (iarça real (ave). Arder em desejos de easar-se. § 4“ (ptes- curso da vida; 4® Alopácia, ealvicic. §
tus m agis ardescebant. TAC. As queixas 1® T riq u e tra quee in a re ã hunt. G e ll .
A r t lè â , 0B, s . i « - . /. e X iS itt.). V ir g .
Liv. Pt.i.N’. Ardea, cap. dos Kutulos, no cada vez eram maiores, fr e m itu s ardescit Triângulos que sáo traçados na superfleie.
equorum . V ir g . Os rinchos dos cavallos Nec u llu s in lom jã p ilu s areã notatur.
J.acio, hoje Ardea.
A r d ê ã s , ã t ís , adj. (n o m . arch. A r - tornam-se mais distinctos. M a r t . N üo se ve em toda a cabeça um
deatis. C ato ). C ic . Ardcatc, de Ardea. Ã rd íá c i, õ r ü m , s . p r . m . p lu r . C A j- só cabello. PonencUe dom o queerere a r -
Staíoi). Liv. Ardidos, povo da Illyria. eam. IIOR. ITocurar um cháo para le­
A r d è ã t ê s , ü m ou t ü m , í . p r . m .
p lu r. I.iv. Ardeates , habitantes dc  r d ïc ë s , ÏS, s. p r . m . P u n . A'rdice, vantar uma casa. I n areã domüs. PUN.
pintor de Corintho. No pateo da casa. A rc a m quaerere. ViRG.
Ardea.
A r d S ã t in ü s , ã , ü m , adJ. Se s . Ar- Â r d ï f ë r , ë r a , ë r ü m , adj. ( M a rd o r Nivelar o cháo, aplainar o terreno. A re a ­
e f e r r e ). V a r r . Que inflamma, iueendia, ra m têm pora. SC.®V. Tempo das malha­
deatino, de Ardea.
" ^ r d S ã t l s . Ved. Ardeas. incendiário. das ou debulhas. Ilu m u s in areas d iv id i-
 r d ïf ê t ü s , â , û m , adj. (de ardere e tu r. CoLU.M. A terra divide-se cm cantei-
A r d ê l í õ , õ n is , í . ap. m . (de a rd ere).
Pll/i;]). M a r t . Homo inquieto, Iraquinas, e fe tu s ). V a r r . ap. N o n . Prenhe, cheio de ro.s ou alfobres. Arece salinarice. ViTR.
mcttcd.iço ; intrigante. fogo. Marinhas de sal, salinas. A r e a sepuUu-
(?) A r d ê lI ü n c ú lü S jI , s. a p .m .d im in . A i 'd ô b r î g a , æ , s . p r . f . M e l . Ardo- ra ru m . T ert . Terreno das sepulturas,
brfga, porto da Cantabria (Ilespauha), adro cercado, ou náo cercado, cemitério.
do preced. SCIIOI.. .Juv.
A rd ê n n ã , s . p r . f . F ort. e hoje Coruna. I n areã. T e r t . Em uma reuniáo. §
A r d ê n n ã , o r ü m , s. p r . n. p lu r . A r d o n e é ê , â r ü m , s. p r . f . p lu r . 2® Ilie c an im o area d igna meo est. Ov.
T ac . Ardenna , floresta de Ardennas Liv. Ardoneas, eid. da Apulia (Italia), Eis-aqui uma Civrreira digna do meu es­
hoje Ccdogna, Cedona, Laquedonia (?). pirito. A r e a scelerum. Cic. Theatro dc
(Gallia).
A i'd e n s , ê n tis , p a rt. pres, de Ardeo. Ã x d õ r , ô r ïs , s. ap. m . (de a rd ere). crimes logar onde elles je commettem.
Ard ens aqua. M a r t . Agua a ferver. — Ardor, calor, quentura. Az’dîorcs ioíis. § 3® Vitie Ires arece. M a r t , A s tres epo-
Se n . Ardores do sol. A r d o r corporis. P u n . chas da vida. § 4“ A re a ru m duo gemera
m ure vcnlis. FLOR. Mar encapcllado
pelos ventos. § Ardens colo r. P l in . Cor Calor ardente do corpo, fogagem, in- suni. C els . H á duas espccics de alopé-
hrilhairtc, lustrosa, viva.Ardentes gemmae. flammaçao. In jic e re a rd o re m m ilitib us. cias.
IsiD.Pcdras preciosas reluzentes. § Ardens JUST. Accendcr os soldados, communicar à r è ã l í s , S, a d j. (dc a re a ), Kelatlvo
ccedis. St a t . Sedento de sangue. § Ar- ardor á tropa. I n m edio a rd o ris belli. á eira. C rib ru m areale. Se r v . Joeira de
dêntlõr, comp. CiC. — Isslmüs, sup, Liv. No ardor da guerra. § Brilho, res- limpar o gráo na cira.
plandor, fogo. A r d o r stellarum , Cic. O A rS ã tã ê , â r ü m , s. p r . m . p lu r . P u i s .
P l ix .
ArdentSr , adv. (de ardens). Pux. brilho ou luz das estrellas. — ocu loru m . Areatas, povo da Sarmacia.
Cic. Fogo, viveza dos olhos. § Desejo (?) Ã r e ã t ô r , õ r i s , s. ap. m . Co lum .
Ardcntemcntc, com calôr, com qirenlura.
ardente,,Ímpeto, paixao ; amor. A r d o r O que aliinpa a cira ou debulha o pão
§ Cic .Ardentemente, com ardOr, vehe-
mcncla, vivamente, apaixonadameute. mentis ad g lo ria m . Cic. Ardente aspiraçáo na cira.
da alma p.sra a gloria. A i-d o r ed en d i.O v. A r c c o m ic i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r.
§ Ãrdêntlüs, com p. Cic. — issime, sup.
Ardente desejo dc comer, fome. D issim u- M f.l . Are:'oniicos, povo da provincia
ÍT.IX.
A r d g õ , ês, ã r s i, ã r s ü m , erS , v. la re a rd o re m . TlB. Dissimular o amor. Narbonense.
Ilm c, meus ardos e r il Ov. Será esta o meu (?) A rê ctãJ Ü s ou A rã ctsetts, â ,
in ira n s . (da mesma orig. q. A r c o ). 1“
amor. § L u c r . Dôr._ ü m , a d j. TTb . Arecteu, dc llabylonia.
Arder, cslar cm fogo, cm brasas, queimar-
se, abrasar-sc, inflammar-sc ; 2“ lirilhar, Ã r d ü c i in ã , ou sc, A r d u ê n n a s ilv a , A r e f a c i õ , Is, êci, a c t ü m , ê r e ,
s . p r . f . CÆS. G reg . Arduênna, vasta flo­ (co n tr. a r fa c io ),v . trans. (d e areo c ,fa c io ).
luzir, reluzir, resplandecer, scintillar ;
3“ SoíTrer, padecer, estar enfermo de, resta da Gallia Bélgica, hoje Ardennes. ViTR. Fazer secear, secear, enxugar, es­
possuido de ; 4» P ig . Arder cm desejos Ved. A rdenna. tancar. Ram os arefaciet jla m m a . H ik r . A
de, estar ancioso p o r; estar possuido de * Ã r d ü i em vez de Atai. I nscr . chamma scccará os ramos. A rc fa cc re
violento amor, arder em amor. § 1“ * Â r d û ë r î n t em vez de A rs e rín t. I nscr . fo n lem . G e ll . Esgotar uma fonte.
Domus ardebat. ClC. A casa ardia. A rd e re à r d ü i n n ã , œ , s. p r . f . I nscr. Ar- à r S f ã c t ü s , ã , ü m , p a r t. p . de A r e -
s ili. C l a u d . Ter uma stde devoradora, duiuua, sobrenome de Diana na Gallia. fa c io . P l in . Secco._
ardente. Q uum a rd e re i S p i a bello. CIC. * Ã r d ü i t ã s , ã t ís , s. ap. f . (de a r- Ã r ê f i ô , is , fã c tO s s ü m , f i e r i , r.
Como a Syria estivesse em guerra, f u r o r d uus), V a r r . Altura, eminência c.scar- pas. de A re fa cio . P l in . Secear-se, mir-
quo o m n ia ardebant. I.iv. O furor em que pada, alcantilada, diflicultosa de subir. rhar-se ; cst;mcar-se, esgotar-se.
tudo ardia. § 2 ‘ Ardebant oculi. Cic. Os à r d ü ü m , J, s. ap . n . (dc ard u us). A r S I ã s , ã t is , s. p r . f . C ies. P r u d .
Logar alto, elevado, montanhoso, mon­ Arelate, antiga cid. da provincia Nar-
olhos faiscavam-Ihc. Cam pi a rm is ardent.
VtRG. Os campos fulgaram com o brilhar tanha, serra. I n árd u o. T ac . Em alto. boueusc, hoje Aries.
P e r arduunt. IIOR. Pelos ares. A rd u a ter- A r S lã t c n s í s , ê , a d j. P u n . Arclatcnsc,
das armas. § S" A rd e re p o d a gric d olo-
ribus. C ic . Soíírcr dc dores de gotta nos ra ru m . V ir g . A s serras. A q u ila in a r d u is de Arelate.
p6s. — in v id iâ . Liv. Estar possuido de p o n it nid um suum. H ier . A aguia faz o A r ê lã t S , Is , n . Casís. c
inveja. — tla gilio. Pi.AUT. Estar pos.suido ninho nos logarcs altos. A r e lã t i s , is , /.
ARE • ARE ARG 101
(?) X rS Ia tttm , i, m. o J. Pateozinho, terreirinho. § Co- a r — ad 0 f e r r e ). Fe .st. Agua oji vinho
P lIX.
À r ê lã t ü s , i, /. Aus. I sid . 0 m. q. Alfobre, taboleiro, canteiro (dc jar­ que offerociamcomolibaçao íisdivindades
LU M .
A reln s. dim). A re o la arom atum . II ie r . Canteiri- infernaes.
A r ê l l i ú s , l i , s. p r . m . Arellio, nome nho de plantas aromaticas. § (?). V arr . * Ã r f m ê S , arch, por Adfines ou A/-
do homem. § Pl in . — um pintor, pouco 1’alhcta de pintor. fines. Pnisc.
anterior a Augusto.. § Skn’. — Fusco, rhe- Arêôpãgitã, Arêõpâgitês ou Ari5- 1 Ã rg ã ê ü s , a , ü m , a d j. CLAun. Ar-
torico romano, mestre de Ovldlo. pâgltes, cê, s. ap. m . (àjeioatt^ivr,;). gen, do monte Argeu.
À r ê m ô r i c á , sa, s. p r . f . I’t-IK. Are- ClC. Areopagita, membro do arc(5pago. 2 Ã rg cê fis, I, s .p r . »n.CAfyaToO P l in .
morica, provincia occldcutai da Gaiiia, A r ê õ p â g it lc ü s , â , ü m , ad j. Sin. Argeu , monte da Cappadocia , hoje
comprehendendo a Bai.xa-Normandia e a Relativo ao arcopago ou aos arcopagitas. Argich,ou Erjich Dagh. {.lu.-rriN.— um
Bretanha. § Areopagilicus, sell, fiier. P risc. Arcopa- dos primeiros reis da Maccíkmia.
A r è m õ r i c ü s , a , ü m , adj. Aus. Are- gltico, titulo d’lmi discurso dc Isocrates. Ã r g ã n t h õ n lá c ü s , á , ü m , adj.
morico, da Aremorica. Arêõpãgüs, i, s. p r . m . ('A jn o ; ('Ajvavilcuvtaxó;). SiL. Arganthoniaco, re­
A r e n a , áê, s. ap. /. (dc a r m ? ou róYo?, outeiro de Jlarte). Cic. Arcopago, lativo a Arganthonio.
arere f ) . 1“ Ar6a; praia, margem; 2“ tribunal de Athenas. Ã r g ã n t h õ n in ü s , S , ü m , adj.
Arena, amphithcatro ; /ly.theatro, campo A r e p ê n n ls , Is, s. ap. m . Colum . O. ( ’AfvcivíuvTvo.). SiD. .\rganthnnino, do
de l)atallia, qual<iuer iogar onde se e.\cree m. q. A?-apennis. Arganthonio ; da Ilespanha.
a actividade; 3“ Cliao, soio, terra, ter­ * A r ê s , arch, por Arfei. V ar r . Ã r g ã n t h õ n lü s ,li , 1 . p r . m . ( j-.a-
reno. § 1“ Arena; urentes. Iloit. Arciis Ar@0, Is ou <Sõs, 1 . p r . tn. ('.\jr,;). Írivtoí). Cic. Pi.iN. Arganthonio, rei dos
aln asadoras. Arenu m u liqiia m emere. CIC. PI.AUT. -Marie, o deus da guerra. § V a l . Tartes.sos, povo da Ilespanha.
Comprar um terreno arenoso. A rem e Se­ F l . — nome d'um guerreiro. Ã r g ã n t h ü s , i, 1 . p r . m . P rop . Ar-
m in a m andure. (I’rov.) Ov. Semear na Ãrêscõ, Is, ãrüi, scêrô, c. inirans. ganto, monte da Bithynia.
area, i. <S, perder o tempo, o trabalho. inch, dc Arco. Cic. Seccar-sc, tornar-se à r g ã n t õ m ã g ü s , i , s . p r . m . A nton .
Opiatâ arena p o lin '. Vino. Chegar á praia seceo, dcseccar-sê, perder a humidade. § ITINKR. Argantomago, cid. da (bdlla
desejada. 5 2" Albana arena. .luv. A are­ Endurcccr-sc. Arescere in geminas. Pu.v. Aquitania, hoje Argentou, no departa-
na de Alba. fía re se in nrenam . Tiivpn. Transformar-se cm pedras jircciosas (íal- liiento de Indrc.
.Seguir a carreira de combater na arena. lando de substancia mais mollc). A r g ê i , õ rü m , s . a p . m . p l u r . (àp~iT-.i).
C irilis belli arena Ita lia fu U . Fr/in. A A r ê s c õ n , õ n t is , i. p r . m . IxscR. Liv.Logarcs em Ruma destinados a certos
Italia foi o theulro (ia guerra civil. § 3“ Arcscontc, nome dTmi escravo romano. sacrifícios. § F k.st. Bonecos ou figuras de
Pintju is arena. Vmo. Terreno fecundo, A r ê s c u s ã , cê, i. p r . f . P lin . Nome homens feitos de junco que os sacerdotes
fértil. proprio grego. ou as Vestaes atiravam no Tibro todos
A rd n ãc S Ü B ou A r ê n a c lü s , S , ü m , A r ê s t õ r ld ê s , oe, i. p r . m . patron. os annos, nos idos de Maio.
adj. (dc aren a ). l ’UN. Misturado de area, CAçorcojIir,;). Ov. Arestorida, filho dc à r g S m â , à t i s , s. ap. n. ( í p u g i ) .
ou similhante á arca, arenoso, areento. Arestor, Argo. PUN. Certa doença de ollios.
§ Or.o,ss. IsiD. Saibroso, areioso, seceo, es­ A r S t ã lõ g ü s , 1 , 1 . ap. m . (iotTtaóro,-). A r g S m õ n ,! , 1 . a p . «.(ípYqcovj.Pi.iN.
téril. Juv. Palrador, jiarolador, paroleiro, cho- Amor dc liorteifto (?) (planta).
A r S n ã c ü m ,! , s. p r . n.T.tc. Arenaco, carreiro, fareista, gracioso, bobo, palliaco. A r g ê m õ n ê , ês, 1 . ap. f . (Apvip'J'r,).
cid. da Bélgica,_hojc Arnheim. Ã r ê t ê , ês, 1 . p r . f . ('AfVíTr,). llvo. P u n . Uma cspecic de anemone (planta).
A r ê n ã r i ã , ss, s. ap. f . Cic. e Arete, mulher do Alcinou, rei dos Phea- Ã r g ê m õ n ifí, £C, 1 . ap. f . P l i n . I h n a
A r ê n a r l ü m , li , s .a p . n. (dc arena). cos. § INSCR. — nome dc mulher. c s p e c l e d c p a p o u la ( p l a n t a ) .
ViTR. Areai, arceiro, logar donde se tira Arêthõ, õnIs, o * A r g ê n n õ s , õ n , a d j. (àj-fiv-i;,
A r ê t h õ n , õ n tis, s .p r . m . ('A o íC u i). b r a n c o ). A r g m n o n , 'scW. a r g e n t u m . F k s T .
area.
1 A r ê n ã r l ü s , S , ü m , adJ. (de arena). Liv. Arethontc, rio do Epiro. IT a t a m u ito b ra n ca .

A re n a riu s lapis. SEiiv. Pedra porosa. § Ba ArôthOsã, se, s. p r . f . (’AçÉOouoa). à r g ê n n õ s ,! , 1 . !>/•./. P l in . Argenno,
arena, que pertence & arena. A re n a ria VIRO.'Arcthusa,nymiiha da Elida, amada ilha da lona.
fe ra . A mm . Animal feroz de combater na por Alphcu. § Cic. — fonte dc Syraensa. A rgên n ü sÉ ê. Ved. A rginuso'.
§ PUN. — montanha da Eubea; — da (?) A r g ê n t ã b ü lü m , i,i.oy>. n.Pfrrn.
arena.
2 A i'ê n ã r lü s , l i , s. ap. m. P etr . O que Beócia. § P u n . — lago da Armenia P(í de i>rat a.
combate na arena, gladiador. § T ert . Maior. § Pl-iN. — cid. da Macedonia. § (?) Ã r g è n t ã c ê ü s . AriC. Ved. A r -
Mestre de <;ontas. A nton . I t in . — cid. da Syria. § PuN. gcniarius.
A rê n a tlÔ , õ n is, s. a p . f . (do v. desus. Cid. da Arabia. Ã r g ê n t S n ü m , I, 1 . p r . n. I.iv. Ar-
a ren a re). ViTR. Applicaçao d’nma mis­ A rê th ü sã êü s ou À r ê t h ü s ê ü s , &, gentano, cid. dc Bruttio (Italia;.
tura dc cal e arca, para rebocar as pa­ ü m , adj. ( ’AçeOouTaToi). C1.AUI). Arcthu- Ã r g ê n t ã r l ã , sê, 1 . ap. /., seil. ta­
scu, de Arcthusa. berna. I.iv. Casa, offleio de bamiueiro.
redes .
A r ü n ã t lü m , li , s. p r . n. T ar . P eut . Arõthüsli, lõ r ü m , s. p r . m . Pi.iN. § sell. ars. Cic. Banco,negocio de dinheiro.
Arethusios, povo da Alaecdonia; — da .irg e n la ria m fa ce re . Cic. — udm inislrare,
O m. q. Arenacum .
X r ê n ã t ü m , i, s. ap. n . (dc arena). Syria. exercere. ULP. Fazer banco, exercer o
ViTU. Mistura de cal c arca para rebo­ A rê t liu s is , Id õ s, a d j.f . ('AptOouTií). offleio do banqueiro. § seil./o(f/««. I.iv.
car ; relioeo do teeto ou parede. Ov. Arctbnsida, dc Arcthusa. Mina dc prata.
A r ê n ã t ü s , ü , ü m , p a ri. p . do r. A rõ t h ü s lü s , ã , ü m , adj. ('AftOoú- Ã r g ê n t ã r lã , sê, s . p r . f . A mm. Ar­
desas. A reno. C a t o . Misturado de arca. »(»;)• Sib- Arelbuslo, de Arelhusa. gentaria, cid. da Beigica, lioje llarbnrg.
A r ê n ê , ês, s. p r . f. P ux. Arcue, cid. Ã i-ê tln l, õ r ü m , s. p r . m. p lu r . Cic. no departamento do Aito Itheuo.
Arctinos, liabitantcs de Arccio. A r g ê n t ã r lü m , II, 1 . p r . n . John .
da Missenin.
A r ê n l f ô d in ü , sõ, .s. ap. f . (de arena Ãrétinüs ou Ãrrètinüs, S, üm, Argcntorlo, cid. da Oallia.
c fo d in a ). UIJ>. O m. q. A re n a ria . adj. Sa m .. Aretino, dc Arecio. A r g ê n t ã r l ü m , I I , 1 . a p . n . Ui.p.
A r ê n lü m , l i , *. p r . n. A xto n . I t i - à r ê t lü m on à r r ê t l ü m , II, 1 . p r .n . Copa, armarlo onde se guarda a baixella
Cic. Areeio, cid. da Etruria (Ilalia), hoje dc prata.
N E U . Arenio, logar (je Samnio (Italia).
A i-õ n iv ã g ü s , ü, ü m , m/y. (de aren ae Arezzo, na Toscana.
A re tre b ã ê ou A r r o t r e b t ê , ã r ü m ,
1 A r g ê n t ã r lü s , ã , ü m , a d j. PíTten-
cente a prata, dc prata. Creta argentaria.
{
viaius). 1(UC. (jue vaga peios areaes, que
s .p r. m . p lu r . P u x. Arctrebos, povo da IT.IN. Greda dc brunir a prata. Arye«/((-
anda errante nos desertos arenosos.
r iu m plum bum . Pl in . Chumbo branco
A r ê iin ifis , l i , s.jm . m . U v . Arennio, prov. Tcrraeonensc.
A r ê t ü l lã , w , s . p r . f . M.art . Arctulla, como prata. A rgentarias faber. .lARoi..
nome dq vários personagens.
A r ê n õ s ü s , fi, ü m , adj. (dc arena). nome de muilier. Praieiro, official que trabalha em prata.
VliiO. Arenoso, areento, cheio dc area.§ Arêüs, ã, üm, adj. ('Afiio?). « e la - § De dinheiro, relativo a dinheiro. In ó ­
lativo a Mane. § Bo Areojmgo. A reiim p ia argentaria. P i-aut . Falta, escassez de
Ãrf nõslõr, eoinp. — Issimüs, siip. PLIN.
dinheiro. A rgenta ria mensa. CLP. Alesa,
à r ê n s , ên tis, p a ri. pres. de A reo. ju d iciu m . T a C. o Ar<'opago.
Deseceado, rescquldo. Arens e rn or. SlL. A r ê ü s , i, 1 . p r . m . ('A jn o ;). Cic. Ov. balcflo, cscriptorio de bamiuclro.
Sangue coalhado. — silis. Ov. SCde abra- Qu in t . Areu, nome dc homens. § Pi.iN. 2 A r g ê n t ã r lü s , II, s .a p . m . CTC. Ban­
sadora. Ubera arentia. UlER. Peitos sec- — rio da Bithynia. queiro, cambista, corretor dc câmbios. §
A i-ê v S , cê, 1 . p r . f . PUN. Areva, rio G los. I.sid . Recebedor, cobrador, collector
cos, esgottados. Arens plaga . SES. Paiz
da prov. Terraconense, hoje Adapa ou de impostos. § II ier . I nscr. Prateiro, o (lue
fírido.
Arlazan (?), na Ca.stelln Velha. faz obras de prata, ourives de prata.
A r ê i iü lS , sê, s. a p . f . d im in . de Are­
A r ê v ã c i , õ rü m , 1 . p r . m . p lu r . A r g ê n t ã t ü s , ã , ü m , p a r t . p. do r .
no. Pi.TS. Crüo dc area; arca muito
P lin . Arévacos, povo da prov. Tarraco- desus. Argenfo.Argentado, prateado,guar­
miúda. necido de prata. A r g e n l a l i m ilite s . Liv.
A r ê õ , ês, ü i, ê rô , v. inirans. Ov. nense, cuja cid. era a <|uc hoje se chama
Soldados cujos escudos silo guarnecidos de
Pi.AUT. Kstar seceo, deseceado,rescíiuido, Segovia, na Castella Velha. § Sing. SiL.
’ Ã r f ã c lõ , sgne. i>or A refacio. C ato. prata.§ F ig . A r g r n U t l a q u r r i m o n i a . V t J . v r .
enxuto. A riiilm e s sis terra;. IliicR. A seara
* Ã r f ã r i , arch, por A d fa r i ou A jfa r í. Queixa acompanhada com dlidieiro.
estií secea. § A re re siti. Sen . A re re . Ov.
P risc . A r g ê n t ê ã , éê, s. p r . f . A ntrol .
Estar abrasado em sede, morrer dc sfde
à r f e r i a , rê, 1 . ap. f . sell, agua (de Argêntea, uomede mulher.
à v ê ü lã , cê, s, a p . f . d im in . de Area,

S'-A
102 ARG ARG ARG
Ä r g e n t S ö lü s , ä , ü m j a ä j. äim in Argillãeeüs, S, üm, a d j. P ltn. A t à rg ü m ê n tõ r, ã r is , ãtü s süm , ã r l,
de A rg e n lm s. I' l a u t . F honto . De prata, gillaceo, feito de argilla ou cm argilla V. intrans. dep. (de arg u m en ta m ). Argu­
§ S. ap. m . seit, numm us. SenoL. Pequena argil lose. mentar, provar com argumentos. Q uid a r -
moeda de prata. Ã r g i llõ s ü s , a , ü m , adj. V a r r . Abun­ gu m enta m u r? Cic. Que provamos-nás ? §
à r g ê n t e ü s . ä , ü m , aâ j. Cic. Ov, dante cm argilla, argilloso, barrento. Dar como prova ou para prova. A liq u id
Do prata. A>’i/CTíícMí denarius ou sd A r A r g i n ü s , Ã, s. p r . m . (4pY“ ’'ó;, alvo argum en tari. Cic. Dar alguma coisa para
genteus. T ac . Denario de prata (a priuci como neve). M ar t . Argino, nome d’uma prova. A b eâ c ir c i appellationem argum en -
pal moeda de prata dos Romanos) = 140 creança. tan tu r. Isin. Dao a palaT-ra circus, como
reis, approximadamente. § Cic. Liv.Guar- A r g in ü s é ê , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . derivada d’clla ( C irce). 5 Raciocinar. A r ­
necido de prata, prateado. § Branco ( ApYf'oiiirat). C ic . Arginusas, duas [ilhas gu m enta ri de voluntate alicujus. CIC. Ra­
como prata, similliantc a prata, argenteo. perto de Troade. § S in g . P u n . — uma ciocinar ácerca da intençáo de alguém.
F io s argenteus. P u x . FlOr de côr argen- das Arginusas. A r g ü m ê n t õ s ü s , ã , ü m , adj. (de
tea, branca como a de prata. Argentea à r g i ô p ê ,e s , s . p r . f . CAçYtóitr,). II t g . argum en tum ). Qü ik t . Cheio de argu­
W as. Ov. Kdadc de prata. Fons argenteus, Argiope, mulher dc Agenor. mentos, artificioso, apurado, eugenho.so.
Ov. Fonte de agua cr3'stalllna. § F ig à r g ip h õ n t ê s , Is , s. p r . in . ( ' A f y t § A cro . Espinhoso, tr.abalhoso, diíflcil.
Jtemittere a lic u i salutem argenteam. ?ó'TTi;). A r n . Argiphonte, appcllido de
§ .SiD. Que requer raciocínio.
l ’r.AUT. Enviar a alguém um brinde de Mercúrio, por ter matado a Argo.
A r g ü m ê n t ü m , ï, s. ap. n . (de a r -
dinheiro. Argenteus factus est. I ' l a u t . Ã r g i r i p ã . Ved. A rg y rip a . guere). 1“ Argumento, prova ; 2" Indicio,
Foi reduzido a dinheiro, foi vendido. A r g i t h õ ã , SB, s. p r . f . l.rv. Argi signal, conjectura, mostra; 3“ Assumpto,
Ä r g e n t ö ü s F l ü v i ú s , li, s. p r . m. thtía, cid. de Athamauia. materia ; drama ; fabula ; qualquer as­
Clc.— A m nis. PUN.Kio da Gallia Xarbo- Ã r g i t i s , Is , s. a p . f . COLUM. Casta de sumpto representado; imagem, slmilhan-
nense, hoje Argens. — Fons. Cic. Aldeia videira que dá cachos brancos. ça ; imitaçQo ; 4» Motivo, razOo ; 5» A r­
e ponte d este rio. Ã r g i ü s , a , ü m , a d j. Cic. Argio, dc gumento, resumo, suinmario, rccapitula-
à r g ê n t i ê x t S r ê b r õ n í d ê s , s. ap. m , Argos. çfio, analyse. § 1“ A rgu m en ta a fferre. Cic.
(de argentum e exterebrare). P l a u t . Ca­ Ã r g i v i , õ r ü m , i. p r . m . p lu r . ViRG, Apresentar provas. — solvere. Qu in t .
loteiro, cavalheiro de industria (palavra Argivos, habitantes de Argos ; os Gre Destruir as provas. § 2“ A rgu m e n tu m in -
inventada por Plauto, termo comico). go^ gens caritatis. Lrv. Mostra cxtraordinari.a
à r g õ n t i f ê x , Ic is , s. op. m . (de a r ­ A r g i v ü s , ã , ü m , ad j. V ir g . Argivo, de amor. A rgu m en ta odoris. PUN. Os ca­
gentum c fa c e re ). V a r ii . Artista que tra­ de A rgos; Grego, dos Gregos. A rg iv u s racteres d’um aroma. § 3“ A rgu m en tu m
balha em prata, ourives de prata. a u gu r. llOR. O agoureiro Argivo, i. é epislolce. Cic. Assumpto d'uma carta. —
à r g ê n t l f ô d ln â , áê, s. a p ./ . V a r r . Ainphiorau. § ViRG. — de Tiburc. fabulce. SuET. Assumpto d’uma composi-
IMina de prata. Ã r g õ , u s, i. p r . f . ( ’A fY "), acc. Ãrgõ, çáo theatral. A rg u m e n ti exilas. CIC. Des­
 r g ê n t i n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . ViiiO. Argo, navio dos Argonautas, cous- fecho, catastrophe d’um drama, etc. Fes-
P l ix . Argentinos, povo da Apulia truido na Tlicssalia ; sob a direcção de c rib i (m jum ento. P iiæ u . SGr representado
(Italia). Minerva. § CiC. A Barca, constcllação. em uma fabula. A rgu m en ta eran t in val-
à r g ê n t l n ô s , I, s. p r . m . seit. deus. à r g õ l l c i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . AN- vis. C i c . Nas portas havia assumptos re­
Auo. Argentino, deus das minas de prata, THOL. Argoiicos, os Gregos. presentados. A rgu m en ta in fe ro ru m . Su e t .
do dinheiro. a,
A r g õ l lc ü s , ü m ,ffí(;. ('AfYo).tzó;). Representações de assumptos iníernaes.
 r g ê n t ô r ã t ê n s l s , e , adj. A jim. Viiio. Argolico, de Argos, dos Gregos. A rgu m e n tu m nom in is. P l in . Representa­
Argentoratense, de Argentorato. A rg o licu s sinus. PUN. Golfo Argolico, ção, imagem d’um nome. A ccipere nomen
 r g ê n t ô r ã t ü m , i , s. j ) r . n . A. hoje golfo di Napoli di Romania, argum ento alicujus. P lin . 'Tomar um
Vier, e A r g õ l l s , I d is , s. p r . f . (ÂçYo).tí). nome pela similhança com uma coisa. §
à i-g ê n t õ r ã t u s , I, s. p r . f . A mm. Ov. Argolide, mulher dc Argos; Grega. 4“ M aledicere sine argum ento. Cic. Dizer
Argentorato, cid. da Gallia, hoje Stras­ Ã r g õ l l d g s , ü m , s. p r . f . p l u r . ( Â j - mal sem motivo. § õ" A rgu m enta lib ro ru m .
bourg. Y ó l . i i t ç ) . Ov. Argolidas, os Gregos.
AN thol . Summarios, synopses dos livros.
à r g ê n t õ s ü s , ä , ü m , adj. p l i n . A r g o n a u t ® , ã r ü m , s . p r . m . p lu r . à r g u in i n õ s , i , s. ap. f . a p ü l . Mer­
Que tem mixtura, liga de prata, mis­ (■ApYO'aí-«0. IIOR. Os Argonautas,com­ curial (planta).
turado de prata, argeutoso. panheiros de Jason na conquista do __ Ã r g ü õ , Is . ü l, fltü m ou ü lt ü m ,
à i - g ê n t ü ã r í â , áõ, s. p r . f . T a b . vello dc oiro. § A rg o h a u ta ru m porticus. è rõ , V . trans. 1“ Atacar, agredir, aecom-
P e u t . o m. q. A rg e n ta ria . M a r t . Portico dos Argonautas, portico em metter, investir; 2" Aceusar, censurar,
à r g ê n t O m , I, s. ap. n . (de ipyã;). Roma, ornado de pinturas representando arguir, rc])rcliendcr, relutar, convencer ;
Prata (metal). A rgen tu m cula tu m . Cic. a expedição dos Argonautas.
3“ Afflrmar, declarar, manifestar. §
1'rata lavrada. — fa ctu m . Cic. Prata ba­ A r g õ n ã u t i c ã , õ r ü m , s. p r . n . p lu r . A rg u e re nndas. LucK. Investir contra as
tida, prata em obra. — in/ecltm . Cic. scil. ca rm in a . V. FL. Ai'gonauticos,titulo
ondas. § 2" A rg u e re aliquem fa c in o ris ,
Prata em barra. § Baixella, copa de prata. d’um poema dc Valerio Flacco, cujo as­
c rim in e ou d ecrim in e. Cic. Aceusár alguém
A rg e n tu m escarium. XiLP. Baixella de sumpto 6 a expedição dos Argonautas e
d’um crime. — aliquem ut tyrannum .
prata. Servus ab argento. 1N.SCR. Escravo conquista do vello dc oiro.
Just. Arguir alguém de tyranno. —
cncíirrcgado da copa de prata. § Prata à r g õ n ã v i s , Is , s. p r . f . Colum . quasi... (como verbo no conjunct). SUET,
cunhada, moeda do prata; haveres, ri­ Nonie d'uma coustcllaçflo. Aceusar de... A r g u it u r oceidisse p a lre m .
queza. E x e rc itu m argento fa ce re. Sa l l . A r g õ s , s .p r . n. ("ApYoç), empregado Cic. Aceusam-no de h.aver matado o pae.
Levantar um exercito com dinheiro. A r ­ sá cm nom . c acc. IIOR. Argos, cid. do
-irg u e re temeritatem alicu ju s. Suet . Cen­
gentum (ere solutum est. Sa l l . A moeda Peloponcso. § A rg o s J lip p iu m . PUN. O m.
surar a temeridade de alguém. — solcecis-
cm prata foi paga cm cobre. A rg e n ti sitis. ■ A rg o s A m p h ilo cM u m . PUN. — Felasgi-
m um . Suet . Arguir com soiccismo, no-
IIOR. SGde de dinheiro. A rgentu m m u ­ cwm.Pi.TN. — cid. do E piro; — cid. da tal-o. Quod Fenestella a rg u it. Suet . O que
tuum . P l a u t . Dinheiro de emprestimo, Thessalia. § A rgo s Ilip p iu m . PLIN. O m.
Feuestella reluta. § 3“ N o n e x uu d itu a r -
divida. S ig n a re argentum . Cic. Bater, q. A r p i.
guo. P lau t . Nilo o affirmo por o ter ou­
cunhar moeda. § A rge n tu m v ivu m . P l in . Ã r g õ ü s , a , ü m ,«(/ ;. CApY'"»;). IloR. vido. Speculatores arguebal venisse. l.iv.
Mercúrio, azougue. Argou,da nau Argo, ou dos Argonautas. Afflrmava que elles tinham vindo por es­
à r g c n ü s , I, s. p r . m . 1'l in . Argeno, A r g ü l t ü r ü s , ã , ü m , p a r t. f u t . de piões. I W u s a r g u itu r m alis. Ov. A vir­
porto da Gedrosia. A rg u o . Sa ll . Pnisc. tude se dá a conhecer na adversidade.
* Ä r g e r , arch, por A g g e r. P rlsc. A r g u m ê n t ã l l s , 6, ad j. (de a rg u - S ile n tiu m am antem a rg u it. IIOR. O si­
Ä rg g s t K Ü s ^ V e d . xEcjesteeus. m en tu m ). AscoN. Que tem relaçao com lencio revela o amor. A r g u it u r vinosus
A i-g g s te s, ee, s. ap. m . (4pYi»'>i?)- os argumentos. A rgu m e n ta lis n a rra tio .
U om erus. IlOB. Homero dá a mostrar
P l in . Vento do noroeste. A scon. Narraçao, exposição prova. que gosta de vinho. § Fass. A r g u o r ,
à r g ê ü s , ä , ü m ,«< i;'.( ÄpYtTro;). i io r . A r g ü m ê n t ã t l o , õ n is , s. ap. f . (de Ch a r . D iom . Estou convencido.
Argen, de Argos. a rg u m e n ta ri). Clc. Argumentação. § Cic. 1 * Ã r g ü s , ã , ü m , a d j. arch. P l a u t .
Ä r g i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Ov. A r­ Argumento. Cic. Raciocínio, ter. log. O m. q. A rg iv u s .
gos, capit. da Argolida. ISID. Syllogismo, ter. log. § I.sid. As­ 2 Ã r g ü s , . i , s . p r . m . C Á r / o :). Ov.
Ä r g l ä , éê, s. p r . /. (Ä p Y !!a ). TIy g . sumpto, narraçao, exposição, historia. Argo, filho de Arestor, que tinha cem
Argia, mulher de luacho e mfle de Io. § Ã r g ü m ê n t ã t õ r , õ r is , s. ap. m . (de olhos. § P il e d . — um dos Argonautas
St a t . — filha de Adrasto e mulher de a rg u m e n ta ri). T ert . Cy p r . Aigumenta-
que constriu a nau Argo. § Luc. — nome
l ’olynlces. dor, arguente. de guerreiro.
Ä r g i e i ü s , ÍÍ, s. p r . m . Aue. Argicio,
à v g ü t ã t i S , õ n ls , s. ap. f . (de a rg u -
nomo de homem. T e rt . a que argiuneuta, argue, discuto, t a r i). Ca t . Estrepido, ruido, estridor, es­
à r g i lê t ã n ü s , ä , ü m , adj. Cic. A r- argmncntadora.
talido, estalo, estampido. A rg u ta tio quas-
gilitano, de Argileto. A r g O m ê n t ã t ü s , a , ü m , pni7.í). de sa lecti tre m u li. Tin. O ranger do leito que
A r g l l e t ü m , I, s. p r . n. Vine, Argi­ A rgu m en ta r. § Fass. AUG. ap. Piusc. Pro­
estremece.
leto, bairro de Roma. vado^ justificado. Ã r g f lt ã t õ r , õ r Is , s. ap. m . (do a r-
Ä r g l l l ä , rê, s. a p . f . (ä f u X o ;). CiC. * A r g u m e n t o , ã s , ã v i , ã t ü m ,ã r S , g u ta r i). Ce ll . Disputador, altcreador, so-
Argilla, barro dos oleiros. V. íntrans. arch. Pr.isc. O m. q. o seg. phista.

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ARG ARI ARI 103
A r g ü t S , adv. (de artfiUua). Cio. ^Com sapissimè argutus esl. P l au t . Elle foi A r i e S , 0B, s. p r . f . ANTOX. I itner .
agudeza, subtilmente, destramente, enge­ já muitas vezes aecusado de maldades. Arica, ilha entre a Gallia e a Bretanha.
nhosamente, com fluura, argucia. § Ãr- § ÃrgütWr, comp. — isslmtls, sup. CiC. A r í c l ã , êê, s. p r . /. V ir q . Aricia,
gütlüs, comp. ARN. — issime, sup. CiC. A rgyn ã, sõ, s. p r . f . P u x . Argyna, nympha, esposa de Hyppolyto. § Cic. —
* A r B U t lS , SÕ, s. ap. /■ (de a rg u - cid. da Locrida. cid. perto de Roma.
la r i). G E li. Subtileza, agudeza, argucia. Argytmüs ou Argynüs, I, s. p r . A r Ic ín I, õ r ü m , s. p r . m . p l u r . Liv.
D ic a x a rg u tia . G elt.. Ameaço subtil. Se- m . ( ’ Ajfuvvo;). P rop . Argynuo, man- Ariciuos, habitantes de Aricia.
cepius a rg u tid cordis hum ani. ARK. En­ cebo, a quem Agamemnon levantou um A r ic ín ü s , ã , ü m , adj. O v . Aricino,
ganado pela astuela do coraçao humano. tumulo. de Aricia (cid.).
à r g ü tlâ ê , ã r ú m , s. ap. f . p lu r . 1« ArgyrãnchS, ês, i. a p .f. úf/ni). A r l c o n lü m , li , s. p r . n. A xtox .
Gorgelo , trinado , modulação harmo­ Gell . Esquincncia de dinheiro , i. á, ITIXER. Ariconio, cid. da Bretanha, hoje
niosa ; 2" Graca,elegancia (d’um objecto), cobiça que nfio deixa dizer a verdade. Kenchester, no condado de Hereford ou
acçao expressiva; afiectaçao; 3“ Inven­ ArgyrãspIdSs, üm, s. ap. m . p lu r . Archienfled.
ção delicada, engenhosa ; bons dictos, (àffupáimSt;). Liv. Soldados que tra­ A r i d â , áê, s. a p . f . scil. te r r a . IIlER.
dictos agudos ; graças, galanteios, face- ziam escudos guarnecidos de prata. A‘ terra, a parte solida do globo.
cias, gracejos, jovialidades ; 4° Subtl- A rgyrê, ês, s. p r . f . P u x . Argyra, A r ïd œ û s , 1, s. p r . m . ( ’.AfiiaTo;).
lesas, ai-gucias. § 1° A rtifices a rg u tia . ilha da índia. Ju st . Arideu, irmáo bastardo dc Alexan­
l’r.iK. Sabias melodias (do rou.xinol). A rg yrIp ã , áêj s. a p . f . V^mo. e dre Magno, filho do Philippe, rei da Ma­
§ 2» A r g u lia vnltüs. PUK. A graça, a Argyrippá, ee. P u x . Argj-ripa, o m. cedonia, c dn dançarina Philinna.
regularidade graciosa das feiçOes. — q. A r p i. A r l d ê , adv. (dc a rid u s ), Scccamente.
operum . PbiK. Elegancia das obras. — ArgyrIppüs, I, s. p r . m . ('A fy ú c .T - A m o r a r id è agit amantes. VARR. ap NON.
d ig ito ru m . Cic. Gestos aflectados dos n o ;). P l a u t . Argyrippo,nome de homem. O amor é o tormento dos amantes.
dedos, gatlmanhos, tregeitos feitos com Argjtritls, Idis, s . a p . f . (àf^ufíxi;). A .r ld it ã s , ã tis , s. a p . f . (dc a rid u s).
03 dedos. § 3“ A r g u tia lly p e rid is . Cic. P u x. Escuma de prata ou fezes de prata. P u x . Estéril seceo, sem humidade. §
Hasgos engenhosos do Ilyperide (orador Argyrõcõi-inthlüs , â , ü m , adj. P a u .. Scccura, aridez. A rid ila s fim i.
grego). A rg u lia s e x o rd iri adversüs a li- (4ç-fUfoxoçlvO'.o;). INSCR. Feito do metal P a ll . Ramos seecos. J P a ll . Uva ma­
guem. PLAUT. Pôr-se a dizer gracejos a de Corintho, similhaute á prata na côr dura.
alguém. §4” A rg u tiis n ih il non persegui. e brilho. A r i d ü lü s , à , ü m , adj. d im . de A r i ­
Cio . Pretender provar tudo eom argucias. Argyrüdamãs, ãntis, s. ap. m. dus. Cat . Uin pouco seceo, sequlnho.
* A i 'g ü t I õ , õ n is, s. p r , m . IxscR. P u x . Casta de pedra pre­ Ã r l d ü m , Î, s. ap. n. C.ES. Terra fir­
Argutifto, nome de escravo. ciosa, da côr da prata. me , terreno seceo, enxuto, praia, mar­
A r g ü t i õ l ã , sõ, s. ap. f . d im . de Argyrôprãtã, oe, í . ap. m . (ipçupo- gem, littoral.
A rg u tia . G e l l . Arguciasiuha, pequena r. ^à-cr.;). JusT. Negociautc de prata. Ã r l d ú s , ã , ü m , adj. (de a re re ) Cic.
A rg jrê s , í, s. ap. f . A p u i *. Mercurial Arido, seceo, myrrhado, rcsequldo. § Ma­
subtilesa. _ „
A r g f lt õ , &s, ã v i , a t ü in , ã r e , v. (planta). gro, sccco, sobrio, parco, pobre. A r íd a
trans. líepetlr sempre, repisar a mesma Argyrôtõxüs, í, s. ap. m. (í^yufóTo- c ru ra . Ov. Pernas magras. A r c a u rid a .
coisa. A rg u la re a lig u id a licu i. P rop . Re­ (o;). M acr . Que traz um arco de prata Ov. Campos áridos estereis. A rid u s
(epitheto de Apollo). fr a g o r . Vir g . Estampido seceo, agudo,
pisar uma coisa a alguém.
A r g ü t ô r , ã r i s , ã t ü s siím , ã r i , Argyrüntüm , I, s. pr.n. Pux. Argy- estridente. — fíctuí. Cic. Passadlo sobrio.
V. in lra iis . dep. (de argutus). P i a u t . Pal­ ninto, cid. da Liburnia (Italia). — cliens. M ar t . Cliente pobre.— o ra tor.
rar, parolar, bacharelar, eharlar, dar á Arhythmüs. Ved Arrhythm us. Qu in t . Orador seceo, parco nos oruatos
taramela , íallar muito , incommodar A riã , áõ, s.p>r./. PLIX. Aria, paiz, no oratorios. — p u e r. Su e t . Rapaz ainda
failaudo. § Trans. A r g u la r i mendacia. nascente da Parthia , hoje Khorasan, verde, uáo preparado (nos estudos).
Eucir.. Espalhar mentiras , falsidades. provincia do Iran oriental. § P u x .— ilha § PiAUT. Avarento, semitego, mesquinho,
§ 'PiTiN. Saltimbar, saltitar, puliuhar, ir do Ponto Euxiuo. calnho, tacanho, unhas dc fome. etc. §
A r Iá c r ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . P u i ; . Que desecea, reseque, abrasa. A rida febris.
aos saltinhos, aospullnhos.
Ariacas, povo da Scythia. ViRG. Febre ardente, abrasante. 5 Ãrl-
A r g ü t ü lü s , a , ü n i, ad j. d im in . deAr-
A r ia c o s , i, s. p r . f . P u x . Ariaco, dlõr, comp. IIOR. — issimüs, sup. T ac .
gutus. APUE. (Jue tem Iabia,pal.avreado, pa­
lavrório insinuante. § CiC. Subtil, abstrac- cid. da Mysia, no llellcsppnto. A i-lc l, s. p r . m . indecl. (heb.
to. A rg u tu li líb r i. Cic. Livros em que há, A r i ã d n ã , sê, Ov. e Ari-El,leáodeDeus,i. á.,hcroe valeroso).
À r í ã d n ê , ês, s. p r . f . ( ’AotáSvr,). B ibl . Nome dc muitos personagens bí­
subtilesas, coisas engenhosas.
A r g ü t ü r ü s , ã , ü m , p a rt. f u t . de Aus. Ariadna, filha de Mlnos, deixada blicos entre os Hebreus.
por Theseu na ilha de Naxos. Corona A rle litá ê , ã r ü m , s .p r .m . p lu r . Bi b l
A rq u o . Pitisc.
À r g u t ú B , ã , ü m , ad j. p a rt. p . de Ariad nes.IlYO . Corôadc Ariadna, constel- A riclitas, descendentes de Ariel.
laçüo. § JORX. Ariadna, filha do imperador A r l ê n ã , œ, s. ap. f . P u x. Banana,
A rg u o . 1" Que faz ruido, ruidoso, que
dá um som áspero, agudo ; 2“ Que tem Lcáo 1" e mulher do Zcnao. frueto da bananeira.
um som agradavel, sonoro, melodioso ; Arlãd.nsõüs,ã, üm, a<í;.( 'ApiaívaloQ. A r lê n ã t ê s , lü m , s. p r . m . p lu r .
3“ 1’alrador, palreiro, tagarella, bacharel, Ov. Ariadueu, de Ariadna. P u x. Arienates, distrlcto da Gallia Cl-
fallador ; 4“ Acre, picante, forte, activo à r í â lb i n ü m , S, í. jm. r .T ad . P eut . salpina, hoje Arriano.
(o sabor c o cheiro) ; t>" Expressivo, si­ Arialbino, cid. da Gallia Bélgica, a mes­ A r l ê n l . Ved. A r ia n i 1.
gnificativo, miudo , circumstanciado ; ma que A rta lb iu m . A r lê n s ê s , lü m , s. p r . m .p lu r . ixscr .
A r i ã ld ü n ü m , í, s. p r . n. P u x . Arial- Arienses, habitantes dc Aria, cid. da
6“ Veloz, ligeiro ; 7“ Engenhoso, subtil,
duno, cid. da Betica. Betica.
delicado, astucioso, que usa de argucias.
Ariãnã, sê, s. p r . f . P lix . I sid . e A r l e s , ê t ls , s. ap. m . (dc àç/.v ou
8" Delgado, atilado, agudo. 9“ Aecusado,
Ariãnê, ês, s .p r. f. MEUAriaua, parte Sç; ? desus). V ir g . Carneiro de se­
arguldo. § 1° A rg u ta hirun d o. ViR«.
meridional da Aria. mente, macho da ovelha. A ries aureus.
A cbilreira andorinha. — serra. VlRO.
A rlãni, õrüm, s. p r . m. plur. P ux. Ov. Tosáo dc olro, vello dc oiro; velln-
O rangido da serra. — ta llis . SIar t .
Arianos, habitantes da Ariana. § Ariana cino (da fabula). § I.iv. Arictc, vai­
A’’alle que retumba, echoa. § 2“ A rgu tu s
ge>is. P lix . O povo, a naç.'lo_Ariana. vém, machina de hater os muros. § CÆs.
o lo r. Viuo. Melodioso eysne. — poeta.
A riãn l ou Ai-rlãni, orüm, s. pr. Escora, espeque, esteio, iiontolete, pon-
IIOR. Poeta melodioso. § 3“ S Irenu i plus
m. plur. Ilimi. Arianos, Arrl.auos, sectá­ tilháo, cstronca ; fig . arrimo, apoio, am­
possunt guám a rg u ti. P lau t . Sáo mais
rios do heresiareha Ario. paro, prova de defesa. A/-ici ille subjici-
uteis os que obram, do que os que faliam
A l-Iã n iS , IclIS , S. ap. f . (àpiavi;). tu r in aclionibus. ClC. Funda-sc n’este
muito. § 4*^ A rgu tu s odor. P lix . Cheiro
P u x. Ilerva desconhecida, que nasce nn ponto a defesa, silbo ariete aliena oceu-
activo. — sapor. PUN. Sabor acre. §
Arlaua. p a re bona. (prov.) PlAUT. Lançar máo do
OcuU a rg u ti. Cic. Olhos que indicam os
Arlãnüs, ã, üm, ad j.X lw s.. Ariano, alheio com pretexto plausivcl. § P lix .
nffectos , expressivos. A rg u iu m omen. Certo peixe do mar. § V itr . O Carneiro,
P rop . Presagio significativo. A rgu tíssi­ de Ario.
A r i ã r ã t h ê s , Is, s .p r . tr.J ust . Arla- constelluçáo, signo do Zodíaco.
m a litte ra . CiC. Carta mui minuciosa, A r l S t ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de aries).
circumstauciada. § C” jiluuus niinits a r ­ rathe, rei da Cappadocia. § Cic. — nome
dc outros personagens. Que tem similhauça com o carneiro ; do
guta. Cic. Mf.o menos ligeira, ineuos ariete ou vaivém. A rie ta ria tesludo. V itr .
apta á expresstto dos aflectos. Manus ad- ArIãrãthxS. (’Aç-.açáOtia), e
A rlãrãthirã, õrüm, s . p r . n .p lu r . Mauiilha que cobre ou protege o vai­
m odum a rg u ta . G ei-L. 3Iáos sempre era
('AfiafaOtif«). A xtox . ITINER. Ariara- vém.
actividade. § 7° A r g u ta sententia. Cic. A rIS tã tlÕ , õ nIs, í . ap. f . (de a rU -
Pensamentos engenhosos. A rgu tu s ora tor. thia, Ariarathira, cid. da Cappadocia.
A r i ã s , sê, s. p r . m . M e l . Arias, rio tare). Marrada do carneiro ou do vai­
CIO. Orador de elcgaucla requintada. vém. § Sex . Impulso, pancada d’uni
Acum en argutum . IIOK. Gosto delicado. da Aria, hoje Ilcri, cm o Khorasan.
A rgu tu s d olor. P rop . Dôr fingida, ma­
AriãsmSnüs, i, s. p r . m . V. Fl . corpo n’outro.
Ariásmeuo, rei da Scythia. A r lê t ã t ü s , a , ü m ,p a w .p . de A riete.
nhosa.— miles. V eg . Soldado astucioso* Sex . Batido com pancada, encontrado,
j; 8° A rg u tu m egui caput. P u x. Cavallo de (?) A r i b ê s , ü m , i. p r . m . p lu r .
P u x . Ariboí, povo proximo ao Indo. topado.
cabeça afilada. § 9" M a lo ru m fa c in o ru m

,— _l
10 Ain ARI ART
Arïëtînüs, ã, üm, fx lj. (ilo aries), A r i s b õ , ês, .«. p r . /. ('X oicSyj). T.rc. A ris t ô c lid ê s , Is, s. p r . m . ( 'A oittc-
Pi.p’. J)e ciirnciro, similliniitR ao car­ Arisb.a, cid. da Troada. § IT.IX. — cid. xX eiir.í). P u x . Aristoclide, pintor grego.
neiro. A rie tim im tíce r. 1’i.iN'. li.specie de dc Izisbos. Ã r is t õ d ê m ü s , i, í . p r . m . ('A fia z ó ic ,-
chicliaro, grao dc bico. — responsum A r i s t ã , sê, s. ap. f . V au b . Aresta, go;!. Eiv. Aristodemo, rei de Cumas,
1’LAUT. ap. G ei .i.. Kcspoota ambigua do pragana, s.aruga, barba da espiga. § em cuja companliia foi mor.ar Tarquino
oráculo. VlitG. Espiga do trigo. § Ov. Stat . Es­ Suberbo. § Cic. V ell . P u x . — nome de
Ài'ïëtô, ãs, ãvi, ãtúm, ãrê, f. in - piga. 5 Cla u d . Estio, verao; auno. liis vários Iicr.sonagens.
trans, (de a ries). i)ar marradas como denas tiiemes, tolídem trunscendit aristas. A rLstõgitÕ , õ n is , s .p r . m . Cic. Aris-
carneiro, bater, topar, encontrar, ferir. Exxod . Viveu vinte invernos, c outros togitfio, athenicuse que consjiirou com
A ries in me arietat cornibus. ATT. O car­ tantos verões, i. d, quarenta annos. § V. Ilamiodio contra os Pisistratidos.
neiro dá-mc marradas com os cornos. F l . Herva brava, silvestre. § Vaiíu . Peiio A r i s t õ l ã ü s , i , í. p r . m. ('Ajer-ií-
§ Quis nostrils anies a rieta t ? 1’i.a u t . Quem do corpo. § Aus. Espinha do peixe. izo;). J’Lix. Aristol.au, pintor grego.
bate á ininlia porta ? A rie fa re aU<iuem A r i s t ^ ü m , i , s . p r . n. IT.ix. Aristeo, A r is t õ lõ c h iã , cê, s. ap. f . (.íoas-.c-
in terrain, (,'u r t . Atirar com alguém ao cid. da Thracia. Xo/ja.). P u x. Aristolochia, lierva que tem
cliibo, dar com elle em terra. § A rieU íre A r is t s ê ü s , i, s. p r . m . ('A f iTTato;). a virtude de facilitar os partos.
in portas. ViHG. Assestar o valvem con­ ViHfi. Aristeo, lilho de Apollo c de Cy- A rIs t õ m S c h ê , ês, s. p r . f . Cic. .\ris-
tra as portas. § F ig . Embicar, tropeçar. rena, o qnal ensinou o uso do azeite c do tomaeha, mulher de Dionizio. o tyranno.
A rie ta re in alirjuA re. Sex . Ir dc encon­ mel. A r i s t õ m ã c h ü s , i, s. p i-, m . P u x .
tro a alguma coisa, tropeçar n’ella. A r i s t â g õ r ã s , sê, s . p r . m . ('A fic z a - Aristoinaciio, escrijitor grego.
(?) Ã rificü s, â, üm, udj. (de arere •/■óp«;). Pr.ix. Aristágoras, historiador A r is t õ m e n ê s , Is , s. p r . m . ( 'A jitto-
a fa c e re ). (Jue .secea, que faz .scccar. A r i - grego. § A x t h . — nome de homem. géo;;). V a r r . Aristomene , cscriptor
ficu s carnis. C. Avit. Que faz eminagrc- A r i s t ã n d e r ou A r i s t ã n d r ü s , d r i , agronomo. § V it r . — um pintor.
cer o corpo. s. p r . m. ( ’Apí<TT«víp',;). CuitT. Aristau- A r i s t õ n , o n ís, s. p r . m . Ç A p is -.a i).
A rii, ïôrüm, s. p r . m . p lit r . Pijx. dro, adivinlio dc Alexandre Magno. § P l i .x . Aristao, um pintor. § P lix . — um
Arios, habitantes da Aria. § T.\C.— povo Vau b . — cscriptor agronomo. estatuario.
da Cermania. A r is t ã r c h ê i, õ r ü m , s. ap. m . p lu r . A r is t õ n ê ü s , ã , ü m , a ilj. (Tc. Aris-
à rllãtòr. Vcd. A rrh ila to r. Va k ií . Os aristarchos, os criticos. tonen, de Aristõo, o philoso])ho deChio.s.
Arilicênsls, ê, adj. lx.«cn. Arili- A r is t ã r c h ú s , i, s . p r . m. CApíiTap- A r is t õ n ic ü s , i, s. p r . m . A-p.a-.o-r.-
cen.se, de Ariliea, cid. das margens do /.o;). (Tc. Ari.starclio, critico famoso,que Cic. Aristonico, fillio de Eumenc,
lago Henaco. reviu os poemas dc Homero. § F kst. — rei de Pergamo.
Arïm ânïûs, \ i , s . j ) r . m . Ix.scu. ,\r poeta dc Tegea. § .lolíX. — rei da Col- A r i s t o n id ã s , cê, s .p r . m . Pi,ix.Xome
mano, genio do mal entre os 1’crsas. cliida, nomeado por Pompeu. § lAv. — d'um tundidor.
Arím ãspã, sê, m . l‘ni.«c. e noino (le outras j)í“ss0as. A r is t õ n id ê s , ã , s. p r . ni. P lix .
ArXmãspüs, í, s. p r . m . Eue. Ari- A r-fstã rê tê , ês, s. p r . f . IT.ix. Aris- Nome d'um pintor.
maspo, habitante da Sarmacia Enropea. tareta, jiintora grega.
À r is t õ p liã n ê s , Is , s .p r . «i. ( ’Afií-ro-
Arïm âspi, õrüm, s. p r . m . p t u r . de A r is t ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . do r. zá/r,:). IIoR. Aristopliaiic, poeta couiico
Arim aspus. Ol a u d . Arimaspos, povo da desus. A risto. Qne tem barbas, arestas, de Atlicnas. § (juiXT. — graminmatico
Sarmacia Enropea. barbudo. A rista tu m spicutn. F e.«t . Espiga de I{5’zancio.
(?) Arïmâspûs, ã, Om, adj. Pntsc. de pragana. A r is t õ p h ã n ê fls , ã , ü m , (Tc.
Dos Arimas])Os. A r is t ê , ês, s. ap. f . Pr,ix. Certa pe­ A ris t õ p lia n Ic O s , à , ü m , IH er .
Arím ãthêâ, sê, Bim. e dra iireciosa. À p is t õ p h a n lü s , ã , ü m , ad j. Se r v .
Arim titM ã, sê, r. p r ./. Juvexc . Ari A r is t ê ã s , éõ, s. p r , m . ( 'Apt-uría,-). Aristotoplianio, Aristoplianio, de Ari.s-
matliea, cid. da Palestina. Pi.i.x. Aristea, poeta grego da ilha de tophane. Aristophaneum ou A ristojdiau iu m
Arimïnënsês, ïûm, s. p r . m .p lu r . Procomseso. m etrum . Se r v . Verso da invenç.lo de
Cic. Ariminenscs,liabitantc.s de.Ariniino. A r i s t è r a , sê, s . p r . f . P u x . Arístera, Ari.stopliane.
Arïm ïnênsïs, ë, adj. Jlon. Arimi- ilha do mar Egeii. A r is t õ p h õ n , õ n tís, s. p r . m . P u x .
nense, dc Arimino. A r is t è r ê õ n , õ n Is, ap. m. (àpiTii- Nome d ’nm pintor grego.
Arim ïnôn, i, v . Euc.,c ptiuv). Ai‘t'i„ Urgeb.To, verbena (planta). A ris t õ p h õ n t ê s , i s , p r . m . ( ’A jitto-
Arïm ïnüm , ï, s. ]>r. n .V ic . Arimino, A r i s t iã t ü s , 1 , s. p r . m. P u x . Aris- avt-.r.i). l ’ L A U T . Aristophonte, nome dc
cid. da E'mbria (Italia), lioje Itiinini, ne tiato, tyranno de Sicyona. Iiomeiu.
foz do Marecliia. A r i s t id ã , sê, í . ap. /. P ijx . Certa A r i s t õ p h õ r ü m , í , «r ap. n. (dc
Arim ïnüs, î, .'. p r . m . P lix ". Ari­ planta. áftTTov, almôço, e ?£fw, levar). F ust
mino, rio da Umbria, hoje Marecliia, A r is t id ê s , Is ou sê, s . p r . m. ('A p t - Vaso em iiuc se leva o comer, o almoço.
que deságua no (iolío de Veuesa. vtíír.;). E ki*. Aristide, athenicnsefamo.so Aristõr, õris, s. p r . m. Ov. Aristor,
A rim ith e e i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . por suas virtudes. § P u x . — nome dTim pae de Argos.
Ja c e n t . Arimpheo.s; povo da Scytliia. pintor; — d'um estatuario. § O v .— poeta ArisfõiTdês. Vcd. Arestorides.
A r i n , In is , s. p r . m. Cic. ap. P iíisc . dc JMileto, auctor d’uiu poema com o
Arine, nome dc homem.
Aristõsüs, a, üm, adj. (de a ris ta ).
titulo de M ilesia. F o r t . Abundante cm espigas; que tem
* * A r i n c ã , sê, s. ap. f . fp.alavrag.au- A r i s t i f õ r , èrã,Srüm ,rt<(/. (.dearista praga nas.
Icza). 1’i.ix. E.spelta miuda (cereal). a f e r r e ). l ‘iiun. ()iie produz abundaucia
A rín ê s , i. p r . m. V. iX. Arina, de espiga.s, fcrtil cm trigo.
Aristõtêlês, Is, s . p r . m . ( ’A jittot:-
Cic. Aristotelc, fumoso iiliilosoplio
nome de homem. A r i s t l g è r , e r a , ê r ü m , adj. (de de Stagyra na Macedonia, mestre de
A r l õ b ã r z ã n ê s , Is, s. p r . m . ('.Vfio- a risk i c gerere). Ixscii. (Jue traz espigas,
Alexandre. § Cic. Liv. Nome de outras
6af.(á;r,ç). Cic. Ariobarzane, rei da Cap­ ou tem espigas, cpitlieto de Ceres, como pessoas.
padocia. deusa das searas.
A r i õ l ã , sê, s . p r . f . AXTOX. I t in e u .
Arxstõtõlêüs, S, üm,
A rIs tIÕ , õ n is, s. p r . m . Etv. Aris- Aristõtêllcüs, ã, üm,
Ariola, .aldeia da llclvccia, hoje Airolo, ti.õo, sophista do Athenas, contemiiora-
Ericis, na Suissa. AristõtSliüs , a , üm , adj. Cic.
neo de .Sylla. Aristotclcu, Aristotelico, Ari.stotclio, dc
A r í õ l õ r , A r l õ lü s . Ved. Ila r io lo r , A r is t ip p ê ü s , a, ü m , adj. Cic.Aristip- Aristotelc.
Ila r io liis . peu, relativo ou de Aristippo.
A riõn, Vrna. o AristõxSnüs, I, s. p r . m . (’A ji7tó; e-
A r is t ip p iü s ,
A r i õ , õ n i s , s. p r . m . G r.u ,. ( ’Aoíov) tippio, de Aristippo.
a, ü m ,«í/;. (íELUAris- vo;). (Tc. Aristoxeno, dc Tarento, |diilo-
sopho c musico famoso, discipulo dc
Ariao, poeta lyrico de Methymna. À r is t ip p ü s , i, s . p r . m. ( ’.\pt7Tizzo:). Aristotcle.
Pnop. — cavallo que Neptuno fez sair Cic. Aristippo, famoso piiilosopho de Cy-
da terra com uma jiancada do tridente. rena. § I.iv. — tyranno dc Argos. Aristüs, i , s. p r . m . (" A jitto;). C ic .
Aristo, nome de liomem.
§ (?) — um philosopho. Vcd. A c rio n . A r i s t iü s , li , s . p r . m . Aristio, nome
A r i õ n í ü s , ã , ü m , a d j. ( ’Aoiovio,-). de familia romano. § Iloit. ICu.scus — Arithm êticâ, õrüm, s. «p. n. Cic.
O ni. q. o seg.
Ov. Arionio, de Ariao (poeta). grammatico o orador romano. § C a :.s. —
A rio ricã , sê, s. p r . f . A xton . Pri- tribuno militar do exercito de Cesar. Arithm êtícã, cê, e
NEB. Ariocica, cid. da (lallia Engdu- A rithm êticê, ês, s. ap. f . (àoiOgr,-
A r is t S , õ n is , .'. p r . m . CApÍTTov). Tiz-é), scil, ars. Se x . V it r . P l i x . À rith -
nensc, hoje Pontarlier, no depart, do CiC. Arisiao philosopho distincto do melica, scioncia dos números.
lloubs. Chios. § Cic. Erv. PHüi). — nome de di­
AriovIstOs, I, s. p r . m . Cæ s . Ario-I versos personagens. Vcd. A ristou. 1 A r it h m ê t íc O s , ã , üm,«d[;'.(4j.(l;r/;-
visto, rei dos Germanos. Ti-zó;). V it r . Arithnietico, da arithmetica.
Aristõbülüs, Ï, s. p r . m . ('Apervó- 2 A r it h m e t ic ü s , i, s. ap. m , Cass .
1 A ris, Idis, s. ap. f . SojXo;). P l ix . Aristohúlo nome d’um
Que tem as mesmas propriedades da pintor. § Eiv. — nome de vários prin­ Aritlimetico, o que professa ou estuda
planta serpentaria. arithmetica.
cipes da .ludea. À r i t li m i , õ r ü m , s. ap. p lu r . (í.piO;jioí,
2 A rís, Is, s. p r . m . Cic. (?) Vcd. Aristõclês, Is, Í.J3?’. » i .('A } i7to-/),-/;;). números). T e u t . Números, nome qtie no
A r in .
V a k r . Aristoelc, grammatico grego. í Qstylo ecclesiastico sc dá ao quarto livro
Arlsbü, cê, Vmo., c P lix . — pintor. dc Moysés.

L ■ te
ARM ARM ARM m
 r î t h r î llï s , ïd ï s , í.ff/i./.APül^ Mor- * à r m ã t 8 r , ô rïs , í . ap. m. (do ar ArmântOm, I, s. ap. n. (eo n tr. do
curial (idiinta). mare). G t/).«s . O que arma, apresta, arim entum , do a r a r e ). Cic. ,Rcbanho, ma­
A i-ïtïë n s ë s , ïû m , s. p r . m . I.vscn. csqidpa, armador de navio. nada, de gado grosso, cavallar, muar,
AricicnseS, habitantes de Aricio, cid. da *Ã i-m ã ti, õ rü m , s. ap. m.plur. soil e vaccum. § V ir g . P l ix . Manada de qual­
Lusitania, ])erto do Tejo. milites. yKP. Homens armados, soldados, quer sorte de animaesi § Pi.ix'. Colum .
* Ã r It ü d Õ , ïn ïs , s . f í p . f . (de a riã u s ), soldadcsca. Animal domestico, como boi, cavallo,
arch. 1'LAUT. V a k R. Aridez, seccura ; A r m ã t ü r a , sã, s. ap./. (de armare). burro, § Boi. Centum arm enta occiduntur.
parcimônia, pobreza. CÆ.s.Armadura, armas, homens armados. IlTG. SSo immolados cem bois. Cmdit
A iT ü s , ÏÎ, s. p r . m . P 1.IN. O m. q. Levis armatura. Cic. 'Tropas ligeiras. — greges arm entorum . CiC. Mata manadas
A ria s . gravis. Lrv. Soldados de armas pesadas. de bois.
A r l ü s ou A rr iv ís , ï î , s. p r . m. Armaturœ,plur. A.MM. Guardas do impe­ A rm ld õ c t õ r ,õ r ls ,s .n p . m . (d e a rm a
( ’Afítoí). P htji). Ario , famoso hcrege. rador. V eg . Soldados bisonhos. § V eg . e doctor). V eo . O que ensina o cxercicio
A j'ïü s ïü s , ã , ü m , ndj. ( ’AjioOíiio;). Exercício militar com armas, talvez si­ aos soldados. Instructor.
VillG. Ariusio, de Ariusio ou Arvisio, mulando um combate. § A /-rnttiKm Thra - Ã r m i f ã c t õ r , õ ris , .1 . ap. m . (de arm a
proinontorio da ilha de Chios, celebre por cum. ScET. Combate de gladiadores e / a clo r). J ust . Armeiro, espndeiro, enti-
seus vinhos. Thraciüs. § F ort . Aparelho, apresto, iciro.
A r ï v â t ê s , ü m ou ÏQ ni, s. p r . m. esqjiipaincnto. A i-m ífã c t õ r íã , õ r ü m , s. ap, v .
p lu r . 1’I.IX. Arivatos, povo da Paimonia. A r m ã t ü s , â , iSm, p a r t .p . de A rm o . p lu r . e
à r l a p ê , ês, .í . p r . /. A ntox . Ifi- Cic. Armado, iía n tt arm atâ. ULP. A ’ máo A r m i f ã c t O r ã , rê, s. a p ./ . (d e a r m a
S’EU. Arlapa , cid. da Norica , hoje armada, com força armada. 1 Ï arm atâ . e /acere). J v s m x . Fabrica, qftlcina, manu-
Pcêhlarn. CLP. A ’ viva força. A r m a ti anni. SiL. factura de annas.
A r l a p ê n s ï s , ë , adj. XOT. Isrr. Annos passados nos campos de batalha A r m i f è r , ê r ã , 6 r ü m , «<(/. (dcarmii
Ariapenso, de Arlopa. § Que tem os aprestos, que está apare­ e / e rre ). Que traz armas. §Ov. Guerreiro,
A r i n S , õ r ü n i , s. ap. n . p lu r . [gen .arch. lhado. A rm a ta clussis. V irg . Frota ajia bellicose. 5 Sf.x . tr. Que produz homens
A rm ú m . P a c u v .). C ic . Vir g . Toda a relhada, e.sq\d])ada. § F ig . Mens arm ata armados. A rm i/ e ru m a rvu m . SEN., tr.
.sorte de armas olTonsivas c defensivas. dolis. sii„ Espirito armado de astúcias, Campo cm que nasceram homens arma­
§ F ig . A rm a prudentiœ , eloquenliœ. C lc. de manhas, enganos. dos, dos dentes semeados por Jnson.
Armas da prudência, díi elocpieneia. — A rm ã t ü s ,'O s , s. a p . m . (de arm a re ). Ã r m i g ã t ü s , ã , ü m , adj. (do arm us).
§ iloinens avmndos. A rm a ievia. l.iv. Sol­ Liv. Armas, armadura. (Empregada sd IIlER. Preso, suspenso ao homiiro.
dados, tropa ligeira. — Rom ana. Liv. cm ablat.). Ã r m i g ê r , è r ã , õ rü m , o<(/. (de arm a
lí.xerelto romano. § Guerra, combates, Ã r m ã x ã , õ rü m , s. p r . n. p lu r . c gerere). WIL. Que traz armas, armailo,
batalhas, Silent leges in ter arm a. Cic. A xtox . Itixkr . Armaxa, logar da Cap­ guerreiro, bcllicoso. § C lau d , (jue proiluz
Kmmuile'cem as leis no meio dos comba­ padocia, fronteira da Phrygia. homens armados.
tes. § VlRG. TJtensis, ferramenta de (?) à r m ê c lõ n o u à r m ê n d õ n , õ n is, à r m i g õ r â , áê, s. a p ./ . de A rm ig e r,
trabalho. Arma tonsoria. M art . Utensis s. pr. /. PijX í Armendao, ilha próxima e ri. Ov.
de barbeiro. A r m a Cerealia. VIRG. Ins­ a Creta. Ã r m I g S r , ê r l, s. ap. m . CiC. O que
trumentos de fazer o pao. A rm a agrestia. A r m e n ê , ês, s. pr./. ( ’AfiiGr,). Pi.ix. traz as armas d'outro, escudeiro, pagem
V ir g . A ferramenta dos lavradores. Arniena, pequena cid. da Paphlagonia. da lança. §C urt . Homem armado, satel­
§ ViKG. Aprestos, aparelhos d’um navio. A r m ë n ï a , œ, s. p r . /. P u x. Arme­ lite, c talvez guarda-costas § A rm ig e r
§ A r m a equestria. Liv. Aruezes, arma­ nia, extenso paiz da Asia. A rm en ia Jovis. V ir g . o u s <5 A rm ig e r. IMiui). Agnia
duras doa cavallos. § A d arm a. L i v .A ’s M a jo r, M in o r. Pr.ix. Armenia Maior, hoje, que traz as armas de Júpiter (o raio).
armas. Vocare ad arm a. Ctc.— in a rm a . Turcomania e Kurdistan. — ■JIcnor,hojc * Ã r m i g S r ü s , ã , ü m , adj. ixscit. 0
V ir g . Gritar ás armas, chamar a postos a Anatolia. m. q. A rm ig e r, adj.
com as armas. A r m ë n ïS c a , æ , .í . ap. /. scil. arb or. Ã r m i lã u s ã , ãê, s. ap./. I sid . P. N ol .
A r m ã c ã lê s , ïs , s .p r.m . Ç A.p.íu.xiO.r,:). Coi.UM. Damasqueiro, albricoqueiro (ar­ Certo vestido militar, especie de sobretu­
KU.SKU. Armacalc, canal que une o Eu­ vore frnctifera). do, casaco.
phrate no Tigre. A r m ë n ï â c ü m , 1 , s. ap. n. scil. Ã rm ilS ,. ís , s. ap. n. A p u l . Arsenal
à r m ã lã u s l, õrvím , s. p r . m . p h ir . m alum . Co lum . -Garg . Albricoque, da­ (fig-j de astúcias, enganos, embustes, etc.
T ar . 1’e u t . Arinalausos, povo d'alem dos masco (fructo). § Nox. Vaso sagrado i>ara vinho nos sa­
limites do Império, para o Norte. A r m ë n ïâ c ü s , ã , ü m , adj. P 1 .1 X. crifícios.
A r m ã lc h ã r , S r ïs , s. p r . m . (?) Armeniaco, da Armenia. Ã rm S llS , Êê, s. a p ./ . (de arm us), l.iv.
P l ix . o in. q. Annacales. A r m ë n ï î , ïô r û m , s. p r . m . p lu r . CiC. ’I.ix. Brace(ete, manilba. § VlTR. Argoia,
A i- m ã m ã x a , sê, i. ap./. (ifpáuaEa). Armênios, habitantes da Armenia. áro de ferro. § A r m ilta petasonis. Anc.
C u r t . Carro coberto do viagem, liteira A r m ë n i t à , æ , s. p r . m . T au . P eut . A pclle do pernil do porco, do pre.sunto.
fechada para mulheres e crianças, usada Armenita, rio da Etruria (Italia), hoje A r m i ll ã t ü s , ã , ü m , p a r t. p . do r.
entre os Persas. Fiore. desus. A r m illo . SUM’. Que traz, tem, usa
A r m a m e n t s , õ r ú m , s. ap. n. (de A i-m ë n ïû m , ï î , s. ap. n. V arr . Pd braceletes. § Que traz collcira. A r m illa ti
arma), l.iv. Ai)restos, esquipamento azul, cspecie de thita azul. § COLUJt. canes. P rop . Cáes de collcira.
d’um navio. — componere. Liv. — de- Scil. Albricoque, damasco (fructo). Ã r m i ll ü m , i, s. ap. n. (de arm us).
mittere. Sex . Desarmar um navio, 1. 6, A r m ë n ïü s , â , ü m , adj. Cic. Armê­ V a r r . Vasilha de levar vinho, esiiceic de
suspender a viagem. — F i l i . P u x . Ve- nio, da Armenia. Iiichel, bilha ou infusa. Anus rursu m ad
laine c cordame de paiiyro (planta do A r m ë n o c h â lÿ b ë s , ü m , s. p r . m. a rm illu m . (Prov.) LuciL. A velha volta a
Egyido). § Arm am en ta vinearum . Pijx. qdur. P l ix . Armenochalybos, povo da seus antigos hábitos ; correspondente ao
Estacas, tanchoes c liâmes das vinhas. Iberia (Asia). vulgar : (juem o foi, sempre o será. Ilta
A rm am en ta ad cantus inclusos. Pr.ix. * A r m ë n t S , æ , s. ap./. arch. P acuv . ad a rm illu m revertil. Al’UL. Ella retoma
Inslrumentos mnsicos de vento. 0 m. q. Arm entum . a i>rimitiva indole.
A r m a m ê n t ã r lü m , ÏI, s. ap. n. (de A r m ê n t â lïs , ë, adj. (de arm entum ). Ã r m l l ü s t r l ü m , n , .?. np.n. V ar r .P u -
arm am entum ). Liv. Arsenal, armazém, Que pertence ao rebanho, á manada de rillcaç.áo do exercito, ceremonia religiosa
onde se guard.am ou fabricam armas, c gado grosso. A rm en talis equa. V irü . em (pie o exercito armado era pinicado.
sobretudo aprestos de navios. § F ig . I n ­ Egua da manada. Lac armentale. Symm. Ã r m llü s t r ü m , I, i. ap. n. (de arm a
ter /lagitiosorum arm am entaria versari. Leite de vaeca. PRUD. Que cnida, pas- e lu stra re). Liv. Logar onde se fazia a
Exxon. Viver na oífleina ou armazém torca O gado, que tracta das manadas. ceremonia de pnriflear o exercito.
do vicio. § Sro. Pastoral, pastoril. Ã rm In iO s ,Ií,s . pr. m. T ac . Armlnio,
à r m ã m ê n t ã r lü s , ã , O m , adj. Que 1 A r m ë n t â r ï ü s , a , Om , a d j. (de a r­ famoso chefe dos Chcruscos .(Germanos),
S C refere no arsenal ou armazém. — scriba. m entum ). De gado grosso, relativo a que derrotou Varo na floresta de Tento-
I nrcr. Escripturario do arsenal. gado grosso. A rm en la riu .i morbus. SoLix. boiirg.
* A r m a n ã , é ê , s. p r . f . A m .m. — Doença que dá nos gados. — equiso. A r m lp õ t ê n s , ên tis, ndj. (de arm a e
cid. da Media Maior, perto da foz do A p u l . Pastor que guarda manada de potens), ^■lRG. Poderoso nas armas, belli-
Amardo. cavallos. coso, valente, terrivel pela coragem.
A r m â r ï ô lü n i , ï, s. ap. n. d im in. de 2 A r m ë n t â r ï ü s , ï î , .u ap. m. L ucr . * A r m íp õ t ê n t lã , éê, s. ap. /. A mm.
A r m a riu m . PI.AUT. Pequeno armario, Pastor de gado grosso. § AUR. Vicr. Ar- O poder das armas, a força, a valentia
armarinho. § Sin. Pequena livraria, hi- mentario (o Pastor), ai)pcllido do impe­ pelas armas.
bliothceasinha. rador Galerio Maximiano. -A r m is õ n ü s , ã , ü m , adj. (de a rm a c
à r m ã r l ú m , ïî, .u ap. n. (de a rm a ). A r m ë n t ic ïû s ou A i-m ë n tîtïü s , â, sonare). V irg . (Juc faz estrondo com as
Cic. Armario ou gaveta de guardar di­ O m , adj. V arr . O m. q. Arm entalis. armas. § C la u d . O em que as armas batem
nheiro. § 1’AUL. jct. Armario de guardar A rm ë n t îv O s , â , ü m , adj. P lix . O fazendo estrondo. A rm isonu m antrum .
roupa branca. § P l a u t . Armario, guai-- m. q. Arm entalis. Cl a u d . Antros que echoam o som das ar­
da-louça, prateleiro. § VriR. Bibliotheca. A rm ë n t ô s ü s , a , O m , adj. (de a r ­ mas.
§ G ell . Cofre, caixa, biuTa. § IXSCR. m entum ). g e l l . Abundante ou rico de Ãi-m istéê, ã rítm , s. p r . m . qdur.
Carneiro, sepultura. gado grosso, que abunda cm man.adas. Pu.x. sVrmistus, povo da Dalmaciu,
I
106 ARO ARQ AR R
praia; correspondente ao vulgar : Es­ A r r ä . Vcd. A r r h a .
A i'm ït à , áé) s. a p .f. (de arm us). FESt . A r r ä M ä , A r r ä b l ü s , P rop . O m.q.
Xome dndo á Ve'stal qiie no sacriflcar crever na areia, i. 6^ perder o tempo, e
lançava uma ponta da capa á cspalda. o trabalho. Quà Oaramantes ara nt. Luc. A ra b ia e A rabius.
Onde os Gar.amantes vivera. § Cultivar. A r r ä b S . V e ä .A rrh a b o .
 r m ï t ë s , û m , s. ap. m .p liir . üix)S3.
A r a r e m ille ju g e ra . Hon. Cultivar mil A rr é ê l, õ r ü m , s. p r . m . p l u r , P u x ,
PlllLox. Triarios, terceira linha dp exer­
cito romano. geiras. Quœ homines ara nt. Sa ll . Que os Arreos, povo da Sarmacia.
homens cultivam, i. 6, os trabalhos da A r r ã d õ . Ved. A d ra d o .
à r m Õ ,ã s , â v ï , ã t ü m , â r ë ,r . trans.
lavoura. R om a n i q u i ara nt in S iciliû . Cic. A r r ã l l s . Ved. A rrh a lis .
CIC. Dar, armas, prover d'armas. § Es-
Os Eomanos que agricultam na Sicilia ou A r r ê c t ã r i ü s , â , ü m , ad j. V itr . Di­
quipar, aparelhar. A itm ir e naves. CÆS.
Esquipar n avios,fornecel-os do necessário. quo sûo agricultores na Sicilia. § Abrir reito, perpendicular, que estã a prumo.
regas, sulcar. A r a r e cequor. ViRG. Sulcar A rr ê c t t ts ou A d r ê c t ü s , ã , ü m ,
§ Slunir, prover, armar, preparar. A rm u re
sagiuas veneno. Viltti. Ihcparar settas o mar, i. é, navegar. — corpus. Ov. En­ p a rt. p . de A r r ig o . Vino. Levantado, er­
com veneno, cuvciienal-as, hervnl-as. rugar o corpo. § MART. Traçar lettras, guido. § Aítento. A rre ctd om n i civitate,
thecam calam is. JIaiít . Sortir a cscrcvíi- escrever. § A ra re fu n d u m alienum . PLAüT. T ac . Estando toda a cidade (Koma) na
ninha de pennns. — se impirudentíã a li- (Prov.) Lavrar terreno alheio ; corres­ c.\pectativa. A rrcctu s sum a n im i, anim o
cujtts. N ep . Eazer-se instrumento da im­ pondente ao vulgar : Metter fauce cm ou anim um . DioM. Presto attcnçilo, estou
prudência d’alguem. Ferce gentes suotívlo seara alheia ; i. 6, mcUer-sc no que 6 da attento. § (?) .Ãrrêctlõr, com p. LiV.
competência d'outrem, aduTlcrar uma A r r ê m í g S . Vcd. A d rem igo.
a rm a n tu r. l'Li.v. .1. As u.açücs selvagens
coisa. § A r a r e ex ju g e ro . Cic. Colher fructo A r r ê p õ . Ved. Jidrepo.
armam-se com o seu clima. A r r ê p t I c I ü s ou A r r ê p t i t l ü s , ã ,
à r m S g é , ês, s. ap. f . i’u x . Mescla, da seara.
Cr) A r o c e li t ã n í , õ rfim , s. p r . m . ü m , adj. (de arreptus). Aun._ Que esta
mistura e comhinaçdo de cores na pin­
id u r . Pi.ix. Arocelitanos, habitantes de possesso do demonio, endcmoninbado.
tura. § H ier . Possüido dc enthusiasmo, inspi­
à i*m 5 n , Î, H. P l in . O m. q. A rm o ra - Aracillo (?).
C€(t CtC. A r o c l iâ , œ , í . p r . m . P l ix . Arocha, ração prophctica.
A l ’r e p t ü s , ä , ü m , p a r t.p . de A r r ip io .
 r m ô n ïâ c ü S jî, s. p r . m . T.\b . P e u t . rio do IJruttio (Italia), hoje Crocha.
Armoniaco, rio da Numidia (África). A r õ m ã , â tïs , s. ap. n . («fwira). Co- VlRO. Arrebatado,, levado á força. A r -
à r n iô r ã c ê S . P a i x , ou .VM. PiíUi). Aroma, perfume, especiaria, repto téinpore. ViUG. Approveitado o en­
à r m õ r ã c l ã , sê, s. a p . f . P u x . e adubo. (E’ mais frequente no p l u r . ) . § sejo. § Cic. Preso. _
A ro m a lis , dat. e abl. do p lu r . cm vez dc A r r ê t i ü m e A r r c t i n i . Vcd. A r e -
Jjl à r n i ô r ã c lü m , Ï 1 , n . (ifiiojKxi«)
I Arom atibus. A pu l . tiu m , etc.
COI.UM. H.ahao bravo, o saramago.
A r õ m ã t ã r l ü s , ï ï , s. up. m . (de a ro ­ A r r ê x i , p re t. p e rf. dc A r r ig o .
à r m õ r i c ü s , Ved. Arem oj'icus.
A r r h ã , 00, s. ap. f . P u x. ü signal
à r m o s ã t a , íê, s, p r . f . A'cd. A rs a - m a ). Ixscu. O mercador de perfumes,
períumista. dado ao vendedor d'alguma coisa, arrhas,
mota.
à r m õ s ü s , fl, ü m , n<í;'.(do rtpwiuj). A r ô m â t ï c ü s , ã , ü m , adj. (í-jwpa-ci- penhor.
zó;). SPAUÏ. Se u u l . Aromático, cheiroso, * * A r r l i ã b o , o n is , s. ap. m . (à jf « -
M a u t . Que tem espaduas larga.s.
S<i*i = heb. ccravtín ; jialavra do
à r m õ z ê í , õ r ú m , s. p r . in. p h tr. oloroso.
Pl.ix. Armozeos, povo da Carmania. À r õ m ã t i s , dal, e abl. p lu r . Ved. tracto commercial, communicada aos
Gregos e llomanos pelos mercadores phe-
à r m ü ã , œ, s. p r . m . P u x . Armua, A ro m a . _
rio da Numidia (Africa). A r õ m ã t U ê s , ae, s. ap. m . (àfoigaví- nicios). PLAUT. T er . O m. q. o 1 reced.
§ Cato ap. Ge l l . Kefens. s
* Ã r m ü m , sync. arch, por A rm o ru m . vr.;). PMX. Certa pedra preciosa, parecida
com a m ynha no cheiro e na cór, csiio- A r r h ã l i s , S, adj. Coo. DiocL. líela-
P a c u v . ap. Cic.
tivo ao penhor ou signal.
à r m ü s , í, s. np. ni. Pbix. .lunctuva cie dc ambar. § Adjectivte. A rom a lites vi-
A r r h o n ê , ês, s .i> r .f . P u x . Arrhena,
do braço o da espadoa ; a espadoa dos niim . Pi.ix. Vinho aromatico, aromati­
uma parte da Armenia Maior.
auimacs. § VlRO. Espadoa do liomem. § zado, temperado com adubos.
A r õ m ã t iz õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , A r r li S n í c ü m , i , s. ap. n. (i^ift-nzó*/).
i.UC. llraço. § A r m i, 2 >lur. \ in .(i. Os quar­
V. Irani.*(àjw;j.aTt(ft). IIiEu. Exhalai*chei­ Pl ix . Arsênico (metal).
to.« frazeiros do cavallo.
A r r h e n õ g õ n õ n , i, í . ap. n.
à r m ü z l ã , æ , s. p »\ f . soil, regin. ro aromatico. Cintiam om um et balsamum
xaio'i). P lix . Satyriäo, testículo de cão
Pi.i.N'. Armuzia, uma parte da Carmania, arom atizans. B ip.l . Exhalando o cheiro
do einnauiomo e do balsamo. (planta).
na entrada do goifo Pérsico.
A r õ n , ï , s. ap. n. (Sfo*0. P u x . Pc de A r r h ê t õ s , i, s. ap. m . (ííj^íi-ro,-, ine.x-
à r n ã , æ , s. p r . f . Si l . Arna, cid. da
plicavel, indlztvel). T e r t . Nome du m
Umbria (Italia). § i ‘í ) M e L. O m. q. A r - bezerro, jarro, ou serpentaria menor
(planta). dos Seres dc Valentino.
sena.
A r õ n , s . p r . m . indecl. Ved. A a ro n . A r r h l l ã t õ r , õ r i s , s. ap. m . (do a r ­
* à r n á , œ , s. ap. f . arch, por Agn a.
FE.ST. A r õ n , ô n ïs , s . p r . m . V. IT.. Ardo, rh a e f e r r e ) . F est . Mercador de pouco
capital que compra dando só signal ou
à r n á c í s , ïd ï8 , s. ap. f . (ip / a x i;). nome d um heroe.
V a iu í . Pelle dc carneiro cora a lan que A r õ n ê ü s , ã , ü m , adj. P. K ol . Kela- penhor, ou ílauça.
tivo ao summo sacerdote Aarao, A io- A r r y t h m ã t ü s , â , ü m , ou
servia de vestido ás mulliere.s.
' A r r h y t li m ô s ou — ü s , ã , ü n ou
à r n ã l í â , é c, s. p r . f . Ixscn. Arnalia, ncu.
A r o s , ï, «p./._Pl.lx. O m. q. A r o n , i. ü m , a d j. (ãf()jOiA.o;). C a p e l . Quc nito
sobrenome dc Minerva.
à r n ã s , â t ï s , Ixscit. Aruate, habi­ A r o s ã s p ê s , æ , s. p r . m . P l ix . Aro- tom rhytlimo, numero, proporção, cadên­
saspe, rio da índia. cia, hannonia.
tante de Arna.
A r p ã n ü s , ã , ü m , ad j. F ro x tin . Ar- A r r l ã , ãê, s. p r . f . P rop . T ac . Arria,
A rn ã t ê s , ü m e ï û m , s .jir . m .p h ir .
pano, de Arpos. mulher de Peto, celebre por sua inagua-
Pi.ix, Arnates, liabitautes de Arna.
à r n c , ês, s. i ) r . f . C k ^ ir,). Ov. Arne, A r p í , õ r ü m , x p r . m . p lu r . Cic. nimidado.
A r r í ã n i . Ved. Anfoní 2^ _ ^
llllia dc Eolo. § ST.AT. — cid. da licocia. P u x . Arpos ou Argyrippa, cid. da A pu­
A r r i d ê õ ou A d r id õ o , és, s l, s ü m ,
§ P ltx. — cid. da Thessalia. § Ov. — lia (Italia).
nome d’uma mulher que trahiudo a pa- A r p ín ã s , â t ïs , adj. Cic. Arpinate, de ê r ê , V . intran s. líir-se para, sorrir-se
tria foi transformada em gralha. Ariiino. A /pinas lix a . Sin. O soldado para. A r r id c r e aliquem . P l a u t . Kir-se
para algucm. — i'identibus. IIOR. Kir-se
 r n ê n s ïs , ê , adj. Ixscu. Arnensc, Arpinate, i. c, Mario. § A rp itia s , m . f .
dc Anui. scil. fu n d u s, domus ou v illa . CiC. Casa, com os que riem.— a liq u id .1 'is o ap. Ge l l .
líir-scdc alguma coisa. 5 Cic. líir, sorrir. §
 r n ï ê n s ï s , ë, adJ. I x.s cb . Aruiense, quinta dc Arpino.
do rio Arno. § Atmiensis tribus. Cic. A A r p în â t ê s , ü m , s. pr. m . p lu r . Liv. P'ig. Sorrir, favorecer. M ih if o r t u n w a r r is it
hora . P e t r . .Sorriu-me a sorte. Q uum tem -
tribu Aruiense, uma das tribus rústicas Arpinates, habitantes dc Arpino.
de Itoma. A r p i n î , õ r ü m , s. j i r . m . p>lur. H v . pestas arridebat. Lucu. Quando a sasao
estava risonha. § IIOR. Aprazer, agradar.
à r n lS n , ï ï , s. ap. n . {íp t ío -i). pi.ix. Arpinos, habitantes de Arixis,
O m. q. Arnoglossa, etc. A r p in u m , i , s. i>r. n. ClC. Arpino, A r r i g õ ou A d r i g õ , Xs, õ x i, é c -
t ü m , g ê r ê , v. trans. (dè ad c regere).
 r n ô b ï ü s , ï ï , s. pu-, m . H ie r . Arno- cid. dos Volscos, patria de Mario e de
bio, philosoplio contemporâneo de Dio- Cicero, hoje Arpino, na Terra di La- Levantar, euducitar, erguer. A r r ig e r e
voro. comas. VlRO. Erriçar, arripiar as crinas.
cleciano, convertido ao Christianismo.
à r n o g lõ s s ã , æ , a p . f . A p u l . 1 A r p in i is , a , u m , a d j . h i v . Arpino, § F ig . J lih i a r r e x it aures. P l a u t - Fez-me
de Arpos. levantar as orelhas, 1 . é, flear d'atalaia.
à r n ò g lõ s s õ s , i,/ ., e
 r n o g l ô s s ë n , ï , «• « P - «• (.ir-i'iô- 2 A rp in iS s , a , Q m , a d j. M a r t . Ar- A r t ige aures. T er . Presta attençAo, es­
pino, de Arpino, cid. cuta. A p/’ea*eí'ertaiínos/íaIí.ViRG.Os Italia­
yliuCTiToQ. IsiD. Tanchagem (herva).
A r q u a t u r a . Vcd. A rc u a lu ra . nos ficaram attentos. § Excitar. A r r ig e r e
* Â r n ü s , ï, s. ap. m . (do gen. i p i i ù -
A r q u a t O s . Ved. Arcuatus. ânim os. Salt ,. Excitar,exaltar os espíritos.
GEl.L. Cordeiro, anlio, borrego.
A rq u ite n o n s . H jEV. Vcd. Arcitenens. A r r l l ã t õ r . Ved. A r r h ila to r .
A r n ü s , ï, s. p r . m . P u n . Arno, rio
A r q u i t e s . Ved. Arcuites. A r r í p l õ ou A d r i p l õ , I s , ü i ,
da Etruria (Italia), hoje Arno.
A r q u o , a s. K ot . Tin. Ved. A rcu o , ê p tü m , ê r ê , v. trans. (de ad e ra p e re ).
A r õ , ã s , â v ï , a t u m , a r e , v. trans.
(de içów). Cic. Lavr.ar a terra. A r a r c * A r q u u s , i, s. up. m . arch. Lucil, 0 1" Agarar, tomar airebatadameutc, arre­
batar ; tom ar; 2" Assaltar de Improviso,
líttus. (Prov.) OV. Lavrar a areia du arco Iris. Ved. Arens.

M lÍÉ É i
r
ARR ARS AR?5 107
Bm-prehcnder, apanhar de repente ; agre­ A rro g a re sibi sapientiam, C ic , Presumir Cic. Acho nrhetorica d'ello cscriptacom
dir de palavras ; 3° Levar vlolcnta- de sabio. — n i l ii l sibi nobilitatis. T ac . muitos erros. Pratcepta in artib us, exem­
mente a juizo, aceusar ; 4® Apossar-se, Nao se infatuar da sua nobresa. M ilii p la in orationibus reliquerunt. Cic. Deixa­
apoderar-se de, lançar müo de, tomar ; non tantum a rro g o ut putem ... Cic. Nao ram preceitos nas rhetoricas, e exem­
fazer-ao senhor de, aprender. § 1® A z-ri- tenho tanta prcsumpçao que julgue.... plos nos discursos./fpií«rf»nWe.'SERV.
pere aliquem barbâ. P l a u t . Agarrar al § 6® A j'ro g a re p re tiu m cliarlis. IlOR. POr Lé-so na grammatica. Quum ars exi-
guem pela barba. — a rm a . Liv. Tomar preço aos cscriptos. — n ih il non arm is. geret dicere.... P rlsc. Quando a gram­
precipitadamente as armas. — scutum e Iloii. Attribuir tudo ás armas, 1. é, nao matica queria que se dissesse.... § G®
strage. Tac . Apanhar nm escudo no adinitthr senão o direito das armas. A rte tuã. P l a u t . Por teu mau proce­
campo da batalha. — im a gin em principis. A r r õ s i , pret. p e rf. de Ain-odo. der. A rtes antiques tuce. PLAUT. Teu
T ac . Abraçar-sc com a estatua do impe­ A r r õ s ô r , õ r ís , s. ap. m . (de a r r o ­ antigo modo de proceder. Moribus, a rti-
rador. § 2® A rrip e re occupatos. T ac . Cair d ere). O que roe, come, devora, parasito, tibus nostris m ix ti sunt. Tac . Elles se en-
sobre inimigos desapercebidos. — castra. papajantares. S tu ltoru m d ivitum arrosor. coiqioraram comnosco pelos costumes o
ViRG. Assaltar um acampamento. P r i ­ SEN. Papajantares ou parasito dos pa- hábitos, lla c arte P o llu x arces attigit
mores p o p u li a r r ip u il. U o n . Agrediu os palvos ricos. igneas. Ilon. Foi d’este modo que 1’ollux
principaes cidadãos. § 3" Tribiiiw s a r r i- A r r õ s ü s , ã , üm ,pn)7. p. de Arrodo. entrou na morada dos dense.®. A r tis bo­
p u it abeunies m agistratu. Lrv. XJm tri­ P l i n . Koido, aboccanhado ao redor. rnefa m a m queerere. Sa ll . Procurar, gran-
buno accusou-03 ao largarem a magis­ F orm icw setnina arrosa condunt. P l in . A s gear a reputaç-To de homem de bom
tratura,§ 4° Somntis a r r ip u it A lexu nd rum . formigas cncelleiram os graos depois de proceder. I n optim is artibus cetutem agere.
CuiiT. Apoderou-se de Alexandre o lhes roerem o olho. Sa ll . Passar a vida no cxercicio do bem.
somnoí A r r ip e r e causam. Cic. Tomar A r r õ t ã n s , ã n t is , p a rt. pres, do v. Jlonw um a rtiu m cupiens. Tac . Amigo do
um pretexto. — p a lro cin iu m tequitatis. desus. A rro to . SH). Irresoluto, Indeciso, bem. Eones artes a n im i et corporis. Sall .
Cic. Tomar sobre si a defesa da etiuidade. que hesita. Prendas da alma e do corpo. M alas artes
— oceasionem. Liv. Aprovcitar-sc do en­ A r r õ t rê b s ê . Ved. Aretreboe. quibus solis poUebat. T ac . Os defeitos, os
sejo. — anim am . CTc. Eeceber a vida. A r r ü b l ü m . Ved. A ru b iu m . vicios eram o unico fundamento do seu
— verba de f o r o , CIO. Servir-se dos * * A r r ü g I a , ee, s. ap. f . (palavra credito. L u x u r ia et ignavia,pessimce artes.
termos forenses.— celeríter resinnum era- hispauica). P lin . Galeria, cavouco, cxcu- Sa ll . A luxuria ca preguiça, péssimos de­
biles. Cic. Aprender de pressa muitissimas vaçao sublerranea, nas minas do me- feitos. Mos om nium m a la ru m artium . Sa u .,
coisas. taes, mormente de oiro. O habito do todos os maus procedimen­
à rr ís ijp r e f. p e rf. ã o A rrid e o . A r r ü n s , A r r ü n t i ü s . Ved. A run s, tos. § 7® M U itu m f a v o r r a r ò bonis artibus
A rris ïiS , ô n ïs, s. ap. /. (do a rriã e re ). A ntn tius. qua‘situs. T ac . A benevolência da solda-
An llEii. Sorriso de quem approva, ap- A r s , ã r t i s , s. a p . f . (de àçiTij, bOa de.sca, raras vezes grangeada por meios
plaude, lisonjea, approvaçüo. disposição do corpo ou alma, de «pw, airosos. E iversã arte ex cequo poHebant.
à r r í s ô r , õ r ís , s. ap. m . (de a r r i ­ adoptar, accommodar; ou de ãjoç, utili­ T ac. Tinham cgual influencia por meios
ãere). A n IlEU. Se n . 0 que se ri para dade, vantagem (?). 1® Arte, artificio, diversos. § 8® Capti eãdem arte sunt qud
outrem, o que applaudo, lisougea. P iv i- tudo que 6 de industria humana ; 2® ceperant Fabios. Liv. Cairam na mesma
tum a rris o r. Se n . Lisongeiro dos rico.s. Qualquer -arte, offleio, scicncia ; instruc- rede cm que tinham apanhado os Fabios.
 r i 'ï ü s , ÏÎ, s. p r . m . ("Aji^i');). CIC. çílo , eonhccimento, saber, occupaçáo, Cylherea novas artes pectore versai. ViRG.
Ifon. Arrio, nome romano de íamiiia. § mister, emprego, proflssho ; 3® Destresa, Venus descobre novas traças.
Ved. A riu s . pericia, habilidade, prenda, gênio, ta­ Ã r s ã , cê, s . p r . f . P l in . Arsa, cid. da
à r r õ d 8 , ïs , õsí, õ siím , êrS , v. lento ; produeto da arte ; 4“ P lu r . As Betica (llespanha), tomada por Cepiito,
trans. AnN. Cic. Kocr no redor, roer. Musas ; 5® Itegras, preceitos d’uma arte, na guerra contra Viriato. § M . Llv. —
§ F ig . Cic . lioer, estragar. A rro d ere a parte theorica d'uma arte; tractado sobrenome romano.
Jlem publicam . CIC. Arruinar pouco c de rhetorlea ; grammatica ; 6® O proce­ A rs á c ê S , ÍS, s. p r . m . ( 'A j(rásT);). Ju.ST.
pouco a republica. der, o sêr bom ou mau ; 7® Bxpediente Arsace rei dos Parthos.
A r r õ g ã n s , â n t ïs , pnrf. p m . de A r - meio, recurso; 8® Artificio, ardil, astú­ Ã rs a c id e ê , ã r ü m , s . p r . m . p lu r . p a ­
ro go , c adj. Cæs. Arrogante, insolente, cia, alicantiua,dolo, engano, fraude, ma­ tron. (gen. sync. A rs u cid ú m ). T ac . Arsa-
soberbo. A rro g a n s m inoribus. T ac . Arro­ nha, treta. § 1® A nim adeersio natuine das, descendentes dc Arsace, os seus
gante para com os inferiores. § Arrõgãn- peperit artem . Cic. A observaç.áo da na­ succcssorcs no throno da Parthia.
tlõr, comp. SCET. — Issïmüs, sup. Qu in t . tureza produziu a arte. A r tis p ro p riu m à r s ã c lü s , S , ü m , adj. M art . Arsa-
A r r õ g ã n t fi r , adj. (do arroga ns). Cic. esl creare et gignere. Cic. E' proprio da cio, dos Arsacidas; dos ITuThos.
Arrogautemente, cora arrogaucia, inso­ arte crear e produzir. Sive hoc natura: Ã r s a g a li t í ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
lência. § Desdenhosamente, com desdem, esl, sive artis. H o b . Ou isto seja produeto P l in . Arsagalitas, povo da índia.
despreso. A rro g a n te r sustinere hostem. da natureza, ou da arte. § 2“ E xercere à r e ã m o s a t ã , éê, s . p r . f . P l in . Arsa-
Cic . Keceber com desdem o ataque do artem. lioii. Versari in arte. Cic. Exercer mosata, cid. da Armenia.
inimigo. § Ãrr&gãntlíis, comp. CiC. — uma arte. A rs gram m atica. PiJx. A gram- (?) à r s S m o t ã ou à r m o s ã t ã ,' cê, s.
íssimõ, sup. G ei .l . matica. — geinm uria. H ier . Offleio de p r . f . P l in . O m. q. o prcced.
A r r ô g ã n t t á , ác, s. ap. f . (do a r r o ­ ipidarip. A r io n cylhuroedicce artis. P lin . Ã r s ã n i ã s , éê, s .p r. m . P l in . Arsania,
gans). Arrogaucia, rodomoutada, bra­ Arifto tangedor de lyra. A rtes honesice. rio da Armenia Maior.
vata, foftee, fanfarrlce, insolência, altivez, Quint . — ingenuce. Cio. — liberales. Ã r s g n ã , éê, s . q m . f . Arsena, cid. da
orgulho, pretençao orgulhosa. V ii u rro - PLIN. EclUis artes, artes liberaos. — i l l i ­ Jfnuritauia (Africa), hoje Arzcw. Ved.
gantid. Cæs. Mostrar-se arrogante. A r r o - berales, sórdida;. Cic. Artes, ofücios me­ A rn a , Arsetiaria.
gantiam exuere: TAC. Uepôr o severo cânicos. — ctviles. T ac . — urbaruc. Liv. Ã r s e n ã r i ã , áê, s. p r . f . IT.in . Arsena-
rigor. Palias tris ti arroga n tiâ . T ac . Pal­ Artes pacificas, usadas em paz (a elo- ria, cid. da Mauritania, chamada tam­
ias com seu caracter altivo. A rro ga n tia queucia , a jurisprudência). A/’S disse- bém Arsena.
eloquenliœ . Cic. Orgulhosa pretençao da rendi. Cic. A lógica, a dialcctlca. A rtiu m à r s S n ã r lü s , ã , ü m , adj. i n .scr.
eloquência. § Liv. Telma, obstinação, om nium p ro c ria trix . Cic. Mác dc todas Arsenario, dc Arsena.
persistência; instancia. as sciencias, i. é, a philosophia, como * * ÃrsiSvõrsS. A fran . Phrase etrus-
A r r ô g â t ï ô , ô n ïs, í . a p . f . {A c a r r o - sciencia universal. Eoiue p a u lò plus ca, equivalente á latina : Ai w(e íímcai,
gn re). GELb. Arrogaçao, adopçüo ou per- artis. IlOli. Lm pouco mais de instruc- afasta o fogo; palavras que se escreviam
lllhamcnto de quem jd nao está debaixo çáo. In te r alios ejusdem artis. T ac . Entre nas portas como preservativo contra o
do pátrio poder. ’ outros db mesmo mister. § 3® M a jore fogo.
A r r ô g ã t õ i ', ô rïs , s. ap. m . (de a rro - quddam arte opus esl. CTc. H á mister à r s ê l lã , se, s. ap. f . A p ü l . O m. q.
g a re ). UiA>. CAj.O que adopta ou perfilha mais arte. A rte laborake vestes. ViRO. A rgem onia.
por arrogaçao. Feridas feitas com arlifielo, com arte. A r s S u Ic ü m , i , s. ap. n. (ijirtvixóv).
A r r õ g ã t ü s , S , O m , p a ri. p . de A r - A)'s ducis. T ac . Talento d’um general. PiJN. Arsênico (mineral venenoso).
rogo. AUB. ViCT. Adoptado por arro- Centum p u e r artium . II or. Itapaz muito à rs ê u õ g õ n ü n . Ved. Arrhenogonon.
gnçao. prendado, dc muitas prendas, habilidades. A r s ê s , ãê, s. p r . m . Si l . Arsa, nome
A rx’ô g S , ã s , ã v i j ã t u m , a r 8 , v. ü ivitia s urtemque fruend i. liou. Talento d’um guerreiro.
trans. (de ad c ro g o ), i® Interrogar, per­ de gozar as riquezas e a habilidade. Cly- A r s i , pret. p e rf. de A rdeo.
guntar a ; 2® Adoptar, perfilhar ; 3° peus, Didymaonis artes. Vine. Escudo, A r s i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P u n .
Ajuuctar, unir, associar ; 4® Arrogar, obra prima ou primor d’arte dc Didu- Arsos, povo da Arabia Feliz.
presumir do si,attribulr a si sem fuiula- mfto. Eives a rtiu m quas P arrhasius p r o - A r s i $ , éê, s . p r . f . P u n . Arsla, rio da
meiito ; 6® Attribuir, dar, conceder. § 1“ tu lit. Uon. líieo cm obras d’arte do Par- Istria.
Volo Venus a rro g e l te. P l ,vut. Quero que rhasio. § 4® Chorus artium . P ilíei). O coro A r s í ã S ilv S , sê, s. p r . f . Liv. Flo­
Venus te interrogue. § 2® A rro g a re in U s MUS.ÍS. § 6® Oratória: artes. Cic. Kc- resta Arsia, na Etruria, famosa pela ba­
locum fim. U l p . Adoptar por filho, per­ gras da arte oratoria, Res facuUate prcc- talha entre os Tarquiuos e os Itomanos.
filhar. § 3® Consuli dictatorem arroga re. cla ru , arte mediocris. Cic. Coisa notável A r s i ã n ã , éê, s. p r . f . A mm . Arsiana,
Liv. Ajunotor ao consul um dlctador. i. na execução, e medíocre na theoria. cid. da Suslana (Asia).
d, substituir-lhe ura dictador. § 4“ E jus ars mihim endosissim èscripta vídetur. * A r s í b n i s , ô , adj, (de ard ere).
1.08 ART ART ART
Cro.ss. Cr^.. Qh(! poile ard>!i, inflamnin*^- ; Art.axata, eftp. da ArmeniaM.aior,junCto A rtlcíílãtlm , ad r. (dc a rlicu la re ).
sc, cm que podc pcgar o fogo. I ao rio Araxc, hojo Tifiis. V'et . poet. ap. CIC. Por membros, por
(?) Ã r s ín o ü m , i, s. p r . n. C a to . Or­ I A r t ã x é r x é s , ÏS, s. pc. wt. ('AfTnïéj- artigos, por partes. § P r u d . Por articu­
nate para .a cabeça, de quo usavam as I transcripçio grega do priniit. AríaiÁ- lações. § CIC. Circumstanciadamentc,
mulheres. chetr, de a rt, valente, c ihec/telr, rei). distinct amente.
A r s i n õ ê , es, s. p r . f . C A jtcvoV;).
IlYG. e
A r s i n õ ã , sê, Cic. Arsinoa, iima das
i Xe p . J ust . Artaxerxe, nome de muitos
reis dos Persas.
A r t é , adv. Ved. A rtíè .
A r t õ m é d lü m , ïi, *. ap. n. A p u l .
Articü lãtlõ, õnIs, s. ap. f . (de a r -
ticulare). PLIX. Eormaçáo dos nõs nas
arvores, rebentúo, renovo para os ramos.
§ P lix . Moléstia que dá nos gomos das
llyadas. § Luc. Pu.v. J ust . — nomc dc
multas rainhas e princesas do Egypto. Dictamo, poejo (herva). videiras.
à r s i n õ ê , ês, s . p r . f . ri.iN. M e l . A r­ A r t ô m ld õ r ü s , I, s. p r . m . ( ‘Af-rtpi- *ArtIcülãt8r, õris, s. ap. m . (de
sinoa, nome dc muitas cidades do EgjTito iiupo;). P lix . Artemidoro, famoso geogra- a rlicu la re ). Gix)s. PHiLOX. O que corta
c da Cilicia. pho de Epheso. § Cic. M art . — nome ao^ pedaços, por partes (?).
à r s in õ ê t ic ü s , S , ü m , aâj. T ux. d’um pintor. § P lix . — d’um philosopho. A r t lc ü lã t ü s , à , ü m , p a r t. p . de
Arsinoetico, de Arsinoa, cid. da Cilicia. § M ar t . — d'um famoso athleta. A rtic u lo . P risc . Articulado.
à r s in õ ê ü m , i, s. p r . n. 1’l in . Arsi- A r t é m is , Id ls , s. p r . f . ('ApTigi?). Artlcülêiãnüs, ã , üm, adj. M ar -
noe'o, monumento quel’tolemeu I'liiladel- P lix . Artemide, nome grego dc Diana. ciAN. Articuleiano, de Peto Articuleio
pho mandou levantar a Arsinoa, sua ir- A r t e m is i a , œ , s . p r . f . ( ’Ap-rtniiria). (consul).
man. C ic. Artemisia, nnillier de Mausolo, rai- Artlcülõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, y.
à r s ín ó itS s N õ m ô s , s .p r . m . ( Aj-rt- nha d.a Curia. J P lix . — illia do mar Tyr- trans. (dc articu la s). Separar, dividir,
li. voftr.; No|ió;). P lix . Uistricto administra­ rheno, hojeOianuti, .Januti. articular. A r lic u la r e voces. I.UCR. Arti­
tivo dc Arsinoa, proximo ao lago Meris A r t e m is i a , áê, s. ap. f . (àjTEgojía). cular as palavras, pronuncial-as com
(Egypto). P lix . Artemisia (planta). distineção, proferir todas as syllabas
A r s i s , Is , s. a p . f . ( üçti;). Pnisc. Ca - A r t ë m is ï ü m , l i , s. p r . n. ( 'A jteiií- d’cllas.
I Ttov). X ep . Artemisio, promontorio da Artlcülõsüs, a, üm, adj. (de a r t i­
PEL. Tempo acima da medida, elevaçao
do tom ; elevaçao da vo/.; accento to- Eubea. culas). Pl ix . Cheio dc nós, nodoso. § F ig .
nico. A r t ë m îs lü s , ï î , s. p r . m . P lix . Arte­ A rticulosa p u rlitio . Qu ix t . Divisão cm
A r s ü r ã , éê, s. a p . f . (dc arrtere). Ca­ misio, serra da Arcadia. muitas partes, divisão muito minuciosa
lor, ardor. A rs u ra stomachi. Ai’UU In- A r t é m ï t â , æ , 's .p r .f . T ac . Artémita, d'um discurso.
flammaçao do estomago. cid. da Assyria. A r t lc ü lü s , I, í. ap. m . d im . de A r -
A rsü rü s, ã, üm , de Ardco. A i ’tém ô ou A r t e m ô n , ô n is, s. ap. lus. 1" Articulação, juncta dos ossos ;
Que dove cstar tan logo. m . (àpTEnuv). I.SID. Veia do joanete, do osso ; dedo ; ná das plantas ; 2“ Liga­
A r s ü s , ã , ü m , p a r t. p . dc A rdeo. mastareo. § ViTR. Roldana ou guindaste, ção, connexão, relação das partes d'um
P l in . Cosido. machina de levantar pesos. § S. p r . m . discurso ; membro d uma phrase ; termo,
A r t ã b ã , êê, s. ap, f . Ism. Cic . Artemao, nomc de muitos persona­ palavra ; artigo ; p lu r . Pronomes de­
Jledida do Egypto para seccos ; — 3 A ‘ gens. monstrativos e relativos (V a h r .) ; 3“
do modius romano = 2,627 litros appro- A r t S m õ iiã , œ , s. ap. f . L areo . O m. Figura de construcção ; secção, divisão,
ximadamcntc. q. A rtem o. § S. p r . f . PLAUT. Artemona, capitulo d’um livro ; 4° Parte do anno,
A r t ã b ã n ü s , I, s. p r . m . K e p . Arta- nome de mulher. cpocha ; p lu r . Phases da lua ; 5“ Ponto ;
bano, um dos geueraes de Xerxes. § J UST. A r t é n ã , Ved. A rytena. momento, instante, ciroumstancia, oc-
— rci dos Parthos, da dynastla dos Arsa- A r t ê n a , æ , s. p r . f . Liv. Artena,cid. casião, ensejo ; 6" Grau de dignidade.
cidas. § T ac . Jokx . — nomc d’outros reis dos Volscos. § 1° P ig it i hubent très artículos. Cic. Os
dos Partlios. (?) A r t ë n c jit a . Ved. A tlerranea. dedos tem très articulações. Potest a rti-
A r t ã b ã r i t í ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . A r t é r i a , æ , s. a p . f . (àç-tr.çia). P lik . cu lu s*ca n a licu lo contineri. CEIE. O osso
P l ix . Artabaritas, povo da Ethiopia. Trachea-arteria, canal j)or onde os ani- páde sêr conservtido com uma tala.
A r t â b ã z ü s , i, s. p r . in. C u r t . Arta- macs respiram. A r té r ia aspera. Cic. A m. M o llis articulas. QuixT. Dedo fiexivcl, í I
bazo, partidario de Dario Codomano. sign. § A rte rite , p lu r . ( l E L l . Brouchios agil. Pressas articulas. Fux.Dedo fechado,
A r t á b r i , õ r ü m , s. p r . m .p U ir . .^Iel . (vasos dos botes que recebem o ar). § CTC. apertado. Supputare articu lis. Ov. Contar
Artabros, liabitantesdo cabo Artabro. Arteria. pelos dedos. p'ig. T ractat e aliquem m o lli
A r t â b r ü m p r õ m õ n t õ r iü m , li , s. A r t ë r l a , o r ü m , i. ap. n.LucR. Om. articu lo. QUIXT. Tractar alguém com at-
p r . n. n.ix. e q. o preeed. tenção, com respeito. Ir r u m p it vis m orb i
A r t ã b r ü s , I, s. p r . m . SiL. Cabo Ar- A r t ë r ï a c é , ës, s. ap. f . (açTr.çiazr,)- in artículos. P l ix . A força da moléstia
taln-o, na província Tarraconensc, lioje P l in . Kemedio contra as cutermidades da dá nos nõs. Seges i t in a rticu la m . CoLUM.
cabo de Einisterra, na Galisa. trachea-arteria. seara cresce, brota,rebenta. § A r tic u li
f, A r t a c a b a n c , és, s . p r . f . P u x . Arta- A i'të iT â c ù s , a , Üm,«<ij.(içv<;jiaxô;), sarinentorum . Cic. Os nõs das vides.
caljanh, cid. da Ariana. Relativo á trachea-arteria. A rte ria çu m § 2o O ratio sine a rticu lis . A d H er . Dis­
à r t ã c ã c n ã . c u r t . Artacacna, a mes­ medicamentum. C. AUR. Remedio anaca- curso sem divisão de partes, cstylo sem
ma cid. que Artacoana. thertico, expectorante, pectoral. ligação. A rtic u lis distincta oratio. Cic.
A rta cÊ êo n , s . p r . f . ( ? ) P l ix . lihada » A rt é iT a s Is , ïs , s. ap. f . I sid . E x - Discurso dividido cm partes ou artigos.
Propontida, perto de Cyzico. tineçao da voz. _ , Detracto hoc a rticu lo •' Quisquis m ih i heres
A r t a c a n ã , s. p r . f . a m m . Cid. da A r t é r l õ t õ m lã , æ , s. a p ./. (io-Er.pio- e rit. JULIAX. Cortado este membro (da
Parthia meridional, na fronteira da Aria. ■Eonia). c. AUR. Arteriotomia, abertura plirasc). Todo aquclle que fôr meu her­
A r t ã c í ê , és, s. p r . f . ( Aftaxlr.). T i b . que se faz a uma arteria. deiro. A r tic u lo QuiSQUE omîtes significan-
Artacia, fontc dc lA-strygOcs. A r t ë r i ü m , II, n. L ucr . O m. q. A rte ria . tu r. P omp . jet. Pelo pronome Quisque
A r t à c é ã n ã , õ r ü m , s. p r . n . p lu r . A r t h e d o n , o n is , s. p r . f . P l ix . Ar- signiticamos todos. ArífetEÍt/m R o m a n i non
P l ix . Artacoana, cid. da Aria. thedao, ilha da Troada. habent. PRISC. Os Romanos não teem ar­
A r t ã g è r ã , ãi, s. p r . f . V e i .l . Artage- A r t h r é s i s , Is , s. ap. f . P b u d . O m. q. tigo. A'oiicr sermo articulos non desiderat.
ra, oid. da Armenia Aiaior, na margem A rth ritis . QUINT. A nossa lingua não precisa de
occidental do Tigre. A r t b r i t œ , ã r ü m , .«. p r . m . p lu r . artigos. § 3“ A rtic u la s d ic itu r gu um sin­
A r t ã l b l ü m , li , s. p r . n. AXTOX. I t i -Pl.iX. Artliritas, povo da Dalmacia. gu la verba in te rva llis d istingu untu r. A o
NEU. Artalbio, cid. da Dclgica; o m. q. A r t h r i t lc ü s , â ,ü m ,«E (;. ( í j Ooitixó;). H er . Chama-se articulo, quando as pala­
A ria lb in u m . Cic . Gotoso, que itadcce do gota artetica. vras são separadas por iutervallos. I n
A r t ã m i s , Is , s. p r . m . A m .m. Ar- A r t h r i t i s , ï d i s , s. ap. f . (àpOpiTi;). m ullis nostri ju r is a rticu lis . P a p in . Em
tame, rio da Bactriana. ViTR.üôta lu-tctica (nos artelhos e junc- muitos capitules do nosso codigo. § 4®
A r t ã m õ , õ n is, s. p r . m . (afTago;, tas do corpo). A r tic u li an ni. M a x il . A s divisões do
cortador; coslnheiro). P l a u t . Artamo, A r t i c ü lã m c n t ü m , i, s. ap. n. (de anuo. A rlic u lu s austrinus. PLIX. Tempo
nome de homem. a rlicu lu s ). ScitlB. Articulação, junctura cm que venta do siü. A r t ic u li lunce. PLIX.
à r t ã n ü s , i, s . p r . m . M ar t . Artáiio, dos ossos. 1’hases da lua. 5 5® A r t ic u li latitu dinu m .
nomc de liomem. A r t l c ù l â r ï s , ë, adj. (de a rticu la s). P l i x . Pontos da ccliptica. I n articu lo.
A r t a p h é r n é s , Is , s. p r . m . P l ix . Relativo ás articulações, articular. A r t i- JUST. I n ipso articu lo . T er . In ipso a rticu lo
Artapherne, general Persa. cu la ris morbus. P u x . Gota artetica. tem porís. Cic. Immcdiataraente, ao mesmo
1 A r t ã t t ís . Ved. A rcla tu s . § De artigo (te rm . g ra m .). Pronom en a r- tempo, no mesmo instante. I n a rticu lo
2 A r t ã t ü s , i, s. p r . m . Liv. Artato, ticulare. P ri.sc.O pronome demonstrativo. d it i illiu s . H ie r . K o momento em que
rio da Illyria. • A r t l c ü l ã r l ü s , S, ü m , a d j. (do a r ­ iliegou aquelle dia. S in g u lis tem porum
à r t a v ã s d é s ou A rtü ã s c lé s , Is , s. ticulas) . Cato . 1T.i n . O m. q. A rtic u la r is. a rticu lis . SuE'i'. Em cada circumstancia
p r . m . CTC. Artavasde, nome dos reis da A r t l c ü l ã r l ü s , li , s. ap. m. Pl a u t . eventual. A rticu lo s seio. PLAUT. Sei esco­
Armenia Jiaior, como os Pliarads, os Cé­ O que softre dc gota artetica, goloso. lher as oceasiões. In quo a rticu lo rc ru m
sares, os Czars. A r t i c u la t e , «d », (áa a rticu la re ). Cic. m earum .... C u r t . N o qual estado, cou-
A rtã x ã tã , s . p r . f . T ac . c Com boa articulàçAo, clarameute, distinc- junctura, situação dos meus negocios....
A r t a x ã t ã , o r ü m j s. p r . n . Juv. tamente, por artigo.s. .ir lic u lu s caustje. Aux. O ponto principal
ART ARU ARTJ 4 00
d’um ncgocio. § C“ P e r eosdem articules para o estudo do direito civil. § 4“ X bn I Arucae, ãrüm, s. pr.f.plur. A nto n .
jirçducendus est. A ugust , ap. Suet . De- virtu te, sed a rtificio vincere, CA5S. Vencer ! I tiner . e
vc percorrer os mesmos graus de di­ não pela coragem, mas pela astúcia. I A r õ c c i , õ r ü m , m . p lu r . P l in . Aru-
gnidade. Q uorum o.rtificiisrespublica in hunestatum cos, cid. da Betica (Hespanha), na foz
1 Â r t ï f ê x , ïc ïs , s. ap. m. f . (de ars e pervenit. Cies. Por cujos manejos chegou do Ana (Guadiana), ao sul de Serpa; se-
/acere). O que ou a que exerce uma arte, a republica a este estado. ! gundt^ outros, hoje Moura, no Alemtcjo.
que faz aiguina coisa coin arte, artifice, Ã rtigi, õi'üm, í. p r . m . p ltir . A n ­ 1 A r ü c c i t ã n ü s ou A r r ü c c i t ã n ü s , ã,
artista, official, obreiro, operário. A r l i- | to n . I t in e r . Artigos, povo da Betica, ü m , adj. INSCR. Aruccitano, de Arucas.
fices scenici. CIC. ou sd Artifices. P l ac t . * nas visinhanças de Corduba, hoje Alla- Arüij^pref.pe//. de Areo.
Actores , representantes (iio tlicatro). ma, provúncia de Granada. A r ü l a , ãê, s. ap. f . d im in . dé A r a . Cic.
A rti/ ex rhetoricus. GELL. Mestre de rhe- Artígràphüs, i, s. ap. m . (de ars e Altar pequeno, altarzinho. § PUN. Terra
torica. — statuarum. Quint . Estatuario. Yçáçiü). Serv . Grammatico, auctor d'uma chegada ao ptí d’uma urVore.§GLOSS.Isin.
— lign o ru m . H ier . Marceneiro, ciita- grammatica. O m. q. C ra ticula.
Ibador. — dicendi. CiC. Artifice da pa­ A r t i g ü lã , rô, í. pr.,/. PUN. Artigula, (?) A r ü lã t õ r . Vcd. .irrhtlator.
lavra. — fa cien d a rm n am icitia rm n . Sen . ilha do Xilo, na Ethiopia. A r ü m . Vcd. A ros.
Conciiiador, grangeador de amisades. — * 1 ArtIÕ, is, ivi, itüm, irS, ». A r ü n c i , õ r ü m , 4. p r . m. p lu r . Liv.
in la c rim a s aliciiju s. QuiNT. Perseguidor trans. (de a rtu s). Cato . fntroriuKir, fazer Aruucos, cid. da Lusitania, hoje Arron-
do proximo, pessoa babil cm causar entrar á força, encaixar. § Xov. Apertar ches. Vcd. A ru c c i.
desgostos a algucm. — in ambitione. com força. A rO n c ü s , i, s. ap. m. (àfjyyo;). PiJx.
Cic. Ilabil, incstre na cabala (eleitoral). 2 ArtIÕ, Is, ivl, itüm, irS,t'. trans.Barbade cabra (planta).
§ P'ig. Artifice, opifice, auctor. A rti/ex (de a rs ). Dar arte, ensinar, instruir, A rO n d S , sê, s. pr. /. P l in . Arunda,
m und i Deiis. Cic. Iléus , creador do amestrar. (Sò é encontrado no p a rt, p . ) cid. da Betica, hoje Ronda, nu província
mundo. — omnium natura. PLIN. A na­ Eest . P lau t . de Granada.
tureza. mile de todas as coisas. — scele- (?) A rtisêlllüm . Vcd. A rcis e lliu m . A r ü n d è n s is , 6, adg. P u n . Aruudcu-
rum . Sex . tr. Machiuador, auctor de 1 Artitüs, ã, üm, p a r t .p . de A r t io 1. se, de Arunda.
crimes. — m orbi. Puoi>. Medico. PRun. Ligado, apertado. A r ü n d i f ê r , e r á , iX m ,a d j. Çdearundo
2 A r t ï f ê x , ïc ïs , u d j. Destro, babil, 2 Artitüs, â , üm, p a rt. p . de A r tio 2. e / e rre ). Que dã, produz ou traz canas.
perito, industrioso ; engenhoso, artifieio.so, F est . Habil, bem, ensinado, instriiido Capul arundi/erum . Ov. Cabeça coroada
feito com artificio, artc.A> fi/e.r manus.Ov. nas boas artes. § (?) P l a u t . Armado de de canas.
Mão habil. — equus. Oy. Cavallo bem ades­ astúcias, manhoso. A rO n d In ã c S ü s , ã , ü m , ad j. (de
trado, bem ensinado. Locusta arti/ex tene- Artõ. Vcd. A rcto. a ru n d o ). P l in . Similhantc A cana.
« i .T ac . I-ocustababil envenenadora. Aríi- Artõcõpüs, i, s. ap. m . (ipTonóri)?) À r ü n d í n ã i T ü s , l i , s. ap. m . (de
/ex scriptur. ClC. Escriptor habil, enge­ .luv. Escravo que corta o pão. § (?) Liv. a ru nd o). I nscr. Mercador de varinhas en-
nhoso. — miles decollandi.üVKT. Soldado Padeiro. viscadas, ou canetas (de escrever).
di stro cm dcgollar. — segui voces. P eks. ArtòcrSã, õrü m , s. ap. n. p lu r . A r ü n d I n ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (do r.
llabil’ em imitar uma linguagem. A r t i ­ INS^R. Distribuição do pão e carne ao jiovo. desus. A ru n d in o ). V a r u . Acção de escorar
fices bores. P rop . Xovilhas artisticumeute ArtôcrSãs, âtis, s. ap. n. (de Sf-ro;, a viuhacom canas, empar com canas.
representadas. A rti/ex motus. QUINT. JIo- pão, c «fía j, carne). P ers . Pastel, torta, A r ú n d in ê t ü m , i , s . ap. n. (de a r u n ­
vimeuto airoso, gracioso, feito com arte. empada de carne. d o). P u n . Logar onde nascem canas,
— plaga . SOUN. Golpe, pancada certeira. Artõlãgãnüs, i, s. ap. m'. (tjToXiya- plantado de canas, canavial.
§ * A rti/ e x Silentium. E nnod . Silencio vo;). P l in . Especie de fritada de farinha A r õ n d in ê ü s , ã , ü m , ad j. V ir g . D c
calculado, sobrepeusado. com azeite, vinho, leito c pimeiita. cana; similhaute á cana. A r u n d in e t E
A r t ï f ï c ï â l ï s , e, adj. (de a rtificiu m ). Artõptã, sê, s. a p . f . (àç-tóriri).P l au t . ripa;. Stat . Ribeiras cobertas de cana-
QUINT. Artificial, feito com arte. § C y p r . Especie de vaso ou fôrma para coser pão, viacs./IriíndincMín cn/’/nen. Ov. Canto da
Artificioso, ardiloso,insidioso. torteira. flauta, toada na flauta. § A run d in ea r a ­
A r t ï f ï c ï â l ï t ë r , adv. (de afilificialis). (?) Artõptês, sê,s. ap. m . (ãçTÓaTv,;). d ix . P u n . líaiz similhaute á da cana. §(?)
Qu in t . Artifleiosamente, segundo as re­ INSC. Escravo que cosia o pão, o pa­ A run d in ea ficus. M.acr. Qualidade de figo
gras da arte, com arte. deiro. de pintas.
* A r t ï f ï c i n â , sê, í . ap. f . G lo^ . Artõpticlüs, ã, üm, adJ. P l in . Co­ A r ü iid ín õ s ü s , a , üm,a<(/. (deai’aa-
Isin. Oíltcina, fabrica, loja onde se sido em torteira. do). Cat . Abundante, fértil em canas.
exerce alguma arte.' Artõi-iüs, li , s. p r . m . Juv. Artorio, A r ü n d õ , ín is , s. a p . f . l ’u x. Cana,
A r t ï f ï c ï ô l ü m , ï, s. ap. n. d im in . de nome de homem. caniço (planta). § Ov. Canudo da flauta
A r l if ic iu m .íiv r . Tiu. Artõtrõgüs, i, s. p r . m . ('Ajró-:jw- dc Pan ; flauta, charamela, gaita, jiasto-
A r t ïfïc ïô s ë , adv. (de artificiosu s) , yó!. Roe-pão). P l a u t . Artotrdgo, nome ril. § ViRG. Flecha. §TlR. Cana de pes­
Cic . Artiflcialmentc, com arte, artificio ; d’um parasito. cador. § Purri!. Varinha dc pa.ssarlnhador,
arUsticumente, engonhosameiite. § Ãrti- Artõtyritsê, ãrüm, .i. p r . m . p lu r . varinlia cuviscada (i>ara apanhar pas>a-
flcîôsïüs, coynp. Cic. — isslmö, suqyer.AD (de «f-ro;, pão, c tujó;, queijo). AUG. Ar- ros). § F ig . A ru n d o alas verberat. (Prov.)
llElt. totyritas, sorte de hereges que sd co­ P l au t . Estou preso no visco; correspon­
 rtïfïc ïo s ttB , ä , vim, adj. (de a r ti­ miam pão e queijo. dente ao vulgar ; Cair na ratoeira. §
fic iu m ). ClC. Artificial, feito por arte. A rtrõ Vcd. A ra tro .- IIOR. P ki'r . Bengala, l)astão. § PRUi).
A rtificiosis minUnk artificiosa s im ilia . V ic. * A r t ü , í. ap. n. indecl. P risC. e Vara dc abalisador, de agrlmensor. §
Coisas feitas sein .arte que jrarceem pri­ Artüã, üm, s. ap. n . p lu r . arch. P l au t . Vassoura, vasculho, cspanadir.
mores de arte. § CiO. Conforme & arte. § P l a u t . O m. q. Artus. § I ‘ E R S . Cana de escrever, especie dc ca­
C ic . Eeito com arte,_ artificioso. § Cic. Artüãtim , adv. (de artuatus)- F ir m . neta. § Ov. Travessa de tecelão. § Pltoi’.
Ilabll, engenhoso. ,§ Artfflclöslör, comp. AoS pedaços, por partes. Batei construído d’uma especie dc cana (?).
AD llER. — isslmüs,.?Kpci'. C ic . Artüãtüs, ã, \\m .,part. p . do v .d e - (?) A r ü n d ü lã t í õ , õ u ls. Ved. A ru n -
 r t l f l c ï ü m , n , s. ap. H. (d ca rti/ e x). sus. A rtu o . F ir m . Cortado aos pedaços. dinatio.
1“ .Arte, arte mcchanica, officio, profissão, 1 Artus, ã, üm, ud j. Vcd. Arctus. . * * Ã r ü n s , O n tis, s. p r . m . ( ’AlfoSv;
mister, occupaväo, emprego, industria; 2 Artüs, Os, i. ap. m . V. F l . L uc . E e 'A)fwv, forma grega do ctrusco A r u tk ).
2" Habilidade, industria, aptidão, arte : mais usado. Liv. Arunte, prenome do irmão e dofliho
3“ Scieucia, theoria, systema ; 4° Artifi­ Artüs, üüm, p lu r . m .(d a t. abl. A r t i- mais moço de Tarquino Suberbo. § J^iv.
cio, ardil, astúcia, mauha, engano, ma­ bus 0 A rtu b u s). ArticulaçOes, juuctasdos Filho de Porseua. § VlRU. Luc. — nome
nejo. § 1” A rtificia vitat. CIC. Oceupações ossos. D o lo r a rlu u m . Cic. Dores de gota de homem.
da vida. — liberalia. CIC. Artes liberaes. artctica. A rtu s laceri. P li .n . Membros à r ü n t i ü s ou A r r ü n t i ü s , l i , s. p r .
A rtificiu m exercere. Ca l u s t . — tueri. Cic. mutilados, llc d ire in artus. Qui.vr. Hér m. T ac . Cic . Sen . Aruneio, nome de ho­
V ersuri in artificio. M a h c ian . Exercer mn composto, endireitado (o membro deslo­ mens.
officio. A rtificiu m aceusatorium. Cic. Offi­ cado). §ClC. Membros do corpo. § PUN. À r ü õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , r. intrans.
cio de aceusador. § Sim ulacrum sin gu la ri Braços d'uma arvore, ramos, peruadas. COLUM. Cobrir a semente com o arado.
a rtificio per/eclum. Cic. Estatua bem feita § Xds das plantas. A rtu s vitis. PUN. Xds (?) À r Q p in ã s , ã t is , adj. m . f . ou
e bem acabada. Vis a rtificii. Al) H er . Ta­ da vide. § F ig . A rtu s sapientia:. Q. Cic. A r u p iiiü s , à , ü m , adj. Tiu. Arupi-
lento do artista. Cupidus a rtific ii, non a r- O era que se funda o saber, a sabedoria, natc, Arupiuo, de Arupio.
g n iti. Cic. Que attende no trabalho do o que a constituc. À r u p l ü m , l i , .í. p r . n . A nto n . I t in e r .
artefacto, c não ã materia de que 6 A r t y n lã , tê. .r. p r . f . P lin . Artynia, Arupio, cid. da istria, hoje Rovigo, on
feito. § 3“ iVon eloguentia ex artificio, lago da My.sia Menor. Aucrsberg, na Carinthia.
sed artificiu m ex eloquentid. Cic. A clo- Arüa, 3 ó ,s .p r . /. P l in . Arua, cid. da * À i-u r ã , se, í . ap. f . (Sfojfa). L ong .
queuci.a não veiu da theoria; mas a Betica (Hcspauhn). Campo semeado.
theoria da eloqueucia. A rtificiu m memo­ A r u ò i ü m , li , s. p r . n. T a b . P e u t . A r u s in i C ã m p i, õ r ü m , s. p r . m.
ria;. An H er . Artificio da memória, a Arubio.cid. da Mesla Menor. p lu r . F lor . Campos Arusinos, districto
mnemónica. Componere artificiu m de Jure Arubiãnüs, ã, üm, adj. I nscb . Aru- de Lucania (Halia).
c iv ili. Aü H er , Organisar um systema biano, de Aruhio, A rO s n ã tê s , ü m , ou lü m , s. p r . m.
u o ARX ASA ASG
p lu r . iKSCBi Arnsnatcs, habitantes das couto, logar de segurança, templo. A fr ic a A s a u ü m , I , i. p r , n. T a b . P e u t .
proximidades de Verona (Italia). om nium p ro v in cia ru m a r x . Cic. A Africa, Asano, cid. da Dalmacia.
Ä r u s p ö x . Ved. H aruspex, refugio de todas as nações vencidas. A r x A s a r , s. p r , n , (?) P l ix . Cid. da
Ä m s p l c i n ä . Ved. Haruspicina, p e rd ito ru m civium . Cic. Couto dos cida­ Ethiopia, nas proximidades da ilha
Ä r ü t e n ä j L u c a . Ved. A n jten a . dãos perversos. Z e x repetundarum a r x Meroe.
* Ä r v ä , 00, s. ap. f . arch, por A rv w n . sociorum . Cic. A lei contra as concussões A s ã r õ t ã , õ r ü m , s. ap. n . p l u K ( i e i -
'S m v . 6 o amparo dos alliados. A r x legis. Cic. fuTov). St a t . Trabalhos, obras de mo­
Ä r v ä , ä , s . p r . f . P l ik . A ira , cid. da Sustent.aculo da lei. — cauace. Cic. O saico.
f - Betica. ponto principal d’uma causa. A rcem atoi-
^t A s a r õ t ic ü s , ã,üm,n<íy. (ie x f u u x ó f ).
Ä r v Ä , ã r ü r n , s. p r . f . p lu r . Cu r t . coru m defendera. Cic. Apegar-se aos prin­ SlD. De mosaico, feito de mosaico.
Arvas, eld. da Ilyrcania. cipies fundamentaes dos Stoicos. Sacrce à s n rõ t õ s , õ n , («váçwco;). Pin­
à r v ã l ê s , lú m , a. p r . m . p lu r ., algu­ arcea. HoR. Os templos. § O ponto, o tado, ou marchetado de mosaico.
mas vezes Arvalea Fratrea. V arii . Os ir­ grau mais elevado, summo, o que excede, A s à r õ t ü m , i, s. ap. n. Stat . Embu­
mãos Arvaes, coiicgio de doze sacerdotes ou leva vantagem. A r x eloquentUe. T ac . tido de pedras de varias côres, formando
de Ceres, instituído pelo primeiro rei de A sutnma eloquência. A rcem muaicce p os- figuras, mosaico.
Koma. aidère. P rlsc. Ter profundo conhecimento A s â i ’û m , i, s. ap. n. (àváçov). P l ix .
à r v ã l í s , e, ad j. (de a rv u m ), V ar r . da musica. Flatonís ingenium , quod in Nardo silvestre (planta),
Relativo aos campos. area f u i t . .Sm. O talento de Platao, que A s b â m æ ü s , i, s. p r . m . A íim . A s-
à r v ê c t ü s e Ä i ’VÖhS, arch, por A d - estava no galarim ; i. 6, acima de todos. bameu, sobrenome de Jupiter, na Cap­
vectua, e Adceho. Cato . ^ A rcem ex cloacã facere. (Prov). ,Clc. padocia, tomado da fonte Asbamea.
* Ä i ’v ö n ä , Ä i'v ö u IS , Ã r v õ n t S r , Exagerar, augmeutar as coisas. A s b ë s t ïn ü m , Ï, s. ap. «., scil.
arch, cm vez de A d e e m , Ad een io, A d - A r y c ã n d ã , aê, a. p r . f . P l ix . Ary- (àvScfTTtvov), P l ix . Panno de abesto ou
venter. P risc . canda, ckt. da Lycia. amianto, tecido incombustivel.
à r v ê n s r s , ê , adj. P l in . Arveuse, de Arycãndüs, I, í . p r . m . P u x . Ary- . ^ b ê s t ü s , I, j. ap. m . (?) P l ix . e
Arva. cando, rio da Lycia. ASbeStÕ S, I, f . («TSewo;). PRT5C.
à r v ê r n ã ü r b s , s.pr. /. Greq . Ci­ Arympháêi, õrüm, a. p r . m . p lu r . Asbesto, pedra côr de ferro, encontrada
dade Arverna, capit. dos Arveruos, hoje M e l . Arympheos, povo da Scythia Asiá­ na Arcadia, mineral incombustível, de
Clermont-l'erraud. tica. que se fazem tecidos.
A r v e r n ê n s í s , e , adj. G req . O in. Aryplüm , i i , ,Ta b . P e ü t , O m. q, Asbõlüs, Î, s, p r . m , (p.eZoXoç, ferru­
q. Arvernua. A ru p im n . gem, fumaça). Ov. Asbolo, nome d'um
A r v e r n i , õ r ü m ,í .p r . m .p h t r .Q x A , A rytên ã ou ÃrtênS (a ijn c .), éè, s. dos caes de Acteao.
J^veruos, habitantes das serras da Gal- ap. f . (àjúTKtva). f e st . Vaso de tirar
A sb ÿ stïé ë ou A sb y tsê , ã r ü m , s. p r .
lia_central, hoje Auverguats. agua,'especio de puearo. an. p l u r . P u x . Asbystias, povo da Cyrc-
A r v ê r n ü s , ä , ü ia , adj. P ein . Ar- A r y t h m ü s . Vcd. A rrh y th m u s. naica.
verno, dos Arvernos. Arzancnê, és, s. p r . f . e u t r . P ro- A s o â lã b õ t ê s , éé, s. ap. m . (iaxdka.-
(?) Ã r v i g ã , SB, s. ap. f . V a r r . Car- oop. Ai'zanena, paiz da Armenia Maior,
neijo para o sacrifleio. êiÓTuií). P l ix . Espeoic de osgaou lagarto.
oo nascente do Tigre. A s c â lâ p b ü s , Î, s. p r . m . ( 'A ^aX a-
A r v í g n ü s , ä , ü m , adj. Va r r . Be Ãs, ãssis, a. ap. m . fo?). Ov. AscíUapho, filho do Acheronto,
canieiro de sacriilcio. B okat . gen. p lü r . Asaum. V a r r . A s- metamorphoSeado em môcho por I’ro-
A r v illa , a. ap. f . ditn in . de A r - sium. V.' MAX. GBLL.). (l)e « 5, em vez
serpina^ § Pnisc. — filho de Marte.
vina. P e s t . Gordura, nediez. de af; e eíç). Unidade que Servia de ABCÜ1ÏÜ, m, s. a p . f . (àvxáXíct), P l ix ,
Ä r v i n ä , ae, a. a p . f . V ir g . Banha, termo de comparação para as moedas,
Alcachofra (planta), ou antes a cabeça
manteiga de porco, unto, redenUo. § pesos e medidas de Roma, dividida em
d’esta planta.
P r u d . Gordum, nediez, nutrição. doze partes ou onças (uncice). Como moe­ A s o ã lõ , õ n is , s . p r . f . (hcb. TiSlUbS',
Ä r v i n ä , ae, í. p r , /. L i v . A w ina, da pesou originalineute uma libra ou
achklon, emigraç-io). P u x . B ib l . Asca-
sobrenome romano. doze onçiis do cobre, do valor de 320 reis lao, cid. c porto da Phenioia.
à r v i n ü l ã , ae, a. a p . f . d im in . de A r - apptoximadamente, indo sempre cm di­
A s c a lo n it œ , ã r ü m , p r . m . p lu r .
vlna. lliläu. Banha, manteiga de porco, minuição de peso atá que em 563 de
gordura. (hebr. n'in p'w M , Achklonim, emigra­
Roma a lei Papiria reduziu o «s a meia dos). B ib l . Ascalonitas, habitantes de
* Ã r v I p ê n d I ü m , í i , í . ap. n . (de a r ­ onça, valendo então pouco mais ou ine- AscalSo.
vum e penderè). G loss. Gcira. nos 20 reis da nossa moeda. § Ov. Moeda A e c ã lõ n ia , ãê, s. a p . /., soil. cæpa.
à r v í v a g ü s , i, a. p r . m . Juv. Arvi- de cobre romaná. C ru m e m assium plena,
P lix . Echalote, especio d’allio de Asoa-
vago, rei da Bretanha, contemporâneo G ell ,- Bolsa cheia de aasea. P erd ere om ­
de Domiciano. lao. A scalonium genus, scü.cœpœ. COLUM.
n ia ad «ísem. H or . Perder tudo até o ulti­ A m. signifie.
 r v i s l ü s , li j í, p r . m . Ved. A r i u - mo rnntein. lieddere ad assem. P lix . P a­
aiua. A s c ã n d ã i í s , ïs , s. p r . f . P u x , As-
gar quanto se deve. § F ig . Pequeno valor, candalc, cid. da Lycia.
(?) Ã r v i x ou H ã r v i x , i g l s , i. ap. coisa de pouco valor. Unius oealiimre ua- A s c ã n l ã , æ , s. p r . f . P u x . Ascanin,
/. (•tçtí, ou antes àçFiÇ), o m. q. A r - s is ; non asais facere. Ca t . Ter cm pouco
virja. . rcgi.do da Bithynia. § P l ix . — ilha do
conta, nilo fazer c.aso de. Assent p a r a , mar Egeu.
* Ä i'v ö c S e à r v õ l o , arch, cm vez. Cl accipe fa b u la m . P ltx. J. Prepara um
de Adcoco c A d veio. P risc . A s c a n ïû s , ã , ü m , adj. P u x . De As-
vihG m, c escuta uma historia. § A tpta- canip, ou do Ascanio. — lacus. 1’l in .
à r v ü m , 1, a.ap. n. (jín a ra re ). V a r r . Ildado d’uma coisa, o todo. Q uarta para
Lago da Bithynia. — p orta s. P l ix .
Terra lavrada, lavoura. ( E ' mais fre­ asais. IsiD. A quarta parte d'um todo,
Porto da Troada. Ascaniœ Insulce. P l ix .
quente no p l u r . ) . Cic. ViRG. Campo, d’lttna unidade qualquer. Heres e x asse.
lihas de fronte da Troada.
veiga, solo, ehüo, terreno. § ViRO. ULr.'lIcrdcu-o do todo o legado,!, é, her­
Seara. § ViRG. Margem, ribeira, littoral. deiro universal. Debere legatum . ex asse. Á sc â n IÜ S , 2 X, s. p r . m . CAdzávto;).
§ A r v a F íp tu n ia . VlRG. O mar. § Ov. U l p . Ser obrigado a cumprir o legado ViRQ. Ascanio, filho dq Eneas c do
1 ’aiz, região. Creusa, fundador do reino do Alha, na
por Inteiro. § I n assem. U lp . Por inteiro, Italia. § P l ix . — rio da Bithynia, hoje
* Ä i'v ü s , i, a. ap. m . a rch , por A r ­ integralmente, no todo. I n asse, ocio men­
v u m . Plau t . Aesu, em Natolia.
ses. CoLu.u. Ao todo oito mezes. § E x (?) A s c ã r l d ã , œ , ou melhor
^ Ã r x , ä l’c ls, a. ap. f . (de arcere ou asse. lutciramente, totalmente. — 7 -em
«z ja ?). Altura, cmiucueia, cume, viso, cognosccre. SiD. Conhecer perfeitamente A s c a r i s , ï d ï s , s. a p .f . (àoxaoi;). isid .
atalaia, cimo, o ponto mais alto d'al- uma coisa. — turbatua. Siu. Todo por- Ascaride, certo verme do corpo hu­
mano.
guma coisa. A r x Farnaaai. Ov. O cume turbado. § COLUM. Geira. § CoLUM. Pé
do PariiassO. A r x corporis. Se x . tr. O (medida). § A s publicas. Cass. Direito, ASCnUlcS, ÏS , 5. ap. m . (àvxaúX'/;;),
cimo do corpo, a cabeça. A r x çalece. imposto, tributo. § ViTR. O numero VI. M a r t . Tocador de gaita de folie, gai­
teiro.
St a t . a ciineira do capacete. § Monta­ § ViTR. Unidade. A d jicere assem, COLUSI,
nha, serra, monte. Im posUum a re i au- Acerescentar uma unidade. A s c ê S . Ved. Asete.
h lim i oppidum . P e t r . Cidade coliocada A s c ê llâ , ãê, í. ap, f . H ie r . 0 m. q.
à ç à , arch, por A r a . Se e v . A x illa ,
no topo d uma alta serra. Septem arces. Asach®, ãrttm, j. p r . m , e
VIRG. Os sete montes de Iioma.§Cic.lfor- A s c ê n d ê n s , ë n t ïs , p a r t. pres, de
Asaohaej, õrüm, a, p r , m , p lu r , Ascendo.
talesa, castello, cidadella. §Hon. Cidade.
P l eí . Asacheos, Asachos, povo da Ethio­ A s c ë n d ë n të s , ï ü m , s. p r . m . p lu r . ,
§ 1’RUD. A cidade por cxcellcncia, 1. ó, pia.
Koma. § F lor . O Capitólio. § N er. Ci­ sell, homines. D ig . Os ascendentes (era
As%í, õrüm, s, p r , m . p l u r , Pux. uma fam ilia).
dadella de Athenas, o Aoropolo. § Mo­ Ascos, povo da Scythia Asiatica.
rada, hahitaçilo elevada. A r x c o s li.,\ in o . * A s c ë n d ïb ï lï s , ë , adj, (de ascendere),
Asama ou Asanã, ae, s , p r .m .V m s . PoiU’ox. A que, corn que, por onde se podo
A morada celeste. Arcea celhcerice. Ov. As
Asama,. rio da Mauritania Tingilana trepar.
moradas celestes. — ignecc. H or . Habi­ (Africa).
tações de luz, o empyi'eo. § F ig . Praça A s c ë n d S ou A d s c ë n d ô , ï s , d i,
Asãmpütm, ãvüm , s, pr, m, plur, s û m , ë r ë , v. in tra n s. e trans. (de ad o
darmas, logar fortificado; refugio, asylo. P lix . Asampatos, povo da Scythia,
scando), Subir, trepar, montar, escalai-.
ASC ASC ASI 111
Áscm ãere in, m u ru m . Cic. 'iTcpar no à B c Ic ü lü s, i, s. ap. m . d im in . do à s c ü lã n ê n s is , S, adj. I xscr. Aseu-
inuro. — in concionem. CiC. Sublr á tri­ Aseja. G eos . I sid . 0 m. q.AíCie/a. lanense, de Aseulo.
buna. — deputeo. U ik r . Sair, subir d’um A s c lllã . Ved. A x illa . ^ Ã s c ü lã n l, õ r ü m , s . p r . m .p lu r .C ic .
poço. — ad ttrbem. Liv. Dirigir-sc para A s c in ü s . Ved. Ascenus. Asculanos, habitantes de Aseulo.
Ulna cidadc. (vindo do mar). — ju g u m A s c íõ lâ , cê, J. ap. f . d im . de Ascia. A s c ü lã n ü s , ã , ü m , adj. P u x . Asen-
mentis. C.SS. Ganbar, veneer, alcançar I sid . E iix <^pequena, juutoura(?). lano, de Aseulo.
o topo d’uma serra. — m uros. V ir g . A s c lõ , ã s , ã v i , ã t fim , ã rS ,® . trans. A s c ü lin ü s , ã , ü m , a d j- F roxtix .
bevar it escala, escalar os muros. — (de ascia). Virn. Meixer com a trolha, Asculino, de Aseulo.
c?«jíc»i.TAC.Enibarciu'-sc./l5c<?nífcreeçM«m amassar, caldear. Ã s c ü lü m , i, s. ap. n . CTc . Aseulo,
oumeçaiim.Cic. Montar a cavaUo./Vlisfr. Ã s c lõ , is, i v í , it ü m , ir S , v. Irans. cid. de Piceuo (Italia), hoje Ascoli, na
1’otiicu s ascenduntur. V is s . Ganbam-se Tomar alguém comsigo,unlr-se, associar- Jlarcha de Ancona. § — cid. da Apulia,
os porticos, cbega-sc a elles (subindo). se a elle. A scire socios. ViiiG. Tomar al- hoje Ascoli di Satriano.
§ Fig.. Subir, elevar-se, erescer, chegar a. liados, alliar-se. A s c ir e in societatem Ger­ A s c ü r i s , Id is , í . p r . f . Liv. Ascuride,
Ascendil aquila, fiu m en . II ier . A aguia manos. T ac . Serem os Germanos admit- lago da Jlacedoula ou da Thcssalia.
nlevanta-se ; o rio sobe, cresce. Ascendei tidos á alliança. A s c ü r ü m , i, s. p r . n. (phen. n p -iy ,
trilnilus super aras. II ie r . Sobre os altares à sciscÕ . Ved. Adscisco. a'z kar, fortalesa da cid. Ges.) Hirt .
crescent o cardo. Ascendere ad honores. Ã scitee, ã r ü i n , s. p r . m . p l u r . Ascuro, cid. da Mauritania Tingitana.
Cic. Chegar ás honras, alcançal-as. — PiJX. Ascltas, nome por que eram desi­ A scJfrõidSs, Is, s. ap. n. (àvxujotiít;).
in summum locum c m ta íis . C ic. Chegar gnados os Árabes. § AuG. — nome d’uma P eix . Casta de arruda silvestre (planta).
no primeiro logar entre os cidadáos. — seita de hereges. A s c í r õ n , I, s. ap. n . ( « « v f o v ). Pu.x.
uUiorem gradum . Cic. Subir mais alto. A s c itê s , sê, s. p r . m . (àvziui;). Pr.ix. Arruda brava, planta similhantc á luil-
A n ,q u u m consul tertio crea retu r, ascendil > CKr.s. Ascites, hydropisia do abdomen. íurada.
V lA ít. J. Quando o nomearam consul * A s c Iü s , á , ü m , adj. (ãvxco;). geos . Ã s d r ü b ã l , S lls , j. p r . m. (phen.
pela terceira v e z, elevou-se por vcuturii ? I sid . Que uáo tem sombra, exposto ao Sl’a n i y , a'zm-Baa'l, auxilio dc Baal.
V ox g ra d a íim ascendil. C ic. A v o z vac,sii- sol. Ascia loca. P eix . Logares descam­ Ges.). Cic. Liv. J e’St . Asdrubal, nome
blndo gradualmcutc. Ascendil cla m or pados, que uao teem sombra. dc vários generaes Carthaginezcs.
eoriim ad Deum. H ier . Chegou até á pre­ Ã s c là p õ , õ n is, s. ap. m . Cic. Ascla- A s d r ü b ã l lã n ü s , â , ü m , adj. Sid .
sença de Deus o clamor d’cllcs. páo, medico dc Patras, contemporâneo o Asdrubaliano, dc Asth'ubal, irmilo de An-
*A s c ê n s 'íb IlIs , e, adj. (do ascen- amigo de Cicero. nibal.
d erc). C. AUB. E a que se pode trepar, A s c lê p lã d ê s , Is , ou cê, s. p r . m . A s e i, í. pr. n . ( f ) . P eix . Cid. da
que péde sér subido, susceptível de sé ( ’AvxXvjiaáÍj);). Ce i a Asclepiade, famoso Ethioiiia."
subir. , medico da Hilhyiiia. § DioM. — poeta A s ê llS , ao, s. a p . f . d im in . do Asina.
à scên sIÕ , õ u ls , s. ap. f . (de iiscen- grego, iuvcritor do metro asclepiadcu. COLUM. Burriuha, jumentinha, burrica,
deré). Acçfto de subir, trepar, montar ; §Clc.PilUD. A mÍ i . — nome dc outras asninha.
subida. Asteneionem fa cere ad.,.. 1’l au t . pessoas. A s ê lllõ , õ n Is, s. p r . m. G ele . Scin-
Subir a ou para....§ IIIKU. Asoeuso,6uBida. Ã s c lê p lü d ê ü s , a , ü m , ad j. Asclc- pronio. Asclliao, historiador latino. §
§ Cio. Progresso. § IIiEU. A Asceusáo (dc piadeu, de Asclepiade. § Asclepiadeum V. M a x . — nome do bntra pessoa.
i . C.). m etrinn. D iom . Verso Asclepiadcu, in­ A s ê lllü s , lí , s. p r . m . Cic. Aseilio
à s c ê n s o r, õ r is , s. ap. m . (de ascen­ ventado pelo poeta Asclepiade. nome dc homens.
dere). JIiKR. O que sobe, trepa, monta. A s c lê p lã s , â.dls, í . a p . f . (Aixlrimâ,-). A s õ l l ü l ü s , i, s. ap. m . d im in . dc
§ IIIER. O quemontaacavallo, cavalleiro. P eix . Herva slmilhante á hera nas Aseilus. A rx .
1 Ã s c ê n s ü s , ã , íím , p a r t .p . de As­ folhas, c que é contra-veneno. 1 A s S llü s ,i ,s . op.ci.dimiii.de .Isinus.
cendo. Ascensiís currus. S uet : Carro cm A sc lê p IS d õ rfis , I, s. p r , m . ( ’K n k r ,- Cic. Burrinho, burrico, biirriquito, ju-
que so monta. Ascensa B a clra . P rop . Kióítufoç). P eix . Asclepiodoro, nome de inentinho, asninho. § (?) Cic. 1’ale . Can­
Bactras levada á csc.-iln, tomada de muitos artistas. teiro. peça de madeira ou pedra cm que
assallo. A s c lé p iõ d õ tü s , i, s .p r . m . Ç A n X r - descançam os toneis, as pi|)as, etc. § P eix .
2 Ã s c ê n s ü s , ü s, s. ap. m , (4c ascen­ móíoTo;). Sex ., Asclepiédoto, biographo Certo peixe. § A.selli, p lu r . P eix . Duas
dere). Cic. Acção dc subir. § Subida," dc Diocleciano. estrcllas no signo de Cancro.
ascciiso. In iguus asífnsus. Liv. Subida A s c lê p i õ n ,l í, s.ap. n. P ein . Pyrcthro 2 A s ê líü s , I, s. p r . m . Cic. Ascllo,
difflcultosa. Scalis ascensus tenlare. Liv. da Beira (planta). noine de homem.
Tentar escalar, levar á escala, diepellere à s c lê p lt ã n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Á sé m m tünicãê, ã r ü m , s. ap. f.
ab ascensu lem pli. Cic. Impedir a subida Liv. O in. q. F p id a u rila n i. p lu r . (de óíoYinoç, que nSo tem signal).
a um templo. § Ov. Encosta, ladeira, A s c lê p iü s , i i , s.i>r', m . CAoz/.v-mo;). •La .m pr . Tunicas lisas, simples, sem or­
costa-acima, pendor, dcclivo. § S id erum IlYG. Asclepio,uouio grego de Esculapio. namentos.
ascensus. Putt., Ascensão dos astros. § § A u g . — neto do Esculapio. (?) A s e n ã , ãê, s. p r . f . Liv. Asena,
F ig . P rim u s aicensus ad... CIC. O pri­ A s c lõ tã iT ô , õ n is, s. p r . m . Scet . cid. da llespanha ulterior.
meiro passo para.... I n v irtu le m u lti sunt Asclotariáo, astrouomo contemporâneo A s e n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P u x .
ascensus. Cic. Ha na virtude luiiito^ de Jlomiciano. Asenos, povo da índia.
graus ascendentes. A d ascensus glorice A s c lü m , i, s. p r . n . Sie . O m. q. A s- (?) A s e r i ã , melhor A s e s lã o u A sso-
íendf/ c. A m.m. Procurar elcvar-sc á gloria, culam . s lã , ãi, s . p r . / . T a b . Pe u t . Cid. da 1.1-
* A s c ê n ü s , ü, ü m , adj. (ãv<r,vo;). Ã scõdiT gitãê, ã r ü m , s. p r . m .p lu r . burnia. Ved. Assesiates.
ExNOü. Que uao-tem casa, que utio tem C O D . Ascodrigitas, nome d nma seita dc A s ê ü s , ã , ü m , adj. P risc . Aseu, de
um abrigo, que nSo tem aouda se hereges. Asia, cid. da Arcadia.
recolha. A s c o m ã r c i, õ r ü m , s .p r . m . p lu r . A s g l l l ã , se, s. p r . f . Pi.ix. Asgilia,
A sc êtéiT õ n , íi , s. ap. n. (,íe-ir,x-r,^Ori). PLix.Ascomareos.povo da Scythia. ilha do mar Ageu, perto da Eólia.
Con. .IcsTar. Morada dos ascetas, ou pes­ A s c õ n is Fõssã-, Jonx. Canal que * * A s i a , óê, s. a p . f . (termo gaulcz).
soas dadas á vida contemplativa ; cciio- ia do Pó’ a Ravenna. PEIX. Centeio (cereal).
bio^ mosteiro, convento. A s c ô n iü s , fi, s. p r . m . Pr.ix. Asco- A s i a , áê, s. p r . f . (crê-se ser do ori­
ÃscétiTcê, ã r ü in , s. ap. f . p lu r . uio Pediano, nome d’nni grammatico gem Scytha, hassaikka, paiz vasto). CiC.
(4»xérç‘*i). JüSUlN. Mulheres dedicadas celebro.. Asia, uma das tres partes do antigo
ávida ascética ; religiosas. A s c S p ê r â , se, s. ap. f . (la rxo-jfu .). mundo, berço do gencro humano. § Asia
à sc liêtü s, i, s. p r . m . (áv/tTo;, que SUE.T. Bólsa, saeco de couro, mochila, M in o r. L ive Asia Menor, peninsula entre
náo se pode conter, indomável, fogoso). § H i e r . Odre. o Jlcdlterranco c o Pouto-Enxiiio. —
St a t . Ascheto, nome d’um cavallo. Ã s c õ r d ü s , i, s. p r . m . Biv. Ascoiilo, M a jo r. L i v . Asia Slaior. O paiz d’alcm
A s c lá , cê, s. ap. f . (de à;ívn .?). rio da Macedonia. Tauro c Amano. § H y g . — Asia, noine
Pi.iN. Enxé do carpinteiro ou de tano­ A s e r S , éê, s. p r . f . C A n f u ) . Ov. d’uma nympha.
eiro. Asciam suis cruribus illid e re . A p u e . Ascra, povoaçao da Bcocia, -patria de (?) A s iã c ú s , â , üm,n<(i. Ov. Asiaco,
— sibi in crus ím pingere. P etr . (Prov.) Hesiod 0. da Asia.
Fazer mal a si mesmo, ser contra seus 1 Ascráêtts, ã , ü m , a d j. CAvxfato;) A s Iã g S n ê s , Is , s. p r . m . Liv. Asia-
proprlos interesses. § P ai .l . Enx.ada, Ascreu , de Ascra. Ascra;um nemus. gene, flllio de Scipiáo, o Asiático.
enxadllo, alvilo, sacho, sachola. § ViTR. P rop . Floresta de Ascra. § De Hesiodo. A s i ã n ê , adv. (de Asianus). Qltxt .
Trolha, colher de pedreiro, estucador. A,scramm carnu n. ViRG. Poema pastoril, Asiaticameute, no modo dos Asiáticos.
§ H ier . Martcllino, instnimcutodelavr.ar idyllio. A.fcrad boces. O v . Bois levados ■ A s i ã n l, õ rü m , í . p r . m. p lu r . .Il ie
pedra de cantaria. § Sub asciãponcre, de- ao pasto por Hesiodo. A sianos, os povos, as naçOes da Asia.
dicare ; ad asciam dcdicare ; ab ascid f a ­ 2 A sc rsê ü s, i, s . p r . m . O v . Ascreu, i, § Q uixt . — os oradores asiaticos. § Cic. —■
cere. INSCU. Consagrar, dedicar um edi- é, Hesiodo. os rceebcdorcs dc impostos na Asia.
fleio novo. Ã s c r ib õ , etc. Ved. Adscribo, etc. A s iã n ü s , ã , ü m , adj. Liv. Asinno,
A s c í â lõ c ã . Vcd. Ascius. Ã s c r i v i ü m , l i , s. p r . n. Ptlx. Ascri- da Asia.
A s c ib ü r g í ü m , II, s. ap. n. T ac . vio, cid. da Dalmacia. A s i ã r c h ã , éê, s. ap. m . CAviáf/Y,;).
Asciburgio, cid. da Bélgica, hoje Asburg. (?) Ã s e ü ã jè ê , s .p r ./ . Vcd. Asena. Cod.T heod . Asiareha, osummo sacerdote.
112 ASI ASP ASP
c presidente dos espectáculos na província sio, cid. da Umbria, hoje Assisi, perto de à s p e r , e r â , e r ü m , adj. 1” Áspero
da Asia. Spolcto. ao tacto, tosco, grosseiro, achavascado,
Àsíãrchiâ, êê, s. ap. f . ( 'A-rtaj/ia) 1 Asíüs, ã , ü m , a d j. p l ix . Asio, escabroso, desigual ; bicudo, agudo, pon­
Con. T heod . a dignidade de Asiarclia. da Lydia ou Meonia. A sia palus. V i b g . tudo, espinhoso, que pica ; 2» Áspero,
À s lã t i c â , õ rtín i,«. up. n. p lu r . sell, Lago da Mysia, nas fronteiras da Lydia. desagradavei ao paladar ; activo, forte
m ula. Cor.UM. Pceegos (frn c to ). — praia. VlRG. Veigas próximas a este (cm cheiro) ; áspero ao ouvido ; duro,
Àslãtíci, õrüm, s. p r . m . j ilu r . Liv. lago. desharmouioso (estylo) ; 3° Duro, iii-
Cic. O ni. q. A siu ni. 2 Ã s í ü s , ÏÎ, s. p r . m . A. Sa b . Asio, tractavel, grosseiro, bravo, feroz, cruel
Asiãticüs, ã , üm, adj. Cic. Asiático filhote llyrtaco, morto por Idomeueu. (um ser animado) ; 4* Duro,difllcultoso,
da Asia. A sia lica 1‘ersica. I’LlN. O m. q. * Ã s m ã , ã t ís , s. ap. n. (auf-a.). M a r . arduo, custoso, difficil, ufanoso, molesto,
Asiatica. ViCT. Canto. penoso , trabalhoso, rigoroso, severo ;
A eid Õ ou A s id õ n , õ n ís, s. p r . f . A s m e n íd ê s , té, s. p r . m . p a tron . cruel ; mordaz, sarcástico, satyrico, in­
P l ix . Asidao, cid. da ISctica (Hcspaiiha). A.n^ h . Asmenida, filho de Asmeno. jurioso. § 1» A sper locus. ClC. Chão desi­
Asidõnênsís , 6 , adj. IxsCK. Asi A s m o d æ ü s , í, s. p r . m . b ib l . Asmo- gual, escabroso. A sperum solum. Liv.
doncn.se, de Asidao. deu, o demonio da impudicicia. Solo pedregoso, cascalhudo. E ru n ta s p e ra
Asillüs, i , s. p r . m . M aiit . Asilio, Ã s m õ n íü s , ÏÏ, s .p r . m . P risc . Asmo- in vias planas. H ie r . Os caminhos pe­
nome de homem. nio, grmnmaticodo tempodeConstautino. dregosos tornar-se-hão planos, liíanus
Asilüs, i, í. ap. m . P lix . V ik g . Tahao à s n ã ü s , ï, J. p r . m . Liv. Asnau, serra aspera. ãlART. Mão grosseira. P ocn la «s-
ou tayao, moscardo, mosca grande que da Macedonia. p era signis. V ir g . Copas com relevos.
importuna o gado. A s õ i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P ux. Asper nummus. SUET. ãloeda cunh.adade
Asíná, ãê, s. ap./, (dal. abl. p lu r . A.n- Asoios, povo da India, áquem Canges. novo. X o n roles quod detieo n is i in as-
wiiwi). P kisc . V a u ií . Burra, jumenta, À .sõ m ãtü s, ã , ü m , adj. (■ku^i^an;). p e ro accipere. SEX. Kão has dc querer
asna. Ca i ’EL. Que náo tem corpo, iucorporco, receber o que te devo, senão cm dinheiro
Asinã, ãê, i. pr. m . M ac b . Asiua, so espiritual, immaterial. novo. A sper rubus. ViRU. Sarça e.spi-
hrenome romano. Ã s õ p í ã d ê s , ãê, s. p r . m . p a tron . nliosa. — m acro. LuCR. Ponta aguçada.
Asinccüs, ã, üm, adj. P lix . Asincu, ( .KawT.Mir.jl. Uv. Asopiada, filho ou des­ § 2o A sperum vinum . TER. Vinjio agro,
de Asina, cid. da Messenia. ^ cendente de Asopo ; Eaco, seu neto. n.ão macio. Acetum a sperrim u m . PUX.
Asliirêüs S in u s, m . P lix . Oolfó Asi- Ã s õ p ís , íd í s , adj. /. Stat . Asopide, Vinagre mui forte. Ile rb a od oris asperi.
neu, na Messenia, hoje golfo de Coron de Asopo. § S . p r . / . üv. — filhado Aso­ Pu.x. Herva de cheiro activo. Asyei'n roa:.
na Morea. po, £gina. § P l ix . — antigo nome d.a (juiXT. Voz asiicra, dura. A.tper spiritus.
Agínãlls, S, adj. A p u i .. RuiTical, de ilha Eubca. § í'n x . — antigo iioinc da ITílsc. A.spiração forte ( 1 er. g r a m .). As-
hurro, asno. Pliliasia. pera compositio. Cic. Estylo duro, sem
Asínãriã, «ê, s.p r./ . scii. comoedia. Ã s õ p õ s ou A s õ p ü s , ï, s. p r . 711. harmonia. § 3“ H om o n a iu râ asper. CIC.
P l a u t . Asiuaria, titulo d’uma comedia ( ‘'A tuco;). Ov . -Asópo, filho do Oceano e Honiêiii duro por natureza. A s jie r m on t-
de Planto. de Tethys, transformado cm rio por loribus. HoR. liccalcitrante, refractario
1 AsÜnãrXüs, ã , ü m , a d j. (de asinus). .luplter. § Ov. — rio, perto de Thebas. § para com os que adnioe.stam. — / rena
0 m. q. Asiuali. 1 , A s ítia ría m ola . Ca t o . Lfv. — rio da Tlic.ssalia. p a íi. St a t . Jicbelde ao freio. A s p e rrim i
Mó tocada por um jumento. — m u lie r. Ã S Õ tíá, êê, S. ap. /. (ítw:ia)..GELL. i l l i ad conditionem pad s. Liv. Aquelies
Ai>UL. Mulher que tange, toca, guia bur­ Luxo, intemperança, prodigalidade, pro- hoineus tão impertinentes quanto ás
ros, asneira, hurriqueira. § TEUX. Asina' fusáo, amor dos prazeres. condiçOes dn paz. Rebus veni non asper
rio, alcunha posta aos Christ.aos, por os à s õ t ü s , à , ü m , adj. ( « tuto;). Cic . egenis. V ir g . Vem sem to enfadares d’esta
aceusarem de adorar a cabeça d um ITodigo, voluptuoso, lascivo, iiiconti- pohresa.Aí/eia Vholoe. HoR. Dura, cruel,
hurro. iieiite, immoderado. desdenhosa Pholoc. Oens bellis aspérrim a.
2 Aslnãrlüs,i[i, s. ap. m . V a r r . 0 à s p ã lã t liô s ou à s p ã la t h ü s , ï, s. •lusT. Kação mui hellicosa. A.i/ena V irgo.
que cuida, guarda ou guia burros, asneiro, ap. m . (úerráV.aOo;). P u x . Cardo pentea­ ViRii. Don.-.ella terrivcl. A n g u is asper
burriqueiro. dor (i)lanta). § P l ix . Especio de giesta siti. V ir g . Cqbra enihravccida pel.a sêdc.
AsinãstrS ficü s, ap. f . M acr . Uma (arbusto). J!os aspera corn u. V ir g . Vacea cscoruea-
casta de ligo. Ã s p â l ã x , a c ís , s. a p , /. (i.nr.àl.a.X), dora. T ig ris aspera. Ov. Onça feroz. §
A s i n ê , ês, s. p r ./ . P u x. Asina, cid. da P lix . Planta desconhecida ; ou segundo 40 llie m s aspérrim a. VELL. Inverno
Messenia. outros, especio de cebola silvestre. mui rigoroso. A .^ e ra res est, SAU.. O
Asinês, sê, í . p r . mi.P l ix . Asina, ria­ A s p a lu c â , æ , í . ) ' 1’./. A xtox . itix er . caso tí grave. Asperai res. U v . Peiiuria,
cho da Siciiia, lioje Palconara, ou mais Aspaluea, pequena cid. iio vallc de Aspe jirccisão, necessidade. A spera m u lta p t r -
vulgarmente Finnic di Koto. (Bai.xos-Pyreneus). tulit. HOR. Pas.sou (Ulysses) por muitas
Asmíãnüs, á , üm, adj. CTC. Asiuia- Ã s p ü r , ãrí.B, s. p r . m . (phen. n s u K , desventuras. Rpes m ultò asperior. Sa i .l . O
uo, de Asinio. .Tchpar, formoso. 6Vj.). Sa l l . Asjiar, um porvir ainda mais duro. Opinione aspe-
Asiniiiüs, S., üm, adj. (de asinus). Kumida, embaixador c amigo dc Jugur- riu s est. Sa l l . E' mais difficil do <iuc .se
V a r r . Asnal, burrical, de asno, de burro. tha. 5 .JoRX. — nome d'outros. pen.sa. A sper renatus. VlRG. Caçada tra-
A sin in a p ru n a . Fuixi. Ameixas asneiras, Ã s p ü r ã g í ü m , íi, s. ir r . n. Cais . A s- halhosa. A spera censura. V ell . Censura
qualidade vulgar de ameixa. pmagio, cid. da Illyria, hoje Iskarpar. severa. A s p e rio r senientia. Liv. Ibirecer
Asinlüs, i i , s. p r . m,- CiC. V ell . Asi­ Ã s p ã r ã g ü s , ï, s. ap. m. (írrsá.^o.-(o;). mais duro, intolerável. A.s/ierio/a sludia.
nio, sobrenome romano de familia. P lix . c A s p h í ír ã g ü s , i, m . A rul . As­ H o r . Estudos mais severos. D om ina tio
Asinüs, 1 , s. « p .»i. P lix . Asno, burro, pargo (planta horteiise). § P lix . liaste, aspera. Posir. jct. Governo rigoroso, ly-
jumento. § F k j. Cic. Burro, estúpido, pé, talo de planta. ramiico. R c llu m asp errim u m . S all .
um paleta, um parvo. jVoii homines m agis à s p ã r à t ü m , í, s. ap. n. e Guerra activissima, encarniçada. M a r ia
asinos vid i. P l a e t . Ainda nSo vi homens A s p ã r ü t ü s , i. m . P l ix . Certa herva aspera ju r o . VlRG. Tomo por testimunha
mais asnos, burros, patetas. § Asinus ad hortense. esses mares para mim cruéis. A sperio-
ly ra m . (Prov.) V a r r . ap. C e l l . Um burro 'à S pãS ÍS , œ , s . p r . / . e X a -a a ia .). Cic. res/acetiœ. Cic. Cliiifas, mofas, chascos,
a olhar para uma lyra; corresponde ao A.spasia, so])liista dc Mileto e amante de gracejos posados, mordazes.
vulgar : Olhar para um ohjccto d’arte Pericles. § .Jlst . — nome d outra mulher. ÃsiJÕr, p r í (?). j. p r . m . Ch a r . A s-
como boi para palaeio,i. é, into entender , Ã s p a v í ã , æ ,s . p r . /. Ilisp. Aspavia, prm grammatico.
nada d'uma coisa, (ju i asinum non potest, logar da Botica (llcspanha). A s p e r ã t í â , õ n ís , x. a p ./ . (de aspe-
stratum c a d it. (Prov.) P etr . Quem nóo à s p ê c tõ , à s p ê c t ü s , etc. Ved. Ads- r a r e ). M a c r . Acção de lazer áspero, es­
pode dar no burro, dá na albarda; cor- ped o, etc. cabroso, desigual.
rcs])oude ao vulgar : Tornar-se á al- à s p e lí ü , œ , .t. p r . /. P lix . Aspelia, à s p e r ã t ü s , ã , ü m , jia r t. p . de As-
harda com raiva do asno, i. é, vingar-sc antigo nome da ilha de flypre. p e ro . VARR. Feito escabroso. § P lix . Es­
cm um, quando nao pode vingar-se em à s p ê llõ , Ï6, ü lí, O ls ü m , S rS, ®. fregado (um cavallo). § T a c . Exasperado,
outro. Asinus in tegulis. (Prov.) 1'K'i'R. Um trails, (de ulis c p c llo ). Cic. P l a u t . Afas­ cncolerisado, irado.
burro no telhado, i. é, coisa nunca vista, tar, aportar, arredar, expulsar, deitar à s p e r ê , adv. (ú e asper). CiC. Aspera­
coisa de espantar. § 1' l a l t . A mó supe­ fora, expeilir. Aspellere m eíum . P l a u t . mente, duramente, vigorosamente. As-
rior da utafona. Lançar fora o medo. p e rè non sonat. T ac . Kão tem jironun-
A s in ü s c á , áê, s. a p ./ . scil. « wí.P lix . Ã s p ê n d íi, lõ r ü m , s. p r . m . p lu r . ciação aspera. Quod asperè acception in
Casta de uva, pouco estimada. K ig '. Aspendios, habitantes de Aspendo. prœscns. T ac . 0 que ao principio foi re-
Asiõ, õnís, s. ap. m. IT.ix. Bufo, es- A s p ê n d íõ s , n , s. ap. /. scil. viiis. ccbitlo desvautajosameute. § Âspérlüs,
pecic de mocho ou coruja (.avo nocturna). ('A iT .iiS io :). p l ix . (jualidade de videira, co u p . etc. — t’rrimê, sup. V e l l .
à s i s , I d is , adj. /. uv. l)a Lycia, per­ cuj^ vinlio era prohibido nos sacrificios. A s p ë i'g ô , etc. Vcd. Adspergo.
tencente á Bycia. A s p ê n d íü s , ã , ü m , adj. Liv. Aspen- A s p e i'ït a s , a t ïs , s. ap. /. (de asper).
Cr) Asisi, õrüm, p r . s n .p lu r. SiL. dio, dc Aspendo. 1" .\speresa, cscalnosidnde, desigualdade ;
A sisos, de Umbria (Italia). ^ Ã s p õ n d ü s , ï , s. j i r . /. Cic. P lix . relevo ; distancia, espaço, espaçamento
Asisínãtõs, üm ou iüm , s. p r . m. C X a -iiS o O . Aspondo, cid. da Paniphy- (em architect.); asperesa, .aridez; 2“ Ac-
p lu r . IxsfR. Asisiuates,habitantes de Asi- lia, hoje Miiiugat. cesso diffieultoso, difticuldadc, obstáculo
ASP ASP ASS 113
embaraço , cmpecillio ; 3” Asperesa, A s p S rS , ã s , ã v l , ã t « m , ã r g , r.
agriira ; duresa, rlgidcz, indocilidadc, in­ franj. (de a .s p e r). 1 » Fazer áspero, esca-
flexibilidade (da voz); 4° Dureza, rigor roso, desigual ; eiicapellar, encrospar,
severidade; 5" Difflculdndc, gravidade agJtar, levantar (as vagas) ; p a s s iv . Kstar
rigor, violência. § 1” AsperiUUes saxorum . ciriçado, ouriçado, arripiado; 2® F i/ j. De*
Cic. Escabrosidadcs das rochas. Vasa in à s s ã n ü t r ix . Vcd. .4.mih .
sigualar, fazer desigual ; 3® Kndurecor,
asperilalem excisal Pi.iN'. Vasos al)ertos íazerduro em medicina) ; 4® Aguçar, fa­ A s s ã b in ü s , i, s .p r . m . ITix. Assn-
em relevos. Qiw m udspectus scenes, p ro p ­ zer ponta, tornar pontudo ; 6® Fazer mais Obino, nome de Jiqiitir ou do Sol entre
ter usperitatem, eblandiretur om nium visas S Ethuipcs.
forte, intenso, violento, activo ; aggnw
VJTii. Como o as])ecto da scena dclei- 'a r ; excitar, irritar, exasperar; 6® í i i - A s s ã c à n i, õ r ü m , s . p r . m . p l u r .
ta.'sse todos os ollios com o rclevo das commodar, ferir, atroar. § 1® ElRT. Assacanos, povo da Imjia.
pinturas. Asperilas in le rco lu m n io ru m . a ,^ e r a 7 iíu r . COLU.'f, Fazem-se encarnas A s s ã n ie n tá . Vcd. . ix n m e n t a .
Vrnt. Espaçamento dos entre columnios. nos barrotes. I l i e m s a s p e t'a t u n d a s . Viiic» ( A t« ? « , ; ) .
— loci, Ov. Aridez d’nm logar. § 2“ A s­ O inverno encapella as ondas. A s p e r a ti- im o . Assaraco. rei deTroia. 5 Vim i.—
perilas ria rtim . Liv. Difflculdadc de tran­ t u r a p e s. V a r h . A s abelhas ficam erriça- nome dc dois comp.iulioiios dc Kncas
sito pelos cjiminhos. — locorum . H v . das (quando adoecem). § 2® A s p e r a r e f A ««r a c f ov. Xora de Assaraco!
Aecesso difficultoso dos logares. S uper- c o m p o s itio n e m o r a t i o n i s . Qu in t . Tornar Aquário,
vadere omnrs asperitates. Liv. Veneer to- desigual o e.>5tylo. § 3® A s p e r a r e li m u m signo do zodiaeo. — M i„ s . lloR. Troia.
dos os obstáculos. § 3" Asperitas pom i. d y s e n te ric œ p a s s io n U . F a l l . Kndurccer gc/i5 . tjRG. Os Komanns.
I’LIN. Agrura d’uma fructa. — v in i. Pi,iN. o excremento na dysenteria. § 4® A s p e - '• 'là s s a r a t ü i u . Ved. Assiratnm.
Asperesa do vinho (por verde). — aqua- r a r e m u c r o u e n u T a c . Aguçar a ponta
ru m . i'l.iN. Sal)or amargo das aguas. — d^uiua espada. — s a g itta s ossibus, T ac . CATO. Asaado, ou promido para ser
vocis. Eucu. Asperesa da voz. — fa u ciu m , Preparar settas com ossos pontudos. § assado.
aninue. P u n . Kouquidâo. — soni. T ac . 5® A s p e r a t ig n e s S i r i u s . V. Fh Sirio n,
^ Ã s s ã r lt ís , s. ap. m . urch. V a r r .
Aeecnto desagradavcl da voz. P ro p ter augmenta de força. A s p e r a r e c r i m i n a . O ni. q. A 5,
asperitatem prolationis. I’nisc. Por causa lAC. Aggravar as aceusaçOes. I n d i g n a t i o A s s ã t õ r , õ rIs , s. p r . m , (de assare).
da duresa da pronunciaçao. § 4” Asperilas a s p e r a b a t u r . J. V a l . A indignação aug- Gioss. l*iiii.o.\. 0 que assa carne, as-
sador. ’
agrestis. lion, lindeza grosseira, — con- inentava. A s p e r a r e i r a m v ic t o r is . T ac .
tentionis. Cic. Azedume da disputa. — Exasperar a ira do vencedor. § 6® C re fi^ A s s ã t ü r ã , æ , s. ap. /. (dc assare).
natiirte. Cic. Severidade da natureza. § eu s a s p e r a t autues. T . M a u u . O critico Hie r . Acçfto de assar carne. § Vop.
6« Asperitas belli. T ac . Difflculdadc, in­ atroa os ouvidos. Assado, carne assada, assadura.
conveniente da guerra. Asperitates rerum . A s s a t u s , ã , ú m , p a rt. j>. dc Asso.
à s p ê r ü g ó , ïn ïs , s. ap. f . P l in . Apa­ Assatix castanecB. Ga r g . Castanhas as­
Cic . Circumstaneias difficeis, casos gra­ rina, amor de hortelão (planta).
sadas.
ves. Asperitas hiemis. T ac . liigor do in- A s p e t í , p rêt. pet'/, de A s p ic io .
vcrnoi — rem edii. T ac . Violência d’um A ss é c lã o u A d s ê c lã , sõ, s. ap.m . (dc
A s p l i a l t i õ l l j ï l j s. a p . H, '(àT^á).?iov), a d c sequi). O que faz parte da comitiva
remedio. PL£X. Trevo de folhds maiores.
à s p ê r It S r , n</». arcb. P l a u t . O m.q. de alguém, sciiuaz, o que segue, acom­
à sp h a ltitê S j éCj s. p r. m , ou A s - panha outro mais poderoso, o que está
A.sperii. Cubure asperiter. li-EV. Dormir p h a ltite s la c u s ('Aa^aXTtTií). P u x .
cm eaina dura. ás ordens ou serviço dc alguém. A í .íc-
Lago Asplialtite,ua Judea, chamado taiu- clæ leqaloruni. Cic. EeSsoas'do so<iuito
à .sp õ rítü d ô , I n is , s. ap. f . (de as- bcin Mar Morto.
p e r ). Apui.. O in. q. Asperilas. dos embaixadores. § G l o s s . Parasito. §
.
à s p h ã lt ú s , Ï , s, ap. /. (iffâaXTo;). b C h a r . Criada grave. § Assecla mensa-
* A s p ê r n ã b llí s , é ,a d j. (de aspernari). ISID. Asphalto, bitume.
ru m . CIC. O tolineiro.
G k l u Desjiresivcl, digno de despreso. A s p h S r ã g íis . Vcd. A s 2>a ra g u s .
* A s p e r n ã m ê n t ü m , i, .t. ap. n. ólc A s s ê c õ r , ã r Is , ãttís s ü m , ã r i , v.
A s p h õ d ê lü s , i, s. a p . m . ( ’s a z o S iX .- ). Irans. dep. P l au t . Desmemlirar, dividir
asperna ri). T kiit . Despreso, mcnos preço, PLIX. Abroteo ou giiinfto (planta).
desdem. em partes, fazer cm pedaços, separar as
A s p la s , ã i , s. p r . m . T ab . 1’ e c t . palies d’um todo.
à s p ê r n ã n d ü s , S, ü m , p a rt. f u t . de Aspia, rio dc riceno (tía lia ).
Aspernor. § VlKQ. Despresivel, diguo de ■ A sse c tA tlo , o n is , s. ap. /. (de assec-
'^<1. A d s jlic io . ta re). Cic. AcçAo de .acompanhar, aeoin-
despreso. A s p ic lé lõ n , 1 , s . a p . n . A p u l . A l
à s p ê r n ã n t S r , adc. (de aspernari). face brava. panliamcnto, cortejo. § Acç.fto do ohsr r-
A mm . Com desfireso, desdenhosamente. § var. Asseclalio cocli. P l i .v . A obscrvaçfto
A s p l l ã t ê s , 93,5. a p . m . (ftTxtzãTr.ç). do ecu.
Ãspêruãntiüs, comp. Act;. PI.IX. Certa jicdra preciosa da Arabia.
à s p ê r n ã t lõ , õ n is , s. ap. f . (de A s s ê c tã t ü r , õ r is , s. ap. m. (de ns-
à s p ir a m S n , A s p ir õ , e tc . Vcd. seclari). CtC. G que acoiiqaiuliu, faz cor­
asperna ri). Despreso, meiios preço. E x A d .s p ir a m e n , etc.
aspernatione rationis. Cic. A despeito da tejo, sequaz. § O que busca, procura.
ÂspEs, I d i s , 5. a p . / . (àirri;). P l in .
ra.sao, ])or nao se fazer ease da rasao. Asscctatorpatriínonioraniperennlinm .i^K ^.
Aspide, ^rciitU pcçoiiheuto. § .lusT. Es­ Iluscador dc bens çm dccadcuei.a. — sa-
à s p ê r n ã t õ r , õ r is , s. ap. m . (do as­ cudo, rodel.a. § S. p r . / . í?ir., — Iiequeiia
p e r n a r i). T eht . O que dcsiircsa, meiios- cid. d'.-Vfri<|a, perto dc.Carthago. pú-ntise. P l ix . Indagados da sat»odoria.
presa, desdenha, o que nilo faz caso de. philosopho. 5 P l ix . Jmitador, discípulo.
A s p l ê d o n , õ n ls , s . p r . / . ( A.T7:Xr,íu;v) A ss ê c ta tü s , ã , ü m , p a r i. p . do*
A sp e i-n ã tü s, ã , ü r í i , p a r t . p . de.t.?- l*u x. A,splcdrto, cid. da lieoclq.
p e rn o r. Cic. Viiui. Que desiiresou, rejei­ Assector. SuET. ()uc seguiu ; (pic Imseou.
à s p le n ü m , i, s. a p . n. ( « jaXr.vo/1.
tou, eugeitou. § Pass. Aiix. Kejeitado, P l ç ;. Doiradinlia (horvu). § (?) Eassiv. F bst . ’Scguiilo, acompa­
despresado. nhado.
A s p o n ã , oH A s p a n ã , éõ, s. p r . / . *A s s ê c tõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r õ , ».
* A s p ê r n ô , ã s , ã v i , ã tflm , ãrS , A.m.m . A a t o .v . iTi.NElt. Aspoiia, eid. de
r . Irans. 1'lusc. ü m. q. A spernor. Q ni est Callogrecia, ou (íalaein. Inins. PRisc. O m. q. Assector. § J ’assiv.
pau per, aspernalur. Cic. ap. Piusc. Do E. n .v . SOr seguido, coitcjailo.
à s p õ r t a t l õ , õ n Is , .i. a p . / . (de a s - A s s e c tõ r, a r Is , ã t ü s s ü m , ã r i,
jiobrc nfto se faz caso. p o r t a r e ) . Cic. Acçfto de transport.ar, le­
V. trans. dep. Acompauh.ar, seguir, cor­
A s p e r n õ r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , var, transiiorte.
t). trans. dep. (de ad o sperno). 1» Apartar, tejar. .isseclarí a liq u n n . Cic. Cortejar,
A s p o f tcitfis, a , ã iit , p a r t . j ) , de
afastar,arredur ; rejeitar; recusar,refusar, A s p o r t o . (Jic. Ecvadü d ’um para outro seguir niguem por cortejo. — /eminain.
ongeitar , renegar; arrenegar; 2“ Evitar, logar, transiiortado. Ci.p. Seguir os passos a uma mullicr,
esquivar, fugir de ; 3^* Desiiresar, menos andar-lhe na pista, n.a piogada, conipro-
A s p õ r t õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r 6 , v. incttel-a por freiiucntcs ciieontros. J Enj.
Iircsar, nfto fazer couta, ealiedal de, nfto t r a n s . (de a bs c p o r t o ) . CiC. Eevar
faz caso do. § 1» A sp ern a ri aliquem nulu. transporhir. § T er . Viito. Aeomimnbar^ Asseclari aliquem omnibus o/fíeii.s. S i iít!
SUKi'. Afastar alguém com um aceno comluzirj levar (um navio). Tractar alguém com todas ãs attenções!
de cabeça. — jnicem petenles. Liv. Jiepel- disi>ensar-Uie todos os cuidados. ’
à s p r ã , s ijn c . por A .s p e ra . APUL.
lir os <pic pedem a paz. — fu ro re m ab A s s ê c ü lã . Juv. o m. «p Assecla.
A s p r ã t i l i s , è , a d j . (d e a .^ p e r ). Asporo
aris. CiC. Apartar dos altares a furia ao tacto. . I s p i a l i l i s j , i . v i s . p u x . Cetaceo, A s s e c u t o r , o ris , s. ap. m . (de tis-
(dos inimigos), austutus quod ralde dulce eujji e.scama é escabrosa. sequi). C.\PKL. o que segue, acompaiilia.
est a s p e rn a lu r.t'K . O paladarrejeita oque A ss ü c u tü s , ã , ü m , p a r i . p . dc a s -
A s p r ã t ü s , s y n c . p o e t . iior A s t> e ra lu s sequor.^lAX. í^ue alcançou, niiteve.
e demasiado dôee. A sp ern a ri panem S ii).
oblatum. T ac . líecusar o pfto oITerecido. A s s e d i, p r ê t. per/, de Assideo e de
A s p r e d ó , In ís , s. a p . / . (de a .s p e r). As.stdo.
Q ni p a lria m a.ipernaris. Cic. Tu que re­ C e ia . o ni, q.
negas a patria. 5 'l” A ppitere bonum, as­ AssüdÕ, õ n is, s. ap. m. (dc ad 0 se-
A s p r ê n ã s , ã t i s , s. p r . rn . V ele . dere). Xox. Assessor, companheiro, aju­
p e rn a ri dolorem . Cic. liusearo liem, fugir Aspreiiate, solireiiomo romano.
da dôr, do mal. § 3“ A s p e rn a riJ'ainiliam. dante.
A S p p e tü lu , i j s .a p . n . (de a .s p e r). Eiv.
T eu . Despresar a familia. -Yec temere cre- Eogar escabroso, pedregoso, pedragu- A s s S fõ lI ü m , li , s. tip. n. A pul .
dendo, nec uspernando. Eiv. Xem crendo Grama (horva).
llicnto; cheio de ahrolhos, tojos, c.spiulms. Ã SS êllò, Xoil. A d s rlh .
facilmente, nem fazendo cabedal de coisa A s p r I. Fmsc. A s p r is . Vuiu. S y n c .
alguma. A ssèn êeco . Vcd. Aifsenejieo.
por . i-s p e r i e .is q ie r is .
A ss ê n sij p r c í. per/, dc Assenlio.

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114 A SS A SS A SS
 s s c n s ïô . õ n is , s. a p . f . (de assen- Cic. Alcançar a mnglstr.atura, conse A s s ê r t õ r lü s , ã , ü m , ad j. (de asse­
í i r i ) . Acção Je consentir, adhesão, con­ guil-a. — m aturitatem . Cic. Chegar a re re 1 ). CoD. JusriN. Relativo á liber­
sentimento, «ssentimento. Aííeníío non amadurecer, á madureza (um írueto). dade dos escravos, que diz respeito á al­
potest fie r i, C)c. Nfio se ptíde dar o assenti — diem. Cic. Chegar ao dia aprazado. — forria.
mento. § Approvaçâo. Crehroe assensiones. im m orta litatem . Cic. Grangear a immor- * Ã s s ê r t ü m , i, s.ap.n . (de as s e re rel).
Cic. Itepetidas mostras de approTaçSo. talidade. — p ru d en tia m alicujus. CiC. CAPEUProva.f Cass . Asserção, af Armação,
à s s ê n s ô r , õ r is , s. ap. m . (de assen- Egualar a prudência de alguera. — mé­ proposição.
H r i). Approvador, couseiitidor. £sse as- r ita alicujus. Cic. Desobrigar-se para à s s ê r t ü s , ã , ü m , p a r t .p . de Assero 1.
sensorem a licu i. C ic , Approvar alguém. com alguém. — a liq u id precibus. Cic. Assertus in ingenuitatem . Sdet . Declarado
Assensor vindictœ. V . M .^ . O que ap- Obter uma coisa com rogos. § S» Assequi livre. § M ar t . Defendido, livrado, salvo.
prova uma vingança. cogitationem alicujus. Cic. Penetrar o A ssêrüijpief.per/. de Assero 1.
1 Ã s s ê n s ü s , ã , ü m ,p a ;’/.p. dcAsifn pensamento d’alguem, comprehcudel-o. A s s ê r v ã t lõ , õ n ís, s. ap. f . (de asser-
tio r. Cic. Que consentiu. § Passiv. Cic. — a liq u id conjecturá. Cic. Vir no conhe­ v a re ). Qu in t . Acção de guardar, conser­
Confessado, reconhecido como verdadeiro cimento d’uma coisa-por conjectura. — var C^).
2 Ã s s ê n s ü s , ü s ,í.« p . m . (d c assentiri). a liq u id suspicione. Cic. — por suspeitas. Ã s s ê r v ã t ü s , S , ü m , p a r t. p . de A s -
Assenso, assentimento, consentimento § 4” (?) Assequi h oru m n ih il poterit. ClC. servo. Cic. Guardado.
adhcsSo, approvaçfio. Cohitere assensum ííada d ’isto se poderá conhecer. A s s ê r v IÔ , i s , x v i, ít ü m . Ir e , v.
ab a liqn â re. Cic. Sobre estar no assen­ Ã s s õ r , ë r ïs , s', ap. m . (de a.ssererel). intrans. (de ad e servio). Submetter-se,
timento a uma coisa. Cum ingenti as- ViTR. Liv. 'J'raveslnha, b.arrotc, caibro, sujeitar-se, ajudar, auxiliar, ser util,
sensu. Liv. Com grandes applauses. § viga, estaca, esteio. § Jüv. Sdet . Varaes contribuir para. Contentioni voeis asser-
F ig . Concurrcncia de muitas coisas a um de liteira ou cadeirinha de mãos. § P eadt . vire. CiC. Fazer por dar maior volume á
tempo ou successivamcnte. Assensu ne- Fasquia ; prancha, prancháo, tabuáo. voz. § P l a u t . Condcscender.
m oru m t o x ingem inata. VlHG. Vozes repe­ A s s ê r c ü lü m , í,s. ap. n. Caix). e _ Ã s s ê r v õ ou A d s ê r v é , ã s , ã v i ,
tidas pelo echo das florestas. Ã s s ê r c ü lü s , ï, m . d im in . de Asser. a t ü m , a r ê , v. trans. Cic. Guardar, ter
*Ã S 8 ê n tã n ê ü s, ã , ü m , aã j. Glos . COEUjil. Caibrinho, barrotinho, viguinha. sob sua guarda, conservar. § Observai',
I bid , (de assentari). O m. q. Consentaneus. 1 A s s ë i’ô ou A d s ê r o , is , ë r ù ï, ê r - vigiar, velar, ter á vista. A c e rrim è asser-
à s s c n t ã t lõ , õ n is , s. a p . f . {da as­ t ü m , ë r ë r ë , v. trans. (deaii e sero). 1° vabim ur. Cic. Somos rigorosameute ob­
sentari). Cod . T h e o d . Assentimento, Tomar, agarrar, pegar cm, segurar, puxar servados, espiados. § Asservare pisces
consentimento. § V ele . Favor, protecção, para si ; reclamar ; pôr em liberdade : 2“ sale ou in sale. P eis . Conservar peixes
rccommcndaçao, suffragio, voto. § Cic. Attribuir, arrogar, apropriar, affirmar em sai. — in carcerem . Liv. Ter na
Lisouja, adulaçâo. Assentatio turpis. Cic. como proprlo ; 3“ Defender, sustentar, af- prisão.
A'il adulaçao. lirmar ; salvar, libertar, livrar ; 4“ Ap- Ã s s e s iã t ê s ,ü m , s. p r . m . p l u r . V u y .
à s s ê n t â t lO n c ü lã , æ , s .a p .f. d im in . plicar; assignar, designar, destinar, at­ Assesiates, habitantes de Assásia, na
dc Assentatio. Cic. Adulaçaozinha, chi- tribuir ; 6° Affli-mar, dizer. § l°C o m p le x u Dalmacia.
chisbicc, li.sonjinha. assere toto. M art . Agarra, pega com am­ Ã s s ê s s IS , õ n Is , s. a p .f . (de assidere).
à s s ê n t ã t õ r , õ r is , s. ap. m . (de as- bas asniáos. Asserere m anu in libertatem. Cic. Acção de consolar (seutanvlo-sc ao
s en ta ri). ÏER. Que presta seu consenti­ V a iír . — lib e rta ti m anu. P e ad t . Liber­ p é ); assistência, emprego, officio dc as­
mento. Assentator m a il. ï e r t . Que per- tar, i)ôr em liberdade, forrar (tomando e sessor.
niittc ou 6 connlvente com o mal. § Cic. puxando para si, como setisava ao dar a A s s e s s o r , õ r Is , í . ap. m . (de a.isi-
IIOR. Lisonjeiro. liberdade a alguém). Pisces m ei sunt, nec d e re ).C lC . Assessor, ajudante, assistente,
à s s ê n t ã t õ r lê , aãv. (do adj. desus. m anu asseruntur. P e ad t . Estes peixes sáo adjuncto, participante em fuucçOes, no
assentatorius). Cic. Lisonjeiramente, como meus, c ninguém lhes porá a mão. Asse­ expediente,
um lisonjeiro. re re in servitutem. Liv. Escravisar, tomar à s s ê s s õ iíü s , ã , ü m , adj. (de assi­
à s s ê n t ã t r i x , ÏCÏS, s . a p . f . P l a u t . como escravo. Civis p ron u n tia tu s ussei-ente dere). Relativo aos assessores, do assess
A que lisonjea, condescende, lisonjeira. putre. SüET. Declarado cidadáo, recla­ sor. I n assessorio, scil. lib ro . U lp . X o
à s s ê n t lõ ou à d s ê n t i õ , i s , s i, mando-o seu pae. Is q u i asserebatur. CiC. tractado dos deveres dos assessores.
s ü m , ii'ë , V . intran s. Kír do mesmo p.a- Aquellc que era reclamado. Asserui me. A ssê ssü rã ,, ãs, s. a p . f . (de asses-
recer, opinião, voto, approvar, apoiar, Ov. Eu me libertei. § 2“ 'Asserere sibi p a ­ s o r). U l p . Offleio, emprego, occupação de
conflrmar. Assentio tibi iit com m orer... irem Jovem. C u r t . Dizer que Jupiter d assessor.
CIC. Concordo comtigo em ficar... § Trans. seu pae, inculcar-se como filho de Jupi­ Ã s s ê s s ü s , a , ü m , p a rt. p . de A ssi-
H o c assentimus. G ele . Approvamos isto, ter. — sibi nomen sapientis. Qd in t . Arro­ deo. SiE. Cercado, rodeado, sitiado.
somos d’este parecer. Assensum est l i i - gar-se o nome de sabio. § 3“ Asserere sena- (?) Ã ss ê s sü s , ü s, s. ap. m . (dc assi­
bulo, Cic. Seguiu-se o parecer de 15i- tum . F eor . Defender o senado.— p u d o fe m dere). P rop . Acção dc estar ao pé de al­
hulo. R om a nu m . F lor . Salvar a honra do nome guém, assistência, assiduidade, cortejo.
à s s ê n t lô r ou A d s ê n t lõ r , i r is , ên- romano. — ab in ju r iã oblivionis. P l ix . J. * A s s ê s t r ix , i d s , í . ap. f . (de asses­
s ü s s ü m , t i r i , v. inO ans. dep. O m. 1’rotcger contra a injuria do olvido. § 4° s o r). A f r a n . a que assiste a alguém,
q. o preced. (mas mais usado). I l u i c as- Assere te studiis. Se x . Applica-te aos es­ ajuda, faz assistência.
sentiuntur ceteri consulares. Cic. Os ou­ tudos. F o n f e r r í d u ritia m i l l i asserimus. Ã s s e v è r ã n t ê r , adv. (de asseverans).
tros consulares approvam-no. Assentiri Se s .N áo lhe attribuimos a duresa do Cic. Afflrmativamcnte, com segurança,
a lic u i de ou in a liq u ã re. Cic. Partilhar ferro. Asserere aliquem ccelo. Ov. Attri­ po.sitivamente, asseveradamente, asseve-
a opinião d’alguem,sêr do mesmo parecer buir a alguém origem celeste. § 5“ Quod rantemente, com asseveração. § ÃssCvè-
a respeito d’uma coisa. — a liq u id ou non probabat asserens... S e s . O que elle rãntiüs, comp. Cic.
a lic u i re i. Cic. Approvar uma coisa. — desapprovava, dizendo... T e rra asseritur à s s ê v ê r ã t ê , adv. (de asseveratus).
partibus dividendis. Liv. Concordar cm sterilis fie r i. P a e e . A ffirma-se que a terra Ge l e . o m. q. o preced.
que se divida. SCesterilisa. Asíc/we ira m Colchidos. Ma r t . Ã s s ê v ê r ã t lõ , õ n Is, s . a p . f . (dcoíse-
à s s ê n t õ r ou à d s ê n t ô r , ã r i s , ã t ü s líeferir (cantando) a ira de Medea. verarey. CIC. Afflrmação com certesa, as­
s ü m , ã r i , v. intrans. e trans. dep. Sêr 2 Ã s s e r õ , ÏS, ê v i, ït ü m , ë r ë r ë , v. severação. § Qu is t . Segurança, firmesa.
do mesmo voto, parecer ; approvar. trans. (de ad e sero). Ca ïo . V a r r . Plan­ As.severatio in voce. Pi.is. J. Firmesa dc
2Y6Í po tiiis assentabor. P e a d t . Eu con­ tar ou semear juncto a ; semear, plantar. voz, tom de voz firme. § Qu in t . Inter­
cordarei antes comtigo. O m nia assentari. A s s ê r t lô , ô n ïs, s .a p .f . (d c asserere 1). jeição.
T e r . Approvar tudo. § Lisongear, com- GLOSS. I.ivramento, liberdade, alforria. § Ã s s ê v ê r ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v.
prazer. M ih i ipse assentor fartasse. Cic. Processo dc liberdade, de alforria. Q ui est trans. (de ad e severo desus. mi severus).
Quiçá me comprazo cm mim mesmo. in assertione. Qu in t . Aquellc cuja liber­ Fallar com gravidade, seriameute. affir-
* A s s e q u ê lã , œ , s. ap. f . (dc asse- dade anda em pleito. Assertionem denegare mar com certesa, asseverar, sustentar.
q tii). M a r . V ict . Seguimento, o que se a licu i. T raj . ap. P u s . J. Eecusar a al­ R e lla ir o n ia , si jo e a re m u r . sin asseve-
scgiie, dependência. guém recurso em juizo para reclamar a ra m u s.... Cic. Rella ironia, se estivésse­
*Ã s s ê q u Õ , ÏS, S re, » . intrans. arch. sua Uberdade. § C a p e l . Livramento, pro- mos gracejando ; se porem falíamos
P ribc. o m. que o seg. tecçáo. § Cic. Aílirmaçáo. Assertio deo- serio.... Asseverare de quâque re. Cic.
à s s S q u õ r ou A d s ê q t iS r , ë r ï s , ru m . A r x . Affirmaçáo da existência dos Affirmar uma coisa. F o n ausim asseverare
q u u t ü s ou c u tü s s ü m , q u i, v. trans. deuses. ord in em agm inis. T ac . K.ão me atrevo a
dep. 1“ Alcançar, apanhar ; 2" F ig . Clic- A s s ê r t o r , ô r ïs , s. ap. m . (de asse­ dizer qual a disposição do exercito.
gar a, conseguir, obter ; 3“ Alcaiiçar, re re 1 ). Sdet . Qu in t . Ov . O que liberta, U trü m asseveratur in hoc, an tentatur ?
penetrar, entender, comprehender ; (?) iilforrea, libertador, defensor, vingador. Cic. Falla-se serio, ou tenta-se apenas ?
Passiv. (P risc .). Sêr conhecido, alcan­ § Liv. O que reclama alguém como es­ § 1’rofessar, fazer profissão dc. V ir i g ra -
çado. § l » f ii es Romeo, Jam me assequi cravo, ou affirma que o é. § Qd is t . Defen­ vitatem asseverantes. T ac . Homens d’uma
non potes. Cic. Sc estás em iíòma, já náo sor, partidário, sectário, partidista, se­ severa austeridade. § Provar, attestar,
|)odcs nlcançar-mc. I n líru ttio s , ne G rac­ quaz. Sedilionis assêrtor. H ier . O que dar provas, mostras dc. Asseverare Ger-
chus assequeretur, concessit. Liv. Itcti- approva a sediçáo. — quœstionis. M acr . m anicam orig in em . T a c . Provar ter origem
l ar-se para Eruttio, aflm de náo ai)a- O que tracta fuudameutalmcnte uma gcrmanica. § l^azcr severo, dar, tomar
nhar Graccho. § 2” Assequi m agistratum . ' questão. ares de severidade. Asscreríirc frontem ,
'r .

A SS A SS ASS 115
Arur,. Fazcr o roslo carregado, screro, nSo deve largar o templo de Jupiter, 1. é, copiadas com exaetidao, ou Imitados per­
carregar o semblante. sêr assiduo n’elle, Im p iis assidua F it r ia . feitamente.
A s s e v ï, p rê t, per/, de Assero, Cic. Fúrias que náo largam os Ímpios. A s s lm llís o u A dsIm n X s, S, a^j. si-
Í(‘
A sB îbïlÔ , AssIccÕ . Ved. Aãsibilo, Hostis assiduM magis quàm gravis- Lrv. mílhautc em tudo, períeitameute pare­
Adsiceo,
Inimigo mais obstinado que de temer, cido. Assim ilis a^teut. Cio. —
A s s ïc ü lü s . Ved. A x k u lu s 2. Assiduus circa scholas. Sü ET. Frequenta­
A ss ïd è ls ë m ë n s S , ã rv im , s. a p .f . dor das escholas. — dominus. Sen . Dono Ov. Perfeitameiitc similhante a algiiein.
p lu r . F est . Mesas em qiie os flamines se que vae vêr a miúdo a sua propriedade. *A8síiuIlItèr, adv. (do assimili^s).
assentavam para sacrificar. Plao t . Kgualmente, simllbantcmeuto.
— bella g erit. P rop . Elle continua a
A e s ïd ë ô ou A d s ïd ë ô , es, ë d i, ës^ guerra sem tregoas. § 2® .lísiVfua ôeffn.Liv. _*ÃssImnõ, ou ÃdsXmílÕ, ãs, ãví, P :
s u m , ïd ë r ë , v. tra m .e intrans. (de ad e Gnerras continuas. Genus assiduum p r o - a tü m , arè, v. trans. Cic. Assimilhar, í( :
sedeo). 1“ Kstar sentado ao pé de, juncto ventu. P a l l . Casta qne cresce sempre em fazer similhante, parecido, cguai. A íjí -
íí :
I
a, estar sentado, assentar-se ; 2° Conser­ abundancla. § 3® Assiduus esto. L eg . XH m ila re a licu i porcum . CLAüD, Fazer pa-
var-se no pé, assistir, ajudar, soccorrer, T a b . Tenha domicilio certo. Satis est as­ recer com uin porco. § 'Pomar parecença,
acudir, cuidar, tractar de ; 3° Sentar-se siduo. P l a d t . 0 abonado tem de sobra. similhança de, Assim ilare anurn. V irg .
ao lado de, cumprir os deveres de as­ Assiduus miles. F est. Soldado que milita Tomar os ares d*nma velha, parecer-se
sessor, assistir como assessor ; 4“ Acam­ á sua custa (por sêr rico).— a lig u is s crip - com ella. § Comparar. Assim ilare fre to .
par ao pé de, sitiar, cercar, pôr sitio, tor. CELL. Algum cscrlptor distincto. Ov. Comparar a um mar borrascoso.
fazer cerco ; 6° Sér assiduo, frequente, § ÃssfdüIÕr, comp. V a r e . — îssïmüs, sup. A s s iin ü lã n tô r , ado. (do assimulans).
N ig id . ap. N on . simllhautcmeutc, á imi­
occnpar-sc d’uma coisa com assiduidade ; SüET. ^ tação, de modo imitado.
6" Assimilhar-sc a, parecer-se com. § 1® 2 A s s W ü íís , ï, s. ap. m . (de «s c
Assidere in scliolã. CIO. Estar sentado d a re ). Cic. Tributário, contribuinte, que A s s iiu ú lã tê , ado. (do assimulatus).
P l a ü t . Siinnladaineute, fingidamente.
n’uma cscIiola.§ 2“ L m lttlo frequens assi- paga tributo, contribuição.
debat. Cic. Nao largava Lcntulo, assistia-
Assrmülãtíciúsou titlüs, á, üm,
A s s ig n a t ïô , ônÏB, j. ap. f . (de assi- adj. COD. T iieod . Fingido, simulado, con­
lhe frequentemente. Assidere a g ro . Skn . g n a re ). CiO. Asslgnnçab, distribuição
trafeito, quo náo tem a realidade.
— valetudini alicujus, T ac . Cuidar d’um partilha, repartição.
enfermo. §-3® Quum assideret in Iribu -
Assimülatlâ, õnis, s. a p . f . (do as-
A s s ïg n â t ô r , ô r ïs , s. ap. m . (de as- sim ulare). AD H er . Shnulaçfio, fingi­
n a li. T ac . Quando elle se sentava como signare). ÜLP. Assignador, distribuidor, mento.
assessor. Assidere p ra to re m ou p r a t o r i repartidor.
CiiAit. Assentar-se ao lado do pretor.
Assimülãtüs, S, üm, p a rt. p . de
A s s îg n â t ü s , à , ü m , p a r t .p . do As­ Assim ulo. Cic. Fingido, simulado.
§ 4“ Assidere/erocissimis populis. l’LlM. J. signe. C ic . Assignado, dado, attribuido.
Acampar em frente dos tnais aguerridos § U l p . Confiado, dado a guarda»,
Assimüld ou Adslmülõ, ãs, ãvi,
povos. — pro p e m a n ia . Liv. Acampar
ãtüm, ã r d , v. trans. 1® Imitar, arreme­
A s s i g n ï f ïc o , Ved, Adsignijico. dar; 2® Comparar,assimilhar; 3“ Fingir,
juncto aos muros. M u ro x assidel hostis. _ A s s îg n ô ^ ou A d ^ g n S , â s, â v ï,
simular, contrafazer. § 1® P ic to r assimu-
V thg. o inimigo cerca os muros. Urbem atû iH , a r e , v. trans. 1® Assignar,
labit quidquid aceeperit. Qüint . O pintor
assideri audiebal. Sali ,, Ouvia dizer que distribuir, repartir; 2® Attrlbuir, dnr;
imitará tudo que elle tiver conhecido.
“ estava sitiada. § 6» Assidere 3“ Confiar, dar a guaidar, depositar, pôr
Venenum quo fo rtu ita s morbus assímulure-
ju d ic iis . T ac . Assistir aos julgamentos. em deposito ; 4® Attribuir, imputar ;
tu r. 'Pac , Veneno com que se imitasse
— litteris. PuN. J. Oceupar-sc constante- 5® Sellar,pôr sêllo, chancellar ; /ÿ. Mar­
uma enfermidade casual. § 2® Assim ulare
mente com a escripta. §6® N im iitm seve- car, notar ; gravar, imprimir, fazer im­
fo rm a m B ritan nict bipenni. T ac . Asslml-
ru s assidet insano. Hon. O homem ni­ pressão (no animo). § 1® Assignare duo
Ihar a Bretanha á forma d’uma maclia-
miamente poupado assimilba-so a um m illia Jugerum . Cic. Assignar duas mtl dinha de dois gumes. § 3“ A ssim ulare se
insen.sato. geiras déterra. Ut ager m u ltib u sassigna- loeturn. 'Per . Fingir-se ledo, contente. .4i-
*A s s ïtlg ô r, ë r ïs , ã ssêssü s s û m , retur. CiC. Para serem distribuídas terras simulabo ventre me. T er . E u fingirei vir.
ëf'i, dep. Pnisc. O m. q. o prcccd. aos soldados. 2® Assignare citique re i — quasi exeam. T er . Farei que saio.
A ss fd ô , ïs , ë d i, ë r ë , v. trans. e sua nom in a. Quivr. Dar a cada , coisa ('i*) A s s in ü s , ã , ü m , adj. Cato . Om.
intrans. Assenlar-se, scutar-se ao pé seu proprio nome. — a licu i curam cas- q. Aiítíi.
de. Assido, a ccu rru n l servi, TBll. As troru m . N ep . Entregar a alguém a guarda Assipõndiüm, Ifl, s. ap. n. (do as o
sento-me, vecm logo os escravos. Asse^ dos arraiaes. — M e rc ú rio inventionem pondus). V ar r . Peso d’uma libra romana
d it, s u rre x i ego. Cic. Elle scutou-se, eu herbæ. P u n . Attribuir a Mercúrio a = 12 onças.
Icvantei-me logo. Adherbalem assedit. descoberta d'uma planta. Assignare * Asslrj^ arch. F est. gangue.
Sali ,. Elle sentou-se ao pé de Adberbal. libertum . U l p . Declarar em testamen­
* A s s ir a t ü m , I, s. ap. n, arch, Feíst,
N uU a apis assidu in loco inquinato. VAnn. to a qual dos herdeiros pertence um Bebida feita de sangue e de vinho.
Nenhuma abelha pousa cm logar sujo. liberto. § 3“ Eumenes assignatur custo- Assis. D onat . o m. q. Aj.
A s s ld ü ë , ado. (de assiduus). CiC. As- dibus. JuST. Eumenes é confiado a guar­ Assis, gen. de As.
slduamcnlc, continuamente, Incessante- das. § 4® Assignare culpam fo rtu n a ;. CiO. A s s is , is, i. ap. m . f . Ca s . Fasquia,
meute, seni interrupção, a toda a hora. Lançar a culpa á sorte. — unius amen- prancha, taboa. § Colüm . Peça de madeira
Assiduissimè mecum f u it . Cic. Elle nao tiam c iv ita ti. Liv. Fazer cargo ao aplainada, ou esquadriada. § Talhada.
me largou um sé instante. Assiduè Estado da loucura d’um sé. — glorUe Secare in asses. PLiN. Cortar em fatias.
recens. I’ lix . Sempre novo. § Extensa­ a liq u id sibi. OELL. Tirar gloriade alguma AssístÕ. Ved. Adsisto.
mente, miudamente, circumstanciada- coisa. § 5® Assigna tabellas. P er-s . Põe o Assitüs ou Adsitüs, ã, üm, p a rt.
meute. A lia d icenlur assiduè. P l in . Ou­ sêllo n'estas cartas. Jncenes assignare f a ­ p . do Assero. V a r r . Cat . Plantado, se­
tras coisas serão tractadas circumstau- mas. PLiN. J. Notar mancebos para a re­ meado ao pé. § Ai>üL. Aüs. Collocado,
ciadamente. § VHiO. Muitas vezes, fre­ putação (futura).7n clausulá verbum assi­ posto ao lado do.
quentemente. gn atur a u d itori. Qü in t . No fim da phrase Assiús, ã, üm, adj. Relativo a Asso,
A s s ïd ü ït â s , â t ïs , s. ap. f . (de assi­ uma palavra grava-se no animo do ou­ cid. da Troada. Assius lapis. PLIN. Espé­
duus). Cic . Assiduidade, frequencia ha­ vinte. cie de pedra calcaria usada nas sepultu­
bituai, presença continua ; perseverança. A s s m S ou A d s ï lï g , Is, SÏ1ÛI ou ras, para produzir mais depressa a de­
5 Continuação, frequência, uso frequente. 8Ï1ÏÏ, s u ltú u i, ï lî r ë , V. trans. e intrans. composição dos cadaveres.
Assiduilas ejusdem verbi. An H eh . Em­ (de ad e sa lio). Saltar para ou sobre ;
Assõ, ãs, ãví, ãtüm, ãrô, v. trans.
prego frequente da mesma palavra. — asSaltar, invadir, aceorametter. A ssilire (de ãÇu). A p ü l . Assar, fazer que se asse.
epislolarum , Cic. Frequência da corres- a licu i. SiL. Saltar, pular sobre alguém.— $ P risc. Queimar (applicando fogo). § CQ
IJOndencia epistolar. mosnibus urbis. O v . Atirar-se sobre osmu- [de V itr . Assoalhar, cobrir do
* Ã s s I d ü õ , adv. F l a u t . O m. q. ros d’luna cid.ade.— in/ervum. SiuAtirar- taboas.
Assiduè. contra o ferro. — insulam . St a t . Açou­ Assõciãtüs, ã , üm,parf. p . de As.to-
* A s s ïd ü 8 , ã s , ã v í , ã tfim , ã rS , tar uma ilha (o mar). § F ig . Saltar, pas­ cio. A rcad . Associado. § P a LL. Unido
V. trans, assiduus). Continuar, nüo sar de repente (d’uma coisa a outra). por enxerto.
interromper. Assiduare flagella a licu i. A ssilire ad a liu d genus orationis. Cic. Associo ou AdsSciü, ãs,ãvi,ãtüra,
H ier . Ntto tirar o açoute de cima d’al- Passar de repente d’um cstylo a outro, ãl'@, V. trans. (de associas). Junetar, unir,
gueni. tomar d’improvlso outro tom do elo­ ajunctar. Associare passus a licu i. Stat .
1 A ss Id Q ü s, S, ü m , a d j . (de assidere), quência. Acompanhar, fazer companhia a al­
1« Qne se conserva ao pé, que está sem­ * A s s ïm ïIâ n t ë r , adn. (de assimilans). guém. § CLAüD. Prender, atar. Associare
pre presente ; obstinado, peidinaz, opi­ N igid . Similhantemcute, á similhança, cornua malis. Cla ü d . Prolongar as ver­
niático, teimoso ; assiduo, frequente, por simillinnça. gas nos mastros.
perseverante ; 2® Continuo, frequente, A s s ïn iïlâ t ïô , ô n ïs, s. a p . f . (de assi- * Assõciüs ou Adsõciüs, ã, üm
permanente, náo interrupto ; 3“ Domi­ m ila re ). Pi.lN, Similhança, conformidade, (de ad c socius), ad;. neol. Ca p e l . Unido,
ciliado, est.abelecido, habituado ; rico ; parecença. ligado, associado. § Cass. Similhante.
abonado, que tem meios de sustentar- A s s ïm ïlà t û s , â , ü i a , p a r t. p . de * ÃssõlSõ, ês, êrS, oreA. V'ed. o sog.
se ; distincto, abalisado, conhecido. § 1® Assim ilo. Copiado fielmente, imitado.Zif- Assülét ou AdsõlSt, cbãt, ãssõli-
F lam en assiduus Jovi. ElV. Flaminc que terœ litu rœ que asstmilalte. Cic.As lettras tüm êst, êrá, o. unip. (de ad e solere).
ilG ASS ASS ASS
Ter coshime , costumar, costumar-se. Ã s s u ê t ü d õ , in is , s. ap. f . (de as- ÃssümptiS, õnis, s. a p . f . (de oí-
suetus). Ov. Uso, costume, habito. Aisae- sumere). Acção de tomar, receber, rece­
(lu u m (issvkat vei ilas... Liv. 'Jcmlo a ver­
tudo m a li. Liv. O habito do mal. § T ac . bimento, tomada, assumpção. Assump-
dade o costume de... ro n ite hic quai asso-
Tracto illicito, deshonesto. tione diversorum tem porum . P risc . To­
lent. PLAUT. Ponde cá o que é de cos­
à s s u ê t ü s , ã , ü m , p a r t . p . de As- mando differentes tempos (d'um verbo).
tume. ü l assolet. Cic. Segundo se costu­
suesco. 1° Acostumado, h.abituado, af­ — sim ilitud inis. A r n . Tomando uma si-
ma, como sen.'.a.
feito ; 2“ Costumado, habitual, usual, milhauça. Assum ptio hum ana ou car-
à s s o lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , a r S , v.
ordinário. § 1“ Assuelus labore. Cic. Ha­ nis. IsiD. Incarnação de J. C. — con silii.
írans. (de ad e s o lu m ). T eut . Assolar,
bituado ao trabalho. — m ilitice. V f.ll . Pomp . gr. O tomar uma resolução. A l i-
arrasar, i>ór ao nivel do solo, deitar
Acostumado ao serviço militar. — G al- qu id dignum assumplione. CiC. Alguma
abai.vo, derrubar, esbonralbar, destruir.
lic i tum ulíils. Liv. Affeito ás incursões coisa digna de aproveitar-sc. § P risc .
à ss õ n d ou à d s õ iiõ , ã s , ü i, It ú m ,
flaulezas. Assuetus ad.... Sa l l . Se n . (f g . g ra in m ), accrescentamcnto d'uina
ã r S , V. intrans. Ov. íjoar junctamente,
responder a uma voz, reílcctír, repetir o Acostumado para.... in jura fa m ilia r iu . lettra ou syllaba ao fim d'unuv palavra
Liv. Admittido aos direitos de familiari­ (u H -e r; in fe lic-e ). Cic. Menor d’um syllo­
som, fazer eelio. § * iuuns. Ai*UL. Kntoar
dade. Assueíi in v ia ac devia. lav. Habi­ gismo. § d i g . Circumstaucia. § H ie r .
(um canto).
à s s õ r m i, õ r ü m , s. p r . rn. p l. Cic. tuados .a logares sem caminhos e esed- Ascensão do Senhor, a sua subida ao
Assoriiios, halntantes de Assdro. brosos. Assuelus e x ire e m a r i. l ’HN. ccu.
à s s õ r in ü s , ã , ü m , adj. CTc. Asso- Acostumado a sair do mar. § 2” Assuelam à s s ü m p t iv ê , adv. (de assumptivus).
rino de ou relativo á cid. de Assoro. praislare vicem. 1’h ar ). Exercer as costu­ Ca p e l . Por presumpção, por inducção.
à s s õ r ü iii, I, í. p r . n . Cic. Assoro, madas funeções. F e rv o r non assuetus. à s s ü m p t iv ü s , ã , ü m , a d j. (de as­
U l p . Calor fóra do costume, extraordi­ sumptas). CiC. Que retira de fdra, de ou­
cid. da Sicilia.
à s s õ t ã n ú s , ã , ü m , adj. I nscr . A s- nário. Longiits assueto. Ov. Mais longe do tro. Causa assumptiva. Q u in t . Causa de­
sotano, de Asso ou Assota, cid. da prov. que é costuiuq. § Ãssuctiõr, comp. LiV. fendida com argumentos tirados d'outra
à s s u é v i, p ret. p e rf. de Assuesco. parte, com razões extrínsecas, que não
Tarraconcnsc.
à s s ü c t ú s , ã , ü m ,p «W . í?.do v.desus. à s s ü lã , sé, s. ap. f . d im in . de Assis. são inhérentes á mesma causa.
Assiigo. L u ck . Chupado (por ex. beijos VlTR. Pl a u t . Pedaço de madeira, pedra, Ã s s ü m p t ü s , ã , ü m , p a r t. p . de
sarrafo, estilha, lasca, cavaco, apara, Assumo. Assumptis re g n i insignibus. V e l l
cliupados). .
(;-) Ã s s u d ã s s õ , is , 6i'S, v. intens. Cflc cercadura, maravalha, sobejo, retalha ; Tomadas as insignias da réalésa. As-
ad c sudó). PLAUT. Ter grande transpira- pranchinha, taboinha. sumplus p ater. O v . Pac adojitado. Sacra
à s s ü lã tim , adv. (de assula). P lau t . assumpta de Graiciã. Cic. Usos religiosos,
çiio, suar multo, estar aiagado em suor.
à ss ü d ê s c ô , is , S rê, V. intrans. inch. Aos pedaços, ás lascas, em estilhas. cerimonias recebidas da Grecia.Aísuínpín
(de stido). VARK. Começar, entrar a suar, Ã .ssülõsê, adv. (do adj. desus. Assu- verba. CiC. Palavras emprestadas, cj)!-
losus). P l in . Com estilhaços, em lascas. thetos. — Q u in t . Termos figurados, em­
lirincipiar a transpirin’. _ „ „
à s s u ê fã c iõ ou à d s u e f S c i d , I s , (?) à ss ü ltã s c Õ , Is , ei’6, v. intrans. pregados metaphoricamente.
êc i, ã c t ú m , ã c è r ê , v. írans. (de assue- P l a u t . Saltar, pular. à s s ü õ ou à d s ü o , i s , i, ü t ü m , e r g ,
lus e fa c e ré ). Acostumar, haliituar, alta- Ã s s ü U I m , adv. (den.wiVire).P lin . Aos V. trans. HOR. Ajunctar cosendo, unir
zer ; adestrar, ensinar, instruir. Assuefa- pulos, aos saltos, saltando, pulando^ por costura, deitar um remendo.
cere se urm is.ClC. Habituar-sc ás armas.— à .ssültô ou à d s ü lt õ , ã s , ã v i , à s s ü r , s. p r . m . indecl. (heb. TriJX,
— lüehem ad su pplkia p a iru m . Ltv. Acos­ ã t ü m , ã r ê , v. intrans. (de assilire). achtír, passo). B ib l . >’ome de muitos reis
tumar o povo ás punições dos senadores. Saltar, pular sobre, atirar-se impetuosa- da Assyria. § B ib l . P r u d . — Assyria,
Assue/aciunt equos rem unere in eodem ves- incntc, assaltar. A ssullure tergis p ugnan - Babylonia.
tiqio. C.üs. Kusinam os cavallos a ílca- tiu m . T ac . Lauçar-.sc aos combatentes (?) Ã s s ü r ã , ãs, s. ap. f . V a r r . Cui­
rem a pé firme, ou parados. pela retaguarda. — latera exercitüs. T ac . dado de criar alguma coisa.
à s s u ê fã c t ú s , &, ü m , p a rt. p . de Assaltar, ata(-ar de flanco um exercito. à s s ü rm , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . (?)
Assuefacio. Assuc/aclus lu x u i. T a c . Acos­ — p e r campos. T ac . Voltear, manobrar (phen.^rw N, lachér, atrio Gesj). A nton .
tumado ao luxo. — sermone p u ro . Cic. nos campos, no descampado. § Unip. ITINER. Assuras, cid. da Zeugitana
Aífeito a fallar com puresa.— superari. pass. Assultatum est casiris. T ac . Assalta­ (Africa).
Ca ;s. Habituado a sêr vencido. ram, atacaram o acampamento. Ã s s ü r i ã , Ã s s ü r l ü s . Ved. A ssyria,
à s s u õ fiõ , is, fa c t ü s s ü m , iô r i, r. à s s ü lt ü s , ü s, í. ap. m . (de assilire). etc.
pass, de Ássue/acio. LuciL. Acoslumar-sc, ViRG. T ac . Salto, pulo ; assalto, ataque. à s s ü r g õ ou à d s i i r g õ , is , r e x í ,
Itabituar-sc, affazer-sc. Ã s s ü m . Ved. Adstim. r ê c t ü m , g õ r õ , v. trans. 1° Lcvantar-sc,
à s s u ê r ã m , si/nc. por Assueveram. à s s ü m , i, í. ap. n . (de assare). erguer-se ; Lcvantar-sc por cumprimento,
Cic. Assado, assadura, ))edaço de carne fazer honra,pôr-se em pé paracortcjur;sêr
Ov. inferior, somenos ; 2» Crescer, eugrande-
A s s ü ê r ü s , I, í. p>'- m . (form. gr. A t- assada. Aisfs miscere e lix a . HOR. Misturar
da hebr. Alihach\é- á carne assada carne cosida. § Cic. ílstu- cer-se, augmentar ; 3” Começar a appare-
rocU, transcr. da form, primit. (antigo fa, suadoiro. cer, apontar; formar-se; 4° Levantar-se
Persa) K.liciij’ârchâ, Icáo rei. OV.s'.) ü ib l . Ã s s ü m ê n t ü m , i, s. ap. n. (de as- contra, enfurecer-sc, eucolcrisar-sc, arre-
Assuero, rei da Assyria, o m. q. Hario, suere). H ie r . Pedaço, retalho cosido, re­ batar-sc. § 1“ Assurgite. Cic. Lcvautac-
fdho de ifystaspe. mendo, farrapo. vos. Assurgere ex m orbo. Liv. Levantar-
à sstiê sc en d ü s, ã , ü m , p a ri. f u i . p . ÃssOmõ ou ÃdsflmS, Is, umpsi, se d’uma doença. — in ultionem . F lor .
de Assuesco. V e l l . Que deve ou ha de ümptüm ou ümtüm, mèrõ, v . tra n s. Erguer-se para vingar. Quum assurrectum
lo Tomar, receber para s i ; 2" Tomar ali­ ei non essel. Liv. Como não •se tivessem
sêr aco.stumado.
à ss u ê s c S ou à d s u ê s c S , is , e v i, mento, comer ; 3» Arrogar, attribuir, levantado em sua presença. Hœc sunt
ê tü m , ê r e , v. írans. e intrans. 1" Acos­ apropriar ; applicar ; 4“ Dar a propo­ h o n o ra b ilia , a p p e ti, assurgi. Ciu. São
tumar-se, liabituar-sc, aft'azer-se, tómar sição menor d'um syllogismo ; 5" Fazer, actos de defereucia, dirigirem-sc a nés,
o liabito de; 2“ Habituar, affa-zer, dar o practicar, commettcr. § 1" Á s su m ere levantarem-se ao apparecermos.TWiefo as­
haliito d e ; 3” Ter tracto illicito (CuuT.), catstus.'iA C . Tomar os ccstôs,as manoplas. surgite Baccho. O v . Cortejae o moço
§ 1" Assuescere quicti. T ac . Acostumar-sc — spem. TAC. Ter esperança.— uxorem . Baccho. Viíw, quibus Tm olus assurgit.
ao descanço. — Vella. Ylitü. Hal)ituar-se T a c . Koceber por mulher, casar com VlRG. Vinhas, a que o Tmolo rende ho­
ás guerras. — ad homines. Caís . Acostu- uma mulher. — sibi collegam . SUET. menagem, i. é, aos que os da Ly’dia são
tumar-se ao lionicm, fazer-se manso, do­ Tomar por collega. B u tra m tib i assu­ inferiores. 2® Septem assurgere in ulnas.
mestico, familiar (iiiu animal). Caritas m am . HoR.. Dar-te-hei a üutra como ViKG. Crescer, clevar-se á altura de
soli, cui assuescitur. Liv. Amor do solo, a convidado. Ássumere voluptatem. CTC. sete covados. Colles assurgunt. Liv. Ele-
que nos acostumamos. Assuescere in re. Escolher a sensualidade. — vim Ccesaris. vam-sc os oiteiros. Ir a i assurgunt. VlRG.
Q u iX T . Acostumar-se a tmia coisa.Asíaescaí Qu in t . Tomar a energia oratoria de Augmentam as iras. A ssuigere dextrâ.
non re fo rm id a re homines. Qu in t , llabi- Cesar. § 2“ Ássumere cibum. C els . Tomar VlRG. Alçar o braço, crescer para. R a rò
tuc-se a lulo ter medo dos homens. Sic alimento. — p e r cibos. Cels . — in cibum. assurgit Jlesiodus.QVIX'S'. Karas vezes Hc-
assuevi. Cic. llabituci-me assim, é este o H ie r . Tomar como alimento. — fungos. siodo se levanta (no cstylo). § 3° Assur-
meu costume. § 2“ Qui p lu rib u s assuevit CELS. Oomer cogumelos. § 3“ N ih il m ih i gens O rion. VlRG. O nascer do Orião. —
mentem, liou. O que houver affeito seu assumo. Cic. Não tenho pretensão a coisa n o x . V. FL. O chegar, o apontar da noite.
espirito á abundanefa. A rm ên ios in hoc alguma. Debetis ássumere vestree p rud en- Tum ores assurgunt. Ce ls . Formam-se os
u n u m assueieral, ut aceiperent... F lor . lice. Cic. Deveis attribuir á vossa sabe­ tumores. § 4“ Assurgere in triu m p h um .
Tinha acostumado os Armênios a niTo doria. P ro v erb iu m in te assumet illu d . V e l l . Levantar-se contra o triumpho,
reccljcrcm senão... Assuescis fa lis . Luc. H ie r . Applicar-te-há aquelle provérbio. ralhar, declamar contra elle. Querelis
ap. PRISC. Habituas-me aos destinos, i. é, § 4“ Assum it Cratippus hoc modo. Cio. hand jvístis assurgis. VlRG. Tu queixas-te
a supportal-os. AssweidfpoHwe fn satcula. Cratippo formará a menor d’estc modo. injustamento, ralhassem razão.
PIÍÜB. Habitua (líoma) a ter dominio § 6° Ássumere quaistionem majestalis. COD. Ã S S O rrêX i, p re t. p e rf. de Assurgo,
perpetuo. § 3“ Assuescere á licu i. C urt . T heob . Perpetrar o crime de lesa-ma- Ã ss O s, ã , ü m , adj. P l in . Assado. As-
Ter relações illicitas, tracto torpe, des- gestade. sus piseis. H ie r . Peixe assado. §Sccco, sim-
honesto, com alguém. Ã s s ü m p s l, p re t, p e r f. de Assumo. ple.s, sem mistura, natural, sem acompa-
"»P »

AST AST AST 117


nliuiucuto. Assus sol. Cic. Simples sol (é Ã s t ã r t ê , ês, s. p r ./ . Cic. c
0 sol a que se expunlinm sem se tercm A stõ m S c h ê tü s, ü, ü m , adj. (i^-o-
A s t a r t e s , ís, A ug . (transcr. gr. g“/.r,To,-). I nscr. quc nüo tem cuidado
bauhado e perfumado), no mcsmo sen­ A tt« çtvi, do heb. m r ’i’7, A'chtdreth).
tido que a cxprcssfto vulgar : Pdo secco. alçmm, que nilo o' frenético.
Astarte, divindade da Syria, da Pheni-
Assi lapides. Ser v . Pedras unidas sem A s tõ m i, õ rü m , s. p r . m . p lu r .
cía, e suas colonias, parece ser deusa do ( -Atvo;j.oi, sem bocea). P i .in . Astomos,
cal ou outra matoria qiie as ligue. Assa amor e corresponder a Venus.
cella. GLOS.S. Kstufa, suadoiro. Assœ su- povo da Iiutia, reputados nilo terení
* A s tê is m õ s , i, s. ap. m . (im v ig o ;). bocea.
(laliones. Gels . Suadoiros n.aturacs. § Se r v . Asteismo (te r . rh e !.), clcgancia
Assa n u lr ix . Jüv. Ama seeca, que não ^ A s t r a b a , oe, s. ap, /. (IcrryáÇr,),
e polidez de linguagem, modo de fallar Gr.o.sti. IsiD. Estribo ou arçSoda sella.
tem leite, que s<5 cuida das cianças. § Assa elegante e urbano.
vox. VAisn. Simples voz, que não tí acom­ A strac ã, ae, s . p r . /. ( ‘.Avrpata). ov.
à s t è lê p h ã s , ãê ou ã n t ís (?) s. p r . Astrea, deusa da justiça. § Luc. A Vir­
panhada de instrumento. Assoe HbUe. m . J>LIN. Astelepha, rio da Colchida.
Se u v . Simples flautas, que não são acom­ gem, signo do zodiaco.
à s t e n s ís , e, adj. I nscr . Astense, de
panhadas de vozes. 1 A s t r æ ü s , i, j. p r . m. ( ’A tejo-o,-).
Asta. § IIisp, — de Asta Regia. Ved.
Asstãspirõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, Asta. A vien . Astreu, um de.s ’Titanes, esposo
t>. Irans. Afui,. Suspirar, dar suspiros da Miroríq e pae dos Ventos.
A s t e r , 61 'ís , s. ap. m . (de á-mrç,
com ou ao pd de alguém. 2 A s t r æ û s , ü, ü m , «íQ.Ov. Dc Astreu.
form, do zend slara e sanscr. stã ou
à s s ü tü s , â , ü m , i)a r t. p . de Asiuo. A sirœ i / ralres. O v. üs quatro ventos
star, estrella, fortuna, felicidade). M acr . cardinaes, filhos de Astreu.
Sij). Cosido a, unido por costura. Estrelia. § A sier AIlicus. PUN. Lirio-
à s s j r i ã , ãê, s. p r . f . ( A vtuçík, form, A s t r â g a U z õ n t ê s , ïü m , s. ap. m .
convalle (planta). § Asíer Samius. PuN. p lu r . (iiTfaYa>.il(o-c:tç), jogadores do
gr. do heb. liiT i, aehúr). CiC. A.s.syiia, Barro branco de Samos, de que se faziam dados, crianças que jogam nos dados.
prov. da Asia,compreh. hoje o Kurdistan, vasos.
P l in . Famoso grupo do estatuario l ’o-
e o frak-Arabi, na Turquia Asiatica. A S t ê r ía , 30, S. ap. /. (io-rsçía). P risc . lycleto.
Ä s s j r l i , lõ r ü m , s .p r . m . p lu r . Cic. Asteria, olho dc gato (jiedra preciosa), A s t r ã g ü l ü m , I, í . ap. n. e
V ell . Assyrios, habitantes da Assyria. A s t è r lá , ae, e A s t r ü g â lü s , i, s. m. (íro^í-tttX c^, ar-
à s s J r lü s , a , ü m , adj. ViRO. Assyrio, A s t ê r lê , ês, s. /. CAiTíjír.). Cic. tlculaçAo, ossiuho). V itr . Astragalo
da Assyria. Asteria, irman dc Latona. § I l Y G . — ' (te r. a rch it.), parte do capitei c base da
à s t , conj. (usado principalmente, na fllha de Atlas, mac de Enomau. § Ov. coluinua. § Pi.i.\. Chicharo, grSo de bico
poe.sia,cantes d’uma vogal). O m. q. A l. filha de Titan, amante de .fupiter. silvestre (planta Icgiiminosa).
ViiKi.Mas, pordm.JPiAUT.Por outro lado, § IW r . nome de mulher. A s t r ã g õ n ou A s t r á g õ s , i , s . p r . m.
tlVmtra i)arle. S i v iclvria in dais. ast e<jo A s t ê r ía c e , ês, s. ap. /. ('fTtsçiv.sy,). ou 1 1 . (?). Lrv. Astrago, fortalesa da
temptum lib i v o iio . í.iv. Se me concede­ CEtó. 'Terra do .Samos, empregada em Caria.
res a victoria, pela minha parte eu oíTe- medicina. A s t r ã g ü s , Ï, s. p r . m. P u n . Astrago,
reço-te um templo. § Así aulem. Cic. ap. A s t ê r iã s , ãê, s. ap. m . (io s i^ ia ;). rio da Etliiopia.
Puisc. Mas do contrario. PUN. Espccie de garça (ave). A s t r ã ll s , è, adj. (d e a s ir u m ). A ug .
A s t ã , 30, s. p r . /. P li .v . Asta, cid. da A s t ê r ic ü m , i, s. ap. n. (iitEçisóv). Relativo aos astros, ás coustcllaçCes.
Liguria (Italia), hoje Asti, no Piemonte. PUN. Alfavaca de cobra (planta). A s tra lia /ata . AüG. Destinos indicados
§ A sia R egia , / . P u n -. Asta Itegia, eid. A s t ê r lê , ês, s. p r . f. PuN. Asteria, pelos astros.
da lictica (llespanha), hoje Xcrez dc la nome da ilha dc Delos. •
Frontera, na prov.de Sevilha. * A s t r ã p ê , ês, s. ap. /. (àaejanr.).
A s t ê r l õ n , u , s. ap. n. (àoziçiov). Pl in . Relampago.
à s tã b e n ê , ês, s. p r . /. I sid . Char . PuN. Especie de aranha, dc listas A s t r â p iã s , ãê, s. ap. m . (iTTfaría,-).
Astabena, paiz ao nortc da flyrcania. bnuicas pelo corpo, talvez a tarantula. P l in . Pedra preciosa dc cor verde-mar,
Ä s t ä b ü r ä s ou Ä s t ä b ö r e s , cê, s. A s t ê r ío n , õ n ís ou õ n tis (?), s .p r . mmto brilhante.
p r . m. PUN. Astabora, rio da Kthiopia, m . ( AdTEfiov). Stat . Asteriao, rio da A s t r â p õ p lê c t ü s , S , ü m , adj.
que entra em o Nilo, hoje Atbara, Ta Argolida. § V. Fi.. — nome d’um Argo­ (íozfu.T.óT.\r,xxi;). Sen . Tocado de relâm­
cazze, ua Abyssinia. nauta. pagos.
 s tã c ê n ê , ês, s. p r. f . P u n . Asta- A s t è r is , I d is , s. p r . /. ( ’A (TT£^Í;).' A s t r ã p t õ n , õ n tis, s. p r. m.
cena, regiao da Parthia. Pu.N. Asteride, ilha do mar louio. ('A ríi)iT .-.o ix, Fulgurante). I nscr. A s-
à s t ã c c n l, õ r ü m , s. p r . m . p ltir. § St a t . — nome de mulher. traptonte, nome de escravo romano.
Fr.iN. Astacenos, habitantes de Asta- A s t è r is c ü s , 1 , s. ap. m . (o.evt^íoxoO.
cena, na Parthia. * A s t r ê ã n s , ãntíts, p a r i. p rès, do v.
Isin. Asterisco, estrellinha ( * ) , signal desus. Asireo. Catel . Resplandecente,
à s t â c ê n ú s , ã , ü m , adj. P u n . Asta- empregado pelos grammaticos, para in­ rutilante, scintillante, radiante.
ceno de Astaco, cid. da llithynia. dicar oslogares, onde ha lacunas. A strêp Õ . Ved. Adstrepo.
à s t ã c ê s , cê, s. p r . m . P l in . Astaca, A s t è r it ê s , ãê, s. ap. m . (io v i^ ír r ,-). A s tríc tü s . Ved. Adstrictus.
rio do Ponto. A p u l . Especie de basilisco, reptil peço­ * A s t r Ic ü s , à , ü m , adj. (4<nj«ó;).
à s t ã c ld ê s , cê, Í. pe. m. p a lro n . Stat . nhento, cuja pclle 6 estrellada. § IsiD. V ar r . Que pertence ás estrellas, aos
Astacida, flllio de Astaco, Monallppo. Elitropia, olho de gato (pedra pre­ astros, de astro.
à s t ã c ü m , i, s .p r .n . e ciosa). A s t r id ê õ . Ved. A dstridnis.
à stü c ü s , i , s . p r . f . P u n . A m.m.(" A it «- A s t ê r lü s , K , s. p r . m . A nthoi ,. Greg .
so;). A ’staco, cid. da iiithynla. A s t r lf ê r , ê r á , ê r ü m , adj. (de as-
Asterio, nome de homem. Iru m o / e rre ). St a t . Que traz astros, cs-
Ä s t ä c ü s , i, s. p r . m. ("Aítaiíoí). Ov. A stê rn Õ . Ved. Adslerno. trellado. § V. FT.. Que traz, conduz os as­
Astaco, paede Menelippo. §C a lp .— nome A s t h m a , à tis , s, ap. n . (údOn«). tros. § M art . Colloeado entre os astros,
de pastor. Cels . Asthma, difflculdade de respi- celeste, divino.
Ä s t ä c ü s , i, s. ap. m . (-iT-tazó;). P u n . raçüo.
Caranguejo, lagostim (casta de ma­ A s t r lf l c ã n s , ã n tís , p a rt. p rè s , do
A s t h m a t ic ü s , ã , ü m , adj. (àdOna- Astri/ico (de aslrum c /acere). Ca p e l .
risco). Tixó?). PuN. Que soffredc asthma, asthma- Que imita os astros, preparando, fa­
Âstcê, ã r O m , s .p r. m . p lu r . CAvrai). tico. bricando estrellas, imitando as natu-
Liv. Astos, povo daThracia. A s t íc ã , ãê, e raes.
à s t ã p ã , cê, s .p r ./ . Liv. Ástapa, cid. A s t íc ê , ês, í. p r . / . ( ’AdTizr,), sell.
da Bctica (llespanha), lioje Estepa (?), * A s t r I fI c ü s , ã , ü m , adj. (de as-
regio. PiJN. Astica, rcgi.Oo da Thracia. tru m 0 /acere). C a p e l . () uc produz cs-
na iirov. dc Sevilha. A s t ie i, o rü m , s. p r . m . p lu r . jo r n . trelTas, que as faz parecer ás naturaes,
à stã p ê n s ê s , íü m , s. p r . m. p lu r . Astlcos, habitantes de Astioa. § Cic. __ que jniita a luz das estrellas.
Liv. Astapenses, liabitantes dc Astapa. os cidadãos, os habitantes da cidade,
A s t ã p e s , Is, s. p r . m. Me l . Astape, A s t r l g ê r , ê r á , ê r ü m , adj. (de
por opposiçao 03 moradores do Acropolò astrum e gerere). Stat . O. m. que A s -
um dos brados do Xilo, ua Ethiopia. (cm Atheuas). Iri/ er.
Ä s t ä p h ls , id is , s. ap. /. (üínaoij). A sttc ü s , a , u m , adj. ( íttccó;). Re­
I*UN. Cacho de uva sccco, |>assa de uva, * A s t r Ilõ q u ü s , ã , ü m , adj. (de
lativo á oidade, urbano, cidadfio. A stiei aslrum e lo q u i). Capel . Que falia dos as­
uva passada. § Asiaphis a g ria . PuN. lu d i. SuET. .Jogos celebrados ua cidade tros.
LTna qualida<le de pianta. em honra dc Baccho.
à s t ã p lilü m , n , s .p r . m . ( Ä ttäoio?). * A s t r IIü c ü s , ã , ü m , adj. (de as-
A s t í g i , õ r ü m , s. p r . tn .p lu r. A s t o s . tr u m o lucere). C apel . Quo-tem o brilho
P l a u t ^ Astaphio, nome d’uma servente. m.VEH. Astigos, cid. da llespanha Be- de astro, que brilha como um astro,
à s t ã r õ t h , s. p r . m . /. (p lu r . heb. tlca, hoje Ceija, ua prov. de Sevilha, scintillante, radiante.
n i P w V A'chtaroth, Astarthas, i. é, es­ margem do Xenil.
tatuas de Astarthe, ou Venus simitica). A s t r in g õ . Ved. A dstringo.
A s t íg it ã n ü s , â , ü m , ad j. I nscr . A s t r iõ n , lí , s. ap. n. P l in ., e
IliRii. Nome d’um idolo dos Philisteus ; Astigitauo, de Astigos. Ved. A sligi.
nome d'uma cid. da Palestina. A s t r iõ s , li , /. (de à-rrr.p). ISID. Certa
A s t ílü s . Ved. Astglus. pedra preciosa, similhante á saphira.
A st ã r õ t liit ê s , ãê, s. p r . m . p a ir. A s t is m ü s , i, s. ap. m . (ío r t c u a iO .
(transcr. do heb. A'chterathi). * A s t r is õ n ü s , ã, ü m , adj. (de as­
ISID. Gracejo iunocente, sem maliciá. tru m c sonare). Capel . Que move os as­
liiBi. Astarothita, natural da cid., de A s tltü S . Ved. Adstituo.
Astaroth, tros com estrondo), que produz estam-
A stõ . Ve<l. Adsto. pido com os astros.
118 A ST A SY ATA
(?) Ã s t r itê s , êè, s. m . C apet,. O ni. Ascere = í n i i » , instruir, ade.strar). VIRO. Desunido, de.sligado, qne náo tem copula.
tl. Asterites. T ac . Dostresa, sagacidade, astúcia, ardi- § SiD. Que náo tem connexáo, dependen-
à s t r õ ã r c h ê , ês, s. p r . f . Icsa, manha, malicia. cia, relaçáo. Asgndetum signum . SiD. A s ­
/Ti). Ca p e l . Astronrclia, deusa das es- A s t ü s ã s p ê s , Is (?), 3. pr. m. P l in . tro que náo tem relaçáo com outro.
trellas, divindade phenicia (a mesma O m. q. Astapes. A s y n t h ê t õ n , 1, s. ap. n. (ámvõeToç).
que Astarte, ou Venus semitica (?). A s t ü t ê , adv. (do astutus). Cic. Astu­ D io m . O m. q. Asyndeton.
A s t r õ b õ lõ s , i, 3. ap. f . (de iotT>ip, es- tamente, com sagacidade, destresa, por A s ÿ n t r ô p h ô n , î, s. ap. n. A p u l . Uma
trclla, e atirar, derramar). PUN. manha. § Astütlüs, comp. V a r r . — IssI- espceie de arbusto.
Certa pedra preciosa, que uns creem sôr mê, S lip . G ell . A s y s t ã tô s , a , ü m , adj. (àviÎTTaxo;).
a caleedonia; outros o olho-de-gato. A s t ü t lâ , SB, s. a p ./ . (de astutus). Cic. L a c t . Instável, que náo tem flrmesa,
A strõ itS s, SB, 3. ap. m . (à<TTjoÍTin;). Astúcia, habito de aloantinar, llludir, consistência.
Pr.iN. Pedra preciosa desconhecida, qne log.-.ar, enganar, embuste, engano, lo­ A t , con j. (de àtàç), 1“ Mas, porém, en­
tinha virtudes magicas. gro, trapaça, trapaçaria, velhacada, ve­ tretanto; com tudo, todavia (nas anti­
A s t r õ l õ g lâ , SB, s . a p . f . (iarfo^ovia). lhacaria. § Cic Sagacidade, destresa, theses c opposiçOes) ; 2” Diz-se, dir-se-ha
Cic. Astronomia, a seiencia dos as­ habilidade. § P aco v . Finura, perspicá­ porém ; talvez se diga, dir-se-ha talvez
tros. 5 IIiER. Astrologia, a falsa sclencia cia, penetraçSo, agudesa. (nas objecções) ; 3« Ao menos, pelo mo­
da inílucncia dos astros. A s t ü t ü lü s , ã , ü m , adj. dimin. de nos , quando menos (nas cxcepçOes) ;
A s t r õ lõ g ü s , I, 3. ap. m . (àwpoXÓYo;). Astutus. PiCTR, Astuciososinho, fiuosl- 4“ Ora, mas, o (nas transições) ; 5® Ac-
CIC. Astronomo. § CiC. ENN. Astrologo. nho, inaliciosinho, rcflnadosinho. cepções diversas. § 1“ A t si non / u e rit
à s t r õ n , i, s .p r . n . PuN. Astro, rio A s t ü t ü s , ã , ü m , adj. (fie asius). Cio. tellus /ecunda. VIRG. Se porém a terra
da Mysia ou da Troada. Astuto, astucioso, malicioso, manhoso, náo íôr fecunda. Ifo n est i n p arietibus res-
à s t r õ n õ m ia , êè, s. ap. f . (àvrpovo- velhaco, dissimulado, sagaz, iusidioso, pub lica , at... Cic. A republica náo está
p!a). Sen'. P e i 'B. M acr . Astronomia, a fallaz, enganador, logrador, mentiroso, nas paredes, mas sim... Una m ater, at
seiencia astronômica. trapaceiro. § CTc. Destro, atilado, sagaz, g u œ fn a te r! Cic. Uma sé mác, mas que
A s t r o n ô m ic a , õ r ü m , s. p r . n .p h t r . fino, habil. § Ãstütiór, comp. P l a u t . — máe'! A t genus im m o rta le manet. V i r g .
Astronômicas, titulo d’um poema Incom­ issimfis, sup. A u g . Entretanto a raça (das abelhas) é eterna,
pleto de Manilio. A s t y . Ved. Astu. nao .acaba. A t videte h o m in is au d acia m t
A s t r ô u õ m ic fis , &, ü m , ad j. (A ttço- A s t y ã g ê s , Is, s.pr. m. ( ’Avcu« yy);). C ic . V6de porém a insolência d’este ho­
voiiiiió;). IIYG. Relativo à astronomia. Res J ust . Astyage, rei da Media, avô de mem I J 2“ AI ego suasi. Clc. Mas fui eu
aslronom ica. C ass. Astronomia. Cyro. § Ov. — nome de guerreiro,trans­ que aconselhei, i. é, ha de porém dizer-
A s t r ô n ô m ü s , i, s. ap. m . (àavçovó- formado em j)cdra por Perseu. se que fui eu que dei o conselho. A I hoec
Ho;). PtRM. Astronomo. A s t y ã n ã x , ã c t ís , s. pr. m. ( ' A vtuk- sine cujusguam m aio. CIO. Dir-se-há po­
A s t r õ s ü s , ã , ü m , adj. (de asfn/m). •taX). V ir g . Astj^anacte, filho de Hector rém que isto náo faz mal a ninguém.
SlI). Nascido sob influencia de má es- c do Andromaca. § ClO. — nome d’um A I v erb ; at enim. CTC. Dir-sc-há porém ;
trclla, que tem má sina, desventurado, trágico. dizeis vás porém, mas vás objectaes. §
infeliz. § SiD. Lunático. A s t y á n ê n â G ê n s, s. pr. / . Cod . 3“ S i non bonam, at a lig u a m rationem a/-
A s t r ü m , I, 3. ap. n. (íirpov). V ir g . Gente Astyancna, povo da Armenia /erre. CIC. Sc náo der uma rasáo satisfac-
Constellaçáo. A s tru m Ledm um . ST. Os Ge- Maior. toria, ao menos dar alguma. S ip e r ib o ,
m t'os. — Jlerculeum . M art . A constella- A sty iic lês, &,s.pr.m.patron. G r a t . at m ih i e rit m em orubile. T e r . Se eu pere­
çáo do Leáo. § Astro, cstrclla, horoscopo. Astylida, flllio de Astylo. cer, será ao menos pura mim glorioso. §
M u lo astro natus. P btr . Nascido debaixo A s t y iü s , 1 , 3. pr. m. ( ’'A ttuI oç). Ov . 4" Q uid guœ rendum est? /actum ne sit ? A l
de má cstrclla. Educere aliguem in astra. Astylo, centauro e adivinho famoso. § constat. Cic. Que se ha de procurar ? náo
IIOR. Toilers ad astra. ViuG. Elevar al­ C a lp . — nome de pastor. foi a aeçáo cominettida? Ora clla é pa­
guém aos astros, i. á, exaltal-o muito A s t y n õ m ê , ês, s. pr. /. llvo . Asty- tente. Una ( n a v is ) cum N a síd ianis p ro / u -
(pôl-o nas cornas da lua). S ic i t i i r ad as­ noma, filha do Amphi<lo. § II y g . — git... at ex re lig u is un a preemissa M assi-
tra . V ir g . E ’ assim que uma pessoa se filha de Talau, niáe de Capancu. lia m . Cæs. Um navio desertou com as
immortalisa. In fe r r e aliguem astris. Ov. A s t y ô e h ê , ês, s . p r . /. ( ’A ítuo/i)). Nasidianas... mas um dos outros foi ex­
Pôr alguém entre os moradores celeste.s. St a t . Astyocha, nome de mulher. pedido paraMassilia. AI tu p a te r deilrn
A s tra duodena. V iro . Os doze signos do A s t y p ã lã iã , sê, s. pr. f. ('Aircará- hom inum gue. Liv. E tu ,p ae dos denses e
zodiaco. § A s tra . S ukt . Mortaes divi- l.ata). Ov. Astypalea, uma das ilhas Cy- dos homens. § 5“ A t p e r deos im m orta les.
nisados. cladas. Cic. Ah ! polos deuses immortaes I AI, no
A s t ü , i. ap. n . indecl. (ín u ). Cic. A s t y p â lê n s ê s , lü m , s. p r . m . p lu r . começo d’um discurso, serve para dar
N ep . Cidade ; a cidade por cxcelleneia, Cic. Astypalenses, habitantes de Asty- movimento á phrase. AI enim . Cic. ex­
Atbcnas. lialca. prime censura por forma exclamativa.
A s t ü lü . PUN'. O m. q. Assula. A s t y p a lê n s is , e, adj. Cic. Astypa- AI verb, Cic. indica insistência na oppo-
A s t ü lõ s ü s , &, ü m , adj. (de astula). Icnse, de Astypalea. siçáo. A t enim , at etiam , exprimem iudi-
M. E.MP. De cavacos, de lascas ou mara­ A s t y p S lê lü s , ã , ü m , adj. CAv-rura- gnaçáo. A t etiam restitas ? T er . Pois ainda
valhas. )r,io;) (form, poética). Ov. O m. q. os ahi estás ? Náo partiste ainda ? A í enim
A stü p ô S . Ved. Adstupeo. seg. o b ru ti sceleribus, d icliia tis ...t H v . Pois vés
1 A s t ü r , ü r is , s. ap. m . F ir m . Especie Ãstypallcüs, ã, üm, adj. P ij n . e cobertos de crimes estaes sempre a di­
de açor (ave). § M a r t . O m. q. A s- A s t y p á li ü s , ã , ü m , adj. Ov. Asty- zer...?
turco. palico, Astypalio, de Asto’palda. A t ã b ü l l , õ r ü m , s. p r . m . p lu i-. P i j n .
2 A s t ü r , ü r ls , adj. Luc. líelativo á A s t y r ã , ÕB,s.pr./. ( ”AiTTUfK). M e l . c Atabulos.povo da Ethiopia.
Asturia, Asturiano, da Asturia. A s t y r ê , ê s , /. P l in . Astyra, cid. da A t ã b ü l ü s , 1, s. ap. m . Ilon. Vento
3 A s t ü r , ü r ls , s. p r . m . M ar t . O As­ Jlysia Maior. seeco, quonto e Insalubre que vem da
turiano, o natural da Asturia. § V ir g . A s t y t is , Is , S. ap./. (Jerrjlíç). PLIN. Apulia, chamado hoje cirocco.
Asture, um dos companheiros de Eneas. Especie de alface (planta hortense). A t â b ü s , I, s. ap. m . .Sil . Atabo,
A s t ü r ã , sê, s. p r . f . Cic. Liv. Astu- A s ü lã , se, s. p r . /. A n tiio l . A ’sula, nome de homem.
ra, nome d’ uma cidade, ilha o rio do cid. da Venecia (Italia). A t â b ÿ r i a , æ , s. p r . / . ï >ij n . Ataby-
Lacto. § s. m . F lor . — rio da Tarraco- A s ü lã n ü s , S, ü m , adj. 1'u n . Asula- ria, antigo nome da ilha de Rhodes.
uense (liespanha), hoje Tuarto. no, de A'sula. A t a b ÿ r l û s , ã , ü m , ad j. Lucii. Ata-
A s t ü r c õ , õ n is , s. ap. m . Se n . Ila- A s ü m , I, s. pr.n. P ij n . Aso, cid. de byrio, de Atabyria. ’
eanea, faca, cavallo pequeno das Astu­ Creta.
A t á c in í, õ r ü m , s. p r . m .p iu r . M e l .
rias. § P e t r . Cavailo que náo tem anda­ Asyia, sê, s. ap. /. ( íkjúXyi). P ltn. Ataelnos, povo da Gallia Narboneuse.
dura de ensino. Herva desconhecida. A t â c in ü s , a , ü m , adj. Relativo ao
A s t ü r ê s , ü m , s. p r . m . p lu r , F ia) r . A s y lã s , sê, s.pr. m. CAvúX«;). Ov. rio Atace, na Gallia Narbonense ; Ata-
Asturianos, habitantes da Asturia. AsyliL nome de homem. cino, do Atace. § Va/-ro A tacinus. IIOR.
A s t ü r i ã , SB, s. p r . f . scil. ?-egio, P l in . A s y lü m , I, s. ap. n. («auXov). Liv. Varráo do Atace, poeta latino.
.\sturia, prov. da Tarraconense (lics- Qualquer logar inviolável,asylo, refugio,
(?) A t ã g ü s . JV^ed. Attagus.
panha). couto, logar de refugio e immunidadc. A t ã l a n t ã , sb, c
A s t ü r lc ã ,a e , s .p r ./ . P l in . Asturioa, A s y m b õ lü s , a, ü m , adj. (iváiiSo- A t ã lã n t ê , ês, s. p r . / . ( ' b v d la tv iQ .
cid. da Tarraconense, hoje A stòrga, Xo;). T er . Que nao concorre para as de.s-
Ov. Atai anta, mulher de Melcagro. § Ov.
juncto ao rio Tiierto. pesas do banquete, que náo paga o .seu — filha de Sohemeu,rei de Scyros.§Pi.lN.
A s t ü r íc ê n s is , ê, adj. I nscr . Astu- quinháo.
Sen . — nome d'uma ilha próxima á
ricense, de Asturioa. Asyndêtôn, i, s. ap. n. (leoúvSezov). Eiibea.
A s t ü r lc ü s , ã , ü m , a d j. P l in . Astu- Ch a r . D iom . Disjuncçâo (/g. r/iet.),
A t a lâ n t œ ü s , ou
rico, da Asturia. cm qne se omittem as partículas uni- A t a i ã n t ê ü s , a , ü m , a d j. CAtaXav-
1 (?) A s t ü s , a , ü m , a d j. A t t . Ma­ tivas.
T»Jo:). M a n il . St a t . Atalanteu, de Ata-
nhoso, sagaz, astuto. AsyndStõs ou AsyndStOs, ã, üm, lanta (mulher).
2 A s t ü s , ü s , s. ap. m . (do » . desits adj. (iíúvítTo;), 1’o.MP. gr, (ter. gram.).
A t ã lã n t ia d ê s , õb, s. p r , m , p a tro n .
^ to

ATE ATTI A T I! 110


('Ai«).avTiáinç). St a t . Alulautiada, fllho horrenda. A te r odor. V irg . Fedor asque­ p lu r . V a r r . Athencopolltas, habitantes
de Atalanta, Parthenopcu. roso, nanscativo. § 4® A te r dies. V arr . d’uma cid. chamada Athenas.
à t ã n d r ü s . Ved. Antandrus. Dia triste, funesto. A tr a cupressas. V irg .
(?) A t a n u v lt im , H , s. ap. n. F est. Athên^üm, I, j. pr. n. ('.\4V;xaicv).
Funereo cipreste. A tru m fa n a s. LuOR. A. VlCTT. Alheneu, templo consagrado a
Vaso ou pucaro dc barro usado nos sacri­ Morte fatal. § 5® Latebree Lycophronis Slinerva, onde os auetores depositavam
fícios entre os Komaúos. a tri. St a t . Os enigmas do inintcUigivel seus escriptos. § L amhr. Atheucu, logar
A t ã r g â t i s , A t ê r g ã t í s ou A d ã r g â * Lycophrüo. § 6® A tro dente petere. IlOR. dc reunilto dos litteratos, poetas c ora­
tis, íd ía , ou Ia, s . p r . f . CAtájYaTiç). Dilacerar com dentes damnlnlios. Obli- dores. § Liv. — fortalcsa da Athamania
PUN. JlAOn. Atargátlde, ou Atargate, nere versibus atris. üon. Denegrir com (Epiro).
divindade da Syria, chamado também versos mordazes. § 7® A lrœ Utes. H ör .
lierccto (itfxiTió). 1 A t h g n s ü s , ã,üm,o<y.CA47ivaro,-).
Processos, demandas aborridas, enfa- L ucr . Atheucu , de Athenas, Athc-
(?) À t â r n ã , 03 , s. p r . f . E n n . c donlias, desagradaveis. A tr a cura. HOR. niense.
A t a r n e ^ e s , s . f . ou Cuidado inquietador, importuno. — f o r - 2 A t h ê n S ü s , I, s. p r . m . Cic. P ux.
A tã rn ê a , >. p r . f . P lik . Atarnéa, m ido. LucR. Temor mortal. — liijris. Atheueu, nome de hítmem.
cid. da Mysia, hoje Dikelikoi (?). V irg . Onça tCrrivel. § * Ãtrfor, comp. A t h ê n à g õ r ã s , éê, s. p r . m . ( ’A6i)va-
A t ã r n ê i , õ r ü m , s .p r . m .p lu r . P u n . P laut . Tóçv;). CURT. M art . Atlicnngora, nome
Atarneos, povo da Scythia. A te i'ïü s . Vcd. A lbertus, e Ilaterius. dc homem.
A t ã r n it ê s , sê, s . p r ^ m . p a lr . Ims. A te r n ê n s ïs , S, adj. Liv. Aterncuse, Athênãís, Idís, 1 . pr. /. ('AOnvaí';).
O Atarnita, I iermias, tyrauno de Atarnéa. de Aterno, cid. do l*iccno (Italia), hoje Cic. Athcnaidc, uome do mulher.
A tA t ou A t á t. Vcd. A t tal. Pescara, no Abruzzo Citerior. A tliê n lê n sês, lü m , s. p r . m. p ia r.
à t ã u lp h ü a , I , s. p r . m . A nthol . 1 A t ô r n ïü s , ã , ú m ,a íy . Aternlo, de Cic. Athcnicnses, habitantes de Athenas
Ataulpho, rei dos Godos. Ateruio. l e x A le rn ia . Cic. Lei Aternia, (Attica).
A t á v í a , sê, s. ap. f . (de atavas). Caj . promulgada pelo consul Aternio. A th ê n lõ n sís , S, a<fj. N e p . Athc-
Quarta avtí, mOe do trisavô ou da tri­ 2 A t e r n ïü s , n , s. p r . m . CTc. Aternio, niensc, de Atlicnas (.Attica).
savô. consul cm lioma (au. 300), A th ê n iõ , õ n fs, s. pr. m. Cic. P u n .
A tA v fia , S, J. ap. m. (de al c avus). A t õ r n ü s , I, s. p r . m. Pi.lN. Aterno, AthcnUlo, nom de homem.
Cic. Quarto avô, pae do trisavô ou da rio da Ita'in, hoje Pescai-a. A th ê n õ d õ rü s , i, s. p r . m . CTC. P u n .
trisavô. § Atari, plur. HOR. Antepassa­ A tê s t ã s , ã tis , atjj. I nscr. Atestate, Atlicuodoro, nome de vários personagens,
dos, maiores, avoeugos. de Ateste. A th ê n õ d õ tü s, !, s . p r. m . F ro.nto.
A t ã x , ã c is , s. p r. m . ( 'A ra;). P u n . A têstü , ÏS, s. p r . 71. PUN. Ateste, cid. Athcnodoto, mestre de Frontilo.
A ’tace,pequeno rioda Gailia líarboncnse, da Venecia, hoje Piste. A th ê n õ p õ U s , Is, s. p r . f . P l i .n.
hoje Ande. A tê stin i, õ r ü m , s .p r. m . p lu r . Ittscit. Athenopolc, cid da Gailia Narboucuse,
A tS g ú A ou A t e g t ilã , sê, s. p r . f . Atestinos, habitautes de Ateste. hoje Griínaud (?), depart. do Var.
IliRT. O m. q. Attegua. A tê stin ü s , ã , ü m , adj. M art . Ates- A th S õ s ou A th è ü s , S, s. ap. m.
A t ê lü s ou A t t â íü s , í i , s. p r . m. tino, de Ateste. § S . p r , m. JIar t . — (i4to;). CiC. Athcu, o que ufio erfi na
Clü. P u n . SUET. Ateio, nome dc muitos nome do homem, ou api>ollido pátrio. existência dos deuses, athcistn.
personagens romanos. § Ateias, phiiologo. A tê stü a, I, s. p r . m . A nthoi.. Atesto, A tliü r ã , rê, s. ap. f . (iir.p»). P u n .
§ Ateias Capito, juriscoiisuito. 0 fundador de Ateste. * Guizado feito dc farinha 0 dc leite ; se­
A tS llA , sê, s. p r . f . ('A xA ^a). Cic. (?) A tS sü í, õ rü m , s. p r . m .p lu r . gundo outros, remedio exlrahido da cs- >
Atcila, antiquissima cid. dos Oscos, na P u n . Atesuos, povo da Gallia Lyon- peita.
Campania, entre Capun c Nápoles, hoje ueza. A th ü riã n ü s , A t t c r iã n ü s , H ãtS -
Arpino. A th ü , œ , s. p r .m . M ar t . Atha, nome iT ã n ü s , 8, ü m , ad j. CTc. Ati.erlauo,
(?) A t S llã , PETR. e d’um mancebo. de Atherlo, relativo a este juriscon­
A t c lla n S , se, s. ap. f . scil./aôwía. Ä th ä e ü s , Î, s. p r , f , Liv. Athaco, sulto.
.luv. Comedia ou entremez jocoso e sa- cid. da Macedonia. A t h é r iü s , A t ê r lü s , e H 8 t5 rlfis ,
tyrico, vindo de Atcila, muito usado cm Ä t h ä li ä , éè, i. p r . f . (hebr. ntSnv, íi. s .p r . m . P u n . Atherlo, nome dTnn
líoinii sobretudo na infnncia do theatro. A ‘'thaliííh, uquella a quem o Senhor af- jurisconsulto.
à t ê llã n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Liv. lligiu). Di b l . Athalia, filha do Acab, A th S rõ m ã , Stís, s .a p .'m . (4õtfu|ia).
Pí.lN. Atelianos, habitautes do Ateiia. usurpadora do throiio de Judá. Ce i a Athcroma (ter. m e d .j, ulcera na
A t ê llã n ic ü s , à , ü m , adj. Cic. (?) Â tliü m ã n ê s , ü m , í . p r . m . p lu r . cabeça.
SuET. Atclianico, relativo ás comédias ( ’AOanävc;). CiC. Luc. Athamanes, habi­ A th ê s ís , Is, s. p r . m. ( ’'Aíivi,-).
atcllanas. tantes da Athamania. V iro . Athcse, rio do Venecia, hoje Adige,
A t è llã n iõ lü s , S, ü m , adJ. M. A ü r . Ã th ã m ã u 7 ã , æ , s. p?'./. ( ’AOaneo/ta). ,Etsch.
ap. F ront . O m. q. 0 preoed. Liv. Athamania, prov. do Epiro. ‘ À th S ü s. Ved. Atheos.
(?) A t ê llã n lü s , Â, ü m , adj. Cio. Â t h à m â n ïs ,ïd ïs , a d j.f. ( ’AOaiiavlí). À tlils. Ved. Athys.
O m. q. Atellantcus. Ov. Athamanidc, do Athamania. Ã t h lã , píi/r. Vcd. A thlon.
A t è llã n ü s , ã , ü m , nd>'. Cio. Atellano, A th ü m ã n tê ü s , â , üm,a<f;.( ’AOafiáv- A th lê t ã , áj, s. ap. m . («9I y)t /,;). C ic.
relativo a Ateiia, do Atella. x£to;). Ov. Atliaincntcu, de Athamante. Athicta, lu(ador, o que coinl>atc nos
A t ê llã n ü s , í, s. ap. t » . Cic. Actor que A t liâ m â n t ïâ d ê s , &s, s. p r . m . p a ­ jogos públicos. § V a r r . Campcilo, cani-
representa em comédias atellanas. tron. ( ’AOanK-.xiáiYjc). Ov. Athamantiada, peador, valentiio.
A t õ n ã s .INSCII. O m. q. Atinas. lllho do Ath.amantc. Ã th ie tS s, tõ, s. 771. Stat . o m. que o
A t e r , t r ã ,t r ü m , ad j.{úc a id ers (?)ou A th ã m ã n t íc ü s , S, ü m , a d j. P u n . preced.
do hcb.iTp, qadhar (?),fol dccôrescura, Athamantico, de Athamante. A th ie t íc S , sê, s. ap. f . scil. urs.
negra, supprlmlndo a primeira lettra c A th ü m à n tïs , ïd ïs ou íd õ s, s. p r . f . P u n . Athletlca, a arte dos athletas.
mudandoo d e m t). 1“ Negi'o,preto, sem patron. ( AOanavTt;). Ov. Athamantide, Ã th lê t ic e , adv. ITa u t . .Atliletlca-
brlllio, baço, escuro ; vestido do preto ; ülhade Athamante, Hella. mente, á maneira, ao geito dos athletas.
(lue enuegrece, que faz preto ; 2“ Escuro, A tliü m ã n ü s , 8 , ürny «<(;. ('A9v.p«x- Ã tU lê tIc ü s , 8 , ü m , adj. (40Xr,xt»i{).
obscuro ; tenebroso, tempestuoso ; 3° vó;). l'Rop. Atlmmano, da Athamania. Ck u í . Eclatlvo aos athletas, athletico, dc
Horrendo, horrivel, espantoso, medonho, A th ü m ã s , ã n tis , s. p r.m . C.\tlig.aO. athicta.
desfigurado, hediondo; 4“ Funesto, de CiC. Ov. Athamante, rei de Tliebas. Ã tlilõ n , I, s. ap. 71. (íOTov). PEfR.
mau agouro, sinistro, infeliz, désventu- A t k ã n ã , eS, s. p r . f . P u n . Athana, O prêmio dos athletas vencedores. Athla,
radü, desgraçado ; 5° Obscuro, Intricado, cid. da Arabia 1'eliz, hoje Aden.§ P etr . p lu r . M a m i . Actos da vida huinann,
inlntelliglvcl; 0“ Maligno,satyrico, mor­ — nome de Minerva cm grego (pronun­ tudo que os homens fazem ou padecem.
daz, pieautc, affrontoso, insultante ; 7“ ciado ao modo dorico). § H y g . Trabalhos dc Hercules.
Eufaudonho, molesto,Incommodo, impor­ A t h 8 u à g ï8 , tc, s. p r . f . Lit'. Atha- *Ã tlilõ 3 , i, s. ap. m.. (ib X o i). H yg .
tuno ; fastidioso, desagradavel; terrível, nagia , cid. da Tarraconense (Hc.sp.), Combate, li^ta.
feroz, fero, sanhudo, cruel. § 1“ Atra hoje iterdu, Tarraga, ou Slanrcsa (?). Athõn, õnis, s. p r . m . ('AOoiv). Cic.
vestis. P etr . Vestido preto. Alòa et atra A th S n ã s Iü s , ÏÎ, s.p r.m . ( 'ACavã^to;). O m. que Athos. ç Athones. p lu r . Lucil-
discernere. CiC. Distinguir o branco do Hie r . Athanaslo (S. Athauasio), arce­ O iri. que o seg.
preto. A tru m vulnas. Sll.. Ferida que bispo de Alexandria, contemporâneo de A th õ s , gen.dat. abl. õ, aec.; õ, c on,
suiqmra pus negro. AIrce ripw . SlL. lii- Constantino, c um dos padres da Egreja. s .p r .m . rAOcu;). V ir g . Atlio, alta serra,
bauceiras ou margens deuegridas dc A t h ê n œ , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . entre a Jlaccdonia c a Thracla, hoje
sangue. íic lo r e } a ir i. IIOR. Lictores ves­ CA0i;vaO. CiC. Athcnas, capit.da Attica, Ôionte-Santo.
tidos de preto. A tra i serpentes. V in a . Ser­ fundada por Cccrope (1882 antes de J.C.). A t h r ib i s , Is, ou íd is , s. p r . f .
pentes cuja peçonha produz lividez. A tra § P u n .— Cid. da Arabia.§ VAiut.— nome ( ’ AOfiSi;). PUN. Athribe on Athrlblde,
venena. ViUG. Venenos que fazem negro. d’outra cid. cid. do Eg\-pto, no Delta.
§ A tru m nemus. IlOH. Espesso, escuro A th ê n æ î, õ rü m , í . p r . m . p lu r . A t h y s , y d is , s. p r . m. Ov. Athyde,
bosque. A tru m mare. IIOR. Mar cnca- V arr . Atheneos, moradores de Athenas nome d’um indio, companheiro de Phl-
pcllado, borrascoso. § 3° A te r piseis. HoR. (sem sCrada Attica). ncu. § VIRG. — Albano, dc quem descen­
Peixe medonho. A ira fam es. ChAUD. Fome Athêuéêõpõlitáê, ã r ü m , s. p r , m. dia a fainilia romana Atia.
120 A TL ATR ATR
À t í a , ai, s. p r . f . SüET. Acia, mfle petrificado por Person. A tla ntis nnda, A t r ã m ê n t a r l ü m , I I , j. ap. n. (de
ilc Aiw isto, filha de Acio. P risc . 0 Oceano Atlântico, § CiC, P u x, a tra m en tu m ). HIER. Escrevaninha ou
À t í a n ü s , ã , ü m , m lj. C^o. Aciano, — alta serra da Mauritania Tingitana antes tinteiro.
de Acio Varo, iim dos officiaos militares (Africa septentrional), Ã t r ã m ê n t ü m , ï, s. ap. n. (de a te r).
<lc 1 ’üinpeu. A t ü c iú m , II, s. ap. n. scil, medica- Côr preta , liquido negro. A tra m en ta
À lillà , s. J II-./. A n t u o l . Atilia, mentum. ( ítoxiov), P u x , Kemedio para labem rem ittunt. HOR. As substancias
nome de miillicr. impedir a concepção, negras deixam mancha. Se tu ta n lu r a tra -
A t i li ã n á , £c, í . p r . f . AxT. I tixer . ^1 A t ü m ü s , ü , ü m , adj. ( « to|*oí), Kílo m enti effusione sepice. Cic. As sibas (peixe)
Atiliaim, eld. da Tarraconcnse (lies- dividido, indivisível, A tom u m thus. PUN. defendem-se por um jacto de materia
panha). Encenso cujos grdos ndo foram sepa' negra. § Tinta preta. A tram entum lib ra ­
A t i li ã n ú s , a , ü m , adj. V. M ax rados. ria m . P u x. Tinta de escrever. § A tra m en ­
A tiliaiio, de Atilio. § l)io. — conforme ^ 2 A t õ m ü s , I, s. ap. .f. (uso'.sfiO. Cic. tum p ic to riu m oti tectorium . PUX. Tinta
a lei Atilia. ViTR, A ’tomo, corpúsculo, arguciro.p.arte preta de pintor. A p ellem illin e re opera
À t í li ü s , ã , ü m , adj. I.iv. Dc ou corporea indivisível, Atuinus arena;. sua a ti’amento ita tenui, ut... l ’u x. Que
pertcnecnte a Atilio. A t ilia ou A ítilia P, Nor„ Particula dc areia. § I n atomo. Appelles dava em suas pinturas um ver­
lex. Liv. U lt . J,ei promulgada por T e r t . N'uni instante, n’um momento niz táo fino, que... Ati'atnentum sutorium .
Atilio. cmquauto o diabo esfrega um óiho. 1*1,IX. Tinta preta dc sapateiro, a capar­
A t i lí ü s ou à t t i llü s , íi, s. p r . m A t õ n lã , cê, s. ap. /. (de 4, p r ie , e rosa, o vitriolo. (■'). § pgg. S u to rio a tra -
Ci '. T ac . Atilio, nome de muitos pcrso Tslvw, estender, continuar). G los. Canto mento absolutas. Cio. Absolvido por se­
nagens romanos, dos quaes o mais no fora do tom, ou canto fúnebre. cretas tramoias dos juizes, i. é, i)clacor-
tavcl é Atilio lícgulo. § CIC. — nome à t q u ê , conj. (empreg. mormente rupçáo dos juizes. § E b u r atram ento
d'um coinico latino. antes d uma vogal), 1" E ; e ainda, e candefacere postulas. (Prov.) Pt.AUï, Que­
A t i l i a , sê, s. p r . /. T ac . Atilia, mde atd, principalmeutc, intírmcntc, sobre­ res iavar o marfim com tinta preta ; cor-
do poeta I.iuaino. tudo ; 2° Desde que, logo que, tanto rcsi). ao vulg. : Perdes 0 feitio.
à t l n ã , cõ, s. p r . f . V ir c . Atina, cid que, apenas, no momento que ; 3“ Ora, A t r â m it æ , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
dos Volseos. § 1’r.ix. — cid. da Venecia. mas ; 4“ Entretanto, pois, e eomtudo, P ux. Atramitas, povo da Arabia central,
à t in ã s , ã t ís , adj. Cic. Alinate, de mas ; 5“ .Sim, na vertlade, certamente, hoje Hadramaut.
Atina (cid. dos Volsco.s). § I.x.scit. — de defeito, com elTeito ; 6“ Que, do que, dc, À t r ã n iít lc ü s , â , ü m , adj. i-i.ix.
Atino, cid. da Lucania. (nas comparações, e contrastes) ; 7° .átramitico, dos Atramitas.
à tin ã t ê s , ü m ou íü m , s .p r. m .p lu r Como, assim como, do mesmo modo<iue ; à t r ã n i , õ r ü m , s. ]>r. m . p lu r . Pt.ix.
1*1.I X . .Atinates, liaijitantes de Atina. 3“ Ou, nem (deprjis d’uina uegaçao), Atranos, povo da Italia.
A t in õ â ou À t i n íâ , sè, n. up. f . § 1» Ilæ c urbs atgue im p erium . CiC. E.sta à t r ã t ln ü s , ï, s. j>r. m. Cic. Atratino,
ri.i.x. Casta de almciro (arvore). cidade e este inqicrio, J'auci, atgue ad- ai>pcIlido da familia Sempronia.
i A t in íü s ,a, ü m , a d j. De ou perten'm odum pmuci. Cic. l*oucos, e ainda 1 A t r ã t ü s , â , úm,73rtí*f. p.do v. desus.
centc a Atinio. A lin ia lex . CiC. ( íkll . muito poucos, Xegutium m agnum est A tro . CiC. Ennegrecido, feito preto. § CiC.
Lei Atinia, promulgada por Atinio, n a iig a re . atgue mense g u in tili. Cic, Vestido de preto, trajado de luto. } A t r a t i
•2 Ã t i u lü s , ti, i, p r . m . CIC. Atinio, Grande coisa 6 navegar, mormente no egui. P rop . Cavallos envoltos em som­
nome de familia romana. mez de julho, § A tgue te p r im u m vidit. bras (fallaudo dos cavallos do Sol).
A t i n t ã n lã , cê, s. j>r. f . scil. retjU>. Pb.tUT, Desde que te viu pela vez primeira, 2 Ã t r ã t ü s , ï, s. p r . m . Cic. Atrato, ri­
Liv. Atintania, uma parte do Kpiro. .itg u e i t l i tacent. l ’r.AUT. Logo elles se beiro perto de Koma.
A t in ü m , i, s. p r . n . 1' lix . Atino, calam, l i l e atgue p ro cid it. Liv, Apenas à t r ã x , ã c is , s. p r . m. ("A r f«;). P u x.
cid. da Lucania (Itaiiu), hoje Atino (no elle caiu, § 3" yltguc ego censui. PiaiUT. Atrace, cid. da Thessalia, § Ov. — filho
reino deA'apolcs). Ora eu fui de opinião, A tgue a u d in ' ? dc Peneu, rei da Thessalia, c pae dc Uip-
A t lü s , n , s. /<;•. m . Vino. Acio, nome T er , Alas tu ndo ouves ? § 4° Atgue credo podamia. J P u x . — rio da Etolia.
de homem. § A t ii, p lu r . VtRG. Os Acios, .fore, g u i... .Sa i x . Mao obstante creio que A t r S b à s , â t is , m . Cæs. e
familia romana. liaverá quem.... A upte ipsis commentum A trêbíC tês, ü m , s. p r . m. p lu r . C.ES.
A .tizõês, ã , ou A t íz õ ê , ês, s. a p .f . placet. T er , Comtndo a tistucia lhes Atrebates, povo da Gallia septentrional,
(íiTiíluv.; ou «Tc^iór.). 1 'ijN. i ’cdru i)reciosa apraz, Atgue a ligu is d ica t... T e r , Mas dirá hoje Artois.
dc hrillio argentco. alguém.,, 5 õ» Videvne J’a m jdtilu m ? Ã t r ô b ã t ic ü s , a , ü m , adj. T rer .
A t lã n t ê s , ü m , s. p r . m . pilur. Pr.ix. A tgue is est. P raut , E ’ Pamidiilo quem Atrebatico, dos Atrebates.
Atlautes, )>ovo da Mauritania (Africa). eu vejo ? E ’ elle com cfleito. § O'* A lite r A t r ê c t ü s , ï, s. p r . m. M art . Atrecto,
a,
A t lã n t ê ü s , ü m , «<0. ( Ati.ávtiio,-). atgue estenderam. CIC. De modo diverso nome d'um livreiro de lloma.
Ov. Atlanteu, de Atlas. § lloii. — do do que eu tínlia mostrado. A lio ingenio A t r e ü s , 60s, 61 ou e l, s. p r . m.
Atlas, .Atlântico. § A tla n tei p o p u li, p lu r . atgue tu. Pr,.AU'i'. Dc caracter differente CA tçí j;). Ov. Atreu, filiio de Pclops, rei
A.m.m. o m. q. Atlantes. do teu. A'an m agis verum atgue hoc res- dc Myeena.s.
A t l ã n t í ã , oe, .c p r . f . Pt.ix. Atlantia, ponsum est. 'Ter . Xáo há coisa mais
A t r ê ü s , a , ü m , rnif'. ( ’'ATftio;).Si'AT.
antigo imme da Kthiopia. certa do que esta resposta. A rctiu s atgue De ou pertencente a Atreu.
A t lã iit iá c ü s , ã , ü m , adj. ísir.. e a d s trin gitu r i7ca;. IIOR. .Mais e.streitameutc à t r i ã , x , s . p r . f . P u x . Atrla, cid.
A t la n t íc ü s , ã , üm,«rf>. ('AT>.avTixé;). do (|uc se aperta uma azinheira. M e colit da Veneeia (Italia).
llotí. Atlântico, do Atlas. A tla ntieu m aguè atgue iliu m . Cic. llespeita-me A t r iã n i, õ rü m , p r . m . p lu r . P rix .
m arc. CiC. O Oceano Atlântico. J .U la n - tauto coino a elle. N on est dissitnile atgue Atrianos, habitantes de Atria.
lic i, s. m. p lu r . P ux. Atlânticos, a|q)el- ire ... etc. Xao Õ differente, do que ir,„
à t r i ã r l ü s , l i , .t. ap. m . (de a triu m ).
lido dos CamGolcctros, jtovo dti Narbo- Inerm es ju x t à atgue a rm a li. I.iv. Tauto scil. servus. Cl.f. Escravo que se conserva
nen.se. os dcsarnnulos, como os que tem armas. no_pateo, o porteiro, o guarda-portáo.
A t lã n t lã d ê s , cê, s. p r . m . p a tro n . § 7" A m icus atgue ipsus sum. P raut .
A t iT ã t e s , ü m , s. p r . m . p lu r . V a r r .
C.ArV.avTi-iír,;). OV. Atlantiada, filho ou Amigo, como eu mesmo o sou. Sueco ca­
Atriiites, habitantes de Atria, na Tos-
descendente dc Atlas, jtor ex. Mercúrio. ret atgue p e tra p u m ex. P riai -. E ’ tão cana.
A t lã n t lã s , ã d is , a d j . f . ('AT/.a/Ti«;). secco,como a pedra pomes. § 8“ Nec canis à t r i c ã p í li a , cê, J. ap. f . (dc ater c
ísli). Allantiade, do Atlas. atgue ca lix . M a r t . Nem cáo, nem pú­ cap illus). 1*AUR. gr. Papaflgo (ave).
A t lã n t íc ü s . Ved. Atlantiacus.
A t lã n t íd è s , ü m , s. p r . f . p lu r.
caro. Ã trIc ã p iU ü s , a, ü m , adj. (de ater e
A t q u í, C07ij. Cic. lloR. Ora, mas, com- ca p illu s ). GLOS. QR.-LAT. Qiie tem os ca­
( .\-:‘/.ávTiie:). VilíG. Atlantidas, as lly- tudo, náo obstante, todavia, porem, alem bei los negros.
adas c as Pleiadas, filhas de Atlas e de d'isso : certamente, na verdade, de feito,
Pleiona. A t r i c õ l õ r , õ r i s , a<i;.(de a ter e c o lo r ).
com effcito. Ov. Que ó dc cor negra. C adm i j i l i o l i
A t lã n t lg S n a , sê, adj. f . (dc A tla s c A t q u in , conj. L act . O m. q. o preced. atricolores. Acs. Os negros fllhinhos de
g ig n rre ). AxTiioi.. .V gerada por Atlas, A t r â c e s , ü m , s. p r . m . p lu r . P u x . Cadmo, i. é, as lettras.
filha d’Atlas, 1. é Maia. Atraces, povo da Etolia.
À t lã n t i õ n , n , s. ap. n. (de A tla s ).
A t r id a e A t r i d ê s , sê, s. p r . m . }>a-
A t r ã c ld ê s , cê, s. p r . m . Ov. Atraci- tron. CAT}íiíri5). IIOR. CHAH. Atrida,
P u x. Primeira vertebra do pescoço, o da, habitante da Thessalia.
osso da nuca. filho de Atrcii, i. é, Agamcinnao ou Me-
à t r ã c i s , Itlls, s. p r . f . Ov. Atracide, nclau. § P lu r . V iro . Os Atridas, Aga-
A t la n t i s , I d is , adj. f . ( ’ATxavtt,-), habitante da Thessalia; Thessaliana.
meiimão e IVfeuclau.
Luc. Atlantide, dc Atlas. § s. 7>/-./. 7)«- A t r a c lü s , â , ü n i, adj. P rop . Atra-
tron. Ov. — filha de .Atlas. § Pu.x. — cio, de Atrace, Thessalío. A tra c ia vvujo. Â t r ï ê n s ï s , ë, adj. (de a (r iu m ). Rela-
ilha falmlosii, colloeada ]>erto das co- V.-Fi,. Donzclla Atracia, i. 6, Ilippoda- tivo ou pertencente ao pateo (da casaX
Atriensis servus, ou sd Atrieiush. CIC. Es­
luninas de Hercules (Gibraltar). mia. § St a t . Magica. cravo encarregado dc guardar o atrio ou
A t l ã n t í ü s , á , ü m , adj. liv e. O m. A t r â c t lâ n æ o u à trê c tlã n c ê à lp ê s , pateo, o porteiro, guarda-iiortáo; o guarda
q. Atlantiacus. § (?) A tla n tia regna. Sii, p r"./. IXSCR.
_ '. f . 2 >lur. IxsCR.
p l u r . Parte iennrsiHn
ignorada dos da casa, intendente, mordomo.
Império de Atlas. Alpes.
A t r l l í c l ü m , II, 5. ap. n. (de ater e
à t lã s , ã n t is , i. p r . m . ('A r ia ;). Ov. A t r ã C t y iIs , Id is , S. ap. f . (Arpax-tu- lic iu m ), AscoN, Tear ou officíua de te-
Atlas, ou Atlautc, rei da Mauritauia, .I5). P lix . Catarmo ou açafroa (planta). cclAo.
A ÏR ATT ATT 121
A t r ï ô lü m , ï, Í. ap. rt. d im in . de Carta mui assustadora. A tr o x negotium, com tudo isso. Usa-se algumas vezes de
A triu m . CiC. Fatcosiulio, atriosiiibo, pe- Sa ix . Circumstancia triste, caso de temer. tmese nesta palavra, por ei, ; S i non
iiuciio vcstibulo, portai, pctiueua en­ — morbus. T.ac . Doença grave. § 2° p a r i, at gra to tarnen munere. Cic.
truda. Gradivus a tro x . SiL. O feroz Marte. A tro - Ã t t ã m in õ , ã s, ã v í , ã t ü m , ã rô , v.
A t r i p lë x , ïc ïs , s. ap. m. e n. (de cissimæ effigies saivissimi d om ini. P u x. J. trans. (de ad e tam in o). Capit . POr a
« T f i i a 'i ; ). P u n . Armniaz (planta). Medonba figura do mais cruel tyranno. mtto cm cima ; pegar com a mao suja.
A tT íp lê x ú m , i, s. up. n. P est. 0 m. A t r o x Tydides. IIOK. O terrivei fllbo de § JüSTiX. Manchar a honra d'umu mu­
<1 . 0 lireccd. Tydeu. A g rip p in a semper a tro x . T ac. lher, dcsbonral-a. § COD. T hkod. Man­
* A t r ït â s , â tïs , s. up. f . (de Mer'). Agrippina sempre saubuda, implacável. char, sujar, eunoiloar tocando. § Big.
üegrura, ncgrldAo, côr negru. l i a reple- A t r o x longo dolore. T a c . Enfurecido, -Au r . V iut . Damniflcar, estragar, de­
bo a lrila le ut... PI.AUT. Kufarruscal-o-hci exasperado pela longa dòr. — od ii. T ac . teriorar.
de tal arte <iuc... Cruel no odio. B ellu m a tro x . Sa u ,. à tt ã s ou à d t ã s , sê, s. p r . m . ,Ax-
* A t r ït ü d ô , ïn ïs , s. ap. f . (den(er). Guerra cruel. A t r o x ccedes. Liv. llorrivel t h o u Atta, nome de ereança.
Olos. g r .-i .a ï . O in. q. O prccetl. carnagem. A tr o x /acinus. T ac . Crime à t t ã t ou à ttã tê jC à ttà téõ (ü—maí,
A t r ï ü m , n, i. up. n. (aftjio/). V itu . atroz. § 3“ A trocem invid ia m fe r r e . '1’ac . ÂTTaTaTai), interj. que cxifrimc alegria,
Atrio, sala de entrada, pateo, scgnndo Cair em um violento odio. A tr o x tempes- dòr, admiração, espanto, temor, anima­
vestíbulo ou entrada nus casas romanas. tas. T ac . 'Tempestade furiosa, desenfreada. ção ; ah ! oh ! eia ! animo ! ora sus !
§ Hou. Portico, alpendre que rodea o —• stilus. P etk . Penna violenta, inexorá­ -lílní eceam ! PI.AUT. Ah ! ei-la .itta t,
pateo. § HiBB. Portico d’um templo. § Ov. vel. — h o ra canicuUe. Iioit. Ardente calor p e r ii herde ego m iser. P laut . Ab ! coi­
Casa. A tr ia cœli. STAT. As moradas do da caniculu, n calmosa estaçao da ca- tado de mim ! estou perdido. 5 PUU T.
ceu, a mansao celeste. uicula. — genus orationis. CiC. Estylo ■Ah ! mas. .Attat oblitus sum.... edicere..,,
A t r ô c ït â s , â tïs , s. ap. f . (de a tro x ). energico. — peroratio. Pr.ix. PeroraçiVo P eus. Ah ! mas eu csqueci-me.... dc or­
Aspecto feio, medonbo, triste, sinistro vebemente. § 4“ A tr o x illa fides. SiL. denar....
(das coisas) ; atrocidade, crueldade. A//o- Aquella lealdade Inconcussa, Inabalavel. Ã tt ã tin í, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
citas sceleris. Sai .l . Atrocidade d’um — astutia. P l ac t . Astúcia ifctulantc, Pu.x. Attatinos, povo da Sogdiana.
crime. — pœme. Suet . Crueldade da pu- atrevida. B rader atrocem an im um Cato- ’'Â t t ë g ï à , æ , s. a p .f. Ixscu. c
nlçllo. Atrocilates m ulieris. APÜL. As nis. liou. Alcm do espirito inilexivel de à ttô giãê, ã r ü m , /. p lu r . Juv. (do
crueldades d’esta mulber. § Furor, sa- Catão. § 6” A tro c io r in ju ria . GEU.. Uma ». desusi atlegere). Tenda, barraca, dos
iilia, bravesa, violência, duresa, rudeza ; affronta mais grave. povos nômadas da Arabia.
d sgraça, infelicidade. Atrocitas m aris, A t r ü s c â , sê, s. a p . f . M.acr. Casta de à t t é g r õ . Ved. Adtegro.
Coi.u.M. U íuror do mar. — verboriim. vinba. Ã t t ô g ü ã , s b ,s .p r . f . PUX. Attcgiia,
Cic. Asperesa das palavras. — m orm n. 1 à t t ã , œ , s. ap. m . (ã-.-.a.) palavra cid. da llcspanha, perto dc Cordova.
T A C . lindeza dos costumes. — Academiw. infantil. Fest. Nome que as creanças däo à ttê ifis. Ved. Ateius.
Ciu. luseuslbilidudc, frlesa, rigidez de em respeito ás pessoas de edade. A t t ê lã b ü s , i, s. ap. m . (4T:i).aCo;).
Ijriuciplos dos Acadêmicos. — temporum. 2 A t t ã , sê, s, ap. m. (de 4- tu , saltar, P u x. Gafanhoto pequeno, da qualidade
SUKT. A infeiicidiàde dos tempos. pullinliar). F est. Alcunba das pessoas mais miuda, c sem azas.
A t r ô c ït ë r , adv. (<le a tro x ). Cic. Atroz- que andam nos bicos dos pis. Ã ttô lô b ü s s â , æ , s. p r . f . P u x . At-
mente, cruelmente, violcntamcutc, com 3 Ã t t ã , æ , s. p r . m . Uoii. Atta, poeta telcbussa, ilha próxima á costa da I.ycia.
duresa, rigor, rigidez. AtrociUs afflictaba- dramatico latino. § Liv. — Clauso, o  tt ë m p ë r â t ë , adv. (dc attemperatus).
iu r Ita lia . T ac . A Italia era mais cruci- cbefe da familia Claudia. TEU.Accommodadamcnte,opportunameu-
mente vc.vada. A tro citer uijiture rrm p ti- A tt â c ê n c ïs , ë, a d j. Ixscu. Attaeense, tc, a tempo, a proposito.
blicum seditionibus. Salt .. Agitar vioien- de Attaco, cid. da Ccltiberia (llespanba). Ã tt c m p ê r ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . dc
tamente a republica pelas sediçOes. — Ã tt â c ê õ , ês, ü i, ê re , ». intran s. (de Ãlfempefo.VlTR.Adoptado, accommodado.
d e fe n e crim en. 'Tac . Denunciar com af- ad e taceo). Cic. Calar-se. * Â t t ê m p ë r ïê s , êï, s. ap. f . C'oi).
flneo um crime. — fe rre . CIC. Apresentar à t t â c õ r i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . T heod . Om . q. Temperies.
uma Ici rigorosa. De am bitii qiiu m atro- CA-eúxufoi). P lix . Attaoóros, povo da à tt ê m p e r õ , ã s , ä v i, ã t ü m , â r ë ,
cúsim è ageretur. Cic. Que se discutia com Serlea. ». trans. (de ad c tempero). Aduplar, ac-
todo o calor áccrca dos manejos nas 1 Ã ttã c tü s, â , ü m , part, p, de Al- commodar. A ttem perare gtadium sibi.
eleivOes. § Com força, energia, vebemen- tingo. .Sn,. ï ' est. Tocado de leve. Se n . Empregar em si a espada d'outro.
cia. .itro c ite r dicere. CIC. Paliar com vc- 2 à t t ã c t ü s , ü s, s. ap. m . (de at- à tt õ n d õ ou à d tê n d õ , ïs , ën d i,
bemcucia. Ilœ c atro cite r miseratus est. tin gere). Acção de tocar, toque, toca- ë n tü m , ë r ë , ». trans. 1" Puxar com
GEU,. 1-astimou estas coisas com vigor. mento ; contacto. V olvitu r attactu nullo. força, esticar, armar, entesar, estender
§ Impacientemente. ÍMbores itin eru m atro- Vliu}. Kesvala (a cobra) sem tocar. § para, apontar, dirigir ; passiv. íistender-
dits uccipiebaniur. TAC. Paliavam com Tacto. C oriu m attactu non asperum . se, alargar-se ; 2“ Applicar o ouvido,
mais impaciência dos incommodos das V ahh . Couro macio ao tacto. escutar ; prestar attcnçSo, estar attento,
marebas. Ã tt ã c Ü S ,!, s. ap, m . (b eea xóí). HIER. attender; applicar-se ; 3“ Cuidar em,
A t r õ p ã t ê n ê , ê s , s . p r . f . P u s. ( 'A tjo- Especie dc gafanhoto. tractar de, considerar, pensar, advertir.
T:'jíir,-e/,). Atropatcmi, paiz da Jledia.boje à t t à g ê n , ên is, s. ap. sn. (inav^jv). § I" A ttfndere arcum . Ai’UL. Armar o
u maior parte da prov. de Aderbitebaii. Hou. c areo. — c a lo manus. Ai*ui,. Uevantar as
A tr õ p ã t ê iii, ô i'ü m , s. p r . m. p lu r. Ã t t ã g ê n ã , sê, s. a p .f. MAUT.Gallinba- luAospara o ceu. Nemus quodß u v io atten-
( AtçoattTr.voi). A v ie s . Atropatenos, ha­ brava ou fraucoliin (ave). d itu r. A pu l . Bosque que se estende á
bitantes de Atropatena. **Ã ttã g Ü 8 , i, s. ap. m . (palav. phry- margem do rio. § 2® Attendere aurem .
À trõphcí, õ r ú m , í . ap. n. (de 4tço- gia). Aux. Bode, chibato, cabr.'lo (ma­ A t t . Applicar o ouvido, escutjir. Quum
foí, que nao se nutre). P u s. Membros cho da cabra). attenderis anim um . ClC. Quando prestares
dellnbados, (pie nao recebem u nu­ Ã t t ã g ü s , I, s.p». m. A v ie x . Attago, attençao. Attendue unimos ad ea q u a se-
trição. rio da Narbonciisc, o m. q. A ta x . qu uniur. Cic. Attcndcl ao que se segue.
A t r ë p h ï â , æ , s . a p . f . («ç o sia ). C. Ã ttã lê n s ê s , lü m , s. p r . m . p lu r . .ittendere anim um lin g u a . l.iv. Attender
Auil. llectica, tisica, marasmo; defiuba- P u x . Attalcuses, habitantes dc Attatia ao modo de pronunciar. Q uidpetam , ani­
meuto, atropbia d um membro. cid. da EoIia). § Cic.— habitantes de At- mo attendue. T e u . Atlcndei, ouvi o (juo
A t r õ p h ü s , ã , ü m , adj. (ãtpoço;). talia (cid. da Pamphylia). § P u x .— ha­ eu peço. Quum anim o attendo ad qu a -
Doente de atropbia, deflubado. § P u s. bitantes do Attalia(cid. da Galacia). rendum . P acuv . Quando procuro com at­
Ilectico, tisico. à t t ã lí ã , e à t t ã lê ã , æ , s .p r .f . (jA-c-.á.- tençao. N is i admodum attendi. CiC. Sc eu
A tr õ p õ s , gen. desus. i, dat. õ acc. õ n P u x. Attalia.cid. da Eólia. §1ÍIBL. niAo prestei ba.stantc attençAo. .ittendite
f^Arjoro;, inilexivel, cruel). MAliT. Atro- — cid. da Pamphylia. me dicentem. CiC. Eseutae atteutamente
po, uma das très Parcas. § A ib a Atropds, Ã t t ã llc ü s , ã , ü m , adj. ( ' A-.-.a-Uxi^). o que eu digo. — stuporem hominis. CTC.
.St a t . Destino venturoso. llOR. Attalico.de Attalo.§ Kico, magui- Notac a estupidez d’este homem. Quum
(?) Ã t r õ r , ôi'ïs, í. ap. m . (de ater). lleo^ sumptuoso. A tta lic a vestes. P rop . de 7ieeessitate aitendemus. CIC. Quando
GEU,. Cõr negra, negrura, ucgridao. .itta lic a nahen. P r o p . Vestes, roupas rc- tractarmos d'uma necessidade. Cui magis
Atrõtüs, ã, üm, adj. (Stjuto;), IIyg. eamadas dc oiro, ou tapetes bordados a quàm Casari attendant? P ux. .1. Aquem
Invulnerável. oiro. A tta lic a conditiones. IIOR. Propostas, attcndcrao mais (os deuses), do que ao
A t r õ x , õ cis, adj. (de a te r). 1» Amea­ offcrecimentos magníficos. Cesar ? Attendere sermonibus malignis.
çador, sinistro, funesto, infeliz, agou­ Â tt à lïS , ïdIS , s. p r . f . ( ’A-rcaXi;). P u x. J. Dar ouvidos a malciliceucius. —
reiro, grave ; 2” Feroz, terrivei, sanbudo, I.iv. Attalidc, nome d’uma tribu da ju !'i. SüBT. Applicar-se ao direito. —
carrancudo, cruel, temeroso, medonbo, Attica, era honra do rci Altalo. e n id itio n i. SüET. Dar-se á crudiçAo. Si
borrivcl, atroz ; 3“ Violente, arrebatado, Ã tt â lü s ,!,.«. p r . m . ( ’'Ariaf.o;). HOR. attenderim hanc dicereartem . PoMPOX. Se
impetuoso ; forte, vebemeuto, energico ; Attalo, rei de Pergamo, famoso por suas eu cuidar era apremier esta arte. § 3“
4" Firme, constante, inabalavel, inilexi­ riquesas. § Liv. CuRT. — nome d’outras A'e attendas petere a me.,.. A i t . XAo pen­
vel ; 6o Grande, grave. § 1“ A tro cia exta. pessoas. ses em pedir....
N æ v . Eutranbas ameaçadoras, que à t t ã m ê n , conj. (de at e tarnen). à ttê n ê , ês, s. p r . f . ( ’Armvii). P lix .
agouram mal. Atrocissimœ Utteræ. Cic. Cic. IIoR. Entretanto, com tudo, todavia, Attcua, puiz da Arubiu Feliz.
r
109
lé^m i ATT A TT A TT
*  t t ë n t â t ï6 , õ n is , ». ap. f . Stmm . AttenttãtYÕ, õ n is , ». ap. f . (de ! à tte stS i' ou à d t ê s t S r , ã r í s , ãtü a
Tentativa, cusalo, cxpeiicncia. a tte n u a re ). Altenuaçao , diminuição. I s ü m , a r i , v. trans. dep. Atteslar, teste-
A tt ë n t â t û s , ã , ü m , p a rt, p . de A t­ Cum attennatione sus/ k ion is. A d II kk. j muuhar, dar testemunho, testificar, pro-
tenta, IJV. Xcutudo, emprehendido. § Cic. Cora diminuiq.'lo da suspeita, dando-lhe i var. Cato id attestatus est, G eli « Catao
Principiado, começado. § Suam ciassem pouco peso. Attenuatu) verbarum. A d testificou-o. H oc attestatur tabula. P h a :d.
attentatam aidiV.Cic. Viu que procuravam H e r . Lhanesa, simplicidade do estylo. Ista testcmuiiha-o a fabula. § P a u l .
suLornar-lhe a armada. § A'e/ariè altenlala à t t è n ü ã t ü s , á , ü m , p a r t. p . de jet. Touiai- por testemunha.
p a tría , V. M a x . A patria impiamente Attenuo. P u x . Attenuado, adelgaçado, A t t o v a , áê, s. p r . f . PLIX. Attova,
attentada. gasto, safado. § Defecado, enfraquecido, cid^ da Ethiopia.
A tt e n t é , ade, (de attentas 1 .), Cic. definhado. Atlenuatus am are. Ov. Defi­ _ Attêxõ^ ou ÃdtêxS, Is , êxüi,
Attentamentc, com atteuçSo, diligencia. nhado, consumido pelo amor. § Polido, êxtüm, erê, v. trans. Entrelaçar, en­
§ Ãttèntlüs. camp, Sa l l . — isslmê, sup, limado, apurado. O ra tio n im iã relUjione laçar,. tecer, ajunctar tecendo. Pin n a ; at-
Cic. attenuatu. CfC. Discurso limado com ni- texu ntur ex cratibus. CJES. Ajuuctam
A tt ê n t íõ , õ n ís , s. ap. f . (de alten- I mio çscrupulo. § Attenuado, abatido, (ás torres) ameias de caniçadas. § Adap­
Attençao, applicaçfto. A lten lio a n i- I enfraquecido. aíí. A d H er . tar, accoinmodar, unir a. A d id partem
m i. OiC. Appilicaçao do espirito, atten- ! Usar de \oz baixa. O ra tio attenuata. A d attexitote m ortalem . CIC. A isto aceom-
çao. { Applicaçao, esforço, e iu p e n ü o . I H e r . E.stylo chao. § AttCnüãtissImüs, modae uma parte mortal.
Cum tantã c uciasti attentione. HIER. A- j sup. A d H er . Ã t t ê x t ü s , ã , üm ,pai'f./I. ã e A tte x o .
tormentüsto com tanto affinco. Adaptado, accommodado. A tte x ti capite
_ à ttê n tõ on à d t ê n t ó , ã s , ã v i, â t û m , ârô . v. trans. ' Adelgaçar, crines. P u x . Cabcllos arranjados, adapta­
a t u m , ã r S , v . trans. 1“ l*ôr a mao afilar, gastar, atteuuar. Crustæ attenuan- dos á cabeça.
em, tocar com a mao, apalpar, menear ; tu r. 1T.IX. Séo adclgaçadas as laminas à t t ê x ü i , p re t. per/, dc Attexo.
2“ Tentar, experimentar, enipndiendcr ; (do manuore). Manus attenuari tactu. Ã t t h ís , i d í s , ad j. /. CA tô!;). M a r t .
3» Exercitar-se cm, procurar corromper, L d c r . A s mãos (das estatuas) cstào gas­ Atthide, Alheniense § S. p r . f . M el . —
subornar ; 4" Atacar, accommotter ; at- tas á força dc lhes tocarem. Attenua?'e a Attic-a. § M art . — Philomela, o rou­
tentar contra ; 5° passiv. ,SÊr atacado (de lambendo cutem liom inis. P u x . Gastar a xinol ; Progna, a andorinha. § H yq . —
enfermidade) ; estar doente. J 1“ Dit/itis pelle do homem á força de lamber. nome da ilha dc Salamina.
attentat mottihus arcum . Cl a u d . Manea o Atténuant vigilatæ corp o ra noctes. üv. As A t t lâ . ^'cd. A tia .
arco com os debeis dedos. Attentare da- vigilias extenuam os corpos. § Desbas- Ã ttiãn ü í, ã, üm, adj. Cic. Attiano,
pes. St a t . Tocar nas iguarias. § 2“ /“r i - tar, dccotar, desramar, espontar ; en­ de Attio.
mus locas lœtiores attenlavit. T a c . Eoi elle fraquecer, definhar, diminuir, consu­ Ã t t í c a , se, s. p r . /. ( ’A-tTtzV-). T e r .
(Cicero) o primeiro que aventurou mir. p 'a lx atténuât arb oris tim bram . Ca t . P u x . A Attica, prov. da Grécia, cuja
trechos mais amenos. Attentare a lig u id A fouce desbasta os ramos d.a arvore capital era Athcnas. § Cic. — filha de F.
contra publica m utilitatem . Cass . Practiear Attenuare curas. Ov. Diminuir, os cui­ Pompouio Attico.
alguma coisa contra os públicos interes­ dados, allivial-os. — a lig u id dicendo. Ã ttícã, õrüm, s. p r . m . p lu r . scil.
ses. — annonam. U l p . Tentar encarecer A d H er . Atténuai- uma coisa pela pala­ scripta. Cic. Atticos, documentos á
o trigo. § 3“ Homines attentare. Cic. vra. Insignem atténuai Deus. IIOR. Deus cerca da historia de Athenas.
Procurar ganhar as affeições dos ho­ abate o poderoso. A ttenuarat opes p á ­ Ã tticê, adv. (de A tticus). Cic. Attica-
mens, ou grangear gente. Capuam atten- trias. Ov. Tinha consumido, esbanjado, mente, ao inodo, ao gOsto dos Atticos.
ta r i ub i ll á sceleratâ m anu suspicabamur. dissipado os bens paternos. A t t íc e , es, s. ap. /. ( ’A ttooí). p l ix .
Cic. Kds suspeitavamos que Capua era à t t e r õ , ou à d t e r ô , Is , t r í v i Barro mineral, especie de ocre ou tinta
tentada por aquella sucia de malvados. tS rü i, t r lt ü m , t ë r ë r ë , r. trans. 1“ amarella.
§ 4° V i attentantem repellere acriter. Ï A C . Koçar, esfregar uma coisa n’outra ; 2" 1 A t t i c i , õ r ü m , ». p r , m , p lu r ,
Ucpellir violcntameute imi agressor. Gastar roçando ; 3“ Calcar aos pés, jii- P i i /ED. Atticos, habitantes da Attica, os
Attentare aliquem la crim is. V. Fi.. Tentar sar, trilhar, esmagar, machucar, moer, Athe_ulenses._§ Cic. Os oiadores atticos.
commover alguém pelas lagrimas. Quœ pilar, triturar ; 4“ Diminuir ; arruinar, 2 à t t í c i , Õ r ü m ,»./)!-. m .p lu r . a n t o x .
cegritudo mentem attentat tuam ? P a c u v . abater,deniollr, derrubai- ; opprimii-, ator­ I tixkr . Atticos, logar d.a Cyrciiaica.
Que angustia se apodera do teu espirito? mentar, atribular, vexar, amargurar. A t t i c ld ã s , ãs, s. p r . m . P ri .sc. Atti-
Attentare sententium ju d ieis. Uu*. Impru- § 1' A.sinus se spinelis atterens. ITAUT. cida, nome d’um poeta latino.
guar a sentença do juiz. Q ui non vereatur Um btii-ro que se esfrega nos espinhos.
A ttlC iS m Ü S , i , 5. ap. ttl..(àTTlxifjjJló;),
ne sua fides attentetur. Cic. Quem nfio § 2° A tterere vestem. Utp. Gastar, rom­
Cic. Atticismo, o caracter, pnresa, ele­
temerá que se tente contra a sua boa fé. per o lato. Atteruisse manus opere. T ib . gância do estylo attico.
Quum ea attenientur ejus linguã... CiC. Ter gasto as mãos em um trabalho. § 3»
*AttIcissÕ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, v.
Quando estas coisas sáo censuradas pela Surejentes atterat herbas. ViRG. Calque, intrans. (àTrixi^oQ. P l a u t . Fallar com
lingua do quem... Attentare p ud icitia m . esmague as hervas ao nascer. A tterere a imresa e elegaiicia de que usam os
U l p . Attentai- contra o pudor. § 5“ Atten- alveuin. P l in . Caminhar pelo leito d’um Atheiiieuses. § A p u l . Fallar grego.
ta r i m orbo. ArUL. Cair doente, adoecer. rio. A tte r i cibvm in ventre. Coi.uM. Tri­ Ã t t lc ü ia , sê, s. p r . f . d im . de A ttica.
— ex crapulá. A p u l . Sentir-se incommo turar-se o alimento no estoinago. N e Cio. Atticula, filha de Attico.
dado do excesso do vinho. o cu li atterantur. COLUM. 1’ara que os ^ Attícurges, ès, adj. (4-m-zouçYr,^),
1 Ã tt ê n t ü s , ã , ü m , p a rt. p . do Aolhos
t­ (da vddeira) se não esmaguem. VwR. (te r. ní-cAit.) Feito segundo o estylo
tende. Dirigido, inclinado para. Capul § 4" A tte ru n tu r copiæ. C u r t . As forças attico, cm arehitectura attica.
eòdem habens uttentum. 11vo '1'endo a desfalcam-se. A tte r i sordid um arbitraba - A t t ic ü s , a , ü m , adj. ( ’A vtixó;). Ov .
cabeça voltada para o mesmo lado. § Que tu r. T a c . Eeputava vergonhoso ficar so- Attico, da Attica, de Athenas. § St a t .
presta attençílo, attento. p'acere ju d ice m menos. Ita lú e opes a ttrice ra t. Sa l l . Athenicnse. A ttica te rra , Ov. A Attica.
attentum. Cic. 1’azer que o juiz preste at- Tinha arruinado (Annibal) os recursos
— p e lle x . M ar t . Philomela. Atticus se­
tençáo. Ju dex attentior c irc a Jus, Qü ix t . da Italia. A tterere fa m a m alicujus. Sa ll . n io r. St a t . o famoso esculptor Phidia.
.fuiz que dá mais attençáo ao direito. Destruir a reputação de alguém. A tte r i
A t t ic a columnee. P lin . Columua da ordem
Attentas continentiœ. V. M a x . Observador egestate. H ie r . Estar oppriinido dc neces­
lonica. A « 1C«. V ell . Fé attica, i. é,
da sobriedade. § Interesseiro, mui pou- sidade. Usquequò me atteritis sermonibus?
boa íé. A ttica subtilitas, Clc. Precisão,
liado, zeloso, escrupuloso. X im iia n ad H ier . Até quando me martellareis nos
cxactid.ao dos Atticos. A tticus lepos.
rem attenti sumus. T er . Nés somos de­ ouvidos com discursos ?
M a r t . Atticismo, a graça e elegancia
masiados interesseiros. Attentas in re. A tt O r r ã n ê ü s , ã , ü m , adj. (de ad e no dizer. § Aus. — Grego.
Cic . Que olha ao dinheiro, que faz por terraneus), Sex . Que sae, provem da
gastar pouco. Attentas reru m . CiC. — terra.
Atticüs, i, i. p r . m . Cio. Attico,
nome de homem. F. Pompouio, — amigo
quœsitis. HOR. ou sé Attentas. HOR. ^ Â t t ë r t ï â r ï ü s , ã , ü m , adj, V it r . de Cicero.
Moderado nos gostos, economico, pou­ Um todo e mais um terço.
pado. § Attento, appiicado, vigilante, A tíídiãtês, fim ou iüm, s. p r . m .
à t t ê r ü i , p rê t. per/, arch, de A tlero. p lu r . P u x. Attidiates, habitantes de At-
desvelado, soilicito, diligente. A nim us in T ir .
tldio, cid. da Umbria, hoje Attigio.
spe attentas. T e r . Espirito desvelado na  tt ë s t â t ïS , ô n ïs, s. ap. f . (de attes-
esperança. Attentíssima cu ra . V. M a x . t a r i). M acr . Attestação, testimunho. A M I g i , p re t. p e r f, de A ttin go.
Cuidado mui vigilante. Attenta disci­ Sub attestatione ju ris ju ra n d i. H ie r . Em fé * A ttigõ, Is, ê r è , v. arch, por A ttin ­
go. P l a u t . T e r . P a c u v . ’Tocar de leve.
p lin a . V. M a x . Cuidadosa disciplina. de jur.amento.
§ Attêntlõr, comp. T er . — issimüs, sup. Attigüüs ou Adtigüüs, a , üm,
(■?) A tt ë s t â t ü r , ô r ïs , s. ap, m . P u x. ad/. (dc a tlin ge re ). A pu l . Contiguo,
Cic. J. O que attesta, dá testimunho, attes­ proximo, visinho, paredes-meias.
2 A tt e u t ü s , ã , ü m , p a r t, p . de tante.
Attineo. A p u e . Appiicado a. A ttílã , ae, s. p r . m . Siu. Attila, rei
A ttesteitus, ü, ü m , p a r t, de dos Hunos.
à t t S n ü ã tê , adv. (de attenuatus). Cic. Attestor, ljue attestou. Attestata fu lm in a .
Tenuamente, de modo simples. Attenuatè SEX. Segundos raios que couflrinam o
Attílãnüs, ã , üm, adj. JORX. Attl-
lano, de Attila.
dicere. CIC. Fallar em estylo simples, presaglo dos primeiros. § (?) Passiv.
chüü, humilde. A ttiliã , Attillüs. Ved. A tilia e Aít-
PUN. Attestado, testamnnhado. lius.

itfÉ Í
I

ATT ATT ATT m


A t t n i 5 , a s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. auctores que eu toquel. F t seditionem at­ decldos pelo estrondo do trováo. § Vwo.
Irans. (de ad o tillo — tíaXh). Fazer c<5ce- tig it. Lrv. Quando elle tocou na sediçáu. Estupefacto, extasiado, manivilhado, em­
gaa, titular. § F iÿ . Dar gosto, prazer, li- Perpa u ei quos ea in/am ia attingeret. basbacado. § Espantado, assustado, ame­
soiigcar. Quw dic(a quum anim um ineum Liv. Jlui poucos bavia, a quem tocasse drontado, espavorido. Attonitus serpentis
a tlilU u enl. JuL. V a l . Como estas pala­ similbante labeu. A ttin gere a liqu id suspi­ equus. SlL. Cavallo assustado á vista
vras me alegrassem o coraç5o. cions. Cic. Alcançar alguma coisa por d’uma serpente. § Cheio de eutbusiasiuo,
à t t llú s , i, s. ap. m . PUN. Uma casta suspeitas. — nomen legis. Cic. Merecer, inspiraçfio, delirio. Attonitee Baccho ma-
de peixe do rio PÔ. alcançar o nome de lei. — cognitione no­ tres. VIRG. As matronas era transporte
Á t ü n . Vcd. Átijs. m en... CIC. Associar-sc á reputaçfto de... bacchanal. Attonitus rates. lloR. Poeta in­
A ttïn së, ã r ü m , í . ap. f . (de altln eré). § 2" A ttin gere A siam . Cic. Chegar á Asia. spirado. § Attonita persuasio. P u x. Per-
Sio. FI.AC. Jlonto do pedras para servir U l p r im iim fo r u m attigit. Cic. Logo que suasáo insensata, supersticiosa. § Immn-
de extrema c divisa ás terras. entrei na vida publica. § 3« E oru m fines vel, tomado de espasmo. Meerot-e p ro p rio
A ttin c tü s , ft, ü m . p a rt. p . do v. N ei-vii attingebant. C je9. Os Ifcrvios toca­ semper attoniti. Cass. Sempre ojiprimldos
desus. A U intjuo ou A U ingo, is, lin x i, vam era suas fronteiras. A ttingere a li- da propria magoa. § Que causa espanto,
tinctum. V e O. Ungido, untado. quem sum m â necessitudine.Clc.KsturlIgado assombro, pasmo, temor. Attonita domas.
A ttínftõ ou  d t ïn ë S ês, ü í, en- a alguém por mui estreitos laços. §4“ Z<i- V ir o . Templo assombroso, que inspira
tü n i, ërë,i>. trans. 1" Ter perto; reter, bor non a ttin git Deum. CTo. O trabalho religioso terror.
deter, demorar ; reprimir, conter, ter nao pertence a Deus, i. é, nao está su­ A ttõ n ò ou A d tê n S , ãs, iü . Itü m ,
mfto em, fazer parar ; 2" Estar eontigno, jeito ao trabalho. Qua; n ih il attingunt ad ftrê, t’. trans. M æckn. ap. Sen . Assom­
proximo, visinho,pegado, paredes-meias; rem . P l a u t . 0 que nao diz respeito á brar de ralo, atroar, atemorisar. § OV.
S" Cardar, estar de guarda a, estacionar coisa. Causar espanto, pasmo, maravilha.
cm ; ‘1“ Itefcrir-se, s6r relativo, dizer A tt is . Vcd. Atthis e Atys. A ttõ n sü s, ft, ü m , p a r t .p . do Atton-
respeito, pertencer a ; 5“ Importar, sc- A t t it ü lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. deo. Cels . Tosq\iiado. rapado. J Cortado,
util, convir. § 1“ AtHnere altguid ante ocu- trans. (de ad e titu lo ). KUHS. Intitular, segado, ceifado, logar cm que os gados
los. Pi-AUT. Ter uma coisa diante da pôr titulo, nome, marca a alguma coisa, podem pastar. A iv a uttoma. Lue. Lega­
vista. — m ilitem casiris. T ac . Keter o A t t i t í s , algumas vezes A c c iú s c res de pastagens. § E ig . Surripiado, esta­
soldado no acampamento. — impetum A t lü s , li , s .p r.m . Attio, nome de vários fado. Attonsœ lue ambœ sunt oves. P l au t .
uticiijus. T ac . Contcraluria,,o transporte Itomanos. § IIOR. Lucio — , celebre poeta Estas duas ovelhas foram ambas surri­
de alguém. — v k lo re m exercitam . T ao . trágico de Itoma. § P ers. — Labeao, piadas. § Arruinado, destruido, perdido,
Fazer parar o exercito victorioso. — lio - poeta latino. § CTC. — nome d’outras reduzido a nada.l.aus est attonsa Laconum.
manos spe pad s. Sa u .. Entreter os líoma- pessoas. V et . P oet . ap. Cic. A gloria dos Lacede-
nos coin a esperança da paz. Vologesem A tt õ lè r S , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. monios ficou aniquilada.
ile/eclione H yrcaniie a ltin e ri. TAC. Que trans. APUL. Sustentar, suster, ter mao A tt õ n ü l, p r e t.p e r f. Ae Attono.
Vologeso Bo oecupava com uma rebelliao em. A ttõ rq u ê ô , ês, õ rs í, õ rtü m , ê rê ,
da ll 5’rcnnia. § 2“ AtHnere ad Tanaim . * A tt õ llê n t IS , SC, s. ap. f . (de attol- 0. trans. (de ad o torqueo). VIRQ. Atirar,
O uht . Comina, entesta com o Tanais. § lere ). SCHOL. LUCAXI. Orgulho, altivez, dirigir, brandir, vibrar, lançar contra ou
ç 3" R ip a m D unabii legionum duce atiine- altania, arrogancia. pura.
hant. T ac . Duas das legiões estavam de A ttõ llÔ ou A d t õ llõ , Is (sem p re l. A ttõr-rêS, ês, ü i, êrõ , t>. trans. (de
guarda á margem do Danúbio. Signatum nem sup.), 6rft,r. trans. Levantar para, ad o to rreo). A flc. Assar, tostar, torrar.
argentum œ ra rio atlin eta lu r. T ac . A prata levantar, alçar, erguer, elevar. A ttollere A ttõ tõ n sê , sync, de Attotondisse, arch.
batida, cunhada, estava guardada no pedem. QuiXT. Levantar o pá. — manus por Attondisse. Catal . V iro .
tliesouro. § 4“ N egotium hoc ad me a tti- ad ccclum. Liv. Levantar as maos pura o A ttrã c tIÔ , õ n is, s. ap. f . (de attra-
net. PI.AUT. Este negocio dlz-nie respeito, ecu. — oculos humo. Ov. Tirar os olhos here). CoutracÇfto, encolhimento. Atti acíio
<S commlgo. Quw ad excolendam vitem at- do cliáo. — oculos contra d ictatoriam vim . ru g a ru m . P a ix . Jiugas que as fruetas
tinebunt. Cic. Aqueilas coisas que disse­ Liv. Itesistir contra o poder absoluto do contrahem. § VAiui. Assimilação das
rem respeito á cultura da vinlia. Quœ dictador. — se a gra vica su . Liv. Erguer- lettras, contraeçáo (te r. g ra m .).
custodiam religion is attinent. V. M a x . O se d’uma grande queda. — se in auras. A t t r ã c t iv ü s , a , üm ,fl(f;. (de aíír«-
quo toca á guarda do juramento. Xeque Ov. Elevar-so aos ares. — campum p u l- here). Cass . Que tem a força, o poder, a
quemquam attinebat id recusare. CIO. Kiu- vere. PrJx. J. Levantar a poeira do virtude de attrahir, attractive.
guem tinha que oppor-so a isto § fioA'ow campo de Marte (cm líoma). A tto llitu r A t t r ã c t õ r lü s , ft, ü m , «<ít. (de aí-
venu, quia n ih il attinuit. Cic. Uao vein, Ephesus monte. P u x. Epbeso levanta-se, trahere). M acr . líclativo á attraeçao, que
porque nada era util, nao bavia utili­ está edifleado cm uma collina. Euphratem tem a propriedade de attrahir ; que di­
dade. Quid attinuit discrepare verbis? V ic . immensum u tto lli. T ac . Elcvar-se o Eu­ lata a pelle, que provoca o suor, diapho-
Quo utllldado bavia em discrepar nos phrates a uma grande altura. §/i</.A«of- rico, sudorífico.
termos? X ih il attinet fru m e n ta re p o liri. lere vocem. QuiXT. Levantar a voz. — 1 A t t r ã c t ü s , ft, ü m , p a r t. p . de A t-
Coi.UM. Nao d convoniente nmudar do aliquem laudibus. TAC. Exaltar alguém traho. Tirado, puxado, levado por força.
nove 08 pdes. Quod nunc attinet, vade. com elogios. — aliquem triu m p h i insiejni- Attractus in caenaculum superius. A p ü i ..
lliElt. llasta por agora, vae-te embora. bus. T ac . lllustrar aignem com as insí­ Içado ao ultimo andar. — ab alto spiritus.
(?) Ã t t in g S m ,/«t. «rcA. em vez de gnias do triumplio. Quanto Ciceronis stu­ ViiiG. lícspiraçao dlflicultosa. § Contra-
A ttin gum . FEST. dio U rutus Cetssiusque attollerentur. V ell . trabido, enrugado. Fron s a ttra c lio r. SE-X.
A t t in g o , ïs , t ïg ï, t a c tü m , t în g ë - Com quanto empenho do Cicero náo Testa mais enrugada, 1. á, Ecmblantc
r ë , V. intruns. e trans. (flc 'a d e tango). eram exaltados Bruto o Cassio. A ttollere mais triste, mcIancoIico.
1“ ’l'oear em, cbegar a , tocar ligcira- nomen ulicujus ad sidera. LtlC. Elevar o 2 * A t t r ã c t ü s , ü s, s. ap. m . (de a ttra -
inente, dcslisar, roçar do lève, alcançar, nome de alguém atá os astros, pôl-o nos here). Aeçáo de tirar, puxar. D ict .
colbor, attingir ; tractar superllcial- cornos da lua. — sua fa cta . T ac . Gabar A t t r à liS ou A d t r à h ô , Is , a x l ,
mente ; 2“ Clrogar a, tocar cm, cbegar seus feitos. — ânimos ad coiisulatils spent. ã c tü m , ë rë , ». trans. Trazer, puxar
tocando, abordar, abioar ; S* Estar con­ Liv. Elevar suas esjHirnnças ao consulado, para si,attrahir. A íOaAcrelo r a . Ov.Puxar
tíguo, proximo, visinho, paredes-meias, pôr a mira na esperança 3o obter. — se para si as redeas. — arcus contentiùs. Ov.
conlinnr, outostnr com ; 4“ Dizer respei­ ex .drage. H v. Levantar-se apoz uma Puxar pelo arco com mais força. T rib u ­
to, interessar, respeitar a, pertencer, derrota. Pun ica se attoUet g lo ria . VliiG. nos attrah i ad se jussit. LIV. Mandou
competir, tocar a. § loPutsum venarum a tti- Crescerá a gloria de Carthago. § PACtiV. trazer á sua presença os tribunos. A ttra -
git. T ac . T ocou llgeiramcnte o pulso. A ttin - Levar, arrebatar, arrepanhar. here a n im um . PuN. Eespirar, tomar fo-
gere terrain pedibus. NKP. Tocar na torra A ttõ n d e o ou A d tõ n d e õ , es, o n d i, Icgo. — s p iriiu succum. CElsr Tomar o
com 03 pás. — M ainulon. Ov. Percorrer õ n sü m , dêrâ,r.l/fiiis.Sciuh.Tosquiar. ao gosto a uma coisa, saboroar-se n’ella.
llgelramento o Menalo, dcslisar, roçar, redor, tosquiar, cortar cabellos, lan, § Me, q u i te R om a m non atlraham .... Cic.
deleve i)clo 3Ienalo. S i Vestinus attingere- Cortar á roda, decotar, espontar, desra- Eu que náo posso attrahlr-tc a Eoma...
tu r. Liv. Se SC tocasse nos Vestinos mar, desbastar. Attondere vitem .Vm a. Po­ A ttrahere m alum aliquod. B r u t , ap Cic.
(atacando-os). V ox a itig il aures. V.-F l . dar a vinha. — virgulta . ViiiQ. Koer os Chamar sobre si algum mal. S im ilitu d o
A voz chegou aos ouvidos. Causa quee rebentoes das plantas. § i 'i g . Attondere attrahit ad am icitiam . Cic. A slmjlhança
te non attingit. Cic. Motivo que nfto te aliquem dolis. P l a u t . Calotear, pregar de caracter cria a amisade' Atti-ahere ad
Impressiona. S i qua cura te a ttingit de calote, em alguém. se benevolentiam. V. S l A X . Attrahir, gran-
Pom peio. Cic. Se algum cuidado te oceu- A ttõ n ite , adv. (de attonitus). T ts s. gear a beinquerença. Quando quidém
po ácerca do Pompeu. Quod pierquam Entlmsiasticamentc, supcrsticiosamente, a tlra h or in partes, Ov. Visto que sou
obrigado a tomar um partido. § Enrugar,
breviler a ttigi. Cic. O <iue eu toquei de com assombro, espanto, pasmo.
passagem. Quee rhetores ne p rim orib u s A ttõ u itü s ,ft, üm,pn/'l.p. de Attono. contrahir. YuUus tuus attrah it fro n te m .
quidem labris attigerunt. CIC. 0 que os Cf.i-s. Assombrado de raio. A llonitos vo- Sex . Teu semblante fica triste, sombrio,
rbetorleos nao tocaram nem ainda com camus qu oru m mentes sonus coelestis loco carregado.
a ponta dos lábios. A ttigitpoetica m . N ep. piepulit. Sen . Chamamos Attonitos aquellcs A t t r ã x i , p rêt. p e rf. de A ttraho.
Oecupou-se (Attico) da poesia. Pleriqu e a quem o estampido do raio entorpeceu. A t t r ê c t ã t lõ , õ n ls, s. a p . f . (deat-
ex iis quos attigi. PuN. A mtír parte dos A lton ih e aures. Curt . Ouvidos cusur- trectare), Qlbst . Ge ix . Toque, tocamento
12 * ATT AUG AUC
0 mamisear^ contacto. Freqn enti manils Esfolado, escoriado. § Ca t . Ov . Calcado, V. trans. (dc auctus c.fa ce re ). Aux. Aug-
alíreclalione. PAi.L.Com frequentes afagos pisado. § 'Ta c . Arruinado, destruido, aba­ mentar. § ARX. Dirigir sacrifícios. A u d i-
de mac. tido, enfraquecido. § F ron s a llr ila . Jov. fic a re deos. ARX. Honrar os deuses com
1 Ã t t r ê c t ã t ü s , ã , fim , p a ri. p . de Cara desavergonhada, cara sem vergo­ sacrifícios.
Attrecto^ Cic. Tocado, manuseado. nha, cara d’aço. § Ãttritlõr, comp. Cic. Aüctificfiã, S, fim, adj. (de auctus
^ * A tt r ê c t ã t fis , fis, 3. a p , m . a r c h , •i à t t r it ü s , Qs, s, ap. m . (atterere) o f acere). LüCR. Que augmenta, desen­
PACDV. ü m. q. A llre rla tio . Esfregadura, esfregação, fricção, roça­ volve, fa z crescer.
à t t r ê c t õ ou à d U -ê c tõ , ã s , ã v i dura, attrito. A tir itu arboru m . PLix. AüctIÕ, õnis, s. a p . f . (de augeré).
ã tfim , a r g , v. trans. (de ad e ira c lo ) Esfregaudo-se ás arvores. § ttJX. Acção T ac . Augmento, accrescimo. § Cic. Al-
Tocar cm, tocar, manusear, apaljjar. A l- de moer, triturar com os dentes, masti­ moeda, arrematação, hasta-publica, lei­
Ireclare libros. CiC. Manusear os livros gação. § Acção de esfolar, escoriar. A t- lão. A u d io hastee. SUET. Venda publica.
follical-os. — alienam rem . Sa b in . ap tritu s calceam eníorum . PLIX. Machuca- — hered ita ria . APUL. Venda cm leilão
GKr.i,. Pôr as müos no que é d’outrcm dura, pisadura produzida pelo attrito do dos bens dc herança. A u d ion em preedi-
— f e r a lia , T,\c. Tocarem ohjcctos funC' calçado. § SiD. Acçãp de pisar, calcar care. P h u t . — proscribere. Cic. Annun-
bres. — fines. I-T.oit. Violar as froii' aos pés. ^Fig. Exxon. Acção de polir, li­ ciar uma venda em leilão. — constituere,
teiras, transpôl-as. § F ig . A ttred a re ali- mar, aprimorar (o estylo). facere. Cic.-—pr’pponere. QuiXT. Arrematar,
quid. T ac . intentar alpiima coisa. lila n à t t r i v i , p re l. p e rf. de A lle ro . vender em leilão. Sedere in auctione.
d itia p o p u la ris ... adsqricUur, non allrecta A t t ü ã r l i , lõ r ü m , s. p r . m . p lu r . Suet . Assistir a um leilão.
lu r. Cic. As caricias populares... süo V ei.l . Attuarios, povoação Germanica Auctiõnãllã, Ifim, s. ap. n . p lu r .
para ver c nSo para julgar. A llre cta r d'enfre o líhcuo e o Elba. Uup. Inventario, rol, lista dos objcctos
virtutes alicujus. K azaií . Celebrar, cxal à t t f ib ê r n ã lls , Ved. Adlubernalís. vendidos em leilão.
tar as virtudes de alguém à t t u b l, õ rfim , s. p r . m. p lu r . P u x . Aüctiõnãlls, g, adj. (de a u d io ). E l p .
à t t r e m ô ou à dtr-èm ô, ís , fii, g r g Attubos, povo da Detlca (Uespaiiha), Relativo á venda publica, ao leilão.
V . intrans. 'Tremer, estremecer ao vei hoje Espejo (?). 1 Afictionãrífis, ã, üm, a d j. (de
ou ouvir. lie gia a ltre m il o ra n tt. St a t . O W Ã t t f i b ü s . A v s. 0 m. q. Atybus. a u d io ). Relativo aos lanços no leilão.
palacio treme ao ouaí 1-o fallar. A t t ú li fp re t. p e rf. dc A ffero. A uctionarioe tabula;. Cic. Annuncios, car­
A t t r g p id ã t è , adv. (de attrepidatus). Ã t t ú lõ , Is, g re , V. trans. arch, por tazes em que se aununciam vendas em
PtAi'T. Kstrehuxando, esforçaiulo-se por A ffero. K a ív . P a c u v . Trazer, levar a, leilão. A Ir ía a v e lio n a ria . Cic. Logares,
safar-se ; batendo cíuu os pds. causar. salas, onde se fazem vendas publicas.
_ à t t r e p id ò ou à d t r è p id õ , ã s , ãv i_ à tt Q s Iâ , K , s. p r . f . A v s . Attusia, 2 Aücllõnãrifis, II, s. ap. m. G los.
a t u m , a r g , r. inirans. Pt-AUT. Correr nome de mulher. IsiD. O que vende a lanços, leiloeiro.
com passo tremulo, caminhar titubaudo à t t y s . Ved. Alys. Aüctlõnõr, ãris, ãtfis súm, ãri,
à t t r ib filã t fis . Ved. .id irib u la lu s A t u a c a . T a b . P e:ü t . O m. q. A d u a - V. trans. dep. (de a u d io ). CiC. 1'azer ven­
A t t r ib fiõ ou à d t r i b f iõ , Is, fii, luca. da cm almoeda, era leilão. § Ascox. Com­
ü t ü m , g r g , V. Irons. Assiguar, dar, at- prar em leilão, aos lauços.
tribuir. A U ribuere a licu i locum . T a C. tuca, etc. Aüctitõ, ãs, ãvi, ãtfim, ãre, v.
Iic.signar um logar a alguém. E isequos A t f i r , fi i í s , s. p r . m . Tin. O m. q. trans. f r e q . de Augeo e A u d o . Aug-
a llrib u il. C.ÍE.S. Deu-lhes cavallos. A llr í- A lu rru s . mentar, accrcscentar mui frequente­
buere. u rb i oralionem . Cic. Attribuir a A tü rã c , ã r f im , s. p r . f . p lu r . Sin. mente. A uctU a re pecunias fen ore. T ac . Ir
uma cidade um discurso, i. é, pol-o na Aturas, cid. da Novempopulania, nas sempre augmentando o seu capital pela
bocjv d’uma cidade. — pecus agendum. margens do Adour, hoje Airc usura. § A rx . Estar sempre a honrar os
Sai .i ,. Encarregar de conduzir o gado. — A t ü r i c ü s ou À t ü r r i c ü s , ã , fim , deuses por sacrifícios.
a licu i pecuninm . C lc . — aliquem pecu nia. adj. SiD. Aturico, Aturrico, do Aturro. Aüctiõncfilâ, áê, s. ap. f . d im in . de
I.N'Scn. Levar il conta dalguém uma A t ü r r fi s , i, s. p r . m . Aus. Aturro, A u d io . GXjos. ISID. Pequena venda em
quantia, debitar-lli’a ou creditar-llTa. rio da Aqnitania (França), hoje Adour. almoeda.
T im o r quem m ilii n u íu ra a llrib u il. (.tic. A t y p ú s , ã , fim , adj. (óÍTjro;). G e l l . Aüctô, ãs, ãvi, ãtfim, ãrg, v.
O temor de que a natureza me dotou Que não articula bem as palavras, que trans. f r e q . de Augeo. LUCR. Acci;c.sccu-
§ Ajunctar, junctar, unir. A U ribuere ad gagueja ao fallar, gago, estorvado da tar, augmentar a uiiude. § F.avorecer,
amissionem um icorum m iseriam nosiram . falia. proteger. Te bond Ju p iter auctel ope. C at .
Cic. Ajunctar o nosso mal lí perda dos A t y r . ViB. O m. q. A tu r . Jupiter te valha, te auxilie.
amigos. Imputar, lançar a culpa ; attri­ A t y r fis . Ved. Á tu rru s . A ü c t õ r , õ r is , í . ap. m . f . (de augere).
buir. //oc Cicsnri atiribues. Cic. Tn impu­ A t y s ou à t t y s j y õ s. sta t . A t t is , 1“ O que produz, gera, faz nascer ; ])ac,
tarás isto a César. Jlonos e x ilu s d iis a llr i- Id is . fxscR. e A t t ln , In is . P ers . gerador de pessoas, auetor, tronco d'uma
buimus. Clc. Attribnimos aos deuses as ( “A tj;, "A ttu;, "A-iTt;, 'A tvív) ; s .p r. m. raça, fam ilia; fundador, inventor ; insti­
venturas. Atys, filho do rio Sangario, amado de tuidor; restaurador; 2‘> Auetor d’uma
à t t r i b ü t l õ , õ n is , s. a p . f . (de a llr i Cybclc. § Liv. — septimo rei deAlba. coisa, e.scriptor, mestre, preceptor; 3" Auc-
buere). Arui.. AcçSo de assignar, dar, A ü I, interj. que exprime espanto, ad­ toridade, caução,fiança, abonador, fiador,
distribuir, repartir. A llrib u lio honoris. miração, ah I o h ! ; aversão, ora ! apre! garante ; 4“ O primeiro possuidor, ven­
Alix. CoIIaçao d'uma dignidade. § Cic. tire-te d'aqui!; c serve para eharmar, 6, dedor ; 5° O que está investido do poder
Consignação, deposito d'uma quantia élà. T e r . A f r a n . de fazer uma coisa, de approvar, aucto-
na mao de alguém. § P lu r . CTc. Circum- A O , transformação da preposição  b, risar, ratificar; conselheiro, director, tu­
stanclas (te r. rh e í.). antes das palavras que começam por /, tor, testador; 6” O que apresenta, de­
à t t r íb ü t f im , i, s. ap. n . scil. ces por ex : A u fe ro , a u fu gio, etc. fende, sustenta, indica uma le i ; auetor
(de a llrib u e re ). V a u k . Dinheiro entregue A ü c ê ll ã , ou A ü c i l l à , sê, s. ap. f . d’uma proposta ; o que dá voto, parecer
aos tribunos do thesonro para pagamento d im in. (co n tr. dc A v ice lla , dc Aais). V ar h . em primeiro logar ; 7“ O causador, insti­
do soldo militar. § CiC. Attributo, pro­ Avcsiuha, passarinho. §GLOS. IsiD. Rei gador, aconselhador, promotor, persua-
priedade, ou circumstancia d’uma coisa. das codornizes (ave). sor ; 8" Procurador, agente, encarregado
à t t r lb ü t fis , ã, fim , qiarl. p . de A t- (y ) A O cgõ Jês, ê r g , t). trans. (d e a vis ). dc ; patrono, protector, advogado, defen­
tribuo. Caís . Dado, assignado, attribuido. Ca p e l . Observar attentamente uma coisa. sor, vingador, punidor. § 1« A u e to r f r u -
Cicilales allribu icc. P u x. Cidades que, A ü c ê p s , aO cfipIs,s. ap. m . (de aris gu m . V ir o . 0 productor dos fruetos, das
não tendo jurisdição propria, recorrem a e capere). I t .a u t . Caçador dc aves, pas- searas. Chrislus viri auetor. 'Te r t . Christo
outra. § Pertencente a, dependente de. sarciro, passarinheiro. ^ F ig . Auceps syl- creador do homem. Conslaniius J u lia n i
P e n o rí a U rib u lu m . GELL. Pertence a pro­ labaru m . Cic. O que impugna, faz guerra auetor. A m .m. Constancio, que promoveu
visões, comprelieudido nas provisoes. ás palavras, zoilo. — perilissim us volup- a elevação dc Juliano. A u e to r alveus.
à t t r i t ã , õ rfim , s. ap. n . p l u r . Pi,ix. lalum . Cic. Mui habil, destro em apa­ A m .m. 0 principal leito do rio. Vertere
Trilhadura, contusão, esfoladura, esco­ nhar, conseguir prazeres. Circum spicilo- f e r r u m in aneforem. AüS. Voltar o ferro
riação. dum ne quis nostro auceps serm oni siet. contra o bemíeitor. Generis necBardanus
à t t r it I S , õ n Is , s. a p . f . (de allerere). Pl.AUT. PüC-te dc vigia que não venham auetor. ViRG. Dardano não é o auetor da
C apee . Esíregndura, roçadura, attrito. escutar o que dizemos. tua raça. Auctores im p e rii. P u x . Os fun­
§ L am pii . Acção de pisar, esmagar, tri­ A ü c h ã tá ê, ã r fim , V. M a x . c dadores do império. M e rcu riu s auetor
turar. A uchetsê, a r f im , s. p r . m . p lu r . citharce. Luc. Mercúrio inventor da cl-
1 Ã t t r it fis , â , ü m ,p «p < .p . de A lte ro . (A è/á-.m ). P u x. Auchatas, nome d’uin thara. A u e to r sacri. ViRG. Instituidor
Moido gasto pelo attrito. A llrile e arence. povo da Scythia. d'um culto. Ceesar, ipsius lem p li auetor.
Ov. Areias esmiuçadas , areia muito A O c illã . Ved. Aucella. Suet . Cesar, restaurador do mesmo tem­
miuda por cíleito do attrito. § Esfregado. A O c t ã r Iu m , l i , s. ap. n. (d e a u g e ré ). plo. § 2” A u e to r labuU epid a\ P u x Auc-
Fades m edicamine a tirila . P etr .. Rosto PiAUT. Angmento para melhor peso ou tor d’um quadro. Auctores ulriusque lin ­
enlaivrado d’um co.smetico. § VIKG. Gasto medida, contrapeso, cogiílo, gua;. Suet . Auctores de ambas as linguas,
á força dc. roçar, esfregar. A llr ila vesli- A ü c t lf é r , g r ã , g r fim , adj. (de a u c- i. é, gregos c latinos. A u e to r re ru m rom a-
menlu. Hie r . Vestidos rapados. A l l r i l i lus c f e r r e ). CIC. Fecundo, fértil, feroz.
n a ru m . TAC. Historiador das coisas ro­
p i li . P e t r . Cabellos perdidos. § P u x . A u c t Ifíc Õ , ã s , ã v i , ã tfim , ã r g , manas, i. é, dc Roma. — natuixe. lloit.

1
AUC AUG AUC 12(
Interprete da naturesa. J u ris auclores. 2 A u c t o r a t u s , i, s. ap. m . (de aucto- posta pelos censores. Legati m itterentur
M odest . Juristas, jurisconsultos. Cratippo ra re fi IxsCR. Gladiador. cum aucloritate. Cic. Os enviados consu­
ttuctore. Cic. Seiido Cratippo o mestre. § A u c t o r ït a s , â tïs , s. ap. f . (de lares seriam mandados com plenos po­
3" Es luculenlus aucior. CiC. E' uma a u cto r). lo Cumprimento, cflectuaçfio, deres. A u clorila s im p e rii nosiri. Cic. O
auctoridade importante. Nuntius non op- execução, consummaçao, acabamento ; poder do nosso império. Auctoritatem op-
lim is auctoribus. Cic. Koticia que nSo 6 2“ Conselho, voto, parecer, opinião ; tim atium lex tabellaria tutit. Clc. A lei
fumiada cm multo Do.as auctoridades. allivio, consolação ; 3° Testimunho, das X II Taboas acabou com o poder dos
Auclores sumus. Liv. Nds afiançamos. attestaçáo, testifleaçao ; approvaçao ; grandes. Verba quee plus auclorilalis ha-
H u m o r eral..,, auctor nemo. Cic. Corria 4“ Exemplo, auctoridade, nome impor­ beant. CiC. Palavras mais auctorisadas.
um rumor... a origem nito se sabia. A u c ­ tante, famoso, acreditado ; 5“ Credito, 9“ Magistratibus accessit auctoritas.
lores ertm inum . Liv. Os encarregados de crença, fé, confiança nas pessoas e nas V e ll . Vein aos magistrados considera­
accusar os crimes. § 4“ A u c to r fu n d i. CiC. coisas ; 6“ Vontade, querer, desejo ; 7" ção. Homines qu oru m auctoritatem pollere
O vendedor d’uma propriedade.— p rim u s. Decreto, resoluçüo, determinação com audicerat. Sa l l . Homens cujo credito ou­
I'LP. O primeiro vendedor. — secundus. força de lei ; sentença, julgamento ; 8» vira dizer que era grande. Auctoritatem
Ul-P. 0 abonador, o que garante a venda. Direito ; poder, poderio, jurisdição ; 9« afferre, facere. Cic. Dar considcraç.ão.—
§ 5“ ^ uclor com itiorum . ClC. O presidente Consideração, respeito, estima, conta ; — habere, tenere. CiC. Sér conside­
dos comicios (assembleias populares). credito, conceito, confiança, reputação, rado, ter a estima, sér bemquisto. Aucto­
A u llis auctoribus nubrre. CiC. Casar sem valimeuto ; importância, valor, preço ritas docicris et urbis. CiC. A reputação
auctorisação legal. N is i ipse auctor factus (das coisas) ; 10« Compra afiançada pelo do mestre e da cidade. — loci. Cic. O
sit. Cic. A nflo scr que elle mesmo tenba vendedor ; modo de adquirir, a posse, o resiieito do logar. Q u i m a jor sermoni
dado sou consentimento. Hi dignuin cred- uso ; posse legitima ; direito de evicçâo, i/iesset auctoritas. Sa ll . Para que as pa­
ritis, patres auclores f e n t . Eiv. Se vds fi­ de esbulho de posse, de recuperação jurí­ lavras tivessem mais peso. Hos debet es.v
zerdes uma nomeação digna, os senado­ dica ; cauçfto, fiança, segurança ; fig . in m axin iâ aucloritate. V aiu i . O boi deve
res bao do ratifical-a. S i tu tor auctor Itesponsabilidadc, obrigaçáo ; 11“ Qual­ ser tido em grande conta. Auclorilas
fiat. P a u l . jet. Sc o tutor approver. § quer coisa que tem auctoridade, que f u i t prcecipua luqio. Pux.'fevc-secin maior
6“ A rictor legis. CiC. 0 que faz converter constitue prova ; o que serve de modelo, estima o lobo marinho. In ie r iit auctoritas
cm lei uma proposta. 1‘ompeius auclorem exemplo, exemplar. § 1“ A u clorila s fa c ti. saporis. P lix . Esta iguaria deixou de
esi dulurus. CIC. Pompeu bade fazer pro­ Cic. Cumprimento do facto, facto ser apprcciada. S i m a jor p a trim o n ii mei
por a lei. A'o auclore, senalus censuil. Liv. consuminado. § 2” A ucloritate senatús uti. aticlorilas fuisset. IxsCR. Se o meu patri­
O senado decidiu a proposta d’elle. Auc- Cic. Consultar o senado. E o ru m auclo- mônio fosse mais avultado. H rctiorum
.toresin senatu, ou A u clore s p u b iid consilii. rila te p a x erat fa d a . Cic. Foi por aucloritate prostratâ. A rx . 'fendo havido
(,’ic. Os que no senado tern direito de conselho d’elles que a paz se realisou. baixa de preços. § IO« M u lk v domus sunt
votar, ou dar parecer primeiro. § 7“ A u c­ Cujus quum valuisset auclorilas. Cic. Como ju r e auclorilalis. Cic. Muitas casas são
io r rerum . Sall . IMinistro, diplomata, ou o seu voto tivesse prevalecido. Caluli adquiridas pelo direito de compra. A uclo­
cabo de guerra. R eru m m tu ru m auclores auclorilas et senletitia. Cic. O parecer c rila s usüs. CIC. Usucapião, direito, titulo
fv is tis . Cic. V(5s fostes os que dirigistes a opini.4o de Catulo. A uclorilas m ajoru m . de posse. Instrum enlum auctorilalis.
minlia maneira de proceder. A u cto r spei. Cic. O sentir dos antepassados. Ilo m in is ScÆVOL. 'fitulo de posse d’uma proprie­
I’l.i.v. Aquellc que dá esperança. Non am icissim i auclorilas. CIC. As consola- dade, documento de propriedade. Quod
u llu m p/iilosopbice auclorem requ iro. CiC. çOes d’um intimo amigo. § 3« Audistis subrepium e r il, hujus r e i celerria au ctori-
Nao biiseo quem me estimule ao estudo non solitm auctorilalem , sed etiam testi­ las esto. l.EX ap. G kll . Haja sempre di­
da pliilosopbia. Scipio onmis doctrince m onium . Cic. 'fendes ouvido nao só o reito á coisa roubada, i. é, a coisa rou­
auctor. V kll . Scijiiao que jior sen exem­ testimunho, mas ainda o depoimento. bada nunca prescreva. Adversiis hostem
plo convidava a cultivar todas as scien- Vt ab ultim is auctorilalem repelam. Cic. ceterna auctoritas. L eg . X II tail E ’ per­
cias. Juno auctor audendi. VlRtl. Juno Para remontar aos primeiros testimu- petuo 0 direito (do povo Itomano) con­
aconsclliadora da empresa. F a lis au ctori­ nhos. Leges suas aucloritate A p o ilin is tra o inimigo publico. Vendilor auctori-
bus. Vino. Por indicação dos destinos, ou confirm acit. Clc. Confirmou (Lycurgo) as tatis m unrbit obnoxius. P a u l . jct. O ven­
oráculos. I'etis qu id tibi sim auctor. ClC. suas leis com a approvaçilo de Apollo. dedor deverá fazer boa a venda ao cam-
Pedcs-me o meu consclbo. S ib i quisque A m o r i auctoritatem tribuere. CIC. Appro­ prador. A uctorilalem consulaiús sui d iffu-
auctor. T ac . Cada qual aconsclhador de ver o amor. § 4« Auctoritas A n to n ii. Cic. gere. Cic: Esquivar-se á responsabilidade
si mesmo. T ib i non sum au cior te p ro fu - O notável exemplo de Antonio ( orador). do seu consulado. § 11« Ducere a rg u ­
gere. Cic. Xao te dou de parecer que te Auctoritatem dare. Cic. Dar o exemplo. menta ab aucloritate. Cic. 'firar argu­
expatries. JJeditionis suasor el auctor. Auctorilales contemnis, ratione pugnas. mentos da auctoridade, ou argumentar
Cic . Aconsclbador da capitulaçáo, e que CiC. Kejeitas as auctoridades, combates segundo a auctoridade. Auctorilales cioi-
faz prevalecer sen voto. § 8° Fgregius com a rasfto. — p rin c ip u m conjurationis lalum . CIC. Docnmentos públicos das ci­
isleauctor civitutis suce. ClC. Este distlncto colligere. Cic. Colligir os nomes dos dades, testimunhas legacs. Auctoritas
representante da sua cidade. A u cto r m u l- cabeças da conspiração. Auctorilales societatum. ClC. A escripturação do con­
ta ru m societatum. ClC. Defensor de mui­ prœscriptæ. Cic. Nomes senatorios em face senso das sociedades comincrciae.'.
tas companbias ou sociedades commer- d’um decreto. § 5" Desmant p td a re aucto­ In nu m eris auclorilatibus constat. COD.
ciaes. S i hunc habent auclorem d oloris sui. ritatem esse in eo testimonio. OiC. Deixem T iieod . I!ase.a-sc em grande numero de
C ic . Sc cllcs teem n’elle um vingador de de crer que haja confiança n’este testi­ auctoridades. Auctoritatem poslibus debi-
sens pezares. munho. Spero, si quid mea spes auctorita- toris ajfigere. COD. TilEOD. AlTixar a sen­
A ü c t õ r ã m ê n t ú m , I, s. ap. n. (de tis babel... Cic. Espero, se a minha es­ tença na porta do devedor. Ilab ere cedifi-
auctorare). .Suet . Preço d’um ajuste, a perança merece algum credito.... A ttd o- cioru m auctorilales. ViTR. Ter cdificios
remuneraçilo dos gladiadores. § Se n . rita s accusalionis mete. CIC. O que justi­ que sirvam de modCdos.
Contracto de gladiadores. § A uctoram en- fica a minha aceusaçáo. A m icis tribuendu Aüctõrõ, ãs, ã v i , ãtüm, ã r S , r.
tum m ilitia :. .Sex . Lucros, proventos, red- est auclorilas. Cic. Deve haver para com Irans. (de a n d o r). Vender, obrigar por
ditos do soldado. § V e ll . Salario, solda­ os amigos deferencia. Auctoritatem rebus um contracto. A uctorare se. QuiXT. — se
da, paga. § Cic . Obrigação, ajuste, con­ commentitiis adjungere. Cic. Dar credito gladio. Tert . Vcndcr-sc, obrigar-se ao
tracto. ,Swiiaiícíw’aincnfo saginandi ventris. a ficçOes. T o llitu r ottinis sotntiiorum auclo­ mister de gladiador. § A uctorare se ad
T kht. Com a obrigaçáo de as engordar rilas. Cic. Nao se dá credito algum aos ignes. 'fEHT. Entregarem-se ás chammas
bem. § G los. I sid . Objecto posto á venda. sonhos. § 6« Verba s e rríre hom inum (os martyres). § Hiiscar, grangear. ,Sibi
A ü c t õ r ã t i c l ü s ou à u c t õ r ã t í t l í í s , auclorita tibus.C K . Servirem as palavras auctorare m ortem . V eli. Chamar sobre
ã , ü n i, adj. (de au ctorare). N o t . 'JTr . de significar os desejos dos homens. si a morte.
Que d antes foi vendido ou contractado, Esse in aucloritate p a iru m . Liv. Sujeitar- A û c t r ï x , ÏCÏS, s. ap. f . (de a u d o r).
alugado. § GLOS. g r .-l a t . Autbentico. se ao arbitrio dos senadores. M anere in Piusc. 'fERT. A que produz, cria, produc-
A ü c tõ rã tíÕ , õ u ls , í . a p . f . (de auc­ aucloritate Taren tinoru m . Liv. Estar pela tora, criadora. § COD. DIOCL. A que
to ra re ). G los. I sid . Ajuste ou contracto decisão dos 'farentluos. } 7“ Auctoritas vendeu ou afiançou, vendedora, fiadora.
d’um gladiador. senatús. ClC. Acordáo do senado. — p o p u li § P ror. T er t . A que augmenta, mantem,
1 A O c tõ rã tQ s , S , ü m , p a rt. p . de ou jm blica . V ell . Decreto do povo. alimenta, nutre.
A u ctoro. P lix . Assalariado, assaldadado, Providele ne aucloritate restrã... Cic. Aüctüm, ï, s. ap. n. (de augere).
alugado. M agis auctoratus populus Rom a- Tende cuidado que por vossa sentença Augmento, accresccntamcnto, excrescên­
nus. P lix . O povo romano mais obrigado, não... § 8“ In tercen il lu loris auctoritas. cia. A u cliim in capite. Liv. Excrescência
exposto, sujeito que os gladiadores. § U l p . Intervem a auctoridade do tutor. na parte superior (do figado). § 'fERT.
Contractado, justo,obrigado, penhorado, A ffe rre auctoritatem peceandi. Cic. Aucto- Excedente da distancia que há a percor­
preso. E o qngnore velut auctoratus. Liv. risav uma má acção. .Serous ab au clori- rer no eireo.
Como que ligado por esta obrigaçdo. tale. IxscR. Escravo investido de poderes. 1 AüctQs, ã, tSni, p«W./). de/tayeo.
Auctoratus in tertia ju r a . Ait. Admittido Ai/cforfías consulum. I ' ell . Poder dos Augmentado, accresceotado, amplificado.
a terceira ordem de direitos. § 'Pert . A u - cônsules, ou consular.— a u g u ru m ,p o n ­ Res romana in dies a u d io r, Liv. O poder
tbeutico, verificado, approvado. § Hart, tificam. Cic. Auctoridade dos augures, romano cada vez mais nugmcut.ado,
p , de A u ctoror. A l’UL. Que vendeu. dos pontifices. — censoria. Cic. Pena im- § F ig . Cnnda in delerius auda. q'.\c.
12(3 AUC AUD AUD
Todas as coisas exageradas na peor parte. — sibi /am am . P u n . Procurar conseguir sempre se empregava a violência. S i an i-
A uclo in b a rb a ru m cognomenlo. TAC. Ac- reputação. — somnos. Ov. Fazer por con­ m adverterent a u d eri d im ica re. N e p . Sc
crcsceiitado o nome por tuna addiçsto ciliar o somno. Delectationem dicendo percebessem que ousavam vir ás mãos.
barbara. J v c lu s opes. L v c . Toriiíido opu­ au cupari. Cic. Fazer por agradar aos § ’2° Audeo dicere. Cic. Ouso dizer. N on
lento. § Animado, alentado, excitado, ouvintes. qu ia audent, sed qu ia necesse est. Liv. Não,
estimulado. Auctus om ine. T ac . Animado A ü d â c ï a , œ , s. ap. f . (de nu d ax) porque tenham coragem, mas porque a
por imi presagio. § I>rovido, dotado. Cic. Audacia, ousadia, atrevimento, te­ necessidade obriga. R o m a n i audendo et
A lic ia sensibus. LüCR. liotada (a alma) meridade. A u d a cia ad om ne/acinus. Cic. /allendo m agn i facti. Saee . Os Itomanos
de sentidos. lYuUis sensibus auetee. Ca t . Ousadia para qualquer crime. — m de- tornaram-se grandes pela audacia e pela
Desprovidos (os ventos), de sentidos, poscendis p ericu lis. T ac . .Ousadia em en­ dobrez. A ud ere in proelia. VlRO. Atirar-
insensíveis. § Elevado, exaitado, tornado carar, affrontar os perigos. N o n /rangere se aos combates. A u d e contemnere opes.
notável. Auctus a Demosthene, N ep . audaciam vesiram v o lu i. I.rv. Nào tive om VlRO. Aprende a despresar a opulência.
Elevado á sua posiçSo por Demosthenes. mira reprimir a vossa audacia. A ud a ciâ Commovere me non audeo. PEAUT. Não
§ AüctKr, comp. Liv. — Isslmüs, sup. affectum esse. TER. Sêr ousado, atrevido posso meixer-me. I n a q u a i /onlibus au ­
T hebel . audacioso. — arm atus, /retus. CIC. A r­ dent m isceri, LucR. Po. em (os vinhos)
2 A ü c tO s, ü s, s. ap. m . (de augere). mado de audacia, confiado em sua au­ mistmm-se com as aguas das fontes.
Angmento, aecí escentamento, acorescimo. dacia. — p rom p lus. T ac . Audaz, empre- A u c U b ã m , sync, por Audiebam . O v.
Auctus corporis. Luen. Inchaçao do hendedor. — abundare. Cic. Ter muita A u d ib H í s , e , adj. (de nadíre). P risc .
corpo. — aquaru m . PUN. Crescimento audacia. F lu r . Is lo ru m audacias resccare. Que pádc ouvir-se; que 6 susceptível de
das aguas. — arboris. LUCR. Corpolencia Cic . Confundir as ousadias d’estes. Quan­ ser ouvido.
d’uma arvore. § F ig . M a x im is auctibus tas audacias.... Cic. Que atrevimentos, * A ü d i b ô , arch, por A u d ia m . P e a u t .
crescere. Liv. Ter mui grandes desen­ § Valor, coragem, denodo, animo, brio. A u d ie n s , õ n tls, qxirt. p res. de A u ­
volvimentos, tomar os maiores incre­ A ud a cia p r o m u ro habetur. Sale . O va­ d io. § Cic. Auditor, ouvinte ; obediente.
mentos. Auctibus immensis attoilere a li- lor ú uma trincheira de defesa. S i de/i- § Fsse audientefh d iclo alicujus. CiC. —
quem. T a c . Engrandecer sobre maneira cia nl vires, audacia certe laus erit. P rop . im p e rii. P e a u t . Obedecer á ordem d’al-
alguém. Se as forças faltarem, a coragem será guem. Esse audientem dicto jussis m agis-
* A ü c ü p ã b O n d ü s , â , ü m , aàj. (de sempre o mérito. § F ig . S a llu stii audacia trííIwwm.NEP. Conformar-se com as ordeus
a u cu p a ri). Que esta álerta, á espreita, de m Iranslationibus. S ukt . O arrojo de dos magistrados. § T e u t . Catechumeno,
atalaia, em emboscada. Aucupabundus Sallustio nas metaphoras. o que se está instruindo na doutrina.
animas. T eut . Que espia, espreita as al- A ü d â c ï t ë r , adv. Sa i x . P risc . O m. § *AüdtêntissImüs, sup. IxscR.
m.os. q. o seg. c menos usado. A ü d iê n t lS -, se, s. ap. /. (de a u ­
A ü c ü p ã ll s , ê, aâ j. (de au cu piu m ). A u d ã c t S r , adv. (de a u d a x ). Cic. diens). Silencio dos ouvintes, atteução.
Ee s t . O m . q. Aucupatorius. Ch a r . P risc . Audazmente, com ousadia, Facere audientiam . Liv. Fazer que haja
A ü c ü p ã t iS , õnits, s. ap. f . (de atrevimento, temerariamente. Responde silencio. Facere audientiam sibi. Cic.
a u cu p a ri). Qu in t . Caça de aves, uma rem aúdacter is li... Cic.Eu responderia ou- Conciliar para si o silencio, fazer que o
caçada de aves, o que se obtem caçando sadameute a este.... A úd a cter toile. escutem. A u d ien tia m a lic u i trib u e re.
aves. P h æ d . Toma sem susto. § A ud aciiis A p u e . — im p e r tir i. Coi). Prestar attenção
A O c ü p ã t õ r lü s , ã , ü m , a d j. (de au- irans/erre verba. Cic. Sêr mais arrojado a alguém. Fletibus audientiam non negas.
c u p a ri). PuN. Que serve, ou 6 proprio nas metaphoras. § Aüdãeiüs, com p, Cic, Cass . Não recusas escutar os clamores.
para caçar aves, como reclamo, laço, — îssîmè, sup. Liv. §Audiencia judiciaria, julgamento, alçada,
costcll.a, aboiz, iclioz, etc. A ü d ã c ü lü s , à , ü m , adj. d im in . de jurisdição. F ra b e rea u d ien tia m a licu ju s re i.
1 A flc ü p ã t ü s , à , U r a , p a rt. p . de A u - A u d a x. GELE. Um tanto ousado, atre­ COD. Julgar uma pendência. A u d ien lia
$upo. § I.A C T . Adquirido, aprendido. vido, temerário. episcopalis. COD. T hkoi). Alçada, jurisdição
2 A ü c ü p ã t ü s , ü s , s. m . Ca p it . e A ü d ã x , â c ïs , adj. (de auderé). Au­ episcopal. § Audiência. Rändere via m
* A ü c ü p ê s , Is , í. ap. m . PitoB. Vcd. daz, audaeioso, ousado, resoluto, atre­ deorum a d audientiam . A iín . Procurar os
Auceps, vido, iom o m rio .A u d a c io ra d / a c in u s . CiC. meios de fallar aos deuses, fazer que os
* A ü c ü p ê x , Ic ís , s. ap. m . (de au­ Mais resoluto para uma façanha. Consi­ deuses deem audicucia. § Ouvido, facul­
c u p a ri). E ot . 'ÍTr . o que caça aves, pás­ liu m aud ax. Liv. Projecto denodado. dade de ouvir. Reddere surdis a u d ientiam .
saros, passarciro, passarinlieiro. Spes audacior. PijN. Esperança mais te­ P r u d . Dar ouvido aos surdos. § A r n .
* A ü c ü p i ã m e n , ín i s , s. ap. n. (de merária. A u d a x viribus. ViRO. Quecoulia Auditorio, assemhicia, ouvintes.
a u cu p a ri). EOT. Tiit. O m. q. A ucupium . em suas forças, intrépido, arrojado. — A ü c lin ’, «pocop. i)or Audisne ?. T er .
A u c ü p í s , gen. de Auceps. a n im i. CEAu d . Audacioso, temerário. — Ouves ?
A ü c ü p lü m , íi, s. ap. n . (de auceps). om n ia p erpeti. HoR. Que affronta deno- A u d i o , is, i v i e l i , it ü m , iriS, v.
Caça de aves, pássaros. A u cu p iu m p a ra re , dadameute todos os perigos. A u d a cio r Irans, (do iaced. (?) au; em vez de ov,-,
tc«de;r.PAi.l.. Armar redes, laços ás aves, hyperbole. Qu in t . Hyperbole mais arro­ ouvido). 1» Ouvir, perceber pelo ouvido ;
caçal-as. § O que se apanha na caça de jada. A ud acia saxa p y ra m id u m . .St a t . ouvir dizer, saber, ter conhecimento de ;
aves, uma caçada de aves. A u cu p ia pe­ jVrrojada mole das pyramidas. ^Tkr, Desa­ escutar ; 2“ Ouvúr um mestre, sêr disei-
re g rin a in ventrem suum congererc. Sen . vergonhado, desaforado, desc.arado, im­ pulo de ; ouvir uma causa, julgal-a, sêr
Abarrotar-se, fartar-se de aves vindas de pudente. § Ca t . Altivo, altaneiro, arro­ juiz nella ; 3» Ouvir, escutar, attender,
ítíra. § F ig . IIo c esl noeum aucupium . gante , orgulhoso. § Aüdãciõr, comp. deferir (á supplica) ; 4“ Approvar, dar
T e r . Eis-aqui uma nova industria, novo P e in . -— îssimüs, sup. N ep . voto favoravel, dar o seu assentimento ;
modo de vida. Facere aucupium auribus. A ü d ê n ã , æ . s. p r . m . Liv. Audena, 5" Escutar, attender, obedecer ; 6“ Ou­
P l a ü t . Estar ou andar escutando o que rio (la Etruria (Italia). vir dar-se-lhe um nome, ter boa ou má
se diz. Aucupium deleclationis. Cic. Grande A ü d c n s , ê n tïs ,i)o r/ .p m . de Audeo. fama ; 7“ Passiv. .Subeutender-se, sêr
empenho em agradar. — nom enclalionis. VlUG. O que se atreve, ousa, emprehende comprehendido. § 10 A u d ir e vocem. T er .
COLUM. Caça das palavras, estudo d'eilas. com audacia, coragem. § T ac . Qu in t . Ouvir uma voz. A u d iv ie x o w a m ajoribus
A u cu p ia verborum . Cic. Questões de pa­ Ousado, resoluto, intrépido, denodado, natu. Cic. Ouvi-o dizer aos mais velhos.
lavras, subtilesas cajiciosas. emprehondedor. § P ac at . Audaz, auda­ de p a lre meo. Cic. Ouvi dizer a m eu pae.
A ü c ü p õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. cioso. § AQdõntIõr, com p. ViRG. — issl- aliquem dicere ou gu um diceret. Cic.
trans. arch, (de auceps). DiOM. P risc . mOs, sup. T ac . Ouvi dizer a alguém. A udiem us tc censo-
O m. q. A u cu p o r. § A ucupa re aliquid . A ü d ê n t ë r , adv. (de audens). T ac . •em. Cic. Saberemos que tu es censor.
Pi.AUT. Apanhar, alcançar alguma coisa. Ousadamente, résolut amente, coufiada- Amoenilas quam ex Quinto audio. CiC.
§ F ig . A ucupare arcana. Sen . tr. Desco­ meidc. § Aüdêntlüs, com p. T ac . A amenidade de espirito que me consta
brir, apanhar segredos. A u d ê n t ï â , s c, s. ap. /. (de audens). haver em Quinto. N on d u m aud iebalur in
A ü c ü p õ r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , a. T ac . Ousadia, animo, coragem no em- S y riá . Cic. Não se ouvia ainda dizer
trans. dcp. V a h r . Caçar aves, passaros, prehender, resolução, desembaraço. §
que tosse na Syria, ainda não constava...
apanhal-os cm armadilha. § E spiar, P e in . J. Liberdade, faculdade, permissão IJe m a lis noslris audis. Cic. Ouves fallar
espreitar, estar á espreita, de vigia ; bus­ de emprehender.
das nossas desventuras. ztwôürenfígHirf in
car com grande empenho , diligencia, A ù d ë ô ,ë S 2^aûsüs s ü m (algumas ve­ aliquem , Cic. Ouvir dizer alguma coisa
fazer por alcançar, obter, conseguir. zes a u s î), d e rë , o. trans. e inlrans. 1°
de alguém. Auíiipaacís. T e r . Escuta um
A u c u p a ri verba. Cic. Criticar, censurar Ousar, emprehender, tentar ; 2“ Ousar,
instante. § 2“ Cleanihes g u i Zenonem au -
as palavras, andar a cata d’eilas para as ter audacia, atrevimento , ousadia ; d iv it. CiC. Cleantho que foi discipulo de
censurar. A u c u p a ri e x insid iis quam rem atrever-se, arriscar-se , aventurar-se ; Zciião. Possum a liq u id a u d ire ? Cic.
a liq u is gerut. P e a u t . Estar á mira, á poder, ter poder de. § 1» A ud ere ultim a .
Posso ou\nr-te discorrer ? A u d ire de
espreita observando o que alguém faz. Liv. Empregar o ultimo esforço. — v im capite alicu ju s. Se n . Julgar uma causa
A tio r u m opinionem au cu pari. Cic. Sondar culloribus el in mercalores. T a c . Maltrac-
capital. — dolos. ViRG. Julgar os cri­
o seutimeuto dos outros. — tempus. Cic. tar os lavradores e os commcrciantcs. — mes. Solus custodias audiebat. Sü e t . S(5
Espreitar, espiar a oceasião oppprtuna. aciem. T ac . Expor-se ao combate. — eile (Domiciauo) julgava os que estavam
— rum usculos populares. Cic. Andar a- oppugnalionem . T ac . Tentar o assalto. presos. § 3“ A u d ire preces. Cic. — aliquem .
poz os pequenos applausos populares. Plera que p e r v im audebantur. Liv. Quasi lloR. cm simpito A u d ire . VuíG. Escutar
AUF AU F AUG 127
ns suppllcas. § 4® Ilo m e ru tn non audio, Alfeia, primeiro nome da agua Mareia
qu i... Cic. NSo approve Ilomero, quando em Homa. fantò hoje 0-
die.... A u d io (interjectivaraente). CiC. A ü f è r d , fS rs , ã b s t ü li, ã b lã t ü m , \ â ) ü n i) a d j. s il . D c on
I’ois bem, está bom, estou d’acordo. § 5“ a ü fe r r S , v. trans. (de ab e / e ro ). 1° Ti­ pertencente ao rio Aufldo.
S i VOS a u d ire vellemus. CIO. Se qulzera- rar , levar, arrapanhar, arrebatar, fur­ A u f U ê n ã , se, s. p r . f . Cat . Aufllena,
mos escutar-vos. E go sapienliam istam tar, roubar ; — se, ou passiv. A u fe r r i, nome de mulher.
non audiam . CiC. Eu iiâo concordo com retirar-se, pôr-se em fttga, cm retirada ; Aüfllênüs, I, s .p r. m . Cat . Auflicr.o,
esta phüosopbia, náo a sigo. S iM pottíts 2° Tirar, retirar ; cessar, deixar de, desis­ nome de homem.
uudirent. APUi.. O escutassem a clle do tir, renunciar a ; 3" Levar, ganhar, Aüflnãtês, üm, ou lüm, s .p r . m.
preferencia. Eeque audit cu rru s habenas. alcançar, obter, conseguir, receber ; con­ p l u r . 1*LIN. Auflnates, habitantes de Au-
Vino. Nem o carro obedece ás redeas. vencer de, persuadir ; 4" Tomar, levar, flna, cid. da Italia, hoje Osena la Pa-
A u d ire arcum . Ov. Obedecer (a flecha) tirar; separar, decepar, degolar ; tirar a gliana.
ao arco. Cornum m axim è audit sorbus. vida, matar ; destruir ; S» passiv. Ksca- AüfüglS, Is, Ogi, ügitüm, ei-g, v,
PLiN. A madeira de sorveira adapta-sé par-se, esquivar-se ; 0" f ig . Apagar, ris­ intrans. (deaô e f u g io ). Fugir, escapar-se,
perfoltamente ao pilriteiro. § 6“ Quod car ; fazer dcsapparecer ; 7” f g . Arras­ retirar-se, pôr-sc a salvo. A ufu gere domo,
audis. Ilon. A fama que tens. Rexque pa - tar, levar por affectos, rasões, autori­ PlAUT. Ausentar-se de casa. — ex aliquo
terque audisli corà m , HOB. Ouviste-me dade, etc. ; 8“ Accepções diversas. § 1» loco. I.iv. Escapar-sc d’um logar.— exsu-
chamar-te protector c pae. Béne ou maib A b hoc abaci vasa abstulit. Cic. Levou-lhe latiim . P l a u t . Solvar-.so, exilando-se.
audire. Cic. Ter boa, ou má reputaçáo. Bene ífes vasos de cima do aparador. L ib e ri § E^g. A u fu g it m i animus. Q. C!at . ap.
audire a propinquis. C io . Sêr estimado de iu f e r u n iu r . TAC. Levam-nos os filhos. Ge l l . Foi-se me o animo. 5 * Trans. Ab
seus parentes. M a lb a u d ire in a liqu â re. Au/erre in diversum. F l o ií . Arrebatar his, quos au fu git, comprehensus. COD.
Qu int . Ter mau nome sob certo ponto de para outra parte.— equum. SIL. Arrojar A rcad . Preso por aquelles a quem tinha
vista. — in a liq u o . MACn.Comprometter- 0 cavallo. A u fe r ie hinc, ou sd A u fe r. TEU. escapado.
se nas relações com alguém. § 7« S im u l Vae-te d’nqui, vae-te embora. A u fe r te A O g ã , ãê, s . p r . f . A n tiio l . c
a u d ilu r coepit. Qu int . Subentende-sc domum. P l a u t . Vae para casa. § 2" Auge, ês, 2 > r .f . ( X í- m ). St a t . Auga,
aqui a palavra coepit. A u fe r m anum . P l a u t . Tira lá a mao. filha de AIcu, sacerdotiza do Minerva.
AOcUssêm , A u d is t i, sync, por A u - A u fe rre cupul ore. P il e d . Tirar a cabeça § P l in . — nome de mulher.
divissem c Audivisti. da guela. A u fe r nugas. P l a u t . Deixa-te Aügêãs. Ved. Augias.
A ü d itlÕ , õ n ís, s. ap. f . (de a u d ire). de graças, nada de brinquedos. J u rg iu m ( ? ) Aügêntêr, adr. (de augens).
Cic. Acção de ouvir ; o ouvir dizer. § hinc auferas. P i a u t . Cala-te lá com tuas Frontin . Muito, cm grande quantidade.
CA!S. Boato, rumor, atoardas, noticia, queixas, deixemo-nas de queixas. A u fe r Augêi, gen. do v. desus. Augeus por
nova, voz. § Frequentaçáo d’uma cs- me vultu terrere. Hou. l)eix.a-te de me Augias.
chola, lições d’mu mestre. Obire auditio- ateraorisar com tua presença. § 3° D um Aügêô, ês, aüxl, aüctüm, gêrS,
nes. (iEi.1,. Assistir ás lições. § Gisix. au feram quod peto. PLAUT. Com tanto que V. trans. (de a ú ? ; « ) . l ® Produzir ; 2" Aug-
Assumpto, these sobre que discorre o eu consiga o que peço. A u fe rre paucos mentar, accrescentar, fazer crescer, en­
mestre. § A t u i .. Ouvido, o sentido do dies. Cic. Obter prorogaçSo de alguns grandecer ; 3“ Encher, carregar ; 4® Pro ■
ouvir, 0 orgao pelo qual se percebem os dias. — fam w m docti. liou. Alcançar a ver,munir; 5®EIevarahoura, dignidade,
sons. reputaçáo de sabio. I d in u ltu m nunquam glorificar, exaltar, enriquecer; favorecer,
A fld itIfln c iílS , éè, s. ap. f . d im in. auferet. T eu . Ila u d sic auferet. T e r . Isto proteger ; 6® Crescer, augmentar-se. § 1®'
de A u d itio . G e ll . Leve conhecimento náo lhe ha de ficar barato, isto ha de lhe Quodcumque alias ex se res auget. LucR.
adquirido ii’uma liçao, llçaozlnha. sair caro, náo ha de ílcar sem troco. A n - Tudo aquillo que de si produz outras
*A ü d itÕ , ã s , ã v l , ã t ü m , ãi'e , v. f e r r e litem . P l a l t . Ganhar, vencer a de­ coisas. A scintillã und augetur ignis.
f r e q . de A u d io . F est . Ouvir frequente­ manda. Quis est qu i hoc non abstulerit...9 H ie r . Uma sá faisca produz um incên­
mente, a miude. Cic. Quem há que náo tenha convcnldo dio. § 2® A ugere possessiones suas. N ep .
A ü d it õ r , õ r is , s. ap. m . (de a u d ire). d isto... ? § 4® A u fe rre a liqu id a licu i. CiC. Augmentar as suas posses. — rem publi-
Cic. O que ouve, auditor, ouvinte. § Cic. Privar alguém d’alguma coisa. — a u ricu- cam. Cic. Engrandecer o estado. — rem.
Biscipulo. § Leitor. Gerere m orem audi- lum m ordicus.Cic. Arra near a orelha com os Cic. Enriquecer-se. — vocem. Suet . Avo­
to ri. V a u r . Agradar ao leitor, accommo- dentes.— caput aiícaf.Liv.Tirar a alguém a lumar a voz. — an im um alicujus. Cic.
dnr-se no gosto d'clle. cabeça, degolal-o. — legionem a licu i. T ac . — a licu i. Lrv. Animar, dar coragem a
A ü d it õ iT ã lIs , ô, adj. (de audito­ Tirar a alguém o commando d'uma Ic- alguém. — turres. T ac . Augmentar o nu­
r iu m ). AU6. l ) ’um auditório, dTima es- giáo. — m isericord iam . T ac . Suílocar a mero das torres. — hóstias. SuET. Multi­
cliola, pertencente relativo ao auditorlo, compaixáo. — fu g a m . Fi/m. Cortar a re­ plicar as victimas. — p re tiu m . H ier . Le­
á eschola. tirada. I l i lu d i dies quindecim auferent. vantar 0 preço. — rem laudando. Cic.
A u d it o r iu m , li , í . ap. n . Qu int . Cic. Estes jogos Icvavilo quinze dias. Exaltar uma coisa elogiaudo-a. — a tro -
Lugar, onde se reune gente para ouvir A u fe rre Europetm Asia:. P l i n . Separar a citatem peceati. A d HER. Pôr em relevo
fallar um orador. § Pa u l . jct. Sala de Europa da Asia. Q uidquid communis a gravidade d’uma má aeçáo. — munus
audiência, tribunal. § Pi.iN. Auditorlo, Jtars belli a u feri. Liv. Todos aquelles suum. Cic Encarecer o brinde que fez.
reunião de pessoas, para ouvir orar, ou­ que cxpcrimcntáni. a sorto commum da § 3° A ugere p om is. V ir g . Encher de fruc-
vintes. § C allist . Conhecimento d'unia guerra. Qttam postquam ignis abstulit. Ov. tos. — aras donis. VlRG. Carregar os al­
causa, instrueçao do processo. § Qu in t . Depois que o fogo a destruiu (a cidade). tares de ofiertas. § 4® A ugere ferram im -
Aula, eschola, logar, onde se aprende. 5 5” A u f e r r i perictd o. P l in . J. Escapar ao bribus. Cic. Fornecer a terra de chuvas.
A ü d it õ r lü s , á , üm ,«<(;. (A oa u d ito r). perigo. § 0“ V irtus abstulit p a rricid a m . — aliquem divitiis. TAC. Dar riquezas a
C. Aim. Kelatlvo ao ouvinte ou acto de F lor . a coragem lavou-lhe (a um dos alguém, fazcl-o rico. IIo c ccelesli sp iritu
ouvir, ou ao ouvido, que serve para ou­ Horaclos) o crime de frafricida. Abstulit augemur. CiC. Somos provido d’este sopro
vir, auditivo. omnes Ckeronis imago. C. Se v . A Imagem divino. A u g e r ifiliã . TAC. Tér uma filha,
1 A Q d itiis , â , f l m , 7)«W.p. de A ud io. de Cicero escureceu todas as mais. § 7” tornar-se pae d’uma filha. — honore a li­
Ouvido ; escutado, attentido Camilius K e te auferant a lioru m consilia. ClO. Náo quo. Cic. S6r-lhe conferido um cargo. —
lanlinn auditus. Liv. Nomeado stímeute te deixes levar dos conselhos dos outros. cognomento AugusUe.TAC. Sér condecorada
Camillo, ou sõ o nome de Camillo A u fe r r i adm iratione. Qu in t . Deixar-se com 0 nome de Augusta. — damno. Ter .
§ A u d ito cru d e lio r. V e ll . Mais cruel do levar da adiniraçáo. — cultu. Ov. — moerore. 1'i.a u t . líeccbcrum prejuízo ;
quo se diz ou d’uma crueldade inaudita. Deixar-se seduzir dos adereços. § 8° A u ­ experimentar um desgosto. § 5® I n setnet
A udito, venisse ntm tium . CIC. A noticia de f e r r e ru in a m . Luc. Cair cm ruinas, desa­ augendo parcus. Suet . Hobrio cm adquirir
que havia chegado um mensageiro. bar, desmoronar-se. Casus auferendi. honras. Auget te tem porisspatium . P l in .J.
E.V audito. P l a u t . Por ouvir dizer, de Y et . Gramm . ü caso de ablativo. O tempo avulta a tua gloria. Augeo
ouvida. A ü fld ê n S ,, £c, s . p r . f . l.n’. Aufldena, p rin cip is munus. P i.in . J. Glorifico a mu­
2 A O d itfis, fls, s. ap. m . (de a u d ire ). cid. de .Sainnio (Italia), hoje Alfldeua. nificência do principe. Quas lu rgá manu
Cic. Ouvido, o sentido do ouvir. A u d i- A ü f id ê n ã s , ã tis , adj. ITj n . Aulido- auget. PUN. J. AqueUcs a quem sua máo
tum obtundere. PuN. Fazer surdo, ensur­ nate, de Aufldena. liberal enriquece. D ii me omnes augeiit.
decer. A ud itiis gravitatem discutere. PUN. A O fld lã n ü s , ã , ú m , adj. Cic. Aufl- P l a u t . Todos os deuses me favorecem.
Curar a &nx(í07.. M ulcere auditus deorum . diauo, de Aufldio. § 6® P o p u li ro m d n i m agniludintmauxLsse.
A l’Ul,. Afrfgar os ouvidos dos deuses. § A ü f id iê n ü s , i, s. p r . m . T ac . Aufl- S.\LL. Que a grandesa do povo Romano
Acçilo de ouvir, audiçilo. B re v i auditu dieno, nome de homem. augmentára. Augent labores, L ucr . Cres­
quamvis m agna transibat. TAC. Sá escu­ A ü f ld lü s , â , ü m , n<í;. De ou perten­ cem os trabalhos.
tava de passagem as coisas importantes. cente a Aufldio. A u fid ia lex. Clc. Lei *AügSr, gris, s. ap. m . arch, por
L eg it epistolas in auditu omnis p o p u li. promulgada por Aufldio. A u g u r. Pnisc.
lliEit. Leu as cartas cm presença de todo A u f i d l ü s , fí, í. p r . m . Aufldio, **Aügêrãtüs, â , üm, arch, por A u -
o povo. nome de família romana. § P l in . — guratus. P risc .
A ü f è l â 15x, /. G e l l . Lei Aufeia, Basso, historiador latino. § Cic. IlOR. Aügêscõ, Is (sempret. nem su p in .),
promulg. por Alfeo, tribuno popular.(an. PUN. — nome d’outras pessoas. grg, V, inch, de Augeo. Cic. Começar a
630 de lí.). § A u feia aqua. PLlN. Agua 1 A ü fld ü S j i, s. p r . m , (A vjiío;). crescer, crescer, ir crescendo, augmeu-

í
I

128 AUG AUG AUG


tanclo, multiplicar-se. F lum en augescens * A u g ü r l a l I s e A u g ü r I õ n ã U s , e, cica. iNSCit. — dos Dacos, cid. da Dacla
T a c . K ío quo entra a engrossar. adJ. N ot . Tim O m. q. A u g u ra lis. hoje Varhely, Varhel. ’
A u g i ã s , æ , s. p r . m . (.VOy i !«;). Sbn', A ü g fliT n ã , 03, s . p r . f . Pn.v. Augu- C?)Aügüstãlô, ÏS, ». ap. «.Q uint. A
tr. Augla, rei da Klida, morto por Her rina,_cid. da Betica (Hespanha). barraca ou tenda do gcncral-chefe nos
cilles. A ü g ü r i n ü s , I, ». p r , m . Liv. Augu- acampamentos.
* A ü g ï f ï c 3 , ã S jã v i , ã t ü m , â r ë , v. rino,_ sobrenome romano das MinUeius, AOgüstãlIã, ïüm ou lõrüm , ». ap.
Ira ns, (de augere e/aeûf). E n n . Augincn- A u g ü r l ü m , l i , s. ap. n . (d e a u g u r). n. p lu r . Süet . Jogos Instituídos cm
tar, acerescentar, fazer crescer. 1® .Scicncia dos augures, adivinhação honra de Augusto.
A O g îlæ , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . pelo canto e vôo das aves ; adlvinhaçáo ; AügOstãliãnüs, â, üm, e
MfX. Augilas, povo da Ethiopia. 2” Agouro, prognostico ; 3“ Presagio,
A u g in ö s , î, ä. ap. f . Pl.TV.
Aûgustâlïs, ô, a<//. Kclatlvo, perten­
previsão, presentimento ; explicação, in­ cente a Augusto, de Augusto. Augusta-
AnuL. Meiniendro (planta). terpretação d’um agouro ; 4“ .Signal, in­ lia n u m officium. COD. T heod . Cargo de
A ü g ïn ù S , î, s. p r . m . E iv. Aiigino dicio. § 1° 'V i r summus a u g u rio . F lor . prefeito do Egypto. A u g u sta lispræ fectus,
monte da Eignria (Italia). Homem o mais perito na sgjcncia augu­ Ui.i>. Prefeito do Egypto. Augustales sa­
A ü g lt ê s ,æ , s. ap. m . ( « ) y' ' ’15)- Pi.ix ral. A p o llo a u gu riu m dabat. V irg . Apollo cerdotes, ou sá Augustales. T ac . .Sacerdotes
Cert.a pedra preciosa, a turqiioza (?). lhe dava a scicncia de conhecer o por­ de Augusto. — lu d i. T a c . Jogos em
A u g m ë n , ïn is , s. ap. n. (de augere), vir. § 2® A u g u riu m agere. C ic . — capere. honra de Aumsto. — m ilites. V eg . Milí­
Luen. .\iigincnto, aecrescenfamento. § (?) StJET. Tomar os agouros. — accipere. cia accrescejitnda por Augusto.
A hn . Esjieeie de hôlo sagrado. Cic. Acccitar, ter por prospero um agou^ Augustalïs^ Vcd. Augustalianus.
* A ü g m ë n t â r ï ü s , a , ù m , adj. (de ro. § 3® M ea a u g u ria re ru m fu tu r a r u n í.
a iigm en lu m ). ÜLOSS. GR.-LAT. Que aug­ Cic. As minhas predicções do futuro. Con-
Augustalïtâs, âtÏ8, ». ap. f . IxscR.
Dignidade de sacerdote de Augusto. §
menta, accrescenta. ju g is a u g u rio m ota csí.üv. Ella ficou aba­ COD. T heod . Dignidade de prefeito do
* A ü g m ë n t â t ïô , ô n ïs, s. ap. f . (de lada com a explicaçilo do marido. § 4 ® Egypto._
augm entare). E oeth . Augmentaç.do, ac- A u g u riu m m ellis est. Pr.i.g. E’ indicio de
creseimo. A ü g u s t â l ït ï ü s , ã, ü m , adj. Ixscn.
que liaverá mel. A u g u r ia valetudinis. Que exerce ou exerceu as funeçOes de sa­
* A ü g m ê n t â t ô r , ô r ïs , s. ap. m . (de Pi.iN’. Symptomas dTima moléstia, signaes cerdote de Augusto.
augm entare). Cas.». O que augmenta, ac- diagnósticos.
A ü g ü s t ã m n lc ã , éè, ». p r . f . A.m.m.
crescenta, augmentador, acerescentador. A iig u r t O s , ã , ü m , adj. Cic. 0 m. q. Augustamnica, a parte septentrional do
* A u g m ê n t ô , a s , â v î , ä t ü m , ã r S , .1u g u ra lis .. Egjp^to._
V. Irans, fti'' augm entunî). F iiim . Augmeii- A ü g ü r õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r 6 , ». A u g u s t a n i , o r ü m , ». p r . m . p lu r .
tar, accresccnlar, multiplicar. trails. Tomar agouros. § A u g u ra re salu- PrjN. Augustanos, habitantes de A u ­
A û g m ê n t ü m , i, s. ap. n. (de a«- lem p o p u li. CiC. Itogar pelo bem-estar do gusta, na Asturia.
gere]. l'i.i}t, Augmento,accrescentaineiito, povo (tomados os agouros). Cerke res
(?) Aügüstãnôüs, ã, üm. 0 m. q.
crc.sciineuto. A ugm enlum lunœ. P all , a u gu ra n tu r. CVKS. ap Piiisc. Hdo pro- Augií.stanus.
Cic.seento da lua. dicías certas coisas. § Augurar, prever, A ôgO stãn ü s, ã , ü m ,
* A a g ü g m ê n t û m , ». ap. n. P a ll . presagiar, conjecturar, presentir. A u g u - A u g u s t ïa n O e , ã , ü m , e
0 in. q. O priiced. ru re sibi anuos longos. V. FL. Ter iiara si A u g u s t ë û s , ã , ü m , adj. Relativo a
A ü g ü r , ô r ï s , s. ap. m , (de avis c o que Iiade durar longos anuos. § P l au t .
Augusto, de Augusto ; relativo ao impe­
desus. garere donde vem o .whs. gustos ) . Olhar para um e outro lado, estar de
rador, imperial. Equités ro m a n i, cogno-
Cic. Augure, agoureiro, adivinlio, o que- observação.
mento A ugusia norum . T ac . Cavallciros
prediz o futuro jielo vôo ou c.anto das A ü g ü r õ r ,- ã r í s , ã t ü s s ü m , ã r i , v. romanos, denominados Augustanos. A u ­
aves. § A u g u r A p o llo . VilUî. Apollo reve­ truns. dep. (de a u g u r). Cic. Predizer, an-
gustana ou Angustia na colonia. U lp Co­
lador do futuro. § Ov. STAT. O que adi­ nunciar jior agouros, .iu g u r a r i a licu i.
lônia Augustana, cid.da Cilicia. Aíígujfrtnn
vinha, conjectura, annuncia iima coisa. § ViC. Annunciar o porvir a alguém,lêr- Castra. A ntox . InxEit. Arraiaes Augus­
O que c.\|ilica, interiircta. A’oclurnœ im a - Ihc .a sina (?). § Cic. Prever, presagiar,
tanos, logar ou cid. da Vimiclicia. A u -
ginis a u gu r. Ov Interprete d'um sonho. § aiinuhciar, declarar. A u g u r a r ib e lla men-
gustei lim ites. FuoxTix. Marcos com forma
/. Hon. STAT. A que annuncia, presagia. tibus. CüitT. Antever guerras. § Julgar,
redonda, estabelecidos por Augusto. A u -
* A i i g û r â , p lu r . arch. O m. q. A u g u - Iiensar, ajuizar. Rectè de me au gu ra ris,
gu.stea, soil. Charta. I sid. Nome dado a
r ia . A i t . C/KS. Ajuizas bem de mim. certa qualidade de papel.
A û g û r â c O lû m , î, s. ap. n . (de an- A ü g ü s t ã , s ê ,». ap. f . T ac . Titulo das (?) Aügüstãtüs, ã, üm, p a rt. p . de
g u rlu m c colere). Ftisr. Logar onde os imiwratrizes de Homa ; e também da
Augusto. M.tCR. Dedicado, cousagi'ado,
augures observavam o vôo das aves cm niãe,^d:^ fllha^c irmans do imperador. dado cm voto.
liuma.
A u g u s t a , as,í. p r . f . P l in . Augusta, A ü g ü s t õ , adv. (de augustus). Cic. Kc-
A ü g ü r â l ô , ïs , ». ap. n. (de augu- cid. maritima da Cilicia. § Augusta I ‘r<e-
ligiosamcnte, segundo as prescriiiçõcs
r iu m ). T ac . Lado direito da barraca do to ria . PLIN. — Pretoria, cid. da Italia,
religiosas; com pompa, magiiifleeucia. §
general, onde elle tomava os auspioios. próxima aos Apenninos.Iioje Aoste. § — A ügüsM s, comp. Cic.
§ (Ji.TNT. lîarraea, tenda do general nos T a u rin o ru m . P li .v . — dos Taurinos, cid.
Aügûstëùm, Î, ». ap. n. I n .scr. Tem­
acampamentos. § Se.n . Vara, insignia dos da Gallia Trauspadana, liojc Turlno -
plo de Augusto. § Isiü. Certa qualidade
agoureiros. Turim, capit. do Piemonte. § — Treba. de inarmorc.
A ü g û r â l ï s , ë, ad j. (de a u g u r). Ke- F koxtix .— cid. próxima ás cabeceiras do
A ü g ü s t i n ã , æ , ». p r . f . in .scu. A u -
lativo, pertencente nos augures, augu­ Anio, hoje Trevcs.§— Vagiennorum . P l in .
gusthia = Agostinha, nome de mulher.
ral. A ugurales tib ri. CiC. Livrosauguracs. — dos Vagieunos, cid. da Liguria (Ita­
Augustînï, õrüm, ». p r . m . p lu r .
§ He augure. A u g u ru lis cccna. Cic. liau- lia). — F ra ca ru m . P u x . ou B ra ca ra
A ggex . Augustinos, habitantes de A u ­
(liietc que dava o augure ao entrar no Augusta. Ix.scR. — dos Bracaros, cid. gusta, cid. da Cilicia.
cargo. 5 A u g u ru lis v ir.C IC . Pessôa que já da Tarraconense, hoje B raga,, na prov.
foi augure.
1 AOgOstmüs, ã, üm, a d j. (de A n -
do Minho. § — E m é rita . P u x . — cid. da ga»íKi).SuET. Relativo a Augusto, de A u ­
A ü g in -ã t lõ , ô n ïs , s. a p . /. (d e a u - Lusitania, hoje Merida (Ilespanlm). § — gusto.
g u ra re ). Cic. Acçáo de augurar, de tomar, F ir m a . Ixscii. — cid. da Betica (Hespa­
2 A ü g ü s t ín ü s , Î, s .p r . m , Pnosp. Au-
agouros. § L act . Scicncia dos augures, nha) , hoje Ecija. 5 — Gaditana, ou A «-
gustino = Agostinho (SauetoL bispo de
adivinhavSo. gusta J u lia Gaditana. Pi.ix. — cid. da Hippoua (.Africa), um dos Padres da
A ü g í ír ã t õ , adv. (de auguratu.i). Liv. Betica mesidional (Hespanha), hoje Ca­ Egreja latina.
Depois de tomado agouro, por agouro, diz. § Gemella. P l in . — cid. da Betica
tendo precedido agouro, com approvaçüo (Hespanha). § — F ova . IT.I.X. — cid. da
AügüstS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrô,
V. Irans, (de augustus). Aux. Tornar ve-
dos deuses. Tarraconense (flespanh.a).§A«g«sfa. P ux. ner.avel, augusto, venerar, honrar, cele­
* A ü g ü r ã t õ r í ü i n , ÏI, ». ap. n. (de Augusta, cid. da Asturia, hoje Astorg.a brar.
a u g u m re ). Is s c u . O m. q. A ug u ra cu lu m . t — Suessionum ou Suessonum. A ntox
A ü g ü s t ö b S n ä , æ , s . p r . f . A ntox .
A u g ü r a t r i x , ic ïs , ». ap. f. (de au- ITIXER. — dos Sues.sões, cid. da Bélgica,
g u ru re ). F est. lliEit. que exerce fuuc- liojc Woissons. § — V erom anduorum . A n­ ITIXEU. Augustobona, cid. da Gallia Cel-
tica, hoje Troyes.
ções de augure, agoureira, presagiadora. tox . iTiXER. — dos Veromanduos, cid.
A ü g ü s t õ b r í g ã , æ , ». p r . f . A xtox .
1 A u g ü r a t ü s , â , ü m ,p a r/ ./>. de Au- da Bi'Igica, hoje Saint-Quentin. § —
gu ro. Para que se tomaram agouros, ou Trica slinorum . P u x . — dos Tricastinos,
I tiner . Augustobriga, cid. da Tarraco-
foram consultados os augures. A u g u ra - cid. da Narbonensc. § — A usciorum . uense, hoje Agrcda (Castella Vcllia). §
turn tem plum . Cic. Templo edificado de­ P lin . — dos Anseios, cid. da Aquitania,
— , cjd. da Lusit.ania. Ved. o seg.
pois de tomado os agouros. § Prophetieo, hoje Auch. J— T re v iro ru m , ou T reviris. A u g u s t õ b r ig ê n s ê s , ïü m , ». p r . m.
presagiador. A uguratœ voces. Ca p e l . Vo­ M el . — dos Treviros, cid. da Bélgica, p lu r . P l i .n . Augustõbrigênsês, habitantes
zes propheticas. de Augustobriga, cid. da Lusitania, perto
hoje Trêves. § — Ila u ra e o ru m . P lin . —
2 A ü g ô r ã t ü s , fis, s. ap. m . Cic. D i­ dos Uauraeos, cid. do Itheno, hoje Augst. do Tejo, hoje Puente dei Arçobispo (?),
na Castella Nova.
gnidade, olllcio de agoureiro. Scientia au- § — V indelicorum . AXTOX. I tine r . ou
g u ra líls. Cic. A scicncia dos augures. § Vindelica. JoRX. — dos Vindclicos, cid.
Aügüstôdünúm, í, ». p r . n. M f.l .
Augu.stoduno, cid. da Gallia Lugdu-
T ert . Agouro, prcdicçüo, presagio. da üermauia, hoje Augsbourg. § — Zfa- nense, hoje Autun.

ti:.;.
AUL AUL AUR 129
A û g ü s t S c lu n ê n s ïs , ë , a j j , Kuii. pastor. T ig ris vectutur in auld. P etr . (?) A u m ã r lü m , ou
Auguçtocluncusc-, dc Augiistodnno. Conduzem um tigre n’uma gaiola. A ü m a t lü m , l i , s. ap. n. P etr .
A u g u s t õ m ã g ü s , ï, s. p r . f . A kton . * 2 A ü l ã , arch, por olla . P l a i t . Pa- F ülg . Latrinas publicas no circo c nos
I t in e r . Augustomago, cid. da Belgica, nclla. theatros.
hoje Senlis. (?) A ü lê ê ã , êõ, J. ap. /. («lAat«) A fln iõ s , ÏÎ, s. p r . f . P l in . Auulo, ilha
A ü g ü s t õ n e m e t t ím , ï, í . p r . n. Ta b . C urt . próxima á Gallecia (Galiza).
P kut . Aiigustonemeto, cid. dos Avernos A ü la c ã , õ r ü m , n. p lu r ., e A ü n ü s , Ï, s. p r . m . VlRO. Auno,
(França), lioje Clermont-Ferrand. A u ls e ü m , i, n. ( «ixaTov). Vrao. Pan. nome de homem.
A ü g ü s t õ r it ü m , î, s. p r . n. A nton . no de armar, panno dç raz, tapete. §1I0R. A ü r â , œ, s. a p . f . (a-lça). 1« Vento
iTiNEit. Aiigu.storito, cid. da Aquitania Panno da bocea do theatro. Auhxo misso, brando,viraçüo, brisa ; vento ; 2" o ar ;
(França), koje Limoges. P hjed. Descido o panno (corresponde ao p lu r . Os ares, o ceu, o firmamento ; 3“
1 A Q g O stü s, à , ü m , <1(1/. (dc augeré). vulgar : Levantado o panno). § A u la a Sopro, hálito, folego ; vento, murmurio,
Sagrado, consagrado, sancto, religioso. /» togee. Juv. As amplaq dobras, pregas susurro ; alma, principio animante,
toco augusto. Cic. Em logar sagrado. § d’uma toga. vida ; 4“ Odor , cheiro, aroma ; 5”
E n n . 1’ropiclo, favoravcl (?). § Cic. ViRO. A ü lã n lü s , li , (E v a n d e r), s. p r . m. Brilho, esplendor, fulgor, lustre ; 6” P ig .
Augusto, venerando, venerável, mages- PiJN. Aulauío, nome d’um estatuario, e Sopro, vento. § 1” A e r frequentiiis auras
toso,magnifico.§Aügüstíõr, comp. Liv. — abridor. quàm ventos habet. PUN. J. O ar ó mo­
ïssïmüs. íKp. I'UN. J. (?) A ü l ã r , ã r i s , s. ap. n. V a r r . Co­ vido mais vezes pelas viraçOes, do que
2 A ü g ü s t ü s , &, ü m , adj. Eclativo bertura da panella, testo. pelos ventos. H unc omnes terrent aune.
ou pertencente a Augusto, de Augusto. * A ü l ã r í ü s , n , í. ap. m . (de a u la ). ViRO. Agora qualquer sopro dc vento me
Augustus mensis. Juv. O mez de Agosto. G los . I sid . Áulico, cortesão. atemorísa. R ap id a a u ra . Ov. Vento rá­
Augusta p a x . V e ll . Paz concluída por A ü l ã x , à c ís , s. ap. f . (auXaK). AüS. pido. 5 2“ A u ra m communem ha urire.
Augusto. — agua. F kontin . Aquedueto VEG. ltego, sulco. Qu in t . Vesci a u rã . ViRO. Vitales auras
da agua Augusta, cm Koma.— via. I nsor. A ü lê r c i , õ r ü m , s. p r . m . p lur.C x.'^ . c a rp e re .V m a . T rah erea ura s. Sen . Viver,
Estrada que partia da estrada Aunia. — Aulcrcos, povo da Gallia Lugduncnse, respirar, tomar ar, folego, vC-r a luz.
c h a rt«. PI.IN. Certa qualidade dc papel. entre o Sena e a peninsula Armorica. F e rre auras. ViRG. Acostnmar-sc aos
ficus. ilACR. Uma qualidade de ligo. § A ü lê s tê s , ou ares, aflazer-se cm um logar, aclimar-se.
M art . U o imperador, imperial. H isto ria 1 A ü lê t ê s , êê, s .p r. m . ViBO. Aulesta A d auras, ia auras, sub auras. ViRG. Em
Augusta. Vop. Historia dos Augustos ou alliado do Eneas, ínndador de Perusa, direcção aos ares, para o ceu. Fugere
imperadores, collecçao biograpliica de rei da Etrnria (Halla). auras. VlRG. Fugir, esquivar-sc ás vistas,
seis cscriptores. Augusta aula. M ar t . O 2 A ü lê t ê s , £è, s. p r . m . CIO. Auleta, fugir do pwhWco. F e r r e «liq u id sub auras.
palacio, a cOrte imperial. § Do mez de um dos Ptolomeus, rei do Egypto. ViRO. Kevelar alguma coisa, descobril-a,
Agosto. Augustæ Idus. M a r t . Os Idos de A ü lê t ê s , 80, J. ap. m . (ají.T,-:r.ç). cic. trazcl-a a lume. Reddere ad auras. ViRG.
AgoMo._ Tocador de flauta, flautista, gaiteiro. Kestituir á luz. § 3“ Flam m as exsuscitat
A ü g ü s t ü s , Ï, s. ap. m . AüS. O mez A ü lê t i c ã , 8Õ, s. ap. f . (ajAntinr,). aurã. Ov. Aviva o fogo soprando. Cia-
dc Agosto, assim chamado em honra do A p u l . Macctla-gallega (planta). mantis a u ra puellœ . P r o p . A voz d’uma
Augusto, e consagrado a Ceres. No es- A ü lê t ic ü s , â , ü m , adj. (oti).YiTt*óç). rapariga que chama. A u r a vite vicinœ.
tylo romano os dias deste mez sito no­ PUN. Bom, proprio imra flautas, gaitas, P r o p , o susurro da rua próxima. /’«/•-
meados do seg. medo : o de que se faztm estes instrumeutos. p u re iim expuit auram . V. F l . Expirou
Kaleudis August!.................... .... Ida Agosto A O lIc i, õ r ü m , s .a p . m .p lu r . N ep . lançando golfadas dc saugue. § 4“ D uh is
Quarto (die).... Nouas Aagusti......... 2 — Escravos, servidores d’uma côrte.§Cass. spira vit aura. VIRG. Um doce aroma se
Tertio........... Nonas August!......... 3 — Dignitários do palacio; áulicos, corte­ cxhalou. De Corycio qiup venil a u ra croco.
Pridié........... Nonas August!....... 4 — sãos. § (de auAo;). Capel . O m. q. A u le- M a r t . Ojierfume que exhala o açafráo
ticus. da Cilicia. §5“ A u ra zo n æ . FORT. Olustre
Nonis........... August!................. 5 —
Octavo........... Idus August!......... 6 — (?)_ A u líc õ c IÜ S , d’um cinto. A u r i p e r ram os au ra refulsit.
Septioo..........Idus August!............ 7 — A u lIc o c t IO s , ou VlRG. O brilho do oiro refulgiu por entre
So,xto........... Idus August!.............. 8 — A ü llc õ q u ü s , ã , ü m , adj. (de a u la == os ramos. M o ria lis a u ra nominis. BOEP.
o lla e coq u tre). F est. Que cose cm pa­ O esplendor d'um nome mortal. § G”
Quiolo........... Idus August!............ 3 —
nella. Tenuis au ra fam œ . ViRG. Uma ligeira
Quarto.......... IdusAugnst!.......... It) —
ferilo........... Idus August!.......... II — A ü l lc ü s , ã , ü m , adj. (de a u la 1). aura dafama. A u ra p o p u la ris . Liv. HoR.
Pridlè........... IdusAugusti........... 12 — SUBT. Kel.ativo ou pertencente ít côrte, ou A u ra ; populares. Luc. ou sd A u ra . Sen .
idibus........... August!................. 13 — palacio d’um principe. Potestates aulica-. tr. -Aura popular, favor publico, popula­
Dedmo uono.... Kalondas Saptcnibiis I t — Cass. Dignatarios do palacio. ridade. Capture auram libertatis. Liv.
Occlino octavo.... Kalendas Septembris 13 ~ rv A ü l ís , I d is , A cc. A ü l ld ã . Ov. A O - Estar á espreita d'um sopro de liberdade.
lln . Luc. s. p r . f . (A-iMç). Cic. ViRG. le v is a u ra spei. Liv. Ligeiro sopro de
Declino septino.. Kalcudas Septembris 16 —
Aulida, pequeno porto da Bcocia, onde es])erança. Suspicionis alieujus aurã. A rn .
Decimososto.... Kalendas Septembris 17 —
Oecimo quinto.... Kalendas Septembris 18 — Againemnao reunia a armada para o Pelo faro d'.alguma suspeita. In jt a r iu u r â
cerco de Troia. superbiœ. Cass. Encher-se de orgulho.
Dccimo quarto.... Kalendas Septembris 19 —
Oecimo tertio.... Kalendas Septembris 20 — A ü l l x . VJ-:g . o m. q .A u la x . A ü r ã m ê n t ü iu , i, s. ap. n. (do aw-
Duodecimo........ Kalendas Septembris 21 — A O lõ c r ê n ã , ã r ü m , s. p r . f . p lu r. r u m ). G loss . Doiradura.
ITiN. Aulocrenas, districto visinho da A ü i 'â r ï â , áê, s. ap. f . (de a u ru m ).
Dndecimo........ Kalendas Septembris 22 —
serra Aulocreua. Tac . Mina de oiro. § INSCR. Sfulhcr que
Dccimo........... Kalendas Septembris 23
A ü lõ c r è n ê , ês, s. ?»•- /. P l in . Aulo- commercia em objcctos de oiro, joalheira.
None............. Kalendas Septembris 24 —
crena, sorra da Phrygia, ç P l in . O m. q. § Cou. T heod . Imposto que pagam os
Octavo.......... Kalendas Septembris 2b —
Aulocrenoe. mereartoros.
Septirao.......... Kalendas Septembris 26 —
A ü lõ è d ü s, I, s. ap. m . (aix.tíoç). CiC. 1 A ü r ã r l ü s , ã , ü n i, a d j.(d c a u ru m ).
Sexto........... Kalendas Septembris 27 —
O que canta ao toque dc flauta; aquelle Relativo ao ioro. A u r a r ia f o r n a x . P l in .
Quinto........... Kalendas Septembris 28 —
cuja flauta acompanha o canto. Cadinho dc fundir oiro. — statera. V ar r .
Quarto........... Kalendas Septembris 29 —
A ü lõ n , õ n is, s. p r . m. (AUií-O. IIOR. Balança de pesar oiro. .iu r a r iu m nego-
Tertio........... Kalendas Septembris 30 —
Mar t . Auião, montanha da Calabria. § tium . P l aü t . Empenho em arr.anjar
Pridib........... Kalendas Septembris 31 —
V.-FL. — cid. da Elida. § PLIN. — Ciii- oiro.
A ü g ü s t ü s , I, i. p r . m . IIOR. Augusio, cio, canal da Cilicia, cutre a Cilicia e 2 A ü r ã r l ü s , ï î , s. ap. m . (de a u ru m ).
sobrenome rtc Octavio. § BiBL. Nero. § Creta. § A nton . Itiner . — cid. da Illy­ INSCR. Oflicial que trabalha cm oiro, ou­
Ju.«'. Spart . — titulo dos imperadores ria Grega, nas fronteiras do Epiro,hoje rives. § (de a u ra ). Se r v . Sectário, fautor,
romanos. Awlon ou Valoua, cid. fortificada da partirtario.
A ü g ÿ l æ , s .p r . / . p lu r . P lin . O m. q. Albania. A ü r ã t ã , sê, s. ap. f . P ld í . Dourada
A ugih e. A ü l ü l ã , aê, í. ap. f . d im in. de A u la (peixe).
1 A ü l ã , sê, s. a p . f . ( a ’A -h ). v it r=. Olla. A p u l . Panella pequena, paucl- A ü r ã t n i s , S, adj. (de auratus). So-
Pateo d’uma casa. § Palacio, côrte d'nm linha. LIN. De côr de oiro, dc oiro.
principe. Jnvidenda aula. IIOR. Palacio A ü l ü l ã r í ã , 8Õ, s. p r . f . (dc au lu la ). A ü r ã t õ r , õ rIs , í . ap. m. (de a u ra re ).
de invejar, i. é, opulência que causa in­ Aulularia, titulo d’uma comedia de VEr. Glos . Doirador.
veja. J a n ito r aulœ Cerbei-us. IloR.Ccrbero PI auto. A ü r ã t ü r ã , sê, s. ap. f . (de a u ru m ).
que guarda a porta do palacio de Plutao. A ü l ü p õ r = A ü l íp õ r (A u li- p u e r ), Qu int . Doiradura. Servus ab auraturis.
Ipsœ aulas reângunt. Vina. Elias mes­ õ ris , s. p r . m . INSCK. Sobrenome ro­ INSCR. Escravo official doirador.
mas (as abelhas), construem seus pata- mano. AûX’à t ü s , ã , ü m , p a rt. p . dc A u ro.
cios. Divisa a u la erat. T ac . A côrte esta­ 1 A ü lü s , i, s. ap. m . (a-D.ó;, flauta), Cic. Doirado. § Aparelhado, ornado dc
va dividida. P o t ir i aulã. T ac. Governar Pl in . Especie de concha do feitio d’uma oiro. A u r a ti m ilites. Liv. Soldados com
na côrte, ter n’clla poder, cargo, oílicio. § ilatita. escudos enfeitados dc oiro. A u ra ta têm­
Estacada, redil, curral, gaiola. Pas­ 2 A ü l ü s , I , s .m . p r . CiC. Aulo, pre- p o ra . VIRG. Cabeça coberta com capa­
toris in atilam . Pr,or. Para o aprisco do nome e nome romano. cete dc oiro. § Sinus auratus. Ov. Vcu
m AUR AÜR AU R
bordado a oiro. § De oiro. A u r a t i inibres, Aürichãlcüm, I, s, ap. n. (do aájov Aürigãtlõ, õnis, s. ap. /. (de a u r i-
Cla u d . Chuvas de oiro. § Aurífero, que c /u/.xòí). P l au t . I sid . Metal composto grtrc).suET.Acç,ão de governar um carro.5
traz oiro. A u r a t i amnes, JIa n . Kios au­ do cobre e*de estanho, lat&o ou outra Gell . Caminhada, corrida, passeio ao
ríferos, cm que há oiro. § De côr de oiro composição similhaute. Ved, Oricluxlcum. lombo d'um peixe.
aureo. § * Aúrãtiõr, com p, Ter t . A ü r Ic U ã lc ü s , ã , üm , adj. Marcian Aürigãtür, õris, s. ap. m . (de a u r i-
A ü r è â ou õ r è ã , sê, s. a p .f . (deaw- Que é feito do metal, chamado auri~ g a r e ). I nscr . O m. q. A u rig a riu s . §
r is ). 1'AUL. gr. Cabresto, cabeçada do chalcum. Avi^n. o cocheiro (constellação).
cavallo. AOrlcilIã e õ rlcillã , áê, i. a p .f . Aurigenã, œ , s. ap. m . (de a u ru m o
* A ü r S ã t ü s , ã , ü m , adj. {<X(t aureus) dim . de A u ric u la . Cat . A parte inferior gignere). Ov. O que nasceu d’uma chuva
Doirado, oufeitado, ornado de oiro. H e- da orelha. de oiro (epitheto de Perseu).
d rrã uu riatus. SiD. Tendo recebido uma A ü r ic õ c t ô r , õ ris , s. ap. m . (de au­ A u rigêr, erã, Srüm, adj. (de au ­
corôadc oiro imitaudo hera. ru m e coctor). IxscR. Fundidor de objee- ru m e gereré). Que traz oiro. A u r ig e r
A ü r õ ã x , ã c is , í . ap. m , (de au rea) tos dj! oiro, o que funde, purifica o oiro. laurus. Cic. Touro de chifres de oiro ou
G loss, riiuxr.v. Cavallo. § GLO.S.S. t’liiLOX A u r i c ü lõ r , õ r Is , adj. (de a u ru m c doirados. A u r ig e r a a rb or. V. FL. Arvore
Cavalioiro. § G loss. Isid . Cavallo mettido colo r). .fuvEXC. De côr de oiro. de íruetos do oiro.
ao carro srt. A ü r ic õ m ã n s , ã n tis , adj. (de au rum Aüriglnôüs. Ved. A urugineus.
A ü r ê l í ã , ãê, s. p r . f . Ke ST. Aurelia e comans). Aus. De cabellos de oiro ; de Auriginosüs, ã , ü m , adj. Glos.
nome dTima celebre família romana côr de oiro, amarello. GR.-MT. O m. q. Auruginosus.
§ .SüET. — nome da mác de Julio Cesar. Aurlcõmüs, ã, üm, a d j. (de a u ru m
§ Jüv. — nome de mulher.
A u rigis ou Aüringls, Is, s. p r . f .
a com a), \ a l . F l . Que tem as folhas, a Liv. Aurige, cid. da Betica (Hespauha).
A u r õ líã n ê n s ê s , l ü m , s. p r . m, r.amagem côr de oiro.
Aürigltanüs, à , ü m , adj. I nsc r .
p lu r . G ueg . Aurellanenses, habitantes de A ü r lc ü lã , j. ap. f . d im . i o Au- Aurigitauo, de Aurige.
Aureliano. ris. Cic. Orelha, parle exterior do ou­ A iirígõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. in -
A O r ê líã n ê n s I s , S, adj. I nscr . A u vido. G a r r ír e a licu i in au riculam . M ar t . trans, (a e a u rig a ). Suet . Guiar, governar
relianense, de Aureliano. Aurelianensis Fallar ao ouvido com alguém, cochichar, um carro. § 1'rans. GELL.Dirigir, governar,
vrbs. SID. Aureliano. dizer-lhe segredinhos. Opponere a u ric u ­ administrar.
A ü r ê lí ã n ü m , i, s. p r . n. G reo . A u lam . HoR. Apresentar a orelha, i. 6, Aürlgõ, Inis, s. ap. f . Ved. A u ru g o .
reliano, cid. da Gallia Celtica, hoje Or consentir em sêr tomado por testemunha. Aurigõr, aris, ãtüs süm, ãri,
Mans. HER. Re­
V ersari ad auriculas. At> dep. V a r r . Conduzir, guiar. (Jig.)
1 A ü r ê lí ã n ü s , S , ü m , a d j. Capito l . tinir aos ouvidos. E m ere deorum au-
Aureliano, de Aureliano. § I nscr . De "iculas. V e k s . Conseguir que os deuses a
Aurllõgültts, i, s. ap. m . (de a u ru m
0 legere). COD. TnEOD. O que eolhe oiro,
Marco-Aurelio. ouçam . A u ric u la s demillere. HOR. Abaixar 0 que lava as areias ou terra aurifera
2 A ü r ê llã n f i s , í , s. p r . m . Cic. Au as orelhas, ficar de orelhas murchas. A u [lara extrahir oiro, faisqueiro, faiseador ;
reliano, nome de homem. § Vop. — im iculd infim â m o llio r (Prov.). Crc. Mais ou o que trabalha em minas de oiro,
perador romano. brando que a ponta da orelha, i. ó, sof- mineiro.
1 A ü r ê l i ü s , ã , ü m , a d j. Cic. De A u ­ fredor, paciente. A mm . Leviano, incons­
rélio. A u re lia via. CiC. Estrada Aurelia, tante, volúvel. § (?) Acção de ouvir, l l u -
1 Aürínia, cê, s. p r . f . Plin . Aurinia,
cid. da Etruria (Italia).
que atravessava a Etrnria. — le x . Cic. m anum genus est avidum a u ricu la ru m .
2 AürüiIS, æ , s. p r . f . T ac . Aurinia,
Lei Aurelia. P o rta A u r H ia . CIC. Porta L ucr . o genero humano é avido de no­
deus.a dos Germanos.
Aurelia, hoje Castel S. Angelo (Uoina). vidades, de as ouvir dizer. Aurinim , orüm, s. p r . m . p lu p »
F o ru m A u re liu m . Cic. Foro Aurélio, cid. 1 A u r l c ü l ã r l ü s , ã , üm ,a<í;. (deatí- PLiNL A u r ^ u o s , habitantes de Aurinia.
da Etruria, uas visinhanças, da moderna r ic u la ). C ei ^. D o ouvido, relativo ax) A u r í n M d ê ü s , I , s. p r . m . AuG.
aldeia Castellacclo.
ouvido, á oreU m . A u ríc u la riu s doloi-.V hv. Deus Aurino, o devis do oiro.
2 A ü r ê lív is , í i , s. p r . m . Aurélio, Dôr de ouvidos. A urinx ort Aüringls, Is, s. p r . f .
nome de homem. § Cat . — Cotta, famoso 2 A ü r i c ü l ã r í ü s , í i , s, ap. m . H ie r . L t v . Auringe, cid. da Betica (Hespauha),
orador romano. § Cte. Liv. — nome que aconselha, .aconselhador, conse­ perto da moderna Marbella, no reino do
d’outras pessóas. § Cu a r . Capito l . Marco lheiro. § V et . G lo.ss. Espia, espião, o "íranada.
— , imperador romano ; — nome de va­ que observa, para ir contar.
AOrlpIgmêntüm, I, í . ap. m . (de
rias pe.ssóas da familia d’este impera­ AOrIcOlõsüs, ã, üm, adj. (de au- a u ru m e p igm entum ). P l in . Oiroivimento
dor. § P rosp . — nome de Sancto Agos­ icu la ). V et . Gloss. Que tem grandes (cspecie de_mineral) ; côr amarella.
tinho. orelhas, orelhudo. A u rip lex , Icis,nv/?. LÆv.ap. A p u i ,.
1 A n r e õ lü s , S, ü m , a d j. d im . de’ A ü r i f é r , è r ã , e r ü m , adj. (de au- Que se esconde atraz das orelhas.
A ureu s. V a r r . Da côr de oiro. § P lau t . um 0 f e r r e ) . P ijx . Que traz, leva, ou dá Auris, Is s. ap. f . (da form. lacedem.
De oiro. Corona aureola. IliER. Corôa de oiro, aurifero. A u r if e r am nis. TiB. Rio auç = oiç). Orelha, ouvido. A ures a r r i-
oiro. § L u c il . Enfeitado,ornado do oiro. que leva, tem oiro, rio aurefiro. A u r í- gere. T er . — erigere. Cic. Levantar as
§ Lindo, bonito, formoso. A u re o li pedes. f e r a a rb o r. SiL. Ar\-ore de frutos de orelhas ; i. tí, escutar attentamente.
Ca t . Pésinhos encantivdores. § Precioso, oiro. A dm overe aurem r^mis. T ac. Applicar o
que vale oiro. Est cnim non magnus, ve- A ü r í f õ x , íc is , s. ap. m . (de a u ru m ouvido ás fendas, aos buracos (para ou­
ru m aureolus librllu s. CiC. Pois é um fa c e re ). CiC. Official que trabalha cm vir). Adm overe aurem . 'J(er . — aures.
livro pequeno sim, mas precioso. oiro. Onrives. Cic. 1’atefacei'e aures. CtC. Prestar ouvi­
2 A u r é õ lü s , i, s .p r . m . scil. nummus. A ü r l f í c i n a , cê, s. ap. f . (de a u r i- dos, dar ouvidos. Pvœbere a licu i aurem .
d im . de Aureus. ;Ma u t , Moeda pequena f e x ) . G loss. Offleiua ou loja de ourives, Liv. Ouvir, escutar alguera. D are ou de-
de oiro, ou aureo menor -- 534 reis. ourivesaria. dere aures suas a licu i. Cic. Sêr ouvinte
A ü r ê s c Õ , Is, è r e , v. inch, (de a u - A ü r l f Ic ü s , S , ü m , adj. I nscr . de alguém. Aui-ibus accipere. CiC. — excí-
r u m ). V ar il Tomar a côr de oiro (f i g . ) . Doirado. p ire . P l in . J. Ouvii' a l^ m a coisa. A d iré
A ü r e ii m , i, s. ap. n . scil. tiaí. M a r t . A ü r i f l ü ü s , ã , ü m , a d j. (de a u ru m aures alicvjus. T ac . Chegar a voz d um
Vaso de oiro. flu e re ). P r c d . Que traz, leva, ou tem aos ouvidos d’outro. S e rvire auribus a li-
1 A ü r õ ú s , S, ü m , a d j. (de a u r u m ). oiro em suas areia^ (faltando d’nm rio.) cujus. CÆS. D a re a liq u id auribus alicujus.
V ir o . De oioro (f i g . ) A u re a cetas. O v . A u r i f ô t li n â , oe, s. a p . f . (ao a u ru m T r e b . ap. Cic. Lisongear alguém. D icere
Edade do oiro. § ViRG. Guarnecido, or- fod iiia )^ V u s . Mina de oiro. in aurem . llOH. — in aure. Juv. — ad
nad o de oiro. § De côr de oiro, aureo, (?) A u r i f ü r ou A ü r i f ü r , O r is , s. aurem . Cic. Dizer ao ouvido, fallar á
A u re a sidera. ViRG. Astros brilhantes ap. m . 1’ L A U T . O que furta oiro, ladrão de puridade. A u re m cellere. V ir g . — p e r -
como oiro. Aureus lu rtu r. M ar t . Pombo oiro. vellere. Se n . Puxar pela orelha, i. tí, avi­
gordo (já prompto para se comer). § A ü r i g ã , êê, s. ap. m . (de a u ris e sar, advertir. D o r m ir e in utra m vis au -
Formoso, bello. A u re a Venus. V irg . A agere). O qtic dirige as redeas. VlitG. O em (Prov.). Te r . Dormir em ambos os
linda Venns. L ittu s au reum . M ar t . lii- que dirige, governa um carro, conduc­ ouvidos, i. é, não ter cuidados ; corres­
beira encantadora. § Excelleutc, eximio, tor, 0 cocheiro. § S. f . V ir g . A que go­ ponde ao vulgar. Dormir a somno solto.
optimo, precioso. A u re a m ediocritas. UoR. verna um carro. § Suet . Cocheiro do D o rm ire in dexteram aurem . P u n . Dor­
Ditosa mediocridade. A u re a dieta. L u c r . circo. § Vine. Moço de, e.strcbaria, o que mir profuudameutc, a somno solto, sem
Dizeres preciosos. A u re i mores. IIOR. tracta dos cavallos. § An ITSON. Caval- receio alguém. § Ouviute. Quum tibi
Costumes, qualidades exccllentes. § Da leiro. § Ov. Piloto. A u r ig a carirue. V et . sol adm overit aures. UOR. Quando o pôr
edade de oiro, sincero, puro, innocente. P oet ap. C hah . O que governa o navio, do sol to reunir os ouviutes. § ViRG.
A ureu s Saturnus. VlRG. Saturna da edade piloto. Aiveca do arado.
de oiro. A u re a V irg o . Tm. Astrea. — A ü r i g ã l i s , e, a ã j.(a o a u r ig a ). E dict . Aürlscãlplüm, II, s. ap. n. (de
gens. ViiíG. Raça virtuosa, de costumes D iocl. Pertencente a cocheiro, de co­ a u ris e scalpere). 3Iaht . Instrumento
innocentes. cheiro. de limpar qs ouvidos, esgaravatador.
2 A ü r S ü s , í, s. ap. m . scil. nummus. * A ü r I g ã n s , ã n t is , adj. (de a u ru m ). 1 Aüritülüs.
Aüritülüs, ã. ã, üm.
üm, a d j.i. d im . do
PUN. Principal moeda de oiro romana, J. V a l . Brilhante como oiro. A u r•iíus.
valendo, primitivamente 25 deuarios de A ü r i g ã i 'I ü s , l i , s. ap. m.(de a u rig a )- 2 Aüritülüs, ï, s. a p . m . Phæd. O
prata ou 100 scstcrcios = 3,J285 reis. Suet. iNsclí. Cocheiro do circo. orelhudozinho, o burro, juincuio.

■f :
AUS AUS AUS 131
1 Aurîtüs, ã, Om, a iif. (do a u ris ), A ü s c è n s ê s , ïü m , í . p r . m . p lu r.
vino. Quo tem orcihas lougas, orelhudo. SiD. Auscenses, o m. povo q. Auset.
nio, grammatico e poeta latino do século
Î Quo ouve. Testis aurilus. 1’l a u t . Teste- quarto, mestre do imperador Graciano.
A u s c ê n s is , ê, adj. M e l . Auscense A u s p ê x , Xcis, s. ap. m. f . (de avis c
muuha do ouvida, auricular. § Quo dos Auscos.
parecer ter ouvidos, prestar attençSo, at­ spicere). IloR. O que prediz, adivinha
A ü s c í, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . CÆ8. pelo võo, canto, e modo de comer das
tente. Facere a u rilu m populum . P l au t . i^scos, habitantes da ^ovempopulania aves, augur, agoureiro. § P la l t . Teste­
Fazer que o povo ílflue em silencio. A u - (Galija), hojepaiz de Auch.
r ilie quercus. IIoR. Carvalhos que pare­ munha do noivo no casamento, padrinho
A u s c ü lõ i', A õ s c ü lü m , arch, por paranympho. J P ux. Que dá, fornece’,
cem ouvir. § /iwt/cc Jeges. PuüD. Ordeus Osculor e Osculum. F est . P uisa
intimados. § P u n . Que tem o feitio de offereco o auspício. § Chefe, director,
^ * A ü s c ü lt ã d ü m , adv. (de ausculta guia. Auspice Teucro. IIOR. Sob a direc­
orelha. § A u ritu m a ra iru m . P a ll . Arado tm per. o d u m ). P l a l t . Olha, escuta.
de aivecas. ção de Teucro. — musd. Hoii. Pelo favor
A u s c ü lt ã t lõ , o nIs, s. ap. f . (de da musa, Jjxtores et auspices legis. Cic.
2 Aüritüs, Î, j. a p . m . A vtem. Licbr- auscultare). P l a l t . Acçilo de escutar. § Os auctores c protectores d uma lei. §
nio, unicornio (quadrúpede). Sex . Espionagem, offlclo de espião, a Adjecticte. Qixe começa,que dáprincii>io a.
Aürïùs, ÏI, j. p t\ m . Cio. Aurlo. curiosidade de saber novidades.
nome de homem. F elicita lis publicce auspex dies. P acat . 0
A ü s c u lt ã t õ r , õ ris , s. ap. m . (de dia no qual começa a felicidade publica.
(?) Aürïvômüs, ã, üm, a â j. (de auscultare). Cic. O que ouve, escuta, au­ 5 Cl a u d . Ditoso, feliz, favoravcl, bem
a u ru m e vom ere). St a t . Sclutiliante, ful-
ditor, ouvinte. § Obediente, o que obe- agourado, de bom agouro.
guraiiie, bjilhante eoino oiro. deee. Auscultator mandati. A p u l . O que
Aurõ, as, ãví, ãtiím, ãrS, v.'trans. Aüspicãbnis, ô, adj. (de au spicari).
obedeee a uma ordem, que lhe dá cum P u x. Que 6 de bom agouro, de feliz pre­
(de a w u m ). T ert . Pmsc. Oruar, guarne­ primento. sa glo.
cer de oiro, doirar.
A O sc ü ltã tfis, ü s, s. ap. m . (de Aüspicãlls, 8, adj. (de auspicari),
Aurõ, onis, s. a p , m . Plin. Abrdtano auscultare). A p u l . O m. q. A uscullatio. § P u x . Que serve para os agouros, quo
(planta).
Auscultatus p u e rilis . F ülg . Liçao dada a fornece presagios, § Que é de bom agou­
Aurõclãvãtüs ou Aürõ clãvãtOs, creanças. ro, que o dá a mostrar. Auspicalis lapis.
a, üm. Vop. e A ü s c ü lt S , ã s, â v ï , ã t ü m , ã r S , c. IxsCR. A iirimcira pedra d’um edifleio, a
Aurõclãvüs, ã , üm, a d j. (de a u r u m trans. e intrans. (form. euphonlca,em vez de que iirfuieiro se eolloca nos alicerces.
e c la v u s ). SciioL. Juv. Cravejado de au rcu llo, contr. de A u ric u lto ). T er . Es­
oiro, guarnecido de cravos ou pregos de cutar, ouvir com attençao. Auscultare H y g ^, c
Aüsplcãlltèr, adv. (de ausidcalis).
oiro.
crim in a . P l au t . Dar credito ás accusa Auspicãtõ, adv. (de auspicatus}. Cic.
A ü r õ r ã , m j. ap./. (da raiz sanscrita sOes. § noR. Espreitar a oceasiao de fal
Depois de tomados os auspiclos, com
us = queimar, hrilhar). ViRG. Aurora, lar. § Escutar, atteuder, obedecer. M íh i
agouro. F i h i l gerere, nisi auspicaió. Liv.
alva, o apontar da manhan, o alvor do ausculta. Cic. Escuta-me. Istis m agis au-
Jíada einprchendcr, sem ter tomado os
dia ao romper a manhan. § Viuo. O diendum quàm auscuUandum. P a cuv .
auspícios. § A proposito, cm boa ocea-
naseente, levante, os paizes orientaes. § Deve-se antes ouvir a estes, do que dar-
si.'lo, cm boa hora, com feliz auspício.
Ov. Uia, o tempo d’um dia. lhes credito. § Unip. passiv. Auscultabitur. Vide ul ingrediare auspicatò.- P l au t . V ò
A u r õ r S , m, s. p r . f . V iro . Aurora, P l a u t . Obedecer-se-liá.
como chegas em táo boa mard. § ,\.üs-
mullier de TithaOj^e mae de Memnao. * A ü s c ü lt õ r , ã r Is , ã t ü s s ü m , ã r í , plcatlüs, comp. P lix .
* A ü r o r a n s , ã n t ís , p a r t . p . ,do v. V. dep. CiiAR. O m. q. o preced.
ãesus. A u r o r o . G los. I sid . Qnc brilha,
1 Auspicãtüs, ã, üm, p a rt. p . do
A ü s c ü s , ã , ü m , aáj. Sid . Auseo, dos A u s p ico r. Que tomou os auspicios, quo
que allumia, como a aurora. Auscos. já começou. Sic auspicatus beila. Sen . tr.
A O rõ s ü s , ã , ü m , a ty . (de a u r u m ). A ü s õ c ü lã n í, õ r ü m , s. p r . m . p lu r. Tendo já dado começo á guerra. § P a rt,
P a l l . 1)o côr de oiro. § V ir o . Simi- P l in . Auseculanos, povo da Italia, no p . de Auspico. Aquellc por quem os aus­
Ihante ao oiro. paiz dos Ilirpinos. picios foram tomados. Impetus non auspi-
AürügínSüs, S , üm, a d j. (de a u A ü s ê líü s , arch, por A ureliu s. F est. cati. IIOR. Sortidas, ataques desaiiprova-
r u y o ). C. A u r . Que tem ictericia, de icte A ü s S r , SiTs, s. p r . m . P ijx. O m. q. dos pelos deuses. § Consagrado, sagrado,
rlcia. Ausar. Segundo outros, hoje Serchlo. sancto, religioso. Au.spicato in loco. Cic.
A ü rü e ín S , ãs, ã v i, ã tü m , ã rS , r. A u s S t a n í, o rü m , s. p r . m . p lu r . Em um logar sagrado. § Favoravcl, feliz,
in ir a n s . (do a u r u g o ). T kut . Ter, estar Cæs . Ausetanos, habitantes de Ausa. ditoso. Au.spicata anim a. V e ll . Presa­
com Ictericia. cid. da Ilespanha iÇarraconense, hoje gios favoráveis. V ú iit quis Venerem aus-
Aflrügínõdüs, S , üm, adJ. (de Vlch, na Catalufia. p ica tiorem ? Cat . Já viu alguém amor
a u r u g o ). A pu l . Que está com ictericia, A ü s S tã n ü s , ã , ü m , a d j. Lrv. Ausc- mais venturoso ? Urbs auspicatissima.
doente do ictericia, ictérico. tano, de Ausa. Ved. Ausetani. JüST. Cidade mui florescente. § Ailsiilcá-
A ü r ü g õ , In ís , s. a p . f. (de a u r u m ). * A Q sí, arch, por Ausussum, p rê t, de tlõr, comp. CÀt . — Isstmüs, sup. T ac .
SCRIB. UiKR. Ictericia ou tcricia, doença iu d e o. CATO. 2 Aüspicãtüs, Ü6, s. ap. m . (de aus-
que produz extraordinária amareliidao A ü s ïm , sync, por A userim , do p rê t, p ic a r i). P l i n . Auspício.
na pcllo do corpo. Ausi,_ ViRO. Liv. A u s p ic lü m , li, s. ap. n .(á c a u s p e x ).
A ü r ü l ã , éõ, í. a p . f . d im . do A u r a . A u s ïm ü m , ï, s .p r . n. T a b . PEUt. O Observação do vôo e do canto de certas
T e u t . Pequeno susurro, murmurio, m. q. A u x im o n . > aves que serviam para os agouros, adi-
boatozinho. § I íie r . Leve tintura. A ü s õ n , õ n is, s. p r . m . (Aávuv). vinhaçAo, predicçao pelo vôo, canto,
A flr ü lê n t ü s , a , ü m , a d j. (de a u ­ Fest . Ausao, miio de Ulysses e de Ca- modo de comer das aves. A uspicium f a -
r u m ) . P r u d . I) o côr do oirO. lypso ; d’onde derivou o nome Ausonla. cere. Ltv. Ollerecer um presaglo. IIO R .
A u r ü m , í, s. a p . n . (ajçov). Cic. Oy. A u s o n , õ n is, adj. m . f . 'Te r . M a u r . ( f i g . ) Ministrar um pensamento, um de­
Oiro (metal brilhante e precioso). M ontes D a Ausouia, da Itaiia. sejo. — habere. CIC. Ter direito de tomar
a u r i p o l l i c e r i . (Prov.) T e r . Prometter A ü s õ n õ s, ü m , s. p r . m . p l u r . (A í- auspicios. Duetu ou im p ério et auspiciis
montes de oiro, mundos e fundos, i.- 6, o vovtç). Lrv. AusOes, habitantes da Auso- suis aliquid gerere. Lrv. Executar alguma
que nSo se pode cumprir. § Objcctos de nia, 03 Italianos. coisa pessoalmcntc.^oTTiMitp a rtim duetu,
oiro, joias de oiro. V a c tia re a u r u m m ero . A ü s õ n ã , s ê , s .p r ./ . Liv. Ausona,cid. p a rtim auspiciis suis Caniabriam . Subt .
ST.vr. Despejar um copo de oiro. A u r u m da antiga Ausouia. Subjugou a Cantabria, já pcssoalmentc,
atslivum . Juv. Annel de ver.áo. — esca- A ü s õ n lã , œ , s. p r . f . (AJaovta). Vmo. já por seus cabos de guerra. Duetu Ger-
r i u m , IxscR. Baixclla de oiro. — c o ro u a - Ausouia , antigo nome d’uma parto da m anici, au.spiciis T ib erii. T ao. Sob o com­
tu m . St a t . CorOa de oiro. C rin e s n o d a n - Itaiia ; a Itaiia. mando de Germânico, sob os auspicios
t u r i l l a u r u m . V ir o . Os cabcllos estao-llio A O sõ u Iã n ü s , S , ü m , adj. FuLO. de Tiberio. § Cic. Toda a sorte de presa­
seguros eom allinete de oiro. § Cic. Ausoulano, de Ausao, ou Ansouio. glo. § P lu r . Auctorldade, poder. Popu­
V ir o . Oiro, dinheiro, riquesa. § lIoR. A A ü sõ n ld sê , ã r ü m (.sync, d ü m ), s .p r. lum paribus regeré auspiciis. ViRO. Go­
edade de oiro. § Vuio. Ov. Côr de oiro. 771. p lu r , p a tr. (Aiiroviíai). ViRo. Au- vernar um povo com auctorldade egual.
A ü r ü iic S , áe, s . p r . f . Lrv. Aurunea, sonidas, Ausonios, habitantes da Auso- § Arbítrio, alvedrio, vontade. J/cíi <i«cc;<
cid. da Camiiania (Italia), hoje Sessa, nia. 5 ViRO. Latinos, Itomanos, os habi­ vitam auspiciis. ViRO. ITver a seu gosto,
Sezza, na Terra di Lavoro. tantes da Itaiia, á sua vontade. § Começo, principio. C'a-
A ü r f ln c i, õ r ü m , s. p r . m . p l u r . A ü s õ n ll, lõ r ü m , s. p r , m . p lu r . pere auspicia regni. Ju st . Dar principio,
VlRO. Aunincos, habitantes de Aurunea. ViRO. 0 m. q. Ausonida:. começo a um reino, começar a reinar.
A ü rü rtc ü s, ã , ü m , a d j. V ir o . A u - A ü s õ n ls , ïd ïs , s. p r . f . p a tron . (A i- AüspIcõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v.
pnneo, de Aurunea. irovlç). Ov. Ausouide, a natural da Au- intrans. c trans. O m. q. A usp icor. Aus-
A ü r ü n c ü lõ iü s , I, s. p r . m . Lrv. An- sonia, Ilomana, Italiana. p ica re auspicium. N. e v . Deduzir um pre-
runculeio, nome de homem. 1 A O sõ n lü s , ã , ü m , a d j. (.Ajoóvio;). sagio. — mustelam. P lau t . Tirar um pre-
A ü s ü r , ã r i s , í . p r . m . E u t il . Au.sare, ViRG. Ausonio, da Ausouia, Koinano, sagio de v£r uma doninha.
ribeiro da Etruria (Itaiia) hojeOsari. Italiano. M a re Ausonium , Isin. Mar A u ­ Aüspicõr, ãris, ãtüs süm, ãrl,
(?) A O s c ã r Ip ê d S , áê, s. a p . m . sonio, uma parte do mar Tyrrhene, ou da V. trans. dep. (de auspex). Observar o vôo
V akr . Espccie de lagarta ou centopeia Toscana. do canto das aves, tomar auspicios. Aus­
(insecto). 2 A ü s o n ïü s , ï î , s. p r . m . Aus. Auso- p ic a r i aliquo, Cic. Tirar luu presaglo dc

« 'i -
132 AUS AUT AU T
algiima coisa.— a U cu i.llY ú . lUnistrar urn A O sÜ r. Vcd. A u u cr. A ü t lig n t â ou A ü t ê n t S , sé, s .a p .m .
presagio.§ jK . 7 iío«;ío;)Kí.SUET.Tomar aus 1 A ü s ü s , S, ü m , p a rt. p . de Auãeo. (a-j9é»xT,ç). Senhor absoluto, indepen­
picios para dar começo a uma coisa.§Toniar Que ousou ; se atreveu, aventurou. A u - dente, arbitro suberano; que nüo tem
posse (ie, cntiar no c.xcrcicio do. A uspi- sus capitalia. Liv. Que se tornou ren de rival. A uthenía vatum. F u lg . O principe,
car’i jt u isdictionem. SUCT. Kntrar iioexcr- crimes eapitaes. § * Passicte. Que foi ten­ 0 primeiro dos poetas.
eicio d'um cargo. Auspicandi gru tid , Iri- tado. aventurado. Ausis ad Cœsarem co AüthêntíCci, õ r ü m , s. ap. m . p lu r .
btinal ingresms. Tac . Tendo cutrado no d icillis . T ac . Sendo aventurada umacarta scil. lib H . SiD. Os livros do Antigo e
tribunal para toinar posse. F ig . F o n auS' a Cesar.^ Novo Testamento, approvados pela
p ica n d i g i alid . Pi.ix. .T. NSo por form.ali- 2 * A ü s ü s , ü s , í. a p .m . V. F l . P rosp. Egreja.
d.adc. § Começar, dar principio a. A M p i- O m. q. A usu m . A u t h ê n t ic ü m , í , s. ap. n . P a u l .
c a ri m ilitiu m . Sukt . ICntrar na vida mi­ A O t, conj. (de a i ou aÚTiç ? ). Ou, jct. Original, documento original. I n
litar. — gra dn m senalo>~ium p e rm ilU ia in . (Poutro modo. A u t certè. Cic. Ou ao me­ grasco authentico. TÉrt . Em o te.xto
Se n . Clicgar a scr senador percorrendo nos, quando menos. § E. T e r aut quater. grego.
os postos da milicia. § Ab Fm od is mon- ViRG. l'res e quatro vezes. Quonam diice A u t h ê n t ic ü s , ã ,ü m , «<íi. (ajUí/vixó;).
tibus au.ipicalur In d ia . Soi.lN. A India aut quibus copiis. Liv. Com que comman­ Authentico, que tem auctorldade, auto-
começa desde os montes Kmodos. Auspi- dante e com que forças. § Ou, cm vez de risado, valido, approvado. Authenticce ra -
c(ftus est canlare. SuET. Entrou ou come­ Ayi. U tru m ... bene institui, aut fé lic ite r tiones. U l p . Contas antbenticas. E xem -
çou a cantar. nasci. P l in . J. Qual das duas coisas... p lu m dare, tabulas authentieas habere.
A ü s t ê l l ü s , I, s. np. m . d im in . de sÊr educado bem, ou nascer na feiicidade. U l p . Dar uma copia, e guardar o ori­
A tisier. L u c il . Veutinho do mcio-dia. §Nem (tudo precedido uma proposiçáo ginai.
A ü s t e r , t r i, s. ap. m . (de «óoi, seccar, negativ.a). Nem o consciorum aut latuit A ü t h ê p s ã , êê, s. ap. f . (aieé^r,;).
tornar secco). Cic. Austro, vento do aut f u g it. Liv. Eenhum dos conjurados Cic. Espécie de panella de dois Inndos,
weio-dia, vento sul. F lo rib u s austrum im se escondeu, nem fugiu. Nec tenues p lu - cm nm dos qnacs se põe a carne, etc.,
m illere (Prov.). VIRG. Lançar o vento riœ aut f r ig u s . VutG. Nem as chuvas, para coser, e em outro o fogo.
sul ás llores, i. (?, deitar tudo a perder. § mansas, nem o frio. § Umas vezes... ou­ A ü tÕ bO Iü s, I, s . p r . m . (A I tóSouI o;).
C io. P i.ix . 0 meio-dio, a parte, o lado tras vezes, ora... ora, já... já. A u t ag- IT.in . Antobiílo, pintor grego. § Cic. —
meridional, ou do sul, lado austral; paiz m ina p r o le r il, a u t... ViRG. Ora esmaga nome d'um dançarino de C. Pisáo.
do Sul. coiuinuas inteiras, ora... § Do' con­ A ü tõ c lith õ u e s , ü m , s. ap. m . p lu r .
Aüstêrãlls, Is, s. ap. f . (de auste­ trario, aliás, quando náo. E ffo d iu n tu r (ajTÓ/_Oo'/E;).,Apui.. 1’ovos que nasceram
ra s ). APtjr,. Ilortelan (planta). ante ver, aut detei-iores fiu n t. PLIN. Ar- no paiz que habitam, náo vindos de ou­
Aüstêrê,«í/». (fie austeras). Cic. Aus- rancam-nas antes da primavera, do tra parte, iudigenas.
ter.ainente, severamente, com duresa, ri­ contrario estragam-se. A O tõ d Ic ê , ês, i.p r./ . (aJToíGri, que
gor. § Aüstêrlüs, cewp.lllER. A û t a c æ , â r ü m , s .p r . m . p lu r . P l in . se julga a si mesma). I nscr . Autodica,
A ü s t ê r ít ã s , ã t ís , s. a p . f . (de avste- Autaeas, povo dos arredores da Lagoa nome dé mulher.
ru s ). Q u in t . Seriedade, gravidade. § IllER. ileotida. A ü t õ g r ã p h ü m , I, í . ap. n . .sell.
Austeridade, severidade, asperesa, rigor, (?!^ A ü t á c h ã t ê s . Ved. Antachates. scriptum . Sy.M.u. Escripto autographo, um
duresa.§Pu,N.Graduação da côr, mescla, A O t â r ïâ t æ , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . original.
matiz, tom das cores ; tom escuro, iVímis J ust . Autariatas, povo da Macedonia. A ü t õ g r ã p h ü s , â , ü m , adj. (oi)tó-
lio rid is coioribus auslerilalem dare. Pr.lN. A ü t ã r i c ü s , ã, ü m , a d j . P rop . A u - r?®?®?). Suet . Escripto da propria mão
Dar a cores muito vivas um tom austero, farico, liiyrico, da Illyria. dluna pessóa, autographo, original.
i. 6, diminuir-lbcs o brillio. § Sabor acre, A ü t ë î, õ r ü m , í . p r . m , p l u r . P l in . A ü tõ lõ lá ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
azedo, aspero. Austerilas vi7ii. PUN. A Auteo, povo da Arabia. SiD. e
asperesa do vinho. § P lit r . P a l l . A û t ê m , c o n j. posposit. 1“ Mas, A ü t õ lõ le s , ü m , s. p r . m . p lu r . (?
Aüstêrülüs, ã, üm, adj. d im in . de porém, ao contrario, d’outra parte ; AOtóI oXe;). P ijn . Sil . Autololas, Auto-
Auslervs. A p u l . entretanto ; 2" Também, alem disso, lolcs, povo da Mauritania Tingitana
A ü s t ê r ü s , ã , ü m , adj. (aisTripós). demais disso ; 3° Dciiois, ao depois. 4” (Africa).
Cic. Kigido, severo, rigoroso.§ IT.IN. Duro, Ora, logo, pois; 6“ Que digo cul ; 6" E A O tõ iy c ü s , i, s. p r . m . (A I tóI.-jx®;).
austero, desabrido, cruel, molesto, enfa­ (nas transições, ou quando se quer reno­ Ov. Autolyco, filho de Mercúrio, avô de
donho. Auslerus labor. Hon. Trabalho pe­ var um pensamento) ; V Particuia ex- Ulysses, famoso ladrão que tomava to­
sado, penoso. Austera cttrutio. P l in . Trac- pletiva. § 1“ N i h i l scribo, lego autem das as formas. § V. F l . — argonauta,
tanieuto desabrido. — tabella. P rop . Sen­ libenlissim i. Cic. Nada escrevo, mas leio filho de Dimacho.
tença cruel. 5 Austero, severo, grave (nas com grande satisfaçáo. Sunt quidam ... A O t õ m ã t ã r lü s , ã , ü m , adj. (de
coisas de arte). Suavitatem habeal auste- Sunt autem quidam ... Cic. Há nus que... autom aton). Relativo ou pertencente a
ra m , non dulcem. Cic. Tenha (o orador) há outros que... Quum pecunia deberetur. machina, que se move por mechanisrao.
suavidade grave, náo afteminada. § Cels . essent autem preedia. Cic. Como se de­ A u tom a ta ria opera. PAUL.ijct. Obras de
Asiiero ao paladar, acre, azedo, duro, vesse dinheiro, mas houvesse proprieda­ mechanica, mechanicas, mechauismos.
desabrido. § Activo, forte ao oifato. Odorc des. I cum illo ; tu autem hue in tr ò abi. § Que faz autômatos, machinas que pare­
austerus. P l in . Que tem aroma forte. § P l a u t . Vae com elle ; tu porém entra cem mover per si. A utom atarius faber.
C olor auslerus. PLIN. Côr amortecida, es­ para aqui. A d ir é lubet hom inem ; et au ­ I nscr . Mccliauico, official de mechanica.
cura. P ic to r au sterior colore. J’l.lN. Pintor tem... P i -a u t . Eu desejo ir ter com o A ü t õ m ã t ê , ês, s . p r . f . 1’ i .i n .
que dá menos brilho, viveza, ao colorido. homem ; e entretanto... § 2® E g o autem. Automata, ilha do mar Egeu, hoje Ca-
§ * Aüstcrlsslmüs, svp. SciilB. Cic. Eu tambern. Liberæ sunt cedes, lib e r menl.
A ü s t r ã lls , è, a d j. (de ausler). Cic. Do sum autem ego. P l a u t . A casa é livre, e A ü t õ m ã t õ n , I, s. ap. n. (u-i-.i>'/.a.t<,i).
meio-dia, do sul, meridional, austral. eu tambem o sou... Speusippum, duos Suet . Automate, machina que tom em
A ü s t r i f e r , è r ã , ê r ü m , adj, (de autem prœstantissimos scientid... Cic. si os princípios de seu movimento. §
auster e f e r r e ). SiL.-Que traz o vento do Speusippo, e mais dois muito distinctos P etr . Movimento communicado.
sul, ou chuva. no saber... M a gn a dignitas, sum'ma autem A ü t õ m à t ü s , ã , ü m , adj. (KjTÓp.«To;).
Aüstrinüs, ã , üm, adj. (de auster). g lo ria . Cic. Grande consideração c ainda Espontâneo, que náo é obrigado, imiiel-
ViRG. Do mcio-dia, meridional, aiLstral. mni grande gloria. § 3“ P r im iim ' hune lido, que náo recebeu impulso c.xtranho.
A u s triiiu s vertex. Pl.lN. O polo austral. metuo ; metuo autem ne... P l a u t . Pri- A utom ata Venus. Se r v . Venus propicia,
A u s trin u m coelum. P lin . A ustrinus dies. meiramente temo a este ; ao depois favoravel.
COLUM. Dia nublado, dia de chuva ou receio que... § 4“ E xp e tu n tu r divitiœ . I n A ü t õ m e d õ n , õ n tis , s. p r. m . ( A ) tó-
que proniettechuva.§S«isfnn/íríe. A iis tri- quibus autem ... ClC. Buscam-se as rique- |ee’íuv ). V irg . Automedonte, cocheiro do
na (sell, loca) Oypi'i. P l in . A parte me­ sas ; ora n'cllas„. A u t hoc, aut illu d ; carro de Achilles. § Jiiv. (autonoinastica-
ridional da illia de Cyprc. non autem hoc... Cic. Quer isto, quer a- mente). O que dirige, governa um carro,
A ü s t r õ ã f r i c ü s , i , s. ap. m . (de quilio ; ora nao é isto... 6° A lib m evocat cocheiro.
auster e a fricu s ). l.sin. Vento do sudoeste. g lo r ia tua. A lib autem ? Cic. A tua gloria A ü t õ m S lS , sé, s. p r . f . P u n . Auto-
A ü s t r õ n ô t ü s , i, s. ap. m . ecM .polus chama-me para outro lado. Que digo eu? mcla, cid. da índia.
(de auster e notus). Lsid . O polo atistral, para outro lado ? Testis... Testis autem ? A ü tõ m õ lô é , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
o polo antarctico. Cic . Uma testemunha... Que digo eu ? (AjTópoXot), M e l . Automolos, os Egyp-
Aüsüciãtês, üm ou iüm, s .p r . ?n. nma testemunha. § 6" Oppidum oppu- cios que se tinham estabelecido na
p lu r . INSCR. Ausuciates, povo da Gallia gnare. institua. Est autem oppidum ... CÆS. Ethiopia pelos annos 700 antes de
Transpadana. Itesolveii pGr ccrco a esta cidade. E esta Christo.
A ü B u g ü m ,i,.L p r . « . A nton . I tineh . cidade é... A d m o n eri me satis est. Adm one- A ü t õ n ü ê , ês, i. p r . /. ( A ) tovóvi). Ov.
Ausugo, ekl. da Jíhccia. bit autem nemo m eliùs... Cic. Basla que Autouoé, filha de Caihno, mulher de
A ü s ü m , l, s. p r . n. (de audere). ne seja advertido. E ninguem melhor o Aiistcu, mãe do Acteão. § SiL. — uma
VniG. Empresa, arrojo, voto denodado, fará... § 7" Sed autem . V ir g . Ai< autem. sacerdotisa do Cumas.
jicçáo de valor, coragem. E xcid ere ausis. Cic. Mas. A ü t õ n õ ê lü s , ã , ü m , a<íj.(A-jTo®oviVo5) .
Ov. Sair-se mal d’lima empresa. ViRG. A ü t liê m ë r ü m , ï, s.ap. n. (aù6^neçov). Autonoeio, de Autonoé. Autonoeius he-
Acto culpavcl, attentado, crime, delieto. iNSCR. Rcmedio di.irio. ros. Ov. Heroe Autonoeio, i. é, Acteáo.

J
AVA AVE 133
A u t ö p r ä c t S r , ö r ls , i. ap. m . ( k'jto- litiga n iiu m . Qltnt . Defensor dos liti­ À v ã r í t i a , a;, j. ap. f . (de avarus)-
COD. T heod. O que offerece gantes. cegris. St a t .O que soccorre os Cic. Vivo, grande desejo. A v a rilia glo-
ou apresenta espontaneamente uma enfermos. rUx. C urt . Ambiçáo de gloria. § Pia u t .
coisa. A ü x i l l ã t r l x , ic ís , s. a p . f . (de a u x i­ Sofreguidao. § C lC . IIO R . Avaresa, e u -
A ü lö p y r ö s , î, s. ap. m . (a j-tôüuço;). l ia r i) . Ca p e l . a que ajuda, soccorre, biça, desejo excessivo de haveres. § P lu r.
P u x . l'âo grosseiro, misturado de farelo, auxiliadora. Cic.
semea. 1 A u x l lla t f i s , ã , ü m , p a r i p . de A v ã r i t l ê s , êi, s. ap. f . (de avarus).
A ü t ö r , etc. Ved. A u cto r, etc. A u x ilia r . A d H er . Que soccorreu. § L ucr . C lau d . O in. q. o preceil.
A ü t r ïg ô n ë s , ù m , s. p r . m . p lu r . * P a rt. p . de A u x ilio . Soccorrldo, auxi­ A v ã r ü m , sync, por A ra ro ru m .
r ijx . AutrigOes, povo da Tarraconense liado. A u x ilia iu s a me. LuciL. Soccor- P l a u t .
(Despanha), cuja capital era Flaviobriga. rido por mim. Vox a u x ilia tu . V it r . V oz A v ã r ü s , â , ü m , atíf. (de avere). Que
A û t r ô n J a n ü s , â , ü m , a d j. CiC. Au- ajudada, favorecida (pela boa dlsposiçüo tem graude desejo, avido. J‘rceter laud im ,
troniauo, que provem d’um Autronio. acústica d um logar). nu lliu s a va ri. llOR. Ávidos (os Gregos)
A ü trô n ïÜ B , n , s. p r . m . Cic. Autro- 2 * A ü x l llã t ü e , ü s , 1. ap. m . (de au­ sómente de gloria. Cadis avarus. CiAUD.
nio, nome de homem. § Cic. F. Autronius x i l i a r i ) . Lucu. O m. q. A u x iliu m . Avido desangue, sanguinário. Sjies ava­
Feto, consul cm 689 de Koma. * A ü x I ll 6 , ã s, ã v i , ã t ü m , S rS, v. ra;. liou. Esperanças ambiciosas. Arnuai
*A ü tü m riä l,e m vez de A u t o m n a le . trans. arch. G raccu . ap PRISC. O m. q. venter, lion. Barriga que iiiTo se farta,
V ahh . ap. Chah . o seg. insaeiavel. § Avido de dinheiro, avaro,
A ü t ü m n â lls , ë, ad j. (de aulumnus). A ü x H I B r , ã r i s , ã tü s stím, ã r i , r. avarento, cubiçoso. A ra ra s nianus p o r-
Liv. Outonal, outoniço, do outono. inl7-ans. dep. (de a u x iliu m ). Ajudar, soc- /•ígwe uíf... C urt .E stender mílos avidas
A ü tO m n ë sc ït, ë b â t , ë scë rë, e. correr, prestor auxilio, auxiliar. Au.rí- a, lançar nnios cubiço.sas a.... Page litlus
v n ip . intrans. Sludar-se em outono, fa- l ia r i a licu i. Sa ll . Dar soccorro a alguém. avurum . ViuG. Foge d'esta costa onde
zer-se outono. Quuin œstas autumnescit. § Sêr cfticaz, produzir cllcito. A u x ilia r i vive gente avara. Semper avarus eget.
C apk.u Quando o estio se transforma em contra scorpionum ictus. FUK. Sêr efflcaz IIOR. Sempre o avarento está pobre.
outono, i. é, quando entra o outono, contra a mordedura dos cscorpiOes. — § Avãrlòr, eomp. — isslmüs, sup. Cic.
passado o estio. qiiibusdani morbis. F ljx . Curar certas A v ã t i c l. Ved. Anmííci.
A fît ü m n ïtâ s , â t ïs , s. ap. f . (de au- enfermidades. A v ê , um das abl. de A rií. Ov.
tumnuà). Tempo, cstaçüo do outono. A f lx ll í ü m , ÍI, s. ap. n, (de augere). A v ê , seg. pes. sing, im per. do Avere.
y r im d autumnitate. Cato . K o principio Ajuda, soccorro, auxilio, assistência. Bom dia. Deus o salve. D icere a licu i
do outono. § V aiîr . FrodueçOes do outo­ A u x iliu m dare. ViRG.— fe r r e . CTC. A u x i­ ave. CiKL. ai>. Cic. Dar os bons dias a
no, fmetos outoniços. lia p o rta re. SALL. A u x ilio esse. K ep . alguém, saudál-o. § Seg. pes. p lu r . AvOtS.
A ü t ü m n S , a s , â v î , ã tííin , â r ë , v. Auxiliar, soeeorrer, prestar soccorro. Suet . Adeus, tende saude, passae bem,
in lr a n s .'d e autumnus). Fertcncer ao ou­ xVoctis a u x ilio . Sa l l . A coberto da noite. ató outra vez, ató mais vêr. § Desisdida
tono, sêr outono. A e r autum nal. F l in . § Kemedio, medicamento, mózinha.Au.cí- feita aos mortos. F/ a<c/',<ire. CAT. Adeus,
Kstamos no outono, é a estaçao do ou­ liu m vehemens. Cels . Kemedio cuergico. meu irmtto.
tono. Corus autum nal. Flln . O vento no­ — ralentissimum. CE1.S. — muito enér­ Ã v ê c t ü s , S , ü m , p a rt. p . dc yíveho.
roeste traz o outono. gico. §Ov. Força,tropa alliada, auxiliar. lAV. Levado, transportado para outra
* A û t ü m n ù m , I, s. ap. n . V aur . P lu r . Sali ,. Tro|)as fornecidas pelos al- parte. § ViRO. Que se foi embora, que se
C h a r . O m. q. Autum nus, i. liados ao exercito romano, forças auxi­ partiu.
1 A u t u m n ü s , a , ü n i, a d j. P l in . Ou­ liares. § P lu r . CAa. Forças militares, ÃvêhS, ís , ê x i, êctOm , SrS, v.
tonal, outoniço, do outono. gente de guerra, tropas. trans. (dc ab c veho). Levar (1‘um logar
2 A û t ü m n ü s , î, s. ap. m . (de auctus), A ü x i li ã , eê, s. ap. f . F est. Panella para outro, conduzir, transportar. Are-
llOR. Outono, a cstaçfto que segue ao pequena, pancilinha. here a liqu id domum. Liv. Levar alguma
estio, O espaço entre 22 de septembro e * A ü x i'm , anc/í. poe Augeam . Liv. coisa para casa. — »« alias terras. T ac .
22 de decerabro. Srpiem autum ni. Ov. A ü x i m ã , éè, s. p r . /. F lor . O m. q. Levar para outros paizes..lrcAí e x p r a lio .
Sete annos. § FrodueçOes do outono, Uxam u. Liv. Ketirar-se a cavallo da batalha.
frnetos outoniços. Senes autum ni. H art . A O x Im ã t ê s , ü m ou lü m , s. p r . m. A v ê i ã ou A v ê j ã , £õ, i. p r . f . SiL.
Velhos outomnos, 1. é, vinhos velhos. p lu r . CAÍS. Auximates, habitantes de Aveia, antiga cid. perto de Aquilea.
A ü t ù m S , ä s , â v î , ãttím , â r ë , Auximo. A v ê i ã t ê s e A v ê jã tê s,Iü m ,s.p p .m .
V. Irans, (de aitum o, de a ie ). Bizer, A ü x I m S n ou A ü x i m ü m , i, s. p r . jd u r . IxsCR. Avejates, habitantes de
contar, referir. S i vera autumas. Flau t . n. IjUC. L i v . Auximo, cid. notável de A veja.
Sc dizes a verdade. § (?) F lau t . Pensar, Piceno (Italia), hoje Osimo. A v S l I s , Is, s. p r . m . Ar.s. Avele,
julgar, pesar, ponderar. A ü x iq t iã , sê, s. p r . f . A ktox . I ti - nome d’um rei da Kumidia.
A ü v õ n â , æ , s. p r . f . T ac . Auvona, NER. Auxiqua, cid. da regiáo Syrtiea A v ê l l ã . Ved. Abella.
rio da Bretanha, hoje Avon. (Africa). A v ê llâ n ã , ee, s. ap. f . ou A rellana
* A O x ë S Ï 8 , Ï S , S. ap. f . (aíçr.vi;). A ü x õ , õ n is ou ü s, s. p r . f . (AàÇú). n u x . P lix . Avellan (frueto da avclleira).
■Ar n . AugmentaçOo, aecrescentamento. IlYQ. Auxo, uma das Horas, filhas de A v ê llã n i n u c le i , p lu r . m . IsiD. O m.
AiSxí,Feeí. p e rf. de Augeo. Jupiter e de Themis. q. o preced.
A ü x ïlïâ b ü n d t is , ã , ü m , ad j. (de A ü x ü m ã t ê s . Ved. Auximates. A v c l l l n ã , sê, s. ap. f . O m. q. Avel-
a x tx ilia ri). Que estK com intençOo, von­ A ü z ã . A xtox . Itixt-R. A üzêâ,TA C . lana.
tade, desejo de auxiliar, ajudar. Aím/ín- A ü z iã , êà, s . p r . f . Cid. da Mauritania à v ê ll6 ,I s ,v ü ls i o u v ê lli, v u ls ü m ,
b u n d a fr a tr i. APUL. Sempre disposta a Cesariensc. ê rê , v. trans. (de a e vello). Arrancar,
soeeorrer seu irmão. A ü z iê n s is , e, adj. I nscr . Auziense, tirar á força, separar, apartar violenta-
A ü x ï l ï à i 'ï s , ë, adj. (de a u x iliu m ). de Auza ou Auzéa. uieiite. E x arboribus, si cruda sunt, vi
Que soccorre, ajuda, auxilia, au.xiliar. * A v ã , se, s. ap. /• F ort . O m. q. avelluntur. CIC. .Vrrancam-se das arvores
Dca sum a u x ilia ris . Ov. Eu sou uma A v ia . (os fruCto.s), quando estho verdes. A rcí-
deusa benenca. j £ r u a u x ilia ria lunœ. A v a lit s e , a r ü m , s. p r . m . p lu r . lere filiu m de eomplexu m atris. Cic. A r­
Ov. O bronze que vem em auxilio da F l in . Avalitas, povo da Ethiopia. rancar o íllho dos bruços da mile. — se
lua (quando está em eclipse). § Effieaz, À v a lit ê S . Ved. Abaliles. ab aliquo. T e r . Tirar-se dc ao pé dc al­
que produz elTcito. Au.xU iarem contra (?) Ã v ã n t i e i ou A v ã t i c l, õ rü m , guém, separar-se d’elle. A r e lli castris.
a liq u id vim habere. PLiN. Ter virtude ef- s. 2 >r. m .jd u r . P ux. Avauticos, povo da 'Tac . Sêr arrancado do acampamento.
floaz contra uma coisa. Carmen a u x i­ Gallia Karboneuse. xEgrotatio quee a v e lli non }>otest. Clc. En­
liä re h u a tis m embris. P l is . Palavras ma- À v ã r ê , adv. (de avarus). CiC. Com fermidade que nito pode sêr curada.
gieas para curar os membros deslocadds. cubiça ; com avaresa. M u lta a ia rè J'a- A v ê n á , sê, s. ap. /. V irg . Colum .
5 Auxiliar, que pertence nos auxiliares. cere. NKl'. Fractlcar muitas aeçOes de Aveia (planta). A re «« sterilis. ViRQ.
Legiones a u xilia res. T.AC. ou só A u x i­ cubiçoso. A va riiis exigere a colonis opus. Joio (planta).§ 1'Lix. Cólino, a cana, a
lia res. CÆS. Liv. Tropas auxiliares. COI.O.M. Exigir mais rigorosamente dos palha do centeio. § Viito. Charamcla,
xKs a u .rilia re m ereri. T ac . íliiitar como rendeiros o trabalho. A va rissim i horas flauta pastoril, gaita conipestrc. Structie
auxiliar (nos exercitos romanos). § A u x i­ suas servare. Sen . Sêr mui avaro, ou cioso avenw. Ov. Gaitas reunidas, a flauta ou
lia r ia fu lm itia . Sr s . Kalos favoráveis, do seu tempo. gaita dc l ’an.
A v a r ê s , ü m , s. p r . m . p lu r . Conip. A v ê n ã c S O s, S, üm ,«<f;. (ãe arena).
benefícios.
A ü x ï l ï â r ï ü s , S , ü m , adj. (de a u x i­ O m. q. Abares. § sing. .Ira;-. CORtP. P lix . De aveia, feito com avela. Arr-
liu m ). IhAUT. CTC. o m. q. opreced. A v ã r i c ê u s i s , S, adj. C jfs . Avari- nacea fa r in a . Pux. Farinha de aveia.
* A ü x H jã t t Ô , 011Ï3,, í. ap. f . (de cense, de Avarico, cid. da Gallia. A v é n ã r íü s , ã, ü m , adj. (dc arena).
a u x ilia m ). Kos.Ajuda, soccorro, auxilio. A v ã r í c ü m , i, s. p r . n . Caís. A xtox . Kclativo á aveia, dc aveia. A venaria c i­
A ü x n ï â t ë r , OTÏ6, s. ap. m . (de FnxER. Avarico, cid. da Gallia Aquitana, cada. Pu x. Espeeie dc cigara que appa-
a u x ilia r i). O que ajuda, soccorre, auxi- hoje Bourges. recc pelo fim do estio, quando os pücs
lindor. Deus a u x ilia to r meas.'H ie r . Deus * A v ã r í t e r , adv. arch. P i a u t . Avida­ cstflo maduros.
que é a minha a.in.àa. A u x ilia to r Tiberio. mente, com avidez, sofregamente. § Qu'A- A v ê n d õ , õ nIs, s. p r . f . A xtox. I t i -
ü'AC. Que está ao serviço de Tiberio. DRio. Com avaresa. NER. Avcndflo, cid. da Liburulu.

I
i3 4 AVE AVE AVI
J tv ê n lo , e i í v ê n n lõ , õ n ís, s. p r . f . A v ê r s ã t r i x , ÎCÏS, s. a p . f . (Ao aver­
T a b . P e d t . Avcnifio, cid. da Gallia Nar- s a ri). T brt . a que tem aversao, odio, que L i t . Chamar a attençáo do inimigo. — in
bonensCjhoje Avignon, no departamento aborrece. se castra. Lrv. Pôr do seu lado o exer­
de Vaucluse. cito. Zepidus se avertil. Cic. Lépido vol­
A v e r s ã t u s , ü , u m , p a r t, p , de tou o rosto. <Se avertere a licu i. COLuii.
À v ê n n lc ü s , ã , ü m , a<fj. Sm. Avcn- Avet'so. Ov. Que desdenhou, de.spresou
nico, de Avcnniao ou Avignon. Avennica engeitou. § Passiv. A. Vlcr. Afastado’ Dar a frente a alguém, voltar-se para
w b s. G reg . Avignon. elle. Se totum avertere. C iC jj Voltar as
desviado.
A v ê n n i õ . Ved. Avenlo. costas. D ix it , et avertens. VIRG. Acabou
(?) A v ê r s l m , adv. (de averteré). M a - de failar, e voltando-se. § 2° Bocchus aver-
À v ê n s , ê n tís , p a rt, pres, de Aveo. MERT. Em sentido opposto, contrario, de
Iloit. § I, a ;v . Que faz, procede de boa­ modo inverso. titu r. Sa l e . BocchopOa-sc em fuga. Equus
mente, voiuntariamcntc. fontes avertitu r. VIRG. O cavallo (doente)
A v ê r s l o , õ n Is, s. a p . f , (de avertere). csqnlva-se ás fontes. § 3o A vertere hostem
A v é n s , ê n t ís , s. p r . m . V a r r . Afastamento, desgosto, aborrecimento,
Avente, rio do Lacio, d’onde o monte incommode. ab urbe. Cic. Afastar de Itqina o inimigo.
Aversiones stomachorum.
Aventino tirou o nome. aliquem f r a t r i . V.-FE. Desviar alguém
A rx . Nauseas. § A rx . D ict . Odio, aver- de seu irmáo. — Ita liã . A’ir g . Arredar da
* A v ê n t è r , adv. (de averé). A aui. Com sáo. § T e r .ju r id . Aversione ou p e r aversio
empenho, cuidado, desvelo. Itaha. Quod m ih i non p o teia n t avertere.
sionem emere, vendere a liq u id . C aj . Com
1 A v ê n t i á , £ê, s. p r . m . T a b . P eüt . prar, vender alguma coisa em grosso, P rop . 0 que me náo podiam apagar ua
Avencia, rio da Etruria (Italia), hoje por juncto. — conducerCy locare, U l p .D ar, alma. Avertere aliquem ab incepto. Liv.
Avenzo. Desviar alguém d’uma empresa. — â n i­
tomar de empreitada. § O dar as costas,’
2 À v ê n t i a , êê, s . p r . f . I xscr. Avencia, o fugir. E x aversione ju g u la re . H ir t . mos. Sael . Alienar os espíritos. — suspi-
deusa dos habitantes de Aveutico. ciotiem. SuET. Arredar a suspeita. Quod
Degolar os que voltavam as costas ou
A v ê n t ic ê n s is , ê, a d j. I xscr . Aven- fugiam. § Qu in t . F ig , rhet,, uma especie d li omen' a ve rta n t! CTc. Os deuses nos
ticense, de Aveutico, cid. dos Helvccios, de apostrophe. livrem d’este presagio 1 A vertere somnos,
hoje Avenche. IIOR. Tirar o somno. — sensus sanos,
A v ê r s õ r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , t. V irg . licsvariar a rasão, Lazer perder o
A v ê n t in ê n s is . F est ., e intrans, dep. (de avertere). Voltar o rosto
A v ê n t in lê n s ls , ê, a d j. V . M a x . Do para outra parte abominando, detestando, bom scn.oo. § 4“ Averterepecuniampubli­
monte Aventino. cam. Cic. Distrahir os diuhciros públi­
etc. Abominar, detestar, aborrecer, des­ cos. — ingent(m praedam. i.iv. Levantar
A v ê n t i n ü m , i, s. p r . n. I.iv. denhar, desfazer em. IJw rere hom o, aver­ com grande presa. — au ratam Colchis
A v e n t in ü s , i, p r . m . Viito. e s a ri. cic. O homem entra a hesitar, des­ pellem . Ca t . Levar de, tomar a Colchos o
A v e n t m ü s , m õ n s. Cic. O Aventino, via os olhos. § Trans. Desviar-se de, es­
uma das sete coiliiias de Poma. vello de oiro. — equos in castra. VIRG.
quivar-se a, repellir, despresar, recusar,
1 A v ê n t in ü s , i, s .p r. m . V ir g . Aven­ engeitar. A v e rsa ri f iliu m . Liv. Afastar a Colher os cavallos para o acampamento.
tino, filho de Hercules. § l.iv.— rei de Alba. vista do filho, desviar-se d’elle. — impe- A v è t ê . Ved. Ave.
À v ê t õ , seg. p . sing. im p . de Aveo.
A v ê n t in ü s , ã , ü iu , adj. Ov. Do m um . Cu r t . Pecusar o império. — preces.
Aventino, relativo ao Aventino. § A v e n li- Liv. Fazer ouvidos surdos aos rogos, náo Sa le . Adeus, tem saude, passa bem, até
nus vicus. INSCR. Nome d’uma cidade no os escutar. outra vez, até mais vOr.
l ’ô, hoje Voghenza. A v ê x i,p ;'c L p e t f. de Aveho,
A v ê r s õ r , õ r is , s.ap. m . (ãe avertere). A v i ã , 80, s. a p . f . (de avus). P e a u t ,
A v è 6 , ês, êrS , v. defect, (de «w.cnlw, Cic. O que desvia, aparta, distrahc cm
soprar, exhalar). IlOR. LUCR. Desejar sua vantagem. Avó. § í 'i g . A via i veteres. P ers . Antigos
muito. Aveo scire qu id agas. Cic. Tenho prejuízos. § Coeum . Cardo morto (?)
à v ê r s ü m , i, s. ap. n . (de avertere). (planta).
muito desejo do saber o que fazes. § Com A retaguarda, a parte trazeira,posterior.
aceusai. (raro). Aveo genus legationis quee... I n aversum. P m . Per detraz, atraz. Arcr- A v ít i, õ r ü m , s. ap. n. p lu r . seil.
Oic. Pretendo uma sorte de commissao sa montis. P i .i n . A s costas ou parte pos­ loca. T ac . Logares sem caminhos, loga-
que... § M amert . Estar bom, estar de terior da serra. — In d iœ . P u n . A s ex res desviados. A v ia A rm e n ia . 'Tac . Lo­
saude, ir bem. § F est . l!cgozijar-se, fol­ tremidades da India. gares da Armenia por onde se náo pode
gar, ter satisfaçSo, gasto. A vere jubeo. andar. Q u a rere avia Oceani. T ac . Abrir
A v ë r s ü s , a , ü m , p a r t .p . de A verto.
M a r t . E u te saudo, desejo-te bom dia Liv. Desviado, afastado. § Que tem as um eaminho pelo Oceano.
(formula de saudaçao). Ved. Ave. A v i ã n u s , i, í. p r . m . Cic. Aviano,
costas ou a cara voltada. Aversos hostes
A v e r n ã , õ r ü m , s . p r . n , p lu r , Y in a . aggredi. Cæs . Accommetter os inimigos nome de homens. § — fabulista latino
O ni. q. Avernus. do segundo século.
pelas costas. § Voltado, que está para ou­ À v í ã r i ü m , l i , s. ap. n. V ar r . Logar
A v ê r n ã l l s , S, adj. (de A vernus). Do tro lado, cm posiçáo contraria, opposto a.
Averno, relativo ao Averuo. onde se criam aves, capoeira, gallinheiro,
Aversus locus a sole. Coi.UM. Logar des­ pombal, viveiro de aves. § Colum . Tan-
1 A v ê r n f ls , ã , ü m , a d j. Ov. Do viado do sol, que náo recebe o sol. P o rta
Averno ; dos infernos. que, piscina, viveiro para gansos, patos,
aversa hosti. T ac . Porta do lado opposto
2 A v ê r n ü s , i, s .p r. m . ( ”.4opvo;). P l ix . ao do inimigo. § Desviado, escuso. A v e r­ adens, marrecos, etc. § P lu r . V ir g . Lo­
Averno, lago da Campania, onde os poO' sus trames. Ov. Atalho escuso. § Voltado, gares nos bosques onde as aves fazem os
tas fingem haver uma entrada para os avesso. A versa manus. PuN. O reverso, ninhos, os proprios bosques.
internos. § V ir g . Averuo, lago dos infer­ as costas da máo'. Scribere in aversâ 1 A v i ã r l ü s , &■, ü m , adj. (de avis).
nos ; os infernos. § F ort. — , o inferno chartâ. M a r t . Escrever no reverso da pa­ Relativo ás aves. A v ia r ia m rete, V arr .
dos Christaos. Rede de apanhar aves, passaros.
gina. § F ig . Contrario, opposto, adverso, 2 A v i ã r i ü s , i i , s. aj). m . (de a vis).
A v ê i ’r 6 , is , ê r r i , ê r s ü m , êrS , v. avesso, inimigo. Atwsuí a comitate. Liv.
trans. Varrer, tirar varrendo. § P'ig. Avesso, contrario ás boas maneiras. —
COLüM. o que tem cuidado das aves.
A v e rre re a liq u id a licu i. M acer . ap.PRisc. m erca tvris, lloR. Que tem aversáo ao A v ic ã n t ü s , i, s. p r . m . I nscr . Avi-
canto, nome d’uma divindade dos Gau-
Despojar alguém de alguma coisa, esbu- commtreio. — defensioni. Qu in t . Que está
lezes.
Ihal-o do que possue. de opiuiáo antecipada contra ,a defesa. — A v i c ê l l ã . Ved. Aucella.
* Ã v ê r r ü n c ã s s S r S , in fin . arch, por a n im i. T ac . Que tem sentimentos hostis.
A v e rru n ca re . P a c u v . A v i c ü l á , sê, s. a p . f . d im in . de Aris.
— stomachus. PuN. Estomago enjoado, A p u e . A vc pequena, avcsiuha, passa­
* A v ê r r ü n c ã s s o , arch, por A v e rrttn - nauseado. § Aversiõr, com p. Sen . — íssl-
cavero. P a c u v . rinho. § IsiD. Barbolcta.
müs, sup. CiC. À v i c ü l ã r l à , sê, í . ap. f . Cels . Es­
A .v êri'ü n c Ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , Ã v ê r t â , áê, s. ap, f . (àofTií?). Cod. pecie de campanula (planta).
V. intrans. (techuologia religiosa). Liv. T heod . Mala, alforge.
Afastar, desviar um mal. P ro e u l aver- A v íc ü lã i T ú s , i i , s. ap, m , (de a vi-
à v ê r t ã i l u s , l i , s. ap. m . (de a verla ), c u la ), K r \q . Om .q. A v ia riu s , ii.
ru n ce tu r am entia. A rn . Longe vá a lou­ scil. equus. COD. TuEOD. Cavallo que leva
cura! Deus nos livro da loucura I § I M A v i d ê , adv. (de avidus). CIC. Avida­
a bagagem. mente, com excessivo desejo. A vid b a li­
averruncent, CiC .Os deuses nos guardem à v ê r t ê n t ê s d li, s. m . p lu r . M acr . O qu id appetere. Cic. Ter grandes desejos
d'esta desgraça I m. q. A veri-unci.
A v ê r r ü n c ü s , í , s. p r . m . (o que d’uma coisa. Avidissim è exspectare a li­
A v e r t s , Is, ti, s ü m , §rS , v. trans.
afasta os males). V a r r . Averrunco, di­ (de a e ve rto ). 1“ Voltar d'uma para ou­ quid. Cic. Estar á espera dum a coisa
vindade campestre dos Komanos. com muita impaciência. § P e t r . Avida­
tra parte ; — «e ou sá A vertere, voltar-se ;
à v ê r s ã , õ r ü m , s. ap. n . p lu r . O m. 2“ Pass, e dep. Voltar as costas, dar as mente, sofrcgainente, vorazmente. P r a n -
q. A v e r sum. dere avidè. HoR. Devorar o almoço, al­
costas ao inimigo ; desviar-se de, esqui-
A v ê r s ã b lH s , ê , adj. (de av e rs a ri). var-sc a, evitar, fugir de, repeUir uma moçar com sofreguidáo. § Ãvidlüs,
comp. Lrv.^— IssImS, sup. Cio.
LUCR. Abominável, detestável, digno de coisa ; 3“ Apartar, afastar ; desviar, ex­
abomiuaçáo. § A rx . Nauseoso, nojento, traviar, desencaminhar, arredar ; 4“ Fur­ A v i d i t ã s , ã t ls , s. ap. f . (de avidus).
uojjiso, ascoroso, ascoso, aversoso. Desejo excessivo, avidez, sofreguidáo.
tar, tirar, roubar. § I » A vertere flu m in a . AvUtilas g lo r ia . CiC. Avidez de gloria. —
A v ê r s ã t l ô , õ n is , s. ap. f . (de aver­ Cic. Dar aos rios outra direcçáo, fazer-
im p eran d i, ’Tac . Ambiçáo de governar,
s a ri). Qu ix t . Afastamento , aborreci­ lhes tomar outra corrente. — ciassem in
de mandar. § P e a u t . Cubiça. § Appe­
mento, desgosto, aversáo, odio. Aversatio fu g a m . Liv. Obrigar, pôr em fuga uma
tite, vontade de comer. A vid itatem f a -
alien oru m processuum. Se n . Inveja do armada. — culpam in aliquem . Liv. Tor­
cere, in cita re . P l in . Abrir a vontade do
bem alheio. nar a culpa a alguém. — oculos hostíum. comer, estimular o appetite. § Cees .
AVI AXA AXO 13 o
Glotonerla, golosldade, goloslna, vora­ A v o , [Tin], palav. Carthag. (PL.tCT. (de axis = tabula). P est. Versos feitos
cidade, intemperança, gula. Pœn. act. V. seen. II. v. 33, 37), seg. pes. pelos Salios e escriptos cm tabuinhas.
* A v I d I t ê r , adv. (de avidus), A p u l . sing. im p. Gesen. M onu m . Phoenic. Vive, Ã x a n t õ s , I, s. p r . f . (?) pniy.
Avidamente, com avidez. Deus te salve (forma de saudaçáo). Axanto, ilha proxima á Bretanha.
A v ic llü a , n , s, p r . m . VüLC. G a ll . A v o d o n u i [> í t n n n ] , palav. Car­ A x ã i-6 , arcA F est. Nomear.
Avidio, norab de homem, — Cassio, im­ thag. P l a ü t . Pœn. act. V. seen II. v. 40). A x a t l ã r ã , se, s. p r . f . PuN. Axacia-
perador romano. Gesen. M onum . Phœnic. Vive, 1. 6, Deus ara, cid. da Bctica (Uespanha).
A v id ü s , S, ü m , aãj. (dearerc). Que te salve, senhor meu (forma de sau- Ã x ã t i t ã n ü s , ã , ü m , adj, I nscr.
tem um vivo desejo de, ambicioso. Ã v i- daçSo). Axatitano, de Axatis, cid. da Betlea.
dus gloriw . Cic. ou sd ‘A vidus. Sa ll . T ac . A v o , ô n ls , s. p r . m . M e l . A v Ao, rlo A x o , adv. (?) T ert . Em globo, cm
Ambicioso de gloria. A vid a in novas res da Ilespanha Tarraconense. bando, cm monte.
ingenia. I.rv. Espiritos ávidos de novida­ Ã v õ c ã m ê n t ü m , ï, s. ap. n. (de A x S ã r lü s , ou
des. Avidus cognoscere. Ov. Desejoso de avocare).,0 que desvia, distrahc, distrac- A x l ã r l ü s . n , s.ap.m . (de axis). I n -'cr.
conhecer. § A\ido cm adquirir, ambi­ çSo, divertimento, recreaçüo, folga, alli- O que fez ou vende eixos, official que
cioso, cubiçoso. A vid o ingenio ou Avidis vio. Avocamentum doloris. P l in . J. Alll- trabalha cm eixos, carpinteiro de car­
m oi ibus esse. P l ad t . Sêr de caracter am­ vlo á dôr. In/anlibus avocamenta quœ ri- ros (?).
bicioso. Avidus ad rem . Cic. Activo lare. A kn . Procurar entretenimentos para à x ê d õ , õ n ls, s. ap. m . SI. E mp . Fas-
para a ganancia. — in pecuniis locuple- as creanças. quia, taboa pequena.
tum. Clc. Que cubiça a riquesa dos opu­ Ã v õ c ã t iS , ô n ïs, i. a p . f . (de avo- A x e u ü s , I, s .p r .m . ou
lentos. Manus subilis avidee. T ac. Mios care). AeçSo de distrahir, divertir. Aro- A x ê n fls P õ n tü s (i;ivo;, Inhospita-
lançadas sofregamente a riquesas inespe­ catio a cogitandâ molestiâ. Cic. Dlversáo ielro). Cic. Ov. P l in . A xcuo, antigo uomo
radas. § Avido, sofrego, glotSx), alamba- a pensamentos atilictivos. Quœ me c ir- do Ponto-Euxino, ou Slar negro.
zadu, comilão, lambão, voraz. Avidus cumslrepunt sine avocatione. Sen . Ruido A x ê t o d o n ü m , I, s. p r . n. N ot.
v in i. J ust . Dado ao vinho, bêbado. que sempre me está, a atordoar os I mp. Axetodouo, cid. da Bretanha, hoje
A ^ jer avidus. Ilon. Doente goloso,immo- ouvidos. llexam ou Brugh (?).
derado. § Amplo, vasto. Avidus complexus à v õ c ã t ü r , õ rla , s. ap. m . (de aro- A x iã e s e , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
mllteris. Lücn. O vasto âmbito do ar. § care). T e r t . O que desvia, dlstrahe. SlEL. Axiacas, povo da Scytliia europea.
Xvidlír, comp. T er . —• íssimüs, sup. Ã v õ c ã t r ix , i d s , s. ap. f . (de aro- A x iã c ê s , sã, s. p r . m. Mi:i. Axiaoa,
Cic. care). T e r t . A que desvia, dlstrahe de. rlo da Scythia europea, hoje Teilgol (?)
A v iê n ü s , S, a p r . m . A çtex. Avieno, A v õ c ã t ü s , S , ü m , p a r t.p . de Avoco. na Podolia.
nome de homem. Rufo Festo — , poeta Liv. Divertido, distrahido. (?) A x i c l á , cã, s. ap. f . (de assecare).
latino, do quarto século. A v ü c ô , a s , â v i , â t ü m , S rS , f. P l a u t . Tesouras.
A v l l l ú s , i i , s. p r . m . Cic. Avllio, trans. (de a e foco). 1° Chamar para ou­ A x ic ü lü s , I, s. ap. m . d im in. de
nome de homem. tra parte ; divertir, apartar, arredar, A xis. ViTR. Eixo pequeno, eixosinho. §
(?) A v i l l á , êê, s. ap. f . FEsr. Ovelha afastar ; 2“ F ig . Desviar, divertir, distra­ ViTR. Caibro. § A mm. Fasquia, prauchi-
recem-nascida, cordeirinha. hir ; 3° Revogar, cassar, annullar. § 1“ nha.
A v in ê n s ê s , lü m , i. p r . m . p lu r . Avocare pubem A lbanam in arcem. Liv. A x i l lü , sã, s. ap. f . d im in. de A la .
P l in . Avinenses, habitantes da cid. de Enviar a mocidade Albana para a cida- CIC. Aza pequena, azinha. § S. p r . m.
Vina. dclla.— concionem a magistratibus. M es-SAL. Cic. Axilla, sobrenome da faniilia Ser-
A v I ô lS , áê, s. p r . m . SusT. Aviolo, ap. Ge ll . Desfazer aos magistrados a as­ vilia.
sobrenome romano. sembleia que reuniram. — aguam. P a u i , * A x I m , arch, por E gerim . F est.
A v io n ê s , ü m , s. p r . m . p lu r . T ac . jct. Desviar uma corrente d agua. § 2'- A x i m ã , ãõ, s. p r . f . T ab . P e u t .
AviOes, povo daGermania. Senectus avocat a rebus gerendis. Cic. Axima, cid. da Gallia Narboncnsc.
A v íp ê s , ô d ís, adj. (do avis e pes). A velhice arreda dos négocies públicos. A x in õ m ã n t lã , sã,s. ap./. (à;i«>nav-
Ca i -el . 0 m. q. Alipes. Avocare ad Antiochum m uUitudinis ân i­ Ttia). Pux.Magica, adiviuhaçáo por meio,
A v i s , Is, s. ap. f . (Soj, soprar, agitar mos. Liv. Chamar a multidáo ao partido d’uma machadinha.
o ar). Vllia. Cic. Ave. § (Em technologia de Antiocho. — luetum suum lusibus. Sen . A x lõ m ü , á tis , J. ap. n. (4;io?i.a).
religiosa). 1’resagio, auspicio, agouro. Afagar as suas magoas nas distracções. D onat . Uma proposiçilo qualquer. §
Avis m ala. HOB. — sinistra. PLAt;T. — se. A r n . Divertir-se. § 3° A vocare fa c ­ A p u l . Axioma, proposição evidente, que
Mau agouro. B on is avibus. Ov. Secundis tum alicujus. ScÆVOL. Annullar o que náo carece de demonstraçilo.
avibus. Liv . Com bons auspícios. J outro fez. — possessionem. P omp . jct. Le­ A x i õ n , õ n ls, s. p r . m. ( ’Aílov). H yg .
A lb a avis. (Prov.) CIC. Melro branco,!, é, vantar, tirar a posse, lies non potest ei Axiáo, filho de Ihriamo.
uma maravilha, coisa rara. §Acs. O Cys- avocari. PAUL. jct. Náo se lhe pode tirar A x iõ p õ lls , i s , s . p r . f . CASio jaoIti).
nc (constellaçao). a coisa. A nton . Itiner . Axiopolc, cid. da Me-
A v is lò , õ n is, s. p r . m . A nton .Itix er . Ã v õ lô , ã s, ã v l , ã t ü m , ã r S , f. sia, hoje (?) Galatsch, ou Galaz, na
Avisiao, porto da Liguria (Italia). ín tim is. ( d e a e volo). Caj . Abalar, fugir Moldavia.
A vitS,, éõ, s. p r . / . IN.SCR. Avita, voando. § F ig . Retirar-se precipitada- A x i s , Is, s. ap. m . (í;wv). Vino. Eixo.
nome de mulher. mente, desapparecer d um logar. A vola re § Ov. Carro. § Cic. Ei.xo da terra, do
(?) A v it S , adv. (de avitus). T ert . Do liom am . Liv. Correr a Roma. — ad équi­ mundo. T e rra circu m axem se eonvertit.
indo do avô ; desde tempos antigos. tés. Liv. CoiTcr á cavallaria. Afoíní iqise. Cic. A terra gyra cm roda do seu eixo.
A v it i ã n ü s i . A- p r . »«. AuR. Aví- ViRQ. Elle escapa-se rapidamente. Avolat A x is Cancri. Luc. O tropico de Cancro.
ciano, irmfto de Ausonio. voluptas. Cic. Itapido se desvanece o § Luc. O polo (norte ou sul). 5 O ccu, o
A v l t l ü m , l i , s. ap. n. (de avis). prazer. firmamento. Sub wtheris axe. V irg . De­
Arur,. As aves em geral, a raça das A v ü ls i. prêt. per/, de Avello. baixo da aboboda celeste, ao ar livre ao
aves, dos passaros. A v O lsïÜ , õ n ls, s. ap. f . ide avellere). sereno. § CIC. O polo aretico. § 1’ I.1N.
A v it t é n s is , ê, adj. P lin . Avittense, Pu n . Aeçáo de arrancar, deslocar, arran- Região celeste, clifna ; logar. Pythius
de Avltta, cid. da Byzaccna. camento, deslocaçüo. axis. C la u d . O paiz de Apollo, o monto
A v it ü s , á f ü m , a4t. Cic. Que vera A v ü ls õ v , õ ris , s. ap. m . (de avellere). Farnasso. § St a t . Auncl,argola em queen-
do avô, ou dos avds. A v iiu m m alum . Liv. P l in . O que arranca, separa á força. tram osgonzos das portas. § V itr . Valvula
Mal, vicio lioreditario. Celerilatem avitam A v ü ls ü s , à, ü m , p a rt. p . de Avello. (de bomba,ou qualquer niachlna liydrau-
re ferre . COLUM. Ter (um animal) a velo­ A vulsi arboribus stolones. IhJN. Ver- lica). § V itr . Cinta da voluta do capitel.
cidade dos paes. J Ov. Antigo, velho, gonteas, renovos arrancados das arvores. § Stellati axes. Luc. SiD. Rodas de raios,
annoso, idoso. Avulsum humeris caput. ViRG. Cabeça se­ ou peças dispostas á maneira de estrelia,
A v it ü s , i, s. p r . m . Cic. P l in . Avlto,. parada do corpo. Eubœa avulsa Bceotiae. § P l in . Certo animal feroz da índia.
nome de liomem. § Pnisc. Alphlo — , PuN. A Eubca separada da Beócia. A x it ê s , s. ap. m . p lu r . (do agere).
poeta contemporâneo de Tiberio. § Sid . Avulsus a mets. CiC. Arrancado d’entre os F est. Que obrani, trabalhain, procedera
— , imperador do Oceideute. J Sancto meus. ao mesmo tempo, cm commum.
Avlto, poeta Christao. A v n n c lü s , sync. poet, por Avunculus. A x it iõ s ü s , á , ü m , adj. (de agere).
A v if lm , li , s. ap. n . A d H er . Logar P laut. V a r r . Que faz alguma coisa de commum
desviado, retirado, escuso, que nflo ó A v n n c ü lü s , ï, s. ap. m. (do avus). acordo , que j.entra em uma facçüo,
frequentado. Cic. Tio materno. Avunculus magnus. faccioso.
à v l ü s , á , ü m , adj. (de a c fia). Ca j . IrmSo da avd matema — m ajor. 1 A x i ü s , n , s. p r . m . ('A ;;o ;). Lrv.
S a ll . Que ufto tem. iifio offcrece cami­ CAJ. IrmSo da bisavd matema. Suet . M el . Axio, rio da Macedonia, hoje Var-
nho, que nao dá estrada, que é desviado Iriíiáo da av<5 materna. — maxim us. dar.
do caminho. § ViRG.Quesc desviado ca- P a u l . jct. Iriíiáo da trisavd. § Sen . Tio, 2 A x iü s , n , s. p r . m. Axio, nome de
mlnlio. § F ig . Que se desencaminha, que marido da irman da máe. bomcin. § (Tc. Quinto — , amigo de Ci­
se desvaira. A viu s a verã ralione. LUCR. À VÜS, 1, s. ap. m. Cic. Avô. § P lu r . cero c de Varráo.
Que se arreda da boa rasáo. A fia ctepto VIRG. Avds, avoengos, ascendentes, cn- * A x õ . Vcd. A x a re .
consilia. SiL. Projectos que desviam do tepassados. A x õ n , õ n ls, s. ap. m . (5;ov). Vrrn.
alvo. Ã x ã m ê n t ü , õ rü m , j. ap. n . p lu r . Ponteiro d'nm reloglo de sol. § V itr .
13 6 •RAB BAG BAG
Uma peça ela ballsta. § Getx . Taboinha I secear-se). Pu y. Pinhas, que se
Ile madeira. § P lu r . A mm . Taboinhas, i. é, Ã z õ n l d íi, õ r ü m , s. n p . m . p lu r.
I seceam e abrem na arvore. (ttÇuvoi). Se r v . C a p e l . Deuses que uüo
Jcis (por serem originalmento gravadas A z â u ï â s , a , ú n i, adj. P l ix . Azanio,
em taboas). habitam uma parte determinada do ceu.
de jVzania, pjiiz maritime da Etliiopia. A z o r ü s , i, s. p r . f . Liv. Azoro, cid.
A x õ n ã , se, s. p r . m . C x a , Axona, rio A z a r e i , o r ú in , s . p r . m . p lu r . Pi.ix.
da Gallicia Belgiea, hoje AIsiic. daThessalia.
Azarcos, habitantes da costa do golfo à z õ t ís , i d i s , /. patr. Bfer.. Azotide,
w A x õ n è s . Ved, Suessones, Arábico, no Egypte.
A x u i i á . Ved. A x im a , de _Azoto..
A z â r i ã s , se, s. p r . m . (hebr. ni“!Ty A z õ t ü s , I , s . p r . f . ("AÇoto;, transcr.
à x u n g í ã , m, t. a p .f . (de axis e v n - ou in »',!';, A'zarlâh, A'zariâha, aquelle
ge re ). P l in . Bauha, gordura de porco, gr. do heb. TTf.fN, Achdodh, logar for­
a quem o Senhor ajudou). Azariu, nome tificado, fortalesa, castello). P u x . Azoto,
eiiXHudia, uiito. de muitos personagens biblicos. § Bib l .
A x y lõ s t é r r ã , s, p r , f . (S il'A o;, que cid^ da I^iestina, hoje Esdad.
— um dos companheiros de Uaniel, Ã z ü r ã , ãê, s. p r . f . A n to x . I t ix e r .
iiao tem madeira). Liv. Região da Ga- chamado cm chaldaico Abdenago.
lacm de pouco matto. A^ui^íGcid. da Nuinidia,
Azarüs, i, s. p r . m . Soux. Azaro, A z ã rX tã n ü m õ p p ld íín i, s. p r . n.
à z S , X , s . p r . f . A nto n . I t in k r . Aza, rio da Carmania.
cid da Armênia, hoje Kalkit Tchifitik. P u x . o m, q. o preced.
Azetíni, õrüm,j. p r . m . p lu r . Pr.ix. Ã z ^ m ô n , i, 5. ap, n. (ÍÍX'j\i.oy). rao
(?) Ã z ã l í . Pi.i.x. e
Azetinos, habitantes de Azeeio, cid. da asmo, sem fermento. Esse azymon. l^iiUD.
A z a i n , íõ r ü n i, s .p r. m .p tu r , I nscr . Apulia (Italia).
Azalias, povo da Pauiionia. A zym a comedere, H ieh . Comer pilo asmo,
Azizüs,î, s.pr. m. TxscR. Azizo,nome comer os asinos.
à z â n , ã n ís , s .jy r. m . St a t , Azaiie, de Jlarte entre os habitantes de Edessa.
serra da Arcaelia, consagrada a Cybelc. *Az3?m üs, ã , ü m , ad j, (a^u^ioO-
Azonaces, ï s , î . p r . m . m.x. Azo- ScRiB. XOo fermentado, nao levadado,
A z a n í í « n u c ê s , s. ap. /. .p lu r . (de nace, mestre de Zoroastro. asmo.

B ã ã l e B ã h ã l, s. p r . m . inãecl. (heb. transcr. gr. do hebr. S3 3 , Bavel). Cic.


iV3. iiaal, senhor, dono, possuidor). BâccSr ou Bãcchãr, âris, s. ap. n.
Babylonia, antiga caplt.da Cha!dea,juucto
B irl . P r u d . Srdul . Baal, divindade su­ ao rio Euphrates. JSabylonis acus. jMaiit . VlRO. C
prema dos Ássyrios e Plienicios ; corres­ Tapetes de Babylonia. B ã c c ílr is , Is , /. P l ix . (.âáxzaj.;).
ponde ao Ztã; dos Gregos, e ao Jupiter Herva que é reputada antidoto dos fei­
Bãbyiõniâ, ã e ,s . p r . f . (naSu)wvia). tiços ; luvas dc .S. Maria, ou nardo rús­
dos Romanos. § B ib l . — , nome de mui­
P lix . a Babylonia ou Chaldea, região da tico (? ).J 1’u.N. O m. q. Asuj um.
tos personagens. Etsa palavra entra na Assyria. § J ust . A cid. de Babylonia.
composiçílo de muitos nomes proprios de B ã c c ã r , ã r i s , s. ap. n. I''E.s-r., 0
Bübyiõnlâcüs, ã , üm , adj. M ax B a c c a r í ü m , ii, n. Glos.s. isin. V a­
pessoas e de logares, nas priucipaes lín­ B abyloniaco, de Babylonia.
guas do grupo semitico. silha deter vinho, pichei, iníusa; vasi­
Bâbyiõnicã, õrüm, s .a p . n . p lu r .
B a a r a . H ier . Monte da Perea, nas scil, stragula. LuCR. Tapetes, panuos de lha i>ara agua.
raias da Arabia. Babylonia.
Bãccãtüs, ã. üm, p a r t. p . do r . de-
B ã b a , œ , s. p r . m . Sbx . Baba, nome sus. Bacco. ViRG. Feito de peroias, or­
romano de homem.
Bâbyiõnícüs, â , üm, ad j. M arciax . nado de pérolas.
Babylonico, de Babylonia.
B a b æ , in íe rj. (Bafiai), que exprime 1 Bãcchft, íê , s. a p . f . V a r r . Certa
Bábyiõniênsis, è, ad j. P l a u t . Ba- qualidiule de vinho de Hespauha.
admiraçao, alegria, approvaçao. P i .a u t . bylonicnse, de B.abylonia.
A h ! oh! Muito bem! Maravilhosamente! 2 Bacchã, 80, s. ap. f . Ixscii. Porca,
Bravo ! Aiioiado !
B ã b yion ii, íõrüm, s . p r . m . p l u r . femea do porco.
Cic. Babylouios, habitantes de Baby­ 3 Bãccliâ, e
B S b æ c â ld s ou B ã b ê c ã lO s , i , s. lonia.
a p . m . (iú íS a - ). 1>ETR. A rn . Tolo, indis­ Bãcchê, ês, s. p r . f . (J iíx / rj). O v.
Bãbyiõniüs, S , üm, adj. Ov. Baby- Bacchante, mulher que celebrava os
creto, asno, pateta, idiota, tapado, estú­ lonio, de Babylonia, § lU tb y lo n ii num eri.
pido, néscio. mysteriös de Baccho, chamados Bacch.a-
II or . Cálculos babylonicos (dos astrolo- nalias ou Orgias.
B â b ã n ê n s ê s , ïü m , s. p r . m . p lu r . gos Chaldeus).
P lix . Babancnscs, povo da Ilespanha ci- Bãcchãbündüs , â , ü m , nrfy. (de
terior.
Babytacê, ês, s. p r . f . P u x . Baby- bacchari). C u r t . Que se dá a todos os ex­
taca, cid. da Elymaide, jnueto ao rio cessos da devassidáo. § ApuL. Que brada,
B ã b b ã , æ , s. p r . f . P lix . Babba, cid. Tigre.
da Mauritania Tiugitana, chamada tam­ baratusta,jiue se desseina.
Bãcãcüm, i , s. p r . n . T a b . P e l t . Bãcchíê, ãrüm, s. p r . f . p l u r . Ov.
bém Julia Gampestris, hoje Narunja ou Bacaco, cid. dos Kervios (Galla Bélgica),
Baba Kelam (?). Baccdiantes. Ved. Bacclia 3.
hoje Bavai.
B à b è l, s. p r . f . indecl. (hebr. Bacchseüs, ã, üm, adj. (Ba//aTo;).
(?) Bãcãlüsia, s l, s. ap. f . (de baea St a t . Bacchcu, das Bacchantes, rciativo
bavel, confusão). B ib l . Torre de B ab S ’
por bacca e lu s ia ). P etk . Golodice, especic ás Bacchantes.
Babylonia, rapit. da Assyria. ’
de fruetoque secome por entretenimento Bãcchãnãl, alls, s. ap. n . (de Bac­
B ã b i á , ae, s. p r . f . P lix . Babia, cid. e por golosina.
da Italia, na Calabria, hoje Montaito. chus). Liv. Logar onde se reunem as
Bãcãr. Ved. B a ccar, aris. mulheres que celebram os mysteriös de
* B ã b lg S r , S r ã , ë r û m , adj. G loss .
Bãcaríüm, n. O m. q. lia eca riu m . Baccho. § PLAUT. Festividade de Baccho,
IsiD. Tolo, parvo, abobado, desassisado,
néscio, estúpido, inepto.
Bãcaudãi. Ved. Bagaudai. dissolução, devassidáo, orgia.
■ Bãccã, se, s. ap. f . cic. Baga, os
B ã b i llü s , ÏÏ, s .p r . m . P u x . P.abilio, Bãcchãnãllã, lüm ou lõrüm , í .
fruetos miúdos e os grlios das arvores e
nome romano de homem. § Süet . __ ap. n . p lu r . Sa l l . Bacchanalias ou Bac-
arbustos. § Hon. Azeitona. § P a l l . Bola, chanacs, festas em honra de Baccho. §
astrouomo do tempo de Nero. ’
bala, globulo, tudo que se parece com
B â b û llï ü s , n , s. p r . m . CiC. Babul- F ig . Bacchanalia v ire re . Juv. Levar vida
uma baga na forma cspherica. § Iloií.
lio, nome romano de homem. de devassidáo, dar-se a todos os exces­
Ov. Pérola. § P r u d . Anucl do feitio de
(?) B ã b ü lü s , i, s . ap. m . A p u l . e bago. sos (l^esregrados, frequentar orgias.
* B ã b u r r O s , ã , ü m , adj. glos .s. B r c c r I í r , se, s. ap. f . (de bacea).
Bacchanãlls, ê, adj. (de Bacchus).
I.siD. Tolo, tonto, basbaque, bolonio, pa- M ach . Bacchanal, relativo a Baccho, ás
P u x . Loureiro vulgar, que dá muitos
palvo, piegas, simplório. bagos. Bacchantes, ou Baechanaes.
B ã b y i o , õ n is , s. ap. m . D o x a t . Bãcchãr. Ved. B a ccar, arts.
Bãccãlís, S, adj. (de baccei). Pux. * Bacchãtim, ado. (de bacchari),
Prodigo, dissipador ; um voluptuoso, um Que dá, produz baga.
luxurioso. § T rr . (?) Calculista, cambista, A p u l . A ' guiza,_a laia das Bacchantes.
Bãccãnm, ãrüm, s. p r . f . p l u r Bacchatlâ, onis, s. a p .f.{a o bacchari).
banqueiro, § T er ., nome de escravo. A ntox . I tixer . Baccanas, cid. da Etru­
B â b ÿ lô n , o u ïs , s. p r . f . (BaSjkúv, ria (Italia), hoje Bacano. H y g . Aeçáo de celebrar os mysteriös de
Baccho. §Cic. Orgia, crapula, devassidáo.

iT.
BAG BAG 137
Bãcchãtiis, ä, ü m , p a rt. p . de Sac- Jnpiter e de Semeie. § S, ap. m . P u n .
P rop . Possuído de plirencsi, furia, B m b la n i L ig m -c s, s. p r . m . p lu r .
C h o r. QuaUdade de peixe do mar.
transporte (como as Bacchantes). §VIHQ. H.I.N. Ligurios Bibianos, povoaçao doa
Bacchyiídês, Is, s. p r . m . Piusc. Ilirpinos (Italia).
V .-P l . Furioso, furibundo, que arre-
mette com furia. § I ’assio. Viuu. Fre­
Baci^ylide, ijoeta lyrico grego.
Bacclü ou Bãcchíã, êõ, s. ap. f .
1 B rê b iü s ,a, ü m , a d j. l.iv. Be ou
pertencente a Bebio. B a b ia Icx. Liv. I.ci
quentado das Bacchantes, o em que sao GLOSS. P a p .I sid . Primitivamente ; Vasilha de Bebio, á cerca da creaçao dos pre-
celebrados os mysteriös de Baccho. p.ara vinho, ordinariamente: Vaso para tores.
Bãcchê, es. Ved. Baccha. § Se u v . agua.
2 B ã b í ü s , II, s . p r . m . Cic.Liv. Bebio,
Baccha, nympha que crioü Baccho. Bãccifer, êrã, êrüm, adj. (de nome_de homens.
Bãcchêls, ídisjtní;./. (Box/rif;). Stat . bacca e f e r r e ) . P u x . Que produz baga, B ® b r o , õ n is, s. p r . f . P u n . Bebrao,
Bacchcide, de Bacclio, relativo a Baccho; que tem bagas. §Sil . Fértil, abundante cid. da Betica. (Hespanha.)
a Bacchis, ascendente dos Bacchiadas cm oliveiras.
de Corintho.
BScüia, ãs, s . p r . f . Liv.Becula, cid.
Bãccinâ, sê, s. ap. f . A p u l . llerva da Betica. § P u n . — , outra cid. da Iles-
Bãcchêlüs, e maura (planta)^ panha.
Bãcchêüs, a, öm, a<f/.(na»/T,vo;, Bá«- BaccülS, 8B, s. ap. f . d im in . dc B ã c ü lõ iiê n s ê s ou Bãêtülõnênsês,
•/tio?). Ov. Baccheio, Baccheu, de Bac­ Bacca. P l in . Baguinha, baguinho, grho- lü m , s. p r . m . p lu r . P u n . Beculoucn-
cho. 5 Ved. Bacchceus. zinho. ses, habitantes dc Becula.
Bäcchlä, so, s. ap. f . Ved. Baccia. Bãcênis silvü, p r . f . C.es . Floresta Baelõ. M el . Báêlõn, õiils, s. p r . f .
Bãcchift, õrüm, í . ap. n. p lu r . IsiD. Bacena, serra da Ucrmauia. (phen. pSvií ba a'láth, cidade. Gesen.)
0 m^ q. Bacchanalia. (?) BãcSõlüs ou Bãcêlüs, i, s. ap. I’UN. Belao, cid. da Betica (Hespanha),
Bäcchläcüs, ä, üm, adj. T. M a u r . m . (Báxi)/.o;). AUGÜS. ap. SUEl'. Tolo, hoje Bolonia.
0 m. (p Bacchius. pateta, parvo. B ã s ip p õ . P u n . B èsip p õ , õ nIs, i.
Bãcchiãdãj, a r u m , s. p r . m . p lu r. *BãcIbãllüm, i, í . ap. n, P etr . p r . f . M el . ( p h e n . b c t h - i p p d , mo­
(lltc//iáía,). Ov. Bacchiadas, famiiia de Joio, pessoa linda e querida (term, do ca rada dc bellcza, 1. é , logar bcllo, alegre,
Corintho, estabelecida em Siciliiu ricia). Gesen.) Bcsipp.’io, cid. da Betica. (llcs-
Bãcchiãs, ädts, s. p r . f . Pu n . Bac- Bãcillüm, i, s. ap. n. d im in , de panha.)
chladc^ illia do golfo Arábico. Baculus. Cic. Pauzinho, cajadinho, va­ B ã t ê r r S , sè, s . p r . f . M el . ou
1 Bacchlcüs, ä, üm, a d j. (Bax/ixo;). rinha, verga. § CiC. Vara que os lictores B íêtêrrsõ, ã r ü m , s. p r . f . p lu r .
Ov. JIART. Bacchico, de Baccho, relativo trazem, em vez do feixe, á frente dos Ih.lN. Bctcrra, cid. da Gallia Narbo-
ii Baccho. magistrados, nas cidades municipaes. nense, hoje Bézlers.
2 BäccMcüs, I, J. ap. m . seil. pes. Bácillüs, 1 , s. ap. m . d im in . IsiD. B íê tê rrS n sIs, õ , adj. I nscr. Betcr-
T. SfAun. P(S composto d’uma syllaba O m. q. o preced. rense, de Beterra.
brcve e duas longas (tegcbftnt). Bãcriõ, õnis, s. ap. m. F e st . Vasilha B sêticã, ÕB, s. p r . f . I.rv. P u n . Be­
Bãechidês, ü m , s . p r . f . p lu r. P l a u t . com aza grande ; colher, trolha. tica, província da Hesjianha, hoje Anda­
Bacchidas, titnto d’uma comedia de Bãctrã, õrüm, s. p r. m. p lu r. luzia, parte da Estremadura Iiespanhola,
Plauto, tomado das duas irmans gemeas (lláxTpa). ViRG. Bactras, grande e fa­ e parte do Alemtejo.
que ilguram principalmentc na comedia. mosa, cid. da Asia central, capit. da B s ê tlc ã ,õ r ü m , s. n. p lu r . cBáètlcõõ
Bãcchígênüs, ä , üm, a d j. (de Bac­ Bactriana, hoje Balkh, no paiz dos lanse, p lu r . f . Mart . I.an ou panno de
chus e gignere). A.nthol . Kascldo de Bac­ Usbcks (Korasan). lan da Betica, especie de saragoça,
cho on da videira. Bãctrênüs, A\t e n . e B ã t ic ã t ü s , ã , ü m , adj. M a r t . Ves­
B ãC c h lllfd lO m , íi, s. ap. n. seil. Bãctrinüs, ã , ü m , adj. ApuL. Bac tido de panno da Betica.
ínct/‘í/?n. Se r v . Bacchilidio, verso compos­ treno, Bactrino, da Bactriana. B ã t i c l, õrü m , s. p r . m. p lu r . P lin .
to d'um dimetro trocbalco hypcrcatalec- Bãctri, õrüm, s. p r . m . p lu r . P l in . Beticos, habitantes da Betica.
tlco, como : Flörlbüs cbrönit tCxltür. Bactros ou Bactrianos, habit.antcs da B õ itic õ lã , sê, adj. m . f . (dc Btetis o
B ä c c h ls , Id is , i. p r . f . (B'/x/i;). Ov. Bactriana. colere). SiL. Beticola, habitantes das mar­
Bacchidc, Bacchante, saeerdotlsa de B a c t r íS , éê, í . p r . f . (IlaxTçía). P l in . gens do rio Betis, ou da Betica.
Baccjio. § T er . — nome de mulher. IsiD. Bactria on Bactriana, paiz da Asia 1 B sêticü s, S , ü m , adj. Juv. Betico,
Bacclitsõnüs, ä , üm, a d j. (de Bac­ central, hoje a grande Bukaria, o paiz do Betis ou da Betica.
chus e souare). P a u l . N o l . Que r c t n m b a dos Usbcks. 2 B sê tic ü s, I, s. pr. m . M ar t . Betico,
c o m g r i t o s e c a n t o s b a c c h ic o s . Bãctrlãni, õrüm, s. p r . m . p lu r . nome^de homemj,
1 (■;’) B ä c c h iü s , ä , ü m , a d j. Ov. O Cu r t , o m. q. B a ctri. B a jt ig ê n ã , sê, adj. m . f . (de BwHs c
m. q. Bacchicus. Bãctrinüs. Ved. Bactrenus. gignere). SiL. Nascido nas margens do
2 Bäcchiüs, ii, s. p r . m . V a r r . Bac- Bãctriüs, ã, üm, adj. Ov. Bactrio. Betis ou na líetica.
chio, CEcriplor grcgo de Milcto que trac- da Bactriana. B ã ‘tls, Is, s .p r . m . (Burn,-). Liv. Bc-
tou da agricultura. § IlOR. — nome *Bãctrõpêritã, éê, s. ap. m tis,rio da Hespanha meridional on Betica,
d’um gladiador. (BaxTforr.jíTir,;). lüER. Que traz cajado hoje designado pelo nome arabe Guadal­
3 Bäcchiüs, ii, i. ap. m . (B«x/_uo;), c alforge, que anda sem destino, e á quivir (Andaluzia).
seil. JUS. Dio.M. O m. q. Bacchicus, i . ' ventura, (alcunha do philosopho cynico). Báêtõn, õ n is, s. p r . m . P lin . Bet.áo,
Bacchör, arls, ätüs süm, äri, v. Bãctrõs ou Bãctrüs, i, s. p r . m. historiador grego do tempo de Alexan­
drp. (de Bacchus). 1“ Celebrar os myste­ (BáxTfot). LüC. Bactro, rio que deu o dre
riös de Baccho ; passiv. Ser frequentado, nome á Baetrlana, hoje Dakach, na B setfllã ou B ê t ü lã , m, s. p r . f . i.iv.
percorrido pelas Bacchantes; gritar, fa­ província de Balkh. Betnia, cid. da Hespanha Tarraconense.
zer ruido, como as Bacchantes ; 2" Estar Bãct.rüm, i, s. p r . n. P l in . O m. q. B áitü lõ ., 1 > L I N . ou B cêtüllõ, õ n is,
agitado, inquieto, fdra de s i; desseinar- Bactra. r. p r . f . Mel. BetulAo, cid. da Hespanha
se, ciifurecer-se ; exercer crueldades; Bãcülüm, i, s. ap. n. Ov. e Tarraconense, hoje Badalona, na Cata-
estar inspirado, possuído de estro, cnthu- Bãcülüs, i, m. Cic. ( fáxipov). Ba- luna. § S. p r . m . M el. — um rio visinho.
siasmo poético ; 3“ Vagar,- correr d’uma culo, pau, cajado. § Fi.oR. .Sceptro. § B sêtülonensês, ifim , s. p r . m.
para outra parte; espaihar-se, divulgar- ViTR. Maço, malho dc forro (?). p lu r . I nscr . Bctiilonenses, habitantes dc
se, correr de bocea em bocea. § 1° Baccha Bãcüntiüs, n, s. p r . m. PLiN.Bacun- Bctulüo.
iacchans. P lau t . Bacchante que celebra cio, rio da Panonia Menor, hoje Bosset, B ãitü lõ n ên siso u B ê tfllõ n ê n sls, õ,
os mysteriös de Baccho. Ululatibus Id e Bossut. adj. IxwR. Betuionensc, dc BetulAo.
bacchatur. tlL A U D . O Ida rctumba com os Bacürdüs, I, í . p r . m . I nscr. Ba- B se tu rlã , sê, s. p r . f . Liv. Bcturla,
gritos das Bacchantes. Grande carmen curdo, divindade dos Germanos. ou a parte da Betica, hoje a parte meri­
bacchamur. Juv. Eu digo versos pompo­ B a d a n a t h ã , sê, s. p r . f . P u n . Bada- dional da Estremadura hcspanliola.
sos. § 2“ Bacehari veneri. C O LU M . Estar natha, cid. da Arabia Feliz. B ã g ã c ü m . A.n t . It in e r . o m. q. Ba-
todo entregue aos favores do amor. Quanta B a d lã , áê, í . p r . f . v . JIa x . Badla, cacum.
in Iw titid bacchabere I ClC. Quanta ale­ cid. da Betica (Ilespauha), lioje Badajoz. B ã g ã r lõ , õnis, s. ap. m . Gloss.
gria mio experimentarás tul Tantã in capital da Estremadura. Isii). Espccie de bllha, cântaro ou
illo s cade bacchati sunt. H ier . Fizeram Bâdlüs, ã , üm, adj. v a r r . G r .at. talha.
n’elles tamanha carnagem. A d o r ir i bac- Baio, castanho, pardo, de côr baio (ca- **B ã gaO d sê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r.
chantem. Suet . Accommetter o que se en­ vallo). (palavra gauleza). EuTR. Bagaudos,
trega a crueldades. Bacchatur cates. ViRQ. *Bãdiss6ou Bãdizõ, ãs,ãvi,ãtüm bandas ou quadrilhas de Gaulezcs que
Debate-se furiosamente a Sibylla. Bac­ ãrõ, V. intrans. (^SaíiÇw). P l au t . Mar­ se revoltaram no tempo dc Dloclcciano,
cham ur ad aras. STAT. Soraos inspirados char, caminhar a passo regular. e que exerciam roubo sendo porflni
diante dos altares das Jiusas. § 3“ ila g n is Baduhênusê lOcüs, i, s. p r . m. vencidos no tempo de Maximiano.
bacchari inontibus. L ucr . Vaguear pelas T ac . Floresta de Baduhenna, na Germa­ B ã g a ü d lc ü s , à , ü m , adj. E utr .
altas serras. üaccAaíuíVaí««. Vino. Corre, nia. Bagaudico, dos Bagaudos.
espalha-se a noticia. Bsêblãnã v i l l a , sc, s. p r . f . T ab . B à g ê n n i. Ved. Vagenni.
Bãcchüs, i, s. p r . m . (llixypí). P e ü t . Granja Bebiana, logar na Etruria B ã g õ ã s , sê, s. p r . m. Qu in t . C u r t , q
Yino. Baccho, deus do vinho, filho de (Italia). B ã g o ü s , I , m . Ov. PUN. (palav.
i
}
138 BAL B AL B AL
persa). Bagi5a, nome de eunucto, ná Isin. Casta de uva de bagas
B a lanitis uva. (?)BãlIõlüs, S, ümj adj. d im in . de
côrte dos reis da P ersia; eunncho, graúdas. B a liu s = Badius. P l a u t . Escurinho, par-
guarda de mulheres. Bãlãns, ãntis, p a rt. pres, de Balo. dinho, fnsquinho.trigueirinho. N o n p u -
B à g r ã d ã , ãõ, s. p r . m . (? do phen. § B. a p . f . sell. OP«. Vine. Ovelha. det puellam a m p le x a ri baliolum in m ediã
Ma’ k ár, Hercules, Gfsen).C2£S. Bãiãnüs, í, s .p r . m . (pãXavo;). P lin . viá f P l au t . Nao se envergonha a rapa­
Bagrada, rio da Numidia, entre Carthago Boleta (frueto do carvalho). § Pl in . Cas­ riga dc abraçar um pardinho no meio da
e Utica, hoje Mcjcrda, no reino de tanha. § PuN. Tamara (frueto da tama­ rua ?
Tunis. reira ou palmeira do Levante). § P u n . B ã lls , Id ís , s. a p ./. ( ft à lií). P u n .
B a g r a d a s , B a g r a d S , æ , s- p r - m . Especie de boleta aromatica d’um arbusto Planta desconhecida.
AiUf.
iMjf. Bagrada, rio que separava a Persia da Arabia ; oleo extrahido d’esta boleta ; Bãlistã. Vcd. B a llista .
da Carmauia, c desaguava no golfo Pér­ arbusto que produz este aroma. § m. Bãlistã, £D, j. p r . m . Lrv. Balista,
sico. COLUM. 1’I.IN. Ameijoa, mexilháo (ma­ monte da Liguria (Italia), hoje Balti-
B ã h ã l. Vcd. B aal. risco). § PiJN. Suppositorio {term . med.). gnano. § Liv. — sobrenome romano.
B ãieê ou B ajec, ã r ü m , s . p r . f . p lu r . Bãlãri, õrüm, i. p r . m . p lu r . Liv, Balltãns, ãutls,*^arf. p m . do v.
(Batai). H or. Baias, cid. da Campania Balaros, povo da Sardenha. desus. B a lito , f r e q . de B a lo. P l a u t . ap
(Italia), famosa por seus banhos e di- Bãlãrüs, î ^ s . p r . m . SiL. Balaro, no­ CHAR^Que está sempre a balar a ovelha).
versOes, Iiojc Baia. § F ig . T ib . SU). Ba­ me d’uin guerreiro. *BallatíÕ,õnIs,s. a p . f . (de b a lla re ).
nhos, aguas thermacs, caldas. § Cic. *Bãlãstrúm, ï, s. ap. n. GLOSS. isid . GLOS. IsiD. Dança.
Logar de recreio. § A nthol . Casa de ba­ Banho. *Bãllãtõr, õris, s. ap. m . (de bal­
nhos. B ã lã t r S , õ n is, s. a p . m . IIOr . Ve­ la re ). I nscr . Dançador, dançarino, bai­
B ã iã n ü s ou B ã jã n ü s , S., ü m , adj. lhaco, patife, tratante, biltre, vadio, man­ larino.
(BaTavo;). HoK. Baiano, de Baias. § drião, vagunbundo ; farcista, palhaço, *B ãllãtrIx, icis, í . a p . f . (de bal­
Baianus lacus, ou sá Baianus. P l is . arlequim. la r e ). HOT. T ir . Dançarina, bailarina.
M.tKT. Lago de Baias. E x Baiano, scil. BãlàtrS, õ n is , s. p r . m . H or . Bala- * B ã ll6 m ã t íc ü s , ã , ü m , a d j. (de
a g ro. P lin . D o território, do dcstricto de trüo, sobrenome de ServUio. b a lla re ). IsiD. Relativo á dança, que
Baias. § Baianus sinus. SUET. Golfo da Bãlãtüs, üs, s. ap. m . (dc balare). serve para se dançar.
Campania, perto de Baias. ViRG. Balido, berro, grito da ovelha. § B ã llí õ , õ n is , s. p r . m . (BzXX(wv).
B ã iü c ã s s i ou B ã jõ c ã s s l, õ r ü m , s. P l in . Berro da cabra. PI.AUT. Balliáo, nome d'um personagem
p r . m . p lu r . AüS. Baiocassos, cid. da B a la u s t iu m , Xi,s.ap. ».'(saXajffTcov) comico. §. ap. m . Cic. Patife, velhaco,
Gallia Lugdunciise, hoje Baycux. P l in . Flor da romeira brava. biltre, birbante.
B ã iõ c ã s s in i, õ r ü m ,s . pr. m . p lu r . Bãlbê, adv. (de balbus). LucR. Balbu­ Bãlliõniüs, a, üm, adj. (de B a llio ).
OREG. Baiocassinos, teiritorlo de Baio- ciando, gaguejando. § VA r r . Confusa­ P l a u t . Ballionio, relativo a Balliáo.
cassos, hoje Baycuslns. mente (na cscri])ta). B a lli s t a ou B ã li s t ã , té, s. ap. f .
BãiÕ cãssLs, Is, adj. Atrs. Baiocasse, Bãlbinlüs, ÏÏ, s. p r . m. d im in . de (delpáUw, lançar, despedir, atirar). Cic.
de Baiocassos (Bayeux). Balbus. Cic. Balbinho, o moço Balbo. Balista, trabuco, machina bcllica de lan­
B ã iü s ,I i ou B ã jü s , 1, í . p r . m. 1 Bãlbinüs, ã, üm, a d j. I nscr . De çar pedras, c também dc atirar dardos
(BaTo?). SiL. Baio, um dos compa­ Balbo. ou virotões. § P l a u t . Arremessão lan­
nheiros de Ulysses, do qual Baias tirou 2 Bãlbinüs, ï, s. p r . m . CiC. UoR. çado por esta machina. § F ig . C u i in -
o nome. Balbino, nome do homem. f o r lu n i i intenta est ballista. P l a u t .Aquollc
B ã iü s , ã , ü m , adj. Baio, de Baias. § Bãlbürã, æ , s . p r . / . p u n . Balbura, a quem a desventura ameaça. Intendam
De banhos. Baicx aqua. P rop . Aguas cfd. da Lycia. ballistam in senem. P u v u t . Apontarei
tliermaes, caldas. Bãlbüs,ã, üm, adj. (de 'pageaívu ?). meus tiros contra o velho. § PLAur.Qual-
(?) B ã jõ n õ lâ , B â j õ n ü l ã ou B ã jü - Cic. Que balbucia, gagueja, pronuncia qucr objccto arremessado pelo trabuco,
lõ n ã , £ê, í. ap. f. (de bajularé). Ism. mal, balbo, gago, tartamelo, tartamudo, B a lli s t a , sê, s. p r . m , V ir q . ? Bal-
Leito portátil, maca, cadeirinha. tataro. Balba verba. HoK. PalaiTas ga­ lista^ salteador que foi apedrejado.
B ã jü lã t lÕ , õ n is, s. ap. f . (de haju- guejadas, tartamudeadas. Balbã de na re B a lll s t ã r lü m ou B ã lli s t ê r lü m ,í i ,
Jare). G los. Cy r . Acção de levar uma loq u i. P ehs . Fallar fanhoso, fallar pelo s. ap. n. (de ballista ). P l a u t . Ballista,
carga. nariz. trabuco ; ou o logar onde se guardam
B ã jO lã t S r , õ r ís , s. ap. m . (de haju- Bãlbüs, Î, s. p r . m . CiC. Balbo, nome estas machinas.
la re ). GLOS. CYR. Carregador, gallcgo, dc homem. § B a lb i, p lu r . Cic. Balbos, B ã lli s t ã r lú s , l i , s. ap. m . (de b a l­
mariola. os dois irmãos do mesmo nome. § Liy. lis ta ). V e g . Soldado que usa da balista
B ã jú lã t õ r lü s , â , ü m , adj. (de la - — montanha do Africa. que a faz manobrar. § DiG. Construetor
ju la to r ). C. AuH. Kelativo ao carre­ Bãlbütfõ, ÎS, i v í , írS , v. trans. e in ­ de balistas ou trabucos.
gador, de carregador ; que se transporta, trans. (de balbus). C els . Balbuciar, ga­ B ã lli s t ê ã , õ r ü m , i. «p. n. p lu r . (de
portátil. guejar, tartamudear, tartamclar, pro­ dançar, saltinhar).Vop. Musica
B ã jü lS , ã s, ã v l , ã t ü m , ã r S , v. nunciar mal.§ Cic. Fallar obscuramente ; para dança; cantigas que acompanham a
Irans. e intrans. (de bajulas). P h a íd . divagar. § P l in . Chilrar, chilrear, gar- dança e que se cantam dançando; mo­
Qu in t . Levar nos braços, levar ás costas. rular (o mobo). § HoR. Dizer balbu­ dinhas.
Claudus bajulabatur. HiER. O coxo era ciando. * B a llS , ã s , ã v i , ã t ü m , a r ê , v. in ­
levado. N o n d id ici bajularé. P l a ü t . Kâo Bãlcêã, æ , s. p r . f . (BãXxeia). PuN. trans. ( [sáAXw, dançar, bailar).
apreiidi o officio de carregador. Balcca,cid. da Mysia. A u g . Dançar, bailar.
(?) B ã jü lõ n á . Ved. Bajonola. B a lê ã , áê, s. p r . f . P l in . Balca, cid. B ã llõ n õ t i, õ r ü m , s. p r , m . p lu r ,
B a jü lü s , i, s. ap. m. (de ?). da Troada. V. F l . Ballonotos, povo da Scythia.
Cic. Carregador, homem do ganho, de Bãlêãrês, ïü m , i. p r . f . p lu r . P u n . B ãllõtê, ês, í. ap. f . OaUwtij).
carga, gallego, mariola. § (?) H ie r , o A v ie n . ou P l in . Marroio negro (planta).
que sustenta, alimenta algüem. § II ier . Bãlêãrês însülæ, Lrv. Ilhas Balea­ **Bãllücã ou Bãlüca, ãê, s. a p . f ,
Portador d’uma nova, mensageiro, moço res, no Mediterrâneo, perto da costa de V e g . e_ _ ^ s j. j
de recados. § PULG. O que transporta os Hespanha. B a le a riu m m a jo r Liv. — m i­ * * B ã l l u x ou B ã lO x , ü c ís , a p .f . (pa­
mortos, gato-pingado. § * A djeclivie. n o r. Liv. Maiorca ; Minorca. lavras hespanhoes). M a r t . Areia dcolro.
F e rre ore bajulo. A ntiiol . Levar para a Bãlêãrês, ï ü m , s. p r . m . p lu r . C æs. * B a ln ê ã , se, s. ap. f . I nscr . Banho
gucla. Baleares, habitantes das ilhas do mesmo particular.
Bãl._SERV._0 m. q. B aal. nome. B ãln êáé , ã r ü m , s. a p . f . p lu r . (sgne.
B ã la m ã , ee, s. ap. f . (eál.atva). Juv. Bãlêãrlcí, õrüm, s. p r . m . p lu r . de balineoe). Cic. Banhos ; ordiuariamte
Batem (peixe marinho monstruoso). PUN. Balearicos, habitantes das Baleares. Banhos públicos. § P l in . Banhos (de que
B ã lc õ n ã r lü s , â , ü m , ad j. 1‘ e t r . D c Bãlêarlcüs, ã, üm, adj. Cic. Ba- se faz uso).
baleia, pertencente a baleia. Icarico, das ilhas Baleares. 1 Bãlnêãria, õrüm, s. ap. n . p l u r .
B ã lã n é ê ü ou B ã lã n ê ã , sê, s. p r . f . Bãlêãrls, ê, ad j. V ir o . Balear, das Cic. Banhos, logar onde clles se tomam.
P l in . Balança, cid. da Syria. ilhas Baleares. 2 Bãlnêãria, liím , s. ap. n . p lu r ,
B ã líín ã t ü s , ã , ü m , adj. (de bala- B a ië s s ïû m , ÏÎ, s. p r . n . P u n . Bale- A p u l . Utensílios dos banhos.
»!« í ) . P ehs. Untado, perfumado com oleo, sio, cid. da Calabria (Italia). B .ã ln ê ã rls , ê, adj. P a u l . jct. e
extrahido do baianus.
Bãliãrês, Bãliãrís, Bâlïârïcüs. B a ln ê ã i ’Iü s , ã , ü m , adj. (de bal­
B ã lã t iin ü s , â , ü m , ad j. ( paiivivo;). IKSCR. Ved. JSaleureSf etc. n e u m ). C.vr. Relativo ao banho, que serve
P l in . Kxtrahido do frueto do balsameiro. *Bâlïnëa, æ , s. a p . f . I nscr . e para banho, de banho.
B a la n in u m oleum. P l in . oleo de balsa- B a l ï n ê æ , ã r ü m , s. a p . f . p l u r . V a r r . * B ã ln ê ã t I c ü m , i. s. ap. n . scil.
meiro, balsamo. Banhos. Vcd. Balnece. p re tiu m . (de balneum ). SenoL. Juv. O
B ã lã n it ê s , éè, s. ap. m . ((laXovi-nj;). Balïnêârïûs, ã, üm, adj. (de bali- preço do banho.
P l in . Pedra preciosa de feitio düm a nea). I nscr . Kelativo a banhos, de banhos. B ã ln ê ã t õ r , õ r Is , s. ap. m . (de bal­
bolota. Bâlïnêûm^ I, s. ap. n. V a r r . Banho. n eu m ). Cic. Superintendente dos banhos,
B S lâ n itIS , Id íS , S. ap. f . ( fallavlTi;). Bãlintenses, ïüm, s. p r . m . p lu r . director dos banhos. § CIO, Escravo quo
P lin . Que tem a forma d’uma bolota. PUN. Balinlcnses, povo do Lacio (Italia). cuida dos banhos.
B AL BAP BAB 139
B ã ln S a tÕ rlü s , ã , ü m , aâj. (dc 6al- BãmbSllS, õnls, s. p r . m . trans. ( panTli;..)). T ert . Baptizar, adml-
n ea lor). M arc ia N. líelntlvo ao banho ou llwv, de papSáleiv, gaguejar). ClO. Bnm- nistrar o jiacramento do baptismo.
banhos, que serve para o banho, do baliao, alcunha do sogro de Marco Anto­ B a q u a t ê s , lü m , .c p r . m . p lu r.
banho. nio. IN.SCR. Baquatos, povo da Africa Tlngil
B ã ln S ã t r lx , lets, í < ap- /. (de bal- (?) B ã m b ã llü m ou B õ m b ã llü m , tana. “
neatorj. P íjth. Bauhadora, mulher que li, s. ap. n. (pá[r6aXov). A nthoi.. Certo B â r r ã b b ã , m, s. p r . m . I sid . e
cuida dos banhos. instrumento de percussão. B ã r a b b a s , as,s. m.BiBL. (syro-chald.
B ãln Sõlrâ, ã r ü m , s. ap. f . p ju r . B ã m b o t ü m , í, s. p r . m . ou B ã m - nbar-abbá, filho do pac). Barabba,
àim in . de Balneum . Cic. Banhos pe­ b o tü s , i , m . P l in . Bamboto, rio da criminoso judeu, a quem o povo poz em
quenos. Mauritania (Africa occidental). liberdade em vez de J. Christo.
B ã ln S õ lü m , í, s. ap. n. d im in . de B ã m b y c ê , Ss, s. p r . f . (BoqiSjxri). (?) B a r a c ê ou B ã r c ê , ês, s. p r , f .
Balneum. Sen . Banho pequeno. P l in . Bambyca, cid. da Syria, hoje Just . Cidade, na foz do Indo.
B ã ln S ü m , i, i. ap. n. (pabavetov). ruinas chamadas Bambig ou Mam- (?) B ã r ã t h r õ , õ n ls , s. ap. m . Ved.
Cic. Sala de banhos; banho (quasi bedeh. Barathrus.
sempre o particular). § P lu r . HOR. Ov. B ã m b y c lü s , S , ü m , adj. A v ie n . B â r á t h r ü m , í, s. ap. n. (pãfaõfov).
Banhos públicos. Bambycio, de Bambyca. Caverna, algar profundo, golfo, abysmo,
B ã ld , ã s, ã v l, ãtttm , ã r 8 , v. in - B a n ã s à ou B a n ã s s ã , êê, s. p r . f . boqueirão, precipício, esbarrandadeiro,
Irans. (palav. onomatopica). Qu in t . Balar, Pl in . Bauasa, cid. da Mauritania Tingi- despenhadeiro, alto rcsvaladouro ; pre-
berrar, dar balidos (a ovelha). § V a r r . tana (Africa). clpicio aonde atiravam os criminosos
I'allur das ovelhas, discorrer largameute B a u a t ã , ãê, s. p r . f . T a b . P e l t . Ba- em Athenas. § Cat . V irg . Golfo, abysmo,
lí cerca das ovcliias. § A rn . Dizer absur­ nata, cid. da Mesopotamia (Asia Occi­ pego, profundidade, sorvedouro, (do
dos, frivolidades. dental). mar). § V ir g . Os infernos. § /Vp. D enare
B ã ls á , gá, s . p r . f . M ei.. Balsa, cld. da B ã n a ü s õ u , i, s. ap. n. V itr .' Machine barathre. IIOR. Perder, deitar fdra, lan­
Lusitania, hoje Tavira, ou Albufeira, en­ de lévantar grandes pesos. çar á agua. Effunde in b a ra th ru m .V lM T í.
tre P'aro e Lagos, na prov. do Algarve. § B ã u c ü s ou B ã n c h ü s , I, s. ap. m. f5cpulta-(o)na barriga, dá (com cUe) ua
Bu n . cld. de Africa. C.A u r . Certo peixe marinho (desconhe­ pança.
B ãlsfim 8 ü s, & , ü m , adj. (de balsa- cido). (?) B ä r ä t h r ü s ,! , s. ap. m . CßApaOfoO.
m u m ). LArr. e B ãn tlü sIS , áõ, s .p r . f. II or . Bandu- L ucr . Homem Insaelavtí, glutáo, comi-
B ã ls ü m in ü s , S, ü m , adJ. (de balsa- sia, fonte dos Sabiuos (Italia). láo.
m u m ). l’UN. Balsamico, de balsamo, B à n i ã r ã , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . B a r ã x m ã lc h ã . A mh . Ixigar da Me­
composto dc balsamo. PiJN. Bauiaras, i)ovo da Mauritania sopotamia, ribeirinho do Euphrates.
B ã ls ü m õ d ê s c a s i a , í . /. Tingitana (Africa). B ä r b a , x . s. ap. f . Barba (do ho­
f SK/.irKnulÍY)ç). P ltn. Oaiinella que tem o B ãn IS n sê s, lü m , s. p r . m . p lu r . mem ou dos animacs). Barbam abra-
aroma de balsamo. iNsCR. Bauienscs, povo da Lusitania. dere. P ijn . 1’ellar ; fazer cair o cabcllo.
B íils ã m ü m , i, s. ap. n . Ç^iXeaiíon). B ã n jü r m , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . — .facere. L ampr . — penere. IIor. — re-
T ac . Balsameiro, a arvore que dá o bnl- (heb.-i)heu. T íN~>ü bcui-ur,filhos de luz. cidere. Ov. — tenders ou rädere. SuET.
samo. § ViRG. Balsamo (oleo do balsa- Gesen.) P lin . Sil . Bnnjuras, povo da Ge- Fazer a barba. — demittere. Luc. — p ro -
inelro. § Adjectivte. Oleum balsamum. tulia, na Jlauritania Cesariana (Africa.) miltere. T ac . — submillere. T ao. Deixar
Ai'Ub. Balsamo. B a n n ã n ic ã vitiB, s. ap. f . P l in . crescer a barba. — sapientem pascere.
B ã ls ã n ü s , ã , ü m , adi. I.nsch. Bal- Certa casta de videira. IIOR. Conservar a barba como os pbilo-
sniiu, de Balsa (Lusitania). B ã n õ b â l, a lls , s. pn. m . (pheu. sophos, i. é, fazer profissão de philosopho.
B ãlsên sS s, lü m , s. p r . m . p lu r. bauo-Baa'1, a quem Baal escuta. — plenam habere. Spart . Estar ná flor
P U n . Balseuses, habitantes de Balsa (na Gesen). Cic. Banobal, homem Curthagi- da edade. — vellere a licu i. P ers. Puxar
Lusitania). nez, ministro dc Venus Erycina. pela barba a alguém (acto de insulto).
B ã ls lõ , õ n is, s. pr. /. A nton . I tiner . B ã n t lã , éê, s. p r . f . Liv. Bancia, Licèt auream barbam habeas. P epr .
cid. da Hespaniia Tarraconense, hoje cid. da Apulia (Italia), hoje Sellaria di Ainda que tenhas barba dc oiro, i. <5,
Borgia (?), em Aragfto. Vanze. que seja uma divindade. Dignus barbá
B ã lt e fl, õ rü m , s. ap. n. p lu r . P rop . B ã n t fí, í õ r ü m , s .p r . m .p lu r . o m ajorum . Juv. Homem dc costnmes an­
Juv. O m. q. Balteus. B a n t m i, o r ü m , m . p lu r . p l in . Ban­ tigos, i. c, simples e severo. § P lin . lia­
B ã ltõ r ir íü s , l i , í. ap. m. (de balteus). dos, Bantinos, habitantes de Bancia. mos novos, folhas tenras, ramagem, la-
INSCR. l'’al)i icante de talabartes. B ã n t iiiü s , ã , ü m , adj. H or. Bau- migem das plantas. § Barba Jevis. P ijn .
(?) B íiltè ã tü s, ã , ü m , p a ri. p . dc tino, de Bancia. Saiáo (planta.)
Balteo. Ca p e l - Cingido de ciuturáo ou *B ã p h iiÍm , 1 1 , s. ap. n. (^aeeTov), B ã r b ã , m, s . p r . m . Cic. Barba, nome
cinto, rodeado. L ampií . Oftlclua de tintureiro, tinturaria. de homem.
B â lt e l, õ r ü m , s. ap. m . p lu r . Tac . B ã p h lü s , li , s. ap. m. ou B ã p h e ü s , * B â r b ã m õ n t ü m , í ,i . np. n. G loss.
PUN\ 0 m. q. Balteus. ei, m . (.?avu{). COD. Const . Tintu­ Bochecha ou barba.
*B ã lt õ õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. reiro. B ã r b a n ã , éé, s .p r .m . Lrv. Barbana,
traii.i. (dc balteus). tlrxjs-s. IsiD. Cingir B ã p h y r ü s , 1, s. p r . m. Ja y . Baphyro, rio da Dalmacia, hoje Bojana.
de cinturão, ou cinto, abraçar, rodear, rio da Macedonia. B a r b ã r ã , sã, s. ap. f . Scrib . Em­
cercar, circundar. Bãptéê, ã r ü m , s. p r . m . p lu r . plastro de certa qualidade.
B ã ltõ u lü s , i , s. ap. m. d im in . de B a l­ (Iláata!. mcrcadorcsi. JUV. Baptas, sa­ B ã r b ã r ê , ode. (de barbarus). ClO.
teus. CAiTT. Tulabarte pequeno, talimzi- cerdotes de Cotytto, origiualmcntc deusa A ’ moda, segundo o uso, costumo dos
nho. thraeica, cujas festividades celebravam estrangeiros , grosseiramente , rustlca-
B ã lt e ü s , i, s. ap. m . C.’RS. Vino. Ta- d’um modo deshonesto. mente. Barbarè lequi. Cic. Commetter
labnrie, talim, ccinturão, boldrié, tira- B ã p tê s, sõ, s. ap. m. PUN. Certa pe­ erros na linguagem. § M arcus vertit bar­
collo, bandoleira, petriua, baltím. § Luc. dra preciosa odorífera. barè. PtAUT. Plauto traduziu em lingua
Clngulo, cinto, cinta. § JIArt . Cesto, B ã p t is m ã , ã tís , s. ap. n. ( párTorga). estranlia, i. 6, do grego em latim. § HoR.
cinto de Venus. § Cla u d . A p u l . bilha PiíUU. Abluçao, immersao. § PiiUD. T ert . Duramente, cruclmente.
mestra do cavallo, ou correia dc enfeites Baptismo (sacramento). B ä r b ä r i , õ r ü i i i , s. ap. m . p lu r .
que cinge os peitos do cavallo. § Juv. *B ã p tIs m ü m , i, s. ap. n. AUG. c (BáçSapot), CIC. Lr\'. Barbaros, todos os
Correia, loro de açoutar os escravos. § B ã p tism ü s , i, m. (Saxtidgó;). A l - povos, cxcepto os Latinos e os Gregos ;
HIANIL. Zodiuco (circulo máximo dividido CIM. COD. T ueod . T e r t . Baptismo (dos todos os que uüo sOo subjeitos ao im­
em doze signos). § C ato . Borda levantada Christaos). pério romano.
d um pastoláo. § Balteus corticis. P lin . *B ã p tÍS tã , sé, 1 . ap. m. OacTinV,;). B ã r b a r í â , sã c B ã r b ã r lè s , êl, s.
Casca cortada cm tiras ou cintas. § Se o u l , O que mergulha, iinnierge, o que a p ./ . (de barbarus). Todo paiz, excepto a
TuRT. Degranzinho mais elevado, desti­ baptiza ; por excellencia. S. Joáo Bap- Grécia e a Italia ; nações estrangeiras,
nado á circulaçáo dos espectadores. tista, precursor de J. Christo. cm relaçáo aos Gregos e liomanos. Om-
B ã lt h ã s ã i', B ã lt h ã s s ã r , ou B a l ­ B ã p t is t õ r iü m , li, s. ap. ?(.( JazTid- nis barbaria. CiC. Todo o paiz estran­
t h a z a r , s. p r . m . indecl. BIBL. ou gen. ■ciifiov). P lin . J. Tanque, piscina grande, geiro. I n barburite sinus cenfugit. CIO.
à rís . A tltm. (UaXOaTai, transcr. gr. do onde se pode nadar. § Sid . Fontes bap- Acolheu-se (Themistocics) nos portos
chald. ~.í ’ n w '13 Belchassar, princlpe de tismaes ; baptistcrlo, logar onde se bap­ dos barbaros. § IIoil. A Phrygia, com
Bcl). Balthazar, ultimo rei dc Babylo­ tiza, pia do baptismo. relaçáo á Greda. § Cic. A Gallia, a Scy­
nia, chamado por llcrodoto Labyneto ; B ã p tiz ã tlÕ , õ n ls ,i.a p ./ . (ã e b a p ti- thia, a Britannia. § In barbariâ (na bocea
e jior Beroso, Kabonncdo. za re). A mbr . Acçdo de baptizar, baptiza- d'mu Grego). P lau t . Na Italia. § Costu­
B ãlth õ ü s. Ved. Balteus. meuto. mes, hábitos grosseiros, agrestes, rústi­
B ã lt i ã , ê é , s . p r . / . PuN. Baltla, an­ B ã p t iz ã t õ r , õ ris , s. a p . m . l á c ia p íi - cos, selvagens. § CIO. liustiddade, vicio
tigo nome da Scandinavia (Suécia, Nor­ zare). T ert . O que ba])tiza, baptizaute. de linguagem. § Ov. Ignorância crassa,
uega, Lupponia). B ã p t iz ã t ü s , ã , ü m , p a r i. p . dc estupidez. § Deshumanidade, crueldade,
B ã lü c ã , B ã lü z . Ved. B a lluca, B a l- Baptize. AüO. Baptizado. ferocidade, duresa. B a rb aric noster abun­
lu x . ’ B ã p t iz õ , ã s , ã v i , ã tü m , ã r S , v. dai am er. Ov, E ’ furioso o nosso amor.

1i
í

140 BAR BAR BAR


B S r b S r í ã n S , sõ, s. p r . f . A s to n . Bãrbítíúm, ÍI, s. ap. «, (de barba). P r u d . Bardos, poetas e eantores entre os
iTlXEFt. liarbariana, logar da Hespanlia A p d l . Barba.
Gaulezes, que celebravam os louvores
Betica, ao .«iil de C'alpe. Barbítõn e Bãrbítüm, I, s. ap. n. dos heroes, trovadores.
B a r b ã r i c ã i- í ú s , li , s. ap. m . (de ( pipSiTov). AüS. C a pel . o m. q. Barbitos. B ã r d í s ã n ü s , ã , ü m , ad. Cass. Bar-
harbarus). D os' at . Hordador, recamador, *Bãrbítondíüm, íi, s. ap. n. (de disano, de ou relativo á cid. de Barda, na
tecelüo de oiro. § Cod . T heod . Dolrador. barba e londere). Souot. ,Juv. Acçdo de
Sogdiana.
B ã r b S r í c ê , adv, Ca p it . A o mode doa se barbear, ou navalha de barbear.
* * B ã r d it ü s , ou antes
barbaros. Barbítõs ou Bãrbítüs, I, s. ap. m. B ã r it ü s , ü s , s. ap. m, (do german,
B ã r b ã r i c ü m , adv. Sit. Ao modo f. (pápSiToç). HoR. C l au d . Sid . Alaiíde,
bar, bareu, levantar a voz). Tac . V e g .
dos l<arbaros. lyra (instrumento musico de muitas Grito de guerra dos Germanos ; e tam­
B ã i-b ã r íc ü m , I, s. ap. n. A mm . Paiz cordas). § Ov. Canto, cançoneta tocada
bém o canto de guerra.
c.strangeiro, que nflo está snbjelto ao no alaúde, melodia.
B ã r d õ , õ n ís, s .p r .f.T .iv . Bardilo,
Imperio romano. § F est . Grito de guerra BãrbÔ, õ n ís , s. pr, m. Sid . Barbdo, cid. da Hespanha Tarraconense.
dos barbaros. nome de homem. B a r d õ c ü c ü llú s , I , s. ap. m. JI a r t .
B ã r b ã r í c ü m 851üm, I, s. p r . n. Bãrbõsthgnês, ís, s.pr.f. (BajSoir6í- Capa ou sobretudo de i)auno grosso com
E u th . V o p . A.mm. a Germania barbara vr,ç). Liv. Barbostheue, montanha da
capuz, proprio dos militares gaulezes,
on independente. Laconia. especie de albernoz ou gabao; capa, ca­
B ã r b à iT c ü s , ã , ú m , adj. CpaçSaft- Bãrbülã, êê, s. ap. f. dimin. de pote.
xó;). Sall . Estrangeiro, barbaro; lía rb a - Barba. Cic. Barba pequena, barbinha,
B ã r d ü li , õ r ü m , s. p r . r n .p lu r.V i.v s .
r ic a lex (na bocea d’um Grego). P l a u t . buço, barba rara. § Pr.ix. Barbinhas, la-
Bardulos, povo da Hespanha Tarraco-
Lei romana. § Es-x. V ih g . Pbrygio, da nugem de algumas plantas. § Barbula nense.
Pbrj’gia. lla rb a ricw vesles. Lucii. Tecidos hirci. P u x . Barba de bode (planta). § S. 1 B ã r d ü s , ã , ü m , adj. (PfaíáQ .
ou bordados no cstylo dos Phrygios. pr. m. Liv. — sobrenome romano. Lento, vagaroso, pesado, ronceiro, zor-
5 N o m in a barbarica. T ac . Palavras (Jer- Bãrbülêíús, ÍI, s.pr. m. IT.IN. Bar- reiro ; estúpido, tolo, pateta, § * Bãidlõr.
maaicas. § C l a u d . Selvagem. § Jlarbarica buleio, nome de homem. comp. 'Ter t .
silva. COLU.M. Floresta, matto virgem. Barbülüs, I, s. ap. m. (de {barba). 2 * * B ã r d ü s , i, s. a p . m . Ved. B a rd i.
B ã r b ã r i ê s . Vcd. Jiarburiu. GLOS. Piiiixtx. Phagro (pcLxc). B ã r d y i í s , ou
B a r b â r i s m ü s , i, í . ap. m . (jfiajija- Bãrbüs, i, s. ap. m. (de barba). Aus. B a r d y llls , is , s. p r . m . (Báçíul.i? ou
A d H ek . Q ü ix t . Barbarismo, Barbo (peixe). Búfíu>.).t;). Cic. Bardyi; , nome d’um
erro na linguagem, principalmente na Bãrbüs, I, s. pr. m. IxsCR. Barbo, usurpador Illyrlco.
pronunoiavilo. § (^UIXT. Barbaridade, des- nome de homem. B ã r ê ã ou
liumanidade, duresa, crueldade. *Bãrcã, õs, s. ap. /. I sid . Itarca, B ã r i â , ãê, s. p r . f . (phenic. n>tn2,
B a r b ã r õ lê x í s , ís , í . a p .f . (papSajó- barco, batei, bote, canôa. beriáh, fértil. Gesen.). P u x . Barja, cid.
>.eSi;). IsiD. Em prego, admiss.lo d’um Bãrcã, sè, s. pr. m. IxscR. Barca, da Hespanha Betica, hoje Verga (?), na
termo estrangeiro na lingua latina, ou nome d’um gladiador. prov. de Granada.
pronunciaçao viciosa d’uma palavra es­ Bârcæï, õrúm, s. pr. m. plur. B ã r è ã s , cê, s. p r . m . Juv. Bárca,
trangeira. (BafxaTot). ViHG. Barceios, habitantes de nome de homem.
B ã r b ã r ô n ou B ã r b ã r O m , í, s. ap. Barca. B a r c n ê , ês, s. p r . f . J ust . Barena,
n . Crus. Cin.a qualiciade de emplastro. Bãrcáêüs, S, üm, adj. (BotjxaTo;). cid. da Media, perto de Ecbatana.
B ã r b ã r ü s , ã, ú m , adj. (BáçSaoo;). SiL. Barceu, da familia de Barca (cartha- B ã r g i n i , õ r ü m , s . p r . m . p lu r . P lix .
Cic. Barbara estrangeiro. N o n corruptas gineza). Bargenos, povo da .Africa Troglodytica.
in barbarum . T ac . ()ue nao mudou no Bãrcãnl ou Bãrcãníl, õrúm, s. B ã r g i n ã ou
meio doa estrangeiros. Poeta barbaras (na pr. m.plur. (Baf-xá-noi). CURT. Barcanios, B ã r g i n n ã , 06, s. ap. m . V e ll . I.« xo .
boeca d'um Grego). P l a u t . Poeta ro­ povo da Parthia na fronteira da Ilyr- Ilonmm de gente viciosa.
mano. § lion. ViRtí. Pbrygio,da Phrygia. cania. B ã r g ü l ú m , i, s. p r . n. Liv. Bargulo,
§ N e p . Per.sa, da Persia. § Mep . O rei da _ Bãrcãs,Bãrcã, Bãrchãs, Bãrchã, cid. da Illyria Grega.
Persia. § Cic. liustico, inculto, grosseiro. 08, s. pr. m. (hebr. p--^, barák, raio, B ã r g ü s , I, s. p r . m . P u x . Bargo, rio
§ Cic. Ov. Deshumano, duro, cruel, selva­ espada scintillante (cpitheto de heroc). da '1'hracia.
gem. § Bãrbfiriór, comp. Ov. ( Gesm,). Sii,. N kp . Barca,o ascendente da B ã r g ü s , ! , s.a p . m . L oxg . Nome d’um
B ã r b ã t á , ãê, s. a p .f . soil. avis. P u x. familia de Amilcar e Aunibal (carthagl- peixe pequeno.
Certa qualidade de aguia. nczcs),e sobrenome de Amilcar. B ã r g ü s ü , í õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
B ã r b a t í á , aê, s. p r . f . P ltn. Barba- Bãrcê, ês, s. jtr. f. (BápxT;, transcr. Liv. Bargusios, povo da Hespanha Tar­
cia, eid. ribeirinha do Tigre, na Chaldea. gr. do heb.-phenic. np-i^, baréketh, raconense.
B ã r b a t í ü s , M, s. p r . m . CTC. Barba- form. fe m . de p n i). VlRG. Barce, ama B ãrgyiã^^ cê, p r . f . P l ix .,
cio, nome de homem. de Sicheu. § Cl a u d . — cid. e districto do B a r g y iío e , ã r i í m , p r . f . p l u r . e
B ã r b ã t õ r i ã , sõ, s. a p . f . (de barbed. Egypto, chamado depois Ptolemaida. § B a r g y i õ s , !, /. M e l . Bargyla ou
Acçilo de fazer a barba. lia rb a to ria m f a - Vcd. Barace, Barene. Bargyilias, cid. da Caria.
cere. P etií . Cio . Fazer a barba a primeira Bârchæüs, Bãrchê, Bãrchlnüs. B ã r g y iê t ã é ou
vez. Ved. Barcœus, etc. B ã r g y iiê t c ê , ã r ü m , s . p r . m . p lu r .
B ã r b ã t ü lü s , i, s. ap. m . d im in . de _ BãrcínS. Aus. P l ix . Bãrcínõn , Cic. Bargjdietas, habitantes de Bargylias.
Barbatns. Cic. O que tem pequena barba, onís, s. pr. f. P r u d . Barcinito, cid. da
B ã rg y iê tíc ü s , e
que usa de bigodes pequenos. § Barbatu- Hespanha Tarraconense,hojc Barcelona, B ã r g y i íê t íc ü s , ã , ú m , a d j. Liv.
lus m uUus. Cic. Barbo (peixe). na Cataluna, fundada ou reconstruída Bargylictico, de Bargj-lias. B a rgy letici
B ã r b ã t ü s , á , ú m , adj. (de barba). pelo Carthagiucz Amilcar Barca, donde cam pi. P u x . Campos ou planuras de
Cic. Barbado, que tem ou traz barba. ella tira o nome, Bargylias.
§ Cio. Velho, idoso, anciSo. § Cic. Bãrcínõnênsís, e, adj. Aus. Barci- B ã r g y i ü s , !, s . p r . m . P u x . Bargylo,
Antigo. Barbatus re x . Juv. Kei de ou­ nonense, de Bareluao (Barcelona). monte da Pheiiicia, ao norte do Libauo.
tros tempos, de tempos antigos, i. é, Bãrcínõnês, üm, s. pr. m. plur. B ã r i â . Vcd. Barea.
simples, facll de ser illudido. § P ux. A v ie x . BarcinOes, habitantes de Barci- B ã r í â m m ã s , éê, s. pr. OT. (? hebr.
Coberto de pello, de pcunugem, de lanu- nao (Barcelona).
bar-lam, filho dom ar).IxscR . Ba-
gem. Barbatus liber. M ar t . Pergaminho, B ã r c i n ü s , ã , üm,arf?. Liv. Bareluo, riamma, nome d ’um escravo romano.
que tem lauugem á força de roçar. § de Barca, da familia dos Barcas. Barcina
B ã r í c í ã n ! , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
Substantivte. P etr . M art . Philosopho. §, factio. Liv. A facçSo ou partido dos Bar­ IIIER. O m. q. Barccei.
PH.ED. Bode, cabrflo. cas. — clades. SiD.Dcrrota de Asdrubal, B ã r ín ü lc ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
B ã rb ê s c Õ , ís , ô rS , v. in ira n s. inch. nas margens do Metauro. Se r v . Os que procuram c dao com agua,
(de barba). Gi-oss. Cy h . Começar a ter Bãrcülã ou Bãrcêllã, áe, s.ap.f. vedores d’agua.
barba, vir apontando a barba. dimin. de Barca (s. ap.). XoT. Tir . Bar­ B ã r i n ü s , ã , ü m , adj. I nscr . Bárino,
B ã r b ê s ü lS , sê, s. p r . f . (pal. phen. quinho, ^atclzlnho, batezinho.
relativo á cidade de Barino, ou antes
barbethal, passagem da casa Bardas! ou Bãrdêl, õrüm, s. pr. Bario.
de Baal ? Gesen.). P u x . Barbesuia, eid. m. plur.^Kvw. Bardeos, povo da Illyria.
* * B ã r í s , íd õ s e í d í s , s. a p . f . C?ã-
da Hespanha Betica, nas margens do rio (?) Bardâícüs ou Bãrdíãcüs, ã, ptç, form. gr. da palavracgypcia). P r o p .
do mesmo nome, que hoje é o Guadiaro. üm, adj. Dos ou relatrvo aos Bardeos.
Barco ou esquife de remos, destinado aos
(?) B ã r b ê t l ú m , l i , s .p r . n. scil. p ro - Bardaicus calceus (?). Juv. Calçado ou
transportes pelo Nilo.
m on toriu m . A vikn . Barbecio, promontorlo -botas militares. § Bardaicus cucullus ;
B ã r í s , is , J. p r . f . P u x . Bare, old. da
da Lusitania. CAPrr. ou s<5 Bardaicus. M a r t . O m. q. Pesldia, hoje (?) Is-Bartels.
B ã r b I g S r , ê r â , S r ú m , ad j. (de Bardbcucullus. § Bardaicus judex. (?)
B ã r í s ã s , ã n t ís , s. p r . m . V.-FL. Ba-
barba e ge re ré ). L üch . Que tem, ou traz Juv. Julz vestido a militar.
rlsante, nome d'um guerreiro.
barbas ; barbudo. Barderatê, ês, (?) s. pr. f. Pux. B ã r it ü s . Ved. B arditus.
* B ã r b í Õ , Is, ír S , v. intrans, (de Barderata, cid. da Liguria (Italia).
B ã r í ü m , ÍI, s. p r . n. Lrv. H or . B a­
barba). P iubo. Ganhar, criar barba. **BãrdI, õrüm, s, ap. m, plur. Luc. rio, cid. da Apulia (Italia), hoje Barl.

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BAS BAS BAT
B ã rjõ n S jJ . p r . m . (syro-hetr. h íiv rs, B S s ïlœ ü s , Ï, s. p r . m . ( BniGito;, B ã s s ã n íâ , s .p r ./ . u v . Bassania
filho de pomba, 1., é, simples). Bim.. IJar- real). I nscr. Basileu, nome de homem cid. da Hlyria Grega. ’
jona, sobrenome do S. Pedro (Apostolo). (escravo). B assanitáê, ã r ü m , s. p r . m v lu r
Bãrnãbã e B â s llã s , s ê ,s .p r . m. (BairiXã;).Inscr . Liv. BassanUas, habitantes de Bassania'
B ã r n ã b ã s , eé, s . p r . m . (syro-hebr. Basila, nome de escravo. B a s s a re u s , öös, è i ou ei, s. p r . m'.
— ^3, bar-nabiá, filho do propheta). B a s llê â , dê, í . p r . / A mm . Basilea, (BaTvajfj;). HOR. Bassareu, um dos no-
B ib :.. T krt . Bamabé, um' dos Apostolos. cid. dos liauracos, nas margens do Kheno, nies de Baccho.
Bãro, õnís, s. ap. m. ( = varo, v a rro , hoje Bâle, na Suissa. BäSSärlcÜ Sj ä ,Ü n i, ad^'.(Ba<T<Taoixó;),
estúpido). CiC. P etr . Homem estúpido, B â s il iã , lõ r ü m , s. ap. n. p lu r . (Ba- P rop . Bassarico, de Baccho.
tolo, nesolo, pateta, um asno, um burro, fflketa). T ert . Os livros dos Ecis na B ã s s â r l s ,l d ls ,i .;)r ./ . P ers . (B a »»»-
um camelo. Escriptura. ft;) e
BãrõptSnús, i, s. ap. f . Putt. Pedra B ä s ilic ä , æ , s. a p ./ . C)aTi>.«ií). Cic. B ã s s a r ld e s , ü m , /. p itw . Stat .
preciosa de pintas brancas e vermelhas. Basilica, vasto edifício, onde íuucciona- Bacchante, Bacchantes.
Bãrõsüs, á , üm ,a(í;. Gloss. P hiixdx. vam os magistrados, cujos porticos infe­ B ã s s lã n â , m, s. p r . / A nton . it i -
Tolo, estulto, estolido, parvo; cffcminado, riores eram occupados porcommerciantes. .NER. Bassiana, cid. da Pannonia Infe­
mulherengo. § S. Se v . Basilica, egreja Christa. § H ier . rior, na margem occidental do Arabo.
B ã rp ã n it, ss, s. p r . f . P ltn. Barpana, Egrcja pequena, capella. § H ier . Capella 1 B ã s s in ü s , ã , ü m , a d j. I nscr . Bas-
ilha do mar Tyrrheno (Italia), hoje Car- d’uma egrcja ; adro, atrio (em frente siuo, dc Basso.
boli, perto da ilha de Elba. d’uma egreja). 2 B ã s s in ü s , I, s .p r. m . T. M a c r . Bas-
Bãrrà, s .p r . /. P u i í . Barra, cid. í B ã s I lI c ã r lü s , li , s. ap. m . Gibs. lat .- sino,_nbme de homem.
da Gallia Trnnspadana. GR. Que anda pelas hasilicas, calacciro, B ã s s ü lü s , i, s. p r . m . I nscr. Bas-
Bãrrígênãê, ãrOm, s. p r . f . p l u r . mandrião , madraço , bandarra, bar- sulo, sobrenome romano.
M el . Barrigenas, eertas sacerdotisas gau- gante, ocioso, preguiçoso, vadio. B ã s sü s , I, s. p r . m . Basso, nome dc
lezas na ilha de Sena, hoje Sein (no * B â s lllc ê , adv. (B k-tiaixí;;). Magni- homem. § Ov. — , poeta lyrico c satyrico
Oceano Atlântico). fleamente, com magniflccncia real. Busi- do tempo de Augusto. § Cic. IIO R . L i v .
Bãrrinüs, ã , üm, ad j. (de ha rrus). licè in te rii. PiAUT. Fiquei inteiramente M ar t . — , nome de outras pessoas. § :\I.
Sii). Bclativo ao elephante, de elephante. perdido. Vier. Cesio, — auctor d’um traetado dos
BãrrI3, is, irô, v. intrans. (de bar- B ã s llíc ô n , Î, í. ap. n . (’?a<n).ixóv). metros poéticos.
ri/.(). SfART. Urrar, soltar o seu grito o CEIÄ Especlc dc c o H j t í o . § SCRIB. Quali­ * B ã s s ü s , ã , ü m , adj. g lo .s. Isid .
elephante. dade. de emplastro. § PuN. Especie dc Gordo, que está gordo.
Barritüs, fis, s. ap. m . (de b a rriré ). noz. B a s t ã , aj, s. p r . /. P ijn . Basta, cid.
AruL. O grito ou urro do elephante. B ã s lllc ú l ã , sê, s. ap. /. d im in . dc da Calabria, no território pertencente
* * Bãrrüs, i , s. ap. m . (pal. indiana). Basilica. V. NoL. Capella, egrejinha. hoje á prov. de Otranto.
IIoU. Elephante. § Cic. Barro, nome de B ã s lllc ü m , i, s. ap. n . P l aü t . .Ves­ B ã s t á g ã ou B ã s t ã g lã , iê, s. a p ./ .
lioniem. timenta real, magnifica. ( 3«T:afT,). CoD. Justin . A cçIIo ou obri­
Bãrsã, 8Õ, s. p r . f . A ntor . I t ineu . B ã s lllc ü e , â , ü m , adj. ( ßaaikixö;). gação de transportar o que pertence aos
Barsa, ilha entre a Gallia e a Britannia, Kcal, regio, magnifleo, esplendido, sump­ príncipes, ao estado ou ao exercito,
lio.ic ilha de Bas. tuoso. Basilica accipiêre viclu. P lac t . Has B ã s t ã g ã r l ü s ou B ã s t ã g i ã r lü s , II,
Bãrthôlõmáêüs, I, s. p r . m . (pal. de ser traetado como um rei. Basilicas s. ap. m . CoD. T iieod . O que preside ou
syro-hebr. filho que suspende as aguas). .sum. P lac t . E u sou uma pessoa impor­ tracta das conducções ou transportes
B irt,. Bartholomeu, um dos Apostolos. tante, um grande personagem. Basilica públicos ; ou o que faz transportes a ti­
BãrüchjS. p r . m . indecl. (hebr. “j-ia , vitis. P lin . — uva. Isin. Casta de videira; tulo dc serviço publico.
bariíkh, louvado, abençoado). B ibl . Pro­ de uva. § Subst. m . P l ac t . O copo mais B ã s t ã r n ® , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
pheta, companheiro de Jeremia. § B ib l . feliz dos dados. (Baviáovai). iNSCR. T ac . P lin . Bastamos,
— nome de outras pessoas. B ã s llld a }^ ã r ü m , s. p r . m . p lu r . povo da Sarmacia curopea, d’alcui-Vis-
B S r y c íê e _ _ P l in . Basllidos, povo da .Sarmacia curo- tula.
Bãrycêphãlsê %dês, s. a p . f . p l v r . pea. B ã s tê r b in i, õ rü m , s. p r . m . p lu r .
Papuxéifa).«;). \ lT íi.(ie r . archU.). B ã s llid ê s , Êê, s. p r . m . I sid . Basl- PiJN. Basterbinos, povo da Italia Infe­
Casa baixa, sustentada por poucas co- lide, hercsiarcha de Alexandria. rior.
lumnas, e estas muito espaçadas. B â s llld i ã n i , õ r ü m , s. p r . m. p lu r . (?) B ãstêrnãè. Llv. O m. q. Bas-
BSrjpícrôn, 1, s. ap. n. Cfaj-jni- I sid . Basilidiauos, sectários de Basilide. tarnce.
*;ov). A p d l . Absintho (planta). B â s H is c ã , sê, s .a p ./ . ('paíiHaxYi). B ã s t ê r n ã , m, s. a p ./ . f a l l . A.mm.
B S r J t h õ n , õn ls,*. ap. ni. ( pajjdwv). Aa' c l Mangericäo (planta aromatica). Liteira fechada para uso das mulheres. §
A bu L. Sabina (planta). BãBlIIscÜS, I, s. ap. m . (^«(nXlaxo;). Glos. I sid . Cadeirinha, cadeira dc tran­
Bãrytõnôn ou Luc. P lin . Basllisco, serpente peço­ sportar, palanquim.
Bãrytõnüm, i, s. ap. n. sell, ver- nhenta. B ã s t ê r n â r lü s , li , í . ap. m. (dc bas-
bum ( paçuTovov). M acr . Verlio barytono B ã s ilís c ü s , I, s. p r . m . John . Basl­ terna). Sy .mm. O que conduz mulas ou
(o que tem acecuto grave ou nfio tem lisco, imperador do Oriente. outras bestas dc liteira, moço dc mulas,
nenhum na ultima syllaba). B â s llis s ã , sê, s. p r . /. (BauGivaa). arriciro, arroehciro, azemel, almocreve.
B a s a b o c ã t ê s , ü in ou l ü m , ». p r . m. A n t iio l Basilissa, nome dc mulher. § (?) B ã s t ê r n lã , tê, s. a p ./ . CoD. Por­
p lit r . PI.IN. Basabocatos. povo da Aquita- F ort . — nome d’uma sancta. tico, galeria.
nia (Gallla). * B ä s iliü m , u , s. ap. n. (BadOtioy). B â s tê rn ln i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
B a s a g , s. p r . f . indecl. P u m . Ba- I nscr. Diadema, corôa real. — I nscr . P lin . Basterninos, habitantes dc Basta
saga, ilha próxima A Arabia. Palacio, edifício sumptuoso. (ou de Basternlo (?), cid. da Calabria
* * Bâsãltês, íê, ou Is, s. ap. m. B ü s lllü s , n , í. p r . m . Cic. I n .scr. (Italia).
(pal. africana). P l in . Basalto, nmrmorc Basilio, nome de homem. § Sid . San B ã s ti,õ r ü m , s .p r . m .p lu r . ( ? phe-
negio e mui duro da Ethiopia. Bazilio um dos padres da Egreja grega. nic. n i3 bizzath, espolio). A.vroN. rnxER.
B á s ã n it ê s la p is , s. ap. ni. ( JaTavI- B ü s llü s , Ï, s. p r . m . Cic. Basilo, so­ Bastos, cid. da Hespanha Beticaneusc,
TT,;). P l in . Pedra de tocar os metacs, e brenome romauo. hoje Baza, na prov. dc Granada.
empregada também pelos pharmaccu- B ã s IÕ , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S , v. B a s t it ã n l ou B â stS tã n i, õ rü m , s.
ticos. Irans, (dc basium). M art . K ítr . Beijar, p r . m . p lu r . IN S C R . Bastltanos, o m. povo
Bãsciínlüs, H, S. p r . m . ( ^haxávio;, dar um beijo. Basiare basia. Cat . Dar Bastull.
feito contia os feitiços). I nsch . Bascanio, beijos. B ã s t lt ã n lâ , cê, s. p r . /. P l in . Basti-
nomo romauo de homem. B ã s lõ lü m , Ï, s. ap. n. dim in. dc B a - tania, paiz dos Bastitanos.
* * Bãscãuda, éã, e. ap./. (pal. bre- sium. P etr . Beijinho. B ã s tü li, õ rü m , s. p r . m . p lu r . (?
tit ou gauleza : basgawd). Bacia de maos, B â s is , Is, â. ap. /. C?*»!;). CTc. Base, form, primit. phenio. bizzath
celhazinha, vaso pequeno de lavar; aça- pedestal, peanha d'uma estatua. J Basis Haa'l,espoliode Baal, i. (5,gentedc Ba.il,
latc, giga, cesta, cabazinho (?). tria n gu li. CiC. Base do triângulo. — or-- oucolonla carthagineza). I>l in . Bastulos.
Bãscülús, 1, J . p r . m. V arh . O m. q. cús. COLUM. Corda do arco. § Vrru. Base povo da Hespanha Betica (prov. de Gra
Ila.duli. da columna ; envasamento, pedestal d’um nada).
B ã s ê llil, dê, s. a p ./ . d im in . de Basis. cdlflcio. § V ar r . Kaiz d’uma paIa\Ta. § * B ã t . Char . Syllaba Imitativa do
P ali .. Base peiiucna. § M e tiri aliquem cum sud basi, (Prov.) som produzido pelo tirar a trombeta
Bãslãtíõ, õnís, s. a p ./ . (iiesbasiare). .Sen . Fazer mau juizo do. alguém ; cor­ da bocea. § P l ac t . Repetição Irônica
C at . Aeçao de beijar, beijo. responde ao vulgar. Medir um homem da- conjuneçáo A t por um Inter­
B ã s lã t õ r , õ ris , s. ap. m . (de ba.Hare). aos palmos. locutor.
M art . Beljador, que gosta de dar beijos. B ã s lü m , í í , s. ap. n . (metathese de (?) B a t a lã r lã , sê, s. ap. / . Schol .
Bãsíãtüs, ã, üm, p a r t .p . Aa Basic. savium ou suavíum). Cat . Ju v . Beijo (dc Juv. Barco dc guerra.
M art . Beijado. respeito ou de amor). B a ta n ê õ tê s, sê, adj. m . H ier . Ba-
Bãsicülã, sê, s. a p ./ . d im in . dc B a­ B ãssíí, sê, s .p r ./ . M art . Bassa, nome tancota, nascido em Batauea, cid. da
sis. N ot . T ir . o m. q. Basella, de mulher. SyTia.
r

l/ i2 BAT BDE BEB


B âtavâ Cãstrã) orum, s, pr. n. Bãttõn, õnis, s . p r . m. Pux. BattSo, BdelUo, resina-gomma procedente da
filtir. NoT. IMP. Arraial Butavo, cid. da lundidor giTgo,
Vindelicia. Arabia e das índias. § P r i .sc. Certa pe­
*Bãttüãliâ ou Bãttãliã, õrüm, s. dra preciosa. § P l a u t . Empregado como
B â t â v i , ôï’üm, Í. pr. m.plur. Bue. ap. n. plur. Cass. Esgrima ■dos gladia­ termo de caricia, como nós dizemos :
Batavos, povo Germânico da Gailia Bel dores.
meu cravo, minha rosa, minha flor, etc.
gica, hoje por ncolog. Ilollandezes. (.Q B ã t t ü ã r lü m o u B ã t t ü ã t õ r i ü m , * B ê ã b i lI s , ê, adj. (de bearé). F ort .
B â t a v l ã , éõ, s.pr.f. p a c a t . Bata­ i i , s. ap. n. Glos . g r .-l a t . Instrumento Que se pode felicitar, tornar feliz.
via, paiz dos Batavos, hoje llolianda para pisar, machucar, triturar, bater, B S ã tê , adv. (de bealus). Cic. Foliz-
B ã t r iv õ d u r ü m , í, s. pr. n. T ac . malhar, mSo do gral, pilüo, mangoal, mente, segundo se deseja, ditosamente,
Batavoduro, cid. dos Batavos, na Galiia maço, malho. venturosamente. § Se x . Muito bem,
Bélgica, hoje AVyk de Duurstade, na *Bãttüãtõr, õris, s. ap. m. apoiado, excellentemcnte (formula de ap-
prov. de Utrecht. C.AS.S. o que exercita no esgrima, provaçüo). § Bëàtlûs, comp. — îssïmé,
BãíãvüSr Vcd. Batavl. mestre de esgrima (?). sup. SEN.
Bãtêui, õrüm, s. pr. m. plur. Pux. B a t t ü õ ou B ã t ü õ , Is, i, êre, v.
Batenos, povo da Asia, alem do mar trans. c intrans. P l a u t . Bater, cascar, * B ë â t i f Ic ã t ü s , ä , ü m , p a r t . p .
Cáspio. de Beatifleo. P rosp.
dar massada, dçsancar, tundar, verbe- * B ê ã t Ific õ , äs, ä v i, ä tü m , ärS ,
Bàtêrncê, ãrüm, s. pr. m.plur. V rar. § Combater, luetar. Battuere cum
V . trans. (de beatificus). A u s. H ie r .
P l . 0 m. q. hastarnae. aliquo rudibus. Sü e t . Bulhar, brigar Bcatificar, tornar feliz, ditoso.
B a t h ã , 88, s.pr.f. Pmt. Batha, cid. com alguém. § (?)P l m . Apertar, compri­
da Ethiopia. * B ë a t i f I c ü s , ä , ü m , adj. (de beatus
mir.
B â t h y llü s , í, s. pr. m. (BáOu>,>o;}' %f a d o ). A p u l . Que beatiflca, que faz feliz,
Bãttüs, i, s. pr. m. (Bkttoç). Ov. ditoso.
IIOR. Baihyllo, niauccho cantado por Batto, pastor que presenciou -a morte de
Anacrconte. § Juv. — famoso-pantomimo Argo e denunciou a Mercúrio que o B ê ã t it ã s , ã t is , ap. f . (de bcatus).
do tempo de Augusto. M ac r . Felicidade, dita. (Cicero reprova
transformou em pedra de toque. § Sil .— esta palavra c a seguinte).
B a t h j m i , õ r ü m , s. pr. m. plur, Lacedemonio, fundador de Cyrcna.
PiJ.v. Bathymos, povo da Arabia. B S a t it ü d ö , i n is , s. ap. f . (de bea­
(?) B a t ü ã , aé, s. pr. f. T a b . P e u t . O tus). H i e r . Beatitude, bemaventurança,
B ã t h y n iã s , sê, s. pr. m. P u x . Ba- m. q. Butua.
thynias, rio da Thracia. ventura, felicidade eterna. Beatiludo
Bãtülüm, i, s. pr. n. VlRO. Batulo, œterna. Cass, A bemaventurança, a fe­
B a t h y s , s. pr. m. P u n . Klo da Col- fortalesa da Campania (Italia).
chida. licidade eterna. § P e t r . Kiqucsa.§ Cod .
Bãtüm, í , s. ap. n. Glos . Pmi.ox. Const. Bem-estar.
(V) B ã t i a , sé, í. ap. f. ( P ll\. Alhoj-pôrro (planta hortense).
Certo peixe. B ë â t ü lü s , ä , ü m , adj. d im in . de
B ã t ü m flu m ê n , pr. n. P u n . Eio Beatus. P ers .
Bãtíâcã, sê, s. ap. f. CiSariáx»)) Bato, na Italia.
P l a u t . Especie de taça ou copo, caneca B ë â t ü m , ï, s. ap. n . Cl a u d . Felici­
BãtüÕ. Ved. Battuo. dade, dita, ventura.
púcaro. B ã t ü s , i, s. ap. m. GLO.S-s. I pid . Alho-
B a t n i ú m , i, s. ap. n. Ilren. e B ë â t ü s , ã . U m , p a r t. p . de Beo. 1»
porro (planta hortense). § F e.st. Certa
B ã t illü s , i, s. m. P llx. P íí de ferro herva. § palav. hebr. ri3 bath. II ier . Feliz, ditoso; 2“ Bico, opulento, precioso,
ou de pau. § (?) V a r r . Eoucinho, podôa. Medida para liqiüdos entre os Judeus = que tem valor ; 3”_Que felicita, que
§ IIOR. Braseiro, esquentador, rescaldo, 18,0879 litros. torna feliz, ditoso ; 4° Abundante,grande,
bruxa. cm muita quantidade ; 5® Bemaventu-
(.-') Bãtüs, i, s.pr, m. Sil . Bato, nome rado, ditoso, que está a coberto das mi­
B á t íô c a ou B â t í õ lã , sê, Gnos. isid de homem.
V cd. Jtatiaca. sérias mundanas. (A mm ). § 1 » V irtutis
BaübS, õnis (üs), s. pr.f. ( b « M ).
B à t ís , is c I d is , s. ap.f. m. C?»rí,-). A rn . Baubo, mulher de Eleuse, a qual compotes beati sunt. Cic. Sao felizes as
P u x . líaia (peixe marinho). § P lix pe^sCas que teem consciência de bem
deu hospitalidade a Ceres. proceder. B a rvo beati. lloR. Contentes
F unclio marinho (?) (planta).
*Baübõr, ãris, ãtüs süm, ãri, v. com pouco. N ih il est ab o m n i p a rte bea-
B ã t n m ,_ ã r ü m , s.pr. f. plur. e intrans. dep. (de p*úÇw). LucR. Ladrar, tum. IIOR. Nao há no mundo felicidade
B a t n e , es, s. pr. f. A mm. Balna, cid, uivar (o cao).
da Jlesopotaniia (Asia Occidental). perfeita. § 2° B e a tu s , g u i m u lta bona
*Baücã, m, í . ap.f. ( Jauxirj), gloss . possidet. V a r r . Ditoso o que possue
B ü tõ , õ n is ,s. pr. m. Ov. Batüo, Ge Copo, taça.
neral Germano, aprisionado por Gcrma muitos bens. Certent m uneribus beatiores.
B a fic id iã s , ã d is , s. pr. f. P u x. M a r t . Porflem os mais ricos cm libera­
nico. § Liv. — filho de Lougaro, rei dos Bauciade, ilha do mar Egeu.
Uardanios. lidades. Insolens est beata u x o r. PL.AUT.
Baucis, Idis, s. pr.f. (Ba-yxtç). Ov.
BãtrachISn c Bátrachlum, li, í . Baucide, mulher de Philemao, na Phry­ A mulher casada que ó rica, faz-se in-
ap. n. (paTfá/iov). I>l in . Uerva sardó­ gia, os quacs receberam com toda a hos- supporfavel. H om o beatissimus. N ep . Ho­
nica, ou ranuncuio silvestre, e também pitalicUde a Júpiter e Mercúrio. mem muito opulento. Beata m unera.
pataiao dos vaiies (planta). Ho r . Bicos presentes. Therm o: beatee.
Baucõnicã, se, s.pr.f. A x to x . I t i - M a r t . Banhos thermacs sumptuosos.
B à t r ã c h it ê s , sê, i. ap. OT. CpttTça/í-izç). NER. O m. q. Bonconica.
Pr.ix. Pedra de sapo, especie de pedra A u r o beatior. Ov. Mais precioso que o
preciosa de côr venle-ran.
Baüdõbrigãou BaüdSbricã, sê, í . olro. § 3“ Beatum nectar. M ar t . Nectar
pr. f. A x t o x . iTiXEit. O m. q. Bontobrice. delicioso. — rus. IIOR. Campo encanta­
Bãtrãchõmyõmãchiã, sê, s.pr.f. (?) Baudüs, i, s. ap. m. A ntíiol . dor. Vox-beata. Qu in t . V oz sonora, clara,
(B'/.Tfajfo[íuona/la, combate dos ratos e Tolo, pateta.
das rans). Stat . Ma r t . Batrachomyoma- flexivel. Jlçata dona. C at . Mimos, brin­
B a ü lâ n t ís , ã , ü m , adj. inscr . Bau- des consoladores. § 4° Beatíssima ubertas,
chia, titulo d’um poema attribuido a lano, de Baulos.
llomoro (sem razao). copia. Qu in t . Mui grande abundancia.
B a ü l i , õ r ü m , s.pr. m.plur. (B».-J).oi,
Bátrãchüs, i, s. ap. m. Cpároavo;), curracs de bois ?). Cic. Baulos, logar A r v a beata. I I o r . Campos ferteis. § Bea­
P u n . Pean marinha (peixe). tus, Beatissimus. F ort . I sid . Bemaveii-
da Campania (Italia) perto de Baias, hoje turado, sancto, beato (um patriareha,
B à trü c llÜ S , i, 5. p r . Ttl. (BáTjayoç). Bacolo.
P u x . Batrnclio, architecto de Itoma no ou um padre da Egrcja). § B ea ti, p lu r .
tempo de Pompeu Magno;
Baütm,ãrüm, s.pr.f.plur. A n to n . F ort . Os bemaventurados no ceu. § Bêã-
ITIXER. Bautas, logar da Galiia Lugdu- tlor, comp. — íssimüs, sup. Cic.
B a t r a s a b e s , s. pr. m. plur. (?) nense, hoje Bonneville.
í.i Povo da Arabia. B ê b i ã n ã , B ê b iã n í. Vcd. Bcebiana,
B ã v i ü s , li , s. pr. m. ViRG. Bavio, etc.
B ã t t ã r ã , áé, s. pr. m. Cic. Battara, mau poeta, contemporâneo de Virgilio.
nome romano de homom. * * B ê b r ã , sé, s. ap. f . V e g . Especic
A n t h o l . — nome de homem. dc lança ou dardo, seara ou azagaia, arma
B ã t t a r ü s , i, s. pr. m. V. Cat . Bavõ, õnis, j. pr. f. Pux. Uavao, dos povos barbaros.
Battaro, nome romano de homcm
ilha do nuir Adriático, hoje Bua, Babua. B è b r lã c ü m , B ë b r fâ c ê n s ïs . V ed.,
(Querem outros que seja um rio da Cor-
sega). Ci) Bauxãr ou B a ü x ã rê, n. ou B etriacum .
Bouxãris, is, s. pr. f. CoD. T hkod . B ê b i ü s , Ï, s. ap. m . Schol . .Tuv.
BattiSdae, ãrüm, s. pr. m. plur. Cid. da Khccia.
SiL. Battiadas, habitantes de Cyreua Bi varo, especie de loutraou castor (ani­
B ã x S ã , sè,_s. ap. f. T e r t . o mal amphibio).
cid. fundada por Batto. ’
B a x ü se , a r O m , s. ap. f. plur. B ê b r y c ê s , ü m , s. p r . m . p lu r .
Bãttiãdês, m, s. pr. m. patron. (B«t- (r á (). P l a u t . A p u l . Sandalia, chinelas,
Viáí»!;). Stat . Battioda, filho ou desecn- (BíSjuztç). V. F l . Bebrycos, habitantes da
alparcas, calçado usado particularmente Bibrycia. § SiL. — colonia estabelecida
dente de Batto ; Callimaco, poeta dos philosophos.
oriundo de Cyrena. na Gallia N.arbonense.
B ã t t is , Idls, s.pr.f. (Ba-rxi,-). Ov.
Bãxeãrlüs ou Bãxiãrlüs, li, B ê b l-y c iã , -sê, S. p r . f . (Beêouxia). V.
Battide, mulher de Cos, cantada pelo ou chinelas.
ap.m. I nscr . Sapateiro que faz sandalias F l . Bebrycia, paiz da Asia-Menor, cha­
poola Phileta. mado depois Bitliynia.
Bazariã, m, s.pr. f. Cu r t . Bazaria, B ë b r ÿ c f i , lõ r ü m , s. p r . m . p lu r .
Bãttõlõglã, Ss, s.ap.f. CPvttoíioyí«), regiao da Scythia Asiatica.
Battologia , repetição desnecessária P rlsc. o m. q. Brebyces.
Bdelliüm, ii, s. ap. n. (, ^-íeXXto-^), B ê b i-y c lü s , ã , ü m , ad j. ( B í 6j-)xio;).
d’uina palavra ou d'um pensamento.
PUN. Espccle de palmeira. § P la u t . ViBG. Bcbrycio, da Brebycia. §Srr,. — da
BEL BEL BEL JO

Colonla fle Brebyeas, na Gallla Narbo- Bêlgís, Is, s. p r . / . is m . Beige, cid. do vagar. — caiuare, sallare. M art .
nense. Bebrycia v irg o. SiL. I^ e n a , fllba principal da Gallia Belgica. ()antar bem, dançar com clegancia —
do chefc d’esta colonia. Bêlgitês, üm, í. p r . m . p lu r . Pux. dicere. M a r t . Dizer um dicto engraçado.
B ë b r ÿ x , ÿ c ïs , s. p r . m . P u n . Be- BelgRos, povo da Pannouia. optare. Se n . Ter um desejo engra­
bryce, rcl da Bebrycia. § V. Ft. — habi­ B ê lg lú m , H , s. p r . n . CiES. Belglo, çado. Bel/è./ejfúè ! Cic. Beml maravi­
tantes da Bebrycia, i. é, Amyco. § SiL. parte da Gallia Belgica, entre Oise e lhosamente I § Bêllisslmê, sup. CTc
— da colonia Bebrycia, na Gallia Xar- Escaut. B e lle r ö p U ö n , õ n tis, i. p r . m.
bonensc. Belial, s. p r . m . indecl. B ib l . o (BtX*!fo^.r,.,). HoR. Bclleroplionte, filho
B ê c c â ) £Ô, s, p r . m , AbTiiOL. Bccca, Bêllã, SB, m. (heb. S v ib j, beleia'l, do Neptuno, ou de Glauco; vencedor do
nome de homem. sem prestimo, inutil, vil, ignobil). P r dd . Chimera.
**B 6 c c ü s, ï, Í. ap. m . (pal. gauleza), Belial, idolo dos Ninivitas. B êllô rS ph õ n tÕ s, sê, s. p r . m.
Bico, mdrmente o do gallo. SUET. Becco, IBêUãs, ädls,i.pr. p a tro n . (BT)l.ii;). (B eXXíjodóvtt,;). A us . 0 m. q. o preced.
Bobienome de Antonio Primo. Se n . tr. Beliada, uepta de Belo, luna das B e llö r ö p h o n t iü s ou B ê llS rô p h õ n -
B õ c h lõ n ou B ë c h ïû m , ï î , s. ap. n. Banaidas. tæ û s, ä , ü m , adj. (BtUtposóvruo;,
Cf))/.iov). P l in . Tussilagem ou unha de 2 Bellas, 80, i. p r . m . A mm . Bella, BtUiçooovTotToí). P rop . Belleropiionteu,
cavallo (planta). rio da Mesopotamia (Asia Occidental). de Bellerophontc.
B ëch irës,üm ,i.pf.n i.pl«r.(B t)fiifî5 ). lBêlidês,80,í.pr. m.pni/wi.(Biri).!Äa;). (?) B ê lllã t ü s . P l a u t . 0 m. q. Bellu-
P u n . feechiros, povo do Ponto Euxino. Ov. Belida, filho de Belo, Danau e Egypto. lus.
B e d a lû m , ïî, s. p r . n. T a b . p e u t , e § Ov. — nepto de Belo, Lynccu. § VliíO. B õ lllc â , rê, s. ap. f . (de bellum ).
B ïd â ïiim , ï î , n. Ajston. I t in e b . — descendente de Belo, Palamcdes. F est . Columna levantada na frente do
Bedalo, cid. da Korica. 2 B e lid ês, ü m ,â .í/ '././)(«)-. (Br.Xíie?). templo de Bellona, em signal da declara­
B ê d â iû s ou B ë d â jü s , ï, s. p r . m . Ov. Belidas, neptas de Belo, Èanaídas. ção da guerra.
iNsen. Bedaio, nome d’uma germanica. Bellppõ , õnis , s. p r . f . (pheu. B ê lllc õ s d s , â , ü m , ad j. (de JcHícmí).
B SdêlU t, œ, î . ap. f . M. E mp . O m. )2>“ nS"2> baa'lath-ippd, cid. de for­ Cic. Bellicoso, guerreiro, belligero, va­
q. B dellium . mosura, i. é, cid. formosa). PLIN. Belip- lente, animoso, corajoso, denodado.
B e d e sïs , ïs , s. p r . m . P l in . Bedese, pilo, cid. da Hespauha Bctica. (ju od m ultò bellicosius fu e r it. Liv. O que
rlo da Gallia Cispadaua, nasce nos Apeu- Belisãnã, sõ, í . p r . f . I nscr. Beli- fôra prova de maior valor, coragem.
ninos, hoje lionco. saua, deusa dos Gaulezes, a mesma que Annus bellicosus. Liv. Annos de muitas
B ë d r ïâ c ü m , B ë d r ïS c ë n s Is , Ved. a Jlinerva dos Romanos. guerras. § Bèlilcõslõr, comp. Liv. — íssl-
B e tria cu m , etc. Bollsãriüs, l i , í. p r . m . Jorn . Beli- müs, Í 1/7). Cic.
B c e . Va k r . Syllaba onomatopica que sario, general de Justiniano. B ë llïc rë p ü s , ä , ü m , adj. (do bellum
exprime O balido da ovelha. Bêlltãni, õrüm, s. p r . m . p lu r . e crepa re). G lo.s. I sid . Que faz ruido do
VÒ B e ë lS . Ved. Bido. P u n . Belitanos, habitantes do Bclita. armas. B cllicrep a sallatio. F est. Dança
B e ë lp lie g o r , s. p r . m . indecl. (heh. cid. da Hespanha Tarraconense. pyrrhica (feita com armas).
Bau'l peo'r, senhor da aber­ Bêllãns, ãlitls, p a r t.p r is .d c Bello. B e lllc ü m , ï, s. ap. n. Toque do
tura do monte). B ibi ,. Baalpegor, Idolo Hon. Que faz guerra. § Substantivte. Luc. trombeta, chaimindo ás armas, dando
dos Jloabitas, cm honra do quai as Guerreiro, combatente. signal de combate. B ellicum canere. Liv,
donzellas se prostituiam, c correspondia Bêllãrlâ, õrüm, s. ap. n . p lu r . (de T<ic. r á av atiçada no inimigo, ç F ig .
ao l’riapo dos lîomanos. bellus). P l a u t . Doces, fruetas, c tudo que M e bellicum cecinisse dicunt. Cic. Dizem
B e ë lz ë b ü b , s. p r . m . indecl. B ib l . se põe de sobremesa. B e lla ria L ib e ri. que cu impelli á guerra. Thucydides quo-
ou GEU,. Licôres, ou viuhos-licOres. dam modo bellicum canit. Cfc. Em certo
B e ë lz ë b fll e B ë lz e b fll, ü lïs , m . Bêllãrlüm, li, s. ap. n. (de bellum ). modo TTiucydides embocca a trombeta
PnuD. (heb. a i b f S v a , Baa'l-reviib, es- V e s t . Petrechos de guerra, tudo que guerreira. S im u l atqtie aliquis motus noviis
panla-moscas, ou deusdas moscas). Baal- serve para a guerra. bellicum eanere ccepit. Cic. Logo que al­
zclmb, divindade dos Philistcus, invo­ Bõllãtôr, õris, s. ap. m . (de bei- gum novo movimento começa a aunun-
cada conlra as mo.seas ; era uma especie la re ). CTc. O que combate, combatente,- ciar a guerra.
de A cerru n ciis dos Romanos, e corresp, guerreiro. B e lla to r homo, v ir . H ier . B ë llïc ü s , S , ü m , ad j. (de bellum ).
ao Ztùç Anoputo; dos Eleeuscs, c ao Guerreiro. B e lla to r cl victor dissimilis Belllco, relativo ou pertencente á guerra,
M y iugru s dos lîomanos. § PuüD. — prin­ Sylla. V e ll . Sylla nilo era o mesmo como de guerra. Bellica res. Cic. Coisas, nego­
cipe dos demonios. guerreiro, que como victorioso. iVec lio - cias da guerra. — d isciplina. Cic. Disci-
B e g õ r r ü , æ , î . p r . f . GRES. Bc- manus m a r i bellalor erat. Liv. 0 Romano plin.a militar, ou sciencla da guerra.
gorru, cid. da Aquitania, hoje Tarbes. nao sabia comb.atcr por mar. § F ig . Bellicce res. H ie r . Officio das armas, a
Ved. B eorrita na . B e lla tor hcereticorum. Cass. Adversário guerra, vida militar. B e llica m ors. Cic.
B e g ô r r it ë s la c ü s , s. p r . m . Lrv. dos hereges. § Adjectivte. Bellicoso, bel- Morte no campo da batalha. — nom ina.
la g o da Macedonia. lico, helligero, de guerra. B e lla tor equus. Fl o r . Appellidos que se adquirem na
B e l, *. p r . m . indecl. Binu on ViRG. Cavallo de combater, par.a o corn- guerra. — corona. P u n . Coroa de valor
B ë l, ëlïa. m. A lcim . o . m. q. B a al. hate. — ensis. Ov, Espada de combate. na guerra. § Bellicoso, guerreiro. Bellica
* B ë lâ , ô r û m , î . ap. n . p lu r . arch. — campus. St a t . Camiio de batalha. § dea. Ov. Epitheto de Pallas. — civilas,
VARR. Ovelhas. B e lla tor. Juv. Cavallo de combate. § Ov. V e l l . Cidade bellicosa.
B e la t u c â d r ü s , î, s. p r . m . Tnscr. Pi.ao no jogo do xadrez. B ë llïë n û s , i, s. p r . m . Cic. Bellieno,
Bclatucadro, deus dns antigos BrelOes, o BSllãtõrlüs, ä, um, adj. (de bella- nome de homem.
mesmo que Marte. to r). Proprio, apto para a guerra, para B ö lJ Ifö r, e r ä , ë r û m , a d i- (de bel-
B ë lb ît ou B ë lv â , éë, s. p r . f . GLOSS. combate. B ella torius stilus. P u n . J. E s- turn 2 fe r r e ). C l a u d , e
PniT.ox. Hyena femea. tylo polemico. B e llï g ë r , ô rã , ë r ü m , ad j. (de bel­
B ë lb în â , æ , s. p r . f . (BilSiva). P l in . Bêllãtrix, id s, s. ap. f . (do bella- lum e gerere). Ov. Que traz a guerra,
Belbiua, 'lha do mar Egeu, hoje S. to r ). ViRG. Guerreiro, combatente. § bellicoso, guerreiro. Hasta bclligcra.
Jorge § cid. da Aieadia Adjectivte. Guerreira, bellicosa, bclligcra, Mart .A guerreira lança. B e llig e ri labores.
B ë lM n â t ë s ou B ë lb ïn itë s , ce, s. marcial, propria para a guerra. B e lla tri- V. F l . Os trabalhos, as fadigas da
p r . m . Liv. Belbinata, natural do Bclbi- ces aquilee. Cl au d . Águias bellicosas. B el­ guerra.
na, cid. da Arcadia. la t r ix bcllua. SiL. Elcphante de guerra.— B ë llïg S r â t ô v , õ rIs , s. ap. m . (do
B ë lb ù s , ï, s. ap. m . Ca p it . Hyena carina. SiL. Navio de guerra. — gUba. V., betligerare). A\TEN. O que fez a guerra,
(macho). F l . Terra que deu guerreiros. — iracun- combatente, guerreiro.
* B S l ë n S , ëë, arch, por H elena. dia. Cic. Sanha, furor do guerreiro. B ê llï g ë r ë , ÜS, â v î, â t ü m , â r ë , r.
Puise. (?) Bõllãtülüs, ã, üm, adj. d im in . intrans. (de bellum e g e ro ). Fazer 5.
B ëlë n tli, õ rü m , s .p r . m . p l u r . p u n . de Bellus. P l a u t . I.indiiiho, bonitiiiho, guerra. B elligera re adversùm accolas. T ac
Bcleudos, povo da Aquitania (Gallia). engraçadinho, gentilzinho, galautinho. Fazer a guerra aos visinhos, hostillsal-
B ëlS n û s 0 B ë lïn ü s , î, s. p r . m . Bêllãx, ãds, adj. (do bellare). L u ­ os. § F ig . Combater. B e llig e ra re cuir,
T ert . I nscr . Bcleuo, deus dos habitantes can . Bellicoso, guerreiro, helligero, bcl- fo r tu n é . Cic. Luctar contra a sorte. Istt
da Norica. § Aus. — deus dos Gaulezes, lico, marcial. q u i belligérant cum geniis suis. ITa u t .
o mesmo qim o Apollo dos Gregos. Bêllê, adv. (de bellus). Bem, linda­ Esses que se hostilisam a si mesmos.
B ë lg X , o^, s. p r . m . Luc. e mente, bcllamente, cngraçadnmeute, * B ë llï g ë r ô r , â r ls , â t ü s Bûm, â r i ,
B ë lg œ , â r ü m , s. p r . m . p lu r . perfeitamente, delicadamente. A ttica b elli V. dep. IIYG. O m. q. o preced.
(allcm : Balgc = pair, haixo, pantanoso). se habet. Cic. Attica passa bem, vae de B ë lllô , ô n ls , s. ap. m . F u st. Malme­
CÆ.S. Belga, Belgas, habitantes da Gallia saude. Cetera belle, (seil, se habent). CIC. quer, ou cravo de defuncto.
Bélgica, ao norte da Gallia Ccltica. O resto vae, corre ás mil maravillias. B ë llïp ô të n s , cn tïs, adj. (de bellum e
B ë lg ïc ü s , a , ù m , adJ. VlRQ. Bclgico, Cecidit belli. Clc. Tudo correu bem. Bel- potens). E nn . I‘oderoso na guerra. § VIRO.
dos Belgas. lis s im i navigamus. Cic. Tivemos uma Epitheto de Marte, deus da guerra.
B ë lg ïn ü m , ï, s. p r . n. T a b . P e u t . hellisslma viagem. B e lli negate. P. Syr . B ë llls , ïd ïs , s. a p . f . P l in . Marga­
Bclglno, cid. da Bclglca, hoje ( î ) Bal- Dar uma escusa com graça. I b elli. rita (planta e flor).
deuau. ' Fl a u t , Vac pó ante pó, manso e manso, B ê lU s ô u û s , â , û m , ad;, (de bellum e

Í
I.
^. ■

W í BEL BEN BEN


s o m ré ). P. îsOL. Que retumba coin o es­ certa geriza natural entre o milhano e o L i t . Bendidio, relativo ou pertencente a
trondo das annas. corvo. Suscipere bellum cum im probis. CiC. Bendis, a Diana dos Thracios.'
*Bêllïtûdô, ïnïs, î . a p .f . VAKii.'ap. Emprehender a guerra contra os maus. BSne, adv. (de bentis, desus. em
F kst. (irandesa, potcncfa, poder. § A Guerra (personificada cm divindade). vez de bonus). 1“ Bem, vantajosamente,
Bêllõ, ãs, ãvi, ãtúm, ãrS, v. in - B e lli p ortai. VlRG. As portas do templo excellentemente , convenientemente; 2“
Irons, (de bellnm ). Fazer a (çuerra, guer­ de Juno. § Combate, peleja, briga, lueta. Fcllzmente, prosperamente, com felici­
rear. JSellare cum aliquo ou adrersiis a li- A rtem isa bellum ace rrim è ciebal. JUST. dade ; de modo agradavel; 3» Effleaz-
quem. N f. p . — contra aliqucm . V. FI» — Artemisia pelejava çom toda a coragem. mente, com cfflcacia, rcsult.ado, efleito;
: - a licu i. Stat . Fazer a guerra, guerrear Ceu cetera nusgttam bella fo re n t. VlliG. 4“ Abundantemeute , com larguesa;
contra alguém. — bellnm. Liv. Dirigir a Como se nlio houvesse combates em 5“ De modo sensato, rasoavel, com sensa­
guerra. JSellantes. LUC. Guerreiros, com­ parte algunja. tez ; 6“ Muito grandemente (com adj.
batentes. § Combater, luctar. B ella re B ê llõ n ü m , ou ou a d v .) ; 7° Formulas de elogiar,
caestu. .Stat . Combater ao cesto. B e lQ n ü m , i, s. p r . n. P ltn'. Ixscn. agradecer, approvar; 8® AccepçCes di­
BêUõcãssI, õrüm, s. p r . m . p lu r . Bclluno, cid. da Veaccia, hoje Belluno. versas. § 1® A g e r bene cultus. Cic. Campo
CÆS. Bellocassos, poro da Gallia Bélgica, B e llü o s ü s , â , ü m , adj. (de bellua). bem amanhado. Bene asservatur. P la u t .
habitantes da parte chamada hoje Hor . Abundante em alimarias, povoado E" guardada cuidadosamente. — ccenare, ■
Vexiu. de animaes selvagens. Ca t . Ter um bom jantar, jantar bem. —
Bêllõnã, œ , s. p r . f . (do bellum ). B e llü s , n, ü m , adj. {contr. de benu- habitare. NEi>. Estar bem aposentado,
Vrito. Bellona, deusa dos combates. § lu s ,d im in . de benus=bonus). l^Bom ; que morar commodamente. Vestire se servo
J‘lu r . Anx. e.stá em bom estado; 2» Bello, lindo, melius. H or. Vest(r-se melhor que um
Bêllõnârlã, êã, s . ap. f . A p u l . gentil, bonito, engraçado, galhardo, ele­ escr.avo. Bene olens. V irg . Cheirar bem,
Ilcrva-moura (pl.anta). gante, galante, louçao; S" Delicado, fluo, ter cheiro, aroma agradavel. — p ro n u n -
Bêllõnãrlí, ïôrüra, s. ap. m . p lu r . cxccllcnte, de boa qualidade. § i» Bellas, tiare. Quint . Ter boa pronunciaç.ao, pro­
(de lle llo n a ). T ueb ! Bellonarios, sacerdo­ quod bonum significat. P risc . Bellus que nunciar bem. — dissim ulare am orem . T er .
tes de Bellona. significa bom. I n quo Greed belliores quàm Dissimular destramente o amor. — dicere
Bellone. Ved. Jlelone. Ito m a n i nosiri. V a r r . No que os Gregos causam. Quint . Advogar com profundesa
*Bêllõnõtí, Ved. Jlallonoti. sao melhores que os nossos Romanos. uma causa. J ovem . Fh id ias op iim è fecit.
*Bêllõr, ãris, ãtüs süm, ãrí, v. Bellissim a oceasio. P etr . occasião oppor- P lin . Phidias figurou muito bem a .Jú­
ãep. arch. ViRG. PBISC. O m. q. IScllo. tunissima. lie coi'd o r quàm bella civitas piter. Bene credere pecuniam . Ul.P. Por
*Bêllõsüs, ã, üm, aãj. arch, (de bel­ fu e r it. Cic. Eu me recordo de quanto o 0 dinheiro em bOas maos, emprestal-o a
lu m ). CÆCU,. O m. q. Bellicosus. estado estivera tranquillf). B e llu m esl. pessoas de confiança. — emere. P lau t .
BêllõvScí, õrüm, s. p r . m . p lu r. CTc. lístá bom, <5bom, é agradavel. Fac Comprar barato. — vendere. P lau t . Fazer
CÆ.S. Bellovacos, habitantes da parte da bellus revertare. Cic. Faze por ter saude, bôa venda. C a rm in a m eliiis canemus.
Gallia Bélgica, chamada hoje Beauvai.s, cuida da tua saude, volta de saude. § V ir g . Cantaremos versos em oceasido
dcp. de Oise. 2” F u i ego bellus, bonus v ir nunquam . mais opportuiia. Bene velle a licu i, Pi,AUT.
Bêllõvesüs, Ï, s. p r . m . Liv. Bello- 1’r.AUT. Eu fui um bonito rapaz, mas Querer bem a alguém. — p u la re . Cic. .Tui-
veso, rei dos Celtas. nunca boa pessoa. P u e lla bellissima. Cic. gar com rectidüo. Bens vobis, bene m ih i,
Bêllüã, sé, s. ap. f . Cic. Animal cor­ Rapariga mui galante. Ile e c fe r o vultu et ou bene vos, bene m e. P la u t . Bebe á
pulento. lilephan lo n u lla bellua rum p r u - fro n te bellis. Cic. Eu recebo isto com fir- vossa, á minha saude. — au d ire. T er .
dentior. Cic. Nenhum dos animaes'Corpu- mesa. Vasa fig u r a bellã. V a r r . Utensilios Ter bom nome, bôa reputaçdo. — habeat.
leiitos 6 mais perspicaz do que o cle- do forma elegante. H om o bellus. Cic. Ho­ JüV. Seja assim, seja como fôr, embora.
phante. § Cic. Qualquer animal. § Cic. mem de maneiras elegantes. H istorias § 2“ Quod bene ev en ia t! C ato . Que lhe
Besta, bruto, alimaria. § Animal feroz, bellas facis. M ar t . Contas historias en­ faça bom proveito, oxalá que isto resulte
bt-sta fera, monstro (fallando d'um ho­ graçadas. § 3“ Quod e r il bellissim um , ca r- em bem I Bene proven isti. 1‘l a u t . Tiveste
mem). Yolo ego i l l i belluœ ostendere... pam . TER. Tomarei o que houver de boa viagem. — habent tib i p rin c ip ia . Ter .
Liv. Ku quero mostrar áquclla bêsta fe­ melhor. B ellissim um vin um . Cor.u.M. Vinho As coisas correm-to bem a principio. —
roz... § F i g . Coisa monstruosa, monstro, de'supcrlor qualidade. httbet; ja c ta sunt fundam enta defensionts.
monstruosidade. Jiellua fe ra est ava ritia. * B ê llü t ü s , F est., e Cic. Está bom ; estão estabelecidos os
S a ll . a avaresa 6 um .animal feroz. B e llü ü s , ã , ü m , nd!;. (de b ellua ). fundamentos da defesa. — p rom ittere.
Quanta bellua esset im perium . Suet . Que A ug ^G los , I siu . o m. q. Belluinus.
CTc. Prometter bom resultado. F e m in i
monstruosidade seria o império. B e lo . V ar r . O m. q. B alo. n im iu m bene est. A fran . Nunca se está
BêllOâlïs, ë, a d j. (de bellua). M ac b . B e lõ . Ved. Boelo. feliz de sobra. Bene vivere. Cic. Levar
O m. q. ISelluinus. B ö lö ä c ö s e vida folgada. — erat, n on piseibus... Hor .
Bêllüãtüs, ã , üm, adj. (de bellua). B ö lö tö c ö s, i, í. ap. f . A p u l . Dictamo, Rcgalavamo-nos, não de pei.xcs... M in o re
P l a ü t . Bordado, guarnecido com figuras poejo (planta). nusquam bene f u i dispendio. P l au t . Nun­
de animaes. B ê lõ c ü lü s , I, .L ap. m . (de Belus c ca me dei a tão pequena despesa. Ju ra t
*Bêllûîlïs, ë, a d j. J. V a l . e oculus, olho de Beio). IsiD. Certa pedra bene solis esse m ai-iíis. H or . .Tura que sc5
Bêllülnüs, a , üm, adj. (de bellua). preciosa. no casamento há felicidade. Sic, ut m ih i
PnuD. CA.SS. De animal, do bruto, bes­ B ô lS n ê , ês, s. p r . f . (ß^ö-ni). p l ix . nunquam f u e r it melius. HoR. De modo que
tial, brutal, belluino. JSclluino more. Agulha O H peixe-agulha Q)eixc do mar). nunca me diverti tanto. § 3® Id benefaciet.
GKt.T,. A ’ maneira das bestas, dos B S lõ n ê , õs, -5. ap. f . II y g . Bélona, C ato . Este remédio será efflcaz. A d fa jii-
brutos. iuveutora da agulha. lis d olorem bene f a c it seip ijllu m . Scrib .
Bcllülê, adv. d im in . de Bellè. A p u l . B ê lü ã , etc. Ved. B e llu a , etc. O serpão é efflcaz p.ara as dores de ca­
Bcllûlûs, a , üm, ad j. d im in . de B g lü lc O m , i , s. ap. n. (B fs o A v ó ;). beça. § 4® Bene p o llic e r i. Sa l l . Fazer am-
Bellas. Ce i â Instrumento cirúrgico de tirar o pias promessas.— prosbere a u ru m . P l au t .
B e l l ü m , í , í . ap.n.(form. primit.durf- ferro das feridas, pinça, cspecie de tenaz. Dar oiro a rôdo. § .3® Verbum quod bene
lu m ). Guerra, hostilidades. B e llu m com- 1 B ê lü s , i,^ s. p r . m . (Br;Xo;, trauscr. d ix ti. T e r . Palavra que proferiste sensa­
p a ra rc,fa cere,Í7 islru ere, p a ra re . Cic. Pre­ gr. do hebr. v S -, baái, senhor). A vte.n'. tamente. Optimè dieta. Qu in t . Os mais
parar, dispôr a guerra, fazer as prepara­ Belo, primeiro rei dos Assyrios, pac de solidos discursos. V ivam m eliiis. H or.
ções para ella. — rfoir, deferre a licu i. Nino.§Cic. — a mais antiga divindade Viverei com mais juizo, levarei uma vida
t î’ Cic.Encarregar alguém de fazer .a guerra. dos Babylonios (o seu primeiro rei deifi- mais sensata. Bene f e d í Siliu s, q u i trans-
— denuntiare. Cic. Enviar um manifesto cado). § H y g . — pae de Danau, avô das egerit. Cic. Silio procedeu seusatamente
de guerra. — indicere. Cic. Fazer decla- Danaides. § ViRG. — pae de Dido. § B e li transigindo.— fa c tu m te advenisse. Cic.
raç.do de guerra. — in fe rre a licu i, contra oculus. P l in . o m. q. Beloculus.
Tiveste razão em vir. § 6® Bene robustus.
aliquem . Cic. Declarar guerra a alguém. 2 B ê lü s , i, s. j i r . ín. PUN. Belo, rio da Cic. Muito robusto. — m agna caterva.
— fa ce re a licu i. Liv. — gerere cum aliquo. Phenicia. CIO. Mui grande multidão. P len u m bene
Cic. Fazer a guerra a alguém. — ad m i- (?) B ê lv ü s . Ved. Belbus. lum en. Luen. Luz muito intensa. Bene
n is tra re cum a liq u o . Cic. Dirigir uma B è lz S b ü b . Ved. Beelzebub. m uitos inermes. P oll . ap. Cic. Muitissi-
guerra contra alguém. M u lta bella a d m i- B è m b í n a t l a ou mas pessoas desarmadas. Bene longè.
nisti-avit, m u lta sponte suâ gessil. N e p . Di­ B ê m b i n â d lã , cê, s. p r . f . scil. regio. H ir t . Mui longe. — antè. Cic. Muito an­
rigiu (Chabrias) muitas guerras por P li .n^ Bembiuadia, região da Arcadia.
tes. — d iu. SuET. Por muito tempo. —
commissao ; e fez muitas de seu moto B e m m ä r i's , is , s . p r . f . A nto n . I ti - m anè. Cic. Muito cedo, muito de madru­
proprio. B e lli. ïEti. I-lm a guerra, no NEU. Bemmarc, cid. da Syria.
gada. — numm atus. Cic. Muito endinhei­
tempo de guerra. I n bello. Cic. N a guer­ B è n ã c ã n s ê s , íü m , s . p r . m . p lu r . rado. § 7® Bene, p n e c la rè í Cic. Bem,
ra. B c llo . Cic. Durante a guerra. B e lli IKSC. Benacenses, habitantes ribeirinhos
muito bem, maravilhosàmento I A m o te.
dom igue. Cic. Sali ,. B ello domique. H v. do Benacq.
Bene fa cis. T e r . Eu te amo. Fico-te obri­
N a guerra e na paz. B e llis obsessus. St a t . B ê n ã c ü s , i, s. p r . m ., soil, locus. gado. O fa c tu m bene! T er . Oh, quanto
Cercado de inimigos armados ou cm pé ViRG. Benaco, lago da Italia (do qual
te sou obrigado 1BeneM essalam adpiocula
de guerra. Miloo est quoddam bellum snc 0 rio Mincio), hoje Lago dl G.avd.a. dicat. T ib . Bcba á saude de Messalit. —
quasi n a itira le cum ejjrvo. Cic. Há uma B en clicllüs, a , Ü m , adj. (lis-íSiíetcç). nos d ic ite , Ov, Bobei a nossa saude, j

fíW
BEN BEN BEN
8“ Vi.v im e . Ov. Apeuas, tanto que, logo BenSfícêntIã, áe, s. a p ./ . (dc bene-
que. S i call’s, bene est. Cic. Se estás de B e n e h ã r n ü m , I, a. pr. n. a n t o v
/icus). Cic. Beneficeiicia, tendência, in­ ITINER. Bcneharno, cid. da Aqnitani i
saude, alegro-ine,folgo com isso (formula clinação a fazer bem. U ti beneficenliã ad­ (Gallfa), hoje (?) Lesear. Xavnrreins
epistolar). Bene habet ; n il p lu s interrogo. versas aliguem . T ac . Usar de bondade B S n S m S rS õ r. Ved. Mereor.
.Juv. Está bom, basta; nilo pergunto para com alguém. B S n ê õ le n s ou B en S õ lên s, 6ntls
mais. § M61IÜS, cogtp. lion. OptIme, sun. B ên êfIclã lls , ô , adj. Cass. Que
(iUIXT. adj. (de bene e olere). Vmo. Que dá
gosta, que é amigo de fazer bem^ de re­ bom cheiro, que cheira bem, aronmticò
* B ênSdIcê,a<ír. arch, (de benedicus). compensar, bemfazcjo, generoso.
I’r.ALT. Com boas palavras, com pala­ B S n ê p lâ c è n s ou B ün S p lá o ê n s ’
Bênôficlãrlüs, íi, s. ap. m. (dc be- ê n tis e ’
vras dc amigo, amigavelmente. ne/cium ). CAts. O que deve sua promo­
*B è n è d ic S , s e g .p . s. im per. do Bene- B ê n ê p lã c lt ü s , â „ ü m , «<(;.. (de bene-
ção 110 exercito, ou favor a alguém, be- placere) Att.\. HiER. Bom-amado, bem-
dico, em vez de Benedic. I' l .aut . neflcinilo. B eneficiara appellati, quòd quisto, querido.
B õ n gd icõ ou B èn ô d icõ , Is, x l prom oventur beneficio tribunorum .- V eg .
ctú iu , cei*S, V. intrans. 1® Dizer bem B ô n S s u ã d ü s ou B S n e s u ã d ü s , S,
São' chamadas beneficiadas, poriine de­ ü m , adj. (de bene e suadere), Arnr..
de alguém, louvar, elogiar, fazer boas vem sua promoção no beiicfleio dos tri­
ausências ; 2» Dizer pala\-ras bem agou- Que dá bons conselhos, que aconsclhti
bunos. Petreius cum barbaris equitibus, para o bem.
radas, do bom agouro ; trans. 3» Aben­ beneficiaras suis, adcolacU. CAtS. Petreio
çoar, loqvar, adorar, dar graças ; 4° Con­ B ê n S v ã lS n s , ê n tis, ad;. I nscr . Que
acudiu com os cavalleiros bnrbaros que passa bem, que está de .saude.
sagrar, sanctincar,bcnzer. § 5“ * Amaldi­ lhe eram dedicados. § P a u i - gr. Soldado
çoar, execrar, blaspUemar (como tradnc B ên S vên t.ãn i, õ r ü m , .t. gm. m. plur.
que obteve isenção do serv-iço, como re- Liv. Beneveatanos, habitantes de Beno-
do heb. — i::, barákb). § 1» Cui bene- comiicnsa. vento.
d ix it unguam bono ? C ic . De que homem »BènSflcIõsüs, S, üm, adj. (dc be-
de bem fallou clic já com elogio ? /ndi- B S n S v ê n tã n ü s , ü , ü m , adj. Juv.
neficium).'^çyn. Tin. Bemfazejo, generoso, Beiicventano, dc Jienovento.
gnissimum cu i a v iris bonis brnedicatur. liberal.
Cic. Indigulssimo do sér louv.ado pelos B S n êv ê iitO m , I, s. pr. n. Crc. Re-
BênSfIcIüm, íi, s. <ip. n. (de ben€'
homens de bem. § 2» Benedice ; diis sum ficu s ). 1» Beneficio ; 2» Favor, graça, nevento, antiquissima cid; dos Ilirpinos
fretu.s. 1’r.AUT. De bom agouro seja o (|ue merçê, bem ; direito de nome.ação para no .Samruo (Italia), hoje Benevento. ’
dizes; eu tenho couliança nos deuses. um emprego , escolha; 3“ Em ablat. B ê n ô v ô le , adv. (de benecolus). Cic.
§ 3“ Bencilicere Bcum . APUb. Bemdizer ,á A ’ somiira de, pela clreumstancin, oceur- Benevolamente, benignamente, e.arinho-
Deus, lonval-o. Ttenedicentur omnes gen­ renein de, como favor de ; 4» Qualquer samente, affcctuosamente. § Bõuèvõlcii-
tísslmè. $up. AUG.
tes. II IKK. SeiAo al)ençoadas todas as na­ bem que se faz, serviço no Estado ; .'>»
ções. § 4» Ber/Uiecil die septimo, eumgue Direito, privilegio. § 6“ Peução, tença, B ê n S v õ lên so ii B ô n iv ô lê n s , ên tis,
benedi.eU. D a c t . Descançou (Deus) no me.sada (Cic.). § 1® 7a beneficii loco ; bene- adj. (dc bene e velle). CiC. (juc quer bem,
septimo dia, e o consagrou (sanctilicou). f ic i i causd ; p e r beneficium. Cic. Por be­ benevolente, favoravcl. Dii benevolentes.
Quurn iilta riu m benediceret. S. Skv . (Juaudo neficio, como beneficio. Cerlamen in be­ Pr.ALT. Os deuses propícios. § Bõnívõ-
cllc consagrava um altar. 5 5" B en ed icit neficio apud prim o re s p a iru m religuere. lêntlõr, comp. — Issimüs, sup. Cic.
A'aholh Beam el regem. I íibl . líaboth Ltv. líenunciaram no combate como B õ n S v Õ lè n tia , £Õ, s. ap. /. (de bene-
blaspliemou de Deus e do rei. volens). Cic. Benevoleneia, afTeição, af-
um beneficio para com os in-inciiiaes se­ fecto, amor, ainisadc, liem querença, bon­
B 6nèdict'íS, õ n ís, s. a p .J . (de bene- nadores. A ligu em beneficii sui/acere. SEX.
diceré). Arui.. I-ouvor, benção. § Estado Obrigar a alguém coih beneficio, ife o be­ dade. Benecolenliam con/erre, habere erga
do bcnç.ão. Auclus benedictione dom ini. neficio. CTC. l>or intervenç.ão minha. Be­ aliguem, prastare alicui. Crc. Sêr bene vo'-
JliRK. Que recebeu a benção do Senhor. neficium de/erre; collocare, ponere apud lente para com alguém jiara ter eom elle
§ Coisa consagrada, benta. Benedictio a lig u e m ; con/erre in aliguem ; reddere, aftenção. Plcrigue prudentum, contra be-
cruéis. P. NOL. Fragmento, relíquia da dare a lic u i; beneficio com plecli, afiicere, nccolentiam. Ix.snr. A maior parte dos
Saneta Cruz. § S. SliV. Dadiva, dom, of- ad.dringere aliguem . ' C ic. T er . Beneficiar, lurisconsultos. contra a interpretação
fcroiula, benigna (da lei). § CiC. Boa vontade
fazer beneficio, prestar serviço a aignem!
B e n è d ic t ü m ou B ên S d íc tü m , I, s. § 2“ Ordines beneficio, non virtute con.se- bons desejos, desejo dc sêr prestadio,
ap. n. (de benedicere). TEn. Palavra boa, culi. IliRT. Alcançaram o ccntnrionado disposição a sêr serviçnl, offlclosidade,
Iialavra de beiicvolencia. § Cic. Coisa por favor, não por merecimento proprio. Plur. Segnis ia .benecolenliis. Spart .
hem dieta, a proposito, e a tempo. § * P. Liber beneficiorum. Ilvo. ou sá Benefi­ Vagaroso em obseifuiar.
ííOL. BençAo. B ê n ê v ô lü s , ou B ê n ív õ lü s , S, ü m ,
ciam . Any. AuG. Livro eni que são re­
B õn èclictüs, ã , ü m , p a rt. p. de gistradas as graças do imperador, as adj. (dc bene c celle). CIC. Benevolo, bom
Bencdico, Jxscu. I.ouvado, elogiado. § concessões dc terras, etc. Qme antea con- querente, alTelçoado, amigo. Benecolus
Abençoado, que recebeu a benção. Betie- sulum /uerant beneficia. Lfv. XomeaçOes alicm. CfC. — in, erga aliguem. P l a c t .
dictus in te r populos. iliEn. Dencdicto en­ que n’outro temiio competiam nos côn­ Dedicado, affeeto, aficiçoado a alguém
tre os povosi Jienedicta horrea tua. lIiKit. sules. yEguatus in ter duos beneficiorum Benecolum stadium. V . JIa x . Sollicltn'
Teus celleiros são abençoados (do Senhor). numeras. T a c . A s nomeações eram egual- cuidadosa benevoleneia, beucvoleucfa quó
se empenha iior.
§ Dento, consagrado, sanctideado. Bene- raente divididas pelos dois (cônsules).
dictum oleum. JIiKii. Oleo consagrado, Cooptatioadpopulibene/icia trans/erebatur. B ê n ig n ê , rtí/e. (d eõetffgnMAj.Com bon­
oleo snueto. 5 Benedicta herba. A p u l ! Cic. O direito de nomear nos benefícios dade, hondosamente, com benevoleneia,
Espeeie dc trévo (planta). bcnignaincnto, officiosampnfe ; volunta­
passava ao povo. § 3o Res guec beneficio riamente, dc bom grado, <lc boa von­
B õ n â d fx i, p ret. p e rf. de Benedico. ju r is ab/uit. U lp . Coisa que levou ca­
_ B è i i è fã c lõ ou B e n è f â c lò , Is, minho por industria (Pum ladrão. X o s tri tade, de boa mente ; nfravelinente, (rom
eci, ã c t ü m , c ê rê , »>. in tra m . Fazer consulatUs beneficio. Cic. Por beneflco cf- brandurn, doçura, afiabilliliidc. Benignè
bem, beneficiar, fazer beneficio, um favor, feito do meu consulado. Beneficio ejus promiltere. Cic, Prometter com bondade.
l>rcstar um serviço. A m ic i guibus bene/e- contigit. LT.f. Aconteceu por culpa sua. — /acere alicui. Ter . Beneficiar alguém
cerimus. Cic. Os amigos a quem tivermos } 4 » 7>eo beneficio dominus gra lia m re/e- ser-lhe iirestadio. — negarc. T er . Iíccu-
feito bem. S i g iiid am icum erga bene /eci. ra t. Ca t o . 0 senhor deve rccomiiensar sar dc modo nfTavcl, com iiolidez __
Pr.AUT. Se eu tenho prestado aignm ser­ (o escravo), quando elle procede bem. In arma capere. I.iv. Pegar em armas vo­
viço a um amigo. } Bene fa cere ad a li- beneficiis delatas est ad cerarium . CiC. Fez- luntariamente. — inter se riecre. P ux.
guid. .ScRin.. Sêr cfficaz contra algutiia se menção d’ellc nos registos imblieos Ajudareni-se mutunmcnte. In pcenalibns
cnfermiiiade. § Ilon.Practical- boas acções, pelos serviços prestados. § 5« Beneficium causis benigniits interpretandum est. P a u l
acções de dar na vista, de chamar a at- annulorum . T rvphox . Privilegio dos au- jct. Nas causas-crimes deve iutcrjiretar n
tenção. lei pelo lado mais benigno. § Formnla dc
neis, I. á, da ordem equestre. — libero-
* B e n S fã c tlõ , õ n is, s. ap. /. (de be- ru m . SUHrr. Privilegio de filhos, i. á, agradecer. Benignè dicis. T er . ifem hajas,
ne/acere). T ert . Dem, graça, favor, bene­ concedidoao iiaed’uma famillanumcro.sa! eu te agradeço, fleo-tc obrigado. Beni-
ficio, benevolência. gne! respondei. Don. Obrigado 1 res­
Bênêficus, á, üm, adj. (tie bene e
* B õ n õ fã c t õ r , õ ris , .f. ap. m . (do /acere). Bemfazejo, beneflco, liberal, ge­ ponde ellc. § Abundantemente, com Inr-
benefucere). Conip. Bcmfeitor, bemfazcjo, neroso, inclinado a fazer bem, a prestar guesa, profusão. Benignè aqute emi-
beneflco serviços, officioso, .serviçnl, prestadio.
canl. P u x. ,iorra a agua cm abundancia.
B á iiô fa c tilra , i, s. ap. n. (de bene- Benejicus oratione. P n u T . Liberal cm pa­ Bemgntus merum depromere. HoR. Apre­
fa c lu s ). CIC. Todo o bem que se faz. Be- lavras. — in, adversits amiços. CfC. Ser- sentar vinho cm maior copia. — se trac-
ne/acla mea reipublicte procedunt. Sali .. viçal para com os amigos'. Benefica vo­ /nee. IIOR. Traetar-sc com mais largucsa.
ãlinlias empresas são vantajosas no es­ luntas. Cic. Desejo de sêr prestadio. § B5- § Bõnígnlüs, comp. llOR. — Issimê, i«»;.
tado. § Acção boa. Benefada mulè locata. níflcêntlõr, comp. Se x . Bènífrcêmlssl- Cic.
E n .v . Benefleios mal cmin-cgados. B ê n ig n lt ã s , ã tis , s. ap. /. (de beni­
mOs, sup. Cic. Bênèficissimüs, sup.
(?) B è n ê fã c tü s , ã , úm , p a rt. p . arch. Cato . gna^. Bexignidade, bondade, indulgcn-
de Benefacio. Crc. cln, affabilidade, cortezia, bom modo,
Bõnefiõ, is, fãctüs sum, ISri, v.
B ü u ô fic ê , adu, (de benejicus). GELt^ pass, de Bme/acio. Quod benefit bemjicium . Benignitas summa. Cic. Benignidndc ex­
Benefleíimcutc, com bcueliccueia. trema. Benignitatistemperumentum. JIah -
PLAur. 0 serviço que se presta.
CIAX. Caracter, indolc benigna. Xeque


1/iG BER BER BES
m oâiim henignilaHs cogitas. T e r . Nâo BërecÿntïScüs, S, üm, adj. (Btft- B ê r õ n S s , ü m , s. p r . m. p lu r . (r. v
pcnsHS que a bondade tem termo, i. é, ■/svtioizô;). P r u d . Berccyutiaco, de Berc- çwve;, do gaulez (?) Baro on Varo, ser­
estiis abusando da minba bondade. § cynto, de Cybele. vente dos soldados, seg. o SCHOL.de P ers.1.
Inclinação, tendeucia a fazec bera, a sêr ? B ë r ë c ÿ n tïü d ë s , æ , s. p r . m . I bis . H ir t . Beröes, povo da Hespanha Tarra­
Bcneroso, liberal. B cnign ilas m a jo r quàm Berccj-utiada, habitantes do Berecynto, conense.
facuUates. Cic. Liberalidade superior lis A tts . B S rö n ic e . I nscr . 0 m. ci. Berenice.
faculdades. Jíenignitates hom inum periere. B ë r ë c ÿ n t ïü s , â , ü m , adj. (Btjsxjv- B ê r õ s ú s oil B ê r õ s s ü s , i, s, p r . m.
P l a u t . A s generosidades humanas aca­ Tto;), P lix .Ov . Bercoyntio.do Berecynto ; (Br.fwdi;). PUN. Beroso, celebre histo­
baram, os homens tornaram-se mesqui­ de Cyheie. B erecijntia.O v.B ereojntia M ater. riador de Babylonia, c sacerdote de Bel
nho.«, agarrados. Vilto. Cybele. — tibia. IIOR. F'Iauta dos ou Belo.
* B ô n îg n ït ë r , adv. (de henigmts), sacerdotes de Cybele.^ B ereegnlii favores. B ê r õ t h â , áõ, s. p r . f . (heb. “ r m z ,
arch. 'l'iïiK. ap. n o >t. 0 m. q. ISenigni. Mart. Delirio, devaneo dos .sacerdotes de berotháh, pôço). B ir l . Berotha, cid. no
B ô n lg n û s , ä , ü m , ad j. (bene c Cybele. Berecyntius tractus. PUN. Kegião norte da Palestina.
raiz gna de g ign ere). 1“ ISeuigno, da Phrygia Maior. B ê rõ th itõ s , éê, s. p r . m . p a ir .
benevolo, bondoso, amigavcl, officioso ; B ë r ë c ÿ n tü s , I, s. p r . m. (Bijéxuero;). B ir l . Berolhita, natural de Berotha.
que tem bo.a indole, bom caracter; iii- Serv . Berecynto, monte da Phrygia, B e r o ü s , i, s. p r . m . PuN. Beroii,
dulgcutc ; alTavcl, mavioso, cortez ; 2” consagrado a Cybele. collina iio paiz doa Tauros.
Generoso, franco, liberal ; 3“ Abundante, B ë r ë g r â n ï , õ r ú m , s. p r . m . p lu r . B e r r h õ é ^ Vcd. B e ra a .
copioso ; fecundo, fértil, feraz ; 4® Pro­ P l in . Beregranos, habitantes de Bc- B e r ü â , se, s. p r . f . I n .scr. Berua,
picio, favoravcl, compassivo, brando. § regra. cid. da Phecia.
1“ Benigno esse an im o in aliquem . T eu . B ë r é g r â n ü s , a , ü m , adj. ICr o n t in . B e r ü õ n s ê s , lü m , s. p r . m . p U tr.
Bsar de benignidade para cora alguém. Beregrauo, do Bercgra, cid. do Piceno P lin . Berucnscs, habitantes de Berua.
Benignus in œmulis. P lix . Benevolo para (Italia). B ê r ü lã , sê, s. ap. f . M. K mr. Carda-
com os rivacs. — vuKus. Liv. Semblante B c r e lid e s In s u lœ , i. p r . f . p lu r . mina, espccie de agrião (herva).
benigno. — sermo. lion. Conversação P l in . Ilhas na Costa da Sardenha. B e r j â s , sê, s. pr^ m . Si l . Bcrya,
amigavel, entre amigos. Est benignum /a- B ë r ë n lc æ ü s ou B ë rô n ic â ë ü s, ü, iiomo d um guerreiro çarthaginez.
le rii> e rq u o s profeceris. Prjx. E’ uma vir­ ü m , adj. (Bcfsvixato;). CAT. Bereniccu, B ê r y l lü s , I, s. p r . m . (Biiju/.I.oç).
tude reconhecer ò que se deve aos ou­ da rainha Berenice. P l in . Bcryllo, pedra preciosa.
tros. B e n ig n io r sentenlia. l’Aflx. O parecer B ô r ë n ïc ë ou B ë r ô n ïc ë , ës, s. p r . f . B õ r jít ê n s is , ê, adj. Uu». Berytense.
mais benigno. § 2° Benignus ad comma- (Beftvixri ou Bijovixïj). Juv. PLIN. Berc- de Beryto.
dandum . Cic. (pie dfacil, liberal, prompte nice.nomo de muitas rainhas c jirincesas 1 B ê r y t lü s , â f ü m , a d j. Aus. Bery-
cm cmiircsfar. V in i somnique benignus. do Egypto. § P l in . — cid. do Alto cio, de Beryto.
Hon. Amigo de beber e de dormir, dado Egj’pto, 110 mar Vermolho. § PUN. — cid. 2 B ê r J t ü s , I, s. p n . m . (phen.
ao vinho e ao somno. § 3° Egens benignœ da ïroglodytica (Africa), chamada tam­ beroth, pijços. tíesen.). Pnisc. Beryto,
dapis. llOR. (Jne tem falta d’uma abun­ bém Panclirysos. cid. da Phciiicia, hoje Bcyruth, uo paiz
dante alimentação. In g e n ii benigna vena. B ë r ë n îc ë ü s . 0 m. q. Bercnicœ us. dos Drusos (Syria).
Hon. Fecunda veia, rica veia (jioetica). B ë r ë n ic ïs , ïd i s , s. p r . f . (B tim xí;). B ê s , b e s s is , s. ap. m . Cic. Dois ter­
Benigna te rra . P l in . Terreno fertil, pro­ Luc. Bereiiicide, cid. da Lybia, uma da ços (Fuma unidade, (;anto na contagem
ductive. § 4° B enignum numen. IIOR. Di­ Pentapoie. da moeda, como nos pesos e medidas.
vindade propicia. Benignus a u d itor. B ë r g ë , ës, i. p r . f . (B>ff>i). A nton . § Cic. üs dois terços da libra romana ou
G e l l . Ouvinte favoravel. Benignissimum I t in e r . Bcrga, cid. d’Africa, na região oito onças. Bes fu n d i. J u l ia n . Duas ter­
inventum . PUN. Invenção mui feliz, de Syrtica. ças partes (Fuma propriedade em terras.
grande alcance. § Bcnigniôr, com p. B ë r g i , ô r ü m , s. p r . m . p lu r . P l in . Socius ex besse. PiiocuL. Socio nos dois
P l a u t . — îssïmOs, sup. P u n . Bergas, illia na costa da Germania sep­ terços. Faenus fa c tu m e x bessibus. Cic.
B e n i, õ r ú m , s. p r . m . p l u r . V u s . tentrional. Prêmio no ultimo oito. § Numero oito.-
Benoa, povo da Thracia. B ë r g ï d ü m , I, i. p r . n . A nton . Bessern bibamus. M a r t . Bebamos oito
B ë n ïv ô lê n s , Vcd. Benerolens. I t in e r . Bergido, cid. da Asturla (llespa- vezes. § Bes alter. V i T R . Cinco terços. §
B e n ja m in , s. p r . m . indecl. (heb. nha),hojc (?) Benevarri, cm Aragon. Quando Aâ ò empregado por 0, nas nia-
I j 't Z biniainin, filho da mão direita, i. B ë r g ï m ë , ou B ë r g ï n ë , ës, s. p r . f . theniaticas ,' como numero principal,
6 de felicidade, o Feliz). Brou Benja­ AviEN. Bcrgima, aiitiq. cid. pro.vima a Bes == 4.
min, filho m.ais moço de Jacob. Massilia (.Marseille). B ê s ã , £ê, í. p r . m . (B jitS). A ilm. Besa,
* * B ê n n â , æ , «. a p . f . (palavra gau- B ë r g ï m ü s , I, s. p r . m\ I nscr . Bor- nome d’uma divindade cgypeia.
leza ; na Suissa, benne; na Bélgica, gimo, divindade dos Gaiilezes Cenoma- B S s ü r a , sê, s. p r . f . A v ie n . Besara,
banne). F f-st. Carro ou carreta de quatro uos, na Italia septentrional. cid. da Gallia Nárbonensc.
rodas feita de vimes ou outras vergas, e B c r g ï ô n , ô iiîs, s. p r . m . M el . Ber- B e s ã r õ , õ n is , s. p r . f . P l in , Besa-
aberta por cima, usada dos Gaulczes. giüo, gigante, flllio de Xeptiiuo. i-ão, cid. da Hespanha Betica.
B ê n n ã r lü s , Ï I, s. ap. m . (de benna). B ë r g îs t â n ï, e B ë r g ï t â n ï, ô r ü m , B ê s b ic õ s ou B ê s b íc ü s j I, s. p r . f .
G los , g r .-l a t . o (pie lida com o carro, s. p r . m . p lu r . Llv". Bergistanos, povo (BiffSixó;). P l in . Bcsbico, ilha da Pro-
chamado henna, conductor d’elle. da llespauha Tarraconense. pontida, hoje Kalolimiio.
B ö n n ä v ö n n ä , B ê n u â v ê n t ã , së, B ê r g ô m a t c s , û m , ou ï ü m , s. p r . B c s c c h a n ã ou B c s a c h a n ü , se, í .
s. p r . /. PLIN. c m .jd u r . PUN. Bergomatos, habitantes do p r . f . IsiD. CiiAR. Besechana, logar de
B ën n âvë n tâ ou B â n n a v ë n t â , Bergomo. Babylonia, hoje Boghaz.
ô r ü m , s. p r . n . p l u r . A n t . I tiner . B ë r g ô m ü m , I, s. p r . n. P l in . Bcr- B e s id ím , ã r ü m , s . p r . f . p lu r . Liv.
Bennaveuna, Bouuaventa, cid. du Bri- gomo’, cid. da Gallia Transpadaua, hoje Besidias, cid. de Bvuttio (Itali.a), hoje
tania liomaua, hoje Daventry, cm Bergamo. Bisignaiio, na Calabria Citerior.
Fl orthumptonahirc, (Inglaterra). B ë r g ü la e , â r ü m , s. p r . f . p lu r . (?) B e s ilü s , I, s. p r . m . A v ie n . Be-
B ë n ü s , arch, por Bonus. ANTON. It in e r . Bergulas, cid. da Thra­ sllo, rio da Lusitania.
B ë ô , a s , â v l , â t û m , â r ë , v. trans. cia, hoje Burgas, Burgliaz, Borgas. BêSippS^Ved. Bcesippo.
(de tù, bem, felizmente). 1“ Scr util ; 2“ B ë r g û s ï â , æ , s. p r . f . A nton . I t i ­ B ê s s ã , as, s . p r . f . ( id ;(7to). Sen . tr,
Felicitar, bcatificar, fazer bemaventurado, n e r . Bergusia, cid. da Gallia Viennense, Bessa, cid. dos Locrlos Opuncios.
fcliz, ditoso ; 3“ Euriqûeccr, dotar (^ g .). hoje Boiirgoin, aldeia no depart, de Isëre. B ê s s ã p ã r â , sê, s. p r . f . ANroN. I t i ­
§ 1° B ca re est prodesse. Ulp . B care quer B ë r g û s ïâ i iü s , ü , ü m , adj. I nscr . n e r . Bessapara, cid. da Thracin, hoje
dizer sêr uti). § 2“ Béas. Plaut . Beasti. Bergusiauo, de Bergusia. Tatar-Bazard-jik.
T er . T u me fazes fcliz ; tu me deste B ë r m i û s , ï î , î . p r . m . (B-fixis;). B c s sI, õ r ü m , s . p r . m . p li ir . (lUeeoi).
prazer. H oc me beat, quod perduelles vicit. PuN. Bermio, cordilheira de serras da Liv. Ov. Bessos, povo da Thracia.
P laut . Consola-me o ter elle vencido os Thcssalia. B e s s ie ü s . ã , ü m , adj. Cic. Bcssico,
inimigos. C ato musa beat. lion. A musa B ë r ô ë , ës, p r . f . (Bifôr,). Ov. Bc- dos Bessos.
beatífica, immortalisa. § 3® L a tiu m beabit ro(î, ama de .Scmelc. § V ir g . — nympha, B ê s s ü s , i , í. pr. m . (Bíja-io;). C u r t .
d ivite Ih tguâ . IIou. Dotará o Lacio d’uma fillia do Oceano. § ViRO. — nome d’uma Besso, governador da Bactriaua, e mata­
lingua rica. Troiana. ' dor de Dario Codomano.
I B ë ë r r ï t â n â u r b s , s. p r . f . G heo. B ë rc ë ü , œ , s. p r . f . (Bijoia). Cic. B ê s s ã lls , ô , a d j. (debes). M ar t . Que
Cid. (la Aqultania (Gallia), hoje Tarlies. Berça, cid. da Macedonia, hoje Veria, contem oito onças. § V it r . Que tem oito
I B ë ô r r ï t â n û s , â , û m , «({/. G r eo , Boria, § — cid. da Syria, perto de Antio- poUegndas, § M ar t . Que tem pouco va­
Beorritano, da cid. Beorritana. chia, hoje llaleb, seg. o nome, hebr. lor (que vale dois terços do As ou 9 ‘/n
‘ (?) B ê r b ê c ü W s . P etr , d im in . do Khclbou, mudado pelos povos da Europa reis).
(?) B ë r b ë x , ë c ïs, s. ap. m . P etr . O era Aleppo. ’‘ B ê s s ls , nom . a rch , por Bes. F e.st .
m. q. V ervex. Bërôëécüs, a , ü m , adj. (Bifoiato;). Pnisc.
I B ê r c õ r c ã t õ s , üm ou ïü m , s. p r . m . L i v . Berceu, de Beriia. 1 B ê s tlã ,ê ê ,s . a p .f.C ic . Auimal,besta
jil u r . PuN. Bercorcatos, povo da Aqui- B ë rë c ë n s ïs, 6, adj. P u n . Berceuse, feroz, fera. D u re aliquem adbestias. G e l l .
tania (Gallia), hoje Bergerac. dc Berea, cid. da Syria, Lançar alguém ás feras (iiara sêr devo-
BET BIB BIB I 'i 7
rado). — Modest. Expól-o ás feras (para B ëtriacüm ou B ëdrïâcün i, î, s.
luctar com ellas). Dam natio bestiarum. p r . n. SuET. Bctriaco, cld. pouco dis­ B ft liõ t h õ c ü lfi, óõ, s. ap. /. dim in
U j j . Condemnaçao, ou pena do s6r tante de Verona, onde OthRo fol vencldu de Bibliotheca. Sy u m . Bibliotheca pc-'
quena, livrariaziuha. *
exposto ás feras. Qualquer cspccic de ani­ por Vltelllo.
. B ib lis . Ved. Byblis.
mal irracional. Fecit Deus bestU^ terree. B êtrïacënsïs, ô, adj. Subt . Betrla-^ B lb lS s , ou
HiEn. Deus creou as allmarlas tcirestrcs. censc, de Bctriaco.
liesliæ volucres. Cic. Os aiiimaos deazas.
' B ib lü s , I, í. a p .f . C?l«Xo;, p.JSX.ç),
B ëtü ia ou Bëtülia, 8 0 , s. ap. f . LüC. SEDCL, Papyro, planta do Eg>-pto,
§ Expressão Injuriosa. Jíalabesíia, P l a í t . P l ec Betula, bldoeiro, (arvore).
Má íjesta. cuja entrecasca servia, cm outro temiaj
B e tü lë n ë n s ïs. Ved. Bœlulonensis. para escrever. ’
2 B ê s M ã , sõ, J. p r. m . Cic. Bestia, so- B ëtü lü h f i, s. ap. m . P u x . l ’cdra
, brenoino romano. B ibÔ , is , i, it ü m , 8r8, r. inirans. o
preciosa negra e redonda, cspcclo de Ce- trans. gr. 1» Bclwr (o ser
B õ s tIã U s , S, adj. (do bes/in í j. P rüd . raunia'.
anim.ado) \ 2® Embel»er. sorver, chupar
Brutal, bestial, de besta, do fera. § Des- B ê t ü lü s , Ved. Bcelylus, (o sCr inoniunulo); 3» Kcspirnr, aspirar;
tia íis Titttio. SiD. Kaçao rude, boçal, in- B etfli-íã. Ved. BaUuria,
cnlIa.^clvaBem. ‘1® Fifj. Beber até fartar-sc, cncharcar-sc,
B c u d o s V e t u s , s. p r . >u Lrv, Cid. saclar-se. § l" Bibe, sibibis. IT-aet . Anda,
1 B o s t ïâ r ïù S j fíy tiuiy oíf/. (de besliu da Phrj-gia.
bebe. A rb ite r tlben di. IIOR. liei do I>an-
animal feroz, de fera, relativo a B o v ü s , I, s .p r . m . Liv. Bevo, rio da queto, o que faz as honras do baui|uetc.
ferá. ■B fslin riu s lüdus. Se .v . Combato do MaOíHloiiía.
feras cOm homens, cm espectáculo. Bibere e x ija is haustibus. Ov. Bebernosgo-
BêzãbdS, èa c Bêzãbda, ã>, s. p r .
2 B e s t ïa r ïû s , ï i , s. aj>. m . Cic. Bes- f* A m.m. V kll . Boi^nbda, oÍd. dc Mesopo­ les, Ir bebendo pouco e i>onco.— citium .
liarlo, gladiador que combate cora aul- tamia Msiii Occidental). T er . Beber vinho. — lac. Ov. Mamar.—
ex /onte,e gemmd. P rop . — gemmd. Vmo.
raaea ferozes. §,Sn.\. T eut . Ilomcin con- BIa3tliânátÕ8. f. s» ap, m , T eut . Beber na fonto ; liebcr por um coim feito
deinnado a súi^deVorado pelas feras. Ved. Biothanatus. dc pedrn prccio.sn. — f,i ahjenlo p o lo rio .
B e s tiõ lã , 00, s. ap. /. d im tn. do Bes- B fã n õ r , ô ris , s. p r . m. (B.ãvup). Ov. P a u l . jct. Bclicr por nm copo do prata.
lla 1, Oic. Animal pequeno, insecto. Bianôr, nomo d'um Centauro. § Vine. — fictilibus. Ji;v. Bel)cr is>r vasos do'
BCstItís, ÏÎ, s. p r . m . Teus. Bestio, — filho do Tibro c dc Jlanto, fundador
nome de liomein. barro. — pocuhs. Tm. Despejar copos,
de Mantua.
B õ t ã , s. ap. n. indecl. Juv. e bcbtl-os. — nutricem. A p u i .. Jlonuir. B i­
B íã n t ê s , ãs, s .p r . m . H y o . Binnla, bere da. P laut . Dá-mc dc beber, — ’sibl
1 B e t a , œ, s. ap. f . O í[ t(x). A us . Se- fllho do ITlamo.
juberet d a ri. Liv. Lho mandasso dar do
Knmla lettra do alphabeto grego. § FUj. B la r c U Id , 8 0 , s. ap./. Cpta^/í«). Cod. beber. UI Jorihibere m inistrarei. CTc. Para
M art . O segundo. Coxsrr. Dignidade ou cargo dc’ biarcho, que ministrusso a Jupiler o belicr. Bibere
2 B ê t ã , éé, s. a p ./ . plin ’. Cciga, a commlssaiiado de forueclmcnto.s.
eclga (planta liortensc.). p r o si/i7imo. J ’l.AUT. Beber d'um golpe,
B X ãrcb ü s, I, s. ap. m . C?í®çxo;).
B S tã cõ ü s, a , ü m , a<tí. (de bela S ). lliER.^Blarcho, coramissario dos viveres. d’um tnigo, beber sem parar. — grieeo
Va r r . De eclga, pertencente á celga. m ore. Cic. Beber succcssivnmentc á saudo
B ia s , a n tis , s .js r. rn. (Bia;). Cic. dc cada conviva (como 6 costume dos
B e t a s ', PLTX.Botasïî, ou B e th a s ïi, Biantc, um dos sete sábios da Grécia.
Grego.s). — nivien. M art . »Beber tantos
o r û m , s .p r . m . p la r . T ac . Befasos, Be- B ib ã c t â ou B ib a g A , sõ, s. p r . /. copos quantas Icttras tem o nomp da
laslos,_povo da Gallla Belglca. Prjx. Bibacta, Blbaga, ilha próxima á pessOn, a cuja saude so bebo. Uibatur
Betei'reo. Ved. Bœterrœ. Gedrosia. cyathis Lyde guatluor. JIArt . Bebamos
B ë t h S n ia , œ , s. p r . f . (do hcb. BibãcülQs, i, s. ap. m . (de b d ^ x ). quatro copos á saude dc Lyda. — .(ro-
n>3, beth, casa, yn, liben, graça, c n>, P lix . I^ebedor.decidido, um esponja.
rim . ViRU. Belícr as aguas do Arar, l.é,
làli. Senhor ; 1. 6, casa da graça'de Bibacülüs, í, s. p r . m . Ch ar . Biba- habitar as margens do Arar. — impe-
Deus). BiDL. Bcthania, cid. da Judea, culo (Furio), poeta latino. § Liv. L. Fu-
riu m , mandala. P eaot . Es<iuoccr-so ilo
hoje uma pequena aldeia. rio Bibactilo nome d'nm pretor. que foi ordenado, por ter bebido dc mais.
B ë tlia n îtæ , ã r ü m , s. p r . m . p lu r. B ib a li, õ rü m , s . p r . tn. plur. P lix . § 2“ Bat p rata biberunt. V iro . Os prados
Biu l . Betbauitas,habitantes de Bethanla. Bibalos, povo da Ilespanha Tarraco-
beberam bastante, i. á, estáo sufliclente- ,
B êth lê S m o u Bèthlêm,s.pr/.íiidec/. ncnsc.
mente limados. P alm a tolo anno bibere
(heb. n n S -n '3 , heth-lebhcm, casa de B ib ã rd S , õ r ü m , j. ap. n. p lu r . am ai. ITiN. A palmeira eaivce sfr regoila
pao, 1. á, celleirt»). B ird . J uvenc . Be- N ot . T ir . Bebidas, tudo que serve para
todo 0 anno, .im p h ora /um um bibere in -
tlileem, eld. da tribú do Judá, .onde nas­ beber.
slllula. lloil. Amphora que começa a de-
ceu nosso Salvador.' Bibãx, 5cís, adj. (de bibere). G ell . fumnr-se. Bibere colorem. Pu.v. Embeber
B è th lë ë m ïc û S j Jdvknc . B S tlilê m l- Amigo do beber, que bebe muito, bom be-
a cOr, tomal-n. — candorem. Pi,ix. Em­
cü s, a , Oui, a d j. H i e r . Bethleemloo, dedor. § BriiAclár, comp. SiD.
branquecei-, tomar a cOr branca. B ib il a r­
do Bcthleem. *Bib6r, apoe. do Bibere, [a rch . Dale cus. VlRQ. B ib il arcus aguas. P rop . O
B eth lô ëiiiïtë s, œ , s. p r . m . p a ir . biber. T iti .v . Dae cá de beber.
arco Iris absorve as aguas da torra. Vul­
Bib l . Bethlcemita, natural do Bethleem. Bibáriús (Catdius M e ro ), ii, s .p r . m. nera / erro pra-p ura ta litteras biberunt.
B é th lë n iîtïs , ï d ï s , s. p r . f . p a ir . Sü e t . Nome rldiculo dado ao imperador
Petr . A s incisOes feitas a ferro absorve­
H ie r .Bethbeemltlde, mulher de Bethleem. Tiberius Claudius A^ero, por causa dasiui ram as icttras. Hasta bibil eruorem. V iro .
Bfethlëüs, a , û m , adj. Se d u l . Be- iuclinaçfto no vinho. ■\
A lança fica ensopada em sangue. § *
thleu, de Bctlileem. (V) B ib õ s iA , 8Õ ,s./. Ved. Perbibesia. 3° A'obis/uligo lucubrationum bibenda est. I
B ë t h s a id a , œ , s. p r . f . (do hcb. r> 2 , * B i b i b i li s . Oi/)S. c r .- i .at . 0 (Juint . Devemos aspirar a fuligem das
beth, casa, i i i ’, Isaidh, vlvcres ; 1. à, B lb i li s , 6, adj. (de bibere). C. AUR. vigílias, i. 6, das luzes usadas nas vlgl-
easa ou armazem do viveres). B ihl . Que & bom para se beber, que se pode
Betlisaida, cld. da Galilca. llas. } 4° Ju stitia hauslus bibere. (im s T .
beber, liquido. Beber o amor da justiça, 1. á, a<l(iuiril-o.
B ëth sâm S s, s. p r . f . indecl. (duhebr. B ib iô , õ n is, s. ap. m. (dc bibere). — succum ingenil. Qui.vr. Haurir o sueco
n>3, beth, casa, e elidmech, sol ; .íVkran . I.sid . Mosquito que nasce no do engenho. — longum amorem. V i r o .
1. à.casadc sol, ou logar soalheiro). B iiil . vinho. § P l in . Grau dc casta pequena
Beber a largos tragos o veneno do amor.
Betlnsaines, cidado da tribu do Judá. (ave). j i
— maternos mores. Gu u d . Beber com
B ë th s a m ltæ , â r ü n i, s. p r . m .plus-. BIbitõr, õris, s. ap. m . (dc bibere). o leito as virtudes da inac. — aui-c. liou.
Biui,. Bethsaraitas, moradores de Beth- SiD. O que bebe, bebedor.
Ouvir com attençCo, esentar com sofre­
saincs. Bibitús, ü üm, p a ri. p . dc Bibo. guidão. Suspensis auribus ista blbum.
B ô t h u U a , œ , s. p r . f . (do heb. M acr. Bebido.
P rop. Acolherei avidamente estas pala­
nbiriA. bcthúláh, virgem, o de n ', Bíblinüs, S, üm, adj. OieXtvo?). vras.
láh. Senhor ; 1. d, a douzella do Senhor). IIlER. De pnpyro_do Egypto.
B íb S , õ n is, s. ap. m . (dc bibere).
BIUL. Betbnlia, cid. da Galilca. BíbliõpõlS,aj,j.op.»rt.( Firm . Bebedor, o que á dado ao viuho,
'B ë t ï c û s , a , Oui, adj. p o r Becticus. P lin . Livreiro, o quo vendo livros. bêbado.
SAÍIlt. BibliõthõcS, ai, s. ap./. ( jiSXioO/i»r|). * B ib õ n iü s , GiiOSs. 0
* B ë t ïs , em vez de Bcctis. P. Not. Cic. Bibliotheca, logar ondo se guardam B ib õ s ü s , a , ü m , adj. (do bibere).
B e tis , ÏS, i. ap. f . Samm . O m. q. os livros. § P a u l . jct. Estante ou outro
L ader . Que gosta dc beber, que á dado
Bela 2. qualquer objecto cm que se guardam os a bebidas espirituosas.
*B õ tísso onB êtizÕ , ã s , a v í , ãtflm , livros. 5 Cic. Livros, livraria. B lb r â c t ê , ês, j. p r . /. o
ã r ê , II. inirans. (do bela S ). Suet . SÊr Bibliõthõcãlis, S, a d j. (dc biblio­ B Ib r a c t ê , is , p . n. C.ea . Blbracta,
molle, lânguido, abatido. (Palavra do theca). SiD. Kelativo a bibliotheca, de cld. dos Eduos (Gallla), hoje Aiitun.
quo so servia Augusto). bibliotheca, dc livraria. B lb r â c t is , is , s . p r . / . I nscr. B1-
* B õ t õ ou B itô , Ï8, ë r ë , v. inirans. Bíbliõthêcãriüs, li, s. ap. m. Hf. braetc, diviudmlc adorada em Bibracta.
(do é6>)»a, derivado do 'potlvo). P l au t . A v r . G los. I sid . Bibliothocario, o que
B l b r ã x , ã c tis , s. p r . /. C.E3 . Bi-
V arr . Ir, caminhar. tem a seu cargo a guarda e couservaçlto braetc, cid. da Gallia, no territorlo dos
B ô tô n ïc a , V ë t ô n ï c a c V ît t ô n ïc a , d’uma bibliotheca. Hemos, hoje (?) Blêvrc, Brainc.
ãs, s. aj). f . (de Vettones), P l is , Betouica Bibliõthücê, ês, s. ap. /. D ísce . 0
herva). B lbx'8 vis, c, adj. (dcaíseto-eríí). Que"
m. que Bibliothexa. á duas vezes breve. Pes bibrecis. D iojl

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148 BIC B IP BIG
IM composto de duas syllabas ljrcvcs,pé constante de dois corpos ou Indivíduos, r ià m dii-isns. VARR. xVnuo dividido cm
pyrrhichio (B5n6). i. á, 08 Gemeos. dois. B ifa ria m non potest a g i cum poptilo.
B ib r õ c i, q r ü m ) » . p r . m . p lu r . (i 2ía . * B Ic õ rs , õ r d is , adj. (de bis c co r). N ep . ap. G e ll . Náo se pode apresentar
Itibrocos, povo da Britannia, habitantes Que tem dois corações. § Commod. Disfar­ ao povo duas propostas ao mesmo tempo.
das visinhanças do logar onde está çado, dissimulado, reíolhado, nio sin­ § M odest. De duas maneiras, de dois
Bray, cm Berkshire. cero, falso, fraudulento, mentiroso, tra- modos.
B I b ü l á , sê, s . p r . f . Juv. Bibula, p.aceiro. BIfãrlüs, à, üm, adj. (analogo ao
nome de mulher. B Ic õ x ü m , Î, s. ap. n. (de bis e coxa ). gr. iioáu-.o;). APUL. Que se dirige por
B I b ü lü s , â , ü m , adj. (de biber^. G loss, g r .-l a t . Coisa de dois ramos, dois dois lados, dupla, duplice.
Que gosta de beber, que bebe bem, que 6 galhos, duas ramificações. *BIfãx, ftcis, adj. (dc bis e fa d e s ).
bom bebedor, -llibulus F a le rn i. IIOR. B Ic ü b It ã lIs , ô, adj. P t.in . e G loss. I sid . Que tem dois rostos, duas
Amador do vinlio de Falemo. § Que se em­ B Ic ü b It ü s , ã , üm,rtíf>. (de bis e cu­ faces, duas vistas.
bebe, que chupa, passento. JSibula charUt. bitus). Ai’UL. Que tem dois cotovelos. BIfer, êrã, èrüm, adj. (de bis c
J. Papel passento. fíibulus lapis. B Id ã c ü m , Ï, s . p r . n . A nton . I tiner . f e r r e ). ViRQ. Que dá frueto duas vezes
ViKG. Terreno saibroso, arcento. § Avido Bidaco.cid. da Norica (Gallia). no anno. § Duplo, dobr.ado. B ife ru m
de ouvir. liib u lw aures. PERS. Ouvidos B I d ã iü m ou B Id ã jü m . Ved. Be- corpus. JlANiL. Corixo meio homem e
ntteutos., /Iííim/« ffloií. .(. V a l . Espirito daium . meio bruto.
attento, desejoso de saber. (?) B ld ê l i a , áê, s. ap. f . Lsid . Ved. Blfêstüs, S, üm, adj. (de bis e
B I b ü lü s , i, s. p r . m . IIOR. Cic. Bi- B d ellium . festas). P r u d . Dia dc festa por duas ra-
bulo, nome de homem. § Liv. L. Publi- 1 B Id ê n s , ê n tls, adj. (de bis c dens). sões.
cio Bibulo, tribuuo militar pelo tempo da P riap . Que tem dois dentes ; que já nao Bífldãtüs, S, ü m , adj, P l in . c
2" guerraPunica. §SuET.Oalpurnio Bibu- tem senão dois dentes. § F ig . P l in . Que *B ífídê, adv. (dc bifidus). P r u d . Em
lo,consul comCesar (an 695 de K.).§T ac . tem dois braços, duas pontas, dois galhos. duas partes, de modo que se divida cm
C. Bibulo edil em Koma (an. 775 de B.). Bidens f e r r a m . Ca ta l . V irg . Tesouras. § duas partes.
B lc á m ê r ã t ü s , ã , ü m , a<?;. (d e W je (De bis e annus). Que tem dois annos. Blfldüs, S, üm, adj. (de bis e fin -
catnera). H ieh . Que tem duas abob.adas. Bidens verres. P ompon . VarrSo, barrasco Ov. Dividido em dois, partido, se­
dere).
* B Ic ã p s , c ã p it is , adJ. I nscr . G loss.
de dois annos. parado em duas partes, porções.
I ’nnxix. O m. q. Ilkeps. 2 B ïd ê n s , ë n tïs, s. ap. m . Colum . Blfílüm , i, s. ap. n. (de bis e f ilu m ).
(?) B I c ã u d ü lü s . Vcd. B icod u lu s. Enxada, eiixadao. § Isin. Ancora. Ser v . Fio duplo, dobrado.
B íc ê , e 3 B ïd ë n s , ën tïs, s. ap. f ViRO. Bífissüs, a,
üm, adj. (de bisejissus).
B y c õ , êS, s. p r . f . (Búxri). V.-FL. Ovelha de dois annos, propria para o sa­ SOLIN. 0 m. ([. Bifidus.
Bica, lago ou pantano da Ghersonesa crifício. § E ig id . ïo d a a vie.tima que BífõiTs, 8, adj. (de bis e f o r i s ). Que
Taurica, hoje Metschnoe. tem dois annos. § P hæ d . Ovelha (cm tem duas meias portas. B ifo res raiva-.
geral).
B Ic ê p s, c ip it is , a d j.(á c b is c capai). Ov. Porta dividida ao meio, de duas
Cic. Que tem duas cabeças. Jiiceps Janus. B ïd ë n s ë s , ïû m , .«. pr. m. pîwr. Cic. meias portas. N id i b ifo r i accessu. SOUN.
Ov. J-mo de dois rostos. § Que tera dois Bidenses, habitantes de Bide. Ninhos com duas entradas. Nares, qua-
cumes. — dois píncaros. Jiiceps J^arnas- B ïd ë n t ü l, a ils , s. ap. n. (de bi­ ru m b ifo r i viã ... APUL Ventas por cuja
sus. PERS. O Parnasso (monte) de dois dens 3 ). FEoT. Templo perpicno, cspecic dupla abertura... B ifo r is cantas. VIRG.
píncaros. § Que tem dois lios. Oladius de eapella, onde sáo iminoladas ovelhas Som da flauta de dois buracos.
biceps. UiER. Espada de dois gumes. Vcd, de dois annos. § llOR. Ixigar que tendo Bífõrmãtüs, ft, üm, adj. Cic. c
Anceps. § Biceps civilas. V a r u . Cidade sido tocado de raio, é consagrado pelos Bífõrmis, 8, adj. (de bis e f o r m a ).
diridida em dois partidos. § Biceps aruspices, depois de sêr rodeado düm a T ao. De forma dupla. Janus biform is. Ov.
arqum enium . AruL. Argumento de duas cerca. .lano de dois rostos. B iform es partus.
pontas, i. é, dilemma. B Id ê n t ã lIs , ÏS, s. ap. m . (de biden- T ac . Partos monstruosos.
B Ic õ p sõ s, i, adj. m . V a r r . Da ou la l). I nscr . Sacerdote pertencente a um BífSrüs, a,
üm, adj. (de bis e f o r is ).
pertencente á segunda coilina de Roma. templo, chamado bidental. VITR. De duns meias iiortas.
(?) B Ic ê s s Is, ts, s. ap. m . V arr . * B Id ê n t ã t Io , õ n is, í . ap. f . Gloss. Bifrõns, õntis, ad j. (de bis e fr o n s ).
A'inte asses. GR.-LAT. (de bidens 3 ). Aeçáo dc exeavar V ir g . Que tem duas faces, dois rostos.
B ic lic rc s . Vcd. Bechires. com a enxada, maneira dada á terra com Blfürcüm, i, s. ap. n. (de bifurcas).
(?) B I c h õ r d ü lü s , â , ü m , adj. Vcd. a enxada. Objecto ou logar fendido, aberto, bifur­
Bicodulus. B id il e B a d e l, s . p r . n.tp hen .bffT ^ cado, bifurcaçáo. B ifu rc u m pasiini. Co-
B I c I n lü m , li , s. ap. n. (de bis e ca- bedh-el. Oesen). ANTON. ITINBR. Cid. da LU.M. Os dentes da enxada. I-almes qu i
n c re ). Isi». Canto a duas vozes, dxio. Mauritania Cesariense (Africa). solei in b ifu rco prorepere. Coi.UM. Ver-
* B lc lp õ s , arch, por Biceps. 1’RI.SC. B ld i n i , õ r ü m , 's. p r . m . p lu r . Cic. gontea que sae crc-scer entre duas perua­
(?) B I c i r r I s , ô, adj. Grx>ss. Forrado Bidinos, o m. povo que Bidenses. das. B ifu rc u m venarum. V eg. Logar onde
de ambos os lados. Vcd. B igerricu s. B Id Is , Is, s.p r . f . Cic. Bide, cid. da Slci- duas veias se junctam. S ud or m ild p er
B lc li n lü m , íi, .x. ap. n. (de bis c Icia, perto de Syracusa, hoje San Giovan­ b ifu rcu m volabat. P etr . Corria-mc o
xAirr,). Pi.AUT. Sala de jantar de dois lei­ ni dl Bidini, no Val di Noto. suor ás bagadas por ambos os lados do
tos. § P l a u t . Leito para dois convi­ * B Id ü ã n ü s , ã , ü m , adj. (de bidu- rosto.
dados. ttm ). F o r t . Que dure dois dias. Bifflrcüs, a, üm, adj. (dc bis c
(?) B Ic õ d ü lü s , â , ü m , adj. (de b isc B I d ü ü m , Ï, s. ap. n. scil. tempus. f u r c a ). Liv. Fendido, billdo, rachado. §
cauda). A i >u l . Que parece ter duas cau­ Cic. Espaço de dois dia.s. B id uo. N kp . Ov. Bifurcado.
das (por sér agitada com rapidez). Em dois dias. — conlinenli. Suet . Du­ Bigã, áê, s. ap. f . (co n ir. de biju ga).
B ic ô lõ r , õiTs, adj. ViuG. ou rante dois dias consecutivos. Abesse bidui T ac . Suet . c mais frcqueutemeule.
B Ic õ lõ r ê ü s , e spatio, ou sá bidui. Cic. Estar ausaute BIgáê, ãrüm, s. ap . f . p lu r . ViRG.
B í c õ l õ r ü s , ã , ü m , adj. (de bis c dois dias. Carro tirado por dois cavallos. § JUga
c o lo r). VOP. (Juc é de duas cores, colorido B I d ü ü s , ft, ü m , adj. (de b ü e dies). olo rin a . St a t . Carro puxado por dois
ou pintado a duas cores. De dois dias. ÍWwpwsíiidKum. LlV.Espaço cysncs. § Bigoe com uta:. V a r r . .luncta
B Ic õ m Is , ê, adj. (de bis e com a). V kg. dc dois dias. de bois ao arado.
Que tem as crinas divididas em duas B lê n n ã lls , ô, ad j. (de biennium ) Blgãmüs, i, s. ap. m . (dc ííy «;ao;).
partes. Cot). .lusTlN. e IsiD. Que se casa segunda vez, marido
B I c õ r n I g S r , S r ã , 6 rü m , adj. (de B ïë n n is , ë, adj. ( de biennium ). Suet . do duas mulheres.
bis e c o rn ig e r). ()v. O m. q. o scg. Dc dois annos. Bigãriüs, li, s. ap. m . (dc b iga).
B ic õ r n is , e, adj. (de bis e corn u ). B ïë n n ïü m , ï ï , s. a p .n . (de bis e an- I nscr. Conductor, cocheiro d'um carro a
Que tem dois cornos, duas pontas. B ic o r- nu.i). Liv. Espaço de dois annos. B iennio dois cavallos.
nis luna. HOR. 0 crescente da lua. — poslquam hinc abii. PLAUT. Dois annos Bígãtüs, ã, üm, adj. (dc b iga ). B i-
fu r c a . VIRO. Forcada, forcado, pau com depois que parti d’aqui. Jam biennium g a li n u m m i. W.iN. B ig a iu m argentum .
duas pontas. § Dividido em dois braços, est qu um ... P l a u t . Há já dois annos Liv. Moed.as cujo emblema é um carro
que tem duas emboccaduras, dois desa- que... puxado por dois cavallos. 5 B ig a ti, .scil.
guadouros. B icorn is Granicus. Ov. O Gra- B ïë n ô r , ô rïs , s. p r . m . (Bc^vuf). v . num m i. Liv. T ac . 0 m. q. B ig a ti
nico de duns emboccaduras. § Que 6 di­ F l . Bienôr, nome d’um guerreiro. ' num m i.
vidido em dois cabeços. B icorn is mons. * B I ë r ïs , ÏS, s. ap. f . (iir.ç^ç). N ot . BIgêmmis, 8, adj. (de bis c gem m a).
St a t . Monte com dois cabeços. § Bubsl. T ir . 0 m. q. B irem is. T rehel . (Jue tem duas pedras preciosas.
Becom es, scil. rnimante.;. I nscr . Animacs B ïfftrïftm , adv. (primitivte acc. dc § CoLUM. Que tem dois olhos (a
de cornos, como bois, carneiros, etc. bi/arius, scil. p a rle m ). I.iv. Em dois lo- plant.a).
B I c õ r p õ r , õ r is , adj. P risc. e gares. B i/ a rià m laudalusest: p r o cede D. (?) BígSnSr, 8rã, 8rüm, adj.
B ic õ r p õ r e ü s , ü, ü m , adj. (de bis e J u in el p r o roslris. Suet . A sua oraçao V a r r . e
corpus). Que tem dois corpos. B ic o rp o r funèbre foi feita em dois logares : na Bíg8n8rls, 8, adj. (dc bis c genus).
mantis. Cic. A turma dos centauros. B i-- frente do templo de Cesar, e na tribuna T ert . Gerado do duas espcciee difleren-,
corporcum signum . F irm . Constellaçao publica. § Em duas partes. A nnus bi/a- tes (por ex. a mula), hybrido.
DIL BIN BÍP ;o
B lfç êiT S , áõ, í. j>r, f . Lrv. Bigprra, d ifjicilts. IIOR. Ilmnor atrabiliario, triste, dois. T.srn. A parte do dado que no jogo
cid. da Ilcspanha Tarraconense, hoje colérico. B ile m a licu i movers. CiC. Exci­ apresenta dois pontos, o lanço, ou jogo
Bicerra ou ISogara, nu Castclla Uova. tar a algucra, fazel-o zangar. — effun- que ofltcreee o lado eom dois pontos.
B I g e r r i , õ r ü m , í . p r . m . p lu r . P. dere. Juv. Exhalar a cólera, desabafar BInoctIüm, II, s. ap. n. (dc bis e
XOL. BigerroB, i>ovo da Aquitania (Gal­ esbravejando. n o x ). T ac . Espaço, tempo do duas noites.
lia), da parte chamada hoje Bigorre. B I lI x , I d s , adj. (de bis e liciu m ).Q n e BInomInIs, 8 , ad j. Ov. e
B I g ê r r í c ü s ,'â , ü r a , adj. Sid . Biger- tem dois flos ; que 8 de dois tecidos. Blnomlüs, S, üm, adi. (de bis c
rico, dos Bigerros. liig e r r ic a vestis. S. ■ B illz lorica . VuiO. Cota do armas de n o m m ). F e.st. Que tem dois nomes, desi­
Sk v . Fato de panno felpudo (usado dos malhas dobradas, ou a dois flos. gnado por dois nomes.
Bigerros). * * B U lIs , r.ap. (pai. dc orig. semitica, B In ü b ü s , I, s. ap. m. (dc bisenuber<).
B I g ê r r I t ã n fis , ã , ü m , adj. Sid . B1- do hei). N V 2 ,bnlal,syr. bilo, chnid. Cass. Casado duas vezes.
gerrltano, dos Bigerros. pila, humedeceu com humor der­ Blnüs, S, üm, adj. LUCR. Duplo. Ved.
B Ig õ i-rõ n ê s e B I g ê r r I õ n ê s , ü m , ramado). FE.--T. Esperms humano derra­ B in i.
i. ]>r. m . p lu r . C.F.S. O m. q. J lig erri. mado pelo chito (entre os Africanos). B lõ c õ ly tS , sê, í. ap. m . ( gio»uIjT>iO.
B ign ae, a r ú m , s. ap. f . p lu r . (de hU B iln d iü m , li , s. p r . n. A.ntON. I t i - XovKI« Agente publico encarregado do
c gignere). F est. Jíascidas ambas no NER. Biludio, cid. da Dalmncla. impedir e prevenir as violências, aucto-
mesmo dia, (Jemeas. B llü s t r is , 8 , adj. (deõií c lu stru m ). ridade policial, ou uma especic de soldado
B lg r ü d ü m , i, s. ap. n. (de hU c g ra - Ov. Que dura dois lustros, i. d, dez de policia.
dus). GIX5SS. tiH.-i.AT. Grau duido. annos. Blõn, õnis, s. p r . m . (Biú-.). Cic.
B ljü g e S j ü m , s .a p . m .jd iir . e B lly c h n is , 8 , adj. (de bis e Igclmus). Biflo, philosopho satyrico. § V ar r . —
B X jü gi, õ r ü m , s. p r . m. p lu r . Vmo. P etr . Que tem dois pavios. Soleu.§Pi.iN. — Sojense, nuctor grego que
Dois eavailos emparelhados, carro ti­ B lm à m m lœ vîtes, s. ap. f . p lu r . c.scrcvcu da agricultura.
rado por dois'cavallos. DesiluU bijugis, (de bis e m am m a). P u n . Videiras que Blõnêüs, ã , üm, adj. (Biúvno;).
Vnto. Apeou-se do cai'ro. dáo cachos gemeos. IIOR. Bioneu, de Biflo.
B X jü g ls, 6, a<(j.c B I m á r I s , 8 , a d j. (de bis c m are). Ov. B lõ p á t õ r , õi-Is, s . p r . f . V ar r . Bio-
B ljü g ü s , ü , ü m , adj. (de bis e j u - Situado entre dois mares, banhado por pator, nome d'uma cid. do Epiro, fundada
g iim ). Puxado por uma parelha de ca­ dois mares. pelos Troianos.
vallos ; ou emparelhado com outro. Cur- B Im ü i'itü s, I, s. ap. m . (de bis e Biorã, eê, s. p r . f . A nton . Ptiner .
rleu lu m bijuge. SuET. Carro de dois ca­ m a ritu s). GLOSS. IsiD. Hier . Casado duas Biora, cid. na costa meridional da Sar-
vallos. Aíartis equi bijuges. Viuo. Parelha vezes, bigamo. denha.
de cavallos postos ao carro de Slarte. BImãt8r, ãtris, a<fj. Ov. Que tem B Iõ s , I, s. ap. m . ( 3 I0;, vida). P l in . 1 I
J lijiig i leoues. Vmo. l*arellia de leOes (do duas infles. Famoso vinho grego, muito bom iiara u
carro de Marte). § Itelativo aos carros, B im ã t ü s , Os, s. ap. m. (de bimus). saude.
nos jogos do circo. B iju go cerlam ine. V a r r . H ier . Tempo ou edado do dois 'BlõthSnâtüs, S, üm, .adj. ( jito-
ViiiO. N ’uma aposta ou corrida de carros. annos. OávaTo; de pia c Oávato;). LAMPR. Que
§ F ig . Bijuges fasces. CLAUD. As fasces B Im ê m b r Is , 8 , adj. (de bis c mem- morre dc morte violenta.
Jfelxcs de varas) reunidas (dos dois côn­ b ru m ). Juv. Que tem natureza dupla. § ‘ Blõtlcüs, S, üm, adj. ( PtuTixó;).
sules). Substantivte. Jiimembres,, p lu r . m. Ov. Skrv . Itelativo á vida commiim, que ddc
(?) B B ã n x , ã n c ls , s .a p .f .{ A a bise Os Centauros. uso na vida, usual, iiraetieo, habitual.
la n .r). Capel . Balança de dois pratos. B ln ié n sls, Is, s. ap. m . (de bis e Bioticum m etrum. DiOM. Metro usado na
B llb lll s , Is, s. p r . f . JlAHT. Bilbile, mensis.) Lrv. Espaço de dois mezes, dois couvcrsaçflo. B io tic i epilogi. SERV. Epí­
cid. da llespanha Tarraconense, hoje In e z e s . logos usuaes na vida coiumuin.
Baubola, patria do poeta Marcial. § S. m. B ïm ë n s t rü ü s , S, ü n i, adj. GLo.ss. BIpãlIüm, n, s. ap. n. (dc bis e p a la ).
J u.ST. — outro nome do rio Saio, cha­ CvR. (juo se faz ou succédé cada dois COLUM. Instrumento dc lavoura, espcclo
mado hoje Xalon. I n e z e s , dc dois m e z e s . de pá ou alviflo, tendo um travessflo um
B ilb llít ã n m ãquáé, s. p r . f . p lu r. B Im ê s trIs , 8 , adj. (dc bis e mensis). pouco a cima do ferro no qual 0 agricultor
A nto n . I t in e u . Banhos perto dc Bil­ IIOH. Ov. De dois mezes. carregava com o pá ao cavar a terra.
bile. B I n i 6 t 8 r, t r ã , t r u m , adj. (de bis c Bípãlmis, 8 , adj. V a r r . 0
* B i lb I õ , is, ir6. G loss. P hilox . e m etrum ). .Sid . D c duas esiK-eies dc metro, BlprUmüs, a, üm,'(irf/'. (dc b is e í í
B ilb õ , Is , õi'ô. V a r u . ap. F esT’. (pa­ quctemduas cspecies do versos, dimetro. palm us). A p u l . (J u o tem dois palmos (do
lavra onomatopica). Fazer o som d’lim B im ü lO s , á , ü m , adj. dim . dc B i­ compriinento, largura ou altura).
liquido ao sair da vasilha, soar o liquido mus. Cato . BIpartId ou Blpêrtlõ, is, ivi,
quando (S vasado. B ilb il am pitora. líAtv. B lm ü s , ã , ü m , adj. (de bis). Ctc. itüm, I t S, V. Ir u n s . (de b is e j m r t i o ) .
O cantaro faz grágrtí. De dois annos, que tem dois annos de Cic. Dividir, separar, partir em duas
B lU b r S , sê, s. a p .f . (dc bis e lib ra ). edade. A bimã, ^cil. œtate. V arr . Desde partes ou imrçOcs.
IJV . Peso dc duns libras romanas = 24 a edade dc dois annos. B im um merum. *BIpãrtitê, adv. (deõi))n;'(i(i«).BOErii.
onças. liOR. Vinho de duas colheitas, de Em duas partes, ao meio.
B H i b r ã lI s , 8, adj. (de b ilib ra ). do is annos. B im d die. U lr. X o praso 'B lp í lr t i t ló , õ nIs, s .u p .f. (de bip ar-
GlAiS-s. CVK. De duas libras. de 'dois annos. B im a legio. Cic. Legiflo tire ). .SiMPLic. Divisflo em dois.
B I lib r I s , 8, af(j. (de b ilib ra ). IfOR. organisada, ha dois annos. § Que *B Ip ãP titõ ou B Ip ê rtitõ , adv. Cic.
Que tem o i)Cso de duas libras; ou con­ dura dois annos. B im a planta. P all . Em duas partes ou quinliOes, por metade,
tem a medida correspondente a duns 11- Planta biennal. — sententia. CIC. Pa­ ao meio. § CiC. De dois modos, por duas
l)r.ns. Bingulas bilibres dabis. V eo . Darás recer que )>roroga uma ordem por dois maneiras.
doses que tenham cada uma o peso de an nos. BIpãrtitüs ou BIpërtïtüs, fi, üm,
duns libras. BinãrIüs,S, üm, adj. (d e b in i.) Du­ p a r t. p . de B ip a rtio. Dividido em dois. í I
B íl in g u ls , 8, ac(j. (de bis e lin gua ). plo, dolirado, que contem dois. B in a ria B ip a rtita divisio. VARR. Dividido, partido
' -J
1’LAUT. Que tem duas línguas. § Hoii. fo rm a . PliOB. Forma dupla ou binaria ao meio. <
C urt . Que falia duas lingnas. § V irg . (te r. g ra m m .). Form œ binariæ . L a m p r . Blpütêns, êntls, adj. (dc bis e p a -
Que usa de duas palavras, ou de i)ala- Typos de moeda com o valor de duas tens). V irg . Aberto dc ambos os lados,
vras com dois sentidos, dúplice, refo- lieças dc oiro. que 8 dc duas meias portas.
Ihado, enganador, fraudulento, perfldo. § B ïn g lë n s ë s , lü m , s .p r.m .p lu r. N ot . Blpédã, œ, s. ap. f . (de bis e pes).
()ue oITerece dois sentidos. Bilingues f a - I mp . Bingienscs, soldados romanos esta­ P all . 1'edra lisa, loisa, lagem, tijolo ou
buliv. AiiN. Assumptos ou narrações alle- cionados em Bingio. ladrilho do comprimento de dois pes,
gorieas. B in g lü m , II, s. p r . n. T ac . Bingio, para eguniar o pavimento.
B iliõ s ü s , S, ü m , adj. (dc bilis). Cbls. cid. da Gallia Bélgica, hoje Bingen, na Blpêdãlls, 8, adj. Cals, e
Clieio de cólera ou de liumor bilioso, que prov. dc Hesse Khenana. BIp6dãn6üs o u Blpõdãnlüs, S,
ntiunda cm matéria biliosa. B iliosa re- B in f, sê, S, jid j.num .d istid b. (de bis). üm, adj. ( d e bipeda). C o l u .m . Que t e m
jic e re . SCRlii. Lançar matérias biliosas. Dois junctos, par, parelha, casal, dois e d o i s p 8 s e m l a r g u r a , c o m p r i m e n t o , o u
§ Substaniicle. C e is . Bilioso, o que tem dois, ou dois a dois. Bitue aures. ViRG. g r o s s u r a .
temi)cramento bilioso. § F ig . IsiD. Triste, Ambos os ouvidos. Boves bini. P laut . Blpõdimül, õrüm, s. p r . m . p lu r .
melancólico, sorumbático, sombrio, car­ juncta dc bois). § Emprega-se, como PUN. Bipedimuos, povo da Aquitania
rancudo, colérico, agastado. numero cardinal com os nomes que nflo (Gallia).
B ilis , Is, s. ap. f . Bills,humor llquoso teem singular. Bina: liltera;. ClC. Duas Blpênnlf8r, 8rS, 8rüm, adj. (do
do corpo humano, iííííj oí/o. PuN. Bilis cartas. § Em vez de duo. Binos alU ubere òfpewnis e/erre). Ov. Armado de machado
negra, melancolia, tristesa. — suffusa. fetus. VIRG. Ella tem duas crias. Capien- dc dois gumes.
PiJN. Ictericia. B ile suffusus. P lix . Que tes singulœmetretas binas vel ternas. H ier . 1 BIpênuis, 8, adj. (de bis e penna).
tem ictericia, que está ictérico. B ilem de~ Levaudo cada uma duas ou 1res medidas. P lin . Que tem duas azas. Flumee bipen­
trahere. P l in . — pu rga re. SciUB. Purgar- § Findi in bina. Luc. Abrir-se, rachar-se nes. V arr . Pennas das duas azas. § Que
se da bilis. § Mau humor, cólera, ngasta- em dois. tem dois còrtes ou gumes. F e rru m bi­
meuto, indiguaçüo. B ilis a tra . CIC. — BInlõ, õ u ls, s. ap. m . (de bis). Numero penne. V ir g . Machado de dois flos.
loO BIS BIT B IT
2 B lp e u u is , is j s. a p . f . sell, securis, H um ). INSCR. O que teve as honras, pro­ Biterráê,. Ved. Bœ terrœ .
(de his e pen n a ). IIO k. V ihg . Macha­ venientes do bissllium . B it e r r i s , Is , s. p r . /. Q reg . O m. q.
dinha de dois guines. § T ib . Faca, cutelo, B is ê lllã t ü s , Ü8, s. ap. m . (de bissl- Bæ terra.
estoque, punhal de dois flos (?). liu m ). iNSCR, Dignidade ou honras con­ B lt h ü s , ï, s. p r . m . HOR. Bitho^nome
B I p ê n s I lís , ê , adj. V a m i . Que pode feridas pelo bissllium . de um gladiador.
sêr suspenso por dois lados, que se pen­ B is ê lllü m , Ï Î , í. ap. n . (de bis e B it h y à , áê, s . p r . / . Vop.BIthya,cid.
dura por duas partos. sslla). V a r r . I nscr . Assento com logar da Thracia.
B I p ê r t I õ , etc. Ved. B ip a rtio , etc. para duas pessoas (ainda que sé uma se B it h ÿ æ , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . P u n .
B ip ê s , ê d ís , a ^ . (do bis e pes). CiO. assentava n’ellc}, magniücamente or­ Blthyas, mulheres da Scythia que se­
Quetem dois pés, hlpede.Zíipci eguus.ViRG, nado, concedido por honra, e que parece gundo coutam, tinham duas pupiUas cm
Cavallo de dois pés,i. é, carallo marinho. ter sido particular nos sacerdotes de A u ­ cada olho.
— asellus. Jtjv. Burro de dois pés, i. é, gusto. B It h y m ü m , ï , s. ap. n . (de bis e
um estúpido, pateta, um asno, um parvo, B iB êtã , œ , s. ap. f . scil. p o rca (de thym um ). P l in .' Mel. extrahido de duas
tolo, etc. § Subslantivle. M odest, ap l'u x . h is c ssta). FE.ST. Bacora de seis mezes, qualidades de tomilho, branco e preto.
J. Animal de dois pés, bípede. cujas sedas começam a crescer dos dois B ït h ÿ n ia , B è , s . p r . f . (Biliuvía). CiC.
* B í p l ê x , i d s , adj. (de iirXo5;). lados. Bithynia, regido da Asia Menor, entre a
G loss. I sid . Duplo, dobrado. B is ê x t i ã l ls , S, a<jj. (de bis e ssxtus). Propontida e o mar Negro, hoje Ejalet
‘ B íp llc it ã s , ã t is , s. ap. /. (do bi- M. E m p . Que contem dois sestarios. Anadoli.
p le x ). GL03.S. I.S1D. Qualidade de ser du­ B is ê x t ilis , e , adj. (de bissxtus). I sid . 1 B ït h ÿ n ïc ü s , S , ü m , a d j. (BtOuvtzó,-).
plo, duplicação. Biscxtil, bisexto. Cic. Bithynico, da Bythynia. § F lor . —
B ip r õ r ü s , â , ü m , adj. (do bis c B Is â x t Iü m , l í , s. ap. n . N o t . T i r . habitantes da Bithynia. § F est . —
p r o r d ). Que tem duas próas. B ip ro ra na ­ Sestario duplo. vencedor da Bithynia (Pompeu.)
vis. IlTO. Kavio de duas prôas. B ls ê x t ü s , ã , ü m , adj. (de bis e ssx- 2 B Ith ÿ c ïc ü s , ï, s. p r . m . CIC. MART.
1 B ír ê m is , e,«(?j.Liv.Qnetem duasor- tus). I sid . o m. 'q. Bissxtilis. Bithynico, nome de homem.
dens de remas. § Uoit. Movido a dois remos. * B Is õ lIs , S, a d j. (de bis e solsa). B ït h ÿ n lï, e
2 B lr e m ls , Is, i. a p .r . (de bis e rem us), E d ict . IB ocl . Quc tem duas solas. B it h ÿ n î, õ r ü m ,s .p r . m . p lu r . P l in .
sell, navis. ri.ix. Mavio de duns ordens de * B Is õ m ü s , ã , ü m , adj. (de bis e T ac . Bithynios, Bithyuos, habitantes da
remos. § Luc. Barco, esquife, batei, bote, v'üpa). I nscr . Que contem ou 6 para Bithynia.
cauôa, movido por dois remos. ter dois corpos. B it h ÿ n IS n , l í , s. p r . n . (Bidúviov).
B l r i c l ã n ã , sõ, s. p r . f . Ta b . P e u t . B Isõ n , õ n tis, s. ap. m . C ?íowv). p l i n . P l in . Bithyuio, cid. da Bithynia, ao
Blriciana, cid. da Vindelicia, hoje Bur- Bisão, especie de boi selvagem. norte do monte Olympo.
gheim, Burkheim, aldeia no distrfeto do B ls õ n t lí, iõ r ü m , s, p r . m . p lu r . B ít h y n is , Id is , s. p r . f . p a ir . (Bt-
Danúbio. A m ii . Bisoncios, habitantes de Bisoncio. O-jvi;). Ov. Bithynide, mulher natural da
B Irõ t O s , ã , ü m , adj. (de bis c rota ). B Isü n ü s , ã , ü m , ad i. (de bis e sonus). Bithynia.
N o n . Que tem duas rodas. § Substuntiote. Se iív . Que da dois sons. B ít h y u lü s . P lln . B it h ÿ n ü s , ã , ü m ,
f. COD. 'JTiEOD. n. N ot. T ir . Carro de B ís p ê lIIõ , õ n is, s. ap. m . (de bis e adj. IlOR. (Btôuvó?). Bithyuio, Blthyno,
duas rodas. p e llis ). yiARCiAN. U l p . Homem de duas da Bithynia.
B ir r ü m , i, s .a p .n . (de ru{ipó;). A to . pelles, i. é, manhoso, refolhado, engana­ B It Iã s , cê, s. p r . m . (Biíúa;), transcr’
Casaco de côr ruça ou esbranquiçada, dor, fallaz,mentiroso, trapaceiro. §G loss. gr. do phen. bethiáh, homem,
usado contra a chuva. üatopingado, o que leva os mortos a i., é, servo de láh (Deus). ViRQ. Blcia,
1 B i r r ü s , B i r r r h ü s , B y r r h ü s ou enterrar. nome d’um Tyrio ; nome d'ura compa­
B u r r h ü s , ã , ü m , a d j. (Tiujtóç). Gloss. B îs q iiîn î, ou nheiro de Eneas.
I sid . I íuço , esbranquiçado. B ir r u m lacer- B is q m n í, œ , S , adj. p lu r . num . * B It lë n t ë s , s. ap. m . p lu r . t e s t .
num . CYPR. O m. q. B irru m . distrib. V ir g . Que sao em numero de Os que andam sempre cm viagem.
2 B i r r ü s , í, s .a p . m . D iocl . I nscr .O dez. * BítÕ , Is , ërS. Ved. Beto.
m. q. B ir r u m . B is s ê n i, ou_ B It ò , õ n Is, s. p r . m . (Biruv). Cic.
Bís,a<ii).(doSí;).Duas vezes,em dobro. B is s ê n i , æ , ã , adj. p lu r . num . Bitilo, filho de Cydippe, sacerdotisa de
Tliiflmio.BLiN.— tantum. V ir g . — tanto. d is tiib . V ir g . Que sao em numero de Argos, famoso por seu amor filial.
1’LAUT.Duas vezes tanto. — quinque v ir i. doze. § S ing. Bisssno dis. St a t . Durante (?) B It õ n , õ n tis, s. p>r. f . M a r t ., e
Hou.Duas vczescluco varõ»s,i. é,osdec«m doze dias. E lt o n t lü m , H , n. Ved. B u tunti.
viros. — stultb facere. T er , Fazer duas B is s ê x t lã lls , B is s ê x t ü s . Ved. B i- (?) B llõ r t i lü s , á , ü m , adj. A p u l .
asneiras. — ad eumdem. soil, la p id im scxtíalis, etc. Torcido ou enroscado duas vezes.
offenders. (Prov.) Cic. Commetter duas B istô iiè s, ü m , s .p r . m . p l u r . (Bíir- ,(?) B Itü cê, ã r ü m , s.pr. pfur. (de id's
vezes o mesmo erro, deixar-se engauar Toveç). St a t . Bistoes, povo da Thracia, e 'lu e ri). P l in . O m. q. Bithyæ.
duas vezes. § A segunda vez. B is consuls e em geral, os Thracios. B it iiitü s , I, s. p r . m. V . M a x . F lor .
F ro n lin o . M ar t . Sendo consul segunda B is t ô n ia , £Õ, s. p r . f . scil. regio. Betuito, rei dos Avernos, quando os Allo-
vez Frontino, no segundo consulado de (Bivrovia). V.-Fl . Bistonia OU Thracia. brogos andavam cm guerra com os Ko-
Frontino. B IstõnIdae, ã r ü m , s. p r . m . p lu r . manos.
B Is ã c c Iü m , li , s. ap. n . (de bis e p a tr . (HiTToviíai). V. ■F l . Bistouidas, B lt ü m S n , In i s , s. ap. n . V ir g .P lin .
saccus). P ctr . Saccola, alíorgc. o m. povo q. Blstones. Bitum e, substancia negra e iuflamin.a-
B is a c ü tü s , ou B is t õ n is , I d i s ou Id o s , adj. f . (B n - vel.
B is íicü tü s, ã , ü m , a d j. A u g . Afia­ Todç). Ov. Bistonide, da Thracia. B lt ü m ln ã t ü s , a , ü m , p a r t. p r . de
do por dois lados, de dois côrtcs ou B is t õ n id g s , ü m , s. p r . /. p lu r . HoR. B itu m in o . P l in . Misturado de bitume ;
gumes. Bistonldcs, as Bacchantes ou sacerdoti­ betumado.
B isãltôê, ã r ü m , s .p r . m .p lu r . (Biv- sas de Baecho. B ït û m ïn S ü s , ã , ü m , a d j. (de bi­
«I.TK1). V ir g . Bisaltos, habitantes da B ís t õ n lü s , ã , ü m , adj. (B ottóvio;). tum en). Ov. Bclativo ao bitume, de bi­
Bisalcia. § Blsãltã, in, sing. SlD. Ov. Bistonio, da Thracia. § C la u d . — tume.
B is ã lt ê s , Is , s. p r . m . (UnrálitYií). de Orpheu. B It ü m In S , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r e , v.
IIYG. Bisalte, pae de Thcophana. B is u lã , æ , s. p r . f . A jiji. O m. q. trans. (dp bitum en). P rosi>. Cobrir de
B i s ã l t i ã , G kll ., B is ã l t l c S , sê, Vistula. bitume, misturar com bitume, betumar.
s. p r . f . scil. regio. Liv. Bisalcia, Bisal- B Is O lc Ilin g u ã , £ê, adj. (de bisulcus B Itu m In õ s ü s , a , flm ,n<(;. (de bitu­
tica, logar da Macedonia, perto da e lin g u a ). Que tem a lingua dividida em m en). ViTU. Bitumiuoso, abundante em
'lliracia. duas. § P l a u t . liefolhado, falso, fingido, bitume.
B is ã lt ís , Itlls, s. p r . f . p a tro n . (B ii- dis.simulado, hypocrita, doloso, fraudu­ B ït ü r ï c ë i i s ïs , 6, a d j. G reg . Bitu-
KATíç). Ov. Bisaltide, íillia de Bisale, lento. ricense, de Biturico.
Thcophana, transformada cm ovelha por B Is ü lc ü s , ã , ü m , a d j. (do bis c sul­ B It ü r Ic I, õ r ü m , s. p r . m . p l u r .
Neptuno, de quem foi amada. cu s). P l in . .Fendido, rachado em dois, G reg . Bituricos, habitantes de Biturico.
B is ã m b r it íõ , ã r ü m , s .p r . m . p l u r . bifido. ^Subst. Bisidca, p lu r . sell, a n i- B I t ü r I c ü m , ï, s. p r . n . G reg . Bitu­
P l in . Bisambritas, povo da India. m antia. P l in . Auimaes de tinha r.achada, rico, cid. principal dos Biturigos, ou Bi-
B is ã n t h ê , ês, s, p r . / .(BuravOr,). P x,lv. como boi, cobra, etc., flssipedes, patifan- turicos.
Bisautlie, cid. da Thracia, hoje liodasto, didos. B It ü r I c ü s , ã , ü m , a d j. P l in . Bitu­
Bodosching, Tejar-Dughi, cid. turca na (?) B is O lt o r , õ r is , s. ap .rn . (de bis rico, dos Bituricos. B lt u r k a vitis. P l in .
Kumelia. 0 u lto r ). Ov. Duas vezes vingador, epi- — uva. I sid . Certa casta de videira ; do
B i s c ã r g i t ã n i , ou B i s g ã r g i t ã n i , theto de MaPte. uva. 1i.
õ r ü m , s. 3 >r. m . p lu r . P l in . Bisgargi- B ls y llã b ü s , ã , ü m , adj. (de bis c B I t ü r ï g ë s , ü m , s . p r . m . p lu r . Caps.
tapos, habitantes de Biscarge ou Bis- syllaba). V a r r . Que tom duas syllabas, Biturigos, povo da Gallia Aquitauica,
garge, cid. da llesimnha Tarraconense. composto de duas syllabas. habitantes do territorlo comprehendido
B i s d i ã p ã s õ n , s. indscl. ( tsr. m us.). B lt ê m p õ r e ü s , ã , ü m , ad j. (de bis e entre Loire e Garonne (denominados
BoRiii. Oitava dupla, bisdiapasdo. tempus). Puisc. Que pode fer dois tempos, Cubi). § B ilu rig e s Ubisci ou Vibisci.
Bisêlliãrlüs, n, s. ap. m . (de bissl- \ i. é, sér longo ou breve (a syllaba). CÆS, Biturigos Ubiscos, povo da costa
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do Oceano, proximo ao logar cm quo BlãndH6qu5ntIã, áê, s. ap. /. Ex'x. (?) Blãuditim, adv. (de Mandii-i).
lioje está Bordeaux. ap. Cic. e L ücr . 0 m. q. Biandè.
B I t ú r I g ü s . O m. q. B itu ria u . B lã n d ílõ q u lü m , l i , *. ap. n. (do *Blãnditôr, õrls, s. ap. m. (de
B í t ü r í x , I g i s , adj. Lee. K u t il . Bi- V. desus. M andiloquoi j . A U G . Palavras do­ b la n d iri). I t ix . A lex . Lisonjeiro, adula­
turige, dos Biturlgos. ces, lisonjeiras, Inslnuantcs. dor, cortesáo, áulico.
B lü m b r i s , S, adj. (de Ms a um bra). B lã n d n õ q u ê n tü lü s , ã , ü m , adj. 1 Blãnditüs, ã, üm, p a r i. p . de
GLOS.S. ISID. O m. q. Amphiscius. d im in. de Blandiloqaens. P i a u t . Que B la n d ior. Ov. Que acariciou, lisonjeou.
B lü r ü s , I, Í. ap. m . (de Ms e oifã, falia do jnodo acarlciador, insinuante, § Agradavel, recreativo, gostoso. B la n -
que tem duas caudas). 1’UN. Animal que que tem palavras doces, de mel. d ila p e re g rin a lio . PuK. Viagem agrada-
roc as videiras (na Campania). B lã n d llõ q u ü s , ã , ü m , adj. (de vcl. Blandilce rosce. P rop . Rosas odorífe­
B lv êx -têx , Icl3, adj. Stat . Sid . Que blandus e lo q u i). SE-V. O m. q. B la n d id i- ras, que deleitam o olfato. B la n d ilu s som-
tem dois píncaros, ou dois cabeços, cpl- cus. nus. T ert . O doce somno. § * Pas. Y err .
tbeto do monto Barnasso. B lã n d im ê n t ü m , i, s .a p .n . (H eb la n - ap. P risc. Encantado, alliviado, miti­
B lvíra, sb, s. ap. f . (do Ms e v ir ). d ir tj. Caricla, mimo, afago, lisonjaria, gado, suavlsado.
V aiír . Mulher casada em segundas núp­ carinho, meiguice. Blanditjienlam levavit 2 (?) Blãnditüs, vis, s. ap. m . (de
cias. pielam. T ao. As caricias tlr.avam-lhe o b la n d iri). LUCH. O m. q. B la n d ilia .
B lv lü m , n , s. ap. n. (do M vius). medo. U u lla blandimenla plebi ab senatu Blãndõnã, íõ, s. p r . f . ASTOS. ITI-
Vino. Logar onde acabam dois ■ca­ dala. Liv. O senado fez muitos carinhos XER. Blandona, cid. da Bithynia.
minhos, ou aonde vüo dar dois caml- ao povo. Jaclare blandimenla. Ov. Dizer Blãndülüs, S, üm, adj. d im in . de
nlios. § F ã j. V a iiu . Dois meios ou expe­ coisas ou palavras agradaveis, de attra- Blandus. SPART.
dientes (para chegar a um fim). § Ov. hlr. § Prazeres, doçuras, deleites, delicias. Blãndüm, adv. P etr . O m. q.
Duvida, embaraço, estorvo, impccilho. Blandim enla vilce. T ac . Os encantos, as Biandè.
a,
B lv lü s , ü m , adj. (do Ms c v ia ). delicias da vida. — ceslivi caloris. P a l l . Blãndüs, S, üm, adj. 1" Carinhoso,
VJlKi. Que tein ou oftercce dois cami­ Os refrigerantes do calor do estio. § T ac . acarlciador, acarielatlvo, fagueiro, affa-
nhos que se divido cm dois cainlnlios. § Adubo, condimento, tempero das comi­ vel, meigo ; 2“ Manso, brando, domesti­
/Sifii d il. IsscR. Deuses protectores dos das. § llo c Mandimento. P li .n . Com esta cado, domado, que nilo faz mal ; 3”
logares onde dois caminhos se cruzam, cuidadosa cultura. Persuasivo, insinuante ; 4“ P ig . Doce,
das encruzilhadas. * B lã n d IÕ , is, irS , arch. Piii.se. Taro. brando, agradav’el, lisonjeiro, attractivo.
B iy t , I.sii). CHAii. Cid. da Arachosia, O m. q. B la n d io r. § Puss. B lan d ior. § 1° S o lilo n o n bland ior eslo. O v. Káo se­
hoje Bistou Bost. P risc. SCr aflagado, amimado, acari­ jas mais carinlioso do que costumas.
B iz a c íü m . Vcd. Byzacium. ciado. B lan d i lacerli. Ov. Braços acarlciativos.
B iz e re s . Vcd. Byzvres. B lã n d i ô r , ír is , Itüs s ü m , ir i, — canes. Vino, cues fagueiros. Blandis-
B Iz õ n ê , ês, s. p r . /. (Biijúvvi). 5tFX. inlrans. dep. Acariciar, acarinhar, ami­ simæ dominœ. Cic. Damas encantadoras,
Blzoiia, cid. da Mesia Menor. mar, fazer meiguices, ameigar, afagar. mui seductoras.§2“.Rfnn<iinilÿ«M.CrAUD.
B iz y a , 0 Õ, s. p r . f . (BiÇúti). P l in . P u e rilile r b la n d iri p a lr i. Liv. Fazer ca­ Cobras domesticadas. Blander tigres.
lüzya, cid. da Thracia, hoje Vyzia (?), rinhos ao p.ac, como fazem as crianças. Clau d . Tigres amansados, f 3° E.eperie-
cid. da líumania. Columbcc blandiantur in ier se. P 1.IX. As m u r u ler nostríim sit blandior. PlAüT.
(? ) B lã c te r õ , ãs, ã v i, atttm , ãrS , pombas amimnm-so umas as outras. Vamos a ver qual de nós tí mais persua­
V. inlrans. (onomatopéia). riiltX)M. Berrar § P iij. Acariciar, lisongear. IJ g ila re se sivo. Blanda preca iu A ntigone. St a t .
0 carneiro; iniital-o berrando. simalans, blanditur. Cic. Fingindo ralhar, Antigona cuja supplica ó persuasiva. §
Elãõsfls, a , ü m , adj. (^ 'k a io i;). afaga. Bic p a tra o bla7idila suo esl. Ov, 4» Blandus precinn. St a t . Que usa de
M aiit . Que gagueja, balbucia, balbo, Assim falion (Venus) brandamente a doces supplicas. Blanda rocem. St a t .
gago, tartamudo, tataro. Neptuno, iVfrí lamen auribasblandiuntur. Que tem uma voz encantadora. Blandus
Blácsüs, I, s. p r . m . TAC. M art . P 1.IN. J. Sc clles com tudo nos nfto llsun- ducere qttercus. IfOR. Cuja doce voz at-
Bieso, nome de homens. jeam os ouvidos. B la n d ia n iu r sibi, qu i trahe os carvalhos. Blandiores sued. P ux.
B lcõ síã n ü s, a , ü m , adj. Mar t . pulanl...\:iA '. llludem-se aquellcs que pen­ Sabores mais doces. Blandus sonus. 5Ia x .
lilosiaiio, de Bieso. sam... C ur non M a nd ia r toH sm eis ? Ov. Brando, agradavel som. B la n d i anni.
B lã n d á , sê, s. p f \ /. M e l . e Porque nfto hei de dar pasto ás minhas P rop . Os annos gozosos. Blander laudes.
B lãn dáõ, ã r ü m , s. p r . f . p lu r .J .iy . esperanças ? porque as ndo hei de afagar ? V ir o . Louvores lisonjeiros. Blandum f r i -
Blanda, Blandas, cid. da Lucania (Ita­ Voluplas sensibus nosiris M and ilur. CIC. gus. Clau d . Fresco agradavel, deliciosa
lia), hoje (? ) Maratca, perto do golfo de O prazer lisonjea nossos sentidos. P la n - frescura.
Policastro. § ru N . MEi,. — cid. da llcs- diebatur cwplis fo riu n a . T ac . A fortuna B lâ p S Ïg S n ïâ , 8Õ,i. <!))./.( íl-aiiTovla).
panha Tarraconenao, perto da moderna sorria aos começos. Blandienie profectu PUX. Enfermidade das abelhas, que as
aldeia de Blancs. concupivH. SUKT. Dando-lhe azo 0 suc- faz estéreis.
B ia n d ê , adv. (do 6/nndws). Lisongei- cesso, teve vivo desejo. Queedam aquee Biased. A v ie x . Blãscõn, ônïs, s.
raincnte, carinhosamente , fagueira- M a nd iu niur adspecJa. P 1 .IX. Certas aguas p r . f . (Biá»iiuiv), P l is . Bluscao, pciiucna
mente ; suavemente, agradavelmente, iisoujcam a vista por seu aspecto. T'f(ia ilha do Merlltcrranco, hoje Blascon,
com l)randura, docemente. B la m ií d i- blandienlia. TAC. Os encantos do vicio, no golfo de Lion, perto de Agdc.
cere. TER. Kallar com brandura. — co- Medicametila qu<e quasi M andiuniur. BlãsphGmãbllIs, õ, atlj. (do Mas-
lerr. LUCR. Cultivar com cuidado, com Cels . jfedicameutos como que mOdillea- phemai-e). T ert . Digno de sOr censurado,
mimo. — Jlrclrre card ín an . QuiXT. dores do mal, emolientesou refrigerantes censurável, rcprelnmslvel.
Aitrir a porta de vagar, de inausinim. § § Trans. L ac caprinuin M a nd ilur iijneam Blãaphêmãtlõ, ônïs, s. ap. f . (de
Blãmllíis, comp. — Isslmc, siip. CiC. saiviliam. Coi.UM. O leite de cabra abranda blusphemare). T ert . Censura, expi-obra-
B lã n d ê n íü s . Veil. JJlaundenius. inflammaçiio violenta. çilo, rei)rehensilo dura.
B lã n d ê n o , ou B la n d e n o n , õ n is, * B lã n d lõ s ü s , S, ü m , adj. (de blan­ Blãsphêmãtüs, ã, üm, p a rt. p . de
j, p r . /. CIC. Blandeniio, cid. da Gallia d io r). GLO.SS. IslD. Affavel, bondoso, Blasphemo. AUX. Blasphemado.
Cisalpina (Italia), hoje Bronl, aldeia benigno, de maneiras brandas, trac- BlâsphêmlSjrôjS.op./. ( p).aT3T,aia).
])iemonteza, perto de Voghcra. tavcl. H ier . Palavra insultante, afïronlosa, in­
* B lã n d íc ê llü s , ã , ü m , o<í/'. d im in. *B lã .n d it6 r, adj. (do b la n d iri) arch. juriosa,olTenslva, contumelio.sq jblasphe-
de Blandus. Carinhoso, faguelrlnho. P lau t . 0 m. q. Biandè. mla, injuria, afironta, ultrage (mór-
BUmdkeUa verba. T ert . Palavras lison­ B lã n d i t i a , 8Õ, s. ap. f . CIC. e quasi mente á Divindade).
jeiras. sempre Blãspbêmtüm, H, s. ap. n. l'n x w .
B lã n d lc fllê , adv. d im in. do Biandè. B lã n d i t lw , ã r ü m , s. p r . f . p ia r. O m. q. o prcccd.
B lã n d id íc ü s , ã , ü m , adj. (de Cic. Caricias, carinhos, afíagos, meigui­ *Blãspbêmõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS,
Mandas c dicere). P laü t . Que usa de ces, lisonjarias, palavras ternas, mel. V. trans. ( J3X«.T5r,jjiíw). AUO. Ultrajar, af-
palavras carinhosas, fagueiras, li.songci- gas, doces. Jlla ocearsalio el Manditia frontar, injuriar, blasplieinar. Poinen Do­
ras, Insinuantes. popularis. Cic. Aquclla aftelçfloc caricias m in i p e r i])sos blasphrmaretur. TERT. O
B líin d íflc ü s , S, ü m , adj. (de Man­ populares. P u e ri, blandiliis. L ucr . Os me­ nome do Senhor seria por elles mesmos
das c /acere). C ap . Que abranda, acaricia, ninos, por suas caricias. Ila ju sm od i blasphemado.
lisonjeiro, acarlclador. blandiUas (d om in e bone) prohib uit. SUBT. Blãspliêmüs, S, üm, adj. (^'t.ú.azr,-
B lã n d íflü ü a , fi, fim , a d j. (de Man­ Ib-ohibcu (Augusto) similhautes termos po;). A lclm. Que ultraja, insulta, injuria
das a jiu e re ). Que corre, que se derrama, de carícia. Dicere blandilias. Ov. Dizer, por palavras. § Bubst. m . H ier . 1‘r u d .
csiialha brandamente, de modo quo at- meiguices. § Agrado, prazer, deleite, do­ Blasphemo, blasphemador,
trahe, acaiicia. Illandijluas odor. F ort . çura, encanto. Jngenia t'en im la liu m 1 BlãtSrãtüs, ã, üm, p a r t .p . de B la -
.Aroma suave, delicioso. blanditiá repara nlur. QüiXT. Os espíritos fCPO. APUU
B lã n d ilô q u ê n s , e n tis, p a r i. pres. se rccream com leituras agradaveis. 2 Blãtêrãtüs, us, s. ap. m . (de M a-
do V. desas. fíla n d ilo q u o r (de blandusc lo - Blandilia; voluplatum. Cic. Os attractivos te ra iv ). SiD. Tagarelice, palavrório, pal-
q u o r). I.ARF.R. Quo falia brandamente, dos prazeres. radura, Ioquaci(iadc, baeharelicc, labia.
com doçura, que se insinua pelas pala B lã n d it lê s , 5i, s. ap. /. A pu l . O m. BlãtSrd, ãs, ãvi, ãtüm, ãrü, v.
vras. q .o preced. trans. c inlrans. (de M a liré ). lloR. Taga-

I
1Ö2 BLE BOD BOL
rplar, palrar, bacharelar,tarameleav,dará em território pertencente h o je'a Mon
tramcla, gritar, dizer. § Xo.v. Contar, es­ moiithshire. B ü ia , éê, s. p r . f . (Boia). Bl in . Bca,
palhar m en tiras.} F est . Gritar o camelo, cid. da l.aconia, iiojc Vutika.
Blètísã, m , s. p r . f . I nscr . B.Ietisa, Bocbê, cs, s. p r . f . (BoíSr,). Lrv. e
s Coaxar a ran. Ved. B lad ero. cid. da l.usitania, perto do rio Douro c
B l a t ê r õ , o n ïs , s. ap. m . (de hlale- de Salamanca, hoje Ledesma, na provin Bocbeís, Xdis, s. p r . f . (IJoiôrií;). Luc.
GELr^ Bacharel, tagarella, o que cia de Salamanca. Beba^e Bebelde, lago da Thessalia.
lalla muito, o que diz muitas tolices, ^ Bmbelüs, ã , üm, adj. (Boigi-vo;),
Blítèüs, S, üm, ad j. (de b litum ). V.- f l . e
ninharias, chocalheiro, Bl a u t . G lo .s. I sid . De bredo, de pouco
B l â t ï o , îs , i r ë , r. trans. P l a u t , c ®®bícíüs, â , üm, adj. Luc. Bebeio,
valor, prestimo, lusipido, sem gosto, vil
_ B l â t ô ou B lä t t ö , a s , â v i , â t ü m , despresivcl. Bcha, Thessalio.
aris, V. Irans, (de gixjs. gh .-l .xt . B õ ê m iá , m, s. p r . f . c B õ já ê m ü m ou
BlítOm, i, s. ap. n. Bl i .n . e B o je m ü m , i, s. p r . n. T ac . Boêmia,
itizer, divulgar, e.spalliar. Blltüs, i , s. ap. m . ( .SXítov). Bredo I>aiz da Germania, liojc o reino da Bohe-
B lâ t ô , ô n ïs , i. ap. m . (de hlatare). (planta hortense).
GLO.S.S. Falludor, tagarella, bacharel. § ^ Austria.
BIõssIüs, li, s. p r . m . Cic. Blo.ssio, . ^ ‘^ “ ^■hrches, a j, s. ap. m . (Itoiu-
I.siD. Criadj) grave, guarda-roui)a. nome de homens. § CTc. C. — de Cumas,
B l â t ô b u l g ï ü m , ï i , s. p r . n. A nto n . philosopho stolco, partidário de Tiherio Liv. Beotarcha, primeiro magis­
I t in e ii . lüatohulgio, cid. da Britannia Graccho. trado entre os Beoeios.
Itoniana, hoje Jliddleby. Boeõti, orüm, s .p r . m . p lu r . (Ilotu-
Bõà, ® , s. ap. f . (de b oi) B l in . Co­
B l a t t a , 80, s. ap. f . (de ^XaTtxw, es- bra aquatica, que gosta de mamar o leite Tot). Liv. Beotos, Beoeios, habitantes da
tr.agar, deteriorar). V ir g . Bicho de conta, das vaceas. § B est. Inchaçáo das pernas Bcoeia.
mi'lcpede (insecto). § iion. Trac,a, in­ BmôtrS, m, í. p ,../. (i}o.t)TÍ«). Liv.
cm consequência do muito caminhar. § Beocia, província da Grécia. § IIYG. — es-
secto que roe os vestidos e os livros. §
Bl i .n . Sarampo (doença). § H. p r . f . CoD po.sa de Ilyas, máe das Bleiadas.
<;i/).s.s. Sangue coalhado. § Sid . Ca &s.
Fazenda cór de purjuira, a purpura ti-
iHEOD. ilha da Ill^-ria, lioje Bua. a,
B m õ tíc ü s ,
^ Bõàgríüs, íi, j. p r . m . (B-.ávji,,). tico, (la Bcocia.
ü m , adj. Bl in . B co-
l*t.lN. Caramujo. 1*LIN. Boagrio, pequeno rio dos Locrios
B l ä t t ä r ä , æ , s . p r . f . M a r t . Blattara, Eneundas, hoje (?) Terremotto. BrôõtíS, id ís , .V. p r . f . (Moioítí;). MKTs.
nome de mullier. Bcüthle. mulher da Beocia.
Bõaris, Idís, s. p r . f . T a b . Be u t . â, um , (BotwTtoç), Ov.
B l â t t â r ï a , Æ, s. ap. f . seil. herba. Boaride, ilha próxima á Sardeuha, hoje
I LIN. Ilerva contra a traça, as baratas, Toro. Cic. 2^cocio, da Beocia.
etc., sinihliantc ao verbasco. B rê õ tü s, à , ü m , adí. (Bo (wtÓ;), St AT.
Bõãrlüs, â, üm, a d j. (de 6oí). Ke- Beoto, da Beocia. Boeola tellus. O v. A
B l a t t a r ï ô s , a , ü m , a d j. (de btaua). lativo aos bois. B o u riu m fo r u m . Liv
Bclativo á traça ao gusano, ás lairatas. Feira de bois. § U tp p a boaria. Bi.iN terra Beota, i, é, a Beocia.
M u u a rm balnea. Sen . Banlios c.seuros, Cert.aJierv.a desconheciiia. Bõethlüs, li, s. p r . m . Sy .v m . Boe-
somlirio, que teem pouca claridade. thio, ministro de Theodorico, e I'seriptor
Bõãtim ou Bõvãtím, adj. (de 6o«- latino.
_^ ^ R ttö a ou B l â t t ï â , s. ap. f. F'e .s t . tus). X iG . Ao modo dos bois, segundo o
Bôdo, lama, salpicadiira de lûdo, agua costume dos bois.
BõêthüntSs, üm, s. p r . m . p lu r .
etc. choca. § F o r t . Fazenda de purpura, ( fior,6oJvTt;, os auxiliares). NoN. Beothun-
a iiropria purpura.
Bõãtüs, üs, s. ap. m . (de board). tos, titiij^o d’uma comedia dé Turpilio.
A p u l . ^lugido, berro do boi, dg. grito, 1 Bõethüs, i, s. p r . m . (,6ov;6ó,-). Con.
B i â t t ô â r ï ü s ou B l â t t l â r ï ù s , ï ï , .?. berro muito grande.
np. m . (de blaltea). COD. ïh k o d . Tintu­ T heod . Ajudante de escripturario. .ama­
reiro que tinge de purpura.
Bõaüllã, £ê, s. ap. f . (BoalXio-). nuense.
SvM.M. Curral de bois, loja onde sAo re­ 2. B õ ê tliu s , i, s .p r . in. (de orig. phen.
B lâ t t g ü s , â , ü m , atij. (de blattea). colhidos.
J)e purpura. JUuUeus colo r. IsiD. Côr de rif 13, bo-eth, em vez de ny— har-eth
Bõbsgqnã, Ved. Bubsequa. filho do povo. Gesen.). Cic. Boêtho, abri­
purjuira. § Vop. De côr de purimra. Bõbüs, dat. e abl. p lu r . de Bos.
B iâ t t ï ü . Vcd. Blattea. dor e estatuario carthagiuez. } Cic. —
Bocas, 8B, s. ap. m . ( f;ü;). F est .
B l - i t t ï f ë r , ë r â , ërûm,'^n(/;'.(dc blatta Boga (peixe). § I sid . Boi marinho ou philosopho stoico.
c f e r r e ). SiD. (Jue anda vestido de pur­ peixe-boi. (?) Bõgãs, sê, s. p r . m . SiL. Boga,
pura. nome dhiin guerreiro africano.
Bõccãr, ãris, Bõcohôr, iSrls, s .p r. B o g u d , ü d ís , s .p r .m . (p h e n .n ;— 13 .
(?) B l à t t ô s ë r ï c ü s , â , ü m , adj. (de m . (phen. i p y o , Mo'kar, Hercules, üe-
blatta e sericus). Vop. De seda côr de sen.). Liv. Bocar ou antes Mocar, nome bargudh, filho da turma. Gesen.). Cii'.
purpura. H ir t . Bogude, rei da Mauritania Tingi-
d um rei da Mauritania. 5 Boechores, p lu r. tana.
B la ü n d ê n ïü s , â , ü m , ad j. Cic. A iln.
Blaundenio.de Blaundo, cid. da l ’hrviria Bõgüdiãnüs, ã, üm, adj. Bu n . B o-
Bõcchôrítãnüs, ã, üm, adj. I nscr . gudiano, de Bogude.
S l â v ï â , m, .V. p r . f. Aus. c
Bocchoritano (de Bocchore, cid. da ilha Boia, sê, s. ap. f . e
B la v ïû m , n, s. 2 >r. n. A nton . I t i - Maiorca (Mediterrâneo).
Bojae , ãrüm , s. ap. f . p lu r . (de
NER. Blavia, Blavio, cid. e fortalesa da Bocchüs, i, s. p r . m . (Bóz/oi, transcr. Sóeio;). Bl a u t . Golilha , gargantilha ,
Gallia Aqmtanica, hoje Blaye, RIaic. gr. do phcn.“j-;, mokh, synr. de“ ~'2 , me-
B I r x , a e ïs , s. ap. ?n. ( ß).«;). G loss. lek, segundo o uso da ling, iihenicia, collar de ferro em que eram metUdos os
GR.-LAT. Idiota, estúpido, estulto, in ­ rei. Oesen). Sa l l . Boccho, rei da Mauri­ criminosos.
sensato. Bõiã, ou
tania, sogro de Jugurtha, alliado dos Bõjã, 8Õ, s. p r . f . CiE3 . Boia, o paiz
Blechnön, î, s. ap. n. Cp.f.-,yo-,). Komanos.
B u n . Espccie d e feto (planta silvestre) dos Boios.
Bõcchüs, i, s .a p . m . Cu l e x . B õ ic ü s , ã , ü m , a d j. F est. Boico dos
Blëchon, onïs, s. ap. m . ( D./ywv). Nome d’uma planta.
B i.in .^ Poejo (planta). ‘ '' Boios.
B o d ín c õ m a g ê n s ls , S, adj. I n .s cr . Bõii, ou
BlèmmySs. Bl in . O m. q. o s e g . 0 m. q. Bodtncomagus.
/■ Blëmÿës, üm,«.^)/'. m . p lu r . (BXt x- Bõji, õrüm, s. p r . m . p lu r . C.ES.
ut;). C la u d , c. ‘ Bodincõmâgüm, i, ap. n . B i .in Boios ou Bojos, povo celtico da Gallia
'V Bodincomago, cid. da Liguria (Italia) Lugduneuse, do território chamado hoje
Blëmÿî, ïôrüm, s. p r . m . p lu r . hoje Casal, Casale, no Bò.
Bltlsu. Blemyos, povo da Ethiojiia. Bourboninais. § Liv. — povo da Gallia
Bodincômãgüs, ã, üm, adj. ixscit. Transpadana.
B l ë n d iü m , ï i , s. p r . n. b u .n . Blen- De Bodincomago.
dio, porti^da Hespauha Tarracouense. B o i n , s. p r . f PuN. Cid. de Africa.
Bodincüs, i, s .p r . m . Bl in . Bodinco, B õ lõ n , II, s . p r . n. (Bóiov). P l in .
(?) B le n d ïü s , ï i , s. ap. m . Bu n . nome com que os habitantes do paiz de­
Beixe inarinho desconhecido. Boio, cid. da Dorida.
signam o rlo Bd.
B le n n ä , æ , s. p r . f . T a b . Be u t . Bõiõrix, Igis, s. p r . m . Liv. Boio-
Jileuna, cid. da ilha de Creta.
(?) Bodiocãsses, s, p r . m . p lu r . rig«, rei dos Boios.
Bijn . o m. q. Vadicasses.
B le n n ü s , ä , ü m , adj. ( ?Xtvvó,-). Bõiõs, I, s. p r . m . (Boloi). Cic. Boio,
Bodlõntíci, õrüm, s. p r . m . p lu r . famoso corredor.
l ’i.AUT. Estúpido, tolo, idiota, pateta,
Bu n . Bodiouticos, povo da Gallia Nar-
estouvado. § Beates blenni. Bl a u t . Deu­ hüuense. Bõlüs, a, üm, adj. B l a u t . Boio, dos
tes enferrujados, cariados. Boios.
(?) Bõdõnês ou Bõtõnês,üm, s.«». B o i a , m, s. p r . f . V ir g . Bola, antiga
B l ê p l i ã r õ , ô n ïs , s. p r . m . ( p.ts-xfov). Wí. p lu r . Ba u l . jct. Montes de terra que
palpcbra). ButUT. Blepharao, nome d'uin cid. do Lacio (Italia). Ved. Voice.
servem de marcas ou extremos das
personagem comico. terras. Bõlãnl, õ v ú r a , s . p r . m . p lu r . BUN.
B l ë r â n ï , õ r ü m , s . p r . m . p l u r . I nscr . Bolanos, habitantes de Bola.
Bodyalyt herayn nyn nuys iym Bolãnüs, a, üm, adj. Ved. Volanus.
Blerauos, povo da Etruria (Italia), habi­
monchoth lusim. Bl a u t . Poen. A ct V Bolãnüs ou Bollanüs, I, i. p r . m.
tantes de Blcra, hoje Bleda.
Seen. I. Vers. X. Bodyaly thera yunynna
B le s ë n s ë s , lü m , s .p r . m .p lu r. G reg . ylo ym mancar lu sim. y m f'yy Cic. líOH. T ac . Bolano, nome de ho­
BIe.scnses, Iiabitantcs de Blesas, hoje mens.
Blois (F'rauça). bN'i’N Os servos Bõlbiticüm, e
(estao) á porta : vam perguntar a este
B lë s t ïü m , ï î , s. p r . n . A n to n . I t i - se (alguui) nome Ihe é conhecido, 1. é Bolbitinüm õstiüm, s. p r , n. M e l .
NER. Blestio, cid. da Britannia líomana, se viu passar algucm por aqui. Gesen. Foz Bolbltlna, uma das do Nilo, próxima
á cid. de Bolbltlna (BoXSrcl,>j).
ROM BON BON ir:i3
B o lb it S n , i, s. ap. n . C.sóXSitov). P u n . I byx). PUN. Segundo estado do bicho da
liosta de boi. as maes. Pietas, vulgò autem bonitas.
sêda, antes de chegar a chrysalida ou a Cic. A piedade lllial, que vuigir-
B õ lb ü lw , a r u m , s. p r . f . p lu r . P u n . I seu perfeito estado.
mente se chama ternura.
Polbulas, grupo de ilhas, iia costa da B õ m b y x , y d s , s. ap. m. 1T,in . c f .
Ionia, de irouto de Epheso. B o m iã , æ , s. p r . f . A mm. T ac.
Tert . ( ;iopôjy. Bicho da sêda. § P rop . Bouna, cid. da Germania luíerior, hoje
B olelãsg^ü m , i, i. p r . n . A nton . Sêda, vestido de sêda. § PUN. Lanugem
Bonn, juncto ao Bheno.
I t in e u . liolelasgo, cid, 'da Galacia. das plantas.
B õ lê t á r , ã r í s , s. ap. n. A nc. Prato B o n n e n s is , ê, adj. T ac . Bonneuse,
B õ m ilc ã r , â r is , i. p r . m . (phen. de Bonna, cid, da Germanin.
de pôr os cogumelos; c tambem qualquer T í b a “ '? :: bo“ Jlilkar, petição de Miicar.
prato. B õ n õ n lã , sé, s. p r . f . CiC. Bononia,
Gesen). J ust . Bomilear, general cartha- cid. da Italia Cispadana, hoje Bologna.
B õ lS tü s, S, s. ap. m . (fi'uXÍTr,0. JüV. ginez, contemporâneo de Agathoclcs. §
Cilercoa, tortulho, cogumelo. § A nto n . I t in e r . — cid. da Pannonia
Sat.l . — companheiro de Jugurtha, e
B o lin g á õ , ã r ü m , s. p r . m . v lu r. posto por este á morte, por se tornar Inferior, hoje Illok, Ujlak, aldeia ribei­
P u n . liolingos, povo da India. rinha do Danúbio. § T a b . P e u t . — cid.
culpado de rebelliao. da Bélgica, hoje Bosilogne-sur-Mer. B o ­
B õ l l s , I d ls , i. a p . f . (P o X ii). P lin . B õ m itíê, ã r ü m , s. p r . f . p l u r nonia Oeeanensis. INSCR. A m. cidade.
Cauda de luz, especie de meteoro igueo. PUN. Bomitas, cid. da Syria.
§ IIiKU. Sonda, aparelho do sondar. B ö n o n le n s ls , ë, adj. Ca t . L i v . B o-
*Bõm õnicã3, ã r ü m , s. ap. f .
B õ lit ê s , SB, s. ap. m . ( ^ oI ítyh). P u .v . (Bupo/eVxai). IlYO. Bomonicas, douzclias nonieusc.de Bonouia (Bologna, na Italia).
Italz da malva (planta medicinal). § Eu.u. j — de Bonouia (ua Beigica).
laccdemunias que .«e açoutavam & portla B ö n o s lä n l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
B õ llã n ü s . Ved. Ilolanus. no altar de Diana Orthia, para gauha- I.«iD. Bonosionos, sectários do hcreslurcho
B õlce, s. a p .f .p J u r . ( flíD.ot). P u n . rens o prêmio da constância.
Bouoso.
Certa qualidade de pedras preciosas. B õ n ã d ê â , sê, s . f . Cic. Sen . e
B õlõncê, ã r ü m , s . u p . m . p lu r . (de B õ n tõ b ríc ê , e s, s. p r . /. T a r . P e u t .
B õ n á d lv ã , í . /. Ov. A boa deusa, Boutobrica, cid. da Beigica, no territorio
pípl.o;). ()I/)S8. Isin. Os que coutractaiu nome com que eram designadas v.arias
dos Treviros.
cm pei-ve, comprando e vendendo a reta­ divindades femininas. § CTC. Cybeic. §
lho. § ÍS, f . UoNAT. V'enda de pei.xe a IN S C R . Venus. B ö n ü m , Î, Í. ap. n. 0 bem, o justo,
retalho. o recto. Bonum mentis est rirtu s . Cic.
B õ n ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . Bens,
1 B õ lü s , i, s. ap. m . PLAUT. dotes, vantagens, qualidades boas, felici­ .4. virtude <5 o bem da alma. § O hello.
Lanço de dados. § SUET. Lanço de r6de. dade, ventura. B on a u n im i et corporis. T e r . FiâioHÍ. O poder do hello. § Utili­
§ V akii . Oanho, lucro, proveito. § /'ig. Cic. Os bens da aima e do coiq)o, — dade, interesse, vantagem, bom resul­
Perda, iirejuizo. M u lcta re bolo. PLAUT. pads. T ac , I antagens da paz. — elo- tado, bom exito. Bonum publicum . Liv.
Deitar, pôr uma multa. 0 bem jxiibllco, o bem do Estado. Bono
quentiw. (JuiNT. Os dotes da eloquência.
2 B õ lü s , í, J. ap. m . ( ?~.Io;). T er . — et incommoda. CTc. As venturase as publico. Sa i .l . — om nium . Liv. Em uti­
Pedaço, boceado, engodo, l.sca. Tawjere desventuras. — sua nos.se. Vlito. Coniie- lidade publica, ou de todos. Bono esse
bolo. Pl.AUT. Engodar, illudir, enganar ecr a sua felicidade. — sibi m ulta f a - ulicu i. tTc. Liv. Sêr util, prestadio a al­
com isca. guém. A'«/W b o n ispe.'tKQ. Semcsiicrauça
cere. P l au t . Nao se esquivar a nenhum de bom resultado.
B o m a r ê í c B õ m b ã r ê i, õ rü m , s. prazer, dar-se a todos os prazeres. §
p r . m . p lu r . PLIN. Domareos, povo da Bens, haveres, proprieda<ies, rique.-as, B õ n ü s , ã , ü m , adj. (co n tr. de duo-
ISaclriana (Asia). nus). 1® Bom, que tem as necessárias
posses, faculdades. Bona p u lria . T ac . qualidades ; 2“ Conveniente, apto, pro­
(?) B õ m b ã liü m . Vcd. Bam balium . Palrimonio. J/orum bonorum paupérrim as.
* B o m b a x , in terj. que exprime es­ HOR. Pobríssimo desta sorte de bens. prio para; 3 »Util, vantajoso ; 4® Grande,
panto, admiraçao. ( popSay. P l a u t . Oh I Cedere bonis, (^u int . Fazer ccssfto dos considerável (quantidade) ; 5“ Bico ;
oh 1 ah 1 ah 1 parabéns 1 viva 1 opulento, abundante, excellente, deli­
bens, ou tornal-os. Jlabere in bonis. F l p .
B õ m b ic õ , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r S , v. Possxiir, ter bens. Bsse in bonis. CTC. cado ; 6° Capaz, habil, habilidoso, que.
, intran s. EouT. O m. q. Bom bilo. tem aptidflo ; 7“ Virtuoso, honesto, bem
Estar de posse dos bens, estar no gozo
B õ m b íc ü m , i, s. ap. n. F ort . Kui- d’elles. Esse in bonis alicujus. P a u l jct. morigerado ; legitimo ; 8® Nobre por
do, clamor, gritaria, vozerla. nascimento, que 6 de familia illustre ; 9®
Sêr propriedade de alguém, pertencer- Corajoso, valeroso, animoso, denodado ;
(? ) B õ m b llã t õ r ou B õ m b in ã t õ r , lhe.
o r ís , s. ap. m . Ca p e l . O que susurra, pacitico, tranquilto, socegado, calmo;
B õ n ã s u s , i, s. ap. m . ('^óv«.roy, 10® Bom, benevolo, benigno ; dito.so.
zumbe, zune. PUN^ Tonro bravo, silvestre, da Peonia.
(?) B õ m b llü ou B õ m b it õ , ã s , ã v i, venturoso, feliz, favorável, pro])icio ; 1 1 ®
B o n c õ n ic ã , áa, s. p r . f . t a b . P eut .
ã t ü m ,ã r õ ,a . intrans. onomatopéia (de Bonconica, cid. do líheno, do paiz das Bello, formoso, gentil, elegante ; 12®
popÊcí). PiiiLOM. Zumbir, zunir, susurrar Vangiones. -Accepções diversas. § 1® Bonus ayer.
as abelhas. T er . Terreno fl-rtil. — dies. Sen . Dia
( ? ) B õn S , ado. arch. LuCR. O m. n. sereno. Bonum eoelum. Cato. Clima sau­
(?) B õ m b ín ã t lõ ou B õ m b it ã t lô , B m è .
õ n i s , s. ap. f . (de bom bilarc). F esi'. dável. B o n i nutnm i. CTc. Moeda boa.
B õ iil, õ rü m , p r . m . p lu r . Crc. Bona fo r m a . T er . Fonnostira. — vale-
Zunido, zumliido, susurro das abeihas. Os bons, as pessoas de bcin. § CTc. Os tudo. ()u)xT. Boa saude. — vox. Quint .
(?) B õ m b in ã t õ r , Ved. Bom bilutor. ricos.
(?) B o m b it a t lõ , B õ m b lt ã t õ r e Voz sän, forte, sonora. — m em oria. CTc.
B õ n i cõ n sü lõ . Vcd. Consulo. -Memória tenaz, feliz, firme. — indoles.
E õ m b it õ . Vcd. Bom binalio, Bom bilaloi * B õ n ífã c íe s , êi, s. ap. f . (de bona c Qui.vr. Feliz disposiçilo natural. — com-
c Bom bilo. fa d e s ). Ü U )S . GR.-ijvr. Que tem boa cara,
B õ m b õ m ã c h id ê s , sê, s. ap. m. (de cm a apparencia, ou aspecto agradavcl, positio. Quint . Boa composiçilo. Bes H is-
l>óp€oç, ruido, zunido, e pá/opai, comba­ cara de Paschoa. panienses valdè bonw. CTc. As coisas de
ter). PLAtrr. Denominação ridicula de Ilcspanha vAo muito bem. Bona dieta
‘ B õ n lfã tü s , â , ü m , adj. (do bonum teuere. Cic. Reter as boas palavras. § 2 ®
um soidado fanfárr.Io, i. é, o valeutOo, e /atu m ). ( ílos . g r .-l .\t . Que tem um
o roneador, o jaefancioso v2o, R efert ad quam rem bona sit. Va r r . Im­
destino venturoso, que tem boa dita.
B õ m b õ s, l, s. p r . m . (HópSo,-). PUN. porta saber i>ara (pie genero de cultura 6
* B õ n Im o r Is , è, adj. (de bonus e
Bombo, rio da Ciiicia (Asia Jlcnor). propria (a terra)..l/b«íj:)ecopf bonus atendo.
tnos). GLOS. GR.-LAT. De bons costumes,
B õ m b ü s , i, i. ap. m. ( pop8ó;). V aiír . que tem bons costumes, bem morige- Liv. Serra propria para pasto de gado.
Zumbido, susurro das abeihap. § LUCR. rado. § 3® Bonum est. Cato . E’ util. Bibí quie-
Euido, baruiho, estrepito. Bombus pe­ rere bonam gra tia m . Cic. Procurar aiul-
B õ n it ã s , ã tís , .*. ap. f . (de bonus).
dum. E nn . 0 ruido dos passos. § S uet . 1“ Bondade, boa qualidade ; 2“ Bon­ sades uteis. E x ir e in bonum. Sen . '1'er
Acelamaçilo, appiauso, vivas. bom resultado, sair-se bem. Quod bonum
dade, benevolencia; benignidade; 3° reípublica; s it .' Llv. Oxalii que isto seja
B o m b y c lã s , sê, s. ap.m . ( popSaxía;). Liberalidade ; 4° Ternura, afVciçfão,
l ’UN. (Juaiidade de canua coberta d’uma amor. § 1» Bonitas agroru m . ClC. Bon- para bem do Estado I § 4« Bona lib ro ru m
lauugem macia. copia. lloR. Um grande fornecimento de
da(ic das torras. — d n i. PUN. Boa qua­
* B õ m b y c ín ã t õ r , õ ris , s. ap. m. lidade de vinho. M utuum eâdem bonitate livros. M e lio r p a rs d id . ViRG. A maior
(de bombyclnare). ULOS. IsiD. O que pre­ s o lia tu r quã datum est. P omp . jct. Deve- parte do dia. Bona p u rs sermonis. Cic.
para e mauufactura a sêda. Uma boa parte da eonversaçAo. S 5 “
se entregar mo mesmo estado o que se
*B õ m b y c Iu Õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã rS , .tomou emprestado. Bonitate ingenii asse- Video bonorum u ’-bem referiam . Clc. Vejo
V. intrans. (de bombyx). O loss. I sid . Pre­ q u i o jic in . Cic. Cumprir as obrigações a cidade cheia de homens ricos. Est m i-
parar, manufacturar a sêda. serovum tU invideant bonis, P l a u t .
cm consequência de boa disposição na­
B õ m b y c lu ü m , i, s. ap. ,n. (de tural. Bonitas verborum. Cie. Propriedade pvoi>rio do3 pobres o terem inveja aos ri­
boinbyitnus). IstD. Fazenda de sêda. J diLs palavras. § 2“ Perpetua naturalis cos. boni usuras pevscribunt, Cic. Os
Bombycina, p lu r . M art . Vestimenta de bonitas. N e p . Bondade natural constante. ricos fazem render o seu diníioiro. Jiona
sêda. i'es. P l au t , A riquesa, os haveres. I n re
Potestalem bonitate retinere. N e p . Gover­
B õ m b y d n ü s , S, ü m , adj. (de nar com bondade ou brandura. § 3» Id bond esse. L abeu . Estar ou ser rico. Jgno-
(x»n b y x ). pu x. De sêda. ra n tia bonar%tm reru m . X e p . Ignoraiieia
bonitatem vocabant. T ac . Chamavam ' a
B o m b y ils , Is, s. ap. m . ou das coisas boas, dos bons boceados, pe­
isto generosidade. § 4« E a d t parentes bo­
B o m b y iliis , n , s. ap. m . (de bom- nitas. P il e d , a ternura é que constitue tiscos, iguarias appetitosas. § Bonus
(jubernator, Cic. Piloto hubil. A grip p a
m BOR BOS BOT
m ililiá bonus. T ac . Agrippa, bom cabo Pmsc. Eelativo ao vento do Norte, sep­ 0 Bosphoro da Thracia (Bosphorus 77tra-
tentrional. cice. O v. = BóvKofo; ó Ofajizó;), entre a
de guerra. B o n i latrones. A p c l . LadrOcs
destros, flnos. B o n i ambo, tu calamos B õ r ê ü s , a , ü m , adj. C?óptio;). Ov. Thracia e a Asia Menor, hoje estreito de
in fla re. Vino. Ambos babels, tu cm to­ Boreal, septentrional, do Norte. Boreus Constantinopola ou dos Dardanelles, que
car cliamarcla. § 7® Omnes v ir i boni Jus polus. IIYG. O polo árctico. une o mar Negro com o mar de Marmara
ipsum am ant. Cic. Todos os homens de B õ r g ü d í ,õ r ü m , s .p r . m . p lu r . V ls s . e separa a Asia da Europa ; o Bosphoro
beni amam a justiça em si mesma. Bona Borgodos, povo da Arabia Feliz. Cimmerlo (Bosporus Cim m erius. ITJX. =
m uUer. I ' l au t . îlulher virtuosa. Bonus B ô r ïc û s , a , ü m , adj. Piusc. o BÓTitofo; Ki|jLnÉpio;),hoje estreito deCaffa
dolus. U l p . Destiesa pennittida. § 8“ B õ r i n ü s , â , ü m , adj. C?“?"““;). ou Teodosla, que une o mar Negro eom
Bonam , bonis proynatam . T e r . Nobre, Fort . L icext . o m. q. Boreus. o mar de Azow.
nascida de paes illustres. Bonis v iris B õ r lõ n p r õ m õ n t õ r lü m , I, s .p r . B õ s p õ r ã n ü s , B õ s p õ r lü s , B õ s p õ ­
qu id ju r is re liq u it tribunatus C. G racchi ? n. PLIX. Promontorlo Borlo, na Cyre- r ü s , etc. Ved. Bosphoranus, ctc,
Cic . Que direitos deixou á uobresa o naica, hoje Capo di Tejones. B õ s r ã , íé, í. p r . /. (hebr. n3X3j
tribunado de Caio Gracclio ? Bono gé­ * * B õ r it h , s. ap.f.indecl.OxGar. n>13). botsráh, curral de ovelhas). B ibl . Bosra,
néré natus. IT.AÜT. Nascido de familia B ib L. Herva que tem as virtudes sapo- nome de muitas cidades da Palestina.
nobre. § 9“ Nem o bonus. Sa ll . Nenhum naceas, que serve para lavar, herva de * E õ s t ã r , ã r i s , s. ap. m . G los . I sid .
homem de coragem. Bonus contra p e r i- sabão. Curral de bois.
cula. SAU. Aniinoso nos perigos. Opti- B õ r lü m , n , s .p r . n. A xtox . I tix er . B õ s t ã r , ãrls,s. íir.ni.(phcn. ^nt:;v^3
mus quisque. SALL. Cada quai o mais co­ Borio, cid. da Cyrenaica. bodhastar, servo de Astarte. Gesen.). Lrv.
rajoso. Bono esse anim o. T e r . C æs. B õ r m ã n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . SiL. Bostare, nome d’um adivinho Car-
Kstar tranquillo. B on um hubetote un i- PI.1N. Bormanos, cid. c povo da Gallia thaginez.
m um , Sa ll . Soceguc-vos. § 10“ Vicinis Narbonense. B õ s t r ã , 80, s. p r . f . (BóvTpa, transcr.
bonus esto. Cato . SS benevolo para coin B õ r m í ü s , ã , ü m , «rf/. Cass. Bormio, gr. do hebr. rnX3, botsráh, curr.al de
os visinhos. Vclitn eo u ti possem tam bono do rio Bormio, da Gallia Transpadana, ovelhas). Jux io r . Bostra, cid. da Arabia,
in me... Cic. Quem dera que elle fosse hoje Bormida. 110 deserto Syrlo, ao sul de Dainasoo,
tâo benigno para commigo... . V ir bonœ B õ r n í, õ r ü m , s . p r . m . p l u r . N i z P . hoje as ruinas Burrali, Bosráh.
voluntatis. Cic . Ilomem bondoso, de. bûa Bornos, cid. da Thracia. B õ s t r in i, õ r ü m , s . p r . m . p l u r . Vsaev.
indole. Bono modo. CiC. Corn boas ma^' B õ r r ã s , se, s. ap. m . ( ?oi^ã;). P r ü d . Bostreiios, habitantes de Bostra.
lu iras, coin modo attcncioso. Cum bond O m. q. Boreas. B õ s t r in ü s , i, s. p r . m . (Boinfuíó;).
veniâ audiatis id quod d icam . hiv. Escutae B õ r r lõ . APCL. O m. q. B u r r io . P rlsc. Bostreno, rio da Phonicia, pouco
coin benevoleiicln o que vou dizer. A te B õ r r ü , s. p r . m . (?). P u x . Kio da distante de Sidon. ■
hoc bond veniâ expeto. T e r . Espero que Arachosia. B õ s t ry c h itê s , sé, s. «ji. m . ( jovtçj-
me respondas com placidez. Jus melius B õ r s y c it ê s , sê, s. ap. m . P ltx. Certa /,i-»lí). P l i x . Pedra preciosa, simllhante
prœ d iis constiluere. Cic. Estabelecer um pedra iirccio.sa desconhecida. a auneis de cabello.
direito mais favoravol ás propriedades. B õ r t fn â , sé, s. p r ./ . A xtox . I tix er . * B õ s t r j c h ü s , S , ü m , a d j. ( 3óvcfu-
Vos, 0 munes, este boni. VlRG. Vds, 6 ma­ O m. q. B u rtin a . /o;). Fir m . Anuelado, encrespado em
nes, sêde-me propicios. O d ii b o n i! Cic. B õ ry s th ô n ê s , ÏS, s . p r . , m . (B ijut - anueis.
O deuses propícios ! O bons denses ! Oíví],-). A mm. P risc . Borysthone, rio da B õ t ü n i c ü m , I, s. ap. n . ( ^oxavixív).
Bonus dies. Ov. J)ia feliz. B ka m tis bona Sarmacia europea, hoje Dnieper. § A x - Isid . Ilerbario, collecçao de plantas.
verba. Tin. Iligamos jialavras favoravids, tiio l . — nome d'um cavallo estimado do B õ t â n is m ü s , í , s. ap. m . ( sovav.vpó;).
ou de bom agouro. B on a verba, quœso. imperador Adriano. PLIX. Extirpação, limpa, monda das
T eu . O il! que sancta ' pal.avra I § 11“ ' B õ ry sth S n ld s é , ã r ü m , .l p r . m . hervas ruins.
, J ‘u eri boni. Ca t . Eormbsas crianças. p lu r . 1’ ROP. Borystheiiidos, povos ribei­ B õ t õ llü s , S, í. ap. m . M ar t . O m. q.
Bona cervix. Sukt . Linda cabeça. § 12“ rinhos do Borysthene (Dnieper). Botulus.
V bone. IIOR. 0 meu caro amigo. Bond B õ r y s t liõ n ls , ïd ï s , í . p r . /. (B ojut- B õ t õ r d ü m ou B õ t r õ d ü m , i , s. p r .
g ra n d discedere. Ul.P. Separar-sc, divor- Oevi;). M e l . Borystheiiide, cid. da foz do n. JI a RT. Boterdo, Botrodo, logar pouco
ciar-se em termos amigaveis, por acordo Borysthene, hoje Kudak, cid. insignifi­ distante de Bilbiiis, na Celtiberia (lies-
de ambas as partes. cante no Dnieper, em o governo de Kiew paiiha).
BCnüscûia, õ r ü m , s. p r . n. p lu r. (llussia). B õ t h y n ü s , I , s.ap. m . ( ,36Õuvo;).S ex .
d im in . de Bona. Siu. Bons pouco consi­ B ô r ÿ s t h ë n ït æ . M ace . o m. q. B o- Espccie de cometa, meteoro igneo do fei­
deráveis, poucos bens. rysthenidce. tio d’uma cova.
Bõõ, ãs, ãví, atum, ãrS, v. intrans. B ô r ÿ s t h ô n ïü s , ä , ü m , ad j. (Bo- (? ) B õ t r ã x , ã c is , s. ap. m . (de Pó-
onomatojicia ( poáw). üv. Ketumbar. § puíÜDio;). Ov. Borysthenio, do rio Bo- Tfttza). I sid . Especie de lagarto.
Y a r h . Hen-ar, gritar muito. rysthenc. B Õ tr õ n ã tü m , i, s. ap. n . (de pótçoç).
* Bõõ, ÏS , õrS, V. intrans. arch. PA- B õ s , b ô v ïs , s. ap. m ./. Cic. V ir g . (do T e r t . Ornamento que as mulheres usam
Cüv. U m. q. 0 preced. dor. pô>î = fo i;) ; 2 )lu r . nom . B õ v õ s , para a cabeça, do feitio de cacho de uvas.
B õ õ p ê s , ÏS s. ap. n, (foSli!!?). A plt - gcn. B õ ü n j, dat. eab. B õ b ü s e B flb ü s. B Õ trõsüB ,’lsiD.,BÕtrüõ8Üs, ã , ü m ,
Cerofolio (planta hortcnse)_. Boi ; vacea. B ovi clitellas im ponerc (Prov). ad j. (de botrus). PLix. ()ue tem a forma
B õ õ tê s , æ , s. ap. m . (êoÚTYiç). V ir g . Cic. Pôr albarda em um boi, i. é, encar­ d’um cacho; que tem abundaucia de
Ov. Boetes, arcturo, o guarda do Norte regar alguém do que elle nào é capaz. § cachos.
(constellaçao boreal). § Bûôtïs. A v ie n . Boves m o rtu i. PLAUT. Correia.s, loros, la- B õ t r ü s , I, s. ap. m . II ie e . d
Bóõti. Cic. gen. arch., em vez de tegos ou nervo de boi. § P lix . Moeda B Õ try S , yÕS, m . AXTUOL. ( pÓTÇu;).
Jiootœ. que tem a effigie d’um boi. § P l ix . Peixe Cacho do uvas. § Piix. Artemisa (planta).
B õ õ z , s. p r . m . indecl. (hebr. v ; z , marinho desconhecido. § Lucæ boves. Ved. B Õ ti-yitês, té, s. ap. m . ( ^oTçuftr,;).
alvoroço, grande alegria). BiuL. P r u u . Luca. P u x . Especie de pedra preciosa, do feitio
Booz, marido de Kuth e bisavó de David. B õ s ã , sê, s. p r . / . (B ív a ). A xtox . de cacho (desconhecida).
Bora, sé, s. p r . m . Liv. Bora, serra I t ix er . Bosa, cid. na costa occidental da B S t r y it ls , it is ou i t ld is , s. ap. f .
da Macedonia, hoje Prilipo. Sardinia, hoje Bosa. ( poTçuftt;). P l ix . Especie de cadmia (mi­
B õ r b e t õ m a g ü s . T a b . Pe u t, e B õ scíís, ü d ïs , ou neral).
B õ r b i t õ m a g ü s , ï, s . p r . f . A s t o s . I t i - BÔSCÏS, ïd ï s , s. ap. /. ( jo »*«;). Co- B S t r y õ ou B õ t r y õ n , õ n is, s. ap. m .
KEii. Borbetomago ou Borbitomago, cid. LU.M. Especie de adem (ave). ( potfuoiv). P a l l . Cacho de uvas. § M ar t .
do paiz dos Vauglones. B õ s ê n sê s, ï ü m , s. p r . m . p l u r . P l ix . Ovos de peixe, conservados em cacho. §
B õ r c ã n í , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Bosenses, habitantes de Bosa (Sarde- PUX. Certo medicamento. § S. p r . P r u d .
PUN. Borcauos, povo da Apulia (Italia). uha). — cid. da Phenicia.
B õ r c o b ê , ês, s. p r . / . P u x . Borcoba, B õ s p h õ r â ou B õ s p õ rü , õ r ü m , s. (?) B õ ti-y õ d e s, Is , s. ap. f . ( ' ootçuú-
cid. da Tliraciiu p r . n . p lu r . P rop . O m. q. Bosphorus. ír,;). VEG. o m. q. B o lry ítis ,
B õ r õ a , œ , s. ap. f . ( jiófeia, do norte, B õ s p liõ r ã n í o u B õ s p õ r ã n í, õ r ü m , B Õ try s. Ved. Botrus.
boreal). PLl.x. Especic de jaspe, turqueza s. p r . m . p lu r . CiC. Bosphoranos, habi­ B õ ttisé â, ae,s. pr./. (BottiKÍa). Lrv.
(pedra fina azul). tantes do Bosphoro. Bottiéa, regido da Macedonia.
Bõrõa ou Bõria, sê, s . p r . f . Cic. O B õ s p h õ r ã n ü e , â , ü m , V . Ma x . B õttiáél, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P l ix .
m. q. B o riu m . B ô s p b ô rë n s ïs , õ, C ass. Bottiéas, habitantes da Bottiéa.
B õ r õ ã lls , S, adj. A v ie x . Boreal, do B õ s p U õ rS ü s , ã , u m , Sid . B õ t ü lã r i ü s , l i , s. ap. m . (do botu­
Norte, scpteiürional. B ô s p h ô r ïc ü s , a , ü m . Ge l l . lus). Sen . o que faZ ou vende chouriços,
B õ r e ã s , æ , s. ap. m. ( fip(iv.f). V irg . B ô s p h ô i'ïü s , ä , ü m , Ov. Do Bos­ morccllas, salchichas, linguiças, paios,
Borca, aquiláo, vento do Norte. § V ir g . phoro, pertencente ao Bosphoro. salpicáo, etc., salchichciro, toncinhclro,
O Septentriáo, o Norte. B õ s p h õ r ü s ou B õ s p õ r ü s , c B õs- B õ t ü lü s , I, í. ap. m . M a r t . Chou­
B õ r ê ã s , sé, s. pr. m. (Bopéa;). Ov. p h õ rõ s, Î, s. p r . m . (B ó<j- ojo;, íiassagem riço, morcella, salchicha, salchicháo,
Borea, filho de StryinSo, que roubou a da vacea (por ter alli passado Io, sob a linguiça, paio, salpicáo, ctç. § F ig . B o -
Orithy.a. figura d’uma vacea). Cic. V.-FL. Bos­ tu li interiores. T er t . Barriga bem re­
B õ r õ õ t t s , ï d ï s , a d j./ . (BoçeííTiO. phoro, nome de dois estreitos ou goifos ; cheada.
BRA BRA BRA í m
B o ü d ïc ë à , SB, s. p r . f . T ac . Boiv B rã c ü r ê n s is , ê, adj. G reg . Braca- § ViRO. Eaminlio de oiro. § Braciea viva.
dicea, rainha dos Iceuos. rense, de Braeara. M a r t . Vcllo de oiro. § Braclete eloquen-
* B o ü s . arch, ( floî;)- por 5oi'fl.PLADT. B rã c ã rê s, ü m , s .p r .m .p lu r .s tice. SOUN. Farfalhada, falso brilhante
B õ v á , B ô v â t lm . Vcd. Boa, Boatim . B r ã c ã r i , õ r ü m , m .p lu r . P u n . Bra- da .eloquência.
B õ v ê n n ã , œ , 3. p r . f . T a b . P ed t . caros, povo da Hespanba Tarraconensc, B r ã c t S ã lIs , e, a d j. (do braciea).
Bovcnna, iiha proxima á Sardinia (Ita d’entre o D u riu s (Douro) e L im iá (Lima), P r u u . De folha de metal, de oiro.
Ha), hojeVacca. cuja capital era B ra ea ra (Braf?a). B r ã c t è ã m ê n t ü m , I, s. ap. n. (dc
* B ô v ë r û m , gen, p lu r . do desus, Bo- B r ã c ã r l ü s , li , s. ap. m . (de braca) braciea). F ü lg . Falso brilhante poético.
vis, eris. V a b b . L as.p b . 0 que faz bragas, alfaiate de B r ã c t è ã r lü s , li , s. ap. m . (de brac­
B ô v ïâ n ë n s ïs , S, adj. I nscb . Bovia' bragas ou calças largas, chamadas bracce. iea). iNSCB. e
iicnsc, de Boviano. B r ã c ã t i, õ rü m , s. p r . m . p lu r , scil. B r ã c t ê ã t õ r , õ r ls , s. ap. m . F irm .
B ô v iâ n ïü s , â , ü m , adj. Si l . Bovia- p o p u lL Jtjv. Os Gaulczes. Batedor de metaes, de folhas de oiro, ba-
nio, do Boviano. B r ã c ã t ü s , S, ü m , adj. (de braca). tefolha.
B S v ïâ n û m , î, î . p r . n . Lrv. Bo­ Que traz ou usa de bragas. B racata Gal­ B rã c t S ã t ü s , ã , ü m , adj. (dc braciea).
viano, cid. dos Samnitas, hoje Bajano lia . P u n . Gallia Narbonense. § M e l . SiD. Coberto de folha de metal, de la­
(Italia). Que usa de vestidos largos. minas dc oiro, doirado. § F ig . B racleala
B ô v ïc ïd ïù m , ï i , s. ap. n. (de bos e 1 B r ã c ê , ês, s. a p . f . Dioex. Om. q. fe licila s . .Sen . Felicidade passageira, su-
ca’dere). SOUN. Iiumolaçao d'um bol ; B raca. perllcial. Braclealum diclum . Aus. Palavra
ou de bois. 2 * * B r ã c ê , ês, e lambem dc oiro.
B ô v llë , ïs, s. ap. n. (de bos). V a b b . B r ã c ê s , Is, s. ap. f . (pai. gaulcza). B r ã c t ê ü lã , rô, s. ap. f . d im in . do
Vr.Q. O ni. q. Bubile. P l in . Certa qualidade de trigo branco Braciea. Ju\'. Folhinha, luminaziuha do
1 B õ v i llá , SB, s. ap f . (dodoi).0rx)ss. em uso entre os Gaiilezcs. oiro.
Curral, pre.si'pc de bois. (?) B r ã c ê ü s ou B r ã c ic ü s , ã , ü m , B r a d a n ü s , l, s. p r . m . A nton . I-n-
2 B Ô v illS , œ , s . p r . f , F bont IN. o adj. (de braca). PiUAP. Hclativo ás bra­ KER. Bradano, rio do Picciio (Italia),
B ô v îU œ , â r ü m , s. p r . f . p lu r . Ov. gas, ou, cuecas. hoje Bradano, na prov. Kapolit. da Ba­
Bovilla, Bovillas, antiga cid. do Lacio B r ã c h iã lê , Is, s. ap. n. (de bra- silicata.
(Italia). chium ). P u n . H ie b . Bracclete, pulseira. ('?) B r ã d y n , s. p r . m . E n n . Nome de
B õ v illã n ü e , S , ü m , «<(;. Cic. BovU- § IsiD. O m. q. B ra ch ile. homem.
lano, de Bovilla.s. 1 B r ã c h iã lls , Is , adj. (de brachium ). B r a g a d ü , sb , s. p r .m . ( p h c n . = rio dc
B ô-villënsës, ïü m , s. p r . m . p lu r . P l a ü t . Braçal, de braços. Hercules ?). SiL. JoKN. Bragaila, rio de
Tnscb . BoviUcuses, habitantes de Bo­ 2 B r ã c h lã ll s , Is , s. ap. m . (d c bra- Africa, perto de ITtica.
villas. .chíum ). T redel . O m. q. B rachiale. B rã g ã ê , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . P u n .
*B Î5 viU 0 s, a , ttm, adj. arch, (de B r ã c h iã t ü s , S , ü m , adj. (de bra- Bragas, ilhas visinhas da Arabia Feliz.
bus). IbV. lielativo á c.speclc bovina, de ehium ). COLUM. Provido de braços, de (?) B r a n â , ãõ, s. p r . f . P u n . Brana,
bol. ramos similbantes a braços, enramado, cid. da llespanha Betica.
* B 5 v în a t ô r , ô rïs , s. ap. m . (de bo- ramalbudo, ramoso, raniado. B r ã n c h i ã , s b , s . a p . f . Aus. 0
v itiu r i). BuciL. O que diz injurias, af­ B r ã c h ilê ,I s , s. ap. n . Lsid . Avantal B rã n c h ieê , ã r ü m , s. ap. f . p lu r .
frontas, coutumclias, o que dá descom­ ou avental. P u n . ( Jjávjrt*). Guelras, ouvidos dos
posturas ; ou o contemporisador, aguai- B r ã c h I õ lã r I s ,'S , adj. (de brachium ). peixes, f lliER. Lsid . Esophago, fauces,
dador, dilatador, teuiporisador. (?) § V eq . Braçal, de braços. garganta, giiela do homem,
Or/i.ss. IsiD. Inconstante, o que nOo tein B r ã c lilõ lü m , i, s. ap. n . dimi/i. de B rã u c h ld á ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
flriucsa de caracter. B ra ch iu m . CAT. Braço pequeno,bracinbo, p a lro n . (Bpoivyrtiai). P u n . Bruiichidas,
B ô v in õ r , â r ïa , â t ü s s û m , â r i , v. braço delicado. § H ie b . Corrimáo d'uina descendente de Brancho, sacerdote do
dep. (de bos). F kst. üritar, berrar, dizer escada, balaustrada. § P lu r , V e g . Velas Apollo, sacerdotes hereditários do templo
injurias, fazer algazarra, argel j ou dos quartos do cavallo. e oráculo de Apollo perto de Mileto.
tcniporisar, ganliar tempo (?). ‘ B r ã c h iõ n ã r lü m , ü , s. ap. n. (de B r ã n c b õ s , I, s. ap. m . Cjfáyyo;). C.
B ô v in ü s , a , ü m , adj. (de bos). Tn. brachium ). G los . gk .-lat . Bracclete, pul­ A u r . I sii). Buuquidáo.
Piii.st;. lielativo á cspecie bovina, de boi. seira. B r ã n c b ü s , I, J. p r . m . (Bpáfxo;).
* B ü v ïs , nom . jior Bos. P e i ’B. B r ã c li lü m , n , s. ap. n . (ppa/twv). Stat . Brancho, nome d’um dos filhos de
B Ô v ïû m , ïî, s .p r . ji. A nton . I t in e b . Braço, n parte desde a mao at(S o coto­ Apollo.
Bovio, cid. da Britannia Koiuana (In ­ velo. B ra ch ia rem ittere. V ib g . Descançar B rã n c õ s i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
glaterra), boje Cotvbridge, cid. de Gla­ os braços, i. 6, deixar de rem.ar. — sceleri P u n . Krancosos, povo da índia, d’aqucm
morgan. proebere. O v. Dar ajuda ao crime, con­ do Gauges.
*B0v<S,ãs, â v î , â t ü m , a r ë , » . arch. correr physicamente para clle. — f e r r o B r ã n c ü s , I, s. p r . m . Lrv. Branco,
E n n . 0 m. q. Boo. e.rsolverc. Tac . Abrir as veias, saiigrar- rei dos Allobrogos (Oallia).
B o v o , Co u .T hkod. 0 m. q. Boa. se no braço. M o lli, levi brachio. Cic. Fra­ B r ã u n ã c ê n s ls , 6, ad j. G reg . Bran-
B o v tts (us. 6(5 no sing.)- Ch a b . Igno- camente, com negligencia, com frouxi­ uacensc, dc Branimco.
ra-sn a sigiiillcaçao d’este termo. dão. § B ra ch ia piscium . P u n . A s barba­ B r ã u n ã c ü m , i, s .p r . n. G r eg . Bran-
B o x , ô eïs, s. ap. m . ( jiùt). PrJN. tanas dos peixes. — arborum . P u n . A s naco, cid. da Gallia Bélgica, hoje Brais-
Pel-ve mariulio dcscoiibciîido. § IsiD. O peruadas das arvores. — flu m in is , m aris. iies, perto dc Soissons,
ni.ci. Boca (?) (boi maviiibo).- Liv. Braço do rio, braço do mar. — mon- B rn n n õ d ü n ü m , i, s. p r . n. N ot.
B ô z r ü . Bini.. o m. q. B o s lm . tium . P u n . Cordilheiras dos montes, as I mp . Ifraunoduno, lugar.dos Iccnos na
B r à b ê ü m ou B r â b i û m , ï, s. ap. n. ramifleaçOes d'uma serra. § Liv. Cons- Britannia ttnmana (inglatcrra).
OifaSitov). l’nuD. Premio da victorianos triicçáo dc defesa, linha de communica- B r ã m iõ v lc ê s , ü m , s. p r . m . p lu r .
jogos pulillcos. § F ig . T eiit . Premio da çáo. § P lu r . ViRG. Antennas, vergas Ca-ü . Branuovicos, nome d'uma parte
Victoria, recompensa do vencedor. § CASS. d’lim navio. dos Aulereos.
TCrmo, Uni (d’iima carreira). B rã c h m ã n ê ê , ã r ü m , o B rã sm ã tlê ê , ã r ü m , s. ap. m . p lu r .
B rü b e ü t S , æ , s. ap. m . ( ppaSiuri-î). B r ã c b m ã n ê s , ü m ou lü m , s. p r . ( 3pa(TpaTÍai). A mm . Fermcntaçüo , agi-
SüET. O que preside aos jogos públicos, m. p lu r . (Bçaxgiví;). A.MM. T ebt . Bia- taçilo interior do globo ; tremor de terra,
o (pie julga o iiierlto dos luptadores, e cbmauas, casta dc sacerdotes e sábios da terremoto.
distribuo os prêmios. índia, antecessores dos modernos Brab- B r ã s s ie ã , sé, s. ap. f . (de fioíueu,
B r ã b iü m . Vcd. Braheurr.. menes. ferver). P rop . P u n . Couve (legume).
B r a b y lfi, ãs, s. ap. f . P u n . Certa B r ã c b õ d è s , s. p r . n. scil. prom onto- Br.astsê, ã r ü m , s. ap. m . p lu r .
casla de lierva desconhecida ; ou ameixa riu m . P u n . Promontorio de Africa, perto CSoiiTai). A p u l . ü m. q. Brasmalia;.
de Damasco (?) da Syrte Menor. * B r ã t b y , f s , s. ap. n. ( ppáOu). Scnin.
B rã c ü ,e o , s. a p . f . Ov. e mais usado B r ã c h y c ã t ã lê c t ü m . Pnjsc. B r ã - Sabina (arbusto).
B r â c æ , ã r ü m , i. ap. f . p lu r . T ac . c h jlc ã tã lê c tlc ü m , i, D iom. s. ap. n. scil. B r ã t t i ã , SB, s. p r . f . P u n . Brattia,
( jifá»a). Bragas, ccroulas,cuccas, cspecic m etrum . (jSçaj^yxaTáAiixTov, ppayuxara- ilha do Adriático.
de calças largas, apertadas por baixo, XrixTixóv). Verso bracbycatalectico, i. é, B r a t ü s , i, s. ap. f . p u n . Espccic
usadas dos Persas, índios, Gaulczes, aquelle que tem uma pé de menos. de arvore verde, similhante ao Cyprestc.
Germanos, etc., similbantes ás que ainda B r ã c b y p õ t ã , SB,s.ap.m .{ 3? B r a t ü s p ã n t lü m , l i , s . p r . n. C ie s .
usam os povos musuliuanos. C. A u r . o que beb pouco, fraco bebedor. Bratuspanclo, cid. da Gallia Belgicsa, no
B r ã c ã r â , œ , s .p r. f . Aus. o B r ã c h y s y llã b ü s , I,s. ap. m. scil.yci. tcrrltorio dOs Bellovacos, o Brantuspante
B r ã c ã r ã Ã u g u s t â ou D iom . Pé de ties «ylla- do século 10«.
B r ã c ã r ã u g ü s t S , cê, p r . f . iNsini. bas breves, tribraebo (ISgérêt). B r a ü r õ n , õiüls, s . p r . m . (upaufúv).
Braeara, cid.da llespauba 'rarraconciisc, (■?) B r ã c ic ü s , Vcd. Braceus. St a t . 0
hoje Braga (Portugal), capit. da prov. do B r ã c t ê ã , sb, s. a p . f . (de 3jáx“ '>fa" B r a ü r õ n l ã , éê, s . p r . f . (Bp<«up(«vla).
Miiilio. zerruido). Folha dc metal. Braciea a u ri. Me l . Braurfto, Brauronla, cid.da Attica,
B rã c ü r ã t ig ü s tã n ü s , ã , ü m , adj. LUCR. Folha de oiro. § Braciea lig n i. hoje a aldeia turca de Vrana, na prov.
INSCB. Bracaraugustauo, de Braeara. PUN. Taboiuba de madeira mui delgada. da Bumelia.
loG BRE BRE BRI
B r ã v i ü m , i, J. ap. n. 0 m. q. B m - lança contas, faz apontamentos, lem- B r e v i t ã s , ã tIs , s. ap. / . (de Ire v is ).
iKum. 1 branças. 1° Pequena c.\tensão; 2“ Estatura pequena;
* I5 rã x , ã c ís , s. ap. f . XoT. Tm. O B r ê v i ã t ü s , ã , üm .iiart. p . de B re- 3° Curto espaço de tempo, brevidade ;
m. q. Jtruca, vio. P. N ol . Uiminuido, reduzido. § SiD. 4° Concisüo, laconismo ; brevidade d'uma
* ’'B r ê c h m a , s. ap. n. im lecl. (pí>I. In Contrahido, estreitado. § S. Serv . Abre­ syllaba ; 5® 1’cqueuez, insiguilicaucia. §
diaiia). PIJX. JJPfcito da ])imeiita, j)i viado, resumido, compendiado. 1® Brevitãs angusti /retds. G ell . A pouca
menta jicca, chficha, cngelliada antes de (?) Brêvlcülüs, i, s. ap. m . ou extensão do estreito braço do mar. §
H- amadurecer. BrSvIcülüm, i, s. ap. n . d im in . de 2® Brevitãs nostra contemptui est G allis.
B x'egotíó. A ston . I tise r . c Brevis. COD. JUSTIX. Pequena memória C jes. Nossa pequena estatura é objecto
B r e g it iõ , õ n ís, A mm. s . p r . f . 15re ou llvrinho de lembranças, canlienho. de despreso para os Gaulezcs. Arbores
giciao, cid. da Pannonia Interior, hoje Bi'ôvlcülüs, ã , üm, adj. d im in . de coactai brevitatis. PIJ.v. Arvores quc iioueo
Szony, aldei.a da baixa Hungria, no dis- Brevis. P l .aut . Pequeno, de pouca esta medram, ou de pouco crc.scimento. §
tricto do Comorn. tura. § A pu l . Curto, de pouca duraçao. 3® D id brevitãs. Cic. A curta duraçao do
B r ê g m á , ã tis , s. ap. n. (jo íjji« ) BrêvIgSrülüs, i, s. ap. m . (de brevis dia. § 4® I l l a Sallustiana brevitãs. Quns r.
31. Kmi>. Parte superior da cabeça, alto c gerere). GLOSS. Isiu. Portador de listas, Aquella concisilo de Sallustio. Brevitatis
da cai)cçn, sinciput. ou quac.squcr cscriptos cm resumo. causá. Cic. l’or causa de brevidade, por
B r ê g m c n t ê n i, õ r ü m , s. p r . m . Brêvllõquêns, êntis, adj. (de brevis abbreviar. Brevitãs syllabarum . Cic. A
p lu r . Pu.s. Hregmentcnos, povo da Phry e lo q u i). Cic. Que se exprime cm poucas brevidade das syllabas.ií;-eiT7a<t'S in sonis.
gia (.\.sia-3Ionor). palavras, que d conciso no dizer, laconico. Cic. Os sons breves. § 5® B revitãs guttw.
B r e m e n lü m , í i , s. p r . n. A sto n . BrèvIIõquêntiã, sb, s. a p ./ . Cic. V itr . Pequenez da gotta, pequena gotta.
I t ix e r . Preincnio, cid. da Hritannia ap. Sen . e — doni. C l a u d . Insignificância, mesqui­
Koinana (Inglaterra), hoje Jírampton, B r ê v llõ q u lü m , Ei, s. ap. n. (de nharia d’um presente.
aldeia de Cumberland. brevis c lo q u i). Piusc. Brevidade no di­ B r ê v lt ê r , adv. (de bre v is ).T.m esp.aço
B r e m e t o n iã c ü m , i , s . p r . n . A ston . zer, concisão, estylo breve, lacouismo. apertado. B quum curvo breviüs compeltere
It ix er . Bremetoniaeo, cid. da Britannia BrSvilõquüs, ã, üm, «<(;. (de brevis gyro. K a . Fazer dar volta a um cavallo
Itoniana, no território pertencente ao c lo q u i). Gloss. Cy r . O m. q. B re v ilo qu m s . um espaço mais apertado. P a rv o breviiis
moderno 3'orkshire (?). B r ê v lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. quàm totus septentrio. P l in . 1’ouco menos
B r ê n d â ou B r ê n t ã , sè, s. p r . /. trans. (de brevis). QUINT. Abbreviar, que todo o septentiiOo, i. é, quasi todo
Fiisr. O m. q. B ru n d U iu m . compendiar, epitomar, resumir, summa- o septentriao. Omis.io a rcu , quo bre-
(?) B r ê n n i, s.pr. m . p lu r . Fixm. O m ri.-ir, reduzir a compêndio. § Qltnt . A b­ viiis valent. T.çc. Largado o arco, que
q. B re u n i. breviar, fazer breve uma syllalia longa. tem menos alcance. § Brevemente, em
B r ê n n ic ü s , a , ü m , adj. Sid . Brcn B r e v í s , S, a</f. (de pfa/úç,scg.FEST.). poucos palavras. B re v ite r disseruit de
nico, de Breuno. 1“ Que tem pouco espaço, estreito, curto pace. Sall . Fallou da paz cm poucas
B r ê n n ú s , i, s. p r . m . I.iv. Brenno, acanhado; 2“ Que tem pequena e.statura ; palavras. § Pouco tempo, (ju u m breviter
capitao dos Gaulezes, e vencedor dos pouco alto ; 3" Que 6 de pouca duração, motus est. G et.l . Tendo-se commovido
Komanos na b.atallia de Allia. cphemero, pass.igeiro ; que se pronuncia por um momento. D id breviter. CiC. Sér
B r ê n t ã , ss, s .p r ./ . F ort . c breve ; 4“ Conciso, limitado, preciso ; pronunciada breve (a syllaba). § Brcvlüs,
B r e n t ê s lã , sè, s. p r . /. 31. Co rv . 5“ Pe<iueno, que tem dimensões pequenas, com p. P l i .n% — Issimc. sup. Cic.
Brenia ou Brentesia, rio que passa acanhado. § 1“ Circulus spatio brevissimus, B r i ã , 0B, s. a p ./. (de jorrar,
cm Padua (Italia), hoje Brenta. § Ved. Ov. Circulo de mui pouco espaço. Buov esguichar). A r n . G los . P h ilo x . Especio
Brenda. vice erant, q u a ru m brevior.... Liv. Havia de vaso ou copo para viulio.
B rè õ n ê s , ü m ,s . í >?'. m. p lu r . Cass . dois caminhos, dos quaes o mais curto... B r i ã r è l ü s , ã , ü m , a d j. (BfiáfEio;
0 m. q. B reu n i. Brevis aqua. Ov. 3Iar estreito. Brcrísiima ou BfiKf-çio;). CEAUD. Briarcio, dc Bria-
B rS p h Õ trõ p h ê ü m , ou B rê p h ô t r â - te rra . P l in . J. 3Iuito pouca extensáo de reu, dos gigantes.
p h ltím , li , s. ap. n. ( ^fteoroootTov). Coi). terreno. I n breve cogt. IIOR. Sêr dobrado, B r i ã r c ü s , Sõs, ê i ou e i, s. p r . m.
J ustin . Casa de engeitados ou expostos, enrolado (um livro). Vilce c u rricu lu m (Bjiajiu,-). VIRQ. Briareu, gigante que
hospício onde sao recolhidos as crianças breve. ClC. A curta carreira, a curteza da tinha cera braços.
reccm-uàscidas, que se eneontram aban­ vitLa. § 2“ Pu sillu s testis, b revior ju d e x. (?) BridSgãia,
donadas. Cic. Testemunha de pequena estatura, e B r i d ê g ã la s , ou
B r ê p h õ t r ô p h ü s , i, s. ap. m . ( ? je- juiz de menor ainda. S taturã brevis. B r i d è g â lê s , ãè, s. p r . m . 3ía r t .
OE.Tfóso;). COD. JU.STIN. O quc alimenta Qu in t . Brevis corpore. Su e t . Ila b itu c o r­ Bridegala, nome de homem.
e cuida das crianças rccem-nascidas p o ris brevis. Su e t . Pequeno, de pouca es­ B r i g ã c i n i , õ r ü m , s. p r . m . qdur.
c.\postas. tatura. B re v io r m ensura ca pillis. O v. Os F lor . Brigecinos,5habitantesdo Brigéco.
B r ê u c i, õ r S m , s .p r . m . p lu r.V i.v s . cabellos mais curtos. Plera que A lp iu m B r ig íê c ü m ou B r i g è c ü m , I, s. p r .
Breucos, povo da Pannonia. ab Ita liã breviora. Liv. Os Alpes silo cm n. A sto n . I tix er . Brigéco, cid. da Gal­
(?) B r ê u c ü s , i, s. p r . m . Sin. Brouco, geral mais baixos do lado da Italia. P u - lia Tarraconense, hoje Leon.
noiuc d’nm guerreiro. teus brevis. Juv. l*oço baixo, de pouca 1 B r i g ã n t ê s , ü m , s. ap. m . p lu r .
B r e ü n l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . proíundcsa. B re v ia v a d a . ViRC. Baixos, 31. E mp . Bichinhos que dito nas pestanas,
(BpEjvoi). IIOR. Breunos, povo da lihecia. baixios no mar. B re v ia litto ru m . Tac . e alii vivem.
B r e v e , Is, s. ap. n. Vor. e Praias arenosas. § 3" V ita brevis. Sa l l . 2 B r i g ã n t ê s , ü m , s. p r . m . p lu r .
B r è v i s , Is, s. ap. m . L asipr . Lista, Vida curta. B revis hic est /ruetus. LucR. T ac . Brigantos, povo da Britannia Ro­
compêndio, snmniario, resumo. E ’ curto este prazer. O m nia brevia lolera- mana (Inglaterra).
B r è v i , adv. (de brevis). Brevemente, hiliaessedebent. CTc. Todo que é de pouca B r i g ã n t i a , ã , s. p r . /. A sto n . I t i -
logo, sem demora, cm pouco tempo. duraçiío, deve sér snpportavel. Breve a r - .NER. Brigancia, cid. da Gallia Clsalpina,
Bsvvi tenturus in o ra . Hou. O quc ha de b itriu m m ortis . T ac . P ouco tempo para hoje Briançon. § A ston . I t in e r . — cid.
andar logo cm todas as boocas, que ha de escollier o gencro de morte. Breves et in - da Vindelicia, hoje Bregenz.
cm breve sér assnmpto da conversação /austi p o p u li R o m a n i amores. T ac . Os B r i g ã n t i n ü s la c u s , s. p r . m . Pi.i.x.
de todos. § Um pouco de tempo, algum curtos e dosventurados amores do povo Lago Brigantino, na Vindelicia, liojc
tempo, breve espaço de tempo. B re e i Romano, i. é, Gci-manico. A d breve.Ilmn. Lago dc Constance.
postea est m ortuus. CIC. 3Iorreu pouco Por pouco tempo. — S uet . Durante B r l g i a n l , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
tempo depois. — antequam m oreretur. pouco tempo. Brevis dominus. IIOR. Se- Pl in . Brigiauos, povo dos Alpes.
(íEix. Pouco tempo antes de morrer. nlior de pouca duraçiio. I r a / u r o r brevis B r i g l õ , p n is , s ip r . / . Jo r n . Briglao,
N o n brevi a n liq u io r. G e ix . 31ulto mais est. Iloit. A ira é um furor quc pouco cid. pouco distante de Lugduno (Gallia),
antigo, muito anterior. § Em summa, dura. Iambus q u i est e brevi et longd. liojc 3Iontbrison (?).
em poucas palavi'as. B re v i respondere. CIC. O pé jambo quo consta d'uma B r i g õ h ã n n a , ãè, ou
Cic.ap. CiiAH. Kesponder resumidamente, breve e uma longa. § 4® Oportet ut brevis
em poucas palavras. B r i g õ b ã n n i s , Is , í . p r . / . T a b .P e u t .
sit. Cic. Cumpre que seja preci.sa (a nar- Brigobanna, cid. da Vindelicia, hoje Bru-
B r S v I ã r l ü m , li , s. ap. m. (de brevis). raçilo). Brevis eloquentia. Qltst . ITe- liugen, Brcuulingcu, aldeia ribeirinlia
Sen . Itcsumo, synopse, comiiendio, sura- cisdo eloquente. Densas et brevis Thucydi­ do Breg^ no território Badense.
mario. B re v ia riu m im p e rii. S u e t . Estatís­ des. Qu int . 'Pliucydides é apauliado e
tica do império. B r i le s s ü s , I , s . p r . m . (Bpi3v)(raóç),
conciso. Breve/adam . CiC. Serei curto (na P l in . Brilesso, serra da Attica.
B r S v I ã r l ü s , ã , ü m , adj. (de brevis). cxiiosiçilo). Causai in bi'eve coactai. Liv. B r im õ , ü s ,' s. p r . /. (Bpinú). P rop .
ScAiVOL. liesumido, compendiado, abre­ Rasõéscxpendidas succintamente, ou em Brimo, sobrenome de Ilecatc.
viado, reduzido a epitome, suinmariado. poucas palavras. § 5“ Breve caput. IIOR. B r in iã t ê s , ü m ou lú m , s. p r . m .
B r S v I ã t lÕ , õ n is, í . ap. f . (de bre- Cabeça pequena. — vasculutn. P a l l . Va- p lu r . Liv. Brlniatos, povo da Liguria
v ia re ). Auo. Abreviação, redueçAo, dimi­ sinha pequena. B revis impensa. O v. Limi­ oriental (Italia).
nuição. tada despesa. Breve nomen ero. P rop. B r i n t ã . O m. q. B renta.
B r e v i ã t õ r , õ r i s , s. ap. m . (de bre- Terei peqneno nome, i. é, pouca fama. B r i s a , ee, s. ap. /. (de pçúw, esgui­
v ia re ). Oros . Abreviador, compendiador. Breves pcence. Sen . Castigos insignifieau- char). Colum . Uva pisada, bagaço, ba­
f N o vel . Reduetor de memórias, o que tes. Breve pondus. Ilon. 1’cqueno peso. gulho de uva.
BRI BRU BRU m
(?) B risáêüs, on B r i x i n õ , õ n ls , s. p r . f . P u x . Brixi- B r u m a lls , 8 , ad j. (de bru m a ), llcla-
B r i s õ ü s , ä , ü m , aâj. (Bjuaro;). nSo, cid. da Xorica. tivo ao solsticio do inverno. B ru m a lis
l ’Kiis. Brisen, de Brisn, promontorio da B r i z a n ã , éè, s. p r . f . Aiisi. Brizana, orlus. P u x . O entrar do inverno. —
ilha de Lesbos; donde Baccho é denomi­ rio da Persia (Asia^. hora. Cexsor . Hora de inverno, i. tí, a
nado Brisen. B r o c a r ü m , 1, s. p r . n. Axrox. I t is e r . mais curta do anno. B ru m a lis circulas.
B r is ê ls , Id ls ou id S s, s. p r . f . p a ­ Brocara, cid. dos Brigantos (Inglaterra). P u x . O tropico de Capricórnio. De in­
tron. (lioiTuiç). Ov. Briseidp, lliha de Bri- B rõ c c h ü s , 1, s . p r . m. Cic.Broccho, verno. B ru m a le tempus. JI a r t . O tempo
ses, escrava de Achiiies que ilie foi rou­ sol)renome romano. de inverno.
bada por Agumeinnilo. B r õ c h it ã s ou B r õ c c h lt ã s , ãtIs, B r ú m ã r I ã , sê, s. a p . f . soil, herba.
B ris ê ü s . Ved. ISrisceus. s. a p .f . (de brochus). ITJX. Deformidade (de b ru m a ). A pu l . Ptí de leSo (planta).
B r l s ö ä u ä , se, s. pr. m. (Bfi»oi;a). dos dentes, encavallcirados ou saidos * I B r ü n d ã , sê, s. ap. f . I sid . Cabeça
A mm. Brisonna, rio da Persia, cuja foz é para ftíra da bocea. de veado.
no Kolfo Pérsico. B r ô c h õ n , 1, s. ap. n. P lix . Gomma 2 B rü n tiã . Vc<l. Brenda.
B r l t ã n n l, õ r O m , s. p r . m. p lu r . que sae da arvore chamada bdellium . B r ü n d is lã n ü s , ã , ü m , adj. P l ix .
CyK.s. Vnio. Britannos, habitantes da B rõ ch ü s , B rõ c c h ü s , B rõ c c ü s , Brundisiauo, de Bruiidisio.
Britannia (Inglaterra). § SlD. O m. q. B rõ n c ü s , ou B r û n d ïs în l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
JSritones. B r õ n c h ü s ,â , ü m , adj. P l a u t .L ucil . Cic. Bruudisinos, habitíintes de Briindi-
B r lt ã n n lã , éê, s. p r . f . Ca s . Britan­ Que tem os beiços lançados para ftíra, sio.
nia, a üran’ Bretanha (Inglaterra), ilha beiçudo. § Promiuente, saliente, que sae B r ü n d ls ln ü s , ã , ü m , adj. Cic.
ao noroeste da Europa. ftíra do nivcl. Dentes brochi. V ar il Dentes Brundisino, de Brundisio.
B r i t ã n n i c â , âõ, i. ap. /. Gtoss. encavallcirados e saidos para ftíra. B r õ n d ls l ü m , ou B r ü n d ü s lü m , n ,
Isii). on B r o c o m a g ü s , I, s .p r ./ . A sim. T ab . s. p r . n . IIOR. Brundisio, Brundusio,
B r lt ã m i lc â h ê r b â , ãê, í . /. P ijn’. P rut . Brocomago, cid. da Gallia Bélgica, cid. c porto da Calabria (Italia), hoje
Esi)0cie de labaça, on coehlearia (planta). hoje Brumpt, no depart, do Bas-Khin. Biundisi.
B rIt ã n u Ic iã n O s , â , ü m , adj. I nscr . B r o d iõ n t ii, lõ r ü m , s. p r . m . p h ir . B r ü n d ü lü s , I, s. p r . m. P lix . Brun-
Brit.anniciano, da Britannia. P u x . Brodioncios, povo dos Alpes. dulo, porto da Gallia Trausimdaua, hoje
1 B r ít ã u n lc ü e , ã , ü m , a d j . Cic. Bri­ * * B r o g S , êê, s. a p . f . (palav. gaule- Brondolo, no territorio veneziano.
tannien, da Britannia. za).SciiOL. .luv. Campo, terra de cultura. ’“ B r im it ü s , ou B ru n it iü s , 1, s. ap.
2 B r it ã n n lc ils , i, s. p r . m . T ac . Bi-i. B r õ m ã t ic ü s , S, ü m , adj. (de m . (palav. de origemccltica).I sid. Cavallo
tannico, filho de Clandio e de Agrippina, pjiSao;). IsiD. Que ndo tem appetite, ou pequeno.
envenenado por Hero. que tem fastlo. B r ü s c ü m , 1, s. ap. n. P lix . Htí do
B r it ã n n is , Id ís , s. f . P m sc . Britan- B rõ m ê , ês, s. p r . f . Serv . c bordo, excresecueia que nasce no bordo
nide, a natural da Britannia. B r õ m iê , ês, /. II yg . Broma, njunpha (arvore).
B r it ã n n ü s , â , ü m , adj. P rop . Bri- que criou Baccho. B r ü t ã , sê, s .' ap. f . P l ix . O m. ip
laniio, da Britannia. § tSubsUmtirte. Hoii. B r õ m í ã , sê, s. p r . f . P l a u t . Bromia, Bratus.
o Bretanno, o natural ou liabitaute da nome dTima servente. B rü t ã t ê s . Ved. Bruttales.
Britannia. B r õ m i ã li s , õ, adj. C apel . Bromial, B rü tê s c o , .SiD. e B rü t ls c õ , Is, êrS,
B rit ô n è s ou B rittö n S s, ü m , s. p r . de B.acelio. a. intrans. FORT.Embrutcccr-se, tornar-
m . p lu r . .luv. BretOes, povo ccltico,esta- B r õ m lü s , 11, s .p r . m . (Bjó^iio;). Luc. se bruto, bronco, estúpido. § LACr. Per­
lielecido na Bretanha (lngIaterra).JURKO. Bromio, .sobrenome de Baccho. der a faculdade do sentir.
Bretqes, estabelecidos cm a Armorica B r õ m lü s , ã , ü m , ad j. Cla u d . De B r ü t iã n ü s , ã , ü m , adj. V ei.l . Bru-
(tiallla). ou pertencente a Baccho. tlano, de Bruto (s. p r . ) . § Ved. B r u l-
B r i t õ m ã r t ls , ís , s. p r . f . (BjiTÓnaç- B rõ m õ s , 1, s. ap. f . (';íjóijio;). P lix . tianus.
■ti;, i)alavra creteuse, de ?fÍTu, rico de Aveia (planta). § P u x . Joio (planta). B r ü t iã n ü s , 1, s. p r . m . M a r t . Bru-
bençaos, e liáfrij, virgem). ViRO. Cl a u d . B rõ m õ s ü s , â ; ü m , mõ'. (de'; íjõ;ío ,-). ciano, poeta latino, coevo de Trajauo.
Britoniartc, nome de uma nympha de GLOS.S. IsiD. C. AUR. Fedorento, fétido, B rO t Id lü s , 11, s. p r . m . Juv. Bruti-
Creta, flllia de .lupiter e de Carme, in- malcheiroso, pútrido, ascoroso, infecto. dio, nome de homem.
venlora das rédc.i de caçar. § CLAUD. — B r õ m ü s , 1, s. p r . m . (Bj0;io;). Ov. B r ü t ln ü s , ã , ü m , adj. Cic. Brutino,
sobrenome de Diana Crctcnsc. Bromo, nome de homem. de Bruto ( s . p r . ).
B iít t ã n n ü s ou B r it ã n n ü s . L ucr . (?) B r õ n c h ü s ou B rõ n c ü s. Vcd. B rü t t ã t ê s , ü m ou lü m , s. p r . m.
0 m. <1 . Jirilunnus. Brochus. Exx. Bruttatos, habitantes de Bruttio
B r ít t íi, lõ r ü m , s. p r . m . p lu r . I nscr. B rõ n t ê , ês, s. ap. f . (jjovrr,). P ux. (Italia).
O m. q. JiruU ii. Trovio. § P u x . Pedra aereometeoriea, B r ü t t lã , se, s. a p .f. Calp . c B r ü t t lã ,
B rit t o , ou certa pedra preciosa que se julga cair p i x ,/ . P l ix . P cz de Bruttio (Ituli.a).
B ritÔ , õ n is, s. p r . m. sing, de B rito - junctamente com os raios. B r u t t la n ü s , ã , ü m , adj. P lix . Brut-
nes. Ixscr. B rõ n tê s, sê, s. p r . m . (Bjóvsr,;). tiano, de Bruttio.
B r lü lit ê ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r. ViRG. Bronte, um dos Cyclopes. B r ü ttlã n l, Fest. c
P fjn. Briulitos, habitantes de Briula, (?) B r õ n t iã , sê, s. ap. f . IsiD. Certa B r ü t t ll, õ rü m , s. p r . m . p lu r . C æs.
cld. da l.ydia (Asia Alenor). pedra a que se attribuem virtudes con­ Bruttianos.Bruttios habitantes de Bruttio
B r i v ã C ü r r l t l ã , êã, s. p r . f . g r e g . tra 0 trovão. B r u t t lü m , ou B r flt iü m , ü , s.
Briva Corrccia, eid. da (iallia Aquita­ B rõ n t õ n , õ n tis, adj. m . (BfoviSv). p r . n. P u x. Bruttio, paiz meridional da
nien, hoje Brive.s-la-Gaillardc. Ix.scR. Touautc, trorejante (cpitheto de Italia, hoje Calabria, provincia napoli­
B r i v ã s , ã tis , s. p r . f . Sid . Brivate, Jupiter). tana.
cid. dos Avernos (Gallia), liojc Brioude. B rõ t ê ã s , sê, s. p r . m . (BfoTta;)- Ov. 1 B r ü t t lü s , ou B r ü t lü s , ã , ü m ,
B r iv ã t ê n s ís , ô, adj. g u e g . Briva- Brotea, nome d'um dos Lapithas. § iBis. <u(/. COLUM. Bruttio, de Bruttio. § Sub-
tense, de Brivato. nome d’um filho de Vulcano. § V. FL.— stanticte. B ru ttius. SIL. O Bruttio, liabl-
B r ix ê llâ n ü s , ã , ü m , adj. I.vscr. nome d’um guerreiro. taute de Bruttio.
Brl.xellano, do Brixeilo. B rõ th S ü s, 1, s .p r . m . I bis . Ved. B ro - 2 B r ü t t lü s , II, s. p r . m . CiC. Bmt-
B r ix ê llfim , r, s .p r. n. P l in . Bri.xello, teas. tio, nome de homem.
cld. da Gallia Transpadana, hoje Bcr- B r o v o n í ã c ü m , 1, s. p r . n. Axrox. B r ü t ü lü s , 1, s. p r . m . Liv. Brutulo,
sello ou Bresciio, cld. lombardo vene­ ITIXER. Brovoniaco, cid. da Britannia nome d’um Samnita.
ziana, Komana, hoje Brougham (?), aldeia do B r ü t ü m , 1, s. ap. n . A lci .m. Ani­
B r i x ê n t ê s , l ü n i , s. p r . m. gdur. condade de Westmoreland (Inglaterra). mal bruto.
(lijiEávraO . PUN. Brixcntos, povo da B r ü c h iõ n , B , s. p r . n. Spart . Bru- B rü t ü s , ã , ü m , adj. (de Bafj;
Uiiceia, moradores do paiz cliamado, hoje chio, um bairro de Alexandria (Egyptq), ou pfiOuí, grave, pesado; bronco, gros-
Brixon (Tyrol). a cidadclla real. selro^. F est. A p u l Pesado, grave, que
B r i x i ã , 8õ, s. p r . / . Lrv. e B rü c h ü s , I, s. ap. m . ( jifoix®;). P rud . tem grande peso, masslço, inmiovel.
B rix it c , ã r ü m , s. p r . f . p lu r. C iiar . Especic de gafanhoto; verme, lagarta, B ru lu m pondus. LuCR. Grande peso.
Brl.\in, Brixlas, cid. da Gallia Trauspa- besouro. § IsiD. Especic de serpe. B ru ta tellus. HOR. A terra immovcl. §
dann, hoje Brescia (Italia). B rü c tô r i, õ rü m , í.pr. m .p lu r . T ac . Bruto, brutal, privado de rasao, irracio­
B r i x i ã n i , õ r ü m , s. p r . m. p lu r . H v. Brueteros, povo da Germania, hai>l- nal. B ru ta an im alia. P lix . Animaes bru­
Brixianos, liabitantes do Brixia. tantes do território da moderna W'est- tos ou irracionaes. F o riu n a m brulam
B r i x i ã n ü s , ã , üm,nd>. T ac . Brixia- phalia. esse perhibent. P a cuv . .Vfflrmam que a
no, de Bri.xias. B r ü c t ê r ü s , I, s. p r . m . sing, de Fortuna p cega ou que nio tem discri­
B r i x l ã , ou B rueteri. SiD. ção. § Sex . Estúpido, bronco, basbaque,
B r i x i ã s , sã, s. p r . m . P ux. Brixio, * B i'ü g ê s , arch, por Phryges. Quixr. papalvo, parvo. § P r u d . Absurdo, dispa­
rio da Elymaida (Asia), que desem­ B r íim ã , sê, s. ap. f . (contr. de bre- ratado, que ndo tem motivo. B ru ta f u l ­
boca ito golfo Pérsico. cim a, breuma = brecissima). Cic. Solsti- m in a. P u x. Itaios de que se nao pode co­
B r ix iõ n s ls , õ, adj. AUG. Brixiense. cio do inverno (22 de Dezembro). § lher presagio algum. § Brütlsslmüs, suv.
de Brixia (cid. da Gallia). ITi/ED. O inverno. § M a n il . O anuo. Cass,

/.
ir > 8 BUB BUG BUG
B r ü t ü s , i , s. p r . m . (B jojto;). Brnto, B fib llS , Is, s, ap. n., CoLUJi. Prcsepc, tniracnto dc vento. § Juv. Gritador, ber-
Home do homens. § Liv. Lncio Juulo curral de hois,.
rador, declamador, mau advogado. §
— primeiro consul de Iloma. § Cic. ilarco (?) BObills, Is, s, ap,. m , P laxit.. 0 M aht . Boceado, o que se mette na boeca,
Junio — um dos chefes da consphaçflo m. q^ o preced.
bocea cheia. § Abertura, cavidade, boeiro.
contra Cesar. § Cic. — nome d’outros B O b in o , a s , ã v i , ãtO m , ã r ô , t>. B u c c ã ou B ü c ã , Êê, s .p r . m . A scon.
personagens. J — titulo d'um escripto trans. F i s t . 0 m. q. Im bubino.
Bucqji, sobrenome romano de homem.
de Cicero. (?)_Bu_bIõ, is, irS , o B Q c c e ã , s ê .s .a p j’. (de 6«cc«).AcGUsr.
B r y a , ã , s. ap. /. (pfúa). P l i n . Ta- E O b lo , is , ê rè , ou ap. ^uirr. Bocado, o que cabe na bocea.
margueha (arbusto). B u t iò , is , i r e , v, intran s, (onoma­ B u c c ê llã , sê, s . a p . f . d im in . de Buc­
B r y ã n í ú m , li, s, p r , n , (Cjuáviov). topéia ). P hilo m . (iritar o bufo ou alca
ca. Nor. T ir . Bocea pequena, boquinha.
Lr\'. B ^ an io , cid. da Macedonia. ravfio; bofar, soprar. § M art . Boceado pequeno, bóccadiuho,
B r y a x i s , Is , s. p r . m . (Bpúas;?). V it r , B u b liO m ou B O b lin O m , i, s. ap. n. migalha. B uccella p a g is . lliEii. Bocea-
Bryaxc, esculptor c fimdidor grego. lEST. Certi^qualidade de viiiba. dinho de praj. § Coo. T heod . Páo com o
B i-y ã z o n , õ n tis, s. p r . m . I dlin' (.■') B u b o , is , Ore, v, intrans, Ved feitio d'uma coroa, ou argola, rosca, re-
Bryazontc, rio da Bithynia (Asia Jlenor) Bubio. gueifa.
B r y ã z ü s , i, s. p r . m . P u n . Bryazo, B u b o , õ n is , s. ap. m . f . (?úa;). Viuo.
nome d’um delis, e do templo do mesmo P u n . Mocho, coruja, bufo (aves noc­ (?) B ü c c ê llã i '0 ou B ú c c íílâ r e ,
na Bithynia. is , s. ap. n. (de buccella). M. E mp .
turnas). Vaso de pôr ao fogo,
B r y lll õ n , l i , s .p r . n. P u n . Bryllio, B ü b õ n , õ n Is, s. p r . f . (BouSÚ-O.
cid. da Bithynia, uafronteira da Phrygia. PUN. Bilbao, cid. da Bycla, na fronteira *Bucc611ãiTús, l i , s. ap. m . (de buc­
cella ), Coo. G loss. Isio. Servidor, ser­
1 B i-y õ n , i, Í. ap. n. (?fjov). P u n . da P am ph ^a.
vente, o que pertence á comitiva de al­
Musgo do carvalho. § I’LiS. Fructo do B tib õ n a , s. p r . f . (de bos). Auo. guém, para honra ou serviço.
choiipo branco, e do luimlo. § P u n . Sciia Bubona, deusa protcctora dos bois entre
(herva marinha). B u c c e llã t ü m ,ij.í.ffp.« . (dcb uccella).
os liomanos. Sp a u t . A m.m. Biscoito de soldado, páo dc
2 B r y õ n (Bfuwv, gen.) p r õ m õ n tõ - B ü b õ M lü m , l i , s. ap. n . (fbuS.í-nov). munição.
r l ã i n , li , s .p r , n , M e u Home d'um pro PuN. Espargiila (planta), remédio contra * B ü c c Ife r ü s , ê r ã , e r ú m , ad j. (do
montorio da Cyrcuaica. as Ínguas das virilhas. bucca e f e r r e ) . NoT. 'ITR. Que tem bocea
B r y o n i a , êõ, s, ap. f . C^fuuvta). B u b r o s t is , Is, s . a p . f . P u n . Espeeie
Pl in . c Trandc, boeca rasgada, boceaça.
de címtharida (insecto). B u c e in ã , sê, s. ap. f . (de bucca).
B r y õ n i ã s , a d ls , /. Cgfuovt«;). co- B ü b s e q u ã , rô, s. ap. m . (dc bos e Colu .m. Trombeta de boieiro, buzina. §
L U M . Korza, serpeutaria (herva trepa­ segui). A p u l . Boieiro, pastor, guardador Cic. Trombeta, corneta, trompeta-bas-
deira), de que há duas qualidades a dc bois.
tarda. § F ig . P r im a , secunda buccina. Liv.
branca e a prota. B ü b ü lâ , ã :, s. a p . f . scil.enro. P l a ü t . Primeira, segunda vigilia militar, anniin-
B r y s ® , ã r i t m ,í.p r . m . PuN.Brysas, Carne de boi ou vacea. § Bubula lin ­
clada n toque de trombeta.
povo da Thracia. gua. P u n . Lingua de vacea, borragem * B u c c In ã iT ã , s. ap. n. p lu r . (?)
B Ü (B 'jj) VAiin. Preflxo gr. que (planta).
GiMS. IsiD. Gritos, clamores, vozeria,
nas palavras compostas serve do expri­ B ü b ü lc ã iT ü s , li , s. ap. m . GLos. gritaria.
mir a ideia de grande, vasto, enorme GR -bAT. Boieiro, o que cuid.a dos bois. B ü c c in ã t õ r , õ r ls , s. ap. m . (dc buc-
desmedido. § F est . O m. q. o seg. B ü b u lc it o , ã s , a v i , ã t ü m , ã r e , v. c in a re ). Ca -;s. Corneta, trombeteiro, o
B ü ã ,s e , s. a p . f . V a h u . L u c iu Termo intrans. A p u l . e
que toca corneta ou trombeta. § F ig . Elo-
infantil, com que as crianças pedem que B ü b ü lc i t õ r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , giador, ajjologista, panegyrista. B uccina-
lhes deem de beber. dep. (de bubulcus). P l a u t . Guardar, pas­ lo r existim ationis mea;. Cic. Trombeta da
B ü b ã llã , A . ViCT. 0 m. q. B u d alia . torear, cuidar dos bois. § F ig . V a r r . minha reputaçáo.
B u b à li n ü s , ã , ú m , adj. V o p . c Gritar como um boieiro. B ã c c in õ , ã s , ã v i , ã t ú m , ã r S , v.
B u b a lls , ê, adj. (de bubalus), P etr . B ü b ü lc ü s , i, s. ap. m . (dc bos, btibu- intran s. (de buccina). V a r r . Tocar trom-
Beiatjvo ou bufalo, de hufalo. bufalino. lus). CiC. CoLüil. Boieiro, o que cuida,
neta, corneta, ou buzina. B u ccinare eon-
B u b a i lü m ou B ü b r illô n , li , i. a p . tracta dos bois, ou que os guia, va­
chã. A p u l . Tocar n’iima buzina. § Pass.
n. (pouS'/.Xioj). A p u u Pepino silvestre. queiro. unip. B uccinatum est. V arr . Tocou a
1 B u b a lO s , a , u in , a d j. De bufalo, B ü b ü lin O s , a , ü m , ac(j. (de bos) corneta.
pei tcnccute a bufalo. C a ro bubala. U ier . V eg . O m^q. Bubulus.
Carne de bufalo. B ü c c in ü m , i , s. ap. n . (d e buccina).
B u b ü lõ , ã s , ã v i , ã t íím , ã r e , v P u n . Som ou toque do trombeta, corne­
2 B u b a lO s , i , s. ap. m . (?o0e«).o;). intrans. (de bubo). P h ilo m . Gritar o mo­
ta, nu buzina. § P l in . Pnrpura, biizio,
M a r t . Bufalo, espeeie do boi silvestre de cho,_a coruja, o bufo.
mari.ceo, concha do que se extra bo a
Africa. § M art . Uro, outra espeeie dc B u b ü lü s , a , O m , nf(;.(de bos). V ar r . pnrpura.
boi bravo. Kelativo ao gado bovino, dc boi ou vacea. B iiq n in ü s , i, s. ap. m . (d c buccina).
B ü b ã s is , I d is , /. Ov. Bubasidc, a C o r ii bubuli. P l a u t . Nervos de boi. B u - P ktr. Trombeta, corneta, o que toca estes
natural de Bubasso. bulum lac. P l in . Leite dc vacea. B ubulum instrumentos. § C aper . Som ou toque de
B ü b ã s s ü s , B ü b a s ü s e B ü b ê ss ü s, pecus. V a r r . Gado vaccúm. — fe m u r. trombeta, ctc.
i , s . p r . f . (BaSa^vo?). PuN. Bubasso, cid. PUN. Pcrna de boi (planta medicinal).
B ftcc õ, õ n is , s. ap. m . (de bucca).
da Caria. “B u b iím , g e n .p ilu r. de Bos. U l p . GLOS. iHiu, 0 que enche as bochechas,
B O b ã s tIs , I s , S. p r . f . (BoJÇavTi;). B u b ü s , dat. c abl. p lu r . do Bos. i. 6, íallador, palrador, chalrador, bacha­
Ov. Buba.ste, nome de Diana outre os B u c á . Ved. Buccã. rel. § P l a u t . A p u l .To1o, estulto, estolído,
Fgyptios. § M t.l . — cid. do Fgypto, no Büca, m, í. p r . f . P l in . Biica, cid. pateta, importuno, impertinente, bobo.
braço iielusiaco do Nilo, hoje Tell Basta dos Trentauos, cm Samnio (Italia), ao
§ M ar t . Bnccão, nome de homem.
(a colliua de Bubaste), perto da aldeia norte da foz do Tiferno, hoje Termoli
B ü c c õ n lã t ís v i t i s , s. ap. f . P i .in .
dc Beualhassar. cid. napolitana (prov. da Capitanata). Qualidade de videira que sò se vindima
B ü b ã s t it ê s M e m os (BouSatftÍTri; *B u c a e d ã , ou B u c ic lã , ac, s. ap, m . depois dos primeiros frios do inverno,
vopó;). P u n . Dlstricto dc Bubasto, no (de bos e ccedere). P l a u t . Escrava que cspecie de ferraz (?).
* Egyplo Interior do lado da Arabia.
B u b a s t lO s , a , O m , ad j. G rat . B u -
apanha açoutcs com vergalho de boi. B ü ccõ sü s, a, ü m , adj. (de bucca).
B u c a n ú s , à , ú m , adj. I nscr . B a ­ NoT. 'Tir . Que tem bocea grande, boc­
•basto, de Bubaste ou Diana egypeia. cano, de Buca, cid. dos Treutanos (Ita­ eaça.
B u b ã s t ü s ,i , s .p r ./ . I nscr . Bubasto, lia).
nome d’uma escrava. B ü c c ü ia , Êê, s. a p . f . d im in . do
B ü c ã r d i S , cê, s. a p . f . (pouxapJia). Bucca. SUKT. Boeca peiiucna, boquinlia.
B ü b á s ü s . Vcd. Bubassu.s. P u n . Pedra preciosa, do leito do coraçáo § A p u l . Face. § Liv. 1’artc do capacete
(?) B u b b ã tIÕ . Vcd. liu U a tio . dc boi. que defende as faces, harbella. § G lo .s.
B u b e iO m , i, s. p r . n. P u n . Bubeio, B ü c c a , cC, 5. ap. f . (de tapar, P h ilo x . Convexidade d'uin escudo. §
cid. de Africa (_situaçáo incerta). obstruir). Boeca, a parte interior da Con. TllEon. Escudo. § VITR. Barra ou
B u b e llã , aj, s, p r , f , d im in . de bocea, bochecha. G a rrim u s quid quid
B u biila. N ot . Tin. varão de ferro preso a ambos os lados
in buccam, scil- venit. Cic. Dizemos da catapiüta.
B ü b ê s s lü s ,a, O m , a d j. M e u B u - tudo o que vem a bocea. D ura : bucca:
(?) B i^ccü lãi'5 . Ved. Buccellare.
bessio, de Bubesso ou Bubasso. hom o. Pi-rni. Maldizcnte, má lingua. 5
B u b e ssO s. Ved. Jlubassfts. (?) B u c c ü lã r l ü s , l i , s. ap. m . (dc
P lu r . Face?, bochíchas.. G a lliis buecis buccula). DlG. Otticial que trabalha em
B u b O ta n i, õ rO m , s. p r . m . p h tr . fluentibus. Cic. Gaulez de bochechas cal­
escudos, fabricante de escudos.
PLIN. Bubetanos, liabitantcs de Bubeto, das. Am bas in/lare buccas. 1'latjt. Encher
ant. cid. do Bacio (Italia). B u c c iilõ n t ü s , ã , ú m , adj. (de buc­
.as bochechas. — Hon. Encolcrisar-se. cu la ). PL.IUT. Que tem bocea grande, e
B O b S tli, lo r O m , s. ap. m . 2 d u r.V h w . hcloppo tumidas rum p ere buccas. P ers .
grandes bochecha^ bochechudo.
Os quo celebram jogos, depositando os Encher as bochechas de vento para o
B u c S p h ã ia , sê, s . p r . f . (üo-jxtipKXa).
contendedores um boi por aposta. despedir com estrondo, 1. ó, dizer pala­ Pl-IN. Bucephala, cid. da índia, hoje riii-
B ü b ê t lO s , II, s. p r . m . P u n . B u - vras campaniidas, fazer apcn.as riiido. §
nas,j)crto da aldeia dc Muuk.
bccio, sobrenome romano dc homem. Juv. Tocador dc ilauta, ou qualquer ins- B u c ú p h ã lü s , i, P l in . F e.?t . c

M i
BUL BUL BUB lo9
B ú c S p h ã lã s , æ , CünT. G eli » t . p r . B ü lã r c h ü s , I, s . p r . m . (BoúXaj/o;). B u lla lu s œiher. F clg . 0 ccu estrcllado. §
m. (maced. Bojyí<;v.}.oí = BouxtsáX«;). P u n . Bularcho, pintor grego antigo. SciP. zE m u . ap. M acr. Que traz a bulla
Bliccphalo, cavallo de Alexandre Slagno, B ü lb ã c S ü s , â , ü m , adj. P u n . 0 m. (insignia dos filhos dos patriclosB B u l-
assim chamadopor tcra cabc;a similboutc q. Bulbosus. lata statua. V. M a n . Estatua d'um mau-
ã ,d’um l)di. B ü lb ln ê , ês, s. a p .f . (^oXBivr,). P u n . cebo patricio. § JCugœ buJlatee. P ers. Ni­
■BücSrãs, 5 tïs , í . ap. n. Oouxíça;). Especie de cebola ou planta bulbosa. nharias cmphaticas, inepcias, criancices
Pj^rx. Feno-grogo ou aUorvas (planta). B ü lb it ü m , I, s. ap. n. P u n . Estrume, pomposas.
'*JBuc0rïæ, ã r ü m , s. ap. /. p lu r . esterco, bosta de boi. B ü llê s c S , ÏS, ë r ë , f. inirans. (de
liTJon. Manadas de bois. B ü lb õ s ü s , ã , ü m , adj. (de bulbus). b u lla ). A mpel . Itcduzlr-sc a bolhas d'agua,
B ü c ã r ü s , ã , ü m , adj. (^o-jxefu;). P u n . Bulboso , tuberculoso, que tem formar-se cm globules.
L v c r , Que tem cornos como os bois, de raiz cornuda c redonda como cebola. (?) B O llIã n ü s o u B 8 1 ïâ n ü s,ï,.».î)r.
boi. B ü lb ü lü s , i, i. ap. m . dim . de B u l­ m. Aus. Bulliano, outro nome de Tripto-
B u c ê s , ãô, s. pr. m .'llEL, Buca, rio bus. P a u .. lemo.
da Sarmacia europcn. B ü lb ü s , I, s. ap. m . (joXÇó;). CoLUM. B ü llïd ë n s ë s ou B ÿ llïd ë u s ë s ,Iü m ,
B û c ë t û m , Ï , í. ap. n. (de hos). Sid . Bulbo, tubérculo, cebdla, raiz carnuda c , s. p r . m . p lu r . CÆ3. c
Pacigo, pastagens, pastos para bois. redonda do algumas plantas. § P u n . B ü lllë n s ë s ou B ÿ llïë n s ë s , ïü m ,
B ü c ln ã , ae, s. ap. f . V eg . 0 m. q. Wa r t . Certa qualidade de bulbo, de ce­ m . p lu r . Cic.
Succina. bola (planta hortense desconhecida). § B ü l lln l ou B ÿ lU n î, õ r ü m , s. m.
B u c in n ã , œ , s. p r . f . PuK. Bucinna, Bulbus fa b rilis . AriC. Especie de tubér­ p lu r . Liv. e
Ilha próxima á Sicilia, boje Levenzo. culo lanudo. B ü lllõ n ê s , ü m , s. m . p lu r . CIC. Ha­
B ú c itü m , Ï , s. ap. n. (de bos). Isio. * B B lê , ês, i. ap. f . (^euXr,). PUN. J. bitantes de Bulle ou Bylle.
0 m. q. Hucetum. 0 senado. B ü lllõ , Is, Ï V Î ou ÏÎ, it ü m , SrS, v.
B u c õ H c S , õ r ü m , s. ap. n . p lu r . B u lc n s c s , l ü m , s. p r . m . p lu r . P u n . intrans. (de bul\a). Cels . 1’ervcr. § P ers .
G ei .i .. Poesias pastoris, églogas, idyllios. Bulenses, habitantes do Bulls, cid. da Nadar ao cima d'agua agitada (pela fer­
B û c ô lïc i m ilite s , s. ap. m .p lu r . C a - Phocida. vura ou outro agente). § H g . B u llir e in d i-
prroi.. Soldados estacionados cm alguns * B ü lê p h õ r ü s , i, j. a p .m . (foaXT.^o- gnatione. Apüi_ Arder cm raiva.
logarcsdo Kgypto chamados ISucolios. fo;). COD. Const. 0 que tem o cuidado B ü l lls ou B ÿ 'llïs, í. p r . f . (Bo jXX!;,
B ú c õ líc iin p a n a c e s , s. ap. ii. P u x. da governança, ou sobre quem recaem B jXXIí ). Cic . Bulle, Bylle, cid. do Epiro
Panaeéa brava (planta). todos os cuidados do governo. (lUyria Grega).
B ü c õ U c ü m ,í,s .« p .a . scll. tugurium . * B ü lc ü t ã , cê, í. ap. m . (fouXtu-riiO. 1 B ü llU ü s , á ü m , p a r i. p . de B u llio.
VAiiu. Ghoupaua, cabana de pastor. P u n . J. Senador. V eg . Quo ferveu.
BÛCÔ1ÏCÛS, <t, ü m , adj. (SouxoXixó;) (?) B ü le ü t ê r íü m , li , s. ap. n . (?ou- 2 B ü l l U ü s , ü s, s.ap. m . (de b u llir e ).
Ov. Pastoril, pastoral, hucolico, relativo Xtuxéftov). Cic. Logar onde se reune o VlTH. Fervura, cbullição da agua.
nos pastores ou aos bois. Bucólica tome. senado, casa do senado, senado. B ü lllü s , ã , ü m , adj. Liv. Bullio,
Piiisc. Cesura do verso hucolico, 1. d, de­ ** B ü l g ã , cê, J. ap. f . (pal. giuilcza, de Bulle (cid. ilo Ei)lro).
pois do 4" pd do verso hexametro. conservada na franceza bougette). F est. B ü llõ , ã s, ã v i, ã t ü m , ã r ê , ti. in-
B ü c ü lis tã , da, s. a p .m . (pouzsXiTTVj;). X'ARR. Bolsa de couro, alforge, mala, ta- Irans. (de bulla). CATO. Ferver. § Ckls.
j)]OM. Poeta hucolico, o que compOe luigo, embornal, mochlUa. § Lucu.. Ma­ Encher-so de bolhas ou empollas. B u l-
poesias no genero pastoril. dre (te r. m ed .). lantes aquee. Calp . Aguas cobertas de
B ü c õ llü m , n , s .p r , n. P u n . B u c o - B fllg ã r ê s , ü m , E n n . e bolhas. § P u n . Tomar a forma redonda
lio, cid. da Arcadia. B ü l g ã r i , õ r ü m , s. p r . m .p lu r . JOní!. d'uma bôlha.
BÛCÜ1ÜS, i, s.p/'.nn ( JoáxoXoí, boiciro). Búlgaros, povo da Mesia Inferior, do ori­ B ü l lü lã , cê, s. a p .f .d im in . de B ulla.
iNsen. Bucolo, sobrenome romano de gem scytha. Cels . Bolhiuha que so forma na superfi­
homem. (?) B ü lim ã n s , ã n t is , adj. (de ?oa- cie do liquido. § H ier . Bola pequena,
B û c r â n ïü m , \ i,s .a p .n . (pouxjávts-.). Xijiuüv). T h . P risc. Que está alfcctado de bolinha (objecto de ornato).
iNSOit. Cabeça do boi cortada do tronco. bulimia ou fome-cauiua. B ü m ã d ü s , i , s. p r . m . (Bo jgaío;).
§ A p u l . Itesla boi, ou rilha-boi (planta). (?) B ü lIm S I ou B ü lln e i, õ r ü m , s. Cu r t . Bumado, rio da Assyria, hoje
B ü c ü lá , 00, 5. ap. f . VuíG. Novilha, p r . m . p lu r . (B ouXi;a€T;, BouXivitç, BouX:- Khasir-Sou.
vacea novn. voi). Piusc. Bulimeus, Buliueus, povo da B ü m ã m m ü s , ã , ü m , adj. (de bu c
1 * B ü c ü lü s , ã , ü m , a d j. De boi, ou Illyria. m am m a). L iU e rlt. Que tem mammas
pertencente aos bois. Bucula pascua B ü lim IS , õ n is, s. p r . m . (BouXipiSj, grandes ; i. d, bagos graúdos. Bumammu
Gr,os. IsiD. Pastios, pastos, pastagens que tem fome devoradora ou canina). uva. V ar r . Qualidade de uva que tem os
para boia. INSCH. Biüinüao, sobrenome romano de bagos graudes, graúdos.
2 B ü c ü lü s , í,s . ap. m .d im in . de Bos. homem. B ü m ã s t â , sê, s. ap. f . scil. uva.
Coi.UM. Novilho, boi novo. B ü lim õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v .in - Diocu e
3 B ü c ü lü s ,! , s .p r. m .(da m. orig. q. trans. ( pouXiptS). T h . P hisc. Estar allec- B ü m ã s t ü s , Î, S.f. ( Joúgaxxo;). ViRO'.
Bucolus). Sev . Saxct . Bueulo, nome de tado de bulimia ou fome canina. 0 m. q. Bum am m a uva. Ved. Bum um - ,
homem (um pastor). B ü lim õ s , F est . e mus.
B ü rtã, œ , í. ap. f . A ntiiol . Pavio, B u lim ü s , i. N ot . Tin. s. ap. m.(.'^o j- (?) B ü m h ü lü s , Ï, s .p r. m . A nthol .
torcida ícita de^pap5'ro. Xtpo;). Bulimia, fome canina (doença). Bumbulo, nome de homem.
B Q d ã lI ã , se, s .p r . f . Kurn. Budalin, B ü l lã , cê, s. ap. f . Ov. Bolha, einpolla B ü m ê llã , ce, s .a p . f . (;jougtXía).
aldeia da Paunonia Inícrior, logar do que faz a agua quando (! movida ou quando PLIN. Especie de freixo (arvore).
nascimento do imperador Deeio. ferve. Eet homo bulla. VAlut. 0 homem B u n i , õ rü m , s. p r . m . p lu r . P l in .
B vulin i, õ rü m , s. p r . m . p lu r . MuL. ó uma bolha d'agua. § Cic. Cabeça de Bunos, ) ) O v o da Liburnla.
Budlno.s, povo da Sarmacia. prego para enfeite das portas. § Vino. B ü n lã s ,ã d ls ,s . np./. ( ^ ouvi« ;).P lln.
B ü d rõ sõ , ã r ü m , s . p r . f . p lu r . Pr.ix. Botão de prender o talabartc. § P etk. Casta de nabo agreste.
Budroas, duas ilhas pro^mas a Creta, ITcgo para marcar os dias fastos e ne­ B ü n lõ n , ï i , í. ap. n. ( ^oéviov). p l in .
hoje Turluru. fastos (felizes e infelizes). § ViTR. Botáo Casta de nabo, differente do preced.
B u d ü ã , õõ, s. p r . f . A nton . I tineií . da agulheta d’um relogio do agua ou B ü n îtë s, 00, s. ap. m. ou n., scil. vi-
Jiudua, cid. da Lusitania. clepsydra. § P u n . Bolinha de oiro, prata num. (B ouvítt,; oTvo;). P lin . X'inho cm
B ü f ã lü s , 1, s. ap. m . V ex ant . 0 m. ou outro metal, que os filhos dos patrí­ cuja feitoria entra nabo.
q. Bubalus. cios romanos traziam ao pescoço até á * B ü õ , Is , desuSf Ved. Buliis.
B ü fò , ô n ïs, s. ap. m . V ib o . Sapo cdade de dezesete annos. B u ild senior B ü p ã lü s , i, J.pp.ni.(BojzaX(j;).lloi:.
(reptil). dignissimus. .luv. Velho mui digno de Eupalo, esculptor grego de . Chios, que
B n g S s , m, s .p r . m . P u n . Buga, rio trazer a btdla, i. é, simple.s como uma representou a Ilippgnace era caricatura
da Sarmacia europea. criança que ainda usa bulla. § M acr . ridícula, do que o poeta se vingou cm
B üt^illõ, õnts, s. ap. m . M. BMP. Noz- Bolinha ou bolsinha que os que trium- versos satyricos.
moscada (?) (planta). phavam, punham ao peito, dentro da B ü p h th ã lm õ s, i, s. ap. m . ( ?oóçOaX-
B ü g lõ s s ã , œ, s. np./. A p ü l . e qual se mettiain preservativos contra a no;). P u n . Olho de boi (planta). § P u n .
BÜglÕSSÕS, i, S . a p . / . PUN. (goóyXixr- inveja. §üv. H ie r . Bola mctalica pendu­ Saiáo (planta).
ffoç). Lingua de vacea ou borragem rada ao iiescoço d’uin veado, d'um camelo, B ü p lê u r õ n , í, s. ap. n. ( ^ojaXtupov).
(planta). ç p'ig. Tumentes fa u lo ru m bulla;. E nnod P l in . Pcrfolhada Qúanta).
BügünïS, æ , s. ap. f . (Bou^ovía, re- Elogios empollados dos lisonjeiros. B ü p r ã s lü m , n , s. p r . n . (Brjrpádiov).
producçilo das abelhas, segundo a tabula (?);BüllãtlS, õ n ls, s. ap. f . (do bul- PtlN. Buprasio, cid. da Aclmia.
de Aristeu, da corrupçflo do gado vac- la re ). Forma, feitio d'uma bolha (?). L a ­ B ü p rë s tïs , ÏS, í. a p .f . ( ^oóspr.eti;).
oiim morto). V a u r . Bugonla, titulo de p is sparsã buUatione. P u x. Pedra encon­ Vacca-loura (insecto). § P u n . Certa
uma obra do .iVi'chelau. trada cm fragmentos redondos espalha­ planta hortense.
B ü lü p ã t h ü m , i , i. ap. n . (ffouXáaa- dos por dlfferentcs partes. B ü r ã , 00, s.ap./. (de ?ojç, boi,c ojpá,
Oo'<). P un . Especle de Jabaça ou azeda B ü llã t ü s , à , ü m , adj. (de b ulla). cauda). V ar r . Itabica do arado.
(herva). V ar r . Ornado de lircgos, de botOes. § F b j. (?) B ü r h a r a t ã ou B m - a g a r ü , c
160 BUR BUT BYB
antes B ü r b u r a c ã , áê, s. pr. /. A ktox. NER. Burrio, cid. da Britania Romana, sobrenome d’um dos Fahius (familia ro­
I tiner , Cid. da Mesia Inferior. hoje (?) Usk, aldeia cm Alonmouth mana.
B u r c h ã n â , áê, s . p r . f . ri.ix. liur- shirc.
B ü t h r õ t B , i õ r ü m , s. p r . m . Cic. Bu-
chaim, llha da Germania septentrional. B ü r r ü m . Ved. B ir r u m . throtios, habitantes de Buthroto.
B u r c o , o n is, s. p r . m. SiD. Burcüo, B u r r ü s , ã , ü m , adj. (de -utjó;).
nome de homem. B ü t h r õ t lü s , ã , ü m , adj. Cic. Bu-
T est . R uço, de côr ruça. Vcd. B irra s . } throtio, de Buthroto.
B ü r d ê g ã l ã ou B ú r d i g ã l ã , œ , s.pr. lEST. \ermelho, cõrádo (depois de co-
f . Sip. AüS. Burdigala, cid. da Aqnitania B ü t h rõ t õ s o u B ü t h r õ t ü s ,!, s . p r . f .
mer, ou beber). § Burra^ s» ap, /. F ebt. Ov. e
(Gallia), juncto ao rio chamado hoje Ga­ Vaca de cabeça ruça.
ronne, Iioje liordcaffx. B u t h r õ t ü m , i, n. Cic. (Bo'j8fw:ó;,
* B ü r r ú s , a/rh,, em vez de P yrrhu s. BojôfwTóv). Buthroto, cid. maritima do
B ü r d ô g ã lê n s ê s , ïü m ,s . p r , m .p U tr. Kx n .
G beg . Burdegolcuscs, habitantes de Bur- Epiro, hoje ruinas perto de Livari.
B ü r s â , ae, s. p r . m . Cic, Bursa, so­ B u t h y s iã , ãb, s. ap. f . ('pojOuTía).
dcgala. brenome romano de homem. ■SuET. Snerifleio solcmnc, ou sumptuoso,
B flr d ë g à lê n s ïs ou B ü r d ïg â lë n s ïs , B u rs ã Ô n ê n s ê s , V u s . ou B ü r s ã v õ - hcc.atoml)a.
ë, adj. Aus. Burdcgalense, de Burde- le n s ê s , lú m , s. p r . m . p lu r . IU ut .
gala. B ü t ic ü m li n ü m , i, s. ap. n. Pr.ix.
Bursaolenses, liabitantcs da Hespniiha Linho de Buto, cid. do Egypto Inferior,
B û r d ë g S lï s , ïs , s. p r . f . I sid . O m. 'larraconense, dTiina cid. chamada Biir- hoje Kom-Kasir, ou El-Bneib.
q. Hurdegala. saona (?), hoje Borja.
* * B ü r d õ , ô n ïs, U l p . e B ü r d ü s , B ü t lõ , is, (r). Ved. Bubio.
B u r t i n á , fiê, s. p r . f . A nto n . I tin e h . B u tIÕ , o nIs, J. a p . m . Vcd. Buteo.
Ï, Sciioi.. lloii. s .a p. m. (do hehr. , Burtina, cid, da Hcspanha Tarraco-
pcredli). Besta gerada do cavallo c de B u t õ ã , sê, s . p r . f . P u x . Butoa, ilha
ncnsc. próxima a Creta.
jumenta, o maclio, mu, mulo.
B u r ü n c ü m , i , s. p r . n. A n to n , i t i B ü t õ s ou B ü t ü s , I, s. p r . f .
B ü r d õ n ã r lü s , li , s. p r . m . (de NEn. Buruiíco, cid. da Onllia Bclí?ica, (B oJtoç). P u x . Buto, cid. de BruUio
hu rd o). Bioch. O que guarda, cuida dos
hoje AVaringeu, aldea na margem occi­ (Italia).
ma<dios, o que lida coni elles, almocreve, dental do liheno.
arrieiro, arrocheiro, azemel, moço de B ü t r i ü m , ü , s. p r . n . P u x . Bu-
B ü s S lín ü u i, i , s. ap. n. (^u^*).[vov) trio, cid. da Umbria (ttalia), hoje Bu-
maclios.
Especie de aipo (planta). trio.
B ü r d O n c ü lü s , í, s. ap, m. d im in . de B u s ô q u ã . Vcd. Bttbsequa,
Jít/rdo. N ot . T ir . iSIaeho i>equcno, m.a- 1 (?) B ü trõ th tts, ã , ü m , a d j. Crc. O
B u s ír ls , ís , ou íd is , s. p r . m m. n. Buthrotius.
chozinlio, mulinho. § M. K mi*. Lingua de (Bo ÚTcptç). ViRG. Busire, rei do Egypto
vacea ou borragem (planta). 2 CQ B ü t r ô t ü s , 1 , s. p r . m . Liv. B u-
§ s. p r . f . P l in . — cid. do Egypto, hoje troto, rio da Grécia Magna (Italia), perto
B ü r g a r i i , õ r ü m , s. ap. m . 2 d u r. Abusir, Busir Bana. da povoaçáo chamada hoje Biicorta.
Coi). T jieoi). Guarnições militares nos B O sIritês n o m o s , s. p r . m . (B ojtei- B u t ü ã , X , s. 2 >r. f . P u x . Butua,
ea.stelIos. § I siü . Habitantes dos castel- flxr,5 vojió;). Pl.lX. Bistricto Busirita, cid. da Dalmaeia.
los ou povoações fortincadas. cuja capital era Busirc (Delta, no
B u r g i n a c lü m , ií, í . jn-. n. A ntox . B ü t ü b ã t t ã , B iit t ü b ã t ã , ou B ü tü -
Egypto)^ b ã l l á , o r ü m , s. ap. n. p lu r . P l a u t .
ITIXER. Burginaeio, cid. da (iallia Bel- (?) B u s r ã . O m. q. Basra.
gica,jia niargem occidental do liheno. i'-'EV. Bagatcllas, ninharias, nonadas.
* B ü s t ã n s , ã n t is , p a r t. pres, do B u t n u t l, o r ü m , s, p r , m , ptUir,
B u r g u n d i ã , œ , s. p r . f . C as.«. Bur- desus. Busto. GLOSS. IsiD. Que queima os MART.Butuntos,a2dca da Apulia (Italia).
gundi.a, paiz conquistado pelos Burgun- corpos.
dios (GaUia), hoje Bourgogne (França). B ütu ntX nen sês, lü m , í . p r . m .
* B ü s t ã r , ã r i s , i . ap. n. Ch a b . O m p lu r . P u x . Butuutineuscs, habitantes
B ü r g u n d i i , i õ r ü m , s. m .p lu r . q. Bustum.
A m m . c
de Bntuutos.
B ü s t iã lls . Ved. Bustualis. B ü t ü n t in ü s , ã , ü m , adj. fr o x tix .
B ü i-g ü n d iõ n ê s , ü m , s. p r . m. p ia r . B u s t ic ê t ü m , i , í. ap. n . Anx. Butnntino, de Butuntos.
Ki.ix. Burgundios, Bnrgundiões, povo Logar, onde ha muitas fogueiras ; ío
germânico, estabelecido na Gallia, no gucira. *"Bütüs, a , ü m , paid. q). do v. desus.
B u o . GI.O.S. I sid . O m. q. Im butus.
território pertencente aos modernos * B ü s t Ir ã p ü s , i , s. ap. m . (de hustum
Bourguignons. * B u t y r , apoc. de B u lg ru m . F ort .
c ra p ere). P l a u t . O que rouba os tú­ B u t y r ü m , c B ü t y r ü m , I, s. ap. n.
B ü r g ü n d i õ , õ n is , i^r. m . sing. mulos, ladrflo de sepulturas.
(SoúTupov). P l in . Manteiga (de leite).
de /Sargundiones.Sw . § .Adj. V e ü . Be ou B u s t ü ã lis , è, adj. (de hustum').
pertencente aos iiurgundiOes. B u x a n s , a n t ls , p a td , p>, do v. desus,
SiD. Ilclativo ás fogueiras, de fogueira. B u xo. Aj'UL. Que imita o bu.xo na côr.
B u r g ü s , i, i. ap. m. (de aupço;). B u s t ü ã r lü m , i i , s. ap. n. (de hus­
V eíí . Castello, fortaleza, logar fortifi­ tu m ). Grx)s. GR.-LAT. Logar onde se T L NB. uCx e n t iiiü s , ã , ü m , adj. F rox -
cado. § IsiD. Aldeia, itovoaçilo i>e<iuena. queimam os cadaveres.
B ü x ê n t iü s , â , üm , a d j. s il .
§ Sin. Jíurgo, nome d’uma aldeia. 1 B ü s t ü ã r lü s , ã , ü m , a d j. (de hus­ Buxcnthio, Buxcucio, de Buxento.
1 B u r ic ü s , ã , ü m , adj. Lxscn. Burico, tu m ). Relativo ás fogueiras, aos túmu­
dos Bnrios. B ü x ê n t ü m , i, s .p r . n. Liv. Buxento,
los. B ustuarius g la d ia to r. Cic. Gladiador cid. da Lucania (Italia) hoje Policastro.
2 B u r i c ü s , ou B ü r r i c ü s , i, .ç. ap. m. bustuario, o que combate nas funcraes
B u x e t ü m , i, s. ap. n. (de b u x u m ).
(aujftzcí). Vecx. G loss, is id . Cavallo pc- (cin honra ao defuncto). B u s tu a riu m a l-
queiio, faca, hacanca. Ma r t . Logar povoado de huxos, mata de
tare. T e r t . Altar omlc se immolara buxos, biixal.
B u r i i , i õ r ü m , s . p r . m . p ia r . 'l'AC. victiiiias huinauüs. § M a r t . Que fre­
Bill ios. povo da Germania. B ü x e ü s , ã , ü n i, adj. (de buxu m ).
quenta os logarcs de sepulturas, os cemi­ Coi.UM. De, ou portcnconte a hnxo. §
B u r i s , is , s. ap. f . V ir g . O m. q.
térios. M art . Que tem cor de buxo, amarellado '
liu r a . § *N. m . V a r r . ap. Se r v .
2 B ü s t ü ã r lü s , Ii, s. ap. m . (de bus­ tirante a amurello. ’
(?) B u r i ü s , i i , s. ap. m . .1. V a l .
tu m ). G los . I s id . Bu-^tuario, o que B ü x I f S r , ê r ã , 6 r ü m , adj. (de
Certo animaUjravio desconhecido. queima os cadaveres. § A m .m. Empresário buxum e f e r r e ). CAT. Que dá ou produz
B û r n is t æ , ã r ü m , s. p r . m . jd u r . de funcraes, o que as faz por ajuste com
buxo.
ri.ix_. Burnistas, habitantes de Burno. os interessados.
B u r n ü m , i , s . / « • . n. ( B o f f f j o v ) . p l i x . B ü x õ s ü s , ã , ü m , adj, (de- b u xu m ).
B Q stü m , i, s. ap. n. (de b u ro ). F e s t . P lix^ Similhante no buxo.
Burno, cid. da Lihuruia. — § P u x. cid. L m v . Logar ondeé queimado c sepultado
da Dalmaeia. B u x ü m , i , í. ap. n. V ir g . c
um defuncto. § QIC. Fogueira. § St a t . Res­ B u x Ü S , i, s. f . (auEo;). PUN. Buxo
* B ü r õ , is , V. desus. do qual se deri­ tos d’um corpo queimado, cadaver. §
vam Ilaslum , Coiniiuro. (arvore). § Ov. Flauta. § V ir g . P ers .
Cic. Tumulo, sepulcro, sepultura. § CIC.
* B ü r r â , æ , s. «/>. /. A xtiiol . Paniio Monumento tiinehrc. § Cic. Logar do Piáo, pitorra. § Juv. Pciitc. § II ier . 'Pa-
grosseIro_delan, hurel. boiiihas de escrever feitas de buxo. §
siippllcio, patihulo (?). § f 'ig . Vivo sepc-
B u r r æ , ã r ü m , s. a p . f . p l u r . Aus. l i r i busto. L ucr . Sér sepultado em um Aus. Taboleiro de jogar as tabulas, as
Ifriolciras, ninharias, bagatcllas, no- tumulo vivo, i. é, sér devorado. Seque damas, o xadrez.
nudas, coisas de pouca monta, ou de nada. vocatbusium nati. O v. Elle (Teren) eliama- B ü z rê , ã r ü m , s . p r . m . p l u r . P u x.
B u r r a n i c ã , se, s. ap. f . scil. p>uUo. se a si mesmo 0 tumulo do fillio. Bustum Buzas, povo da índia.
l ’E.ST. Bebida feita de leite e vinho fer­ reipublicce. Cic. A fogueira, i. é, a ruiiia, B ü z ê r i , õ r ü m , í . p r . m . jd u r . p l l n .
vidos. O m. q. Byzeres.
a perda do Estado.
B ü r r ã n i c ü m , i. s. ap. n. scil. vas. B ü z íg ã s ü s , I, s. p r . m . P lix . Buzi-
B u s y c o n , i , 5. ap. n, ( ^oíirvxov). gcu. serra da Thessalia.
F e .st. Kspccic de vaso.
Gasta de fij-o grande, sem .sabor. B u z y g ê s , ãê, s. p r . m . (Bo\)Eáv»ií).
B ü r r h i c ü s . Vcd. lía ria is . Biitci, e B üttís, 00, s, p r , m , (Boyvrjç). V a r r . Biizyga, antigo heroe alhc-
B u r r li i n õ n , í, s. ap. n . ( pojffivo/), Ov. Buta, nome d'uin guerreiro.
A p u l . Cajieça de cito (planta). nieuse, inventor do arado, e da arte de
B u t a u r ü s , i, s. ap. m . P u x . Alca- lavrar ; nome commum a Triptolemo e
C?) B u r r i o , ís, ï r ë , v. inlrans. raváo (ave de rapina).
A p u l . Zunir, ou mover-se, como ura for­ Epimenide.
BOtêÔ. P u x . FEST. e B ü t lo , õ n is, B y b ll ã s , ã d is , í . p r . f . p a ir . (Bu-
migueiro.
Ph iw m . Certa ave de rapina. Gliá;). R bpos . Bybliade, a natural de
B n r r i i í n i , i í , s. p r . n . A xtox . I t i - B u teÔ , o n is , s. p r . m . Ltv. ButeSo, Byhlo,

il
" I I W U l„V

GAB CAB CAC 161


B y b lís , Id is , ou Id o s, s. p r . f . (B j- adarve. Gesen.). V irg . Byrsa, cldadclla de zaceno, da Byzaceaa. Byzacena regio. IsiD
■ÍM;). Ov. Bj’blide, filha de Milcto c de Carthago, fundada por Dido. A liyzacena.
■Cyaiiea. § P l in . — ilha do mar Egeu. B y r s ie ü s , íí, ü â i, adj. Sid . Byrsico Byzãclüm, n , s. p r . n. (Bj!:á*tov,
B y b llü s , a , ü m , aãj. Capel . Byblio de Byrsa, relativo a Byrsa. trajiscr. gr. do phen. n '2 . bith saki,
■ÜC Byblo. (?) B y s s ie ü s , M arcian . e paia regado. Gesen). P l in . Byzaclo, regifto
B y b lô s ou B y b lO s , I, í.yr/. (B jôl.oí). B y s s ln ü s , â , ü m , adj. ( B ístc/oí). de África, inclnida no moderno Estado ■I
P l in . Bs'blo, cid. da Phcnicia, hoje Bsche- P lin'. A p u l . De linho, feito de linho. 5 de Tunes. § VARR. I sid . — cid. capit. da
ball, Bschlbelc, cid. turca, no pachaliado Substaníicte. n. T ert , Pauno ou vestido BjTiaccna.
■de Tuiabus. de linho. V) Byzadüs, S, üm, adj. (B jljáxio,-).
B y c ê . Ved. Bice. (?) B y s s ü m , i, s. ap, n. I sid. e Sn. Byzacio, de Byzacena.
B y g o ís , Is, í. p r . f . Ser v . Bygoe, B y s sü s , I, i. a p ./ . (B-jtío;, do hebr. Byzãntiá, éê, s. p r . f . A nthol . By-
nymplia da Etruria (Italia), que tinha y i 3 , huts, linho alvissimo). zancia, nome de mulher.
escripto livros sagrados tocante ao raio. B y t h ly m m o th y m n o c t o t h ii ne- Byzãnttàcüs, S, üm, adj. (B.>!(a'/-
B y lã z õ r , õ ris , s. p>\ f . e lo c h a n ti d a s c h m a c h o n . P l a u t . Poen. Tiaxóç). Stat . Byzanciaco, de Byzaneio.
B y lã z õ r ã , cê, /. Liv. Bylazor, cid. Aet. V. Seen. I. Vers. V. Bj'thlym moth Byzãntii, lõ r ü m , í . p r . m . p lu r .
<la Peouia (Macedonia), hoje Egrl Pa- ymi ochoth 11 velech Anti da masehon. Cic. Bj'zaneios, habitantes de Byzaneio.
tanka, ou Bilias (?). >raN lb) »b ninx jn ma Dirz. B y z ã n t in ü s , ã , ü m , adj. (B-jÇa-.vr»o,-).
B y llíd ê n s ê s , B y llin i , etc. Ved. B n l- Antes' da morte cu (tiuhu) comtigo Aus. c
íidenses, etc. amisade, 6 Antidama. Gesen. Byzãntiüs, S, üm, adj. (B^jíá^.iTie;).
B y ll ls . Ved. BulUs. *B y t b õ s , i, s. p r . tn. ( B j'/o;, profun- Ov. Byzantino, Byzaneio, de ou relativo
B y r n a i-o b s y llo h o m a lo n in u b y desa). T ert . Bytho, um dos Seres de Va­ a Byzaneio.
m i s y r th o h o . P l a ü t . Poeu. Act. V Seen. lentino (heresiarcha). B y z ã n t iü m . I.rv. e B y z S n t lõ n , H,
I. Vers. IV. Birua rob syllo horn alonim (?) B y t ü r ü s . A'cd. B iiirtts. LUC. s. p r . n. (B-jl(ã-.Tiov). Bysaucio, ci<l.
nby, mysyr, thohom. 31 m i 3 B y u n i id c h il l u liili g u b y lim da Thracia, no Bosphoro da Thracla, de
D n m n ’0 -1 C U ’by. Com a grande virtu- la s ib it h th im . P l au t . Poen. Act. V. fronte da Chaldenonia (Asia Menor),cha­
do (ajiula) que (pertence) aos denses c ao Seen. I Vers. IX. Bynni Id chi llu hily mada depois Coustautinopola, e hoje pe­
imperio d’elles. Gesen. gubulim lasibith thyra. ib >3 TV los Tnreos Stambul, Istambul, eapit.
B y i T h l ã e B ü r r h lã s , í ®, í . p r . m. o n ri3iub D ’b ia i nbx. Mostrou como tes­ do imperio tureo.
(Bu>)jia;). T er . P i!I.sc. Byrrhiu, nome de temunha (ocular), que estas regioes lhe B y z ã n t iü s . Ved. Bi/sanlinus.
■escravo. (s.1o) para habitar ahi. Gesen. B y z ã n z ê n ü s . Ved. Byzacenus.
1 B y r r b i f i s ou E y r r iit s . Vcd. B ir - B y z ã c ê n i, õ rü m , s. p r . m. p lu r . B y z ã s , ãè, s. p r . m . A vien'. Byza,
riu s , etc. CoD. T iieod. Byzacenos, habitantes de fundador de Byzaneio.
2 (?) B y r r h ifis , IT, s. p r . m . lion. (?) c Byzaclo. B y z ê rô s , ü m , s .p r . m . p lu r . ( B j^t.-
E y i-r h ü s ,!, .s. pr. » 1 . lloR. (?) Claud . B y z ã c ê n líí p r õ v in c íã , m, s. p r . f . oc;). V. El . Byzdros, povo da Asia, vi-
I'.yrrho, nome de escravo. Ved. B irn is . Cod .TTieod. Provincia Byzacenia (Africa), sinho da Colchida.

I
E y r s a , aj, s .p r . /. ( B jçt«, transcr. hoje o norte do E.'ilado de Tunes. Byzia. Ved. Bist/a.
igr. do pheu. n',23, botsráh, fortaleza. B y z ã c ê u ü s , ã , ü m , adj. Lnscr. By-

Cabalaca, áé, s. p r . f . P l in . Caba- CSbãrdIâcüs, S, üm, o<í?. V ei.l . bnrta, cid.' da Gallia Transpadana, hoje
laca, cid. da Albania (Asia), cm uma Cabardiacense, Cabardiaco, de certa cid. Cavor.
<las ramifleaçOes do Caucaso, perto do ou paiz da Gallia Cisalpina. **Càbüs, l, s. ap. tn. (zá6o;, trnnscr.
mar Cáspio, hoje Cablasv.ar (?), na Cabãsltês, té, s. p r . m . P u s . Cnba- gr. do heb. 3 p Kar, vaso concavo). Bint-
deorgia. sita, 0 natural deCabasa. (H í ô m o ; ) , cid. Cabo, medida de capacidade para grilos
Cãbãlênsls, S, adj. I nscr. Caba- do Egypto (Delta). entre os antigos Ilebreus = 1,0049
lense, de Cabulia. Cãbãtõr, õ rIs , s. ap. m. I nscr. Gra­ litros.
Cítbãllã, áê, s. p r . f . (KaSa>.(;). PLIN. vador em pedras finas. Cãbyiõ, ês, ou CübyiS, sê, s. p r .
■Cabalia, ))equeuo distrieto da Lycia. C ã b ê lllõ , õ n is, s. p r . f . 1>UN. Ca- (KaAuSr)). EuTR. Cabyla, cid. da Thracla,
Cãbãllâ, m, í . ap. f . A ntuol . Ju­ bcllido, cid. da Gallia, hoje Cavaillon. hoje Cabylan (?)
menta, burra, asna. (?) Cííblãlís, ê, adj. \'cd. Cadialis. Cübyiêtsê, ãrüm, s. p r . tn. p lu r .
Cübãllãrlüs, II, s. ap. m . G los. C ü b U Iõ , T ai). P eut . e P linl Cabyletas, habitantes de Cabyla.
« r .-Lat . Cavallo de sella. § Gins. I sid . C ã b illõ , õ n is, í. pr./. A mm. O m. q. Cãeã, m, s, p r . f . L act. Caca, irmau
SIo\o de estrebaria, palafrenciro, criado Cabillonum. de Caco, deifleada ])or Ilerculo', cm re­
<Ie librd, lacaio : e talvez escudeiro. § Cãbillõnênsls, e, adj. Euit. Cabil- compensa de 0 ter avisado do roubo feito
PTrm . 0 que nasceu de baixo da coustel- loncnsc, de Cabillono. por Caco, seu irmdo.
laçSo do cavallo Pegaso. Cãblllõnês, üm, s. p r . m. p lu r. Cãcãbãcêüs, ã, üm, adj. (de caca-
CãbãUãtlõ, õnis, s. ap. f . (de ca- A mm. CabillOcs, habitantes de Cabilhlo bus). T ert . Ilelativo á paiiella, caldeira,
Im llus). COD. T heod . Sustento, raçfio dos ou Cabillono. de panella, caldeira.
cavallos. Cãbillõnüm, i, s. p r . n. CVes . Ca­ Cãcàbãtüs, ou Cãccãbãtüs, ã,
CübSllInü, sê, s. p r . f . A ntuo l . billono, cid. dos Eduos (Gallia), hoje ü m , adj. (de cacabus). P. NOL. Negro,
Caballina, nome de mulher. Chalons-sur-Saône, no depart, de Saóuc- sujo, besuntado, immuudo, como em a
Cábãliinüs, â, üm, adj. (de cabal- ct-I.oire. panella, caldeira.
íu.s). PUN. Itelativo no cavallo, cabal- CãbirS, õrüm, s. p r . n. p lu r. Cãcâbõou Cãccàbõ,ãs,ãvi,ãtum,
lino, de cavallo. Caballinus fans. P eus . (KáSeija). liCTR. Cablras, cid. do Ponto, ã r è , (onomatopico como %oixxa.Bá'(,u e
l''oiite de ilippocrene, feita brotar por hoje Siwas, capit. do pachaliado do xazxaeiíi.,). PiuLOM. Cacarejar, cantar a
uma patada do cavallo Pegaso. mesmo nome, ribeirinha do rio (Kisil- perdiz.
Cãbãlllõ, õnIs, s. ap. tn. d im in. dc Irmak. Cãcâbülüm ou Cãccílbülüm, I, s.
Cabullus. V eg. Pequeno cavallo marinho. Câbiri. õrüm, s. p r . tn. p lu r. ap. 71. c
Cübãlllün, II, s. ap. n. A p u l . Cyno- (lÃóSttpoi,transcr. gr. do hcb.^ kabi- Cãcübülüs ou Cãccábülüs, i, s.
glosa (planta). riin, poderosos, grandes). L act. Cabiras, ap. tn. d im in, de Cacabus e Caecabus.
Cãbãllõdünüm, ou CãbillSdu- divindades adoradas pelos Pelasgos cm T ert . A rn .
uüm, I, i. p r . II. N ot. I mp. O m. q. Ca- Lemnos e Samothracia, como gênios tute­ Cãcübüs, ou Cãccábüs, I, s. ap.
b illonum . ' lares, identifiendos com os Dioscuros. m. (záusaSo;). VARR. Panella, caçoula,
Cãbãllüs, I, ap. m. (xa.SiX\r,z). Cãbirüs, i, í. p r . tn. sing, do pre- cassarola, frigideira; tacho, caldeira, cai-
V a r r . Cavallo ruim, cançado, sendeiro. ced. § P lin . Cabiro, rio do índia, proximo deirflo.
§ S . p r . M ar t . Caballo, nome de ho­ ao Indo. -CãcãlIS, sê, s. ap. f . (««»>.!».).
mem. Câbm-rênsês, lüm, .t. p r . tn. p lu r . PiJN. Acorovia, cherivia, herva leontica
CábârdIãcSnsIs, e, aci/. I nscr . e Inscr . Caburrenscs, habitantes de Ca- (planta).

11
CAC CAD CAD
462
C a d iv ü s , a , ü m , adj. (do cadere),
C a c a t ’l r l d , is , i r ô ) '» . inirans. desi- C ã c õ sy n th õ tõ n , i. s .a p .n . (xaxoii-i-
der. (de cacare). M aiit . Ter vontade de OiTo-/). L ucil . Coustrueçáo defeituosa Que cae per si mesmo. Cadiva m ain.
P lix . Maçans que cairam per si mesmas^
d’uma phrase.
cagar.
C a c ã t ü s , a , ü m , p a r i. p . de Caco. C ã c õ z ê llá , êé, s. ap. f . (xaxolij').:«). nuiçans do clifto. § AI- EiiP. Que cae dc-
C a t . Cagado, borrado, emporcalhado, Sen . Qu in t . Affectaçáo viciosa, ridicula ; gota serena.
imitaçáo inepta, desasada, desastrada. C ãdm áêü s. Ved. Cadmeus.
Bujo, emtrampado. C ã d m ê a , «ê, s . p r . f . (K aípila). scil,
C ã c c ã b ó . Ved. Cacabo. C ã c õ z ê lü s , ã , ü m , adj. (xaxóCxil-o;).
C ã c c ã b ü s , c sens derivados. Ved. SUET. Que im ita com affectaçáo, im ita­ A r x . N e p . Cadméa, cidadella de Thebas.
dor ridiculo, desasado, desastrado, inepto. C ã d m e ls , Id is , s. p r . f . (Kaínx.ü).
Cacabus, etc.
C acêm p h atíS n , i, s. ap. n. (xaxsiisa- C ã c tõ s , i , S. ap. m . (x'/.x-:o;). PLIN. Ov. Cadmeíde, de Cadmo, de Tliebas. 5
■cov). DIOM. Piusc. E.xprossao obscena, Especie de cardo, alcachofra (?) (planta Ov. — luha de Cadmo, Semeie, Ino,
termo que sôa mal, ou que olTerecc um hortense). § T krt. Espinho i. é, difficui- Agave.
dade, embaraço, obstáculo; dôr, des­ C ã d m ê lü s , ã , ü m , adj. GíaSivr,vo;).
equivoco indecente, grosseiro, cacophonia.
gosto, incommodo. P rop , e
(V) C ãcêp h ãtÔ n . O m. q. o preced. C ã d m ê ü s , ã , ü m , ad j. (líâ S p " ”?)-
C ã c b ê c t ê s ou C ã c h e c t a , ã , í - ap. (?) C ã c ü b ã lü m , í , s. ap. n. P u n .
Certa herva. Ved. Cuculus. St a t . Cadmeio, Cadmeu, de Cadmo, de-
m . (-/a/Éx-rií, que vae mal de saude),
r u x . Cachectico, o que tem a saude ar­ C ã c ü lã , sê, s. ap. m . P l a u t . Ser­ Thebas. § SiL. — dos Carthaginczes (co-
ruinada, que tem temperamento fraco ; vente, criaiio ; moço de soldado, brejeiro, lonia de Tyrios).
garOto. C ã d m iâ , ê , s. a p . f . (x a ín d a ).P i j n -
• que faz mal a digestão.
C ã c h ê c t ic ü s , a, ü m , ad j. (za/.tz- C ã c ü lã t ü s , ü s , s. ap. m . (caeula). Calamina ou oxido de zinco nativo (mi­
Ttxó;). 1'r.i.N. O m. q. o preced. F est . Occnp.açáo ou serviço de maço de neral). § P l in . Oxido de zinco ou partí­
culas do qualquer metal que cm foi-mn
C a c h ê x i ã , sê, í . ap. f . (za/.í'ia). soldado.
Ce ls . Constituição enfraquecida, arrui­ C ã c ü m S n , In i s , s. ap. n. (de acu­ de cinza ou fuligem se ajunotam e sc-
nada, satide estragada ; indisposição do m en). Topo, cume, pincaro, flo, summi- pegam ás paredes dos fornos em que se
estomngo digerindo mal, cachexia. dade, cimo, o logar mais alto de tudo fundem inetaes.
que acaba em ponta. Desinere in finem C ã d m i g e n ã , sê, s. ap. m . (do Cad­
C a c liin n ã b ilís , S, adj. (de cachbx- mus c (jU jn ere ). A rr . Cadmigena, descen­
n u ré ). Que tem faculdade, facilidade cm cacum inis. P lin . Acabar em ponta. Ca-
se rir. H om o est a n im a l cachinnabile. cumen py ram id is. P l in . Ponta da pyra- dente do Cadmo.
mida. — herbíc. Ov. Ponta da herva. § C ã d m it ls , Id i s , s. a p . f . (-xaSixTri;).
AruL. O homem é um animal que tem a
faculdade de rir. Cachinnabilis risus, IlOR. Summidade, cimo, topo, pincaro, P l in . Certa pedra preciosa.
pico, cume (d ’uma serra, arvore, etc.). C ã d m ü s , i, s. p r . m . (K.ái;io;, do-
Arur,. Kisada forte, prolongada, garga­
In cacumine m em brorum . P l in . N a extre­ hebr. m p , Kédbcm, oriente ; tempo an­
lhada.
C ã c h in n ã t lô , õ n is , s. ap. f . (de midade dos membros. § Fiy. L u c r . tigo). Ov. Cadmo, filho de Agcuôr, phc-
cachintiure). CIC. Acçilo de rir forte c Auge, clevaçáo, fastigio, grandesa, maior nicío fundador de Thebas. § IIOR. no­
prolongadamente, riso immodcradoe des­ grau de prosperidade, perfeiçáo. § Ca - me d’um verdugo cm Roma. § PLIN. —
PEL. Accento sobre as syllabas.
de Mileto, o primeiro historiador enr
composto, risada, gargalhada.
1 * C ã c h ln n Õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , C ã c ü m in ã t ü s , ã , ü m , p a r t. p . de prosa. § — PUN. serra da Phrygia, hoje
Cacumino. P l in . Terminado cm ponta. BabaDagh.
V . intrans. (de n'/.Y/,áÇw). Luc. Kir des­
C â c ü m ín õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , C ã d õ , Is , c e c id i, c ã s ü m , d e r e , f -
composta e immoderadamente, dar risa­ intran s. (da mesma origem que xara, déci­
das, gargalhadas. § A i t . Fazer estrondo, t). trans. (de cacum en). Ov. Fazer pon­
estampido, estoirar (as ondas). tudo, alongar, estender cm ponta, aguçar. ma para baixo).l»Cair, escorregar;2»Cair
2 C ã c b in n õ , õ n Is, í . ap. m . (ca cM n - C ã c ü n ü s , I, s .p r .m . INSCR. Cacúno, no combate ; morrer; perecer (p oe t.). Sêr
n a re ), 1’ERS. O que se ri immoderada- sobrenome de Júpiter entre os Sabinos. immolado, sacrificado ; 3*^ Cair de,^sair,.
meiitc, o que dá grandes risadas, garga- C ã c ü s , í, s. p r . 7/1. (Kãxo-:, mau, estar pendurado a ; [4° Abaixar, pôr-se,
Ilíadas. perverso). ViRG. Caco, meio homem c declinar, descer ao oceaso ; 5» Desfalle-
C ã c h lm iS r , ã r i s , a t ü s s ü m , a r i , r .meio satyro, íllho de Vulcano, ladráo eer, cair sem forças, ficar sem alento ;
intrans. rfep.Clc. Dar grandes risadas. famoso do tempo de Evandro, que mo­ perder o animo, a coragem ; 6“ Cair d.-v
C ü c h ln n ü s , i, í . ap. m . (de cachin- rava em uma caverna do monte Aven- dignidade, honra, posiçáo, decair, ficar
tino, e foi morto por Hercules. por baixo ; ter mau resultado n’uma ten­
n a re ). Itiso ruidoso, grande risada. Ca-
chinnu m m overe. CiC. Fazer rir a ban­ C ã c y r i n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . tativa, sair-se mal d’ella ; decair da eausa,
deiras despregadas, provocar grande ri­ PUN. Cacyrinos, habitantes de Cacyro, da demanda, ficar vencido ; náo se cum­
sada. — tollere. Cic. — edere. E fu n d i in cid. da Sicilia, perto de Syracusa, hoje prir, uáo se realisar, ficar sem cffeito,
cm mortorio ; 7° Cessar, deixar de ; so-
cachinnos. Suírr. Itomper cm grandes ri­ Cassaro.
sadas, rir Immoderadamente. Cachinno C a t la r ã , éê, .«. p r . f . P lln . Cadara, cegar-se, abrandar-se, moderar-se, acal­
mar-se ; 8“ Sêr trazido, vir, tocar (por
concuti. Juv. Arrebentar, estourar de ilha do golfo arabico.
riso. § C at . Kuido das ondas. C ã d ã v g r , e r is , s. ap. n . (de cadere). sorte, no jogo des dados) ; 0” Cair cm
C ã c h lá , te, s. ap. f . (x«/.>.o). 1’u n . Cic. Corpo morto, cadaver. § Se n . (íu in t . desuso, ficar fóra d'uso ; faltar, fenecer,
O m. q. BuphUtahnos. Pessoa muito magra, o que só tem pellc acabar, cair cm dimiuuiçáo ; perecer, ser
C ã c h r y s , ou C ã n c b r y s , y ü s , .«. ap. e Osso, esqueleto, cadaver em pé. § Fàj. anniquilado ; 10“ Náo ter approvaçáo,
Ejectum cadaver. CTC. Homem coberto
acolhimento publico, morrer (no theatro) t
/. (xáyj-j;). FUN. ürdo do alecrim. § 1’I.IN.
Baga que o carvalho, aziuheira e outras de baldáo, abandonado (cadaver atirado 11“ Apresentar-se, oficrcccr-sc a ; vir para
arvores dáo depois do frueto. § FLIN. Pe­ ao monturo, como indigno de sepultura). o poder, dominio d e ; sêr assumpto, ob-
quena amêndoa do grüo da beldroega § U rb iu m cadavera. Su l p . ap. Cic. Kes- jecto, materia de ; 12“ Succedcr, aconte­
tos, minas das cidades. cer ; cair cm sorte ; 13“ Convir, cumprir,
marinha. pertencer a ; 14“ Acabar, concluir-se,
C a c i d a r i , õ r ü m , s. p r . m . p l u r . C ã d ã v S r i n ã , ãã, s. a p . f . scil. caro
T er t . Carne de cadaver. terminar-se, Analisar-se ; 15“ Saltar-se,
PLIN. Cacidaros, povo da Scythia Asia
tica. C ã d ã v S r in ü s , ã , ü m , ad j. (de ca­ desprender-se, desencadear-se contra, so­
d aver). T ert . De c.adaver.
prar (o vento). V a r u . § V C a d e re exequo.
C ã c lz ü tê c lm ü s , !, s. m . Ved. Catate-
xilechnus. C ã d ã v õ r õ s ü s , à , ü m , adj. (de ca­ Clc. — de equo. PLAUT. Cair do cavallo,
dar uma queda do cavallo abaixo. Lapsa
1 C ã e ò , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r § , D . trans. d a v e r). T ert . Similhante a um cadaver
cadunt f o li a . VIRG. As folhas caem. t'«-
e intrans. (de xa-xwoi). M a u t . Lançar o cadaverico, cadavereo, cadaveroso.
(?) C ã d ã x , ã c is , ad j. Gixis. I sid dunt imbres. ViRO. Caem chuvas. I n pec­
excremento pelo anus, cagar, dcscomer,
tus p ro n u m cadere. Ov. — in ven ircm ,
2 C ã e ô , õ n is , s .p r . m . (de cacare). Coxo, que manqueja, emblea, topa, tro
peça a cada passo. Ved. Catax. V a u r . Cair de bruços. § 2“ Pugnantes ca-
IN-SClt. Caçáo, nome de homem.
C ã d d ü s li. Liv. (?). Ved. Cadusii. dunt. SALL. Caem no combato ou com­
C à c õ ê th ê s , Is , s. ap. n . (xMOYiit;).
C ã d ê s c õ , Is , õ rê , v. intrans. (de ca batendo, i. é, morrem a pé flrme. Cadere
JüV. Mau habito, costume, mania, ca-
ab hoste. SuET. Cair aos golpes do ini­
cocthe. § CELS. Tumor maligno, espe- dere). T heod . P risc . Cair, dar uma queda,
C ã d ê t ê s , s. p r . m . p lu r . C jss. Cade migo. — ante diem. ViRG. Morrer antes do
cie de cancro, primeiro grau de chaga
tos, povo da Armorica (Gallia). tempo, ter uma morte prematura. C a d ii
maligna.
C ã c õ m g t õ r , ou C â c õ m ê t r ü s , ã, C a d e m u a , P u n . Cadeuma, cid. da heedus. IIOR. E ’ immoiado um cabrito.
Cadil Deo ovis. Ov. E' sacrificada a Deus
ü m , adj. JUBA ap. Pwse. Que forma um Ethiopia (Africa).
C a d i, õ r ü m , s . p r . m .p lu r . (K i S o i ) uma ovelha. Hostree cadens A n n ib a l ir a :-
pé mau de verso.
C. Se v . Annibal votado ou immoiado á
C â c õ m n ê m o n , õ n is, s. p r . m . G ell . P rop . Cados, povo da Phrygia, ou cid
nossa cólera. § 3“ M a tre cadens. V. IL .
Cacomnemao, titulo düm a comedia no d’estc povo, hoje Kedus.
C ã d i ã lls , e , adj. (de cadus). Rein — de m atre. CLAUD. Saindo do seio da
estylo mimico de Laberio.
máe. C a d ita u re lapis. MART. Pende-lhe da
C ã c õ p h á t õ n , í, í . ap. n. (xaxósaTov). tivo á bilha, caiitaro, talha, barril. Ca
orelha uma pedra (preciosa). § 4“ Cadente
Qu in t . Concurrcncia de dois ou mais sons d ia lis resina. C. Auit. Resina em barril
die. Ov. Ao cair do dia, ao anoitecer, áíof
desagradaveis, que oficrecem sentido 1. é, menos espessa.
C ã d is t ü s , i, s . p r , m . P u n . Cadisto cadens. ViRG. Sol posto. Cadentia sidera.
obsceno, cacophonia. § Qu in t . Termos
monte de Creta. , ViRG. Estrellas que váo a pôr-se, que
que dáo um equivoquo torpe.
CM) CAD CÆ m
estõ.0 quasi a p6r-se. § 6“ Cecidere manus, A h n . Espeeie de ministro do culto, li' Cãdüsli, ou
VliïG, Cairam-lhe os braços, dcsfallecc- gado ao serviço dos sacerdotes. C ã d u s i, õ rü m , s .p r.m . p lu r . (K u S o j-
ram-lhe. — a n im i. Vmo. Ficaram abati­ CãdOcããtüs, â, üm, adj. (dc cadu­ aioi). Llv. P l in . A vien . Cadusios, povoda
dos os animes. Cadere anim is. Cic. Perder cous). IxscR. Que traz um caduceu, ou Asia, proximo ao mar Casplo.
a coragem. § 6® U t cecidU Ov. Apenas fi- vara de arauto. C ã d ytã S jéê, s. ap. m .(x x S ú z a ;).P u s .
quel cm decadencia^ ou cal da minha CãdOcãüm, I, s. ap. n ., scil. scep- Certa jilanta parasita da Syria.
posiçüo. Cecidi stu ltiliâ meâ. P l a ü t .' tru m ou baculum. APUL., o C é è S . Ved. Cea.
Cai na desgraça por loucura minha. C ã d ü c õ ü s , I, s. ap. m .. scil. scipio. (?) Cáêcã, adv. T ert . A ' s apalpadelas,
Cadere causâ. Cic. Perder a demanda. (do *»i?“zfi“''). V ar r . Caduceu, vara in­ ao acaso, ás cegas.
Quœ in i r r iiu m cecidehm l. T ac . O que signia de Mercúrio, dos enviados, arau­ C íêc ãtíõ , õ n is, s. a p . f . (dc cateare).
teve rc.suitado algum. Vota ca d u M .V a op. tos, etc. Caduceum ei hastam sim ul m it- Isid . A cçIIo de cegar, cegueira.
Os votos nao sao escutados. Spescadil ad tere. C ell . Ollerccer a paz ou a guerra, Cãêcãtõr, õ rIs , s. a p .m (de ccecare).
i r r iiu m . Liv. A esperança fica frustrada. C ã d ü c IfS r , S r ã , @ rüm , adJ. (dc I’. Not. O que cega, tapa, obstruo.
§ 7“ V enli vis cecídit. Lrv. A força do caduceus e fe rre ). Ov. Que traz cadu;eu Cáccãtüs, â , ü m , p a rt. p . de Circo.
vento acalmou. Cadunt A u s tri. VmG. (cpitheto dc Mercúrio). P. N ol . Privado da vista, cego. § p'ig.
Amainam os ventos do meio-dia. P e la gi * Câdücltôr, ad. (de caducus), arch. Cic. Obcecado, obstinado. § Ov. Pertur­
cecidit f r a g o r . ViRG. Acalmou o ruido Va r r . Precipitadamente. bado.
do mar. I r a cadit. Liv. Abranda a ira. § (?) CãdücItõr. A rn. Ved. Cadu- C õ è c íê õ in sü lm , ã r ü m , s. p r . f .
_ 8“ S i illu d non cadit. T e r . Sc nao me ceator. p lu r . P u n . Ilhas Cecias, duas ilhas do
vem aquelle ponto ou jogo. § 9» M u lta CãdQcüm, I, s. ap. n. I sid. Fiôr da golfo Sarrouico, na costa oriental de
cadent vocabula. Hon. Muitas palavras macieira. § Juv. Bens que caducaram, Argolida.
cairao era desuso. Jam pridem humana que passam d'um herdeiro legitimo a Coêclãs, sê, s. ap. m . ((xanía;). PUN.
consilia ceciderunt. ClO. llá multo que os outro, bens de successlo. G ell . Venjo nordeste, e mais precisa-
consellios humanos perderam a voga. S i C ã d ü c ú s , â , ü m , adj. (de cadere). mento les nordeste, chamado pelos Ita­
tanta civitas cadet. Cic. Se tamanho esta­ 1“ Que cae, que está sujeito a cair, que lianos grcco-levante.
do vier a sêr destruido. Auctoritas p rin c i- está para cair; que escapa, sae, que se C fficigê n á , sê, m . f . OLOS. Pmi/i.x.,c
p u in cccídiV. CIC. Ficou anniquilada aauc- esgueira ; 2“ Mal caduco; epiléptico ; CsecIgSnüs, ã , ü m , adj. (decorciMc
torldade dos principnes. Laus tua cecidit. 3“ Frncco, frágil, caduco, sujeito a pere­ gignere). LUCB. Que ú cego de nasci­
CTc. A tua gloria decaiu, eclIpsou-se. § cer, a acabar; que dura pouco tempo, mento, que nasceu cego.
10“ Fa bula cadat. IIOB. Nao tenha aco­ transitório; 4“ Inútil, perdido, nflo re­ C m c lllã , sê, s. ap. f . CODUM. Espeeie
lhimento do publico a composição théâ­ clamado, caduco (legado, herança) ; de alface (planta hortense). § (?) PLiN.
tral representada. §11“ Cadere in conspec- 5“ F ig . Abandonado, que nfio tem dono, COLV.M. Espeeie do lagarto ou o licrauço
tum. CTc. Mostrar-se, dclxar-se v6r. Qiice que anda á margem (um animal); 6“ Que (reptil venenoso). Ved. Ciecula.
cadunt sub oculos. Cic. As coisas que os se induz d’um objccto que cae durante C s ê c lllã , ê a , s . p r . f . Cic. P u n . Cecí­
olhos encontram, as coisas visivcls. Quod um sacrifleio. F ust. § 1“ Frondes cadueae. lia, nome dc mulher. § F ort . — (sancta).
cadit in cogitationem. Cic. O que vem ao VIRG. Folbas caidas das arvores. Caduca C s ê c lllã n ã c c r a s a , s ê , f. ap. f .
pensamento, o que 6 objccto do pensa­ spica. Va r r . Espiga calda ao chao. Ca­ P u n . Casta de cereja redonda.— lactuca.
mento. Cadere in alicujus offensionem. duca oliva. Cato . Azeitona do cháo. PLIN. Alface encarnada.
Cic. Incorrer no desagrado dc alguém. Caducum fulm en. IIOR. Kaio que cae do C sê c lllã n ü s, ã , ü m , a d > . Cic. Cccl-
IIo c in intelligen tiam nostram non cadit. ceu. V iiis naturã caduca. Cic. A videira liitno, dc Cccilio.
Cic. Isto 6 superior á nossa inteiligcncia. que carece dc nrrimo. Caduci bello. ViRO. C õ ic lllã n ü s , I, s. ap. m . M art . Cc-
Cadere sub im perium . Cic. Cair no poder Os que morrem na peleja. Caducus juve­ ciliano, nome dc homem.
dc. — sub conditionem alicujus. CTc. Ficar nis. ViRG. Mancebo guerreiro sujeito a C sêc lllü s, á , ü m , adj. V kLL. D c Cc­
sujeito no dominio de alguém. — in de- perecer. Caduca: aguce. F rontin’. Aguas cilio, relativo a Cccilio. Ccecilia D idia lex.
liberationem, Cic. S6r posto em delibera­ que transbordam da presa, ou que esca­ Cic. Lei Cecília Didia, proposta por Ccci­
ção ou votaçao. § 12“ M ih it cecidit ut.... pam pelos bociros. § 2" Caducus morbus. lio e Didio á cerca dos jiropostas do lei.
CTc. Cadere bene, CiC. Succéder bem. Suc- A pul . I sid. 51al caduco, gota coral, epi­ Ciiêclllüs, n, s. p r . m. Cccilio, nome
cedeu-me que.... In e a m diem cadunt num- lepsia. — homo. A pul . Epiléptico. § dc homem. § liou.— Staclo, poeta coinico
m i. Cic. N ’este dia liá i)agamcnto. A d 3“ Corpus caducum. Cic. Corpo fraeco, de lioina. § Llv. - j - Mctello, consul, du­
portas cecidit custodia sorti. VuiG. Saiu frágil. In f r a lunam n ih il est nisi caducum. rante a primeira" guerra púnica. § Clc.
por sorte a guarda das portas. § 13“ A'on Cic; Abaixo da lua tudo é frágil, sujeito Liv. — nome d'outros personagens.
cadit in hos mores suspicio. CIO. Nem se a acabar. Caduece litterce. P i .in . Lettras Csêcinã, sê, s. p r . m . (pal. de qrigem
quer este caracter é alvo de suspeita. In que logo se apagam. T ilu li caduci. PuN. ctrusca Ceiena). IT.iN. Cecina, nome dc
eum cadit hoc verbum. Cic. Quadra-lhe Títulos que pouco duram. Caducus ignis. homem. § (?) Ccccina, m . PLIN. O m. q.
bem aquelle termo. Opus non cadit in Sen . Fogo passageiro, i. é, meteoro de Cecinna.
a liu m . ITTN. A obra nao quadra a outro pouca durnçao. Spes caduca. ClC. Falsa C m c in iãn ü s, ã , ü m , adj. Ca e e l .
I. 6, nao pode sêr attribuida a outro. esperança. § 4“ Caducee preces. Ov. Sup- Cccliiiano, relativo a Cecina.
Cadunt in maios om nia scelera. Qu dít . Os plicas inúteis. Caduca fa m a . Ov. Reputa- Csêcitãs, ã tis , s. a p .f. (de coccus).
mdus sao capazes de Iodos os crimes. N on çilo perdida. Caduca bona. M aucian . Cic. Privaçao da vista, cegueira. § F ig .
cadit in v iru m bonum m en tiri. Cic. Nao Bens caducos, pertencentes ao fisco, ou Cic. Cegueira dc cs))lrito, obcecaçao, ob­
está bem a uin homem enpaz o mentir, que passam a outro successor. § 5“ Pos- stinação. § P rüd . Ob.scuridadc, I revas.
ou o homem dc bem nao deve mentir. sessio in quam homines, quasicaducam, in- C ã ic itü d d , In is , s. ap. f . (de ccccus).
Cadere apté, in rem . Cic. Quadrar, vir a volaverunt. CIC. Bem a que se atiraram, F est. o m. q. Ccecilas.
pello, a proposito. § 14“ Libertas cadit in como se ufto tivessem dono. C sêcò, ã s , ã v l , ã t ü m , ã r S , v .
servitiurn. CTC. A liberdade acaba pela C ã d ü ê n ü s , ã , ü m , adj. PUN. Ca- trans. (do ccecus). Lucii. Cegar, privar da
escravidão. Quœ cadunt s im iliter. Cic. dueno,de Cadosou Cado,cid. da ITirygia. vista. § F ig . Cio. Cegar, deslumbrar, su­
Palavras que toem a mesma dcsincncia, C â d ü rc ê n s is , ô, adj. greg . Cadur- bornar. C<ecare largitione. CIC. Corromper
I. 6, consoantes. Cadere in syllabas lon- cense, de Cadurco, ou dos Cadurcos. com peitas. Ccecabitur spes vindemUc.VAíA..
giores. Cic. Terminar (as pala^Tas) em Cãdürci, õrüm, s .p r . m .p lu r . PuN. Nao se hade contar com a vinilima,!. í ,
syllabas longas. Cadurcos, povo da Aqnltania (Gallia), a csi>crança da vindima ficará obscu­
(?) C ltd õ n lã ou C ã lclo n lS . L aber . habitantes dc Cadurco. recida.
ni). O ell . (Palavra de significação in­ 1 C ã d ü r c ü m , S, s. ap. n. P l in . CÉêcõrüm õ p p id ü m , i , s. p r . n.
certa). Manta ou cobretor de cama, fabricado P l in . Cidade doa cegos, cid. da Bithyuia,
C ã d r a , sè, s. p r . f . (?). Tac . Cadra, pelos. Cadurcos ou cortiuado flnissimo de D O S arredores dc Cbalccdonin.
cuiniada do monte Tauro (na Asia). cama. § .Irv. Leito, leito nupcial ornado (?) C sêcü ã , sê, s. ap. f . GLOS. I sid .
C ã d r ü s í jõ r ü m , s .p r , m .p lu r .V i x s . de cortinas cadurccas. Moxo (ave nocturna).
Cadrusos, povo do Paropamiso, perto do 2 C ã d ü r c ü m , i, í . p r . n. Gr e g . Ca­ C sêcübü m , i , s. p r . n. (KalxouSov).
monte Caucaso. durco, cid. da Gallia Aqultauia, hoje MART. Cecubo, cid. da Campauia(ltalia),
1 * C ã d ü c ã r lü s , S , ü n i, a ã j.iA o c a - Cahors._ famoso por seus vinhos.
ducus). A c g . 0 que softro de mnl-caduco, C ã d ü r c ü s , 5, ü m , ac(/. Acs. De C ^ c ü b ü m , 1 , s. ap. n., scil. vinum.
mal-aagrn<lo, gota-coral, epilepsia, ei)l- Cadurco, dos Cadurcos. IIOR. O cccubo, vinho dc Cecubo.
íeptico. § Caducaria le.t. LT.P. Lei it cerca C â d ü s , i. s. ap. m. (xáíoQ. IIoR. C sêcübüs, ã , ü m , adj. IIOR. Dc Ce-
da successáo, que estabelece os direitos P i .in . Vasilha de barro de guardar líqui­ cübo.
de successüo. dos, mdnnente vinho, pote, talha, cau- (?) C sêcülã, áâ, s. a p . f . Gixts. Lsid.
2 C ã d ü c ã r lü s , u ,s . «p. « i .G los.I.«id . taro: tonel, piita, barril. § Cass. Pote Espeeie dc cobra sem olhos, o licrauço.
Aquelle nquem vieram os bens d’uma grande para leite. § P i .in . Y irg . Vaso de * Céêcültõ, ãs, ã v i, ã t ü m ,a r S , r.
pessoa que falleceu sem deixar herdeiro. mármore, urna funcraria. § P i .in . Medida intrans. (contr. de coecxdito). P L a u t . Vér
C ã d ü c S ã t õ r, õ ris , s. ap. m . (de ca- attica para líquidos = 38,88 litros. pouco e confusamente, estar quasi cego,
duceuin). Enviado, arauto, rei d’armns, Câdüslã, éê, s .p r . f , Pun . Cadusia, ter perturbação na vista.
parlamcntario (que leva um caduceu). § paiz dos Caduslos. C sêcülüs, ã, ü m , adj. d im ln. de

.’dáj
!
164 C/E C/E C/E
Ctecws. I'LAUT. (?). Cego, obcecado f / ÿ j. nos discípulos. Ccedere virgis. CiC. Açou- m entum ). III e r . Pedreiro, alvanciro ou
C æ cü ltts, ï, s. p r . m . ViRO. Ceculo, tar alguém com varas. — pugnis. P l au t . alvauei.
fllbo de V'ulcano, e fuiidudor dePrenestc. Dar punhadas, socos, murros. — aliquem C á êm ên tlclü s ou C se m ê n tltlü s, ü,
§ IXSCH. — nome romaiio de hoii^m. lestibus. CTc. Apertar alguém com teste­ ü m , adj. (dc cam en tum ). Vrrit. Relativo
Cáêcúm, î, s. up. n., scil. inleslinum . munhas, couvencel-o com ellas. § 3“ á alvenaria, feito de pedra tosca e miuda,
IsiD. lutcstino-cego, o primeiro dos in ­ Ctedere p rod itores ad unum . CURT. Matar ediflc.Tdo com pedra tosca. Cam enticium
testinos maiores. os traidores até o ultüno. M a gnu m nu­ saxum. ViTR. Pedra bruta.
C æ c û s, ã , û m , adj. 1“ Cego, que m era m hostium cecidimus, Cic. Jlatamos C sêm ê n tü m , i, í . ap. n . (dc cad ere).
nao tem vista, que perdeu a vista; que grande numero de inimigos. § 4” Ccedere Cic. Pedra de alvenaria. Camenta m a r ­
nâo tem ollios (a i)lauta) ; 2“ Obscuro, victimas. I.iv. Immolar victimas.— p iacu- mórea. P lix . Pedaços, estilhaços, lascas
escuro, negro, espesso, tenebroso ; Oc- lu m hosliá. Liv. Offcrecer um sacriticio de mármore. — fra c ta . Pl.ix. Cascalho,
culto, escondido, secreto, recondite, que expiatório. § 5» Caedere p ig n o ra . Cicvssus pedr.a miuda, pedregulho, pedra britada.
não d visto ; 4“ F ú j. Cego, obscurecido, ap. (!ic. Vender cm hasta ]mblica, cm C » n ã . Vcd. Cana.
desiuml)rado ; 5" Incerto, equivoco, du­ almoeda os penhores, i. é, o que foi dado Caenê, ê s , j. p r . f . (Katvf,). P u x .
vidoso. § 1" A p p a rel id etiam cœco. Liv. cm cauç,ão. Cena, illia próxima á Sicilia, na cost.a dc
Isto tí pateute atd a um cego. Cæcum C » d ü ú s , a , ü m , adj. (dc ciederé). Africa. § A xtox . I t ix er . — cid. do
corpus vortere. Sa l i .. Dar, voltar as cos­ (jue se pode cortar, que se corta de tem­ Egypto, na margem occidental do Nilo.
tas. Cæci ra m i. P ias . Hamas sem olhos. pos a tempos. Ca:dua silva. CA.I. Mata C Ç n e ü s , ôi ou ei, è õ s , p r . m . c
§ Cœca domus. CIC. Casa escura, sombria. cortada. — fe r lilita s salici. Pi.iN. Abun­ C t e n ls , Id ls , s. p r . f . (Kou-i-j; e
C'œcœ/ossæ. Colu .m. Fossos ou vallas co­ dante ramagem do salgueiro <iue se pode Kacd;). Ov. Ceneu, Cenide, filha do I.a-
bertas. — ç/emmœ. P u v . Pedras que nao desbastar. pitha Elato, amada de Neptuno, e trans­
são transiiarcmcs. ( ’æca sijenlia. SiL. * Cáõl. Ved. C<el. formada em homem. § Caneus. VlRG. Ce­
Silencio da noite, calada da noite, horas C ã êla m ên , In ls , s. ap. n. (de ccelare). neu, guerreiro troiano.
mortas. § 3” Cœcœ fo res . ViRG. Porta se­ Ov. Cinzcladura, csculptura, lavor, obra Csêni, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Liv.
creta. Cæcum crim en., Liv. Crime que feita a ciuzcl. E xcudere aclam ine. PLix. Cenos, povo da Thracia.
não pode ser provado. Cæci m orbi. Co- Gravar cm pedra. C ^ n l c i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P l ix .
t.UM. Knfermidades, cuja causa se ignora. CÉ õlãtôr, õ r ís , s. ap. m . (de a e la re ). O ni. q. C a ni.
Cæcum va llu m . Cæs . Trinclicira cuja es­ (To. Gravador a cinzel, cinzelador. § C á cn lcü s, ã , ü m , a d j. P u x . Ceniuo,
tacaria é coberta de hervas c íolliageni. IXSCR. Cinzelador da casa imiierial. dos Cenos.
Caici Jluctus. LTV. ,ap. Skn . Ondas agit.adas C s õ lã tü rã , ãõ, s. ap. f . (de cadare). C sên in ã, sê, s. p r . f . (Kai-/!-/r,). Liv.
sem causa visivcl. Cæcum 'vulnus. Liv. (jciNT. Cinzcladura, obra do cinzel, tra­ Cenina, cid. do Lacio (Italia), perto de
(ioipe dado por detraz, talvez á falsa fd. balho feito a ciuzcl. .irg e n tu m , in quod Roma.
§ 4“ Cæca, suspicio. Cic. .Suspeita cega. a u r i civlalura descendit. Se s . Vaso de C cênin ênsês, lü m , s. p r . m. p lu r .
Cæcæ exsecrationes. LTV. ImprccaçOes lan­ prata, cm que foram entalhados baixos- Liv. Ceuinenses, habitantes de Cenina.
çadas ás cegas. jCæcus a n im i. (Ju in t . Que relevos de oiro. § Pt.l.\. Arte de grava­ C ^ n in ê n s ls , e, Ixscr . c
tem cegueira de espirito. § 6“ Cæci even- dor, csculptor, cinzelador. C a m in ü s , ã , ü m , adj. P rop . Cenl-
lus. VlRG. Kesultaflo duvidoso. Ca.cd die C ãõlãtü s, â , ü m , p a r i. p . dc Ccelo. nense, Cenino, de Cenina.
emere. P l a u t . Comprar liado sem marcar Ciuzclado, aberto a cinzel. Clypeus cwlatus C » n l s , is , s. p r . f . Vcd. Caneus. §
dia de pagamento. § CiScIõr, comp. Iloii. im agine m und i. Ov. Estudo em <iue estão SuET. Cene, nome d’uma concubina dc
C æ o û t lô , ÎS , í v i , í t ü m , ír ô , v. abertas a cinzel os astros. § H v . VlRO. Vespasiano.
in lra n s. (de cæcus). V au u . Vér pouco, Ornado, trabalhado com arte, feito com C sên õ m ã n i. Vcd. Cenomani.
v6r confusamente, ter falta de vista. primor, esmero.. § F ig . Cielatum novem C s ê n õ p h rO rlü m , fi, s. p r . n.
C æ d ê s , ÏS , s. ap. f . (de cædere). Musis opus. lloR. Poema elaborado pelas (Kat-(óv «Pfoúflo-i). EUTIt. Ccnophrusio,
G e l l . Acção de cortar. § Cic. Golpes de nove Musas. cid. da Thracia, na Propontida, hoje Pa-
arma. § T e r . Sopapo, soco, murro, inur- Cáõlêbs ou Cõclébs, i b í s , ad j. (? pasli.
raça, bofetão. Cædes v ir i. F o r t . Jlaus dc xoít/;, leito conjugal, e 'aeícw, abando­ C ã n y s , y õ s , S. p r . f . (KaD-j;). PUX.
tractos que uma pessoa recebeu. § Cic. nar, despresar). CiC. Solteiro, celibatário, Ceuy, promontorio de Bruttio Ótalia),
Morte dum a pessoa. § Sa LL. Matança, que não é casado. Calebs vila. IlOR. Vida no estreito da .Sicilia, hoje Punta del
carmagem, carnificina, mortandade. § de solteiro. § F ig . Caslebs platanus. IIOR. Pczzolo,ou Coda di Volpe (Calabria Ul­
IlOR. Sacrifício, immolação de aiiimaes. ITatano a que a videira não está unida. terior).
VllíG. Sangue derramado. C â ílês, Caelítês. Ved. Cosles. Cáêpâ, sê, s. a p . f . V a u k . p u x . c
C œ d ïc ï, ô r u m , s. p r . m . p lu r . Pu.N. C a ê lê s t iã n u s , C á è lê stin l, C ^ l ê s -CsêpS, n. indecl. (usado sd em nom .
Cediços, povo dc Sainnio (Italia). tis. Ved. Coclestianus, etc. c acc.). IlOR. D iom . Cebola (planta hor-
1 C à ë d ïc ïâ n ü s, ixscr ., e Càëdïcïüs, C tc iro ã lls ou C õ è lib ã lis , ê, a d j. teuse). § C apam esse. V ar r . Comer c(-
ã, ú m , adj. P i.in . Cedioiano, Ccdicio, de PRisu., e bola, i. tí, chorar. Cape succus. Ai-ui.
Cedia ou Ccdicia (?), cid. da Campania C ã õ lib ã ris , ê , adj. (de cwlebs). ARx. Sumo da cebola.
(Italia). Cœdiciæ labernæ. F isst. Cedia ou Kelativo aos solteiros ou celibatários. * C ã p ô , Is , í. n. CiiAii. O m. q. o
Cedicia. Cailiburis hasta. AiiN. Agulha do separar preced.
2 C ô fd lc ïâ n û s ou C à ë d ïtïa n ü s , i, os cabellos da noiva. CsêpãrlS., sê, s. ap. f . M. E mp . Tu­
s. p r . m . M a r t . Cediciauo, nome de bo- C s ê llb ã tü s ou C õ ê líb ã tü s , ü s , s. mor na virilha.
mem. ap. m . (dc cadebs). Sex . Celibato, estado 1 C s ê p ã r lü s , li , s. ap. m . (io c c e p a ).
C ijëdïcïûs. Vcd. Cædicianus 1. de solteiro ou celibatário. L uctl . o que cultiva ou vende cebolas,
C æ d ïc iü s ou C æ d ït ïü s , ï l , s. p r . m . ou o que gost.a dc cebolas.
C ^ l i n â , sê, s. p r . f . Pi.TX. Celina, cid.
Liv. .luv. Ccdicio, nome de homens. da Venecia (Gallia Transpadana). 2 C s ê p ã r lü s , e C sê p ã síü s, li , s .p r. m.
C æ d ïc û s , i, s. p r . m . V irg .. Cedico, C áêlin ü s, ã , ú m , adj. F r o n t in . Ce- Cic. Cepario, Cepasio, nome de homem.
nome d’um amigo dc Kemulo Tiburtino. lino, de Celio. (?) C s ê p ê tü m , I, s. ap. n. G e li .
§ Viito. — nome d'um guerreiro etrusco Canteiro, horta dc cebolas cebohil.
C s ê llü m , l i , s. p r . n. IT-tx. Celio, cid.
do Mezencio. da Apulia (Italia). C sêp in ã, s e , aq>. f . (de cap e). C o-
* C æ d ïs , arch, por Cæcles. .Tu .s t . ^ Csêlltís, li , s. p r . m . Cic. C at . IN scr. LU.M. Ccbolo, semente dc cebola, can­
Cácdõ, ÏS, cëcîdi, cæsûm, dërë, Celio, nome ilc homens. § Pl.ix. — Auti- teiro, alfobre de ccbolo (para sér trans­
V. Irons, (causal, de cadrre, i. é, fazer Iiatro, historiador latino. § Ved. Cailius. plantado).
cair). 1“ Cortar ; burilar, abrir a buril, C ã ilo , ã s , ã v i , a t ü m , ã r e , v. Irans. C « p I o , õ n ls , s. p r . m . Cic. Biv. Cc-
gravar; conversar, practical-, entreier-sc, (dc cwlum 1). Cic. Gravar, abrir a cinzel, pião, nome de vários personagens. §
liassar o tempo conversando ; 2“ ISater, burilar, insculpir. Crateram cadare longo Capiones, p lu r . CiG.
dar em, ferir; 3“ Matar, fazer grande argum ento. Ov. Abrir a buril iiTuna taça C s ê p ltlü m , s. ap. n . e C s ê p ltlü s ,
inorticinio, ou matança ; opprimir, vexar uma longa historia. § Brv. Ornar, guar­ li , m . (dc caqie). ARX. P risc. Cebola,
(J i(j.); i ° Immolar, sacrificar victimas; necer. A u r o calcam cadavere. Liv. Encas- cabeça de cebola.
5» Vender cm basta publica. § 1" Cæ­ toaram o craneo cm oiro. § SiL. Bordar, (?) C sêpõsüs, ã , ü m , ad j. (dc cape).
dere silvas. C a v . Cortar, deitar a baixo recamar. COLUM. Que dá cebolas em abundancia.
matas. — fœ n u m . P a u l ., jct. Ceifar, 1 C íè lü m , i, s. ap. n. Qü in t . Cinzel, C ã ê p ü lã , C. A u r . e C ^ p O l l ã , sê,
segar o feno. — comam. Tin. Cortar o buril, instrumento de gravador, csctüp- P a l l . s . ap. f . d im in . dc ccepa. Cebola
cabello. — monies in m a rm ora . Pl.w. tor. F e rre a ca la . Aus. Buris ou cinzeis pequena, cebolinha.
Cortar montanhas, para tirar mármore. do ferro. § C a lu m fig u li. M a r t . Roda de Csêrsêsi, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
C a rm ina m á rm o re cwdunt. O v. Inscidpem oilero. C2ES. Ceresos, povo da Gallia Bélgica.
versos no mármore. JJum sermones cwdi- 2 C tê lü m (ceu) e seus derivados. Vcd. C á ê rã tiü s, ã , ü m , o«(;. Ciuis. Cera-
mus. TER. Emquonto conversamos. § C a lu m , otc. ''tcu,do Ccrato,riode Creta.
2° Cædere ja n u a m saxis. Cic. Atirar pe­ * C íê m ê n t ã , ãê, s. ap. f . E n n . A li­ C sèrê, í. p r . n . indecl. SiL. e Caerês,
dradas á janella. — pieclus. Qu ix t . Bater, cerce, fundamento d’uma obra, cimento, ê tís ou i t is , s. f . ViRG. (Ka-fr, c Kai-
dar no peito. Cœdi discenles m in im è velim. pedra bruta, materiaes de pedreiro. çÉa). Cere, cid. da Etruria (Italia), cha­
(juiXT. Eu quizera que não se batesse C c ê m ê n tã rlü s, li , s. aqi. m . (de cce- mada primeiro Agylia, hoje Cervetri.
CM CM C.\T
C ijü re fô llü m ,n , s ,a p .n , (jratçíçuAXov), C Æ sSrëüs, ã , fim , adj. Sp e t . Ce- 2 C (ês6, õ n is, s. p r . m. Pl.ix. Stn.
PuN^CerifoIlo ^plnntii hortense). sareo, relativo aos Césares, dos Cesnres, Cesão, nome dc homem.
C a e r ê lllã , rô, s. p / v /. Cic. Cercllia, de Cesar ; imperial, da casa imperial. C ã isü n lü , õê, s. p r . .f. .ILW. Cesonia,
nome de mulher. CaeBarlã, íê, s. p r . f . ( íreg . Cesaria, mulher dc Caligiila. § .Mart . — nome
C ã r ê s , êtts, on ítis , aâj. i iq d . Cc- nome de mulher. § — nome de cid. Ved. de mulher.
rcte, de Cerc. Cirriles tabulw. AscoN’. Casarea. C £ s õ n ln n ü s , tí, ü m , adj. Co lu m .
Li.'sta cm que os ccnsoíes punham os no­ C c êsãriãn i, õ r ü m , s. p r . m . Fi/m. Cesouiano, de Cosonio.
mes doa cidaddes. privados do direito de Cesarianos, partidários, ou soldados de C tvsõnlnüs, I, s. p r . m . Cic. T reii.
votar. § F ig . CeritcB c trâ d ig n i. lloii. Di­ Cesar. § COD. T hkod. Agentes ou dele­ Cesonino, sobrenome romano.
gnos de serem Inscriptos na lista dos gados do imperador nas provincias. Cccsõniús, l i , s. p r . m. Cic. JfART.
ocnsores, que mereoeni sêr coiisurudos. C e ê s á rlã n ü m , I, s. ap. n. C k ia . F.s- Cesoiiio, nome de homem.
C á r e t ã n ü m , i, s. ap. n. sell, vi- pccic de collyrio (remedio c.\tcrno para C ® s õ r , õ r is , s. ap. tn. (de eadere).
num . iilAHT. Vinho de Cere. 03 olhos). Pr OR. JliER. O que edrta, tallia. I.ign oru m
C é ü rê lãn ü s, à , ü m , adj. M ar t . Ce- C ã is á r iã n ü s , S , ü m , adj. Cic. easores. II ier . líaehadores do lenha, U-
rctano, de Cere. Sp e t . Cesariano, de Cesar, do impera­ nbeiros, lenhadores.
C ã irIm õ n IS , ou C é êrêm õ n lS , sê, dor. § M art . Partidário ou imitador de Cáêspõs e seus derivados. Ved. Ces-
3. c p . /. (de evere). Cic. Ceremonia, rito Cesar. § VoP. Imiierial, do império. pes, etc.
Bolemne, eostume religioso. § Ca :.s. T ac . C áêsãriãtü s, ã, ü m , adj. (de ea.<a- CãistícCÍB, S, üm| adj. (de castus).
lielii^iao, respeito, aeatamento religioso. rie s ), P lau t . Que tem cabello comprido, Itelativo A lueta do cesto, ou sôco, do
C m rlm õ n Y ã lís, 6, Aiix. e que usa de cabcllcira. § Casariatus eijuis. cesto. Castici tud i. TAC. Luetas do cJsto
C o erlm o n lõ sü s, á , ü m , adj. (decce- T ert . .Aquelle cujo capacete c enfeitado ou acdslo.
rím oaía).A mm. Kelativo ás ceremonias com uma crina de cnvnllo. Csõstriím . Ved. Cestrum.
religiosas, religioso, consagrado pela rc- CáêsürlênsSs, lü m , s. p r . m . p lu r. * Ciicstüs, i, arch. V arr ., o
llgiAo. 1’l.l.v. Cesarienses, habitantes de Cesarca. C íiêstüs, ü s, s. ap. m. (do eadere).
‘ C sD rím õn íiíin , II, 's. <y>. n. (do CéêsãrlênBls, 8, adj. T ac . P ijn . Cesu- ViRii. Cesto, mano|>la ou correias do
C a iir j. I.Nscu. Ceremonia. rien.se, de Cesar. couro erú, guarnecidas do cliuuibo ou
CáõrItSs, ü m , s. p r , m . pJur. Sn>. CáêsãrlêB, Sí, s. ap. f . (de eadere). ferro, usailas nas luetas do pugilalo.
Ccritos, habitantes de Cerc. Liv. Cabcllcira, cabello comprido (dc Cáêsülênü.s, I, s. p r . in. CCsulcno,
C s ê rü lü , õ ru m , i. p r . n. p lu r . Pla- homem ; depois vein a siguitlcar o do nome de homem. § CIC. Luelo — orador
nleies asiiiadas. § ViUd. O mar. § (?) Ov. mulher). § Casaries barba. Ov. litirlia romano.
O axiiiado do ecu, o Ceu. coini>rida. § G rat . Crina dc cilo. § Vc- (?) C ã jsü llõ ) o u Cãisfiliáê, fipü m ,
C e õ rü lãn s, ã n tis , p a rt. pres, do v. getnçOo, todo vegetal (pte serve de or- ap. m. o u /. F est. Os o u a s q u e t c e n i
desus. V e e ru lo .F v u i. Tirnntca azui. nato no campo. Fa lu d um p ulehra casa­ o s o l h o s t i r n u t e a v e r d e s .
C áérü lS ãtü s, ü, ü m , adj. (de ca;ru- ries. CAS.S. 1'ormoso ornamento dos la­ * Cécsüm , i, s. ap. n. (do eadere).
leus). V e i .i « Pintado de azul carregado ; goas, i. í , 0 pnpyro. Ca p e l . Inciso, virgula.
de azul eelestc ; azulado. Ceêsfiríiiüs, S, ü m , adj. Cic. Cesa- C ã jsü rü , sê, s. ap. /. (de ^eadere).
Cáúrü lS ü m , i , s . ap. n. P l in . Azul, a rino, relativo no triumviro Cesar. Aec.Ao de cortar, córte, falho, cortadura.
e.ôr azul, tinta azul. C íB sârlÕ , Õnis, r. p r . m. (Ivaerapluv). Casura s ilra . l ’Li.\. Cdrte ilTima mata.
1 CõsrfilSüs, ã , ü m , adj. (de eee.siu.t). SUCT. Cesari.Ao, filho de Cesar c de Cleo­ § Cárte, logar onde uriia coija cstií cor­
Cic. ViRG. Azul, de cór azul, azulado. patra. tada. /leceiites aru nd inum ca su ra . Pi.ix.
5 Ov. 1)0 mar, marino, marinho. § C á êsãrlü s, K , í . p r . m. F ort . Ccsarlo Encarnas feitas de fresco nas canas. §
Vitio. Tii!. De azul corregado, escuro, (snneto), bispo de Aries (Frauvn). § DIU.M. Cesura ( ler. -m etri/e.)
negro. § IIou. M art . Que tem olhos A.M.M. (JREG. — nome d’outrns pessoas. C ã êsü rã tim , adce (de e,esura). Sm.
azues, ou ferozes. C sésãrò b ríc ên sês, lü m , s. p r . m. De modo cortado, desligado, per in­
2 C sê rü le ü s, i, s. ap. m . I.sid . Certo p lu r. P l in . Cesarobriecnses, povo da Lu­ cisos.
peixe. sitania. 1 C £ s ü s , S, ü m , ju ir l. p. dc Cado.
C a erü lü s, ã , ü m , adj. C at . V irg . C áêsürõ m ãgfis, i, s. p r . f. A xtox. P u s . Coitado, talhado. § üv. Jlorto. §
(jw el.). 0 m. q. Caeruleus. Ceerula m aler. ITINER. Cesnromago, cid. da Dritannia Immolado, eaerilleudo. lu te r casa i t p o r -
Ov. P rop . Epithcto de Thetis, iiymplia romana, hoje tVritte, no condado dc reeta (Prov). Cic. Entre a immolatAu c
do mar. Essex, seg. uns ; Burghstcdc, Durstet, a ofTcrenda.i.o', por um accldentc im|ire-
Ceesâ, 8Õ, s. a p . f . id s ccedere). V eg . seg. outros. visto. § Casa oratio. Clc. 'Kstylo inter-
Inelsao, edrte, talho, golpe com o flo ou Cæsêna, éè, s. p r . / . (Kalnjva). Cic. rupto.
gume de faea, eto. Cesenn, cid. da Gallia Cispadana, hoje 2 * Cccsüs, ü s, s. ap. m . (dc ead ere).
CfflBãni, õ r ü m , s. p r . m .p lu r , P l in . Cesena, próxima ao rio Savio. ITIN. A i.k.x . 0 riu q. Casio.
Cesanos, povo da Arabia Feliz. Cãésênãs, ã tis , adj. Pr.i.w Ceseuate, CcõtõrS , C w tê rilm . Ved. Ceterit,
Cãestipõn, i, s. ap. n . PUN. Especie de Cesena. Celerum.
de alface. C æ sênnïit, aõ, s. p r ./ . Cic. Cesennia, C ã t r S c seus derivados. Ved. Ce-
1 C ãêsSr, S r is , s. ap. m . (de catdert nome de mulher. tra . etc.
ou ceesarks = no sanscrito Kdsa, eabel- C æ sê n n ïü s, ï ï , s. ap. m . Cic. Cc- Céêüs. Ved. Ceus e (Seeiis.
lelra). NOK. ISID. O m. i,. Caso. § SUET. sennio, nome dc homem. 1 (?) C ã iü , sõ, s. a p ./ . liiin. Pau, c.a-
Cesar, titulo dos imperadores e príncipes C æ sctïû s, ÏÏ, s. p r . m . Cic. Cesecio, jado, bordito.
romanos. nome de homem. 2 Cai<l ou C ã jS , sê, .?. p r . /. P u x .
2 C sesSr, S rIs, s- p r . m. Cesar, sobre­ C æ siâ , áê, s .p r ./ .A .ttr n . Cesia, nome F f-st. Cala, preiiomo e nome de mnllier.
nome da famllin Julia. § Cic. Lúcio. — de mulher. C ã lã n fis ou C ã jã n fis , S, ü m , adj.
consul assassinado por ordem de Ciuna. C æ sïü s ílv S , sõ, s. p r . /. T ac. P'Io- St a t . Caiano, de Caio, de Caligula. Caia-
§ Cic. — nome d'oulros personagens do resta Ccsla, na Germania, no terrltorlo iius as. St .at. (> as reduzido por Caligula ;
tempo <la republica. { CIC. Caio Jullo — pertencente á Westphalia occidental, moeda de pequeno valor.
dlctador que aboliu em Uoma o systemn hoje Ilæserntvald. C ã iã t lü ou C ã jã t IS , éè, s .p r . /. Ltv.
republicano. § ViRG. — .Augusto, impe­ C æ sic lü s ou C œ sïtlü s, S, ü m , adj. Caiaeia, cid. dc Samtiio (Italla).
rador romano. § Cvesares, p lu r. Spart . (de casius), P l a u t . Azulado, azul fer­ C ã iü tin ü s , fi, ü m , adj. i .nscr. Caia-
Herdeiros do throuo, príncipes herdeiros rete ou aquelle cujo pello foi dlminuido tlno, de Caiaeia.
da corda ; correspondem nos modernos pelo n|>lsoamento, ou cortado sente ; liso. (?) C ã iã t lõ ou C ã jã t lõ , õ n is, s.ap.
príncipes reaes ou imperines. C æ sim , adv. (de eadere). Liv. A /. (dc caiare). FULO. Correcçfto, açouto
C éêB áraügüB tã, sê, s. p r . f . P rud . golpes dc talho, de edrte, de gume. § nas ereangas.
Cesaraugnsta, cid. da Hespanha Tarra- F ig . Casim dieere. Cic. Fallar por plirascs C ã ic l, õl'üm ,' s. p r . m. p lu r . Ved.
eonense, hoje Saragossa, capit. da prov. desligadas, por incisos. Cauci.
lie Aragon. C æ slo , õ nIs, s. a p ./ . (dc aadere). C á ic ü s , I, s. p r . m , (Káivo;). VIRG.
C áõB ãraü güstõn fia, li, ü m , adj. Coi.iTM. Tallio, edrte, cortadura. § T ert . Calco, rio da Mysia, hoje ISakyr-Tchai o
Pr.lN. Cesaraugnstano, de Cesaraugusta. Golpe, ncçflo de dar, bater, pancada. Ak-su. f Vnut. — Um dos eompaniiciros
CãêsãrSü, ãê, s. p r . f . PLiy. Ccsnren, Cãcsitiüs. Ved. Casieius. de Kneas.
cid. da Palcstiim, hoje Kcsarich, aldeia 1 C œ sïû s, 8, ü m , adj. Tirante a C ã iê t ã ou C S jê t S , ffi, c C ã iê tê,
de pescadores, no pnchnliado de Dama­ verde, esverdinhado, esverdeado, 6'fpsíi 8s, s. p r . /. Cic. Ov. Caieta, ama de
sco. § l*Lix. — cid. da Cappadoefa, hoje ocu li. Cic. Olhos de côr verde-gnio. § T er . Eneas. § Ltv. M art . — cid. do Lado
Kesarieh, capital d'um sandshjakado Que tem olhos tirante a verdes. § * CiS- (ItaUaL lioje GaOta.
turco, nopaohaliado de Konich ; — cid. sisslmüs, sup. V a iji . C fiiõ tãn ü s ou C ã jS tã n ü s , S j üm,'
da Prldia ; da Arm enia; da Mauritania ; 2 CæsïÛB, ÏÎ, s. p r . tii, CiC. Liv. adj. V. MAX.Caietano, de Caieta (chi. do
da Lusitania. % ANTOK. ITIXEr . — ilha Ceiso, nome do homem. Ved. Bassus. Lacio).
entre a Britaimia e a Gallia, hoje Jersey. 1 ()éêsò, o n is, s. ap. m. õle eadere). C ã in ou C ã i n , s. p r . m. iudecl.
5 Ca'sarea A ugusta,/. AüS. 0 m. q. Casar Ism. O que tí tirado do ventre da lude a UIHI,., c
augusta felTO. C ã ln ü s , i, m. Vicr. (Iieb. ^ip, kaiii,
ICG GAL CAL GAL
lança. Gesen. Cain, flllio mala velho de C ã lã m ã ü lê s , se, s, ap. m . (xaionaú- (?) CãlãthíãnS vio la , éê, s. a p . f .
Adam, e matador de sen irtniio Abel. iviç). N ot . -Tir . Tocador de charamela, P u x. Violeta ou tônica (flôr sem cheiro).
C ã in ã s , sé, s .p r . m . 1’l in . Caiua, rio cbarameleiro. C ã lã t h ls c ü s , Ï, s. ap. m . d im in . de
da India. C ã lã m ê llü s , i, s. ap, m . d im in . de Calathus. CAT. Alcoflnha, cabozinho, gl-
C à in i ã n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . calamus, O ontinentiai'ca la m elli. A ií X. O guinha.
IsiD. Caiuiauos, hcreges, adoradores de perfume da castidade (?).' • C ã lã t b ü s , Ï, s. ap. m . (xáiaOo;).
Cain. C ã lã m ê n t ü m , i, í . ap. n . (xãl.ov). ViR8. Alcofa, açafate, cabaz, giga, cesta.
C à in IgS n sé, ã i'ü m ; s. ap. m . p lu r. COLU.M. TanchOes velhos, que já náo § ViUG. Copo, taça. § ,Fest . Vaso para
ViCT. Deseendentcs deCaiu, Cainigcuos. servem por estarem podres. flores. § Colum . Calice d’uma flor (onde
C ã iõ ou C ã jõ , a s , ã v i , ã t ü m , a r õ , Cãlàminthã, sê, s. a p .f. (*«>.anív6r)). assentam os estames e o plstillo).
V . trim s, (de ca ia J ). I’lAUT. .ap. FuiXl. PLiN. Calamintha nevada, herva-neve C ã lâ t h ü s ã , sê, s. p r . f , P u x . Cala-
Corrigir, castigar, açoutar tima creança, (planto). thusa, ilha do marEgeu.
ou como se faz a uma creança. Cãlãmiuüs, ã, üm, ad j. (de cala­ C à lã t i ã , èè, s. p r . f . Cic. Calacia,
C ãip h ééü s, ã , ú m , a d j. J uvenx . m us). Formado ou feito de canas. Cala- cid. da Campania (Itolia), hoje ruinas
Caipheu, de Caipha. mince Jnsulie. P u x . libas fruetuantes na chamadas Gallazze entre (^aserta c Mad-
C ã lp h ã s ou C ã ip h ã S j se, s. p r . m . Lycia. daloiii. § Liv. — cld.de Samnio (Italia),
(syro-ehal. kaifá, balxesa, bumilia- C ã lã m í s ,í d ls ,s . p>'.»i.(K á‘;.a|iiç).Ov. hoje Caiazzo.
çao). Caipha, summo sacerdote dos Ju­ ClC. Cal amido, famoso esculptor grego. Cãlátini, õrüm, s . p r . m . p lu r . Liv.
deus no tempo de J.-Christo. C ã lã m ls s ü s , í, í . p r . /. P l i n . Cala- Calatinos, habitantes de Calacia.
* C ã ip õ r , arch, por C a íl p u e r. F est . misso, cid. dos Locrios Ozolas. Caiãtínüs, ã, üm, adj. Liv. Cala-
Escravo do Cai(^ Cálãmister ou Cãlãmlstrüs, i, s. tino, de Calacia.
C ã íü s , C ã iü s e C ã jfls , I , s. p r . m. ap. m . (de xz/.ajilç). Cic. Ferro de frisar Cãlãtiõ, õnls, s. ap. (de cala?‘é).
Cic. Caio, prenome romano. Ved. Gains. ou encrespar o cabello. § P lu r . F ig . Cic. V a r u . Chamada, convocaçáo do povo.
§ PUM. — Germânico e Caligula, impera­ Ornamentos aftectados do estylo, affecta- C ã lã t is , Idis, s. p r . f . (KáXl.axi;).
dores romanos. çfio no- modo de dizer. Calamistros ad- M e l . Calatitle, cid. da Mesia Menor, hoje
* C ã lã , ã , s. a p ,/ . (xã),ov). Lucu.. hibere o ra lio n i. Cic. Calam istris inúrere Collat ou Collati, na Bulgaria.
Serv . I'au, cacheira, cachamorra. orationem . Cic. Ornar o discurso com de­ Cãlãtõr, õrís, s. ap. m . (de ca la re).
C ã l â b ã r r í õ , õ n ls . G e l l ., e masiada aflecteçao. P l au t . I sid . Pregoeiro, arauto, clama-
C ã l ã b ã r r i ü n c ü l ü s , i , í . ap. m . Cãlãm istrãtõrlüm , l i , í . ap. n. dor ao serviço dos pontiflees ; escravo
L.w e r . 1’alavra de significação incerta G los . PiTn. Agulheta ou alfinete dos dos particulares com emprego de cha­
(pregoeiro publico?). cabellos. mar ; talvez o m. q. Kom enclator.
C ã lã b e r , à b r i , s. p r . m . IIoR. Cala- Cãlãmi8ti"ãtüs, ã, üm, adj. (do ca- Caiãtõrlüs, ã , üm, adj. (de ca la lo r).
bro, natnfai ou habitante da Caiabria lam lster). ClC. Que tem o cabello frisado, Ixscn. Kelativo ao pregoeiro, ,ao arauto
(Italia). encrespado a ferro, frisado, amielado. dos pontiflees.
c a i a b S r , S b r ã , á b r ü m , adj. Ov. Cãlãmistrüm, i, s. ap. n . PLAua’. O Calatüm, i, s. p r . n . AXTOX. I tix bk .
Calabro, Calabrez, da Calabria. § M . SiD. m. q. Calamister. Calato, cid. da Britannia Komana, hoje
O Calabrez, 1. tí, Horacio. Cãlãmitãs, ãtis, s. a p . f . (da cala­ Breston (?), no condado de Lancaster.
C ã l ã b r ã C ü i*Iã, áè, s. ap. /'. (de m us). Perda das collieitas causada pela Cãlãtüs, ã , üm, p a rt. p . de Calo.
c a la ré ). Sk k v . Curia no Capitolio, onde geada, saraiva, ete. C u la m itasfructuum . M acr . Chamado, convocado. Calata co-
o povo era reunido, para ser informado Cic. Collieita má, escassa. § P l a u t . DO- m ilia . G e ll . Assemblea popular, convo­
a respeito dos dias fast os e nefastos dos NAt . Saraiva, graniso, pedrisco. § CJ!S. cada por determinação dos sacerdotes
jogos e festas que havia a celebrar. Sa l l . Calamidadel desgraça, desveutiua, flamines, os por quaesquor deliberações
C a l ã b r i ã , Êé, «. p r . f . (Kal.aSfía). infelicidade, desastre. religiosas.
IIOB. Calaliria, provJ meridional da Ita­ Cãlãmitês, sê, í . ap. m . (xa),a;ilT>);). Câlaürêã, m, í . p r . f . (Kaliaúftia).
lia, hoje Calabria, ou Terra de Otranto. PLIX. lían verde. Ov. Calaurea (de Calauria), epitheto de
C ã lá b r i c ã , cê, s. ap. f. (te r . c iru rij.). C ã lã m i t õ s ê , adv. (de calamitosus). Diana.
P l in . Atadura para feridas ou fracturas. Cic. Besgraçadamente, Infelizraente, de­ Càlaüriã, áê, í . p r . f . (K«).«up!a).
Caiàbricõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãr6,t'. sastrosamente. PLIX. Cal.aurla, ilha na costa oriental da
trans. (de cala brica ). P lix . Ligar com a Cãlãmítõsüs, ã, üm, adj. (de ca la - Argolidiu hoje Pojo, Povos (Morda).
a atadura cbarnada calabrica. m itas). Cic. Que faz estrago, que destroe Cãlaürõpã, áê, s. ap. f . (xaXafffoi).
C á lã b iT c ü s , ã j ü m , adJ. C o l u m . as sementeiras. § Cic. Sujeito, exposto H y g . Bastão, bordáo, cajado que traz o
Calabrico, da Calabria. ás calamidades do tempo, aos estragos, deus Pau.
c a i ã b r i x , i d s , s. a p . f . PLix. Espe- assolações das tempestades. § Sa l l . No­ (?) CãlaOtlcã. Ved. Calantica.
cie de csplnhelro, abruuheiro bravo (?). civo. damuiuho, prejudicial, funesto, ca­ Calãvii, íõrüm, í . p r . m . p lu r . Ln’.
C ã lã c t ã , ss, s .a p .f . Cic.,. e lamitoso. § Cic. Infeliz, desgraçado, des­ Calavios, familia de Capua, dos quaes al­
C ã lã c t ê , ês, /■ Sib. (K alà ditoso, desventurado, malavcnturado, op- guns quizeram deitar o fogo a Koma.
Calacta, cid. marítima da Sicilia septen­ primido, maltractado pela desgraça. § Cãlbêi, õ r ü m , s. ap. m . pdur. F e .st.
trional, hoje Caroula ou S.-Jlarco, uo Cãlãmltõslõr, comp. — IsslmOs, sup. Cic. Braceletes que os triumphadorcs tr.azcm ;
Vai di Demona. Cãlãmõchnüs, i, s. ap. m . (xáXa- recompensa com que os soldados sáo pre­
C ã lã c t in i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . [ío / v o j;). PLIX. Salsugein ou escuma do miados (c.specie de condecoração).
Cic. Cíilactinos, habitantes de Calacta. mar, ou a que se crêa nas canas das C ã lb iê n s is , íç , s. p r . m . I í^ cr . Cal-
C ã lã c t ic ü s s in u s, s. p r . m . A v ie n . alagoas. Ved. A d arca. biense, natural das margens do Calbe.
Golfo Calactico, na costa occidental ou (ã ã lã m S s, i, s. p r . f . (KáXttpo;). PLiX. Cãlbls, Is, s . p r . ín. (K.áÀ8iç). M el .
Ilesp.anha. Calamo, logar da Phenicia, hoje Kale- Calbe, rio da Carla.
C ã l ã d ê s , êê," s, p r . m . (K aiáír,;). mon, pequena aldeia. Cãlcãbilís, ê, adj. (de caícare), Sid .
PI.IN. Calada, pintor grego. Cãlãm üs, i, s. ap. m . (xál.anD;). O em que se i>ode caminhar.
C ã lê ê ã in s ü lã , s. p r . f . PLix. Eha da PLIX. Cana (planta). § V ir g . Charamela, *CãlcãnSüm, i, s. a p .n . (ã e ca lca re ).
Arabia Feliz, no golfo Pérsico. flauta pastoril, gaita. Cic. Caneta, ou M oret . H ier . Calcanhar. § L am pr . Casco
C ã lã K õ r r is , C ã l ã g ü r r i s ou C ã l ã - penna de escrever. § lion. Flecha. ViRQ. do camelo.
g ü r l s . Is, s. p r . /■ Aus. Calagorre, cid. Hastea, palha do trigo, etc. colmo § P l i n . Cãlcãr, ãris, s. ap. n . (de c a lx ).
da llespanha Tarraconenso, hoje Cala- Kebente, renovo, esgalho, garfo de enxer­ Liv. Espora, ou acicate. Subdere equõ
hoira, na prov. de Sorla (Castclla Velha). tia. § JlART. Varinha enviscada (para calca ria . CuRT. Chegar as esporas ao ca-
§ PLIX. — outra cid. da llespanha Tarra- caçar passaros). § II ier . Cana aromatica vailo, esporeal-o. § F ig . Aguilhão, esti­
conense, hoje Loharra. oudecheiro; bom cheiro,aroma.))erIume. mulo. C a lcar a lic u i addere. HOR. —
C â lã g õ r i t ã n ü s ou C ã l ã g ü r r i t ã - (?) Cãlãntícã ou Câlaütlcã, áê, s. adhibere. Qu in t . — admovere. CiC. Agui-
n ü s , ã , ü m , adj. PLix. Calagurritano, ap. f .Cic. ap. Nox. Touca, ou coifa de Ihoar, excitar, estimular alguém. C iir-
de Calagurrc. mulheres. 7'enti calca r addere (Prov.). P u x . Exhor-
C a la i s , is , s. p r . rp. '(Ká).«v;). Ov. Cãlãris, Cãlãritãnüs.Vcd. Caralis, tar, excitar a quem já está resoluto. §
Calaic, filho de Borca c Orithya, irmiio de etc. Calcar admovere. V a r e . Redobrar de
Zethcs, morto por Hercules c transfor­ Cãlãrneã t ü r r is , s. p r . f . M e l . força, violcucià (o vento). § Esporáo do
mado cm vento. Torre Calarnea, logar, na Macedonia. gallo.
C ã lã m ã , sê, s, p r . f . Atra. Calama, Câlãsís, ís, s. ap. f . F est. Espccie Cãlcãriã, áê, sr. ap, (ão c a lx ).
cid. da Xumidia, hoje Calama, cid. da de tunica ou laço que prende a tunica F u lo . FOrno de cal, caleira. De calca riá
Algeria, juncto ao rio Jlaluvia. das mulhercsjim roda do pescoço. in cai'b on ariam perven ire, T krt . Ir. de
C ã lã m ã r l ü s , ã , ü m , a d j. (de cala­ c a i ã t ê s , se, s. p r . m . P u x . Calata, mal a peor (Anex.).
mus'). Kelativo á penna de escrever, de nome d’um pintor grego. Cãlcãria, áê, í . p r . f : A n t o x . it ix e r .
pennas ou canetas de escrever. Calama- Calatha.Liv. Aldeia do Epiro. Calcaria, cid. <hi Britannia Komana, hoje
ria. theca. .SuBi'. Caixa de canetas para Cãlãstlcüs. Ved. Chalasticus. Tadeaster (?), aldeia em Yorkshire (In ­
escrever, ou gaveta escrevauinha de guar­ Cãlãthãuã, õrüm, s. f r . m . p lu r . glaterra).
dar as pennas de escrever. Liv. Calathanas, aldeia da Thessalia. Cãlcãriãrlüs. (dê^ calcariUs)' nego-

im ÊtêtlBSaiÊà

ï
CAL CAL CAL 1G7
tians, í. ajp. m Isscn. Contractador dc diçtlo, estado, ou passar a senador. § trans. (de calculus). PnuD. Calcular, com­
Cal._ Calceus repandus. Cic. Sapato de biqueira putar, fazer calculo. § SiD. Estimar, ava­
C a lc ã r iê n s is , Is , s. ap. m . (de c a íx ). comprida virada para cima, como os sa­ liar, calcular o valor.
COD. T hrod . 0 que faz cal, caleiro. patos dos chlnczes. * C a ic ü ld , õ n ís, s. ap. m . (de calcu-
C ã lc ã r lü s , ã , ü m , adj. (decate). Cãlchãs, ãntis, s. p r . m. (Kà!./.«;). la re ). AuG. GLos. IsiD. Calculador, cal­
Cato . Helativo á cal,de cal, calcario. VIRQ. Calchante, filho de Thestor, adivi­ culista.
* C ã lc ã r IÜ 8 , l i , i. ap. m . (de c a lx ). nho grego no cêreo de Troia. § Calchce, C ã lc ü lõ s ü s , 5, ü m , adi. (de calcu­
Cato . O m. q. Calcariensü. gen. e dal. arch. Ov. G eli .. ap Piusc. § lus). PLIN. Pedregoso, seixoso, pedra-
* C ã lc ã t I ü s , adv. comp. do dems. Calcham, acc. arch. PLAUT. gulhento. § Cels . Que soffrc dc areias ou
Calcatè. BOETn. De modo mais succinto, C ã lc h ê d õ n , C ã lc h ê d ô n lO s . Ved. pedra na bexiga.
conciso, laconico. Chalcedon, etc. C ã lc ü lü s , i, s. ap. m . dim . dc Calx.
C ã lc ã t õ r , õ rís , s. ap. m . (de cal- C ã lc h ê d õ n lü s . Ved. Carchedonius. Cic. BrÉlho, seixo, caihau, canto de pe­
care). Ca lp . O que calca, pisa a uva, la­ C ã lc h im S r ã , cê, s .p r . m . (de xai/ií, dra, pedra pequena. § C kls . Calculo,
gareiro. purpura, e ígi?«;, desejo). I nscr . Calchl- areia, pedra (na bexiga). 5 V ar r . Pifio
C ã lc ã t õ r lü m , 5Q, s. ap. n. (de cal- mera, nome de escravo em Roma. ou pedra (em uma sorte dc jogo de xa­
care). 1’AI.L. Logar onde se pisa a uva, C ã lc h is s ò , ãs, ã v i, ã t ü m , ãrS, ®. drez). § Calculo, couta, operaçOo arith­
logar, lagariça, dorna de pisar uvas. int?ans. (de Calchas). Caicil ap. N on . K.a- metlca. Rerocare a liq u id ad cálculos. V a l .
* C ã l c ã t r i x , I d s , i. ap. f . (de cal- zer de Calchante, exercer o offlclo de adi­ Ma x . — ad calculum . Cic. Contar, cal­
care). 1‘ií UD. A que calca aos pés, que re- vinho, adivinhar. cular, computar alguma coisa. Fonere
jelta, rcfusa, dcsprcsa. C ã lc lã c i, õ rü m , s . p r . m. p lu r . T ac . calculum cum aliquo. COLU-M. Subducere
C ã lc ã t ü r â , sê, s. ap. f . (de calcare). Calciacos, povo da Germania Menor. calculum. CiC. Contar com alguém. T'lo-
ViTii. Acção de calcar, pisar, do carregar C ã lc lf r ã g ã , âê, s. a p ./ . (de ca lx c care aliquem ad cálculos. U v . Chamar
com os pés (para dar movimento). fra n gere). Pl-lx. Douradinha, scolopendra, alguém a contas, fazer contas com elle. §
C ã lc ã tü s , ã , ü m , p a r t . p . üc Calco. ou funcho marinho (herva). F ig . Cálculos mocere. PLiN. J. Apresen­
Ov. Calcado, trilhado dos pés. Calcaium C ã lc iõ , e seus derivados. Ved. Calceo, tar,expôr aos olhos, fazer valer as rasées
m a rm o r. P etr. Mármore gasto dos pés. etc. apresentadas. — ponere in uirdque p arle.
§ F ig . Calcado aos pés, despresado, vili­ C ã lc lô p ê . Ved. Chaldope. iqjN. J. Ponderar o pré e o’ contra, as
pendiado. Calcaium iiis. C l au d . Justiça C ã lc ls , gen. dc Calx. § N om . arch, do vantagens o as desvantagens. Parem
despresada, desconhecida, violada. § Com- mesmo. FoRT. calculum cum aliqu â re ponere. P ltn . J.
mum, trivial, vulgar, multo velho, sa­ C ã lc lt r ã t ü s , Os, s. ap. m . (de calci- Egualar, fazer cgual, emparelhar. § Ca ­
pitol . Sciencia do calculo, arithmetica;
bido, trilhado. Verba calcula. Sen . Ter­ tra re ). PrJN. Couce.
mos baixos, vulgares, chulos. § SIL. Fre­ C ã lc it r ô , ã s, ã v i , atüm, arS, ®. comptabilidade. § CoD. JUSTIN. Voto,
quentado, habitado. intrans. (dc ca lx ). P u n . Escoucear, dar sufiraglo, parecer, jnizo. Causoepaucorum
C ã lc ã tü s , ü s, s. ap. m . (de calcare). couccs,plnotar, ealcitrar. § F ig. Calcitrare calculorum . Qu in t . Causas apresentadas
FALL. Acção de calcar, de apertar, carre­ contra stim ulum . A mm . II ier . Recalcitrar perante pequeno numero de juizes. A l ­
gar com os pés. contra o agullh.To, 1. é, luctar contrao bum calculum ponere a licu i re i. PLIN. J.
C ã lc ê ã m S n ou C ã lc Iã m S n , In is , mais forte (Prov.). § Cic. Resistir, recu­ iVpprovar alguma coisa, deitar bola
sar, oppfir-se, rccalcltr.ar. branca. R eportare deteriorem calculum.
j. «p. »1.1’LiN. e
C ã lcS ãm S n ttím ou C a lc la m ê n - C a lc lt r õ , õ n ís, s. ap. m . (de calct- COD. DIOCL. Sêr condeinnado, levar bola
tttm, i, 71. (deca/cOT7'e ou c«/e/a7'c). Cic. tra re ). Va r r . O que atira couces, escou- preta. § AUCT. POND. Quarta parte do
JusT. Calçado, sapato. § (?) JusT. Man- cea, calcitra. § P l a u t . O que arrompa obolo ou 1 gram. 8 decigr. 7 centigr. (o
uma porta a pontapés. menor dos pesos romanos).
ga» o\i bragas.
C ã lc 6 ã m ê n t ã r íü s , I , í . ap. m . C ã lc it r õ s ü s , ã, ü m , adj. Colum , O C ã ld ã , ác, J. ap. /., sclL aqua. Sen .
(de calccamentum). G loss, gr .- l a t . Sa­ m. q. o precod, Ma r t . Agua quente.
C aicè, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. C ã ld ã m õ n t ü m , i, s. ap. n. M. E mp .
pateiro.
C ã lc e a r íü m ou C ã lc lâ r lü m , )S, trans. (de c a lx ). 1” Calcar, pisar a pés, Fomentaçao quente, nppllcaçao d’ura re­
í. ap. n. (de calceus), scil. argentum. Suet . andar por cima d c ; 2» Trilhar, seguir médio quente c liquido.
Dinliclro dado aos soldados para calçado. um caminho ; andar, percorrer; 3“ Cal­ C a id ã r i ã , oê, s. a p ./ . Vrrn. Estufa,
C ã lc S ã i-iü s ou C ã lc lã r iü s , á , ü m , car, apertar, metter, calcando; 4” Esga­ caldas, suadouro. J II ie r . Caldeira, cal­
adj. (de caleems). V arr . Em que se faz ravatar a terra; F ig . Calcar, pisar aos deirão.
pés, esmagar. § 1“ Calcare w arn. Cato . C ã ld ã r Iõ lS , ee, s. ap. / . d im in . de
ou vende calçado.
Caldaria. ScuoL. Juv. Caldeira pequena,
C ã lc ê ã tõ i- ou C ã lc lã t ô r , õ ris , s. Pisar a uva. A liu s m anu a g er, ut pede
ap. m. (de calceare oti ca lcia re ). INSCR. Ccesaris calcarelur, orabat. TAC. Outro
caldeirinhas
enfermo da mao pedio que Cesar pisasse C ã ld ã r lü m ou C ã l í d ã r í ü m . li, s,
Sai)ateiro.
C ã lc S ã tO s ou C a lc Iã tO s , a , ü m , por cima d’esta mtto. § 2“ Calcare viam. ap. 71. V ite . Estufa, casa de bauhos
p a r t .p . de Calceo ou Caldo. Cic. Calçado. P k t r . Seguir por um camiuho. — loca
quentes. § V itr . Caldeira, caldeirão de
§ Cttlcealus alliits equus. COLUM. Cavallo m ilile. LUC. Percorrer os logares com aquentar agua.
de casco mais alio. § Calceaium caput. tropa. § 3° Calcare íomenium in culcilã. C ã ld ã r lü s e C ã lí d ã r lü s , S , ü m ,
MART. Cabeça toucada. Calceati dentes. V a r r . Calcar, apertar o cuxemento d’ura adj. (dc caldus, calidus). P l in . J. Rela­
rt.AUT. Dentes bem conservados, süos, caixao. — oleas in orculam . Cato . Mct- tivo ao calor, de estufa, caldeira, de agua
bem enraizados. ter oliveiras cm um vaso pequeno. § quente. § Caldaria cella. VlTR. Estufa,
C ã lc ê ã t ü s ou C ã lc la t ü s , Os, í . ap. 4“ Qua!, velut mares, calcare cceperunt. caldas, casa de banho iiuentc. 5 Caldarium
œs. PLIN. Cobre de fundir, c naoniallcavel.
m . (de calceare, calciare). SUET. Calçado, Colum . A s quaes (galliuhas) começam,
como os gallos, a esgaravatar a terra. C ã ld íü B , n , s. p r . 771. (formado de
sapatos, etc.
Claudius). Suet . Nome ridículo dado ao
C ã lc g ô ou C ã lc lô , ã s, ã v i , ãtttm , § 6o Calcare gentem. Just . Esmagar uma
ã r S , V. trans. (dé calceus). FitJtD. II ier . iiaçao, opprimil-a pelas armas. — ama­ imperador Claudio, aUudindo ao costume
Calçar, metter os pés no calçado. § v. in - rem. Ov. Calcar aos pés o amor, despre- de embrIagar-se.
sal-o. — voluptates. Ov. Despresar os pra­ C ã ld õ r , õ rís , s. ap. m . (dc caldus).
Irans. Piiisc. Calçar-se.
V ar r . Calôr. § Caldores, p l u r . A r n .
C ã lc ê õ c â llg ã , 83, s. ap. f . (do cal­ zeres. — patientiam alicujus. QuiNT. Abu­
1 C ã ld ü s , sync, de Calidus. V ar r . C ic .
ceus e ca ligu ). N ot. Tir . Calado alto, sar da paciência dc alguém.
botas, botinas. C a lc ü lã r l ü s , ã , ü m , atjj. (de calcu­ Quente. § Cúldlõr, comp. llOR. Muito as­
C ã lc S õ lã r íü s , 13, s. ap. m . (de cal- lus). M odest. Relativo ao calculo, a somado. arrebatado.
2 C ã ld ü s , ï, s .p r . 771. Cic. Caldo, so­
ceolus). PiAUT. O que faz calçado, sapa­ coutas.
C ã lc ü lã tlÕ , õ n ís, s .a p ./ . (decnícu- brenome romano.
teiro. C a lê , ês, s. p r . /. P l in . Cala, cid. da
C ã lc S õ lü s, i, s. ap. m . d im . de la re ). C. AUR. Forinaçao do calculo ou
Calceus.
pedra na bexiga. § C ass. Calculo, conta, Mysia. § Sa LL.— cid. da Gallia. § SlL.’—
cid. da Campania (Italia), hoje Calvi
C ã lc õ s, s. ap. f . p lu r . F kst. Garrafa operação arithmetlca.
dc chumbo; folha, lamina de chumbo; C ã lc ü lâ tò l-, õ r ís , í . ap. m . (de ca l- (Terra dl Lavoro). § ANTON. I t in e r . —
ou Poriu s Cale, e P ortas Calensis. Porto
trançado dc vimes, com que-se veste culare). M art . Calculador, o que faz e
uma garrafa do vidro (?). cuida das contas, o que tem a sen cargo da Gallicia (Ilespanha Tarraconense),
hoje Porto, na margem direita do Douro
C ã lc S ü s, i, s. ap. 771. (de c a lx ). Cic. a comptabilidade. § I sid . O que ensina
(província do Minho).
Calçado, sapato, etc. Calceus signatus. a contar, mestre de coutas.
C ã lc ü ia t õ r íü s , ã , ü m , adj. (de cal­ (?) C ã lS cãtü s. Ved. Calicala.
AIIM. Calçado de patrício ornado d’um
C ã lê d õ n ê s, ü m , s. p r . m. p lu r .E u u .
crescente na parte superior do peito do cu la to r). INSCR. Que serve para contar,
Calcdouos, habitantes da Caledonia.
— prceposterè induetus. P lin . Sa­ fazer cálculos.
Cãlcülênsis, S, adi. (de calculus). C ã lê d õ n lá , œ , i. p r . / . (K-aAmíovla),
pato do pé esquerdo calçado antes do
T ac . Caledonia, prov. da antiga Britan­
outro (Indicio de mau agouro). Calceos Que se encontra nas pedras ou conchas.
nia, na parte montanhosa da Escócia.
poscere. P l in . J. Dispôr-sc a sair da mesa — p u rp u ra . PLIN. Purpura de primeira
C à lêd õ n Icü B , á , ü m , a^;. SOLi n .
fo r q u e á mesa estava-se de chinelas). sorte ou qualidade.
§ F ig . Calceos m utare. Cio. Mudar de con- * Cãlcülõ, ãs, ãvi, atüm, arê, v. Caledonico, da Caledonia.
1G8 CAL CAL CAL
_ C à lê d ô n n , j u r t . , C à lid õ n li , livros das contas da cidade, especie de fluencia c impulso d’elle (deus). Calescere
o r u m , í . 2 >r. m. p lu r . JORN. (Kaiv.íò- guarda-livros. § *IxsCR. Calciidario, al Jlam mã. Ov. Arder em chammas (de
vtoi). O m. q. Caledones. manak. amor).
C ã le d õ n lü s , â , ü m , aâj. r^trc. Cale- C ã lê n d ã r íü s , â , ü m , adj. (de ca Cálêtês, ü m , s .p r. m . p lu r . C.tE.s. e
donlo, da Caledonia. — Oc^anus. V a l . lender). Eelativo as calendas. ou primeiro Cãlêti, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Cæs.
li L. Idar da Caledonia, hoje uiar da Es­ do mez. Calendaria strena. H ie r . Brinde Caietas, povo Celta da Gallia Bélgica.
cócia, desde a costa septentrional da que se dá nas calendas, estrea. Caiêtrãnüs ager, í . p r . m . Liv.
lli*etanha até a costa d.a Irlanda. C â lê n tú m , i, s. p r . n . P u x. Calento Território de Caletra, antiga cid. da Etru­
C ã lê f â c I Õ ,I s ,ê c i,ã c t ü m ,ã c è r ê , v. cid. da Celtiberia (Hespanha), hoje Ca- ria (Italia).
trans, (de c a lor e f a d o ). I.UCR. Aquecer, zulla^ (?), perto de Maniz. Câlëtÿchë , ës , s. p r . f . (de
aquentar, dar calor, fazer aquecer. A d - C ã lê n í, o r ü m , s. p r . m. p lu r •■•r/fi, sorte ditosa). IxsCR. Caletycha,
dore calefacienlia. C e ls . Ajunctar sub­ Gele . Calenos, habitantes de Calcna, ou nome romano de mulher.
stancias iuflaminatorias, irritantes, cor­ Calas. Câlfâcïêndùs, sync, por Calefacien-
rosivas. § FUj. Cic. Coninmnicar calor, C ã lê n ü m , í, í . p r . n . P u x . Cale dus. Ov.
esquentar, accender, Inflammar, cxcit.ar, no, cid. da Campania (Italia), hoje Ca CâlfacïÔ, sync, por Calefacio. Ov.
mover. § Pass. Calefucior. V itu . V cd.. rinola (?), na jiroviucia da Terra di La- Culfâctüs, a , ùm, sync, por Cah-fac-
Calrfio. voro, ou Calvi (?). tus. I bis .
C í í lê f ã c t í b í lí s , êj adj. (de calcfa- 1 C ã lê u ü s , â , ü n i, a d j. CTc. H or C a ifa c t ü s , û s, J. ap. m ., sync, por
cere). iiOKTii. Que aquece, que tem a Caleno, de Calas ou Caleno (cid. da Cam Calefactus^ P l i x . Acçào de aquecer.
propriedade de aquecer. panla). § Calenum , scil. vin um . Juv, C ã l f m , sync, por Calefio. Ch a r .
C á lè fã c t íõ , õ n is, s. ap. f . (de caU- Vinho Caleno, ou de Calas. Jn Caleno C a lh ë m ë r a , æ, s. p r . f . (de zaW,
f a c ir e ). D ig . Acção de aquecer, dar scil. agro. Cic. Em Calas, ou no territo
calor.
bom dia). IxscR. Calhémera, nome
rio de Calas. romano de mulher.
C a iê fã c t õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , ». 2 C â lê n ü s , i , s. p r . m . SiL. Caleno (?) C a iï c â t a œdificia, s. ap. n. p lu r.
tra n s./req. de Calefucio. Hon. Aquecer nome de homem. f e s t . Edifícios caiados, brauqueados a
freiuenteinente, ou muito. Calefactare C ã lê o , ês, ÜÏ, t tü m , ê r § , v. intrans. cal.
viríji.<. Pi.tx. .\quece-r as costas a alguém, l°Estar quente; tercalor, ter febre;cstar C a iïc ë llü s , ï, s. ap. m . d im in ^ d e Ca-
i. é, dar-llic açoutes do varas. enfermo (Jig.) ; estar embaraçado, impedi­ liculus. T h . P risc . l ’cquenino copo, co­
C ã lS fã c t e r íú s , ã , ü m , adj. (de ca- do ; 2" Estar quente, esquentado, estar pinho.
lefu du s). Tii. 1-iiisc. Que tem a proprie­ quente da orelha, arder, iullammar-se ; 3'
dade de aquecer.
Caiïclârïüm , ï i , s. ap. n. G los. G r.
Ter ardente desejo, ter anda de, estar an L at . Aparador de pôr cojios.
C a lS fã c t ü s , ã , ü m , p a rt. p . dc Ca- cioso por ; 4“ Ter ardor, empenhar-se, cs- C a iï c ü i a , âë, s. p r . f . IsiD. O m. q.
lefacio. ViRü. Aquecido, abrasado, que forçar-sc, desvelar-se,affadigar-se ; 5“ Sér C aligula.
está em brasa, quente. § F ig . VlRG. Ov. recente, novo, estar em toda a força, vi C a iï c ü l â r ls . Ved. Calycularis.
llovldo, commovido, inflammado (dc gor ; s6r conduzido com actividade, sér
paix.áo). ■1 C a il c û lû s , ï, s. ap. m. d im in . dc.
frequentado. § 1“ Futat calere ignem. Cic. C a lix. C ato . Copo pequeno, copinho.
C ã lô fã c tü s , ü s, s. ap. m . (de calefa Julga que o fogo está quente. T u re ca­ 2 Cãllcülüs, i, s. ap. m . (de ca ly x ).
cere). (Sd se encontra no a U . do sing.). lent aras. ViiiG. Arde o eucenso nos alta­ Ved. Calyculus.
L acj’. Aeçáo dc aquecer. res. A d carbones assident ; semper calent. c a i ï d a , æ , s, ap. f . scil. aqua. Sex .
C ã lõ flõ , is, fã c t ü s s ü m , f i e r i , v, P l a u t . Estáo sentados ao fogo, sempre Agua quente.
pass, de Cale/acio. PLAUT. Clc. Aquecer- teem calor. Faustina caluit. M. Ann. c a iïd s ê A q u æ , ã r ü m , s .p r .f .js lu r .
se, aquentar-sc, esquentar-se, tornar-se Faustina teve febre. Calere mentis morbo. Liv. Caldas, logar da Zeugitana (Africa).
quente. Jialineum calefieri jubebo. Cic. H or. Ter enfermidade do espirito. F ts i te C a i ï d a r ï ü m , C â lï d a r ï ù s . Ved.
Ordenarei que se a<iueça um banho. ipsum calere p uto. Cic. Posto que eu C a ld a riu m , etc.
(iu u m o p e rire tu r vestibus, non calefiebat. julgo estares embaraçado. § 2“ Calere (?) C a iïd ë , adv. P l a u t . Coin ardor,
lliER. Xáo obstante cobrirem-no de rou­ m ero. St a t . Estar quente com o vinho. ligeirameute, precipitadameute, com
pa, nao se a(]uecia. Fauces calefiunt. AD. — am ore. M a r t . Arder cin amor. — fe - pressa.
HER. A garganta aquece-se, inliam- m inâ. H or . Amar com excesso uma
ma-sc. Câlïdïüs, £i, s. p r . m . CiC. Calidlo,
mulher, morcr d’amores por ella. — scri- nome de homens.
C â lê n d c ê ou K ã lê n d á e , ã r ü m , s, bendi .studio. Hon. Applicar-.se com fervor
ap. f . p lu r . (dc ca la re ). CiC. Calendas,
Cãlldlãnüs, ã , üm, ad j. Cic. Cali-
a escrever. — desiderio alicujus. Ov. Ter diano.de Calidio.
primeiro dia do mcz, no calendário ro­ ivo des'ejo d'uma coisa. A n im i calent spe. C ü lïd ô ia ïà . Ved. Caledonia.
mano. .-Vdcatendasgra-cas (Proverb.). Suet . C urt . Os animos teem esperança viva, C a iïd ô r Ü S , î, s. p r . m. (KaXiiufo;).
Paia as calendas gregas, i. 6, nunca esperam anciosamente. lie lla to r n u lli ca­ P l a c t . Calidoro, nome de homcin.
(porque os Gregos máo teem caiendas); la it deus. St a t . O dcus dos combates a
corrcspmide no vulgar : Para a se­
Câlïdüm, i, Í. ap. n. L ucr . Calor,
ninguem communicou ardor. E xe m p la calma, ardor, quenturin
mana dos nove dias. § Jlez. In t r a septi- d om i congesta calentes. PiiuD. Inflamma-
nuis calendas. M art . Dentro de seis mc-
Câlïdüs, a, üm, adj. 1° Quente,
dos por numerosos exemjilos patrlos. § que tem calor ; ardente, calmoso, calo­
zo.s, cm seis mezes. Calendis p ro x im is . 3» Tubus audit-e calens. Stat . Esforçando- roso, calido ; 2° Ardente, fogoso, impe­
U u ’. O mcz que vem, o mcz seguinte. Nec se por ouvir o som das trombetas. Quas tuoso, arrebatatlo, assomado ; 3« Prompto,
tolidein releres quot nunc hubuere calendas. stravisse calent. C lau d . Sáo auciosas por prestes, rápido, repentino; 4“ Inconsi­
Ov. üs antigos náo tinham tantos mezes 0 derrubar (o inimigo). § 4“ In le re a calet. derado, precipitado, imprudente, temerá­
como nós temos. Calenda; M a rtiw . iiOR. .luv. Entretanto está cheia de ardor. rio. 5 lo Omne quad est calidum . Cic. Tudo
Festividade celebrada pelas mulheres ro- Quum omnes caleant. Quando todos se que é quente. Calidus dies. Qü ix t . Dia
m.anas no primeiro dc Março. empenham. Calere in agendo. Cic. Ter (luente, calmoso, ardente. L a c a re calid â,
C a i ê n d ã l i s , è , adj. (de calendas). esto vivo, caloroso (no orar). — ad scil. aquã. CATO. Tomar banho quente.
.Ju.viTX. uelativo ás calendas, que se faz lu cra . P rop . Dar-se pressa, aiircssar-se liib ere calid um . P l a u t . Beber alguma
no iirimciro do mez. Calendatia tributa. com a esperança de ganancia. § 5“ N is i, coisa quente. § 2® E go... calidus juventã.
JuST. Presentes, mimos, estreas que ó dum calet, hoc a g itu r. P l a u t . Sc náo se Hor . E u ... na fogosa mocidade. Calidus
uso dar-se no primeiro dia do anno, as bate o ferro, cm quanto está em brasa.
boas festas. equus anim is. ViRO. Cavallo todo fogoso.
I l l i rum ores C u m a rum tenus caluerunl. § 3" 1'alidipedes. V a r r . ap. X ox. Pós li­
C .ã lê n d ã rê s, í ü m , s. ap, m . p lu r . CoiL. ap. Cic. Aquelles boatos espalha- geiros, velozes. Calida manus. M a c r . Máo
INSCR. o m. q. Curatores calend arii. ram-se até Cmnas. Ju d icia calent. Cic. ligeira, i. ó, máo de ladráo. J/uic h o m in i
C ã lê iid ã r is , S, adj. (dc calendas). A justiça é administrada com prompti- opus est quad raginta m in is celeriter cali-.
Uelativo ás calendas, ou primeiro dia do dáo. B e lla calent. Tin. A guerra é diri­ dis. P l a u t . Preci.so de quarenta minas
mez. § .AIach . — cpltheto de Juno, por gida com affinco. Calent loca. Suet’. Sáo
presidir ás calendas. agora mesmo, llep eria m u s a liq u id c a lid i
frequentados os logares. § Pass. un ip. consilii. P l a u t . Procuremos agora mesmo
c a i ê n d ã r i ü m íi, s. ap. n. (de ca- Quum caletur m a x im i, P l a u t . Quando se
len d urius). 8ex . Kegistro ou livro de
alguma resoluçiU), algum expediente. §
está na maior força do calor, no maior 4° Consilia calid a et audacia. Liv. Con­
contas. Calendarium exercere. SCAiVOl- rigor do estio.
Excrci r a ouzena, fazer usuras. Conrer- selhos precipitados e temerários. Vide ne
* C ã lS õ r , ë r ïs , ë r i, ». intrans. dep. n im iù m calid um hoc sit. T e r . Toma cui­
tere pecuniam in calendarium . P ai ’IX. FE.ST. P risc. O m. q. o prceed.
Dar 0 dinheiro a prêmio, pôr o dinheiro dado que náo vá isto sêr muito arriscado.
C â lê S jI ü m , s .p r . f . p l u r . CiC. Calas, Calidum m endacium . P l au t . Mentira
a vender. § Culendaria, p lu r . SCAJVOL. cid. da Campania, famosa por seus vi­
Dinheiro dado a prêmio, dinheiro a ju ­ dita de prompto. § Cálidiõr, comp. ClO.
nhedos. O m. q. Calenum. § Cálên. acc. - Isslmtls, Slip. ViTR.
ros. § F est. Todos os haveres cm di­ sing. SIL.
nheiro, todos os hens d'uma casa. § Câlïëndrüm, ï, s. ap. n. (de xáUuv-
C â lê s c ò , ÏS, © re, v, intrans, inch, de Tf o v ). IIOR. Certo enfeite da cabeça, usado
Curatores cuh n d a rii. Ix.scK. Agentes pú­ Caleo. Cic. Tornar-se, -fazer-se quente,
blicos, nas colouias e municípios, que pelas mulheres romanas, cabeilo postiço,
íiqucccr-se, aquentar-se. § F ig . AgUante peruca (?).
guardam e cuidam da cscripturaçao dos calescimus illo , Ov. Aqucço-mc por in- C ã U g ã , æ , s. a p ./ , (de c a U ), S uet .
CAL CAL CAL 1G9
Sapatos militares, calçado proprio dos mcs. § F r Ox t ix . Tubo, cano, alcatruz dc
soldiidos romanos. § Skx. l'rollssâo mili­ aquedueto. 5 Vcd. Calyx. Atheniensc. § P u x. — csculptor da La-
cedemonia. § Liv. C urt . — nome d'ou.
tar, milícia vida de soldado. Juventam in C ã llã . Vcd. Calsa. tras pessoas.
califfã m ilit a r i tolerure. Pu.v. l'assar tra- C ã lla ic lã , £ê, Sil . O m. q. Gallcecia. C ã lli c r ã t i d ã s , õê, l p r . m. (KaXX,-
bailiosamcnte a mocidade como soldado C allaeoü s, g r a t . e C ã llá lc ü s , ü, xçKTÍòa;). CiC. Cailicratida, general lacc-
raso, A caligâ ad ' consulalum perd uci, ü m , adj. (lv«X/.«Yxó;). Ü.ART. Calicco,
demonio, succcssot de Lysandro.
■Sex . Sêr elevado a consul de soldado Callaico, da Caliccia bu Gallccia. Vcd.
raso. C a l l l c ü l ã , éé, s. p r . f . l i v . Calll-
GalUeci. Gallcccus. cula, serra da Campania (Italia), hoje
C a iig ã n s , ãn tts, p a rt. pres, de Co­ C ã llã l c ã , ão, s. ap. f . Soux. O m. q. Cajanello (?), provinda da Terra di La-
ligo. VIHU. Kscuro, obscuro, sombrio. § Callais.
voro.
Caligans Thyesies. M aiit . O negro, o feroz C ã llâ lc i , õ r ü m , s. p r . m. p lu r .
Thyeste. Caliganles fenesirte. Juv. Jauel C ã llId S m S t ê s , Is , s. p r . m . P laut .
Pux. O ni. q. G a lla ci. Collldamatc, nome dc homem.
las que turvam a vista dc altas. C ã llã íc ü s , a , ü m , adj. M ar t . De
C ô l ï g â r ï s , S, c C ã llld ã m ê , és, s. p r . f . Cic. Calll-
côr verde-mar. dama, nome grego de mulher.
C ã l f g ã r l ü s , a , ü m , a d j. (de caliga ) C ã llâ lc ü s , í, s . ap. m . scil. color,
I*u.v. Kelativo ao calçado militar, clia X la llld è , ade. CiC. Bem. perfeita-
I.sio. A côr vcrdiemar. mente, habilmente, sabiamente. § Cic.
mado caliga. C ã llã íc ü s , i, s. p r . m . O v . Callaico, .^ALL. Dextramente, com llnura, esper-
C à l l g â r ï û s , i i , i. ap. m . L am pr ., c ai)pellido de D. Junio llruto, o vencedor
tesa, dextresa ; com manha, sagacidade.
C â lï g a r ï ü B a u to r, m. I n .scr. O que da Gallicia (Gailiza).
§CãlJldIüs,coOT;). T ac . — íssimê, sup. CTC.
faz calçado militar, sapateiro da tro]ia. C a llà ln ü s , ã , ü m , adj.(xa.\\íeii>;). C a llíd é m ld è s , ã , s. p r . m. (KaXXi-
C â U g ã fíÕ , ô n ïs, s. a p ./ . (de cali- Pu.v. Que tem a côr de uma pedra pre­
ga re). 1’i.ix. Obscuridade (da vista), vista ciosa chamada Callais, dc verde pallido
T ki {. Callidciuida, iiomc grego
de homem.
eimevoada, ou uevoa ua vista. ou desmaiado.
C d U g ã t ü s , S , ü m , adj. (de caliga). C ã llld é m ü s , i, s. p r . m. Pixx. Calll-
C ã llã l s , Id is , s. ap. f . (*á/i).av;). demo, historiador grego.
Juv. Que traz sapatos de soldado. Cali- P u x. 1’cdra preciosa de côr verde pal­
egahe m ilitU r. JIodk.st. Soldados rasos. C ã llld è s , iê, s. p r . m . (KaXXíir,?).
lida. § P u x . 1’edra preciosa de côr ti- Pux^ Callida, fundidor gicgo.
C a ií g ã t ü s , ï, s.ap. m . S uet . Soldado raute a amarello.
raso. C ã llld i t ã s , ã t is , i. ap. f . (dc ca lli-
C ã llà r í ã s , sõ, s. ap. m. ( » « ‘U a jia;). dus). CIC. Sa l l . Habilidade, agudeza do
C a lîg ïn S ü s , a , ü m , adj. (de culigo2 ). P ux. Peixe marinho, similhante ao ba­
(iiiAT. Plspcsso, negro (o fumo). espirito, capacidade, conhecimento per­
calhau. feito, meios, recursos. § CiC. Graúdo
C a lig ln õ s ü s , ã , ü m , adj. (de cali- C ã llê n s , ên tis, p a rt. pres, de Calleo. llnura, subtilesa. § CIC. Astúcia, malicia,
go 2 ). CIC. Kscurecido pela ccrraçflo, es­ V^ersado, instruído, habil. Callens astris.
curo, tenebroso, caliginoso, sombrio. § Juv. Habil em astrologia, que lê nos as espertesa, sagacidade, destresa, manlia,
F ig . Auti. Obscuro, confuso.
fraude, lôgro, velhacada, velhacaria,
tros. trapaça. § Calliditates, p lu r . T e r .
I C ã líg o , ãa, ã v i , ã t ü m , ã r ô , v. C ã llõ n s c s , íü m , s . p . m . Pux. Cal-
intrans. c trans. óic ca lig o ). VlRCi. Kstar Icnses, habitantes d'uma cid. da lies C a llld r õ m õ n ou C ã llld i-õ m ü m , S,
s. p r . n. Llv. Cailídromo, nome dum
cercado, envolvido de ccrrnçito, trevas, panhn lictica.
cabeço do monte Eta (Locrida).
escuridão, estar ennevoado, s6r escuro, * C ã llê n t 6 r , ade. (dc callens). A p u i ..
sombrio. .ím nes f r ig id is nebulis caligant. Habilmente, dextrameute. C a llld ü lü s , ã , ü m , adj. d im in . de
Callidus. A r x .
Oot.UM. Os rios estilo cobertos dc frio C ã llõ õ , 5s, ü i, êrS , ». intrans. c
ucvoclro. § CKI.S. Ver mal, ter a vista trans. (de ca llu m ). P lau t . Ter callos, cal- C ã llld ü s , ã , ü n i, adj. (dc callere).
cnfiaquecida ou enucvoadn. Caligant ocu li Icjar-sc, eudurcccr-sc. § F ig . A nim us 1" Versado, cxcrciUido, practico, ades­
rjits prte seiiectule. H ie r . Tem-lhe enfra­ callere debet. Suu>. ap. CiC. A alma deve
trado, cxiicrimcntado, liabil ; 2“ Bem
quecido a vista com a velhice. § F ig . callejar-se na, affazer-se (á dôr). § Saber pensado, bem imaginado, ingcuhoso, sá­
Ndo vêr com claresa, estar em cegueira bem uma coisa, sêr versado u’ella. Cal­ bio, douto ; 3** Astucioso, sagaz, astuto,
de esi)irito. Caligare ad pereidendum quid lere ju r a Feenorum. CiC. Conhecer per- malicioso, manhoso, fraudulento, ave-
Ihacado. § 1“ Callidus agitator. CiC. Co­
beatam vitum ejficiat. Sen . NSo vêr clara- feitamente as leis dos Carthaginczes. —
cheiro exercitado, que tem experiência.
mcnle o que faz a vida feliz. Mentes ca li- pauperiem p a ti. IIOR. Saber soffrer com
— r e i m ilita ris. T ac . Perito, versado,
gant ad ine.cspectala. Qu in t . Os espiritos resignação a pobresa. — D ei u ti m uneri-
habil na arte luilitiu:. — ad rem . PijtuT.
se perturbam nos transes imprevistos. bus. HoR. Saber usar dos benefícios divi­
Habil em manejar os sens ncgocios, bom
Caligant vela carince. Stat . A s veias nos. — fidibus. A pu l . Sêr habil em tocar
para os seus interesses. ■=- teinporum.
nfto sabem ja guiar o navio. Caligare in lyra. — in re, P u x Sêr versado cm al­
sole. (JuiNT. Nao vêr bem á luz do Sol. § guma coisa.
T ac . Versado nos acontecimentos, [loli-
tico habil. Testudo resonare callida. HoR.
* FtlLG. Obscurecer, tirar a luz clara. C ã llê s , Is, s. ap. m . P risc. Ved l.jTa de sons harmoniosos. § 2“ Callidum
2 C a li g á , Ï 11 ÏS, s. ap. f . VlRG. Escu­ Callís.
inrenlum . N ei>. Expediente, saida boa,
ridade, trevas, escuridão, cerraçAo, obscu­ C ã llê s c S . Ved. Callisco. feliz, bem combinada. Callida ju n ctu ra .
ridade. § VlRG, P l in . Eumo, fumaça, nu­ C ã llè t , s. p r . n. indecl. P ux. Cid. da IIOR. Habil ligaçao dos termos. § 3°
vem, nuvem dcpi5 espesso. § /’1V7. Sombra, Hesi>anha Betica.
Callidus atque subdolus. P i.au t . Sagaz e
escuridade, trevas. Quod videbam, sed C ã lle v â , éê, s. p r . f . A x to x . I t in k r . até ura velhaco. Callida liberalitas.
quasi p e r caliginem . Cic. O que eu via, Calleva, cid. dos Atrebatos.
mas como por entre uma nuvem. Coxa Plaut . Liberalidade astuciosa, interes­
C filllã r õ s , i, í. p r . f . (KaUtafo?) seira. — dona. Sta t . IT cs ntes que le­
caligo mentis. Ca t . Profunda cegueira do Me l . Calliaro, cid. da Locrida.
vam agua no bico, que teem portim al­
espirito. .•líieufdftdHcere caliginem . V kli» C ã lllã s , sé, s. p r . m . (K iU la ;).
Escurecer a gloria dc alguém, ccllpsal-a. Cailia, nome grego de homem. § Nup. — gum lôgro. Callida voti. C l a v d .Q wc dissi­
mula, occulta seu desejo. § Cãllldiõr,
§ \Cki.S. Nevoa nos olhos, deslumbra­ rico athenlcnse.J ViTR.— architccto.
comp. T ac . — isslmús, sup. cic.
mento. § 1’i.iN. Enfraquecimento, diiul- (?) C a lllb lõ p h ã r lü m , ü , M .E mp . e.
uuiçao da vista. C dlllêláéü , ãé, s. ap./. P ux. Zambu-
C a lllb lS p h á r ü m , í, s. ap. n. (»ax- jclro, oliveira brava (arvore).
1 C ã U g ü lü , œ , s. ap f . d im in . do Ca­ Xig'A.içaçov). P u x . Côr para pintar a.s
liga . A.MRH.
C ã lllfá é , ã r ü m , s. p r . /. p lu r . Liv.
palpebras, ou as pestanas. Calllfas, cid. da Italia, dos Samuitas ou
2 C á lI g ü lS , áé, s. p r . m . T ac . Caligula, (?) C ã llIb lS p h á r ü s , à , ü m , adj
.sobrenome do imperador romano Calo, (»«UifiXifafo;). P u x . Que tem boas pes­ Hirpinos, hoje Calvisi (?), juucto ao
monte Matese.
que suecedeu a Tibcrlo. tanas, que tí bem guarnecido dc pellos
* C rtilin, arch, por Ciam. Fkst. C iilllg õ u õ n , 1 , s. ap. n. (xaXXí-v-ovov),
pelas bordas (certos astros). Pux. Correiola ou sanguinarla (planta).
2 C ã ií n g n , ïô r ü m , s. p r . m. p lu r . (?) C ã lllc h õ r ü s , s . p r . m . o a C ã lll-
1'IJN. Calingios, povo da Arabia P’eliz. C ã lllm ã c h iü s , à , ü m , adj. Calll-
c h õ rü m , 1 , n. P lix . Callichoro, rio da machio, de Cailimacho. Callim achium
1 C ü lin g î, õ r ü m , s. p r . m. p lu r. Paphiagonia.
P u n . Caliugos, povo da India d’aquem- m etrum. Se r v . Metro inventado por Cai­
C ã lllc lã , sé, 1 . ap. f . P u x . Certa limacho.
/ Ganges. planta que segundo Pythagoras, fazia
C a liu ip ã x .u , s ë , s . p r . / . P u x. Cali- gelar a agua. C ã lllm ã c h tts , I, s .p r . m . (KaXXíga-
nipaxa, cid. da India, hoje Kauoge ou 7,0-). Cic. Ov. Cailimacho, poeta clcgioco
C ã lllc íã fl, ffi, s . p r . m . P l au t . Cal de Cyrena, morador de Alexandria no
Kanuge, na prov. dc Agra. licia, nome de homem.
C ã iip t r á . Vetl. Cahiptra. tempo de Ptolemeu Philadelpho. § P ux.
C ã lllc in ü s , ou C ã lllc lin ü s , i, s . — nome d'um medico.
C ü llstõ . Ved. Callisto. p r . m . Lrv. Calliclno, collina da Thes-
C a lït iu -ü s , â , ü m , p a rt. f u t. de salia. C ã lllm ü s , i', s. ap. m . (xáXXiiio;).
Cairo. Ov. Que ha de queimar, arder. Pi.ix. Especic de pedra d’aguia.
C .ãlllclês, Is, s. p r . m . (K «U i»X 9[ç).
C ã li x , ïc ïs , J. ap. m. (de xuaîï). Cic. Callicle, nome grego de homem. § V arr . C ã lllu ic ü m , 1 , s. p r . n. (KaXXívntov),
Copo, calice, vaso dc beber, redondo e — pintor grego, do tempo de Alexandre JoRx. Cailinico, cid. da Alcsopotamia,
sem aza. .5 H ier . Calis ou calice. § Pux. Magno. { P u x. — fundidor grego. fundada por Sclucco Cailinico.
Liquido contido no calice. § Va r u . Ov . C ã llIn lc Ü S , I, s. p r . m . (KaXXivixo;).
c a i llc r ã t e s , Is, s . p r . m . (KaXXi- P l a u t . Cailinico, nome dc homem.
Vaso de barro, punella de cozinhar Icgu- »fixYií). N kp, Calllcrate, nome d’um
C ã llIn ô Ü S ,!, J.pr. OT. (KaXXtvooj), e
:
170 CAL CAL CAL
C â llîn ü s , î, m . (KaVí.Tvo;). T. HfAtni. mui formoso). 3I aut . I.vscr. Callisto, xal.ót:ou0. SenoL. Soias, palmilhas de
Calliiiau ou Callino, pocta preso de sobrenome romano de homem. madeira.
Kp' ',so, a qnem se attribue a inveuçao C ã llí t h ê r ã , õ r ü m , s. p r . n . p lu r . C ã lõ p o d iiín a , H , s. ap. n . (xaloró-
do verso elegíaco. Liv. Callitheras, cid. da Thessalia. íio .). A cro . Fôrma de sapateiro.
C â llï o d ô r ü s , ï, p r . m . MAiiT. Cal- C ã llit h r ic liõ n , i, s. ap. n. (xaXX!9fi- 1 C ã lõ r , õ ris , s. ap. m . (de calere).
liodoro, nome proprio de homem. /.ov). P lix . Avença (herva), ou herva-ca- P l a u t . Cic . Calôr, quentura. § Cic. Co-
C â llï ô n , ïi, Í. ap. n. pillar. LU.Ai. Calor, calma do estio ou do sol.
P u x. Vericaria ou herva-moura (planta). C ã lU trlc h Õ S , I, S . a p . f . (xaXl.ÍTjiyo;). § Cic. ViRG. Calor vital. § T ib . Febre. §
C â llïô n y m ü s , i. r. ap- m . (xaUcivu- Que tem formosos cabellos. P u s . O m. q. F ig . Qu in t . L ü c . Ardor, coragem fogosa.
po;). l’u x . Peixe mariulio desconhecido. Callithrichon. Ímpeto, impetuosidade, fogo da moci­
C â llïô p ë , ês, s. p r . f . Ov. e C ã llí t li r i x ,í c h í s o u Ic h S s, s. a p .f . dade, do verdor dos annos; arrebata-
C â llïô p ë a , æ , /. VIKG. (ICaUiórr, C (xaXXiOjiy. P u s . O m. q. CaUifhrichon. mento, ira, cólera. C a lor m arliu s. St a t .
Ka/.Xiôrtia, que tcm uma voz excel­ § P 1 .IS. Espccie de macaco da Ethiopia. Ardor guerreiro.— /*íeriuJ.STAT.Inspiraçao
lente). Calliopa, musa du eloquencia e C ã lllt y c h ê , ês, s. p r . f . (de xal.ó; e poética, estro. § Ov. Fogo amoroso, afuor.
da poesia heróica. Tu/r., boa sorte). IxscR. Callitycha, so­ Calores, p lu r . IlOR. Ov.
C â llïo p ë ïü s , ã , ü m , adj. (KaX7..o- brenome romano de mulher. 3 C ã lõ r , õ rIs , s. p r . m . Lrv. Calor, rio
nr.ïo;). A nthoi« Calliopeio, de Calliopa. § C ã llít y c h ü s , i, s. p r . m . I nscr . Cal- de Samnio (Italia), hoje Calore. § A xton.
Finn. Inspirado de Calliopa. litycho, sobrenome romano de homem. iTiXER. — rio da Lucania (Italia).
C â llïp ë t à lô n , i, s. ap. n. C ã llix S n ú s , 1 , s. p r . m . P u x . Calli- * C â lõ r ã t ü s , a , üm,a<f;. iãe c a lo r ).
Ta>.0 .). A plt,. Quinquefollo (planta). xeno, fundidor grego. Ap u l . Ardente, impetuoso, fogoso.
I ' C â llïp e ü c ë , ës, s. p r . f . hiv. Calll- C ã llõ n , õnts, s. p r . m . P u x . Caliao, C ã l õ r i f í c ü s , ã , ü m , adj. (de ca lor
peuça, desfiladeiro da Thessalia. estatuario de Egiua. § P u x . — Outro e fa c e re ). G ell . Que communica calor,
C â llïp h a n ë s , ïs , s. p r . m . (K mVm - estatuario. que aquece, aquenta, esquenta.
Ÿàv>i;). l’LiN. Calliphanc, historiador e C ã llõ n i ã n â , se, s. p r . f . A xton . (?) C ã lõ t íb õ s , s. ap. m . scil. pcs.
gcographo grego. ITIXER. Calloniana, cid. da Sicilia, hoje PiO.M. Pé de quatro syllabas longas-e
C ã lilp liõ , ou C a llïp h ô n , o n tïs, s. Caltanisatta. uma breve (Mfficcnãtl süb).
p r . m. (KaUioSv). CiC. Calliphonte, phi- C ã llõ s it ã s , ã t is , s. ap. f . (de c a llo - C ã lp ã r , ã r i s , s. ap. n. (de xá7.ry)).
losopho grego. sus). SCRIB. Callosidade, callo, duresa V ar r . Vasilha de barro para liquldos, e
C â lî ï p ï à , œ , s. p r . f . P i.d î . Calli- produsida pelo attrito. § FU j. TERT. Ha­ mérmente para vinho, cangirüo, quarta,
pia, nome d'uina fonte cm Epheso. bito inveterado, duresa moral. cantaro, talha, infusa grande. § FE.ST.
C â llïp ïd s e , â r ü m , s. p r . m . p lu r . C ã llõ s ü s , ã , u m , adj. (de ca llu m ). Vinho novo, antes de se ter começado a
M ei ,. Callipidas, povo grego da Sarmacia Pu.v. Calloso, que tem callos,- endure­ beber.
europca. cido, callcjado. § Duro, endurecido. Cal­ C ã lp ã s , sê, s. p r . m . P u x . Calpa,
C â llï p ï d ë s , ïs , s. p r . m . Cic. Su e t . losa ova. I l O R . Ovos, cuja clara 6 dura, porto da Bithyuia, na foz do rio do
Callipide, actor grego, que corria em espessa, ovos goros. C a llosior resina. mesmo nome, hoje Kerbels ou Kirpels,
scene, sem mudar de logar. P u x . Itesina mais espessa.— ad gustum. C ã lp ê , ês, s. p r . f . (Ká7.rTi = thal-
C â llïp o lïS , ïs , s. p r . f . (KaW(i:o7,i;). A itc . Que se desfaz menos na bocea mud N 3 ‘";l,gulfá, cacheira, maça, clava,
Lrv'. Callipole, cid. da Etolia (Grcoia). § (abobora). F ig . AI-CIM. Eudurccido, callc­ de que usava Hercules), Cic. Calpc,
Pl in . — cid. da Italia, perto de Solento, jado. § Cãllüsiõr, com p. P u x . montanha da Hespanha Bctica, uma das
hoje Gallipoli (Terra di Otranto). § Pr.ix. C ã llü m , i, s. ap. n . Cels . Su e t . Callo, columnas de Hercules, cm frente de
— cid. da Sicilia. § Liv. — cid. de Cher­ callosidade, duresa produsida pelo at­ Abyla, ao sul de Carteia, hoje Gibraltar.
sonese da Thracia, hoje Gallipoli, Keli- trito. Callum solorum . Cic. Sola, planta C ã lp is , Is , s. p r . f . Juv. IKID. O ni.
boll, cm Kuml-Ili. § P u s . — ilha do dos pds. Obducere ca llu m d o lo ri. CIC. En­ q. o prcced.
mar Egeu. § A v ie n . — cid. da ilcs- durecer, fazer insensivel á d5r. T ris titia 1 C ã lp ê t ã n ü s , S , ü m , a d j. A v ie x .
panha. vid etur duxisse callu m . Sbx . A tristesa Calpitano. do Cali>c.
C â llï p p ï a . Ved. CaUipia. parece estar callejada, menos sensivcl. § 2 C ã lp ê t ã n ü s , 1, s. p r . m . M art . Cal-
C â llîp p ïd ë s , éè, s. p r . m . O m. q. P l au t . A pic . A carne mais compacta petano, nome de homem.
Callipides. d’alguns animaes, lombo de javali, de C ã lp ê t ü s , I s. p r . m . Ov. Calpoto
C â llîp p û s , ï , s. p r . m . (K àUtzao;). porco. C a llum u p r u g n u m .V c w s . Lombo (Silvio)', antigo rei do Laclo.
Liv. Callippo, general maccdonlo. de porco montez. § P u x . Carne dos ani­ C ã lp O r n Iã , áê, s . p r . f . V e ll . Cal-
C â llï r ii ô ë , c C â llï r ô ë , ës, s . p r . f . maes de concha, de mariscos ; parte purnia, mulher de Cesar.
(Kal.X çôr, e KaXXió{iór,). Ov. Callirhoa, carnosa, polpa dos fruetos; Involucro dos C ã lp ü r n lã n ã , õ r ü m , s .p r . n . p l u r .
fllha de Achelou. § ' H yo . — nome d’ou- fruetos, pericarpio. § P lix . Partes duras scil. castra. AXTON. ITIXER. Arraial Cal-
tras mulherc.s. § I.nscr. — nome de da terra, châo teso. purniano, cid. da Hespanha Bctica.
mulher. § Sï a t . — fonte perto de Athc- * C ã llü s , i, s. ap. m . arch. O m. q. o 1 C ã lp ü r n lã n ü s ou C ã lp h ü r n i ã -
nas. § PiJN. — eid. da Arabia. § PU-X. — preced.DOMiT. M ars . ap. Ciia r . n ü s , à , ü m , adj. Liv. Calpurniauo, de
foute de agua quente universal na Pa­ 1 C ã lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. Calpurnio.
lestina, porto do mar Morto. trans. (de •/»/.■t). Qu ix t . Chamar, convo­ 2 C ã lp ü r n lã n ü s , i, «. p r . m . A p u l .
C â llï s , ïs , s. ap. m . VARlî. /. A mm . car, reunir chamando. Calare c o m ilia ,p o - Calpurniauo, nome de homem.
(de ca llu tn ). Caminho estreito feito e p u lu m . Ge ll . Convocar a assemblea do 1 C ã lp ü r n lü s , ã , ü m , adj. Aus. Da
frequentado dos gados.§ .CIC. VillG. At.a- povo. — dies. V ar r . Annunciar se as no­ familia Calpurnia, ou de algum Calpur­
Iho, azinhaga, travessa, vevêda, cami­ nas caem a 5 ou a 7 do mcz. — Juno- nio.
nho travessio, qualquer caminho. C a lliu m nem. V a r r . Invocar a deusa Juno. § 2 C ã lp ü r n lü s ou C ã lp li ü r n i ü s , l i ,
provín cia. Su e t . Administração dos ca­ IsiD. Collocar, pôr , depositar. Calare s. p r . m . Cic . Sa l l . M ar t . Calpurnio,
minhos e das matas. gra na. Cic. Ajunctar os graos do trig o ; nome de muitos personagens.
C ã llisc Ô , ÏS, ô rê , v. inlrans. inch, de ou entrar o grao. C ã lp ü s , I, s. p r . m . F est . Calpo, filho
Calleo. C ato . Embotar-se, fazer-se Insen­ 2 C ã lõ , õ n is , s. ap. m . (xãXov). Cic. de Xuma, de quem a familia Calpurnia
sível, endurecer-se. Creado, moço de soldado ou do exercito, pretendia descender.
C ã llis t ê , ê S f S . p r . / . (zaXX{«vi, mui escravo encarregado de ir buscar lenha, C ã ls ã , sê, s. ap. f . P u n . Especic de
formosa). I nsck . Callista, sobrenome ro­ agua, etc,: creado intimo, baixo, vil. § soagem, ou arrabiques (planta).
mano de mulher. PER8. Homem estúpido, um burro, um C ã lt h ã , áê, s. ap. f . ViRG. Coi.uM.
C â llîs t h ë n ë s , ï s , s. p r . m . (KaVkia- camelo. § IsiD. Barco de transportar Flor amarella, de aroma activo, cravo de
0Évr,ç). CIC. Callisthène , philosophe lenha, barcaça, faliia. defuncto.
grego, de Olyntha, sobrinho o dlscipulo (?) C a lõ b ã t ã r lü s ou C a lõ b & t h r ã - C ã lt h ü lã , se, s. ap. f . (de callha).
de Aristóteles. r i ü s , K , S. ap. m. (xa7.oSár<i;, xaXóSaÕjov). P l a u t . Panno da côr do cravo de dc-
C ã llis t õ , ü s ou ô n ïs , s. p r . f . acc. õ XoT. T ir . X ox . Que anda em andas ou funeto. § VARR. Capinha curta.
(KaXAKrrul). Ov. CaUisto, fllha de Lycafio, pernas de pau. (?) C ã lt li ü l ã r lü s , íi, s. ap. m . (de
rei da Arcadia, transformada cm ursa C ãlôcsél’ü s, I, í. p r . m . (de xal.ó; e ca llh u la ). P l a u t . O que tinge ou obra o
por Juno. § IIYG. — constellaçao boreal xaifó;, boa occasiüo). IXSCR. Calocéro, panno chamado Calhula.
da Ursa-Maior. nome romano de homem. * C ã lt liü m , i, í. ap. n. P r u d . O m,
C ã lU s t r ã t ú S , ï, s. p r . m . (KaXXlv-tça- C ã lõ c iss ü s, i, s. p r . m . (de xa),ó; e q. Callha.
■toí). Callistrato, nome grego de homem. xiiffó;, boa hera). M a r t .Calocisso,nome C ã lt ü l ü m , i, Í. ap. n. I sid . Especie
§ N ep . — orador grego. § P 1 .IN. — na­ d’um escravo. de cintura, ou cinto.
turalista grego. § PUN. — fundidor C âlõên ú s. Ved. Calenus. C ã lü b r i g é n s i s , e, adj. Calubrigense,
grego. C ã lõ n , õ n Is , s. p r . f . A n t o x .I tesT ír. de Calubriga, cid. da Asturia.
C â llî s t r ü t h ï a , 8õ, í. ap. f . P i.i n . e Calüo, cid. da Gallia Bélgica, hoje Ka- C ã lü c õ n ê s , ü m , s. p r . m . p lu r .
C ã llis t r ü t M s , ï d ï s , s. f . sell, ficus. lenhuyscn. § (?) M. QülST. O m. q. Inscr . CaluçCes, districto da Khecla pri­
CoLUM. (xaXXivTpouõiov). Certa casta de Gallon. meira, hoje Valle de Calanlta.
flgos. (?) C â lõ p liã n t â , Ved. Jlalophanla. C a iü c ü l ã , s . p r . f . PUN.Calucula,
CãlUstÜS) Î, s. pr. m. (zãXXicTo;, C ã lõ p õ d ê s s o lc s c , í . ap. f . p l u r . (de cid. da Hespanha Betica.
CAL CAL CAL 171
C S lflm n ía , BB, s. ap. /. (a o calo) C S lp m n lõ stis, S , ü m , aãj. (de ca­ cabelio, calvo. § SIart . Despojado, des­
1° Kabulice, caylllação, trapaça, subtl- lu m n ia ). P h u d . Que faz de rabulista
lesa dolosa cm direito ; accusaçfio guarnecido, desenfeitado, desoruado. « *
que usa de cavillaçõcs cm direito. § U lp . Cãlvlõr, com p. A p u l . ' *
calumniosa, caiunmia; 2“ Cabala, astú­ Calumnioso, falso, que aceusa falsamente,
cia, dolo, artifleio, fraude, embuste, 2 Cãlvüs, i, s. p r . m . Ov. Licinio —
inventado por dolo, malicia. § Càlümnlõ- poeta latino, amigo de Catullo. § Cic!
burla, má-fé, trapaça^ velliacada, impos­ sisslmils, sup. AUG. § Subslanlivte. m . HOR. — nome d outras pessoas.
tura, subtllesa maliciosa; 3“ Desassocego, PAUL. jct. Calumniador, o que calum­
InquictaçSo, cuidado sem fundamento. §
1 C alx, calcis, s. ap. f . c algumas
nia. vezes m . (mctathese de ).á(). C har . P risc.
1" Calum nia liíiu m . Cic. Cavillaçao em C ã lv ã , sã, s. a p .f. Liv. M art . Craneo, Calcanhar ; pé do homem c dos auimaes.
ju íz o . J u ra re calum nium , ClC. — caveira. § P etr . N oz de casca lisa. § S. Conscindere aliquem calcibus. Clc. Dar
de calum niã. ÜLr. Jurar que a aceusa- p r . m . Clc. Calva, nome de homem. couces, ou ponta pés, em alguém. Calce
çáo é feita de boa fé. Calum niam fe rre . C ã lv sê , ã r ü m , ou petere. IIOR. Calces rejicere. A lken . —
Ctc. Convencer alguém de calumnia (ac- C a lv íé n u c es, s. ap. f . p lu r . C ato . rem ittere. N e p . Dar, atirar couces, cou-
cusaudo-o). — effufjere. Cic. Escapar á Espcclc de nozes de casca delgada c lisa. cear. F e rra tã calce.VlRG. Com o calcanhar
■ condemnnçáo de calumniador. Calum niã C ã l v ã r i a , BD, s. ap. f. (de calvus). armado de e.sporáo ou acicate. .4dm-.u«
p u n ir i. 1’AUL., jct. SÊr punido por caluni- PiJN. Craneo (humano ou dos auimaes). stim ulum calces, 8cil.jacfa;-e.(Provcrb.)TER.
nlador. § 2« Im p e d iti ne tríump/iarenl ca­ § E nn . P l in . Um peixe do mar. f T ert . líccalcitrar contra o aguilháo, i. é, luc-
lu m n iã paticoru m . Sai .i .. Impedidos de íIiER. Calvario, lugar onde Jesus-Christo tar contra o mais forte. § F ig . Calcem im -
triumpliarem por cabala d’uus poucos, foi crucificado. pingere. P etr . Arredar, empurrar, arro­
C a lu m n iã dicendi tempus e x iire re. Cic. C ã l v ã r l ü m , n , í . ap. n. A p u l . jar, atirar jiara longe de si. § V itr . Pa­
Levar o tempo a fallar, para nlo se fa­ Craneo. tim d’uma escada. 5 P l in . Pé, base <i’um
zer coisa alguma. Calum nia religionis. C ã lv ã s t S r , t r i, í . ap. m . (de calvus). ramo, d’uma vergontea, rebento, renovo.
Cic. Falsa lutelligcncia dos livros sibyl- GLO.S. IsiD; o que se faz ou fica calvo. 2 Calx, cãlcis, s. ap. f . (de «áXiE).
linos. — Arcesilee. CIC. Os artifícios de C ã lv ã t lc ã , £0 , s . a p . f . Serv . V cu , Cic. Cal, pedra caicarea, ou de cal. C a lx
Arcesila. Calum niam adhibere, Cic. Usar coifa ou touca de mulher. Ved. Calan- eitn. V itr . Cal virgem, que náo foi ainda
de subtilesas. — eludere. P i IíED. Zombar tica.
molhada. — exstincta, macerata. Pu.v. Cal
da critica maliciosa. § I n liac calum nia C ã lv ã t ü s , a , ü m , adj. (de calvus). molhada ou cortlda. C a lx arenatus (m.).
tim oris. C/F.CINA. ap. Cic. Neste temor vao, Tornado calvo, cncalvccido, calvcjado. § C ato . Cal amassada com areia. § L ucil .
sem fundamento. N im ia co n tra se calum ­ F ig . Caliata a vite vinea. C ato . Vinha Piáo no jogo do xadrez. § Termo da car­
nia. QuiXT. Excessiva desconfiança de si despovoada de cepas, vinha em que ha reira (marcado com um traço n cal) ; ilui,
mesmo ( que um auctor tem de si ralciros. termo, limite, estrema, ponto. A d cárce­
mesmo). (?) C ã lv S fíÔ , IS jfã c t ü s s ü m , lô r i , res a calce revocari. CTC. Sêr trazido do
C à lü m n iã t lõ , õ n is, s. ap. f . Cde ca V .pass, (de calvus c f ie r i ). V a r r . Fazer- fim da carreira no ponto de parlida, i. é,
lu m n ia ri). AscoN. Cavillaçõcs, subtiliosas, se calvo, ficar calvo, encalveccr,calvejar. sêr obrigado a começar de novo. Calcem
arguclas, trapaças, velhacaria. C ã lv ê n a , b b , s . p r . m. (de calvus). video, CTc. A^ejo o fim, o ponto, o alvo.
C â lü m n lã t õ r , õ r ls , s. ap. m . (de Cic. Calvcna (o calvo), appcllido do Ma­ Res ad calcem perduetu. Exxon. Coisa le-
c a lu m n ia ri). liabula, demandista, rabu cio, amigo de Cesar. vaiia a fim, a conclusáo, terminada. K x tra
lista, litigioso. S criptu m segui, calum nia C ã lv ê n t iü s , n , s .p r . m . Cic. Cal calcem decurrere. A m.m. Sair fora do ca­
toris est. Cic. Seguir a lettra da lei é vencio, appeilido romano de faniilia. minho, do rego, 1. é, divagar, sair féra
proprio d’um rabulista. PiijvD. M aiít . C ã lv S õ , ês, v l, 5 rê, v. inirans. (de do assumpto, fazer uma digressáo. § * m.
Calumniador, aceusador falso, infama- calvtis). P lin . sêr calvo, estar calvo. C ato . V a r r .
dor, impostor. § Statuarius calum niator C ã lv ê s c Õ , Is, SrS, v. inch, de Cal- (?) C ã iy b ã , rê, s. ap. f . (xaL-jSii).
sui. PuN. Estatuario severo para com- vere. P u n . Começar a encalvecer, fazer-se Copa . Barraca, pavilháo, 1atada, cara-
sigo mesmo, muito escrupuloso. calvo. § COLC.M. Estar raro, ter clareiras manchel, rumada, parrciral.
C ã lü m n i ã t r i x , i d s , s. a p . f . (de ou raloiras pelo meio (as arvores). C à iy b ê , ã s , s . p r . f . (K M e -r j). ViRO.
ca lu m n ia tor). Ul.P. Calumniadora, intri­ C ã lv i llõ , ã s , ã v i , ã t ü m , à i'e , v. Calyba, nome il’uma sacerdotisa de .luno.
gante, aceusadora falsa. fr e q . de Calvo. Piiisc. (?) C à iy b it ã , BB, s. ap. m . Copa . O
* C á lü m n id , ã s , ã v i , ã t ü m , ãrS , C ã lv i n ã , sã,‘ S .p r . f . Cic. P u n . Cal- que anda pelas tnseas, o que frciiuenta
V . trans. arch. C h ar . P risc . O m, q. Ca- vina, nome de mulher. § Juv. — uma bodegas, tabernas, sacerdote de Cybele.
lu m n ior. § Passiv. Puisc. Sêr aggrcdido, meretriz. C ã iy c ã d n ü s , i, s .p r . m.(K«>.'jxaiyo;).
atacado lujustamcntc. C ã lv in ü s , i, s. p r. m . Cic. PUN. Cal P lin . Calycadno, rio da Cilicia Trachea,
C ã l ü m n i o r , ã r i s , ãtfis s ü m , vino, nome de homem. hoje Gok-Su. § Lrv. — promoutorio da
ã r i , V . tra n s. d e p . (de ca lu m n ia ). (?) C ã lv i ô , is, i r e , Serv . 0 m. q Cilicia Traclica.
1“ Usar de cavillaçõcs, trapaças, enga­ Calvo. c a i y c ê , ê s , í. I«-./. (Kal-JxYi). IlYG.
nos, dolo, fraudo cm juizo, fazer de C a lv i s lã n ã , b õ , j . p r . f . A nton . I ti - Calyca, filha de Ilecatáo.
rabulista ; 2° Aocusar falsameutc, calum- NKR. Citlvisiana, cid. da Sicilia. C ã iy c ú lã iT s liê r b ã , s. ap. f . A pu l .
nlar ; 3“ Temer scm‘ fundamento, receiar C ã lv i s lã n ü s , ã , ü m , adj. U lp Ilerva caliculada, que tem caliculos.
sem rasao ; 4° Fazer alguma coisa com Calvisiano, do jurisconsulto Calvisio. C ã iy c ü lü s , i,s .a p .m . d im in. de Calyx.
muito esmero, cuidado, escrúpulo; sêr C ã lv is lü s , li , s. p r . m. C aís . Calvi Pu n . Botáoziuho, callcczinho da flor,
esmerado cora excesso, muito escrupu­ sio, nome do homem. caliculo.
loso (um auctor, uiu artiflee). § 1“ Jacel * C ã lv í t ã s , ã t i s , í. ap. f . (de cal­ C ã ly d u ã , 88, o u C ã iy d n ê , ês, i.pp.
res in controversas, isto calum niunle, vo ). U l p . Dolo, engano, fraude, trapaça, /. e
biennium . Cic. Está esta causa cm lití­ velhacaria. CãlydnoB, ã r ü m , f . p l u r . (K«Iúí-/ii,
gio, ha dois annos, pelas rabulices d’este C ã lv it iõ s , êi, s. ap. f . (de calvus.) Kal-jíva.). Pu.v. SEN. tr. Calfdna, ilha
homem. C a lu m n ia ri actione sacrilegii. SUET. Calvicfc, falta de cabellos (na ca- perto da costa da Carla. § P u n . — cid. da
Qu in t . Intentar injustamente uma acçao beça). Calvities supercilioru m . P ctr. So­ Caria.
do sacrilégio. — verba Juris. P a u l . jct. brancelhas rapadas, sem cabellos. C ã iy d õ n , õ nIs, s . p r . f . (Kaluíú-/),
Interpretar maliclosamcnte as palavras C ã lv i t l ü m , li, s. ap. n. (de calvus). Ov. Calydáo, cid. antiquissima da Eto-
da lei. §2® Id u n u m calum niatus est r u ­ Ctc. O m. q. Calvities. § Aus. Uabeça lia, hoje ruinas perto de Kurt-agua.
m o r. T ac . a voz publica sé (lhe) lan­ calva. § F ig . Calvitium lovi. Co lu .m. N u ­ C ã iy d õ n ê ü s . M am . e C ã iy d õ n lü s ,
çava Isto a cargo, ou sé lhe fazia cargo dez d’um logar, terreno desmontado, ro­ ã , ü m , adj. Ov. (KaXuíolvtio;, e Kx-
d’isto falsameutc. S i quis ca lu m n ia ri vo- çado, onde náo ha arvores, clareira. J luíúvioO.Calydoneu, Caiydonio, de Caly-
lu e rit, quòd arbores loquantur. PH.15D. Se P lu r . Calvitiis. A rn . dáo.
me quizerem aceusar de attribuir falia C ã lv ô , Is, I, lü t ü m , IvS rS , v. trans. C ã iy d õ n X ãcü s, â , ü m , adj. M.tN. O
as arvores. Te calum niatus sum. Cic. Eu Plil.se. O m. q. Calvor. Sentio te calvi. m. que o preced.
fui injusto para comtigo. § 3® Calum nia- P a c u v . vejo que tu es logrado, l ll e ratus C àiydõn iB é, ã r ü m , l p r . f . p lu r .
bar. Cic. Eu receava sem rasáo. Calum ­ calvi. Sai .l . Elle convencido de que era lu­ Sexl tr. Calydonias, as mulheres de Ca-
n ia r i omnem corporis calorem . Sen . Ter dibriado, crendo sêr enganado. lydáo.
receio do qualquer calor interno. §4“ Qui- C â lv õ r , S ris , i, v. trans. dep. L u c il . C ã iy d õ n is , Id ís , s. p r . f . p a tr.
busdam nullus fin is est calum niatidi. Enganar, illudir, lograr ; frustrar, mallo- (KaXuiuviO. Ov. Caiydouide, a natural
Qu int . Ilá pessôas que náo acabam de grar ; escapar. Memet calvor. A ir . Enga- de Calydáo, i. é, Dyanira.
ter escrúpulos. In f e lix peena calum niandi uou-me a mim mesmo. Sopor manus Cãlymnê, ês, s . p r . f . Ov. o
se. QurxT. O penoso cuidado de nunca se oalvitur. PL.tUT. O somuo me faz cair tudo Càlymniã, éè, f - SIei- (KáXujr/a,
dar por satisfeito de si mesmo. das maos. Calamilas arva ca lvitu r. P ac u v . KaXu-ivia). Calymua, Ilha próxima á
C ã lú m n iõ s d , adv. P a p in . Calumnlo- A saraiva destroe os campos, mallogra as Caria, hoje Calymno, pertencente ás
samente, cavillosamente, com rabulicc, esperanças do cultivador. S i calvitur. Sporadas.
com engano, falsameutc, sem funda­ LUCIL. Se elle se escapa, se sc esgueira, C à iy n d ã . PUN. Cid. da Caria
mento, ras.'io. § AUG. Com calumnia, se proteude escapar-se. C ã ly p s o , u s, acc. ô , s . p r . f . (K xXuiJmí).
falsa aceusaçáo. 5 CãlümnIOsissímc, iu;<. 1 C ã lv ü s , ã , ü m , adj. Su e t . Que está Cic. Tin. Calypso, fliha dc Alias, a qual
Stmm . sem cabelio na cabeça, que já náo tem recebeu Ulysses em sua Ilha (Ogj’gia).
172 CAM CAM CAM
* C â lS ^ s õ n ís , yen. arch, de Calypso. C ã m b r o t õ r c íü m , l i , s. p r . n, A n ­ 2 C ã m e r in ü s , i, s. p r . m . Ov. Juv.
ton . I tiner . Cambretorcio, cid. da Bri­ Camerino, nome de homem ; da familia
Cãlypsüs, õnis, s. p r . f . Pr.ix. M e l . tannia Itomana, o m. q. Cambretonium, Sulpicia.
Catyiisao, nome da ilha habitada por hoje Bretenham(?), aldeiade Suffolkshlre C ã m è r i ü m , l i , s. p r . n. P l in . Ca­
Calypso, hoje Capo dcllc Colomie. (Inglaterm). merio, antiga cid. do Lacio (Italia).
Cãlyptrã, éõ, s. ap. f . Cãmbünli mõntês, s. p r . m . p lu r . C ã m è r iü s , ii, í . p r . m . Ca t . Came­
FE.ÍT. Capa ou veu dc mnlher. Liv. Montes Carabunios, serras que se­ rio, nome de homem. _ ^
C ã ly x , y c is , i. ap. m . ( M . v l , de param a Macedonia da Thessalia, hoje Cãmêrõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, a .
xaV.jzTu, cobrir, esconder). PI.IN. liotao Volutza. Dans, (de cam era ). PlJN. Abobadar,
ou ealice das ilorcs. § P u n . Olho, bor­ C ã m b ü s , Í, J. p r . m . A nton . I t in . construir cm abóbada, fazer estuque ar­
bulha nas arvores ; caroço, folhclho ou Cambo, rio da Vindclicia. queado.
casulo, que contem o fmeto ou semente ; C ã m b ü s is , I d ls , s . p r . f . p l in . Cam- 1 Cãmêrs, êrtis, adj. Cic. Camerto,
pelle, casca, involuoro, balsa. § K j n . bnside, cid. da Ethiopia, hoje Mocho (?). dos Camertos.
Concha ilo caracol, casca da tartaruRa, C ã m b y s ê s , i s . Just , ou so. P rop . 2 Cãmêrs, êrtis, s. p r . m . ViRG.
etc. f PUN. Casca do tívo. § 1’l in . Kin- (K7;tS'j7i;;). Cambyse, rei da Persia, Camerto, nome d’um guerreiro.
baço ou capa de cera ou gcs.so ao redor filho dc Cyro, conquistador do Egypto. Cãmêrtês, üm, ou iüm , s . p r . m .
dos íivos, para os conservar. § PUN. * C ã m õ lã , so, s. up. f . P. X’OL. Cabo, p lu r . Ctc. Camertos, povo da Umbria
Aboboda dc terra por cima das pilhas dc calabrc, amarra, corda grossa dc amarrar (Italia).
lenha, nas covas de fazer carvao. navios, etc. C ã m ê r t in ü s , ã , ü m , adj. Caraer-
Cãmã, ou Chãmã, ãê, s. ap. f . (de (?) Cãmêláõ, camêllsê, ou Gãmê- tino, dos Camertos.
uo chao). IsiD. Cama baixa c es­ llsõ vii'cjines, s. ap. f . p h tr . (de YKgijXio;, C ã m ê rü s .V c d . Camurus.
treita. nupcial, relativo ás núpcias). F est. Deu­ CãmSsênê , ês , s p r . f . M acr . Ca-
Camacáê, ãrüm, s. p r . m . p l u r . sas que presidiam ao casamento. mescua, paiz do Lacio, compreheiidcndo
Pl.l.N. Camacas, povo da Scythia nsiatica. C â m ê lã r i ü s , l i , s. ap. m . (de ca- o Janiculo, reunido ao dciiois a Itoma.
( ? ) Cãmácüm, i, s. ap. n. PUN. Es- m elus). O que conduz ou cuida dos ca­ Cãmêsês, is , .'. p r . m . M a c r . H yg .
pccie de canclia que se dá na Syria. melos, conductor, guia, guarda de came­ Camese, rei mythologico da Italia, con­
Camêc, ã r ü m , s. p r . m . p l u r . P u n . los, camclario. temporâneo de Jano.
Camas, povo da Scythia, visinho dos C ã m ê lã s lã ou C â m õ lõ lã s iâ , sõ, s. C ã m ic ü s , i, s .p r . m . Vre. Req . Ca-
Camacas. ap. f . (ztt;ir,>.aȒa). DlG. Tracto, cuidado, mico, rio da .Sicilia, hoje C.anna (?),
C a m a ld ü n ü m , P i .in . C a m a lo t lü - guarda do.s camelos, pertencentes ao fisco. perto da cid. do mesmo nome, hoje Sicu-
n O m , I.NScii. C a m u lo d ü n ü m , i, s. C ã m ê lã s iü m , ÍI, s. ap. 7i. (de came- liana (inteudcncia dc Girgenti).
p r. 71. T ac . Camalduno, cid. da Itritau- lu s). A.M.M. Itciida ou imposto para man- 1 C ã m illà o u C ã s m ll lã , sê, s. a p .f .
iiia Itomana, a primeira colonia fundada tença dos camelos do exercito. P.tcuv. Mensageira, donzclla nobre em­
pelos romanos na Britannia, hoje Malden, C ã m ê lld õ s , ü m , s. p r . /. p lu r . scil. pregada no serviço da sacerdotiza dc Jú­
-Maldon, aldeia no paiz de Essex na con- insulae. I ’UN. Camelidas, duas ilhas do piter.
llucncia dos rios Blackwatcr c Chelmer mar Egeu, na costa da lonia (Mediterrâ­ 2 C ã m i l lã , sê, s. p r . f . ViRG. Ca­
(Inglaterra). neo). milla , rainha dos Volseos, alliada de
Câmãrã. F est. Ved. Camera. C a m ê lin ü s , ã , ü m , adj. (de came- Turno contra os Troianos.
Camarãcüm, i, s . p r . n . A nton . lus). P l in . Camelino, dc Camelo. C ã m i l l ã n ü s , ã , ü m , ad j. Siu. Ca-
iTINElt. Camaraeo, cid. da Gallia Bél­ C ã m ê llü s , li , s. p r . m . PUN. Came- millauo, de Camillo.
gica, hoje Cambray, na margem oriental lio, nome d'um medico. C ã m illü m , i , s. ap. n. F e.st. V.t s o ,
do Escaut, c do canal de Saint-Quentin. C ã m c llã , m, s. ap. f . O v. Vaso de caixinha, boceta, estojo para guardar os
C a m a r i , s. p r . n . (?) PUN. Ilha madeira usado em certos sacrifleios, ga- enfeites, ou enxoval d'uma noiva. V itr .
próxima & Arabia. mella. Cauda d’andorinlia ( le r . u/xhil.).
Cãmãrinã ou CãmSrinã, éê, s. p r .f. C ã m ê lõ p ã r d ã lis , i s , .«. a p .f. V ar r . 1 C ã m illü s , i, s. ap. m. P acua'. Men­
(Ka|táfiva). VIKG. Camariua, ciíí. da Si­ C à m ê lõ p ã r d ã lü s , i, s. ap. m .Y o p . e sageiro. § M acr . -Menino nobre; menino.
cilia, hoje Camarana, cid. do Vai diXoto. C ã m ê lõ p ã r d ü s , i, s. ap. n\. IsiD. Menino nobre que servia os sacerdotes
Cãmãrinús, á, üui, adj. Pmsc. Ca- (*'/.HT,í.ofttfia/.i;). Girafa, quadrúpede de nos sacrifícios.
marluo, do lago Camarino, hoje Lago di pescoço mui longo, na forma do corpo 2 C ã m illü s , i, s. p r . m . L n ’. Camillo
Camarana. N e moveas Camaz-inam, sell. similhante ao camelo, c na cor ao leo­ (Marco Furio), dictador famoso que sal­
puludem. (Prov.) SIL. Xao toques no pardo. vou Koma. § (íic. SID. — nome d'outras
lago de Camarina, 1. 6, olha nao tc suc- C ã m ê lõ p õ d iõ n , ii, s. ap. n . (»«- pessoas.
ceda alguma desgraça. |i>;l.oaóico/). APUL. Pé de camelo ou C ã m in ã t ü s , ã , ü m , p a r i. p . de
Cãmãriteê, ãrüm, s. p r . m . p l u r . nmrroio (planta). Cantina. V itr .
PlUSC. Camaritas, povo proximo á índia. C ã m ê lü s , i, s. ap. m. (xá;iv;l.o;, do Cãminõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãre, v.
Cãmãrs, ãrtís, s. p r . f . Liv. Ca- hcb. ScJ gamai, carregador, o que trans­ trans. (de cum in us). P l in . Construir,
marte, cid. da Etruria (Italia), chamada porta). HOR. P ltn. flamelo (quadrupede). abrir, cavar com feitio de forno, forn.a-
também Clusium, residência de Por- 5 F ort . Lau dc camelo para tecidos. §/. Iha, forja, ou chaminé.
sena, hoje Chiusi, cid. da Toscana, ribei­ T r e b e l . Fcmea do camelo, camela. C ã m in ü s , i, s. ap. m . (xáaivo;). Vino.
rinha do rio Chiano (provinciade Siena). C ã m ê n ã , ou C ã m õ c n ã, cê, s. ap. Pers . Forno, fornalha, forja. A u r u m p r o -
Cãmãrüs. Ved. Cainmariis. f . ViRG. IIOR. Musa. § IIOR. Canto poé­ batur cutttino. IIIER. O olro é provado na
Camatülllci, õrüm, s. p r . m . p l u r . tico, composiçüo poética, poesia, verso. fornalha, i. é, pelo fogo. § IlOR. Chami­
P u n . Camatullicos, povo da Gallia Xar- C ã m ê n ã lis , õ, adj. (de camena). né, fogáo, lar, lareira. § Fogo dc cha­
bonense, nos Alpes Maritimos. .Av ie n . Das musas, ou relativo ás musas. miné. Camino luculento utendum. CiC.
CãmbãUdüs, i, s. p r . m.PLiN. Cam- C ã m e r ã , sê, s. a p . f . (de xap.áfa).Cic. Xiio se deve poupar a lenha. Lentis ca-
balido, serra da Persia, hoje as mon­ V it r . Tecto em arco, meia-cupula, abó­ m itiis dare a liq ú id . SEN.,tr. Coser a fogo
tanhas da prov. dc Laristan. bada, tccto abobadado. § Suin'. Ponto do lento. Catnitio oleum ad d crc. IIOR.(Prov.).
Cãm bllátri, õrüm, s. p r . m . p l u r . navio. § T a c . Xavio coberto. § A lcd i . Deitar azeite no fogo, atcal-o, i. é, exas­
P u n . Cambilatros, povo da Gallia Aqui- Ceu da bocea. perar, augmeutar o mal. § f 'ig . Calor ar­
tanica. C á m ê r ã r i ü s , ã , ü m , a d j. (dc ca- dente. Cammus ignis. II ie r . Fogo ardente,
*Cãmbíõ, ís, ãmpsi, ãmpsüm, mc7-a). P l in . Copado, que lorma latada, i. é, muito activo. — fe b ris . F ort . A r­
IrS, V. t7'U7is. A p u l . C h a r . Cambiar, caramauchcl (as arvores). dor da febre.
trocar, alborear, permutar, cscambar, C ã m S r ã t iõ , õ n is, s. ap. f . (de ca- 1 C ã m ir Ü S , I,s.pP.OT.(Ká;i£iço;). Cic.
fazer troca, csciUbo, barganha. me/-a/-é). Spart . Construeçáo abobabada, Camiro, filho dc Hercules, do qual tomou
’'Cãmbítãs, ãtis, s. ap. f . Glos. obra de abóbada. o nome uma cid. da ilha de Khodes.
Gii.-i.AT. Troca, csciUbo, permutação, C ã m e r ã t ü s , f ã , ü m , pa/-l. p . de 2 C ã m irÜ S ou C ã m irõ s ,í,s .;»'..(.(K á -
alborque, barganha, cambio. Camera. U l p . Abobadado, feito em forma gsijo;). M e l . p u n . Camiro, cid. da ilha
C ã m b õ t lü n ü m , I, s. p r . n . A nto n . de abóbada. de Ehoda Õíediterraneo), hoje Ferachio
ITINER. Camboduno, cid. da Britannia C ã m S r ê , ês, s. p r . f . Ov. Camera, (?), perto dc Embona.
Itomana, perto dc Halifax. 5 T a r . P er t . cid. insignillcante da Italia, perto de Sy- Cãmlslã, sê, s. ap. f . (de cam a).
— cid. da Germania, hoje Weilheim (?), barc. II ier . I sid . Camisa de dormir nos leitos
cid. da Bavicra. CãmSriã, sê, s. p r . f . Liv. 0 m. q. chamados catna.
Cãmbõlêctri, õrüm, s. p r . m . p l u r . Came/'ium. Càmissãrès, Is, s. p r . m. N ep . Ca-
P u n . Cambolcctros, povo da Gallia Nar- C ã m e r in ã . Ved. Cam arina, missare, pae dc Dutamo, satrapa da
boiicnsc. § P u n . — cid. da Gallia Aqui- C ã m è r in i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . V . Persia.
tanica. M a x . Camerenos, habitantes dc Camerio. C ã m m ã r ê n ê , ê s , s . p r . f . P u n . Pre-
C ã m b õ r i t ü m , i, s . p r . n . A nto n . 1 C ã m ê r in ü s , ã , ü m , adj. Sro. Ca-íectura da Cappadocia.
IT1NEK. Camborito, cid. da Britannia merino, dc Camerio. N x Cam erino, scih C ã m m ã r õ n , i, s. ap. n . (xáppajov).
Itomana, hoje Cambridge (?), capit. do ag/'o. Cic. Do território Camerino, ou de P l in . Aconito (planta).
coudado domesmo nome (Inglaterra). Camerio. Cãmmãrüs, i, s. ap, m . (xá;A[ia(e;).

t
i A
CAM CAM CAN 173
T l ix . CoLUJt. Caraugucjo do mar, ca- C ã m p ê s t r lã , lü m , s. ap. n. p lu r. C ã m ü lü s , i, .t. p r . m. Ixscn. Ca"
marao, lagostim, caranguejola, lagosta. T ac . togares descortinados, cli.áos, pla­ mulo, sobrenome de Jfarte.
V a u u . Caranguejo doce. nos , planícies , planuras , chapadas. § C ã m ü m , l, s. ap. (de zaiu ?.
C â m œ n â . Ved. Camena. PUN. ProducçCcs provenientes de terras queimar, incendiar). Ulp . IJebida fer­
C ã m o n lü s , ïi, s. p r . m. M a k t . Ca- chaus. mentada, feita de cevada, similhante á
monio, nome de homem. * C ã m p ic ê llü s , i, .'. ap. m. (de cerveja.
C a m p a . Ved. Campe. campus). IXNOC. Campo pequeno, canipi- C ã m fln i, õ r ü u i, J. p r . m .p lu r . Pux.
C ã m p ã g ü s , i, Í. ap. W. (de uho. Camiinos, po\-o da Venecia.
OU xâ|xraxo;;. CAPITOL. Kspccic de bor- C ã m p lc ü r s lõ , õ n is, s. ap. f . (de C ã m ü r ã , sò, s. a p ./ . F est . Cofre do
zegiiim, cothurno, que deixa v Ct a pontu campus e cu rsio). Veg . Exercício de cor­ guardar joias.
do pd, usado por pessoas de postos ele- rer.
C ã m ü r ü s , ou C ã m ô r ü s , S , üni,
vados no exercito. C ã m p id õ c tõ r, õ ris , s. ap. m. (de adj. (de cam era). V irg . Curvo, A-oltado
C ã m p ã u á j sOj s, oj>,/, IsiD. BalauçQ' campus e doctor). V eg . A.itut. Mestre de para ilentro. C a m u ri boves. Serv . llois
romana. cxereicio (militar), Instructor. que teem os cornos voltados para den­
C ã m p ã n ê n s e s , ï û m , s. p r . m .p lu r. C ã m p ig ê n ü s , S, s. ap. m . V eg . .Sol­ tro. 5 Camurus arcus. IMiUD. Arco, abo­
(iilKG. Campaucuscs,povo da GaUia,hojc dado bem lnstriiido,cxereltado, que guia, bada firme sobre columnas.
Champenois. dirige os outros. C ã m ü s , i, s. ap. m . (dor zajió; =
C ã m p ã n ê ü s ou C ã m p ã n lü s , 5 , C ã m p õ d O n ü m , 1, s. p r . n . Axxox. ’oÓlAOf)- P ali ,. Açaimo, boccal, focinheira.
ü m , adj. (de campus). I nnocekt . líela- rn.NEit. Cunipoduno, cid. da Vinilclieia. § IsiD. Especie de freio muito forte c
tivo á campina, á plauicic, ciimpcstre, do C ã m p õ lü s , i, s. ap. m . V a u u . Ver- grosseiro. § Axx. Cabresto, cabeçada ;
campo. goutea que nasceu torta. collcira de pau, ferro ou couro que se
C ã m p ã n i, õ r ü m , s.pr. m . p lu r.lA v . C ã m p õ n i, õ rü m , s. p r . m . p lu r . põe, por castigo, ao pescoço dos escravos.
Campanos, Campauios, habitantes da PU.N. Canipouos, povo da (iallia Aquita- 1 (7ãnã, cê, í. p r . f . Liv. c Cãnsê,
Cumj)ania (Italia). nica, perto das Pyrencas, nas visiuhuuças ã r ü m , J . p r . f . p lu r . MEL. (K-ivr,.
C ã m p ã n lá , êè, s. p r . f . (Kanzaví«). de llagnfere-de-Campan. Kávai). Cana, Canas, cid. da Eolida, c
I’noi'.Campauia, provinda da Italia, cuja C ã m p s ã n è m ã , ã t l s , i . ; » - . n. A püx . promontorio, hoje cap Coloui. § (?) P ux.
capital 6 Capua, hoje Terra di Lavoro. § Alecrim (planta). — cid. da Lycia. § Pux-. — cid. da Ara­
Campania terra. I.tv. O m. q. o preced. C ã m p s ã r lá , sê, s. ap. f . (de camp- bia Feliz, hoje minas chamadas llisn
§ tiliEG. — provinda da Oallia, hoje saré). Acuo. Loja de ailelo ou algibebe. Ghorax. Vcd. Cane.
Chami)agnc (França). * C ã m p sõ , ãs, ã v i , ã tü m , ãrS , 2 C ã n ã , cê s. p r . f . (heb. n ip Kanáli,
C a m p â n ïc à , õ rü m , s. ap. n. p lu r. V. trans. (de zágzTuj.ENx. Puisc. Kodear, cana). liini« Xome dc varias cidades da
l ’ r.AUT. lispccie de ceroulas proprias dos andar á roda, dobrar (um cabo, uma Palestina.
atliletas. ponta (no mar). 3 C ã n ã , 0B, s . p r . f . Cic. Cana, nome
C â m p â n ïc ü s , a , ü m , adj. P l a ü t . (?) C ã m p taO lê s, sê, s. ap. m. (de de mulher.
Campanico, da Cajnpania (Italia). KúgzTtü, curvar, c ajAóç, flauta). VOPisc. * C ã n ã b ã . Veil. Ix.scu. Canaca.
C a m p a n ïe n s ë s , ïû m , s. p r . m . Musico, que toca uma cspecic de flauta C ã n ãbS n sIs, 6, adj. Ixtcr. (juc tem
p lu r . iNscii. Campauienses, habitantes curva ou do feitio d’uni chifre. boa feiçSo, ardiloso, astuto, sagaz, qnc
da Campania (Italia). (?) C ã m p tõ r, ê ris , s. ap. m . (xa;A- sabe viver, que sc amolda, companheiro
C ã m p ã n s . Ved. Campas. nTÁp). P ac u v . Circuito, gyravolta, gyro, fulgusáo (?).
C ã m p ã n ü s , â,üm,€t((;. (K«|Ai:avóç). rodeio, volta , curvidade, sinuosidade, C ãn àbiB . Vcd. Cannabis.
etc. Campano, da (-'ampania. Campanus curva, cotovelo, esquina. C ã n ã b ü lá ê , ã r ü m , s. ap. f . p lu r .
snorbus. Ilou. Enfermidade da Campania C ã m p ü s , l, s. p r . m . (talv. derivado d im in . de Canaba. FnoSTix. Casinholns,
(talvez ernpçSo de impigens). — potu. de a-Do;, jardim, vergei, campo). 1“ Pla­ ou choiipaninhas á beira das estradas,
Ilou. PovoaçSo entre .Sinuessa e Capita nície, plaino ; campina cultivada, c.anipo, que vieram depois a servir ile marcas.
(Campania). § Ilou. Feito com terra ou veiga, terreno ; produetos da terra ; 2" C ã n ã c õ , ês, s. p r . f . (KávKzr,). ov.
barro da Campania. Superfície egual, lisa, plana ; 3“ Territó­ Canace, filha de Eolo, a qual amou seu
* C ã m p ã s ou C ã m p ã n s , â tïs , adj. rio ; 4° Campo de Marte (em Koma) ; irmáo, c se matou.
P laot . 0 m. q. Campanus. exercícios do Campo de Marte ; Comí­ C ã n ã c h ê , ês, s. p r . f . (xmvayr,, ruido).
C â m p â s p ë , es, s. p r . f . P u x . Cam- cios, assenibleas do povo, votaçOes, elei­ Ov. Canacha, nome d uma cadclla.
paspa, amante de Alexandre, famosa por ções ; 5" Campo da batalha, campo, liça, *C ã n ã c h ê n ü s , l , s . a p .m . (dexava/ij,
sna formosura. lueta, contenda, curso, carreira. § 1» riiitm). Aiix. Ladr.áo, gatuno, ratoneiro.
campe, es, Couur., e Cãmpã, âë, Campos et montes peragra re. CTC. Percor­ C ã n ã c h ü s , i, s. p r . m . (Kávayoç).
.!. ap. f . P a ix . (z«|izr.). Lagarta (bicho rer as planicics e os montes. Pingues Cic. Pi.ix. Canacho, nome de dois esta­
que dá nas plantas). § F ust. M aux . Ca- Asiiv cam pi. liou. As férteis Campinas tuários gregos dc Sicyao (na .Vchaia).
vallo marinho. Ved. Hippocampe. § (?) ou veigas da Asia. S i p in gu is agros mé- C a n aj. Ved. Cana 1.
Húj. Campas dicere. P i.a l t . Procurar
Procurai sub­ tabere campi. ViUG. Se amanhares um C ã n ã llc lü s ou C â n ã llt lü s , à, ü m ,
terfúgios, pretextos, meios de escapar, de terreno fértil. M o r itu r campus. Sx.AT. As adj. (dc ca7ialis). Que tecni feitio, gelto
esquivar-se, dizer bagatcllas, coisas ridí­ searas morrem. § 2“ Cærulei campi. de canal, dc veia, bSta. Canaticíum
culas, disparatadas (?). , Pi.AUT. As planícies azuladas, i. <?, o au rum . Pu.v. Veio, vciciro de mina dc
C ã m p cn sis, S, adj. Aftxi,. Do C.atnpo mar. A tlo llitu r undd campus. Vluo. A oiro.
de Alartc (epitiieto de Isis (divindade planiira (do rochedo) eleva-se acima das C ã n ã l lc lã r lü s , ã , ü m , ad j. (do
egypeia) que tinha um templo no Campo ondas. § 3» Campus JJundensis. lliiix. canaliculus). iNscu. Que faz canas, tubos,
de Marte (eni lioma). Território de Muiida. V illa Cam pi A ti- alcatruzes, caiiacs, aqiieductos.
C ã m p ê s t ô ij tr is , trü ou C ã m p ê s - natis. CTC. Casa de campo, quinta ou C à n à llc õ lc ê , ã r ü m , s .a p . m .p lu r .
t r ls , tr is , t r e ,n d j. (de rompt«). Puisc. granja nos arredores de Atina. § 4“ (de canalis c colere). F e.st. Pobres que
Itelatlvo á planieic, ao campo plano, de Suster campus. Cic. ü nosso campo de estanciavam na praça publica, no logar,
)ilanicie, de campina, plaino. Campestris Marte. Odisse campum. liou. Fugir do chamado Canalis.
lucus. COLüSl. Terreno chao, plano. Cam­ campo de Marte, i. ( , uito gostar dos jo­
* C â n ã lI c ü lã , ãè, s. ap. f . dim in.
pestre iter. Cajs. Caminho cgual, clulo, gos, das distracções, dos prascres. M e
de Canalis. V a iir . Cano pequeno, tubo-
jilauo. Scythai campestres, lloii. Os Sey- con.sulem in campo interfeere voluisti. zinho.
thas das planícies. Campester hostis. (Tc. Tcnta.stc as.sassinar-me no Campo
C ã n ã llc ü lã r lü s , l i , s. ap. rn. O m.
Liv. Inimigo que de ordinário sd com­ de Jlarte, quando fui nomeado consul. q. Canaliclarius.
bate cm planícies (por usar de armas pe­ F o rs domina campi. CTC. A fortuna (ás
(?) C ã n ã llc ü lã t lm . Ved. Caniciila-
sadas). § IIOH. lielativo ao Campo de vezes) rainha ou dominadora dos comi­ lim .
Alarte; nos comícios, ás eleiçCes. Campes­ dos. Descendere in campum. lloR. In d u l-
C à n ã llc ü lã t ü s , ã , ü m , adj. (de ca-
tris m ilita tio . P llv. J. Exercícios no gere campo. PElis. Procurar, diligenciar,
na licuius). PLi.x. Aberto cm meias ca­
Campo Mareio. — gra tia. Liv. Favor, sollicitar, trabalhar por obter honras. §
nos, estriado, feito cm estrias (a co-
aura popular (cni os comieios). — temeri- 5“ Jtetriaci campus. Juv. Campo da ba­ lunina).
tas. V. Ma x . a sorte das cleiçOes (no talha de lletriaco. Colligcre campum.
C ã n ã llc ü lü s , i, s. ap. m . d im in . dc
Campo de Marte). § Campestres d ii.lü s ca . V eg . .lunctar os despojos no campo da Canalis. VTXR. Cano pequeno, estreito,
Dens que presidem no Campo Mareio, ou batalha. Glorice campus. IT.ix. J. A car­ canudo, tubozinho. § VixR. Mcia-cana,
ás coisas militares. reira, caminho da gloria. Campus in quo estria (dc columna). § C e l s . Appareibo
C ã m p S strã tü s, ã , ü m , adj. (dccnm- exsultare possit oratio. Cic. Campo (as- cirúrgico. Ved. Canalis. § ViTR. Cano a
pestre). AUG. Que traja bragas, ou ceroulas. snmpto) eiir qnc a eloquência possa de- catapulta, dc qualquer niachina.
C ã m p õ s trê , is, s. ap. n. liou. Espe- scuvolver-sc. lih ctorum campus de M a ra ­ C ã u ã llc n s is , ê, adj. (de canalis).
cie de bragas, ceroulas ou calçOes, de que thone. CiC. Logar conimnm de Mara- Canaliense aurum . P u x. O ni. q. Canali-
usam os que se exercitam no Campo de thona, i. á, Marathona tomada como cium au rum . Ved. Canalicius.
Marte. íV«<íu ,í, campestri solo tectus. YuiX^ logar eonimum pelos rhetoricos. 1 (?) C ã n ã lls , ê, adj. (dc canis). P l a ü t .
(lAtx. Sem outro vestido, seuáo o que Camulodünüm. Vcd. Camalodu- De cõo, dc pcllc'de cilo.
lhe cobriu os rins. num. 2 C ã n ã lls , Is, s, ap. m . Cels . Stat ./.
f t

17/i CAN CAN CAN


V a u r . Cano, tnbo, alcatmz, canal, aquc- trans. (de cancelli). Colum . Cobrir, tapar Cãndêns, êntis, p a r t. 'pres. de Can-
(lucto. § F ig . Canale directo pergere. com grades, com rotula. § U l p . Kiscar, deo. V ir g . Que 6 ou está branco como
A p u l . Caminliar era direitura, cm liulia borrar, rabiscar, inutilisar, annullar. neve. Candens ortus. 'PiB. A alva, aurora,
recta. § Suet . Hego dc agua, aqucducto. C a n c e llo s ü s , ã , ü m , adj. (de can­ o romper do dia. § Cic. UOR Feito branco
§ Ltv. Cava, fosso. § 1' li .n'. Jleato, buraco, celli). Cass , Fechado com grades, que pelo calor, abrasado, ardeiite, exeande-
no mar. § St a t . Canal, leito, corrente tem grades, varões de ferro. cido, luflammado. Candens f a v illa . ViRO.
d’lim rio, logar onde a agua corre com C a n c e llü s , i , s. ap. m. U l p . é mais Fumaça misturada de chammas. St a t .
mais força. § P u n . Veio, beta, veceiro usado. Quente, que ferve. A gu a candens. Colum .
metallico em uma mina. § Canalis a n i­ C ã n c ê lll, õ r ü m , s. ap. m. plur. Agua a fen-cr. § CãudêntTõr, com p. V. F l .
ma;. C'Etii. O canal da respiraçflo, a tra­ Cic. Grades, gradaria de ferro, baiaus- — Isslmüs, sup. SoLix.
chea artcria. § Cels. Apparelho de cirur­ trada, canceila, cancello, bardo de pas­ Cãndèntiã, sé, s. a p . f . (de candens).
gia que fazia as vezes de talas, para tor, rotula, gelosia. Ahenei cancelli. Co­ V it r . Brancura, alvura de neve.
apertar as fracturas. § ViTU. Fioziuho lu m . Grade de arame. § lb.ix. Rugas da
Candéõ, ês, üi, êrê, v. inti-ans. (de
aberto na voluta jonia (em. arehito). § pelle dos elcphantes. § Cass . Limites,
caneo). Cl a u i ). Sér alvo, branco como
CoLUM. Apparelho usado no fabrico do marcos, extremos. § Fig. Intra cancellos
neve. § Ov. Estar em brasa, queimar. §
azeite. § IIiER. Uacia, escudclla, palan­ pugnare. I I ir t . Combater como presos
HOR. Sêr da côr de fogo, d’um vermelho
gana^ alguidar. (os soldados flanqueados, cercados). íii vivo (a purpura). § Co lum . Estar a fer­
C á n ã lít iú s . Ved. Canalícius. extra hos cancellos egr^di conabor. Cic. Se ver. A e r candet. O v. O ar está muito
C á n fím ã , sé, s. p r . f . PuN. Canama, eu tentar transpô”. estes limites.
quente. § ClAtro. Estar luflammado cm
cid. da Ilespauha Betica, hoje Villa Niie- C a n c ê r , c ã n c ri, e c ã n c ã ris , s. ap. cólera.
^ va dei Kio (?), aldeia de Andaluzia, ri­ m. (de w.f/iioí). P l i x . Cancro, caran-
beirinha do Guadalquivir.
Cãndêscõ, Is, êrS, v. inch, de Can-
quejo, lagostim. § V ir g . Cancro, signo do deo. Ov. Embranquecer-se, tornar-se muito
C ã n ã m ê n s is , e, adi. INSCU. Caua- Zodiaco. § Cels . Cancro, chaga cance­
branco, alvo como neve. § LUCR. Fazer-
mensc, de Canama. rosa. (S . n. P risc .) § (?) F est. Grade, se cm brasa, tornar-se branco ao fogo, in-
C ân ãn aei, õ r ü m , s. p r . m . (Kava- rotula. § (?) Unhas, garras do caran­ flammar-se.
voTotjtrans, gr. do hcb. Kanaamim, guejo. Jnter orei aincros. A t o l . Eutre as
’‘ ’‘ Cãndõtüm, i, s.ap.n. (pal.g.aulcza).
mercadores). B ib l . Cananeus, habitantes garras do orco, i. é, no fundo dos infer­
Colum . Como medida urbana; espaço de
de C[anaan (Palestina). nos. § Empregos das duas formas. Can- cem pds ; como medida agraria, espaço
C â n ã n ã ü s , ã , ú m , adj. p a ir. (heb. cerem, cânceres. Cels . Cancri, cancros.
de cento c cineoenta (eutre os Gaulezcs).
>j V33 Kanaaeni). B ib l . Cananeu, de F est . V ir g .
Canaan. (?) Cãndicãntiã, sé, s. ap. f . P u x .
C a n c è r ã t i c ü s , ã , ü m , adj. (de Brancura, alvura.
C ã n ã p it ã n ü s , ã , ü m , adj. P u n . Ca- canceratus). V eg . Canceroso, de cancro
napitano, de Canapio, cid. de Africa.
CãndIeS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v.
(doença) ; de cancro (signo celeste). in tra n s. (de candere). P u x . Embranque­
C ã n a r lá , s. ap. f . scU. herba, C ã n c ê r õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. cer, fazer-se branco, alvejar, estar branco,
P l in . Ilerva dc cão, gramma. intrans. (de cancer). A p u l . Cancerar-se, branquejar. Qua; volu nt em inentia f ie r i
C â n ã ris ê inshláõ, ã r ü m , í . p r . f . gangrenar-se. § M. E m p . Ulcerar-se, tor- candicantia faciu nt.V i.O !. nao luz (os pin­
p lu r . A rn. Illias Canarias, no Oceano nar-.se cm ulcera, chaga maligna.
tores) ás coisas que querem tornar sa­
Atlântico, perto da costa d’Africa (per­ C a n c ê r õ m ã , a tís , s. ap. n. (de «aj- lientes.
tencentes á Ilespanha). xtvu|ia). APL1,. Ulcera, cliaga cancerosa.
C ã n ã r li , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
Cãndidãrlüs pistõr, s. ap. m . Lxcr.
C a n c h l * i ou C ã n c h lè i, õ r ü m , s. Padeiro que faz pão alvo.
P lix . Canarias, povo da Mauritania pr. m. plur. PLix. Cauehleos, povo da
(Africa), que se alimentava de caes.
Cãndidãtã, sé, s. ap. f . Qu in t . A
Arabia. que aspira e faz por conseguir o sacer­
C ã n a r íü s , â , ü m , a d j. (de canis) C ã n ch i-J s. Ved. Cachrys. dócio.
Jíelativo ao cao, do cáo. Canarium au C a n c r e m â , C ã n c h r ê m ã , ou C ã n -
gu rittm . PuN. Sacrifício d'uma cadclla c r o m ã , â tís , s. ap. n. (conír. de can-
Cãndidãtõrlüs, a, üm, adj. (de
ruiva. candidatas). Cic. Relativo á candidatura
ceroma). V eg . O m. q. Canceroma. ou ao candidato, de candidato.
C ã n ã s t S r, t r ã , t r ü m , adj. G los. C ã n d â c ê , és, 5. pr. f. (K«-;^áxr, ou
GR.-LAT. Acinzentado, um tanto pardo, Ka-ííà-x). Pi.ix.Candace, rainha da Ethio­
1 Candidãtüs, ã, üm, p a r i. p . de
Cândido. 1’ laut. Vestido dc branco.
nii.stmado de côr cinzenta ou parda. pia, contemporânea de Augusto. § B ib l . 2 Cãndidatüs, i, s. ap. m . Cic. Can­
C ã n ã s trá ê ü m , i, j. p r . n. (Ka va»i- — nome d'outra rainha.
didato, 0 que se propOo c aspira a ura
Tfatc.-/). Ltv. Canasireu, i)romoiitorio dc (?) C ã n d a c ü s , ã , ü m , adj. N a ;v . cargo publico. E xtra h e re candidatos. SEX.
Macedonia, hoje Cabo Canistro ou I’a- Affavel, benigno, dotado de brandura,
liacri. Apreseutar, proteger candidatos. Candi-
mausidao. datus consularis. Cic. Caudid.ato ao con­
(?) C ã n ã t ã , €õ, s. ap. f . (dc canis). (?) C ã n d ã r i. M e l . Ved. Gandari. sulado. — sacerdotii. Sex . Candidato ao
Pr.AUT. Carne de cao marinho. C a n d a u le s , Is , s. pr. m. P l i x . Can- sacerdoclo. — p r in d p is . S u e t . Candidato
C ã n â t h â , éé, s. p r . f . (Ka-/á9a = daule, rei da Lydia. do principe, 1. é, apresentado c protegi­
Iieb. Kenath, posse). P l i .v . Canatha, Cãndãvia, cê, s. pr. f. Cic. P l i x . do pelo imperador, recommendado por
cid. da Palestina, hoje Kanuatli. Candavia, província da Macedonia, hoje ello aos eleitores. — p r in d p is ou gucestor
C ítn a tím , adv. (de canis). N ig iu . Canovia.
candidatas. Su e t . Questor encarregado
A ' guiza á laia dos caes, segundo o cos­ C â n d S fã cIÔ , Is , écl, ã c t ü m , êrS , de ler no senado as cartas, decretos,
tume doa caes. V. trans. (de cajidere c fado). P l .a u t . discursos, fallas do principe, grangeando
C ã n a O n ã r e g i o , s. p r . f . P u x. Fazer branco, branquear. § P u x . 1'azer
por este modo o sér nomeado um dia
Kegiao Canauna, paiz da Arabia, hoje em brasa.
tVacii Cauuna. pretor. § V e g . Soldado premiado eom
C ã n d ê fã c t ü s , ã , ü m , part. p. de privilégios. § A mm . Soldado escolhido,
C ftn ã v ã , sé, s. ap. f . A üg . Exxon. Candefado. G e l l . Tornado brando, bran­
extremado, distiucto por sua figura,garbo,
Cclleiro, adega, cava ; tasca, bodega, queado. § P l ix . Feito brasa, esquentado
coragem. § Que busca, deseja, procura,
tal)erna. § G los . I sid . N ot. T ir . Logar atd parecer branco.
pretende, asi>ira a alguma coisa. Candi­
onde_ se guardara graos, tulha, celleiro. C ã n d ê fIÕ ,is , fã c t ü s s ü m , f i e r i , v. datas im m o rta lila tis . Pi-ix. .T. Candidato,
C a n c ã m ü m , i, s. ap n. (»á^xanov). pass, de Candefado. P u x . Fazer-se cm-
Pi.tx. Lagrima ou goiiima d'uma arvore brasa, ficar branco de muito quente. aspirante, pretendente á immortalidade.
— Atticce eloqnentice. Q u in t . Capaz de al­
da Arabia, uina cspecic de myrrha. C a n d e lã , ae, s. ap. f. (de candere). cançar a eloquência, Attica, o que se dá
C ã n c ê llã r lü s , l i , s. ap. m . Vop. P ux. Vela de sebo,cera, archote do breu,
ao estudo d’esta eloquência. — socer.
Porteiro da camera do imperador, d’um facho, brandao, tocha ; eirio. Candeias se-
príncipe. § Cass. Porteiro, bedel d’um bare. Co l u m . Fazer velas de sébo. Cande- A p u l . Aspirante a sogro. — crucis. Apui.,
tribunal ; escrivão, cartorário, notário, lam apponere valvis. ,Iuv. Pôr fogo a Aquelle para quem está reservada a
tabclliao. cruz, o que será cm breve crucificado.
uma casa. J P l ix . Encerado. 3 Candidatüs, üs, s. ap. m . Cod.
C ã n c ê llã t im , adv. (de cancellatus). * C a n d e l ã b e r , Anx. e
P l in . a modo de canceila, de grades, Estado do que tem o direito da toga
C ã n d ê l á b r ü s , r i , s. ap. m. arch. branca.
de rotula, cotno varOes atravessados. CfECiL. O m. q. Candelabrum.
C ã n c e llã t lõ , õ n is, s. ap. f . (de C ã n d ld e , adv. De côr branca, alva.
C â n d é lã b r ã r lü s , li , s. ap. m. (de Candidè vestitus. P lau t . Vestido dc branco.
cancellare). F roxtln. Demarcaçao, medi- candelabrum). IxscR. O que faz candela­
çüo dos campos. § C.SS ad CiC. Candidaraente, com can­
bros ou candieiros, tocheiras, castiçaes. dura, sinceridade, dc boa fé, com Ihanesa,
C ã n c ê llã t ü s , ã , ü m , p a ri. p . de C ã n d e lâ b r ü m , i, s. ap. n. Cic. Can­ simplicidade. Candidè ponere in im id tia s ,
Cancello. Arrugado, enrugado, engllhado, delabro, candiciro de muitos bicos, to-
com rugas em diversas direcções. Can­ cheiro, castiçal. Cic. Depôr sinccramcnte a inimisade.
cel laia cutís. P lix . Pelle (de elephante) Cãndidiãnã, sé, s. p r . f . Axrox.
C ã n d ê lá b r ü s . Ved. Canãelaber. toXER. Candidiana, logar da Mesia Me­
enrugada, engilhada, sulcada de rugas. C a n d e llfS r , ê r ã , ê r ü m , adj. (de nor, juncto ao Danúbio.
§ 1’LLx. P a u l . jct. liaiado, riscado, can- candeia c ferre). T e r t . Que traz facho,
cellado, rabiscado. C â n d id o , ãs, ãvi, ãtüm, ãre, v.
archote, braudao ; cpUhcto de Diana trans. (de candidus). T er t . Branquear
C ã n c ê llô , ã s , ã v i j ã t ü m , ãrS, v. Duciua.
I fazer branco. § v . intran s, A pu l . Sêf
CAN CAN CAN 17o
1)'anco, alvo como ucve. § Candidans, (Ká-«i'jôa).PLlN. Candybas, cid. da Lj'cia, de câo. Canis caninam non est (.Vnex.)
jH irt. pres. IsiD. Ilranco, alvo. hoje Gendewar. * V a r r . 0 cao nüo come carne do cao, i. á,
Cãndidülê, a d j. d im . AuN. Com toda C ã n ê , es, p u n . Cana, cid. as lobos nao se comem uns aos outros,
da Arabia. ou ladrao nâo furta a ladrao.
acaiidura, simplicidade.
C ã n ê n s , en tis, p a rt. pres, de Caneo. C ã n in è fã s , ãtis, ad j. T ac , Canine-
Cãudldúlüs, ã, üm, adj. d im in . dc VIRG. Branco, alvo (a idumagem). § fate, dos Caninefatos.
Candidas. C ã n in ü fã tê s . Vell . C ã n n in ã fã tê s .
VIRG. Ov. Alvadio, tirante a branco.
C ã n d id ü m , í, s. ap. n. P u x . A cla­ Cãnêntaê, ã r ü m , s. a p .f .p lu r . F est. P lin . e
ra do ovo. Enfeites para a cabeça. C ã n n â n ifã t ê s , ü ill, s. p r . m . p lu r .
C ã n d id ü m p ro m o n to x -iu m , li, (?) Cãnêntêlüs. Ved. Carantonus. INSCR. Caninefatos, povo da Germania,
s. p r . 71. PI.IN. JIEL. Promoutorio Branco, Cãnüõ, és, ü l, êré, t>. intrans. C ã n in iã n ü s , Cic., e
«•abo da Africa Zeugitaua, hojo Cabo ViRG. Ter os cabellos brancos, estar com 1 C â n in iú s , ã , ü m , a d j . V o p . De ou
Branco, ou lias cl Abiad. 0 eabello grisalho, embranquecer, cnca- relativo a Caninio.
1 Cãndidüs, ã, üm, a d j. (de candere). nccer, criar cans. § Estar branco, bran- 2 C ã n iu iú s , l i , s .p r . m . Cic. Caninio
P> Branco, alvo, cândido ; vestido de quejar. D um gra m in a canent. ViRG. Em (Rebilo), tenente de Cesar nas Gallias. §
branco ; 2“ Radiante, radioso, resplan­ quanto as hervas estáo brancas da geada. CiC. Liv. — nome d’outras pessoas,
decente, brilhante; 3° Bello, formoso ; iío n s q u i «ineí oíír<í. Juv. Monte, onde C âixin üs, ã , ü m , ad j. (de canis). De
4® Sereno, bello (o eeu); 6° Claro, puro a oliveira branqueja. cao, canino. Canini dentes. Ce ia . Dentes
(a voz, o estylo) ; 6“ Feliz, ditoso, ven- C ä n e p h ö r ä , sê, F est. Cic., e caninos, os mais agudos entre os dian­
turoso, prospero , benevolo, bondoso, fa­ Cãtxêphõrôs, I, s. a p . f . Cic. P i.in . teiros c os qucixacs. Caninum / a r. Juv.
vorável, amigo ; 7® Franco, lhano, leal, (navriçófo;). Canephora,mulher dc açafate Farinha grosseira, ou páo de rabio. —
sincero, ingênuo, chao, natural, sem af- á cabeça (nome dado pelos artistas gre­ p ran d iu m . V a r r . G ell . Comida ou mesa
fectaçao, eandldo. § 1® Candida Stella. gos a quadros ou estatuas, represen­ sem vinho, cm que sá se bebe agua. Ca­
1’r.AXJT. Estrella Candida, brilhante. — tando raparigas athenienses que nas nina eloquentia. Qu int . Eloquência saty-
toca luceclarã. Luen. Rogares de brilhante festas de Minerva, Ceres e Baccho leva­ riea, atlrontosa. — liite ra . P e RS. A let-
alvura aos raios da luz. Candidas anser. vam açafates ou cestos á cabeça com vá­ tra R (porque o cao imita esta lettra
Vina. Adem de plumagem alva. Candida rios instrumentos sagrados, como flores, quando arreganha os dentes). — scieva.
lilia . ViRO. Brancas açucenas. Candidi espigas, etc.). 1’LAUT. Agouro tirado do encontro ou
equi. T ac . Cavallos brancos. N ig ru m in * C à n ê r it , arch, por Cecineril. Fest . latido d'um cao. Caninam pellem rodere.
Candida verlere. JUV. Mudar o preto cm * Câiiês, Í s , í . «p . 771./. arch. LuciL. M art . Roer a pellc do cao, i. á, dar den­
branco, I. ó, transformar o mal cm bem, P l a u t , o m. q. Canis. tada por dentada, pagar na mesma moeda,
ou achar bom o «lue 6 mau (o adulador C ã n ê s c ô , Is, è re , ». intrans. inch. fazer como lhe fazem. (Ane.x.). § Impu-
cm pessoa de hem). Q ui sunt capite cân­ de Caneo. Ov. P u x . Ficar de cabellos dente, desavergonhado, obsceno, inde­
did o. PiAUT. Os que tem a cabeça branca, brancos, criar c.aus.§Ov. Envelhecer. § Fig. cente, eynico. Caninusphilosophus. AUG.
i. «S, velhos com cans. Candida tarba. Amadurecer, chegar á niaturaçao, enve­ 1’hilosopho eynico. Canina aquanim itas,
T ib . Gente vestida de branco. § 2® Can­ lhecer (o cstylo). Quum ipsa oratio ja m Tert . Impassibllidade dos cynicos.
didas L ib e r. T ib . — Daphnis. ViKG. Bac- nostra canesceret. Cic. Como o meu estylo C ã iilp ã , eê, s. ap. /. I nscr. 0 ra. q.
cho. Daphne, cheios de rcsplcndorcs. § 3® estivesse já maduro. § Fazer-se branco Canistrum,
Candida- D id o. VlliG. A formosa Dido. (por falta de humidade), seccar-sc, myr- 1 C ã n is , Is , i. ap. m ./ . Cao, cadclla.
Candidum M td ca m ira ta dacem, HOR. rhar-se. Fabula cancscuni. OvL Os pastos Pccuarius canis. Coi.UM. Cao do gado.
Medea apaixonada pelo gentil capitao estilo myrrhados do Sol. Canrs venatici. P lin . Cacs dc caça. M e lila i
(dos Argonautas). § 4® Candidas dies. Ov. Cãngi, õrüm, s. p r . m. p lu r . T a c . cunes. PUN. Cacs do estrado. Tartareus
Din sereno. Candidi f a c o n ii. Iloii. As Cangos, povo da Britannia Romana, na canis. Sen . tr. Cao Cerbero. In/ernai canes.
brisas que annunciam dias serenos. § 5' costa occidental. IIOR. As Fúrias. Cane pejas vitare. llOR.
Candida vox. (JUi.sT. Yoz C l a r a , sonora. Cãiii, õ r ü m , s. ap. m . p lu r ., scil. (Auex.). Fugir (d’alguem ou d’alguma
Candidam dicendi genus. Cic. Genero de crines on c a p illi. Cic. Ov. Cabellos bran­ coisa), como da peste , ou fugir como o
cstylo claro, puro. Candidas el fusus Jle- cos, cans. diabo da cruz. Venatum ducere incitas
roifolKS. Qu int , llerodoto, claro e facuudo. C ã n lã , oe, s. ap,/. P u x . Ortiga brava canes. I' lau t . (Auex.). Levar cacs á caça
§ 6® I l i s Candida om nia visa. Sa ll . Todo (planta). contra a vontade ; i. <f, obrigar alguém
Ihcs correu ás mil maravilhas, tudo lhes (?) CãnIcãcSüs, ã, üm, adj. P a c ü v . contra a sua vontade, leval-o pelos cabel­
foi bem. F a lo candidiore / r u i. O v. Lo­ Feito de farelo de trigo. los. § IIOR. cao (injuria), sabujo. §
grar sorte mais venturosa. Candida con­ C ãn lcsê, ã r ü m , s. ap./. p lu r . L u c il . F ig . Cic . Sabujo, adulador, aceusador,
v iv ia . P rop . Festins alegres. V olu il Can­ F est . Farelos de trigo. maldizente, calumniador, intrigante, sa­
didas esse deus. P etr . Quiz-se mostrar C ã n ic ü lã , ãé, f- ap. /. d im in . de ca­ tellite, o que vac com os caprichos e von­
favorável o deus. Candida sententia. Ov. nis. P lin . Cadclla jicquena, cachorra, tade de alguém; parasito, papajantares.
Sentença absolutoria. § 7° N ostroru m ser- cadcllinha. f PUN. Cáo marinho. § V arr . § T ib . Constellaçao, a canicula. Ov.P rop.
m onum candide ju d e x. IIOR. Sincero juiz Sirio, uma das cstrellas da Canicula. § Azar, ponto que faz perder no jogo dos
das minhas satyras. Candida lingua. Ov. IIOR. Canicula (constcllaçüo). § P ers . dados. 711771/acilè quàm canis e x cid it. Se .v .
Linguagem franca, sem rodeios, sem re­ Azar, ponto que faz perder no jogo dos (Anex.). Táo facilmente como vem um
buço. § CãndIdTõr,'co7Hj7. O v .— isstmüs, dados az. Canicula quantum räderet. P ers. ponto mau. § (?) P lau t . Cadeia de ferro,
Stip. VITR. Quantos pontos leva o az, i.é,fazperder.â colleira, golilha de prender os escravos
2 F est. Canicula, nome d’uma porta em Ro­ ou criminosos. § P lin . Cáo marinho, peixe
C ã n d id ü s , í, s. p r . m . Spart . Can
dido, nome de homem. ma em que se sacri 11cavam caesá Canicula, cáo.
Cãndíficõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, como inimiga dos frutos. 2 C âixls, is , s .p r . 771. IIOR. cao (alcu­
». trans. (dc c«ndi/icui).AüG. Branquear, C ã n lc ü lã r ls , ô, adj. (de canicula). nha). § Flum en canis. PUN. Rio do Cao
fazer branco. Pa l i - Relativo á canicula, canicular, da na Arabia.
Cãndificüs, S , üm, adj. (dc can canicula, do estio. Inclem entia canicula- C ã n is t õ llã , õi-ü m , s. ap. n. p lu r .
d e r e c fa c io ). A p u i .. Que branquea, que dá riu m , sell, d ieru m . SiD. O extremo calor Symm ., c
côr branca, alva. dos dias canicularcs. C ãn istêllÜ B , I, s. ap. m . d im in. do
Cãndõr, õxTs, s. ap. m . (de candere). C ã n ic ü lã tü s , ã , ü m , adj. (de cani- Canistru. R ot. TTr .
CIC. Brancura mnl nitida, alvura, can­ cu ld ). Que sofircua acçüoda canicula (?). C â n is t r ã , õ r ü m , j . ap. n. p lu r . (do
dor, candura. § LUCR. Qu in t . Brancura. Caniculata uva. M. E mp . Uva amadure­ xá-iaiTTfo'/). Ov., C
J d li versi in candorem. IIIER. Pellos em­ cida muito depressa, ou fora de tempo C ã n ls ti'!, õ i'ü m ,í. a p . m . p l u r . P A U . .
branquecidos. § Cic. P rop . Alvura da tez (pela excessiva acção do calor), ou talvez Cestos, paneiras, gigas, cabazes, alcofas,
brilho, rcsplandor, bellcza, formosura. J uva engelhada, e imperfeita. açafates, canastras.
Jfui grande c iú o i. xEstivus candor. Ci-aud . C ã n í d lã , éê, s. p r . / . IIOR. Canidia, * C ã n is t r ü m , I, s. ajn n . sing, do
Calor abrasador do estio. Clarcsa, lucidez nome d'uma feiticeira, e envenenadora preced.
<lo cstylò. Livius clarissimi candoris famosa, C ã n i t lá , ee, j. /. P u n ., e
Q u in t . Livio mui claro e conspicuo (cm Cãnidlüs, II, i. p r . m . Cic. Canldio, C ã n it lê s , êi, s .a p ./ . (defn7it«).ViR0.
suas narrações). Ov. P l in . J. Candura, nome de homem. Cabellos brancos, cans; barba branca ;
sinceridade, boa fá, franquesa, Ihanesa, C axxlfêrã, sell, m u lie r. s. ap. /. Fest. velhice. Morosa canities. IIoii. Velhice ra­
aíTabilidade, benignidade, bondade, bran A que traz a cásta ou cabaz, chamada bugenta, impertinente. Caniliem inficere.
dura, mansidfto, beuevolencia, bem que- Canua. Ov. Tingir os cabellos brancos, encobrir
rença. § Ov. Iimoccncia, simplicidade, Cãiilflcõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãr8, r. a velhice tingindo-se. § Ov. Brancura,
virtude. § Candores, p lu r . P l au t . A bn . trans. (de canus e /acere). V et . P oet . ap. alvura do pello doa animaes. § P u n .
* * Cãndõsõccüs, í, s. ap. m . (pal. A t il . Fazer branco, embranquecer. Brancura, alvura.
gauleza). Cobu.M. Mergulhfio da vide. Cãnlfõrmls, S, adj. {d cca nisc/ orm a ). * C ã n it ü d õ , In is , s. ap. /. (de ca­
Cãndrõgâi'i, õrum, s. p r . m. p lu r. P r u d . Que tem o feitio d’um cao, de nus). P laut . Cabellos brancos, cans.
P u N . Candrogaros, povo da Ethiopia. forma canina. C ã ix itü rü s, á j ü n i } part./u t. de Cano,
Cãndj^bã, õi'üm, s. p r . n. f lu x . C ä n in ä , se, s. ap. /. scil. caro. Carne Piusc.
17G CAN CAN CAN
Canííís, n , s. ]» • . m . C ic. M ar t . Ca- mim e para as Musas, i. 6, nüo faç.as C ã n õ rü s , ã , ü m , ad j. (de ca n o rj.
nio, Home <lc liomem. caso dos jirizos dos tolos. Caniilenam Cic. Sonoro, retumbante. Canorus ora to r.
1 Cânnã, ãe, í . ap. f . (/áv/a). Ov. eamdem canere. Te r . Estar sempre .a re­ CTc. Orador de voz clara e sonora. § Ca­
C'ana, jiineo (plaiita). § Camwlo, tubo ela pisar as mesmas coisas. Coi-rus canil. noro, melodioso, harmonioso, que d i
ffaiU.'i on cbaramella de Pan, flanta, gaita Cic. O corvo crocita, gr.ama. Rance ceci- sons agradaveis. A les canorus. llOR. A
pastoril. A rtju ta canna. .‘tir.. Plauta de nere querelam . V irg . A s rans entoam melodiosa ave (epitb. do Cysne). V olu-
cana. Canna dca. A p u i .. Syringe trausfor- seu coaxar quei.xoso ou triste. § 2“ Quum cres canora:. Ov. Aves de canto melo­
inadaeni cana. § (? ) .Juv.Especiedecana canerem reges.... ViRG. Como eu cele­ dioso. A'uga: cânone. HOR. Bagatcllas
muito grossa de que sc faziam cantías, brasse 03 reis. Canere de c la roru m homi- harmoniosas. § C. Se v . Que sabe musica.
on jangadas ; ou vasillia cm que cia ti'a- num virtutibus. Clc. Celebrar as virtudes § *CãnõiTõr, comp. II ier .
zido o azeite de Africa para a Ifaiia. § dos homens illustrcs. — prcecepla. IloR. *C ãn õsÜ 8 , ã , ü m , adj. (dc canus).
Canna (juUuris. C. AUR. A traobca ar­ Ordenar, dar preceitos. Q uidquid fa m a Vop. Que tem cabellos brancos, que já
téria. canil. M ar t . Tudo que a fama conta. § tem cans.
2 Cãnnã, sè, s . p r . f . MEb, (?) Canna, 2o Jltec qua; nunc f u n t , canere d ii vide- C ã n s õ , õ n is, s. p r . m . I.xscn. Can-
cid. da Eólia, o m. q. Cana. § S. m . Ltv. re n iu r. Cic. Parecería que os deuses pre­ sao, sobrenome romano de homem.
— rio proximo a Cannas (Apulia), eba- diziam o que boje está acontecendo. J 4” C ã n t â b S r , b r ã , b r ü m , nrf;. Cl a u d .
mado também Avjidius. Canere fidibus. CiC. Tanger um instru­ Cautabro, dos Cantabros.
CãnnSbãrlâ, áô, s. a p . f . N ot . T ir . e mento dc cordas (como lyra, etc.). — C a n t ã b S r , b r i, s. p r . m . Hon. Cau­
Cãnnãbitdm, I, s. ap. n. IxsCR. bellicum . CTC. Tocar a avançar. — recep- tabro, habitantes da Cantabria.
Campo de iinlio eanamo, linlial. lu i. Cic. Tocar a retirar. Jubel ciassicum C a n t ã b llls , S, aeV- (ác cantare).
C ã n n â b ifè i-, S r á , ê r ü m , adj. (de cani. Ca :S. ^landou dar o signal de cor­ II ier . Que deve ou á para sêr cantado.
cannabis e f t r r e ) . IxscR. Que faz crescer neta. § 5° Canere avibus silvas. LUCR. Ke- C ã n t á b r ã r lü s , li, s, ap. m . (de
o linbo eanamo ; que traz uma baste tinlrem as florestas com o canto das cantabrum ). Cod . T heod . 0 que nas so-
de eanamo (epitbeto de Silvauo). aves. § 6“ üeduccre canendo lunam . Ov. Icmuidadcs leva o estandarte, chamado
Cãnnâbinüs, ã, üm, adj. (de canna­ Fazer descer a lua por operaçOes ma- cantabrum.
bis). \ k k k . De linbo eanamo. gicas. C ã n t á b r ã s , sê, s. p r . m . ITJn . Can-
Cãnnãbís, Is, s. ap. f . P l i .s . e C ã n õ b ü s . Ved. Canopus. tabra, rio da índia, que descmbocca no
CannãbCís, 1i,, o. s. ap. m . V arr . C ã n õ n , ô n is, s. ap. m . (za-Gi/). CTc. Indo, boje Tscbandrabagba.
P-Al.I.. (zzvvftíít;,, x«/vkSo;). Lilibo canaiuo r.ei, regulamento, regra, bitola, medida, C ã n t ã b r i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
on cânhamo. para fazer ou verificar se uma obra está C jes. Cantabros, povo da llespanba
(?) Cãnnábitís, ã, úm, adj. (de can­ exacta. Cânones gra m m a tici. Ausox. Ile- Tarraconensc, proximo aos Pyreueos, e
nabis). (5ICAT. O m. q. Cannubinus. gras de grammatica. § Spart . Contribui­ na costa do mar Oceano.
Cãnnw, ãrüm, s. p r. f. p lu r . ção, venda annual, prestaçüo cm gêneros C ã n t à b r lã , sê, s. p r . f . P u s . Can­
(IvávvKi). Liv. Cannas, aldeia da Apulia ou dinheiro, pensäo, tributo. § ViTR. tabria, proviitcia da llespanba Tarraco­
(Italia), famosa pela victoria de Anuibal Tubo, cano d’uma maebina bydraulica. § nensc, ao nascente das Asturias, boje
contra os liomanos, boje Cannas. ViTR. Goteira, embornal (para escoa­ Biscaia.
(?) Cãnnãlls, Is, s. ap. f . (de mento da agua). § Canon musicus. ViTit. C ã n t á b r ic ã , sê, s. a p . f . P l in . Herva
canna). IsiD. Craca, estria (nas colum- 0 summeiro d’um orgao. desconhecida ; corriala, trepadeira (?).
uas). C ã n ô n ic ã r ll, õ r ü m , s. ap. m . (de C ã n t á b r ic ü s , ã , ü m , ad j. P u s .
Cãnnãnêfãtês. Ved. Caninefates. c a n o n ) . C a b s . Arrecadadores dos impos­ Cantabrico, da Cantabria ou dos Caiita-
Cannõnsis, è, adj. (de Canna:). Cic. tos, ou taxos. bros. § Cantabricus succus. V e g . Agua de
Cannensc, relativo a Cannas, de Cannas. C ä n ö n ic ü s , ä , ü m , adj. (zz/ovixó;). fare!o(?).
Cannensis calam ilas. CIC. O destroço, a Helativo á regia, medida, canonico, re­ C ã n t ã b r ü m , I, í . ap. n . (dc Canla-
derrota do exercito romano em Cannas, gular, consoante á regra. Canônica ratio, ber) (?). C. A u r . Farelo do gráo. § T ert .
— exercilus. Liv. Exercito derrotado em (te r . m us.). ViTR. G eij .. Sciencia, tlieo- M inuc . F ei.. Especie de bandeira ou es­
Cannas. Cannenses anim cc.fiTAr. Asaimas ria dos sons músicos. L u m in u m canônica, tandarte do tempo dos imperadores.
dosqueflcarammortosna batalha de Can- (p lu r . n .) P lin’. Sciencia mctcorologica (?). C ã n t ã b õ n d ü s , à , ü m , ad j. (de
nas. Te pugna Cannensis accusaíorem sal Canônica: defecliones solis. A UG . Os eclip­ cantare). P etr . Que canta, que está can­
boniim fe c it (dicto por allusao). Cic. E's ses regulares do sol. § Kelativo a venda, tando, todo embebido em cantar.
um bom aceusador, cm virtude de te ha- pensão, tributo, contribuição. Canonici C ã n tã c ê s , ü m , s. p r . m . p lu r . Pi.iN.
veres adestrado n’um segundo combate equi. COD. T heod . Cavallos dados por Cantacos, povo da Ásia, d’aqucm do Indo.
de Cannas. paga d'uma contribuição. — solidi. C as-s. C ã n t ã m ê n , In is , s. ap. n. (de can­
Cãnnenüfãtês. Ved. Caninefaies, Quantia em que alguém é collcctado. tare). P rop . P u u d . Eileito da magica, ou
Cãrmêtüm, I, j. ap. n. (de canna). Canônica pensitatio. COD. T heod . Tributo palavras niagicas, cucantamento.
Pl.lNj^Logar plantado de canas, canavial. ou pensão annual. C ã n t ã t lõ , õ nIs, s. ap. f . (de can­
CannSús, à , üm, Co l u .m. c Cãnnl- C ã n õ p ê ü s , ã , ü m , ad j. (Kava'.vsio,-). ta re). V a r r . A p u l . Canto, cantiga, can­
cliis ou Cãmiitiüs, ã, üm, adj. (de C a t . Cauopeu, de Canopo (cidade do ção. f F ir m . Encantamento, bruxaria.
canna). V a u .. De cana, feito dc cana. Egypto). (?) C ã n t ã t iv ü s . Ved. Antccantalivus.
Cãnniclã, ou Cãnnítlã,áê,í . a p . f . C ä n ö p lc ä , o r ü m , í . ap. n. (dc ca- C ã n t ã t õ r , õ r ís , s. ap. m . (dc can­
(de canna). I n x o c . O m, q. Cannelum. nopus). V esp . Espccie de tortas ou paste­ tare). Cantor, musico. A r io , cantator f id i ­
Cãimòphorüs, i, s. ap. in. Ixscn. lões. bus. G ei.l . Ariáo, tangedor de lyra ou
O que traz ou vende canas, obras de C â n õ p ic ü s , a , ü m , adj. (Kavumxó;), citliiira. Cantator cyenus fu n e ris sui.
cana ou junco, esteiras. PlíUD. 0 m. q. Canopeus. M a r t . 0 cysne que canta a sua morte.
Cãmiülã, áé, s.ap.f. d im in . de Canna. C â n õ p itM , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . C ã n t ã t r i x , i d s , í . ap. f . (de can­
A pul. Cic. Canopitas, habitantes dc Canopo. ta re ). II ier . A que canta, cantora, can-
Cãnnütlüs, II, s. p r . m. Cic. Can- C â n õ p itã n ü s , ã , ü m , adj. Soi.ix. tarina. Cantatrices cAopcíp. CLAUD.Danças
nucio, orador romano, contemporoano de Canopiüino, de Canopo (cid. do Egypto). acompanhadas de canto. § A p u l . A que
Cicero. § CTC. T. — , tribuno do povo (au. C ã n õ p itls , it id is , s. p r . f . Cbls . faz cucantamentos, magica, feiticeira,
710 de ]{,). Canopitide, o natural de Canopo. bruxa.
Cãnõ, Is, ceclni, cãntüm, cã- C ã n õ p iü s , ã , ü m , adj. Ca t . 0 m. q. C ã n t ã t ü s , ã , ü m . p a r t.p . de Canto.
nêre, t’. in u a n s . atrans. (da iava,i). 1“ Canopeus. G e ll . Cantado. § Cantata: turres. Sii„
Cantar (o homem ou os animacs) ; 2“ 1 C ã n õ p ü s , I, s. ap. m . (xttvoiao;). Torres que se levantam aos sons da lyra.
Cantar cm verso, celebrar, elogiar, gabar, INSCR. Templo, OU casa de recreio (?). O urges cantatus olore. St a t . Rio onde o
exaltar ; coi.tar, narrar, publicar, an- § M antl. a eslrella mais brilbante da cysne canta. § Ov. Incantado, fascinado,
nunciar, fazer publico, conliecido, noto- constellaç.ao Argo (invisível na Europa). enfeitiçado. Cantata luna. 1’ROP. A lua
rio ; Go Propbcti.sar, vaticinar, predizer, 2 C ã n o p Ü S , I, s. p r . m . (Kavúro; = evocada por encantamentos.
prognosticar, augurar. 4“ Tirar sons KavtúSoç). VlRG. Canopo, cid. do Egypto * C ã n t e , ajxh . por Canite. V arr .
harmoniosos d’um instrumento, tangel-o, Inferior, cm uma iiba na foz occidental C ã n t c d , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P lin .
tocal-o, dar signal ]>elo toque d’uui ins­ do Nilo. Cantecos, povo da Asia Sarmatica, alám
trumento ; 5“ Ketinir, resoar, retumbar 3 C ã n õ p ü s , I, s. p r . m . Rup. Canopo, da Alagoa Meotida.
(com o som) ; 6“ Pazer actos ou cerenio- almirante da armada dc Osiris, dcificado ^ C ã n t ê r iã t ü s ou C ã n t h ê r íã t ü s , ã ,
nias de encantamentos, magica. § 1° Ca- depois da sua morte, e collocado no nu­ ü m , adj. (de canterius). Coldm . Espe­
nere absurde. Cic. Cantar muito inal. — mero das constellaçõcs. Ved. Canopus 1. cado, sustentado com estacas ou tan-
ud libicinem , ou ad libiam . Cic. Cantar á C ã n õ r , o ií s , s. ap. m . (dc canere). ebOes. Cantheriata vitis. C olum . Parreira
tlauta, com acompanhamento dc flauta. Ov. Canto, melodia, musica. § ViRO. Ov. delatada.
Canere surdis auribus. Liv. Cantar a sur­ Sons, soada de instrumentos músicos. C ã n t ê r in ü s ou C ã n t b ê r in ü s , S ,
dos, i. é, perder as palavras, fallarás pa­ xE ris ca?wr. ViRG. Som da trombeta. § ü m , adj. (dc canterius). Relativo a ca-
redes, ou pregar no deserto. — intus ou F ig . T r u x canor. P etr . Som ou cadência vallo capado, de cavallo. Canterino r itu
sibi. CiC. líeferir tudo a si proprio. .V ih i da Jlusa heróica. som tiiare. P i a u t . Sonhar á laia dos ca-
cane et Musis. CiC. (Ancx). Canta para C ã n õ r ê , adv. A p u l . Mclodiosameutc. vallos (que dormem dè pO. Canterinum
58SS5Í

CAN . CAN CAN Ml


hordetim . Co lü m , Certa casta de cevada C ãnticüs, ã , üm , adj. M a c b . De
para cavallos. — lapalhum . P l in . Labaça modelo. § 5» Cantare
canto, musico, musical. .árfifti«. P l au t . Tanger lyra ou clthara.—
(planta medicinal). Cantnênã, êê, s. ap. f . (de ca n iilla ré ). tibiis. ^ K P . Tocar flauUi dupla. Cantabat
C ã n t ê r lõ lü s , i, s. ap. m , d im in , de Gell . Canto, cançáo, cantiga, cantilena,
ja m s tibia, Ov. Ouvia-se uos templos a
Canteriui, COLUM. Kstaquinha, tauchao- narraiiTo poetiea, romance. § í ’ig. yegue
flauta. Pastoris buccina cantat. Pitou. Ou-
zlnlio. e x scholis cantilenam requírun t. CiC. Xáo vc-sc a buzina do pastor. § 6» Cantando
C ã n t ê r íü s ou C ã n t h ê r lü s , C , s. buscam os preceitos usados nas escholas. ru m p itu r anguis. ViRG. A cobra rebeuta
ap. m. (de xavõijXio;). VABR. Cavallo ca­ Cantilenam eamdem canere. T er . Estar
por cffeito de encantamentos. Chelydris
pado. § ArcL. Cavallo lazarento, seudei- sempre com a mesma cantilena, lamúria
cantare soporem. SiL. Adormentar as ser­
ro, rossim. § 1' l a u t . Velha seudeira 1. é, repetir as mesmas coisas. Totam is- pentes com palavras magicas.
(ter. de injuria). § ViTU. Asna no ina- tam cantilenam ex eo pendere, ut... Cic.
C a n tü c ã p tie , ã r ü i u , s. p r . m. v lu r.
deiraniento do telhado. § Colum . Pau ou Todo o lim d’este argel é que... § U ie r .
Cantocaptas, povo asiatlco, d’alem da
vara atravessada sobre espeques, esteios Bagatella, ninharia, disparate, parvoice. Alagoa Meotida.
ou tanchOes para sustentar a vide em § (?) Eest. Versos satyricos, injuriosos.
C ã n t õ r , ô r ïs , s. ap. m. (de canere).
latada. § V eg . Apparelho de sustentar Cãntllênõsüs, ã, üm, adj. (de Hoit. Cantor, musico, solflsta. § Poeta,
suspenso o pé doente d’um cavallo, § cantilena). SiD. Cadenciado, metrifleado,
vatc. Cantor A p o llo . HoR. Apollo deus
Caniherius in/ossã. Liv. (Prov.) Sendeiro posto em metro, composto cm verso,
da poesia. § Suet . Comediante, comico,
na cova (diz-se dos que empreheudem metrjeo, poético.
que canta o que outro está representando.
alguma coisa com ardor, e logo desani­ Cãntillô, ãs, ãvl, ãtüm, ãrS, r. § Clc. Actor, o que representa no thea-
mam) ; Nés dizemos : Arrancada de leao, d im in. de Canto. APUi» Cantar a meia
tro. § O que sé repete. Cantor f o r m u la ­
e parada de sendeiro. voz, cantarolar, cantar. ra m . C ic . O que jepita formulas.
C ã n t h á r â , 8Õ,s.j)c./. T e u . Canthara, CantIÔ, õnis, s. ap. f . (de canere). C a a t r íc ü lã , ae,s. a p . f . gloss. I sid.
nome de mulher. Acçáo de cantar, de tanger um instru­ Besojro, moscardo, vespáo, tabáo (insecto).
C ã n t h ã r íã s , áê, j. ap. m. (de »ávõa- mento. § Pi*AUT. Canto, cançáo, cantiga. }
C a n t r ix , ícKs, s. ap. f . (de cantor).
çoç). PLIN'. Pedra preciosa imitante auin Cic. Encantamento, bruxaria, feitiçaria.
I*LAUT. Cantora, cantarina. 5 .idjectirte.
escaravelho. Cãntitãtlõ, õnis, s. ap. f . (de cunti- Aces cantrices. Var r . Aves de canto,
C ã n t h à r ld â , áê, s. ap. /. CIC. Cau- tare). P risc. Canto muitas vezes repetido, cantadoras.
tharida (insecto venenoso). estribilho. C ã n t ü lü s , i, s.ap. m. d im in . de Can­
C ã n th S rld á ê, ã r ü m , s. p r . m .p lt ir . Cãntitãtüs, ã, üm, p a rt. p . dc tus. F ir .m.
PUN. Cantharidas, nome de personagens Cantito. V ar r .
C ã n t ü r lõ , is, G'6, v. inirans. dcsúl.
desconhecidos. Cãntító, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. de Cano. Ter desejo dc cantar. § P ctr .
C â n t h ã r ís , Id is , s. ap. (xz/Sajl;). fre q .d e Canto. V ar r . Cic .A p u l . Cantar a
Cantar a meia voz, cantarolar, cantari-
PLIN'. Escaravelho (Insecto). § PUN'. Es- miúdo, estar sempre a cantar. nhar, gargantear.
pecie de verme que dá no trigo. § PALL. Cantiüm, G, s. p r . n. Caus. Cantio. C ã n t ü rn ü s , i, s. p r . m. F kst. Can-
Certo insecto nocivo á vinha. § CIC. cabo da Britannia Itomana, hoje o cabo
turno, nome d’uma divindade.
Cantharida (insecto venenoso). Paperness, no paiz de Kent (Inglaterra). ^ C ã n tü s, ü s, s. ap. m. (dc canere).
C ã n th d ritè s v in u m , s. ap. n. («av- Cãiitiuncülã, « , s. ap. f . dim in. de CTc. Canto, o cantar (dc homem ou aves).
OaplT/,; oivo;). Pu.v. Qualidade do vinho Cantio. Cic. Cantigiiinha, cançoneta,
Cantus Inoctuœ). Vino. O piar do lin ­
generoso que vem d’além-mar. nifalinha. cho. E xercere cantus. T ac . Fundere cun-
C ã n t h ã rõ lê th r ü s ou C ã n th ã rõ lé - Cãntiüs, n, s. p r . m. Liv. Cantio, tum. Cic. P a re canium. O v. Cantar, cn-
t h r õ s , I, s. p r . m . (x'/v9ojó>.t6po;, escara- tribuno do povo.
soar o canto. § T ac . Sil . Versos, iiocsia.
beu pernicioso). PUN. Cantharolethro, CãntS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrô, v. in - § Som dc instrumento musico. F ercoru in
logar perto do Olyntho na Thracin. trans. e trans. fr e q . de Cano. 1« Cantar vocumque cantus (p lu r .). Cic. Canto acoii;.
C ã n t h ã r ü lü s , I, s. ap. m. d im in . de (o homem ou as aves); 2« Cantar, cele­
paiihado de citliara, a prenda dc cantai
Caniharus. .áRN'. brar em cantos poéticos; e.xaltar, elevar, c tocar. § TiB. Ov. Encantamento, ccri •
1 C ã n th ã i'ü s, i, s. a p .m . (xá/Oajo;). tornar famoso, conhecido, notorio ; in­
nioiua magiea, bruxaria, feitiçaria.
VlllQ. Vasilha grande de beber, bojuda c ventar, criar, imaginar; 3“ Annunciar,
C a n ü i, p rê t. p e rf. de Caneo. Clauh .
com azas, bilha grande, cântaro,quarta, declarar, publicar, referir, expôr, dizer;
* C ã n ü I, arcA. por Cecini. Serv .
grande cangirao. § Vino. Certa vasilha 4“ Ifepetir, dizer muitas vezes; 5« Tanger
C à n ü lê iü s ou C à n ü lü jü s , ã , üni.
por onde Baccho bebia. § P a u l ., jct. Ca­ um instrumento; dar som (o instru­
adj. De ou pertencente a Canuleio. Canuleja
no cuja bocea tem o feitio d’rmi escara­ mento); 6” Exercer a magiea, fazer actos
lex. Liv. Canulejum plebiscitam. CTC. Lei
velho, pela qual a agua jorra; jorro ou ccrcmonias magicas. § 1“ Cantare et
de Canuleio (au. 310 de li.), pela qual ,si
d’agua. § P. NOL. Caldeirinha d’agua psallere. SüET. Cantar e tocar. Earn can-
estabeleceu o casamento entre patrícios
benta. § PUN'. Certo peixe marinho. § tatam provocemus. T er. Convidcmol-a a e plebeos.
P lin . signal ou marca negra debaixo da cantar. Cantando victus. ViRG. Vencido
C ã n ü lê iü s , n ou C ã n ü lc jü s , í.
lingua do boi Apls. P l a u t . Cao ou al­ em desafio dc canto. Cantare ad manum
draba de ferro para bater na porta. § histrioni. I.iv. Cantar á máo do actor que
s. iU’.tn. I.IV. Canuleio (Caio), tribuno do ■
povOj§ Liv. — nome d’outras iicssôas.
P lin . Escarabeu ou escaravelho (in ­ está representando. — P ijthia. HoR. Con­
C ã n ü m ,i , s. ap. n. (dc xáveov). Fest.
secto). correr ao prêmio de canto nos jogos Py- Cabaz^ cesto, giga, passeiro.
2 C ã n t h á rü s , S, s .jt r . m. P l in . Can- thios. — U erculem insanum . Suet . Ke­
1 C a n ü s , â , ü m , adj. (da m. orig. q.
tharo, estatuario grego. presentar Hercules furioso. — fabu la m . xáo, xaio), queimar, tostar). CIC. l l o i .
C ã n th ê U ü S jli, s. ap. m . (xav0á>.toO- Suet . Cantar ou fazer parte em uma re­
Branco, alvo (os cabcllos, a barba) ; que
P etr . o m. q. Canteriiis. presentação thcatral. Cuntant o lim m ali tem o pello, a laiiugcm branca (os ani-
C ã n t h ê r lü s c seus derivados. Ved. recitatores. V. M a x . Os que leem mal,
maes, os fruetos). § Branco, alvo conio
Canterius, etc. cantam ás vezes. Cantare surdo. Pitou. neve. Cani fluetus. CIC. Ondas csciimosas.
1 C ã n t h ü s , i , s. ap. m . (*«v06;). — ad aures surdas. Ov. Cantar aos ouvi­
carneirada ("ter. m û r it.). Cana seges. 0 \.
Qu int . Arco ou cinta de ferro que abarca dos de surdos, i. é, fallar ás paredes,
Seara madura (que passam de enr verde
a roda. P ers. Koda. perder as palavras, o trabalho, o tempo. a branca). Canus lupus. Ov. Lobo cin­
2 C ã n th ü s , i , .f.p r.m . (ICávOo,-). Ilvo. Deos siynnm cantundi dedisse. Cic. Que os
zento. § F ig . -ntigo, velho, aiinoso :
Cautho, nome d’nm Argouauta, tllho de deuses tiuham dado (aos gallos) o signal
respeitável, venerável, venerando, vir­
Abantc. dc cantar. § 2" Cantemus Augusti tropata. tuoso, sancto. Cana swcula. M art . 0-
C ã n t iã , sê, s. p r . /. O r k g . Cantia IIOR. Cantemos as victorias de Augusto.
antigos tempos. Cano more. E.nnod . Con
província da Britannia Itomana, hoje o Digntis cantari. \ 'i r g . Digno de ser canta­
soante o antigo costume. Cana fde.-.
condado de Kent. do em verso. P e r totum cantabim ur orbem. ViRG. A boa fé dos tempos d’outr’ora, a
(?) C ãnticÔ , ãs, ete. Ai’UL. O m. q, Ov. Serei celebrado cm todo mundo. Fie-
Caniilo.
antiga boa fé. — veritas. V arr . A vene­
bit, et totá cantabitur urbe. HoR. -Mergu­ randa verdade.
(?) C ã n t ic ü lS , 8C, .r. ap. f . PoM- lhado em pranto, será fallado em toda a
ro.v., e 2 Cãnüs, i, s. p r . m. Cic. Sen . Cano.
Koina. Aon estcantandum;res vera agitur. sobre nome romano.
C ã n t lc ü lü m , í, i. ap. n. d im in . de .lüv. Xáo 6 para inventar; tracta-se
Canikm n. Ski>t im .
Cànüslã, áê, s. p r . f . I.nscr . Ved.
d’uma coisa real. J 3“ Vera cantas ? T er. Canusium.
C ã n tic flm , i, .«. ap. n. (de cantas). Palias verdade? Jfetuo ne idem canteni
Cânüsinã, cê, í . ap. f . scil. Lana.
Qu int . Canto, cantiga, cauçilo, cauvo- quod priores. P l au t . Eeceio que esta
M ar t . Paimo dc laii do Canusfo, ou
neta, aria, modinha. J U ier . Canto reli­ (carta) annuneie o mesmo que a pri­
vestido da mesma lau.
gioso, cântico. § CTc. Solo na comedia meira. U rn a hccc ab se cantat cuja sit.
Cânüsinãtüs, à , üm, adj. (de Ca-
romana, acompanhado de musica c dança. P lau t . Esta urna declara ella me.sina a nnsium ). JIa r t . Vestido de lau de Ca-
Caniicum agere. Liv. Kepresentar o solo, quem pertence. Tabellee ita cuntant. nnsio.
ou fazer o papel de actor que dança em- P lau t . Assim rezam os_ escriptos. § 4" C ã n ü sin I, õ rü m , s. p r .m . p lu r . Liv.
quanto se canta. § Ai‘Ul,. Canto mágico, //(TC dies ac noctes tib i canto. P lau t . Re­ Caiiusinos, habitantes dc Canusio.
eucantameuto. § P a u l ., jct. Cantiga in­ pito-te isto día e noite. Ila r u m mores Cãnüainüs, i, s. p r . m. IIOR. .STny.
juriosa, satjTlca. cantabal m ihi. Ter , Estava-m'as sempre do preced.
178 CAP GAP GAP
C a n ü s ïü m , ï ï , s. p r . n. (Kavu^iov). C a p ê n ã tê s , ü m , s .p r . m . p lu r . P u x . C ã p h ã r e ü s , êSs, ê i, ei, i. pr. m.
Capeuates, habitantes de Capena. ( K a o x f f jí ). VntQ. Caphareu,promontorio
Cic. UoR. Canusio, cid. da Apulia (Ita­
lia), fundada pelos Gregos, celebre por C a p ë n û s , a , ü m , adj. Vmo. Capeuo da Éubea, onde foi a pique a frota grega
de Capena, relativo a Capena. P o rta Ca­ vindo deTroia, hoje Capo dei Oro.
Buas lans, hoje Cauosa.
C ã n ú t lu s , ï i , s. p r . m . CIC. Canucio, pena ou sdmcntc Capena. Ma r t . Porta de C ã p liã r ê ü s , e
ou que dá para Capeua (uma das portas C ã p h ã i-g ú s , â , ü m , atí;'. (Ka?»Ç«o;).
nome de homens.
* C ã n u t ü s , ã , ü m , odÁ Gloss. Pin- de Itoma), hoje Porta di San Sebastiauo. Ov. Ge Caphareu.
1 C ã p ê r , p r í, s. ap. m . («ánfo;). Vino. C a p h ã r ís , Idis, í . p r . f . (K«?açl;).
Lox. O in. <1 . Canus.
C â p â b ï lï s , ë, adj. Cass. O m. q. Bode chibarro, cabráo, capro. § Cat . Ov . Sen . tr. Capharide, de Caphareu.
Catiuga, bodum, mau cheiro dos sovacos. Cãphãi-n áõüs, ã , ü m , a d j, Se d u l .
Capax.
C ã p ã c ít ã s , â t ïs , s. a p .f. (de capax). § M a n il . o Capiicoruio (constellação). § Caphurueu, de Capharuaum.
Cic. Capacidade (largura, profuudcsa, o P l in . Casta de peixe grunhidor. C ã p liã r n ã ü m , e C ã p ê r n ã u m , i,
v3o do que pode conter alg. coisa). Capa- 2 C ã p ê r , p r i , s .p r . m . P risc . (Flavio). s. pt-.n.(syro-heb. n in j— iSI, Keiar-Nah-
citas vasorum . COLüM. Capacidade das Capro, pliilologo latino. hum, aldeia de Xahuin). iiiBL. Caphar-
vasilhas. Capacitatem a liyuam in. anim o C â p ê i'â s s ê rê . p la c id . G loss. Enru­ naum, povoaçao da Galilea (Palestina),
esse. CiC. Que na alma há algum vao, re­ gar, franzir, contrahir-se.
resldeucia de J. C. nos últimos tempos
servatório, receptáculo. § Capacitas athle- Câpëx’â t û s , ã , ü m , 2>arl. p . de Ca- de sua vida mortal, hoje ruiuas do Tc-
larutn . P u x . Capacidade, bojo dos alhle- p ero. P a c u v . Enrugado, franzido, apa­ Ihum. ú
tas. § CAJ. Aptidão, idoneidade para nhado. § Caperata ucía. Ai>UL. Velas co­ Caphcris, Is, s. p r . f . P u n . Caphere,
lhidas, dobradas. ilha do mar Egeu (Mediterrâneo).
succéder.
C a p â c ït ë r , adj. A ü G. Com capacida­ C ã p ê r ê n s ê s , lü m , s. p r . m . p lu r . C ã p h y ã ê , ã r ü r n , s. p r . f . p lu r .
P l in . O m. q. C aparitani. (Kao-jat). PuN, Caphyas, floresta de A r­
de, extensão.
* C ã p ã n ã , 00) s. ap. f . (.ter. ru s t.). C â p ë i'ô , ã s , ã v i , ã t ü m , â i'ë , v. in - cadia.
IsiD. Cabana, choça, casebre, a^ibana. trans. (d e c a p e r). V ak r . Enrugar-se,frau- C ã p i d ã v ã , 00, s . p r . f . A nto n . iTi-
C ã p ã n ê iü s ou C ã p ã n ê ú s , ã , ü iii, zir-se, contrahir-se, cngelhar-se. Sulpiciæ NER. Capidava, cid. da Mesia Menor,
adj. (Ka-ett/tio; e Karavr.ïo;). STAT. Ge fr o n s caperat. Aus. Enruga-se a testa de juncto ao Gauuhlo.
ou pertencente a Capaneu. Sulpicia, i. é , Sulpicia é severa em seus 00
Cãpidülã, , s. ap /. d im . de Capis.
C ã p á n e ü s , eõs, ë î, ou e i, acc. eã , costumes. PRISC.
s. pr. m. (Kv.r.uví<jç). St a t . Capaneu, um C à p ê sis, ou C ã p ê sís (i. d. Cape, si vis). C ã p id ü lü m , i, s. ap. n . F est . Espe-
dos septe eapitács no cerco*dc Thebas, o Pl.AUT. Ora toma, faze o favor de tomM, cie de capo ou capote com que se cobria
qual foi fulminado por Jupiter. toma,que t’o peço,eunáofaçasceremonia. a cabeça, eapqde capuz ou gabáo (?).
C ã p ã r ã , 00, s. pr. f . I.nscr . Capara, C à p ê s sí, Ch a r . g io m . P risc ., e C ã p i õ ^ , ê n tis , p a rt. pres, de Capio.
cid. da I.usitauia, entre o Gurio o ïago. C ã p ê s s iv i, C ã p e s sQ , p rê t. p r e f. de § A d j. A n im a l ra tion is et seientice capiens.
C â p â i'ït à n ï, õ r iim , s. p r . m . p lu r . Capesso. T ac . GELL. Animal capaz de razao e conheci­
INSCR. Caparitanos,habitantesde Caj>ara. C ã p ê s s it ü r ü s , ã , ü m , p a r t. f u t . de mentos.
C ã p ã r it ã n ü s , ã , ú in , a d j. G<scu. Capesso. T ac . C ã p illã c e ü s , ã , ü m ,f«ü . (de copíf-
C ã p ê s sõ , ïs, î v i ou ïi, e algumas ve­ lu s). AUG. Feito do cabellos, caplllaceo. §
Ge Capara.
C á p ã x , â e ïs , adj. (de capere). Cic. zes i, it ü m , ë r ë , v. trans. desider, de P l in . Fino, delgado como um cabello, si-
Que tem capacidade, que pode conter ; Capio. 1“ Procurar, fazer por tomai, to­ milhaute a um cabello.
espaçoso, amplo, largo, extenso. Capa- mar ; agarrar, pegar cm, lançar mao de, * CãpillãgS, inis, s. ap. f . (deca-
p illu s ). T kbt . Cabelleira, cabelladura, ma­
ciores sctjphi. IIOR. Copas maiores, que apossar-sc de ; emprehender, tentar, en­
levam mais. X V Convicarum capax t r i ­ carregar-se de ; practical-, exercer, exe­ deixa, güedelha.
clin iu m . PLfN. Mesa de jantar que pode cutar; 2» Alcançar, abranger a, chegar C ã p illã m ê n t ü m , i, s. ap. n. (do ca-
conter quinze pessoas. Capaces ripa:. Ov. a ; — se. Ir, partir em dirceçáo a, dirigir- p illu s ). P etr . Cabelladura, cabelleira. §
Kibas com capacidade para conter um se para ; 3“ Iteccber, tomar as ordens, Suet . Cabellos postiços, cabelleira fingi­
rio. F lu m e n na viu m capax. P u x . Itio iustrueçOes ; 4“ Conceber, comprehender, do, peruca, choriua. § P lu r . PUN. Cabel­
navegavel para navios. V in i capacissimus entender,pcnctrar em.§ 1“ Capesso,desidero leira, coma das plantas, ramagem, folha­
f u i t . Liv. Kra um tonel, uma dorna, be- capere. P risc. Capesso quer dizer. Gesejo gem ; flhras, fllameutos. § P u n . Cabello,
bia muito vinho. V iÚ a vsibus capax. tomar. Capessere cibum dentibus. CIC. To­ ou fenda, racha no crystal, etc.
Pr,IN. J ■Casa de campo com todas as mar a alimeutaçáo com os dentes.— a rm a . C ã p i li ã r d , is , s. ap. n. (de capillus).
commodidadcs. § F ig . Capax secretl. PtJN. ViRG. Tomar as armas. — libertatem. M a r t . Pomado, oleo, etc. para o cabello.
J. Capaz de guardar segredo. Aures avidæ Sa l l . Recuperar a liberdade.— spectacu- C ã p illã l'Is , ê, adj. (de cap illus). Re­
et capaces. Cic. Ouvidos ávidos e que náo lum oculis. Liv. Gozar d um espectáculo.
lativo aos cabellos, capillar, do cabello.
se contentam facilmente. Capax im p e rii. — rem publicam . Sa l l . Olhar pela salva- C a pillaris a rb or. F kst. Arvore a que se
T ac . Capaz de imperar, apto, digno do çáo do Estado. — cœ rim onias. Tac . Cui­ prendem os cabellos das Vestaes, quando
império. — injurice. Uu*. Que pode pre­ dar do serviço religioso. — m agistraíum . se consagram a Vesta. C a p illaris herba.
judicar alguém, fazer-lhe aggravo. § T ac . Tomar couta, entrar de posse da AruL. Ilerva-capillar, avença (planta).
P a u l . jct. Apto, Idoiieo paia succéder (a magistratura. — jtia trim o n ia . G e ll . Con­ CãpillãtlÕ, õnis, s. ap. f . (de ca p il­
tractai-, ajustar casamentos. — laborem. lu s). P. K o l . Cabelleira, cabelladura. §
outro) cm uma herança.
C ã p õ d Õ , ïn ï8 , í. ap. f . (de capere). Sa l l . G ell . Tomar um modo de vida la­ C. AUR. Trichiasis (enfermidade da
CIC. P l in . Vaso de azas, de uso dos sa- borioso. — p e ricu lu m . s a l l . Affroutar bexiga.
crillcios, copo de beber, púcaro, caneca, um perigo.— in im icitia s. T a c . Zombar, * C ã p i llã t ü r ã , ae, s. ap. f . (de. ca p il­
náo fazer t-a.so das inimisades. — cur.m m. l u s ). ’í v v .t . HiER. Cabelladura, cabelleira.
taça.
C ã p ê d ü m , arch. seg. pes. sing, im per. P l a u t . Correr. — fu g a m . Eiv. Pôr-se C ã p illã t ü s , a , ü m , p a rt. p . de Ca-
p illo r . Cic. Que tem cabellos, cabelludo.
de Capere com dum . Pi.AtiT. Ora toma, em fuga, fugir, — noctem vigilem . Tac .
Velar toda a noite, passar a noite cm Capillatus consul. Juv. Consul de cahel-
toma, náo faças ceremonia.
C a p ê d ü n c ü lá , áé, s. a p .f . d im in . de claro, — aceusationes. TAC. Occupar-se los compridos, i. é, consul dos primeiros
em aceusar, ter o officio de aceusador, — tempos. Capillata a rb or. PUN. O m. q.
Capedo. Crc.
C a p illa ris herba. Ved. C a p illa ris. § PUN.
1 C S p e llS , 0Õ, s. a p . f . d im in . de Ca­ clem entiam . T ac . Practicar a clemência,
p r a . Cio . Cobra pequena, cabrlnha ; usar d'ella, — philosophiam . G e ll , Exer­
Fino como um cabello, similhaute a um
cobra. § A jim. Bode, cabrao (injuria). cer a philosophla. — s-ecta. IIOR. Entrar cabello.
Coi.uM. A Cobra ( estrella da constellação cm bom caminho, seguir a virtude. § Cãpillãtüs, i, s. ap. m . Ministro de
do Cocheiro). 2“ Capessere M elita m . Cic. Ir para Melita. Cybelc, ou Bclloua, assim chamado por
2 C S p c lia , 00, s. p r . m . O v . Capella, — m edium locum . Cic. Tender, pender deixar crescer o cabello. § Ciipillátlõr,
poeta do seculo de Augusto. § S uet . — para o centro. — se in altu m . PL.AUT. Ga­ com p. Cic.
sobrenome d'um Statilio. § Marciano Mi­ nhar o mar alto. — se dom um . P l a u t . Ir Cãpillltiüm, ü , i. ap. n. (de ca p il­
lieu Felix — , cscri|)tor do 5“ seculo. para casa, recolher-se a casa. — se ad lu s ). AruL. Cabelleira.
C a p ê lllã n ü s , ã , ü m , adj. (de ca­ vitam . P l a u t . Tomar um modo de vida. 1 Cãpillõi', ãris, ãtüs süm, ãri,
p e lla ). 3IAUT. Ge cobra, pertencente a § 3“ Capessere im p e ria . Pl-AUT. — jussa. V. dep. (de ca p illu s ).
PUN. Ter ou criar
cabras ; o deque as cabras gostam. ViRG. Receber ordens com bom desejo de cabello, ser cabelludo.
c a p ê l lü s , X, í. ap. m . d im in . de C«- as executar. — m atura (scü. jussa) in he- 2 Cãpillôr, õris, s . ap. m . Sbr v .
p e r. PRisc. ru m . P l a u t . Occupar-se com zelo dos in­ Certo agouro tomado d'uma arvore con­
C ã p ê n a , 00, s. p r . f . I.iv. Capeua, teresses do seu amo. § Capessere sensus sagrada ao raio.
cid. da Ktruria (Italia), na margem do naturae. G e ll . Comprehender os senti­ Cãpillõsüs, ã, üm, adj. (d e capillus).
Tibre, hoje Civitella. mentos naturaes. C. ADR. Que tem muitas flbrns, fllameu­
1 C ã p õ n ã s , ã t is , «dÁ C ic. e *capê- C ã p ê t ü m . Ved. Capitum, tos, fllameutoso.
n â t ïs , ë, ad j. arch. Cato ap P risc . Ca- C ã p ê tü s , i, .i. p r . m . Lrv. Capeto Cãpillülüs, i, s. ap. m . d im . de Ca­
peuate, de Capeua. (Silvio), rei de Aiba (Italia). p illu s . A n t u o l .
2 C â p ê n ã s , â t ïs , s. p r . m . Si l . Ca- C ã p õ ü s s in a s , í . pr. m. P l in . Goüo Cãplllüm, i , s. a p .n . 1T..AUT. 0 m. q.
peuate, rio da litruria. Capeo, na Arabia Feliz, o seg.
CAP CAP CAP 170
CápUlüs, i, 3. up. m . (ralz C'a/>, donde por genro. — virgin em . T ac . Eleger uma
derivou Cu/>uí,assim comoxcçaX’ii^).Cabcllo, Vestal. L e x est sacerdotem sortitb capi. s. ap. n. CoLuii. Instrumento de limpar
cabelleira. Lon go esse capillo. X kp . A lere CTC. A lei ordena (em Syracusa) que o sa­ ° crlvo, ]K)ciru, cirnuda (?).
cupillum . Trazer o cabello crescido, cerdote (de Jupiter) seja tirado á sorte. C à p is t r â t ü s , à , û m ., ju irt. p . de c<i.
deixar crescer o cabelio. C a pillum pectine Capere locam castris. CÆS. Marcar o lo­ pfi^o. Ov. Acajmado, ou coin mordaça.
expedire. FhONTO. — expHcare. V a uh . gar para 0 acampamento. X o n fu g ie n d i C á p M tro , a s , a v i , â tü iu , ârS , r.
1’entear-se. H a H et cedentes c a p illi, I’UN. hostis, sed capiendi loci caasâ. Cic. Kão traits, (do capistrum ). P u v. Acaiuiar, pf r
J. Cabeiios raros e quen&o enfeitam. In por fugir ao inimigo, mas para ganhar a acaimo ; encabrestar. § tTil.uii. Atàr a
ca p illu m involu re. T e r . Ir-sc fts guedelhas. posição. Capere terras. VlHQ. Pausar no videira, prcudel-a ao tauchão, cinpal-a •
atar arvores. • ’
Capillos liberos non habere. FETli.(Anex,). chão (as aves). } 4® Capit alceus amnes.
Dever os cabcllos da cabeça, estar endivi­ O v . O leito contem os rios, ou os rios C à p is t r ù m , î, s. ap. n. (de capere).
dado attíos cabeiios. }.Se íi . S ü e t . Cabelio contem-se em seus leitos. Quam and t ARiu Açafmo, mordaça ; cabre.-to. 5
da barba. § C a t . coLuit. Pcllo dos animaes.J domo capi non possint. Ctc. Eão cabiam VIRO. Frelo, brida. § CoLUM. Atilho di-
1’Lix. Filiras, fllameiitos das plantas. § em uma s<5 casa. Cepit m ih i fascia pectus. preuder as videiras. § Cato . Correia ou
Capillus Veneris. Fr.LV. O m. q. Capillaris P rop. Uma facha rodeou meu peito.
loro proso no lagar.
herba. Ved. C apillaris. (?) C á p itá , œ, s. p r . f . Ov. Capita,
Quidquid m ortalitas caperepoterat. C u rt .
1 C ã p ld , õ n is, s . a p . f . (fits caper ei, Todo 0 que a humanidade podia compre- sobrenome dc .Minerva.
P au l . jct. Acção dc tomar posso ou met- hender. Capere m ora m . Ov. Admittir di- C á p it á l, ã l ls , s. ap. n. (do caqiut.).
ter-se de posse. § P a u l . jct. Usucapião, lação. — dolum. 1’a u l . jct. S6r capaz de V A R R . Veu, ou biurretc (jiic as sacerilo-
ou direito de propriedade adquirida por dolo. — fissuram . Pu.v. Estar sujeito a tlsas usam cm os sacri lidos. 5 Crlim-
prestTipçao. capltal. Q ui non qiaruerult, cajittal esto.
fcudcr-sc. — restitutionem. Ulp . Suscep Cic. O que não obedecer, seja punido dc
2 C ã p lõ , Is, cê p i, cãptttm , c á tivel de ser restituido. — excru ciari. morte.
p ô rô , V. trans. (parece ter relaçSocomo P rud . Susceptivcl do sCr vexado, ator­
gr. comer com avidez ; e com o mentado. C rim in a guce non captant in- C á p it ã llá , £Õ, s. p r . f . Puv. Caiil-
lieb. r|3 , Kaf, palma da mao). 1“ Tomar, d u lgeri. T eiít . Erros que não podem sCr talia, o pico mais elevado da India.
agarrar, pegar, apanhar, apossar-se de, remediados, ou crimes que não admittem C á p it ã lls , ô, adj. (do capui). 1® líe-
apodtrar-so de ; pass. Estar doente, sof- perdão. § 6® Mens capit quœ sit beata na- lativo ã villa, ou que interessa li vida ;
frer, padecer de, perder o uso d'uma fa 2“ Que traz coinsigo a morte (natural oií
tura . Cic. O espirito comprehende o que civil), capital ; relativo á j»cnu dc* morto ;
culdade ; sC-r impedido, embaraçado de seja a felicidade. Capere mente a liqa id 3 ® Inimigo da vida ; encarniçado, açu-
2“ Caiiliar, captivar, cliamar n si, se Liv. Compreheuder alguma coisa. — se- lado, enfurecido, irritado; criminoso,
du/.ir, illudir, enganar, lograr ; ,3'' Esco natils veram speciem. Liv. Compreheuder malvado, scelerado ; 4“ Fatal, )iernlcioso,
Ihcr, eleger, tomar do preferencia; 4® bem o que d o senado. §G°Capere insulam .
Conter, encerrar, levar ; admittir, com­ CAvS. Entrar nos mesmos portos. — m on­ nocivo, iircjudiclal ; 5® I-lugcnlioso, do­
portar ; 5" Conceber, entender, com- tes v icin osfu gá . U v . Ganhar, fugindo, os tado do engenho, inveuçãn. (liaro). } 1"
prchender, entrar no conhecimento do ; montes visinbos. — o tiip o rta m . Cic. Che­ Capitalep ericutu m . PLAUT. Itlsco do vida,
C" (ianliar.alcauçnrfum lo ga r); chegara, gar a um porto abrigado, ou do descanço. perigo dc morte. Caqdtalis morbus. Ckls.
obter; 7“ Perceber, receber, tirar, recolher-, — rempublicatn. Sall . Governar o Estado. Doença mortal. § 2® Cupitalis causa. Pa u l .
colher ; 8“ Adquirir, possuir, ter (por he­ jct. Causa capital, ou processo do exílio.
consulatum. Sa ll . Alcançar o consu­
rança, legado, doaçao) ; adquirir por di­ lado. — im periutn. SUET. Chegar no im­ — poena. Suet . Pena de morte. — C b lr
reito dc prescripçao ; sêr apto, idoneo pério, alcançal-o. — m oderam ina. Ov. u s r . Condemnação a traballios nas minas
para succedcr (em herança) ; adquirir ; Tomar o leme (do navio). — re ru m mo- ou a deportação. Capitale est. Cic. E'crliue
punido do morte. Capitalis homo. Ctc.
9" Kesentir-se de, experimentar, sofirer deramen. Ov. Tomar a direcção dos né­
ilomcni digno de morte. T r iu m v ir i capi­
padecer (damiio) ; 10® Surpreuder, apa­ gocies públicos. 5 7® Capere ex sais jsrtx-
tales. Sa ll . Triumvlros do crime, 1. í ,
nhar em flagrante, com a bocea na botija, diis sexcenta sestertia. Ctc. lieceber de
agentes públicos encarregados de olhar
corrvencer de, provar rrma falta. § 1® suas propriedades seis centos mil sester-
pelas prisões e pela execução dos julga­
Capere fustem . P l a u t . Pegar cm um cios.— v e ctig a le x a g ro .ls v . Colherannual-
mentos criminaes. § 3» Capitalis inim t-
laiu. — cibum. Sa l l . Tomar alimcirto. mente um tributo sobi*e os terrenos. —
cus. P l au t . Inimigo mortal, figadal. Ca­
— pecutiias contra leges. Cic. Commcttcr a liqa id com m odi ex re. T er . Tirar alguma
p ita le odium . CIC. Oilio mortal, ranco­
extorsões. — oppida. Sa l l . Apoderar-se utilidade d’uma coisa. § 8® S i ex heredi-
roso. C apilali contentione defendere. Alt.v.
das fortalcsas, dos logarcs fortificados. lale n ih il ceperit. Cic. Se elle nada rece­
Defender com grande encarniçamento.
— cerisum. P h .*:d . Apanhar um veado, ber da herança. Capere legata. Suet . Ke-
Capitalis ira . IlOR. Ira implacável, ran­
caçal-o. — fo rm a m alicujus in se. PtAUT. ceberum legado. — ad cerium usque m o-
corosa. — homo. Cic. Homem capaz do
Tomar a forma do alguém, disfarçar-se dum . SCÆVOL. Ter na herança um qui­
todos os crimes, malvado, facinoroso. —
u'elle, imitar-lhe a figura e modos. — nhão determinado. Ileddere fid e i commis-
Eteocles. Cic. Eteocics liomem detestável.
a v i prudesilium . Cic. Ter a prudência do sum non capienti. .Tabol . Dar um fldel
§ 4® Capitalis A n to n ii reditus. Cic. A
avô. — occttsionem. P l a u t . Aproveitar- commisso ao que não ó idoneo para suc­
funesta volta dc Antonio. Capitalis ora-
se da occnsiilo. — fiig a m . Caís . Pôr-se céder. Capere m axim am g lo ria m . Cic.
tio. CiC. Discurso subversivo. Totius in -
em fuga, fu gir.— com itum . Lfv. Tentar Cobrir-me de grande gloria. — divilias.
juslitiee nulta est capitalior. Clc. E’ a mais
um esforço. — experim entum . T ac . Fazer Cic. Eurlquecer-sc. Senevolentia capitar
odiosa de todas as Injustiças. § 5® Capi­
experiência, experiinenfar, pôr a pro­ beneficiis. Cio. Ganha-se a affeição pelos
tale vocamus ingenium solers. Ov. Chama­
vas. — consilium . T e u . Tomar uma reso­ benefícios. Capere faciem . Ov. Tomar
mos Capitale a um esjiirito engenbo.so.
lução, ou formar um projecto. — exem- uma forma, um aspecto. — vires nocendi.
Siculus ille capitalis. Ciu. Aquelle enge­
p lu m de aliquo. T er . Tomar exemplo de Ov. Adquirir a faculdade de fazer mal.
nhoso Siciliano.
alguém, modelar-se por ellc. — impe­ — nomen ex calamitate. Cæs. Tomar o
<3 ãpltãlltêr, adv. (de capitalis). Com
lam . SuKT. Tomar-se do desejo de. — nome d’um desastre. § 9® Me qu id d etri-
perigo dc vida, com ameaço de morte.
finem . Vuio. T ac . Terminar, acabar, che­ m enti respublica captai. Cic. SAtx. Para
Capitaliter lacessere aliquem. Pu.v. .1 . In­
gar a uma conclusão. Senatusn meliis que o Estado não soffra algum damno.
tentar contra alguém um jirocesso capital.
cepit. H v . Apoderou-se do senado o medo. Capere desiderium efilio . Cic. Ter saudades
§ Mortalmentc, com morte. Capitaliter
Hosles p rim a m a d m ira tio cepit. Liv. Ao do filho. — lœ titiam e x reditu. Cic. Eego-
animadcerlere. V kg . Punir com a morte.
principio ficaram os inimigos admirados. sijar-se com a volta.— satietatem alicujus.
§ Com rancor, implacavelmente, cncar-
Capi e x / rig o re . Lucu. Soflirer de frio. Pl a u t . Fatignr-sc dc alguém. — Iwdium
niçadamente. Capitaliter odisse. A.mm.
A lte ro oculo ca pila r. Liv. Perde (Aunl- vilte. N ep . Estar desgostosoda vida. —
Odiar niortalmente. — insxvire. Cass.
bal) um olho. Capi auribus. CiC. Ficar m isericordiam . Qui.vT. Ente-rnecer-sc. —
Combater a todo transe.
surdo , ensurdecer. Mente esse captam. invid iam apud Patres. Liv. Tornar-se
C ã p Itã iT ü m , li, s. ap. n. Y e s r. Ca­
Cic. Ter perdido a rasflo, ter enlouqiie- odioso aos patrícios. § 10® S i me captas, pital, 0 principal d'uma divida, ou d'uma
(rido. Capiuntur seqai m alrem . VAun. São non potes capere. P lau t . Ainda que luc renda ; taxa iior cabeça ( ’/).
imi)edidos dc acompanhar a mOc. 5 2« AVe espies, não podes apanhar-me em fla­ C á p itã t ld , õnis, s. ap. f . (do caput).
bene p ro m e ritis capitar. LuOR. Não se grante.
U lp . Imposto por cabeça, capitação. §
captiva dos virtuosos. Capere ignaros C á p is , Id is , s. a p . f . V a r k . P risc . COD. T hkod. Taxa por cabeça do gado.
( Tc. Seduzir os ignorantes. Callida as O m. q. Capedo. C â p lt ã t ü s , á , ü m , adj. (de capui).
sentalione capi. Cic. Captivar-so de fina CápiBsá, SD, S. p r . f . (K árw a). P ux. L ucil . Que tem cabeça grande, cabeçudo.
lisonja. E r it qua;... te capiat magis. lion, Capissa, cid. da Asia, pertencente aos 5 PUN. Que tem cabeça, ou que tem o
iiaverã coisas que... te hão de agradar Paropamisados, destruida por Cyro. feitio dc cabeça. Capitata cinca. COLUM.
mais. Factum m ira b ile ceperat aures. Ov. C á p isse n ê , õs, s. p r . f . Pu.v. Capis- Viuha de cepas muito grossas,vinha que
l-lsta uah-açüo admirável tinha captivado sena, região próxima a Capissa. engrossa por se lhe deixar poucas varas
iis ouvidos. Capere aliquem amicitice jfpe- *C ã p ís s o , Is, e r ê , v. arch, por Ca- ou oi lios.
rie. Enganar alguém com mostras dc qiesso. PACirv. _ C ã p ltecên sí ou CápItS c ê n s i,
amisade. § 3" Capere aliquem arbitram . C ã p ístê U ú in , Î, í. ap. n. d im in . dc o rü u i, s. ap. m. j ilu r . Sall . A gente
Teh . — pa tron u m , generum. T eu . Esco­ Capistrum. N ot. Tir . mais pobre da cidade, populaclio, vulga-
lher nlguçm por arbitro ; por patrono, C â p is t ê r ïü m ou C â p U is t ë rïü m ,ïi, cho, proletários, a quinta classe do povo

A .
CAP GAP
180 CAP
C a p ïtü lfitïm , adv. (de cap itu la m ). C ã p p ã r l, s. ap. n. indecl. Cels .
romano, que ii5o pagava a taxa pessoal. C ã p p ã r is , Is, s. f . P l in . c
C a p ït ê llü m , i, î . ap. n . d im in . de X ep . Summariamente, brevemente, cm
C ã p p S r, è r is , s. n . P a u ., (■so.r.-r.a.p.,
Caput. V kg . Cabeça de agiilha. § Iiren. resumo. záraaoií). Alcaparra (arbusto); alcaparra
I.siD. ConiP. Capitel da columna. § l ’u x. C ã p X tü lãtü s, â ,ü m ,trd ;. (d e capita-
iam).Que tem cabeça peqiiena.-Capitulatus (frueto).
Cabeça do rcbeiito. C à p r ã , áê, í. ap. f . (de cap er). V a r r .
surculus. P l í s . Ramo (navidçira), cm que
* C â p ï t ï lâ v ï ü m , ï î , s. ap. n. (de ca­ Cabra (animal domestico). § (.Q A p u l .
put e la ca re ). I kid. Ceremonia de lavar a se deixou um pedaço de pau do anuo
anterior (que os podadores chamam torno Cabra montez. IIOR. A Cabra (constella-
cabeça (it crumça rccein-nascida). ção). § F ig . Olidoe caprcc. IIOR. Cabras
C â p ït in u s , &, û m , adj. Cic. C.api- da poda velha). Capilulatæ coslœ. Ce ia .
Costellas que teem cabeça arredondada fedorentas, i. é, bodum, catinga, mau
tiiio, de Capiao, cid. da Sicilia, boje Ca- cheiro dos sovacos.
cm uma das extremidades.
pizzi, no Val di Deinona, C á p r íõ p a lu s , s. p r . f . T.iv. Alagoa
C â p ït ïü m , ïi, s. ap. n. VARn. Vestido C â p ït ü lë n s ê s , ï ü m , s. p r . m .p lu r .
P a u l , jct. Capituleuscs, habitantes dc da Cabra, porto de Roma, onde desappa-
de muUier de cobrir o peito ; meio-corpo, receu liomulo.
peitilho, justilho, espartilho, colleté (?). Capitulo.
1 C ã p it ü lü m , Ï, s. ap. n. d im in . de C ã p r ã g õ , In i s , s. ap. f . A p u l . A l­
§ K o n . Vestido de cobrir a cabeça (?). face brava.
Caput. Cabeça pequena, cabecinha. Operto
HIER. Abertura superior da tunica. Vestis C ã p r ã r i ê n s i s , S, a d j. P l in . Capra-
capitulo bibunt. P l a u t . Coberta a cabeça,
sine capitio. JIythoi .. Vestrido sera aber­ iense, de Capraria, ilha perto das Ba­
bebem. § P i a u t . Homem, individuo. §
tura para jiassar a cabeça leares.
' f E R . F.xprcssiio de caricia, joia, brinqui­
Í C a p ïto , ô n ïs , .«. ap. m . (de cap^it). C à p r ã r i a , sê, *. p r . f . P lin . Capra­
CiC. O que tein cabeça grande, cabeçtido. nho (?) Capitulam capee. Colum . Cabeça
de cebola. § V itr . Capitel da columna. § ria, ilha do ãlediterraneo, perto da Cor-
§ PI.AUT. Homem sem vergonha, desaver­ sega. § P l in . — ilha próxima ás Balea­
gonhado, descarado (alcunha dos para­ ViTR. Viga transversal da halista ou ca­
tapulta (m.achiuas de guerra). § V a r r . res, hoje Cabrera (Mediterrâneo). § P l in .
sites , papa jantare.s). § C ato . Muge — uma das ilhas íortunadas, hoje ilha
(peixe). § Aus. Peixe branco de cabeça Argala de pau de suspender um canhenho
ou registro dc lembranças. § 'Tert . Capi­ de Palma (Canarias).
grande. 1 C à p r ã r lü s , ã , ü m , adj. (d e ca p ra ),
2 C a p ïtô , ô n ïs, s. p r . nu Cic. IIOR. tulo, divisão d’um livro. § Justin . I.eiou
titulo d'uma lei. § IsiD. Coifa de que usam SOLIN. Relativo ás cabras, de cabra.
Capitao, nome de homens. § Capitoiies, 2 C á p r ã r lü s , II, s. ap. m . V ar r .
as mulheres. CoD. 'Tiieod. Certa pensão
n lu r. Cic. Guarda, pastor de cabras, cabreiro.
C ã p í t õ lí ã s , S d ïs , s. p r . f . Avrox. ou fôro.
2 C ã p lt ü lü m , i, s. p r . n. P l in . Ca­ C ã p r ã s lã , sê, s. p r . f . V ar r . Capra-
ITINER. Capitoliada, cid. da Cele-Syria, sia, ilha perto da Corsega, o m. q. Ca­
liojc Heit-cI-Kas. § A d j. f . INSCR. de pitulo, cid. dos Hernicos, no Lacio (Ita­
p r a r ia . § P l in . — uma das entradas do
Capitoliada. lia).
C ã p it ü m ou C ã p o t ü m , í, s. ap. n. p<5. f 'Ta r . P e u t - — cid. de Bruttio (Ita-
C â p ït ô lîn î, õ r ü n i, s. ap. m . p lu r .
(zKZTiróv). A mm . Forragem, sustento para lia).
(de C a pitoliu m ). Cic. Commissarios, en­ C á p r S a , sê, i. ap. f . Ilon. Cabra
carregados da celebraçAo dos jogos em os animacs.
C ã p lã t ü r , õi-Is, sync, por Capulator. montez, cabrito, chibarro. Jungere ca-
honra de Jupiter Capitoline. preas liipis. IIO R . (Anex). Junctar cabras
1 C â p ït ô lln ü s , ã , (de ftipi- IN.SCR.
* C ã p lü m , sync, por Capulum . G los . com lobos, i. é, fazer coisa impossivcl. §
to liu m ). CiC. Uelativo ao Capitolio, do ,'A RR . Ollio, pimpoiho, renovo, gomo da
Capitolio, Capitolino. Capitolinus collis. ISID. Corda, cabo, amarra.
C â p n ïâ s , æ , s. ap. m . (xaz/ía.-). in.iN. ide.
JiART. — climis. Cic. IA\'. Capitolini C ã p re s ê , ã r ü m , s . p r . f . p lu r . T.vc.
montes. M art . O monte Capitolino (Koma). Especie de jaspe cinzento. § Pi.iN. Espe-
cie do chrysolit.ha côr de fumo. § P l in . Capreas, ilha do mar Tyrrhcno, perto da
Capitolinus Ju piter. Liv. Jupiter Capito
Qualidade de vinha, ou vinho. Cami)ania (Italia), hoje Ciqiri,
lino (por ser adoradonoCapitolio). Dapes C ã p rS ê n s Is ou C ã p r e n s is , S, adj.
Capitolinœ . M a r t . Iguarias apresentadas C ã p n lõ n . i i , s. ap. n . (záxvtov). P l in .
Fumo da terra, herva molarinha, muda- SUKT. Capreensc, dc Capreas.
a Jupiter na ceremonia chamada leciis- (?) C ã p r S I d ã , sê, s. a p . f . Cato .
tei-nium. C apitolina quercus. Juv. Corôa deira pe de gaílmha (planta).
G â p n ít ê s , æ , s. ap. m. (zarvírri;). Planta diuretica,
de carvalho, dada cm prêmio ao vencedor C a p r ê n s is . Vcd. Capreensis.
nos Jogos Capitolinos (instituidos por PiiN, Especie de jaspe cinzento. O m. q.
Cap.aias. C ã p rS Õ lã , so, s. a p . f . d im in . de Ca-
Homiciano). — p a lm a ta . Vop, 'Ioga com
hordaduras de palmas, que os cônsules C â p n ît ïs , ïd ïs , s. ap. f . (xur.A-c.p. pi'ea. N ot . T ir .
P l in . 'liitia ou oxydo dc zinco, cadinia. C ã p r S õ lã t Im , adj. (dc Caprcola).
recebiam da m&o do imperador no Capi-
tolio. C a p ito lin i lu d i. l.iv. Jogos Capito- C ã p n õ s , i , í. a p . f . (v/.T.ib^, defuma­ A p u l . A modo dos gomos da vide.
do). P l i n . O m q. Capnion. C ã p r e õ lü s , ou C ã p r iõ lü s , i, s. ap.
linos. r. d im in . de Capreus. \'irg . Especie de
2 C ã p ítõ lin O s , Ï, s. ap. m . Capito­ t?) C ã p n ü m ã r g õ s . Vcd. Acaunu-
m a rça . cabra montez, cabrito, chibarro. § Coi.u.M.
lino, sobrenome da famili.a Marsilia. §
lAV. M. Manlio — , o que salvou o Capi­ C ã p ü , ô n ïs , s, ap. m . M a r t ., c C ã - Esiiecie de enxada dedois dentes (instru­
tólio (na invasfto gauleza). § IJV. IloR. püs* Ï, (»á-tnv). VARR. Capão, gallo mento de cavar nas vinhas). § t a r r .
castrado. Pimpoiho, gomo, ou antes o élo da vide.
jp v . _ nome d'outras pessoas. § Julio
__^ nm dos auetores da H'Storia Au­ C a p o r l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P l in . § V it r . Caibro do madeiramenfo do tccto,
C».po>o». povo da Hespauha Tarraco- ctc.
gusta. C ã p r ic õ r n ü s , i, s. ap. m . (de caper
C ã p lt õ líü m , Ï Î , J. ;o'. í- " ’ nence,
C a p o t õ s , œ . s. p r . m . P l in . Capota, e c o rn u ). HoR. M acr . Capricórnio (signo
VIBO. c do zodiaco).
C a p ït ô lïâ , õ rO m , n. p lu r . (de ea serra da Armenia Maior (Asia).
C ã p p fl, ». ap. n. indecl. (x á rr*). Aus C á p r I f I c ã t iS , õ n ls , s. ap. f . (de
p u t ). Vino. IIOR. Capitolio. uma d.as ca p rifica re). PUN. Capriflcação, operação,
septe coiliuas de Roma, em que foi le IBID. Lem a d<? alpUabeto grego.
C ã p p ü d õ c a r c h ia , æ , s. ap. f . (Kzi; pela qual se apressa a maturação dos
vantado o templo de Jiqdter Capitolino.
§ SUKT. — nome das cidadellas d outras Mol'RSTIN. Dignidade dos figos com a picadura d'uma especie de
sacerdotes na Cappadocia, moscardo, que frequenta a figueira brava,
cidades, ou dos seus mais sumptuosos
templos. § Pnun. 'Templo dos deuses fal C ã p p ã d õ c ê s , ü m , s. p r . m . p lu r . OU (loicla.
Liv Caopadoctos. habitantes da Cappa C â p r i f i c õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v.
sos. Jn Capiloliis omnibus. A r.n . Em todos
trans. (do caprificus). PLIN. Fazer que os
os templos. dooia „ _
CâppÜ'iÜCÏH., S. p > . f . (Karzaío- figos .amadureçam pela capriflcação.
C îlp ïtô sü s , â , ü m , adj. (da caput).
■/ia). Cic. Cappadocia, provincia central C à p r if i c ü s , 1, s. ap. f . (de caper e
PRtJl). (jue tom a cabeça, muito grande.
da Asia Menor, hoje Caramania. f e u s ). PLIN. Figueira brava ou doida ;
desi)ro]iorcionada ao corpo j teimoso ,
C ã p p ã c lõ c lc ü s , â , ü m , adj. I nscr frueto da mesma figueira. § F ig . P ers .
obstinado, pertina:,, capitoso. Capitosœ
C ã p p ã d õ c lü s , ü, ü m . P l in . e Qualquer coisa estranha, ou scicncia im­
siroplice. 1’UUD. Astúcias refinadas.
C â p ï t ü lâ n ï , õ r ü m , s. ap. m . p lu r. C ã p p à d õ c ü s , ã,ü m ,oí(? . M a r t . l)a provisada (?).
Caiipadocia, pertencente á Cappadocia. C ã p r lg e n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
S ymm . ü m. q. C a pitu la ra .
C ã p Itü lã rS , ÏS, s. ap. n . (de capitu - C ã p p ã d Õ X , OCÏS, adj. m . f . (Karná- ATT. Os satyros (semi-homeus e seml-
lu m ). IxsCR. 'Taxa ou imposto por cabe­ i'iE). Cic. Da Cappadocia. § Substanlivte. cabras).
P l in . Cappadoce, rio da Asia, que tin C ã p r ig e n ü s , ã , ü m , a d j. (de capra
ça, capitulação. § IsiD. Eníelte da cabeça.
seu nome da Cappadocia. 0 g ign e re ). PACUV. Cic. Que nasceu do
O m q. Capitulam .
c a p ï t ü lâ r ïi, õ r ü m , s. ap. m . p lu r . C ãppsõ, ã r ü m , s. a p . f . p lu r . F est . cabra.
Ved. Campe. C à p r lle , Is , s. ap. n . (dc caper).
(d e ca p ilu la riu s ). CAS.S. Os que fazem a
leva de recrutas, ou cobram o dinheiro C ã p p ã g ü m , Î, s. p r . n. P l in . Cap- V a r r . Redil, curral dc cabras.
pago,cid. da Hespanha líetica. C â p r i l lü s , I I , .1 . p r . m . V a r r . Ca-
que resgata cada uma.
C ã p í t ü lã r lü s , &, ü m , adj. (dc ca pi­ 1 C ã p p ã r ã , só, s. ap. f . A p u u P,c1- prilio,nomc romano dc homens.
droega (planta). C ã p r i m u lg ü s , s. ap.. m . (de
tu la m ). COD. T h eo p . Relativo á leva de
2 C ã p p ã r ã , æ ,s. pr./.A nto n . I tiner cap ra e m u lge re). Cat . O que ordenha as
recrutas, ou ao valor de resgate das mes­
O m. q. Capara. cabras, cabreiro. § 1’ l in . Ave nocturna,
mas.
CAP CAP CAP
esteie de coruja, que mama nas cabras. Cãptã, « , í. p r . / . Ov. Capto, sobre-
C a p r in a , ae, s. a p . f . scil. caro. V op . í Lxxod. Captivar os olhos, attraliir os
nome de Minerva. olhares, chamar a atlcnçfto piia vista
Carne de cabra.
Cãptãbnis, ê, adj. (de captarei. — aliguem m lege peceati. Hier. Ih-tcr
C à p r in S ü s , èi, s. p r . m . Suirr. Ca- Boeth . Que se pode admíttir, admissível. alguem sob o jogo do peceado.
prineo, nome dado a Tlberio, por sir af- (?) Cãptãtêlâ, s, ap. /. T ert .
feiçoado a ilha de Capreas. 1 C ã p tiv ü s , â , ü m , adj. (de captus).
Acçdo de tomdr, de revestir. Relativo a captivo, dc captivo. .^nguis
C à p r in ü s , à , ü m , a<lj. (de caper). Cãptãtló, õnis, s. a p ./ , {dc cap tarf). caplivus. VlRti. Sangue dos captivos. }
V ar h . líeiatívo ás cabras, de cabra, ca­ AeçAo de captar, graiigear, adquirir.
prino, cabrum. J iix a r i de lanâ capnyiâ. Apanhado na guerra, prisioneiro. Captiva
Captatio testamenti. P lix . CaptaçAo d um corpora. Liv. Prisionelrosde guerra. O ijt-
IIOR. Questionar por uma bagatella, por testamento. § Acção de espreitar, espiar, liv i a g ti. T ac . Terrenos conquistados. §
coisa de pouco vaior. P rceliu m caprinum , vigiar, estar á escuta, apanhar. Captatio Ov. P lix . Apanhado á caça, caçado, §
V a u r . Lucta caprina, titulo d’uma sa- verborum. Cic. Questão de palavras. —
tyra. F ig . .Vens captiva. Ov. Alma cscravlsada
vocum am biguarum . Qu in t . Kinpenlio (cm ferros). § (?) Cou. T hkod. Que cap­
C á p r lõ lâ , C á p i'íô lü s . Ved. Capreola, em notar termos equívocos. § Q uint
Capreolus. tiva. escravisa.
Busca, procura, indagação. § Qu int . Cau­ 2 C ã p t iv ü s , i , s. ap. m. Cic. Captivo,
C á p r íp ê s , @dís, adj. (de capra e tela, flnta (te rm , eag.)
lirisioneiro dc guerra.
p e s ) . O que tem i>és de cabra, capripede. Cãptãtôr, õrís, s. ap. m . (de cap-
§ IIOR. Epitheto dos satyros (por terem (a re ). O que procura, ou anda á caça Cãptõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, r. irans.
pds de cabra). fr e q . de Capio. 1 " Fazer por tomar, apa­
d’alguma coisa. Captator a u n v popularis. nhar, agarrar ; tomar ; 2“ Appctccer,
C à p r iü s , n , s. p r . m . HoR. Caprlo, Liv. O que procura o favor popular. §
nome de homem. ambicionar, procurar com empenho, fa­
liou. Jüv. O que com lisonjas e outros zer i)or conseguir ; 3“ Cortejar, fazer côrtc,
C ãprõn cê, ã r ü m , s. a p . f . p l u r . scil. meios slmilhnntes tracta de conseguir
captar, lisonjear com alTagos, mcfguiccs,
Conuv (do capul c p ro n u s). Apur.. Ca- heranças, legados.
grangoar : 4° Armar laço (de palavras) ;
bellos caldos sobre atesta. § F e ,st . Crina Cãptàtõriüs, ã , üm, a(U. (<le cap- fazer por enganar, iltudir, lograr ; usar
do cavrtllo, arranjada sobre a testa. la to r). líeiativo a lisonjas, meiguices, af- de astúcia, manha, flmira, espertesa ; 5“
C áprõtina, sè, s. p r . f . M acr . Ca- fagos, para captar as vontades. Caplalo- Esjiiar, espreitar, observar ; C° Interpre­
protlna, sobreuome de Juno. Caprolince ria; institutiones. P a u l . jct. — scriptiones.
tar mullciosamentc, dar um sentido caf)-
nviKe. AüS. V a r r . A s nonas de Juliio, Disposições testamentarius peias quaes sc
cioso; 7“ Fazer por apanharem llagrautc,
durante as quaes se celebrava a festa de instituelicrdeiro 0 que tambem nosiiisti-
com a bocea im botija. § 1» Fugientia
.Tuuo Caprolina. tuiu herdeiro. captat Jtum inu. Hor . 'J'euta (Tantalo)
(?) C à p r ü g In S ü s , ou C â p i-ü g ín fis, Cãptãtrix, Icis, s. ap. /. (de capta­ apanhar a agua que lhe Cscapa. Capture
S , ü m , adj. Macr. De cabra ou cabrito. to r). APUL. A que procura, tracta de nati dissipates artus. V e t . i'oKl'. ap. Cic.
(?) C â p r ü n c ü lü m , i, s. ap..n. Eisu'. conseguir. Juuctar os espalhados membros do seu
Certo vaso de barro. Cãptãtfls, ã, üm, p a ri. p . de Capto. Ilibo. — auras. ViKO. Aspirar, resfolgar o
1 C ã p s ã , áê, í. ap. f . (x á i«). h o r . Ov. Havido ou procunido com empcniio, ar. — somnos. COLCM. Conciliar o somno.
Cai.xinha, boceta, cofre. § M art . Arca, diligenciado ; seduzido, enganado, caj)- —feras laqueis. VlRO. Apanhar cm arma-
caixa de guardar os fruetos. § T ac . Caixa tado com affagos, meiguices, etc. dillius animaes ferozes. — /ciVii«. Viuo.
ou sa(|UÍuho cm que os estudantes levam *Caiitênsülã, sê, s. a p . f . (de capta- Tomar o fresco. — crnsi/ium vurn atiquo.
os livros para a aula. tio ). Capell . Argumento capcioso, snb- T e r . Tomar conselho com algiicm. —
2 C ã p s ã , m, s. p r . f . (phen. n iT p tilcsa, sophisms. j/isces arundiiie. O v . Pescar á cana. § 2»
Kafsiih, logar cercado, claustro). Sa ll . (?) Cãptêntülã, áê, s. ap. f . Gr/)S. Capture canas divitum . Puru. Comer á
Copsa, cid. da Numidia (África), ro­ ISID. Ratoeira, laço; acçSo de apanhar custa dos ricos. — piuusus. Cic. Hiiscar
deada de grandes areaes, conquistada por (em ratoeira). Vcd. o preced. os appiausos. — rvverentiam lerrore.
Mario, na guerra de Jugurtha, hoje Cãptiãní, õrüm, í . p r . m . p lu r . P ux. J. Fazer-sc respeitar pelo terror. —
Cafsa. § Sa ll . — cid. da uyzacena. NEP^Cai)cianos, povo da Asia Menor. soiitudim s. Cic. Procurar a solldfto. — ele-
C ã p sã c ê s, sê, s. ap. m . (xa|á>r]{). Captiõ, õnIs, s. ap. f . (de capere). gantiam. QuiXT. Ir atraz da clcgancla.
IIiEti. Vaso ou gurrafinha de azeite. Ge ll . A cçRo de tomar, apanhar, agar­ Quid me captas ladere ? P h .e u . Porque
C â p s â r lã , éè, s. ap. f . (de capsa). rar. 5 F ig . Captio odoris. L act . Acçfto de tentas fazer-me mal ? § 3“ Dum me captu­
IX.SCU. Mulher que toma conta da roupa aspirar, sentir, um cheiro. § 1‘lau t . C ic. res. M art . Quando tu fazius por inc agra­
da sua ama, ou senhora, cm quanto esta Armadilha, laço, ratoeira, cilada, embos­ dar. Capture testamentu senum. HoR. Aca­
está no banho. cada, engano. § P l a u t . Oaj . Aggravo, riciar os velhos, jiara lu.stituircm her­
C ã p s ã r lü s , l i , s. ap. m . (de capsa). damuo, prejuizo. § Cic. Argumento cap­ deiro. F.d u liqu id non emolumento cap-
SUET. Escravo que leva em a caixinha cioso, sophisma, subtilesa, argneia. tans aliqiio. Cic. E' alguma coisa que nfto
(ca p sa ) os livros dos meninos que vfto á Cãptiõsê, adv. Cic. De modo eap- captiva, pelo liiteiesse. § 4“ Quid me cap­
cschola. § P a u l jct. Escravo que guarda cieso, sophisticainenfe, cavillosainente. tas, ca rn ife x 1 P l a u t . Porque pretendes
os vestidos dos que estáo nos banhos Captiõsüs, ã, ü m , adj, (d c captio). tu lograr-mc, verdugo ? Quid ad iliu m
públicos. § Dio. O que guarda os livros Capcioso, snpliistico, enganador, cavil- q u i te capture vult t ClC. Que importa
de contas no exercito (scg. Freund : loso. Solrere capitosa, scil. argumenta. àquellc que qner armar-te um laço ? Ju­
soldado que c.\ercla certas funeçOes (que Cic. Destruir os sophismas. § Ui.i>. Que ter se duo reges captantes. I.iv. Eslniulo
se ignoram), pelo que cra isento de al­ causa aggravo, damnoso, prejudicial. § os dois rois para se lograrem um ao ou­
guns serviços), Cáptiõsiõr, comp. — Issimüs, sup. Cic. tro. l'iden' u ti scelestus captat 1 P l a u t .
C ã p s ê llá , rê, s. ap. f . d im in. de *C a p tIt õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r è , c. Nfto ves como o putlfc engauu, comu á
Capsa. U l p . P etr . l’c(iueno cofre. § IIIER. trans./req. de Capto. APUL manhoso ? ) 6“ Capture sermunem a ii-
Carruagem leve, maneira. Cãptiüncülã, êê, í . a p . f . d im in . dc ciijus. T e r . — adventum. Planc . ap Cic.
C ã p sê n sés, lü m , s. p r . m . p lu r . C«/)/io.Clc. Pequena astúcia, maliciazinba, Estar á escuta do que alguem diz ; es­
.Sall . Capsenses, habitantes de Capsa espertesa, finura, subtilesa. preitar a chegada d'algucm. — tempes-
(Nmnidia). § CVPR. — habitantes de Capsa C a p t iv ã , £ê, s. a p . f . Ov. Capilva. taies. Liv. Attcndcr aos acoiiteclnicntos,
(üyzacena). C ã p t iv a t lô , õnis, s. ap. f . (dc cap- ir com os tempos. — occasionem. CiC.
* C ã p s Im , is , areb. por C ê p g r im , tira re ). Cass. Acçfto de tomar prisioneiro, EsiMTar, e.sprcitara occasifto. § 0“ Capture
Is. PlAUT. FEST. de captivar, prender, rerbn. P au l . jct. Torcer o sentido dus pa­
C ã p s ltã n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . *Cãptivãtõr, õrís, s. ap. m . (dc lavras. § 7“ S i me captas im pudicitia.
PijN. Capsitanos, habitautes do Capsa captivare), AUQ. O que faz alguém prisio­ P l a u t . Se tentas apuuhur-me cm acto
(Nnmidia). neiro. impudico.
C ã p sis, arch. por Cape si vis. Cic. Cãptivãtüs, a, ü a i, p a rt. p . de *Cãptõr, õris, s. ap. m . (d e capere).
QUIXT. Captivo. P ro.sp. A xtiiol . o que toiua, apanha, agarra (na
C ã p sô , Is, arch. por Cepero, is. Exx. C ã p t iv it ã s , ã t is , s. ap. f . (dc eap- caça), caçador.
PI.AUT. ttrus). Cic. Captiveiro, escravldfto dos *Cãptrix, id s , í. a p . f . (do capere).
C a p s ü lã , 8B, s. ap. f . d im hi. de vencidos. F is i velut captivitas ittferatur. C. AUR. A qnc diminue as forças (do
Capsa. Cat . Caixinha, bocetinhn, cofre- T ac . a iifto sCr que a escravldfto se intro­ corpo), a que enfraquece.
zinho, capsula. Totus de cap.siild. Skx. duza (no senado). Captivitates urbittm. C ã p t ü r ã , œ, s. ap. f . (de capere).
Que parece sair d'uma bocetiuha, i. é, T ac . Tomadas de cidades. Captivitas A f r i ­ P lix . Acçfto de toir.ar, apanhar, colher.
todo d,enguc, todo enfeitado, melindroso, ca'. F iz) r . a conquista da África. § P lix . Uberrim a piscium captura. Pu.v. Pesca
um casquilho. Escravldfto dos animaes. J Caplivilas ocu- muito abundante. § O que sc toma na
C ã p sú s , i, s. ap. m . (de capsa). ViTR. loru m . A p u l . Perda da vista. caça ou pesca. Venatores p in x U cum cap-
Asseuto da carruagem, coche, etc. § Cãptivô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, t>. turã . P lix . Pintou os caçadores com o
Isiu. Carro ou carruagem, etc. fechados trans. (de caplivus). Auo. Captivar, fazer produetoda caçada.} Gananciu, lucro que
por todos os lados. § VELL. Gaiola para captivo, cscrnvisar. § Aux. Fazcr-.«c se­ SC tira d’alguma coisa vil c deshonrosa,
animaes, logar fechado de ter anlmacs nhor dc, apoderar-se de. § F ig . Captivat /« bonesti lu c r i capturâ invitatus. V. .MAX.
ferozes. § CAPrroL. Casiuha (uo jogo do lum iiia somiius. ArxriM. O somno obriga Levado do engodo de ganaucia dcslio-
gamáú, etc.). os olhos a se fecharem. Captivare ocutos. uesta. Capturœ ingeniorum . PuX. lu-

i :;:i
182 CAP CAP CAR
vcnçCes para apanhar dinheiro. § Sala­ Vida, existência, vida civil ; 5* (poet.) ubi A n n ib a l sit, ib i caput belli. Lrv. Onde
rie, paga, pagamento. D iu rn a s m p lu ra s Cérebro, espirito, alm a; 6“ Auctor d’uma estiver Anuib.al, ahi (está) o núcleo da
exigere. V . M a x . Ueoeber um dia. § .Skn . coisa, chefe, cabeça, pessoa principal ; 7° guerra. Capul R o m a belli. Liv. Koma, o
Ganho d’um mendigo. O essencial, o que constituo uma coisa, foco, o centro da guerra. I n perora tion e,
1 Cãptüs, a , üm, p a rt, p . de Capio. ponto essencial; 8® O capital, o princi­ decurrendum est p e r capita. Qu in t . N a
Cio. Tómado, apanhado. § VIBQ. TAC. pal d’uma divida, renda, fôro ; o todo pcroraçüo devem-se tocar de passagem
Captlvado, aprisionado, preso. § Captai d’um fOro, d’um imposto, taxa; 9° Cidade os pontos principaes. § 8° Deducere de
pecunice. Cic. IJinheiro obtido por aoborno. capital ; 10° Capitulo, paragrapho ; re­ capite quod usuris p e rn u m e ra tu m esset.
T e n e ri reum captaram pecu niaru m . T ac . sumo, compêndio, epitome, extracto, re- Liv. Abater do capital o que se tivesse
Sêr convencido do crime de concussão. § copilaçAo, summa, summario, synopse ; pago de prêmio. Detrahere a liq u id de ca­
Captam experim entam . T ac . Experiência ll°D ou trina, principio philosophico;l2° p ite fru m e n ti. Cic. Diminuir alguma coisa
adquirida. § Captas memhris. CIO. 1’rivado Fonte, origem, principio. § 1° Caput de- da venda total do trigo. § 9° Om ittere
do uso dos membros, pnralytico. — ocalis. mittere. Cais . Baixar a cabeça. — movere, caput re ru m . TAC. Desamparar a capital
Cic. Privado da vista, cego. — VliiG. Cego IIOR. Mover a cabeça, abanar com ella do império. Theboe, totius Orcecice capat.
de nascimento. — mente. Cic. — a n im i ameaçando. Cônsules a ip ila conferunt. N e p . Thebas, a primeira cidade da Gré­
'Tac . Privado do uso da rasSo, alienado. § Liv. Os cônsules conferem em reunião. cia. § 10° Quod p r o x im o capite supra
J.ocus captas. i'EST. Logar apto para um Capita aut na cim . M ac r . (Prov.) Cabeça comprehensum est. Cels . O que ficou
sacrifleio. § Captas ocalis. Cic. Captivado ou navio, i. é, estar sem dinheiro, nilo exposto no capitulo precedente. A p r im o
pelos olhos, seduzido pela vista. § Cic. En- ter um real. (O denario romano d’um capite legis usque ad extrem am . CiC.
lelado, embaraçado, snrprendido em um lado tem a cabeça de Jano ; d’outro, a De.sde o primeiro paragrapho da lei até
argumento capeioso. proa d’um navio. Neceapat nec pedes, scil. o ultimo. D uo p r im a capita epistolce tace.
2 Cãptüs, üs, s. ap. m . (de capers'). habere. CiC. (Anex.) Nilo ter pés nem Cic. Os dois primeiros artigos da tua
Acção de tomar, tomada. Quam captas cabeça, 1. é, nao ter geito algum. § 2° carta. E o n est o ra lio , sed quasi capita re ­
piscia m em itur. P omp . jet. Quando se Capita silvoe. Se n . 'Te r . O píncaro das ru m . Cic. Não é um discurso, mas uns
compra um lanço da réde. Fios hederæ, arvores. Caput a llii. CoLUM. Cabeça como apontamentos. § 11° Quod est caput
triu m d ig ito ru m capta. Pi.ix. Uma pitada d’alho. — jecoris. CiC. A parte superior E p ic u r i ? CiC. Qual é o principio de
de llor de hera. V irtas in captu bonorain do ligado.— vitis. P l in . Cepa da videira. Epicuro. § 12° S i qu id sine capite
suorum .... V a l . 5Ia x . A virtude, nu es­ — Cic. Braço da videira. Capita tigno- m anabit. CIC. Se correr algum boato
colha de seus bens.... § Modo de sér ; al­ ru m . C,ES. Extremidades das vigas. COr sem origem conhecida. Capul flu m in is .
cance da Intelligcncia. l l i c Gela, at cap­ p u t columnce. P l in . Capitel da columna. ViRG. A nascença do rio. — CiES. Foz
tas est sercoram , non m alas. 'Ter . Este Capita fo n liu m . V it r . Mananciacs das d'um rio.
Geta iiAo 6 ni.au, como o sSo quasi todos fontes. — Kheni. C am . Desaguadelros do c ã p y s , p y ô s , p y s ou p y is , s. p r .
os escravos. Civilas am pla et Jtorens, nt Uheno. — Bitkyniw . P l in . J. Extremi­ m . (Kánu;). Ov. Capys, fllho de Assa-
captas est O erm anora m . Cæs. Estado dade, raias da Bithynia. Capul facere. raco, e pae de Anchises. § VIRG. Lrv. —
vasto e florescente, consoante o pensar Pl in . Inchar-se, intnmecer-se, fazer-se um dos companheiros de Eneas, funda­
dos Germanos. P r o eestimato captu solei- em tumor. Capat ubi p us m a x lm l subiit. dor de Capua. § Lrv. — um dos reis
the. C ell . Segundo a ideia que se tinha C els. Logar onde se ajunctou maior d’Alba.
de sua intclligencia. E go, p r o captu meo, quantidade dc matéria, foco putredinoso. C a r , ã r i s , s. p r . m . P l i n . Nome do
d ix e rim .... Ai’Ub. Eu, consoante o meu § 5° Is ti ca p iti dicito. PLAUT. Dil-o a essa inventor dos agouros por via das aves, e
alcance, diria..., pessoa. Festivum c a p a t! 'Te u . Homem en­ deu o nome á Caria. § Aüis. Cario, natu­
C ã p ü ã , ãb, s. p r . f . (Kaclr,). Cic. graçado I Caput liberam . Cic. Pessoa ral da Caria. Ved. Cares.
Capua, capital da Campania (Italia), fa­ livre. Quot capitam vivu nt m illia ... IIOR. 1 C ã r â , sê, s. ap. f . C ^ . Certa
mosa por suas riquesas e luxo, hoje aldeia Quantos mil homens há... E xa ctio capi­ planta.
de Sta Maria dclle Grazie, província da tam. CIC. Impo.sto por cabeça, capitaçSo. 2 C ã r ã , sê, s. ap, f . (xaça). Conip.
'Terra di I.avoro. I n capita. Liv. Por cabeça, por cada Cava, face, rosto.
(?) C ã p ü ã n ü s , ã , ü m , adj. Serv . Ca- pcssôa. T ritjin la capitam fetu s enixa. C ã r ã b ü s , i, s, ap, m . (záçaooí),
puano, de Capua. (Varrilo reprova esta VIRG. (Porca) que pariu trinta leitões. P l in . Espccie de caranguejo do mar. §
palavra). O re x v ig ln ti capitam. Colum . Manada do SiD. I s id . Canoa de vimes, coberta do
Cápüênsês, ïüm, s. p r . m . p ia r . vinte cabeças. § 4° Capitis p e ricu lu m couro ou pclles.
Se r v . Capuenses, habitantes de Capua. adire. 'Te r . Correr risco de vida. Capite 1 * CárãcãllS, sê,s. ap. f . I I ie r . Cã-
C a p ü ë n s ïs , ë, ad j. I nscr . Capuense, suo d im icare. Liv. Combater com risco da rãcãllis, is, /. (pai. gaulcza). Capa
(Ic Capua. sua vida. P ro p te r m eum capat. P l a u t . gauleza de capuz. Caracallis m in o r ,
C ã iiü lã , æ , s. a p ..f. ã im in . de Capis. Por amor á vida. Capitis causa. Cic. D iocl . Vestimenta redonda com capuz.
V a r k . Vaso empregado no fabrico do Causa cm que se tracta da vida, de exi- — m a jo r. DiocL. Casação, sobretudo, es-
azeite. Ved. Capulator, Capulo. lio, ou da honra. — paina. CyES. Pena pecie de alboruoz, ou gabão, com mangas
Cãpttlãrls, ë, adj. (A oca p a la s ). Ke- capital. — aceusare. N ep . Fazer uma ac- e capuz.
lativo ao e.sipiife, á tumba, de tumba, de cusaçilo capital. — te perdam ego. P l a u t . 2 C ã r ã c ã llS , áê, A u r . e
eaixilo de defuncto ; destinado á tumba, Eu hei de fazer com que sejas condem- Cârãcãllüs, i , s. p r . m , Sp a r t . Cnra-
que está com os pés na cova. Capularis nado á morte. Capite p u n ire . Liv. Soílrer calla, sobrenome do imperador Bassiano,
senex. Pr.AUT. Vel lio decrepito, que está com pena de morte. Capitis d im inutio. P a u l . assim chamado do vestido Caracalla.
os pés na cova. § Keas capularis. EüLG. jct. Morte civil, privação dos direitos do Cãràcates, ú m , ou iü m , s. p r . m .
lieu digno de s6r condeinnado á_morte. cidadão, de familia, ou de liberdade. Capite p ia r . 'Ta c . Caracatos, povo da Germania.
Cãpülãtõr. CATO. c sync. Caplatôr, m in o r, liou. Privado dos direitos do ci­ C a r a c o t in ü m , I, s. p r . n. A n to n .
ôrïs, fxscR. s. up. m. O que deita o vinho, dadão, degradado. F c m in a quee nun- I t in e b . Caracotino, cid. da Gallia Bél­
ou azeito, l. é, trasfegador ou des- guam se capite deminuit. CIC. Mullier gica, hoje Havrc-de-Grâce (Normandia).
penseiro. que nunca mudou de estado, i. é, que Cãrãctãcfls, i, s. p r . m . 'Tac . Carac-
Cãpülãtüs, S, üm,<tdf. (de capulus), não se tornou propriedade do marido taco, capitão bretão, do tempo dc Clau-
Inscr . ()ue tem barrete com borla, ou que pelo acto de cocmpçâo. § 5° In co lu m i diano, famoso na guerra contra os Ko-
esté armado dc adaga curta. capite es ? Estás no gozo das tuas facul­ manos.
(?) C â p û lïc ü s , i, s. a p .m . Ge ix . E s- dades ? A lie n a negotia p e r caput saliunt. C a r a d r ü m , I, s. ap. n . A p u l . Certo
pecie de barco. • IIOR. Os negocios alheios fazem-me an­ peixe.
Cãpülô, ãs, ãví, ãtttm, ãrê, v. dar a cabeça á roda. § 6° Capita conju- Cãrãgõgôs, I, s. ap. f . (xapav^Yó?,
trans. (de ca p u la ). C ato . Vasar, deitar, ra tion is securi percussi. Lrv. Os cabeças que alliviu a cabeça). A p u l . Espiradeira
d'um vaso em outro, trasfegar. § (De ca­ da conspiração foram decapitados. Qui macho (planta salutar).
pu lu s). M e l . Bater em, ferir. § Co lum . capita re ru m A grU jen ti eran l. Liv. Os Cãrãlês, iüm, s. p r . f . p lu r . Lrv. e
Tomar, apanhar, iiescando ou caçando. quaes eram os priucipaes cidadões de C ã r ã li s , is , J. p r . f . (KàpaXi;).
C ã p ü lü m , i, s. ap. n. I sid . Kedea (dc Agrigento. Sentit te esse haic r e i capat. Cl a u d . Carale, cid. capit. da Sardinia,
cavallo). § Eesi '. O m. q. T e r . Percebeu que tu eras o auctor hoje Cagliari (Sardenha). § <8. m . SiL. —
C ã p ü lü s , Ï, s. ap. m . (de capere). d’isto. Capita nom inis L a tin i. Liv. Os nome de homem.
V a r r . 'Tumba, esquife, caixao do de­ principaes d’entre os Latinos. § 7° Ju re C ã r ã li t ã n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
functo. C apuli decus. P l a u t . Que sé serve illo n ig ro , quod capat coente erat. CiC. Caralitauos, habitantes de Cárale.
))ara enterrar. § APUL. Sarcophago, tu- Com aquella negra chaíifána, que era C ã r ã llt ã n ü s , ã , ü m , adj. Lrv. Ca-
mulo, carneiro. § Ov. Itabiça do arado. § o principal do jantar. Caput est nosse ralitano, de Cárale. C a ra lita n u m p r o -
Cic. ViRG. Ihinlio, copos da espada. rem publicam . CiC. Deve-se, sobre tudo, m on toriu m . P l in . Cabo, na costa meri­
Cãpüs, Î, s. ap. m . Ved. Capo. entrar no conhecimento dos negocios dional da Sardinia, hoje Cabo Cagliari.
CãpSt, ït ïs , s. ap. n . (do thema. cap , públicos. Caput e rit aceusatori, si de- C ã r ã lit is , Is, s. p r . f . Liv. Caralite,
donde ziizV.r,). 1“ Cabeça ; 2" Parte su­ m onstrare p o te rit.... CiC. O alvo principal lago da Lycaonla.
perior, liico, ponta, cabo, fim, extrema, do aceusador será poder demonstrar.... C ã r ã m ã ll ü s ou C ã r ã m ã lü s , i, í .
I xtremidade de qualquer coisa ; 3° Pes­ — a rtis est, decere qua: fa d a s . CiC. O p r . m . SiD. Caramallo, nome d’um panto-
soa, indivíduo ; cabeça de gado, rez ; 4« ponto principal da arte é a conveniência. mimo.
y* ^ .’ji; n'r

CAR CAR CAR 183


C a rã m b a c is , ïs , s. p r . f . rrj\ . Ca CarbSo, celebre orador romano. § Cic, Î , j. (iji. fn. (itâftyaocí),
rambaco^ cid. da Sannacia asiatfca, hoje CE.S. — partid.ario de Mario, mandado n jN . Cflo marinho, especie do tubarflo
Dwiéna_, no governo russo de Vologda, assassinar por Pompeu. § Cic. — nome (peixe).
C aram b ïcü m ', ï, s .p r .n . JIel. c d'outras pessoas. § Carbones, p lu r . CiC. C ã rc h ê d õ n , õ n ls, s. p r . f . (Kafvr,-
1 C S r a m b ïs , ïs , s. p r . /. (Kàf«|iSt-). Tres irmãos do mesmo nome. íuv). Liv. Nome corrupto = Carthago
V . Fr,. Carambico, cabo da Puplilagonia, 1 CãrbõnãrlSjsêjj. a p .f . scII./ojki (de 1 C â rc h e clõ n lü s, ã , ü m , adj. (K«p-
hojc Kcrempeli. carbo). F eot. Cova do carvflo, carvoarla. xr.Sovio;). PI.AUT. Carchcdonlo, dc Car­
2 C â r â m b ï s , ïs , s. p r . f . P ldî . Ca 2 Cãrbonãriã, ee, s. p r . f . P risc. Car- thago, Carthagincz.
rambe,_cld. no cabo do mesnio nome. bonaria, titulo d'uma comeilia de Planto 2 C ã r c h ê d õ n lü s , ü , s. ap. m . sell.
C a r a m b u s ïs , ïs , i . p r . /. P u n . Ca que hoje iiüo existe. carbunculus. P l in . I sid . Especie dc rubi
rambusis, rio da Scythia, perto dos 1 Cãrbõnãrlüs, ã- üm, adj. (de (pedra preciosa). Carchedonii ignes la p i­
montes lieplieces. carbo). A d r .-V ict . Eclativo ao carvflo, dei. Syr . Res|)Iandores afogueados das
C à r â m it æ , â r ü m , s. p r . m . p lu r, de carvflo. pedras chamadas carchedonii.
A v ie n . Caramlt'as, povo proximo à lly r 2 Cãrbõnãrlüs, ü, s. ap. m . P lau t .
canin. C ã r c h ê s lü m , G, s. ap. n. (xaj/r.aiov).
O que faz ou vende carvflo, carvoeiro. Cesto da gavea do navio. § ViRo. Éspecio
CSr<ânîtïs, ïd ïs , a d j . f . (KafTjvTin), CarbõnêscÕ, Is, êrS, v. intrans. (de de vaso que vac estreitando para os Ia-'
Pl in . Caranitlde, de Caranc, cid. da A r­ carbo). C. A u r . Fazer-se em carvflo, car- dos, c com azas. § V itr . Cabrestante, ma­
menia Maior. bonisar-sc^reduMr-se a carvflo; tisnar-sc. china dc levantar grandes pesos.
C ã rã n tô tíü s , ï, s. p r . m . AtJS. Ca- Carbrusã, oo, s. p r . f . I’l in . Car- C ã rc m õ , õs, s. p r . f. P u n . Carcina,
rantono, rio da Uaiiia, hojc Charente. brusa. Ilha do mar Egeu (Mediterrâneo). cId. da Sarmacia Europoa.
C â r â n û s , I, s. p r . m . (Kàçavo;). Liv. (?) Cãrbülãjáê, s. p r . f . ou C ã rc m ê s , æ , s. p r . v i. P u n . Carcino,
Càrano, primeiro rel da Slacedonia. § Carbülõ, o n is, s. p r . f . P l in . Car rio de Bruttio (Italia).
CüliT. — um dos tenentes de Aiexandre bula, cid. da llctica (Ilespanha). C ã r c in ê t b r õ n , I, s. ap. n . (xotpxlvr,-
Magno. CãrbüncüTãns, ãntIs,/aiT. pres. ôfov). P u n . Corrclola ou sangulnha
C a r â s t a s e ï, ô rû m , s. p r . m . p lu r de Carbúnculo. Affectado de carbúnculo, (planta).
Plin . Carnstaseos, povo da Asia, d'aldm carbuncoloso. Carbunculantia ulcera.VViS. Cctrclnlus, se, s. ap. m . (xapxivta^),
lia Alagoa-Meotida. Chagas carbuncolosas P l in . Pedra preciosa da côr do caranguejo
C a r a ü s ïü s , G, s. p r . m . John . Ca Cãrbüncülãtlõ, õuls, s. a p . f . (de do mar.
raiisio, general gallo-romano, governador carbúnculo). Pl in . Cresta, queima, C ã r c ln ít ê s sin u s, s. p r . m . P lin .
da lirilauiiia, que recebeu de Maximiano damno nas plantas por causa do frio ex­ Golfo Carcinita ou de Carcina, na Sar-
O titulo de Augusto. cessivo, geada, ou vento, quando ellas niacia Europea.
C a r a v â n t ïs , ïd ïs , s. p r . f . Liv. Ca estilo a brotar,
ravantide, cid. da lllyiia Orega. C ã rc in õ d ê s n a r iu m , s. ap. n. («ap-
Cãrbüncülõ, ãs, ãvl, ãtüm, ãre, xivtu5r,;). P l in . Enfermidade cancerosa,
C â r b â n ï a , së, a. p r . f . M el . Carba- V. intrans. P ijx . c
ou excrescencla no nariz.
nia, illia do Mediterrâneo, hojc Carboli Cãrbüncülõr, ãris, ãtüssüm,ãri,
perto da ilha^'E lba (Italia). C ã r c in õ m ã , ãtis, s. ap. n . (xvox!-
V. dep. (de carbunculus). P u x . SC-r cres­ vujia). l’LiN. Cancro (doença). § F ig . A u ­
C ã r b ã s , eê, s. ap. m . (xájSac). Vixn. tado ou queimado pelo frio ou pelo calor
Vento nor nordeste. gustus tria carcinom ata sua vocare solcbat.
(o renovo das plantas). •SUET. Augusto sofa clmmal-os os sens
C ã rb â s ô ú s . Cic. Vine. C â r b â s ï - Cârbüncülõsüs, ã, üm, adj. (de tres cancros (Agrippa e as duas Julias).
n ë ü s. V arh . e C â r b â s ïn ü s , â , ü m , carbunculus). Co lü .m. Cheio de cascalho
((d j. (de carbasus). Pi,iN. De Iluho fiuo, avermelhado, misturado de pedrinhas
C â rc ïn ô s , i, s. ap. m . (xap«ivo.). Luc.
Cancer ou Cancro (signo do Zodiaco).
de pauno de linlio muito tino. Carbaseis vermelhas.
atniis. TiB. Vestidos leves, como o vento.
C a r c ïn ü m , i, s. p r . n. P lin . Carcliio,
Cãrbüncülüs, 1, s. ap. m . A d . H er . promontorlo da ürecla Magna (Italia).
C ã r b ã s ü m , í, s. ap. n. e C ã r b â s ü s , Pequeno carvflo, carvflozinho. P l in . Car-
Î, i. m . f . PRisc. C â i'b â s S , õ r ü m , s. Imncnlo (pedra preciosa, especie de rubi). C a r c ïn ü s , ï, s . p r . f . M b l . Carcino-,
cid. de Druttio Ûtalia).
n. p lu r . (de xipaano; = hebr. CEIO har­ Probitas esl carbunculus. Syr . A probidade
C â r d à , œ, s. p r . f . T ert . O m. q.
pas, e sanscr. karpôsa). Linho flnissinio, é uma pedra preciosa. § Cels . Carbún­ Cardea.
vindo da llespaniia Tarraconense. Jium culo (enfermidade). § V itr . Areia aver­
teuuis velabat carbasus. ViRG. Cobria-o melhada. § PuN. Cresta das arvores,
C ã rd ã c S s , üm, s . p r . m . p lu r . (Kip-
ixxtî, do persa Carda, valente, aguerri­
um ligeiro vestido de fluissimo linho flores, etc.,j)roduzlda pelo frio, ou ealor. do). N ep . (jardaeos, miliciapersa aguerri­
V ix leve carbasum tolerantes. P ac.at. Cãrcãsõ. C.ais^ Cãrcãssiõ. T a b . da, mas dado á pilhagem.
.Supportando apenas um ligeiro vestido P eut . Carcãssõ, onls, A nto n . Itiner ,
de linlio. Carbasum fo c u lo im posuit. V. s . p r . f . Carcassõnã, s e ,p r . f . G reg . e C a r d à lê n ã r e g io , s. p r . f . Pixx. Ile-
giflo Cardalcna, parte da Arabia.
M a x . Atirou com a tunica ao fogo Cãrcasüm, i, pr. n . P lln . Cid. da Gal­ C â r d â m ï n â ,æ , s. a p . f . (xapiapitv,,).
SCRIR. Fio de linlio. § LuCB. Panno dõ lia Narboueusc, hoje Carcassonne (de­
A p ü l . Mastruço (planta).
circo. § Vela do navio. Deducere carbasa. partamento de Aude).
Ov. Soltar as velas. In jla tu r carbasus aus-
Cãrdãmlnê, ês, s. p r . f P lin . Car-
C a r c a t h io c ê r t ã , êê, i. p r . f . P l in . damina, ilha do golfo Arábico,próxima á
tro . ViRQ. O vento sul intima as velas. Carcathioceida, cid. da Armenia Jlaior. Arabia Feliz, hoje Fusht (?).
Ad supremos usque carbasos. A mm . At(S C a r e õ r , ê r ís , s. ap. m . (do Sicilian,
ao tôpo das velas. § H u t il . Navio. § zájxaçov; tendo afflnidade eom 'eçxo;, c Cãrdamõmüm, i, s. ap. n. (xapiá-
Custos ro m a n i carbasus œvi. Cl a u d . Li- com o verbo arcere). Cárcere, prisflo, ca­
;iwnov). P u n . Cardamome (planta aronia-
iTos em que est.ao os destinos de Koma, deia, masmorra, calabouço. Conjicere ou tica), chamada também malagueta.
i. é , os livros sibyllinos, escriptos em condere aliquem in carcerem . Cic. Lan­ Cãrdàmüm, i, s. ap. n. (xápíapiov).
.SCRIB. O m. q. Cardamina.
ilnlio. Ved. tin teu s. çar, encerrar alguém n'uma prisflo. §
C ã r b á s ü s , á , ü m , adj. P rop . De <)ualquer logar, onde se está encerrado,
Cãrdãmyiê, ês, s. p r . f . (Ka^üu-
linho tinissimo. H'D.t;). P u n . Cardamyla, cid. do 1’clopo-
etldo. Career D itis. LüC. Prisflo dos in­ ueso.
C á r b a H n ã , œ , s. a p . f . (»apSa-sivi]). fernos. E corporu m vinclis tanquam e ca?--
Ca t . Calçado rústico, feito d’uma sd peça cere evolare. CiC. Saltar-se dos laços dos Cãrdavã, æ , s . p r . f P u n . Cardava,
de couro crií. cid. da Arabia Feliz.
corpos, como d’uma prisflo. § P l au t . C ã r d ê ã , áê, s. p r . f . Auo. Cardea,
C â r b ï.i, áe, s. p r . f . A nto n . I tiner . Cter. in j.). Malvado, perverso, desaver­
deusa que presidia ás portas.
Carbia, cid. da Sardinia (Italia), na costa gonhado, velhaco, o que 6 digno de ser
noroeste da Sicilia. C a r d iã , ee, s . p r . f . p u n . Cardia,cid.
preso. § Cic. Presos, criminosos, que estflo dc Chersoneso da Thracia.
C â r b ï lê s i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . na cadeia. Cic. V irg . Logar, donde par­
Pr.iN. Carbilesos, povo da Tliracia. Cârdiãnüs, ã, üm, adj. N ep . Car-
tem os carros d’uma carreira. A carceri- diano, de Cardia.
1 C ã r b õ , ô n ïs, s. ap. m . Cato . Car- bus ad calcem. Cic. Do principio ao ílm.
vdo, brasa ; tiçfto (?). Carbones viví. P etr . .4 calce ad cárceres. Cic. Do lim para o Cãrdlãcê, ês, s. ap. f . I sid . Dúr de
estomngo, cardialgia.
CarvOes accessos, i. 6, brasas. I.entis car- principio.
bonibus m ere. Ov. Queimar a fogo lento.
1 Cardiãcüs, i, s. ap. m. Cic. 0 que
CãrcSrãlís, S, adj. P r u d . Iiadece debilidade do estomago.
Jícec carbone noiasti. P ers. T h «marcaste Cãrcõrãrlüs, ã, üm, adj. P l au t . e 2 Cãrdlãcüs,ã, üm, adj. (x a p iia x ó ,-).
com carvAo, i. é, censuraste-o. Carbonem Cãrcêi*6üs, ã, üm, adj. (de career). Do estomago, cardiaco. Cardiacus m o r­
p r o thesauro in ren ire. PltÆD. (Anex). To­ líelativo á prisflo, de prisflo, de bus. P u n . Fraquesa, debilidade do esto­
par um carvilo em vei; d um thesouro, cárcere. § Digno da prisflo, que merecer
mago.
i. á, tlcar logrado em suas esperanças. sEr encarcerado. A'on carcera riu m appel-
Im p lea n tu r meœ /ores eloqiorum carboni- facíI.DONAT. Elle nflo o taxou como di­
Cãrdlmõná, àtïs, ou éê (?) (do
xapíiufixó;). C. AUHEL. íifir dc estomago.
bus. P l .aut . Que se escrevam a carvüo na gno dc cárcere.
Cãrdinãlls, S, adj. (dc card o). lícla-
minim poria chulas, ou ver.sos satj’ricos. Cãrcõrãrlüe, H , s. p r . m . N o t . ’Ti r . tivo á couceira da poria. Scai>i ca rd i­
§ P l in . l’cdaço de pau acceso que salta IN SC R . O guarila da prisflo, carcereiro. nales. V itr . A s couceiras das portas. §
do togo.§ Cels . Cinza. § .Samm . Anthrax, C ã rc e r õ , ãs, ã v i, ã tü m , ã r g , v. Principal. Cardinales venti. Serv . Os
carbúnculo (enfermidade). trfíns. (de cArcír), Sa ll . Encarcerar, ventos princl])acs, os ventos cardiacs
2 C ã r b õ , o u ïs, s. p r . m . Cic. (Caio). prender, metterem carcerc, etc. (nascente, poente, norte, sul). — num eri.
f

184 CAR CAR CAR


Pnisc. Os mitneros cardlnaes, os qtie Hespanha Tai-raconense, hoie Poente de Velhice. § TuitPlL. Esqueleto, morte cm
M'rv<>m (1c fundamento aos outros (um, la Jtima (?). pé (ter. in j.)
dois, trcs, etc.). C à rë n s ïs , ë, adj. I xscr. Carense, da C ã riê tê s , ü m , s. p r . m. p lu r . P l i n .
* C ã r d in ã li t ê r , aâj. (de ca rd in a U í). cid. de Caros. Carietos, povo da Ilc.spanha 'Tarraco-
Km primeiro iogar, de preferencia, com C á r e n t in l. Vcd. S aren lin i. nense.
lirecmincncia. C a id in a liln - p ra sid ere C ã rê n tô n ú s . Ved. Caranlonus. C ã r i li a , sê, s. p r . /. d im . de Cara.
Kirm . Ter o i)rimeiro Iogar. C ã r e n ü m , ou INSCR. Carilla, sobrenome romano de
C ã r d in ã t ü s , à , ü m , «<í>. (de c(írr7o). C ë r œ n û m , î, s .ap. n. (zápotvov),PAi.t.. mulher.
ViTR. Metiido em couceira, encaixado. Vinho doce, que foi reduzido a terça C ã rillcê. Ved. Cerilloe.
parte pela ebulliçao, arrobe. 1 C ã r m ã , i è , s- ap. /. Cic. V ir g .
ÇardïnSûs, ã, üm, a ã j. (.Aecardo). C ã r ê ô , ês, ü i, c à r ït û m , ë rë , v. Quilha do navio ; fundo ou casco do na­
Kelativo ao gouzo, dos gonzos. Curdinei intrans. (do m. orig. q. xtiçu c xap{;vai). vio, até 0 Iogar que flea debaixo d’agua.
lumuUus. Sk ptoi .O barulho, o ranger dos l" Ter falta d’.algnma coisa que .se de­ ' V irg . Ov . Navio. § Carina; puta m inu m
gonzos. seja ; ter falta, estar cm precisão, catar /da;. IT.IN. As cascas das nozes sfto bi­
C â r d ïn ü lü s , I, s. ap. m . d im . de privado, isento de; 2“ Passar sem, abster- valves. § Carina pectoris. Pi.ix. A parte
Cardo. Arx'l.M. Gonzo petiucno. se, c o h ib ir-s c .^ 1 ” Carere hoc signi/cat,egere convexo do peito.
C ã r d ís c ê , ês, s. a p ./ . ri,iN. Pedra eoquodhaberevelis. CIC. Orm-csignifica ter 2 C ã r in â , eê, í . p r . /. P u n . Carina,
preckisa, cspccic de tur<iucsa. faltad’aquilloquequizeramos possuir. Q«o- cid. da Phrygia. § Vcd. Carma. § IsiD.
C a r d õ , ïn ïs , s. ap. m . Y itr . /. 7iiam R o m ã caremus. Cic. Visto estarmos — regiáo da Ãlcdia .Menor. •
O raccii . ai>. P risc . Couceiia, gonzo, qui- privado de Itoma. Carere consueludine c a rin á ê , ãi-ú m , s. p r . /. p lu r . Cic.
cio, eixo. C irlum e a rd in i suo, hoc est te r­ a m icoru m . Cic. Estar privado da convi­ Vir g . Carinas (as (piilhas), m ade Koma,
ra :, incum hit. P u n . 0 ceu ilrma-se cm sen vência dos amigos. CaretU temelo m ulie- em que moravam Cicero e Pompeu.
quido, i. é, a terra. § T ert . Porta, meia res. Cic. Ê vedado ás mulheres o vinho. *C á rIiifin s , ã n tis , p a rt. pres, de Ca-
porta. § VjTR. Eixo d uma machina, ou Carere sensu. Cic. Scr jirivado do sentir. rin o . Exn . (7iie injuria. § GLOS.S. fsiD. Que
encaixe que recebe o eixo. § V itr . O ma- — fe b ri. C lc . Estar livre da febre. — zomba , ridiculisa. Chance carinanies.
eho d’um encaixe. § Ponta, extremidade. morte. Jlon. .S£-r immortal. Cai-ens nervos, Ex n . Escrij,tossatyricos.
yerju vit rosam in coronas addi, p rœ te r- carens cutem (.arch, com acc.) A rn . Xáo C ã rIn ã iT ü s , íi, s. ap. m . (de dor.
(juam extremos velut ad cardines. P u n . tendo nervos, nem pelle. Id , quod am o, xafó;=x»;çó;).PLAUT.O que tingC de côr
Jfisse que nao se empregue esta cspecie careo. P l a u t . Lá se me vae o que amo. de céra.
de rosa, excepto nas extremidades, onde T u i carendum erat. T er . Era forçoso C iír iu ã s , ãtts, s. p r . m . V arr . Ca­
as coroas se junetam. § f í g . Ponto cm deixar-tc. Stilus con/usus intellectu caret. rinate. nome de homem.
que tudo se basea, ponto principal ; im­ Q uint . O estylo confuso nao se pode com- Cáx-Iu ãtõr, õ rís , s. ap. m . (de c a ri­
portância, difficuldade d’umacoisn. Tanto prchender. R u llu m c a ru ií exemplo nrfas. na te 2 ). GLOSS. P lacid . O que injuria, of-
card ine re ru m . Vinri. Km conjunctura Sen . tr. Todo crime tem um exemplo. § fende por jialavras, maldizente.
tao importante. U b i litiu m cardo vertalur. § 2" lla u d fa c ilb libidinibus carebat. S alt .. C ã rin fitü s ,' ã. ü m , p a rt. p . de Cee-
(7UINT. Acerca de que ponto verse o pro­ Elle difflciliuentc passava sem prazeres. rin o. 1. P l in . ttue tem o feito de quilha.
cesso. Venium e.d ad l ei cardinem . A rn . A m ico ru m in se luendo c a ru it facultatibus. C a r in e , ês, s. p r . /. A mm . Carina,
Chegou-se ao ponto capital da questão. K ep . Kao se valeu (Epaminondas) dos cid, da Media Maior, hoje Iverend (?).
Jlfsest in carditie. .Serv . (Anex.). Kstá a haveres dos amigos. Pom peius ca ru it p u ­ C a r i n i, õ r ü m , s . p r . m . p lu r . P l i n .
coisa em duvida, nao se sabe qual será o blico. Cic. Pompeu nao se apresentou em Carinos, povo da Germania.
resultado. § V a r r . Polo. J b i cred u nlur publico, nao se deixou vêr. Undecim p e r 1 C ã r ín õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v.
esse ca rd iiits m undi. PuN. É alli que unnos libens p a tr iã careret. T ac . Sc priva­ Irans. (de ca rin u ). Uispôr ao gelto de
créem c.star collocado o polo do mundo. ria (Tiberlo) livramente da patria onze quilha, fazer á similhança de (lullha. Cu-
5 lícgiao celeste ; clima. Jíous cardo. I.uc. annos. § J‘as. C a re ri. M. E.\ip. rinare.se. P lin . Fazer de quilha, andar á
Oriente. Plantas, quibus steterant, c a rd in i- * C ã r e õ r , ë rïs , ë ri, v. dep. arch, por tona d’agua como um navio.
bns oj/ponere. I*AU.. Voltar as plantas Careo. P riso . 2 C á i’inÕ , ã s . Vcd. Carinans.
para a jiarte para a qual estavam. §C'a;’íío C ã r ê s , ü m , s. p r . m . p lu r . Liv. Ov. * C ã r in t , arch, por Carcant. P l a u t .
anui. P lix . Solstício do estio. — tempo- Carios, habitantes da Caria. C ã r i n ü lá , té, s. a p ./ . d im in . de Ca­
ru m . P u x . As quatro estações do anno. C a r e s ã , œ , s. p r.f.V T .x s . Caresa, ilha rin a . DioM. Uarco pequeno,batei, bote.
§PUN. Caminho,carreiro, valia,fosso,ex­ na costa da Locrida. C ã r in ü s , i, s. p r . m . (de carus). N e -
trema que divide uma terra de sul a * C ã rê s c õ , ÏS, ë r ë , v. intrans. N ot . • M E S . Carino, filho do imperador Caro. §
norte. 5 Cardo extremus. Luc. A ultima T ir . G lo.s. PiiiiAix. O m. q. Careo P r i .sc. I nscr . — nome de homem.
(luadra da vida, ultimo quartel, a velhice. C ã re s ú s , ï, s. q>r. m . (Káfrii7o{).l’l.iN. 1 C à l'Iõ , ã s . Vcd. Carians.
§ Cardo convexitalis. PuN. A parte mais Careso, rio da Troada. 2 C ã r lõ , Is, ê rê . Gi/fss. I.sid . O m.
estreita cVum Iogar. C a r ê t h ã , sê, s. p r . / . Pi,ix. Carctha, q. Caro. is.
C ã r d õ , ô n ïs, s. p r . f . Kiv. Cardao, ilha próxima á J.yeia, o in. (|. Dionysia. 3 C ã r lÔ , õ n ls , s . p r . m . d im in . Ac Ca­
cld. da Ilespanha Ulterior. C ã r ê ü m , I, s, ap. n. (de xé.çv/). P l in . rus. I nscr. Cariáo, sobrenome romano.
C ã rd O cb S , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Cenoura ou alearavia (planta). (?) C a r io s u e lit ê s , ü m , s. p r . m.
Pl.iN.Carduchos,povo damargem esquerda C â r ë x ,ï c ï s ,i . ap./. V ir g .C o lum .'Ta- p lu r . P l in . O m. q. Curiosolites.
do 'Tigre. b ú a , espadana ou junco das lagoas C ã r iõ s ü s , á , ü m , adj. (de caries).
C â r d û ê lÏ8 , ïs , s. ap. m . (de carduus). (planta). A erax . Carunchoso, carcomido, apodre­
P u x . Pintasilgo (ave). C ã r f ü lê n ü s , í, s. p r . m . CiC. Carfu- cido, curioso. Cariaste /ores. E nnod . Por­
C â rd û ë tù iM , i , s. ap.n .(,A ù carduus). Icno, nome d'um senador. tas carunchosas, picadas do bicho. Ca-
P a i .i ,. I.ogar cheio, inçado de cardos; al- C ã r í ã , áê, s . p r . / . (K a jl«). Teir. Cic . riosa vítis pars. 1‘LIX. l’au seceo da vi­
fobre. de alcachofras. Caria, prov. da Asia Menor. deira, ou (jue náo recebo seiva. — am ­
C a r d ü s , î, s. ap. m . V e o ., e C ã r i ã n d ã . Ved. Canjanda. p h o ra Faletm i. M art . Vasiiha velha de
C a r d ü s , û s, m . Dioci.. O m. q. o * C ã r l ã n s , â n tïs , p a r t. près. d o ». vinho de Falerno. — terra . P l in . 'Terra
seg. desus. C ario. C a p e l . O m. q. Cariosus. arida e esburacada,— CoLUM.'Terra secea,
C â r d ü û s , i, s. ap. m . P l in . Cardo C ã r í c ã , ãc, s. a p ./ ., scil. /icus. Cic. molhada só na superfleie pela chuva. §
(planta). § l’u x . Alcachotra. Qualidade de tigo seceo vindo da Caria. CEIA. P l in . Cariado. § Ov. P r u d . Que
C â r d y t ë n s ë s , lû m , s. p r . m . p lu r . § PLIN. Figo (cni geral). go.sta, arruina, destroe (a velhice, o
P u x . Cardytenses, povo que habitava (?) C a r ïc ë û s , ã , ü m , ad j. N on . O tempo). § Cãríõslõr, comp. V a r r .
uma parte da Syria. m. q. Cariosus. C a r ip e t ã , âê, s . p r . / . P l in . Caripeta,
C ã r ê , ade. V ar r . Caro, a preço ele­ C â r ïc ü s , a , ü m , ad j. P lin . Carico, cid. da Arabia Feliz.
vado. § Cãrlüs, com p. CTC. — îssimë, sup. da Caria. C ã r is , Id is , s. p r . / . (xaçk). Ov. Es-
Sen . C â r ïë s , ë i, s. a p ./ . V itr . Caruncho, pecie de caranguejo do mar.
C â r ë c t ü m , i, s. ap. n . (de c a re x ). carcoma, da madeira. V erli in cariem . C ã r i s lã , £ê, s. p r . /. P l i n . Carisia,
VIRG. Chao de tabúas, tabual, iogar, In- Ov. Fazer-se cariinchoso, apodrecer. H a - cid. da Ilespanha Ketica.
çado de tabúas. leria cu i caries nocere non pos.sit. ViTR. C ã r is lã e ü s , ã , ü m , ad j. I nscr . Ca-
C ã r ê n ã r i ã , eê, a7>./.,scil. o lla (de -Madeira em que nfto dê o caruncho. § risiaco de Carisia.
c a ie n u m ). PAi.L. Vasilha cm que se coze Ce ia . Carie, podridão (ter. m ed.) § A m.u . C ã r is lü s . Ved. Chari.sius.
c prepara o vinho doce, chamado Care- Danmiflcaçfio d’uma parede, d’um edifl- ’ 1 (?) C ãrissã._V e.I. Carisia.
num . eio. § COLUM. Poasio, baldio, inculto. § 2 * C ã r i s s ã , 80, s. a p ./ . L u c il . F e s t .
C â r è n d iís , â , ü i n , p a rt. / u l. pas. de Sabor bom ou mau que o vinho adquire Mulher manhosa, fina, disfarçada. §GL0S.
Careo. Ov. Aquillo de que se deve ser com o tempo. Vina quie cariem p e r se IsiD. (Creada enganadora).
privado. Ira xere. PUN. Vinhos que fleáram velhos C a r is s ã n ü m c a s t e llu m , I, s. p r . n.
C ã rS n ê , ês, s. p r . f . P l in . Carena, com o tempo. § A p u l . Mau gasto, cheiro P l in . Castcllo Carissauo, Iogar na paiz
cid. da Mysia Maior. a bolor, ou a velho. § A p u l . Hancidez, dos Thurinos (Italia).
C ã rê n s e s , ï ü m , s. p r . m . P l in . ranço, (lualidade de rançoso. § M ar t . A1- C â r i t ã s , ã tis , s. ap. /. (de carus). 1«
Carenses, habitantes de Caras, cid. da tcraçüo, produzida pela velhice. § P l in . Carestia, preço alto ; 2" Amor, ternura.
CAR CAR CAR 185
atnisftde, caridade ; p lu r. Objectes de af- carm en... Liv. Os adivinhos annnncia- n is ). V ar r . Gancho de ter a carne pen­
fecto, amados, queridos. § 1“ I n caritate. ram.... e este vaticiuio... Cumeei carm inis durado. § P l in . Armário, dispensa, logor
OlC. Durante a carestia. Exspectare ca- eetas. ViRG. A epocha predicta pela sitiylla onde se guarda o comer. § P l a u t . A çou-
rila le m . Cato . Ksperar a carestia (dos de Cumas. § 5“ Aceusata injecisse ca rm i- gue. § P l a u t . Carne.
generös). Carilas r e i fru m e n la rU c. CIC. nibus vecordiam m a rito . T ac . Aceusada C ã r n ã r lü s , ã, ü m , adj. (de caro,
CarUates annonœ. INSCK. A carestia do de haver feito perder o juizo ao marido n is ). Kelatlvo a earue. Taberna canta ria .
trigo. Carilas operarioru in . Suet . Alto por encantamentos. Carm ina coelo pos- V ar r . Balcüo de açougne, o açouguc. §
preço do serviço manual, salaria caro dos sunt deducere lunam . VlRG. As jialavras M a r t . Que gosta de carne, que come
operários. § 2" Carilas quœ est inter natos magicas teem o poder de attrahir a lua carne, caruivoro.
et parentes. CTc. O ainor que lià entre os á terra. § 6° Ju ra re cogebalur d iro quodam C ã r-n ã rlü s, lí, s. ap. m . V et . G los.s.
filhos e os paes. — yî/iœ. T ac . Amor á carm ine. Liv. Era obrigado (o soldado) a Cortador, carniceiro, magarefe.
fillm. — patriœ . Cic. Amor á patria. fazer uma certa imprecaçao terrível. L e x C ã r n ã t lõ , Õnl8, s. ap. f . (de caro,
Omîtes om nium caritates p a tria una com­ horrend i carm in is eraí. LiV. Era terrivcl nis . C. A u r . Gordura excessiva, obesi­
p lex a est. Cic. A patria sd obrange as af- a formula da lei. T a rq u in ii ista sunt cru- dade.
feiçOes de todas. H e liiiu i cum caritatibus ciatils carm in a. Cic. Estas disposições C ã r u ã t ü s , à , ü m , adj. (de caro,
suis. AM.M. Os mais coin as pcssôas da sua cruéis sao de Tarquinio. n is ). C. AUK. Que tem gordura, carnudo,
umi.sade. 2 C ã rm S n , In is, s. ap. n. (de carere, gordo.
C â r ï t ô r , ô rïe , s. ap. m. (de carere, cario, is ). E u tr . L ucr . Instrumento de C ã r n ê , ês, s. p r . f . P ij n . Carna, cid.
cario, is). GíiOSa. P a i ‘. Cardador de lan. cardar lan, carda. da Syria, perto da Phenicia.
C â r ït ü r ü s , â , û m , p a rt. f u t . act. de * C ã r m ê n á , sê, i. a p . f . V arh . O m. C ã r n ê â d ê s , ï s , s . p r . m . (K ap u úS r.O .
Carto. Ov. 1*UN. Que ha do ter falta de, q. Camena. CTc . Carneade, philosopho celebre, fun­
que (lève carecer de. C ã r m ê n iõ n , õ n is, s. p r . m . M art . dador da Kova Academia, c adversário
(?) C ã r m ã ou C â r în â , æ , s .p r . m . Carmeniao, nome de homem. de Zenáo.
P l in . Serra da ilha de Creta. C ã rm õ n t ã , sê, i. p r . f . II yg . O m. C ã r n è ã d ê ü s , ou lü s , ã, ü m , adj.
C ã ru iac áê , â r û m , s. p r . m . p lu r . q. Carmentis. Cic. Carneadeu ou Carneadio, de Car­
Pi.l.N. (.'armacas, povo du Asia, d'alcm da C ã r m é n t ã llã , lü m ou lõ r ü m , s. neade.
Alagoa Mcotida. ap. n .p lu r . (de carm enta). V ar r . Festi­ C ãrn SÜ B, à , ü m , adj. (de caro, nis).
C ã r m ã u i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . vidades em honra de Carmenta, a 11 de A ü g . De carne, corporeo, material. §
(Ivaçn'/.vol). Carmanos, habitantes da Car- .Janeiro ; e das Carmentas, a 15 de Ja­ M axlmian . Carnudo. § Itdativo á carne.
mania. neiro. Cariiea lex. P r u d . A lei humana.
C â r m â n ï â , œ, s. p r . f . (Kafgavia). C ã r m ê n t ã lls , ê, adj. Cic. Carmeu- C ã r n i, õ r ü m , í . p r . m. p lu r . P lin .
Pu.N. Carmania, prov. da Persia, hoje a tal, de Carmenta. § Carmentalis p orta . Carnas, povo da Venecia (Italia), habi­
prov. do Iran. VTrg . Porta Carmeutal em lioma, cha­ tantes do paiz chamado depois Carniola.
C firm â n ïctts, ï , iNsen. Carmanico ; mada também scelerala. C â r n ïc æ Ã Ip ê s , s. p r . f . p lu r . P u x .
sobrenome de Maxiinfano, por ter vencido C ã r m ê n t ã r li, õ rü m , s. ap. m. p lu r . Os Alpes Carnieos onde Corinthia.
os Carmanos. (de carm entis). SERV. Sacerdotes de Car- * C â r n lc ü lã , áê, s. ap. f . d im in . do
C â v m â n ïd ê s , eê, s .p r . m . (Kv-fga/i- meuta. Caro. Carne.
Âr,î). P u s . Carmanlda, pintor grego. C ã rm ê n t ís , le, s. p r . f . (de carm en). C ã r n lfê x , Ic ls , -l ap. m . f . (de caro
C iir m â n ïs , ïd ïs , s. p r . f . (Kaçgavtî). Liv. Carmenta, mile de Evandro, a qual e fa cere ). SuET. Algoz, verdugo, carrasco.
Pni.se. O in. q. Carm ania. dava oráculos. § Ov. — a porta Carmen- Dare, tra d e re ,ra p e re a liq u im ad ca rn ifi-
C â riiiô ïü s , i, 5. p r . m . V. Fi,. Car- tal. § Carmelites, p lu r . V a r r . ap G e ll . cem. IT-a u t . Entregar, arrastar alguém
inclo, nome de homem. Carmentas, denominação das duas deusas ao algoz. § F ig . C a ritifex prattoris. Hex-
C â r r a ë l, s. p r . m . fnefecf.Chcbr. prophetisas Pastvcrta e Prorsa. tius. Cic. Sextio, que servia de algoz ao
Karmel, vergei, pomar). BlnL. Carmelo, * C ã r m I n ã b ü n d ü s , à, ü m , adJ. (de pretor. Quantas hic confecit m ilii sollicilu -
nioute (la Judea, hoje Carmel, no pacha- ca rm in a re 1.). SID. Que canta ou faz dines, meus ca rn ife x ! T er Quantos pe-
llado de Akka. poesias. zares me uáo tem causado este homem,
C â rm ë lît ë s , œ , s. p r . m . p a ir, (d o C ã r m in ã t lõ , õ n is, .«. a p . f . (de ca r­ que 6 o meu verdugo ! Fortu n a glorice
hebr. Karmeli). BlUb. Carme­ m in are 2.). Acçfio de cardar. Lanuginem ca rn ife x. P l in . A sorte que zomba cruel-
lita, O habitante d o Carmelo. cogerecarm inatione ungiuin.F lis’. Ajunc- mente da gloria.§ Termo’ injurioso. Fitam
C â r m ê lït ïe , ïd ïs , s. p r . f . p a i r , (do tar com as unhas, como se faz com a clamas, ca rn ife x ? PLAUT. Ainda gritas,
hebr. p ib c lS i Karinelith). Binb. Car­ carda, a lanagem das folhas. carrasco ? § Adjecticte. A v is carnifex.
melita, it habitante do Carmelo. C ã r m i n ã t õ r , õ ris , í . ap. m . (de JlAHT. O carniceiro abutre (que comia as
C â r m ë lïü s , a , ü m , adj. HiEtt. Car- ca rm in a re 2.). INSCR. C»rdador de lan. entranhas de Promctheu). Fedes carnifices.
mclio, do inonfe Carmelo. C ã r m in ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de M a r t . P íís que fazem sotlrer grandes
C â r m ë lü s , I, s. p r . m . T ac . O m. q. Carm ino 1. Sid . Tratado em verso. § (de dores, i. é, gotosos. Caniifices epulte.
Carmel. § TAC. Carmelo, deus adorado carm in o 2.). PUN. Cardado. Cl a u d . Banquete mortal, que produz a
no monte Carmelo. § SiL. — nome de 1 C ã r m in õ , ã s, ã v l , ã t ü m , ã rõ , morte. Quæ libid o tant c a rn ife x ? AilN.
hoincin. V. trans. (de carm en 1). SiD. Tractar em Que desejo tüo sanguinário, cruel.
1 C â r m S n. Ïn ïa , s. ap. n. (pri- verso ; fazer versos, versiflear, com pôr C ã r n lflc ã t ü s , à , ü m , p a r i. p . de
millvte 'Cãíninen, de canere). 1“ Canto, poesias. Carnifico. SiSKN.
cantiga, som da voz ou de instrumento ; 2 C ã r m in d , ãs, ã v l , ã t ü m , ã rè , C ã r u lf lc i n ã , í b , s . ap. f . (de ca rn i­
canto das aves, gorgeio ; 2" Palavras ca- V. trans. (de carm en 2). V a r r . Cardar f e x ) . Liv. Logar onde se fazem as execu­
dencladas, verso, poesia ; 3" Poema, poe­ lan. Cai-m inare lanam . PUN. Cardar lan. ções de pena ultima, patibulo. f P l a u t .
sia lyrica; divisão d um poema, canto, li­ — lin u m . P l in . Assedar o linho. Offleio, exercido de algoz. § Tortura,
vro ; 4“ Predicçao,presagio,vatlclnio, pro- C ã r m õ n â , sê, s. p r . f . IliiiT. Car­ supplicio. Subire carnificinam . Cic. Sujcl-
phecia ; 5“ Palavras mágicas, encanta­ mona, cid. da Ilespanha Betica, hoje tar-sc a todos os tormentos. Facere ca r­
mento ; 6“ Formula solemne (dos juizes, Carmonc, na prov. de Sevilha. nificinas. C ato ap. G ell . Torturar, jiôr a
herautos, sacerdotes) ; artigo, disposição C ã rm õ n ê n s ê s , lü m , s. p r . m . p lu r . torturas. § F ig . Carnificina est cegritudo.
d’uina Ici. 51» Carm inevocali clarus.Ov. Fa­ CiES. Carmonenses, habitantes de Car­ CTc. É um supplicio, um tormento o des-
mosa pelo harmonia da voz.Coacordantenr- mona. sasocego de espirito.
m in a nervis, Ov. As vozes se unem aos sons C â r n ã , sê, s. p r . f . Ov. Carna, deusa (?) C ã r n lflc in ü s , ã , ü m , a d j. (de
da lyra. ly r æ carmen. Pnop. O som da que presidia ás couceiras das portas, o c a rn ife x ). P l a u t . De verdugo ; de sup­
lyra. F e ra li carm inebubo visa qu eri. Vmo. m .q. Cdrdea. plicio.
Klla julgava ouvlro triste piar do mocho. C ã rn sê , ã r ü m , í . p r . m . p lu r . p l in . C ã r n lf lc õ , ã s, ã v l , ã t ü m , ü r8 , v.
§ 2“ Non prosä modò, sed eliam carm ine. Carnas, povo da Asia, d’alem da Alagoa trans. (de c a rn ife x ). Liv. Pôr a torturas,
QuikT. Kilo s(S em prosa, mas ato cm Meotida. torturar ; fazer em postas, despedaçar,
verso. Tum ulo superaddite carm en. V irg . C ã r n ã ll s , 8, adj. (de caro, nis). lacerar, rasgar.
Gravae-me no tumulo estes versos. Car­ Ter t . Carnal, da carne, corporeo. Deum _ * C â r n lf l c õ r , ã r ls , ã t ü s sü m ,
m in a componere, fim jere, scribere. Ilon. videre oculis carnalibus. JIiNUC. Vêr a a r í , V. trans. d tp. P risc . O m. q. o pre-
— condere, contexere. CiC. — facepe. ViRG. Deus com os olhos carnaes. eed.
— pungere. Lucn. CompOr, fazer versos. C ã r n ã llt ã s , ã tis , s. ap. f . (de car- C ã r n lg ê r , 8 rã , õ rü m , adj. (de caro
H isto ria est quodammodo soluium ca r­ n a lis ). AUG. Enfermidade, fraquesa, fra­ e gerere). CASS. Itevestido de carne, feito
men. QUINT. A historia 6 cm certo modo gilidade da carne, a carne. carne.
uma poesia sem mctriflcaçúo. § 3° Car- C ã r n ã ll t è r , adv. (de ca rn a lis ). Car- * C ã r n ls , Is, s. a p . f . arch, por Caro.
m in is heroici sublimitas. Quint . A .subli­ nalmcnte, segundo a carne. C a rna liter v i- P risc .
midade da poesia heróica. Carm ina com- vere. H ie r . Viver camalmeute. § Ma- C ã r n lv õ r ü s , ã , ü m , adj. (de caro e
pono, hic elegos. HOR. Eu faço versos ly- terialmeute, physlcamente. I n nobis ca r­ v o ra re ). P l in . Que se alimenta de carne,
rlcos ; este, clegias. Q,uod in p r im o ca r­ n a lite r c u r r il unctio. T ert . O sancto oleo carnívoro.
m in e claret. LucR. O que é declarado no corre matcrialmente em nosso corpo. C ã r n õ n , õnIs, (?) s. p r . f. Vus, Car-
primeiro canto.§ 4“ Cecinere vales,.,, idque Cãruãrlüm, 11. s, pr, n, (dc curo, uáo, cid. da Arabia Feliz.
18G CAR CAR CAR
Cãinõstís, S, ü m , aâj. (de caro, CãrpêntSrlã, õrüm, s. ap. n .p lu r . C a rp rre pensum. HoR. Fiar uma roçada.
nis). l’Ll.v. Que tnm muitn carne ou F irm . O jn. q. Carpentaria fa b rica . — M ilesia reliera. VlRG. Fiar lan de
polpa, cnrnoso, carnudo. § Fiy. Carnofce Carpentaríüs, a, üm, adj. de {car Mileto. § 4“ Carpere tluvium . CüRT. Divi­
ritdkef. PuN. liaizcs palpudas. Carnosis- pentum ). Itelativo ao carro chamado ca r dir um rio cm canaes. — exercitam in
simœ olivœ. P l in . Oliveiras mui palpu penium . Carpentaria fa b rica . P li .v . Carpen multas partes. Liv. Denumbrar, retalhar
das. liesina carnosa. Pr.ix. Kesina espessa. ta riu m opus. II ier . Construeçáo de carros, um e.xercito. — genas. V. F l . Lacerar as
5 0 cm que há carne. C um osi clavi. chamados Carpentaria. faces. — artus in fru s ta . Sex . tr. Cortar
A p u l . Cravos cm que flca came. § P jun’. Cãrpêntãriüs, Q, s. ap. m . Dio os membros em pedaços. — stolidum pe-
Similhante á carne. § Càrnôsïôr, com^. H ie r . e cus. P rop . Tosquiar os borregos, i. é, os
l’LIN. Cãrpêntãriüs artifcx, L am pr . Of parvos. — aliquem . Ov. Tirar dinheiro a
C âx'nôtênâ, éé, s. p r , f . sell. u ris . ficiai que faz carros, carpinteiro de car alguém. § 5“ C a ipere absenlem. Liv. Cen­
G reg . Carnotena, cid. capit. dos Camu- ros, segeiro. surar alguém na sua ausência. — fu m a m .
tos, hojc Chartres. Cãrpêntüm, I, s. ap. n. (de car- P lix . J. Detrahir a reputação. — male-
* C â r n ü f ë x , a rc h , por Caim ifex. p ere ?J. Liv. Especie de coche, sege ou dico dente. Cic. Morder em alguém, roer-
P j..\u t . carruagem, princijialmente para uso das Ihe na pelle, cortar-lhe na casaca. § 6“
C â r n ü lë n t ü s , â , û m , adj. (de caro, mulheres. § F l o r . Carro, carroça. § CoD. Carpereftosculos. CiC. Colher as flores (da
nis). Carnudo, paljmdo ; que se parece Theod . Carro de correio.
linguagem). I n legendo catpsi guaidam.
com a carne. Frutices tactu carnulento. Cãrpesü, iõrüm, s, p r . m . p lu r . Ge ll . A o lêr fiz. algunsextractos. Ca/yen<
Soi-I.v. Talas que parecem carne ao tacto. Liv. Carpesios, povo da Ilespanha Tarra- oscula. P rop . Colher beijos. — commoda
§ PRUO. Carnal, dominado pela carne, conense. regni. Ov. Lograr as vantagens do reino.
material. Cãrpêtãnlã, áê, s . p r . f . Liv. Carpe- diem. Hon. Aproveitar o dia d’hoje.
C ã r n ü n t ü m , î, t. p r . n. V e u ,. e lauia, prov. da Ilespanha Tarraconense. — vitales auras. ViRG. — auras. Stat .
C a m u s , ü n tïs, î . p r . f . Liv, Car- Carpêtãni, õrüm, s . p r . m . p lu r . Viver. — nodes securas. V. FL. Passar as
nunto ou Carnuntc, cld.da Pannonia Su­ P lix . Carpetauos, habitantes da Carpe noites cm socego. — somnos, ViRG. Dor­
perior, ribeirinha do Danúbio, hoje acid, tania. mir. § 7“ Carpere p a u la lim vires. VlRG.
de Petronell (?). Cãrpêtãnüs, ã, üm, adj. P lin . Car- Enfraquecer as forças. — agmen tiovissi-
C ã ra ü tê s,_ û m , s .p r . m .p lu r . CÆ.S. e petano, da Carpetania. m um . C jes. Importunar com rcjictidos
C a r n u t i, õ rü m , m . p lu r . T ir . Car- (?) CãrphSõtüm ou Cãrphlõtüm, ataques a retaguarda (do exercito). C a rpi
nutos, povo da Gallia central, no territó­ i) s. Qp. 71, scil. tus, (xaflsiwtóv), Kuccnso íuventd. VlRG. Consumir a mocidade.
rio chamado hoje Chartrain. de primeira qualidade. F o rm a c a rp iíu r suo spatio ■ O v. A bellesa
^ C ã rn u tln ü s , I n .s c r . c C ã rn ü tê n ü s , Cãrphõlõglã, áê, s. ap. f . (xapso- gasta-se com o tempo. Carpebal cu ra se-
a , O m , adj. P. P etr . Carnutiuo, Carnii- l.ovia). c. AuR. Carphologia, continuo natum. Sn.. Uma inquictaçáo trazia at-
teno, dos Cariiutos. movimento dos dedos para arrancar pa­ llieto 0 seuado. F o n pectus m ih i c a rp iíu r
1 C ã r õ , ÏS, ÜÎ, ôrS, v. iron s, (do lhas das paredes, ou fios de lan dos co­ auro. P r o p . Náo se me alilige o coraçáo
xslfií)). Pr,AUT. V a r r . Cardar, carmear a bertores da cama (symptoma de morte com a sede do oiro. § 8“ Carpere viam .
Ia 11 . proxjma, ou de alicnnçáo mental). VlRG. HOR. — vias. Ov. — ite r. HOR.
2 C ã r S , c â r n ïs , s. a p . f . Carne. Lacie C ã rp h õ s , í. ap. n. (xáppo;). P lix’. Fe­ Pòr-sea caminho, ir seu caminho. — ite r
Cl carne vivere. C'ÆS. Alimentar-se deleite no grego ou alforva (planta). suprem um . IIOR. Morrer. — fu g a m . St a t .
c carne. § p'iy. C a n is p lu s habet, lacerlo- Cãrpi, õrüm, s. p r . m .p lu r . E c tr . Pôr-se em fuga. — volatus. St a t . Alçar-
ru m minits. Qu ix t . Tem mais carne (Pís- Carpos, povo proximo ao Danúbio. § se nas azas, voar. — p ra ta f u g ã . V irq .
chino), 6 porám menos vigoroso (que De­ (phen. ns—Ip, Kar-péh, cidade da en­ Percorrer a planície fugindo.— m are. Ov.
mosthenes). F g o islius carnis pu lid œ præ ­ trada. Gesen.). P llx. — cid da Zeugi- Atravessar o mar. — gyru m . V ir g . Fazer
sidia n i t i volebam ? CiC. Ku queria fazer tana (Africa), hoje Garbos (?). um circulo andando ao redor. Jliemem
finca-pé n’este esqueleto, n’este trángola, Carpicüs, ã , üm, adj. V op . I xscr. unam quamque carpam . LuciL. Pasarci de
isto 6, n’este homem detestável ? § O Carpico, relativo aos Carpos (vencedor pressa cada inverno. J llic mea c a ip itu r
corpo. F u n q u a m me isla caro compellet ad dos Carpos). cetas. Ca t . Lá se passa a minha vida.
metum. Sen . Nunca este corpo me fará Cãrpinêüs, ã, üm, adj. (de ca rp i- C ã r p õ b ã ls â m ü m , í, s. a p . j i , iqtiN.
conceber medo a seu respeito. § A carne, nus). P lin . De carpea, do madeira de O frueto ou a semente do balsamo.
a matéria, a parte corporea. Carnis desi- earpea. C ã r p õ p h õ r ü s , ï, s . p r . m . (xapitoçópo;),
d eria. lliER. Os appetites da carne, os de­ Cãrpinüs, S, s. ap. f . Pux. Carpea, que dá fructos.fructiíerol. M art Carpo­
sejos sensuaes. Caryiislege. Aus. 1’clos la­ cariiino especie de bordo (arvore). phore, nome de homem, favorito de Do-
ços carnaes. — g lo ria . 1’RO.sp. A gloria Cãrpiscülüs, i, s. ap. m . Vop. Es­ miciauo.
terrestre. § P l i .n . Carne, polpa dos fruc- pecie de calçado aberto cm muitos lo- C ã rp op lljfllÕ S , !, S. ap. f . (xaçnóvu).-
tos. § PI.1X. A parte entre o alburno c o gares, escarpim, chinella ? § IxscR. líasc, Ao;). P l ix . Loureiro siivestre íarbusto).
âmago da arvore. § Pr.ix. Parte moUe, pedestal, stíceo, plintho. C a r p s i, p rê t. p e r f. de Carpo.
folha d’uma pedra preciosa. *Cãrpistês, áê, s. ap. m . (xaputaTV-?). C a r p t ím , adv. (de carplu.':). Colhendo
3 C ã r õ , ad v. D ig . Caro, por preço T ert_. 0 _que ítírra um escravo. ^ , d’aqul e d’alli. C a rptim res gestas p o p u li
alto. C a r p o , ÏS, sí, p tü m , e r ê , v. trans. | R . perseribere. Sa l l . Tractar a historia
(da m. orig. q. x á ç s c o ). 1» Colhér ; pascer, romana por paites. § Coi.UM. Em pedaços,
ITIXER. Carocotino, eid. da Gallia Lugdu- pastar, roer as folhas das plantas, tomar por parcelias. § De differentes partes. A d
ueiise, hoje Crotoy (Picardia). alimento, comer ; devorar, queimar, re­ lacessendum hostem ca rp tim . Liv. Para
Cãrõênüm. Ved. Carenum. duzir a cinzas ; 2” poet. Arrancar, des- atacar o inimigo poi differentes partes. §
Cãrõlüs, i, s. p r . m . Ved. K a rolu s. pegar, desprender, desgarrar ; 3" Esten­ Liv. Em separado, separadamente. Dimmi
carõpeliís, à, üm, adj. (Kaçorvivo?). der, estirar, alizar, egualar a lan, liar ; ca rp tim ac s in gu li. T ac . Foram licencia­
Campeio, de Caropo.Caropeia conjux. St a t . 4“ Dividir, separar, partir ; cortar ; tosar, dos separadamente c cada um de per si.
Polyxo, mulher de Caroiio. tosquiar ; 6“ iteprehender, censurar ; 6“ Cãrptõr, õrís, i. ap. m. (de ca rp ere).
Cãrõtã, íc, í. ap. f . A p ic . [Cenoura Colher, lograr, gozar ; 7“ Enfraquecer, .lüv. Escravo que corta as iguarias e as
(planta Icgumlnosa). gastar, consumir ; atormentar, aliligir, apresenta na mesa, o triuchante. § (?).
Cãrpãsisê, ãríim, s. a p .f . p lu r . scil. maltractar, vexar ; 8“ 'Tomar o seu ca­ L æ v . Maldizente, murmurador, censor,
naves. l.siD. Navios de grandes dimensOes, minho, ir seu caminho, pôr-se em fugida, satyrico.
usados primitivamente na liba de Car- jicrcorrer ; passar a vida. § 1« Carpere C a r p t u r ã , áê, s. ap. f . (de carp ere).
pathos. ueam de p a lm ite . V irg . Apanhar a uva V a r r . Aeçáo de tomar, de colher, co­
Cãrpásíüm, B , s. p r . n . Ptrx. Car- da videira. — p o m a ria . P r ia p . Colher lheita, o colher 0 sueco das flores (fal-
pasio, cid. da ilha de Cypre (Mediten-a- íruetas d’um pomar. — ab arbore ou a r ­ laudo das abelhas).
uco), hoje Carpasso. bore flores. Ov. Colher flores d’uma ar­ 1 Ç a r p t ü s , a , üm,;ortW. p. de Carpo.
Cãrpãsüm, i, s. ap. n. (xájuacrov). vore. Carpunt g ra m a i equi. V irg . Os ca- Ov. Colhido, apanhado.§CEL.s. Carmeado,
M arcian . Planta de propriedades narcó­ vallos pastam na relva. A p is carpens cardado. § .SciUü. Feito em fios (o linho).
ticas. thyma. IIoR. A abelha pascondo no to­ 2 Carptüs, us, s. ap. m . (de c a r ­
CãrpatMüm, l í , «. ap. n. P l in . O m. milho. Apes cibum carpunt e m alop u nico. p e re ). Acção de tomar, apanhar. (Em­
q. o prcced. Va r r . A s abelhas colhem o sustento na pregado só cm ablativo. Carptu triu m d i-
Cârpãtlilüm, ü, s .p r . n . scil. m are. (iôr da romeira. Fosu it p u llis escam ut gito ru m . P l in . Com quanto tres dedos
VlRG. O mar Carpathlo, entre Ithodcs e carperent. PHÆD. Levou-os aos filhos (a podem tomar, com uma pitada.
Creta. aguia), para n’ellcs se alimentarem. F o n (?) C ã r p ü m , i, s. ap. n. (de xáçço;).
Cãrpãthiüs, â, üm, adj. (KafaáOioç)- vis leporem carpere. M art . Náo queres COLUM. Feno-grego ou alforvas (planta).
VlRG. Carpathio,dc Carpatho. comer lebre. Quæ carpunt om nia flam m w . Cãrpüs, i, s ap. m . Cels. Juuctura
Cãrpáthõs ou Cãrpãthüs, I, s. p r . Inis. As chammas que consomem tudo. da mão com o braço.
f, (Káçraõo;). MEL. CarpatllO, ilha do § 2“ Carpere setas media in te r cornua. (?) CãrpüscülOs, i, s. ap. m . (de
mar Egeu (Mediterrâneo), hoje Hearpanto. VlRG. Arrancar os pcllos entre as chifres xafzó;). Ixscr . ’TestOes (te r . esculpi.),
Cãi-pãtínã, 0ê, s. a p .f . Ca t . Sapatos da victima.Dicííu)' carpsisse coronas. IIOR. Cãri'ãcõtlüm, íi, s. ap. n . I
da gente do campo. Diz-se que elle desfolhou as coroas. § 3“ Vehiculo de duas rodas muito altas.

líàilÉífiÍÉltilll
CAR CAS 187
C ã r r ã g o , ïn ï s , í . a p . f . (do ea rru s). Cãrthãglnlênsís, ü, adj. Liv. Car- CSrJfãtíS, Id is , s. p r . f . (Kaj-jãviO.
A m .m. V op . Intrinclieiranipnto feito com thaginicnse,Cartbagincz, de Carthago. Se r v . Caryatide, sobrenome de Diana.
carros de bagagens. § ïltEii. Transporte 1 C ã r t h ã g õ c K ã r t h ã g õ , lu ls , s. Ved. Carya D ia na cm Carya.
cm cai'ros, carros de bagagens, trem d’um p r . f . (pben. Fitytn n i p , Kiíreth hha- 1 C a r y a t i d e s , ü m , s. p r . f . p lu r .
exercito. dbdchcth, cid. nova). Cic. Carthago, P lix . Caryatidas, donzellas de Caryas,
C ã r r e ã , sê, s. p r . f . Pr.iN. Carrea, cid. famosa d Africa, fundada por emi­ sacerdotisas de Biana Carya.
cid. da Liguria (Italia), boje Polenza, grados pbenicios, cujas minas existem na 2 C a r y a t id e s , ü m , s. ap. f . p lu r . (de
aldeia do Piemonte. visinhança de Tunes. § — X o ta . P u x. xaç!iaTt,-).VlTR. Estatuas de mulheres que
C â r i 'ë î , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Purs. Carthago a Nova, cid. da Hespauba Tar- sustentam uma parte da arcbitcctura nos
Carreos, povo da AraWa Feliz. raconense, boje Cartbagcna. cdificios.
C ã rrá e ou C rirrh œ , ã r u m , s . p r . f . 2 C ã r t h ã g õ , In is , í . íir./. Cic. Nome C ã i-y in ü s , S, O m , ad). (xajjv.o;).
p lu r . Luc. Cai-ras, cid. da Assyria, jsincto d’uma filha de Hercules. Preparado com nozes, extrabido das no­
â qual os Partbas derrotaram Crasso, C ã r t h ê g õ u . Vcd. Cratcegum. zes. Caryinum oleum . P lix . Oico de noz.
boje liarvan, Cbarram, cid. turca no pa- C ã r t h ê lü s . Ved. Caiihaus. C ã r y i t ê s , í ê , s. ap. m . (xaoj*r.,-).
chaliado de Orla. CO C ã rt h iiiã . Ved. Chartina. P u x . Especio de tartago ou malcitcira
C a r r ln i , õ r ú m , s. p r . m.^ TREB. C ã r t lb ü lü m , í, í . ap. n. V arr . Mesa (planta).
Carrcuüs, habitantes de Carras. de pedra com -um stí pé. C a r y n l ã , íê, í . p r . /. P u x . Caryni»,
C ã iT in ã s , â tïs , s .p r . m. Cic. IxsCR. C ã r t n ã g in ê ü s , ã , ü m , a<i;.4(de car- aldeia da Acíiaia.
Carriuate, nome de bomem. § JUX'. Se­ lila g o ). P l ix . e C ã r y õ n , H , í . ap. n. (xáçuov). P ux.
cundo— rbctorico.prescripto por Caligula. C ã r t llã g ln õ s ü s , ã, ü m , adj. (de Noz (frueto da nogueira).
C ã r r õ b ã lU s t ã , æ , s. a p . f . (de ear- c a rtila g o ). C els . P lix . Cartilaginoso, de C ã r y õ p h y llO m , I, s. ap. n . (xaç-jó-
ru s e b a llis lu ). VEO. liallista montada cartilagem. oj/.tov). P lix . Cravo da índia.(arbusto);
em rodas. C ã r t n ã g Õ , In is , s. p r . f. Cels . Car­ goiveiro (planta).
(V) * * C ã r r 8 c õ , ô n ïs, s. ap. m . (pa­ tilagem. Cartilago arundinis. O âmago da (?) C ã i-y õ p õ n , I, s. ap. n. Pi.ix. Es-
lavra celta). Aus. Kstorjao (peixe do cana, etc. § P u x . Polpa dos fruetos. pccie de canella que se dd na Syria.
mar, muito grandee mimoso). _ C ã r t im it ã n ü s , ã, ü m , adj. I xscr . C ã r y õ t ã , sê, ap. f . V ar r . c
C ã r r ü c íí, Piix. e C ã r r ü c h S , se, í . Cartimitauo,de Cartama, cid. da Bctlca. C ã ry õ tIS , IdIS, í./.(xa}u5Ti?).JlART.
ap. f . (xafoj/a ?). B ig . Carro de viajar C â r t r is , Is, s. p r . f . P u x . Cartro, a Tâmara (frueto da palmeira).
com quatro rodas. ülART. L am p . Vebiculo. Cbersonesa Cimbrica, boje o Jutland, C ãi-yeteü s, à , ü m , ad j. Capitol .
l'a rn ic a d o rm ilo ria . SCÆVOL. Carruagem Nord-Jütland, peninsula dinamarqueza. Carysteu, de Carysto.
de viajar com camilba. C ã r ü i, p ret. p e rf. de Careo. C ã r y s t ii, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .J A V .
1 C ã r r n c ã r lÜ B , ií, ü m , adj. U lp . C ã r ü n c ü lá , ã , s. ap. f . d im in . de Carystios, babitantes de Carysto.
Kelativo ao vebiculo, chamado carruca. Caro. Cic. Pouca carne, um boccadinbo C ã ry s tiü e , ã , ü m , adj. P u x O m.
2 C ã r r ü c ã r iü s , ï i , s. ap. m , U l p . de carne. Caruncula vítu lin a . Cic. Pedaço q. Carysteus.
Cuia, coclieiro do vebiculo carruca. de vdtella.Si caruncula increscere coeperít. C ã ry s tõ s e C ã ry s tO s , í, s. p r . f .
C ã r r ü lü s , í , í . ap. m . d im in. de Cels . Se a carne começar a crescer (em (KáçuíiTo,-). LUC. Liv. Carysto, cid. da
Carrus. U l p . • uma ferida). Ilu ju s caruncula; fo llic u lu s . Eubea, famosa por suas pedreiras de már­
C ã r r ú s , Ï, s, ap. m . Liv. Cæs. e Aiix. Este envoltorio carnal. Si carun- more. § Liv. — cid. da Liguria (Italia).
C ã r r ü m , í, s. n. Kox. HISP. Carro, cutas exiguas habet. Cels . Se contem (a (?) C ã ry s tõ ü s , ã , ü m , adj. Ov. O m.
carroça. urina) pequenas filamentos. q. Carysteus.
C ã r s o õ lã n í, o r u n i) í. p r . m . p lu r . 1 C ã r ü s , ã, ü m , adj. (da m. orig. (?) C à l-y tis, Ved. Caryites.
P l in . Carseolauos, babitantes de Car- q. /.«ftç). 1« Caro, que custa multo, cus­ C â s ã , se, i. ap. f . V ir g . Choupana,
seolas. toso ; precioso ; 2“ Caro, querido, amado, cabana, casebre, arribann.xi'dt/?c«;'c casas.
■C ã r s S õ lã u ü s , S, O m j adj. Ov. Car- bcmquisto ; p lu r . m . Objectos de auior, HOR. Fazer casinhas (as crianças). Ita
BCOlano, de Carseolos. de ternura. § 1° Caripisces. 1’LAUT. Peixes fu g ia s , ne pracier casam. Ter . (Auex).
C ã r s e õ li, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Lry. caros. Coquus carissimus. P l a u t . Cosi- (Juando fugires, nflo passes alem da casa,
Carseolos, cid. do Lacío (Italia), boje nheiro de mui grande salario. A u r u m et i. é, ndo se deve fazer demasiado bem.
ruinas chamadas Civita Carentia, perto argentum catlando c a ria ra facere. P u x . § I’ERVIG. VE2I. Ninho de passaro. § V eo .
de Arcoli. Bar maior v.alor ao oiro e á prata pelos liaiTaca, tenda de soldados. § CAS.S. Beus
C ã r s it ã n í, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . lavores. X i l hoc t i r o m agis carum . LUCR. em terreno. § Ixxoc. Terrenos demarca­
M ach. Carsitanos, habitantes d’um dis- Nada mais precioso que este homem. § 2“ dos por lettras collocadas em cima de
tricto de Pilesso (Italia). Ila b ere aliquem carum . Cic. Amar, querer baiTacas.
C ã rs ü lá ê , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . T ac . bem a alguém. Paucíi c a rio r fides quàm * C ã s ã b ü n d ü s , ã , ü m , adj. (de
Caisulas, cid. da Umbria (Italia), boje a pecunia f u i t . Sa l l . Pura poucos é mais casaré). V aR r . F est . Que está para cair,
aldeia de Casigliano (?). apreciável a lealdade, que o dinheiro. que ameaça cair, que cae a cada passo.
C ã r s ü lã n ü s , S, ü m , a4j. P h n . Car- Caros suos Deo relinquere. L act . Confiar C a s a m ã r i, õ rü m , s. p r . m . p lu r .
sulano, de Carsulas. a Beus os seus filhos. § Cãriõr, comp. — P u x . Casamaros, povo da Ethiopia.
C à rta c ïn ïë n sïs .V e d . Capíliapmicnsis. isslmüs, sup. Cic. (?) C ã s ã n d r ã , cê, s. p r . f . P u x . Ca
C ã r t ã llü s , í, s. ap. m . (xáçTaXAo;). 2 C ã r ü s , i, s. p r . m . Ov. Aus. Caro, sandra, cid. no golfo Pérsico.
HIER. Cesta, cabaz. nome de bomem. § VoP. — sobrenome de C ã s ã n ic ü s , I, s. p r . m . (de casa)
CO C ã r t ã r ê , Es, s. p r . f . A v ie n . Marco Aurélio. § V op. — imperador ro­ IXSCR. Casanico, sobrenome romano.
Cartara, ilha proxinia á líetica. mano, nascido em Narbona. C ã s ã r iã , éê, s. ap. f . (de casa). Fest
C n r t ê iã ou C ã r t ê jã , aj, s . p r . f . C ã r ü s ã , 8Õ, i. p r . f . P u x . Camsa, Mulher que guarda uma casa, caseira.
(pbeu. n'IVlpSD, Jlelkartbiáh, Her­ cid. da costa da Papblagonla. 1 C ã s ã i l ü s , ã , ü m , a d j. (de casa)
cúlea. Gesrn.). ClC. Carteia, cid. da Iles- C ã r v ê n t ã n ü s , ã , üm,a<//. Lrv.Car- COD. TiiKOD. Camponez, rústico, do campo
pauba lii'tica, fundada, diz-se, por Her­ ventano, de Carvento, cid. do Lacio(Italia). relativo á choupana.
cules, boje llocadillo, na prov. de Anda­ C ã r v i llã n ü s , ã, ü m , adj. C e ll . Car- 2 C ã sã iT ü e , Ii, s. ap. m . Cod. 'Pheod
lusia. § I.iv. — cid. dallespanba Tarra- viliauo, de Carvilio (cidaddo romano). O que mora em choupana, rústico, cam
cononse, chamada Metropolis. C ã r v i li ü s , 5S, s.pr. m.CAS. Carvilio, ponez.
C ã r t ê jã n ü s , ã , ü m , adj. P u x . c rei d’uma. parte da Britannia, o qual ata­ C ã s c ã , êê, s. p r . m . Cio. Casca, so
C â r t ê jë n s ïs , 6,a<f>. msp. Cartejano, cou a armada de Cesar. § CIC. PUN. — brenome romano na família Servilia.
nome de muitos Romanos. C ã sc ãn tê n sês, Iü m , s. p r . m . p lu r
Oartejense, de Carteia.
C ã l-tê m iü , áõ, s . p r . f . P l w . Cartenna, C ã r v õ , õiils, s. p r . f . Axxox. I tix er . P u x. Cascantenscs, habitantes de Cas
Carvao, cid. da Bélgica. canto, cid. da Hespanha Tarraconense.
ilha da jMauritania Cesariense.
C ã r y á , ^ , s . p r . f . ViTR. Om. q. Ca- * C ã sc ê, ado. (de cascus), arch. C ell
C ã r t ê n n ít ã n ü s , â , ü m , adj. I nscr.
rycc. § Sb r v . — filha de Bifio, rei da La­ A antiga, consoante a moda antiga.
Cartcnnitauo, de Cartenna.
conia, amada de Baeclio, e transformada C ã s c ê lllü s , H, s. p r . m . Hou. Cas
C â r t ë r ï â , æ , s . p r . f . P u x . Carteria,
cm nogueira. § Carya D iana. St a t . Biaua cellio (A .), jurlsconsulto romano do tempo
ilha do mar Jigeu (Merlitciraueo).
a Carya, nome sob o qual esta deusa era de Augusto, discípulo de Vulcacio. § Cic
C ã r t lin d á , êa, s. p r . f . SoLix. O m.
adorada na Lacedemonia. — nome d’outras pessoas.
q. Carthago cm Africa. C ã s c ê lllã n ü s , ã , ü m , adj. Caj
C â rt liœ ü , œ, s. p r . f . (KaçOala). Cãi-yse, ã r ü m , s .p r .f. p lu r . (K o j úat).
U T . Caryas, cid. da Arcadia. Cascelliano, de Cascelllo.
P u x. Cartbea, cid. na costa occidental da
C ã i-J ã n d ã , se, s. p r . f . (KafOavía). (?) C ã sc in ü s. V a r r . e
ilba de Ccas, uma das Cycladas (Medi­ * C ã s c ü s , â , ü m , adj. arch, (pal,
terrâneo). PUX. Caryanda, ilha próxima íl Carla,
com uma cid. do mesmo nome. sabina). V a r r . A i t . Antigo, velho./'/-iwí
C â rt h œ ü s e C â r t h e ïü s , ü, ü m , illiq u o s cascos appellat Ennius. Aquellcs
adj. (Kaçûaïo.î e Kaçôr,ïoç). Ov. Cartbco, C ã ry ã n d a ê ü s, a , ü m , adj. (Kajuav-
5ato;). AnEX. Caryandeu, de Caryanda. antigos que Ennlo chama casci.
de Cartbea. * C ã s ê ã r lü s , ã , ü m , adj. (de caseus)
C â rt h S g ïn ïë n s ë s , ïü m , î . p r . m. C ã r j ã t ê s , ü m ou iü m , s. p r . m.
p lu r . ViTR. Caryates, babitantes de Ca­ Relativo ao queijo. Taberna cascaria. U lp .
p lu r . Lrv.Cic. Cartbaginienses, ou Cartba-
Ivoja onde se prepara o queijo.
ginezes, habitantes de Carthago. rya, cid. do Pclopoucso.
í:

188 CAS CAS CAS


CasëatÛB, à , tûm, adj. (de caseus) C â s p ïâ s , â d ïs , adj. f . Caspiade, do Câssïôpæî, ôrüm, s. p r . m . p lu r ,
Ap u l . Misturado de queijo, o cm que há mar Caspio. Caspiades p ortm . P kisc . 0 (KaiiTiwTiaro:). PLIN. Casslopeus, povo do
lueijo. C'useati montes. HIER. Slontes em m. q^ Caspiw portas. Ved. Caspius. Epiro.
que se fazem muitos queijos. C â s p ïü m m a r e , s. p r . n. HoR. Mar 1 Câsslëpë, ës, Ov. e Câsslëpëâ ou
CSsëllülâ, œ , s. a p .f . d im in. do casa. Caspio, entre a Persia e a Tartaria, a Câsslêpëâ, i. p r . f . IIYO. (Kav-rtomi, e
Kn .v od . Choupana pequena, cabaninha, Russia e a Georgia. Kaaoíòr.c.a.). Cassiopa, mulher de Cepheu,
easiiiha. C â s p ïü s , â , ü m , adj. (Kûirnto;). e mfie de Audromada. § M ar t . H yg .
C ã s ê õ lü s , ï, s. p r . m . d im in . de C'a V ir g . D o mar Caspio, e do paiz dos ar­ Cassiopea (constellaçao).
seus.O v. Queijo pequeno, qucijinlio. redores, relativo ao mar Caspio. Caspiœ 2 Câssïëpë, ës, s. p r . f . (K aa aiiT .n ).
C a s ë ü m , i, s. ap. n . C ato . Tl a u t . c portœ . P l in . ou sdmente Caspiœ, scil. P lin . Cassiopa, cid. de Corcyra, hoje a
C a s ë û s , î, s. m . V a k r . V ir g . C oi.um . portœ . T ac . Caspiœ pylœ . M e l . Caspia aldeia de Cassopo, na ilha de Corfii. §
Queijo. D ulciculus, m oUiculus caseus. claustra. Luc. As portas Caspias, gar­ Cic . — pequena cid. do Epiro.
PCAUT. Termos de caricia. § Caseus v in - ganta, ou desfiladeiro no Paropamiso Càssïëpïcûs, à, üm, adj. Pijn.
dis. COLUM. Queijo frescal. (Monte Tauro). Cassiopico, de Cassiope.
Câsïa, êë, s. ap. /. (*aaía). V ir g , C ã s s ã b ü n d ü s . Ved. Casabundus. C à s e ïô s ,ïï, s. p r . m . P l in . Cassio,
P u s . A arvore da canella, caiielleira, C a s s â n d ë r , d r ï, s. p r . m . (Kâ-raav- rio da Scythia, que atravessa a Alba­
Casiœ fis tu la . P a l l . (ínsca da canella ífo ;). J ust . Cassandro, filho de Autipa- nia, e desagna no mar.
§ ViRO. Laureola (arbusto). tro, rei da Macedonia, por morte de Cãssipõíls, Is, i. p r . f . P lin . Cassi-
Cãslgnêtê, ës, s. ap. f . (xaTi-fv/jt») Alexandre. § Liv. — executor das pole, cid. da Cilicia.
Irman). P l in . Planta que náo medra se- crueldades de Philippe, filho de Deme 1 Câssïs, ïdïs, s. ap. f . (de cassas).
nüo ao pé d'outra da mesma cspecle. trio. § CIC. — astrouomo. Ov. SiL. Capacete de metal. Sub ca-mde.
Câsllînâtës, üm ou lüm, s. p r . m. C ã s s ã n d r ü , ee, s . p r . f . (K aiaivípa). P lin . Sob o capacete, i. é, em guerra.
p l i i r . V . -MAX.e A^ir g . Cassandra, filha de l ’riamo e de Ætus patiens cassidis. JüV. Edade propria
CSBÏlinënsës, ïüm, m . p l u r . Cic, Hecuba. J Pi.i.v. — ilha na costa du para a guerra ou para a vida militar.
Habitantes de Casilino. Persia, entre Philo e Aracia. 2 Câssïs, ïs, s. ap. m . (de cossus).
Câsïlinüm, î, î . p r . n . Liv. Casilino, C â s s â n d r ë a ou C à s s â n d r ïâ , s . p r . Skn . tr. Rede, laço, armadilha de rede
cid.da Campania (Italia), perto da an­ f . (Kaaïàviçtia). Liv. Cassaudrea, cid. da para a caça. Casses ponere. Ov. Armar as
tiga Capua. Macedonia. redes. Suspendit arunea casses. V ir g . A
Câslliuûs, à , üm, adJ. Su» Casilino, C â s s â u d r ë n s ë s , lû m , s. p r . m . aranha faz as suas redes ou telas. § F ig .
de Casilino. p lu r . L iv . Cassandrenscs, habitantes de Cassis. T ir . Casses. Ov. Laços, ciladas,
Casïnâ, àê, s . p r . f . P l a u t . Casina, Cassandrea. embuscadas.
titulo d’uma comedia de Plauto, c nome C â s s â n d r ë n s ls , ë, adj. I nscr . Cas- Câssîtü, æ, s. ap. f . (de cassis 1).
d'uma personagem d’esta comedia. sandrense, de Cassendrea. G ki.l . Calhandra de poupa.
Cãsinãs, âtls, ad j. Clc. Casinate, de C ã s s ã n d rc Q s , ëï, e ï ou ëôs, adj. m . Câssïtërïdës, üm, s. p r . f . p lu r .
Casino. I n Casinate, scil. arjro. P l in . îs’ o (Kaava-.Açtuî). Ov. Ca.ssandreu, de Cas­ (KaiTTiTtpiii;). M el . Cassiteridas, grupo
territorio de Casino. saudrea (sobrenome do tyranno Apollo- de ilhas, ao poente da Britannia Romaua,
Câsînâtës,ûm, s. p r . m .p lu r .ïs f C n . doro, que reinou cm Cassaudrea). hoje Scilly, ou Sorlingas dos quaes os
Casinates, habitantes de Casino. C ã s s ã t ü s , ã , üm,pn»/.iD. de Casso. PheniciOB extr.ahiam muito estanho.
Câsluüm, i, s. p r . m . P l ix . Casino, Cass . Abrogado, annulado, cassado. § Câssïtërïnüs, â, üm, adj. (zaaatTs-
cid.doI.acio (Italia), hoje Monte Casino. A lcim . Tornado inutil, iuutilisado. fivoî) De estanho, relativo ao estanho.
Câsînüs, a , ù m , adj. SiL. De Ca­ (?) C â ss ë , udv. L iv . Inutilmente, de- Câssïtërüm, î, n. D io.m. e
sino, relativo a Casino. baldc, cm vao. Câssïtërüs ou Câssïtëros, î, î . ap.
Câslôtls, ïdïs, s. p r . f . (KaaiStt;). C â s s ë lllû s , ï ï , s. p r . m . Cass . Cas- m . AVIEN. (xa^dÍTeço;). Estanho.
T a u . P eut . Casiotide, pequeno districto sellio, nome d’um grammatico. Ved. Cas- 1 Câssïüs, ïï, s. p r . m . Cic . Cassio,
do lîaixo-Egypto. cellius. um dos matadores de Cesar. § — Par-
Câsïtô, âs, âvl, atûm, ârë, ». in - C â s s ë r â , œ , s. p r . f . P l in . Cássera, mcnsc. HoR. Cassio de Parma, poeta do
tru n s .fre q . de Caio. P a u l ., jet. cid. da Macedonia (peninsulade Atho). tempo d( Augusto. § Cic. Liv. — nome
Câslûs, ïîjS.^r. m . scil.monj.(Kà(rioî). C â ssës, ïü m , s. p r . m . p l u r . Ov. d’outras pessôas. § Vulcat . Avidio —
I.UC. Casio, montanha do Egypto para o V ir g . Ved. Cassis 2. imperador romano.
lado da Arabia Pedregosa, na qual havia C ã ssêscõ , ïs , ë rë , ». in lra n s. (de 2 Câssïüs mõns, s. p r . m . A vien .
um templo de .Jupiter Casio, hoje Katieh cassas). SoUN. Apagar-sc, cxtluguir-se (o Monte Cassio, na Ilespanha Betica.
ou El-Kas (?). § P l in . — serra da Syria, fogo). 3 Câssïüs, à , ü m , adj. L icknt . D o
hoje Okrab. § P l in . — rio da Albania, C a ss I, ô r ü m , s. p r . m . p lu r . Cæs. monte Cassio.
hoje Amur, Samur. Cassos, povo da Britannia Romana, no CâssïvëlaOnüs, I, s. p r . m . Cæs.
Cãsiús, ã , üm, a d j. Luc. Do monte territorio, chamado hoje Berkshire (?). Cassivelauo, um principe da Britannia
Casio (Egypto). (?) C ã ss iã . Ved. Casia. Romana.
* Cãsmênü, œ , s . a p . f . V ar r . O m. C ã s s iã v l ã , æ , s. p r . f . Cic. Es­ Cãssõ, ãs, ãxri, ãtüm, ârë, »
q. Camena. trada Cassia, mandada construir por trans. (de cassas). Coi). J ustin . Annullar.
* Cãsmillüs,!, s .a p . wi.V ar r . 0. m. Cassio, a qual atravessava a Etruria. Invalidar, tornar sem elTelto, cassar.
q. Camillas. lex. Cic. Lei Cassia, segundo a qual § SiD. Refutar completa-
(te r . j u r i d . )
Cãsmünãtês, lüm, s. p r . m . p lu r . os juizes deviam dar o seu voto por ta- mente. Desfazer o argumento contrario.
P l in . Casmonates, povo da Liguria boiuhas (au R. G17). * C ã s s ü m , adv. (de cassus). Sen . tr.
(Italia). C ã s s lã n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Glos. Cy r . Sem rasáo, motivo, causa,
* Cãsnãr, s. ap. m . (pal. osca). T er t . Cassianos, sectários do heresiarcha em vao.
V a r r . L a b ie n . ap. Qu in t . Velho, ancião. Cassio. Cãssüs, ã, üm, (p a r t, p. de Careo,
* Cã8Õ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, ». in- 1 C ã s s íã n ü s , ã , ü m , ad j. C æs. Cas- seg. P risc.). 1“ Vacuo, despejado, vasio;
trans. fre q . de Cado. 1’l a u t . Cambalear, siano, de Cassio. Cassianæ partes. V e ll . 2" Privado de, desprovido, falto de ; S”
estar para cair, balançar. Capita casan- Partidários de Cassio (o matador de Cesar). vao , inutil, sem prestimo. § 1“ Cassa
tia . Pi»AUT. Cabeças inclinadas para o 2 C â s s ïâ n ü e , i, i.p ». m. m a r t . Cas- n u x. Pi.AUT. Noz vasia. Cassus ab o m n i­
chfto, cabisbaixas. siano, nome de homem. § P r u d . (& ) — bus. A p u l . Vasio de lodo. Cassa p alearum .
Casõs ou Casüs, í, s. p r . f . P lin . martyr. Soi.iN. Palhas ficas, leves, que iiao teem
Caso, Ilha pouco distante de Creta (Me­ C â s s ïc ü lü s , ï , s. ap. m . d im in . de miolo. § 2“ V irgo dote cassa. P l a u t . Don-
diterrâneo), 0 m. q. Achne. § P l in . — Cassis 2. F est. Rede pequena, rediuha. zella sem dote. Cassum an im â corpus.
ilha do mar Egeu, chamada também Cassiculi a ra n e o ru m . H ie r . Teias de L ucr . Corpo sem alma, inanimado. Cas­
Astrabc (Jlediterraneo). aranha. sus lam in e. Vino. — œthere. St a t . Pri­
Cãspâslüm â u m S n , s. p r . n. P l in . C ã s s id ü , æ , s. ap. f . P r o p . V irg . O vado da luz, i. é, morto, f ío n cassum
Eio Caspaslo, na Scythia. m. q. Cassis 1. lum in e ensem. Cic. Espada chammcjante.
Câspërïâ, æ , s. p r . f . V irg . Caspe- C â s s ïd â r ïû s , ï î , s. ap. m . (de cas- § 3" Cassum quiddam . Cic. Alguma coisa
ria, cld. dos Sabinos (Italia), hojc Aspra, sid a ). I nscr. Fabricante de capacetes. § vaa. Cassi labores. P lin J . Trabalhos bal­
aldeia ribeirinha do Aja, entre Terni e INSCR. O que guarda ou cuida dos capa­ dados. Cassa manus. St a t . MH o que bate
Tivoli. cetes. em vao. — a u g u r f u t u r i . St a t . Prophé­
C â s p ë r ïü s , ï ï , s. p r . m . Spa r t . Cas- C â s s ï d î lï s ,ï s , s. op./. (deco.Mis 2). tisa mentirosa. F o n cassa m em oro. P l au t .
perio, nome de homem. H ie r . G loss. Isii>. Alforge ou sacco de Eu digo sámente a verdade. I n cassum
Câspïàcüs, à, üm, ad j. St a t . O m. rede em que o caçador mette as aves que cadere. P l a u t . — ire. LuCR. Mallograr-se,
q. Cas)>ius. apanhou. ter mau resultado, gorar, frustrar-se.
Câsplâdéë, ârüm, s. p r . m . p lu r . C â s s ïn â s , C â s s ïn ü m , Ved. Casinas, Ved. Ineassum.
V. Kl . e etc. Cãstâbãlã, æ, s. p r . f . J unior , e
Caspïânï, ô r ü m , m . p lu r . M e l . Cas- C â s s ïë d ô r fls , J, s. p r . m . Cassio- Cãstãbãlã, õrüm, s. p r . n. p lu r .
piados e Casplanos, povo dos arredores doro, homem publico e escriptor celebre P l in . (líiíTTáêni.a). Castabala, cid. da
do mar Caspio. do tempo de Theodorico. Cilicia ou Cappadocia.
CAS CAS CAS 189
C ã 8 t à b S lê n s § s ,íü m , s. p r . m . p lu r. PLAUT. Estalleiro, onde os navios se abri­ do corpo. § P lu r . A p g l . T ert . Abstinên­
P u n . Castabalcnscs, habitantes de Cas- gam ou se reparam (?). § N on . Logar do cias ordenadas pela religláo.
tabala. navio, em que se guardam os remos e o Cãstimõniãlls, 6, adj. (de casliino-
C ã s t â b & lü m , 1. CunT. 0 m. q. Cas- leme ao fim da viagem, § L act . Camarim nia), P a ll , F u n . Belativo á continên­
tabula. de marinheiro (?). cia.
C ã s t á líã , sê, S. p r . f . (Kautaí-ta). C ã sth ê n ê s sïn u s, I, s .p r . m . P l in . * Cãstimõnlüm, n , s. ap. n . A p u l .
VinO. Castalia, fonte da lieocia, consa­ Golfo Castheno, perto de Byzaucio. O m. q. Castimonia.
grada ás Musas. (?) C â s t ï f S r ,S r a ,ë r ü m , adj. G los . Cãstitãs, âtïs, s. ap. f . (de castus).
C ã s t ã lid ê s , ü m , i. p r . f . p lu r. IsiD. Que traz ura azorrague. CiC. T ac . Castidade, puresa de costumes,
(K aiiaA lítí). MART. Castalidcs,as Musas. honestidade (mormente das mulheres).
* C ã s t l f ÏC â tïÔ , ô n ïs, s. ap. /. (de
C ã s t ã lls , Id ís , adj. f . (Kaixa).!;). § G e ll . M acr . integridade, sanctidade.
castificare). A r n . Castidade.
M a u t . Castalide, de Castalia ; subst. A X u llu m opus verè sine castitate f ie r i potest,
C ã s t ific õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , ». VlTR. Nao se páde fazer verdadeira-
fonte de Castalia. trans. (de casiificus). AUG. HIER. Fazer
C ã s t à llü s , ã , ü m , adj. (Kaixásio;). mente obra alguma sem haver probi­
casto, puro, sancto, purificar. dade (no architccto).
Ov. Castalio. de Castalia.
C â s t ïfïc ü s , ã , ü m , adj. (de castus * CãstítüdÕ, ïnïs, s. a p .f .a r c h . ATT.
C ã stã n sê S .M ki.. ou Cãsthrm seã, ae,
e fa c e re ). Que faz puro , que purifica, O m. q. Castifas.
s. p r . / . (KaxTavaitf.). PuN. Castanea, cid.
inspira castidade. Lavacrum castificum. 1 Cãstôr, ôris, s. ap. m . (xáaxwj).
da Tliessalia, hoje minas vun i)Ouco ao
P. N ol . 0 baptismo (sacramento). §S e n ., F u n . Castôr (animal amphlbio).
norte de Keramidhi.
C ã t a n ê á , sê, s. ap. f . (*á<rravov). tr. Casto, puro. 2 Cãstôr, ôrïs, s . p r . m . (Káaxuf).
P l in . Castanheiro (arx-orc que dá as cas- * C ã s t i g ã b llls , 8, ad j. (á eca síiga re). Ov. Castôr, filho de Jupiter e de Leda,
taiilias). § Vmo. Castanha (fructo do Fl au t . Kcprchcusivcl, censurável, digno irmáo de Polluce. A d Castoris, soil, oedem
castanheiro). de sêr punido, castigado. ou templum. CiC. Ao pc do teinjilo de
C ã s t ã n ê t ú m , i , s. ap. n. (de cas­ C ã s t íg ã tê , adv. (de castigatus). Sen . Castor. § Cic. HoR. — nome de outros.
tanea). Coi.uM. Fa l l . Logar plantado de Com maneiras puras , apuradamente, Cãstõrês, üm, s. p r . m. p lu r . P l in .
castanhciras, castauhal, souto de casta- com primor, perfeiçáo. § M ac e . A u g . De Castôr e Polluce, os Dloscuros.
nliclros. modo conciso, laconico. § Cãstlgãtlüs, Cãstõrôã, õrüm, s. ap. n. p lu r.
C ã stü n e ü s , â , ü m , (de cíMfanea). De comp. M acr . ViRG., e
castanheiro, perteuecutc ao castanheiro. C ã s t ig ã t íõ , ô n ïs, s. ap. f . (de casH- Cãstõrêüm, ï, s. ap. n. (de castor I ) .
Castanea m tx . V iiíg . Castanha. g a re ). Liv. Kcprchensao, censura, repres­ L ucr . C els. Testículos do animai castôr,
C ã s tê , adv. (de cusius). 1“ Iloilcsta- são. Casiigatioparentum . SEN. Keprchensao c 0 medicamento feito d’elles.
mcute, vlrtuosamcute ; 2° Castainentc, dos paes. — verborum. C ic. Exprobraçilo, (?) Cãstõrôfls, ã, üm, adj. (de cas­
pudicameute ; 3“ Hcligiosumente, sancta- affronta, aggrave por palavras. § Castigo, to r 1 ). F u n . Castoreo, do castôr. § (de
mente ; 4“ Correctamente, com puresa. § punição, corrccçüo. M ilita v it annos X I X ca s tor2 ). SEN. tr. De Castôr, perten­
1“ Caslè vivere. Cic. Viver cora honesti­ sine u llã castigatione. I nscr . Militou deze­ cente a Castor.
dade, com recato. Afeus labor in p riv a to - nove annos sem soffrer castigo alguém. Cãstõrinãtüs, ã, üm, adj. (de ens-
ru m p ericu lis castè rersalus. ClC. O cui<lado Castigatiofustium. PAUL., jct. Chibatadas. to r 1 ). SiD. Que anda vestido com fato
consoiencloso empregado na defesa dos — flu gelloru m . Callist . Azorragadas. § de pcllo de castôr.
particulares. § 2° Castè habere aliquam . Fl in . edrte das plantas, arvores, pdda, Cãstõrinüs, ã, üm, adj. (de cas­
C to t . liespcitar a lioura de uma mullier. limpa, desbastameuto. to r 1 ). DIOCL. M. E mp . De castor, casto-
Castè lueam ur eloquentiam, ut adultam C íistig ã tõ r, õ ris , s. ap. m . (de casti- rino. § (?) IsiD. Feito de pello de castôr.
virgin em . Cic. Attendamos á puresa da ga re). O que reprehende, reprime, o que * 1 Cãstrã, æ , s. a p . f . a rch , ATI’.
eloquência, como á virtude d uma don- censura, censor. U rutus, casíigator in e r- O m. q. 0 seg.
zclla. § 4“ CasUiis sacra facere. Liv. Fa­ tiu m querelarum . Liv. Bruto, condemna- 2 Cãstrã, õrüm, s. a p . n . p lu r.
zer os sacrifícios com mais puresa. Cas- dor de queixas inúteis. X em o castigalor Campo, acampamento, alojamento, ar-
tissiniè deos colere. CIC. Honrar os deuses adsistet. Fi.iN. Ninguém se achará lá para raiaes. Castra locat e. Cic.— m elu ri. Sa l l .
com toda a puresa. § 4” Castè lin guã uli. reprimir. — ponere. Cæs. Acampar.— movere. C ic.
G e u .. Faiiar com puresa a sua lingua. § C ã s t ig ã t õ r íü s , ü, ü m , adj. (de cas- — prom overe. C æs. Levantar o acampa­
Cãstiüs, comp. Drv.— isslmê,_s«p. Cic. tig a to r). F l in . Que pertence ou diz res­ mento, pôr-se cm marcha, ile ta to r cas-
(?) C ã s t ê llã m ê n t ü m , i, s. ap. n. peito ao castigo, reprehensao, censura. tro ru m . CiC. Mestre de campo. Castra
Ved. Catillamentum. Castigaloria severitas. SID. Severidade castris conferre. Liv. Acampar á vista do
C ã s W ilã iü , õ r ü m , c. ap. m . p lu r . rigorosa. Adhibcndum est solatium non inimigo. Castra cestiva, hiberna. T ac .
SaiA N C iv . Castellõcs, habitantes d'um eastigatorium. P u n . J. Deve-sc applicar a (juarteis de verão ; quartéis de inverno.
castcTlo ou d’uma prava fortificada. consolaçáo sem asperesa. — stativa. Cais . T ac . Acampamentos
• C ã s t ê llã n ü s , â , ü m , adj. (de castel- C ã s t íg ã t ü s , à , ü m , p a r t.p . de Cas­ fixos. — navalia. Cæs. — n a u tica . N ep .
lu m ). Kelatlvo a castcllo ou praça forte, tigo. T ac . lieprehendido, reprimido. § Estações dc navios de guerra. Faces in
de castcllo. Casteltani triu m p h i. Cic. Juv. Castigado, punido. § Contido, repre- castra tulissem. V ir g . E u teria lançado o
Trlumphos concedidos pela tomada d’um mido. Castiguta ju b a ru m libertas. St a t . fogo aos navios. § F ig . I n F p ic u r i nos
castcllo. Castellanus miles. Con. T ueod. Crina apanhada por um laço, ou nd. castra conjecimus. Cic. N<5s nos atiramos
Soldado de guarniçáo a uma praça forti­ L u x u ria tantò castigatior. Cic. 'Tanto mais aos arraiaes de Epicuro. § Castra prœ to-
ficada ; ou o proprietário d’um terreno contido o lu.xo. Casligalissima disciplina. riu n a , ou sdiTiente Castra. SUET. Quartéis
dentro das limites d'unui praça fortifi­ G e ix . Disciplina severíssima. § Casto, pu- das guardas pretorlanas. § Cæs. Clc.
cada. dico, recatado, puro. Castigata fro n s . St a t . Fosso, circumvallaçao, trincheiras, obras
C ã s t ê llã r t ü s , 0 , s. ap. m . (de cas- Fronte de candura. § Ov. Kcgular, per­ com que se cerca uma cidade sitiada. §
te llu m ). F iiontin . Guarda d’ura reserva­ feito, severo (nas formas corporaes). Acampamento, dia de marcha. Tertiis
tório de aqueduoto. C ã s tig õ , ãs, ã v í , ã t ü m , ã rS , ». castris ad A ncyram pervenit. Liv. Chegou
C ã s t ê U ã t Im , adv. (de castellum ). k trans. (de castus e agere). 1“ Bcprchender, aos muros de Ancyra com très dias de
maneira de castellos, por partidas peque' censurar, reprimir ; castigar, punir ; 2" marcha. § Serviço militar. Muitos castra
nas, por castelios, de castcllo^ em cas­ F ig . Multar, upplicar correcçAo, corrigir ; ju ra n t. IIoii. Multas pessoas go.stam do
tcllo. J/osles caslellatim dissipalí. Liv. Os 3” Conter, reprimir ; estreitar, apertar, e.strepito dos arraiaes, i. á, da vida mili­
inimigos divididos em pequenas partidas. comprimir, coutrahir. § 1° Castigarc tar. Proficisci in castra. N ep . Partir para
§ FUN. Aos montes, em montOes. pueros verbis. Cic. Keprcheudcr os meni­ a guerra. V ir u tilio r in castris. V kll . Ho­
C ã s t e llü m , i , s. ap. n. dim tn. de nos. In hoc me ipse castigo. Cic. Eu me mem mais util no cxcrcieio das armas.
Castrum. V eo . Logar fortificado paru dC' accuse a mim mesmo n’isto. Castigare § Fa ll . I sid . Interior do cortiço (dc abe-
fesad ura paiz, castcllo, praça fortificada, servos. P l au t . Castigar os escravos. — l^a.s). Cerea castra. ViRO. O m. q. o
fortalesa, acampamento intrlncheirado. § dolos. VlRü. Punir os crimes. § 2" Casti­ preced.
p'ig. Tcm plum . castellum ta trocin ii. Cic. gare sua vitia . P u n . J. Corrigir os seus 3 Cãstrã, õrüm, s. n. p/u».,acom­
Templo tornado covil de ladrões. T rib u ­ vicios. — verba. Juv. Notar os defeitos panhada d’um determinativo, designa
nal, castellum om n iu m scelerum. Liv. de linguagem. — carm en ad unguem. vários logares. Castra Æ lia. Liv. Cid. da
Tribunal,couto de todos os crimes. Urbem HoR. Dar a ultima máo aos versos, pas­ Ilespanha Tarraeonense. — Caecilia, J u ­
phHosophia: p ro d itis, dum castella de/endi- sar-lhes a lima a ultima vez. § 3“ Casti­ lia . Fu n . Cids. da Hespanha.— V in aria,
gare equum fre n is . Liv. Soírear o cavallo, Gemina. PUN. Cids. da Betica. — A n n i-
tis. Cic. Em quanto defendeis as trin­
coutcl-o pelo freio.— populum . TAC. Con­ balis. P u n . Cid. do Bruttio (Italia). —
cheiras da philosopbia, entregues o campo
ter o povo. In sula castigatur aquis. SiL. A P y r r h i. Liv. Cid. da Laconia. — Com e-
d’clla.§SiSEN.CAS. Forte que defende um
ilha é batida pelas ondas. Castigare exa­ lia na on Cornelia. Cæs. P u n . Cid. d’A-
campo, ou uma cidade. § CuiiT. Todo lo­
men in trutinâ. P ers. Sustentar o fiel da frica. — Xova. Ta b . P e u t . Cid. da Dacia.
gar habitado e fortificado. § V ik g . Logar
balança. Castigare risu m . Petr . Moderar M a rtis . A-M.M. Cid. do Danublo. — I le r -
alto, e habitado. § VlTR. PUN. Keservato-
o riso. culis. A mm . Cid. da Batavia (HoUanda),
rio d’aqueducto, caixa d’agua; müe
d’agua. C ã s t im õ n lã , œ , s. a p . f . (de castus). Cãstrãmétõr, ou
C ã s t ê l'lá , êè, s. ap. f . (xa<rxi>3la), CiC. LIV. Continência, puresa, eastidade Cãstrã metõr, ârïs, ãtüs süm,

r
190 CAS ■CAS
a r i , V. Liv. P lix , Assentur o ar­ pihv, Kéchltli A ’iion, arco do Altíssi­
raiai^ alojjir o exercito, acampar. acaso, oceasião, ensejo; exito,resiütado
mo, i. é, Uaal. O esen), Sil . Castulfio, cid. e-xpediente, saida; perigo, risco; des­
Castratà, sê, s. a p . f . Plix . Certa da liespanha Betica, hoje Caslona, pe-
quahdade de trigo. tino, siua, sorte ; 4” Desgraça, desven­
queim cM.^da Andalusia (liespanha). tura, infortúnio. Infelicidade, niau-suc-
CãstrãtW, õnis, s. up. f . (decaí- Castûlonënsës, íü m , s. p r . m .
tru ré ), COLUM. P a ll . Aeçíio do castrar, cesso; morte; 5» Doença, enfermidade;
p lu r . P u x. Castulonenses, habitantes dc 6“ Caso, circumstancia (a n direito); 7»
castraçtlo, capadura, o capar. § P lix . Castulão.
Tosadela, limpadura das arvores (cor­ Caso, desiucncia Uer. g r a m ) . § 1 « ’c a -
Cãstülõnênsis, ü, atjj, Cic. Castu- sus quo toties in te rra m deferu ntur. Cic.
tando 08 ramos inúteis ou nocivos). louense, de CastulSo.
Castrãtõr, õris, s. ap. m . (do cas- As quedas que tantas vezes dão no chão
Cãstülõnênsis saltus, s. p r . m . (as creanças). D a r i ad casum. ATT. ap.
tra re ). T krt . O que capa, capador.
Lrv. Desfiladeiro Castuloncuse, perto de Cic . Sêr atirado ao chão. Casusfu lm in a m .
Câstrãtõriús, ã, üm, a d j. (de cas Castulao, hoje Castoua In Vieja (?), fa­
tra to r). 1’a ll . Que
serve para a castra P u x . A calda dos raios. A ccelera re casus.
zendo parto da Sierra-Morena.
çSo, jiroprio para capar. L ucr . Cair mais depressa (os corpos).
* Cãstüõsüs, â , üm, a d j. K ot .T i r . Vice, quibus in g re d i sine a liq u o casu pos-
Castraturã, âê, s. a p . /. (do cas- O m. q, o seg.
m. q. Castratío. § P l ix .
tra re ). P a l l . O sit. Cic . Caminhos, em que possa (a mo­
1 Cãstüs, â, üm, a d j. (xf,íon«i). cidade) andar, sem tropeçar. § 2” Sub
AcySo dc limpar, jocirar o trigo, dc 1° Puro, Irreprehcnsivcl, integro,
mondar. virtuoso ; fiel, leal, verdadeiro ; 2° Casto,
casum hiemis. V ir q . Pelo fim do inver­
Cãstrãtüs, ã, üm, p a r t . p . de Cas­ puro ; correcto, irrepreheusivel (o cstylo): no. § 3» Casus adversi. CiC. Adversidade,
tro . P u x . Castrado, capado. § Fiç/. Se­ desventura. Quis iste tantus casus f Cic.
3° Piedoso, religioso, sancto, immacu- Que acaso é este tão íoiiz ? R em in ca­
men castreturn. P l ix . Semento chocha, lado. § 1 » H om o castus et non cupidus.
péca, sem pevido. S ilig o castrala, P u x. sum dare. T ac . Entregar uma coisa ao
Cic. Homem integro, e desinteressado. acaso, á ventura. Casu. Cic. Por acaso,
Trigo jocirndo. Vires castrahe. P u x. For­ Quis hoc adolescente castior ? Cic. Quem
ças nrruinadas,debilitadas. Castrata Respu- casualmente. — accidit ut... N e p . Succe-
mais honesto que este maucebo ? Castis- deu por acaso que... — vivim us. .Sbx . V i­
blica. Cic. Kepublica debilitada, abatida, sim um hom inem ad peceandum impellere.
sem forças. Casíraíce a lc i. Co lum . Coimeas vemos ao acaso, sem regra determinada.
C ic. Impelllr ao mal o mais casto dos Casus p lu re s habere. Cio. Ter mais pro­
crestadas.
homens. Res f a m ilia r is casta a cruore babilidades de. Sperans se inventurum
Cãstrênsõs, lüm, s. a p . m . p lu r . c iv ili. Cic. Bens que cstüo puros do san­
casum victorioe. Sa ix . Esperando encon­
gue dos cidadãos. Fraudasse d ic itu r p e r -
Cãstrênsêa mïnïstrï. Co d . T iieod . ju r u m castus. Cic. Diz-se que o homem trar ensejo de victoria. Quibus fe slin a li
Officiaes do palacio. fiel á sua palavra logrãra o homem sem
casus placebant. T ac . Aos quaes repenti­
Cãstrênslãní, õrüm , s. a p . m . palavra. Sercabant fœ d era casti. Luen. nos acontecimentos compraziam. Naoibus
p lu r . (dc castrensis). COD. .Tdstix . Sol­ et casibus vita /'. R . perm issa est. T ac . A
Guardavam ou cumpriam á risca a sua
dados de guarnição nas praças das fron­ palavra. S agu nti mœnia castee. SiL. Os vida do povo romano foi exposta aos
teira^. § L a .m pu . Officiaes do paiacio. perigos danavigação. cFtas m ultà plures,
muros da leal Saguuto. § 2° Castum esse
Castrènsïârïùs negotiator, s. ap. decet poetam. Cat . Convem que o poeta quàm nostra, m o rtis casus habet. Cic.
m . IxscR. Fornecedor dos acampamen­ seja de costumes puros. Castee m aritœ . Esta edade (a juventude) tem mais peri­
tos. assentista. Ov. Esposas castas. Castus vultus. Ov.
gos de morte do que a nossa. Potes hoc
1 Câstrënsïs, ë, a d j. (de castra). Aspecto pudieo. Cœsar... sermonis prceter sub casu ducere somnos? V ir g . Podes dor­
Pclativo ao alojamento, no campo, ao alios suœ cetatis castissimi. Gell . Cesar... mir em similhante perigo ? Id em Catual-
exercito. Castrensis ju ris d ic lio . T ac . Ju - o mais puro dos cscriptores seus contem­ dee casus. T ac . A sorte de Catualda foi a
risdicçfio do general do exercito, justiça porâneos. Casta fides, Sil . Fé inviolável. mesma. Casum com m unem nec vitare nos­
dos acampamentos. — coron a. G kll . — Sex . tr. Fidelidade conjugal. § 3« Cas­ tr u m quisquam potest... Cic. Nenhum dc
Cuioa obsidioual. — c re d ito r. U l p . Cre­ tus jFneas. lloK. O piedoso Eueas. — nés pode esquivar-se ao destino com-
dor doque foi emprestado para o exercito. p rin c e p s .V i.iit. J. 1’rincipereligioso. Casta mum... § 4“ S i potes relevare communem
R ecu lium casirense. JlACER. Pecúlio, eco­ condo. C ic . Assemblea sauda (os comi­ casum. Cic. Se podes erguer-nos a ambos
nomias do soldado. d'esta queda. A lio r u m opibus casus suos
dos celebrados no Campo Mareio, logar
2 Câstrënsïs, ïs, ad j. m . Castrense, reputado sagrado), lla u d satis atslum sustentare. Cic. Sustentar-se em sua ad­
natural d'alguma cidade cbamada Castra donum deo. V a r r . ap. Xox. Ollercnda versidade com os haveres dos outros.
ou Castru m . Castrensis M o rin u s . Ixscu. que não é assaz pura para um
S p e sp ro -meo casu sum secutus. Sa l l . Ten­
O natural de Castro Slorino, chamado deus. Castior am nis. St a t . Fonte mais tei realisar as esperanças na minha des­
boje (,'assel. ventura. Gracchorum casus. Cals. A morte
sagrada (das Musas). Casta m ola. F est.
Câstrïcïânûs, S, üm, ad j. Cic. Certo sacrifldo, offerecido pelas Vestaes. dos Gr.acchos. § 5» I n hoc casu locis m a r í-
Castriciano, de Castrlcio. tim is opus eSt. Cels . N ’esta doença deve-
Cantu caslâque poesi. V a r r . Pelo canto
Castrïcïus, ïî, s. p r . m . Cic. Castri- e pela sagrada poasla. se habitar á beira-mar. S i quis casus
cio, nome dc homem. lecto te affixit. HoR. Se alguma enfermi­
2 Cãstüs, üs, s. ap. m . V ar r . X æ v .
Castrïtïüs, à, üm, adj. (de castra). Aux. Ceremonia religiosa, para a qual dade te levou á cama. § 6» I n quibus casi­
ííOT^q'iu.^0 m. q. Castrensis. bus le x deficit. U l p . N os casos em que a
se preparavam com abstinência, rito, lei é deficiente, ou que não foram pre­
Castro, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. prescripção religiosa.
trans. (da mesma origem que Cassus, vistas na lei. T a lis casus term inatus est.
. 3 * C ã s t ü s , í, s. ap. m . O m. q. o
castus c -/aOaçóí). P u x . Castrar, capar. § U l p . Este caso foi regulado. § 7» Casus
prcccd. Populus, quum in casto Cererisest.
COLÜ.M. P u x . Amputar, cortar. § Cato . intem-ogandi. N ig id . O caso de genitivo.—
F est . 0^ povo, quando sacrifica a Ceres.
P u x . Dccotar, desramar, destroncar, Latinus. V a r r . O caso de ablativo. —
Casüalls, ê, adj. (de ca su s). C a s s . Septimus. P risc. O caso de ablativo,
chapotar, podar, limpar, desbastar (as ar­ Accidental, casual, contingente, fortuito,
vores). § líocr. V e rm icu li um hilicum ejus quando não é precedido de preposição.
que depende do acaso. Casualis conditio. 2 Casüs. Ved. Casos.
castrant. P l ix . Os vermes roem o umbi-
Cod . J ustix . Condição eventual. § V a r r .
heo d’elle (tremoço). §A’fy. Castrare vina. Cãsvêntíni, õrüm, s. p r , m . p lu r ,
liclativo ao caso (em gramm.) Frcepositiò I xscr. o m. q. Casueniiúani.
l u x . Tirar a asperesa ao vinho (pas-
casualis. P rob . P iusc . Preposição que
saudo-o por coadar). — libellos. Ma r t . rege um caso. C a s y r ü s , I, í . p r . m . P u x . Casyro.
Espurgar os ver.sos do que teem de ob­ serra da Asia, na Elymaida.
sceno. — a v a ritia m . CiAUD. Cortar pela
Cãsüãlíter, ado. (de casualis). Sid .
* Cãtã, p re p . trans. do greg. (-xaTá).
F ulg . Por acaso, casualmente, fortuita-
avaresa, rcprimil-a. — Ucentiam. I sid Cata manè. H ie r . De maiihan, cada ma-
menm, evcntualmcnte.
For cobro na licença. — se domo, paren - nhan, todas as manhans.
tibus.^ Iliim. Deixar a casa, os paes. C a s u ê n t U lã n í, o u C ã s v ê n t i llã n í .
Câtabãneuses, lüm , s . p r . m ,p lu r ,
Castrüni, í, s. ap. n. N e p . Cic . Cam o r ü n i, i. p r . m . p lu r . P llx. Habi- P l ix . e / i i-
tantes do Casvento, cid. da Umbria
tello, fortaleza, forte, praça fortificada vltaha). _ Cãtãbãni. P u x . ou Cãtãbênl,
cntrinoheiramento. ’
Casuêntüm, i, s. pr. n., e õrüm, s. p r . m .p lu r . Piusc. Catabaueu-
Câstrüm Inui. V ir g . Cãstrüm ses, Catabanos, povo da A iabia Feliz.
Iiaurens. Tin. ou stímente Cãstrüm Casuêntüs, i. s. pr. m. P u x . Ca-
Cãtàbanüs, I, s. p r . m . A v ie x . Catã-
i, í. p r . n . Ov. Cid. do Lado (Itaiia)’ bT sS ’o'^'° Grécia Magna (ItaUa), hoje bano.
perto de Ardea. § Castrum Ju liu m . P u x ' C ã tâ b ã s IS j ÍS^ S. ap, f . (xatáêao-iç).
CId. da liespanha Betica. § — A ltu m . Liv.' Câsüia, Ss, s. ap. f. dim, de Casa. Descida. Catabasis solis. M acb . Eevolução
ITAX. Juy. H ier . Cabaninha, choupani-
Cid. da llc.«panha Tanaconense, notável do sol no hemlspherio austral até o sols­
pela derrota de Amilcar. § — JSovum sepultura. nha, casinha. § P éth . I xscr . Tumulo
tício.

P lix^ Cid. da Etruria (Italia). CãtSbõlênsIs ou CãtãbülênsIs ,
Cãstülã, æ, s. ap. f . (de castus). Kox. ^v^sPart. fut. de Cado. ís , s. ap. m . COD. T heod . C ass. O que
I sid . Vestido de mullier, especie de tu­ OV. Que ha de cair ; que está para cair.
guia bestas de carga, transportando ge-
nica, aiiagoa ou saia que chega ató os 10 ''P - (dcc«<ÍCT-e). neral^, acarretador, almocreve, recoveiro.
pés. 1 Acção de cair; queda, caida, tombo
CâtãbõIIcI spíritus, 5. ap. m . p lu r .
Câstftlõ, ônïs, s.pr. /. (ijhcn, nüp caindo; 2» Fim, termo; 3» Accidente, (xaxaSoXtxó;). Tert. Espiritos mallgnOB.
circiunstancia imprevista, acontecimento
Càtãbõlüm. GLos. P a p . e
CAT CAT CAT 191
C ã t& b iílíim , ï, 3. ap. n . (xaiófio^ov). 1 C ã ta m lt ü s , í, 3. ap. m . Cic. Ho­ madeira ou de ferro que protege a porta
N ot . ï i r . Cavallariça, estrebaria, pre- mem effeminado, adamado, mulherengo, d'uma praça darmas. § P u n . Uma ave.
sepio, curral. maricas. § APUL. AUS. Escauçao, co­ catSrãctõ, õnis, s. p r . / . A nton.

C â ta cë câtix aë n ë , ës, s. p r . /. (xata- peiro. 5 A rn . A i >u l . Querido, predilecto, ITIXKR. CataractAo, cid. da Britannl.a
*exau(i.tvir)). VlTit. Catacccauraena, reglao valido, favorito. Romana, hoje Cataract-Bridge, en York­
daAsia Mener (Mysia), onde o sol é In- 2 c à tã m itü B , Î, 3. p r . m . P l a u t . Ca- shire (Inglaterra).
tensissimo, famosa por seus vinhos. tamito, sobrenome dado a Ganymedes * C a t a r ã c t r I 8 , » , 3 . a p . / . P l .yut .
C â ta c ë c a flm ë n itë g , æ , s. p r . m . pelos antigos Latinos. Palavra inventada para significar ccria
(xavaxexauixevîTr.ç, soil. oivo;). FIJN. Cata- ( í ) C a tã m p õ ( xxt 'ãgsw), F est . Certo especiaria.
ceoaunienita, vinho_dc Catacecaumena. jogo, hoje desconhecido. C ã tã rsê i, õ r ü m , s. p r . m . p l u r . V u s .
C á t a c h ã n n á , æ , s. ap./. (xu-:a/_n^n) C 8 tã n 8 . Liv. (?). Ved. Calina. Catareos, povo da Arabia.
M. AUR. Arvore em que se enxertam C 8 t8 n â n c ë , ës, î . ap. /. (xaraváfxr,). C 8 tS ri, õ r ü m , 3. p r . m . p lu r . P u n .
fructos de varias cspccies. P l in . Unha do mllhano, ou cclga brava Cataros, povo da Paunonia.
C â ta c h S s ïs , ÏS, s. ap. f . (xavayu'''?)* (planta médicinal e empregada nos phil- (?) C à t ã r r b ã c t 8 , » , s. a p . / . O m.
N ot . T ir . Especie de vaso, go m il, tros). q. C a ta ra cta .
jarro (?). C 8 t8 ô n ïS , » , 3. p r . /. (Kataovia), C 8 t ã r r h ü s , I, 3. a p . m . (xaxáfjou;).
C â të c lîB tâ v ë s t ï s , «. ap. /. (xaxà- P l in . Cataonia, provinda da Cappadocia. M. E jip. ENNODr Catharro, lluxAo (en­
x\f.<sxa-). Ai’OL. T brt . Vestido de festa, C â t8 p h à g ê s , » , 3. ap. m . (xaTaoa- fermidade).
vestido rico que së se usa nos dias de Y>îî). P etu . Comiiao, dissipador, pro- C8t8SCÕpIÜm, l i , 3. ap. n . (xaxaír
festa (o quai está guardado á chave nos digo. xóaiov), d im in . do seg. G e l u
mais dias). C a tâ p h S sïS , ÏS, 3. a p ./ . (xatàoaai;). C 8 tã sc õ p ü s, I, s.ap. m. (xa.tú.mor.o-).
C â të ciîB tIc û s, 8 , ü m , aãj. fort . IsiD. Afflrmaçfio. C.ES. IsiD. EmbareaçAo de fazer reconhe­
Precioso, rico, tfue se tem guardado. c a t á p h r ã c t a , âê, s. ap./. V iro . e cimento ou ir á descoberta, aviso, explo­
C â t ë c iy s m ô s ,!, s. ap. m . (xaT«x).uT- C à tâ p h r â c t ë , ës, j. /. F est. (xava- rador, espia.
l»óí). V arh . h ie r . luundaçfto, encliente, ofaxTi;). Cota d’armas feita de linho, ou C 8 t8 st8 , » , s .a p ./ . (dexaxàvxaTt,-).
dilúvio, clieia, cataclysme. § T ekt . Dilú­ couraça. § V eg . Vestidura coberta de es­ TTb . M ar t . Estrado, tablado ou .palan­
vio universai. § C. AUR. Banho, embar- camas ou laminas de ferro, com que se que, cercado de varOes, onde os escravos
caçtlo d'agua mineral. cobre o soldado dos pés á cabeça, arnez. § sAo expostos á venda. § P r u d . Cama de
C à tà c riB Ïs , Ï8, s. ap. f . Cio. Decreto, T ac . Gualdrapa, xairel. Ou armadura do ferro em que sAo torturados os martyrcs.
sentença condemnatoria. cavallo arreiado para a guerra. C S t ã s t ã g m ú s , i , s. ap. m . Cels . E s-
C à t â c ü m b â , » , s. a p ./ . I nscr. Cata- C a t à p h r â c t â r ïü s , 8, ü m , adj. (do tilicidio acompanhado de tosse, do lluxo
cumi)a, uboboda sepulcral. cataphracté). L am pu . T reb . Encouraçado, pela nariz.
C A ta d íc tü m , í, s. ap. n. VARB.Dicto armado de couraça ou arnez, couraceiro. C 8 tã s tã ltlc ê , ês, s. a p . /. (xa-ear-
agudo, scntencioso. C á tá p h r ã c t ü s , 8 , ü m , adj. (xaxà- xaAxixr,). APUL. Certa hcrva, o m. q. sc ■
c a t â d r õ m Ü B , í, s. ap. m . (xaraíjo- çfoixTo;). Liv. Sa l l . Lardeado, coberto de le ra ta .
|io{). SUBI'. Corda estendida, en que dança ferro. Xavis cataphracta. LiV. Navlo en­ C ã tã s t ã lt lc ü s , 8 , ü m , adj. (xaxz'-
o volatim. couraçado, vaso de guerra. § i 'i g . xttAxixò;). V eg . Cathcrotico, corrosivr,
C a t ã d ü p S , õ r ü m , í . p r . n. p lu r . AMM. Encouraçado, coberto como do ar­ que consome (remedio).
(Kaxáiouita). Cic. Catadupas, cataracta, madura. C 8 tãstêm 8 , S tis, s. ap. n. (xxxé-
caciïoeira do rio Nilo, perto de Syreue,nas (?) c a ta p îT â tê s , œ , 3. ap. m . (xaxa- (TxriiAa), V eg . PosiçAo ordinaria das coi-.-
raias do Egypte, chamadas hoje Cheilal. iTtijaTr,î). LuciL. P l a u t . Sonda, prumo stellações, estudo do ceu. (le r . a s lro n ).
c a t ã d ü p i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . para sondar o mar. C ü tã s tõ llc ü s, 8 , ü m , a d j. (dc
P l in . Catadupos, povo das ImmediaçOes C a t ã p lã s m ã , 8 tïs , î . ap. n. Ckls. c xkxxxxíaXiü). V eg . o ni. q. Cataslullicus.
das Catadupas (no Nilo). C ã tã p lã s m ü s , ï, s. ap. m . (xarànAa»- C 8 t8 strõ p b 8 , » , s. ap. /. (xax«x-
C â t æ g Ï B , ï d ï s , 5. ap. /. (x m a iy ií). |xa, c xaTauAa^gÀ;). Cataplasma, emplasto xfoçri). P e t r . Catastrophe, mudança de
A p u i » Vento tempestuoso. § Sen . Vento (remédio). D a l. o abl. p lu r . Cataplas- fortuua (para bem ou para mal), de­
que domina na Pamphylia. m alis. Cels . Catapla3matibu3. V eq . senlace, soluçAo, desfecho, desenredo no
* C à t à g ê lã s ím ü s , i , s. ap. m . (x«- C ã tã p lã s m õ , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r ê , fim d’um poema ou composiçAo theatral.
xaYe).affi|xoO- PhAUT. O que zomba, faz V. trans. (de cataplasm a). C. Auii. Pôr, (?) C 8 tã s tü s , i, 3. ap. m . (de ca-
cscarneo, ridiculisa, mui ridicule. applicar cataplasma, cobrir de catapla.«ma. tasta). ViTR. MART, Escravo exposto A
C ã t â g r ã p li ã , õ r ü m , s. ap. n . PUN. Semine U n i calaplasmare. C. A u r . Aiipii- venda.
Figuras pintadas ou esculpidas de pcrlll car uma cataplasma de linhaça. — si- C 8 t8 tõ x ltê c h n õ s , i, s. p r . m.
ou très quartos. napi. C. A u r . Pôr sinapismes. § ®. ift- (K«xaxir,;ixt//»o;, artista que pela grande
C ã t& g r á p h ü s , 8 , ü m , adi. (xax«- Irans. HIER. Pôr cm cima uma cata­ barateza avilta a arte). P u n . Catatexi-
Yçaifo;). CAT. Pintado, bordado, ornado plasma. techno, sobrenome do artista Callimaco.
de desenhos. C a ta p lë x ÏB , ïs , s. ap./. (xaxâitXïiïi;). (?) C S tã tõ n ü s. (xaxáxovo;, que desce
C á ta g O s S , » , 3. p r . /. (xavAYOuaa, L uch . Admiração, espanto, pasmo, estu­ muito abaixo). Ved. Anatonus.
que couduz para l)aixo). PUN. Catagusa, por. M a gn a atque im m anis cala/ihxis * C 8 t ã x , ã c ls , adj. arch. L ucil .
estatua de Praxiteles, representando Ce­ plcnaque honoris. Luen. AdmiraçRo grande, Glosu I sid . Coxo. Catax Vulcanus. My -
res conduzindo Proserpina á morada de desmedida o cheia de dignidade. TUOG. Vulcano o coxo.
Plutfto. C8 t8 plÜ S , ï, í. ap. m . (xaxácAoji;). C 8 tã z ê ti, õ rü m , s. p r . m .p lu r . P u n .
C ü ta ia O n e n sé s, ïü m , r. p r. m .p lu r. G los . IsiD. Tornada d um navio, entrada Catazetos, povo da Nariuacia asiatlea,
G re ». no porto, donde saiu. § CiC. M ar t . Sid . d’alem da Alagoa Meotida.
C a t8 1 aü n í. E dtr . e C 8 t8 1au n ïï, Frota mercante. C 8 tõ, adv. (dc catus). Cic. P l au t .
õ r ü m , m . p lu r . .Torn . Catalaunenscs, C à t á p õ t lü m ,Ï Ï , s.a p .n . (xaTaróxtov). Artisticamente, destraiacnte, habilmente,
Cataiaunos, povo da Gallia Bélgica. Cels. Scrib . P u n . Pllola, bolo (.1er. med. bem ; acauteladainente, com sagacidade,
c a t á l a U n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r, e p h a rm .j. prudentemeiitc, sabiaineutc.
EUTU. John . Cataiaunos, cld. da Gallia (?) C 8 t â p r õ r ã t ê s . Luen,. Ved. Caia- C ü tcchêsês, lü m , s. ap. /. p lu r .
Bélgica, na margem septentrional do rio pirates. (xaxr,/r,Ti;). HiEU. Catechcscs, instrucçõcs
Matrona, hoje Chalons-sur-Marne (Cham­ C 8 t8 p Ü lt8 , » , 3. a p ./ . (xxTaaAxYi;). religiosas.
pagne). P lau t . Sm. Catapulta, machina de C 8 têc h ism ü s, I, s. ap. m . (xaxr,-
C ü t ü la u n ïc û s , S , ü m , adj. E üm . guerra de arremeçar pedras, lanças, y:<T[AÒç). AUQ. Catcchismo, instrueçAo re­
Catalnunico, dos Catalaunicos. dardos, virotOes, etc. § P laut . Arma de ligiosa.
C ü t ã lê c t ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r. arremeço lançada pela catapulta. C 8 têchist8 , » , 3. ap. m . (xx-.T,/vr:r,;).
(xaT«),Exta). AUS. Collccçao, con>pilaçao. C à t â p û lt â r ïü s , 8, ü m , adj. (de ca­ H ier . Catechista, o que instruo na re­
C ü t à lë c t ïc ü s , 8, ü m , adj. (xaTaA>i- tapulta). P l a u t . Pertencente á cata­ ligião, o que faz catecheses, mestre reli­
xTixó;). Pui.se. e pulta, de catapulta, arremeçado por ella. gioso.
C ã ta iê c t ü s , 8 ,ü m , adj. (xaTá).r,xTo,-). c a t S r ã c t a , » , 3. a p ./ . o CütõchlzÕ, ou C8 têchls3 , ã s, ã v i,
DIOM. Catalcctico, verso que termina por C a ta r ã e t ê s , » , 3. op.m.(xaTajáxxTiç). ã t ü m , ã rS , v. trans. (xxT r,/ i'u ). A u g .
um pé incompleto, ou que tem uma syl- PLIN. Cataracta, cachoeira, catadupa, T ert . Instruir na religiAo, fazer cato-
grande voluiíic d’aguas que se precipitam chese, catcchizar. Calechitari. H ier . .gf r
laba de menos.
C a ta iëX ÏS , ÏS, 3. ap. f . (xaTáXrjÇiO de alto (nos rios). Cataractee X ili. A m.m. catechizado, instruído em matérias reli­
T. M a u r . Remate ou final d’um verso As eataractas do Nilo. Cataractee coeli giosas. § V. intrans. Catechizare alicui.
apertæ sunt. HIER. Romperam-se as eata- 'Tert . Ensinar a alguém a obedecer.
catalectlco.
C ã té c h ü m ê n ã , » , s. ap. /. (x--
C ã t á U , õ r ü m , í . p r . m . p lú r . P l in . ractas do ceu. § í 'ig . Qnæ de cataractis
xrjo-jgtvT,). AUG. Catechumena, a que so
Catulos, povo dos Alpes, de entre Pola e œterni /ontis Jluxere. PROSP. Os quaes
(escriptos) dimanaram das eataractas da instrue na religiAo.
Tergeste.
C á tê ch ú m è n ils, I, s. ftp- (xarn-
C á tâ lõ gÜ B , Î, 3. ap. m . (xaTá).oYo;), fonte eterna (i. c, do ceu). § Pltn. Com­
yoú[Ji6vo4). T kut . lliKiL Cateciauneno, o
IIiER. Catalogo, enumeração. § M acr . porta, dique, represa, vallo (de conter as
Rol, lista. aguas). § LlV. V eg . Grade, reparo do que se instruo na religiílo.

.L'

r- 1
mOSim

I m CAT CAT CAT


C â t ê g õ r íâ ) êèj í . p , f . (zaTir.Yopta). de infantaria, batalháo, tropa, troço do 2 C â t iã n ü s , i, s. p r . m . M ar t . Ca
ilACR. HiER. Accusaçfio. § Sid . Categoria exercito. Catervis concurrere. T a c . Atacar tiano, A nome
AVAXAC Vde homem.
AC UV/illClli.
U e r. lo g .). por pelotões. — decurrere. T ac . Descer Câticãrlüs vicus, i, s. p r . m . P.
Càtêgôrlcüs, â, üm, aâj. (xatrjYo- aos troços. § V ir g . Esquadráo de ca- X ierr. Bairro Caticario, na quinta ircgiílo
Bclativo ás categorias, categórico vallaria. § Sa l l . Multidáo, bando, chus- de Itoma.
(le r . lo g .). Spires categoricco. SiD. líexo, ma, tropel, azafama, mtí de gente. Ca­ C ä tlS n ä , sê, s. p r . / . J u \l Catiena,
coniiexüo, medicamento logico. terva; testium. Cic. Chusmas de teste­ nome de mulher.
**Câtélâ ou Càtêjã, s. ap. f . (pai. munhas. — avium . V ir g . Haudas de c a t lê n ü s , i, s . p r . m . H or . Catieno,
gauleza, ovi germanica). VIRO. Sit. aves. — canum. A p ü l . Chusmas de cáes, nome de homem.
Especie de dardo do comprimento d'um canzuada. § Ajunctamento, junctura. Vi-
'I : C ä t ilin ä , áê, s. p r . m . Cic. Catilina,
covado, guarnecido de pregos, e preso lis verborum caterva. Ge l l . Montão de pa­ cuja conspiração foi descoberta por Cí­
por uma correia, arma de que usavatr os lavras baixas, grosseiras. cero. § F ig . Catilina;, p lu r . Se n . Os Cati-
I Gaulezcs c os Teutões. ^ Cãtêrvãriüs, â, üm, adj. (de ca­ linas, i. é, os segundos triumviros. Cali-
CãtêlaOní, õrüm. Ved. Catalaunt terva). Su e t . I xscr . Que combate por lin a sesculi tiostri. SiD. O Catilina do nosso
CãtêllS, sê, s. ap. f . Juv. Cadclli- turmas o athleta). século.
nha, cachorra. § IIiER. Termo de affeiçao. Cátêrvãtim , adv. (de caterva). Lrv. C à t n in ã n ü s , P l ix . e
§ Liv. Pnisc. Cadela pequena. § HoR. Sa ll . Por turmas, companhias, pelotões,
C ã t i li n ã r lü s , à , ü m , adj. Cic. C.a-
Eiv. Cadeia que serve de collar, ou bra- aos bandos, aos ranchos, ás chusmas.
tilinano, Catilin.ario, relativo a Catilina,
celcte, ou aflogador, de que enfeitam as Catervatim dat stragem. VIRG. Faz (a
de Catilina. I n C a tilin a rio , seit, bello.
mulheres. peste) montes de victiinas. Volare cater- Priso. Na guerra de Catilina (obra de
C ã t ê n ü lü s , í. ap. m . d im in . de Ca- vatim . P l ix . Voar aos bandos. Sallustio).
tellus. DioM. Cathíirclüdi, õ r ü m , p r . m. p lu r . CátX lIüs, n , s. p r . m . Spart . Catilio,
Câtêllüs, i, s. ap. m . d im in . de Ca- PLIX. Catharcludos, povo da índia. nome de homem.
tulus. P l a u t . J u v . Câo pequeno, cao- Cãthãrênsês, lüm, s. p r . m . p lu r . (?) C ä t i llä , £ê, s. a p ./ . P l a u t . A mu­
zinho, cachorro. § IIoR. Termo de affeiçao. IXSCR. Catharen.scs, habitantes de Ca- lher golosa, a papa-jantares, a tolineiru.
§ P l a Ut . Especie de cadeia de prender as tharo, cid. da Dalinacia. C ã t illa m é n , In ls , s. ap. n . Aitx.
escravas, grilhão, caiccta. Cáthãrticüm, I, s. ap. n. (za9ap- lioecado delicado, gostoso, golodicc, go-
Cãtênâ, êè, s. ap. f . Cadeia de fuzis. v t z ó ; ) . T e h t . i i i e r . 1 'u r g a n t c , p u r g a , r e ­ losina.
I n calenâ esse. Su e t . Esse cum calenis. m é d i o p u r g a t i v o . .
(?) C ã t n iã m ê n t ü m , I, s. ap. n.
1’LAUT. Estar encadeado, ugrilhoado, Cãthãrtícüs, ã, üm, Oíí/.(za9aoTizó;). A rx . o m. q. o preced.
preso com cadeia. D are aliquem calenis. Cels . Purgativo, cathartico, que faz
iff HOR. — a lic u i catenas. FIA)R. Agrilhoar purgar.
C â t illã t iS , õ n is, s. eip. /. (de c a iil-
la re ). Acçáo de lamber os pratos. § F est.
alguém, prendel-o com cadeias. Conji- Càthédrâ, cê, s. a p .f . (-zaStíçz). ju v . liapina, roubo, depredaçilo, devastação
cere aliquem in catenas. CA!S. Jlettcr Assento, cadeira, poltrona. Cathedra su- (das proviiicias).
alguém em ferros. In jicere a licu i catenas. p in a . P l ix . Cadeira, poltrona. § HoR. C â t illã t ü s , â , ü m , p a r i. p . de Ca-
Cic. Onerare aliquem catenis. T ac . H or . P rop . M a r t . Cadcirínlia de niáo, intír- lillo . P lau t . (:-■), Lambido, comido.
Carregar alguém de ferros. A liqu e m in mente para uso das mulheres. A p u d m ol- C á t illi, o r ü m , í. p r . m . p lu r . V ir g .
catenis ducere. FIA)R. — m ittere. f.iv. Le­ les cathedras. Juv. Em casa das ca.squi-
SIL. Catillos, habitantes de Tibur (Italia),
var, mandar alguém debaixo de ferros. Ihas, ou presumidas. § M a r t . Cadeira de os quaes tiravam o nome de Catilio, irmáo
— custodire. PUN. — habere. Sa ix . — professor. Calhedram usurpure. AUS. de Tibnrto.
tenere. Caís . Conservar alguém em ferros. Cumprir ou preencher as funeções de
1 C ã t illõ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r 8 , r.
Catenas a licu i exsolvere. T ac . Soltar al­ professor. § SiD. Cadeira e funeções epis- intrans. (de ca lillu .i). F ulg . Andar de
guém dos ferros. Se e x calenis exim ere. copaes. 5 T ert . Camarote, assento no mesa cm mesa, lamber os pratos, fazer dc
P l a u t . — solvere. A d . II er . Livraf-sc theatro. papa-jantares, dc tolineiro.
dos ferros. Catenarum colonus. P l a u t . Càthêdrãlicíüs, ou 2 C ã t n iõ , õuis,|s. ap. m.(de ca tilla re)
Habituado á prisão. Catenas ludere. Cãthêdralltlüs, ã, üm, a d j. (de L uctl. Lambedor dc pnitos, parasito,
L ücr . Dançar em roda dando as inflos cathedrei). M ar t . Eíliminado, adamado, papa-jantares, tolineiro.
em forma de cadeia. § E ig . Legum mulhcrengi., voluptuoso. C ã t illü m , i, s. ap. n. P etr . P risu.
sacrarum catence. Cic. O freio das sanctas Càthêdrãrlà, õrüm, s. ap. n. p lu r . 1 C ã t lllü s , i, s. ap. m . Pa l l . a;
If ■ leis. A n im u m compesce calend. TI or . fte- P a u l jct. Assentos, cadeiras. CilAR. Prato pequeno, travessinha, pra-
li : prime as tuas paixões. § P a ix . V itr . Ata- Cáthêdrãriüs, ü üm, adj. (de ca- tiuho. § P lix . Chapa, lamina, placa dc
dura, atilho, liame, lig.adura. § Pr.ix. thedra). Sin. Que transporta cadeirinh metal. § PAUL jct. A parte superior da
■,li Ciutura, ornato de mulher. § U o n tiu m de máo. § C athed rarii philosophi. Skn . má dc moinho. § Catillus ligneus. P lix .
11 catena. .Iuxtor . Cordilheira, serra, mon­ Mestres de philosophia, ou os que ensi­ Kscudella de pau.
i' I
tes ligados uns aos outros. § G ell . Eii- nam philosophia na cadeira. — oralores. 2 C ã t illü s . V irg . c
cadeamento, serie. Plen a catenarum Sll). Mestres de eloquência, ou os que C ã t llü s , i, s. p r . m. H or . Catilio,
quastio. Cic. Controvérsia cheia de em­ professam a eloquência na cadeira. filho de Amphi.irau, o qual vein á Italia
baraços. § f.sin. Gradaçao. C a t h e i m o n te s , s .p r . m . p lu r . P l ix . com seus irmáos Coras e Tibnrto, c fun­
Cãtênãrlüs, ã, üm, adj. (de ca­ Montes Catheus, na Sarmacia asiatica, dou alli muitas cidades. C a tilli mons.
tena). Sen ., tr., P etr . Preso com cadeia, C a t h e ia , õ r ü m , s. p r . n, p lu r . A x- Se r v . o ni. q. T ib u r.
acorrentado (como cao).| Tox. ITIXER. Cathelos, logar da Syria, C ã t í n ã , e C ã t ã n ã , sê, s. p r . / . Cic.
Catenates, üm, ou lüm, s. p r . m . perto de Laodicea. ou
p lu r . l^ ix . Catenates, povo dos Alpes. C ã th ê t ê r , ê r is , s. ap. m . (xaÍEvçp). C ã t in ê , ês, p . /. (Ratá/r,). Si l . Ca-
Càtênãtlõ, õnfs, s. ap. f . (de cate- C. A u r . Sonda, algalia, tenta (instru­ tina, cid. daSicilia, juncto ao Etna, hoje
n a re). ViTR. Atadura, atilho, ligadura, mento cirnrgico). Catania.
liame. § Catenutio molnlis. P etr . Eeuniílo CãthStÜS, i , s. ap f . (xáOrTC.;). ViTR. C ã tín ê n s ê s , l ü m , i. p r . m . p lu r.
de partes moviveis, movidiças. Linha perj-cndicnlar, o prumo. Cic. Catinenscs, habitantes de Catina.
catênãtüs, à, üm, p a rt. p . de Ca­ C ã tliõ llc ê , adv. (de calholicu.;). T ert . C ã tin ê n s is . Juv. e
tena. I IO R . a iA R 'T . Encadeado, acorren­ Univcrsalincnte.§ II ier . Catholicamentc. C ã t in iê n s is , S, «cf;. Just . Catinense,
tado, preso eom corrente. Catenates equo- C ã t h õ lIc Iã n S ,õ r ü m ,í. ap. m .p lu r . dc Catina.
ru m lingues. St a t . Cavallos seguros pelo (ã c calhoticus). COD. A rcad . Agente.- dos C â t in ü lü s , i, s. ap. m . d im in . de Ca-
freio. Catenalus lectus. St a t . Leito ro­ intendentes do fisco. tinus. ) ’ ARR. D io .M.
deado d'uma rede de ferro. Catenates C â th õ lic ü s , ã , ü m , adj. (xa9o).txó;). C ã t in ü m , i, s. ap. n. Cato. P l ix . e
palwstres. St a t . Luetas em que os athle­ Universal , catholico. Calholica bonilas C ã t m ü s , I, s. m. V a r r . M/ECEx . ap.
tes SC entrelaçam. § F ig . Catenati labores. Dei. T er t . A bondade de Deus que abrange CfiAR. Prato de Mesa. § Su e t . Bacia. §
M art . Provas ou experiencias encadea­ tudo. § Gerai, regular; como siib.it. n . P lix . Caridade ; crizol cm que se purifi­
das umas ás outras. lícgra geral. Calholica nom ina. P rob . cam os metacs, cadinho.
Càtênõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. Substantivos regulares. A b hoc catholico C ã t lü s , li , s. p r . m . (de calus). HoR.
trans. (de catena). Encadear, acorrentar, recedit panis. Dio.M. D ’esta regra geral
Cacio, philosopho cpicurco ao tempo dc
prender com cadeia. Petrus q u i cesium exceptua-se P an is. Calholica; riUiones. Augusto. § CiC. Liv. IXSCR. — nome dc
clave catenat. F ort . Pedro que tem a 1’itoi!. Calholica, n. p lu r . P rob . Kegras
outras pessoas. § (?) A u g . — Deus do.s
chave do ecu. geraes. Calholica siderum e rra n tiu m . P ijx . líomanos, que presidia ás artimanhas, ou
* C ã t ê n 3 p líô n ou Lei geral das planetas. § Catliolico per­ espertesas.
Cãtêndpllüm, n, s. ap. n. (zarevó- tencente á Egrcja catholica. Calholica C ã t lã s t ê r , sync, por Catulaster. V a k r .
a>.iov). Au.s. Certo canto proprio para Jides. 1'RUD. A fc catholica, a religiáo ClIAR.
dança guerreira. christan, o christianismo. (?) C ã tlitíÕ . Ved. Catulitio.
Cãtênülã, sê, s. p r ./ . d im in . de fVt- C ã t íã , ® , s . p r . / . H or . Catia, nome CãtÕ , õ u ls , s. p r . m . Catáo, sobre­
tena. lltBR. P. XOL. Cadeia, corrente pe­ de mulher. nome de muitos líomanos celebres- §
quena. 1 C á t iã n ü s , a , ü m , adj. Cic. Ca- Cic. M. Porcio — , Komauo celebre como
CãtSrvâ, áéj i. a p .f . Cic. Vf«- tiano, de Catio. homem publico e como cseriptor. J Cio.
CAT CAU CAU 193
— d’utica, ncpto do precedente. § Cic. ao cão, andar saida a cadclla. L u p a caiu-
— uome d’outras pessoas. § Calones, p lu r. liens. L aber . ap. Nov. Loba que está com CãücJ, õ r ü m , s . p r . m .p lu r . Luc.
St a t . § F ig . Urn Catdo, 1. 6, homcm se- o cio. Cauchos, povo da Germania, habitantes
de enü‘e o Klbo e o Kras.
vero cm sens costumes. Quidam a lle rn is Cãtülitiô, õ n ís , s . a p . / . (â c c a tu lire ).
V a tin ii sunt, aiternis Calones. SEN'. Alguns PLIN'. Tempo em que a c.adclla anda com
Cãucíüs, n, s. p r . m . Suet . Caucio
o -venccdor dos Caúcos. ’
s.1o ora Vatinios, ora Catões. A d circum o cioj tempo (te fecundação da natureza.
nesciunt convenire Calones. Cass . Os Catões
Caücülã,» , i. a p .f . d im in . do desus.
Cãtullã, se, s. p r . f . ju v . CatuIIa, Cauca._ A pul . Prato pequeno, píatiulio.
nao se reunem no circo. § A d jecliiie. Phre- nome dc mulher.
nctlco, rabujento, severo, melancólico, Caucülatõr, õris, s. ap. m. Gwss.
Cãtülllãnüs, ã, üm, adj. M art . l a t . 0 m. q. Calculator.
tristonho, trombudo, earrogado. Lector Catniliano, de Catullo.
C a u c ü s , i, í. ap. m. (de 'xa-7xa). H iku .
Cato. PirA3D. lajitor impertinente, ca- Cãtüllinüs, i, s. p r . m . SiD. Catul- E n .nod . Vaso dc beber.
pricboso. lino, nome de homem.
C â tõ b lg p ã s , sê, s . ap. m . (xotuSXt- Caüdã, m. s . ap. f . Cic. Cauda, r.atio.
CátüUüs, i, s. p r . m . Ov. Catullo. § F tg . Caudam ja c la re popello. Pi-:iis. Fa­
rwv). I’l.iN. JlKL. Kspccic de touro de poeta latino, contemporâneo de Cesar. §
Africa. zer por agradar á gente, lisonjear o povo
M art . Juv, — nome de outras pessoas. (Imitando os cães no mover da cauda).
C ä t ö b r i g ä , sê, s. p r . f . A ntov . I t i - CâtulõtIcÜS, â, üm, adj. (xarosXw- Irahere. HoR. Levar rabo, i. d, pro­
NEit. Catol)riga, cld. da costa occidental Tixó;). Ve g . Cicatrizante, que cicatriza,
vocar o riso, fazer de bobo. D la n d iri
da Lusitania, hoje ruiuas chamadas epulotico (remedio), proprio para cica­
caudã. Ov, Fazer festa com o rabo. §
Troia. perto de Setubal (Alcmtcjo). trizar.
ãfORET. Vasculho, espanador pc<|ueno
C ä tö c h ä , se, s. a p .f. (/orto/-é). C. A o r . 1 CãtülOs, i, s. ap. m . d im in . dc (dc pello ou dc crina). § HOR. = M em -
Catalepsiafíer. med.J. Canis. CIC. ViRG. Cão pctpieno , cãozi- b ru m v irile .
G â tô c h ítês, se, s, ap. m . (xaro/ÍTr,;^, nho, cachorro, cachorrlnho. § P lin’. V ir g .
ou (?) Caüdêcús, ouCaüdêtüs, F k.st. c
Qualquer filho pequeno dos brutos. Ca- Caudõüs, ã, ü m , a j j . P l a u t . Feito
C ã tô c h itis , IdíS , s . ap. f . (xaTo^rTi;). lu li leonum. H ier . Filhos pequenos do.s de criua de eavallo.
IT.iN'^Piti.sc. Pedra preciosa desconhecida. leões, leõczlnhos; § LuciL. Prisão de ferro
1 Caudêx , I c i s , s . ap. m . P l i .n .
C ã t õ m id lõ , ãs, ã v i , ã t ü m , ã rS , para os escravos, grilhão, golilha (?).
Tronco, ou raiz da arvore. § T ert . Ho­
». Irans, (dc xaTo;i(ío). P otií. .Sp a u t . 2 Cãtülüs, i, s. p r . m. CIC. (Quinto). mem estúpido, bruto, sem ingenlio,
P'ustigar, açoutar nas costas (a uma Catulo, celebre orador romano, que, tende
criança travessa). um camelo, um burro, um asiio. § Juuc-
sido proscripto por Mario, se asphy.viou tura de taboas ou pranchas. F lu riu m
C a t o n iit a r ii ou Catoniecarii.ENN'. com carvão. § Liv. Luc. — nome d'ou-
tabularum contextus Caudex tocaluilur.
ap SKKV. (Iguora-sc a siguiflcaçüo d’esta tras pessoas, § Catuli, p lu r . Juv.
palavra). .Sen . Cliamava-se Caudex o ajuncta-
Cãtumêüm, i, j. ap. n. (xat'wpov) mento de muitas taboas. § V ar r . Jan-
(?) C atoit. F est. Vcd. Cothon. A RN'. Certa iguaria sagrada feita da carne jada de troncos dc arvores. § Cato . Sen .
C â to n i, o r ü m , s . p r . m .p lu r . P u v. do po.scoço da victima (?). * O m. q. Codex.
Catouos, povo da Scythia asiatica. Càtürïgês, ü m , s. p r . m . p lu r 2 Caüdtíx, Ic ís , s. p r . m. A. Viur.
C â tõ n íã n ü s , â , ü m , adj. Cic. Cato (KwTÓpiYt;). CÆ.S. Caturigos, povo dos Candice, sobrenome d'um Appio Cláudio.
niaiio, dc Catõo. Alpes Maritimos, habitantes do território (?) Caudicã, íê, s. a p . f . Ism. Ved.
C ã tõ n in ü s , í, s. p r . m . Cic. Cato que hoje forma o depart, dos Ifautes- Caudicea.
nino, 0 partidário ou admirador de Catão Alpes, cuja capit. era Caturigœ, hoje * Caiidícãlls, S, adj. (de cataU x).
(?) C â t õ n íô m ou C h ã r õ n lü m , li, Chorges.
Uelativo ou pertencente no tronco ou
s, ap. n. (*'/Ti.), jiaçúviiov). L auek . Sciiol . Cãtüs, ã, üm, adj. (pai. sabina = raiz das arvores. Caudicalis p rocin cia .
Itcglilo, mundo inferior, infernos. Vereor aculus). Agudo, que dá som claro, pene­
P l a u t . Officio dc rachar lenha.
ne in cutonium Catoninos. (Subent. Ju piter trante. § EvN’. Áspero,desabrido (o som).
dejicial^. CiC. Heceio que Jupiter atire § Acautelado, sagaz, esperto, fino, avisa­
Caudlcãrli, ou Cõdícãrli,õrüm ,
s. ap. m . p lu r . CoD. T heod . I n .scu. Har-
com os Catoninos ao Catouio, i. é, aos do, fino, habil, prudente, sabio. M ir o r
queiros, os que navegam cm barcos fei­
infernos. Iam calam slultè facere. P l .aut . Admiro tos de troncos de arvores, os patrões ou
(?) C ã tô p y r it ê s , sê, s. a p . ou (pie uma mulher tão avisada proceda arraes d’esfes barcos.
C ä tö p y r it ls , íd iS , s. f . CxaroaufiTr,?, loucamcntc.Cn/Hni consilim ndare.rs,.KVT.
•/cTo-jptT ç). f'LiN. Certa pedra preciosa Dar um con.sellio prudente. Calus ja c u -
_ Caüdicãrlüs, ou Cõdicãrlüs, ã,
desconhecida.
üm, adj. (do caudex). Feito de pedaços
l a r i cercos. IIOR. Habil em atirar aos de madeira ligados uns aos outros. Cau-
(?) C ã t õ r c h it ê s v in u m , s. ap. n. veados. — legum . Aus. Sabio nas leis, d ica ria nacis. .Sa l l . ap. N on. Sen . Barco,
(xKTop/íTv-,;). P lin'. Vinho dc figos. sabio jurisconsulto. Cala dieta. V a r r . batei feito d'um s<5tronco, canoa.
1 C ã t t ã , sê, s. ap. f . M a r t . H ier . Dictos scntenciosos.
CaudXcea, ae, s. ap. _y., scil. lutcis.
Ave nocturna desconhecida. § G loss. 2 Cãtüs, i, s. ap. m. O m. q. Calltis. Ge ll . Barco, batei.
C y r il . Gata. § G e ll . Especie de embar­ 3 Cãtüs, i, s. p r . m . PUN’. Cato, so­
cação.
CaüdIeSús, ã, üm,<irfj. (d c caudex).
brenome romano. O m. q. Caudicarius. Caudieeus lembus.
2 C ã tt ã , sê, i. p r . f . Sü ET. Mulher Caücãdíê, ãrüm, s. p r . m . p lu r. Aus. Batei, bote.
Catta. P l i v . Caucadas, povo da Asia, d'alemda
C ã t t ã r ã ou C ã t h â r a , sê, s. p r . f . A lagoa Meotida.
Caüdillã, e Caüdülã, íê, s. a p .f .
d im in. de Cauda. X ot . T ir .
ISSCR. Cattara, cid. da Uaimacia. Caücãlls, ïdïs, s. a p . f . (za-jx«'/ii;).
C ã tt i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . T ac . PLIN'. Planta similhante ao funcho.
CaOdiníê fürcülíê. Liv. — fu rc (c .
Luc. — fauces. Sll- Forcas Caudinas.
Cattos, povo da Germania. CaucãsSüs, ou desfiladeiro, proximo a Caudio, onde os
C ã tt lc ü s , ã , ü m , adJ. M art . Cat- Caücãslüs, ã, üm, adj. V ir g . Cau- Saninitas fizeram passar os líonmnos de­
tlco, relativo aos Cattos. Cattica spuma. casio, do moute Caucaso.
baixo do jugo.
M a r t . Espccic de sabão de dar côr aos Caücãslsê põrtéê, ãrüm, i. pr.f.
cabçllos. Caüdini, õrü m , s. p r . m. p lu r . Plin .
p lu r . PijN’. Portas Caucasias, desfila­ Caudinos, habitantes de Caudio.
C ã ttü s , i, s. ap. m . P a ll . G los. I sid . deiro do monte Caucaso, hoje Vladl-
1 Caüdinüs, ã , ü m , adj. cic. Cau-
A ntiiol . Gato. 5 (?) Ser v . Cfto. § V eg . Caucas (?).
diuo, dc Caudio.
Manta (machina bellica). § * / . Se r v . Caücãslí, ïôrüm, s. p r . m .'p lu r .
Gatn. 2 Caüdinüs, I, s. p r . m. CIC. Cau-
M el . Caucasios, povos do Caucaso. dino, sobrenome romano.
C ã t ü lã , íê, í. ap. f . P rop . A. ViCT. CaucãsIgSnã, íê, s. ap. m. f . (dc
C y r il . Gata. Caüdíüm , I I , s. p r . n. cic. Liv.
Caucasus c gignere). .Sm. Caucasigena, o Caudio, cid. dos .Saninitas (ftalia), cele­
C â t ü l â r l ã p o r t a , sê, s. f . F e.st. nascido ou natural do Caucaso, ou das bre pelo apertado desfiladeiro em <iuc os
Porta dc Homa, a.ssim chamada, porque suas immediaçOes.
Sainuilas encerraram o exercito romano.
perto delia se immolavam cadellas rui­ Caücãslüs. Vcd. Caucaseus. Caudi caupome. HoR. Vendas de Caudio,
vas, liara aplacar o nimip ardor da Ca­ Caucãsüs, Ï, s. p r . m . (ICa-j»«To,-). logar proximo a Caudio.
nicula. Cic. V irg . Caucaso, grande cordilheira C a u líê , ã r ü m , -s. ap. f . p lu r . (co u lr.
C ã tü lã s t S r , t r i, s. ap. m . (dc eaUi- de serras entre o Ponto-Eu.xino e o mar dc c a rillíc / deriv. de cacus). Viito.
lu s ). Piíisc. G los. P iiilo x . Maucebo jií Cáspio, haliitada de povos selvagens, Cercado pnr,a gado lanlgcro, aprisco,
homem feito. hoje Caucasos, Kawkas, Jalbiis. Caiicasum bardo, redil, curral. § INSCR. Balustiada,
C ã t ü lã s t r ã , íê, s. ap. f . D racont . menle iiiducre. Sen . tr. (Pro\-.). Fazer-se cêrea, recinto. § (iIX)S. I.sid . Tribunal,
Jfulher casadoura. iuexoT.avel, duro, iudurecer-se. s.ala de audiência, banco dos advogados.
C ã t ü llã n ü s , â , ü m , adj. M ar t . Ca- C a ü c êlisês, ïü m , s. p r . m . p lu r . § Lucr . Cavidades, aberturas, iwros.
tullano,de Catulo. PLIN'. Cauccnscs, habitantes do Cauca. C a ü lã r i s , is , s . p r . m. Liv. Caulure,
C ã t ü li u ã , sê, s. ap. /., scii. caro. cid. da ilespanha Tarraconcuse, hoje Coca, rio da Pamphylla.
P lin'. Carne de cito. cid. da Ca..*tella Velha. C a ü lõ s . C eia . Vcd. Caulis.
C â tü U n ü s , ã , ü m , adj. (dc catulus). Caüchrti^ C ã m p i, õrüm, s. p r . m. C a ã llâ s , íê, adj. m. (xa-j'*í«í). Tirado
P l a u t . Uelativo ao ciYo, de cão. p lu r . P l in . Campos de Cancha, região do tronco. ( ‘( lulias succus. V i.is. Sueco ou
C à t ü llS , is, i v i , it ü m , i r e , r. in - da Habylonia. goiuina extrahida do talo ou tronco do
Irans, (de catulus). L a b e r . V a r u . Audar CãOchí, ou laserpicio.

13
194 CA U CAU CAU
C a u llc ü lã t ü s , ã ) ü m , adj. (de cau- CaürS Slãrüm ou Caürãslarüm, gado d’uma causa. Causam suscipere. TAC.
licu lu s). A i’ ü l . Que tem talo ou haste, I, s. p r . n. Pux. Cfid. da Uespauha Be» Encarregar-se da defesa d’uma causa,__
que tc!U o feitio de tronco. tlca. discere, pernoscere. Macr . Estudar bem
C a ü llc ú lú s ou C õ llc ü lú s , i , t . ap. Caürãnãni, õrüm, s. p r . m . p lu r . uma causa. — oblinere, vincere. Cic. Ga­
m . d ím in . de Caulis. C els . TroucO peque­ P lix . Caurananos, povo da Arabia Feliz. nhar a causa. — p rrd e re. Cic. Causã ca-
no, taliuho, tronquinho. § SüET. Convi­ Caiirênsês, lü m , i. p r . m . p lu r. dere. Cic. Perder a causa, a demanda.
nha, grcllinho. § O iu lteu lu s viteus. VAKit. Caurensefe. habitantes de Caurio, cid. da Causam dicere. Cio. Sêr reu, aceusado,
O élo da videira. § ViTB. Haste azinha f.usitania, hoje Coria, na Estremadura supplicado. In d ictã causã condemnare.
que sae das folhas de acantho no capitel Hcspanhola. Cic. Condemnar á revelia, sem ouvir as
corintliio ( le r . a rc h il.). (?) CaürIcrSpüs, ã , üm, a d j, (de partes. Causa capitis. Cic. Causa crime,
C a a iln ü m , i , j . p r . n . scil. vinum . caurus o crepere). AviEX. Que retomba ou capital. § 6” N e m in i in illã causã con-
P l in . Vinlio Caulino, dos arredores de com o vento noroeste. cedebat. Cic. A ninguém d’aquelle partido
Capua (Italia). Caüriênsis, S, adj. I xscb . Cau- era somenos. V ic tr ix causa. Luc. A faeção
C a ü lis , Is, s. ap. m . (xau).ó;). P l in . rlense, de Caurio. do vencedor, ou o partido vencedor. § 7“
Tronco ou taio das plantas. § IlOR. PUN. Caürinüs, ã, üm, ad j. (de caurus), E xp lica re breviter quee sit mea causa cum
Couve (planta hortense). § V a u r . Pirapo- G hat . D o vento noroeste. Cœsare. Cic. ExpOr cm poucas palavras
Iho, novedio, gomo das videiras. § P l i .n . Caürlõ, Is , irS, v. intrans. P iiil o m . quaes sejam as minhas relações com
Haste de peuna. § P u x . Cauda dos ani- Bramir a panthera quando anda com o Cesar. Quicum tíbi omnes causce intercede-
maes. § GELS„=Pi/-ga m em bri v irilis . cio. bant. Cic. Com quem tinhas relações do
C a ü lõ d ê s , Is, í . ap. m . (/«uXúíiíiç, CaürSs, 1 , s. p r . f . P u x . Cauro, an­ toda a sorte. § 8“ N u m a liã tn causã J I.
que tem tronco ou talo grosso). P u x. tigo nome da ilha de Andros. Cato f u it , a liã ceteri i Cio. Por ventura
Qualidade de couve de folhas muito Caürús ou Cõrüs, I, s. ap. m . C x s . -Marco Catão estava em posição dlffcrcnto
grandes. ViRO. Sex . Vento noroeste. da dos outros ? Regulus erat in m eliore
C a ü lõ n , õ n is, s .p r . m . ViRG. e C aüS j^caü tls, s . a p . f . Ved. Cos. causã. Cic. Regulo estava cm melhores
C a O lÕ n lã , Õ S ,S .f. (KauW/ia). Liv. Causa ou Caüssí, ® , i. ap. f . (de condições. § 9“ Cui senatus dederat cau­
Caulao, Caulonia, cid. de Bruttio (Ita­ casus 1 ). 1» Causa, razão, motivo, ori­ sam ut m ih i g ra lia s ageret. Cio. A quem o
lia), fundada pelos Acheus, perto dologar gem, principio; 2“ Caso (te r . j u r i d . ) : senado cncarrcgára de me dar os louvo­
do moderno Castcl Vetere. titulo, direito ; 3° Pretexto, escusa, des­ res. Q ui super ta li causã missi erant. N e p .
C a Q m ã , ã tis , í . ap. n . (xa'na). Ca­ culpa ; 4° Enfermidade, doença; 5“ Ques­ Os que tinham sido enviados com este
lor activo, ardente. I n caumate d u ra ri. tão, assumpto, matéria; causa, litígio, encargo. § 10“ Opus est u t causa r e i resti-
IsiD. Endurcccr-se ao calor (o sal). § F i(j. demanda, processo ; 6“ Partido, facção ; tua iu r. Ca p . é necessário que se resti­
Caumate eloqu ii. F ort . Pelo fogo, calor 7° Ligação, nexo, connexo, relação ; 8" tuam os fruetos da coisa. Omnis fa m ilios
ou arroubos da eloquencla. Condição, estado; 9“ Commissão, Incum­ causa consistet tibi. P laot . Está a teu
Caüuáõ. St a t . e bência, encargo; 10“ Vantagem, inte­ cargo 0 interesse de toda a casa. In d o r-
C a ü u ê « , ã r ü m , s. ap. f . p lu r . (de resse, lucro ; 11“ Emprego explitivo. § 1“ m ire causai. Cic. Desculdar-se do negocio.
caunus). P l in . Figos seceos. Causa m orb i. Vma. A causa do enfermi­ § l l “ CaKía b onorum ; causa dotis, emptio-
C a ü u S ü s , ã , ü m , a d j. Cic. Cauneo, dade. Ila n c nactus causam. C ie s . Tendo nis. DiG. Os bens ;•o dote, a compra.
de Cauno. encontr.ado esta opportunidade. Cum cau- C a ü s ã b ü n d ü s , ã , ü m , adj. (de
C a ü n n ,I õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Cic. sâ accedere ad aceusandum. Cic. Encarre­ causa). P risc . Que ailega uma escusa.
Caunios, habitantes de Cauno. gar-se d’uma aceusação justa. I n causã C a O s ã lIã , lü m , s. p r . n. p lu r . Anx.
C a ü n itê s , áê, adj. m . P u x . Caunita, esse. PLIX. Ser causa de. E a causa qua- Tractado das causas.
de Cauno mobrem id fa c iu n t. T er . O motivo porque C a ü s ã lls , ô, adj. (de causa), a u g .
C a ü n ü s , i, s. p r . m . (Kaívo<). Ov. assim procedem. íiatisne causa: sit qua- Relativo ás causas, que diz respeito a
Cauno, filho de Mileto e irmão de Byblis, re ?... GlC. Seria isto motivo suffleieute ellas, que as explica. Causales conjunctio-
fundador d'uma cidade cm Caria com o para?... Quid causa; est curp oeta s legant? nes. Ch ar . Conjuneções causaes, ou do
mesmo nome. § í./ . P u m . cid. da Caria, CIC. Por que razão Iião de ler os poetas ? causa, como são : enim, nam , qu ia , quo-
hoje ruínas perto de Dalian, entre o mar P ro p te r hanc causam qubd ou ut... CiC. niam , etc.,
e o lago Koidches-Liraan. § S. m . Liv. Pela razão de que... Ob earn causam, ne... C a ü s ã llt ê r , adv. (de causalis). Auo.
— serrada Ilespanha Tairaconense, hoje Sall . Com receio que, afim de que não, Obrando como causa, consoante as causas,
’ Jlencajo (?). para que não... Quae causa est qu in ?... (?) C a û s â r lê , ado. M acer . jct. Com
(?) C a ü p flü s . Ved. Caupulus. PLAüT. Que razão ha para que não?... causa légitima, com rasão, com motivos
C a ü p õ , õ n Is, s. ap. m . Cic. Estala­ N ih il causes est c u r non... IIOR. Não há justificados.
jadeiro, bodegueiro, baiuqueiro, taver- motivo para que não, nada embaraça que C a ü s ã r lü s , ã , ü m , «<(/. (de causa).
neiro. § F ig . Caupones sapientiae. T ert . não... Q u(scau safuitconsu rgere in a r m a i Enfermo, doente, morbido, achacado.
Traficantes da sabedoria. § S. f . CUAR. ViRG. Que motivo tiveram de correr ás Causariam hoc coipus. Sex . Este corpo
Eitalajadeira", tavcrncira. armas ? D o lo r huic causa p e r ir e f u it . Tib . enfermo. Causarius dens. M. Eiip. Dento
(?) C a u p o lu s , Ved. Caupulus. A dôr foi a que lhe causou a morte. H o ­ que doe, que causa soflrimento. I n anim o
C a ü p õ n ã , éõ, s .a p .f. CIC. Estalagem, noris m ei causã. Cic. Por causa da minha nostro sunt quasi causaricepartes. Sex . llá
baiuca, bodega, tasca, taverna. § Officio, candidatura. Causã v irg in is . T e r . Por em nossa alma umas como partes enfer­
emprego,occupaçao de estalajadeiro. M xer- causa da donzclla. D issim ulandi causã. mas. Causaria missio. JÍ acer , jct. Baixa
cere cauponam. ULP.Terestalagem,baiuca, Sa ll . Com o fim de dissimular. Meâ do serviço militar por causa de enfermi­
taverna. § A p ü l . P risc . Estalajadeira, ta- causã. Cic. Tuã causã. Cic. Por amor de dade physica ou moral. Causarius miles.
verneira. mim. Por amor de ti. Osurpandi ju r is , Liv. Soldado com baixa por doença. §
C a ü p õ n ã n s , ã n t is , p a rt. pres, de scil. causã. T ac . Com o fim de exercer Substantivte. Valetudinário, doente, acha­
Cauponor. Traflcaute (J ig .). N o n caupo- jurisdicção. §2“ Est in causã redhibitionis. cado, doentio, cachetlco. Causarius fa u c i-
nantes bellum . Exx. Nao fazendo a guerra Gell . É um caso redhibitorio. Fundus bus. P l ix . Doente da garganta. — oculo­
a modo de mercadores, 1. é, com armas, cum causã sud. P a u l ., jct. Um terreno ru m . M. E mp . Doente dos olhos. § Inva­
nao com diplieiro. com 0 titulo de propriedade. E x pluribus lido, reformado. E x causariis scribatur
C a ü p õ n ã r i ã , sê, s. ap. f . G loss. causis rem possidere. P a u l ., jct. Possuir exercitus. Liv. Forme-se um corpo de in­
Profissão de estalajadeira, de taverneiro. uma propriedade por muitos titulos. § válidos, ou reformados. § GLOS. I sid .
(?) C a ü p õ n ã r lü s , ã , ü m , adj. (de 3“ Causam bellandi rep erire. NEP. E ucou- Demaudista, litigante, pleiteaute.J Glos .
caupona). U l p . Kelativo á estalagem ou trar pretexto de fazer a guerra. F iu g it I sid . Reu, aceusado, supplicado.
taverna, de estalagem, etc. causas ne det. T er . Inventa pretextos, (?) C a ü s ã t ê , adv. § Caüsãtlüs, comp.
'?) C a O p õ n lã , á ê , a p . /. l*AtjL.,jct. para não dar. P e r causam. T ib . Com o P l ix . Com mais rasão, mais justamente.
Pr iflssao de c.stalajadeiro, baiuqueiro, pretexto de. — inopum . Cic. Com o pre­ C a ü s ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (de causa).
eti. § Po.MP., jct. Estalagem, baiuca. texto de acudir aos necessitados. S i ob G e ll . Pretexto, escusa, desculpa. § T brt .
*' (à a ü p õ n íü m , II, s. a p .n . N ot . T ir . earn re m m ora ris , accipio causam. Cic. Se Oceasião, opportunidade, ensejo. § Pa ll .
Estalagem, baiuca. tc demorares por isto, acceito a escusa. Doença, enfermidade, achaque. .§ Ca p e l .
C a ü p õ n lü s , ã , ü m , adj. (de caupo). Causam alicujus negligere. CiC. Não estar Estado d’uma questão.
UOR. Itclativo á taverna, ou taverneiro. pela escusa de alguém. § 4“ Tenuissimw C a ü s ã t lv ü s , a, ü m , adj. (de causa).
ou estalajadeiro. Cauponias artes exereere. causai. Sex . Incommodos mui leves. Cau- Que dá a rasão, o motivo, a causa de.
Ju.^ix. Exercer a profissão de estalaja­ sie ocu loru m . T h . P risc. Doenças dos Causativum litis. M art . Ca p b l . O motivo
deiro, taverneiro. olhos. Iloec /adenda sunt causam metuen- da causa, o ponto ou estado da questão.
C a ü p õ n õ r . Ved. Cauponans. tibus. C kls. Devem tomar estas precau­ § Causativus casus. P risc. O caso de aecu-
C a ü p õ n ü lã , sê, s. ap. n. d im in . de ções os que temem a enfermidade. § 5“ sativo.
Caupona. Cic. Estalagem pequena, taver- T r ia sunt causarum genera. Cic. Há tres C a ü s ã t r lx , IcIs, s. ap. f . (de causa).
ninha, bodeguinha. especies de assumptos. Causam, causas D ig . a que 6 causa d’alguma coisa, cau­
C a ü p ü lü s , C a ü p õ lü s ou C a ü p l- dicere, defendere, agere, ora re . (íic. Ad­ sadora.
lü s , I, s. a p t m . üKLL. fsLD. Embarcação vogar uma causa, dcfendcl-a, exercer o C a ü s ã t ü s , a , ü m , p a r t. p . do Cau­
pequena, barca, csquifc. officio de defensor (em juizo), sér advo- ser. Que deu como pretexto, motivo, que

. ... I V . . —
CAU CAU CAV m
pi'C'loxtou. Cavsalus nondum adesse fata,: Caütêrfüm, ii, s. ap. n. (xauniftov) precatado, aparelhado com precauçüo,
lem horam . Suet . Tomando por pretexto V e g . Ferr»> de cauterisar, cauterio. < acautelado, circumspecto, prudente. P a -
que a hora fatal ainda nao 6 chegada. — SCRIR. Cáustico, remedio de cauterisar. ru m p uta ntur cauti fuisse. Cic. Tem-se
guòd vendiderit. U lp . Dando como ras&o C a ulerii vim jia b ere. P lin . Têr virtude dc que ellc nüo foram assaz precatados.
que vcndéra. cauterisar. § JLvrcian . Esquentador, Cauius in verbis serendis. lloR. Circums­
C a O sIã , se, s, ap. f . (naudla). P l a u t . rescaldo, usado pelos pintores que tra­ pecto no inventar i)alavras. — ad malum
Chapou macedonio de abas largas para balham a eucaustico ou a fogo. § T ert . p ropius. Liv. Precatado contra o mal
livrar do sol.§ VEG. Mauta, machiiia de Pincel, i. é, a pintura. immincutc. — adversits fra u d em . Liv.
guerra, para proteger os sitiantes. Caütêriõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrô, p. Prevenido contra alguma cilada, ou en­
C a ü s ld íc ã , £õ, s. ap. f . V it r . A u­ trans. (de ca u le riu m ). A rx . Queimar com gano. — erga sua bona. Cu r t . Que olha
diência, sala de audiência. ferro em brasa, couterisar. pelos seus bens, que cuida d cllcs. — as-
C a ü s ld lc ã lfs , è, adj. (de causidicus). Caütêrizò, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, p sumere dignos. lloR. Circumspecto na
M. AüR. Relativo ao advogado. trans. (xauxr.çiaíu). VEG. Cauterisar, escolha dos dignos. — r e i divinw. M acr.
C a ü s íd ic ã t lõ , õ n ís, s. ap. f . (de applicar cauterio. Cuidadoso das coisas religiosas. Cautum
causidicus). P rokto . liacharelice, labia, Caütêrõmã, ãtls, s. ap. n . (de consilium . Cic. Conselho prudente, Cau-
palavrório, ioquacidade, modos, hábitos ca u te rf Pijx. Signa! de queimadura. tissima “lib e r ii senectus. T ac. A mui des­
de advogado. Cautes, X B ,s .a p .f . C.es . V ihg . E o confiada velhice de Ti berio. § M art . Caute­
* C a ü s íd Ic ã t ü s , ü s, s. ap. m . (de cha, rochedo, penedo, penha, penhasco, loso, sagaz, manhoso, arteirò, esperto
causidicus). G los. gr .-lat . o § P lin . J. Ilha escarpada e formada dc fino. Caula vulpes. lloR. Raposa matreira.
C a ü s id ic in à , sê, s. a p . f . AiDt. Offl- rochas, para onde desterram os condem § Cautior, com p. Cic. — issimüs, sup.
cio, professào de advogado. Causidicince nados^§ COLUM. Pedra, calhau. Ved. Cos, T er .
noinen dare. Symm . Alistar-se como advo­ Cautim, adv. (dc cauius). T er . A tt . Cávã, sê, s. ap. f. Fiios-nx. Fosso,
gado, consagrar-se ao íOro. Acautcladamente, com precauçüo, pru vallo, cava. § P u x . Baraco nas paredes
C a ü s ld lc ü s , 1 , s. ap. m . (de causa c dcncia, astúcia, llnura. em que algumas aves fazem o ninho ; bu­
d icere). Cic. O que tracta de causa, o Cautinüs, I, s. p r . m . IxscR. Cau raco nos pombaes, onde as pombas fa­
que as advoga, advogado, defensor (em tino, sobrenome romano. zem o ninho.
juizo). CaütlÕ, õuls, s. ap. f . (de caveré). 1° Cãvcõdlüm, II, s. ap. n. (decat'«í c
* C a ü s í f í c 6 i ',ã r I s ,ã t ü 3 s ü m , ã r i , Acção dc se acautelar, precauçüo, provi­ cedes). V a r u . Pateo de casa,
tí. Inirans. dep. (de causa e fa c e re ). PhAUT. dencia, cautela, cuidado para evitar al­ Càvãmên, Inis, s. ap. n. (de ca-
• Dar escusa, escusar-se. gum damno ; 2» Cauçüo, penhor, fiança, vare). C. Se v . So lix . Excavaçüo natural,
C a ü s õ r , ou C a ü ssO r, ã r í s , ã t ü s garantia, segurança (le r . j u r i d . ) ; S" Em­ barrancj, algar, cova, caverna, antro.
s u m , ã r i , v. (rans. dep. (dc causa c penho, obrigaçüo, ajuste, contracto, pro­ **Cãvãnnüa, i, s. ap. m . (palavra
caussa). Dar como rasfio, allegar, dar messa. § 1“ I l i a mea caulio et tim idilas. gauleza). E ucher . Mocho (ave nocturna).
pretexto, pretextar ; aceusar. Consensum Cic. Aquella minha desconfiança e ti­ C a v a r e s , ü m , s. p r . m . p lu r . P ux.
p a tru m causabantur. Liv. Allegavam por midez. J lo ru m incom m odorum una caulio Cavaros, povo da Gallia Narbonensc,
motivo o conimum acordo dos senado­ esl. Cic. llá sá um meio de precauçüo moradores do tcrrltorlo que hoje forma o
res. Ulerque locum causatur. HoR. Ambas contra estes incommodes. Caulio esl ou departamento de Vaucluse.
se ateem ao logar de sua habitaçdo. § J/i7íí caulio esl. P lau t . Estou precatado, Cãvãtícã, éê, s. a p . f . P u x . Caracol;
VlRG. Allegar pretextos. § Fazer aceusa- aparelhado com precaiiçüo. M ea caulio lesma (animalejo).
çOes, censuras, quelxar-sc, fazer queixadi esl. CiC. É da minha competência, está ao CãvãtXcüs, ã,. üm, o<(/. (do caca).
Causarí cum aliguo. TUEB. Queixar-se, i c- meu cuidado. Adhibere cautionem. Cic. P lix . Que nasce nos buracos, nas cavi­
clamar a alguém. § ATT. Advogar, de­ Usar de precauçüo, ter cuidado dc. Videor dades ou cavernas (os caraedes). “
fender uma causa. § * í “assiv. Ov. S6r ac- a consueludine med et cautione discedere. C ã v ã t íõ , õ n ís, s. ap. f . (de cavare).
cusado. Cic, Parece que me afasto do meu cos­ V arr . Coneavidado, cavidade, exeava-
C a O ssâ, C a ü s s õ r. Ved. Causa, Causor. tume e prudência ordinária. H oc habel çüo, profundesa.
C a ü s t e r íc ü s , ã , ü m , a4j. N ot. Tir . multas cautiones. CIC. Isto requer muitas Càvãtôr, õrIs, s. ap. m . (de cavare).
O m. q. Causlicus. precauções. Quw cautionem non habebunt. P lix . ü que faz exeavaçoes, covas, poços,
CaÜ StIcê, êS, S. ap. f . (xaeirCDCó, que Cic. Para o que nüo haverá cautela pos- minas.
queima). A pul . Planta dc sabor muito sivel. § 2“ U fferre cautionem idoneam. C ã v â t ü r ã , sê, s. a p . f . (de cavare).
azedo, chamado também scelerata. P a p i .s . Dar boa garantia. Cautionem in ­ Cavidade, concavidade, c.-ccavaçao, bu­
C a ü s t lc ü m , i , s. ap. n. PuN. Cans- terponere desolvendo.dVUKS. Dar garantia raco, cova. Cavaturce dentium. SI. E mp.
tico, substancia caustica ou adurente. dc pagamento. Cacere cautione. V e x u l . Alvéolos dos dentes. Cavaturu lem porum .
CaÜBtICÜS, ã , ü m , adJ. (zauímzó;). Obrigar-se a (c o m f u t. in f.). Caulio chi- '\"KG. Fossas das têmporas ou foiitcs da
Acre, azedo, acido, adurente, corrosivo, rog/aphi mei. Cic. Credito, valor, garan­ cabeça.
cáustico. tia da minha assignatura. § 3“ Ilu n c Cãvãtüs, S, üm, p a r i. p . de Cavo.
C a ü s ü lã , sê, s. a p ./ .d im in .d e Causa. Pompeius Omni cautione devinxerat. CiC. Cavado, o em (lue se fez qova. Quercus
Cic. Pequena causa, motivo, rasao. § Pompeu conseguira d’clle todas as pro­ cavala in cratera. St a t . Carvalho cavado
H iu t . Pequena oceasifto, opportunidadc. messas. a modo dc taça. Cavati dentes. COLU.M.
C a ü t à , sê, s. ap. f . (zau-cr,). Tu.Pnisc. CaütIõnãlXs, ê, adi. (de caulio) Dentes furados. — ocu li. Luciu Olhos eu-
Assoprameiito, assopro. U l p . Relativo á cauçüo, dc cauçüo, que covados. 5 Cüvãtlõr, comp, T ert .
C a ü tê , ado. (de cauius). Acautelada- serve de cauçüo, garantia, segurança. C ã v è ã , sõ, s. ap. f . (de cavus). P ux,
mente, com cautela, precaução, prudên­ CaOtís, Is, s. ap. f . P r u d . O m. q, Abertura. § PnuD. Interior da bocea. §
cia. § CaütTüs, comp. — Issimê, sup. Cic. Cautes. ClC. llOR. Gaiola. 5 AM.M.I.ojadc terani-
C a ü t ê lã , S3, s. ap. f . (do cauius). Caütlüncüla, & , s. ap. f . d im in. do maes ferozes destinados aos combates
A mm. CAS.S. Desconfiança, precaução, Caulio. N ot . Tm. do cireo. § Cortiço de abelhas. § Co lu .m.
cautela, cuidado, prevenção, proveito, (?) Caütlüs, li, s. p r . m . Auo. Vcd. Cercado, cêrea, com que se rodea uma
utilidade. Tantum a Pam philes cautelá Calius. arvore nova. § Parte do theatro, onde cs-
a!/ui. A i>u l . T io longe estive de des­ Caütôr, õris, í . ap. m . (de cavere). tüo sentados os espectadores, platda. Ca-
confiar de Pamphilo. § Oauçüo, segu­ P l a u t . o que se cautela, usa dc precauçüo, v e a im a ou p rim a ..C lC . Orchestra, ou lo­
rança. Cautelam interponere. U l p . — homem precatado, que está de sobre gar em que se assentavam os da ordem
reddere. C aj . Obrigar-so, dar, prestar aviso. § O que presta fiança, segurança, equestre. — media, summa. Suet . Parte
cauçfio. garantia, o que cauciona, o que tem cui­ do theatro destinada ás pessôas que nüo
* C a ü t ê lít ã s , ã t is , í . ap. f . (dc dado de. Cautor a lien i p e ric u li. CIC. O eram nem da ordem senatoria, nem
cauius). ExTtoD. Precaução, providencia, que cuida de alguém ou olha por cllc. equestre. Qui in ultim á caved speftat. Crc.
cautela. Cafltüm, i, s. ap. n . (de cavere). Espectador que está sentado nos últimos
C a ü t ê r , ê r is , s. ap. m. (xauníç). Precauçüo, cautela. Cauto opus esl. P l au t . logares. § F ig . Verba ad summam caveam
P a ix . .Ferro para cauterisar, cautério. § E’ preciso tomar cautela, estat de sobre spectanlia. SEX. Palavras que se dirigem
PuuD. Fcito em brasa (instrumento de aviso. Legum caula. Cass . As disposiçOes ao populacho. § APUL. A mm . Parte do
supplicio). § P rdd . Queimadiu-a, cresta- das leis. amphitbeatro destinada aos espectadores.
dura, escara, a crusta da chaga. § F ig . Caütüs, ã , üm, p a ri. p . de Caveo. § Cic. Theatro. Quod verbum i/i caved
A d igere cauterem am bilioni. T er t . Suffo- P l au t . Aquillo cm que deve haver cau­ d ix it histrio. P l au t . Palavra que'o co­
car a ambiçfio, pôr-lhe cobro ou freio. tela. o de que se ha de ter cuidado.§ U lp . mediante proferiu no theatro. § Virg .
C a ü t ê r ã t iõ , õ n is, s. a p .f . (decnw- Segurado, cnuclonado, afiançado, garan­ Qualquer njunctamento de espectadores.
te ria re ). SclloL. Juv. C.auterlsaçao, acçao tido. Ut m u lie ri res esset cautior. Cic. *Cãvèãi, gen. arch, por Cavere. hucR.
ou effeito de cauterisar. Para que a fortuna d’esta mulher lhe Càvêãtüs, ã, üm, a<ü. (dc cacea).
C a ü t ê r iã t ü s , à , ü m , p a rt. p . dc fosse mais segura. § Seguro, certo, obri­ P lix . Mettido cmgaiola, encerrado, preso.
Cautério. § F ig . Cauteriata conseientia. gado, protegido, defendido. P a rs quee § P u x. Disposto a modo de ainphltlica-
H ier . Consciência cauterisada, i. 6, est cautior. CiC. O partido que ( mais se­ tro, collocado cm amphitbeatro (uma
consciência em que estAo mortas ou apa­ guro. Cauius ab incursu belli. Luc. Que cidade).
gados os prlucipios moraes. está protegido contra a guerra. § Que está Cãvgfãclí, Is, êrS, c. trans. (de ea-
19G CAV c\ y CEB
ve)-e e fa c io ). F ort . Evitar, acautelar,pre­ G loss. Logar onde se criara animaes, Disse por gracejo, que um manto de
caver. tanque.-viveiro, lago, albufeira. olro... C a v illa ri tribunosplebis. Ln". Mofar
C ã v ê n d ü s , ã , ü m , p a rt. f u t . p. de C ã v é r n à , éè, s. a p .f . (deenruí). Ca dos tribunos do povo. § 2" C a v illa ri turn
Cateo. Ov. Que deve ser evitado, o de que é verua, cova, cavidade, concavidade, aber­ trib u n i. Liv. Então os tribunos entraram
precizo fugir, dó que deve se haver cau tura. Cavernoe terroe. Cic. As concavi­ n sophismar. § 3“ C a v illa ri verba. U lp .
tela. dades da terra. — arb oris. Ge ll . Tendas, Divertir-se eom as palavras, fazer-se en­
C ã v ê o , ês, c á v í , c a ü tü m (c â v ï buracos d’uma arvore. Caverna denlis. graçado com ellas. — T ac . Interpretar as
t ü m , a rc h .), ë r ë , v. intrans. e trans. I SCRIB. Alvéolo do dente. Cavernas ha­ palavras eom a raá parte.
Tomar cuidado, guardar-se de, estar á bere a u riu m loco. P l in . Ter buracos cm C ã v illõ s ü s , ã , ü m , a d j. (de ca v il­
mira, acautelar-se, tomar cautela ; 2 logar de ouvidos. Cnrern® ad accipiendum l a r i ). F irm . Ironico, malicioso, cheio de
Tormar precauções, prevenir-se, precaver- im pelum jtu m in is . CURT. Comportas, di­ azedume ; cavilloso, cheio de snbtllcsa.
se; 3"Aparar, desviar (um golpc,paucada) ques, represas pura receber as aguas im * C ã v l l l ü l ã , sê, s. agí. f . d im in . de
desviar-se de, evitar, furtar-se a ; 4“ To petuosas do rio. — vasorum . PrJN. Orifi- Cavilla. P l a u t .
mar provideneias para, oceupar-se de, cios dos vasos. — navium . Cic. Estiva, * C ã v il lü m , i, s. ap. n. e
cuidar de, olhar por ; 5° Uar cauçao, porAo dos navios. § Caverna;,plur. F est.
C ã v il lü s , i, s. ap. m . APüI,. O m. q.
fiança, abono, garantia, segurança, cau­ Curva do navio. § ITj n . Orificio do ano Cavilla.
cionar (1er j u r i d . ) ; C” Prover, providen nos animaes. § P l in . Caverna, cova, an­ C ã v in ü s , i, s. p r . m . iNSCR. Cavino,
ciar, regular por uma lei : dlspôr, orde­ tro, retiro, covil de animaes ferozes. § sobrenome romano.
nar, prever (em testamento) ; 7° Estabe Cavenue aeris. M a n . — casli. VA rr . A s * C ã v it lõ , õ n Is, s. a p . f . arch. F est .
lecer, fundamentar, authenticar, eontes abóbadas do ceu. O m. q. Cautio.
tar, provar. § 1» Attendere an im um ad C ã v ê r n ã t i m , adv. Sid . Em caver­ * C ã v I t ü m , I, s .a p . n . arch, ora vez
cavendum, líEP. Estar precatado. Cavere nas, por cavernas ; a travez das cavi­ dc Cautum. F e .st.
ab aliquo. Cic. Desconfiar de alguém. — dades. 1 C ã v õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ã , v.
ab insid iU . SAhL. Acautelar-se das ci­ *C a v ê rn õ , ãs, ã v i, ãtü m , ãrS , trans. (de cavus). ViRO. Cavar, abrir
ladas. — m ato. Pr.AUT. P etr . Olhar por V. trans. (de caverna). C. Aun. Cavar, fazer cova, fazer buraco, cavidade. Cavare
si, acautelar-se do mal. Q«œ c o n s ilío p ro concavo, abrir cova, buraco. oppida cuniculis. P l in . Fazer minas por
tid e r i poterunt, cavcburUur. Cic. Serilo C a v ê r n õ s ü s , á , ü m , adj. (de ca­ baixo das cidades, minjj-as. í u n a cavavis
tomadas as precauções, que a prudência v ern a ). P l in . Cheio de covas, cavidades, cornua. P l in . A lua em minguante. Ca­
humana -poder suggerir. Tu cave ne m i- ôco, cavernoso.
vare p a rm a m gla d io. Ov. Komper um es­
nuas. IIoiî. Olha, nao escandaliscs. Ca- C â v ê r n ü i a , éê, s. a p . f . d im in . de cudo com golpe de espada.
vete ne nova p ro s crip tio esse videatur. CiC. Caverna. 1’l in . Cova pequena, covinha,
2 * C ã v õ , Is, ê rô , v. intrans. arch.
Tomao cautela, que nõo pareça dar-se aberturinha, cavidadesinha. ’Tin. (f). .Serv . o m. q. Caveo.
uma nova proscripçao. Cave ignoscas. Cic. * C a v e r n O m , i, s. ap, n. N ot . T ir . C ã v õ s lt ã s , ã t is , s. a p . f . (dc cavarej.
Ouarda-te de perdoar.— resciscalguisquam. O m. q. Caverna. T er t . Cavidade, concavidade, subterrâ­
Te h . Olha nao o saiba alguém. — d iru m - C a v è s is ou c a v ô SIS, = Cave si vis. neo.
palis. PiAUT. Olhaè, não quebreis. Cave- P l a u t . T er . Toma cuidado, acautela-te,
C ã v ü m , i, s. ap. (de cavus). Liv.
b itu r u l facium us.... CoLUM. Tomaremos se te apraz ou eu t’o peço.
Céva, buraco, cavidade.
cuidado de fazer.... K is i vends debes lu d i- (?^ C à v ê ü s . Vcd. Caucus. 1 C ã v ü s , ã , ü m , a d j. l » Oco, mi­
b riu m , cave. IIOR. Toma cautela, nao C i i v i , p?yt. p e r f. de Caveo. nado, concavo, profundo; 2” Calado, en­
soja ludibrio dos ventos. Cavereí id pe- C a v iã i'ê s h osticE , s. ap. f . p lu r. cetado, diminuido; incompleto, n.ão ae.a-
tere a populo guod... Sa l l . Se acautelasse F est . I’arte das victimas até á cauda.
bado, não inteiro ; 3“ Vacuo, vasio ; vão
de pedir ao povo o que.... Oceursare capro Ca-vli, lõ r ü m , s. p r . m . p l u r . Liv. (f i g . j . § 1“ Cava ile x . V ir q . Azinheira
cavelo. ViiiG. Foge de te encontrares com Cavios, povo da fliyria.
ôca. — trabs. CIC. Caiiôa. — te.studo.
o bode. Cave, ne cui suspicionem des. CiC. * C ã v i l i a , áê, J. ap. f . d im in . de Ca- ViRO. A lyra. Cavum tes. V ir g . Clarim,
Cuida cm não dar oceasiao de suspeita. vus. Gracejo, mofa, zombaria, escarnco. ou trompa. — Ov. Caldeirão. Cava linlea.
§2“ Ifo n til)i í:olvam, n is ip riits a te cavepo. A u fe r cavil Ia m . P l a u t . Deixemo-nos de y . F l . Velas enfunadas. — lu m in a . Ov.
Cic. Kao te pagarei, antes de ter uma graças. Olhos encovados. — mamis. Tin. Palma
scgu-rhnça tua, i. tí, antes de me passares CJa-vTllãbündüs, ã , ü m , adj. (de da mão. Cavd m anu excipere. Casskl .
recibo, iiorjant eum, ut ab sese caveal gue- c a v illa r i). T er . Que graceja, zomba, faz Empalmar, gntunar, roubar com subti-
m adm odum v e lit.C ic. I’edem-]ho que tome escarneo, mofa. lesa. Cava vena. CIC. Vcia-cava. Caves
a respeito d’elles as seguranças que qui- C a v U lã t lô , õ n is , s. ap. f . (de cavil­ fenestra:. ViUG. Janellas abertas. Cavis
zer. § 3’'"Cavere adversos ictus. Quint . A- la r i ). Cic. Facecia, gracejo, mofa, zomba­ exspectant turribus hostem. VlRG. Espiara
parar os golpes do contrario. — insídias. ria, escarneo. § Qu in t . Cnvillação, subti- 0 inimigo do interior das torres. Cavte
SuET. Esquivar-sc a uma conspiração. Icsa, sophisma, argumento frivolo. Cavil- caverme. ViRG. Cavernas profundas. C a ia
— exitum . SuET. Evitar a morte. § 4“ la lio verborum in fe lix . Q u int . Questão Jtum ina. V ir g . Itlos profundos. Cavus
ücabiem p e c o ri caveto. Cato . Livra o gado miserável de palavras. § S uet . Dicto convallis. V ir g . Valie profundo. § 2" Cava
da ronha. Quid is ii caveam ? Pi-AUT. Que agudo, sentcncioso. tuna. P l in . A lua era minguante. Cavi
hei de fazer a favor d’ella ? M e U iis e i ca­ C ã v il lã t õ r , õ r is , s. ap. m . (de ca v il­ menses. Censor . Mezes incompletos (de
vere volo, guam ipse a liis solet. CTc. Quero l a r i ). Cic. O que gosta de rir, faceto, 30 dias, por opposição aos plenos que
oceupar-me d’elle mais, do que elle cos­ folgazão, burlador, motejador, zombador, tem 31 dias). § 3'’ Cava um bra. V ir g .
tuma fazer dos outros. Cavere in poste- niofador, cscaruicador, cscarnecedor. Sen . Sombra vãa,. que não tem consistência.
r u m securilatL Sü e t . Olhar pela segu­ Sophista. — nubes. V ir g . Nuvem ligeira. In jla ti
rança do futuro. Cavil n i servarentur. C ã v il lã t õ r l ü s , ã , ü m , adj. (de ca- cavis opibus. P. NOL. Ensoberbccidos de
C/E.S. Proveu á segurança d’elles. Cavere v illa to r ). Dio. Itelativo á cavillação, á vans riquezas.
ab a lig u â re. Cic. Prover em alguma coisa. zombaria, escarneo, ctc. 2 C ã v ü s , i, s. ap. m . P h /e u . Co lü .m .
§ 5" Pecunia guam in ih i caverat. L'hP. C ã v i l l ã t r i x , ic is , s. ap. f . (dc ca v il­ Cova, buraco, cavidade, abertura. A b leo­
A quantia que elle me tiuha caucionado. la r i. A que usa de subtilesas, cavilla- nino cavo. P l a u t . Do covil do leão.
Cavere chirographu m . ' 'V e s m .. Obrigar-se ções. Verborum c a v illa lr ix . Qu in t . Pi- C ã y c l. Veil. Cauci.
por escripto. — cautionem. Scæ vol . J)ar chosa em jialavras, que gosta de as con­ C ã y c ü s . Ved. Caicus.
cauçAo, ou seguro.CttaVaies obsidibus de pe- trariar. C a v illa lrix conclusio. Qu in t . Con­ C ã y s tõ r, C ã y strô s e C ã y s trü s ,
( unicl cavent. Cæ s . As cidades dão refens, clusão sophistica. t r i, i . ; « ’. m . (KáJirtfo;). ViRG. Caystro,
como penhor ou garantia de pagamento. C ã v illã t ü s , â , ü m , p a rt. p . de Ca- rio da Lydia, famoso por seus cysues,
Cavere capite 2 >ro re a lig u â . PuN. Abonar v illo r ). G ell . Que gracejou, zombou, lioje K ara su , chamado pelos Turcos
com a vida, ou obrigar-se com rlsco de mofou. Pass. A p u l . Escarnecido, ludi- Kutschuck Meinder.
vida.— d erechirofjra pho. SUET. Prometter bri.ido, enganado. C ã y s t r iü s , ã , ü m , adj. (ICa-jvTfii;).
uma coisa por escripto. — in duplum . C ã v il lã t ü s , Os, s. ap. m . (de ca v il­ Ov. Caystrio, de Caystro.
Sui-71'. Dur Oduplo do vulor como segurança l a r i). A p u l . O m. q. C a villa lio. C õ ( yO, particula inseparável que se
do cmi>rcstimo. — aliguo ou p e r aliguem . * C ã v i l lõ , ã s , ã r e . T er t . O m. q. ajuncta ão pron. demonstr. If ic . (Ilic c e ,
C ic . Assegurar-sc por via d outro. § 6“ C a v illo r. i Pass. T ert . Sêr objccto de hatcce, hocce). I/isce temporibus. Cic. Nos
A lte ra scinilcliris r vel. CiC. A segunda (Ici) riso, escarneo, mofa, sêr escarnecido, lu­ tempos presentes.
regula o que diz .'cspeito ás sepulturas. dibriado. C ê ã , se, s. p r . f . (K-f.ri, Keía, Kelo; C
Cautum est in ipioriis legibus ne... CiC. C ã v lllô r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , v. K eu;). .Sa l l . V ir g . Cea ou Ccos, ilha do
Foi prevenido nas Icis de tícipiao, que trans. e intrans. (de c a v illa ). 1“ Gracejar, mar Egeu (Mediterrâneo), patria dc Si­
iiAo.... Quod heredi caverelur. ClC,. O que facetear, dizer motejos, zombar, escarne­ monides, hoje Zin.
fosse assiguado ao herdeiro por Ici. A o n - cer, escaruicar, inofar d e ; 2" Usar de C ê b ã lin ü s , i , s. p r . m . (Ki3«7Do;).
n u lli caverunt’ testamento, ut... SUET. A l­ cavillação, sophismas, subtilesas mali­ CuRT. Cebalino, guerreiro macedonio do
guns ordenaram em testamento, que.... ciosas ; 3“ Interpretar maliciosamente, exercito de Alexandre.
§ 7“ Caverunt se ádfuisse. I nscr . Prova­ dar ás palavras sentido falso. § 1“ Cum C e b ãn itsê, ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
ram que estavam presentes. eo c a v illo r. Cic. Eu gracejo cora elle. P lin . Cebauitas, povo da Arabia Feliz.
C iiv ë ô lâ , œ , s. a p .f . d im in. de Cavea. \ Cãvillãtüs est, aureum a m icu lu m ... Su e t . C S b ã n ü s, ã , ü m , <k(/. P l in . Cebano,
CED CED CED in :
<le Ccba, cid. da Liguria (Italia), hoje Apresentar-se aos olhares. transverso cessissem î T ac . Oxalâ que eu tivesse es­
Ceva. cedit, quasi cancer. P ijujt . Anda d’es- cutado men filho ! Cessit tib{ Cerberus. Hoit.
C ëb ên n S ou C ëbênnæ . Ved. Gében- guelha, como o caranguejo. § 2" GesKs- Cerbero ficou manso para comtigo. §
næ. guw e l prospéré cesserunl. N ep . A s expe­ 8" tV eliam is quœstus laríc cideret. Cic.
C ê b e n n ic íís , ã , ü m , adj.- M el . Ce- dições que correram prosperamente, ^c- De gulza que este lucro Ihctocassealuda.
bcnnico, de Cebenna, montanha da Gal­ j licissimè cessit im ita tio . Qc ix t . A iraila- A g e r cedet in usum m ih i. HOR. .Vjirovcl-
lia, hoje Cévennes. çüo saiu perfeitíssima. P r o u l bene aut tar-mc-liei d’este campo. Arbores cedunt
C é b r ê n is , I d ís , s . p r . f . (KtSfyi-d;). secus cessit. P lix . J. Consoante o bem in /ruclum . ULP. As arvores (cortados),
Ov. Cebrénide, lllha de Cebrdno, rio da ou 0 mal que resultou. S i m a ii cesserai. sfio reputados com os fruetos. Urbs regi.
Troada. H or . Se lhe nao tinha succcdido bem. captiva corp o ra R om anis cessere. Liv. .V
C é b rê n n ü s , l, J. p r . m . AüB.Cebren- Cedit in vanum labor. Se .v . tr. Foi cm cidade tocou ao rei ; os captlvos, aos Ko-
no, nome de homem. vao o trabalho. Cede)-e p r o bono. Suet . mauos. Uereditas a licu i ced’t. ViRO. A
C ê b r í í m ,! , s .p r .n . (KtSjo/). A.sto n . Tornar um bem . Sinebant cedere resLa tio. herança toca a algucm. Omne, quod in -
iTiNEit. Cebro, cid. da Mesia Menor. ViRG. Consentiam (as Parcas) que as atdificatur, solo cedit. Caj . Tudo que sc
* C ê c a ü m e n ü s , á , ú m , adj. (xExau- coisas corressem bem ao Lacio. Cesserai ediflea, pertence no chao. Ita lia cessit in
Htvo;)- CAfEL. Queimado. opinione lard iiis. SuET. Tinha obrado (o p re tiu m belli. TAC. A Italia tornou o
1 C ê c id i, p re t, per/, dc Cado. veneno) mais lentamentc do que se pen­ preço da victoria. P om p eii potrnlia inCee-
2 C ô c íd i, p re t. p e rf. de Caedo. sava. S i pegm a p a ru m cesserai. Suet . Se .wirem cessit. T ac . O podcr dc Pompon
C 6 c ín i, pret. p e rf. de Cano. o manejo da tramóia nao tinha saido veiu ás mftos de Cesar. Cederepradte, on
C é c in n ã , íê ,i. p r . m . MuL. Cecinna, muito bem. Cessit m ilii. Vliio. Aconte- in priedam alicujus. LiV. Tornnr-se a
rio da Ktruria, hoje Cesina (?). ceu-me. \'oto res cessit. OV. Succetlcn il me­ presa de algucm. § S“ Ores biine p r o sin­
C ê c r õ p IS , êê, í . I>r. f . (K ix fjría ). dida dodcscjo.J 3 » E go cedam .C ic. Ir-me- gu lis cedent. C ato . Duas ovelhas (cste-
Cat . (a eid. de Cecrope). -Vthenas. 5 P l ix . hei embora. Cedere p u trid ou e p u trid . reis) serAO contadas por uma. E p ulie p r o
— cidadella de Atlienas. CIC. Exilar-se, expatriar-se. — Ita lid . stipendio cedunt. T.ac. 0.s_ alimentos fazem
C ê c r õ p id ê s , ãê, s. p r . in. patron. TAC. Sêr expulso da Italia. — de sede. as vezes dc soldo. § 10" Pœ na in vicem
(Kixfoaíir,;). Juv. Cecropida (o descen­ IIOR. Ceder o logar. — loco. N ep . — ex fid e i cesserai. Liv. O eastigo serviu dc sa-
dente de Cecrope), o Athenicnse. § r i u r . loco. I.iv. T ac . Largar o seu logar. — tisfacilo li sua palavra (do devedor que
ViKfi. Os Atlicnienses. Sa ll . Kccuar.— exacte. Liv. Abandonar o não pagava). Ipsa in ju ria cessit in g lo rig m
C ê c r õ p íi, l ô r ü m , s. p r . m . p ltir . campo da batalha, desertar das fileiras. a rtifici. P l ix . .-V propria afironta velu a
A k n . Ccrcopios, habitantes de Atliciias. Ct ripa; Jium inis cedunt. TAC. Ao jiasso sér a gloria do artista. Cessit in p rover-
CêcrõpXs, I d is , s. p r ./ . pa tro n . (K.c- que as margens do rio vao recuando b iu m . . ■ Pi.i.x. Passou em provérbio.. .
xjoi:!;). OV. Cecropide, tilha de Cecrope. (form.ando sinuosidades). Cedere / oro. § II" Cedere regnum a licu i. JUdT. Ceder
Ov. — a Athenicnse. Ui.p. Sobre estar nos pagamentos, sus- o sceptro a algucm. — a licu i palm am .
C ê c r õ p iü s , ã , ü m , ad j. (Ktxjórto,-). pendcl-os, fallir, quebrar. — Sex . Sumir- C h ar . Céder a palma a alguein. — ricto-
ViRG. Cecropio, de Atheuas, da Attica. se (para n8o pagar). — bonis. U l p . Fazer ria m hosti. .IU.ST. Entregar a victoria ao
C ê c rõ p s , ô p is, s. p r . m . (Ivínjoi). cessão dos bens. — Suet . Largar os seus inimigo. — m ulta de ju r e suo. CiC. Ce­
Ov. Cdcrope, primeiro rei de Atlienas. bens. — a licu i h ortoru m possessione. Cic. der unia grande i>artc do sen direito. Ri
C ê cryp h S .lõ s, i, s. p r . /. (K txjjo»- Largar a alguém a propriedade d uma lu m ilii p e r aream lu a m ir e cessisli. P a u l .
).o;). r u N . Cccryphalo, ilha do mar Egeu granja. — possessione secundi gradús. jet. Sc me dei.xastc passar pelo teu putco.
(Mediterrâneo). Sui-rr. lienunciar no segundo logar. — Pleraque d u rè d ice re cedit eos. llOR. Con­
(?) C e e m n n . Ved. Ctecua. palm ã. CiiAR. Ceder a palma. — e vilã. corda que elles teem quasi sempre difil-
C ê d ã r , í. p r . m . índecl. (lieb. n p ke- Cic. — vitâ. T ac . Morrer. Cessent p a ru m culdade cm sc exprimir. Cedi potest, u t ...
dhar, liomem de pelle negra). BIDI.. Ce­ gralus. I’i.ix. .1. ()ue o Ingrato venha a P a u l . jet. Pode-se permiftlr q u e ...
dar, segundo tlllio de Ismael (do qual sao morrer. § 4" Cedunt et dies et menses. CIC. 2 C ë d ô , t>. defect, que sé tem a se­
oriundas as tribus arabes). § S . /. 15IBI,. Passam-se os dias e os mezes. Cedunt gunda do imper. Dá, traze, and», dize,
— cid. da Arabia Pedregosa. têmpora. ULP. Os juros vSo correndo (com mostra, deixa ver. Cedo oraliones, CiC.
C ê d ê n tè r , ade. (de cedere). C. Aun. 0 tempo). Cedit dies. U lp . Chega o dia Deixa vêr, raostra-me os dlscursos. Cedo,
líctirando-se, cedendo, amainando. do pagamento. U surarum dies post m o r­ ut bibam. P l au t . Deixa-nïe beber, per-
C S d Iíê, sell. Taberna:, s . p r . / . p l u r . tem créd iton s cessit. PAPIN. I)eve-se pa­ inittc que eu beba. Cedo manutn. P lau t .
rr.iN. Vendas Cedias, logar na Campania gar os jnros pela morte do credor. § Da-me a mão. Cedo, quas ? CiajQuaes ? .
(Italia). 5" Glades cedit. SiL. Uerretc-se o gêlo. dize, ou rogo-te que digas, (lu t, cedo ï
C S d Iã n ü s , ã , ü m , adj. I nscr . Ce- P u d o r ex pectore cessit. LuciL. O pejo se T er . Como, dize, fallu,.expllea-tc, va­
diano, dcCeilia.cid.da Campania (Italia). ausentou da aima, .\femoria cessissel. Liv. mos. Cedo coram illo . T er . Dize (liante '
C ê d itiü s . Ved. Ccedicianiis. Ter-se-liia perdido a lembrança.A'on cessit d’ellc.§ Scrvcsimplesmentc para chamar a
1 C c d ò jís , cêssi, cessü m , cêdSrS, jid u c ia Turn o. ViRQ. A confiança nllo attenção. Cedo m ih i leges A lin ia s, P iiria s. *
c. intrans. e trans. 1" Ir, v i r ; caminhar ; abandonou a Tnrno. Cedant cura; me- CIC. Ora consulta as lois de Atliiio« de
andar; 2" Acontecer, succedcr ; ter boa tusque. STAT. Longe de nés os cuidados Furio.Odo m ih i ipsius Verris testimoniunt.
on mil saida, bom ou mau resultado; ir e O medo. § G" E unc te m itto, ut cédas die. ClC. Ora lê o testemunho do pi-oprio
cm augmento, prosperar, ir bem ; pro­ ITjtUT. Agora te despeço (d noite), para Verres. Cedo, e x p eria m u r. AuyL. Vamos a
duzir seu cfteito, operar, obrar; 3“ Ir-sc (lares logar ao dia. Quum tib i <elas nostra C -x p e r im e n t a r .
embora, ou sentar-se, retirar-se ; fazer cederet. CiC. Quando eu pela mlnha edade * C è d õ d ü m , CSdõsIs (de ceds/ e dum,
ccssfto dos bens, renunciar lí posse (sim- te cedia o logar. V iriatho exercUus nostri cedo, si, vis). P l a u t . O m. q. o preeed.
plcste ou com vitâ ),; Morrer ; 4“ Pas­ cesserunt. Cic. Nossos exercites forum C ê d r ã t ü s , ã , ü m , adj. (do cedrus). ’
sar, decorrer (o tempo) ; correr, fazer-se vencidos por Viriato. Pelides cedere P lix . Untado, esfregado com .oleo, dc
e.xigivel, cobravel (por estar vencido) ; nescius. IIOR. O filho de Pelcn (Achilles), cedro.
SoDcsappareccr, desvanecer-se, dissipar- que nilo consente scr vencido. — f o r tu - C ê d r S lâ t ê , ês, s. ap. f . (xtijtV.ásr,).
se (uma coisa, nm sentimento); 6“ Ceder nœ . Sa ll . Ceder á sorte. — m inis. CiC. PiJX. Espcele de grande cedro.
o logar a ; recuar; ser vencido; ceder, Esquivar-sc aos ameaços. — loco iniquo. C ê d rô ü s , ã , ü m , adj. (de cedrus).
acalmar-sc, diminuir (uma enfermi­ Llv. Desauimar-se,descorçoar á vista das V itr . De cedro, tirado do cedro.
dade) ; sêr interior, somenos, tlcar atraz, difficuldades do logar. — o n e ri. Qu in t . C é d r iã , áõ s. ap./. ( » lí f i « ). C kls.
rtquém de ; 7“ Ceder, dar-se por vencido, Sucenmbir ao peso. — m alis. VlRO. Coi.uM. I.sin. líesina dc cedro.
dar as nidos it palmatória, entregar-se a ; Deixar-se veneer da adversidade. — in - C è d r íiiü s , ã , ü m , adj. (xíi;ce>;).
8" Aproveitar, sGr ntil a, calier, cair, cidiæ. P hæo . Sbr victlma da inveja. Qui P lix . Feito dc iian, de madeira de ce­
tocar (por sorte); 9» Contar por, sôr ad n u llu m medicamentum cedunt. SCRIB. dro.
equivalente, equivaler a; 10" Mudar-se, As quaes (dores) nfto cedem a nenhum C ê d ríp õ n n S n s Is, ô, adj. ix.scn« Cc-
transformar-se, toruar-sc cm ; 11"Ceder, medicamento. Cedunt ignibus irœ . Sen . driponnense, dc CedriiKina, cid. Ignorada
abrir mlio de, largar, abandonar, dar, tr. Os fogos do amor vencem a ira. Cede- da Hespnnha.
entregar, conceder. J 1" S i a lii,v ò cesseris. bant virtu te nostris. C.ES. Eram inferiores C ê d r is , Id is , s. a p ./ . ( s t i f '. Q . V u s .
Lucir.. ap. Xox. Sefôresa alguma parte. cm coragem aos nossos. Cedere a licu i in Frueto do cedro.
P iren id a cessit ad tmdum. Ov. Elle veiu philosophid. Cic . ap. N on . SCr inferior a C ê d r tü m , i i , s . a p . n . («Ííjiov).PUN.
á fonte de Pirena. A d postremum cessit algucm nos conhecimentos pbilosophicos. Oleo. resina, goma, sueco do cedro.
miles. Pr.AUT. Porfim o soldado adiantou- — a licu i de a iiquo, ou p e r aliquid. C é d r õ n , s. p r . m . indecl. (hebr.
se, Uecessim cedam ad parietem . P l au t . P l in . Sêr inferior a algucm sob algum kidhron, turvo). DliiL. Cedráo, torrente c
ponto de vista. Ut n ih il om nino greeds valle, entre Jerusalem e o monte das
lícenarei até á parede. Cedens in acia
A rm in iu s. T ac . Arminio retirando-se cederetur. Cic. Para nao flcar em nada Oliveiras. H
para um paiz inhabitavel. J/oc cedere ad (iquem dos Gregos. § 7" Cessit auclo- (?) C ê d rõ s is, Xs, s . p r . f . .’IIkl . O m.
/actum voto. P l a u t . Eu quero conformar- r ita li f i r i , rel p o liù s p a n iit. Cic. Ceden ou q. Gedrosis.
me com isto, ou Icval-o a bem. Omnes antes obedeceu ao conselho desta pessõu. CèdrõstXs, Xs, s. ap. /. { x í Hm s -.i -).
in nnum eedebant. TAC. Todas seguiam o Cedere precibus. Cic. Ceder lis supplicos, P lix . Norza tiraiica (planta).
mesmo parecer. Cedere p e r o ra . UüR. deixar-se vencer dos rogos. Utinam filio C ê d r ü s , i, s. ap. f. (xiíio;). Pi.ix.

( .
108 CEL CEL CEL
Cedro (arvore). § Kcslna de cedro (com Soso ceTebro n’es'tc genero. Celebria tem- adiantar, fazerdepressa ; 2“ Ir em grande
que se esfregavam os manuscriptos, para p ia . Quint . Templos famosos. Vox ejus uujncro, ou com frequência a um logar,
os conservar). Crdr.o d igna loqui, -fKRS. celeberrima. .Suet . Estatho nomeada pala­ a casa dc alguém, visitar, frequentar ;
JJlzcr coisas que mereçam ser conser­ vra d'elle. R om anis baud Celebris. T ag, acompanhar em chusma ; 3° Fazer al­
vadas. C a rm ina linenãa rcedro. IIOR, Qne nfio 6 fallado (Arminio) entre os guma coisa a muitas pessoas, ou frequen­
Veríos dignos de sér nntados de resina Komanos. § 5° Celebris dies. Ov. Dia de temente ; exerepr, empregar, practicar ;
de cedro, 1. é, de ser guardados com cul' festó. L u x est celeberrim a Baccho. Ov. 4“ Causar estrondo, ruido, barulho, es-
dado. Hoje é um dia de grande festa em honra trugir, atroar ; 5® Celebrar, festejar, so-
C ê ïû s , ã , ü m , adj. Oic. Ceio, de Cea dc Baccho. § Cèlêbriõr, comp. G kll . lemnisar; fazer as exequias, celebrar fu-
ou Céos. CÈlJSbêrrlmüs, sup. Cic. neraes*; 6° Honrar, celebrar, decantar
C ê lã d õ n , õ n tis, s. p r . m . (KAaiœv) Cêlôbêrrimê, adv, sup. (sem posit. louvar, exaltar, gabar, elogiar, lazer ce­
Ov. Celadonte, um dos guerreiros mor- nem com p). Em mui grande numero, lebre, dar nome ; 7° Divulgar, publicar,
tos nas bôdas de Peleu. § Ov. — ura dos mui numerosamente. Celeberrimè accla- espalhar, fazer conhecido, § 4® Iloec citò
Lapitiias. m atum est... Suet . Todos & uma ergueram celebrate, P laut . Fazei isto depressa,
Cêlãdüs, I, J. p r , m . M e l . Celado, a voz... aviae-vos. com isso, despachae-vos, § 2«
rio da Ilespanha Tarraconense, hoje Ce­ CSlébrãbllIs, e, a<H. (de celebrare). Celebrare delubra deilm. LucR. Frequen­
lado. A m.m. Honroso, notável, digno de sêr tar os templos. — domum alicujus. Cic.
CèlSdiissS, áê, s. p r . f . Plin. Cela- celebrado. Frequentar a casa de alguém. — silvas.
dnssa, outro nome de Phena, uma das * C ë lé b r â s s ïs , arch, por Celebraveris. O v. Habitar nas florestas. — p á trio s pe-
ilhas Cycladas. P la u t . nates. Tui. Frequentar os pátrios peuatcs.
CglãdQssáê, ãrüm, s. p r , f . p lu r . C ô lê b r ã t lô , õ n is, s. a p . f . (de cele­
J/e celebrate m agistrum . TlH. Vinde em
M e l . p l in i Celadussas, ilhas do mar b ra re). Cic. Afliuencia, concorrência, con­ chusma ouvir as minhas lições. S im ilis et
Adriático (Mediterrâneo). curso de gente, frequência, assistência. § fre qu e n tia et plausus me adusque Capito-
Cel^nác, ãrüm, s. p r. f. p lu r . Celebração, festividade, solemnidade. Ce- liu m celebravit. Cic. A mesma multidão
(Kt).aivaí). I.iv. Luc. Cclcnas, cid. da lébratio lud orum . CiC. CelebraçSo dos jo­ c os mesmos applausos me acompanha­
Plirygla Maior, perto dos nascentes do gos. — s a cri. P lin . Celebração d’um sa- ram até o Capitolio. § 3° Celebrare vinde-
Meandro. crideio. — epuli. V ell . O dar um ban­ TOtani.PArj..Fazeravindima,vindiniarpor
Cülmnáêüs, &, üm, ad/.(Kel.aiv«Toí). quete publico. § Estima, estimação, con­ toda a parte. Descriptio servorum vicatim
iNSCu. M aut . Celineu, de Celcnas. sideração, credito, bemquercnça, favor. celebrabatur. Cic. Fazia o arrolamento dos
CSlãineüs, ei, ou Sos, s. p r . m . Equestres statute Rom anam celebrationem escravos de bairro em bairro. Celebrare
(KeAaivfj;). V.-F l . Ccleneu, nome d’lun habent. P u n . A s estatuas equestres go­ convivium , Cic. Dar ura banquete. —
guerreiro. zam de estima em Itoma, ou são estima­ spectaculum gla d ia to riu m . T a c . Dar um
Cèlmnõ, üs, s. p r . f . (KeAatvií). das pelos Romanos. § Celebralionibus, espectáculo dc gladiadores. — costus. T ac .
Vino. Ccleuo, uma das Ilarpias. § F iq. p lu r . IIIER. Celebrar assembleas. H oc mense celebratur
.füv. — uma Har])ia. § Ov. — uma das C e lè b r ã t ô r , õ r is , s. ap. m . (de ce­ insitio. P a l l . N ’este mez faz-se gcral-
sete flllias de Lycurgo, convertidas cm lebrare). M ar t . O que celebra, festeja, mente a enxertia. Modus quem delectatio
Pleiadas. solemnisa, louva, gaba. celebravit. Cic. Oriiato (de cstylo) que a
CSltênüs, I,s.pí'.m. (Kel.atvó?). luscn C ê lê b r ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de Ce­ approvação consagrou. Celebrari de in ­
Celeno, sobrenome romano. lebro. Frequentado, o a que ha muita tegro ju ris d ictio . Liv. Começaram de novo
CSlãmSn, Inis, í . ap. n. (de celare). afliuencia. F o ru m re ru m venalium m axim è as diligencias, (judiciaes). Cum his seria
A i ’CL. o ni. q. üccultatio. celebratum, Sa l l . Mercado que chama et jocos celebrare. Liv. Associar-se com
Cêlãtã, £Õ, s. p r . f . INSCR. Cclata, grande concorrência de povo. § Usado, estes a seus riscos e a seus jogos. Cele­
sobrenome româno de mulher. que d da moda, que está em voga. brare p o p u lä re m potestatem Liv. Exercer
Cêlãtê, adn. A mm . e Cêlãtim. Sisem. Usus a n n u li celebratior. P l in . U so mais uma magistratura popular. — iam bum .
Sccrctauientc, ocoulUimentc. era segredo, em vOga do aunel. Celebratum verbum. Quint . Fazer frequente emprego do pc
lís escondidas,'cscondidamcnte. Ge ll . Termo usado. — missile. SiL. jambo. § 4® Celebrare condones convitio.
ÇEiãtõr, õi’Is , .5. ap. m . (de eelaré). Arma dc arremesso geralmente usada. § Cic. Atroar as assembleas com termos
IjUç . o que encobre, occulta, esconde. Estimado, considerado, atteudido. Cele- Injuriosos, com descomposturas. Cele-
C ê lã ttís, ã , ü m , p a rt. p . de Ceio, b ra lio r m em ória . CAT. Recordação mais b ra n tu r aures mece novis nominibus. Cic.
Escondido, ocenito, eucoi)erto. Celalus honrada. Celebratus fla g r a n ti desiderio. Meus ouvidos são sempre alTectados de
capillam enlo. Suet . Disfarçada com uma T ac . Honrado com grandes saudades. novos nomes. Celebrare rip a s carm ine.
calfelleira postiça. Celali a n n i. P rop . Celebrali artiflees. P l in . Artistas famosos. Ov. Encher as ribeiras com seus cantos.
Antrbs que veem pu correm inscnsivcl- § n. p lu r . Honras fúnebres. Septem cele- § 5° Celebrare festos dies. ClC. Cclelirar os
'mente. -Celala deam. SlL. Dissimulando brata v iro ru m fecisse. M ar t . Ter feito as dias festivos. V ina d iem celebrent. P rop .
ser uma dqusa. Celala m aler. Cic. Mae, exéquias a septe maridos. § Cèlêbrãtiõr, Celebremos e.sto dia de copo era punho.
a quem se occultou um segredo. § Celati comp. Ov. — issimüs, sup. Cic. Celebrare seque diemque m eroí Ov. Rego-
indarjaior. P l a i t . O que anda em cata do C ê lê b r ê s c õ , Is, ê r ô , a. intrans. (de zijar-sce celebrar o dia bebendo. — nup­
qne csl i escondido. celeber). A t t . ap. N on . Tornar-se celebre, tias. Eiv. Celebrar as bodas. — funu.<.
CSISbãndícüm Jugitm, í, s. p r . n. celebrlsar-sc. E n'N. — exsequias. Liv. Fazer as fune-
AtlEN. .Monte Cclebandico, promontorlo C õ lè b r is , m . A d . II or . T ac . P risc . O raes. Totã celebrante S ic iliã sepultus est.
da liespanh.a Tarraconense. m. q. Celeber, N ep . Seus funeracs foram celebrados por
C Ê lê b ê r, e C ê lê b r is , b r i s , b r ô , C S lS b r lt ã s , ã t is , s. ap. f . (de cele­ toda a Sicilia. G“ Celebrare m enioriam
ndjü 1» Numeroso, apertado, accelcrado, b er). 1“ Grande numero, multidão, md, nom inis. Cic. Honrar a lembrança d’um
apressado (a' marcha) ; abundante ; 2° O chusma de gente ; afllueucia, frequência, nome. — sententiam magno Jissensu. T ac .
cm que ha muita gente, populoso, bem assistência ; 2“ Solemnidade d’uma festa; Louvar por unanimidade ura parecer. —
povoado, frequentado, a -que muita af- 3“ Celebridade, fama, nomeada, reputa­ aliquem ad m ira tion e. T ac . Ter grande ad­
iiuencia, a que concorre muita gente; ção, renome. § 1" Celebritas ju d ic io ru m , miração para com alguemi — fa cta a l i ­
3“ Empregado, usado ; celebre, famoso, Cic. Afliuencia dos uegocios forenses. — cujus. Sa l l . Elogiar as façanhas de al­
íallado, illustre, prcclaro; 5“ Consagrado, p e ric u lo ru m . T ac . Grande numero de pe­ guém. Tagus arenis celebratur. P l in . O
sauctlflcado, festivo. § 1“ Celebri gradu. rigos, os perigos frequentes. Odi celebri- Tejo 6 celebre por suas areias aurlfcras.
A lT . Com passos ligeiros. Celeberrima tatem, CIC. Aborreço a multidão, i. d, os E x eose o rd in ep rofectu m ' celebrans. P i.in .
verba. Ov. Numerosas palavras. Celeber- applausos do publico, a aura popular. G.abando de ter saido d’esta ordem. Cele­
rim u s ilice lucus. Ov. Bosque mfiito es­ Celebritas v iro ru m et m u lie r u m .C lc ,'C o n ­ brare se. Sa l l . Fazer-se memorável, ce­
pesso de azinheiras. § 2“ Celebres an de- cu rs o de homens e de mulheres. — vite, lebre, famoso.— rem publicam . Sa l l . Dar
s e rltflo c i). Cic. Logares povoadas ou deser­ Cic. Caminho frequentado. § 2° Celebritas honra á republica. § 7® A<í celebrandum
t o s . celeberrim um . Cic. Praça muito suprem i diei, Cic. A solemnidade das fu- rum orem . Cic. Para propagar a nomeada.
frequentada de povo. Celeberrimusconven- neraes. A d d ere lud is celebritatem. Liv. Fa ctu m esse consulem M urm natn, litterce
tiis. Cic. Grandíssimo ajunctamento, Dar maior solemnidade aoâ' jogos. § 3“ celebrant, Cic. Muitas cartas dizem que
muitíssima afflucncla. Celebre oraculum . Celebritas famee. Cic. A celebridade da Murena foi nomeado consul. I n p ro v e r-
Cic. Oráculo de grande nomeada, mui fama. — sermonis hom inum . Cic. Celebri­ bium usque celebratum est. Qu in t . Tornou-
frequentado. — conviviam . T a C. Nume­ dade de ser apregoado pelos homens. — se em provérbio.
rosos convidados. § Verba celebriora. p r im a in docendo. SüET. 1’rimeira reputa­ (?) <3êlêbrüs, â , ü m , adj. arch, por
Gell . Palavras mais usadas, vulgares. ção no cnsiho, reputação de grande mes­ Celebris. Gell . Prompte, expedito, apa­
Habere n o tü ia m celebriorem alicujus rei, tre . — aeris in A siâ quondam fu\t. P l in . relhado, activo, diligente, frequente.
Ge ll . Ter maior conhecimento practico Outr’ora gabava-se o clima da Asia. H o - C e le g e r i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
d’uma coisa. Celeberrim um unguenlum. nestare aliquem suâ celebritate. CiC. Cor­ P l in . Celegeros, povo da Mesia.
P lin . Perfume muito usado, de grande tejar alguém, prestar-lhe assistência. § C è lê iã ou C e lê jã , áê, (KéXei«). P lin .
voga. §■ 4« Celeberrimus quisque ingenio. CelebritatibuSyplur, ARN. Celeia, cid. da Norica, hoje Cilli, Zilll,
Tac . Os gênios de maior vulto, os mais C ô lê b r ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , a. capital do circulo do mesmo nome ini
celebres. Celeber in hoc genere Sosus, P l in . trans. (fle celeber). 1“ Apressar, accclei'ar, Styria,

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I
CEL CEL CEL 190
C S lë iâ n ï ou C S lë jâ m , õ r íím , s. p r . C ë lë r ïp ë s , 6dïs,a<ij. (de celer c pes). Cato . Casa, estancia da lenha.— olearia.
7rt. p lu r . INSCR. e Cic. Ligeiro de pe's, veloz na carreira. § Cic. Adega do azeite. — pom a ria . Cato .
C é iêjën sës,, ïü m , m. p lu r . I nscb. Aus. Rapido, veloz, ligeiro, lestes, expe­ Casa da frueta, fructelro. — rin a ria . Clc.
Ccleiauos, Celcjenses,habitantes de Celela. dito' prompto, prestes. -\dega do vinho. — m ellaria. Cic. Casa
C ë lS lâ të s , â m , ou ï ù m , s. p r . m. *<I!ôlërîssïm us. Ved. Celer no flm. cm que se guarda o mel. — cascaria. Cic.
p lu r . Liv. Celelatos, povo da Liguria C ë lë r ït â s , â t ïs , s. ap. f . (de celer). Despensa dos queijos. Plenissimis cellis.
(Italia) vencido pelos Romanos (an. lí. Rapidez, velocidade, celeridade, prestesa, C ass. Quando os cellelro.s e.stAo atulha­
ligeiresa. Velocitas corp oris celeritas appel- dos. E m ere frum entum in cellanr. CiC.
555).
Cëlënsô. Ved. Celænœ. la tu r. Cic . O movimento rapido do corpo Comprar p5o para seu gasto. íríiperare f r u ­
C ëlë n d ë rïs . T ac . O m. q. Celm dris. charaa-se celeridade. Celeritas in capien- mentum in cellam . CiC. Exigir pHo para
C ô lê n d S rltls , ïd ïs , s. p r . f . P lin-. d iscastris. Cæ s . PromptldOo, pre.stcsa no seu gasto. 5 Cic. Mart . Quarto pcípicuo,
Celenderitide, paiz dos arredores de Ce- tomar o acampamento. — venent. Cic. gabinete, cella. Cella Oiíia;n'. P ctr . Apo­
A rapidez com que obra o veneno. Ca- sento do porteiro. § 1’I.IN. J. Quarto de
lendras.
C ê lên d ráê, ã r ü m , i. p r . f . p lu r . pere nim ias celeritates. CiC. Dar-se muita banhos. § Mart . Casinha, casinholn. §
pressa, apressar-se muito, sêr abelhudo V itr . Capella, sauctuario d’um templo.
Luc. e
C ë lë n d r ïs , ïs , s. p r . f . Me l . Cclen- de mais. Celeritas anim orum . CTC. Rapidez Cella Jovis. CiC. Caiiclla dc Jupiter. §
dras, cid. da Cilicia, hoje Kllandria, do pensamento. — prœceps dicendi. Cic. Cic. Templo. § Cella colum barum. Cot.UM.
Uma torrente de paiavras, grande loqua­ Casa das pomiias, pomijal, ou buraco do
Keinar.
pombal. § A pum cellce. P lln. Alvéolos das
C ë lë n ïœ aq\isc> a r ü m , í . p r . f . cidade. — ad discendum. CiC. Promptidao
no aprender. — syllabarum. Cic. Brevi­ colmcas (os buracos,nos favos do mel). §
p lu r . A nton . I tineu . O m. q. Celenæ.
C ö le n n ä , æ , s. p r . f . (KeXewr,). Viaa. dade das syiiabas. Mar t . Casa de alcouce. § Cella lib ra ria .
C ë lë r ït ë r , adv. (de celer). C æs . Cic . ClC. Livraria, blbllotlíioa. § Cella f r i g i ­
Celcnna.cid. da Campania (Italia).
d aria. Sen . Casa do banhos frios. — cal­
1 C ë lS r, ë r ïs , ë r ë (C ë lë r ïs , m . arch. Promptameute, velozmente, rapidamente,
d a ria . 1'LIN. Ca.-a de banhos quentes.
Cato . C ë lë r , /. arch. A nd k .), a d j. (eol. ligeiramente, com prestesa. § Cëlêrlüs,
Ceilâê, ã r ü m , s . p r . f . p lu r . A nton .
xAvif = i<ï).ri5). 1« Expedito, prompte, comp. C æ s . CBiërrImê, sup. CiC.
rapido, aparelhado, desembaraçado,lestes, C ë lë rItü d Ô , ïn ïs , s. ap. f . (de celer). Itiner . Celias, aldeia de África, em a By-
ligeiro, activo, diligente ; 2» Breve (syl- V a r r . X on . 0 m. q. Celeritas. zacena, perto do moderno Sbaltla.
laba no verso) ; 3“ Appressado, activo, C ô lë r ïû s c ü lë , adv. A d 11er . P risc . (?) C ë li a r â r ï ü s , ï i , s. ap. m . C o d .
JU.STIN. Ul.P. O m. q. Cellarius.
diligente, desembaraçado ;4° Rapido, re­ Um pouco animadamentc.
C ë lë r ïü s c û lü s , à , ü m , adj. dim in. (?) C ê llã r i ã , áê, x. a p . f . PLAur.
pentino, subito ; 5” Vivo, ardente, im­
petuoso, fogo. § 1“ Face te celerem. PLAOT. de Celer. P risc. Um pouco mais prompto, P l in . Despenseira,
C ë llâ r ïë n s ïs , ë, adj. (dc cella ). Cod.
Avia-te, despacha-te, anda depressa, nao animado, um pouco mais depressa.
C ë lë r o , â s , â v i , â t û m , a r ô , v. T heod . Relativo no celleiro, despensa, do
te demores. Celer nandi. SiL. llabil nada­
provisões, fornecimento.
dor. Celer ignis. lion. I’ogo devorador. Ce- trans. e intrans. ( de celer). Eazer de­
C ê llã r lõ lü m , i, x. ap. n. dim in. dc
leresvenli. ViRO. Ventos rápidos.— pennœ. pressa, aviar-se coin alguma coisa, exe-
Cellarium . HIER. Despenslnha, cellci-
lion. Azas ligeiras. Celer cogitatione.VWA.. cutal-a promptameute. Celerare impe­
Prompto cm conceber. — irasci. IlOR. riu m . V. E l . Cumprir prestes uma ordem. rinho.
C ë llâ r ïs , ë, adj. Colum . Pertencente
Prompto emse irar, irascivel, colerlco.— — fu g a m in silvas. ViRG. Eugir precipi-
a pombal, dc pombal. Cellares columbq.
Oratio céleris. CiC. Estylo animado. Ce- tadamentc para as matas. — gradum.
Colum . Pombos mansos, criados no
lerius est p ropin quu m avertere quàm am i- VIRG. — gressum, vestigia.'à'ïhT. Apressar
pombal.
eum. V. M a x . E' mais facil iudispôr um a marcha, acceleral-a. — opem. V. EL.
C e ilâ r ïü m , H, x. ap. n . Sc.evol .
parente, do que um amigo. § 2“ F rim a m I)ai-se pressa cm prestar soccorro. Cele- Emprego de despeuseiro, ecouomo. § Cel-
stahilesn et très celeres habet. QuiNT. E’ randœ victorias intentio r .T KC. Mais attente
la ria , p lu r . COi). TUEOff. Provisões, for­
composto (o pë peon 1®) d uma syllaba a accelerar a victoria. § Apressar-se, dar­ necimento da despensa (menos n pao).
longa e de très breves. § Jussa celeres pe- se pressa, apertar o passo, andar de­
1 C ë lla r ïü s , á , ü u i, mü^tdc cella).
ragunt. VlRO. Cumprem immediatamente pressa. A g rip jiin a celerare statuit. TAC.
P lau t . Relativo a um quarto pequeno, a
as ordens. Medicus celer atque fidelis. Agrippina resolveu obrar com mais
uma cella.
lion. Um medico diligente o dedicado. § promptiddo. Celerare ad Asiam . E utr .
2 C ëllâx-ïü s, ïi, X. ap. m . Colu .m.
5“ N is i aliquod celere consilium reperis. IMrigir-se, passar rapidamente á Asia. M ar t . Despensciro, cconomô, o que corre
T er . Senao encontrares logo um e.xpe- Celerant consumere nomen. AUS. Ddo-se
com as despesas d’uma casa.
diente. § 8« Oderunl sedalum celeres. Hon. pressa em perder o nome. (?) C ê llã t ló , ô n ïs, s. ap. f . P etr .
As pessoas fogosas nao gostam das pa­ C ë lë s , ëtïs, s. ap. m . (ze).r,0. P l in .
Quarto, alcova ; serio dc pequenos quar­
cificas. § CëlC'rîôr, comp. CiC. Cëlêrrlmüs, Cavalio montado por um eavallciro, cor­
tos.
sup. Vino. *CölBrissImüs, sup. arch. E n n . cel, ginete. Celetes Neptuno edere. Serv . C ë llïS , ô n ïs, s. a p .m . Lnscr. O m.
2 C ë lë r , ë r ïs , s. p r . m . (Kí>.r,f). Ov. Fazer corridas de cavailos cm honra de
q. Cellarius 2.
Celoro, nome do otliclal a quem Romulo Xcpluno. § PUN. Barco, batei, bote, es- C ê llú lã , & , s. a p , f . d im in . de
encarregou a organisaçao da sua pri­ quife com um homem por cada remo. Cella. T er . Cellaslnha,quartlnho,alcova,
meira cavaUurla. § Cic. Mart . — nome C ë lé tîz ô n të s, O m , s. m . p lu r . (xtlin-
riíovTt;, rapazes que cavalgam cm cor­ 5 CASS. Casinha de banhos. § E n .s ou .
de homem. Cella de monje.
* C ë lë r â n t ë r , adv. A t t . e céis). ELIN. Cclctizoutes, obra prima de
C ê llü lã n ú s , I, X. a p . m . (O e ce llu la ).
C ë lë r â t ïm , Sisen. (de celerare). O m. estatuaria de Canacho e llcgeas. SiD. O que vive cm cella, monje. '
C ë lë t r û m , i, s. p r . n. Liv. Celctro,
q. Celeriter. (?) C ë lm ïs , Ï8, ou
C ë lë r â t ë s , â , ü m , p a rt. p. de Ce- cid. da Illyria Grega, hoje Castoria (?). C ê lm ú s , i, X. p r . m . (KD.pií). Ov.
lero. AnUL. xVprcssado, accelerado. Cele- * C ê lc O m á , atïs, s. ap. n. (xatupa).
Celmo, alo de Jupiter, transformado cm
ratis itineribus. AMM. A marchas for­ O m. q. Celeusma. diamante, pçr ter dito que este deus era
C ë lë û s , Î, s. p r . m . (Ktleó;). VIRG.
çadas. mortal.
"C e lö r S , adv. orcA.P lau t . T ac . Om. Celeu, rei de Eleusis, pae de Triptolemo, C ê lS , ãs, ã v í , a t ü m , ã r ê , r. trans.
e a quem Ceres ensinou a arte da agri­
q. Celeriter. 1» Occultar, esconder, encobrir, ter es­
C ë lë r ë s , û m , i. ap ■m . p lu r . (KiXeç e?). cultura. condido; 2" Calar, ter em segredo;
PLIN. Erst, ü m. q. Celsi (eminentes por C ê le ü s m ã , œ , s. ap. f . F ort ., e
C ê le ü s n iã , a tïs , s. ap. n. (xí).euo;xa). 3“ Deixar, ter, conservar na ignorancla;
sua condição), antlqnissima dcsignaçûo 4“ Esconder-se do, occultar-se a, illudlr,
dos patrícios c cavalleiros romanos. § M a r t . Alarido, canto dos remeiros, cc-
enganar. § 1“ Plerosque, quos receperant,
L i v . P lin . Pomp. jet. Ucsignaçao dos 300 Icusma. § H ier . Canto dos vindima- celant. CÆS. Occultam a maior parte dos
cavalleiros i que formavam a guarda dos dores. _
que tinham recebido. Qui fu gitiv u m cela-
reis do Roma. Tribunus celerum. Eest. C ë le ü s û s , Ï, s .p r ./ ., e C ê lo u sü m ,
Ï, n. T a b . P eut . Celeuso, cid. da Vinde- v it , f u r est. U lp . O que dá refugio a es-
Conuuandante da cavallaria ligeira. crav'o fugido, 6 um ladriU). Celare se
licia, hoje Kehlheim, Kelheim, cid. daBa-
C ë lë r ï â , œ , s. p r . /■ Sin. Celeria, tenebris. VlliG. Encobrlr-se com a som­
vicra, na^foz do'Altmuhl no Danúbio.
nome-de mulher. bra. — vultum manibus. Ov. Tapar o
C ë lë r în ü , œ , s. p r . f . Claud . Cele- C ë le û tliû s , Ï, s. p r . ni. I nscr . Ce-
leutho, nome de escravo em Roma. rosto com as müos. —? hamos ctbis. Ov.
rina, mulher do consul Palladio. Cobrlr o auzol com Isca. Sol, do m qui
C ë lë r in â s , a tïs , s. p r . m . iNScn. Ce- ** C ë lï â , æ , s. a p ./ . (pal. hispaiü-
ca). P l in . Bebida fermentada, feita de p rom is et celas. IIOR, Sol que trazes o dia,
Icriuate, sobrenome romano. e 0 escondes- Celare iras. T er . Dissimu­
C ë lë r in i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r. varias farinhas, es])ecle de cerveja, de lar a irm — annos elegantiû. PilÆD. En­
P lin . Colerinos.povoda Hespanha Tarra- que usavam os povos da llespanha, cobrir os annos com os enfeites. Id A lc i-
conense, que fazia parte dos Callaicos. C ë lïb â r ïS . Ved. Coelibaris.
biadi diutius celarl non potuiU K ep . Kii )
C ë lë r in ü s , ï, s. p r . m . I nscr. Cele- Cèlia, œ , í. ap. f . (dc celare t ) . Lo-
gar em que se guarda alguma coisa, des- se pôde encobrir isto a ,Vlclbladcs por
riuo, sobrenome romano. § Claud .
avô de Celeriua (mulher de Palladio). I pensa, adega, celleiro, Cella fa r in a r ia , mais tempo. § 2“ Prœcepta jp n a m , celabi-
tu r auctor. HOR. Prçcïamaxel os precclto.s,
'.C ëlërïS, ô n ïs, x. p r . m . isseu. Celc- Leiw / ín. Cato . CeUciro, tulha, arca do calarei o auctor (d’e lle ^ Cffure senten-
[trig o , deposito da farinha. — lign a ria .
rião, sobreuome romano.
200 CEL
tiam. Crc. Calar a siia opinlao, nao a
Sn.. Profere altivo estas palavras. — se-
manifestar.— eommissa. Jcrv.Gnardarum nalus. Sll. O magestoso senado. Celsiores
CênehrSos, ã r ü m , s. p r . f . p i„ r
.segredo, /fer, guod /labitat, omnes celat. rnri. COD. T heod . A s pessoas de maior
(Ksrxjnaí). Liv. O m. q. Cenchne.
OccuKa a todos o caminho que tinha C ê n c h re ís , Id is , s .p r ./ . (.K f;y or/ ;),
dignidade. § Cedstõr, comp. l'u îf. —
a segnir. § ZoCelare emptores. CiC. Deisar issïmûs, sup. CTC. Ov. Cenchreide, mulher de Cinyràs, e
os compradores na ignorancia (do que mae de .Alyrrha. 5 P 1.IN. — ilha do mar
2 Cëlsùs, i, s. p r . ni. Hon. .Juv. Sid . Jvgeu (MedlterraDco).
cues compram), occultar-lhes as quali­
Celso, nome de varios personagens. §
dades da coisa comprada. N o n le cela ti „ C e n c h ris , Id is , .i. ap. /. Utr/.^i;).
Qu int . Cornelio —, o mais distincto me­
le ^ a n c m Q'Ui, Cic. Kâo tc occultei a mi­
dico entre os Komanos. 1 LIN. Especic de gavlao ou franeelho
nha con versação com Tito. Celare te noluU (ave). § s. m. L v c . Certa cobra de pintas
lie etc. Elle jiao quiz deixar-te
Cèltœ, ãrüm, í . p r . m .p lu r . (KÎÀTai muKias.
na ignor.ancljt á cerca das ciladas. N on Celtas, habitantes da
Gallia central, Gaiilezes. C ê n ç h ritê s, éê, s. ap . m . (xtY/ffi-rr,;).
'■St de vi-neno celata muter. CiC. A mSe nao I u.N. Certa pedra prccio.-a de niiitas si-
ignorou o envenenamento. Debes exUti- „ Cêltiãnüs, à , üm, adj. INscii.
milhautes aos grAos de milho miúdo.
Ccitiano, de Celti.s, cid. da Hespanha Be-
m are tc m axtm is de rebus a f r a t r e esse ce- tica. C ê n c h r lü s , íi, s. p r . m. 'Tac . Cen-
•ahtm. CIC. iJcves crir que tcu irmao tc chno, rio da Xoula, no território de
"ccultou as coisas mais importantes. Celtiboro,
Cêltïbër, ërâ, êrûm, adj. M aht . Ephreso.
îltibero, da Ccltibcria.
Ccltibcrin.
t.elabar, excludebar. CiC. Occultavam-se C è n c h rõ s , i, s. ap. m . (xívyso- grao
C ë lt ïb ë r , ë r i ou ë rô s, s. p r . m .
de mim faziam por me afastar. N on ego de milho). PiJN. O m. q. Cenchrites.^
(KtAtiSr.f). CAT. Ccltibéro, habitantes de
eela ri po.isim g u id .. . ,TlB. A mim nao sc Ccltibcria. C e n d e v iã P ã lü s , s. p r . / p n x
me pode occultar o q u e .... § 4“ Si te in - •Vlagoa Cendevia, na (ialilea .Alcnor, aõ
C ë lt ïb ë r ï, ô rü m , s. p r . m . p lu r .
Irremisset, Jocis numen nunguam celare pe do monte Carmelo (Palestina).
(KiATÎilr.fs;). CA4S. Ccltlbéros, habitantes
jotuisset. C ic . Si elle tc tivesse assassi­ da Celtibéria. C è n è ta , m, s . p r . /. Fo r t . Ceueta,
nado , jámais podería esquivar-se aos cid. da Gallia Transpadana (Italia), boie
olhos de .Jupiter. N on poteram m eos celare
Cëltïbërïa, bg , s. p r . f . (KtXTiÇr,çta), Ceneda. ‘
Cic. PuN. Cæs. E l’Tr . Ccltibëria, paiz da
j arentes. Ov. Nao podia occultar-me de C g n è tê n s is , g, ad j. Ixscn. Ceue-
incus ])aes. Ilespauha Tarraconense, comprehen- tense, de Céneta.
dendo parte do moderno Aragon, Na­
(?) Cêlõnêüm,!, s. ap. n. (/liX^vt.ov). C e n im a g n i, õ rü m , s. p r . m . p lu r .
varra, Castclla Vclha c Castella Nova.
1LAUT. Especic de redouço, balanço ou C.BS. Ceuimagnos, ]>ovo da Britannia
Celtiberia U r r a . Cat . O m. q. Celtiberia.
oalouço de tirar agua de poço. Koinana, habitantes do território oecu-
Cêlonis, ís, s .a p .f . (de xA»,;), arch. Celtïberïcüs, à , üm, adj. P u x . e
pado hojc pelos condados de Suffolk
I'.N-.v. JsiD. Bote (de navio), conôa, barco
C®*tïberüs, â , üm, adj. j ia r t . Norfolk, e Cambridge (?). . '
ligeiro. V. M a x . Celtibcrico, Celtibéro, da Celti-
béria. C e n in ã , C g n ln ê n s ls . A’e<l. C<rnínn,
I* CSlõx, ÕCÍ3, s. ap. f . (de xAz;). etc. ’
UV. Embarcaçao pequena e ligeira, espé­ usoCëltïcë, ado. S. Se v . A o modo, ao
dos Celtas, consoante os Celtas. ^ C ê n n ê ss g ri, õ r ü m , s. p r . m. p lu r .
cie de fragata ligeira, hergantim, navio Celtïci, orüm, s. p r . m . p lu r . (KA- PUN.Ccunesscros, povo da Arabia Feliz.
de exploração, aviso. § F ig . Onusta celox. Ttxoi). P l i .n . Cciticos, povo da Lusita­
e g n o , o n ís, s. p r . f. I.iv. Ccnüo, cid.
l'i.AüT. Barriga farta, bem cheia. nia, entre o mar, o Tejo e o Guadiana,
dos Aolscos (Laclo), hoje Nettuno.
2 Cèlox, ocís, adj. Brompto, apare­ C g n õ m a n I, o r ü m , s. p r . m. p lu r .
occupando por tanto a modema provin-
lhado, ligeiro, lestes, veloz. Obsecro ope­ cia do Alemtejo, Cx&. Cenom.anos, povo celta da Galli.ã
ra m alocem , non corbilam , date. 1’l a u t .
Peço-vos que mc presteis prompta ajuda, p r .Cëltïcüm Prômôntôrïüm, ïî, s. §Cisalpina, chamado também Aulcrcos.
Liv. Cenonmnos, estabelecidos na Ituli.i
n. Pu.N. Promontorio Celtlco, hojc
na (Icinorada. * Transpadana.
Cabo de Finisterra (Hespanha).
1 Cêlsâ; s. ap. / . Ism. Desi­ c g a õ m ã n lâ , sê, (soil, cioitas). s . p r /.
gnação latina do sycomoro ou figueira dosCelticüs, Celtas, da
a, üm, adj. P u x. Celtico, Qreg
Gallia Celtica. . Cenomauia, cid. dos Aulereoá Ceiio"
egypcia.
Cëltïs, ïs, s. ap. f . P u x . Espccie de maiios, na Gallia Lugduueuse, hojc Mans.
2 Cêlsa, K, s. p r . / . iN.ocn. Celsa, lodao (arvore). § G loss. P iiil o x . Buril de C g n õ m a u íc ü s , â, ü m , adj. Greg.
cid. da Tarraconense, hoje Xelsa, aldeia gravador em pedra, Ceuomanico, dos Cenomanos da Gallia.
de Aragon (ilcspanha). C g n õ tã p h lõ lü m , i, s. ap. n. d im in.
(?) Celsê, ade. (de celsus). Stat . Em m.Cëltüs, q. Celticüs.
a, üm, adj. Piiisc. Celto, o de Cenotaphium. I nscr . Ceuotaphiò pe­
alto, allamente. § Cêlslüs, comp. Cl a u d . queno.
CoLu.M. .irais alto. C ë m a s , a d ïs , s. p r . f . (xegaç, corça).
C g n õ tã p h lü m , fi, s. ap. n. (xtvorá-
INSCK. Cemade, sobrenome romano de
Cêlsênsês, lüm, s. p r . m . p lu r . mnlher. omv). Ulp . L ampr . Tumulo honorário,
1*LI.\. Celseuses, habitantes de Celsa (ilcs- essa, ccnotaphio.
lianha). Cëmelïüm, P l in . CëmënëlSûm, e g n s ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r. Ctc,
A n to n . I t in e u . ’
Cêlsillús, i, s. p r . m . d im in . de Cëmëllôn, ï , I nscr . Ccmelio, on mentos.
Avaliaçao dos bens ; rendas, rendi­
Celsus. IKSCR. Cclsillo, sobrenome romano.
Ccmenelio, cid. da Gallia Narboneuse,
Cêlsiníanüs, ã , üm, ad j. a p ic . hoje Cimiers, pequena cid. sarda, perto C ê n sg n 1 ? apoc. por Censesne 1
Celsiniano, a modo de Celsinio, arran­ de P ers.
Nice.
jado consoante o modo ou processo de C ê n s ê n n ia , m, s. p r . /. Liv. Seu-'
Ceisiuio, CëmSnëlënsïs, ë , ad j. I n .scr . Cerne sennja, cid. <le Samnio (Italia). , ' •-
nelense, de Cemenelio.
CêlsmCe, i , s . p r . ot. I nscu . A nthol . Cementüm. A^ed. Coementum. C e n sgg, ês,' ü i, s ü m (e c ê n s ítü m , ■
Celsino, sobrenome romano. lar.) ê rg , v. trans. 1 ° I*esar uma coisa ■
Cëmlnërïs, ïs, s. p r . f . cic. Cemi-
(?) Cêlsitãs, ãtís, s. ap. f . Cic. nore^cid. ribeirinha do Amano, na Syria. liara lhe saber o valor ; contar, levar em
Elevaçao, altura, eminência. Ved. E xcel- conta, fazer conta d e ; 2 “ líeccnsear, fa­
silas. Cemmënïcë, ës, s. p r . f . a v ie n . zer numeramento, arrolamento, arrolar,
Cemmeniee, distrieto limitrophe da Gal­
Cêlsltüdõ, Inís, s. a p .y . (de celsus). lia Narbonensc, hoje A'ivarais. declarap, manifestar os bens ao censor,
PIIISC. o m. q. Celsitas. § V e ll . Esta­ dal-os ao manifesto; 3® Dar, pôr preço a, ^
C ë m ô s ,î,i. ap. m. (xínoç). P ld í . Planta estimar, avaliar, dar o valor a; fazer
tura elevada. § COD. T hkod . i'oKT. desconhecida, pé de leSo (?).
•\ltcsa, grandesa (titulo ou tr.actamento caso de, ter cm conta; pass. Sêr celebre,
Cëmpsî, ôrüm, s .p r . m . p lu r . (K«n- famoso, ter nomeada, fama, renome;
do prefeito do protorio, e outros digni­
tários). Yoi). Piusc. Cempsos, povo das imme-
chamar-se, ter o nome de ; 4 “ Bér de jia-
diaçOes dos Pyreneus.
1 Cêlsüs, â, üm, adj. (do v. C p n a , etc. Ved. Coena, etc.
recer, opinião, ter para si, julgar, pen­
arch. Cello). Alto, elevado, levantado, sar, crêr; 5" Dar o seu parecer, voto,
Cenæüm, ï, s. p r . n . (Kij vaiov). emittir a sua opinião'; 6 “ Decretar, orde­
cxcelso, sublime ; grande. Prensis celsus
Liv. Ceneu, promontorio da ilha de
habenis. St a t . Alontado em um carro, cu­ nar, pôr preceito, determinar, prescre­
Eubea (Mediterrâneo), hojc Cabo Lithada.
jas redeas segura. Deus homines celsos et ver ; 7® Irar-se, encolerísar-se, zangar-se
erectos constituit. Cic. Deus deu aos ho­
Cenæüs, I, s. p r . m . (Kr.vatoi). Ov. enfadar-se. § 1 ® A ccipiat... negue censeat.
Ceneu, epitheto de Jupiter, por ter um
mens uma estatura alta e direita, ou er­ templo no promontorio Ceneu. P l a u t . Receba... sem contar. Censere n u ­
guida. E celso verlice montis. ViBG. Do m eram gregis. CoLU.M. Contar o gado. S i
Cenchrœ, ârüm, s. p r . / . p lu r . O v. censenda res sit. CiC. Sc se deva levar cm
alto viso d’um monte. G ra d itu r gallus
Cenchras, cid. do Peloponeso, perto de
cristis celsus. P u n . O gallo caminha com conta a fortuna. § 2" Censores p o p u li /«-
Corintho, hoje Kekries.
a crista erguida. Celsus in cornua cervus. m ilias pecuniasgue censento. Cic. Os cen­
O v. Veado de iiontas altas. Celsum p r o -
Cënchræüs, â, üm, adj. (Kif/^taXof). sores tomem o rol as famílias e os have­
St a t . Cenehraeo, de Cenchras, de Co-
cu rva i A gyllea . St a t . Faz vergar o rlutho. res. Quinto guogue anno S ic ilia censetur.
grande Agylleo. § F ig . Altivo, arrogante, Cic. Faz-se o arrolamento da Sicilia todos
1 Cënchràmïs, ïdïs, s. ap. f . os cinco an nos. In guá trib u preedia isla
suberbo. (j«t po terit esse celsus ? Cic.
/.P®H-'j). P l in . Certa ave desconhecida. S
Como poderá ellc conservár-se firme ? P l in , Grfio do figo. censuisli ? Cic. Em que tribu manifestaste
Celsi in proelium vadunt. EnL Marcham estes bens ? Fregu entia guee conoenit cen-
2 Cënchràmïs, ï d ï s , s. p r . m . P l e î . sendi causd. V ell . A multidão que se
arrogantes ao combate. Celsus p ro fa tu r. Cenchramidc, cstatuarlo famoso.
reune para se fazer o censo. Capite cen-
» • fc :—

CF.N CEN C F .N 201


serf, Ali\, SCr proletário, sSr dado a rol CSnsC r, õ r ls , s. ap. m . (de censene),
sd a sua pessoa (por nao ter bens). jVo- coisa, comprehender alguma coisa na
Lrv'. Censor, magistrado romano, a quem
7iien quo censei-is. A l'fL. 0 nome por que m enç^ de seus bens, — irrepere. Cic.
cumpria olhar pelos costumes publicós,
ds conhecido. Quo •coqnomine censeretuty, lutroduzir-se subrepticinmeute no nu­
fazer o recenseamento, avaliaçáo dos mero dos cidadãos, 1 . d, usurpar o titulo
inlerrogalus. V. M ax . I'criiuntou-sc-lhe bens, etc. § P iç . cic. O que censura, re-
qual era o sen ap|>cllido. § 3“ Quanti cen­ ílc cidadao. Superot'um in censum re/et're.
prehende. § Uor. Censor littcrarlo, cri­ Aux. Pôr na ordem dos deuses. § 3*» Cen^
ses? I’l.AUT. Em quanto o avalias? que tico, um Aristarcho.
valor llie dás? I n quo censendum n il nisi sus senatoHus. Su e t . Posses de senador
C e n s õ r in illú s , i, s. pn. m. d im in. de (800,000 sertercios = 26,400t 000), __
ilanlis union. Ov. No que devc-se apenas
Censoninus. IxscR. Ccnsorinilio, sobre­ equesier. SüET. Posses de cavallelro
ter cm vista a liemqucrença do que dá. nome romano.
Censet i m u U ip lici doctrind. Suet . Sér ava­ (400,000 sestercios = 13,200;jí000). § 4 °
C e n sõ rin tís, I, s. pn. m . Cic. IIOR. Homo sine honore, sine censu. Cic. Uo-
liado pela -sua multiplicada crudiçilo. — T rkr . Ceusorino, sobrenome da familia
viíibus Chium. P lin . C hio, famosa por mem sem consideração, sem bens. Homo
-Mareia. Pui.se. — grammatico do terceiro tenui censu. HOK. Homo pobre, de pouco
suas vinhas. § 4^ Deceve consent sapien- século da era christan.
tiis... CiC. .Julgam que convem aos sa­ rendimento, Censu opimo onerufe digitos,
C ê n s õ rfü s , à , ü m , adj. (de censor). P lin . Trazer toda a riquesa nos dedos.
ldos... li'ijo nus ibo. Censeo. T e r . í : u irei Helativo aos censores, censorio, de cen-
para o campo. Estou que fazes hem. Ætherii census.:úx's.O& thesouros celestes.
sor. Censonium opus. COLU.M. FuneçOes, Census oris. M a x . Thesouro dc eloquên­
Censeo desúlus. Cic. O meu parecer é officio dc censor. — Sutr. Pena imposta
que desistas. Sunyendum censeo. CIC. cia, riquesa de elocuçûo. Dut census Aowo-
pelo censor.— G klt« Coisa que merece sér res. Ov. A riquesa curéa houras, couside-
•Sou de voto que se ievante a sessáo. Tibi punida peio censor. Censonia nota. Liv.
hoc censeo. Cic. l)ou-te este couseiho.
raçOes.
Nota de infamia", ferrete. Censonia an i- Cêntûrëà. A pu l . CëntürlS, œ,
Censuil sese Ponsennm oceidene. H emin . madrensio. CiC. líeprcssao feita pelos
ap. Nox. Julgou matar a Porsena. § 6" ISID. J. ap. /, (xcnayoïla). O m. q. o
censores. Censonia tabula. Cic. iíegistros sepT.
Quo loco censebis, Ccesan? T ac . Em que dos censores. CensoHum fu n u s. T ac. Fu­
graduaçSo darás teu voto, o Ciesar ? Cêntaüreûm, ï, ap. n. 6uvt« j-
neral feito á custa do Estado. Censonius çiTov). LucK. Viuo. CcnUiurcà (iffanta).
Caplivos reddendos in senaiu non censuil. homo. CIC. Pessoa que já foi censor. Cato
Cjc. Foi de voto no senado que nao se Centaureùs. liou. e
cemonius. Pw.se. O censor Catáo, ou Ca­
devia entregar os prisioneiros de guerra. Centaurïcüs, à, ùm, adj. Sta t .
tão, o censor. § P ig . Grave, severq, que é (xcvT«yçitto;e xt/xau^ixo;). Cciitaurcu,Cen-
Ilra n l sententice quw oppugnanda castna dc critica severa. Censonia gnacilas. CiC. A
censenent. C'J!S. Havia pareceres que opi­ taurio, de^Centauro ou dos Centauros.
gravidade dc cen s or.— lim a . M aht . Lima Centaurïôn. Pux. e
navam porciue se atacasse o acampamento. censória, ou critica severa. — manus.
Plenique censebant u t noctu ilen facenet. Centaurïüm, ïï, s. ap. n. Luciu O
A rn . Máo oue avalia, aprecia, dá o valor. m. q. Centaureum.
(JiES. Quasi todos eram de parecer que se — vinguta. M art . Qu int . Signal que
posesse cm marcha de noite. Puns dedi- Cëntaürïe, ïdïs, s.ap.f. (xtvTí-.ypíç).
marea os logares censuráveis ou defei­ pLix. ICspccic de eentaurca, ou de testí­
tionem censebant. CdíS. Alguns opinavam tuosos (nos l i v r o s ) .
pela rendimento, i. é, que se rendessem. culo deeflo (planta).
C ê n s ü ã lê a , íü m , i. ap. m . plun. CëntaûrômiÎchïà, œ, s.ap.f. (xtv-
Jla video censeni Mancello. L k s t v l . ti[i. C ic. Coi). T iieod . Amanuenses, eseripturarios,
\'ejo que é o parecer de Marcello. § 6“ ■caupo;Aa/(«). P l au t . Combate dos Cen­
encarregados de organisar os registos do taures.
Qua; putnes censuenuni. Liv. O que os se­ censo. § T krt . líegistos do censo.
nadores decretaram. Censene bcllum Snm- Cëntaurùs, s. ap. m. (xíviaupoí),
C o n s ü a lís , 6, udj. (de census). U lp . IIOH. Centauro, monstro íabuloso,-melo
nilibus. Sai .i,. Hecretar a guerra contra P r i .sc. liclativo ao censo, do censo.
os Samnilas. — unam d e m e n tia . T ac . homem
----------- e
_ meiocavallo.
V w . » . ...»V / , § vy*K/.
Cic. iIIvu.
m .1 , ( )
C e n s ü a r ii, õ r ü m , s. ap. m . plun.
Decretar á Clemência um altar. Censen- CoD. J ustin . Iteudciros que pagam um Sagitario (constcllaçáo). § N. /. — Nome
d’nm navio.
tun Oslonio tnium phi insígnia. T ac . Sao foro ou pensüo annual.
decretados a Ostorio as insignias do C è n t ê m ã lls fistu la, s. ap. /. (ilo
C ê n sú i, pnet, pen/, de Censeo. «•■/tr.na). V eg . Sonda ou algalia do ulvei-
triumpho. Pines censene dolendi. Stat . C ê n s ú m , I, s. ap. n .C ic . ap. N on . O tar para extrabir o pús.
1‘rescrever, pôr limites á dor. § 7“ Ne m. q. Census S.
vobis censeam, si ad me nefennetis. V arii C ê n tê u â , ae, s. ap. /. (de centenus).
C ên sürã, s. a p ,/ . (de censon). Liv.
fip. No.x. Nüo mc irritarei coutra vtís, Censura, dignidade, officio de censor. CoD. Justin . Officio ou emprego do pala-
ainda que vos referisseis a miiq. cio, J. é, auctorldade sobre cem pessoas.
Censunam agene. Ov. — genene. SuET. C e n t ê n a r li, lõ r ü m , s. ap. m. plun.
C ê n s e õ r, ê r is , cên sü s s ü m , è rl, Censunã/ ungi. Gell . Exercer, cumpriras
e. tnans. dep. Pôr, incttir, contar uo nu­ funeções de censor. Vita pnincipis censuna \ KG. CenturiOÁs, ou coininandantes do
mero dc. Esl iníen comitês censa suas. üv. est penpetua. P u n . J. A vida do priucipeá cera soldados. § CoD. T iieod . Os que teem
Ella contou-a no numero dc suas compa­ uma censura vitalícia. § P ig . Exame, a graduaçáo chamada centena.
nheiras. § Manifestar o que se possuc C ê n t ê n ã r lü s , á , ü m , adJ. (dc cen-
conceito, juizo, critica, correcçOo, cen­
dar a rol. Census es m ancipia AmgnUe, sura. V iv o n im difficilis censuna est. V ell . teni). I sid . Ccntuplo, cciitupHcado. Cente-
CIC. Tu manifestaste corno tens os escra­ E difllcii julgar dos vivos. Penagene cen- nanio /nuciu m ultiplicala. J unior . Medida
vos de Ainyntas. § Puss. Ved. Censeo. de gráo multiplicada uo ccntuplo. § HiER.
sunani ailin anu m . P lin . Examinar tudo
C e n si, õ r ú m , s. ap. m. p lu n . Ascox. que diz respeito á mesa, á cosinha. Pacene Centenário, da cdade dc cem aiinos. §
Os ricos. Que comprchendeo numero eein. d n te n a -
censunam vin i. P u n . Provar o vinho, for­
C ê n s ló , õ n is, í . ap. f . (dc censene). mar 0 seu juizo á cerca d’ellc. — de inge- nius lapis. VlTU. O peso de cem libras.
Avaliuváo. Censionem/ucene. P i.a u t . Fazer nio et seniplis alicujus. G ell . Julgar do C e n ten i, o*, â, adj. num. distnib. (dc
avaliaváo, avaliar, pôr preço ou taxa em talento e escriptosde alguém. Datveniam centum). Por centenas, do cem em cem,
uma coisa. § Kescuha, numerameuto, cen­ convis, vexai censuna columbas. Juv. A ccm.Seslentioscentenosmilitibusestpollkitus,
so, recenseameuto, arroiamento, distri­ censura poupa oscor\'os, c maltractaas H irt . Prometteu aos soldados cem sester­
buição da taxa. Censio Senvii T u llii. Gei,l . pombi^s. § T heb . Severidade, rigor. cios por cada um. Centeni ex singulis
pagis sunl. TAC. O uuinero de cem por
Kerénha, ou numerameuto que fez Servio 1 C ên sü s, ã, ü m , p a n t.p . dc Censeo.
Tullio.— capitis. Ge ix . Estado do cidadSo Cic. J{cccuscado,compreheudido uo censo, cada bairro ou districto. § Cem (como
que sd paga a taxa pessoal. § Castigo. arrolado, dado ou tomado a rol. Capite num. cardiu.). Centena sesteilia. C lc. Cem
puuiçOo, pena'imposta pe|o censor. Cen- censi. Ved. Capilecensi. § Dep. Census sestercios (de couta). Centenüm anno-
•um censi sunt homines L I V . P u n í Conta-
sionem /acene. FES'!-. Punir com multa.— equesinem summam nummonum. liou. Que
bubula. P lau t . Pena de sér açoutado corn manifestou ou iiossuc os haveres de caval-
ram-sc cincoentae quatro pessoas de com
• vergalho dc boi. — hhslania. F hst. Pena loiro romano. aiiuos'. Viciescentena n iillia , soil, sestentiúm.
Ca s . Viute vezes cem mil ou dois mi­
imposta ao soldado de entregar a lança. 2 C ê n sü s, ü s, s. ap. m . (de censene). lhões de se.stereios.
§ V a u r . Sentença, resolução, acordáo, 1" Censo, recenseameuto, lista ou roídas
dccisáo. § Isiu. Juízo , parecer, voto, opi­ pessoas e dos bens, feito pelo censor; 2" C ê u t ê u lõ n ã lls n ü m m ü s , s. ap. m.
nião. Cod ^ T hj-:od. 1’equcna moeda de prata.
Uol,registro dos censores; dg. Numero, C e u te u lú s , li , j . pn. m. N ep . L iv .
C ê n s ltlõ , õ n i s , s .a p ./ . (do censene). rol,ordem; 3^ Haveres, posses, riquesa
Centenio, nome dc homeus.
Froxtin . AvaliaçAo, estimaçáo, reimrti- verdadeira dos cidadOos; 4“ Posses, facul­
ç8o, distribuição da taxa. § Si-ar t . Fiuta, dades, riquesas (em geral). § 1» Censum C é n tên ü m , i, s. ap. n. (dc centeni),
scU. honleum . DioCL, I sid . Ccutcio (ee-
contribuição, Imposiçáo, derrama. censene, accipene, agene. Liv. — edene, /a- real), assim chamado porque produzia o
C ê n s it õ r , õ ris , s. ap m. (dc censene). cene. G e ix . — habene. Cic. Fazer o re­
ccntuplo.
ÜLP. C ass. I x .scu. Funeciouario com as censeamento , arrolamento ou uuinera-
C ê u tê n ü s, á , ü m , adj. poet, em vez
attribuiçOes dc censor nas províncias do meuto do Estado. Censu excludene. Liv.
de Centeni. Puisc. Que contem o numero
império. § ULP. Avaliador, louvado. 5 — pnohibene. E.\ehiir das tribus romanas,
cem, composto de cem. Centenus judex.
Gloss. I sid . Medidor dc terras, abalisador, i. á, tirar o direito de votar. Censui
Stat . Os ceiitumviros. Cenlená anbone,
agrimensor. agendo pn a d ia . Cic. Bens possuidos com VlRG. Com cem remos. § Ccntcsíino. Cen­
C ê n s itü s , ã , ü m , pant. p . de Censeo. todos os direitos civis. 2" I n censum de-
teno consule. Ma r t . N o centeslmo consu­
A rn . Cod . J ustin . Nmuerado,recenseado, fenne. U lp . — re/erne. U v . Dar ao censo, lado, i. é, depois de cem aunos.
arrolado, dado a rol. ao rol, manifestar aos censores alguma C ê n têsim ü , eé, s. ap. /. sell. pars.
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202 CEN CEN CEN


Centesima parte. Tribu tu m ex centesimâ CêntõbrIcõnsIs, S, ad j. V , M a x . nlas, onde tinham as mesmas attrlbnl-
cotlalum . Cic. Contril)Uiçao cobrada na Centobricense, de Centobrica, eld. da çõesque os centumviros em Roma.
rasao da centesima parte, ou um por Ilespanha Tarraconense. C ê n lü n c lü m , !, s. p r . n . sync, por
cento Centesima: recligal. T ac . Imposto *CéntõcülÜ6, i, s. ap. m . (de centum Centutfculum. DIOCL. Gualdrapa, xairel,
de vim por cento. e oculus). IliEU. O que tern cem olhos, teliz, almatricha (do cavallo).
C è n têsim íê , ã r ü m , s. ap. f . p lu r . ou muitos olhos. Cêntõncülls, Is, s .a p . f . P u x . Azar,
Cic . Juros ou premio de doze por cento 1 Cêntõnãríüs, â, üm, adj. (de ou lirio dos tintureiros (planta).
(ao anno). Cenlesimte quaternae. Cic. Pre­ cento). Relativo aos Centbcs ou escrlptos, CêntüncOlüm. Ved Centunclum.
mio de quarenta c oito por cento. — compostos de pedaços alheios. M o re cen- Cêntüncülüs, i, i ap. m . d im in . de
sanguinolenta;. Sex . Usura de levar couro tonario. T ert . A o modo de centOes, ou Cento. Se X. Monta feita de jiedaços co­
c cabcllo, que brada ao ceu, que clama dos que fazem centOes. zidos. § Liv. Cobertura de cavallo, gual­
justiça. 2 Cêntõnãríüs, lí , s. ap. m . I xscr. drapa, teliz, xairel, almatricha. § A pu l .
C ê n tê s im ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ãrS,t>. Centonarfo, o que guarnece ou forra de Vestido arranjado com pedaços de varias
trnns. (de cenlesimus). Capitoi.. Tomar a certas mantas as machiuas bellicas. cores. § O m. q. Centunculis.
centesima parte, castigar um em cada Cêntõrês, üm, s. p r . m . p lu r . (Kív- CêntüpSdã, sê, s. ap. f . I sid . O m.
cem Tope;). V. F l . Ceutoros, povo Scytha da q. Centipeda.
C S n tê sIm ü s, â , ú m , adj. num . o r - Sarmacia asiatica. CêntCplêx, Icís, adj. (de centum c
ãin. (de centum ). CIC. Um de cem, pri­ Cêntrãlls, è, adj. P l ix . o p lic a re ). Juv. P hud . Cêntuplo, dobrado
meiro ou ultimo de eem, centesimo. Cêntrãtüs, ã, üm , 0 (?;. ( d c cen trum ). cem vezes. Centuplex m urus. IT,a u t . Cem
Centesima pars. IT.AUT. Ceutesima parte. Füizj. Central, collocado no centro. muros.
Centesimis caíendis. P a u l . jct. Nas ca­ Cêntrináê, ãrüm, j.np./. (zsvtplvai) Cêntüpllcãtõ, adv. P lix . Cem vezes
lendas centésimas, 1. é, no mez cente­ Pux^ Especie de mosquitos. tanto, a preço centuplicado.
simo = oito annos c quatro mezes. § C ê n trõ n S s, ü m , s .p r. m .p lu r . (Kfv- Cêntüpllcãtüs, ã, üm, p a rt, p , de
Cêntuplo, cem vezes mais. Secale nascilur vpuvt;). CA3. P u x . CentrOes, povo Gau- Centuplico. PuuD. FOLG. Centuplicado,
cum centesimo gra no. Pi.ix. o centeio dá lez, ao sul dos Alpes Gregos, no territó­ dobrado cem vezes.
cem por um. Cum centesimâ fru g e a g ri- rio que forma hoje a Sabola. § Vcd. Ceu- Cênttipllcõ, ãs, ãvl, iitüm, ãrê,
coiisfa tn us reddente terrâ . P lix . Quando trones. t). trans. (de centuplex). F obt . Centupli­
a terra dá aos lavradores o cêntuplo do Cêntrõnlcáê Alpes, s. p r . f . p l u r . car, dar 0 cêntuplo.
que semearam. P u x . Alpes Centronicos, na Gallia Bél­ Cêntüplüs, ã , üm, adj. A lcim .
C ê n tic ê p s, c ip itis , adj. (de cen­ gica, hoje Thorout (?). Cêntuplo. § Substantivle. Centuplum acci-
tum c ca pu t). Que tem cabeças. B ellua Cêntrõsüs, ã , üm,a(í/. (de centrum). piet. HiER. Receberá o cêntuplo, ou
cenliceps. liou. Monstro de cem eabeças P l ix . Que esta no centro, central. cem vezes mais.
{epith. do cáo Cerbero). Cõntrüm, í , s. ap. n. (ztvrpo/). Cen­ Cêntüpõndiüm . Ved. Centumpon-
C ê n tig s ou C ê n tIS n s, adv. (de ceti- tro ( ter. g eom .j. Svlis terratgue centra. d ium .
tu m ). Cem vezes. Sestertiúm centies, sell. P lix . O centro do sol e da terra. Vergere Cêntürlã, sê, s. ap. f . (de centum ).
m illia . Cic. Cem vezes mil ou cem mil in centrum . P lix . Tender para o centro, V a íir . Extensáo de cem, duzentas ou
sesterclos. § T e u . Cem vezes (por nu­ f P lix . Ponta do compasso collocado no treizentas gelras de terra. § II y g . Exten-
merosas ou muitas vezes). Centies eadem centro do circulo que descreve. § 1’Lix. Há sáo de cincoenta, duzentas e vinte, qua­
im pepare. PÉAUT. Uar cem vezes as mes­ na madeiraj no mármore. § P l ix . Ponto tro centas geiras de terra. § Liv. Centú­
mas ordens. durissimo e quebradiço, ou veia dos ria, companhia de cem soldados do ca-
* C ê n t I fI d ü s , S , ü m , adj. (de cen­ erystaes e pedras preciosas, a que dáo o vallo. § V eg. Companhia de soldados de
tum tsfindere). PnuD. liacbado em cem uome de sol. § Ca p e l . Vasiscentrum . Bu­ Infanteria, contendo cera ou mais pra­
partes. raco em um vaso. ças. § Liv. Centúria, uma das 193 classes
C ê n t ífõ lIS r o s a , éê, s. ap. f . (de Cèntüm, adj. num . cardin. indecl. em que Servio Tullio distribuiu o povo
centum e f o liu m ). Pi.ix. Rosa de cem Cic. Cem.' E o ru m repertus esl numerus romano. F rw to r centuriis cunctis renun-
íollias. centum et decem. C/ES. Achou-se que eram tiatus sum. Cic. Fui nomeado pretor pelo
C ê n t ig r ã n íü in t r it ic u m , l, s. ap. em numero de cento e dez. Centum (sell. voto unanime de todas as centúrias.
n. (de centum e g ra n u m ). P u x . Espiga numm os) certs constituit. G e ll . P a u l . jct. M ilte ad L u p u m , ut is nobis cas centúrias
de trigo com cem grftos. Fixou (a despesa) era cem sestcroios = conficiat. Cic. Manda pedir a Lupo que
(?) C ê n t im ã lls . Ved. Centemalis. 3,C300. Em ere dom um centum (scil. num- nos arranje o voto d'estas centúrias.
C ê n t im ã n ü s , ü s, s. ap. m . (de cen­ m is) P a u l . jct. Comprar uma casa por F e rre centuriaip preerogativam. CiC. Obter
tum c m anus). Hoii. PIUSC. O que tem cera sestercios de conta = 3,300,(‘000. § os votos da primeira centúria (nas elei­
cem maos, centimauo (epith. de Gyas). Grande numero, muitos. Centum alice. ções).
C ê n t im ê t e r , t r i, s. ap. m . (de centum AUS. Outras cem mulheres, i. é, muitas. Cêntüriãlls, S, adj. (de cen tú ria ),
e m e tru tn ). SiD. O que usa de cem espe- Centum p u e r a r tiu m . IlOR. Mancebo de Relativo á centúria, de centúria. § F e .st.
cie de verso.s. multas prendas. § Centum capita. P lix . luscripto em uma oeuturia (para votar).
C õ n tim ê trtim , I , í . ap. n. Se u v . Cardo corredor (planta). Centurialis viiis. M acr . Vara ou insl-
Compqsiçáo poética, era que se usa de C c n t ü n iã lü s , i, s. p r . m. Cic. Ceu- guia do centuriáo militar. § Centuriales
certa especie de versos. tumalo, sobrenome romano. lapides. A üct .-L imit . Pedras ou marcos
C ê n t iu õ d iã , ãê, s. ap. f . scil. herha. C ^tü m cãpitã, üm, s. ftp. n.pfur. e para separar as centúrias agrarias ou
(de centum e nodus), M. E.mp. Corrijola Cêntümcãpüt, itis, n. P u x . 0 m. porçõesMe terreno.
Qviauta). q. Cenium capita. Ved. Centum, no flm. C ê n t ü r i ã t i m , adv. (de centúria),
C ê n t lp e d ã , sê, s. ap. f . (de centum c Cêntümcêlléê ou Cêntüm Cêllêê, Cic. Liv. Por centúrias. 5 Cais. Por compa­
pe.<). Pr.ix. A rn . Centopea, bilbo de conta ãrüm, s. p r . f . p l u r . P u x . J. Centum- nhias ou pellotOes de cem soldados. §
(insecto peçoiilicuto). cellas, cid. da Etruria, fundada por Trn- Poiipox. Aos bandos, em chusma, cm
C êntX pêllIô, õ n is, s. ap. m . (de jauo, hoje Clvita-Vecehia, cid. maritima. tropel.
centum e p e llis ). 1’Lix. Cato . Segundo C ê n t ü m g è m in ü s , ã , üm,a<(/. Que CõntürIãtIS, õnis, s. ap. f . (de
bucho ou ventrículo dos animaes rumi­ tem com vezes um membro qualquer, ou cen lu ria re.) U yg . Sic . F lac . Divisáo das
nantes. parte. Centumgeminus B ria re tis. VlRQ. terras em centúrias ou gelras. Ved. Cen­
C ê n típ ê s , p S d Is, adj. (de centum e Briareu de cem braços. Centumgemina tú ria .
pes). P l ix . Que tem cem pás, ou muitos Thebe. V. FL. Thebas de cera portas. 1 Cêntüriãtüe, ã , ü m , p a r i. p . de
pes. Cêntümpèdâ, sê, s. ap. m . (de cen­ Centurio, F est . Dividido ’em centúrias,
C ê n t íp lê x . Ved. Centuplex. tum o p es). AUG. Que tem cem pás (em agrarias, ou porções de duzentas geiras.
1 C ê n tõ , õ nIs, í . ap. m . (de zivtpuv). extensáo). § Disposto, ordenado, iuflleirado, for­
C ato . Coberta de cama ou vestido, feito Cêntümpõndiüm, c Cêntüpõn- mado. S i cen turiati bene sunt m anipulares
de muitos retalhos c de varias cores, dlüm, ii, s. ap. n . (de centum e m ei. P lau t . Estão bem dispostos os
manta de farrapos ou retalhos. § J f A C U . pondo). PLAUT. Peso de cem libras (ro­ meus soldados. § Alistado. Cenluriatus
Cobertura cm cima da qual se deitavam. manas ou de doze onças). § Cato . Grande in expuncto m anipulo. P l a u t . Alistado,
§ 1’ETR. Pamio de tapar as portas das peso. ou mettido era urna roda dissoluta. §
casas, reposteiro. §C aíS. Especie de manta _ Cêntümpütêã, ou Cêntüm PütSã, Pertencente a uma centúria militar.
ou colchão, para apagar os incêndios, e orüm, í. p r , n . p lu r . T a b . P eut . Cem M u lu s cenluriatus. M. AUR. ap. VOP. Ma­
defender os navios. § V eo . Coberta de l ’aços, eid. da Dacia, no Danúbio. cho que leva a bagagem d'luna centúria.
cavallo, gualdrapa, leliz, xarel. § F ig . Cèntümvirãlls, ê, adj. (de centum § Distribuído por centúrias. Centuriata
Conto, mentira, historieta. Centones sar- v ir í ) . Cic. Su e t . Relativo aos Ceutumvf- com ilia. CIC. Comicias, ou assembleas
cire . P l au t . Pregar lograções, petas, di­ ros, que compete a elles. do povo por centúrias. — le x . ClC. Lei
zer mentiras. § AüS. Centáo, escripto Cêntümviri, õrüm, s. ap. m . p lu r . de assemblea popular por centúrias. §
composto de versos ou paitcs de versos CiC. Ceutumviros, tribunal eomposto de F ig . Centuriata habuil capitis com itia.
de algum auctor notável. 100 e mais tarde de 180 juizes, que P l a u t . Fez todo o possível para dar oabo
2 CõntÔ, õ n is , s. p r , m . Cic, Centáo, julgavam dos ucgocios civis. § CIC. Decu- do mim.
sobrenome romano. riões, magistrados dos muuicipios c colo- 2 Cêntürlãtüs, üs, i. ap. m . (de
CFP CER 203
ie n tu ria ré ). Divisão em centnrias. Con- lonia. § Ccphallenia. Ser v . — cid. da /. P m . Certa pedra preciosa desconhe­
venire ad cen lu ria lu m . Liv. Dlspûr-se por Thracia, chamada também Same. cida.
centúrias (os soldados). § Graduaç5o, C ô p h ã llê n êB , ü m , s. p r . m . p lu r . C ê p õ n ld ê s, ü m , s. ap. f . p l u r . v i s s .
posto, patente de cenípriao. (KcoaXXfJzt;). Sn.. 0 Peilra preciosa desconhecida.
1 C ê n tû rïÔ , ã s, ã v í, ã t ü m , ã r e , C ô p h ã llê m tã ê, ã r ü m ,m . p lu r . Serv . C ê p õs A p h r o d ite s , s. ap. m. (zj;co;
V. trans. (de cen túria). IIYG. Demarcar, Cephallenos, Cephallenit..s, habitantes ’AsfoiíTTiç). A p u l , Embigo de A'cuus
abalizar um campo, dividil-o em por­ de Ccphallenia. (planta).
ções de cem geiras. § Distribuir cm com- C g p h ã lõ , ou C ô p h a iõ n , õ n is, s. * C è p b t ã p h lõ lü m , I, s. ap. n .d im in .
paiibias de cem bomcns. Centuriare se­ ap. m . (de l^zíipaXov). PALL. Tronco da de Ctpotaphium. INSCR.
niores. Liv. Distribuir os mais velhos cm palmeira. * C ê p õ t ã p h lü m , li , s. ap. n. (zr,-
centúrias. Quum homines conscribi cenlu- C è p h ã lõ ê d íã s, S d is, s. p r . f . p a tr. zorástov). iNSCR. Tumulo em um jardim,
ria riq u e vidissem. Cic. Como eu visse SiL. Ccphalediade, a natural do Cepha- ou monumento fúnebre coberto do arbus­
que eram alistados soldados e distribuí­ ledo. tos e fiores.
dos cm centúrias. Juvenliis, equis ãe- C S p h ãlc êd ls, Is , s. p r . f . P m '. C ê p tõ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã rS , r. trans.
lapsa, se ipsà cen lu ria vil V . 3IAX. A mo­ C ê p h ã lõ ê d lü m , li , n. Lrv. e ,freq. de Capio. PUN. Tomar, apanhar
cidade (romana), tendo desmontado, C è p h ã lõ ê d ü m , i, n. ClC. Cephalcdo, frequentemente, andar apanhando.
combateu a pé ao lado da infantaria. § Cephaledio, cid. da Sicilia. C ê p ü llã . A'cd. CarpuUa.
Alistar gente de guerra. Cenluriat Ca- C è p h ã lõ ê d ltã n i, õ r ü m , j. p r . m . C ê p ü rlc ü s , ã , ü m , adj. (zr,couçizó;).
puæ . Cic. Faz recrutamento em Capua. § p lu r . CIC. Cephaleditanos, habitantes de F irm . Relativo ou perteneeuto á jardina­
A. ViCT. Ajunctítr, incorporar a tuna Cephaledo. gem.
companhia de soldados, arregimentar. C ê p h ü lõ n n ê s õ s , I, s. p r . f . P lin . C ê p O rü s, I, s. ap. m . ( zt.itoujó;, jar­
2 C ê n tû rïÔ , ô n ïs, s. ap. m . (de cen­ Cephalonncso, ilha do goiío Carnlto (Sar- dineiro). Cepúro (o Jardineiro), titulo do
tú ria ). CIC. HOn. Centuriao, comman­ macia curopea), hoje Tengel (?). terceiro Ih^o de Apicio.
dante de cem soldados. § Centurio niten- C e p h ã lõ t ê , ês, s. ap. f . (znjaXuTÓ;, C ê r à , 80, 1 . a p . f . (zr.çó;). Cio. Cêra.
Hum re ru m . A mm . Magistrado, encarre­ que tem cabôça). Samm . Especic dcthym- § Taboinha encerada, em que se escreve.
gado do olliar pela conservação dos mo­ bra (planta). S crib itu r optimè ceris. Qu in t . Escreve-sc
numentos públicos (V). C S p h ã lõ tõ m i, õ r ü m , s. p r . m . bem em tabolnhns enceradas. Latce ultra
C e n t ü rïô n ê s , ü m , s. p r . m . p lu r . p lu r . PUN. Cephalotomos, povo das vi- modum cerce. Qu int . Paginas deinasiada-
A nton. Itine b . Centuriões, cid. da Gallia sinhanças do Caucaso. mente largas. Cera p rim a . IlOR. Primeira
Karbonense. _ 1 C ê p h ã lü s , i, s. ap. m . (zt^aXo;). pagina. — extrema. CIC. — im a. SUET.
C ê n t ù r ïô n â t ü s , n s, s. ap. m . (de PuN. Peixe oabra ou mugem. O fim da pagina. Ceree a liqu id credere.
cen tu rio). T ac . Revista, exame, inspec- 2 C ê p h ã lü s , 1, s. p r . m . (KtoaXo?). P l au t . Escrever. Cerw ultimw. M ar t . O
çao, resenha dos centuriões. V. JlAX. Di­ Ov. Ccphalo, filho do Eolo ou do Mercú­ testamento. Jn im ã cerã testamenti. SUET.
gnidade, posto, patente de centuriao, rio, amante de Aurora. § I.iv. — prín­ Xo fim do testamento. § Cic. Ov. Sliictc
centurionado. cipe do Epiro, partidário do Perseu. §Clc. ou sêllo em céra. Sall . Ju v . Imag> in ,
(?) C ê n t ü rïô n ïc ù s , ã , ü m , adj. (de — nome de outros personagens. busto de cÊra. § A'arr . St a t . Pintura
c e n tu rio ). I nscr. Relativo a centuriüo, de C ê p h ê lã , «D, s. p r . f . Ov. c encaustica ou a cOra derretida. 5 VIRG.
centuriaoi C ê p h ê ls , I d is , Id õ s , p r . f . patron. Ov. Resina, pez, breu, alcatraó, §I’i.\UT.
* C ê n t û r ïô n ü s , i, s. ap. m . arch, (de (Kz)çrn'a, Kz.çzif;). Ov. Cepheia, Cepheide, Postura, rebique, falso-l)rllhante (cosmé­
cen túria). T ert . 0_m. q. Centurio. filha de Cepheu, Andromeda. tico de que usam as mulheres), § Cerce,
C ë n t ü rïp œ , a r ü m , s. p r . f . p lu r . C ê p h ê lü s , A'cd. CepAe«s2. p lu r . A'lRG. Os favos do mel.
CIC. Centuripas, cid. da Sicilia, perto do 1 C ê p h ê n g s, ü m , s. p r . m . p lu r. C é rã c h ã tê s , sõ, í . ap. m. (zYfça/áTEi;).
Etna, patriado Celso, hoje Centorbi, cid. (KjiçtvEç). Ov. Ccphénos, os Ethiopcs. PLIN. Agata amarella (pedra preciosa).
do T al di Demona. 2 'c ê p h ê n ê s , ü m , í . p r . m . p lu r . C S r ã m b Is , Is, s. p r . m. c C ê r ã m -
C ë n t ü r ïp ïn ï, õ r ü m , s. p r . m . p lu r. (zTisrjvEí). P l in . Moscardos, tabões, ves­ b ü s , i, p r . m . (KEfagSo;). Ov. Cermnbo,
Cic. Centuriplnos, habitantes de Centu­ pões, zangõos (insecto). habitante do monte Otterys, transfor­
ripas. 1 C ê p h e ü s , ei, ci, e Sõs, .«. p r . m . mado em insecto pelas Nyniphas, por
C ë n t ù r ïp în û s , S , ü m , adj. Centtt- (Kr.oEJs). Ov. Cepheu, rei da Ethiopia, oceasiao do dilúvio de Deucaiiüo.
ripino, de Centuripas. pac de Andromeda. §.MAN. — constcllaçao. C S r ã m i c i , õ rü m , s. p r . m. p lu r.
CëntüBSÏs, ÏS, s. ajj. m . (de centum e § H y g . — um dos Argonautas.^ (lÍEpajiEtzó?, mercado de louça de barro).
assis). LUCIL. 1’EUS. Quantia de cem as­ 2 C ê p h ê ü s ou C ê p h ê lü s , ã , ü m , Xome de dois lugares, um dentro da ci­
ses = õOO reis. adj. (KççEto;, Kr.oév»,-). PROP. OV. Ce­ dade de Atlieuas; outro nos arrabaldes.
e S õ s , ï, s. 2>f- /■ CiC. PLIN. O m. q. pheu, Cephcios, de Cepheu. 1 C ê rã m ic ü s , ã , ü m , adj. (Ktçagt-
Cea. C êph iS , Is , s. p r . m . (z^si;). PLIN. zó;). P l in . Ceramieo, .dc Ceramo (na
. C e p a . A’^cd. Capa. Cepho, íundidor grego. Caria). Ceramicus sinus. PIJN. Golfo Ce­
C ê p ã iã , æ , S. ap. f . (zr.rala). P m . C ê p liisíã,8 e , s. p r . f . (Kr,®iTÍa). Gell . râmico, na costa da Carla, hoje golfo de
llerva-plnhcira, uva do rato (planta). Cepliisia, uma das doze cid. fundadas por Castel-Marmora ou de Cos.
C ê p ã r íú s . A^cd. Ckeparius. Cccrope na Attica, hoje ICissia (?). § 2 C ê rã m ic ü s , i, s. p r . m . Cerâmico,
C e p e r à r i ã , æ , i. p r . f . A nton . I t i - P l in . — fonte na Attica. Ved. Ceramici.
NER. Ceperarin, cid. da Judea. 1 C ê p h is lã s ou C ê p h is siã s , ãd õ s, e C ê rã m itê s , áõ, s. ap. m . (zEjagl-rii;).
C S pllãláêã, ÉÕ, s. ap. f . (zeoaAala). C ê p h is sis , Id o s, adj. p a tr . f . (K yi- PIJN. Pedra preciosa da côr do tijolo.
PUN. C. A p r . Dõr de cabeça violenta e ÇIVÍI«;, ou K tiçkkzí;). Ov . Ccphissiade, C ê r â m iü m , II, s. p r . n. Cic. Cera-
continua, enxaqueca. do Cepliiso. mio, bairro de Roma, no qual morava
C õ p h ü lm õ tã, sõ, s. ap. m . (ze- 2 C ê p h is lã s . 30 (?), i. op. m. Cicero.
o«Xaiú-:r,ç). COD. ÏI1EÔP. Recebedor do PLIN. Cephisia, lágo de Africa, perto do C è r ã m ü s , i, s. p r . m . (KEjago;).
imposto por cabeça, ou capitaçao. Oceano. P ij n . Ceramo, eid. da Caria. § P lin . —
C Sph ãlãõüs, ã , ü m , adj. Relativo á C ê p h is lü s , ou C e p h issiü s, a , ü m , cid. principal da ilha dc Arctonneso.
0abeça.§O;)Aate'n, 'p lu r. n.) e a rn is .L v c i l . adj. (Kr.çtffTi.);). Ov. Cephisio, do Ce- Cerancê , ã r ü m , s. p r . f . qdur.
A maxima parte da carne (?). pliiso. § s. p r . m . p a tro n . Ov. — filho P ij n . Ceranas, cid. da Phrygia Maior.
C õ p h S lã lg lã , æ , s. ap. /., (zs- do Ccphiso, Xarcisso. (? )C ê r ã r I ã . A'cd. Ceraria.
oaXaAYÍa). ilACR. Dôr de cabeça chro­ C ê p h is õ d õ rü s, l, s. p r . m . (Kr,- C ê r â r liim , li , s. ap. n. (dc cera).
nica, cephalalgia, enxaqueca. otaoioijo?).PiJN.Cephisodoro, pintor grego. Cic. Imposto para cera, direito do scllo.
C ë p h a la lg ïc û s , a , ü m , ad j. (ze- C ê p h isõ d õ tü s, i, í p r . m. (Kr.- C ê r ã r lü s , li , s. ap. m . (de cera).
o«/.aV,vizó; OU ziçaXaçvizó;). VEO. Que outóíoto;). P ijn . Cephisédoto, íundidor e iNSCR.Oque escreve emtaboiuhus encera­
soífre dõres de cabeça, que padece de ce­ csculptor grego ; — , íundidor, cscuiptor das. Glos. GR.-LAT. Cerlelro, mercador dc
phalalgia ou cnxaqmca. e pintor, cera. ,
C S p h a iïc û m , ï, i. ap. n. soil, èm- C ê p iiisü s, ou C ê p liissü s, i, P l in . c 1 C ê rã s , ã tis , s. ap. n. (zE'ja;). Aput.
p lastrum (zroaXizóv). A^eg . Emplastro C ê p h issõ s, í, s. p r . m . (K t.=cvó;, ou Especie de chiriviaou pastinaca(plantai.
para as dôres de cabeça. K r.o v n ri;). l.UC. Ccphiso, rio da Beocia 2 C ê rã s , s. n. (zípa;, côrno), juncto
C ë p h a lïc û s , a , üm,rt<í/. (ztsaXtzó;). e da Phocida, hoje Cephisso, Gaurio ou a um determinative designa varlos pro-
Cei-s. Pertencente íl cabC-ca, bom para as Gerios. montorios. Uesperion ceras. ('E tze'}!»/
C e p h ü s , l , s. ap. m . p l in . Animal zEçv;). P lin . Promontorio na costa occi­
dôres de cabeça, ccphalieo.
ignorado ; alguns querem que seja o dental da Lybia. Ceras Chryseon. Soi.lN.
C ê p h a u õ , ô n ïs, s. p r . m . (zsçaXiwi).
orang-otang (animal de Africa). Cabo perto de Byzaucio. § Cêradis, yen.
Ctc. Cephaliao, escravo de zVttico. §
HYO. — personagem mythologico. § C é p i , p re l. per/, de Capio.
C e p i, õ r ü m , s. p r . m .p lu r . P m . e C ê rã s in ü s , ã , üm,(i<ü. (de cerasum).
I nScr. — sobrenome romano.
Cepsê, ã r ü m , .f. p lu r . M el . Cepos, P etr . Que tem côr dc cereja, ccrasino.
C ê p h ã llê n ê , ês, s. p r . f . P risc. e
Cepas, cid. da Asia, próxima ao Bosphoro C ê rã s t ã , 80, s. a p . f . A lcim , O m. q.
C õ p lia ile n iã , œ , f . LlV. (KEçaXXr.-r^.
KtoaX>.>)vla). Cepballcnia, a maior das Cimmerio. Cerastes.
C ê p itis OU C ê p ô lã titis , I d ls 5 s. ap. C êrãstsé, ã r ü m , s .p r . m .p lu r . Ov.
ilhas lonias (Mediterrâneo), hoje Ccpha-

1^
4
CER CER
Cerastas, povo da ilha de Cypre, muda' nlus Sallus. 3íel Cordilheira de serras Cêrdíclãtês, üm, bu lüm, j. p r.
dos cm touros por Venus, por terem Im- na Lybia. m . p lu r . L iv . Cerdiciatos, povoda Lygu-
moludo victimas humanas. 2 C S r a ü n ü s , i, s. ap. m ., scil. lapis ria (Italia).
C ê rã S tê S , æ , s. ap. m . (sepàirTr;;), (Ktpa'jvo;). P r u d . o m. q. Ceraunia Cêrdõ, õnIs, s. ap. m . (x t ç íu v ). Juv.
hüc. Cerasto on ccr.-ista, víbora do Egyp- gemma. O que exerce officio humilde, artista da
to, de cornos. § St a t . Ci.a u p . Serpente 3 C ê ra Ü n Ü S , i, i. p r . m . (Kejau/6;, ínfima classe. Cerdo sulor. BIart . Sapa­
que as 1'urias trazem na cabeça. § 1’l in . raio). J ust . Cerauno, sobrenome dePto- teiro remendao, sapateiro ruim, mau
JJicho que roc as arvores. § (?) ISID. lemcu II, rei da Macedonia. § P lix . — official de sapateiro. § S. p r . P apix .
Meio-obolo. Vcd. C fia litim . rio da Cappadocia. IxscR. Cerdáo, nome dado a escravos.
C ô r â s tïs , ïd i s , s. p r . f . Pi.iv. Ceras- C ê r b ã lü s , í, s. p r . m . P l ix . Cer Ceré. Ved. Ccere.
tide, antigo nome da ilha de Cypre. balo, rio da Apulia (Italia). CèrSãles, Ifim, s. ap. m .p lu r .ls s c n .
C ê r ã s ü m , í, s. ap. n. Cei.s . P a ll . C ê r b a n i, o r ü m , s. p r . m . p lu r . P lix . Funccionarios públicos, encarregados de
Cereja (frueto da cerejeira). § J u lia n a ce- Cerbanos, povo da Arabia Feliz. olhar pelo abastecimento dos mercados.§
rasa. P u x. Ginjas. C ê rb ê r S ü s , à , ü m ,o rÍ 7. (KtfStçisç). § H ier . Pessoas ju e andam por uma c
1 Cõrãsüs, Î, s .a p .f . (xtçaTor). PI.IX. St a t . Cerbereo, do cáo Cerbero. outra parte, abaixo e acima, á maneira
Cçrt jclra (arvore fruetifera). § PBOP. Ce­ C ê r b e r lô n , IS, s . p r . n. P lix . Cerbe- de Ceres em cata de sua filha.
reja. rio, cid. da Asia, próxima ao Bosphoro ^ C è r ê ã li á , íü m , s. ap. n. p lu r . P l ix .
2 CêrãsOs, S, s. p r . m . IxscR. Nome Cimmcrio. Todas as plantas que düo alimento aos
de Iiomem. C ê r b è r ü s , i, s. p r . m . (KéçScço;). homens. § Cerealia. CTc. — lu d i. Liv.
3 CêrásDs, üntKs, s . p r . f . (Kt paffoij;). ViRG. Cerbero, câo de trez cabeças, lestas em honra de Ceres, celebradas a
PiJN. Cerasunte, cid. do Ponto-Euxino, cheias de serjicntes, vigia dos infernos. 10 de abril.
lioje Ccrasonde, Kerasun, cid. turca em C e r c à s o r ü m , i, s. p r . n. (Keçxáuw- 1 CSreâlIs, S, adj. (de Ceres). Itela-
Anatolia. (D ’esta cid. tronxe Lucullo }ov). 3lEi,. Cercastíro, cid. do Egypto, na tivo ao trigo, ao püo, cereal, do pao. Ce-
para Jioma a primeira cerejeira). Ilejita nomida, hoje El-Arcas. realis sapor. P u x. Sabor do pao. Cereale
C é rã t h ê ü ^ . Ved. Cœialeus. C ê rc S rIs , ís , í . a p .f. V ar r . Ave que solum. ViRG. Bôlos de pAo postos no
C ë l'â t ïâ , œ, s . a p .f . (xijaría). PLIN. vive na agua e em terra. chao. — p a p a v e r.\ iE G . Papoula boa para
Planta que stí tem uma folha. C e r c è t ã , ã r ü m , í . p r . m.pfur.Pux. comer. Cereales aurce. P lix . Ventos salu­
C e rc ê t ic i, õ r X x m , m . p lu r . M e l ., c tares ás searas. Cerealia saxa. Aus. Pe­
Esjiceie de cometa comuto ou de duas C e r c è t li, õ r ü m , m. jd u r . P rlsc. dras grandes (como más de moinho).
caudas. Cercetas, jiovo do Bosphoro Cimmcrio. A r m a cerealia. ViRG. Instrumentos de
C ë rS t ïn œ , ã r ü m , s. ap. f . p lu r . C e r c ê t lü s M õ n s , s. p r . m . LIV. amassar e cozer pao. Cerealis cana.
scil. quasliunes, capHones (de xíjárivo;, de Blonte Cercccio, na Thessalia. § P l ix . — P l au t . Banquete esplendido. Cereales
corno, ou com cornos). F roxto . Argu­ serva da ilha de Samos. cediles. IxscR. Funccionarios públicos que
mentos coruutos, dilemmas, argumenta­ C êrciáè, ã r ü m , s. p r . f. p lu r . P lix . olham pelo abastecimento do püo, c cui­
ção capeiosa. Cercias, ilhas do mar Egeu (Mediterrâ­ dam da celcbraçüo das festas de Ceres. §
CerãtK s, ï d ï s , s. ap. f . (xtjari;). Bl. neo), Iierto da costa da lonia. ViRG. Kclativo a Ceres, consagrado a
Esii'. O m. q. Ceralia. C e r c in ã , áê, s. p r . f . (Ktjxiva, phen. Ceres, de Ceres.
C ë r â t it ïs , ïd ï s , s. ap. f . (ztfaTÏTi;). herkin, fortalesas. Cesen.). LIV. 2 Cergãlls, Is, s . p r . m . T ac . BIart .
PI.I-V. Nigreta ou dormideira coruta, que Cercína, ilha perto da Costa de Africa, Cereal, nome de homem.
dá hagas compridas. , C ê rc in ã t ê s , ü m , ou lü m , i. p r . m. CSrèãlItãs, ãtis, f. ap. f . (de cerea­
C o r â t ïû iii, ïi, s. ap. n. (xifâ-riov). p lu r . liKL. A fr . Cercinatos, o m. povo lis ). IxsCR. Dignidade e officio de edil
A u c t . P o s » . l’e.so equivalente ao silico Cercinilani. cercai.
= l,7ii,8 parte da libra = J/3 do obolo C ê r c in it ã n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Cèrèãtini, õrüm, s. p r . m . p lu r .
= 1,875 dccigr. IIIRT. Ccrcinilauos, habitantes da ilha P l ix . Cercatinos, districto de Lacio (Ita­
C ë r â t ô r ï û m , ï i , s. ap. n. (de cera). de Ccrcina. lia), hoje Cerretano.
C. Aüit. 31. llMi*. Ccréto (unguento com­ C ê rc In it Is , Is , s. p r . f . (KfpxixvlTi;), Cõrêbêllãrô, Is, s. ap. n. (de cere­
posto de cÊra). P l ix . Cercinite, ilha pequena, próxi­ bellum ). V e g . Cobertura ou armadura da
C ê r â t û m , ï , s. ap. n . Ce ls . ScniB.,e ma a Cerciua. cabêça, capacéte, elmo.
C ë r ô t ü m , î, s. n. (-/r.povôv). bI aut . C ê r c in lü m , l i , s. p r . n. Lrv. Cerci- Cêrèbêllüm, i, s. ap. n . d im in . de
P a l l . cerôto (pomada ou unguento uio, cid. da Thessalia. Cerebrum. CELS. SuElç P lix . Cercbello,
composto de céra). C iirc in n ã , áê, s. p r . f . BIe l . O m. q. toutiço.
C O r ã íü r ã , ã , s . a p . f . Emboço de Cereinu. Cêrèbrõsüs, ã, üm, adj. (de cere­
céra, enceradura. Ceraturam p â li. COI.U.M. C ê re itS s. Vcd. CircUes. b ru m ). N on . Que 6 sujeito a perturbações
Sêr capaz de receber emboço de cera, ou C ê rc iü s , Ved, Circius. de cabeça. Scjiex hic cerebrosits esí certò.
apto para receber enceradura. C ê rc õ , õ n is , s. p r . m . Liv. Cercao, 1T.AUT. Este velho perde de certo a ca­
C ê r â t lls , a , ü m , p a rt. p . de Cero. sobrenome romano. beça. § IIOR. Al rct/atado, fogoso, assoma­
CiC, lion. Kmhoçado, untado de céra. § ^ (?) C ê rc õ iip s , Ip is , s. a p . f . F est . do. § COLUM. Matreiro, manhoso,sestroso,
Ov. Emboçado de quahiuer substancia. Especie de macaco, que tem umamouta rebelde, respingüo (o cavallo, etc.).
C ë r a û là , œ , s. ap. m . (ztfasÀr,;). de pcllQ na ponta do rabo. Cgrébrüm, i, s. ap. n . CiC. ViUG.
A p u l . Que tücatrombela ou corneta. (je r c õ p è s , ü m , s. p r . m . p lu r . (K íj- Cérebro, miolas da cabeça, cabêça. T i un­
C ë r a û n i, ô r ü m , s .p r. m . /jfar.PLix. xurt;). üv. Cercopos, habitantes da ilha cus illapsus cerebro. IIOR. Tronco d ar­
Cerannos, povo da Illyria. de Pithecusa transformados em macacos vore que caiií sobre a cabêça. § Espirito,
1 C ë r a ü n ï a , ô r û m , s. ap. n. p lu r ., por causa da sua perfídia. rasao, raciociuio, juizo. M ib i cerebrum
scil. loca (de -/spajvi'.;, tocado de raio). C ê r c õ p iã in s ü lã , éê,s. p r ./. P l a u t . excutiunt tua dieta. P l a u t . Tuas pala­
Ov. I.ogar perigoso. IlhaCercofiia ou o inferno, onde são puni­ vras fazem-meperdero juizo.Z/sj/MTgoiirfo
2 C ë r a ü n ï a , ô r ü m , s. p r . n. p lu r . dos os maus. cerebro cogitavit. SUET. Teve a idea (Ca­
(Ivtpaüvia), VlUG. Blontcs Ceraunios ou C ê rc õ p lt h ê c ô s , e ligula) de curar o seu cerebro (enfermo).
Acroceraunios, na Chaonia (Epiro), hojc C e rc õ p Ith ê c ü s , I, s. ap. m .fxEpxoaíOi]- Q uisfiunc putat cerebru m hubuisse quum...7
Blouti della Chimera, Kimæra. xo;). P l ix . V a r r . I.cid. Espccie de ma­ L act . (Juem erê que elle estava cm seu
C ë r a f ln ï â g e m m a , æ , s. ap. f . caco de cauda comprida, venerado como juizo, quando...? O te, Jjulune, cerebri
P l in . Pedra preciosa, reputada cair do deus pelos Egypcios. { & p r . SUET. — fe lic e m ! liOR. Ditoso Bolano, que tüo
ar com ^ raio. Cercopethcco, sobrenome romano. . feliz cabêça tciisl 1‘utidum cerebrum ha­
C ë r a ü n ï æ v îte s . Coi.u .m. — uvæ. C ê re o p s , õ p ls , s. ap. 7/1, (xEfXtwi). bere. HoR. Ter má cabêça, sêr estouvado.
Pl.ix. s. a p . f . p l u r . Qualidade de videira, BIa x . A m .m. Espccie de macaco de cailila M eu m cerebrum fin d itu r, islius hom inis
c de uva avermelhada. comprida. § A', p r . m . Cic. Cerctípc, pfli- ubi f t mentíq. P l a u t . Nilo fico em mim,
C ë r a û n ï i M o n te s , s. p r . m . p lu r . losopho pythagorico. quando me faliam deste homem. Jlis ce­
3Ie l . O ni. q. Ceraunia 2. § 3Ie l . P l ix . C ê r c ü r ü s , i , í . ap. m , (xcpxouço;), reb rum u r itu r . P l a u t . Fico em brasa com
Serra ao suida Sarmacia Asiatica. PIaAUT. L i v . JN'avio de carga de grande isto. § Intençüo, intento, pensamento,
C ë r a û n ï û m , ïi, s. ap. n. Cl a u d . O porte, proprio da ilha de Cypre. § Ov, desenho, designio, fim, vistas. E x p e r ir i
m. q. Ceruunus 2. § IsiD. Especie de fle­ P l ix . Peixe marinho desconhecido. cerebrum alícujus. P ktr . Sondar, perscru­
cha, signal para marear uiiia passagem C é r c ü s lü m , li , s. p r . ?i. A mm . Cer- tar as intenções de alguém. § Bliolo, ou
d'iim iiianuscripto. cusio, cid. da Mesopotamia (Asia), o cerne dasan ores. Cerebrum p a lm a . IT.l.v.
C ë r a ü n ï ü s , a , ü m , adj. (xtpaiivto;). Kcrhesi.ieh de Albulfeda. A medulla da f/almeira.
3' l d . Ceruunus 1. Cêrc3?õn, ô n ís, s.pr. 7n. (Kefxyuv). C ê r e fõ llü m . \]ed. C a re fo liu m .
C ë r a ü n ô b ô lï â , æ , s. p r . f . (x£p»avo- Ov. Cercyao , famigerado salteador, C ê r c l l l â ou CáêrõllVã, áê, s. p r . f .
io'.'.i«, caida do raio). P l ix . Ceraïuiobo- morto por Theseu. (K£Ç£/./.ia). cic. Qui.NT. Ccreilia, mui dis-
liii, nome d um quadro de Apelles. C ê rc y ô n ê ú s , a , ü m , rtdj. (K tçx u ó- tincta dama romana, com a qual Cí­
1 C ë r a ü n ü s , a , ü m ,- adj. P rop . 'ttoíR I bis . Cercydncu, de Cercyâo. cero tinha relações intimas.
e C ë r a ü n ïü s , a , ü m , P l ix . Ceraunio, ('0. C e rc y i'ü s . Ov. 0 m. q. Cercu- C ê r e m õ n iã . Vcd. Ceerimonia.
Cerauuo, dos montes Ceraunios. Cerau- rus. C c rõ õ lü c , 2, ü m , a d j. d im in . de Ce-
CER CER CER 205
ríuí, Que tem côr de cera amarella, P ru n a C S rn S , ës, s. p r . f . (KfpvT,). P ribc. nuo. Cernuatus eques. So u n . Cavallo que
eereofa. COLUM. Ameixas amarellas (como Cerna, ilha do mar austral, na costa da se seccou,quc se myrrhon.
cera virgem). Nlgricia. (?) C e r n ü lü , ã s , ã v l , â t ü m , â r ê ,
*CôrôrIà,éê, s . p r , f . I nscb . O m. q. * C ê r n ê n t ïâ , œ , s .a p .f . (de cem ere). V. tntrans. O m. p. Cernuo.
Ceres. ' Capel . Faculdade de vêr. (?) C e r n ü iú s , â , ü m , a4j. A p u i .. O
CôrSsf 6rls, s. p r . /. Vino. Ceres, (?) C ê rn ïtü s , â , ü m , p a n p . arch. m. q. Cernuus.
fllha de Saturno, e de Cybele, mae de do V. Cerno. T h . P risc . Crivado, passado C ê rn O n n ü s , i, s. p r . m . I nscr. Cer-
Proserpina, deusa das searas, a qual en­ ao crivo. nunno, divindade Gauleza, representada
sinou aos homens a arte da agricultura, C ë rn S , ï s , c r ë v ï, c r ë tü m , cër- com cornos.
Ceres inferna. St at . Proserpina. Cereri n ë r S , i>. trans. (da mesm. orlg. q. xpivu, C ê r n ü S ,ã s , ã v l , ã t ü m , ã r ô , r . i n -
sacrificare. P l a u t . (Anex.) Uao ter ^'lnho do thema Cet'), 1“ Apartar, separar ; sa­ trans. e trans. (dc cernuus). V a r r . Cairde
á mesa (o que nao era permlttldo nos sa- cudir, agitar, meixer ; 2“ Distinguir, cabeça, para baixo. § P rud . Curvar para
crlflcios de Ceres). § F ig . O pao, os ce- perceber, divisar, vêr claramentc ; com- baixo, inclinar para diante, dobrar para
reacs, as searas. Ceres medio succiditur prehender, entender, conhecer ; 3” Pass. o cháo. § OlA).«S. Isin. Deitar por terra,
m tu . Vino. E’ na força do estlo que se Sêr apreciado, julgado, avaliado ; con­ ao cháo, abater, derribar. § Pass. I n lit-
faz a ceifa. Cererem corru p la m undís ex- sistir ; 4® Decretar, decidir, determinar, tore tigres cem u a n tu r. SOLIN. Os tigres
pediunt. ViRO. Tiram dos navios o pio resolver ; 5« Decidir pelas .armas, pelejar, deitam-.se pela praia.
avariado polas aguas do mar. § Páo co­ combater ; 6° Decidir, determinar, resol­ C ê r n ü ü s , ã , ü m , adj. I.ucii.. PRvn.
zido. Cererem canísiris expediunt. Vmo. ver ; 7* Fazer termo ou declaraçüo de Curvado, inclinado para diante ou para
Tiram o pao das gigas. herdeiro, acccitar o direito dc succcssilo. o cháo. § VlRG. Que cac de cabéça para
Cêrês, Cêrêtãnüs. Ved. Coeres, etc. § 2® C ern ereper c rib ru m . Cato . — crib ro, diante. § Subst. m . L ü cil . Dançador em
Cêrêtês. Vcd. Cerretes. in c rib ris .P L in . Peneirar, passar a farinlia corda, voltcador. § IsiD. Sapato sem
Cèrevislâ. Vcd. Cervisia. pela peneira. M a re c e m itu r oestu. C. SEV. palmilha (?).
1 Cêrêús, ã , ü m , adj. (de cera ). De O mar é agitado pela tempestade. § 2o C ê rõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , r.
cêra, feito de cÊra, ou a cêra. Cerea effi­ JVon cernim us òculis ea guce videmus. Cic. Irans, (de cern). Colum . Encerar, cobrir dc
gies. IIOR. Figura, imagem, busto de cêra. NAo vemos com os olhos o que vemos. cêra.
— castra. VlRCí. Os alvéolos ou buraqui- Om nia sic uperiam ut ea cernere oculis r i- C S r ö fe r ä iT ü s , n, s. ap. m . IsiD. O
nhos das colmeas. Cereus campus. T ttiv. deam ini. Cic. Eu exporei tudo dc modo que nas ceremonias religiosas leva com
Taboinha encerada, pagina. 5 ViRO. Que que pareça estardel-o vende corn os olhos. cirio, acolytho.
tem cf)r de cêra. Cerea abolia. M ar t . Ca­ S i salis cerno, is herd e est. T e r . Se a vista C e r o liê n s ís lo c u s , s. p r . m . V arr .
pa velha, cncebada, cheia de nodoas, me não engana, 6 elle mesmo. Cernis ut Bairro de Itoma.
desbotada. Cereus tu rtu r. MART. Pombo insultent liu tu li. ViRQ. Estás vendo como * C ê r õ m ã , m, s. ap. f . A rn . e
amarcllo de gôrdo. § F ig . IIOR. Manca- os Itutulos nos insultam. Cernere erat. C e r õ m ã , ã t ls , s. n . (*>ipo,|xoc). Pu.s.
vel, tractavcl, brando, docil, facil, flcxi- ViRG. Podia-se vêr, era de vêr. Jubarne Unguento composto dc cêra c azeite,
vcl; doce, suave. in eddo cerno ? E nn . E’ acaso a cstrella com que os athietas untavsiu o orpo. §
2 C ê riíü s, I, J. ap. m . (de cera ). Cio. da manlian a que eu vejo ? Inesse mo­ F ig . Sen . Lôdo espesso. § S iín . P jjn. Sala
M ar t . Vela, tocha, branddo, cirio de tim in membris cerno. CANIU.S ap. VARR. de cxercicios. fíova n m ittere ad ceroma.
cêra. Lucere a lic u i cereum. PLADT. AIlu- Sinto um movimento nos membros. jVe- H ier . (Prov.).Mandar nfii asno ácschola.
mlar a alguém. Vivere adcereos. Se n . Vi­ que tanta est in rebus obscuritas ut eas non ou talvez : deitar pérolas a porcos. §
ver com tochas, i. tí, dormir ^de dia, c cernât. CiC. NSo há tanta obscuridade Lueta, peleja, combate. I.ih y ctt: ceroma
estar acordado de noite. nas coisas, que ciie as uáo possa discer­ p a lte sirx . JIaht . O combato da arena
C ê r f ê n n lá , sê, s. p r . f . A ntok . I t i - nir. Cerno ja m anim o. CiC. .lá sei, já Africana, i. ó, o combatente da plaga
KEU. INSCR. Cerfeunin, cid. dos Marsos percebo. Ut consueium fa c ile am orem cer- Africana, ou Anteu. § P l in . Mura.
(Italia), perto da aldeia Dali’ Armeno (?). neres. T e r . De modo que conhecesses fa­ C ê rõ m ã t íc ü s , ã , ü m , adj. (*r,çu-
C S ^ fê n n in í, o r ü m ,'í. p r . m . p lu r . cilmente 0 antigo amor. Vo.r illiu s certè panxóç). Juv. Untado com o unguento
Ix-scnr Cerlenninos, habitantes de Ccr- est ; idetn omnes cernimus. AiT. ap. N on . chamado ceroma.
fennia. E’ com effeito a voz d’elle ; nds todos a C e rõ n , õ u ls , s. p r . m . P l in . Ccráo,
C ê rfê n tü n ü s , á, iím , ad j. I sscr . reconhecemos. Focte has suspirare crevi. fonte da Thes.salla.
Cerfennino, de Cerfennia. T itin . E u ouvl-as suspirar de noite. 5 C ô r õ n iã , âê, f. a p . f . (xipwv(a). p u n .
* * C A 'I ã , aj, s. a p . f . (palavra hes- 3® Quæ genere, non numero, cernuntur. Medronheiro ou êrvodo (plauta).
panhola). Pi.iN. Bebida feita de grdo, es- Cic. As quaes coisas sáo apreciadas peio C ô rõ s trõ tü s, ã , ü m , adj. (xipóvTpw-
peeic de cerveja, usada pelos povos da gencro, c náo pelo numero. Jlce viriules •to;). P lin . V it r . Marchetado de côrno
llcspanha. cern un tu r agendo. Cic. Estas virtudes dc varias cores.
C é r l ã lls . Vcd. Cerealis. deixam-se vêr na aeçáo. A m icus certus C ê rõ s ú s , ã , ü m , adj. (dc cera ). PuN.
C ê r i f lo õ , a s , ã v í , a t ú m , ã r S , in re incertã cern itu r. E n n . 0 amigo ver­ Cheio de cêra, abundante cm cêra.
in lra n s . (dc cera o fa e c re ). P l in . Fazer dadeiro deixa-se vêr na adversidade. C e r õ t ã r lü m . Ved. Ceralorium .
cêra ; tornar pegajenta, pegajosa, vis­ Causa certis personis, locis cern itu r. CiC. C ê rõ tü m . Ved. Ceraium,
cosa uma substancia. Uma cousa versa á cerca de pessoas e C ê r r ê t ã u i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
C S r ilU , õ r ü m , s.pr.m .plur.(K r,^tk\eO logarcs determinados. § 4® Qiiodcumque P l in . Sil . c
ou C â r ü lw , ã r u m , /. SiL. Ccril- senaliis c re re ril. Cic. Tudo que o senado C ê rr ê tê s , ü m , m.píur. A v ie n . Cer-
los, cid. na costa dc Bruttio (Italia), des- decretar. Priusquam id sors cerneret. LiV. rctanos, Cerretos, jiovo da Ilespanlia
truida por Annibal, hoje Cerilla Vecchia. Antes da sortç ter declarado. § 5» Cernere Tarraconense, juncto nos Pyreneus.
(?) ( jc r ln ã r i ü s . Ved. C u ríim riu s. p r o p a trid . Sa LL. Combater pela patriii. C ê rr S ü s , ã , ü m , adj. (dc cerrus).
C ê rin th ít, áê, s. a p . f . M in t}, e — de victoriâ. ENN. Pelejar para vencer. P l in . De cerro, j P lin . Feito dc madeira
C ê r in t h ê , ê s , /. P lin . (nripivCr,). — vitam . E n n . Combater pela vida. — de cerro.
Chupa mel (planta) cerlamen. P lau t . Pelejar, combater, re­ C ê r r in ü s , ã , ü m , adj. (dc cerru s).
1 C ê r in t h ú s , í, s. ap. m . (xr.jivOc;). nhir. — eerlani. LUC. Combatem á i>Or- P lin . Feito dc madeira de corro.
P l in . Pasto das abelhas, ou saudaraca. fla. § 6® Præ sid iu m cusiris educerè crevil. C ê r r it ü lü s , ã , ü m , ad j. d im in . de
2 C ê rillth Ü S , I, S. p r . m . (iír.çivOo;). LuciL. Itesolveu marchar do acampa­ Cerritus. Carel.
Tin. IIOR. Ccrintbo, nome de homem. mento com as forças. Potiiis germ anum C ê r r it ü s , ã , ü m , adj. sync, por Ce-
C ê r i n ü m , I, s. ap. n. IT.a e t . Panno um ittere crevi, quàm ... Ca t . Itesolvi-mc reritu s (de Ceres). P l ag t . Hör . Que está
de côr tirante A da cera virgem, amarello. antes a perder um irmáo, do que.... § 7® tomado de phrenesi, phrcnctlco, rabu­
C c rin ü s , ã, ü m , adj. (svipivo;). P lin . C ernere est verba cretionis dicere. Ulp . gento, impaciente, fora dc si, furioso, de­
Que 6 côr dc cera, amarello, como cêra Cernere significa proferir palavras de ac- lirante.
virgem. coitaçáo. — hereditutem. Cic. Acceitar (?) C ê rr õ n ê s , ü m , s. ap. m . p lu r .
C ê r I ô lã r S , í s , s. ap. n. I nscr. Can­ uma herança, dar-se por herdeiro, ou suc­ (de v«?(a). Fest. Tolos, insensatos, estou­
delabro, castiçal, lustre, lampadario. cessor. Cernito in centum diebus p ro x im is . vados, ineptos, levianos. Vcd. G erro.
C ê i'iõ lã i’l'ü m , II, í. ap. n. I nscr . O Caj . Declara nos cem primeiros dias que C ê r r ü s , i, s. ap. f . V itr . P li .n .
m. q. 0 prcced. acceitas a herança. Am bo hereditutem Cerro, especic de carvalho ou azinbciro
1 CêiT tês. Vcd. Cceres. m eam cm-isfís. Vós ambos vos destes por (arvore).
2 C ê ritê s , m,.!. ap. m . e meus herdeiros. Is A p p ii am orem erga me C è r t ã b ü n d ü s , ã , ü m , adj. (dc
C ê r it is , idis,./'. (xr.píTr,;). P l in . Pedra cum reliqu á hereditate crevit. CIC. Este certare). APUL. Que gosta de brigar, luc-
preciosa da côr dc cêra, herdou com os bens de Appio a sua af- tar, combater, discutir, argumentar.
C õ ritü s . Vcd. Cerritus. feiçao para commigo. C S rtã m S n , In is , s. ap. n. (de cer-
C ê r íü m , li , s. ap. n. (xripiov). P l i n . C ê r n ü ã llã , lü m , í . ap. n .p lu r . (dc tare). 1® Batalha, combate, peleja, lueta,
efiaga com buraquinhos, como as dos cernuare). \'ARR. Brinquedo popular, que guerra ; 2“ Lueta, peleja, nos jogos pú­
favos de mel. consistia cm dançar por cima de pelles blicos ; lueta, desafio, porfla, concurso,
(?) C ê r m ã lü s . F est. Vcd. Germalus. mui lisas e escorregadiças, dando oceasiáo cm que o prêmio 6 disputado ; 3» Con­
C ê r m õ r ü m , I, s. p r . u, 1’l in . Cer- a frequentes quedas. tenda, disputa, coutestaçáo ; 4® Ardor,
moro, cid. da Macedonia. C ê r u ú ã t ü s , á , ü m . p a rt. p . dc Cer- esforço, empenho, cmulaçáo. } 1® Cerla-

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20C CER CER CER


men tlatsicum . V ell . Combate naval. certè sape. Cic. Uma vez, ou pelo 'menos por ganhar a victoria. Certet Pha bum
S<evü tn medio certam ine A ía to n . VmG. poucas vezes. F le re licet certè. Ov. Ao me­ superare. \IRG. Que se esforce por vencer o
Marte enfurece-6e no meio do combate, nos é permittido chorar. E go certè. proprio Apollo. Certare in omne facinus,
i. 6, a batalha torna-se cada vez mais QtiNT. Certè ego. S a ll . Ao menos eu. § Se .n . Abalançar-sc a toda a sorte de
renhld/i. U bi res ad certamen renit. Sall . Certè ibis. Ov. Irás com mais segurança. maldades. — laudibus alicujus. V ir g . Op-
I > Logo »lae a batalha comçceu a ferir-se. § Cêrtlüs, comp.^— Issimê, sup. T ekt . por-se aos louvores de algueiu.r- aliquid.
I n hot certamine. HOR. N esta guerra. CértifIcãtiS, õnls, s. a p . f . (do v. H or. Empenhar-se em alguma coisa.
Prom tuentes p e r se omne certamen im plen- desus. certificare). SCAivoL. Aviso, noti­ C ê rtõ n , apoc. por Certone. P laot .
i. dum . KuTR. Promettendo que elles sá cia, nova, asseveração. Cex-tõr, ãx-Is, ã t ü s süxxx, ãx-x, v.
sustentariam todo o peso da guerra. § 2® *Cêrtím, ade. J. V a l . Certamente, dep. H y g . 0 m. q. Certo.
f Í
Certamen bijugum . ViRO. Carreira de car­ com certesa.
ros. — pedum, disci. Ov. Carreira a pé ; Cêrtüxxi,a<ít). Com palavras formaes,
_ Cêrtíinct, sé, s. p r . f . (phen. s i i n t com termos de formulário. Certiim locu­
disputa, jogo, porfla ao disco. Citoe p o - Karthaim, duas cidades. Geseri). Liv. lus. Hor . Que se obrigou por fornmes
nam cerktm ina classis. V ir g . K u farei Certima, cid. da Celtiberia (Uespanha
luiia corrida de navios. J a cu li certam ina palavras. § Certamente, com certeza.
Tarraconense). Certüm vigilans. HOR. Certo de estar
ponit in ulm o. V irg . Propõe um con­ *CêrtIõrõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, ». álerta.
curso de atir.ir dardo, marcando o alvo trans. (de ce rtio r). Ulp . Avisar, fazer
cm um alineiro. § 3“ Certam ina paXrum I C è rtü s , â , üxix, a<^. (metathesc
saber, informar, afflrmar, asseverar, si­ de cretus). i*> Determinado, resolvido,
H plebis. LiV. Luetas entre os senadores gnificar.
c o povo. - potentium . T ac . A s contes­ acordado; 2° Decidido, determinado, re­
Cértíe, Is, s. p r . m. Lrv. Outro solvido a ; 3° Fixo, certo, determinado;
tações, as rixas dos poderosos. — h istrio- nome do rio Betis.
nu m . — T ac . As rivalidades dos come­
4“ Certo, qualquer, um certo; 5° Expe­
(?) Cêrtiscõ, Is, SrS, op rimentado, provado, certo, firme, cons­
diantes. — d om i fin ita . Liv. Terminaram Certinõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãre, v. tante, seguro; digno de credito, bom,
as sedições ou luetas Intcstlnas. Certa- intrans. Pa c u v . Sêr informado, ou infor-
rpen honestum gt disputatio splendida. Cic.
honesto ; Decidido, resoluto ; corajoso,
mar-se, certificar-se, fazer-se sabedor. aniinoso, denodado, hardido, impávido,
Lueta honrosa, e brilhante contestação. 1 C êrtõ , adv. (de cernere). Certa- ousado, flrme; 7" Seguro, certo, que me­
.Certam ina sermonum linguceque, hJV. Por* mente, de certo, seguramente, sem du­
flas de palavras e de lingua. P u g n a fo - rece confiança, em que se pode confiar ; ,
vida. Seio certò. CiC. Sei com certesa. que confia em si, certo de, confiado; 8”
rensium certam inum . Qu int . O calor das Certè com peri. TEU. Tive pleno conheci­
luetas forenses. I n certam ine am icitUe Distlncto, claro, patente, evidente, mani­
mento, soube com toda a certesa. N ih il festo; 9“ Seguro, certo, que não duvida
nostrw erga vos. Ln'. N a porda ou prova ita exspectare quasi certò fu tu ru m . CiC.
da nossa amisade para comvosco. Cum de; certificado, seientifleado, informado,
Nada esperar como teudo de succedcr feito sabedor do. § 1“ Cerium est t ib i t
altero certamen dignitatis est, cum altero por força. § Irrevogavclmeute, de modo
F l au t . Estás resolvido ? Certum est con­
capitis. Cic. Com um combate pela di­ fix o , determinado. Certò decreei. T eu .
silium . F l a u t . Certa est rei. T er . Tomou-
gnidade ; com outro, peia cabeça ou pela Itesoivi por uina vez.
sc uma resoiução. Certum est me parcere,
vida. D eferre certamen ad ju d icem . J v s i. 2 Cêrtõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê (do E n n . Estou resolvido a perdoar. Certum
Levar uma contenda perante o juiz. thema c e r , donde tarnbcin se deriva
est, ja m dicam p a tr i. P l au t . Está dito,
Certamen v in i. TiB. Desafio, ou aposta a cerno), v. intrans. e trans. 1“ Combater,
vaou contal-o ao pae. Certum est deliberar
qual bebeiíí mais. § 4° P re e lii certamen. pelejar, brigar, batalhar; disputar, con­
tumque... CiC. Certum est decretumque...
H ir t . Ardor, o mais forte da peleja correr a um prêmio nos jogos públicos; (seguindo-se in fin .). Liv. Estou decidida­
Certamina d iv itia ru m . non. O afan, o em­ 2“ Contender, luetar, justar, entrar em
mente resolvido a... § 2“ Certa m ori.
penho cm adquirir riquesas. F U proelium justa, apostiir, rivalisar, emular, compe­
V ir g . Kesolvida a morrer. Ceríus descis-
a c ri certamine. H irt . 'J'rava-se a peieja tir; 3° Agitar, discutir, disputar, con­
cendi. Tac . líesolvido a sc revoltar. — .
com grande empenho. Sum m o certamine. testar, ventilarem juizo, litigar, deman­
— sceleris. TAC. líesolvido a perpetrar o
P etr . Ittíjenti certamine. C urt . Certamine. dar, pleitear; 4* Fazer á porfla, porfiar;
crime. — consilii. T ac . Que tomou uma
Sii,. Á pt.rfia, a quem melhor, cm com­ 5“ Fazer esforços, esforçar-se, empenhar-
petência. cm concorrência. resolução. § 3“ Quotannis, die certoj'^UET.
se. § 1» Certare arm is. Cic. — bello. Liv. Todos os annos em um dia marcado.
* C e r t ã n t g r , ade. i>. Ptn-R. e — m anu, ou p r a lio . Sa l l . Combater (em Certa merces. Suet . Ordenado fixo. Certis
C é r t a t im , adv. (de cerlaré). CiC. Ciunpo de batalha). — pugnis, calcibus.
quibusdam verbis d ivortiu m f it . Cic. 0 di­
Iloil. Á porfla, a (|Uein melhor, com emu­ Cic. Jogar as punhadas, os couces. I)ie
vorcio é feito por uma formula (de pala­
lação, cm competência, á contenda, ao de­ quo certabatur. T ac . N o dia em que se
safio. vras). Certus conviva. HoR. Conviva ou ,
dava o combate. Certare de im p ério cum hospede diário ou de todos os dias. § 4“ -
C è r t ã t lõ , õ n ls , s. a p . f (de certare). p op u lo Romano. Cic. Disputar o império
Leclicarum usum, n is i certis personts, ade-
SisKN. Combate, peleja, pugna. § Lueta, ao povo Uomano. — p r o g lo riã . T ac .
m il. .Suet . Prohibou (Cesar) o uso das
briga, contenda, nos jogos públicos, no Combater pela gloria. — augenda d o m i-
liteiras, menos a algumas pessoas. Inso-
gynuiasio. Certationes corporu m , cui-su et nationi. T ac . Combater por augmeutar o
lentia certorum hom inum . Cic. A arro-
pugilatione. Cic. I.uctas de corpo a corpo, dominio. Ilu n c Alcides P e lo p i cerlaeit ho-
gancia de certos homens. Habet certos
em corridas a pé, em pugilato. — xgsti- norem . Stat . Alcides (Hercules) combateu
sut studiosos. Cic. Elle tem seus afteiçoa-
corum . SuKT, Kxercicios do gymnasio. § em honra de Pelopo. § 2° Certare cursu
dos ou partidários. Certis rebus im peratis,
F ig . Lueta, contenda, disjiuta, questão, cum agiliorib us. Sa ll . Contender na car­
jussit... Cic. Impostas algumas condições,
controvérsia, contestação, lie lin q u itu r reira com os mais ligeiros. — ingenio.
ordenou... § 5" E x um icis certissimus.
non m ih i cum Torquato certatio. CIC. Não Lucu. Entrar em aposta de talento. Cer-
O mais fiel dos amigos. Certum hominem
hã mais contenda entre mim e Torquato. tatum est in ter collegas malcdictis. Liv. Os
‘m iltas. N e p . 3Ianda-mc uma pcssôa de
§ Acção, contenda, questão judiciaria. colleges descomposeram-se de palavras.
confiança. A p u d latera certos collocaverat.
Omissa m uleta’ certatione. Liv. Posta de — sententiis. T ac . Houve opiniOes encon­
Sa ll . Tinha postado nos flancos aqucllcs
parte á questão da multa. tradas. S i n a u ta certarent, quis eorum cm que confiava. Certus A p o llo . H or . O
C ê rtã tx v ê , ade. (de certa re). Cass. potissim iim gubernaret. Cic. Se os mari­
iufallivci Apollo, i. é, cujos oráculos são
Com o fim de fazer questão, de rixar, nheiros brigassem a vêr qual d’ellcs go­
infalliveis. A u cto r p a ru m certus. Qu ixt .
de contender, por espirito de contj-a- vernaria o leme. Solus Ubi certet Amyntas.
dicção. Auctor, ou contador d’uma nova, que
V ir g . S i5 Amyntas podára competir com- merece pouco credito. Certi aceusatoris
C è r t ã t õ r , o r ís , s. ap. m . (de cer~ tigo. Certare cum usuris/ruetibus p r a d io -
erat offidum . Cic. Era odevcrd’um aceu-
ta re ). G e ll . Campeão, campeador, lida- riu m . Cic. Pagar os prêmios de seus em­
dor, defensor. sador probo. Certus p ater fa m ilia s . Cic.
préstimos com rendimentos dos bens. Honrado pae de familia. § 6° Procedunt
1 C ê r t ã t ü s , ã , ü n i, p a r i. p . de -r- adulationibus. T a c . Servir-se de adula-
adversas hostem nec spe, nec anim o certio-
Certo. St a t . Disputado á força de armas. çOes, valer-se d'ellas. Certat sEgyptus
rem . Liv. Avançara contra o inimigo que
§ Ov. Impugnado, controvertido, ques­ feracissim is terris. Pi.iN. J. O Egypto leva
não tinha mais confiança, nem mais fir-
tionado, disputado, contestado. § M u ltu m vantagem ás mais ferteis regiões. J 3“
mesa (do que elles). Difiidebam satis a n i­
certato. T ac . Depois de muito combatido. Certare p ra ju d ic io . U l p . Litigar á cêrea
mo certo me posse in hac causa conSistere.
2 C e rt a tü s , ü s , s. ap. m . (de certare). de perdas e damnos. — suis legibus. Cic.
Cic. Desconfiava não poder conservar
St a t . Contenda, lueta, desafio. Sêr julgado segundo as leis do seu paiz. n’esta causa animo bastante firme. Tales
C e rt ê , ade. (de cernere). 1“ Certa- M a gna m in oree f o r o si res certqbitur.
a n im i et tam certa pectora. ViRO. Taes
meute, de modo certo, verdadeiramente, H or . Se se tractará d’uma questão impor­
sentimentos, e tão flrme valor. § 7° Certi
sem duvida, na verdade, por certo, se­ tante ou menos importante. Certanda
fru etu s. Qu in t . Fruetos seguros. S i quid-
guramente ; 2“ Ao menos, quando pouco; m u leta dies. Liv. Dia em que se ha de
quam hum anorum certi est. Liv. Se pdde
3“ Com segurança, sem perigo. § 1« Is est, tractar d’uma multa. § 4" Quisque certat
haver alguma confiança nas coisas hu­
certè is est. T e r . é elle, com clleito é elle. ecadere. Cü r t . Cada qual tracta de sêr
manas. Certa spes. HoR. Esperança segu­
Certè R om u lu s P rocu ln d ix e rii... f CIC. É o primeiro a escapar. Certant ülud ere
ra, ou que não engana. Conscendere certá
certo que Komulo disserí(,a Proculo... ? capto. V ir g . Insultam á porfla o prisio­
tempestute. Cic. Embarcar com tempo
Certo certiiis. APUl. Com toda a certesa, neiro. Certare m ero. H or . Beber á porfla.
seguro. Certa m aris o p p e riri, T ac . Espe­
sem duvida algnnm. § 2» Semel aut non J S» Neque vincere certo. V u ig . Não faço
rar 0 tempo cm que o mar está seguro.
CER CER CES 207
S i e e rlio ra òraculis eredilis esse tormenta. *CêrvãcõsItãs, ãtia, s. ap. f . !do M ar c ian . Caduceu dos embaixadores ou
Cu r t . .Se julgacs que as torturas sâo cervicosus, desus.). SID. Toima, obstinação, arautos de guerra.
mais para crÊr do que os oráculos. Cer- pertinácia. C ê r y x , f c l s , s. ap. m . (zYjjjJ). Skn.
tusjaculis. V. F l . Confiado na ccrtesa do * C ê r v i c ü lã , ® , s. ap. f . d im in . de I nscr . E m baix^or, emissário, arauto.
tiro. 0 quàm certa / u it d e x le ra ! M art . Cervix. Cervicula contracta. QnsT. Pes­ C ê s ê n n lã , ® , s. p r . f . Juv. Cesennla,
Oh I como a sua mSo era certeira 1 Certo coço curto, mcttldo entre os hombros. nome de mulher.
te la ja ctu . T ac . Dardos lançados cora mao Cerciculam jacta re. Cic. Dar á cabéça, C ê si, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P l in . Cc-
certeira. Certam qu atit hastam. ViRO. V i­ moneal-a, bambalcar-se. sos, povo da índia, d'aquám*do Ganges.
bra a certeira lança. § 8“ V ixd u m satis C ê r v i n à , éè, s. a p . f . scil. caro. DiocL. C ê sp è s ou Cáêspes, It is , s. ap. m.
certd luce. Liv. Ao romper do dia. lir e - Carne do veado. 1“ Leiva, torráo, pedaço de terra com
v io re in te rva llo certiora intuentes. Liv. Cêrvinüs, á, üm, adj. (de cercxss). herva ; 2® Cabana, choupana, tugurio ;
Distinguindo melhor os objcctos a menor, V a r r . Relativo no veado, de veado. Cer- altar feito de lelvas; 3“ Tufo, espessura,
distancia. Certissimum signum am oris.C lC . vina senectus. Juv. Velhice avançada. mouta ; bala ; 4° Terra coberta de relva ;
A mais evidente prova de amor. — c r i ­ Cêrviscã, éb, s. ap. f . M acr . Quali­ solo, chfio ; 5® Paiz, regiáo. § 1® A on suni
men. Cic. Crime qne nao admitte duvida. dade de pera. a rm a cespites. CiC. Lelvas do relva nlo
Certus d o lo r. IloR. Dor verdadeira, sin­ **Cêrvi8)fã, ou ■sáo armas. P e r quee cespxes ex cid itu r. TAC.
cera. A r b it r a r ; certum non scimus. T er . CSrâvisIá, êê, s. a p . f . (palavra gau- Instrumentos com que se corta a relva.
Penso-o; nao o sabemos com ccrtesa. leza). P lin . U l p . Ism. Cerveja (bebida Cespites aggerere, congerere. T a C. Amon­
Certum habeo te im p ru d en tiã labi. Liv. fermentada). toar, ajnnctar lelvas de relva. Cespes vi­
Estou certo que tu erfas por Ignorancia. C ê r v i x , i d s , s. ap. /., usada S(5 no rus. IIOR. lA?iva com herva verde. § 2"
Certo certius est. U l p . É mais que certo, plural por Planto, Catüo, Cicero e Sal- F ortu itu s cespes.llon. Choupana que appa-
ou 6 fára de toda a duvida. A d certum. lustio. lo Cachaço, toutiço, nu ca; 2" rcce por acaso. A n im a lia cespes exspectat.
C ensor . Com certesa, de modo certo. P r o Pescoço , cnbêça ; 3“ Gargalo, collo; Juv. O altar csiicra as victiinas. Cespes
certo negare... Cic. Negar formalmentc... tronco da arvore ; apoio, arrimo, estio ; libam ine fum tgalus. APUL. Altar perfu­
— p o llic e ri. Cic. Fazer uma promessa lingua de terra, isthmo ; 4“ F ig . Valor, mado pelas llbaçOes. § 3° Ile rb a verfiis
lormal. — cred itu r. Sa l l . Tem-se como audacia, ousadia, arrojo, atrevimento, quàm fios, cespes sui generis. PUN í K’ ante.
certo. — habetote. Sa i l . Estae certos. teima, obstinaçáo, pertinácia. § 1“ Caput, uma herva, do que uma flôr, uma manta
Quatro, certum q u i fa c ia l m ih i. P l a u t . cervices, e tju g u lu m tu ta r i. CIC. Defendera de especie particular. Cespitem fa e e rt.
Busco que me assegure. § 0° Tam certus cabeça, o toutiço e o pescoço.CW-aícm o p o r- P l in . Fazer uma bdla. 4® De cespite virg v
de suâ geniturá. Suet . De tal modo se­ tet esse non rigid a m . Qu int . Nao convem que se levat. Ov. A donzclla se ergue do cháo.
guro à cerca do futuro de seus filhos. p cachaço estejah irtoou inflcxivel. K«ícíb Subest arena tenuissimo cespitum eorio.
E x itíic e rtu s . T ac . Que tem o exilio como cervicibus crassis,acollopalearibusdem issis. P u s. Encontra-se areia debaixo d'uma
certo. U b i m a trim o n ii sui certa f u i t . T ac . Va r r . A s vaceas devem ter o cachaço, camada mui delgada de terra. P e r sum-
Logo que ficou segurado seu casamento. grosso, com papadas descidas por diante. m a cespitum. Na superfície á flor da terra.
Certi sumus non ig n o ra re te. C ell . Esta­ § 2“ Cervice opim á esse. SUET. Ter o pes­ § 5® Cespite Paphiaco. AVIE.V. No solo de
mos certos que tu naoignoras. P e r expio- coço gordo. C ervix locata.dVV.Escravo alu­ Paphos. Istius sola cespilis. AVIEN. O solo
ratares Catsar certio r factus. C x s . Cesar gado para conduetorde cadeirinha, mario- d'este paiz.
informado pcio's espiOes. Quòd ce rtio r p e r la. Sextá cervice f e r r i. .lUV. Sér levado em (?) CB spõsüs, S, ü m , adv. Vcd.
me fia s de omnibus rebus. Cic. Que estejas cadeirinha por seis escravos. C u ip lu rim a Ctesposus.
sciente de tudo por minha via. Certiorem ce?-bÉr.VlRG. A qual (vacea) que ti ver pes­ Cêssrâüs, ã , ü m , adj. V.-F l . Cesseu,
me con silii sui fe cit. .Cic. Fez-me partici­ coço robusto. Offerrecervicempercussoribus. das Iberlas da Asia.
pante ou si^cdor do seu projecto. — f a - T ac . Apresentar a cabeça aos matadores. C ê ssãn s, ã n tís , p a ri. pres. de Cesso.
ciunt, sese non f a c iU ab oppidis v im p ro h i- Cervicem fra n g e re . CIC. Estrangular. — IIOr'. Tardo, vagaroso, ocioso; 5 Cessans
bere. Ca s . Fazem-no sabedor de que teem dare a licu i. CIC. Apresentar o pescoço a solum. Luc. Terra que esta de pousio, que
difflculdade em proteger as cidades. Pac alguém. subjicere securi. Cic. Submet- nao foi lavrada, ou alqueivada. — honor,
me certum, qu id lib i est. PLAUT. Conta-me, ter o pescíço ao machado. A ltâ cervice Suet . Emprego, cargo, officio, magistra­
como te vae. Anchisem f a d o certum . V ir g . vaga ri. CLAUD. Andar de cabeça erguida, tura vaga. M orbus cessans. llOR. Gola ar-
Iníormo Anchlses (do que se passa). § 1. 6, sem mêdo. Ile llu m ingens in ce/-Píeí- thetica.
CcrtTÔr, com p. — issimíis, sup. Cic. bus eral. Liv. Estava imminente uma C éssãtlÕ , õ n ís , s. ap. f . (de cessare).
2 C ê rtü a , I, s. p r . m . I nscr . Certo, grande guerra. Hostes in cervicibus Ita lia; Repouso, descanço, ocio, interrupção, o
sobrenome romano. ja m agentes. Sa ll . Os inimigos que já se cessar, cessão, descontlnuaçüo, Intermls-
C ê r ü c h i, õ r ü m , s. ap. m . p lu r . (zt- faziam sentir na Italia. Suis cervidbus sao. Cessatio pugnee. G ell . Suspensão da
çoà/oi). Luc. Cordas, amarras, presas ás rem publicam sustinere. CIC. Supportar o batalha. E picuru s n ih il cessations melius
pontas das vergas, para as governar e pOr peso do governo da republica. C lod ii f u ­ existim at. Cit. Epicuro nada reputa me­
á feiçáo doveuto, balanciuas. rores a cervicibus vestris depuli. CIC. Eu lhor que 0 descanço. § Colum . Repouso
C ê r t ilá , «õ, s, ap. f . d im in . de Cera. livrei as vossas cabeças dos furores de dado á terra, alquelve, terra a pousio. §
Boccadinlio, pedacinho de cÊra. Cerula Clodio. § 3° Cervix amphora;. M art . Gar­ P l a u t . Vagar, demora, ■retardaçao, de­
m in ia iu la . Cic. Lapis vermelho, com que galo d'uma ampliora ou cautaro. In c li- longa, retardamento, tardança, detença,
se notam os lògarcs deturpados cm um nare ceiM cem . Sta t . Dobrar, inclinar a dilaçao.
livro. § I nscr . Candelabro, lampadario, cabCça (uma arvore). C o ifir m a r i in cervi­ C ê ss â tü r, õiTs, s. ap. m . (de cessare).
castiçal. cem. CoLUM. Brotar para cima (a vi­ Cic; liou. Vagaroso, ocioso, preguiçoso,
* C ê r ú s m ã n ü s , s. ap. m . arch. deira). Cervices fo rn icu m . P lin . Escoras madraço.
Car m .-Sa l . apj^ F est. Bom creador. d’uma abóbada. C ervix Feloponnesi. P lin . C ê s s ã t r fx , Icís, s. ap. f . (de cessare).
C ê r ü s s ã , £8, í. ap. f . P l a u t . P l in . Isthmo do Peioponneso. Urbs sita in cer­ T kiít . a que 6 Inactlca, preguiçosa, que
Alvaiade, ou carbonato de chumbo. vice. P lin . Cidade situada n'uma lingua nao faz coisa alguma.
C è rü s s ã t ü s , â , x\ m ,a d j. (decerussa). de terra. § 4» Q ui erunt tantis cervicibus... C ê ssãtü s, ã , ü m , p a rt. p . de Cesso.
Cic. M a r t . Branqueado com alvaiade, q u i audeant.... ju d ica re ? CIC. Quaits serSo Que ficou ocioso. Oessata têmpora c o rrig it.
arrebicado, coutraíeito. (os commissarios), que tenham a audacia, Ov. Ellc repara o tempo perdido. § A re a
C B r v ã , sè, s. a p .f . P l in . Côrça (femea ou arrojo.... de julgar ? § * & m . arch. cessata. Ov. Terras que ficaram em des­
do veado). P risc. canço, em pousio.
C é r v ã r iã ,, áê, s. p r . f . M e l . Cervaria, *C 5 rv õ n ,«c c . arch, de Cervus. Quint . CêssS, sync, por Cessisse. LuCR.
cid. da fronteira da ílcspauha c da Gallia, *CêrvÔ6, nom. arch, por Cervus. Quint . C õ ssêrõ , õ n ís, s. p r . f . PUN. A nto N.
hoje Cervera, na proviucia da Catalufia. Cêrvülüs, I, s. ap. m . d im in . de ITINER. Cesserao, cid. da Gallia Narbo-
C ê r v ã r í ü s , S , ú m , adj. (de cervus). Cervus. N ot . Tm. Veado pequeno, veadi- ueusc, por outro nome A ra u ra .
Que tem relaçao com o veado. Cervarius nho. § FRONTIN'. Tronco de arvore com CêSBi, p ret. p e r f. de Cedo.
lupus. P l in . Lobo-cerval (animal carni­ suas peruadas. C ê s s lc íú s , ã , ü m , adj. (de cessus).
ceiro). § C ercariam venenum. P l in . Ve­ C êrv tts, I, s. ap. m . (de zipaó;). Cic. Caj . 0 a quem se cede alguma coisa. §
neno com que os Gaalezes hervavam as Cervo, veado (quadrupede ruminante). Caj . Que é cedido.
settas. § C ercaria ocis. F est. Ovelha § 'Tert . Taucháo, estaca, escora bifur­ C ê ssim , adv. (de cedere). V arr . Re­
immoiada a Diana, na falta d’uma côrça. cada. § Caes. Tronco de arvore com per­ tirando-se, indo para traz, retrocedendo.
C ê r v i ã , éê, i.p r ./ . A ntrol . Cervia, uadas, de que se fazem trincheiras, ca- Ite cessim. Jusr. Retirae-vos, retrocedei. §
nome de mulher. valliuhos de frisa, estrepes, abrolhos. A P U L . De esguelha, de travez, de lado, de
C ê r v i c ã l, ã lls , s. ap. n. (de c e rv ix ). ( ter. giier ) . vevez, obliquamcntc.
SuBT. M art . Cabeçal, cabeceira, traves­ CêrycSs, üm,s. p r . m .p lu r.Ç K n fo x ii). C êsslS , õ n ís, s. ap. f . (de cedere).
seiro. Athe-
lN S O B .C e r y c o s ,fa m ilia s a c e r d o ta l d e ,CIC. Acção de ceder, cessão, traspasso (te r .
* C ê r v i c ã lS ,í s , f. a p .n . (do c e rv ix ). nas, descendente de Ceryce, filho de Mer-. j u r i d . ) . § Cessio diei. ULP. Chegada do
Cass . O m. q. o preced. curio ou de Neptuno. praso d'uma divida, dia do vencimento.
* C ê r v ic â t ü s , â , ü m , adj. (do cer­ Cêrycêüm, i, s. ap. n. («npáziiov). CBssõ, ã s , ã v l , â t ü m , a r S , «. tn-
v ix ) . H ie r . Teimoso, cabeçudo, obsti­ CAPEl . Caduceu de Merciuio. trans. f r e q . de Cedo. 1® Cessar, interrom­
nado, pertinaz. C ê r y c lü m , H , s. ap, n . (xiipíxiov), per, desistir ; estar ocioso, descançar,
208 CES CET CTI/E
estar em repouso ; 2» Nâo criar, produzir Cëstrïa, æ , s. p r . /. pijy . Cestria,
mais ; estar de pousio, estar em alqueive : cid. C ë tïû s , K , s. p r . m..(Ki^Tioí). P ux.
Cld. de de Cestrina.
0 -«frin o noTtrt Epiro. $ * AA_____
nton ! Cecio, rio da 3Iysia 3Iaior, o qua'
3° Deixar de, parar de ; 4° Demorar, re ITINER, cid. da JJritaiinia Romana, atravessava Fergamo, e se ia jUuctar ac.
tardar, procrastinar, alouRar ; dlfferir IIAli) -t— .... ! . . ...
hoje Chester, capit. do condado de Ches,’ Cai CO.
3° Kalhar, fazer falta, faltíir ; 6“ Caírem no Dee (Inglaterra).
falta ; commetter faltas (em um escripto) (?) 1 C êtõ , fls, 1 . ap. fi. P u x . 0 ra.
C ê strin i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . p l in . q. Cetos.
7“ Deixar ir, ou correr <í revelia (te r .ju - Cestrinos, habitantes de Cestria.
r i d . ) ; al)rir müo da sua causa, dcixal-a, 2 C ê tõ , ÛS, s. p r . fi. (Kr.Tci). I.UC
C e strõ n , I, s. ap. n . ( x í ^ t o , . ) . P ijn . Ceto, nyuipha do mar, mulher de Plioreo,
abandonal-a ; sÊr nullo ; deixar de pro­ Bctmiica (planta).
duzir sou effeito ; 8® Dar-se a, occupar-sc niáe das IJorgonas.
C ê strõ sp h ê iid õ n ê , ês, s. a p .fi. (xea- C êtõs, s. ap. n. ( x^to;). P lix . Ce­
em, entregar-se a. § 1® Cicero noster non z (o a e ifio / r,). Liv. Especic de arma de
cessacU apud rhetorem, Cic. Nosso Cicero arremesso, usada dos Macedonios,
táceo. Ved. Cete.
nflo tem deixado de continuar o estudo C ê tõ sü s, ã , ü m , adj. (de cetus).
CestrotííS j û in ^ ( xe^ o u t ó ; ) , A v ik x . Atniiidantc de cetáceos, ou gran­
da rlictorica. A o n cessavit quoad omnem I*LIN. Feito uo torno.
stirpem f/e/e/*e/..TusT. NSo parou emquauto des pci.xes. § AV 1E.X. líelativo á Baleia
C e s t r ü n i, í, 5, ap. n, (xcTTpov), P ltn.
nAo (iestruiu toda n rava. A un qiia m in Instrumcnlo de feiro para lavrar o corno (eoustellaçfto).
suo studio cessavit. Skn . Nunca interrom­ OU 0 marfim, torno. 1** C ê tr k , æ , s. ap. fi. (pai. lii.spa-
peu seus estudos. Nec cessaium a levil>us uica (?). ViRG. T ac . Escudo pequeno de
^ C ê stú s, Ï , .f. ap. m. ( z i t t ó ; ) . Cato . couro.
p r a iiis est. Liv. Foi uma serie nilo in­
V akh . Açafate, giga, p.aneiro de junco ou 2 C ê tr â , áê, s. p r . m . Clc. Cetra,
terrompida de cscaramufas. Se bono nus- vimes. § ÍIAUT. Cingulo, cinto de Venus,
giiánt crssaturum officio. I,iv. (Juc elle nilo de Juno. § St a t . Cinto que a noiva trazia nome de liomcin.
havia de cessar de bem servir. S i quid no dia das bõdas. § V a u r . Atilho de em­ C ê tr ã tü s , a, ü m , adj. {fie cetra).
cessare potes. VliiO. Se tens algum vagar. par a videira. Cæs. Ariiiadq do pequeno escudo clia-
mado cetra.
Quòd muHebri cessaretaudaciã.Llv. Porque
C ê t ã r lã , ïüni,.5. ap. n. p lu r . lloti. e Cêtrõnüüs, fi, s. p r . m . Juv. Cc-
ella nSo possuía a audacia d’uma mulher.
C e t â r ïæ , a r ü m ,/ . Pi.ix. Tan­ troiiio, nome cíe iiomcm.
J’rim o dies cessavit M a rte. Luc. NOo houve
ques, piscinas, viveiros (de peixes). § dM. 'C ë t t ë , seg. pers. p lu r . im p. de Cedo,
cou)l)ajto 110 jirimeiro dia. A e q u is sexus a c ablal. Ceturibus, Ch ar . Cetariis. Po.M-
luude cessaret. Fixm. l’ara que nenhum POX. ap. CflAR. por cedite. E xx. Dae. 5 PACtrv. Dizei.
sexo deixasse de ter parte na gloria. In C e tu m á , eê, s. p r . f i . P u x . Cetuma,
C ê t ã r ín i, õ rü m , s. p r . m . p lu r . Cic. cid. da Ethiopia, ao poente do golfo xVra-
ducibus vestris cessât ira dew. Liv. A ira
Cet.arinos, liabitautes de Cetaria, cid. bico.
da deusa deixa de perseguir vossos cabos da Sicilia.
de guerra. Cessavit deinde ars. Pr.lN'. Ao C ê tü s , Ï, s. ap. m . (xflvo;). P l ix . Ce­
C ë t â r ïü s , fi, s. ap, m. (de cetus). Co-
depois a arte ficou em repouso. Cessant LUJi. T er . O que pesca, saïga ou vende táceo, peixe grande. § P laiti'. Ce ia . Carne
sacruria. Piiop. Cessam as coremouias. peixe grosso.
de Cetáceo, atum (?). M a x . A Balca
(coiistcll.açflo).
C om ulis m orte cessans honor. SuKT. C ë të , s. ap. n. p lu r . Ix i-.r j. V i r g .
Ficando vago o consulado por morte do Pl.ix. Os peixes coriiolentos do mar. Ce­ C ê i, õ r ü m , s. p r . m . jd u r , CiC.
consul. Cessafura casa. Ov. Choupana que taceous (a baleia, .atum, golfinho, etc.). Ccos, habitantes da ilha do Cea.
deve ficar dcsliabitada. § 2® C on ju x effeto C e u , conj. c adv. {co n tr. de ceve). As­
C e t e r a , ou C œ të râ , acc. ». p lu r .
quoi ja m cessabat in cevo. P. Not. A esposa de Celerus, tomado adverbialte. Quanto sim como, como quando, bem como,
que Jíí erh «steril com aedade. O ra cilio r ao mais, ao resto, de mais d'isso, aliás. como. Ceu quondam peliere rales. V irg .
te rra annum tertium cesset. Pu.v. O terreno
Como outrár.a sfe dirigiram aos navios.
V ir cetera njreqius. Liv. Iloniem dis- Ceu Stella fiulget. P l ix . Como luz uma cs-
mais fraco fique um pousio de très cm tincto quanto ao mais. P r a t e r nomen,
très annos. S olu m crmoms a ra lro . Lucii. cetera ignarus p o p u ti lio n u in i. Sa l l . Co- trclla. Ceu lib e r habenis. V ir g . Como livre
Terra que o aradodeixa por lavrar. § 3®Aon nhecedor apenas do nome do povo Ko- do freio. Ceu ftam ma. Iloit. Como a
cessât de nobis deirahere. CfC. Nào cessa de inauo. Aiveus videri, cetera fiulvus. lloR.
cliaiiima. L u p i ceu. V ir g . Bem como lo­
me desacreditar. A o n cessât perdere lusor. Branco como neve (na testa), ruivo no bos. § Comq se. Ceu cetera nusquam bvlla
fiorenl. ViRG. Coinô se iifto houvesse
Ov. O jogador n.'lo cessa de perder. § 4® resto (do corpo). Cetera, quos peperisti, ne
P a u lin n si cessassem. T e u . Si ne tivesse cures. E nx . De mais, nao te importes
mais combates cm parte alguma. Ceu ve-
nenum vendidUset. P lix . Como se elle náo
tardado cm pouco. Cessât voluntas. Uoii. coin aquellcs que deste á luz, i. ë, com
tivesse vendido veneno. Ceu verb nescíam.
Já nao há vontade, já senáo quer. Quid teus flilios, Quem, cetera rectè quidem,
Pi.fx\ Como se eu náo soubesse.
cessas hom inem a d iré ? T eh . Porque te vacant A tticum . CiC. Aiiuclle que aliás corn
demoras cm ir têr com elle ? Cessas in rasao, cliamam Attieo. C e ü s , ã , ü m , adj. (ICito,-). liou.Ceo,
da lllm de Ceo ; de Simonides.
vota ? ViRG. Deixas para mais t.arde o in C ë të rô , adv. l’u.v. O m. q. o preced.
vocar ? § 5o Addendum quod cessât. (jUiNT. § l’LLN. O resto do tempo. Ceutriã, æ ,J.pr./. Siu. Ceutria,cid.
da Mauriüiiua, hoje Ceuta (Marroeos).
Deve-se ajunctar o que falta. Quod cessât C ë të r ô q u ï, e
e x reditu. Pi.ix. ,1. O que falta dos rendi­
Ceutrones, ü m , s. p r . m. p lu r . C æs.
C ë të r ë q u ïn , adv. Cic. Quanto ao mais,
mentos. § 6® Semel hic cessavit. IJOU. Este de mais, de resto, alem d'isso, demais Ceutronos, povo Gaulez, da Gallia Bél­
gica, sujeito aos Nervios.
coinmettcu uma s<5 falta. O ratoris illiu s d'isso.
* * C è v ã , æ , s. ap. fi. (palav. german,
ex viullã pa rte cessantis. QuiXT. D ’aquelle C ë të r û m , ou C æ të r ü m , adv. Cic. em bnixo-allemáo Keuc, donde a palav.
orador sempre irreprehensivcl. Qui m u i- 'Ter . Demais, de resto ; mas, porcm.
Kuh, vacea). CoLUM. Vacea de raça pe­
turn cessai. HoH. O qual (auctor) cpm- Via b revior, ceterum d ieru m erat ferè de­ quena.
mette muitas faltas. A u m qu id cessavit cern. N ep . o caminho era mais direito,
C ë v ë o , ës, c ë v ï, ë r ë , v. in lra n s.
verbum docte dicere l P l x u t . Acuso pro­ mas era ainda de quasi dez dias de jor­
JlAUT. Mover as nadegas (pal. obscena).
feriu ella alguma palavra que iiáo fosse nada. § L iv . (iom tudo, eom tudo isso (in­
§ F iq . P rob . Adular, lisonjear, fazer ca-
cordata ? § 7“ Cessare culpá. S u e t . Náo dicando transição), § U lp . Do contrario,
riiihos, afagos, como o cao fazendo festa
compareceu por culpa sua. Quoties delator d'outro modo. com o ralio.
cessât. U l p . Cada vez que o delator desiste. C ë të r ü s , ou C áêtêrü s, ã , üm ,raro,
Cessât actio. L ’ L P . A aeçáo flea sem cfícito, mais frequentemente C ë të r î, æ , ã..adj.
Cëÿcës, üm, s. ap. m . p lu r . Pllx.
Os alc^ôes,_ou maçaricos (machos).
ou nulla. — senutusconsultum. P a u l . jet. Que é de resto, que resta, ou ó excedente,
C e y x , y c ïs , s. p r . m . (KCiE). Ov.
O acordüo do senado fiaa de nenhum ef­ que é aldm de. Ceterus ornatusdom i. CATO.
Ceyce, fllho de Lucifero, e rei da 'l'Iies-
feito. § 8® Tua non atas cessavit a m o ri. O resto da mobilia da casa, Ceterum tru n -
salia, transformado em alcyáo, corn sua
Pnop. Tuacdude nao te permittiu cutre- cum sepultu ra dedit. SUET. Mandou se­
mulher Alcyona.
garos-tc no amor. pultar o resto do corpo. Cetera vita. Sa l l . C h a b a r â , æ , s. p r . fi. (?) P l in . Cha- .
C ë ssû s, S , iim ,p «p f. p. de Cedo. Ce­ O resto da vida, Ceterum omne incensam
bara, fonte da 3Ieso|)otamia.
dido, ( t e r . j u r i d . j . Cessa a ction es.M on v^t. est. Liv. Todo o mais ficou queimado. De
Acções cedidas. Cesso j u r e uti. Dia. Usar cetera. CTC. Quanto ao mais, demais,
Châbilci, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
A v ie x . Chaliilcos, povo duvidoso quanto
d'um direito cedido. de resto. Ceteri sophistoe. Cic. Os mais, ao nome e posiçáo geographica.
C ê s t iã n ú s , S, ü m , ad j. Se .x. Ces- 03 outros sopliistas. IIw c in te r ceteras
C h â b r ïü s , àê, s. p r . m . (.XaSfía^).
tlano, relativo ao rhetorico Cestio. vox. QUINT. Esta palavra entre as NEP. Chabrias, famoso general Athe-
(?) C ê s t ïc illü s , ou C ê s tillü s , i, s. mais. Fu nd um , ades, adera. CIC. Uma
iiiense. § Chabriæ castra. P u x. Arraiaes
ap. m . (do cestus). F e s t . Itodilha, ou al­ quinta, edifícios, et cetera. Ut illu d Sci-
de Cabrias, lopir do Egypte Inferior.
mofadinha feita de trapos para pôr de­ p ion is : Agas asellum, etcetera. CTC. Como
C h a d œ i, o r ü m , .i. p r . m. p lu r . P u x.
baixo do peso á cabeça. aqueile dicto de Scipiáo. Toca o burrico, Chadeus, povo da Arabia.
(?) C ê s tlc ü s , ã , ü m , adj. T ac . Ces- etcetera.
C h a d ls lã , æ , s. p r . m . P lix . Chadi-
tiao, relativo aocésto ou pugilato. Cõthegüs, 1, s. p r . Cic. Cethégo, so­ sia, rio do Ponto. § P u x . — cid. do
C ê s t ï f ë r , S ri, i. ap. m . (ile cestus e brenome romano da familia Comelia. § Ponto.
f e r r e ). (JLOSS. I.siD. Bedel, porteiro. Cethegi. p lu r . IIOR. (?) C h æ n o p û s . Vcd. Chenopus.
C ë s t ïù s , n , s. p r . m . T ac . Cestio, C ê t lü m , K , s . p r . n . áXTON. I t ix e r . (?) C h âërë, s. ap. indecl. seg. os
sobrenome romano. <3ecio, cid. da Norica, hoje Mauteru (?), granmiaticos (XaTpO. P ers . D iom .P risc .
C êstõ s. Ved. Cestus. cid. da Áustria. Bom dia. Deus o salve.
CHA CHA CHA 200
C h ã rS S , 0Õ, s.pr, Wí. (X aijta;). CiC. C h ã lc ê õ s, I, s . a p . f . (/*XxtTo;).PLií;.
Cherea, nome de homem. § Suet . — Chãldonê, ês, s .p r .f. Pux. Chal-
Planta espinhosa, cspccic de cardo. dona, proniontorio da Arabia Feliz.
matador de Caligula. C h a lc ê r it ls , ídXs, s . p r . f . (XaXxTift-
C h ^ r Ô ã s , sê, J. p r , m . (Xaijea;). ChíUínüs, i, s. p r . m . (/aXivó;, freio).
Tt;). P u x. Chalceritide, ilha do Ponto PL-aut . Chalino, nome de homem.
Pi.iN. C‘hereas, nome d'um cstaUiurio Euxino, chamado também Aria.
§ V ahk . — auctor Athcnicnsc que
Chãlô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrg, r.
C h ã lc ê t ú m , i, i. a p . n . P u x . Certa trans. 'x “ *'"). ViTR. Ter no ar, ter sus-
s
escreveu da agricultura. § Liv. — nome planta desconhecida.
d’outro. penso, afrouxar pouco e pouco, arrear.
* C h ã lc S ú s , ã , ü m , adj. (/_ã).xio;). Châlonit^, ãrüm, s. p r . m. p lu r .
Chærôphÿllôn, e Chœrôphÿllôn, JfART. De bronze, ou latáo. (.Va'Awv’Tai). PRISC. Chalouitas, povo da
î, í. ap. n. (/cajísuXí.ov). Coi.UM. Mas- C h ã lc lã , sê, s. p r . / . P u x. Chalcia, Chalonitlda (Assyria).
tniço l)ravo, ou hcrva agullicira (planta). ilha do mar Egeu (Mediterrâneo).
ChccrësteûSj ëi, s .p r, m. (Xa-.çííTTfj;).
ChãlõDitIs, Itlls ou Idõs, s. p r . f .
C h a lc id c n s ê s , lü m , s . p r . m . p l u r . (.\a'AuvTTi{). P l ix . Chalonitlda, região da
V atíii. Clicrcsteu, auctor d’uni tractado l.iv. Chalcldenscs, habitantes dc Chal-
dc agricultura. Assyria, cuja capital eraChola, hoje IIol-
cls. iVlin.
Chœrêstrâtûs, ï, s. p r . m. (XaifÍT- C h ã lc id ê n s t s , S, P lix . c C h ã lc l-
l’r.AUT. CIC. Chcrcstrato, nome Chãljtbêls, Idis, adj. f . (x»lj6r.f;).
d le n s ls , ô, adi. Gell . Chalcidensc, dc Ov. De aço.
d’um pcr.sonagcm oomico. Chalcis.
Chœrïbülüs, ï, s. p r . m. I*i.AUT. (?) Chãiybêlüs, e ChSiybêüs, S,
C h ã lc id íc ê , ês, s. ap. f , .xr,). ü m , adj. o ni. q, o preced.
Cheriluílo, nome dc homem. P l in . Casta dc lagarto com listras côr de
Chærllûs, î, s. p r . m . XIakt . Ché­ Cháiybõs, üm, s. p r . t n .p lu r . (.\á-
bronze pelo lombo. luSi;). ViRG. Chalybos, povo do Ponto,
ri lo, nome de homem. (?) C h ã lc ld lc è n s ís , ô, adj. Gell . O cujo i>aiz era abundante em minas de
Chœrippûs, Ï , p r. m. (Xaijicro;). m. q. Chalcidensis.
Cic. Chcrippo, grego das ilhargas dc Ci- ferro. § J ust . — povo da Ilespanha.
C h ã lc id ic ú m , I, *. ap . n . ’Vitr . Ga­ 1 Chàlybs, ybis, s. ap. m . (xáXul).
céro. leria, portico dc passear. § AüS. ARX.
Chærôn, õntis, s. p r . m . (Xaíçui-i). VlRG. Ferro temperado, aço. § Artefacto
Andar superior das casas, onde estáo as dc aço. Chalybs síriclus. S kx. tr. Espada
Ciu. Chcrontc, nome proprio grego. salas de jantar, varandas, eiradas.
Chærônëâ, ou desembainhada. M ord ere dtalybem .fre-
C h ã lc id ic ü s , a , ü m , adj. (XaXxiíi- nnsque. Luc. .Morder o freio dc aço. A>-
Chœronîâ, áj s. p r . f . (.Xatjwvr.a). xóç). Cic. ■\Tiig . Chalcidico, de Chalcis,
Liv. Cheronia, cid. da Beocia, hoje Ca- lernum maculani chalybem. Luc. Tingem
Eubeano. § V irg . — de Cuinas, coloiiia (de sangue) as feireas aiinas dos es­
purna (?). Eubeiuia. Chulcidicum carmen. .‘ITAT. Ver­ trangeiros.
Chærônênsïs, S, adj. E utk . Chcro- sos da Sibylla de Cumas. Chalcidiea urjr.
ncnsc, de Cheronea. 2 Chalybs, y b is , s . p r . in. (XáXui).
ViRG. Cidadella Chalcidiea, a cid. dc Cu J ust . Chalybe, rio da Ilespanha, cujas
Chãláêôn, Î, í./ir. n . (XáXaiov). Plin. mas. § SiL. — hindado pelos habitantes
Chaleo, old. da Loerida. aguas eram afamadas jiara a temiiera do
de Chalcis. ferro, hoje Queiles (?).
ChâlâstïcâmSn, ïnis, s. ap. n. ■ C h ãlc iõ êc ü s, i,.L ap. m. (y ú .Y le a e ;).
(dc chalaslicus). Ï H . Puise. Medicamento Chãni, s. p r . m . indecl. (heb. ^n,
XEl‘. Liv. Cin templo de Minerva em hliam, calido). IIibl . Chain, filho do
cmollicute. Sparta. § p'trj. I n chaleitecis c a li. Alix. Notf.
Châlâstïcüs, S , üm, adJ. (/«Xai- Nos iialacios do ceu, nacôrtc celeste.
Tir. P risc. henitivo, cmolUente Chãmá, ãj, s. a p . f . ( xáiat,). P lix .
C liã lc iõ p ê , ês, s. p r . /. (\u.i.-s{r,T.r,) Ved. Cama.
(,1er. med.) V.-Pi.. Clialelopa, irman de Medea. (
ChâlàstræOs, e (?) C h ü m à , S tis, i. ap. n. Pi.i.x.
IlYU. — mfle dc-Antipho. Liuee, lobo-cerval (animal eariileciro).
Châlâstrïcüs, â, üm, adj. P u x. 1 C h a le ts , Xdls, s. ap. f . (/-//.xi;), Chãm ae, ã r ú n i , s. a p .f .jd n r . ( xajaxi).
Cha!astrcu,Chalastrico,de Chalastra.cid. IT.ix. COLU.M. Casta de peixe similhantc P li .x. Amejoas, e outros sliuilhantes ma­
du Macedonia, no golfo ïhermaico, hoje ÍÍ sardinha. § Pi.ix. Qualidade dc cobra riscos,
Kulakia. peçonhenta, com listras dc côr dc bronze C h S m œ â c t ë ,ë s , s .a p .f. (xxpuoáxir,).
C h â lâ s t r ïc û m , î, up. n . P ux. on cobre jiclo dorso.
Nitro de c.xcellente qualidade. P lix . Engos (iilanta |>nrccida com o sabu­
2 C liâ lc ls , Id ls on Id õ s, s. p r . /, gueiro).
(?) Châlâtôrïi fîmes, î . op. m~. (.XaXxi;), J.uc. Chalcldc,cid. principal da
p lu r . V ho. Jiriças, cordas de içar as ver­ C h â m æ c ë rS s ü s , !, s. a p .f . ( x 'a ;aou-
ilhadc Eubea,hoje Egrlbos; a Eubea.§ Plix xifxTo;). P lix . Cerejeira anan, que dá ce­
gas. (1er, m a rin .) — cid. da Arabia. § I.iv. — cid. da Eto- rejas temporans.
ChSlâtûs, â, üm,pnr(. p.de Clutlo. lia, hoje Ovi io Kastro. § P lix . — cid. da
ViTli. Suspenso no ar, içado. Chfím eecíssõs, í, s. ap. f . (xítjAxíxt-r-
Cclc-Syria, hoje Andjar. § P lix . — ilha To;). P li .x. Sa .mm. Hera rasteira (planta).
Chãlãzfãs, êê, s. a p . ni. (/aXaÇlotî). proxiina á Etolia.
IT.ix. Pedra preciosa dura como diamante, C h à m œ c y p S riss ô s, î, s. a p . f . (/-t-
3 C h a lc is , Is, s .p r . m . P u x. Chalcis, lAa:xjaáp;7To;). Pi.tX. Santolina, abrotea
dá forma c côr de saraiva gro.ssa. monte da Etolia. ou lirrva lombrigucira (planta).
ChäläzXön, ïi, s. u p . n . (/aXà^coi). C h a ic ite s , cê, s. ap. m . (yokxtvr,;). C h à m æ d â p h n ë , ës, s. a p . f . (/ 'j.y n -
Cels . Tumorzinho movel como uni grito P lix . O in. q. o seg. íáç/r.). P lix . Congossa, csplrradeira ou
de saraiva, que se cria nas palpebras. C h a lC ltls, I d ls , S . a p . f (yai.xtti;).
Châlâzïûs lapis, î . a p . ni. P u x. pervinca (planta rasteira com folhas si-
P lix . Calamina, mineral que contein milhantcs ás do loureiro).
Pedra preciosa, o m. q. Chalatias. cobre. § Pi.ix. § Pedra preciosa da côr do
Châlbfinë, ës, s. a p . f . (/«XSivr.). C h á m á c d r á c õ n , õ ntis, s. ap. m.
cobre. (XKjAaiípáxwv). .SOLi.x. I sid . Espeeie de
M arciax . O m. q. Galbanum. C h ã lc õ p h â n ê s , Is, s. ap. m . (? ) . cobra, que náo pode trepar ás arvores.
ChâlbâsXi, ïôrüni, s. p r . m . p lu r . (/ai.xo^avr,;). IsiD. Pedra que tem o brilho
A v ie x . Chalbasios, povo da Arabia. Chãm tcclrõps, õ p is, e C h ã m iê -
do cobre. d r j s , y õ s, s. «x’- .?■ (x“l*'oíp>''y, x'Ga'aî-
CUâlcânthüm,î,.i.«p.n. (/_á/.-<a<6ov). C lu U cõp h õ n õ s. P lix . e Ífu;). Pixx. Carvallinha (planta).
P u n . Vitriolo ou coparrosa. C h a lc o p h th õ n g õ s , i, s. ap. f . (tu s - C h ü m æ lœ à , sê, s. ap. f . P li .x. Tro­
Châlcê, ês, s. p r . f . (X« a*v-). P l ix . O xtiou .o;, /«’axoiSoy-'o;). SoLIX. Espccie de visco, ou herva de Joáo 1’ires.
m. q. C/ialda. pedra preciosa que da o somdo cobre. C h ü m æ lë d ou C h à m æ lë ô n , õ n ls,
(?) Châlcëâtûs, â, ûm, adj. Guar C h ã lc õ s m a r a g d õ s , on ou o n tis, í. ap. m . (/ p .y íii.iw i). P li .x.
uccido de bronze. C/ialceati denies. P l a u t . C h a ic õ s m a r a g d ü s , i, s. ap. f . iyaX- Cameleflo (cspccic dc lagartixa <iuc muda
Dentes de metal com que sc pode tritu­ xoajAápaYÍoç), P liX. I s i d . Especie de es­ de côr). § M . c f . P lix . Sciiiii. Carliiia,
rar tudo. Ved. Calcealus. meralda com veias de cobre. cardo pinto ou matncao (planta).
Chãlcêdõn, õnls, s p r . f . (.XaXití- C h a lc õ sth e n ê s, Is, s. p r . m . (iialixo- Ch ãm õêlõõs, ï, s. ap. m . l ’u x . Espc­
íiiv). Sa i .l . Chalcedouia, cid. da Ilithy- 'i9e'i>i;). P lix . Chalcostheucs, oleiro de cie dc caranguejo.
uia, hoje chamada pelos Gregos Chal- Athenas. § P i .ix . — fundidor grego. C h âm áê lcü c ê, ës, s. ap. f . (ifi\íO.\,
cedon ; pelos Turcos Kodi Kevi, cid. da C h ã lc ü s , I, s. ap. m. (/_a>.xoJ.:). Pi.i.v.
Natolia. keuxr,). P lix . Unha do cavallo, tussilagem
Chaleo, pequena moeda grega de cobre (planta).
Chãlcêdônênsls, S, adj. I sid . Chal- = 1/8 do obolo — 1/6 reis ; como peso C h â m œ iy g ô s , l, í . ap. f . (/xÿnti/ j-
ccdoucnsc, dó Chalcedouia. = 6.75 eentigr. Y»?). A pul . Urgeb.áo, verbena (planta),
Chãlcêdõnlcüs, â, üm, a d j. Ixscn. C h a id tc l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r .
O m. q. o preced. C h ám sêm õ lin ü s, à , fim , adj. (.\'x-
(XaÃiaVoi, transcr. grega do hcb. jAtti^A/./.i/o;). P lix . Feito com flores dc
Châlcêdônïï, õrüm, s. p r . m .p tu r. kasdim). Lccii. P lix . Chaldeus, p o v o lía macella-gallega.
T ac . Chalccdonios, habitantes de Chal- liahylonia, na confluência do Euiihratcs C h ãm áê m êlõ n , I, s. ap. n. (/ u/.i íí -
cedonia. c do Tigrc (Asia), muito dado a astro­ JAI)?.»/), l ‘Lix. Macella-gallega (planta).
ChãicêdõnXüs, â, üm, adj. (X«/.. nomia. § F ill. CTC. V. M ax , Astrologos C h à m œ m ÿ r s in ë , ës, s. ap. f . (/»-
stióvi-,:). CIC. O m. q. C/iakcdimicus. (talvez com a accepçao dc vagabundos). ;Aaipjp.Tt7r,), pLI.X. Murta-brava ou gil-
Chãlcênterüs , I, i. p r . m . (.Xa/,. C h aldãêü s, ã , ü m , adj. Luc. e barbelra (planta).
nívTiço;, que tem entranhas dc bronze). C h ã ld S Ic ü s , à , ü m , adi. Cic. Qhal- C h â m œ p c ü c ë , ës, ap. f . Oagai-
.\MM. Chalcentero, sobrenome do gram- deu, Chaldaieo, dos Chaldeus, da Chal­ xE-jxr,). P u x, Jlerva de S. Joáo ou hcrva
niatiro Didviuo. dea. I crina (plant.a).
1t

210 CHA CHA CTIA


C b â m œ p ït ÿ s , ÿ ô s , t . up. f . {■/a/.at.- Cbãrãcâtüs, ã, üm,o<(;. (de/àf«;). C b S r ïm â n d S r , d r i, s. p r . m . Sen .
TTtT'j;). P l in . Ivft-moseada (hervaquetcm COLCM. Empado, levantado, snstido por Charimandro, auctor d'umtractado do
chciro do pinheiro). tanchOes decana. astronomia.
C b ü m æ p lâ t ã n ü s , î , s. up. f . (/.aiut C b à r â c ê n ê , ês, s. p r . f . P u n . Chara- C h ã r in d ã , tõ, s. p r . m . A mm . Cha-
■rT^Ktavo;). P u n . Platano anSo, on baixo. cena, paiz da Snsiana, na foz do Tigre, rinda, rio da Media, na moderna provín­
C b â m se rô p ë s, ü m , s. up. / . p lu r . cuja capital era Cbarax, cia de Masanderau (Iran).
(■/_a.y.a:fíT.itf), PUN. Casta de palmeira ou Cbãràcêni, õrüm, s. p r . m . p lu r. C h ã r i n ü s , i , i. p r . m . (Xapivoç).
tamareira aiian. (Xajaxrivoí). PuN. Characenos, habitantes JlART. Chariuo, nome de homem. § Vcd.
C b ã m á ê rõ p s , ô p ïs, s. ap. f . (/.a|xa de Charax (Lusitania). § P u s . — de Curinus. ,
fw i). P l in . O m. q. Chnvm drops. Chersoneso Taurico. C b ã r ip p ü s , i, s. p r. m . I nscr. Cha-
C b â m æ t ë r æ , â r û m , s. ap. f . p lu r . Cbãrãclãs, eê, s. ap. m . (/afaxia;). rippo, sobrenome romano.
P l in . Imagens pequenas, on flgurinlias, Pu.N. Especte de cana, de que se fazem C b â i-ïs , ït ïs , .5. p r . / . (Xáp,,-). I nscr.
representando oriados ou meninos. tanchOes paraacmpadavinha.§PLlN. Es­ Cluirite, nome de mulher.5 Capei . — uma
C b ã m s è s trõ tü m , i, s. ap. n. pécie de cuphorbio, tithymalo-inacho das Graças.
(Tcfuto<). N ot . Tin. Leito baixo. (herva). C h â r is ïS , õ r ü m , í . ap. n . p lu r . Ov.
C b â m æ s ÿ c ê , ës, s. ap. f . (x».ji.at C b â m c t ê r , e r f s , s.ap. m.(/_açaxTr,ç). Charisias, festa em hohra das Graças.
ffûjoi). PuN. Kspecie de titbymalo, esula ISID. Ferro com que se põe marca de côr C b ã r i s lã n ü s , i, s . p r . m . M a r t . Ca-
(planta). nos anlmacs. § P a u « Signa! ou marca risiauo, nome de liomcm.
C b â m së tô rtfis, a , ù m , adj. (pal. nos animacs feita com um ferro unfado. C b à r is ïù s , ïi, i. p r . m. CiC. Chavi-
hybrida, de e to n u s ). FitONTO. Cur­ de ctír. M a jo ra quadrupedia eharaelere sio, orador Athenicusc. § P risc. Flavio
vado p^ra o chao, rasteiro. s ig n a ri debent. Co lü .m. Os quadrúpedes — Sosipatro, grammatieo latino.
C b â m é ë z ë lô n , i, s. ap. n . (/a/aiÇii- maiores devem sêr marcados. Characle- ‘ C h á r is m à , ü tls, s. ap. n. (/«piTtia).
Xov). PLIN. Guaphalio, perpetua ou rem habere in brachio. II ier . Ter marca H ier . Fort . Dom da naturesa. j 1’r u d .
septe em rama (planta). no braço. § P ig . Estigma, nodoa, ferrete. Graça divina.-
C b â m â v î , ô r ü m , s. p r . m . p lu r . Characlerem a licu i infigere. AUG. Marcar (?) C b ã r is t õ ü m , i, s. ap. n. I sid .
T a c . Chamavos, povo das margens do alguém na testa. 5 Cic. Character, estylo, Mármore de Carystos. Deve lêr-se Cnryj-
Itheno. modo de composição. íu c ilia n o eharaelere teum.
C b â m b a d ê s , ï s , s. p r . m . P l in . lib e lli. V a r r . Versos no estylo de Lucl- C b â r î s t ïà , õ r ü m , s. ap. n. p lu r .
Chambade, serra da Asia, uma parte do lio. § S e r v . D io.m. Forma d'um poema. (/KpiaTia). Ov. V. M a x . Banquete de fa­
monte Tauro. (?) C h ã r ã c t ê r ã r i ã a r s , s. ap. f . mília do qual os estranhos sáo cxcluidos,
C b â m ë d ÿ ô s m S s , ï, s. ap. f . (/.aM- INSCR. Arte de gravar letlras em pe­ e em que os parentes se reconciliam,feito
i JoiTno;). A p u l . Alecrim (planta). dra (?). de très cm très annos, a 20 de Fevereiro.
C h a m ë læ â , æ , s. ap. f . (yajit).».!«). C h ã r ã c t ê r is m ü s , S, í . ap. m. ( 7.a- C liã ris t íc õ n , i, s. ap. n. (^apurTixóv).
P l in . O m. q. Chamœlœa. § P l in . Jlalel- faxT»iptanó;). K u t il . Acçào de pintar o Ui.p. Presente, dadiva, gratlflcaçüo'.
teira, tartago, tithynmlo (planta). caracter distinctive, os costumes, etho- C h ítristíõ n , ô n ïs, s. ap. ni. (y.apií-
* Cüiâm ëtàërà, éë, s. ap. f . (/.«[it- pea (fig . rh e l.j. vtov). I nscr. Travessa de suspender a ba­
Criada, companheira (?). ■ C b ã r â d r lõ s c C b S r à d r lü s , l i , s. lança. § NOT. T ir . Fiel da balança ; ba­
* C b S m e û n ïâ , œ , s. ap. f . (/ajiiu- ap. m . (/apaiftó?). IliER. Turambolâ lança.
via). lliEU. Aeçao de se deitar no chao, o (ave). C h ã r is t õ lõ c h iã ,- œ , s. ap. /. A p u l .
deitar-se Cm cima da terra. C h S r ã d r õ s ou C b a r â d r ü s , I, s .p r . Ilerva desconhecida.
C b S n iïilc ü s , î , s .a p . m . (/«iioJI.x«;). m. Stat . Charadro, rio dU Phocida. * C h a r ï t a , ãs, H p r . /. I nscr. 'Charita,
A mm . Carreta baixa, jiara transportar C b ã r á d r ü m , i, s. ap. n. (/ápaSpo/). nome de mulher.
pesos, carro raso. E n n . Certo peixe do mar. C h â r ït â s . Vcd. Carilas.
C b ã n S ã n e C h ã n ã n , s. p r . indecl. C b ã r ã x , ã c í s , s. p r . f . (XáçzE). C liâ r ït ë s , ù m , s . ]) i \ / . p l u r . (Xipixt;).
(hcb. JV"3, kenaa'n, paix baixo). Hibl . Pli .n . Charace, cid. da Luciana, por ou­ P rop . A s Graças-
JüVBNC. Chanaan, região da Palestina. tro nome Alexandria. § P l in . — cid. c C h a r ït S b lS p h a r ô n , ï, s. ap. n. (/_«-
C b ã n S n sõ i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . promontorio de Chersoneso Taurica. § piTofiAt'ptipov). PLIN. ilerva magica que
B ibl . Clianancus, habitantes de Chanaan Liv. — logar da Thessalia, perto do vallc e.xclta au amor.
(Palestina). de Tempe. C h â r m a d â s , ou
C b a n â n æ û s , ã , ü m , «<(/. (hebr. C h à r ã x ã r l ü s , l i , s. ap. m . Qloss. C liã r m id ã s , œ, f. p r . m . Cic. Char-
»1732, keuaa'ni). P r u d . Chanaueu, da IsiD. Gravador de letlras. inada, philosopho dlscipulo de Carnea-
terra de Chanaan. '' C b à r ã x ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de des. § I’ LIN._— nomes d’outras pessôas.
C b S n â iiît ïs , ï d ï s , a ^ . f . (hebr. Charaxo. G loss . I sid . Que contem lettras C h â r m æ , â r ü m , s. p r . m . p lu r.V j.iK .
n»3V32, kenaa'nith), IliEU. Chananitide, gravadas, ou qualquer outra gravura, Charmas, povo da India,d ’aquem Ganges.
da terra de Chanaan. gravado. Charaxatee decalogo tabula:. AUG. C h â r m è ï , ôrû iu ', s. p r . m . p lu r .
C b ã n í ü s p e s, s. ap. m . D iom . Pé mo- Taboas de pedra, cm que está gravado o P lin . Charmeas, povo da Arabia Feliz.
losso.dc ties syllabas longas (sêrmõnês). decalogo (os dez mandamentos). C h a r m e , ës, s. p r ./ . (yàpM, alegria).
C b a n n õ c C b ã n ê , ês, s. ap. f . C h ã r ã x õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. Cutis. Charem, nome de mulher.
(i^ávvvi, P l in . Peixe marinho des­ trans. (/«papejo). GLOSS. Isii). Gravar C liã r m id ã s . Vcd. Charmadas.
conhecido. com burl 1 ou cinzcl; fazer um signal, C h â r m ï d â t ü s , ã , ü m , adj. (de Char-
C b ã õ n , S n is, s. p r . m . (Xáuv). Vino. marcar ,arrauhar. Charaxare un gulis genas. mides). P l a u t . Transformado em Char-
ChaOo, filho de Priamo, do qual a Chao- P r u d . .Arranhar o rosto com as unhas. mida.
nia tira o nome. C b ã r ã x ü s , í, í . p r . m . (XápaHo;). Ov. C h â r m ïd ë s , ïs , s. p r . m . (.Xapgíír,;)
C b ã õ n e s , ü m , s . p r . m .p lu r . (X«o/e;). Charaxo, irmlo de Sapho. § Ov. — nome Pla u t . Charmida, personagemj comica.
Liv. Cl a u d . Chaonos, habitantes da d’um Centauro. C h â r m i s , ïs , s. p r . m . (Xâpniç).
Chaonia. C b ã r b á n ü s , i , s. p r . m . P u n . Char- PUN. Charme, medico de 3Iassilia (Jlar-
C h ã õ n IS , œ , s .p r. f . (Xaovla). V ir o . bano, serra da Media (Asia). seillc), estabelecido cm Roma, no tempo
Chaonia, região do Epiro, hoje Janina, C h ã r c h ê d õ n lü s . Vcd. Carchedonius. de Nero.
nu Albania. C b à r ê s , ê tls, s. p r . m . (Xápr,;). Cic. C h â r m o d a r S , æ , s. p r . / . T a u .
C b ã õ n is , ï d ï s , adj. f . (Xaoví;). Ov. N e p . P l i .n . C u r t . Charéte, nome de mui­ P e u t . Charmodara, cid. da Syria, na C’o-
Chaonlde, da Chaonia. Chaonis ales. Ov. tos personagens. magena , hoje Chesu-Mansur, segundo
A pomba. — a rb o r. Ov. O carvalho. C h ã riC lÕ , ÜS, s . p r . / . (X a o ix lm ). Ov. Abulfeda.
C b ã õ n íü s , á , ü m , adj. (Xaóvtoç). Chariclo, mulher de Chirflo. C h ã r õ n , õ ntis, s. p r . m . (Xàpu/).
ViiíG. Chaonio, da Chaonia. Chaonius C b ã r i d ê m í s , I d í s , s. p r . f . I nscr . ViRG. Charontcj barqueiro do inferno.
P a le r. ViUG. Jupiter (por Ihè serem con­ Charidemide, sobrenome romano de mu­ C h ã r õ n d ã s , œ, s. p r . m . (Xup.r/Sa:).
sagrados os carvalhos da Chaonia). Vic- lher. Cic. Charondade Catuna (Sicilia), legis­
tus Chaonius. CLAUD. A boleta do car­ C b ã v id ê m ü s , i, s. p r . m . (Xapi- lador de Thurio.
valho. ír,;j.oí). Cic. M a r t . C u r t . Charidemo, C h ãrõn õáê s c r o b e s , s. a p . / . p l u r .
C b á ô s , I, s. ap. n. (/ á o ;). Sb r v . nome de homem. (dcyap<ôv£to;). PLIN. Aberturas pelas quacs
P risc . Cimos, couíusdo, ou mistura con­ C b â r l è n flu m e n , s. p r . n. P u n . saem vapores mcphiticos.
fusa dos elementos. A chao. Viua. Desde Rio Charleute, na Colchida. C h ã r õ n lü m , l i , s. ap. n. I sid . Ved.
o começo do mundo,desdeacreaçao.5ViRG. C h â r iê n t is m ü s , i, s. ap. m . (/.aptiv- Calonium.
Osinfernos. § H ier . Golfo, abysmo, pego. § Ti^íaí-:). RuwN. Modificação da expressáo, C h â r ô p ë ïü s . Vcd. Caropeius.
St a t . P r u d . Escuridão, trevas, obscuri­ mo o de dizer com agrado uma coisa de­ C liã rõ p s , ô p ïs , s. p r . m . (Xàoo'}').
dade. § Ov. L act . o chaos, a que tudo sagradável, chariestlsmo (fig . rh e l.j. OV. Charope, nome d’um Troiano. § 'Ve ll .
será de novo reduzido'; dissolução dos Cbârlêssã, éê, s. ap. f . (Xapi.tVía). — archonte de ÀthenaS.'
cleipentos, o fim do mundo. I nscr . Charissa, sobrenome romano. C h S r ô p ü s , i , s. p r . m . (Xàjszo-:).
C h á r ã j-íD , s. fip./. Pi.lN. CÆ.S. Raiz, C h ã r llã m p e s , e d Is, s. p r . m . iNSCR. IlTG. Cháropo, pae dfe Nereu. § Liv. —
ou herva de comer, hoje desconhecida; o Charilampede, nome de escravo e sobre- nome de dois' Epirotas.
lubiesto (?). uomeTomauo. C h ã r t ã , æ , s. ap. /. (/.«fin;). Papcl
C liA CIIE CIIE 211
(feito antigíimontc da entrecasca do pa- SSN. EntSo a terra abre-se em boceas. C b õ lõ n õ p b ã g i, õ rü m . r. p r . m. p lu r.
pyro). Charlam texere, 1’ l in . Tecer o pa- § S en . P l in . Espeele de meteoro. (XiXiuvosúYoi, que se nutrem dc tartaru-
pyro, i. é, fabricar papel. Charla hibula. C h ãsm & tiã s, cê, s. ap. m . (jravnavia;). gas). P l in . Chelouophagos, povo da Car-
Pm n . 1’apel passento, ou mataborrtto. A p u l . A jim. Tremor de terra, que produz mania (Asia).
Charla dentata. ClC. Papel setinado. Charla aberturas, boceas. C b ë iy d r ü s , i, s. ap. m. (/iXuifoQ.
regia. Tio. Papel fino. C h arliepuroe. U l p . C b ã s ü ã r l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . ViRO. Nil . Certa cobra amphibia c pe­
Folhas de papel branco. Charlie íllin e re Tac . Chasuaros, povo germânico. çonhenta.
a liqu id . Uon. Escrever alguma coisa em C b ü lê n l, õ r ü m , s . p r . m . p lu r . FLIN. C b è lÿ ô n , J î , s . ap. n . (x«Xuov), P u n .
papel. Scribere in charlã aversã. MAliT. Chalcnos, povo da Arabia Feliz. Casca ou coucha dc tartaruga.
Escrever no verso d’uma pagina. § PuN. C b a t r ã m is , Is, s. p r . f . Pnisc. Cha- C b S iy s , y is e ÿ ôs, s. ap. f . (/_iXu;).
Papyro (planta). § Escripto, livro, taboi- trame, região da Arabia, próxima ao mar P etr . Tartaruga (animal umphibio). §
nbas (em que se eiscrevia). P le riq u e libras Vermelho. Ov. Cithara (instrumento musico). §
charlas appellanl. U l p . Quasi todas düo C b a tr a m o lit s ê , ã r ü m , s. p r .m .p lu r . A v ie n . Lyra (constelluçao).
á palavra charice a significação de livros. PLIN. Chatramolltas, povo da Arabia C b ë m ê , ês, s. ap. f . (rr.nri). E n n . Es­
Im pallescere nocturnis charlis. P ebs . Passar Feliz. pecie de ostra.§R hemn . Chema pcqueiia,
a noite sobre os livros. In s erv ire charlis ; C bãttã, C b ã tt ic ü s . Vcd. Calli, Cal- medida grega para líquidos ■= 9 millili-
charlas publicas agere, COD. JUSTIN. Guar­ licus. tros.
dar os archives do imperador. Charla; C b a ü c i, C h aO cIü s.V ed. Cauci, Cau- C b ê m m is , Is, s . p r . f . (X i>g í ).M e u
obsoleverunl. Cic. Estas obras perderam a cius. Chemmc, ilha do Egypto Inferior, con­
voga. Charlie à rp in ie . M art . Os escriptos Cbafinüs. Vcd. Caunus. sagrada a Apollo, na qual havia um
de Cicero. S i charlie sileanl. UoR. Se os 1 C b ã ü s , I, s. ap. m . P l in . Lobo-ccrval templo d’este deus.
poetas emmudecem. ííu llu s in hac charlã (animal carniceiro). C b ê m õ s is , Is, s. a p ./ . (xí..au(ii;).Tu.
versus. Ov. Nenhum verso d’este poema. 2 C b ã ü s , !, s. p r . m . Liv. Chao, rio P risc . Chemose, doença dos olhos.
Omne eevum tribus explica re charlis. CAT. da Caria. C b ê n ã lõ p ê x , ëc ïs, s. ap. f . (/qvaXú-
Expôr a historia de todos os tempos cm * * C b a v o n ã , sê, s. ap. f . (palavra dal- acO. 1’LIN. Especie dc marreco (avç).
tres volumes. Tua in noslras venerunl ca r­ mata). H ier . Bôlo. C b ê n ê r õ s , õ tis, s. ap. f . (y.i)vipi.i;).
m in a charlas. CAT. Teus versçs foram C bêláê, ã r ü m , s. ap. f . p lu r . (/_>i>.aO. P l in . Marreco de casta pequena.
transcriptos em meus livros. § Ov. Carta, ViRO. Luc. Os braços do Scorpiflo (cous- C b ê n isc õ s , i, s. ap. rn. (jT^iímo^).
epistola. § SUBT. Lamina, folha (mctnl- tcllaçflo, chamada também Balança). A pu l . Ornato do- feito de pescoço do
lica). C b õ lõ , ês, s. ap. f . (xr.iii). Cic. O m. gaiiço, coliocado na ponta da poupa d’mu
C h ãrtãcS ü B , â , ú m , ad j. (de charla). q. 0 preced. § VlTR. Braço da balista. navio.
U l p . De papel. C b ê lld lü m m in u s , s. ap. n. P l in . C b ê n õ b õ s c iõ n , ii, s. ap. n . (ytivo-
C h ã rtsê , ã r ü m , s, p r . /. p lu r . Sid . Cheledonia menor (planta odorifera). So-Txttov). COLUM. Pateo, terreiro, onde sí
Chartas,cld. da Mesopotamia. * 1 C b è lid õ n , õ n is, s. ap. f . V esp . criam aves ; cercado para tC-r aves.
C h ã p t ã r lü m , l i , s.ap. n. (do charla). P entad , e C b ê n õ m y c b õ n , i, s. ap. n. (Xzvópu-
I I I B R . Archive, cartorio. C b é líd õ n lã , sê, s. ap. f . (x«Xiiülv). yov). PuN. Planta baixa c espinhosa, da
1 C h ã r t 5 r lü s ,à , ü m , a<fy.(dec/iaWa). A v ie n . Andorinha (ave). cor dc amareilo-aurora.
Relativo ao )>apel, de papel. C harlaria 2 C b S lid õ n , õ n ls, s . p r . f . (XAiio'>-<). (?) C b ê n õ p ü s , õ d is, adj. (X yivózosi).
offieina. P l in . Fabrica de papel, papelaria. Cic. Chelidonc, nome de mulher. § m . Sen . L ucil . Que tem pés espalmados como os
— fa r in a . P l in . Faiinha de collar papel, Chelidao, nome d'um amante de Cleopa­ do gauço.
grude farinha. — loca, A p u l . Logares tra. § INSCR. — sobrenome romano. C h êráêm õn , õ n ls, s. p r . m . M art .
onde se 'dá o papyro. Calamus char­ C b ê lId O n lã , sê, s. ap. f. soil, herba. Chcremílo, nome de hoineiu,
larias. A p u l . Penna de escrever. (/i/.iíó'/iov). P l in . Samm . Chelidonia. ou C b ê r à g r à ou C b l r á g r ã , éê, s. ap.
? C liã rt ã rY ü s , i i , s. ap. m . D iom . andorinha (herva). § Andorinha. Vcd. f . (Xtiç«Yfa). lloR. P ers. Gota nus mllos.
iNSCn. Fabricante de papel, uegooiante de Chelidon 1. § PUN. Certa pedra preciosa. C b ê rm t ê s , œ, ». ap. m. (.Xífvlxr,,-).
papel, papeleiro. § INSCR. Cass. Ai'chi- Vcd. Chelidonius. PUN. 1’edra siinilhante no marfim, pro­
vista, cartorário. C b è lid õ n lã c ü s R lã d lü s , í, s. ap. m . pria para conservar os cudaveres ; o mais
*C liã r t S s , BS, s. ap. m , arch. L uc il . IsiD. Especie de espada, cuja ponta tem o fino alabastro.
N o n . 0 m. q. Charla. feitio da cauda de andorinha. C b ê r õ g r à p b ü m , I, ». ap. n. P rud .
C b ã r t õ ü s , â , ü m , adj. (de charla). C h Slidõn lcê, ã r ü m , s. p r . f . p lu r. O in. q. Chirographum .
Aüs. Relativo ao papel, de papel. Char- scil. Jnsulie. P risc. Chclldonias, ilhas próxi­ C b ê r r õ n ê , ês, ». p r . f . M el. Cher-
leu m slad ium . VAUn. Estádio de papel, i. mas á costa da Lycta Madltcrrauea. rona, cid. de Cliersoucso Taurlco, por
6, papel cm que a penna corro escrevendo. C b ã lld õ n iã s , sê, s. ap. m . (xtiiíovla;). outro nome Cherson (Sarinacla Europeu),
* C li ã r t i n â , sõ, s. ap. f . Piusc. O m. PUN. Vento do poente que sopra pela hoje minas perto dc Sebastopol.
q. Charla. primavera. C b ê rr õ n ê n s ê s , lú m , ». p r . m .plur.
* C h ã r t in ã c lü s , S, ü m , adj. (de 1 C b S lid õ n lü m , li , s. ap. n . (//X líó- CIC. Clierroncnses, habitantes de Cher-
ch a rtin a ). Pniac. O m. q. Oharlaceus. viov). PUN. Collyrio feito com o susco da soneso (da Thrncia).
C l i a r t ô p h ÿ l a x , a e ï s , s. ap. chelidonia. C b ê r r õ n ê n s ls ou C b ê rs õ n ê n sls, 5,
(/ajTosâAaí). INSCR. Archlvista, oartorarlo. 2 C b e lid õ n lü m , l i , s. p r . n. sell. adj. Cic. J ust . Cherroueusc, de Cherso-
* C h ä r t ö p ö lä , B s ,s .a p .m . (^aj toitú).«). Pro m o n to riu m . Liv. P lin . Promontorio neso (da Thracia).
SenoL. Jtrv. e Chelldoulo, na Asia, de fronte das ilhas (? )C h êrrõ n êsIcS ou C b ê rsõ n ê slc õ ,
C li5 r t 6 p rã t ê s , eo, s. ap. m . (/aptoitçá- Chclldonias, hoje cabo Chclldoni, cabo adv. V ar r . a moda, consoante as manei­
v n i). CoD. J ustin . Negociante de papel, Sagrado, na costa meridional da Natolia. ras dos habitantes do Chersoneso (da
papelefro. 1 C b è lid õ n lü s , ã, ü m , adj. {/ it-i- Thracia).
C h ã r t ü l â , êè, s. ap. f . d im in . de íóvio;). Relativo á andorinha, de andori­ C b ê r r õ n ê s ü s ou C b ê rs õ n ê s ü s , I,
Charla. F ronto . Papel pequeno, papeli­ nha. Chelidonii la p itti. P l in . Pedras de s .p r . f . (Xe^{ió-.r,voç e X iç-tó.t,so;). C ic .
nho. § A u n . Pedaço de papel. 5 Cic. Es­ audorinlia (pedriuhas que se adiam no Chersoneso, peninsula da Tliraciu, no
cripto de pouca extcnsfio, pequeno es­ corpo das andorinhas novos). Chelidonia Hcllespouto. § — Heraclcn. Liv. cid. de
cripto. § COD. T hb OD. Escriptura publica, ficus. CoLUM. Qualidade de figos verme­ Chersoneso Taurico, entre o Ponto Eu-
documento, acta. § C h a rltd ce ,p lu r.V R V D . lhos. — gem ma. P u n . Certa pedra pre­ xiiio c n A lagoa Xicotida.
Actos dos niartyres. ciosa. § P lln. D c chelidonia, feito com o C b õ r s ld ã m ã s , ã n tis , ». p r . m . (.Xip-
C h ä r t ü lS r lü s , II, s. ap. m . (do char- sueco da chelidonia. Ov. Cbcrsldamnnte , troiano
lu la ). CoD. JUSTIN. Archlvista do impe­ 2 C b è lid õ n lü s , í i , s. p r . m . P r ü d . morto por Ulysses. § IIYO. O m. q. Chiro-
rador. Chclldonio, nomed’um martjT. damas.
(?) C h ã r t ü s , I. Ved. Charles, (?) C b ê íõ , s .a p .f . Vrni. Braço daba- C b ë rs ln œ testu d in es,». a p .f . p lu r .
C h ã r ü s . Ved. Carus, lista. Ved. Chele. (dc Xtçvivo;). P lln. Cágados ou tartaru­
C liâ r y b d is , Is , s. p r . f . (Xájuíít?). C b S lõ n ã tè s, sê, s .p r . m . (X i XuvAtti;). gas terrestres dos desertos da Asia.
Charybde, pego ou sorvedouro, mui pe­ P l in . Chelonata, promontorio da Elida, C b ê r s ip b r õ n , õ n ls, ». p r . m . (X ij-
rigoso á nnvegaçao no estreito da Sicliia hoje (?) cabo Tornes ou dl Chlarenza. <risç«v). Pi.iN. Chcrslphrflo, archltecto que
(Jleditcrranco), quasi de fronte do ro­ C b S iõ n lã , és. s . a p . f . (/.«Xuvio). IT.in . construiu o templo de Eplicso.
chedo de Scylla, hoje perto do Capo dl Olho de tartaruga, ou pedra de sapo (pe­ C h êrsõ n ê sú s. Vcd. Chn-ronesus.
Faro. § Carybdis bonorum . ClO. O que tem dra preciosa, usada nos sortilégios). C h êrsõ s, I, ». ap. f . (Xífjo;). M art .
devorado ou dissipado seus bens. — san- 1 C b S lõ n ltls , íd is, s. ap. f . (/.iXw- Cágado ou tnrtamga terrestre.
guinis. PliUD. Sêde insaciavcl de sangue. •íTitç). P l in . O m. q .o preced. C b C r s y d rõ s ou C b C rs ÿ d rfls , 1, ».
§ HOR.Abysmq (de males). §Ov.Charybde, 2 C b õ lõ n itis , Id is , s. p r . f . PUN. ap. rn. (Xtj»-jípoí). LUC. FORT. Casta do
mulher que ten^o roubado os bois de Chclonitide, ilha do golfo Arábico. cobra amphibia.
Hercules, foi transformada em uma vora­ C b S lõ n lü m , II, s. ap. n. (/iX-í /iov, C b è r ú b , ». m . indecl. HlERy (hebr.
gem do m arda’Sicilia,de fronte de .Scylla. casco de tartaruga). V itr . Gato dc ferro L1''L, keniv, jumento dlTlno (?) c
C h ã s m ã , â tis , i. ap. n. (xávjia). Aber­ (d’uma machina). § VITH. Parte da base C b õ r ú b lm ou C b õ r ü b ln (2 ';3 '.':,
tura da terra. Turn chasmata ajieriunlur, da catapulta. kcruvim, palavra hebr.,c j'L T '3 , keriiviii

Úm
212 cm cm CIICE
polavra chald.), tomadas slngnlarmentc Y?i* ó;).C els . P etr . Que padece de gota nas C h ir ü r g lc ü s , S, ü m , adj. (Xcipovp-
AUG. PUUD. Espirito celeste da primeira maos. § Chiragrlem m anut. Sm. Mâos go­ ri»ó;). De cirurgia, cirúrgico. M edicina
jerarchia. tosas. chirurgica . ÍIVG. A cimrgia.
C h ë r û r g ù s , ï, s .a p .m . A nthol . 0 m, C h ir ã m ã x lü m , í i , s . a p . n. (X tija - C h ii-u rg ü m S n à , õ r ü m , s. ap. n.
q. CM rurgus. g*;i'jv). P e tr . Carrinho dc mao (para p lu r . (.Xitpoupvo.Jjitva). C. AüR. Tractados
C h ë r û s c î , õ r ü m , i. p r . m . p lu r. um escravo). de cintrgia.
C'ÆS. T ac . Cheruscos, povo Germânico. C U irlc lõtã t u n ic a , SciP. A pr . ap. C llÍl'Ü rgÜ 8 , i, S. ap. m . (Xsipoypçó;),
O hë.sippüs, î, í. p r . m . (XtVi-zo:). Cell, c
C els. Cirurgião. § Ãdjecticte. Medicus
Cic. Clieslppo, o nome do philosopho C h M d õ t ã , » , s. a p ./ . (deXtiftiutó;). chirurgus. I.vscn. Cirurgião.
Clirysippo parodiado por Zcnüo. CAPrror.. Tunica de mangas longas. C h Í8 Ío to s a g i, õ rü m , s. p r . m .p lu r .
C h ê s ïû s , n , i. p r . m . (X i-tioç). P l in , C h ir in ü m O le u m , i, s. ap. n. C. P lin . Chisiotosagos, povo da índia proxi­
Clie.slo, rio dailbade Samos. A u r . Oleo de violeta branca. mo ao Imau.
C h ííí, áõ, s. ap. /. sell, ficiís. M a u t , C h ir ís ô n h ü s , i, s. p r . m . (Xtijivo- C h itõ n ê , ê8, s. p r ./ . I nscr . Chitona,
Certa casta de flgos. ?o;, habil Jjantomimo cm gesticular com sobrenome de Diana.
C h II, 5 r ü m , s. p r . m . p lu r . Cic. as maos). IsscR. Chirisopho, sobrenome C h iü m , n . s. ap. n., scU. vin um . IIOR.
Chios, habitantes da ilha de Chio. romano. VTnho da ilha dc Chio.
C h ilíâ r c h à ou C h îlïâ r c h ë s , æ , í . C h irõ c m ê tS , õ n , n. p lu r . transe, do 1 C h iü s , ã , ü m , adj. (.XTo;). Da ilha
ap. m. (XiMá}//,í). O m. q.o seg. greg. Xeiçóx^T.ta, (de Xtíp e xá;xv<u, eu de Chio. § Chiam vitam gerere. P etr . Vi­
C h ilíã r e liü s , S, s. up. m . (.Xt/.iv.f/o;) trabalho á mao). V t T R . I T j n . Chiroemeta, ver cm delicias, ou sêr c.scravo (?). Chium
NEl’. T ac. IliEK. Cliiliarcho, commandante titulo d’uma obra de Dcmocrito. m onstrum ou signum. AviEX. O Escorpião
de mil homens, especie de coronel. C h ir õ c r à t ê s , Is, s. p r . m . (Xtifoxpi- (constcllaçao).
C h i l i ã s , á d ls , s, ap. f . (.Xái4;) tr,;). ixscR. CUirocratcs, sobrenome ro­ 2 C h iü s . Ved. Chios.
M a c u . o num ero m il. mano. C h lã m ld lã , aê. s . p r . / . P l in . Claml-
C h lllã sts ê , ã r ú iw , s. p r . m . p lu r C h ir ô d ã m ã s , ã n tis , s. p r . m . H t g . dla, antigo nome da ilha de Dclos.
(Xi/.ia-TTai). Auo. Chiliastas ou Millena- Chirodamnnte, um dos filhos de Priamo. C h lâ m y d ã , éè, s. ap. / . A p u l . O m.
rios, seita de hereges. C h i r õ g r ã p b ã r lü s , â , ü m , adj. (de q. Chlamys.
C h lllõ d j^ n ê in ã , cê, s. ap. f . (de X. ch irog ra p h u m ). Kelativo ao cscripto dc C h là iy iy d ã tü a , ã , ü m , adj. (de
>i'.íjva;À.o;). PUN. Dictamo ou poejo mao ou proprio punho, chirographario.
chlamys). P l a u t . Cic . Coberto de chla-
(planta). Chirographarius cred itor. D ig . Credor que myde.
C lü líõ iiliy llô n , Î, s. ap. n. (.Xd.ió tem uma obrigação particular por cs­ C h lã m y s , ydis, s. a p ./ . (Xl.vpi-j;).
Ai’UL. Mil em rama, mil-folhas cripto. — debitor. D ig . Devedor obrigado
Cic. ViRO. Chiamyde, capa ou manto,
(planta). por escripto particular de divida. Chiro- seguro dc ordinário no hombro direito
C h ilïû s , ï i , s. p r . m . Cic. Chilio, g ru p h a ria pecunia. D ig . Divida cujo ti­
por um alamar, brocha ou colchete. §
poeta grego. tulo dc segurança consiste um simples IIOR. Vestidura. § VlRG. OV. Manto dc
C h îlm a n ê n s ë o p p id u m , s. p r . n. cscripto de divida. Palias, Mercúrio.
Pi.l.N. Cidade Chilmanense, i. 6, Chiliua ou C h Ir õ g r S p h õ n , i, s.a p . n. Sid . Om. C h lld ê , ês, s. p r . /. ( X h ^ j ) . Ov.
Cilrna. old. da Zeugitana (Afrlc.a). o seg, Chlide, nome grego de mulher.
1 C h ilõ , ônÏ8, s. ap. m . Chah . Kkst. C h ir ó g r ã p h ü m , ï, s. ap. n. ( X t C b lõ d lõ , õ n is , s .p r . m . Greo . Chlo-
O que tem os beiços grossos. Ypapov), diao, rei dos Francos.
2 ChSlõ, ô n ïs, s. p r . m . (Xi),w C h îl'ô g r â p h iis , i, s. m. CXttJÓYçaeo;). C h lõ ê , ês, s.pí\ /. (.XXiri). HOR. Chlod,
Xei>.v>v). Pu.v. Chilao, de Lacedemonia, Escripto, cscriptura, obrigaçio, todo o nome grego de mulher;
um dos sete sahios da Grécia. § CTc. — que é escripto do proprio punho. A^otí utar C h lo r á , sé, J. ap. / . V eg . Certo me­
sobrenome romano. meo chirographo. CIC. Xao escreverei de dicamento.
C h ï m æ r à , æ , s. p r . f . (Xínaij'/.). meu proprio punho. Chirographum alicu - 1 C h lõ r e ü s , e i, i. ap. m . (XXuptj;).
VlUG. Chimera, montanha da Ly cia, ju s im ita ri. CiC. SüET. Imitar a lettra PUN. Ave dc rapina decír esverdinhada.
onde havia um voicao. § I.ucu. Tni. Ov. de alguém. Chirographus i/i tabuH.i. Chi- 2 C h lõ r e ü s , êõs, ê i ou ei, s. p r . m.
— monstro fabuloso da I.ycia, que vo­ •ogrnpha lig n i. .Tuv. Escripto feito em (X / .M ffj:). VlRG. Chioreu, sacerdote dc
mitava ehauiraas, sendo parte cubra, taboinhas. Chirographus p riepa ratœ ora - Cybele. § I nscr. — sobrenome romano.
parte ledo e parte dragüo, morto ])or tio n it. SUET. Manuscriiito d’um dis­ C h lõ r lõ n , õ nIs, s. ap. m . (XXupiwv).
Pellerophonte. § VntG. — um dos navios curso que foi preparado. § Escripto as- P l in . Oropcndula, verdclhOo (ave).
dc Eneas. § Ved. Chimera. signado pelo punho do que se obriga, C h lõ r is , id i s , ou Id õ s, s p r./ . (X/ m -
cscripto dc obrigação. Chirographum dure fiç, a verdejante). Ov. Chloride, esposa
faVo;). CüUíX. C him ereu, da chim era. a licu i. SUKT. Passar a alguém obrigação do zephiro, a m. q. F lo r a . ^ IlYG. — es­
C h ïm æ r ïf ë r , ê r á , ë r ü m , adj. (de por cscripto. Obligare se chirographo. posa de Neleu, inac de Nestor. § IIOR.—
chim ana c / e r r e ). Ov. Chimeritero, que CAbU.sT. Obrigar-se por cscripto. nome dc mulher.
]>roduziu a Chimera. C h lr ô g ÿ lï û m , ïi, s. p r . n . P e in . C h lõ r it ís , Id Is , s. ap. / . (X>.wpTvc;).
C h im ã r ü s , í, s. p r . m. (y/inaçoç, Chirogylio, ilha perto da Lycia, ao sul P l in . Cliloritidc, pedra preciosa verde.
bode nascido no inverno). iNSCn. Chi- do monte Chimera. C h lõ r ü s , i, s . p r . m. (X'/.'tpti;). Pij.N.
maro, sobrenome romano. C h irõ n . Ov. C h ir S , ô n ïs, s. p r . m. Chioro, rio da Cilicia. § Cic. — nome de
C liïm ê r à , æ , s. p r . / . Pnix. Chime­ (Xtifijv). A n d r . Chirão, centauro, filho homem.
ra, cid. do Epiro, lioje (?) Chimera, Ki- de Saturno e de Phillyra, famoso no co­ (?) C h õ ü , cê, 1 . a p ./ . (Xoà). Qu int .
maria, na Albania. nhecimento das virtudes dits plantas, da Om. q. Chus.
(?) C h îm ë r ïn ë s , i, s. p r : m . M a r t . medicina, c na adivinhação, mestre de C h õ â c õ n , i, s. op. n . Cei.s. Emplas­
Chimerino, nome de homem. Hercules, Theseu c Achilles. Ov. Luc. O tro negro, composto de oxydo de prata
C h îm ë r ïn ü s , â , û m , adj. (Xetiitçivo,-, Sagittario (constcllaçao). c do resina,
do inverno). Chim erina tropa. K a i .end . C liir õ n ic ü s , ã , ü m , adJ. (Xtifovixó;). C h õ ã n i, õ r ü m , s . p r . m . pI«;-.P l in .
V E T . O solsticio do Inverno. Sid . o m. q. Chironius. Choanos, povo da Arabia Feliz.
C liïm ë r ïë n , ïi, s. p r . n. (Xti;xéfi-)v). C h ir õ n i ü m , ou C h ír õ n ê ü m , ï, s. C h õ ã r ã , éè, s. p r . /. P l in . Choara,
Pl.iN. Chiincrio, promontorio da Thessa- ap. n., .scil. vulnus (Xtioiúveiov). Ckls. rcgifto da Asia, na terra dos Parthos.
lia ou do Epiro. Úlcera chironia (chaga rebelde). C h õ ã sp ê s, Is, s. p r . m . (Xoávzn;).
_ (?) C h in æ a ou C h ïn n æ â s p é c u la , C h ir õ n lü s , â , ü m , ad j. (Xiipú/io;). Tib. Coaspe, rio da Media, celebre pela
se, .’ . p r . /. Ca t . Viso Chineu, collina L1 .V. Chironico, Chironio, de Chiräo. purosa das aguas, hoje Khcrkha ou Kara-
perto de Verona (Italia). C h ir ö n ö m lä , œ , s. a p ./ . (Xtipovo- Su. § C urt . — rio da índia, hoje Attok.
1 C h îë n , ï, .5. ap. n. IsiD. Alracccga Ifia). Qu in t . Arte do gesto, chironomia C h õ ã sp ités, sê, s. op. m . IsiD. e
(cspceie de gomma). {ter. rhet.). C h õ ã sp itIs , Is ou Id is , s. /. (de
2 C h ïô n , ô n ïs, s. p r . m . (Xîwv). C h ir ö n ö m ö n , ô n tïs, s. ap. m . c Choaspes). P l in . Pedra preciosa de côr
ViTH. tihi.lo, artista grego de Corintho. C h irö n ö m ö s , ï, m . (Xtipovo;i5v e verde brilhante, encontrada no rio
C h ï ë n ê , ës, s. p r . /. (.Xto-nj). Ov. Xeipoxôpo;). ,Iuv. O que acciona ou ges­ Choaspe.
Cliion.a, lllhade I)edaIiao,nympha ainada ticula, segundo as regras da arte, pan- C h õ ã trsê, ã r ü m , s. p r . m . p lu r .
dc Apollo. § Ser v . — filha do Xilo. § tomimo. Choatras, povo da Sarmacia Asiatica,
M art .— nome dc mtühcr. * C h ir ö n ö m ö n t ä , æ , J. a;). m.lNSCR. proximo á Alagoa Meotida.
C h îô n ï d ê s , æ , .?.■ p p, m . pa tro n . O m. q. O preced. C h õ ã t r ã s , cê, s. p r . m. P lin . Choa-
(Xiovlir,;). Ov . Chionida, fllha de Chiona * C h ir ô t liê c â r ïü s , n , ap. m. tra, serra da Media, na fronteira da As­
(fllha de Horeu e dc Orithya), Eumalpo. G tjoss. O que faz ou vende luvas, lu- syria.
C h ïo s. IIOR. e C h ïû s , ï i , s. p r . /. veiro. C h o b á , sê, s. p r . /. A nton . to.sEi:.
(Xtij;). CiCi Chio, ilha do mar Egeu, na C li î r ü r g ï a , æ , s. a p ./ . (Xîiçoup-pa). Choba, cid. da Mauritania Ccsaricuse
cosla da lonia, afamada por seus excel­ Gels . Cirurgia (medieiha operatoria). § (Africa).
lentes vinhos, hoje Xio. F ig . C h iru rgiæ tœdet. ClC. Estou fatigado (? ),C h õ ê n Ic a, sê, s. a p ./ . F est . O m.
C h í r à s r ã . Ved. Cheragra. dc ri’raedios fortes, i. ë, dc meios vio­ q. o seg.
C h irági-X cü s, a , ü m , adj. (Xíiça- lentos.
ClKKIÜX, IciS,í. np./. (XoT.i;). UllE.\IN,
C lio CHO cnn 2i:i
Ohonira malor, niedida attfcapara spccos ^ C h õ r a ü lã , ac, s. ap. m. (.Xopa/zr,;).
1,0H litro.
P j-itr. o que acompanha os coros com
Choromãnüw, ãrúm, s. p r . .-i.
C h œ r à d ë s , ú m , s . a p . f , p lu r » (Xoi- flauta, tocador de flauta. C oncirium in p lu r P lin . Choromandos, jaivo fabuloso.
Tii, Piusc. A p u l . Tumores escro­ quod choraules non venil. M a r t . Festim a Chórõs, i, s. ap. f . A p u u Calaino
fulosos. aromático (planta das índias orientaes).
que o flautista ndo vem com o côro.
C h œ r a s , â d ïs , s, aj}. f . (Xot?«;).TH. Chorotüm, i, s. p r . n. .\ x t o n I t i -
C h õ r a u llc ü s , ã , ú m , adj. (de cAo- N E R . Choroto, logar da Africa Z. iigltana.
PRi.sc. Alporcas (doenva). raules'^, D io.m. Que acompanha o côro.
C h œ i'ïlïu m , ïi, x. « p . n ., scil. me- Chors, ou Cors, tis, s. a p . f . (xipi
C h o r d ã , éõ, s. ap. f . (Xopis,). pe tr .
Iru m . SKitv. Versoinvciitado por Cherilo, Tripas (comôr). § Cic. HOR. Corda d’um ao;). V a r r . Colum . 1’ateo de herdade,
composto de dois dactylos e ura spon- instrumento musico. Oberrare eãdem terreiro de quinta.} V it r . Curral de bois.’
dcu. 5 V arr . Cercado, tapada ou re<Ul de
chordã. IIoR, (Anex.) Errar sempre na
C h ô ë rïlïû s , a , ü m , adj. Ser v . Chc- mesma corda, i. é, estar sempre a dar no ovelhas,
rilio, do poctnCliériro. Chôrsãri, õrüm, .«. p r . m . p lu r .
mesmo êrro. Prceteniare p o llice chordas.
C h œ r ïlü s , i, s. p r . m . (Xolfùo;). Ov. E x p e r ir i chordas. St a t . Vôr se a lyra P lin . Chorsaros, povo da .'tcythia.
H oh . Cliérilo, mau pocta grego, contem­ está aflnada, preludiar na lyra, temperal- Chôrtlnõn oleum, s. ap. n. (de
porâneo de Alexandre Jiagno. § lloit. — a. Tangere chordas. Ov. Tanger lyra. So- XopTixo;). P l in . Oleo de feno, ou grama.
qnniqner pocta niim. Chõrús, i, s. ap. m. (Xopo;). côro de
cia re verba chordis. IIOR. Cantar ao som
* C h ô ê i-ô grÿ llü s, î, s. ap. m . (Xot- da lyra (ou outro instrumento de cordas). dançarinos, de cantores, do mnsicos. Ac­
fo 'f jA/.o;). Hinn. itato de especie grande res nym pharum c lw ri. H or . A s ligeiras
§ P lau t . Corda (do arco) ; corda em danças das nymphas. F e rre pedem choris.
on ouriço (?). gcral)^
* C h ô ïc û s , a , ü m , adj. (Xooti;) ilO R . Comparecer nas- danças, figurar
C h o r d ã c ls t ã , cõ, s. ap. m . (de choi n’ellas, dançar. Choros ducere. Iloiu Tiit.
T eut . De terra, ou lôdo. d a). Capel . Tangedor de instrumentos de
C h õ lã s , æ , s. ap. m . P l in . Kspecle cordas. agere. P rop . — agtlare, exercere.
de esmeralda da Arabia. VlRo. Dirigir as danças, tomar parte
C h õ r d ã p s ü s , !, s. ap. m . (X ipialo;). n ellas, dançar. — celebrare, nectere. .Sen .
C U õ lê ra , 80, J. a p . f . (XoXt'pa). L amimi. C. AUR.^Colica violenta (doença).
Hills. 5 Cholera;, p lu r . Fiio.NTO. Hills, tr. Fazer, orgauisar danças. § H or .D iom .
1 C h ô r d ü s , e C ô r d ü s , ã , ü m , adj.
doenças biliosas. 5 Vomito de bilis. Fa - V ar r . Que nasceu tarde, tardio, scrodio Côro do theatro. § Côro dos astros. ííe-
cere choleram. Pu.x. 'J’omar vomitorio (plantas e fruetos). quentur c u rru m sidera choro. T ir . Os as­
para lançar a bills. § C els . F roxto. Cbo- tros seguem em côro o carro (da noite).
2 Chõ^rdüs. Ved. Cordus.
lera (enfermidade). § F ig . Colcra, ira. -4<f- § Assembléia, ajunctameuto, renuiáo,
C h õ r ê ã , æ , s. ap. j . LucR. Cui.Ex. c
ducere aliquem ad choleram. H ier . Exci roda, chnsma (de gente). P h v b i chorus’.
C h ô rë æ , a r ü m , f . p lu r . V ir g . Ov. V ir g . côro ou roda dos poetas. Choru.<
tar algucm it colcra. (Xoptia). Dança em côro. J V ar r . M an .
C h ô lë r ïc ù s , a , ú m , «d/. (Xoí.tjmó;). Moviniento circular (dos astros). soils. V ir g . A s iiovc musas. Sallatores,
PiJN’. Scum. Doente de cholera, cliole- clfharistce, lotus denique commissatiouis
C h o rS p Iscô p ü s, í, s. ap. m. (.Xesft- Antoniance chorus. CIC. Dançarinos, mn­
rico. xlizoro;). COD. JUSTIN. Choreplscojio,
C h õ llã m b ü s , ï, s. ap. m . (Xi.A!a;i- prelado que faz as vezes do bispo, coad­ sicos, cmflm toda a roda illssolnta de
?o;). DIOM. Choliambo ou Scazonte, verso jutor do bispo. .Vntonlo. Phílosophorum chorus. Cic.
jambico quo termiua por uiu spondcu. roda dos philosophos. Catilina slipalus
C h õ rê ú s , i, e C h õ riü s, ïî, s. ap. m. choro juventutis. Cic. Catilina, escoltado
C h õ lõ s , ou (.XojiVo,-). CIO. Q uint . Choreu, on tro-
C h õ lü s , î, s. ap. m . (X óXoí). Sam .m d’uma chusma de mancebos. Scriptoruin
cheu, pé de verso d’uma syllaba longa e
Hills, enfermidade biliosa. chorus omnis am ai.... IloR. A casta inteira
uma breve (sírvé). § D io .m. Tribracho, pé dos cscriptores ama... Chorus pisciuln.
* 1 C h ô m a , àtïs, s. ap. n. (X 'V “)- de très syllabas breves (tCgérét).
UIJ>. Dique, adnfa, comporta, represa (de Sen . tr. Os pci.xcs reunidos, ou os peixes
(?) C h õ reü têa , sb, s. ap. m . (Xoftu- cin chusma. — virtutum . Cic. As virtudes
ter mao na agua). v>i;). PÈTR^ Dançarino do côro. jnnetas.
2 C h ô m a , à tls ,j. pr. n. (X íjia ).P ian . C h ô r e u ü s ã , ãb, s.ap. f . (Xoft-louTa,
Chomatc, cid.da Lycia. Chõsdrôênã, êb, s. p r . f . ix.scn.
qne dança). V a r r . Fluctuante (uma Chosdroéna, parte da Mesopotamia, clia-
Chômarî, ôrüm, s .p r .m .p l u r . P lin ilha).
Chomaras, povo da Hactriana. niada tainbein Osdroeua, e Osroena.
C h ô r ïâ m b ïc ü s , ã , ü m , adj. (.Xo- Chrõmàtlüm, íi, s. p r . n . I.s-.scn.
*C h ô m m ô tlO m , em vcz de Commo- çiagSiüó;). Kelativo ao Choriambo. Cho-
dum. Palavra, cuja aspiraçao viciosa Ca- riam bicus versus. Sn). Choriambicum ca r­ Chrcm.acio, sobrenome romano demulher.
tullo reprehende. Chremê, è s , s. p r . f . (.Vjv;xr„ de­
men. D io .m. Verso choriambico.
C h ô n c lrîllê j'ë s , s. ap. f . e sejo). IN S C R . Chroma, sobrenome romano
C h ô r ïâ m b ü s , I, s. ap. m. (.Xof iauSo,-). de mulher.
C h ô n d r illô n , î, n. (XovcSplUr,, c D iom . Choriambo, pé composto d’uni cho­
XÓ iji'AAov). P l in . Coudrilla (herva). Chi-õmôdõn, õnís, s. p r . m . (Xpt-
rou ou trocheu e d’um jainbo (hlstôrtâs). gr.iiüv). V.-F l . Chremedáo, nome de ho­
C h ô n d r ïs , ïs , s. ap. f . P u n . E.spccie § Adjeclivte. Choriambum carmen. Au.s. mem.
de dictamo ou poejo (planta). Poema em versos choriambicos.
C h o r ã , æ , s. p r. /. p l in . Cliora, rc Chrõmês, Stís, ou mís, s. p r . m.
1 C h ô r ïc ü s , ã , ü m , adj. (Xojixó;).
giao do Egypto Inferior, perto de Alexan­ Aus. Relativo aos céros, pertencente ao (•’í?e>>i;). T er . iio r . Chremete, persona­
dria.
gem cômica.
côro. Choricum m eirum . Skrv . Metro ChrêsImüSjI, s. p r . m . (Xpi-ngo,-,
C h õ r ã g i ã r lü s , n , s. ap. m . I nscu. anapestico. Choricœ tibice. DioM. Flautas
N ot . T ir . O director ou regente d'nm de acompanhar o côro. util, aproveitável). I nscr. Chresimo, so­
brenome romano.
coro, ou director d’nm theatro, o que di­ 2 C h õ r lc ü s , I, s. a p .,m . F irm . Ama
rige e cuida do scenario.
Clu-êstã, ãb, e
dor da musica. Chrêstê, ès, s . p r . f . inscr . Chresta,
C h ô r â g ïü m , ïî, s. ap. n. (Xopjíyiov). (?) C h õ r iõ n , Ï Ï , s. ap. n. (Xojíov). sobrenome romano de mulher.
ViTR. IXSCR. I.ogar no theatro, onde o ViTR. Silharla, liada do pedras ou antes
côro se exercita e se veste. § P l au t . V. tijolos.
Chrèstíllã, as, s. p r . f . d im in. de
Chresta. M art . Chrestilla, sobrenome ro­
ilAx. Despesas do arranjo do côro; a- C h õ r iü s , n , 1 . ap. m. (Xóoio,-). T. mano.
presto e vestuário do eôro, dccoraçao do M a u r . o m. q. Choreas.
theatro. § Al). H er . A m.m. Aprestos, pre
Chrêstillüs, i, s. p r . m. JIart .
C h ô rõ b ã tê s , sb, s. ap. m . (XujoSá Chrestillo, sobrenome romano.
paros, apparelhos (em geral). § V itr . Tr„-). ViTR. Régna de posar, ou nivelar a
VARH. Itegistro ou mola (te r . mecan.). Chrêstõlõgüs, i, s. p r . m. (.Xpr.TA-,-
agua nos aqueduetos ; ou balestilha, \ if o ;). A ü REL. o que tem melhores pa­
Chõrãgüs, i, s. ap. m . (.Vopr.yó;). instrumento de tomar a altura d’um lavras, do que obras (eplth. appllcado a
Pr.AUT. O que faz as despesas d’um côro, logar. Pertluax).
d'uma representação theatral, ou o di­ C h õ r õ c U h ã r is t ã , c C h õrõ cíth ã.
rector d’ella. § F ig . Suet . O que faz os riste s , 00, S. ap. m . (Xojoxi9aj;<nr,;).
Chrêstõn, I, s. ap. n. (Xpic-ri;).
P lin . Aluilráo (planta hortensc).
gastos d’uni festim, o que dirige e pre­ SuET. Musico que acompanha o côro á
side a uma roda (de gente).
Chrestõs ou Chrêstüs, i, s .p r . m.
cithara. SuET. Chresto, judeu que vivia eu Roma
Chôrãlistrlã, era vez de Crotalistria. C h ô rô c ïth â rïs ti-ïâ , sê, s. ap. f . no tempo de Claudiano. § I.N.scit. Cic.
Chõrãsmii. Curt , e (XopoxiSajíaToiix). NOT. TiR. Tangedora
Chõrãsmi, õrüm, s. p r . m . p lu r. de cithara. a que acompanha o côro á ci A uChríã, r . — nome e sobrenome romano.
00, s. ap. /. (.X ftln ). q u in t .
A v t ín . Chorasmos, povo daSogdiana, ha­ thara.
Amplifleaçáo ou explicaçáo oratorla
bitantes do paiz chamado hoje Khawarezm Ch õrôêbüs. Ved. Coroebus. d’uma sentença, palavra on feito notável.
(Asia). (?) C h ô r õ g r à p h là , s b , s . a p . f . (Xu.- Chrismã, ãtis, s. ap. n. (.Xfiega).
C lôrãsmlüs, ã, üm, adj. Paiso. çoifusiii). VITR. Dcscripçüo d’um paiz, T krt. P rud . o ungir, unçáo,
Cho asmio, dos chorasmos. regiáo ou logar, chorographia, topo- Christiãnê, a d v .A v a . Christámente,
ChõraOlã. Ved. Choraules. graphla. como christáo.
Caõraüie, ês, s. a pl f . (XoçaóAr.ç). C h õ r õ g r ã p h ü s , ï, s. ap. m. (Xop, Christlãnisniüs, I, s. ap. m. (.Xfi-
iNSCa. A que acompanha os coros com Tf“?»;). ViTR. O que faz a descripçáo d’nm TTia icgó,-). T ert . Christiaulsmo,
flauta, taugcdor^dc flauta. paiz, regiáo, ou logar, chorographo, topo- Christiãnitãs, ãtls, s. ap. f . Coo.
Cbôraulês, ee. M art , e grapho. T ueoi). Christiaulsmo, christandadc, {
214 CHR CHR CHR
Cod . T heod , 0 clero chrlstäo. § IsiD. C h ry s ã n t h S m ü m , i, s. ap . n . (X jj- xtJttlo;). A p ü l . Manjarlcfio de cabeça
Cliristandade, povo christüo. § Caracter dávet|xov). P l in . Painpilho, ou pamposto amarei Ia.
do christäo. Quum esset per/ectíssimee (planta). C h ry s õ c S rü s , I, s. p r . tn. (Xfuvó-
chrlsHanitatis. Cass. Como eile possuisác C h ry s ã n th S s , Is , s. ap. n. (Xfjvav- xtpojç. que tem cornos de oiro). I nscr .
no maior grau o caracter de christao. õt;). CULEX, O m. q. 0 preced. Chysocero, nome de escravo.
C b r is t lã n iz õ , ã s , ã v i , ã t ú m , ã rS , C h r y s ã n t h lã n ü s , à , ü m , adj. D ig . C h ry s õ c õ c c ü s fios,.», np. m . (Xjuvó-
r. in tm n s . (XjiíriavliJiu). T eiit . Professar Chrysanthiano, de Clirysanthio. xoxxo;). A p ü l . Flbrde grtlos amarellos, ou
o cliristianismo, sÊr clirlstäo. C h ry s ã n t h is , Id ís , s. p r . f . I nscr . côr dc oiro.
1 C h ris tlã n tis , â , ü m , adj. (XjtT- Chrysautide, sobrenome romano. C h r y s õ c õ llã , eê, s. ap. /. (X jjtó-
Tiavój). L act . P b u d . Pertencente a chris- ( l ) C h r y s ã n t h ü s , I, s. ap. m . Ved. xoiXa). P l in . V itr . Tiucal com que se
tiU), de cbristão. § Chrlstlãn!3slmús,sup. Chrysanthes. § S. p r . m . INSCR. Chrysan- solda o oito. § P l in . Certa pedra preciosa,
H ie r . tho, sobrenome romano. o m. q. Am phitane.
■ 2 C lir is t t ã n ü s , i, s, ap. m . T ac . C h r y s ã ô r , ô r is s. p r . m . (Xjjváuç). C h ry s õ c õ m ê , ês, s. a p . /. (X fu o o -
S d e t . A u q . H[EU._Christao. H yg . Chrysaór, flllio de Neptuno e de xójxr,). P lin . Serpáo (planta).
C h r is t ic ô lã , ae, s. ap. m. (de Chris­ Sledusa. § I nscr. — no de escravo. C h ry s õ c õ m ê s, Éê, s. ap. m . (.Xjjvo-
tus e colere). P rud . F o r t . Adorador de C h r y s S r lõ n e C h i-y s ã r lú m , í, s. xógYií). álACR. Que teem cabcllos de oiro,
Christo, Chrlstäo. p r . m . I nscr. Chrysarlo, sobrenome ro­ ou louros como oiro (rp iih . de Apollo).
C h r is t ic ö lü s , ã , ü m , ad j. (de mano de mulher. C h ry s õ g è n ê s , Is, s. p r . m . I nscr .
Christus e colere), V e NANt . Que adora a C h r y s ã s , Cio. e C h r y s â , êê, s. p r . Chrysogenc, sobrenome romano.
Christo. m . (X fjv a ;). SiL. Chrysa, rio da Sicilia, C h ry s õ g õ n fls , , i. p*-. m. (Xfuioyo-
C h r is t lg S n ü s , â , ü m , ad j. (de hoje Dittaino. vo;, nascido do oiro). Chryscgono, nome
Christus c giynere). P r ü d . Que 6 da fa- C h ry s ã t t ic ü m , í, s. ap. n. scil. v i- grego de homem. § Cic. I.uclo Cornelio
mliia de Christo. num . D iocl . Coru ». Qualidade de vinho — , liberto dc Sylla. § Cic. — escravo de
C h ris típ õ tê n s , ên tld, adj. (de branco, estimado dos Athenienses. Verres. § JuV. — cantor, que se acompa­
Christus 0 potens). P r ü d . Forte, poderoso C h r y s a ü r is , Is, í . p r . f . I n .scr. nhava com a cithara.
])or Christo. Chrysa lire, sobrenome romano. * C h r y s õ g r ã p h ã t ü s , ã , ü m , adj.
1 C h ris tü s , â , ü m , adj. (.Xjinó;). C h ry s ê , Ved. Chnisa. § P l in . — pro- (XjuroyfKsr,;). T rebel . Guarnecido, or­
T ert . Que recebeu a unção, ungido. montorio da Asia oriental (China). nado de oiro.
2 C h ris tü s , i, s. p r . m . (X çkttó;, o C h r y s ê ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . (de C h r y s õ lã c h ã n ü m ,!, s.ap. n. (Xjueo-
ungido, traduc. do heb. niilPDMachiahhjO Xfúvioç). M a r t . Arte factos de oiro. Xi/a/ov). PLIN. O m. q. A trip le x .
Messias). TAC. PLiv. H ier . B ib L. Christo, C h r y s ê i, õ rü m ,í.p /-. m . p lu r . P ij n . C h r y s õ lã m p is , Itlls, s. ap. / . (X çj -
o Homem-Üeus, fllho de l)eus, o Ke- Chryseus, habitantes das ilhas (irysas. vóXajmt;), PLIN. Pedra preciosa que luz
demptor do inundo. C h r y s ê ls , Id is ou Id õ s, s. p r . f . de noite como o fogo.
C h r õ m ã , á t ls , s. ap. n. ( X j “>na). (Xfjvn,-). Ov. Cliryscide, filha de Chrysa, C h r y s õ lã ü s , \ , s ; p r . m . (.XouvóXao;).
Vrru. HoKTH. Um dos Ires generös da mu­ Astynoina. § I nscr . — nome de mulher. CURT. Chrysolau, tyranno de Metbymno.
sica dos antigos, formado de seml-tons, C h r y s ê le c t r ü m , I, s. ap. n. (X fjv v C h r y s õ llt h ü s , i, s. ap. m . c/. (Xju-
o genero chrom.atico. l.£XTfov). P l in . Âmbar amarello. § P l in . TÓXtío:). P rop .P li N. Chrysolitho ou topá­
\ C h r õ m â t iã r lü s , I I , s . a p . m . SenoL. Pedra preciosa da cOr do arabar ama­ zio (pedra preciosa).
P ers. Tintureiro, ou o que está todo o rello. C h r y s õ lõ g ü s , i, s. p r . m . (XjugóXo-
dia no sol. C h r y s ê lllü s , li , s. p r . m . I nscr . xo;). Inscr. Chrysologo,nomc de escravo.
b h r õ m â t Ic S , ês,s. ap./. (Xow;AaTix>i). Chryscllio, sobrenome romano. § A ntiiol . — nome dc homem.
VITR. ItoETH. O m. q. Chroma. C h ry s ê n d S t ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . C h r y s õ m ã llü s , i , s. ap. m . (Xfuuí-
C h r õ m á t ic ü s , ã , ü m , adj. (Xçu(i.a- (de Xjjvt/ííTo;). M art . Pratos com ricos jxkXXo;). H y g . o carneiro dc vello de oiro.
•tixó;). I.SID. Chroniatico, que proçede por lavores de oiro. §lN^R. Chrysomullo, sobrenome romano.
semi-tons. Chrom alicum genus. VITR. C h ry s ê iid S tíc la n c e s , s. ap. / .p lu r . C h r y s õ m ê lln ü m m ã lü m , i, s. ap.
M ach . O ra. q. Chroma. M art . O m. q. o preced. n. COLüM. O m. q. o seg.
C h rõ m b ü s , I, s. ap. m . PLiN.Crombo C h ry s e õ s b a s ilis c u s , í . ap. m. C h ry s õ m ê lü m , I, s . ap. n . (Xçjvó-
(peixe). (Xojvto:). A p ü l . Especie de mangericio jxilXov, maçan de oiro). P l in . Especie dc
1 C lir õ m ls , Is , s. ap. f . (Xçó|u;). amarello (planta odorifera). marmelo.
P l in . Peixe do mar (desconhecido). C h r y s ê r m ü s , l , s . p r . m . (Xfúorejaoç). C h ry s õ p ã s t ü s , I, s. ap. m . (Xpuvó-
2 C h rõ m ls , Is, s. p r . m. (X jó;ju;). P l in . Clirysermo, medico grego. aixTTo;). SoLiN. Especie de chrysolitho
St a t . Chrome, tillio do Hercules, o qual C h r y s ê r õ s , õ tis, s. p r . m . I nscr . ou topázio (pedra preciosa).
alimentava seus cavallos com carne liu- Chryserote, sobrenome romano. C h r y s õ p h õ n lã , m, s . p r . / . I nscr .
mana. § Ov. — nome d’um centauro, C lir y s ê s , êê, s. p r . m . (Xj-lvr,;). Ov. Chrysophonia, sobrenome romano.
morto por Pirltliou. § V i r g . — troiano, Chrysa, snmmo sacerdote de Apollo. C h r y s õ p h õ r ã , âê, s. p r ./ . e
companheiro do Eneas. § ViR». — nome C h r y s iõ n , li , s .p r .n . I nscr . Clirysio, C h ry s õ p h õ r ü s , í , s. p r . m . I nscr .
d’um satyro. sobrenome romano. Chrysophora, Chrysophoro , sobrenomes
C h r õ iu lü s , H , s. p r . m . (Xjópio;). C h r y s ip p ê ã , sê, s. ap. /. (de C h r y romanos.
Aü.s. Chromio, fllho do Veleu, ede Clovis. sippusj. P l in . Certa planta. C h ry s S p h r y s , y õ s , s. ap. /. (Xjuió-
C h r ö n lc ä , õ r ü m , s. ap. n. p lu r. C h ry s ip p ê ü s , ã , ü m , adj. Cic. oju;). Ov. Peixe do mar que tem uma
(Xfovixtt). P l in . Chronica, historia redi­ Chrysippeu, de Chryslppo (philosopho). malha ainarella por cima de cada ôlho,
gida segundo a ordem dos tempos. C h ry s ip p ü s , i, s. p r . m . (X j jvuuio;). dourada.
C h rõ n lc ü s , a , ü m , adj. (.Xjonxó;). H yg . Chrysippo, fllho natural de Pelope. C h l-y sõ p ls, Id is , s .a p ./ . (Xfuaua!;,
Que segue a ordem dos tempos. L ib r i § Cic. — philosopho stoico. § Cic. P l in . que parece oiro). P l in . Chrysopide, espe-
chronici. G ell . O ra. q. Chronica. § C. AUR. — nome dc outros personagens. cio dc topázio de maior vv.Ior.
Chronicof/cr. m ed.). C h ry s is , Id is , s. p r . /. T e r . C ic . C h r y s õ p õ lls , Is, í. p r . /. (Xfjvóro-
1 C lir ö n iü s , ä , ü m , a d j. (Xjóvtoç) Chryside, personagem cômica. § iNSCR. — Xi;). A mm . Chrysopole, cid. e promoh-
C, A u r . Chronico (te r . m ed .). sobrenome ramano. torlo da costa da Hithynla (Asia Menor),
2 C h r õ n lü s , l i , s. p r . m . A jim. C h ry s it é s , éê, í . ap. m . (X juvítyi;). hoje Scutari, Escodar, Iscodar (Albania).
Clironio, rio da Sarmacia Europea, hoje P l in . Granito de que se faz argamassa. § P l aü t . — cid. da Arabia.
Niemen (?). § INSCR. — sobrenome ro­ § P l in . Certa pedra preciosa. C h ry s õ p r ã s is , Is , s. a p . m . F o r t .
mano. C h r y s it is , Id is , s. ap. /. (X ouvIti,-). O m. q. Chrysoprasus.
C h r o n õ g r â p h ü s , i, s. ap. m. (Xjovo- P l in . Eithargyrio ou fezes de oiro. § C h r y s õ p r ã s lü s la p is , s. ap. m . P lin .
Yçáfoç). SiD. Chronographo, chrouista, P l i n . Serpáo (planta). O m. q. 0 seg.
auctor de chronica. C h r y s iõ n , II, s. ap. n . (Xçjvtov, C h r y s õ p r ã s ü s ,!, s. a p .m . (Xjuvinj'/.-
C h r y s ä , sê, s. p r . f . e C lir ^ s ê , ês, thesouro). G ell . Fragmento de comedia vo;). P l in . P rüd . Chrysopraso (pedra
/. (X j jva, X j jvr.). SEN.tr, Chrysa, cid. da de Cecilio Stacio. preciosa de côr tirante a oiro c a verde
Mysia, consagrada a Apollo. § P l in . M e l . C h ry s õ ã sp id é ê , ã r ü m , s. ap. m .p lu r . de alho-pôrro).
iilia próxima á de Creta, hoje Gaide- (Xç-jiToáaiinífia). L ampr . Soldados arma­ C h ry s õ p t ê rõ s , I, s. ap. m . (Xjuvóa-
rognissa. § V a u r . ap. KON. — Ilha da dos com escudos guarnecidos de oiro. ■ztfoí, que tem azas de oiro). P l in . Espo-
índia. C h r y s õ b ê r illü s , i, s. ap. m . (Xjuvo- cie de jaspe amarello.
C h ry ssê , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . P l in . 6vi(iu).).o;). P l in . Especie de berillo, de côr C h r y s õ r r h õ ã s , áê, s .p r . m . (X jjvoJ-
Chrysas, Ilhas, na foz do Indo, abun­ verde amarellada (pedra preciosa). jóaç). PUN. Chrysorrhoa, nome de vários
dantes em oiro. C h r y s õ c ã lls , Is , s. ap. / . A p ü l . rios da Asia.
C h l-y s ã llIS jId ls , s. a p .f. (X fu vaU i;), Alfavaca de cobra, parietaria (planta). C h r y s õ s ,i , s. ap. m.^(Xçj(ró;).PL.ADT.
PLIN. Clirysalida (Insecto), C h ry s õ c ã n t h õ s , i, s. ap. / . A p ü l . Oiro. § P l in . O m. q. Chi^sophrgs. § C h ry -
C h t'y s ä lü s , i, s. p r . m . (XjúvaXoç). Especie de hera que dá cachos amarellos. sos mètos, m. A rü L. Hera negra (planta).
P l a u t . Chrysalo, nome do homem. C h r y s õ c ã r p ü s , i, s. a p ./ . (X jjióxaf- C h r y s õ s ã n d ã lõ s , l, s. p r . m. (Xoj-
C h ry s ã m p d lú s , I, s. p r . m , I nscr. no;). P l in . 0 m. q. o preced. <Toíáví«Xo;,queusadealparcas). V a r r . ap.
Chrysampelo, nome de escravo. C h ry s õ c e p h ã lõ s , i, i. ap. m . (X?u»o- N on . Chrysosaudalo, nome propflo greco.
CIB GIB CIG 21S
C h r f sõstSm ü s, 1, s .p r . m . (Xfuffós- anseribus pub licè locare. Cic. Sustentar cultus erat ei quasi quidam humanitatis
■üo|ioç, que tem bocca de olro, 1. é, elo­ ganços á custa do thesouro publico. cibus. Cio . a cuitura da alma era para
quentíssimo). INSCB. Chrysostomo, sobre­ Quum sibi sint congesla cibaria. IfOR. elle uma como nutrição do homem. Do­
nome romano. Quando elle tiver aj unctado com que se mini sit m ih i sermo cibus. P rosp. Sirva-
C h r^ s õ th á lS e , Is , s. ap- n. (Xjuao- alimentar. me de alimento a palatva do Senhor.
ia 'i.ii). ru N . Especle de salfto, ou sempre C l b ã r l ü m , n , i. ap. n. Sen . O m. q. Cibus f u r o r is , m a li. Ov. Alimento do fu­
viva, sempre noiva (planta). o preced. (mais raro). § P l in . Farinha de ror, do mal. § 2" x F ia recurca cibis ab-
C h ry s õ th S m Is , íd is , t. p r . f . (Xju- segunda quaiidade, rolüo. dere. Ov. Cobrir, esconder o anzol com
vóõtni;). Ilyo. Chrysotbemide, uma das C I b ã r iü s , à , ü m , adj. (de cibus). isca. Quum hamos abdidit cibus. TTii.
Uanaldes. § IITO. — amante de Apollo. Relativo ao alimento, ao sustento, aos Quando a isca escondeu o anzol. } 3° Ih>st
C h ry s ô t y c h ê , Ss, i. p r . f . Lvscil. alimentos, comestiveis , viveres. Summa cibum m erid iu nu m , Süet . Depois da re­
Chrysotycha, sobrenome romano. res cibaria. P l a u t . Tudo que serve para feição do meio dia. A'obiles cibi. MoRET.
C h r y s õ v ê llü s , ã , ü m , adj. (de abastecer a mesa. Cibarice leges. PUN. Banquete sumptuoso, fíelectubilis cibus,
Xfuvó; e vellus). ScnoL. de G erm an . Que Leis que regulam a despesa da mesa. Cl- T a c . Iguaria delicada, gostosa.
tem vello de olro. b a riu m oleum, COLUM. Azeite de oiiveira, * C ib ú s , ÛS, s. ap. m‘. arch. Paisc.
C h r y s ü s , i, e C h r y s ü s ( i m n i s , s. de que se usa na me.sa. Uca vilita lis ciba- O m. q. o preced.
p r . m . CyfjTò;, olro). A v ie n . Chryso, rio rice. P l in . U va que não presta para co­ C Ib y rá , £ê, í. pr./. (KI6ufn). P lin .
da llespanha. mer. § Commum, vulgar (objecto de con- Clbyra (a grande), cid. da Phrygia, hoje
C h r y x ü s . Ved. Cryxus. summo). Patiis cibarius. CIC. Pão gros­ minas cm Horzum, na margem do llor-
C h th õ n íü s , n , s. p r . m . (XOóvio;). seiro (proprlo dos eseravos). Pinwm cibo­ zuin Tchal. § CIC. — cld. da 1’ainphylia.
Ov. Cthonio, centauro morto por Nestor riu m . V a r r . Vinho commum,ruim,agua- Cïbyrâtæ, ã r ü m , s. p l. m. p lu r .
nas bôdas de Plrithou. § IlYO. St a t . — pd, surrapa. Cibarius supor. COLUM. Sabor Lrv. Clbyratas, habitantes de Clbyra (da
um dos homens que nasceram dos den­ pouco agradavcl ou delicado. § F iy . Que Phrygia). CibyraUe panfherce. CIO. Pan-
tes do dragao, em Spartano. é do baixa classe, pertencente ao vulgo. theras de Clbyra (da 1’amphylla).
C h ü U ü , j. p r . n. indecl. T a b . P eut . Tuus f ra te r cibaríus f u it . V a r r . Teu irmão C lb ÿ râtT cü s, ã , ú m , adj. Uon. Cl-
ou C h ü llú m u n i c i p i u m , n. A.ston . foi de baixa esphera, ou plebeu. byratlco, de Cibyra (da Pamphylia).
iTtNER. (pheu. nbpv, a‘'kulláh, curva, C I b ã t lõ , õ u ls , s. ap. f . C. A ü r . c C lc ã d ã , áê, s. ap. f . Viiio. Cigarra
retirada; ou nS 3 N,nkhulláh, provisflo, C I b ã t ü s ,ü s , s .a p . m . (de eifrore). Co­ (insecto). Fxspectare cicadas. Juv. Espe­
cellelro. Gesen.). Cld. daNumidla(Africa). mida, comêr, alimento, nutrição. Susten- rar o tempo das cigarras, i. 6, o estio, §
C h O n i, õ rü m ,í.p / '. m.píu)-.(Xo.jvot). tare la rg io re cibatu. V a r r . Dar mais T krt . Cigarra do vivo, ornamento de (luo
Chuuos, povo das margens do Tanals abundante alimentação. Cibatus quod sit, os Athenicnses usavam no cabell».
( Sarmacia europea) , chamado depois triticu m objiciunt. V ar r . Dão (lhes) trigo C ïc æ Insuloo, ã r ü m , J. p r . f . p lu r .
llunos. por alimentação. Habere nicem p r o cibatu. PiJN. Ilhas perto da costa da llespanha
* C h ü s , Ô8s, s. ap. m . (XoJ?). E hem . P l in . Sustentar-se de neve. Habere a li- Tarraconense, hoje Cies.
Medida grega para líquidos egual no con- qu id gratíssim o ia ciíaitu. SOLIN. Ser multo C ic a r ò , õ n is, s. p r . m. (o fallador,
gio romano = 3,24 litros. gostoso do alguma coisa, gostar muito tagarella). Petr . Cicarão, nome do ho­
* ChydÉ êüs, S , ü m , ad,i. (Xuiatoç). d’clla. mem. ,
Pi.lN. Commum, vulgar, ordinário (deno­ C ib d ê lf, õ rü m , i. p r . m . p lu r . scii. C lc ã t r fc ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . do
minação particular d’uma casta de tama- fontes (do »tSínIo?, falso, enganador). CIcatrico. Sli). Cheio de cicatrizes.
ras). ViTK. CIbdelos, fontes impuras e insalu­ C Ic ã t r íc õ , ã s, ã v i, ã t ü m , ã r6 , r.
C h y iis m ã , Stis, s. ap. n. (Xúkivga). bres, perto de Trezena. intrans. (de c ic a trix ). Kkj-t . Cicatrizar,
SciiiB. Sumo expremldo d’uma planta. * C Ib Ic id á , œ, s. ap. m . (de cibus e fechar, uma (crida. Úlcera cicatricantur.
C h y m la c h c h u n y t li m u n y s t h a l- ccedere). L u c il . ap. N on . Trincbante, ou C. AUR. As úlceras clcatrlzam-se. § Fig.
m y c t ib a r i Im isci. P l a b t . Poeu. Act. comilão, voraz {ter. jo c .). Ut vulnera conscientice cicatrierntur. Sin.
V, Seen. I. Vers. II. Chym lacchu ytts C lW lI t ã n í , õ rü m , s. p r . m . p lu r . Para que as chagas da consciência se ci­
tv.mmy 'sthyal mytthibariim Inchl. P l in . Cibilitanos, habitantes d'uma cid. catrizem.
Ss'Etir» 'o n n x p n - b ON 'o- da Lusitania, chamada Cibilis (?). C lc ã t r ic õ s ü s , S, ü m , adj. (d e cica­
Que pelo sen poder dos deuses e das deu­ (?) C I b i l l í , ou C i lllb ã , æ , s . a p . f t r ix ) . P l a u t . Qu i .n t . cheio, coberto do
sas) se cumpra o meu desejo... no logav arch, {ãe cibus). VARR. Mesa de comer. cicatrizes. § Cicatricosa mateiies. PUN.
onde me tiraram a jninha felicidade. C Ib õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ê , v.trans. Peruadas que nascem na parte cstronca-
{Gesen.) (de cibus). SuEr. Sustentar, alimentar, da das arvores.
C h y m ü s , I , s. ap. m. (Xu|ió;). Samm . manter, nutrir. § Pass. Genera qu w in tra C lc ã t r ic ü lã , sõ, s . a p . f . d im in . do
Sueco, humor, chylo. villœ septa cibtintur. Co lu m . Os animaes C ica trix. CEis. Cicatriz pequena ; plca-
C h y rô tÍB C jã rú m , s. p r . f . p lu r . (Xu- que se criam no recinto da quinta. P u lli, dura da sangria.
fsTltti). Lrv. Chyretlas, cid. da Thessalia. q u i cib a ri nolebant. E pit . L iv . Os frangos C Ic ã t r ix , ÎCÏ3, 3. ap. f . Cicatriz, si­
(?) C h y trü . Ved. Scutra. quenãoqueriam corn er.^ F ig. Cibareabsin- gnal, on costura que deixa uma ferida,
C h y t r I ,o r íim , s .p r. m .p lu r . (Xarjoi). thio. IIIKR. Manter com absintho. — pane ou chaga. Neque cicatrices suas ostentai.
Pl.iN. Chytros, cid. da ilha de Cyprc. vitœ. Hier . Alimentar com o pão da vida. T er . Não ostenta as suas cicatrizes. Cica­
C U y t r lü m , IJ , s . p r . n. (XuTptov). — aliquem suis nefariis factis. AiiN. Ali­ trices adverso pectore exerptee. CIO. Cica­
PI.IN. Chytrio, cid. da lonia, fundada mentar alguem corn os proprios crimes, trizes de feridas que recebeu pela (rente.
sobre as ruínas de Clazomena. instruil-o n’ellcs. Cicatricem ducere. SCRIB.— induerre. CKW.
C h y trü p h õ ria ,, rê, s . p r . f . (Xarpoço- 1 C ï b ô r ï à , œ , s. ap. f . Ann.. Fava Perducere ad cicatricem. IT-IN. Cicatrizar.
p!a). PLIN. Chytrophoria, grupo de Ilhas do Egypto. Cicatricem ducere. SCRIB. A d cicatricem
pioximas a Clazomena (lonia). 2 C lb ô r ïü , Õ r ü m , s. ap. n. p lu r . percenire. C els. — venire. 8K.N. Cicatri­
C h y trô p O s, ô d is, s. ap. m . (Xurpó- {sera sing. Char . D iom . ) ( * iSu1ju) ). Casca zar-se , fechar (a ferida). Cicatricem
Ttou;). IIiER. Vaso ou panella de barro. ou folbelho da fava do Egypto servindo emendare, extenuare, tollere. P lin . Desfa­
C ià . Liv. (?). Ved. Cea. de copos para beber ; copos grandes. zer a cicatriz, fazel-a desapparecer. Cica­
C ia c fi, 00, S. p r . f . ANTON. ITINER. Massico ciboria expie. UOR. Enchc eopos tricem in firm a m adhuc rumpere. CüliT.
Ciaca, cid. da Cappadocia (Asia Sfenor). de vinho Massico. § SCHOL. H or . Vasilhas .\hrir dc novo uma ferida mal cicatrizada.
C lã n i, õ r ü m , s. p r . m. plur. Liv. em que se guardam pro^sOes. {Esfoladura feita em uma arvore. Codex
Clanos, habitantes de Cios, na Bitbynla. CKbõtõs, i, s . p r . f . P l in . Ciboto, ou­ cicatríccm trahit. PUN. A casca clcatriza-
CibálEÕ, ã r ü m , s. p r . f . p lu r . (KiSà- tro nome de Apamea, na Phiygia. 80 ou une. C ica trix in hac arbore non coil.
kai). A mm . Cibalos, cld. da Pauuonia In­ C fb ü s , i, s.ap. m . 1° Tudo que serve P lin . A esfoladura feita nesta arvore
ferior, hoje (?) Vinkoocze (Slavonia). de mantença aos homens, animaes e não tem cura, ou não se torna a unir. §
C ib á llê n s e s , lü m , s. p r . m. p lu r . plantas, corner, comida, sustento, ali­ Buraco, rotura, rasgão, abertura, fenila.
JORN. CIbalieuses, habitantes de Cibalos. mentação, s e i v a A l i m e n t o ; 2" Boc- Obducebatur parietum cica trix. H ier . Ta-
C I b ã lI s , S ,a d j. (de ciius). Relativo ao eado, isca, engodo ; 3° Refeição, comer, pávam-se as fendas das paredes. Recens
alimento, bom para comer. Cibalis fistula. vianda. § 1“ Cibus anim alis. CiC. Sustento lin u m ostendil non una cica trix. Juv. ((
L act . Esophaso ( ter m ed .). Res quas ci- animal. Lup inum quoque in cibo. P lin . O linho novo apresenta mais de um buraco
bali causd cupimus. V ar r . As coisas que lupino serve também de alimento (ao ou rasgão. § Signal d'uma quebradiira.
desejamos como alimento. homem). Fsse p lu r im i cibi. SUET. S6r Cicatrices operis. Pl.lN. Os sigiiaes de
C Í b ã r c i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P l in . grande comiião. Fsse m ajoris c ib i , cstroucamento ou mutilação (n'uma esta-
Cibarcos, povo da Hcspauha Tarraco- ou m a x im i cibi. VARR. Sfr mais tua)..§ F ig . R e frica re obductam reipubli-
nense. substancial, sfr muito nutriente. Ci- cce cicatricem. C)c. Abrir de novo a ferida
C I b ã r I S , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . AIl- bum sumere. N ep . Tomar alimento. — da republica.
me.ntos, viveres,coniestiveis, alimentação, capessere. Cic. Tomar alimentação (os aui- C ïccfls, I, s. ap. m . (»l«o ;). V a r r .
nutrição. Cibaria, restitus, habitatio. CLP. macs). Cibus arborum im b er.P ià ü. A chu­ Tez ou pellicula que divide os grãos da
Alimento, vestido, habitação. — m olita. va é 0 alimento das arvores. Cibus p e r r a ­ roman.{ F ig . Pouca coisa, um nada, coisa
C.ES. Farinha. — dupUcia dare militibus. mos d iffu n d itu r omnes. L ü CR. A seiva de pouco valor. (Rccum non interduim .
V arR. Dar aos soldados dobrada ração.— diffuude-se por todos os ramos. Animi PLAUT. Não daria coisa alguma por isso,

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21G CIC CIE CIL
1. 6, n lío me inqulcto, nfio me Incom- C Ic u r , ü r is , adj. Cic. Domado, do­ Cliamado a cada um por seu nome. Ciere
inodo coisa alguma com isso. mesticado, manso, domestico." Cicures p alrem , ciere posse patretn. Liv. Invocai*
C Ic ê n d ê là , éê, t. a p .f . G loss . I sid . apes. V ahk . Abelhas mansas. § F ig . o nome de seu pae poder invocar a sua
N ot . Tm. Ksiiecic de alnmpada, lucerna, Brando, dordl, traetavel; sabio, prudente, gcnealôgiá, ou citar o nome de seu pae.
ou candeia. § í?) P lin . O m. q. o seg. maduro. C icu r ingenium obUneo. V a u h . Trium phum nom ihe cieje. Liv. Gritar :
C íc ê n d ü lã , éê, s. ap. /. Lsiü . Vaga- Eu sou de índole ou caracter docil. — Triiunpho. $ 3® Ciere verba. V. F l . Pro­
lume, cagalume, lumieira, pyrilampo. consilium . P ac u v . Conselho avisado, ajui­ ferir palavras. — varias cocesi L ucr . Dar
C íc è r , 6 rls, s. a p . n . COLüM. Chi- zado, cordato.
charo, gráo de bico (legume). F r i c t i c i c e r i í differentes gritos. — tinnitus œre. Cat .
Clcürini, p lu r . Ved. C icorini. - - tinnitus. ViRo, Tocar adufe, pan­
e ^ n p to r, IIOK. Comprador de chichuros
Cicürlüs, n, s. p r . m. V ark . Cicurio. deiro ou cymbalo. — singultus ore. Cat .
frictos, i. d, homem do vulgacho. I n c i- sobrenome da familiu Veturia.
ceve a tq u e f a b á b o n a p e v d e r e . IIoii. Ksbau- Dar soluços, soluçar. — Jietus, lacrim as.
*CIcürõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v.
jar os beus em distribuir ao poVo chi- Irans. (de c ic u r). Va u h . Domar, amausar, ^ lU G . Verter lagrimas, ou fazer chorar.
ohnros e íavns, gemitus, mugitusj m u n n u r. V irg . Dar
domesticar (animaes bravios). 5 f 'i g gemidos, ais, gemer, mugir, murmurar.
C íc ê r ã , ãi, s. ap. /. Colum . Cizirao Pa cuv .
OU ervilha (leguiiie)« M agnâ supremàm voce ciere. Viuo. Dar o
Cicüs. Ved. Ciceus. ultimo adeus. — cursus solis. L ucr . Di­
C I c ê r b I t ã , áê, s. âp. f . m . E mp . Ser- 1 C íc u t ã , ffi, s. ap. f . Cegude, cleuta, rigir a carreira do sol. — motus. Cic.
rallèa (planta leguuiinosa). ansariuha, (herva venenosa). Se iiv . Es­
C I c ê r c ú lâ , sê,'í. a p .f . Coi,u .m.P eque­ paço entre os nds da palha. § I.act . Ca­ L ucr . Dar movimento, impulso. Qudsen-
na orvillia, ervlliiinha. § P lin . Cliicliaro. nudo de pulha. § V ihg . Charamela, gaita sus c ie ri potest. CiC. Por oiulç a sonsaçáo
C lc é r c ü lü m , i, s. ap. n. N ot . T iu . tu fiautajmstorll, rústica. se páde despertar. Cïc/t dolorem interuneo-
ni. q. o preced. § P l in . Terra vermelha rum , ScRiB. Causar dores de colíea. —
ií Cícutã, sê, s . p r . m . Iloit. Cicuta, molem ira ru m e x alto anim o. Liv. Conce­
d Africa, cinpregada nu jiintura. nome de homem.
1 C íc ê r ê iü s , a , ú m , adj. (de cicer). | CIcütIcên, Inís, s. ap. m . (de cicuta ber e amontoar coiera no fnudo do cora­
PFrii. Que ú queute do sangue; activo, e canere). SiD. Tocador de charamela, ção. — beltum. Liv. Vino. Excitar, so­
vivo, fogoso. prar, aceender a guerra. — proctium . I.iv.
gaiteiro. — pugnam . Li v. T ac . — acú\s. ViiiG. Com­
2 C ícÔ rê iü s, n , í,/ír. m . (de cicer). CIcynêthüs, I, s. p r . f . (Kusvr)0o;). bater, batalliar, iielejur. — rix a m . V ell .
Liv. (,’icereio, nome de homem. Mel . Cicynetho, lllia do golfo Bugase- Provocar uma pendência, liriga, rixa, bu­
C íc ô r ó , õ n is, s. p r . m . (Ktxe?i..v). tico (Thessalia), hoje Trikeri.
í>ALL. (Meero (Marco Tullio—), o maior lha. — strugem. V ib g . Fazer caniagem,
Cldãmüm,!, s . p r . n. Pl in . Cidamo,
dos oradores romanos. § Cic. — (IMarco cid. de Africa, na província Triiiulitaua. matança, derramar sangue. §1 “ Ciere at-
'J’ullio — ), Hlho do orador. § Cic. — vum . P ijn . Laxar o ventre, produzir eva­
Cidarã, ae, s. ]>r. m. (?) 1'lln. cidara, cuações. — u rin a m . PuN. Fazer urinar,
(Quinto — ), irmdo do orador ; — , sobri­ rio da illia de Taprobana.
nho do orador. § Cic. — nome d’outros provocar a urina. — menses. P l in . Hegu-
CIdãr, â r í s , s. ap. n. I t in . A lex . lar a menstruaçáo, provocal-a. § 5° Here-
l)arentes do orador. Fort . e
C lc ê r ò m ã s t lx , Íg ls ,í.p r . m . (açoute turn ciere. CiC. Dividir a herança, fazer
C í d ã r í s , Is, s. ap. f . (xíícpi;). Cu r t . partilhas da herança.
de Cicero, palavra formada á imitaçAo de lllER. Especie de mitra ou tiara, coroa,
ü|AvipoiAá->Ti;). Ciceromastige, nome diadema dos reis da Persia. § Iliui. C íg n ú s , i, s. ap. m . G lo.s.«. P a p .
d’uina diatribe de Largio Licinio contra 'Tiara do sumino sacerdote dos llebreus. P l in . Medida de capacidade para liqqidos
Cicero (o orador). = 8 c.scropulos = 9000 millililr.
Cidàrüm, ou Cígurri, orüm, í.í«'. m .p lu r . Pu .n.
1 C íc è r õ n iã n ú s , ã , ú m ,« d ;. P llv. Cydãrüm, i, s. ap. n. Ge ll . Uma Cigurros, povo da Astnria (llospanha
(Meeroniano, de Cícero. qualidude de embarcaçüo.
2 C Ic ô r õ n Iã n ü s , i, $. ap. m , II ieu , Tarrnconeusc), cuja capit. era a cid. cha­
* C íê n d á , õõ, s. ap. /. G los. gr .-lat . mada hoje Gigarrosa ( ’?)
Cieeroniano. partidurio de Cicero. Divisão.
C íc h õ r ê ü m , e Ctlbíanà juga, s. p r . n. p lu r . P lin .
CIêÕ, ês, civl (cíX, C H A U .), cXtúm, Serra da A.sia Menor, ao norte <la Meo-
C Ic h õ r íü m , lí, s. ap. n. (.[/óprio-q e c íe rô , V. tr u M . (de cio — xiw). 1<* Mo­
nia (Lydia), onde nasce o Caystro. 5 Cil-
xi/óçiov). lioli. PuN. Clilcorea, cudivia ver, excitar, iucitar, por cm movimeuto,
(idanta horten.se). biani u g ri, m . p lu r . P l in . (jumpos Cil-
agitar, abalar, perturbar ; 2<> Mandar vir,
C i c l, s. ap. n, (síyi). P l in . Carrapa- chamar, convidar, attraUir ; invocar ; bianos, planícies que se exteudem das fral­
das daqnella serra.
teiro, inamona, figueira do inferno (plan­ dar a alguem o seu nome, nomeal-o, ap-
ta resinosa do Egypto), de cujos fruetos pellidal-o; 3®Proferir palavras, dar gritos, Cílbíãní, õrüin, s. p r . m . p lu r .
fc extrahe o oleo de ricino. Cilbianos, habitantes dos campos Cil-
gemidos, soluços ; excitar, causar, dar biauos.
C ic llê n d r ü m , ou C ic lm ã n d r flm , origem a, produzir, fazer que tenha co­
i, s. ap. n . P l au t . Certa aroma, c.spe- meço,ou principio ; Cïlbïcënî, õrüm, s. p r . m p lu r .
Kxcitar, provocar A vik n . Cilbicenos, povo da costa da Lu­
ciaria, ou droga, talvez e.xtraliida da (te r . m e d .) ; 5» uvch. Dividir, repartir,
sitania.
]>lanta chumuda cici. partir. § 1® P riu s qu a m unam calcem c i- C ilb ü s , Ï, s. p r . m A v ik n . Cilbo, rio
C Ic Im ê n i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . vevií. PLAUT. Antes de ter adiantado um
da Lu.sítaiiia.
Pi.lN. Cicimenos, povo da Sarmacia usia- piAü d(‘ jogo, i. d, antes de ter começado
tiea, proximo á Alagoa Meotida. Cïlëni, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . P ij n .
a obrar. Quod est an im al, id m oíu cietur Cileuos, povo da Astnria (Ilespanha Tar-
(?) C lc in d è lá . A'ed. Cicendrla. iu o . Cic. Tudo que é animado, move-se raconensc).
C ic in ü m o le u m , I, s. ap. n. P lin . per si mesmo, ou tem em si o princípio
Oleo de ricino (extraliido da arvore cha­ do movimento. M a re ciet Jiucius. C ü u t . O
Cïlënïâê Aquae, s. p r . f . p lu r . A n ­
to n . iTtNKB. Aguas Cileuias, caldas no
mada cie i). mar levanta suas ondas. Vox ciet altera paiz dos Cileuos.
CícirrC is, ou rem os. St a t . Outra voz dá o signal aos
C íc ir r h ü s , i, s. p r . m . (xíxifjo;, gal- reinos. Monumentu v irú m ciere. LucR.
Cilêõ, Cnõ. Ved. Cilleo.
linlia). liou. Cicirro, sobrenome jocoso. Destruir os monumentos dos homens.
Cílíãtüs, ã , üm, udj. (de c iliu m ).
G los. g b .-i-at . (jne tem sobrancelhas ou
C ic is á , 80, s . j i r . f . T a b . P kut . Cicisa, l^dtu m canibus ciere. Lucu. Atroar uma
sobre olhos.
cid. da Zeiigituna (Africa). íioresta com os latidos dos cães. Tonitru
C lc õ n â S jü m , .':.p r .m .p lu r . (Kinove,-). ccelum omne ciebo. V ir g . Abalarei todo o
Cïllcës, üm, s. p r . m . p lu r . (KO.tx!,-).
Luc. Gilicos, habitantes da Cilicia, Ci-
VllíG. Ciconos, ])ovü da Tliracia. ceu com o trovão. P rim o re s A n jiv ú m ad licianos.
C I c õ n lá , £Õ, i. a p .f . P ij n . Cegonha sese ciere. C at . Fazer vir ao pé de si os
(ave). § Gesto de cscarneo, imitando com principaes dos Gregos. Ciere ad arm a.
Cílícíã,aê, í. p r . f. (KiV.ixta). P ijn .
Cilicia, província da A.sla Menor, que
os dedos o bico ou o pescoço da ccgonlia. Liv. Chamar, gritar ás armas. xE re ciere
comprciicndia a maior parte da moderna
A tertjo quem n u lla ciconia p in s il. P kiis. viros. Viuct. Tocar a reunir, (luos r e i
Carumunia.
Dequcni nunca se escarneceu nas costas. fa m a civerat. T ac . Aquelles que a nova
Ni respej:eris, ciconiarum deprehendes post tinlia attrahido. A b xãtimis subsidiis cie-
Cílícíãríüs, ÏÎ, s.ap m. (d e c ilic iu m ).
INSOU. Fabricante ou mercador de panno
te colla c u rv a ri. IfiKjl. Se olhares para ttir 7mles. Liv. Tira-se tropa das ultimas
chamado ciliciu m .
traz, veriís os tregeitos ridiculos que te reservas. I l l e c ie ri y arcíssu m postulai.
CÏUcïënsës, íüm, s. p r . m . p lu r .
fazem nus costas. § Coi UM. Instrumento T ací Elle pede que seja chamado Narciso.
I sid . Cilicícnscs, Cílicíanos, liabitautes
rústico com que se mede a profundesa Nocturnosque ciet manes. V írg . Elle in­ da Ciliciu.
d’um rego. § Isii>. Travessa na ponta voca os manes infernaes. Vipereasqueciet
Cïlïcïënsïs, S, adj. C/ES. Clllcicnse,
d uma vara, na qual está atado um balde Stygiã de calle sorores. O v. Invoca as da Cilicia.
para tirar agua. Fúrias do golfo Stygio (do inferno). iVon Clllcinûs, ã, úm,n<íf. (úe c ilic im n ).
C ícõ n in O s, ã , tím , nd;. (de ciconia). homines tantiim , sed et deos ciebamus. Liv, IIiER. Feito de pello de cabra. C ilicinum
Sio. De cegonha ou da cegonha. Invocavamos o tcstiinunho não sé dos sagum. H ier . Sacco, cilicio.
C íc õ r iu i, õ r ü m , i.p/’. m .p lu r . V a u u . homens, mas ainda o dos deuses. Comitês
CUÍcíõlüm, i, i. ap. n. d im in . de Ci­
Cicorinos, sobrenome d’um ramo da fa- m agnâ voce ciemus. LucR. Chamamos em liciu m . H ier .
milia dos Veturios. altos gritos os companheiros. M ajores 1 Cllïcïûm , ïi, s. ap. n. (xiXixiov).
C lc ü m â , áê,s. a p f . (de xixupÍ5).FEsr. suos cietis. T ac . Invocando o nome de seus Colum . V ar r . Pauno grosseiro de peUo
Coruja, ou mocho (ave nocturna). avoengos. Oiens singulos nom ine, T ac . de cabra de qnc se cobriam os soldados,

S
CIM CIN C IX •^1 /
os marinheiros. § Cic. I.iv. V eo . Armn linpgia Galllca). Cic. Sa li - Cimbros, povo molle. 5 PtAüT. Dançarino. { Pr ix p,dxc
çpo quc scrvia de ilefesa_contra os iirojec ccUico das ujargeus do uiur Üullico, amarcllo (desconhecido). § 1-u n . Alveloe
tis e annas de arremesso. § S. Skv, Ves babÍtuDU:s do território que forma os (ave).
tido da geute n^llre. § ILiKii. Cilicio mudemos llolsteiUj Schleswig e Jutland.
sacco. cUii'fyjjujniit'iitU e,'VASti. Sob
1 C ï n à r ü , o u C ÿ n ü r S , éê, s. ap. /.
C u iib ríc e » adv, Qlxnt. Ao modo, uo i x e / i j a , x - j - i i f a ) . C o L U M . C a r d o h o rU -n s e
cilicio da penitencia. uso dos Cimbros, cousouiite os Cimbros. o u a lc u c h o fr a .
2 C lU c I iim M a r e , s. p r . n . r u s
C m i b r í c ü S jà jü m , «</;. C l a u d . Cim- 2 C I n à r à , œ , s. p r . /. (K-: VQtpo;).
lia r da Cilicia, parte do Mediterrâneo na brico, dos Cimbros. § — relativo aos
P l i .v . Cinara, ilha do mar Kgeu ( J l e d l -
costa da Cilicia. Ci/ubros, Cim brica viciaria. PUN, Der­ terrunco), uma das SiK>ro<ia.s, hojcZiuara.
C IlIc Iú s , ã , ü m , adj. (Kãí»io,-) rota dos Cimbros, victoria contra os § lion. — nome de mulher, amante de
Pu.N. Cilicio, da Ciileia. § Ma u t . UU'. De Cimbros.
iioracio Flacco.
panuo grosso, de pello de cabru. C iu iê llã r c h ã , éê, s. ap. m . (xngr.iu-
CÍ1ÍCÜ8, i, p r . m . J ohn . Cilicio, ap C In à r ls , Is, s. a p . /. P u n . Planta
“Çyr,;). Cox>. Jü.STiN. Guarda do thesouro de.sconhccida.
pelllda<lo de Servilio Isaurico (o vencedor d uma egreja, tliesoureiro.
dos Cilicianos). C in c lâ , ôrüm, s. p r . n. p lu r . fp.st.
C im ê lIã r c U Iü m , n , s. ap. n. (xugr,- Logar cm Ruina, onde estava o tumulo
CUinãe A qu ae, s . p r . / , p lu v , A nto .v iiáf/.iov). cou. J l-stin . Logar, cm que dos Cincios.
iTiNKit. Aguas Ciliuas, logar da lles- se guarda o thesouro d'uma egreja, ou
panha Tarraeoncnsc. C m c in n û lls lie r b a , s. a p . /. (de
d'ninu cidade. ciiicinnus). APUL. Aveuca, hervu ciipillar
C ilin ê n s ê s , lü m , s. p r . m . p lu r C Im ô n icê . Ved. Cemmenice. (planta).
iN.scii. Cilinenses, habitantes de Celina C im ê n ú s, t, s. p r . m . (Kiipi-.o;),
on Cilinaj^cid. da Cullia 'I'ranspadana. C ïn c in n a tü lü s , ü, ü m ,’n<(/. d im in .
Ixsen. Cimeuo, sobrenome romano. deB Cinciiwalus 1. liihU.
* * C ilI o , õniCs, s, a p . m . (i>aiavra C im e t r à , sê, s. p r . /. Liv. Cimetra.
hespanhola). IsiD. O in. q. Centrum. 1 C in c în n â tü s , à , ù m , adi. (de cin-
old. de Samnio (Italia) tomada por Fá­ cinnus). CIC. t/ue tein por natureza o
C I li n ã , sê, s. p r . / . (de C ilix ). Pnop, bio (456 de II.).
Mulher da Cilicia. caliello annclado, encrespado. § C in cin -
C íiu ê x , Ic is , s. ap. m . (/. P u n .) (de nala Stella. Cic. Estrella eabelluda, co­
C lllt ã n t ís , â , ü m , adj. iNsen. Cili *1", ir). V akk . .Ma k t . Percevejo ( i n s e c t o ) . meta.
tano, de Cllio (cid. d’Afrlea). i F iij. I IO K . Termo de i n j u r i a .
1 C ll lü m , ii, s. up. n. (de c ille re ) 2 CincSnnâtüs, I, s .p r ni. I.iv. Ciii-
C im lc lâ , sê, s. ap. /. IsiD. Especie de clnnato (Luclo yuluelo — ), dletador cm
P l i .v . A beira da capella do olho, da pal fungao (planta). ' Ruina.
pebra, pestanas superiores. § P u n . F kst C iin lc ó , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , r.
Capella do olho, palpebra. § Max im ian , inirans. (de c im r x ). GLOSS. ü B.-lat . Li­ C in c in n ü lü s , î , s. ap. d im in. de
Cincinnus. V arr .
Sobrancelhas, sobic-olho. vrar dos percevejos. C in c in n ü s , i, s. ap. m. (xixiwo;).
2 C i l l ú m , l i , s .p r . n. A nto -n. I tinkk , C Im In lü s , à , ü m , FLoii. Ciml Cic . Anuel, caracol de calicllu. § F ig.
Cilio, cid. da Africa Zeugitana ua fron­ nio, do monte Cimiuo. C im in ia tíilva , e
Clc. Orniito de eluqiiencia. cslylo apri­
teira de liy/.acio. C im iiíii saltus. Liv. ^fata ou floresta de morado. 5 i.sii). Elo du vinlia.
1 C i li x , I d s , i. p r . m. (K I m J). Skkv . Cimiuo.
C in c lô lû s , î, s .p i'. m. d im in. de CV/i-
Cilice, flllio do Agenor, e de qiiein a Cili­ C Im In ü s , 1, s. p r . m . V iro . Cimiuo, cius S. Cic .
cia toniou o Home. § Clc. M akt . — uome monte ou serra da Etruria (Italia), hoje
1 CincIÜS, S, ü m , adj. De Cliielo.
de hoinein. Viterbo. L e x Cincia. Cic. Liv. I,el de Cinelo (li
2 C i li x , I d s , s . p r . m . (KiXiS),I,ucR. C im m S r Ii, lõ r ü m , s . p r . m. p lu r . cérca dus peitas e [iresentes).
0 natural da Cilicia, Ciliciano. Ov. Cimmerios, povo da Scythia § CIC. 2 CincIÜS, n, s. p r . ni. CiC. Cinelo,
C i li a , s6, J. p r . /. (KiXXa). Ov. Cilia, — povo fabulo.so da Italia.
tribuno do povo. § Liv. — Alimento,
cid. da Troada, celebre pelo culto de C im m ê r is , Id is , s. p r . /. p u n . O m. auctor latino, o quai escreveu tambeiu
Apollo. q. Aniundros. em grego uma liistorlu de Roinu. § CiC.
Ctllííbã., Êê, s. p r . f . PuN. Ciliaba, C i m m ê r lú m ,fi , s .p r . n. P u n . Clm- L iv . — nome d’outrus pessoas.
cid. da Africa, na região Syrtica, lioje merio, cid. da Campania (Italia), perto
C in c tü , eè, s. ap./. F kst. A que traz
Guerselbin (?). do logo Averno. a capa ou veu das Ilumines.
* C illS ò , ês, é rô , ou C illõ , Is , 6rS, C im m è r iú s , á , ü m , a d j, Ov. Clm- C în c t iâ , œ, s . p r . / . (de cinc/us, ils),
V. truus. .-iEiiv. Mover, agitar, cilleiie merlo, dos Cimmerios. § F ig . C im m eria
Capel . CInccia, solireiiome de Juno, por
est mutere. I.sii). C illere signitlea mover. tenebrw. I.ACT. Trevas Cimmerias, 1. 6, presidir aos casamentos.
(?) C i lllb â . \ ed. c m i a . profunda escuridão. § CULEX. Dos in­ C in c tic ü lü s, ï, s . ap. ni. d im in. de
C illlb .c , a r ü m ,s . a p ./ . p lu r . (m Uí- fernos.
Cinctus. P lac t . Tunica curta, usada jic-
6a;). KE.ST. Mesas redondas. C I m õ lI ã c r e t a , ae, s. ap. /. Ckls. las pcssôas de iioiica edude.
C illib ã n t ê s , ü m , s. ap. m . p lu r . Espeuiede greda, giz (dailha de Chuolo).
C in c tô r, ô r ls , .*. ap. ni. (de cingere).
FK.srr. Tripeva ou forcado cm <|ue os C Im õ lIs , Id is , s. p r . /. (KiguAG). Glos-s . or .-i a t . ü que ciiige, ou jiOe
soldados punham os escudos, quando des­ P u n . Ciinolide, cid. da PapUlagonia, cintura (a algueiii).
cançavam. perto do Ponto Euxino, hoje (?) Kiuoli, C in c t ô r lü m , li , s. ap. n. (de cinclus).
C illõ . Vcd. CiUeo. Kinia, Kinoglu. M e l . Talabarte, talliii, boldrié, ciiiturûo.
* C illü s , 1 , s. ap. m , (íuXkóí). P etii. C Im õ lIü s , â , ü m , adj. C k is . Ciino- § F ig . Tu cujus in cin civrio ( t ) mens est.
Bnrro, jumento, asno. 11o, de Cimolo. Pu.v. Tu que tens uni espirito desliu-
C iln iã n â , áè, s. /»-./..A nton . I tiner . C Im õ lü s , i, s. p r . /. (Kipulo;). Ov. niaiio, cruel. Fort . Cintura, cinto.
Cilniaua, cid. da llesi>anha Betica, hoje Cimolo, ilha do mar Egeu Ófedltcrra- C in c tü m , î, s. ap. n. (de cin g n e ).
Estepona (proviucia do Granada). ueo), uma das Cycladas, hoje Cimoli. PoRPIiYR. Isili. Es|iecic de tunica, usada
C iln lü s , li , s. p r . m . Liv. Ciinio, C Im õ n , õ n ls, s. p r m . (KigwO. N ep . pelos liomciis. Ved. l'inclus, rU .
nome diima família illustrc da Etruria, Cimao, general Atheniense, filho de Mil- C in c t ü r à , sê, s. ap. /. (de cingere).
da «lual Mecenas pretendia ser oriundo. § tiades. § N ep . — pae de Mlltiades. § Qu int . Cintura.
T ac . — pronome de Mecenas. P u n . — pintor grego. 1 C in c tü s, ü ,ü m , p a rt. p . de Cingo.
1 C ilõ , õ n ls, J. ap. m . F’k.st . O quc C In iê d Iã , áêj *. ap. /. (?) I sid . e Cingido. Zonà cinctus. P i a u t . t/iic traz
tem a cabeça comprida, e a testa saida C In m d Iãs, se, s. ap. rn. («t/aciía;). cintura ou cinto. A llé cinclus. lion. Que
liara fóra. P u n . Pedra que se acha na cabeça do traz U tunica apaiiligda ou levantada c
2 C ilú , õ n ls , s. p r . m . CIC. INSCII. Ci- peixe, chamaiio Cinadus. presa com uma cintura, l'in cla veslrin ntl
Iflo, nome de homem. C In sêd Icú s, ü, ü m , adj. (de cinte- peclus. Ov. Que traz o vestido a|>unliudo
C ilO n c ü lü s , i, s. ap. m . d im in . de dus 2). P l a u t . Relativo a coisa obscena, em roda do pelto c seguro com cinto.
Cila 1. effcminado, lascivo, luxurioso, quc ex­ C u liro venatorio cinclus. f.’ic. Que traz á
C ilQ r n ü m , I, í . p r . n . N ot . I mp . cita li dança (sobre tudo lasciva), de cinta uma faca de eaça. § Alistado, que
Ciiurno, cid. du Britannia Bomana, hoje dança. assentou iiraça, feito soldado. .Vunt/di/rei
Collerton (?) (Inglaterra). (?) C In áêd õ lõ gü s, i, s. ap. m . (xivai- quos cinctos incenies. PUN. .1. llii multos
C Im , i. p r . m . indecl. Piusc. Nome ioXóvoj). V ar r . o quc d descomposto, obs­ que encontrarás feitos soldados. Poslea
de logar. ceno ua linguagem, desboccado. cinclus, de/unctus est. M ackr . jet. Ao de­
1 C im b S r, b r ã , b r ü m , «c(;. Ov. C ln ^ d õ p õ lls , Is, s. p r . / . P u n . Cl- pois fol soldado, c morreu. } Coroado.
Cimbro, dos Cimbros. nedopoie, ilha da Asia Menor, ua custa Cinctus la u ro triumphus. St .at . O trliim-
2 C im b ê r , b r i , s. p r . m . CiC. Cini- ' ;i Caria. pho coroado de loureiro. — caput nartdi
bro (Tullio — ), um dos matadores de C ln áê d ú lü s, I, s. ap. m . d im in . de honore. Ov. Condecorado com a corôa
César. § t/uiNT. Cimiiro, habitantes das Cincedus2. SciP .E mil . ap. M acr. naval ou rostral. Cincia serjimlihus hy­
margens do mar Baltlco. 1 C ln w d ü s , S, ü m , a d j. C at . Obs­ dra. ViRCî. A hydra coroada de serpen­
C im b is , Is , s. p r . m. (?) Liv. Cimbe, ceno, torpe, deshonesto, lascivo, desca­ tes. § Cercado, rodeado. Hicitia m u IlL
logar da llespanha Betica, um pouco ao rado, dissoluto, impudico, impudente. § undique cincia periculis. CTc. A .Slellla
nascente de Gades (Cadix). Clmedlòr, camp. Cat . cercada de todaa as partes de multos pe­
C im b r i, õ rú m , s. p r . m. p lu r . (se­ 2 CIn sêdüs, 1, s. ap. rn. (x h a t io ;). rigos.
gundo FES-r. C im bri signiriea ladrOes em P etr . 0 deshonesto, impudico, lascivo. 2 C in c tü s, ü s, s. ap. m. (de cingere).

Í
1

218 CIN CIN CIN


VAim. Egpccie de tunica, cingida pelo espada hispânica.— in u tile / e rru m .V rtta . ScET. Chiza fria, apagada. Cinere m ullã
mcio do corpo, que chcqava aos pés. Arma-sc d um ferro inútil. C ingtren en is. obrutus ignis.LUCR. Fogo escondido de­
Cinctus Gubinvs. Liv. VmcJ. Slodo parti­ V. Fl.. Armar-sc com venenos. Cinctus est baixo d’um montão dc cinza. C ineri mis-
cular dc trazcr a topa, como os Gabinos, in a liá m iliiiã . P a u l ., jct. Alistou-se em cere Mycrnas. .‘ITAt . Reduzir Jlyceuas a
0 qua! consistia em deitar uma parte outro regimento. § 2" Cingere têmpora ra - um mont.ao de cinzas. Cinerem queeritare.
pcia cabeça, e passar outra parte ao re- mis. ViRG. Coroar-se, ou cingir a fronte I I'LAUT. (ITov.). Ter o mal cm coisa ne­
dor da cintura, formando um como de ramos. — de tenero flo r e caput. O v. nhuma, nfio fazer caso do mal. Aquas
cinto. § Suet . Cintura d'um vestido. § Coroar-se de tenras flores. Cingebat ritta infundere in cin ertm , cin e ri snedicinam
P u n . Modo dc iipar uma ferida. § F ü l g . comas. Ov. Rodeava, ligava os cabellos dare. Quint . (Anex.). Deitar agua na
Cintura (do corpo do homem). com uma faxa. E nnius cingat sua dieta cinza ; applicar remodio a uin morto,
Cinctütüs, ã, fim , adj. (de cinclus)- coronã. P rop . Cinja Ennio suas palavras i. é, fazer uma coisa féra do tempo, ou
IIOR. Que traz o vestido chamado cinclnt. com uma coroa, i. é, corôe o seu gênio. quando já náo é preciso ; corresponde
C in è ã s , íc, s. p r . m . (Kiv(a;). Cic. Lacertos a n n u li met cingant. M art . Cin talvez flo vulgar : Depois de burro morto,
Cincas, enviado de Pyrrho aos liomanos. jam meus anneis os braços, sirvam-lhe cevada ao rabo. Cinis irnmundus. Virg.
* CInêfãctüs, à, üm, adj. (dc cin ü dc braceletes meus anneis. Vestigia nuda Esterco, estrume. F ig . Jgnes Suppositi
c /actus), p a rí. p . do v. destis. Cine/acio. cingere. Sn,. Cobrir os pés nús. Cingere cin e rí doloso. IlOR. Brasas occultas de­
Lücn. lieduzido a cinza. fla m m á reginam . ViRO. Rodear a rainha baixo da cinza enganadora. Omne id ut
CInênsês, iüm, s. p r . m . V u i t . Ci- de chammas. C in x it cunctis p rin c ip a lis fla t cinis. Plaut . Tudo isto se reduza a .
nenses, povo da llespanha Citerlor. fortu nce insignibus. T ac . Oma-o com to­ cinza. Ubi omne verteral in cinerem . HoR.
* CInèr, êris, s. up. m . pwse. O m. das as insignias de alta dignidade. § 8“ Apenas tinha estragado, dissipado tudo.
q. Cinis. Ftum en pcene totum oppidum cingit. C x s . O diorum sopitos cineres denuo suscitare.
ClnêrãcSüs, ã, üm, adj. (de cinis). O rio tomea quasi toda a cidade, ou Cass. Acccmler de novo os odios mal
PUN. Parecido cora cinza, similhante á praça fortificada. U rb e p o rtu s ipse cin gitu r. apagados. § 2“ O b s e cra titp e rfra tris sui ci­
cinza. Cineraceus colo r. P lin . C'0r dc Cic. O proprio porto é rodeado pela ci­ nerem. Cic. Rogou-lhe pela cinza de seu
cinza. dade. Quique lacum cinxere. Sm. E os que irmão. Fa ulinw cineres re p o rta ri p e rm i-
C íngrãrlâ, áõ, s. ap. f . N ot. T ir . moram á roda do lago. D ilig en tiiis urbem sit. T ac . Permlttiu que fossem trazidas
íiabelleireira, a que penteia e touca mu- religio n e quàm ipsis meenibus cingitis. CTC. as cinzas dc Paulina. Cineres semiusti.
iheres. Defendeis melhor Roma com a religiSo, Tac . Restes mortaes melo queimados,
CinSrãrli fines, s. ap. m . p lu r . do que com os muros. T c rrá cingere S y r- consumidos. § 3“ Dum modo absolcar cinis.
A uct . L imit . Limites ou extremas, mar­ tim . LUC. Rodear a Syrto por terra. Cin­ Piled . Com tanto que eu seja absolvido,
cados por um tumulo. g itu r insula Iribus milUbus passuum. PLix. depois de morto. § 4“ Fa m a post cineres
CIngrãrlüm, li , s. ap. n . (de cinis). A ilha tem tres mil passos, ou tres milhas m a jor venit. JlART. O renome augiucnta
INSCH. Carneiro, sepultura, cova mortuá­ de circumferencia. C inxerun t cethera n im ­ depois da morte. Post cinerem . Ov. Depois
ria. bi. ViHCi. O nr cobrlu-se de nuvens. § 4“ de queimado o cadaver.
CIngrãrlüs, íi, s. ap. m . (de cinis). Cingere castra ra llo . Llv. Fazer linlm de C in ls c ü lü s , i, i. ap. m . d im in . dc
Se .n . o que cncre.spa, auncln, frisa, pen­ circumvallaçao em roda dc acamimmen- Cinis. PiiUD. Um pouco, uma pitada de
teia os cabellos, cabclleireiro. § I íie k . Ci- to. — u ltim u m agmen. Cu r t . Cobrir, pro­ cinza.
nerario, nonie que davam por despreso teger a retaguarda d'um exercito. — u r ­ C ln it h ll. Vcd. Cinethii.
aos Cliristaos, por veneraram as cinzas bem obsidione. ViRG. Sitiar luna cidade, C in lü m , li , s. p r . n. P lin . Oinio,
dos martyrcs. pOr-lhe cerco. — hostem stationibus. T ac . cid. das ilhas Baleares (Mediterrâneo),
CInêrêscõ, Is, S re, ti. inirans. (de Tér ou pôr em torno do inimigo uma hoje Cola Longa (?).
cin is). 'J'EiiT. Cair cm cinzas, reduzir-se linha de piquetes. § 6» Zatus cin git tib i 1 C in n ü , sê, s. p r . m . Ca t . C ic . Ov .
a cinzas. turba senatils. Ov. Ccrca-tc o senado intei­ Cinna, nome de muitos personagens ro­
CInSrÈüs, ã, üm, adj. (d c cin is). ro. xVe equites ro m a n i cingerent. 'Tac . Que manos ; como : Cinna, consul e partidário
PUN. Similhante á cinza. Vines'cns color. os cavalleiros romanos nôo fizessem roda dc M ario; Ilclvio — , poeta. § Cinna;,
Coi.ü-M. Cór dc cinza, cinzento. ou cortejo (nos pantomimos). C in g ere a li- p lu r . (por emphasc). Luc. O consul
Cineiíclüs ou CínSrItlüs, S, üm, quem. Ov. Acompanhar alguém, sêr da Cinna.
ad j. (de cin is). V a iíb . Que é leve c solto roda d’ellc. § 6“ Cingere arborem . P a u l ., 2 CintlS, «é, S .p r . f . ANTON. ITINTSR.
como cinza (terra). jct. Descortlçar uma arvore, tirar-lhe a Cinna, cid. da Dalmacia.
CIngrõsüs, ã, üm, adj. (de cinis). cortiça. C in n ã b ã r . Isro.
A p u l . lieduzido a cinza. § Coberto dc C in g o n itís , li , s. p r . m . T ac . Cin- C i n n à b ã r l, Is, s. ap. n. P lin . (?) e
cinza. Cinerosa canities. AruL. Cans en- gonio, nome romano de homem. C in n â b ã r is , is, s. f . (xivváSaçi).
cinzadas. C i n g ü l ã , áé, s. ap . f . Ov. Ism. Plin . I sid. Mineral de côr vermelha, ci-
(?) CInêsIs, Is, s. a p . f . (xívr.in;). Ca ­ Cilha, sobre-cilha, cilha mestra. § Ov. uabrio, vermelháo.
p e i .. Movimento, ou tregeito que faz uma Cintura, cingidouro (das pcssôas). C in n ã m ê ü s , e
pessoa dançando. C i n g ü lã n i, õ r ü m , s. p r . m p lu r . C In n a m Iü s , ã, ü m , adj. (de cinna-
C ín ç t h li ou C ln i t h li , lõ r ü m , í . P l in . Cingulanos, habitantes de Cingulo. m u m ). I sid . De canclla. Cinnam ei crines,
p r . m. p lu r . (Ki'.r,6ioi). T ac . Cincthios, 1 C iu g ü lü t n , i ,s . a p . n; P f.t r . Cin­ A pu l . Cabellos perfumados de eanella.
povo de Africa, vi.sinho da Syrtc Menor. tura, cinto. § ViRG. Boldrié, talabartc, (?) C in n ã m in ü s . Ved. Ginnamominus.
Clngà, £ê, s. p r . m. Luc. Cinga, rio cinturão. C ingulum m ilitiee sumere. COD. C in n ã m is , Id is , s. p r . f . (que cheira
pequeno da ilespaniia Tarraconense. T hkod . Entrar no serviço militar, assen­ a canclla). I nscr. Cimiamlde, sobrenome
Cíngêtürix, Ig ls, s. p r . m . Ca s . tar praça, fazer-se soldado. Cingulo a li- romano.
Cingetorige, cliefe gaulez alliado dos quem exuere. COD. Ju s tin . Dar baixa a (?) C in n â m õ lg ü s , Sold i , e
liomanos. § Ca -is. — principe bretão. alguém do serviço militar. — spoliare. C in n ü m õ ln g ü s , i, s. ap. m . (/_iv-
Cingllíü, íõ, s. p r . f . Liv. Cingilia, CoD. J u .s tin . Desprosar um soldado, tirar- xa^io/.ÓYo;). PLIN. Ave que faz o ninho nas
cid. doa Vestinos,em Saninio (Italia). lhe as honras militares, lllu s lr is cín g u li pemadas da canncllcira.
Clngillã, íê, i. í)r ./. P m . Cingilia, dignitate prcecinctus. Cass. Revestido, ou C in n ã m õ m in ü s , ã, ü m , ad^'. (xiwa-
cid. da Comagena. investido no commando militar. § V.-F l . ;nújjLtvo;). PijN. Dc canella.
Clngillüm, I, s. ap. n. e Cingulo, cintura de A'ciius. § F est. E s- C in n a m õ m ú m . P lin .
Cingillüs, I, s. ap. m . d im in . de pecie dc saia. § O que cerca, rodeia, ou C In n ã m ü m . Sen . e
Cinctum e Cinctus. P etr . N ot . Tir . forma ciroulo. I n cin gulo Flo re n tin o , F ron ­ **C in n à m Q n , i, s. ap. n . (xtvvànugov,
Cingô, Is, cinxi, cSnctüm, cln- tin’. N o território de Florença. xlvvagov, do hebr. Kinnamdn,
gèrè, V. trans. 1“ Ciugir, cercar, rodear, 2 C i n g ü lú m , i , s. p r . n . Cic. Cin­ similhante á cana). Luc. Caunellelra (ar­
com cintura ; pass, cingir-se ; armar- gulo, cid. dc Piceno (Italia), hoje Cin- busto ; canclla, casca da cannelleira. §
se; alistar-se; assentar praça, fazer-se goli, no districto de Ancona. Cinnam um . P l a u t . Termo dc earicla.
soldado; íl” llodear, cingir,’coroar; ves­ 1 C iiig ü lü s , ã , ü m , adj. F est . Que C in n ã m O s , i, s . ap. m . Solin. Canella,
tir, revestir, ornar ; 3“ Cercar, rodear, tem estatura d'uma bespa, ou moscardo, casca da cannelleira. § s. p r . Ix.scR. Cin-
tornear, dar volta, ir em torno; pass. i. é, dc estatura pequena, franzino. namo,. sobrenome romano.
Ter um circulo, ser rodeado, torneado d e ; 2 C i n g ú lü s , i, s. ap. m . Cic. Cintura C in n ã n ü s , ü , ü m , adj. N e p . Cin-
(p o e t.) Col>rir, envolver, cingir; 4" Tor­ (da terra). nano, de Cinna, (partidário de Mario).
near, cercar, flanquear, envolver (ter. C ln lfê s ,_ C In Ip h ê s , C y n ip h ê s , ou C in n á r is , ou
ffu e r.); 6“ Acompanhar, rodear, cortejar; CIn2?phes. Ved. Scinifes. C in à r is , Is , s. ap. f . P lin . Ilcrva
sêr da roda d c ; (>“ . Deseortiçar, descas­ C In lílõ , õ n is, s. a p . m . (dc cinis e que os veados comem, como contra ve­
car, esburgar (uma arvore). § 1“ £'nse fla re ). IIOR. Escravo que tem a occupaçSo neno das plantas venenosas.
latus cin g it. Ov. Cinge, põe á cinta uma de pentear, frisar, cabelleireiro. C in n ü s , i, s. ap. m . (da mesma orig.
csiiada. C in gi jiu x io r e cincturâ. Su et . C in is , üiTs, s. dp. m . ( c f . Ca :s. Ca t .), q. xuxeulv). A rn . Mistura, bebida composta
Trazer a cintura mais folgada, mais lar­ (da mesma orig. q. xóvi;). 1“ Cinza ; 2« de cevada descascada c de vinho. § F ig .
ga. It a c in g a lu r ut... Qu in t . Que se cinga, Cinza mortuaria, restos mortaes ; 3“ Um Cinnus am borum . Cic. ap. NoN. Mistura
ou traga a cintura dc gcito que... Cingi- morto, finado, defuncto; 4° Fogueira de ambos, i. é, fusão dos dois systemas.
tu r Hispano glad io. Liv. Arma-sc d uma mortuaria, tumulo. § 1" '"Cinis exsUnctus. § Glos . P h il o x . 0 m. q, Cincinnus,
C IR cm CTR 21!)
(?) C in ü s . ï, î. ap. m . An'ore desco­ Ao outro dia, pela mesma hora. Circa telra, ou capacho, cm que se assentavam
nhecida. lucem. SüET. De dia. — têmpora ilia . nos jogos do circo.
C i n x l, p rêt. per/, de Cingo. Q u in t . Quasi por aquelles tempos. — C IrcS s, Itis , s. ap. m . Fe.®t . Circulo
C i n x l â . Vcd. Cincta. ín itia im p e rii. SUET. 1’elo começo do rei­ de bronze. § SID Circulo. § Sid . A clr-
C in y p h T û s, â , û m , a â j.^ T m a . Ov. nado. — D em etrium P/talerea. QuiNT. — cunifercncia, 0 redor do circo.
Clnyphio, relativo n o ' Ciiiyphê, banhado Ciceronem, SE.N. Pelo tempo de Demetrio C ír c illü s . Vcd. Circellus.
pelo Cinyphe ; da Libya. Phalerco ; pelo tempo do Cícero. O jp id a C ir c ln ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (dc circ i-
1 C in ÿ p s, ÿ p ïs , ou y ph Ï8 , s. p r . m . circa septuaginla. Lrv. Quasi septenta n a re ), ViTR. Acçtto dc formar um circulo
(Klvu^l-.eKivuíii;). PUN. Cliiyphe, rio da fortalesas. Circa selibram. CELS. Slela li­ com o compasso ; circulo feito com o
Libya, nareglüo Syrtlca, hoje Wadi Ma- bra pouco mais ou menos. § 7® Circa hoc compasso. § V itr . Movimento circular
gar Grin. opiniones. Qu in t . A s opiniões á cerca d'um astro. § C ircin atio m ola ru m . V itr .
C ïn y r S , ec, s: a p . f . (vivúja). H ier . d’esto. — scelera distentus. T ac . Todo oc- Circulo que a mé descreve. § V itr . Semi­
Instrumento de cordas de som triste. cupado a respeito dos crimes. — res tenues círculo da orchestra.
C In y ræ ü B , C ïn y r ë ïü s , â , ü m , m o ra ri. QuiNT. Deter-se em pequenas coi­ C ir c in ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . dc C ir-
adj. (Ki-u^atoç e Kivup-^io;). LUC. Aus. Cl- sas, occupar-se com coisas de pouca monta. cino. P l in . Que forma ura circulo, feito
nyreu, Clnyrelo, de Clnyros. § St a t . — CuHistus circa necem N eronis ja m n a rra - com o compasso, circular.
de Myrrha. tus. T ac . Callisto já citado ácerca da C Irc In õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r S , r.
C ï n y r â s , Ses, s. p r . m . (Kivûç«;). Ov. morte de Nero. Quomodo circa se an i- trans. (dc circinus'). Fii/.er redondo, arre­
Clnyras, rel de Cypre, pae de Myrrha. m ati essent. .TUST. De que modo se acha­ dondar, formar cm circulo. A rbores qute
C ïn y r ë ïü s . Vcd. Cinyrœus. vam dispostos a seu respeito. Communis ram os in orbem circinant. P lin . Arvon s
C ïn y riS , e circa omnes. E u t r . AlTavcl, tractavcl, que fazem roda com o» ramos. C irc in u ri
C ï n y r æ à , œ , s. p r . f . (Kivéjnei). o u ' accesslvel para com todos. in p u lp a m . P li .n . Sér cortado redondo no
Luc. PUN. Clnyriá, cld. dii ilhn de Cypre. 3 C ir c ã , adv. 1“ Ao redor, em roda,amago d’unia arvore. § F ig . Kasdem c ir -
C ïo , îs, ï v î , on ï ï , it ü m , îrS , ». cm volta, em torno, á roda, em cln cinal auras. Ov. Descreve (Mercúrio) no
trails. PI.AUT. O m. q. Cleo. Cire equos. culto, cm circumferencla ; 2° Ao pé, nos ar um mesmo circulo. Suos arcus circin a l
CCLEX. Esporcar os cavallos, fazel-os arredores, nas immcdiaçOes. 1“ A n lè c ir - ír is . M a n . íris dcscrçvc seu arco. .tnni
avançar. — voces. A p u i .. Dar á lingua, cáque. Liv. Pela frente, e ao redor. G ra ­ têmpora circinante Fhocbo. SiD. Phebo
fnllar. — a h u m . Co lum . Fazer lubrlco o m m erat circá. Ov. Havia relva cm redor. descrevendo o circulo annual.
ventre. § (?). Se r v . Dlvldlr, repartir. Undique circà ex agris- Lrv. De todos as C ir c in ü s , i, s. ap. m . («lj»ivo;). CjES.
Ved. Cieo, e Citus 1. terras dos arredores. 5 2® E x monlíbus V itr . Compasso. § A lcim . Circulo, revo-
CÏÔS. Ved. Cius. q u i circà sunt. Liv. Das montanhas que luç&o annual.
1 C îp p ü s , Ï, s.ap. m. CMS. Trincheira, ficam visinhns. T u rris , quodque circà 1 C Ir c It ê r, prep . dc acc. (dc circus).
cntrlnebeiramento, ieito do troncos de m u rl erat. Liv. Uma torre, e o que lhe 1® Nas ImmcdiaçOes, proximidades dc ;
arvores. § IlOR. Columna funerarln. § ficava coutiguo. jl/uifa;cí/'ca civUates.lAV. 2® Per, pelo tempo dc, perto dc, quasi.
SIMPI.IC. Mai'co d’um campo. § Gix)s.s. Multas cidades próximas. § 1“ Loca hccc circiter. Pl.AUT. Aqui pelos
Embaraço, empecilho, estorvo, obstáculo, C ir c ã iã , sê, s. a p .f . («içzafa). P l i .n . arredores, por esta vlslnhança. } 2“ C ir­
Impedimento. Circa, inandragora (planta). citer mei-idiem. C.VA. Pelo melo dia. —
2 C ip p ü s , ou C íp ü s , Ï, í. p r . m . Ov. Cíi-cm i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . calendas. Clc. Pelas calcadas. — messem,
Cippo (Marco Gcnuclo — ) roíiumo dls- Cic. (? )0 m. q. C irceii. V arr . Pelo teniiK) da_ ceifa. — passus
tincto dos primeiros tempos da republica. 1 C irc s ê ü m , I, s. a p . n. (xifxatov). sexcentos. CAts.Pcrtode seis centos passos.
C ip r ïü s v ie n s , s. p r . m. Liv. Rua P l in . Mandragora (planta). 2 C ir c ít õ r , adv. (dc circus). Ao redor,
Clpiia (nasaUldadasEsqulliascm Roma). 2 C ircsêü m , I, s p r n. (Kiçxvto®). no longo, em torno. Lapis c irc ite r qna-
1 C ir c a , £Õ, s . p r . f . P i a u t . O m. q. PLiN.Circeu, cid. da Colchlda, hoje Irkc. dratus. HEMIN. Pedra quadrada por todos
Circe. C ircsêü s, ã, ü m , adj. (Kifxav®;). os lados, pedra cúbica. § Quasi, fiouco
2 C ir c ã , pre p . do acc. 1° Ao redor, Vino. Ov. Clrceu, de Circe ; dos Circeus. mais ou menos. C irciter duobus mensibus.
em roda de. (um logar) ; 2“ Per, por, a Circoeum ju g u m . VliiG. Circixa ju g a . SIU Colum . Quasi cm dois meses. C irciter
(movimento d’um logar para outro) ; 3« Monte Clrceu, serrania do Lacio (Italia), p a rs qu arta. SALL. A quarta parte pouco
Ao pd de, ao redor, cm roda de, na proxi­ hoje Cireello, Jlonte Circcllo. C ircw a p ro- mais oii menos.
midade, immediaçOes, vislnbança de ; cella. Luc. Tempestade, tormenta em C irc itê s , ou C ir c lt ls o le a , s. ap. f .
4“ Ao pé de, juneto a umá pessOa) ; 5“ A ’ frente ao promontorio Circelos. § Cic. — (ztfxl;). COLU.M. Costa dc oliVelra de plu-
vista, em frente, em face de, em, per ; 6° de Circe, mágico, envenenado. § V. F l . •aro pyramidal (?).
Quasi a, por, em, pelo tempo de ; pouco Dc Circe, da Colchlda (patria de Clrce). C ü -c ltl6 , õnts, s. ap. f . (dc circa re).
mais 6u menos ; 7° A respeito, á cCrca (?) C Ir c ã n S ã a v is , s. ap. f . F est . T er . Circuito, rodeio, gyravolta; clrcum-
de, no tocante a ; para com. § 1° Lign a Ave que vôa dando voltas, ou formando locuçfto.
conlulerunt circa casam. X ep . Ajunctaram uma espiral. C ir c it ís . Ved CIrcites.
Icnba cm volta da casa. ü iu circa cqtium (?) C ir c ã t ô r . Ved. C ircitor. *C irc ItÕ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , ».
Á le x a n d ri appa ruit. CURT. Apparcceu C irc õ , ês, s. p r . f . (Klçxri), Cic. intrans. G loss. Gyrar, rodar, vagar.
por muito tempo (uma aguia) ao redor VniG. Circe, magica famosa, filha do C ir c it õ r , õ rIS pi. ap. m. (contr. de
do cavallo do Alexandre, l l l i ro b u r circa Sol c dc Persa, estabelecida em ura pro­ c irc u m ito r). I’ltlAP. Que gj’ra, anda ao
pectus erat. Iloii. Tinha elle carvalho montorio do Lacio. redor, guarda. § F rontin . Escravo en­
cm redor do peito, tinha o peito, ou o C ir c ê ü , ou C ir c g jl, õ r ü m , s. p r . carregado de Insiiecclonnr os nqueduetos,
coraçilo eiicouriiçado de carvalho. § 2° Le- m . p lu r . Cic. IIOR. Circelos, efd. situada § V eo . Official subalterno rondnntc, o
gatos circ a vicinas gentes m isil. Liv. En­ n’um promontorio do Laeió, a qual to­ que faz patrulha. § U lp . Uoíarlnhelro, re-
viou embaixadores pelas nações visi- mou o nome dc Clrce, hoje S. Felice. gatfio, felrantc.
nhas. Custodes circa omnes portas missi. C irc ê jê n sê s, lü m , s . p r . m . p l u r . L w . C ir c lt õ r lü s , í , ü m , adj. (dc c irc i-
Circejcuscs, habitantes de Cerceios. to r ). Relativo á ronda, á patrulha. Circt-
Liv. Mandei postar guardas por todas as
portas. § 3° Tcm pla circa fo r u m , CiC. Os C ir c õ jc n s is , S, ad j. Cic. Clrcejense, to ria dignitas. COD. TUEOD. Posto, ou
templos proximos á praça publica. Circa de Circelos. occupaçâo de rondante,
A rm en iœ montes. C u r t . Ras proximidades C ir c ê lllo , õ n is , s, ap. m. A og . * C Ir c It ü r ã , ãi, s. a p . f . e
das montanhas da Armenia. § 4° Canes Glos . I sid . 0 m. q. Circum cellio. C ir c lt ü s , Os, s. m . G loss., Ronda,
quos circa se haberet. CIC. Os sabujos que C ir c ê lllõ n ê s , e C irc ü m c ê lllõ n õ s , gyro, gyra volta.
tivesse ao pé de si. Omnes circa euni. ü m , s .p r . m ,p lu r , AüG. CircelliOcs, Cir- 1 C Ir c Iü s , n, s. ap, m. (««fzi®;). SE-N.
SUKT. Todos os da roda d’elle (Pompeu). cumcelliões, certos hereges que se suici­ Luc. Vento noroeste.
davam. 2 C li-clü s m o n s , s. p r . m . P u n .
Omnes circa te. l’u x . J. Todos os que te
ccrcain. Circa p rin cip e m occupatum esse. C ir c ê llü s , ou C i r c lllü s , I, s. ap. m. Monte Clrclo, uma parte do monte
Uu>. Ter occupaçao juncto ao principe. § d im in. de Circulus. APIC. Espccic de chou- Tauro.
riço ou morcella. C ir c lü s , sync., por Circulus. ViRO.
5° Sedem capere circa Lesbum insulam.
’‘ C irc ê n , In is , s. ap. n. A nth o l . * C ir c õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã rS , r. in­
V ei.u . Estabeleceram-se na ilha de Lesbos.
Circulo, movimento circular do sol, o trans. Serv . I sid . Ir, andar no redor de,
Dubilaverat ulriim ne circa ilesopotam iam
svbsisterel, an.... CURT. Estivera cm du­ anno. Ved. Circinus. percorrer.
Cii-cênsês, i ü m , s . p r . m . p lu r . sell. C ire õ s, 1, s. ap, m . («Ip»®;). PLIN. Pe­
vida, se permanecería na Mesopotamia,
ou se.... C irca solum IHburis. IIOR. No lu d i. Cic. Jogos do circo. Circenses com- dra preciosa desconhecida. § P l in . Espé­
territorio do Tibur. Qui prolinus circa miUere, edere. SUET. Dar jogOs no circo. cie de abutre (ave de rapina).
ima subsliterinl. Qu ix t . Os que desde logo Circensibus adis. ViRG. Em quanto sc ía- C irc ú è d . Vcd. Circumeo.
zem os jogos no circo. C ir c ü lê n s , ô ün tis, p a rt. pres, do
tivessem ficado no ultimo logar. Circa
in iliq slalim p r im i lib ri. Qu in t . Logo no Cii-cênsls, 6, v d j. Relativo ao circo, prceed. I HER.
do circo. Circensis pom pa. SUET. Solemnl- C ir c ü lt lõ , õ nIs, s. ap. f . (de efr-
começo do primeiro livreç I d vitiu m f it
majrimè circa fa cie m , nares. CELS. Este dade com que eram inaugurados os jogos cueo). Liv. Ronda, patrulha. § VWR.
mal vem sobre tudo ao rosto, ao nariz, § do circo. Circenses ludU Ciç. O ni. q. C ir­ Arca, em que se pode circular. § Cic. Ro­
6“ Postera die, circa earndem /loram, Liv. censes. § Circense tomentum. M a r t . E s- deio dc palavras, clrcumlocuçlío.

z.
220 CTR cm CIR
Circdítõr. Ved. C ircU or. lantu r. Sf„v . Os que epi particular faliam
1 Circültüs, ã, üin, y/«;7 . />nj. de coiiio cliarlaUu's. J Skn*. (Jirciilar, rodar, Pi.iN. Que tem forma orbicular ou esphe-
C iicu fo . C-t:.«. J^IV. Cercado, rodeado. rica. F o rm a orbis in rotundilatem circum -
gyrar, andar d'um lado para outro acti. PuN. Forma esphcriea. J Que cerca,
5 ( O SKX. tr. Que rodea, abrange, abarca, vagar.
abraça. ciuge, rodea. Circumactis littoribus m a rè
* C ir c ü lü m , I, s. ap. n. O m. q. C ir- incehitur. P lin . J. O mar intenia-se pelas
2 C ir c ü lt ü s , ü s, í. rty). m . (de c ir- culu.f. CA.S.S.
cueo). J» Acçüo de ro<lear, andar em roda, praia.squet) cércani. § Liv. Passado, de­
i, s. ap. m. (de c irc u s ).C.\q, corrido.
fazer a volüi; circuito, rodeio (/f//.) ;
Circulo, circuito, roda, gyro. Circulas
2 Volta periodiea (le r . m e d .) ; 3» Cir­ 2 C ir c ü m ã c t ü s , ü s, v . ap. m . (de
m u ri. Liv. O âmbito circular do muro.
cuito, torneio, rodeio, âmbito, cêrea, ci'cu m a gere). Aeçáo de gyrar á roda de.
solem am biit. Su e t , Um circulo, ou
recinto, contorno ; 4» .Aluro em roda, A d fa c ilio i'e m circumuetum rota ru m . P lin .
cinta rodeou o sol. § Circulo celeste. Con- Para mais facil movimeuto gyratorio das
uiuro-eerrado, parede que fecha ; 5» fice re circulos suos. CIC. Perfazer o seu
1'criodo (te r. r h e l . ); 6“ Circuinlocuçüo, rodas. Circunuictus totius corporis. PLLv.
gj'ro, ou movimento circular. § Circulus Movimeuto gy-ratorio de todo o cori)0 . §
peripbra.se. § 1 » CircuUus soils orbiu m .
lacleus. Pi.iN. A via lactea, estrada de Sen . Gyro, movimento trauslntivo (d ’um
Cic. Os gyros do sol ao redor da terra.
lago. § Corpo de forma circular. planeta).
C ir a iiiii v iilliu m qvad ra gin ta. Cdis. Com
Circulus corneus. S uet . Circulo de côrno.
um circuito de quarenta milhas. — Asiee (.i) C ir c ü m ã d d õ , ís , ô rô , e. trans.
C irc u li ex auro. Teiit . IJraccletes de oiro.
pelere .eEyyplum. S ukt . Ir ao Kgypto Cato . Ajunctar, accresccntar ao redor.
§ Cass. Numero quadrado. Ved. C ircula- (?) C ir c ü m a d n it ê n s , g n tís, p a rt,
dando volta pela Asia. C u r circ u ílu petis '•is e Circulatus. § V akr . V op . Certa go- pres. Salt* Lea-se. Ved. Circüm .
g lo ria m 7 CUKT. Porijue buscas a gloria lodice, bOlo, torta, pastel (? ). § Cic. Cir­
Iior tao loage 7 § 2“ Tertiana>-um fe b riu m C ir c ü m ã d s p ic íõ , Is, etc., è rô , r.
culo , roda, ajunctamento, assembica, intrans. P lin . Olhar em roda de si.
CircuUus certus esl. Cels . A volta perio­
reuniílo. C oron a ri c ircu lo m ajore. M art . C ir c ü jn ã g g è r ó , ã s (sem p re t.p er/ .),
dica das febres terçaus 6 regular. O ircu i- Estar rodeado de maior numero de ou­ a t ü u i, ã r S , ®. trans. Coi.u.m. Amontoar
tibus fe b riu m te x a r i. Sam .m. Sér atacado
vintes. S e rroru m manumissionetn adscri- em volta, em torno de. 1'im o circum agge-
de febre em periodos regulares. § 3» bere in circu lo. C aj . Forrar (em testa- ratee radices. P lin . Itaizes cobertas de
P ro p le r m agniludiriem circuítús. Ca s . meuto) escravos cm porçflo.
Vor causa da grande extensão do âmbito. esterco.
1 C ir c ü m , ynry). ,de acc. (de xif»o;). C ir c ü m á g õ , ís , e g i, ã c t ü m , g rg ,
In ie rio re sputio m in orem circuU um hube-
1 Ao redor, em roda d e ; 2“ Per pura r. trans. 1“ Levar, guiar, conduzir ao
banl VJh)S. Xo interior abrangiam menor
juncto de, para casa de, para o pé de ; redor ; pass, Gyrar sobre si mesmo ; sér
circuito. § 4“ A m b U u m p a rie iis ciiíc lititm 3“ Ao pé de, juncto a ; 4» Nas immcdia-
esse d eseribuni.yA H íi. Kxplicam (os inter­ ÇOes, nas proximiOddes de; 5» Em,perto libertado, passar á coudiçáo de liomem
pretes da lei das X II Taboas) aexpressüo de, a. 5 1" T e rra circum axem se convertil. livre (porque faziam rodar sobre si mes­
ambitum p a rie lis por circuilus. CircuUum mo o escravo que queriam libertar) ; —
Cic, A terra gyra ao redor do seu eixo. se ou I'ass, Fazer o seu gyro ou movi­
refeceruM impensã sud. issen. líepararam
Üculos J e rl om nia circum . VntG. Percorre
a cêra á sua custa. § 5“ CircuUus o ra tio- com a vista tudo que o ^érca. Eigato mento circular (um astro); 2» Virar,
nis. Clc. 1'criodo (te r, g ra m m .). O ratio voltar, fazer gyrar ou dar volta ; ^ se.
circu m coltum sudario. S uet . Atado um Voltar-se, virar-se; mudar, tomar novo
satpe longiores circuitus habet. Qu in t . O
lenço á roda do pescoço. § 2« Volo circu m aspecto ; 3“ Pass. Voltar-se, virar-se por
discurso tem muitas vezes periodos niais villu la s nostras e rrw e . Clc. Quero percor­
longos. § 6“ C ircuita res ostendere. Qu int . rer todas as minhas herdadezinhas. Pue- um e outro lado, fazer um gyro, dar uma
Kxjiôr as coisas por uma eircumlocuçâo. ros c i'c u m amicos d im ittit. IIoií. Envia volta; deixar-se ir, ir apés d e , deixar-se
(lua; p ro p riò s ig n ijicu ri p oten m t, circu ita levar ; 4“ Cercar, rodear, tornear ; 5“ Des­
ou manda ter com os amigos seus escra­ arranjar, desconcertar, desordenar, trans­
enuutiare. QuiNT. Ilizer por periplirase
vos. Concw sare cv-cum tabc-nas. Cic. An­ tornar, i)erturba,r (to ’. m ed.). § 1“ Cii-cum-
o que se podia exprimir em termos pró­ dar de tasca em tasca. Leyutio in Asiam
prios. agere sulcum, V ar r . Abrir um rego ao
et circu m insulas missa. Cic. Embaixada redor. A g ru m meum suovetáurilia circum -
Circüivl, pret. p e rf. de Circueo. enviada á Asia, ccom commissüo de per-
Circúlãrls, ô , adj. (de circulas). eorrer as ilhas. Te circu m omnes puellas a g iju s s i. Cato . Mandei que cm volta do
Ca p e l . (,’ircular, que tem forma de cir- differet. P rop . Ella te intrigará com to­ meu campo fosse levado o sacrifício suo
culo. § C ircu la ris numerus. C ass . I sid . das as donzcllas. § 3» l i q u i c iicu m v eta u iilia . Vice m u n d i circum agi. Suet.
Numero quadrado. Gyrar sobre si mesmo, como o faz o mun­
iliu m sunt. C lc . Aquelles que o rodeam
Circülãtíni, adv, (de c ir c u la r i), Cir- (os seus partidários). Ile cto ra circu m p u ­ do. Quí se i l l i subjecit, slatim circu m u gitu r.
cularmente.em forma de circulo. CiVcufa- gnas obibal. ViRG. Elle pelejava ao lado Se n . 0 que se sujeitou a cila (philo-
tim u liq u id p e cto ri applicure. C. Auit. Ap- sophia) fica desde logo livre. Circum egit
de Heitor. Quum liaberet circu m pedes
pdear ao peito um empia.stro circular. § homines litieralos. C íc. Tendo ao seu dis-- se annus. Liv. Completou-se o anuo, ile-
Ao redor, á roda, em torno. E xte rn a ra m correii 6 anuo, passou. Eobis in apparatu
pôr homens-de lettras. § 4» Cii-cum luec
gentium m ultitud o c irc u la lim lumentata loca com m orabor. Cic. Kesidirei n’estas ipso annus ciicu m a gitu r. Liv. Está já
est. SUET. Toda a multidão dos estran­ passado o anno, estamos ainda nos ap-
circumvisinlianças. Urbes quoe circum
geiros se lastimava, ora uns, ora outros. Capuam sunt. Cic. As cidades que estSo prestos. § 2“ Circum agere fre n is equos.
Circúlãtlõ, o n ís , s, a p . f , (de c irc u ­ cérca de Capua. Quam diu ci/'cum B actra Ltv. Dar de redea aos eavallos, fazel-os
la r i). \Tt ic CIrcuUo, gyro d’um astro. dar volta. — n a v m in p ro ra m . P l in . A'i-
hatreas. CuRT. Quanto tempo te deterás
Circülatôr, oris, s. up. m . (de c ir - ao pé dos muros de I5aetras.§ 5» Capilli-s rur de bordo. — legiones. F lor . Fazer
c u lu r i), CEI.S, Cbarlatio, impostor, empí­ circu m caput rejectus negligenter. T ei , voltar as legiões, recolhel-as, reunil-as.
rico. § C ircu la to r auctionum . 1'ali .. ap. Cabello lançado ao desdem na cabeça — adem . Liv. Alterar o plano da van­
Cic. Alborcador, cambiador, o que faz tro­ A lta r ia circum . ViRG. Cêrea do altar. F lu - guarda. — se ad dissonos clamores. Ltv.
cas e baldrocas. Voltar-se a vozes cneontradas. Cii'cum-
m in a circum . V ir g . A o longo do rio. F r i ­
Circülãtõrlüs, á, üm, adj. (de gidas c ircu m prascorda sanguis. V ir g . O agenle se vento. Liv. Mudando o vento do
circ u la to r). Cass . Circular. § Q u in t . De rumo. Q«ô te circum agas 7 Juv. Para onde
sangne gelado no coraçáo. C ircum claus­ te voltarás ? que resoluçüo tomarás ? //«-
cliarlatüo.
tr a / le m u n l. V ir g . liramem (os ventos) manum genus circum egit in se. P l in . Cha­
Circülãtrix, Icís, í . ap. f . (de c ir ­ ás portas das cavernas.
c u la ri). 1’itlAl'. Marafona, cantoucira. mou sobre si a attençáo do genero hu­
2 C i r c ü m , adv. 1“ Ao redor, em
meretriz, prostituta, puta-corrida ; ra- roda, cm torno ; 2« Por todos os lados, mano. Turn f a c i l i circum egit et Jtexit,
meira, vagiibunda. § A d jectiite. L in gu a em todas as direcçOes. § ]" Opei-a guce Su e t . Mudou (os) e (os) dobrou táo fa­
circülãtrix.^ M aiít . Lingua de cliarlatao. cilmente. P a u lu lü m cii-cumacta fo r tu n a
circiim essent. C/ES. As obras de fortifica-
Circülatüs, à, üni, part. p . de C ir­ çáo que Iiavia no redor. Locus quem totum est. F lor . a fortuna mudou-se algum
culo. C. AUlí. Kcito em circulo, circular, circum aquá claudus. V a r r . Logar que tanto. § 3“ l lu c illu c clam oribus hostium
orbicular. § Circulatus numerus. Cass . cercarás todo de agua. N u llo circü m ad- circum agi. T ac . Voltar-se para um c ou­
fSID. O m. q. C ircu la ris num erus. Vcd. nitente. Saul . Sem ajuda d'algum (rei) tro lado aos gritos dos inimigos. N ih il
C ircularis. opas est te circum agi. UoR. Náo é neces­
visiuho. Cunctis cii'cm n arentibus locis.
Cíicülô, ãs, ã v i, ãtüm, ãre, v. A mm . Estando seceos todos os logares sário que dês uma gyra volta, que faças
trans. Arredondar, fazer redondo, formar circumvisinhos. C ircüm undique. V irg . um rodeio. A lie n i momenlis a n im i c ircu m ­
em circulo. C irculare digilos. APUL. Fazer De todas as ])artes. — G e ll . Por todos agi. Ltv. Deixar-se levar da influencia
um circulo com os dedos, pôl-os em cir­ os lados. § 2® Quadratus circü m binos pe­ alheia, obedecer á vontade de outro. In
culo. — annulum . A p u l . Dar a um anncl des. V a r r . Tendo dois em quadro per quo exercita in ip era tor rum oribu s v u lg i
a sua forma circular. d reum aga tu r, Ltv. No e.xercito em que
cada lado. o general se, deixe ir atraz das bulhas
Circülõr, ã r i s , ã tú ã süm, ã r i , v. C ir c ü m ã c t iô , õ n is, s. ap. f . (de dos soldados. § 4” F ra trem m uro d re u m -
intrans. dep. (de circulas). ClC. Iteunir-se circum agere). VlTR. Movimento de traus-
em circulo, junctar-se a uma roda ou laçáo (d’um astro). § O elt.. Desenvolvi­ egit. L act . Teve o irmáo cercado, seguro,
gnipo. Casiris m ilites c irc u la ri. Ca !s . For­ mento periódico ( ter. rh e t.) preso. § 5“ Circum agere uloum . P l in .
marem-se os soldados por grupos, pello- Transtornar o estomago. “
1 C ii'c O m ã c tü s, ã , ü m , p w t . p . de C ir c ü in ã m b ü lõ , ã s , etc., ã r S , v.
tOes ou compauhias no acampamento. § Circum ago. Feito gyrar á roda d’um cen­
Fazer de charlatlo. Q ui in p r h a t o circu - tro, d’um eixo. In orbem cireuinactus. intruns. P l a u t . P a u l . jct. Dar volta a,
rodear, tornear.
cm GIR cm •221
CircümSmictüs, S, üm, p a r t; p. dor, cerceado. § Epcari>ado, al­ chia circüm . V xro. Lançar os braços
de C ircum am icio. H ie r . Embrulhado, cantilado, Íngreme. § Abreviado, encur­ ao pescoço. A rm a la circum d alur leglo.
vestido, cmbuçado. § F ig . ITmi. Envolto, tado, curto, circuinscripto. Quid iam cir> Liv. E postada ao redor uma Icglao ar­
embrulhado. ettmeisum quàm hom inis vita longissima t mada. L a urea quam circumdederai. Süet .
Circümãmplêctõr ou Circüm P l in , Que coisa há mala curta, do que n 0 loureiro que tinha cingido, ou do que
ãmplectôr, ê r is , êxÜ8 sum, êcti, mais longa vida do homem ? Circumeisa tinho sido coroado. Circum dare pecuniam
V. b ans. dep. Abraçar, abarcar, abranger expondo. Qu int . Curta exposiçáo. — sibimet ipsi. T ac . Prender ao redor de si
cm roda, rodear, cercar. M olli circitm esl ora d o. Q uint . Estylo apanhado, se­ 0 dinheiro. Cancelli quos m ih i ipse circüm -
ansas amplexus acantho. ViRO. Cercou as vero. dedi. Cic. Os limites que eu puz a mim
azas (do vaso) d’um -flexível acantho. Cir- CIrcümclãmãtüs, ã, üm, p a rt. p. mesmo. E gregia m /am am p a d circumde-
cumgue amplexus ulramijue... M an . Tendo de Circum clam o. Que retumbou. O r a c ir - dit. T ac . Jtcstabcleccu & paz a nomendn
abarcado a ainb.as... cumclamata proceU d. Sid . Hiha, onde as il lustre. § 2® Ci/xumdare p o r t um matnibus.
ClrcümâpSrlS, ou tempestades ílzcram echo. N kp. Cercar o porto de muralhas. Ani-
Circüm ãpSrlô, is, etc., IrS, r. Circumclaüdõ e Círcümclüdôjis, mum rircum dedít corpore. Cic. Encerrou
truns. Cels . Escaruar, descarnar (te r. ctc., èrô, V. trans. Kodear por todos os
c ir u rrj.)
(Deus) a alma no corpo. Circum dedit se
lados, cercar, fechar, encerrar. Duobus semã. SuET. Põz ao redor de si uma eln-
(?) Circümãrêns, ou circum clau d i exercitibus. CyES.SCr cercado tnra. Circum dare Jinibus o ra lo ris munus.
Circüm ãrêns, êntis. A mm . Vcd. por dois exercitos, sGr flanquc^ido por Cic. Circuinscrevcr o officio de orador.—
Circúm 2. elles. Circum cludere solem. PLIN. Tapar o uticujus p u e rilia m roòore. T ac . Dar ar-
C i r c ü m â r ô , ã s , etc., ã r S , v. Irons. sol (as nuvens). Cornua ab labris argento rimo á Infância dc alguém.
P ltn. Abarcar ou fechar com um rego circum cludunt. C x s . Guarnecem de prata C irc fim d õ lã tü s , ã , ü m . p a r i. p . de
feito a arado. as beiras dos cornos. Circum dolo. P l in , Cortado ao redor com
CircümcscsOrã, éê, s. ap. f . L uch . Circüniclaüsús, â , üm ,JJar^p. do a junctoira.
A rn . Contorno exterior d'um corpo. prcce<l. INSCR. Fechado, encerrado, cer­ C ir c ü m d õ lê n s , üntis, p a rt. pres, de
(?) CircOmcsèsüs, ã , üm, p a rt, de cado. § Cic. SUET. Hodeado, cercado, en­ Circumdoleo. C. AUK. Que causa dOr por
Circum aedo. L ucr . Cerceado, arredon­ volto. todo o corpo.
dado, cortado redondo. Circümcôlá, áê, s. ap. m .f. (de c ir - C irc ü m d O c S , is, x i, ctü m , eSru,
Circümcãlcõ, ou cum colere). Test . 0, ou a que mora nas V. trans. 1« Conduzir, guiar, levar á roda;
Circüm cãlcõ, ãs, etc., ãrS, v. visinhanças, cfrcumvisinho. 2“ Acabar, terminar (o tempo); 3“ Eui-
(rans. Coi.UM. Cobrir de terra ao redor Circünicõlêns, êntis, p a rt.p re s . de balr, cngauar, lograr, calotcar, cstaíar,
calcaiido-a com os pds. Circum colo. Que mora ao redor. surriplar; 4» Alongar, dilatar, estender
CircOmcelllS, õnis, s. ap. m . Auo. CircümcÔientés, íúm, s. ap. m . (o estylo); por o oceento cireiimticxo ;
Monje ambulante. p lu r . U lp . IMoradores da borda d^agua. 5“ Derogar, abrogar, aniiiilar, cassar,
Circümcidãnêüm vinum, i, s. ap. CircumcõlÕ, Is, etc., êrê, r. trans. fazer sem effeito ( l e r . j u r i d . ) . 1» Circüm -
n. (de circumeide/e). Cato . i'inlio de Liv. Habitar ao redor, ao longo, á beira, duce exerd tum . 1>l a u t . Posta o ten exer­
Bognnda esprcinadura, agua-pd, mistura. á horda, á !)orda, á margem de. cito ao redor de (nòs). Circum ducere alas
Circumeidõ, Is, di, süm,dêrü,v. Circümcõrclíâlls, ô, a d j. T ert . ad tatus Sam nilium . Liv. Marchar com as
Irons, (de circü m e ccxdo). 1“ Cortar no Que está em volta do coraçfto.
alas dc cavallaria contra o tianco <los
redor, cercear, dccotnr, amputar, aparar, Circümcülcó. Ved. Circumcalco. .Namnitas. Frcctcr castra hostium d r -
podar ; circumeidar ; 2" F ig . Keduzir, Circümcürrõ, Is, etc., ôrô, v. m- cum dudt. Ltv. Toriica o campo do ini­
diminuir, cortar, supprimir.§ 1” A r s a g r i- trans. e trans. V itr . Andar á roda, correr migo. Jussit vícatim circum duct. S ckt .
cola ra m , quae circum eidat, amputei. Cic. em redor. Circum eurrens linea. Qu int . Fêl-a conduzir dc bairro em bairro.
A arte dos cultivadores, que desbasta, Unha que termina uma superfície. — ars. E u m , p u e r, drcum duce has ades. J’ H U T .
poda. Circm ncidere arbores. P lin . Lim­ Quint . Arte commum, applicavcl a todos líapaz, leva-o por essas casas. C iiviim in
par, decotar, desbastar as arvores. — os assumptos. § Circum eurrere circulam queestus dueere asinnm solebant. P iia -id. Le­
ce.sjntem glud iis. C aís . Cortar terrOes sumn. Capkl . Terminar seu movimento varam comsigo um burro cm suas digres­
ou Iciras com as espadas. — ungues. circular, descrevera sua orbita, sões. Circumducere ara trum . Cic. Traçar
CELS. Aparar as unhas. Circum eida- Circümcürsiô, õnis, s. ap. /. (de com o arado o circuito (d’uma cldadc).
íu r omne masculam. IltER. Sejam cir- c ircu m e u rre re ). AUUL. Acçfto dc correr — liberas. Susrr. Fazer um circulo dc
cumcldados todos os filhos maehos. § 2° por varias partes, corridas multiplicadas. Icteras. § 2° R eliquam d id partem d reum -
Circum eidit m a llilu d in rm . Cic. iteduz o C ir c ü m c ü r s ô , ã s , ctc.,ãx'ô, v. tiw is. d uxit. SuET. Elle acabou o resto do dia.
grande numero (de opiuIOes). Circum ei- e intrans. fre q . de d re u m e u rro , Audar, § 3" Qua sernim potes, drcumduce. 1‘i.a u t .
d 'r e im pem am f u n e ri. P il e d . Kednzir as correr muitas vezes ao redor, dar fre­ I/igra 0 escravo, como poderes. C ircum -
despezas dos luneracs. Circumeidendum quentes voltas. Circum eursare aliquem. dueere aliquem argenlo. P i.a u t . Surriplar
esl vinum in totum annum. Ce ia . l)evc-se Cat . Correr ao redor de alguém. § Ir, au­ diubeiro a alguém. § 4« S i quid longiiis
sujiprir 0 vinho durante todo o anno,i.c, dar por um c outro lado; percorrer. fJàc circum disxerunt. Q uint . Sc cIIcs fizeram
abster-se de o beber. Circum eidat si quid ilia c circum eursa. Ter . Corre por todas as algum periodo mais longo. Quum sensus
redundubit. Q u int . Cdrtc (o escriptor) o partes. Otnnia circum eursavi. P uaut . Per­ unus lon giore am bilu d rcu m d u d iu r. Qui.sT.
que houver de supérfluo. corri iuiXo.Circumcursat'e 2 >cr omnesporlas. Quando um sò pensamento abrange uin
Circümcingõ , I s , etc., SrS , ». L act . Correr de porta em porta, percor­ periodo mais extenso. Circumducere sytla-
trans. H ier . Cingir, apertar á roda.§ SiL. rer todas as portas. § LucR. Andar á bam. QUI.NT. Pronunciar uma syllaba
Cercar, rodear. roda, gyrar. com accento clrcumficxo. § 5” Cireiim -
Cii-cumcircã, adv. P l a u t . Su l p . ap. Circümclãtüs, â, üra, p a rt. p . dc diicere ediclum. U l p . Derogar um cdicto.
Ciu. A toda u roda, em toda a circumfc- Circurndo. Posto, collocado no redor ; — cognithnem . P api .v . Suspender um
rcncia, em toda a cercania. Circum circa cercado, rodeado, fgues tectis circum dati. processo judicial.
rívu s nusquum reperiebutur. lliUT. Nao se CiC. Ascliammas que cercam nossas mo­ C ir c ü m d ü c U õ , õ n is, s. ap. f . (dc
topava regato por todos os arredores. radas. ^fontem m unts circumdatus. C jes. circum ducere). AeçAo dc conduzir ao re­
* C ir c ü m c ir c õ , ã s,,c tc., ã r ô , v. Jluro que cerca o monte. Semus m uro dor. Circum ductio aquarum . V itr . Cüu -
trans. A mm . Percorrer. circum dalum . Curt . Floresta cercada dueçAo, dirceçAo das aguas. § Uvo. Clr-
-Circümcisê, adv. Qu int . Conclsa- d'nm mnro. Circumdatus agresti am iculo. cumfcrcncia (do circulo;. P l a u t . Logro,
mente. § Sukt . Cortando todo o oriiato KEP.Trnjado d‘um vestido rústico. F ro n - engano, calote, rapiua, roubo, § Quint .
de ests’lo. tem circumdatus uvis. Ov. Tendo a fronte i‘criodo (te r . rh e t.),
CircOmcisícIüs, S, üm, adj. (de ornada de cachos. .£ c u m octoginta annis C ir c ü m d ü c t õ r , õ r is , s. ap. m . (dc
circum eidere). V ar r . O m. q. Circum eida- àrcum datum . V ei.t.. Periodo dc oitenta circum ducere). T ert . 0 que conduz d’um
tieas. aunos. Circumdatus astu. Sid . Kodeado de togar para outro.
Circümcislõ, õnIs, s . a p . f . (decír- ciladas. C irc O m d ü c tü m , I, s. ap. n. Quint .
ciim cidere). liiminniçAo, mingoa, suppres- Circümdôdi,p/W. per/, dc Circurndo. Periodo ( ler. rh et.).
sllo. F e r circum eisionem. Piiisc. Per sup- (?) Cix'cümd6nsãtüs (ou Circüm 1 C ir c ü m d ü c t ü s , l í , ü m , p a r t. p .
pressAo, apocope. § T ert . S. Se v . Circum- densatüs), ã, üm, p a r t.p . de Circüm - dc Cireumduco. Conduzido ao retior.
cisSo. F ig . Circnm cisio cordis. L act . A denso. J uvenc . Feito espesso ao redor. Cohortibus drcum ductis. C x s . Tendo mar­
circumeisAo do coraçAo, i. é, a purlflca- CU*cümdò, ãs, êdi, atúm, ãr§, v. chado com as legiões por um desvio, ou
çfto do coraçfto. trans. 1® Pôr, collocar áro da; 2° Kodear, por uma volta. Oppida d rcum ducla ara-
C ir c ü m c is õ r lim i, li, i. ap. n. (de cercar, fazer ao redor. § 1® Circum dare tro . V arr . Cidades cujo circuito foi
circum eidere). V eg . Instrumento de fazer fossam leclo. Cic. Formar um fosso á roda feito no arado. § C.«<. SEN. Traçado cm
incisões circulares. do leito. — satellites armatos concioni. Liv. roda, o n que foi dada n forma circular.
Circümcisürã, cõ, s. ap. /. (de c ir ­ Postar satellites armados cm volta da F ig u ra drcum ducla. IsiD. Circulo, figura
cum eidere). P li .n . Corte circuhu-, cereca- asècmblcia. — m ilites sibi. T ac . Cercar-se circular. Umbra hom inis tineis d r a im -
dura, poda (d’uma arvore). de soldados. — muniíiones toío oppido. ducla. PLIN. A sombra d umn pcssôa, cujo
Circümcisüs, ã , üm, p a ri. p . de H irt . Estabelecer fortificacOes em contoruofoi lunrcudo com linbas. ; Pro-
Circumeido. Cor.UM. PuN. Cortado no re- volta de toda a cidade. Collo dare bra- miuclndo com demora, dc vagar. Jlcg is
222 C ÍR C IR C IR
i li a circum ãucta sunt. QUD.T. É mais de­ — oeuloi p e r omnet partes. V. M a x . de agua. § 2« Tania cireum fiuxit nos
morado o acccuto daqucllas palavras, Percorrer com os' olhos todos os lados. ap ro ru m m ullilu d o. V arii . Tão grande
2 ClrcümdüctÜB, üs, s. ap. m . (de íio l ut circu m fera tu r. CTc. Para que o sol numero de javali.s se lançou cm volta eje
cin u m d u ce ré ). Q uint . Coutorno d’nma faça seu gyro. Circumferens lineu. F b o n - uC!s. Secundis rebus, qu a d re u m fiu u n t. tos.
figura. § Mach . Movimento circular, gyro T IN . Linha circular, linha de clrcumfe- CüRT. I>as venturas, que se vds aceumu-
dos a.stros. rencia. § 2° C ircum ferre belium. Ï A C . Le­ lam. § 3" C ircum flu-re omnibus copiis.
CircümdOxí, p rê t. per/, do C ircum - var (ao mesmo tempo) a guerra a varias Cic. Estar na abundancia de tudo. Cfr-.
duco. partes. — a rm a toto orbe. F l o r . T-evar as cumfluens g lo riâ . Cic. Cheio de gloria.
Cii'cümêg^, p r ê t , p e r f . de C ircum - armas por todo o orbe. — incendia, etedes. — ex erd íu colonorum . Cic. Que reuniu
arjo. T ac . Levar por toda a parte o incêndio e um numeroso exercito de camponezes. §
CírcümSS, ou CircüSS, ís, Iví, ou a carnagem. — o rb i pads bona. V e l l 4“ Istum drcum fiuere, CiC. Viver este na
n, ïtùm, ïrë, ». tra m , e inirans. 1“ An­ Derramar os bens da paz pelo orbe todo. abundancia. Circumriuens o ra tio. Cic. Es-
dar á roda de, rodear, tornear ; percorrer, C ircu m fe rri om n i rento doctrinæ. IllE U . tylo copioso.
visitar ; andar em roda, gyrar ; 2“ Cer­ Deixar-se levar de todos os ventos das C irc iim flö ö s, ä , ü m , n<(/. (de d r -
car, flanquear, envolver ; .3“ Percorrer sol- humanas oiriniCes. § 3° C ircu m feri m eri- cum jtuere). P lin . Que corre ao redor. C ir-
licitando, Rollici tar, angariar, alliciar, aca­ ium meum. P l in . J. Elle divulga o favor cumfiuus amnis. Ov. Itlo que forma uma
riciar, cabalar ; 4" Embair, abusar, lo­ que lhe fiz. A liq u a m guce se circum fera l iiba. § Ov. Cercado de agua. C ircum flui
grar, enganar, pregar logro ; 6° Exprimir esse Corinam , Ov. Mulher que em toda a eampi Euphraie. ’Tac. Campos regados
por i)cripbrasc. § 1" Medea cirettü aras, parte se apresenta como sendo Corina. pelo Euphrates. § F ig . Chlamgs cireuinflua
Ov. Mcdea dáVolta ao altar. C ircu m ire p e r ü i ars, qvcc circum /ertur, ejus est. Q U IN T . lim bo Meeonio. S t a t Chlamyde guarne­
fa m ília s . P i .a u t . Ir de caSa cm casa. C ir­ Se a arte rhetorica, que corre por ahi, é cida com uma orla dc purpura. Fem ina
cuit extremas oras oleis. OV. Borda ramos obra d’elle. § 4“ T er socios p u r ã circum - circum fiua gemmis. C lalti. Mulher coberta •
de oliveira na orla do vestido. Cujus he- tu lit undâ. ViBG. Très vezes purificou os de pedraria. Mens circum fiua lu x u , CLAUU.
der<É circum iere caput. P hop . Cuja hera companheiros com agua. Quin isthanc Alma mergulhada no luxo.
cinge a Ironte. C ircu m ire ora m m aris. jubes p r o c erritã c irc u m fe rri. PlAUT. Por- Circümfôdlõ, Is, fõdl, fõssüm,
Liv. Percorrer a costa do mar. C ircu ire I que o u!lo mandas purificar por causa da fôdérê, (fôdírS ; a ic h .). v. trans. Cavar
m ænia cœli. Ov. Visitar as muralhas do furia ? ao redor. Circum fodere arbores. P l in .
Ccu. — p e r hortum . Pl a u t . Dar uma Circümfigô, Is, xi, xfim, gSrS, Fazer uma cova cm volta dus arvores.
volta pelo jardim. § 2“ Cohortes sinistram ». trans. C ato . Pregar, cravar ao redor. Olivetum debet altè e ircu m fo d iri. COLUM.
cornu circum ieru nt. CÆ.S. Os csciuadrões 5 T ert . Crucificar ádireita c á esquerda 0 olival qner sêr cavado fundo. § Circum -
de cavallaria envolveram a ala esquerda. dc alguém. .fodi. pres. in f. pass. J I a r t .
C irc u m iri ab hustibus, m ultitudine. NEP. Circümfingô, Is, luxi, ictúm, in- Circüml õrãndüs, ã , üm, adj. (dc
Sêr cercado pelos inimigos, pelo grande gõrê, ». trans, Fazer, formar ao redor. d re u m c f o r u m ). Que está perto do foro, ;i
numero. — m u ro lotam urbem posse. C/Es. Carnem circum fingere. T eut . ItcVestir (o do mercado. xEs drcu m foran eum . CiC.
A cidade toda pode sér cercada com um homem) de carne. Dividas. 5 Qdc anda de mercado em
muro. — belli Jluclibus. Cic. Sér cercado C ir c ü m fíu iõ , is , c t c .,ir e ,», trans. mercado, que corre os mercados, as pra­
das ondas da guerra. Sonus m ih i circu it Fechar, acabar, terminar, por fazer um ças publicas. Fharm acopola circu m fora -
a ill es. Stat . 0 ruido cerca-me os ouvidos. circulo. C ircum finire annum. SOLIN. En­ neus. Cic. Medico ambulante, ou boticário
§ 3« C ircu m ire domos, o ra re affines. T ac . cerrar o circulo do anno. que vende pelas praças, charlatão. § Jfo-
Ir de casa em casa, acariciar a coadju­ CircümflnnS, ãs, ctc. ãrS, ». trans. vcl, portátil. Circum foranea domus. Al’üL.
vai,iio dos parent! s. — veteranos. Cic. An-, CoLü.M. Fazer fortificações ao redor. Casa portátil ou ambulante. § C ircum fo­
gariar os veteranos. U n it nobiscum c ir ­ CircOmflágrõ, ãs, ctc. ãrê, ». in - ranea: hostice. A p ü i .. Vlctimas que s»o
cum ierunt et laborarunt. COBL. ap. Clc. El­ trans. A v ie n . Arder cm roda. levadas cm jirocessao ao redor dos campos.
les andaram e trabalharam junctamente CircOmflêctõ, Is, etc. ère, ». trans. C ip c ü m fö r ä tü s , a , ü m , p a rt. p . do
coinnosco. C ircu m ire consulutum. PUN. J. ViRO. Descrever cm redor. § G e l l . Pro­ C ircum foro, desus. PUN. Forado ao redor.
Solllcilar o consulado. § 4" C ircu m ire a li- nunciar umasyllabaeom accento circum- C ir c ü m f õssõi’, õ r is , s. ap. m . (de
quem. M a r t . Lograr algucin. fa c in u s flc.\o. C u r in fin e circum fiectitur ? PltlSC. circum fodere). PUN. O que cava, ou abre
indirjnum, sic c irc u m iri ! T k r . Que vergo­ Porque é pronunciada no fim (esta pa­ cova ao redor.
nha o sêr assim enganado ! § 5” Quod lavra) com accento circumllexo ? C ir c ü m fõ s s ü r â , sê, s. ap. f . (de
re cti d id potest, circum im us. Quint , ü que Circümflêxiõ, õnis, s. a p . f . (dc c ir - circum fodere). P l in . ’Terra cavada ao re­
se pode dizer por termos proprios, nos o cumfiectere). Macr . Acção dc cercar, abra­ dor, cova circular, cavadura em roda, es­
exprimimos por periphrase. Vespasiani çar, rodear. cava.
nomen xU a bund itcircu m iban l. T ac . Para 1 Circümflêxüs, ã , üm, p a r t .p . de Circümfõssüs, â , üm, p a ri. p . do
evitarem o nome de Vespasiano, usavam Circumfieclo. Descripto ao redor. E r r o r Circum fodio. PLIN. Cavado no redor, es­
d'um rodeio. circumfiexus. PiiUD. Os rodeios, as gyra- cavado. ,
C îr c û m ë q u ïtô , ã s , etc. ã r ê ,» .f i « a í. voltas (do labyrintho). § F ig . Mujestas Circümfrãctüs, ã, üm, p a rt. p . dc
L i V. I r a cavallo á roda dc, dar volta a ca­ circum fiexa. N aza r . Magestade que cerca C irc ü m frin g o .A y .ii. Quebrado ao redor.
valgando. alguém. C!>c«»iy/ea« scecula »«pe/ e.CLAUD. C ir c ü m fr e m õ ,I s , etc. êrS , ». Irans.
C i i x ú m ê r r o , ã s , ctc. ã r S , ». trans. Encerrar rapidamente um século. § A c- e inirans. Brnmir ao redor. Aves nidos
V a g a r cm roda, d iv a g a r ao redor. Turba centus circum fiexus. PRISC. DIOM. Acccuto circum frem unt. Sen . As aves gemem ou
la te ri d re u m erra re . SEN. V a g a r ao lado circumllexo (composto de som grave c carpem-se ad redor dos ninhos. Globi d r -
(d ’e lle ) a m ultidüo. § A p u l . C ircu lar, g y - agudo). Circum fiexa syllaba. Ge l l . Syllaba eum frem entium . A mm. Mds de pessoas
rar (o planeta). notada, ou pronunciada com accento cir- que bramam, ou bramem.
C îr c ü m ë ü n d ü s , a , ü m , p a rt. f u t . p cumfic.NO.
de Circum eo. Ov. Que deve sér rodeado, 2 CircOmâcxüs, üs, s. ap. m . (de irans. C ato . Esfrdgar, untar no redor.
torneado. circum jlectere). P lin . Linha circular, cir- C i r c ü m fü lc i õ , is, etc., ir e , ». in -
('/) C ír c ü m fã r t ü s , S, ú m ,j)a ;f.p .d e cumfereucia. (D ’csta palavra encontra-se trans. T ert . Suster, sustentar, amparar,
C ircum fa rcio. P l i n . Guarnecido ao redor. sõ o ablat. sing.). ter máo ao redor.
C ir c O m fd r ê n t ia , æ , s. ap. f . (de Circümflõ, ãs, ctc. ãrê, ». in ira n s. C i r c ü m fü lg è d , ês, etc., ê re , ».
c irc u m fe rre ). A l’üL. Circulo, circumfc- e trans. St a t . Assoprar para todas as inirans, I’UN. Brilhar, luzir ao redor, dar
rencia. partes. § F ig . C ircu m fia ri ab omnibus um clarõo.
C îr c ü m fë r S , fê r s , t ü U , lã t ü m , rentis invidice. Cic. Sêr assaltado por to­
fê r r ê ,* ». trans. 1“ Levar ao redor ; dar das as tempestades do odio. ü n d è r ê , v. trans. 1“ Espalhar, derra­
volta, fazer gyro ; 2“ F ig . Levar por uma Circümflüêns, êntis, p a r t. p res. dc mar, dilTundir ao redor; 2<> Envolver,
e outro parte ; derramar, entornar, dif- C ircu m fiu o .i Circumtiuens Urm inus. ApuL. cercar; 3“ Fass. Junctar-se era grande
fundir, espalhar ; 3" llivulgar, propalar, Limite circular. numero, em chusma, derramar-se, diliuu-
publicar ; 4“ Purificar, purgar. § I» Age, C irc ü m flu ô , Is , ctc. e re , ». trans. c dlr-se em roda ; 4° Rodear, cercar, tor­
circu m fer m ulsum. PLAUT. Anda, distri­ inirans. 1“ Correr ao redor de ; tresbordar, near, flanquear, envolver. 1° A m u rca m
bue pela roda vinho temiierado com mel. espraiar, sair do leito ; pass. Sér cercado d rcu m fu n d ito ad oleam. CATO. Deita
C ircu m ferre sanguinem in paleris. Sa l L. dc ag u a; 2» Kodear, cercar cm chusma ; agua ruça na azeitona. T ig ris urb i circum -
Passar á roda sauguc cm taças. — codi- inundar; 3“ Ter cm abundancia, estar iu n d ilu r. PLIN. O rio Tigre cerca a cidade.
cem. Cic. Passar de mao cm müo um atestado, abarrotado, redundar, supera- N e lac circu m fu n d a tu r, PUN. Para que o
registo. — pellem v itu li m a rin i. SüET. Le­ bundar, estar cheio dc ; 4° Estar na abun­ leite se nSo derrame. § 2" M o rtu u m cerã,
var comsigo em viagem a pelled’um boi dancia, ser abundante, copioso. § 1” Ca­ circum fud erunt. K e p . Untaram o cad.a-
marinho. — capui hastee p ra fix u m . SUET. r ia m circum fiu unt M w ander et Orsinus. ver de cêra. T erra m d rcu m fu n d it aer.
Circuiar cora uma cabeça na ponta d’uma PUN. O Meandro e o Orsino rodeam a Ca­ CiC. 0 ar cerca ou envolve a terra. § 3“
lança. — d igitis gemmas. P l in . Trazer ria. I n poculis d rcu m fluere quod supersit. M a gna m ullitud o circum fundebatur. C jfjs.
auneis de pedras em os seus dedos. — P l in . ’Tresbordar nas copas o que se delta Grande numero de gente se reunia, ou
oculos ad próceres E truscorum . Ln’. Percor­ de mais. T e rru m volu it hum ore circum - apinhoava. Circum fundebanturobviis. LlV,
rer com ■a vista os chefes dos Etruscos. f iu i. L act . Quiz que a terra fosse cercada Apiuhoaram-se ao redor dos que eucou-

íwàÊnjimimámílÊÊÉm t i'i
cm ' cm CIR 223
traram. C irm m fu n ã i m unilionu m p ra H - Cîi'cümjëctlo, õnIs, s. ap. f . (do «•e . Qu in t , e C ir c u m lln õ , Is, In í,
dia. Liv, Guarnecer as obras de fortifica­ elrcum jicere). ARN. Capa, involta, invol-
e v i, ou iv l, Itü m , In ô rô, ». fra.i»!
ção. — a licu i, Ov. Cercar alguem com os torio. § C. AUR. Movimento impaciente
P l in . J. Untar, ungir no redor. Circum li-
braços. § 4 " C ircnm fu nd i S y riâ Phanicen (das máos). n isli stibio oculos luos. H ie r . Pintaste as
v o lm it. PbiN. Pretendem que a Phenicia 1 Circümjêctüs, ã, üm, pnrf. p. dc palpebras dc vermelhão. J F ig . Atorino-
está cercada da Syria. Circurnfundere Circum jieio. Liv. T ao . Posto, collocado scar, ornar, enfeitar. Negotia ad dicendum
Julianas turm as. Hinr. Envolver os es­ em torno. § Collocado ao redor, enros­
tenuiora rircu m lin e re. Qin.VT. Ornar as-
quadrões de Julio Cesar. C iraim /udit cado. A nguis dom i veclem circumjectus. sumpto pouco apto para a clo<iucncia.
eques. T ac . Envolveu-os a cavallaria. Cic. Cobra enroscada na tranca da porta. Voeis naturam p len io re quodam sono cir-
C i r c ü m fú s iõ , õ n fs, s. ap. f . (de § Proximo, contiguo, visinlio. A idificia cu m lin ire . QUINT. Bar á voz maior vo­
clrcum fund ere). FiiiM. Acçdo de espalhar, circum jecta m ûris. Liv. Edifícios contí­ lume.
derramar em roda. guos aos mnros. C ir c ü m llt lô , õ n is, ». ap. f . (do c ir -
C ircQ m fú ^ ú s, â, O m , p a rt. p. de 2 Cii-cümjêctüs, Üs, s. ap. m . (dc cum linere). PuN. AeçAo do untar, un-
Circum fundo. O v. Espalhado, derramado circunyicere). CfC. Acçilo dc envolver,
turn no redor. P l in . Applicaçáo dc verniz
ao redor. § F iq . Collo parentis circum - cercar, rodear, collocar cm torno. § Cic. nas estatuas. § Yariuta cire u m lilio . Sen .
fusa. Ov. I.aiiçado ao pescoço do pae, 1. Âmbito, circuito, cCrca, parciie, muro dc Cores matizadas, sortidas (nas obras de
é, apertando seu pae nos braços. Circum - cercar. Circumjectus rud is p u rie iu m . Plln. mosaico).
fu s a m astitia. U ieií . Tristesa espalhada. Superficie desigual ou tosca das paredes
C ircO m lItü s, ã , Om , p a r i. p . do
§ Ov. Que se espalhou, ou derramou pe­ que cercam. § V ar r . T eht . Vestido, fato Ctrcum iino. ClC. Untado ao redor. C ir-
los arredores. § SiL. Kodcado, cercado. de vestir. cum lila Icedis sulphura. Ov. Achas todas
§ Quixt . Abundante, supérfluo, redun­ Circümjiclõ, Is, êcl,êctüm, Icôrô, untados dc cnchofre. F ietu ra , in qud n ih il
dante. a. trans. (dc circum c ja c io ). Pôr, collocar, circu m ltlu m est, non eminet. QUINT. A pin-
C ir c ü m g ã r r iê n s , ên tis, p a r t .p . de fazer ao retlor. Circum jicere ra llu m . Liv. turn, que uAo levou verniz, iiAo sobresae,
C ircu m ga rrio . Que chalra, palra, taga- Fazer em torno uma trincheira, cercar uAo realça. § F ig . M endacium circum titum
rclla, dá á taramela ao redor. Fa lsiioqu ia com trinclieira. — fossam. Liv. Abrir aliunde orn a iu quersilo. I. act . Mentira
c ircu m g a rrie n lia . M a .mkiit. Falsidades, um fosso em roda, rodear com fôsso. § revestida dc oruatos cniprcslados. § Bc-
calumnlns, que se contam cm redor de nds. CfC. Cercar, rodear. vestido, coberto na superfície. Jiusco c ir -
C ir c O m g è lã tü s , ã , ü m , pa rt. p . de Círcümlãbêns, êntis, p a rt. près. cum lita SO.TU. IIOR. Bochedos cobertos dc
Circumgelo. Pt.lN. Gelado ao redor. de Circum tabor. Luc. ‘Que dá volta ao musgo.
C irc O m g è lõ , ã s , etc., ãi'ô , v. trans. redor, que eue ou escorrega dando uma C írc O m Iõ c ü tlõ , õ n is, ». ap. f . (dc
T eut . Condensar, densar, fazer denso, gyravolta. circu m loqu i). QuiNT. Circumlocu^o, ]>eri-
espesso, coagular, coalhar ao redor. Círcümlãmbõ, Is,bi, 6rS, v. trans. phrase ( ter. rh e t.).
C Ir c ü m g ê m õ , Is, etc., õ rô , o. in - Lamber cm roda. * C ir c ü m lõ q n lü m , n , ». ap. n. (dc
trans. llOR. Boncar, bramir cm roda (o CírcOmlãquêõ ou Circüm lã- circu m lo qu i). O in. q. o preced.
urso). quêô, as, ctc., ãrô, a. trans. G rat . En­ C irc O in lõ q u õ r, ô r i s , lõ c ü tü s, ou
C ir c ü m g ê s t õ , ã s , etc., ã r ô , v. laçar ao redor. lõ q u u tü s s ü m , lo q u l, ». i n lr a n s . d i p .
trans. Cic. Vender pelas ruas, fazer de Círcümiatlclüs ou CircQmlãtl- Aus. Usar de rodeios (na llnguagem),de.
bofarinhelro, regatfio. tlüs, ã, üm, adj. (de c ircu m ferre ). Sin. pcri])li rases.
C ir c O m g lõ b ã t ü s , S, ü m , p a rt. p . Movei, portátil, portativo, manual. C ircü m lO c ên s, ên tis, p a r i. près, do
de Circum globo. PEIN. Agglomerado, C ir c u m lã t lô , õnis, i. ap. f . (de c ir ­ Circumluceo. Se n . Que dá griyidc brilho,
agiinhoado, amontoado. cum ferre). Tert . Acçflo de levar ao redor. lustre, conslderaçAo,
C ir c ü m g r ô d ló r , ô rís , êssü s sü m , § Sf.rv . Procissão cm roda. C irc ü m lü õ , Is, ctc., ô rô , ». trans.
Cdl, t). trans. dep. Sa l l . Assaltar, ac- Circümlãtõr, õrIs, s. ap. m . (de Banhar, regar. Khenus amnis tergum c ir -
commettcr, investir, envolver. § A mm. circ u m fe rre ). Ter t . O que leva por aqui cum luit. T ao . O Blicno banha (-llie) n
1’ereorrer. e por alli, o que circula com alguma parte posterior. M a r i m a jor p a rs circum -
1 C ir c ü m g r ê s s ü s , S , ü m , p a r i. p . coisa. lu ilu r. Liv. A maior parto (do Tarento) ô
de Circum gredior. l'AC. Circümlàtrãtõr, õris, s. ap. m . (dc banhada pelo mar.
2 C ir c ü m g r ê s s ü s , ü s, s. ap. m . (de circ u m ia lra re ). A viex . O que estrepita, C ir c ü m lü s tr õ , ã s , ctc., ã r ô , ».
c ircu m g re d i). A.UM. Acção de andar por estrondea, faz ruido ao redor (o mar). tr a n s . Lucil. Percorrer, descortinar tudo
uma c outra parte, curso, viagem. § A mm. Circümlãtrãtús, üs, ». ap. m . (dc ao redor.
Circuito, circuintcrencia, contorno. c irc u m ia lra re ). JuvENC. Latido, gritaria, C ír c ü m lO v Iõ , õ n is , ». ap. f . Cic. c
* C ir c ü m h ã b I t ã t õ r , õ ris , í . ap. sn. vozeria ao redor. C ir c ü m lü v lü m , li , s . n . i d e c i r c u m -
Gbos. P hilo .v . 0 (luc habita ao redor, na CircümlAtrõ, ãs, etc., ãrô, ». Irans. l u e r e ) . F e s i '. Lodaçal, trcmcilul laincIrAo,
vlsinhança, visinho. C inlrans. SE.S‘. Uulrar no redor, ou ao pé lameiro, Icutclro, uatclro.
C ircü m h iscO , Is, ê r ê , v. inlrans. de alguem. § F ig . AviEX. Estrrepitar, cs- C ircQ m iu êiõ . Veil. C ircum m inxi.
A u n . Abrir a bocea voltando a cabéfa troudear, ruidar ao redor. § Fass. üomus C irc ü m m ô õ , ã s, ctc., ã r ô , ». trans.
pura todos os lados, i. 6, uao atinar com nosira, quœ c irc u m la lra tu r in ju riis . 0 inlrans. JlEL. Dar volta a, andar em
o que deve fazer. Symm . Minha familia, que 6 vexada de roda dc. § T e r t . Dar uma grande volta,
C ir c ú m h ü m ã t ü s ,ã ,üm,pa/-f.p. dc affrontas. fazer um grande gyro.
Circum hum o. A mm. Sei)ultado, enterrado CírcQmlãtüs, ã , üm,parf.p. do C ir- C irc ü m m ê tlõ r, ír is , ctc., í r i, ».
em redor. cum fero. P li .v . Levado em roda. Selld pass. S6r medido á roda. S i dtiœ colum -
C ir c ü m lê n s , ê ü n tls, p a rt. pres, de cireum lala. Sen . Transportada cm ca­ nœ circum m elientur. ViTR. Sc se medir a
Circumeo. Sa ll . Ov . Que vao ao redor. deirinha. § Orutio cireumlala. QuiXT.Es- cireumfercncia dc duas columnus.
C ir c ü m iiijlc lo , Is , etc. ê r ê , v. tylo periodico. § Lucil . Purificado. C ir c u m m in x i, prêt. p e rf. dc Cireum-
trans. LiV. Levant ar, lançar, erguer, C ir c ü m lã v õ , ã s , etc., ã r ô , o C ir - m e io . Psrrit. Jlljar por cima, no redor.
construir no redor. c n m lã v Õ , Is, etc., ô rô , v. trans. Ba­ C ii'cü m m issü s, ã , ü m , p a rt. p . do
C U -c ü m m v õ lv d , Is , etc. erS , v. nhar, regar. Aigi/plus quant jYilus cir- Circum müto. Enviado ao redor. Tribunus
trans. Vm t. Enrolar, envolver no redor, cumlarat. llvo. O Egypto que o Kilo circummissus. LlV. Tribuno enviado jiara
ennovelar. rega. (juod fu c lib u s c ircu m ia rit, scll. se. tornear, flanquear (o inimigo). Circum ­
C írc ü m ItlÕ , õ n is, í . ap. f . (do c ir- S a l l . ap. K ü .x . O iiuc as ondas banham, missus ju g o Veiens. U v . Os Veientes en­
cu m ire). A mm. Bodeio, gyravolta, cir­ ou 6 banhado das ondas. viados para tornear, cercar a montanha.
cuito, gyro (do rio). § 1’ronto . Circum- Cü-cfrmlôgõ, Is, etc., ôrô, ». Irans. C ü -cü m m ittõ , Is, m isi, m issü m ,
locuçáo. Ved. Circuitio. HIER. Ir ao longo de, costear. m ittôrô, ». Ir a n s . Enviar ao redor. /'o»f
C ir c ü m it õ r . Ved. Circuitar. Cîi'cûmlôvô, ãs, etc., ãrô, ». trans. m o n ie s e ir c u m m is it . Lrv. Enviou (força
C ii'c ü m lt ü s , ã , ü m , p a rt. p . de C. AUR. Levantar á roda. militar) para tornear as montanhas. L c-
Circumeo. Liv. (?) Ved. Circuilus. Circümllgãtüs, ã, üm, p a r t .p . dc g a tio n e s i n o m n e s p a r t e s c ir c u m m it le r e .
C ii'c ü m jã c ê õ , ès, ü i, e rê , e. in ­ C ircum ligo. CTc. Charla circum iigata Uno. CÆ.S. Enviar, despedir embaixadas para
lrans. Jazer ao redor, estender-se no ptí, 1’i.ix. Papel enrolado cm linho. Fla g a c ir - todas as partes.
est.ar situado juneto a. Quee circumjacent cum ligata. H ier . Ferida ligada. C ircü m m õ ên lõ , arch, cm vez dç
Europee. Liv. Os paizes que limitam coin Cii'cumlïgô, ãs, ctc., ãrô, ». trans. C i r c u m m u n io . IT a u t . C ir c u m m œ n ilu s .
n Europa. Circunyacentes p o p u li. T ac . A s Ligar, atar ao redor. Circum ligat haslam. i ’LAUT. Fechado, encerrado, cercado.
nações comarenns. § Estar posto, collo- V ir o . Ata (a flllia) no redor da lança. C ii'c ü m m ü lc ê n s , ên tis, p a r t. pres.
endo ao redor. Ornamenta collo circu m ­ Spongia siccie hydropicis circum liga níur. de Circummulceo. P llv . Que affaga, aca­
jacent. A p u l . Enfeites oruam o pescoço. P ux. Atam-sc esponjas enxutas no rctlor rinha, amciga tocando em roda (a lingua
C Irc ü m jã c IÕ , Is, etc., S rê. U v . O dos hydropicos. C ircum ligare haslile. Liv. dc varias serpentes).
m. q. Circum jieio. Envolver com estopa uma arma de arre­ C ii'cü m m O n lô , is, etc., irô , r. irons.
C Ir c ü m jS c tã , õ r ú m , s. ap. n .p lu r . messo. § F ig . C orp ori se circum liga re ter­ COLUM. Fechar, tapar com cerca, murar.
sell. loca. T ac . Paiz circuravisinho, reno. ARN. Unir-se (a almu) a um corpo § C.ES. (hircar com obras dc circumvalla-
arredores, Immetliações, circumvisl- terrestre. çAo (uma cidade sitiada).
uhauças. I C ir c ú m m ü n itlõ , õ n is, s . a p . f . (do
22/i CIR CIR CIR
c iim m m n n iré ). CVTí. Fortiflcaç5o uo re­ c a tiU is . Hon, Dispor, collocar alguma
dor, circumvallaçâo, cntrincheiramento. coisa em pratos,— nem as lía v a li stagno. dc.sapparcccr (te r . m e d .); 5o Prohibir, re­
C irc u m m ü n itÜ B , ã , ü m , p a rt. p . T ac . Plantar um bosque ao redor d’nm vogar, suspender (um magistrado),’im­
de C ifcu m m un io. Co l u m . Tapado, fechado lago de naumachia,— a liq a e m c u ru tis u e e . pedir, tolher, embaraçar (de exercer um
com cérca. officio); 6® Lograr, embair,illudir,enga­
Tac . Mandar assentar alguém ao pé da
C ir c ü m n iü r ã lô j Is, s. ap. n. H ier . sua cadeira de magistrado. nar, fazer um aggravo, injustiça; eludir,
Fôsso com estacaria. sophismar, interpretar capeiosamente
Circümpõsitíõ, õnis, s. a p . f . (dc (te r . j u r i d . ) . { 1 “ Circum scribere orbem.
C ir c ü m m ü r ã n ü s , S , ú m , w lj. (dc c ir c u m p o n e r e ). AüG. Acção de iiôr ao
eircum c m urus). Que está á roda dos redor. Cic. Traçar um circulo. — cxfi-cmnifinm.i
muros, que tem topar juneto aos muros, umbree. QuiXT. Traçar oscontornos d’uma
CIrcümpõsItüs, ã, úm, p a r t . p . de sombra. — aliquem . Cic. Encerrar al­
C ircu m m iira n a per/erre bella. A mm. Sus­
C u c u m p o n o . Cels . Posto, collocado ao
tentar Ruerras ao pé dos muros. redor. guém n’um circuio. — terras omnes,
C irc itm n ã s c ê n s , ê n tis, p a rt. pres. Circümpõtãtlô, õnIs, í . ap. f. (de 2 Circum scribere ® Oceano). J
locum kab itan d i a licu i.
dc Circum naseor. Que nasce, ou
Circum o p o ta r e ). CiC. Acçflo dc beber á
cresce ao redor. roda. Cic. Designar a niguem o lognr de habi-
C ir c u n in ã v lfíô , ã s , etc., ã r S , v. tnçáo. — exiguum vitee cu rricu lu m . Cic.
Círcümprõjlclõ, ie, etc., grê, r. Limitar a carreira da vida. — lu x u ria m .
tra m . \’e i x . Xavegar ao redor de, ro­ trans, C. A ur , JJerrainar ao redor, asper­
dear navegando. ILIN. 1 ôr limites ao luxo, pôr cobro
gir, boí rifar.
C ir c ü m n ê c t õ , ís,ctc.,erS , v .tra n s . u elle, refreal-o. — laudes. Sen . «estrin-
CircümpOlsõ, ãs, etc., ãrg,v.froní, gir os louvorc.s.— corpus suum. Sen . Dar
Atar ao redor, rodear, cercar, envolver. Tocar, ferir, impressionar ao redor.
F u t jo r g iii sidera circum nectil. Skn . O menos ao seu corpo, têl-o cm menor
litu is circum pulsantu r. St a t . Os ouvidos
brilho que cerca as estreitas, i. é, o bri- sfto impressionados pelo som dos cla­ conta. ■guiam . Sen . Keprimir a gula.
tho que as estrcilas tançam. M em brana rins, -Dionysium . Coi.UM. «esumir o livro de
quã circum nectitur alvus. L act . A mem­ Dionysio. § 3® Jirevi circum scrib i potest.
CircúmpOrgõ , ã s , etc., ã re, v . Cic. Péde-se detlnir em poucas palavras.
brana que envolve os intestinos. trans. C els . Limpar ao redor.
C ir c u in n ê x ü s , ã , ú m , p a r t. p . do Facetis jo c is sacrilegium circumscribens.
Circumpútãtús, ã, úm, p a rt. p . Ju.-rr. Explicando ou ju.stiflcando o seu
preced. A m.m. Knvolto, atado ao redor. dc Circum pitlo. I t in . A lex . Medido cm sacrilégio cm termos jocosos. § 4® lícec
C ir c u m n õ t ã t ú s , à, ú m , p a rt. p. de redor.
^ Circam noto. A p c l . Pintado, marcado, citò circum scribuntur. C. Auii. Dimiiiucni
Círcümquãqne, a d v. JIa iit . A. Vicr. logo estes symptomas. Febr^es solcuntur.
bordado á niarpcni, ao longo, á roda. De todos os lados, de ao redor.
C ir c ú m o b r ú õ , ís,etc., è re , v .tra n s . et gravedo circum scribitu r. C. A u R . A
CSrcümrãdõ, Is, etc., èrô,e. trans febre aealmn-sc, c o peso da cabeça des-
P l in , CoI)rir de terra ao redor, enterrar, C e l s , líaspar cm roda.
C ircüm õfFiB Õ , ou apparece. § 6® Senatus prcetorem eutn ciV’
Circürnrãptüs, ã, úm, p a r t . p . de cumscrip.sisset. Cic. O senado tel-o-hia
C ir c ú m õ ffig õ . Is , erS , v. trans. C ir c u m r a p io . J ‘ ].iE . Arrastado ao redor.
Cato . O in. q. Circum figo. prohibido do exercício de pretor. De c ir -
Circümraslõ, õnis, r. op./. (decír-
C ir c ü m õ r n ã t ú s , ã , ú m , p a r t . p . cum radere). P l in . Acç.áo de ra.-ipar ao re­ cumscribendo adolescente sententiu. Cic. A
de C írcum orn o (desus). tllEK. Todo en­ dor, raspadura á roda. sentença dc impedir este mancebo (do
feitado, adereçado, ornado ao redor, pa­ governo). Circumscriberehabetis in anim o
ramentado.
Circümrâsús, ã, úm, p a r t .p . de hoc genus. Cic. Estaes resolvidos a re-
C ircum rado. Coi.c.M. «aspado ao redor. pclliro testinninho d'esta casta de gente.
CO C ír c ü m p ã c t ü s , ã , ú m . Ved Circumretiõ, is, ivi, itúm, ír6, v. § C® Circum scribere aliquem captiosis in -
Circum/artus.
tra n s, L u c r . Armar laços, cercar de re­
C ir c ú m p t ld ã n ú s , à , ú m , adj. (de des, enredar, embaraçar. terrogalwnibus. C lc , Enganar alguém com
circu m e p a d u s ). Liv. ttibeiriniio do rio perguntas capeiosas. M orta litn s ad c ir -
Circümrêtítüs, ã , úm, p a r t. p . de cumscribendum seseipsam ingeniosa.Pi.ls.
Pd, dos arredores do Pé. § PuK. Que vem Circum retio. AuN. Kodeado, cercado A especie humaua é iiigenhosa cm se
lios arredores do Pé.
d’uma rede. § F ig . Cic. Enredado, emba­ illudír a si proprlo. Circum scribere ado~
C irc ü m p riv itú s , ã , ü m ,p n rf. p. de raçado como em uma rfdc.
C t r e u m p a v i o . P l i n . Calcado, aplanado, lescentulos. CTC. Embair os maiiccbos. —
cgualado.
CircümiTgúüs, à, úm, adj. P rop . p u pillos. Juv. Enganar os orfflos. F u llere,
Kegado no redor. circum scribere. A r n . Valer-se dc manha,
C ir c ü m p ê d ê s , ú m , s. ap. m . p i a r Circümrõclõ, Is, si, súm, dêrS, v. usar de subterfúgios. Circumscribere
Hie h . CTrto calçado, especie de botas. trans. 1T.IN. tíocr ao redor. § F ig . Dudnm vectigalia. Qu in t , Defraudar os impostos,
C ir c u m p ê n d ê n s , ê n tis, p a rt. pres. circu m ro d o quod devorandum est. CiC. Eu
dc Circumpendeo. Ov. Pendente, peudu- estou tasquinhando o que deve sêr devo­ roubar aos direitos. — leges publicas.
rado, suspenso ao redor. L act . Eludir as leis do Estado. — testa-
rado, i., é, cstou-mc entretendo com mentum. PLIN. J. Intcriirctar capeiosa­
C irc ü m p ê titú s , ã , ú m , part. p. dc aquillo em que se deve entrar prompta-
Circum pelo. AitN'. Assaltado, accoinmet- mente. Dente Theonino circ u m ro d itu r. HOH. mente um testamento, eludir as disposi­
tido no redor. ções d'elle.
É dilacerado por dente Theonino, i. é, C î r c û m s c r ip t ë , adv. (dc c irc u m ­
C i r c ü m p la ú d ô , Is , etc,, S rS, v. pelos perversos.
trans. Applaudir ao redor. § Fass. Sêr ap- scribere). Cic. Prccisamentc, de modo
Circúmrõrãns, ãntis, p a r t . pres. preciso. § Em estylo periodico. Circum -
plaudido á roda. dc C irc u m ro ro . ApuL. Que borrifa, que scripte, dicere. C ic. Dizer periodicamente,
* C ir e ü m p lê c t õ , Is , SrS, v. trans. faz uma leve aspersílo.
Pr.APT. C a to . Om . q. .seg. fallar por periodos. § L act . lircvcmentc,
Circümrõtõ, ãs, etc., ãrS, ». tra n s. summaríamentc, em resumo.
C ir c ü m p lè c t õ r , ê r is , ê x ú s sü m , G erm an . Volver, voltar ao redor, fazer
êcti, V. trans. dep. Pi.i.v. Aliraçar em gyrar. C ir c u m r o ta r e m a ch in a s, APUL. Dar C îr c û m s c r ip t ïd , õ n is, s .a p ./ . (de
circu m scrib ere). Cic. Circulo lançado ao
roda. Cic. ViiiG. Abarcar, ciiigir, cercar, á manivella.
rodear. § /'Vp. A n im a m menm im ago qaee~ redor. § Circuito, espaço medido. Circum -
Circümrõtündãtlõ, õnis, s. a p . f . scriptio terree. Cic. Estensáo circular da
dam c ircu m p le clitu r. Gell . Uma certa rc- V i T K . V I o v i m e n t o c i r c u l a r .
terra. — temporis. Cic. Espaço do tempo
presentaçáo se apodera do meu espirito Circümsãltãns, ãntis, p a r t. pres. determinado. — corporea. L act . Fo rm a
ou se olTcrcce á minha imaginaç.áo. dc Circmnsalto, PnuD. Que dança no circum scriptionis, ARN Involtoriomortal,
C ir c ftm p lê x ú s , à , ú m , p a rt. p . redor.
o corpo humano. § Acçfto de limitar, de­
dc C ira im p le cto r. Suet . Que abarcou, cer­ (?) Circúmsãrrlõ, C ato . Sachar á terminar, definir, circumscrever. N u lla
cou, rodeou. § Passiv. de Circamplecto. roda. Ved. Circumseco.
circum scriptio qualilutis. A r n . Nenhu­
G e l l . Cercado, rodeado. § SID. Enleiado, Circúmscãlptús, ã, úm, p a r t. p . ma qualidade determinada. Circum scrip­
enlaçado, cm volta. dc Circumscalpo. P l in . Esgaravatado, tio verborum . A r n . Definição. § Cic. Pe­
C ir c O m p lê x ü s , ü s, s. ap. m . (de raspado, esfregado ao redor.
ríodo ( 1er. rh e t.). § CiC. Dolo, fraude,
Circum plecti). P l in . Acç.ao de envol­ Circümscãrificãtús, ã, úm,paff. logro, engano. § T ert . Alicantiua, artifi­
ver, abraçar, enlaçar. (tPesta palavra sé p. dc Circum scarifico. P l in . Descamado,
se encontra o ablat. do sing.) cio, treta, astúcia, ardil,malícia, manha.
escarnado, sarjadoao redor. Dens circum - § A rn . Erro, ciigano. § Se n . Sophisma,
C ir c ü m p llc ã t ü s , ã , ú m , p a rt. p. scarijicatjis. P l in . Dente escarnado. fallacia. <í
dc Circum plico. CTc. Envolvido, cercado, Circümscindõ , Is, etc., êrê , trans.
rodeado de roscas, voltas. C lr c ü m s c r ip t õ r , õ r is , s. ap. m.
Dilacerar, espedaçar, rasgar ao redor. E ò (dc circum scribere). Cic. .JüV. Engana­
C irc ü m p llc Õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. infestiàs circum scindere lictor. Liv. Com-
Cjc. Enroscar, enleiar, envolver de ros­ tanta maior sanha o lictor rasgava os
dor, velhaco, tractante, estafador, picaro,
maroto. Coluber circum scrip tor. T ert . A
cas, volt.as. C ircu m plica re lo ru m surcaio. vest idos.
G e ll . Enroscar uma correia ao redor
serpente seduetora, i, é,odemonio.§TEiiT.
d'um pau.
Circüm scribõ, Is , psi, ptúm, O que ri^voga, cassa, annulla.
bSr6,i>. trans. 1" Traçar em roda, rodear C frc u m s c rip t ú s , ã, ú m , p a n .p .
C irc flm p lO m b Õ , ã s , etc., ã r e , v. com um circulo; rodear, cercar; 2“ Limitar,
de Circumscribere. P lin . Kodeado, cerca­
trans. Cato . Cercar , guarnecer dc terminar, eircnmscrcvcr, rc.stringir;
chumbo. do. § Sitiado, assaltado, accommettido.
abreviar, resumir, compendir, reduzir a Jlom inum v ila indom itis necessitatibus c ir ­
C irc ú m p õ n Õ , Is , etc., êrS , v. trans. menos; 3” Definir, explicar,determinar ; cumscripta. Ge ll . A vida humana cer­
Pôr, col locar ao redor. Circum ponere a liqa id ■1“ Pass. Diminuir, cessar, acalmar-sc.
cada de necessidades invencíveis. § Era-
CIR CIR C IR 22o
^ J id o , embaraçado, retido, retardado. G e ix . Versos feitos com instante tino,
w c u m s c r i p t u s m o r ã . P eth . Detido coui a davel ao povo. C irc u m .tp irite m entibus ves-
versos cm que se empregou bastante cau­ t r is hos hom ines. ClC. Passae pela mente
□cinora. § Afastado,suppriniido, retirado, tela. § Cuidadosameute, com desvelo,
//oc o m iti tem p o re c irc u m s c rip to . Cic. estes homens. F in s con s itia a n im o cire n m -
cuidado, applicaçíio. Circumspect^ vestitus. spiciebat. C.RS. Elle procurava descobrir
Supprimido tocio este tomj)0. C irc u m - G eli.. Ataviado com esmero. § A m.m. De
s c rip lia sentenliia, q u a s p o s u i. Cic. Postas os seus desiguios. C irc u m s p ic rre .le m a-
modo singular, notável. § Clrcümspêc- g n i/ c è . Clc. Formar dc si uma grandi*
dc ]>arte a.s opiniOcs, que eu citei. § Cír- tlüs, com p. Sen’.
cümscriptrijr, cor.ip. Pr.i.\. J. Idéia. .Y u n qu à m te c ir c u m s p ic ir s t ric.
C ircü m sp èctIÕ , õ n is, j. ap. f . (de Xunca te has dc conhecer? § 3 “
Circümsêcõ, ãs, etc., ãri5, t>. t r a n s . circum spicrre). .Macii. A cçAo dc olhar ao
C io . Cortar no redor. aves, tecta c irc u m s p ic e re . I.iv. Traetar <h
redor. Cogitabit circumspectionem Drf.IIiEii. alcançar 0 ninho, como fazem as aves.
Circüinsêctüs, ã, üin, p a r í . p . do Elle cuidará que Deus o está vendo. 5
prí ecd. SciiiB. Cortado ao redor. § Su e t . C ir c u m s p ic r r e fu g a m . T ac . J ust . Traetar
E.n .n od . Vigilância. § Cic. Cuidado re-
Cimiineiso. de lugir — d ir m bello. .SAt.l,. Es|dar a
ílcetido, applieaçáo, desvelo.
CircümsScüs, n d v . A p u l . Por toda occasi.áo fiara a guerra. — b e lli can.ms.
C ii-cü m sp êctõ , ã s , etc., ã r S , v. in ­ J ust . I’ rocurar motivos para a guerrr,
n visinliauça, nos arredores, na circuinvi- trans. e trans. fre q . dc Circum spicio. Estar
sinltaiiça. C trc u m s p ic im d u s r h e to r la tin a s . 1*1.IN.
sempre o olhar ao redor. Bestim in jmstu
Cii'cünisêdêô, ês, etc., êrêj v . in - Deve-se procurar um rlietorico latino.
circumspectant. Cic. Os animacs, quando
íra n a . Estar sentado cni redor. F lo r e n le s (?) C ir c u m s p ir ã c ü lã ou C ir c ü n ;
comem, estão sempre dc tíiho álerta. §
a m ic o riim tu rb a circu m sed et. SEN'. Acodem s p ir ã c ü lã , õ r ú m , s. a p . n. p i a r . I.ucit.
Considerar, imnderar, examinar ; fig. Aberturas, respiradouros.
cm multidão os amigos ao rctlor dos ri­ Espiar , espreitar , observar, esquadri­
cos. § L iv . V. M a x . Itodear, cercar. Ç ir- Circümspümãns, ãntís, p a r t . pres.
nhar, indagar, investigar, procurar. Dum dc C irc u m s p u m o . Cvi-ii. Que esfiuma ao
c u m s e d e ri. M ach . Ter (í roda de si. L iv.
atius a liu m circum.spectant. L lv .K m u n a itto reilor.
Sitiar, cercar. C írc u m s e d e m u r o m nib u s se oliscrvnm uns aos outros. Circumspee-
c o p iis . Cic. Estamos cercados de todas C ir c ü m s t ã B n õ , ã s , etc., ã r ê , e. in-
tare sese. P l a ü t . Observnr-sc, examinar-
as forças. f/*nn.«. TEHT.Es]ialhar-se, esfiraiar-.se ao re­
se. Barietes circumspeclabantur. T ac . A s dor, correr em abundancia, exf ravasnr*.se.
Circümsêpíô, Is, psi, ptflm, irS, paredes eram observadas miudamente.
». tra n s . Cercar, rodear. A r m a t is co rp u s Circum stãntià, rê, s. a p . f . (d.*
Circumspectare defectionis íempus. I.iv.
cii'cuwsf^pH f, L iv . Kodcou-sc de gente ur* c ire u m s la re ). Sen , Aeçfto de estar ao r< -
Espreitar o ensejo da rebeiliao.— /u/mm. dor. C irc u m sta n tia hostium . flEi.i. Os iui.
iiiada. §_rKUi). Sitiar, cercar. T ac. Traetar da fugida. — medicamina
Circumsêptús, ã, üm, p a rt. p . do migoaqucestáoife cC*rco.— ra tio n n m d i v e r -
quasso im pério. Sil . Buscar remedies ao
precod. Suj*rr. Itodeado, cercado, encer­ s a ru m . (JEl.r.. líeuniáo de fiareeeres d i­
império abalado.
rado, cen*üdo, fechado. Circu7)iscptcc J(i~ versos. § Qui.N-r. Cireumstuiicla, fiarticu
C irc im isp ê c tõ r, õ ris , j.ap. m. (de laridadc.
nu (v. H ik h . Jaiicllas fechadas.
circum.epicere). II ieii .O que olha no redor,
CircilmsSrõ, Is, etc., ôr§, r. tra n s . C ir c O m s tS tIõ , õ n ís , s. a p . f . (di*
0 que está de observação, de atalaia, ob­ c irc u m s ta re ). AcçAo de estar postado. 01-
PUN. Semear ao redor. servador.
Circümsêssiõ, õnís, j. a p . f . (de denado, formado em volta. C ir c u m a ta lio
1 C lrc ü m s p ê c tü s. ã , ü m , p a rt. p. m ilitu m . Oe ll . Soldados formados ini
c ivc u m sed ere). Cic. Cerco, sítio d’uma ci­ de Circum spicio. T ac. Visitado, examina­
dade. circulo.
do, explorado, observado. § F ig . CiC.
Circünisêssüs, á, úm, p a r t , p . de C ir c ü m s t ip ã t ü s , ã , ü u i, j m r t . p .
Considerado, ponderado, examin.ado , dc C ircn m stip o . CI.AUI).
C ircu m sedeo. Cic. Uodemlo, cercado. § pesado. § CEI.S. Se n . Cireumspecto, serio,
L l’.'. Sitiado, cercado, bloqueado. C irc O lU s típ õ , ãs, etc., ãi-õ, v. t r a m
grave , prudente , judicioso , sahio. § Cl a u d . Cercar, rodear (grande nuiiiepi .
(.'') Circünisldéõ. Ved. C ircum sedeo. Q u int . Ov . Discreto, moderado, reserva­
Circumsidõ, Is, idi,grS, v . in tra n s. Circam stipari aliguem . r n n i .
do, cou.servado, poupado (uma coisa). § Afiinhoar-se, em volta dc alguém, séral-
I.1V. T ac . o m. q. C ircum sedeo. A mm. Distlueto, egregio, considerável,*
C ir c u m s ig n õ , ãs,etc., ã r e , v. tra n s . gueiu cei*cado de grande numero,
notável. § Cimimspêctlõr, comp. SEN.— C n -c u m s tõ , ã s , s t ê t i ou s t it i, s tl.
Cor.u.M. Assignalar, marear ao redor. Isslmüs, sup. V. JIa .x .
CircOinsílie, Is, úi, ou li, Oltüm, t ü m , s t a r ê , r. in tra n s . c tra n s . 1® Coii-
2 C irc ü m s p ê c tü s , ü s, s. ap. m . (dc scrvar-sc. estar ao reilor; 2 ° Itodear.
i r ê , a. tn tra n s. (de c irc u m e s a iio }. C a t . circum spicere). Acçfto <le olhar em roda.
Saltar para um c outro lado. § /’íy. Juv. cercar, sitiar, bloquear. § I® C ircum .gan
C ervix fle x iU s ad circumspectum. 1‘ijn', cu m a rd e n tib u s tied is. E nn . KstAo colloce.*
As-i.altar por todas as partes. Pescoço ticxivel que deixa lançar os olhos
Circüinsistõ, is , stIU c stêtl, dos em circulo com toelias accesas. .Mu-
para todos os lados. Facilis est circum - r i n i circu m steteru n t. C.iss. os .Alorluos
stitüm, èrg, v. in tra n s . I' i .al'T. Parar spectus unde exeam. CiC. É mc facil vêr
ao redor. § 1’itui). Estar sentado á roda, rodearam (os soldados). C ircu m stan tis
por onde sairei. § F ig . In circumspectu s ilv fc. Ov. As matas dos arredores. To
occupar cadeira. § T ra n s . C/ES. L iv . Ko- m a li suü Ov. Ao considerar 0 sen mal.
dear, cercar (mormente paru fazer dam- cireu m sta n tib u s ju r g iis . (juiXT. \ o meie
C ircu m sp erB Õ , Is, etc., ê râ , r. trans. dc tantas altercações. Qw«m ta n ti u n d iq u i
no). iVc a b o m n ib u s c iv ita lib u s circu m siste- (de circu m c spargo). Aspergir, borrifar
r e t u r . C acs. Afim de nUo sÊr bloqueado te rro re s c ircu m sla ren t. I.iv. Como fiou-
ao redor. Circum spergi aquâ. Pi,iN. 3Iet- vesse dc todas as partes t.antos aniiuii-
por todas as naçOes. ter-se, inergulhar-sc na agua. § CoLUM.
Circumsitíis, ã, üni, p a r t . p . dc clos de perigos. § 2 ® F q u ite s q u i senatum
Verter, vasar, derramar no redor. c irc u m sta n t. Cic. Os cavalleiros que ro­
C irc u m se ro . A mm . Circumvisinho, cornar- C ir c ü m s p ê x t l, sgne. por Circumspe-
c.'io. deam o .«enado, que o e.-coltam / n s id .iir i
x is ti (seg. pes. sing. pret. per/.).
con su ti, circ u m sta re t r ib u n a ! p r a -to r is .C lc .
C ír c ü m s õ n õ , ãs, c tc .,ã r 6 ,t’. in tra n s . C ir c u m s p ic iê n tiâ , áê, s. a p ./ :{ d e
c t ia n s . I.tv. lietumbar, fazer som ao re­ Armar ciladas ao cônsul, assaltar o tri.
circum spicere). GEi.r.. Exame, observa­ bunal do firctor. C irc u m sta re u r b n n Uu
dor./.otu.t q u i circu m so n a t u lu la t ib u s .L lv .
ção, retiexilo, appiicnçüo.
Logar que resoa com os lamentos. C ir - m a n a m . I.iv. Itloifurar a cidade de líoina.
C i r c ü m s p lc lõ , I s , ê x i , ê c tü m , l l a e m r dijU cu Ilu s sola circu m sta i. l'jj.\.
cu m sonantes lo ci. ViTR. Logares que fa­ S rê, V. intrans c trans. (de circum e spe­ .J. tid esta diftlculdade mc embarga. .1/,
zem cebo. T a lib u s a u r e s tu as vocibus un- cie). i» Olhar, lançar a vista cm roda; circu m sletit h o r r o r . \'im:. Cm anlfilo 011
d iq u e c irc u m s o n a re . CiC. Eetumbarem I?g. Prestar attençáo, estar attento; estar tremor se apoderou de mim.
•sempre a teus ouvidos estas palavras. § inquieto, cuidadoso, desasocegado; 2“
lietumbar ao redor de, fazer retumbar ao C ir c u u is t r è p it ü s , ã , ü m , ita rt.
Olhar em redor, cm torno d e ; / g . Consi­ dc C ircu m strepo. APUL. Ferido, luiprc.s-
redor. C la m o r hostes circu m so n at. Efv. derar, examinar, observar, pouilerar; 3° sionado d'um estrondo.
A vozeria retumba ao redor dos inimigos. F ig . Pensar em, espiar, espreitar, buscar,
H u tu tu s m u ru m circu m so n at a rm is . V iiig . C Ir c ü m s t r õ p õ , Is , etc. SrS, r. in
procurar. § 1® AVe su.qgicit. nec circum spi- tra n s . e tra n s. Fazer ruído, estrondo, es-
O iiutulo atroa os muros com o estrondo cit. CiC. Xem olha para cima, nem ao trefiito, barulho ao redor. C eteri circu m -
das suas armas. T h re ic io circ u m so n o r o re. rctlor. Jlempublicam eui mandeiis, circum - strep u n t, ir e t in ca stra . T ac . Os outros
Ov. A s vozes tbracias soam ao redor de spicite. Sai.!,. Ollmc a quem coiillacs o
mim. lhe gritam, que vá fiara o acaiiifia-
governo da republica. Circumspicit,cestuat. luento. § Proferir, dizer, fazer com es­
Circümsõnüs, ã , üm, a d j. Ov. (Jue Cic. luquicta-se, perturba-se. J 2” C ir- trondo, ruído. Q u idam a tro c io ra c ir-
relumba ao redor. § St .at. Que faz cclio cumspieere cornua sua. Ijv . Observar as
eom. cu m strepebant. T ac. Alguns coiitavaiii
suas alas (do exercito). — lucos. Ov. coisas mais atrozes. Tot h u m u n u m nYa//i
Circãmspãrgõ, Is. A pic . (?). o m. Percorrer as florestas com a vista. — circ u m itre p e n íih u s m in is. Sen. fk^iulo a
q. C ir.cum sprrgo. amictus. Ov. — habitam suum. PLI.v. J. vida Immaiia ameaçada por todos os la­
Circüm pêctãtrix, id s , s. a p . f . Olhar em torno os seus vestidos ; vér-se dos. ÍA-gatus cla m o re Siditioso ru m circu m -
Pr.AUT. A que olba ao redor, a que es­ come está vestido. — saxum. Vine. lK*s-
strcp U u r, T ac . O tenente é assnltailo peln
pia, espreita, anda de observaçfto, ou está cobrir uma roclin olhando cm redor dc
vozeria dos sediciosos.
de atalaia. si. M ilites se circum spiciendi non habebunt C ii'c ü m s tr ic lú s , á , ü m , /wí/•/./>. dc
C ír c ü m s p ê c t é , a d e . (de circ u m sp i- /acultatem. H ikt . Os soldados nflo po­ C ira n n s trin g o . 1' eht. Apertado ao redor.
ccre). Qu in t . Circumspeetamente, com diam vér em roda de si, i. é, defcuder-sc.
C ii*cü m stridên s, êntis, p a rt. p re t.-
circumspecçao, iirecauçao, cuidado,tento, Circumspiciamus om nia qua; p opulo grata de Circumsti idro, AMM. grita, faz
prudência, .'talis circu m specte f n c t i versus. snnt. Cfc. E:;an',i::cmos (udo que c* agra* ban^Rio ao redor

J.3
■nn»

22G CIR GIR CIR


C ir c ü m s t r in g o , Is, 6rS, v. trans. C ir c ü m v S g ü s , S , ü m , a<ii. (de 4® Circum venire leges. MARIAN. Eludir as
Te b t . Aportar, cerrar ao redor. c ir c u m ta g a r i). (Jue vaga ao redor, que leis.— voluniabm de/unctt. ULP. Despresar
C ir c ü m s tr ü c t ú s , ã , ü m , p a rt. p. se espraia por todas as iiartcs. Oceanus a vontade d'um morto, i. á, ter em ne­
àa Circum struo. COLUM. Cercado d’um circu m ia g iis area beata. HoR. O Oceano nhuma conta ns suas disposições testa-
miiro. § Circumsírucloe lapide ripee. 1‘LIX. que banha ditosos paizes. meutarias.
Klbeiros com muros de alvenaria. C ir c ü m v ã llã t ü s , á , ü m , p a rt. p . C ir c ú m v ê n t lõ , õ n Is, s. ap. f . (dc
C irc ü m s tr'ú õ , Is , etc. ô rô , r. ira m . de C ircum eullo. CIC. LiV. Cercado, ro­ circum ven ire). .Acçfto de lograr, enganar,
Coustrulr ao redor. deado, torneado ( ter. g u e r r .). § SiL. embair. A d v ers a rii circum ventio. DIG.
C lrc ü m s tú p S õ , ês, ü i, êrS , ». in - Cl a u d . ICodcado, cingido. Burla de que 6 victima o adversario.
truns. C. Se v . Kstar estupefacto, pas­ C i r c ü m v ã llô , ã s , etc. ã r ô , v. trans. Circumventiones innocentium. AUG. Laços
mado, extasiado cm roda d uma coisa, CÆS. Liv. Cercar com linhas de clrcum- armados aos innocentes.
flear Immovel á vista d’ella. vallaçúo, bloquear, sitiar, cercar, pôr si­ • C ir c ü m v ê n t ô r , õ r is , s. ap. m .
C ir c ü m s ü d ã n s , ã n t is , p a ri. pres. tio, cérco (a uma cidade, a um exercito). (dc circum ven ire). LAMPR. Enganador,
deCircumsudo.l’Ljii;. Que sua por todos § F ig . Tot res circu m va lla n t ! T e r . Tan­ trapaceiro, burlador, velhaco, tractante,
os poros, que se evapora por todas as tos embaraços nos embargam I § COLUM. mariola.
partes. Cercar, tapar com côrea. * C ir c ü m v ê n t õ r Iü s , ã , ü m , adj.
C ír c ü m s ü r g ê n s , ê n tis, pari. pres. C ir c ü m v ê c t iô , õ n is, s. ap. /. (de (de circum ven tor). AUG. Enganador, se-
de Circum surgo. T ac . Quc se levanta, er­ circum vehere). Cic. Transporte. § Cic. Mo­ duetor, pérfido.
gue ao redor. vimento circular, gyro (dos astros). C irc O m v õ n tü s, ã , ü m , p a rt. p. de
C ir c ü m s ü t ü s , ã , ü m , p a ri. p . de C ir c ü m v ê c t õ , ãs, etc. ã r ô , v. trans. Circum venio. Itodeado, cercado. P a rs a
Circumsuo. CELS. Cosido cm volta. A a v i- fr e q . de Circumeeho, cmiiregado s<5 na barbaris circum venla. C æs. Uma parte
yia corio circum suta. 1’LIN. Embarcações voz passiva. Levar ao redor, transportar cercada pelos barbaros. § F ig . Cercado,
feitas do pellcs cosidas umas ás outras. por diversas partes. Navem fa d a m ; oppida assaltado, atacado, ojtprlmido, acabru­
C irc ü m tê c tú s , á , ü m , p a r i. p . de circum vectabor. PLAUT. Construirei um nhado. Circumventus insidiis. T ac . Ito­
Circum leyo. lliEii. navio ; irei do cidade em cidade. C ircum - deado de ciladas. IIo c m aio circum ventl.
C ir c ü m t ê g õ , Is, etc. e r ê , v. trans. re cta ri L ig a ra m oram . Liv. 1’ercorrer em­ Semn. Os que sao vexados d’este m al-
Lucif. Cobrir ao redor. barcado a costa da Liguria. § F ig . S in - Circumventus morbo, exsilio. E nx . Aca­
C ir c ü m t è u e õ , ês, etc. ê rô , v. g a la dum d rcu m vecta m a r. VlRG. Em brunhado pela enfermidade, e pelo des­
trans. JUNIoit. Abranger com cerca. J quanto ine detenho em cada particulari­ terro.— ju d ic io in iqu oru m . Cfc. Vexado
IIlElt. Sitiar, cercar i>or todos os lados. dade. por juizos injustos. J U li>. Logrado, cm-
(?) C ir c ü m t ê n tü s , ã , ü m ,p « r f. p . C ir c ü m v ê c t ü s , ã , ü m ,p a rí. p. de baido, enganado.
de Óircumlendo, PL a ü t . C. Aun. líodcado, Circumeeho. Levado ao redor. Circumvec- C irc ü m v ê i-s lS , õ n is, s. ap. f . (de
cercado, envolto. lus eo m a ri. H irt . Tendo feito a volta por circum vertere). QUIXT. AcçRo de voltar,
C ir c ü m t ê r g ô õ , ês, ê r ê , v. trans. este mar. — ab urbe ad adversa insul<je. virar a máo. § Circum versio cursils a n n u i.
C ato . Enxugar uo redor. Liv. Tendo torneado a cidade para che­ A mm . 0 circulo, o curso annual.
C ir c ü m t ê r m ln õ , ã s , etc. ã r S , v. gar á parte apposta da ilha. — in ultim as C írc ü m v ê i-s õ , ã s , ctc., ãi'6, ®. in -
trans. IsiD, Medir, abalizar, marcar, pôr oras. PLAUT. Transportado ao cabo do tra n s.fre q . de Ci/ cuí«e«'fo, empregado so
márcos, balizar, determinar ao redor. mundo. na voz passiva. A viex .Voltar-se ao redor.
C ir c ü m t S rõ , Is, ctc. S rê, r. trans. C ir c ü m v ô h õ , Is, ê x l, ê c tü m , êrô , § LUCR. Virar-se para todos os lados.
Tiii. Pisar, calcar, esmagar ao redor. t). trans. Levar ao redor. § v. in ira n s e C ir c ü m v ê r s ü s , ã, ü m , inert, p . dc
C ír c ü m t ê x t ü m , í , s. ap. n. V a k u . pass. F ra fectu s classis circumvehens Felo- Circuenverto. Cato . Varrido ao redor.
Capa com orla de purpura. § ISll). O m. ponnesum. X e p . O almirante costeando o C ir c ü m v ê r t õ , Is, t í , s ü m , ô rô , v.
q. Cyclas. Pelopoueso. Cœsar P h a ro n classe circu m - ti-ans. Virar, voltar, fazer gyrar á roda
(?) C i r c ü m t ê x i ü r ã . Yed. C ircum - vehitur. UiRT. Cesar costea a ilha de de. lio la quœ c irc u m v e rtitu r a.vem. OV.
ceesura. Pharo com sua frota. M uliones coUibus Itoda que gyra ao redor do seu eixo. C ir-
C ir c ü m t ê x t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de circum eehi jubet. CMS. Manda que os aze- cum verteie se. S uet . Voltar-se, virar-se.
meis deem volta ás collinas. Classe c ir - U b i circum vertor. PLAUT. Quando me
Circum iexo. VlRG. Tecido ao redor.
C ir c ü m t ln n lõ , is, etc., i r ô , v. in - cumvehi ad lio m a n u m ag ra m . Liv. Dando volto, em me virando. Circum vertere
volta por mar para o território Komano. m ancipium . Qülxt . Voltar um escravo,
trans. Tinir ao redor (o metal). § Apes
circum tinniendo eere p e ite rritw . V a k h . § F ig . Circum vehor om n ia verbis. CiRls. fazer-lhe dar uma volta, i. é, dar-lhe
As abelbas espantadas com o tinir do Espraio-me em palavras. titulo de liberdade. § Lograr, embair, en­
C ir c ü m v ê lé , ã s, etc. ã r ô , v. trans. ganar, calotear. Circum vertere aliquem
bronze,
Cobrir com veu ao redor. A ura/o circu m - argenlo. PLAUT. Pilhar dinheiro de al­
C ir c ü m t õ llõ , Is, etc. ê rô , v. trans.
vela tu r am ictu. Ov. Ella cobre-sc com um guém astuciosameute, pregar-lhe ealotc.
VAiiit. Levantar, erguer ao redor.
vestido bordado a oiro. C ir c ü m v ê s t lô , ís, ctc., irô,t>. trans.
C ir c ü m t õ n õ , ã s , ü i, It ü m , ã r ê , r.
C ir c ü m v ô n lõ , ís, v ê m , v ê n t ü m , PLIN. Cobrir ao redor, envolver. § F ig .
in ira n s c trans. O v . Siu Trovejar ou fazer
ir ô , V. trans. 1" Vir ao redor, rodear, Iste circumvestil dictés, VET. POET. ap. Cic.
grande estrondo ao redor. § F iy . Ilu n c
tornear, dar volta ao redor ; 2" Assaltar; Este envolve nas palavras (seu pensa­
circurnlonuit Jiellona. llon. licllona atur­
Investir, atacar por todos os lados, sitiar, mento).
di ii-o.
bloiiuear ; fig . assaltar, investir, trium- C ii-c ü m v ê stitü s, â , ü m , p a r i. p .
C ir c ü m t õ n s ü s , ã , ü m , p a rt. p. de
Circum tondeo. P etr . Cortado, ojicrado ao phar de ; 3“ Abusar, surprender, enganar, do preced. AviEX. Itevestido, rodeado,
redor. § V a u ií . S uet . Tosquiado ao re­ embair ; 4® Eludir, atacar, violar (te r. cercado.
C ir c ü m 'v ê x i, p rê t. per/, dc C ircum -
dor da cabeça. § F ig . Oratio círaim tonsa. j u r i d . ) . V ‘ Iliu m frequ en tia ingens circum -
venit. PETR. Grande multidão o rodea. veho.
SE.V. Estylo limado.
C i r c ü m v i n d o , ís, x í , c tü m , ii-ô.
C irc ü m tõ rq u ê Õ , ês, etc. ê rô , v. Ithenus módicas insulas circumveniens.
T ac . 0 Kheuo formando pequenas ilhas. Atar, apertar ao redor. Foi virg is c ir -
trans. A p u l . Fazer gyrar, dar volta.
cum vinciam . P l au t . E u vos porei as
C ir c ü m t r ã c t ü s , ã , ü m , p a ri. p . Ila m i quos manas possit circum venire.
varas no lombo, i. é, vos azorragarei.
de C ircum tra ho. C. A ua. Applicado ao COLUM. líamos que a máo possa abran­
ger. F o n omnem saltum imm ensã posses- C ír c ü m v m c t ü s , ã , ü m , p a r t. p .
redor.
do preced. A viex . Atar ao redor.
C ir c ü m t r ã h Õ , Is , etc. êrô , v. trans. sione circumvents. P l i n . J. Nao abarcas
toda a floresta cm tuas immensas pos­ C ir c ü m v is õ , Is, si, ôi-ô, v. trans.
DiCT. Arrastar ao redor.
P i .a u t . Visitar ao redor. Circum visere
C ir c ü m t r ô m õ , Is , ü i, ô rô , v, in - sessões. § 2® A b tergo circum venire. Sa l l .
Envolver (os inimigos) pela retaguarda. omnes oculis. P l a u t . 1'ercorrcr com a
trans. LUCR. Tremer em voltn._
vista todos os circumstantes.
C ir c ü m t ü ô õ r , ê r is , etc. ê r i, v. in - Cuncta m œnia exercita circum cen il. Sa l l
C ir c ü m v ô lã t ú s , ã , ü m , p a r t. p .
trans. dep. A p u l . Olhar ao redor, lançar A ssalta todos os muros (da cidade) com o
c.xcrcito. Transgressi amnem, circum ve- dc Circum volo. Fa ve circum volatâ. P l ix .
a vista em roda.
Tendo dado volta cm redor do navio
(?) C i r c ü m ü n d i q a ê , adv. Vcd. C ir- niunt urbem. TAC. Passam o rio, c poém
cerco á cidade. A lu lta senem circum ve- voando.
c im 2.
* C i r c ü m v ô llt ã b llls , ê, adj. (dc
C ir c ü m ü s t ü s , ü m , p a rt. p. de niunt incom m oda. UOR. Muitos males
importunam a velhice. Tua te a ltera p a - circu m v olita re ). Ca p . Que vôa, que se es­
Circum ueo. F est . Queimado ao redor.
palha ou estende uo redor.
C ir c ü m v ã d õ , Is, si, êrô , v. trans. Ir ia circum ven il. Cic. í; a tua segunda
patria que tc guerrea. Circum venire fa ls is C i r c ü m v ô l l t õ , ã s , etc., a r ô , v.
Liv. T ac . Assaltar, Investir, invadir, por
trans. Voltijar ao redor de. Lacus circu m ­
todos os lados. C ircum ea d itur cívítas. crim inibus. Sa l l Ilostilisar com a ca-
volitare. ViKG. Voltijar ao longo dos la­
A mm . a cidade 6 invadida por todos os la­ lumnia. l í c l l i m a io circum veniebantur.
gos. § F ig . A g m in a equitum circu m v oli-
dos. § F ig . T e rro r quum circumcusissci T ac . Eram victimas dos males da guerra.
tantia. Se x . Esquadrões de cavallciros
adem . Liv. Como o terror se tivesse apo­ (luem p e r a rb itra m circum ven ire non
posses. Cic. Aquclle de quem uáo poda­ correndo por todos os lados. C ircum volb
derado do exercito. tans lim ieta polentioreim. CoLUM. Percor­
C i r c ü m v ã g õ r , a r i s , etc. a r i , v. rias triumphar por ante um arbitro. §
rendo as casas dos poderosos.
inirans. dep. V n u. Espalhar-se por todos 3® Circum venire iq n o ra n lia m etlicujus.
ULP. Abusar da ignorância de alguém. § C ir c ü m v ô lS , ã s, etc., ãl'ô , v. trans.
as leirtes (á voz).

■'tJeLLAÉé
cm CIS CIT '■111
^ oai- ao rcdor de. A q u ila eum clrcu m ro la - C ir t ã , éõ, s. p r . f . (phen. m “ , ke-
vit. SUBT. Uma aguia voou ao rcdor reth, cld.). Sa ll . CIrta, cld. da Numidla, CissSs, I, s. a p .f . (ntujo;). P l in . licr.>
d’ellc. § F ig . Circum volare ordines exerci- hoje Constantiua, nas duas margens do
(planta trepadeira).
tils. VELL.Voar de fllclra cm fllelra do Kumel (Afrlc.a frnnccza). Cissús, i, s. p r . tn. I nscr. Clsso, so­
brenome mniano.
exercito. Afors caput IrisU circum volat CIrtênsOs, íü m , s. p r . m . p lu r . T ac .
um brã. Viita. A morte envolve-o com Cirtenses, habitantes dc Cirta. Cissÿblüm, n , s. ap. n . ( xiv<tv5iov).
sua fuiicrca sombra. M acr. Copo dc pau do hera.
Cii'tensis, ô , adj. Piusc. Clrtense, de CiStS, X f S . a p . f . (>(<TTr,). Cic. IIOR.
C ir c ü m v õ lü t d , ãe, etc., ã r g , ». üirtAi
trans. (de circum voluius) usado sd na voz Cesta, cubaz, açafatc, gigo, coiideça dc
C iB fp re p . de acc. Áquem, da parte dc
passiva. Hevolvcr, voltar, virar em roda. cá de. Cis à penn in um . Liv. A ’qucm do vimes. § C a t . Ov . Açafatc usado cm cer­
F era tn c ircu m v olu la ri. P l in . Dar voltas Apennlno. — Rhenum . Piusc. Da parte tos sacrifícios. § Al). H er . Cesto em que
a íera, virar-sc cm roda. deitam os votos.
dc cá do Ithcno. § Antes de (com refe­ * C is t ã r t íü m , lã, s. ap. n . (xiwâfTiov).
C ir c ü m v ô lü t ü s , ã , ü m , p a rt. p . rencia a tempo). Cis dies paucos. P l \ut .
do Circum colvo. Knroscado, enrolado, Antes de poucos dias. § Dentro das limi­ H ier . Cesto jiara páo, iianeiro.
voltado ao rcdor. Serpentes ctrcum volula; tes de, seguudo, conforme, consoante. C is tê llá , sã, s. a p . f . d im in . de Cisla.
sibi ipsai. lb.iN. Serpentes enroscadas cm Cis naturw leges. Piusc. Consoante as leis IT-aut . T er . Cestinha, cestinlio, cnl)azl-
si mesmos. L a n d collutn circumvotutus. da natureza. nho. § A d. H er. O cesto que recebia os
G e i .l . Tendo o pescoço envolvido em laii. votos nas ejeições.
Císãlpícüs, â, üm, adj. N ot. T ir . e C is tê llâ rlít, íõ, s. p r . f . (dc cistella),
C ir c u m v õ lv õ , ís, v õ lü t ü m , v õ l- Císalpínüs, â, üm, ad j. CTc. Ca b . Cisteilaria, tithlo d’uuia comedia dc
v S r S j V. trails. Hevolvcr, voltar no re­ Cisalpico, cisalpino, que habita, ou
Planto.
dor. Ile rb a arboribus círcum voh ensse.V us. situado áquem dos Alpes.
Hervn que se enrosca cm roda das arvo­ Cistêllfitrix, Icís, í. ap. f . (do cis­
C ís ã m ü m , i, s. p r . n. P lin . Cisamo, tella). Pr^AUT. Escrava que tlnlia a seu
res. S o l circum volvU u r annum . Vino. O cid. dá ilha de Creta, hoje Chlsamo, cld.
sol percorre o circulo aiiuunl. cargo 03 açafates dos enfeites do tou­
da ilha dc Caudia. cador.
C i ix ü s , I, s. ap. m . (xij*«;). Cic. Ca - Clsâpêmiinüe, ü , ü m , adj. C ato .
PEL. Circulo (le r. g e o m .). I n circum Que habita, ou está situado áquem do CístêllülS, ao, s. ap. f . dim in. do
astel/a. .
porticationes. SlACEli. jct. Porticos de Apennlno.
íornia circular. § AUS. Circulo que um CigtSrnS, èã, s. ap. f . (de cifta )..
Císíãnüs, I, s. ap. m . I nscr . O m. q \ A R R . J lA R T . líeservatorio subterrâneo,
astro descreve. Quot luna circos annuo in Cisiarius.
cursu in s lilit. AlT. Quantos gyros a lua cisterna. § Cisterna fr ig id a r ia . Ptrri!.
Císíãríüm, ÍI, s. ap. n. (de cisium ) Adega subterrânea, onde se guardam vi­
tem feito em um aniio. § V a r u . L iv . O I nscr. Logar omíe se guardam, ou fa
circo, cm que se celebravam jogos; circo bricam seges dc duas rodas.
veres no veráo (?).
(cm geral). § SiL. Os espectadores do cir­ Cistêrninüs, á , üm, adj. (dc cis­
C ís íã r íü s , n , i. ap. m . (de cisium ). terna). CoLu.M. C. A u r . Itelatlvo á cis-
co. § Ov. Logar no circo, oude cstflo fe­ Ul i >. Conductor de sege dc duas rodas. §
terna, dc cisterna.
chadas as feras destinadas nos espectá­ I nscr. Fabricante de seges de duas rodas.
culos. § Vmo. Logar ou terreiro proprio Cisthênít, œ, s . p r . f , M ku
C ís im b r e n s ís , è , adj. I nscr. Cisim- Clsthênõ, ã s , p r . f . (K ití /t.v). P u n .
para servir dc circo. § Ave; pedra pre- brense, de CIsimbrio, cid. da Despanha
■ ciosa. Vcd. Circos. CIsthcua, cid. da Kolida, ou d.i Mysla.
Betica.
C ir in ü s , i, s. p r . m . M art . Cirino, Cisthõs, i, s. ap. m . (xleõ.;). I‘UN.
CísípSdüm gêns, *. p r . f . P llv. Sargaço (planta agreste).
nome dc homem. Povo de Africa, perto dos Syrtes.
1 C irís , Is, .5 . a p . f . (siTji;). Ov.Certa (?) CistíbõlTs, õ, adj. Pomp. jet. Que
C ís íü m , í i , s. ap. n. Cic. N on . Sege mora, está situado á(|uem do Tlbrc.
a v e , que alguns querem <iuc seja a de duas rodas.
garça, cm que foi irnusformada Scylla, fi­ CistífSr, ôri, s. ap. m . (dc cista c
Cismõntãnüs, 5, üm, adj. P lin . fe r r e ). XIa r t . O que leva ou traz cestas,
lha dc ^’iso. § (Dc ziffi;). IlYO. Certo Que habita, ou 6 situado áquem dos
peixe do mar. açafates, cabazes,
montes. C istõ p liõ i'Ü 8 ,i, s. ap. m . (xiTvoçófoç),
2 C ir ís , ís, s .p r ./ . Clris, titulo d'uin C is o r I, õ rü m , s . p r . m. p lu r . P l in . I nscr. Cistoiihoro, o que levava o aça-
poemeto, nttribuido injustameute a V ir­ Cisoros, povo da Africa ulterior.
gílio. fate sagrado (nas solcmuidadcs religio­
C is õ r íü m , íi, s. ap. n. (de catdere). sas). § CIC. Liv. Moeda asiatica de prata,
C ir p í, s. p r . n. N ot. Cid. daPau- V eg . Faca de trinchar.
nonia, hoje Vlsegrad. cujo cunho era a cesta mystiea dc B.ac-
* Cispêllõ, ís, püli, pülsüm,Srg, cho, tendo quasi o valor dc -1 drachmas
C irrãtP S, ã r ü m , s. ap. f . p lu r ., sell. r. trans. P l au t . Obrigar a voltar, fazer ' 185 reis.
vestes. C atitol . Vestidos felpudos, ou que náo passe adiante, ou além.
fraiijados. C is tü lü , œ, s. ap. f . d im in. dc Cisla.
C is p íi, í õ r ü m , s. p r . m. p lu r . P l in . P laut . M art . Cestinha, cabazluho, uça-
C i r r ã t ü s , S , O m , adj. (de c irru s ). Clsplos, povo da Africa ulterior. fatinho.
P ers. A xim. Que tem os cabcllos auue- Cispíüs, íi, s. p r . m . Cic. Cisjfio,
Indos. CIt.õÍ8. Vcd. Cytieis.
nome de homem. § F e.st. — monte Cítãríüs, íi, s .p r. m .p lu r . Aus. Ci-
1 C i r r h ã , sõ, s . p r . f . (Kl^f».). i.uc. de Itoma, ou o alto do monte Esquiliuo,
tarío, nome de liomem.
Cirrah, cld. da Phocida, perto de Del- hoje egreja dc S. Maria Magglore.
phos. C ít ã t ím , ado. (de cita re). Cic. II irt .
Cisrhenãnüs , S, ü m , m ij. C jes. Appressadumcntc, á pressa, com ligcircsa,
2 C í r r h a , £D, s. p r . m. M art . Cin-ha, Cisrhcnano, situado áquem do líhciio.
uomede homem. velozmente. § Qu int . Precipitadumente,
C issü , ã è , s . p r . f . p l in . Cissa.dd. do de repente. § Q u int . Com volubilidade. §
C irrh c ê ü s, á , ü m , adj. (Ki)faTo,-). Ponto. § P lin . — ilha perto da Illyria. CUátlüs, comp. — Isslmè, sup. Quint .
Luc. Clrrheu, dc C irriia 1. Cirrhw a antra. C lssau tliS m õ s, I, í . ap. f . (tisoà.-i- C lt ã t õ r íü m , íi, s. ap. n. (dc cita re).
SiL. — templa. Sen . tr. O oráculo, o tem­ 0!|xo;). P l in . Maca dc porco, sello de S.
Coi). JUSTIN, Citaçáo para comparecer
plo dc Ajjollo cm Delphos. Maria (planta do genero da hera). cm juizo.
C i r r íõ , õ n ís, s. p r . m . I nscr. Cir- C issü rü u , I, s. ap. n. ou C ít ã t ü s , S, ü m ,pnrt. p . de Cito. Sq.
rülo, nome de escravo. C issS rõ s, i,/ . (ziiTdafo;). A p ü l . O m. cudido, agitado. Vento citatœjuba:. Cl-Auí).'
C ir r ít ü d õ , ín ís , s. a p . f . N ot . T ir . q. Chrysanthemum. As crinas agitadas pelo vento. § P lin .
Disposição dos cabcllos em anucis, ou C isse ís, íd ís , s. p r . f . p a tron . (Ker- La.vo, solto, destemperado, muito lubrleo
caracoes. ( n f i) . VIRQ. CIsseide, fllha de Clsseu, He­ (o ventre). § Apressado, pressuroso ; fig .
C ir r it ü s , a , ü m , adj. (de cirru s ). cuba. Instante, urgente, rápido, veloz. Citato
N ot. T ir . O m. q. Cirratus. § C irrilu in CissSrüssS, BB, s . p r . f . P u n . Clsse- equo. C.ES. Llv. A toda a brida. Cilalis j i i -
p iru m . Cloatius ap. M acr . Casta de russa, ilha perto da costa da Caria.
mentis. SUEr. Apertado o passo dos luil-
pCra. C isseü s, èõs, Si ou ei, s. p r . m. maes. Citato pede. Cat . Com pé ligeiro,
C ir r ü s , i, s. ap. m . Mar t . Jav. Au- (KiTTfj;). IIYQ. Cisseu, rei da Thraeia, com passo veloz. CUaliore agmine. Liv.
nel ou caracol de cabcllos. § Suet . Ca­ pue dc liccuba. Com marcha mais rápido. Citalissiino
bcllos atados no alto da cabêçn (uso dos C issI, õ rü m , s. p r . m . p lu r . (Kieixioi). agmine. Liv. A marchas dobrados. X uu-
luetadores). § V ko . Xlonta de crinas na P risc. Cissos, povo da Babylonia. tie citati. P rop . Marinheiros onciusos por
testa ou peruas dos cavallos. C irru s f r o n - C is síã n tlil. P lin . o chegar. Mundos cilalus. Sen . tr. O ecu cm
tis. V ko . Carraplto, topete. C ir r i in a rti- C is s íã n ti, õ r ü m , s .p r . m .p lu r . Mel. movimento rápido. Itoseius citn tio r fu it. ,li
culis pedum , ou c i r r i tibiales. V eg . Mon­ Clssiauthos, povo da Sarnuacia Asinticiu q u in t . líosclo foi mais ligeiro. A rgu m m ta
tas de pellos nas pernas (dos cavallos). C is síi m õntSs, s. p r . m . p lu r. P llv. citatn. Qu int . Viva argumentaçáo. Cilalus
§ Poupa, topete de pennas (na cabeça Montes Cissios, serra da Asia, d'alcm da in argumentis. Quint . O que usa dc ar­
dc algumas aves). § M art . Guelras (dos Alagoa Meotido. gumentos urgentes. Citala pronuntialio.
peixes). P ux. Folha capillar ft«', bolan.j. C issíõ n , íi, í. ap. n. (xleiiov). AruL. Quint . Prouunciuváo rajilda. } Animado,
§ P lin . llraço ou perna de polvo. § F lu r . Hera preta (planta). agitado, possuído d'uin sentimento. Vut-
PnatD. Franjas nos vestidos. C issitís, ís, s. ap. f . («i-TíiTt;). P lin . lus cilalus irá . Sen . tr. Semblante irado,
C ir s íõ n , íi, s. ap. n. (xijiriov). P l in . Pedra iireclosa da côr da folha da hera. colérico, tomado do colora. } Cltátlúr,
Especie de ciu'do (herva slmUhantc a C issõ n íü s, n, s. p r . m . I nscr. Clsso- comp. — issimás, sup. H y .
borragem silvestre). nio, sobrenome de Mercúrio. (?) C ítõ, ade. SciUB. O m. q. Citò,
228 CIT CIT CIT
* C It S r, 6 rS , ê r ü m , ad j. arch. Cato mento, lireve, ligelramente, logo, dentro Em frente ao umbral. § 2’ C itra calendas
A t o a n . Que estí áquem, que fica da de pouco tempo; 2“ Facilmente, cShi octobris. COLUM. Antes das calendas de
parte de cií. § Vcd. C ite rio r, c CUimus. prompiidáo; 3” (com p .) Antes, de prefe- outubro. — spectaculorum dies. Süsrr.
C I t è r íã , as, s. ap. f . C ato ap. F e .-ít . rciicia, mais depressa. J 1“ Citò facere. Antes dos dias dos e.'^pcctaculos. — quàm
Boiiecí), ou titire, que fallava por artifi­ Au.s. Fazer depressa. — pergere. UiKli. Ir capias. Ov. Antes dc comer. § 3“ A'ec t i r -
cio, icvado pelaa ruas de Itoma por occa- depressa. — te videbo. Cic. Ku te verei tus c itra genus est. Ov. Nem a coragem 6
siao das festividades. brevem-ntc. — tib i m ittam . Cic. Eu t'o inferior no nascimento. § 4“ Glans quum
C It S r Iõ r , ü s, <jcn. õ ris , adj. cnmp. de mandarei muito breve. Citiits p ro gre d i. citra salietatem data est. COLUM. Quando
C'i7(V. 1" (iue está mais para cá, (lue 6 Pil.ED. Aperfar o p.asso. — supremã die. se llies mio deu (ás cabras), boleta, que
mais i)ro.\iino ; 2" Autcrior ; 3“ .Menor. liou. Antes do ultimo dia. Vox me citiits as fartasse-Cib-rt bellum terrere hostes.SVfnt.
5 1“ CilerU ir H U pa nia. T a c . A ifespaulia de/ecerit qitám nomintt. CIC. Ter-me-hia Aterrar os inimigos sem guerra. Peccaoi
Citerior, a parte d'ella que fica, mais faltado mais depressa a voz, do que os citra scelus. O v. Conimetti um erro,nao um
próxima (com relavOo a Itoma). D^duc nomes. V iciiium citiits a d jureris qttitm fr a - crInie./ViiV/ínf in chore longè citra cemulum.
oraíion i jn tuam <td /hoc cU erivra. CIC. Di­ trem . CIC. Ajudarias mais promptamente t‘Lix. 1’hidias no trabalho de martini iiSo
riga o teu discurso pa'ra as coisas d este a um visinho,(io que a um irmüo.§2'’ Citò tem rival. V ir bonus c itra rirtutem in te ltigi
mundo. § 2“ CHeriore die. C aj . N o dia discere. Cic. Aprender facilmente. Ila u d nequit. ClC. Um Iiomeni iiáo iiáde sêr re­
antecedente, no dia da vcs|)cra. Ut venia- citò m a li qu id ortum ex hoc sitpublicè. T e r . putado bom sem a virtude. Sciunt tra -
mi/s ad c ile rio ia . CfC. 1’ara virmos ás coi­ D’este mio virá facilmente mal ao Es­ nare aguas c itra docentem. CIC. Sabem
sas mais mo(icrnas, ou mais próximas ao tado. Xeque rerbis a pliorem citò alium nadar (os animaes) sem terem mestre.
nosso femi)0. ConsuUUu.1 cite rio r leijitim o d ix e rim . Cic. Eu nSo teria facilmente ou­ -Vec id R u tilio citra tidem f u it . T ac . líuti-
tempore. V. ÜIAX. Consulado obtido antes tro que citar, cujas expressõcssejammais lio quanto a isto n.io foi reputado menti­
do tempo leeai. U ltio c ite rio r delicto. V.- liroprias. § 3“ £ a m citiits veteratoriam roso. C itra m agnitudinem . M e l . Náo tendo
M a .x . Castigo que prece.Ic a falta. jCeta quám o ra lo ria m d ix e ris. CIC. Dir-sc-liia a extensiio. C itra fastidium. Pu.v. Sem
citerioris wlalis. V. 3Ia x . Termo d uiiia que esta (extremacautclaj é antes projiria íastlo. § 5“ Culta c itra quàm debuil. O v .
vida mais curta. § 3» C iterior est poeiia dc muita malicia, do que da arte orató­ Menos lionrada do que devia scl-o. § 6“
i/iiàm scdiis. ()L’I.ST. A pena é menor que ria. § CItissImõ, sup. CdES. C itra spem om nium . F lor . Contra o que
o crime. 2 todos csiieravnm. — m orem ceterarum
C Itõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , e. trans.
C ítèrfü s,m fi'. eomp. Vcd. Citra. fr e q . de Cieo. 1“ .Mover, abanar, sacudir, cioitatum . C e l l . Contra o uso dos outros
C lth ã õ rõ n , õ n ís, s. p r . rn. (K;batj.óv). abalar ; 2o Excitar, provocar ( ter. med.p, povos.
Viiífi. Cithcr.áo, serra da IJcocia, consa­ 3“ Brotar, dar, ])rodiizir (as plantas); 4“ 2 C ít r ã , ado. Aquám, cá, de cá, da
grada a JiaccUo c ás Jlusas, hoje Clu- Incitar, agit.ar, apertar, appressar, aecc- |)arte dc cá. Oglasa c itrà est. P u x. O-
tea (?). lerar ; 5" Chamar, convocar, reunir, no­ glasa é da parte de cá. Paucis citrà m illi-
*C Ith S ro iD Aüs. O m. q. o preced. mear; 6“ Citar para comparecer em jui- bus. Liv. Poucos milhas áquám. 7'ela hos-
C I t h S r ã , aj, s. ap. f . Q uint . zo, ace'usar; dar como testemunha, tomar tiu m cadebant c itrà . T a c . A s armas de
VlKU. Cithara, alaudc, lyra (instrumento por tcstemunlia, invocar o testimiinlio arremesso dos Inimigos caiam aquem,
de cordas). Cil/iarâ cunere. Pr.ix. Tanger dc alguém ; 7" Mencionar, fazer menção i. é. náo alcançavam (o alvo). C itrà stat
eitliara. Catiere deorum landes ud cit/ia- dc; acclamar, proclamar, nomear; 8° Con­ o ra tio. QUIST. A expressáo fica aquém,
ra m . (jUlNT. Cantar os louvo.-es dos tar, recitar. § 1“ CiUtre hastam. Slb. Vi­ 1. é, o discurso náo exprime o pensa­
deuses ao som d i eitliara. § Pitop. Canto brar uma lança. — dentem. Cels . Abalar mento. Acc c itrà , ncc u ltrà . OV. Nem
na cithara. § Viiio. Arte do canto. um dente. — nubes. L act . Impellir as adiante, iicm atraz. Resislere citeriàs de­
* C I t h ã r I c ê n , ín is , s. ap. m . (de ci- nuvens. § 2° Citare tti inam . CEL.S. Provo­ bito. Sex , Parar antes do que se devia, ou
thare e canere). VAitit. e car a urina. — pus. CULS. Fazer suppiirar. náo ir até aonde se devia. § Citiriüs,
C Ith ü .ristã, ou — hum orem illttc. CEtai. Cliamar o hu­ comp. Sex . — CItImê, sup. Pnisc.
CItliãristê.s, sê, m . (ziOaji7-á;). Cic. mor jiara alli. § 3“ Citare m aleriam . Co- (?) C I t r ã g â . Ved. Citreago.
Tocador de cithara, cith.arista. i.u.M. Produzir sá m.adcira. .S'i vitis v irg a m C í t r ã r i ú s , I, *. ap. m . Ixscn. Jícrca-
C í t h ã r i s t r í ã , áê, s. a p ./ . (d c c illia ra ). cilat. CoLU.u. .Se a videira produz um.a dor de limões, ou cidras.
(xtOajiTvjat). T eu . Sid . Toeadora de ci- vara. 4” Citare iras. S t a t . Irar-se, ficar (?) C It r ã t ü s , ã , ü m , adj. (de citru s).
thura, a que canta á cithara acompa­ ir.ado, dar pasto á sua ira. Ubijuoenes ci- Pl.ix. Untado com oleo de cidra.
nhando-se com cila. tacit g lo ria . S t a t . Logo que a gloria ex­ C it r õ ã , êê, s. ap. f . P u x. Limoeiro
C I t h â r iz õ , ã9, ã v i , ã t fim , ã r ã , v. citou os maiiecbos. Citare gradum . C t.w n . (arvore).
iniraits. e trans. (siOajííi..). N ep . Tan­ .Vpertar o passo. §5“ Citare senatum. Ltv. C ítrê ã g Õ o u C lt r lã g õ , In is , s. ap.
ger cithara. Quod cith a riz a tu r. II ieh . O Convocar o senado. —■ m ttncipia nom ina- /. ( d e citru s ). P a l l . O m . q . Apiastrum .
<iue se toca na cithara. lim . Cor.UM. Chamar cada um dos escra­ C lt r ê t ü m , i, s. ap. n. (dc citrus). i ’o-
C Ith á rõ ê d á , • s. ap. /. I xscb . O vos por seu nome, i. 6, chamal-os um a mar dc limoeiros, linioal.
m. q. C ith a ris iria . um. M e sensi qu aler c ita ri. Ov. Ouvi cha­ C ft r e ü m , i, s. ap. n. P lix . 1’a l l . Li-
C ith S rõê d Icü 8 , S , ü m , adj. (x-.Ov.- mar por mim quatro vezes. § 6" Cita! máo (frueto do limoeiro).
oi.iitzó,-). SUHT. líeiativo nos tocadores dc re u m ; n o n respondet. Ctc. Elle cita oreu ; C ItrS ü s o u C ít r iü s , ã , ü m , adj.
cithara. cllc mio responde. Quoties ad responden­ (de citru s). P l i x . P a l l . l í e i a t i v o a o l i ­
C lth â rô c d u s , í, s. ap. m . (•/i I kji.jíó;). dum citaren tu r. SuET. Todas as vezes (lue m o e i r o , d c l i m o e i r o . § M a la cilrea. J IA IIT .
CIC. O que canta acompanhando-se com fossem citados a comparecer em juizo. L i m õ e s . § C ic . P e r s . D e m a d e i r a d c l i ­
a cithara. Ab« omnes q u i habent citharam , Omnes abs te r e i capitis citan tur. CIC. Sáo m o e i r o .
cilharcedi. V a iíu . (Anex). Nem todos os todos aceusados por ti de crime capital. C í t r lã , áõ, s. a p ./ . IsiD. O m. q. 67-
(luc teem eitliara, sáo músicos, i. 6, o ha­ Q ui citai eos qu oru m responsum non potest trea.
bito nfto faz 0 frade. in d ic a ri. ViTií. Aqucllc que aeciisa os que (?) C lt r ln ü s , ã , üm,«<í/. ( d c citru s ).
C It h a r fls , i, s. ap. m . (xiOajo;). 1'UN. n.io podem responder. Testem totam S ici- P l ix . D a c ô r d o lim á o , c it r in o .
Peixe cliato, como a sólha. tia m citabo. ClC. Darei por testemunha C ít r iü m , n , s. ap. n. a p u l . Especie
(?) CItIãõüs. Ved. Citieus. toda a Sicilia. Citare pioelas ad testimo­ dc abobora (?). GARO. Lim.áo.
O ) C It Ic ü lã . Ved. Colicula. nium . P e t r . Appellar para o tcstiniunho 1 C xtriü s, a , ü m , adj. Vcd. Citreus.
C It lê n s ís , ê, adj. C ell . Citieiisc, dos poetas. § Qaum prteco cunctarelur 2 C ít r iü s , li , i. ap. /. P all . Limoeiro
dc Ciclo, cid. de Cypre. citare ipsum censorem. LiV. Como o arauto (arvore).
C ít íê ü s , á , ü m , adj. CiC. O m. q. o licsitassc em nomear o mesmo censor. Qui C it r õ , ado. empregado sd com u ltro.
preced. hoc anapteslo citan tur. CIC. Os que sáo De cá, por aqui. Cursare u ltro et citro.
C ít íin ê , ade. sup. dc Citra. Piiisc. mencionados n’este verso an.apesto. FiWo- Cic. Correr de lá c de cá, i. 6, por todas
C ít íiu ú s , ã , ü m , adj. sup. do Ciler. rem Oigmpice c ita ri. N ep . Sér proclamado as partes. Quum stepe u ltro citroque le-
Muito iiroximo, visinho. C itim a Persidis, vencedor nos jogos olympicos. § 8“ Ci­ qa ti in te r eos m iiterentur. C/F.S. Como fos­
scil. -loca. Pi.iN. Os logarcs mais pro.xi- tare pccanem. Cic. Cantar um hymno sem frequentes vezes enviados mensa­
nios (com reíercucia ao império romano). sagrado. — l o B a cche! IIOR. Dizer : Oh geiros d'uina e outra parte. § D'lima
C ítíp S s, e d is , adj. (de citus c pes). Baceho! parte (correlativo com : c d’outra parte),
Que tem pes ligeiros, tiiie corre com ra­ C It õ c ã c Iã , éê, íi a p .f . Isin. c Datd u ltr o citroque fide. Liv. Dada pala­
pidez. Cilipes cursus. DiOM. Carreira ra- C It õ o ã c Iü m , li , s. n . A p u l . O m . q. vra d’uma e d’outra parte, 1. é, reciproca-
pida. Chamehca. mente.
C I t Ir ê m Is , S, adj. (de citus c rem its). 1 C ít r ã , p re p . dc acc. 1» A quem dc, C Itrõ s ü s , ã , ü m , adj. (de citrus).
V aiiu . Impeilido com raiiidez pelos re­ da parte de cá dc, diante, na frente de, V ar r . ap. M acr . I sid . Perfumado de ci­
mos. cm face dc, cm frente a ; 2“ Ante, an­ dra, que cheira a cidra.
C í t i ü m , í i , s. p r . n. (K ítiov). Pr.ix. tes de; 3“ Abai.xo de; 4° Sem; 5“ Menos C it r ü m , i, s. ap. n . Pi.ix. Madeira
Cicio, cid. da illia de Cypre, hoje Chieti. de, menos q ue; 6" Contra. § 1“ Is locus dc cidreira. § M a r t . J l e s a , moveis do
§ I.IV. — cid. da Aiacedouia. est c itra leucadem . Cic. Este logar é madeira de cidreira.
C It íü s , li , s. p r . m . lAV. Cicio, serra por cá do Leucade. Educere exercitam ci­ C ít r ü s , i, í. ap. / P lix . Cidreria
da -Macedonia. tra Rubiconem. Ctc. Trazer o exercito (arvore). 5 Pux. P a l l . Limoeiro (arvore).
1 C i t ò , ado. 1“ Depressa, appressada- para aquom do Kubicáo. C itra lim en. üv. C ittic ü s. Vcd. Citieus,
CTV CTV CLA 229
(?) Cïtùlë, adv. A pul . Ripliîamcnte. PiJN. .T. Como ella d modesta cm seu pro- Obter, alcnnç.ar o direito de cidadAo. n
VcU. S citn it. cetler I Genus vita* admodum civile. SuKT. R om ana o ra tio p lanè rideatur, non cici-
C ïtilm Ù B . Veil. CUimuit. Generode vida muito simples. Idusquam tate donata. (^uint . Para que o estylo pa­
1 C ït ü s , ä , u m , p a rt, p . de Cieo. c iv ilia ugilare, TAC.ITetender elevar-se a- reça Inteirainf-ntc romano, e nAo natura*
IIOR. Impellido, empurrado. § Laxo cima da condição coinmum. Civiles sem­ Usado. § 3® iju i d icit expugnatam esse c iv i­
frouxo, ^o:to (te r. im d .). Cita a h u s. p e r essent. Eutu. Fossem s<‘inprc moílcs- tatem. .'^KN. O que diz que uma cid.ade
( ’ELS. Ventre solto. $ Trompto, rapido tos. A gere se c itile in . SUKr. Sêr cortez^ foi levada á escala. (Inu m errarem p er
ligeiro, diligente. Citus ad scribendttm. affavel, benigno. civ ilis et totam civitatem. P etr , Quando eu vagava
PLAUT. Que escreve depressa. — ve?iator. Clemens. SUBi\ Vespasiano ora níTavel, por toila a cidade.
Hüll. Caçador activo. Cí7a nacis. Ov. Xa- e benigno. Civilis in cunctos. EuTU. Heni • C iv it ã t iú m , gtn . p lu r . arch, por Ci-
vio ligeiro. Cito a{/mine. T ac. Com mar­ gno, accessivel para com todos. $ CivI- viiatum. VAim. Pomi*o n , gr.
cha rapidu. Jambus, pes citus. HoH. O Hör, comp. Ov, — Issimüs, sup. Eutu. C iv it ã t ú lá , cê, s. ap, f , d im in. do
jaiiiho, pi? veloz. Negotium citio ris cura*. 2 Civilis, Is, J. p r . m . T ac . Civile, (Hvitas. Sen . Direito, ÍOro, de cidadAo.
V, M a x . Negocio mais urgente. Equités chefe Bretílo. § .Vp ü L. En .v . Cidade pequena, clibule*
paren t citi. P lau t . Os cuvalleiros obede­ Civilltãs, ãtis, s. ap. f. (de c iv ilis ). zinlin.
cem promptanunte. ^fo/'s cila, liou. Qu in t . Scienciu política, ou de governar *C ivItÔ , ã s, a v i , ã t ü m , ã r e , v.
Morte prematura. A d erat citus equo Nu~ os estados. § S u e t . E utu . Civilidade, af trans. (dc ririVii.t). (íi/>s. I.sin. HaMtar
m id a. T ac. Chegava uaquellc instante fahilidudc, benignidade, lhaneza, simpli­ uma cidade, ou dar o direito de cul.id.lo.
um Numida u toda a brida. S i c iti adve- cidade, bondade. § (,'ass . Egualdade de C Iv íü lit ã n ú s , á , ú m , i\sc».
nissent. T a C. Se elles tivessem chegado direitos civis, egualdade perante a lei. Civiulitauo, dc Civiulia, cidade da IJyza*
logo. § Donat . Dividido, repartido, sepa­ C ivilltôr, adv. (de c iv ilis ), lo Con­ cena.
rado em (|uinhões. JJerctum non citum soante um ciüudõo ; como couvem a C lü b ú lã r õ , Is, s. ap. n. Cod . T hkod.
Skuv . Herança que u Ao íoI dividida. Ved. um cidadAo ; 2** CIvilincnte, um as- Espcciü dc carro de transporto do exer­
Cieo. § ClUôr, comp. Ov. — îssïmùs, sup. sumpto, materia civil ; 3® Moilorada- cito.
Quint . mente, com moderaçjlo, de modo alTavcI, C la c ê n c líx , ou C la x ê n d ix , icTs,
2 C îtû s, á , ú m ,p « r L p . de (Ho. urbano, com brandura, bondade, beni­ s. ap. /. Flst . Especie de concha.
CÏÜ8 ou CIÕ8, î, s. p r . m . (K(o;). gnidade ; com egualdade, sem dlslinc- C lã d ê s , Is, s. ap. /. (da mesma ori­
AviKN. Cio, rio da llithynia, hoje Esker, çAo. § 1® Vivendum civH iter. CiC.np. L act. gem q. quebrar, espiMla-
Iskra. § p r . f . Ll\'. — cid. lia costa da Deve-se viver como cidadúo. M agis piè, çar). 1® AsstdnçAo, damno, estrago, ruína
llfthynin, hoje Ohio, Genslik, cid. da quam civilite*'. Liv'. Mais consoante um por eíTeito d uma tempestade, furaeAo ;
Nalolia. irmAo, do que conformo um cidadAo. 2® Perda, calamidade, desastre, desgiaça,
(?) C i v a r o . Cic. Ved. CuXaro. V ir c iv ilile r ei'uditus. G e l l Homem (|uc desventura, infelicidade, castigo, ilagello;
C iv i, p rê t. per/, de Cieo, e (Ho. teve uma boa cducaçAo. Celebmre com iiia 3® Desastre na guerra, derrota. § 1®
C iv ïc ô s , ä , ú m , adj, (de civis). Ke- civ ilite r. T ac . Fazer parte dos comidos Clades calamitasque in nostrum advrnit
lativo ao cidadüo, á cidade, civico, civil. como simples cidadAo. § 2® .l/mi/m c<rt- domum. P l \u t . A tempestade c o grnui.so
In tr a m uros civicos. P la u t , ap. CiiAU. lite r nuinerare. P a u l jct. Contar o anuo cairam sobre a minhaensu. $ 2® CV/i tSca-
Dentro dos muros da cidade. Civica g lo ­ consoante o estylo civil. A ctio civ ilite r rohi* a clade dejctne manus cognomen
r ia , (^UINT. A gloria de salvar um cida- m o v e ripotest. M au c ian . Pdde-sc intciilar inditam . Liv. Ao qual foi posto o appel-
dfto. — corona. Cic. ou sdmente Civica. uma acção civil. § 3® C iv ilite r a liqu id ac- lldo de Scevola, por ter perdido a mAo
Sen . Quint . Coroa civica. A rm a civica. cipere, habere. T ac . Tomar alguma coisa direita. Im p ortuna clades civitatis. CTc.
Hüll. As armas da palavra. Motus civi- com brandura. Odio c iv ilite r usus. Ov. (^ue A desgraça importunado estado. P rrs e x
eus. Hou. Perturbações civis, marulhos, iiAo deu accesso ao ‘odio. E xercei memo­ dies ed clade sievitum est. Süi-n\ o tlagcllo
sedições. res plus quàm c iv ilite r iras. Ov. Entrega- (do fogo) lavrou duranto seis diais. •'<ci-
1 C iv îlïs , ô; adj. (de civis). 1° Civil, se todo nos estímulos do resentimento. piados, clades Liby(je. Vitlü. Os Selpiões,
pertencente u cidadftos, de cidade, de ci- Civilissimh v ix it. EUTU. Foi muito alTuvel ilagello da Africa. § 3® .Magnam cíadrm
íladõos; politico, pertencente ao governo (Augusto) no seu tracto. N o n civ ilite r hosti afferre, Cic. — in/ei're. Liv. Causar
do estado; 2° Civil, civel (te r . j u r i d . ) ; tanlum, sed etiam fa m ilia r ite r questus est. ao inimigo grande perda, ilcrrotal o em
relativo, pertencente a um interesse ci­ S en . Queixnva-se iiAo sd com bondade, grande parte. Accipere cladem. C ukt . Ser
vil ; 3o Digno de cidadfto, que tem o pen­ mns ainda com intimidade. I*oscimus ut derrotado.
sar d'um cidadílo, popular, moderado, comes civ ilite r. Juv. Ilogamos-te que * C lã d c s tin ü s, ã, ú m , adj. (der/«-
modesto, simples, urbano, cortez, affavel, comas em companhia (de todos), que des). NüT. Till. Calamitoso, desgraçado,
lhano. § l'' Civilis exercitas. I.iv. Exercito nAo faças distineçAo de mesiu § Clvillüs, infeliz.
composto de cidadilos. B ellu m civile. Cic. comp. PUN. J. — isslinê, sup. KUTR. C l^ l lí í . Ved. Clcetia.
Guerra civil (entre os cidadõos). (Hvilis Civis, Is, s. ap. m . e /. CidadAo, ci- 1 C lã m , prep . de abl. (a rch , de acc,
prœda. T ac . Despojo da guerra civil. dadOa. .Von de tyranno, sed de eive loqui- algumas vezes de j//’«.).A's escondidas do.
Carthaginiensi n ih il civ ilis roboris est, m u r. l^jN. J. NAo falíamos d"um Ciam uxore meã. P lau t . A ’s escondi­
Liv. Carthago nfto teiu exércitos nacio- tyranno, e sim d'um cidadAo. Dabunt das da minha mulher. Ciam tobis, ('.v>«.
naes. (W ie s controversies, Cic. Os negó­ m ih i remVim eives mei. Cic. Meus cond- Sem vós saberdes. Ciam nostros. IliUT.
cios civis, Curœ civiles, liou. Negocios do dadAos me hAo dc desculpar. lü im esse A ’s escondidas dos nossos. Ciam custoile,
Estado. Civilis quercus. ViUG. Coroa cí­ dico liberam , eivem yitticam. T k u . Eu custodem. DiOM. Sem o guarda o saber.
vica (feito de carvalho). Debeo, p r o c iv ili digo que ella d livre, ddadôa dc Atheuas. Ciam patris. IT.At.’T. A ’s escondidas do
parte. MATf. ap. Cic.Devo, como cidadílo. § Habitante, morador. I*arvie civis insuhe. pac. Ciam me est. 'rKR. P lau t . NAt»o sei.
Vis civilis. CTC. Força i>ublica, ou legi­ Aus. Habitante d'utmi pe<iucna ilha. § Iguoro-o, sou estranho a isso. Non me
timo uso da força. C iv ilia oÿicia. Qu Ínt . Soldado romano. I*a r civium sociorumque clam haberct quod... T eu , NAo me occiU-
Os deveres da vida de cidadfto ou social. numerus. CiC. Kgual numero de soldados tnria o quo...
liem aled ici civile. SUET. Pagar injuria romanos, e dc alliados. § Ov. Compa­ 2 C la m , adc. A's escomlUlas. furliva-
com injuria é dc direito commum. nheiros. mento, com dcstresn, dlsfurcc,dissimula-
Civilis scientia. Q u int . A scieucia de Civitãs, âtis, s. ap. f . (de civis). 1® çAo. Vel vi, vel clam. T eu . Quer j>or forea,
governar. — ves. Cic. Res civiles, T ac . Cidade, reuuiüo dc cidadAos, nnçAo, es­ quer por mauha. A’ec id clam esse potuif.
A política. Civilis v ir. Qu int . Uomeiu tado, forma dc governo d’uma naçAo ; 2® Liv. Isto nAo pf-de sfr oCculto. J/aud i
politico, que sabe truetar dos negocios Patria, foro, direito de cidadAo romano ; clam tu lit i/Htm adversus proeton m . Liv.
do Estado, estadista. — oratio. CiC. 3® Cidade, o povo da cidade. § 1® Cwtus NAo dissimulou a sua Ira contra o
Eloquência política. § 2° Jus civile. hom inum , qm c civitates appellantur. (Tc. I»rctor.
CTC. Direito civil. A ctio civilis. CiC. Acçfto UeuuiOes de homens, que sAo chamadas (?) C lã m ã tlÒ . Vcd. ClamitoHo,
civil ou civel. Civilis dies. V auu . Dia ci­ optados. Civitates coiutere novas. CTc. c i ã m ã t õ r , õ ris , s. up. m. (de cla -
vil, i. (S, espaço de 24 horas. — obligatio. Fundar novos estados. l*hocaa p ro fu g it m are). CiC. (irltador, declamador. § (?).
U l p , Obrigação que provem do direito civitas. Hou. A iiaçAo dos Phocios emi­ M art . Escravo, encarregado dc indicar
civil. — cognatio. MobEST. Parentesco por grou. Civitas H hvdiorum . Sa i .L. A llepu- os nomes. Ved.
afllnidadc. Non na turalis ille am o r est, blioa de Khodes. Populärem civitatm i C lã m ã t õ r iú s , á , ú m , adj. (de cla-
sed civilis. GELL. Esta affciçôo ndo 6 na­ .U tici invenere. PUN. (3s Atheiiiciiscs in­ m ator). (^ue gritu, ou ihi guinchos. Avis
tural, mas convencional. § 3*^ C ivilia lo- ventaram o governo i>opular. Non stoi- clarnatoria. P u n . A vc de inau agouro.
qu i. T ac . Usar dc linguagem ))opular. coru m civitatem inform am us. Tac . N ós 1 C lã m ã t ú s , á , ü m , i**trt. p. dc
Sermo civilis. CLAUD. Linguagem popular. nAo formamos uma republica dc estoicos. Clamo, .\nnunciado a grilos, apregoado,
Civile rebatur m isceri voluplatibus vulgi. § 2® Quum o rtu Tusculanus esset, civitate proeluiuudo. Clamatu ptdma thudris. OV.
T ac . Tract&va (Augusto) de agradar ao Romanus. CiC. Como fosse Tusculano Victoria proclamada nos theatros. § O v.
povo compartilhando seus prazeres. F a - de nascimento, era lloinaiio por direito Chamado coin gritos. § Stat , Que rc-
cereßdem civ ilis an im i. TAC, Dar mostras lie cidadAo. CVri(rt/e7n a licu i dare, im per- tuiiiba com gritos, clamores.
da sua moderaçflo. F e rre a liq u id c iv ili t ir i. CTC. Doíusre aliquem civitate. (Tc. 2 * C lã m ã t ú s , ü s, /. ap. m. P. N o l
anim o. SUKT. Levar com magmiin'mida<le Dar a alguém o direito dc ciUmlAo. C’i- 0 in. q. Clamor.
alguma coisa, (iu iim civ ilis incessu esU vitatchi a d ‘p i:c i, SULT. — assnjni. 'I*ac. C la m õ tiu , uu C lã m p õ U ít, cê, s.p*r.
' ‘ f 'M m ii

230 GLA CLA


/. Liv. Cid. dc Briittio (Italia), hoje gritador. — pater. Juv. Pae ralhador. § claret ejiis adventu. TURPIL ap. XoN-
Torre dl Mezzo. Que retumba com gritos, brados, atroado Celcbrisa-se a ilha pela sua chegad.i.
C lã m it ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (dc cla - com elles. Clamosa urbs. .Stat . Cidade § 6« Quod in p rim o carm ine claret. Lucil.
m ita re ). r u iu r . Gritos, brados, clamores atroada peios gritos. Clamosœ ralles. O que fica patente no primeiro canto.
repetidos, pritaria, Stat . Valles retumbantes. § Feito com Satis claret. T.ac. E ’ bera manifesto.
C lã m ltÒ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r 6 , v. gritos, clamores, brados. Clamosa actio. Clãrêscõ, Is, rül, rêscërë, r. in ­
írans. c intrans. fre q . de Clamo. 1° Gritar Q u int . Declamação, acompanhada de trans. inch, de Clareo. 1» Tornar-se claro,
frcqiientementc ou muitas vezes , gritar gritos. brilhante, começar a brilhar, a luzir, a
cora força, vociferar ; 3“ Repetir gritan­ C lã u ip e ttã . M ei. e raiar, a apparecer ; 2° Fazer-se illustre,
do, chamar cora gritos repetidos. § 1“ Cla- C la m p ë tïa ;, ã r ü m , s. p r . f . p lu r . claro, celebre, tornar-se esclarecido ; 3°
miUins liberum se esse. C ^ . Gritando P l in . Ved. Clametia. Começar a sêr dlstincto,claro ou ouvido ;
sempre que clle era livre. Clam itabal, au - C lã n c ü lã r lü s , ã , ü m , adj. (de clan- 4" Tornar-se evidente, manifesto. § 1®
d ire l B rita n n ic i m alrem . T ac . Pedia com cu lu m ). Occulto, encoberto, anonymo. Clarescit dies. Sen . tr. Vem rompendo o
repetidos g r ^ s que e.scutasse a mile de Poeta clancularius. M ar t . 1’oeta que dá dia. Tecta lum inibus clarescere. T ac . Lan­
liritannico. Clam itantem interfleit. P ii .r d . a luz seus versos sem nome, anonymo. J çarem raios de luz as casas. § 2® E x gente
Mata 0 pardal sem embargo dos gritos T eut . o com quo se tem relação clan­ D o m iiiã duœ fam iliae ctaruerunt. Suet.
que dava. Clam üatum esl. Liv. Gritaram. § destina. Dois ramos da familia Domicia se torna­
2“ Clam itare saturnalia. M a c r . liar gritos 1 C lã n c ü lõ , ade. A pui .. á s escondi­ ram illustres. Quoquo fa c in o re clarescere.
de alegria nas saturnaes. — nomen a li- das, furtivamente, cm secreto. V irg iliu s T ac . Adquirir fama por qualquer meio.
cujus. PLiít. J. Repetir o nome de alguém f u i t clanculò doctus. M acr . Virgilio oc- Petit clarescere. Cla u d . Ambiciona ga­
aos gritos. — delestanda a licu i. T ac . Di­ cultava 0 seu saber. nhar nome. Plausu clarescere ru tg i. Cla u d .
rigira alguém em alta voz impropérios, 2 * C lã n c ü lõ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ô , Esclareecr-se com o applauso do povo. §
descompol-o cm alta voz. Clam itant me ut V. trans. Gi/)S. IsiD. Occultar, esconder. 3® Clarescunt sonitus. VlRG. Os sons tor­
re v erta r. P l a u t . Gritam-me que volte C lã i i c ü lü m , p re p . do acc. e abl. nam-se mais distinctes. Prœ clusis, qiti-
para traz. d im in . de Ciam. Claneulum palres. T er . bus clarescunt, sonitibus. QUINT. Abertos
C lã m õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. in ­ Ás escondidas dos paes. — p a trem ,p a tre. 03 buracos, que dão notas agudas. § 4"
trans. c trans. (da mesma orig. q.xaiecü, Ch ar . Ás escondidas do pae. § Ade. Ás Hoc m onitoribus clarescit. Quinti Isto é
chamar). 1“ Gritar, dar um grito, bra­ escondidas, ás íui tadelas, secretamente, evidente aos mestres. A liu d ex a lio cla­
dar, clamar; fazer ruido, barulho, c.stron- furtivamente. Spectare cla nculüm . T er . rescit. LuCR. Uma coisa aclara-sc por ou­
do ; 2“ Gritar por alguma coisa, chamar Olhar ás furtadclas. tra. Quod si eos esse.... c la ru e rit. Cass. Sc
era altas vozes ou gritando. § 1“ Tum ultu- C lã n d ê s t í n õ , adv. P i.a u t . L uc il . se tornar patente que elles são.... Clares­
antu/'j clam ant. T e u . Kmpurrara-se, gri­ Clandestinamcntc, secretameute. cit. M acr . E’ evidente.
tam. Ne clama. Te r . Nfto grites. A d me C lã n d c s t in ü s , ã , ü m , adJ. Cic.
omnes clam ant... Ca t . Todos me gritam...
C lãrIfIcãtlõ, õnIs, s . a p . f . (de cia-
Que se faz em segredo, ás occultas, es­ rific a re ). AUG. Glorilieação, a transfigu­
J llis clamat de viã. T eu . Grita-lhes do ca­ condidas, secreto, occulto, clandestino. § ração (de .1. Christo).
minho. I n clamando video eum esse exerci- L U C R . Imperceptivcl, invisivel. § CÆS.
turn. Cic. Vejo que elle 6 exercitado cm Clãríficãtüs, a , üm, p a r t. p . dc
Que obra, procede, tracta ás occultas, em
gritar. Validiits clam are ccepit. Pn.ED. C larifico. Cass. Fort .
segredo.
Kntrou (a cigarra) a gritar cora m.ais C lã n g Õ , ÏS, èrS , v. intrans. (x X i[iia ), C lãrificõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, r-
força. Unda clam ai. SiL. A onda cslre- trans. (da cla rus e fa ce re). P lin . Esclare­
P r u d . Soar, retinir (a trombeta). § Pni-
pita. Naso m agniim clamat. P i.a u t . Faz LO.M. Grasnar a aguia. § A'1T. Estrcpltar, cer, dar claridade á vista. § L act . Sedul.
grande ruido. com o nariz. .Meo clam at in Esclarecer, ülustrar, tornar famoso, ce­
estrondear (o mar). § V. trans. Classica
o re jid es . P rop . Aboa fé grila pela minha belli clangere. P r ü u . Tocar as trombetas
lebre. § C la rifica ri, pass. H ier . Sêr glori­
bocea. Ip s iim clam at virtus beatiorem/uisse. ficado (Deus).
de guerra. Tubæ clangunt signa. St a t . A s
Cic. A virtude proclama que clle era mais trombetas dão o signal. (?) Clârïfïcüs, a, üm, adj. (dc cla-
fidiz. Qute se corruptas esse clam ant. Cic. C lã n g ô r , õrKs,i. ap. m. (áeclan gere). r if c a r e ). C at . O m. q. Clarisonus.
Estes (documentos) dizem cm voz alta ViRG. Som da trombeta. § C lau d . Ruido Clãrigãtlõ, õnis, s. ap. f . (de c la ri-
que foram falsificados. Ite, profana:, cla- dos adufes. § CQ ( ír at . Ladrar, latido g a re ). (Ju in t . A rn . Aeção de reclamar o
m a tu r. Juv. Ide, profanos, gritam. § dos cães. § Ov. Ruido das azas. § I.iv. que o inimigo tomou iujustamentc, recla­
2« Clam are saturnalia. H v . Gritar ás Cic. Coi.UM. Grito de varias aves. § Suet . mação publica. § Ltv. Direito de lançar
saturnaes. — triu m ph um . Ov. Gritar : Qualquer som agudo, forte, estridente. mão da pessoa, ou dos bens do Inimigo.
Triumpho! — pueros. Lecir,. Gritar pelos C lã n is , ÏS, s . p r . m . SiL. Clane, rio , *ClãrIgS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v.
escravos. — se causam m a loru m . VtuG. da Etruria, que dcsembocca no Tibre, intrans. a rch , (de clarus e a g o). (juLvr.
Aceusar-.se cm alta voz dc sêr a causa hoje Chiana. Reclamar do inimigo o que tomou injus­
das desgraças. — aliquem fu re m . Hou. C lã n iü s , ÏI, i. p r . m . V iro . Clanio, tamente.
Dar voz de ladráo a ãlguein.— silenlium . lio da Campania (Italia), hoje Clanio Clãris, ÏS, í. p r . m . SiD. Clare, rio da
A p ü l . Chamar á ordem, pedir silencio. Vecchio. Gallia.
— d itilm atque hom inum fídem. 1’i.a u t . C lã n õ v ê n t ã . A nton . I tine r . O m. q. Clãrisõnüs, ã, üm, adj. (de clarus
Invocar a ajuda dos deuses e dos ho­ Glannoeenta. e sonus). Cic. Ca t . Claro, forte, retum­
mens. Dc re a liqu ã clam are. CiC. Lasii- C lä r e , ade. Claramente, manifesta- bante (a voz).
mar-se dc alguma coisa. C lam abitur teme- mente, com claresa ; com brilho, luz, ClãrísSimãtüs, üs, í . ap. m . A mm.
ra riu s . Cic. ilade sêr tido por temerário. clarão. Clarè oculis video. P l a u t . Tenho Dignidade do que tem o titulo de Clarís­
C lam are aquas. P rop . Pedir agua em alta bôa A-ista, vejo bem. Stella c la ris s im è fu l- simo, clarissiinado.
voz. gens. V it « . Estrella mui brilhante. Cla- 1 C lã r it ã s , ã tis , s. a p . f . (de clarus).
C lã m õ r , õ r ls , s. ap. m . (de cla m a re), riits e.vsplendescebat. X ep . Lançava mais 1® Claridade, brilho, luz ; claridade, cla­
Grito, brado, clamor. Clamarem edere. brilho. § Claramente, com claresa (para reza da vista ; 2o Illustração, lustre, fa­
profunã ere, tollere. Cic. — facere. P i,a u t . o ouvido). CUwè recitare. P lau t . P ers . ma, nome, celebridade : 3® Som claro da
Dar um grito. § Acclamaçao. Jlcec sunt Lér alto, com claresa. — oscitare. G e ll . voz ; 4“ Certeza, verdade, expressão fiel
qucE clamores cffixiunt. Cic. Estas sao as Roeejar ruidosaincntc.— plaudere. P l a u t . (n'uma deseripção). § 1® Sidus Vetteris
coisas que despertam vozes de applause. Applaudir com força. Pisces clarissim è tantœ c la rila lis . P lin . A cstrella de Ve­
llorten siu s clamores efficiebat adolescrns. audiunl. P lin . Os peixes teem multo bom nus de tanto brilho. Claritates colorum
Cic. llortensio na sua juventude, exci­ ouvido. § Claranicnte (para o espirito). excitare. P lin . Tornar mais vivas as
tava clamores dc admiração. C lam or C iarè ostendere. Qu in t . Mostrar com cla­ cores (n’uma pintura). A d iu ca re cla rita -
gaudentium m ilitu m . T ac . Grito de ale­ resa. Id cia rè elucebit. Qu in t . Isto ficará tem visüs; oculis a ffe rre claritatem . P lin .
gria dos soldados. § Cic. Sa u .. Clamor, bem claro. C lariùs p e ric u lu m a p p o r t . Ajudar a vista, esclarccêl-a. Híapsorícuin
alarido, algazarra, gritaria, vozeria, vo- CŒLiüSap. Cic. O perigo torna-se mais pa­ ad claritatem . I nscr. Collyrio para aug-
ciferação, vaia, apupada, apupo, corri- tente. § Clarïûs, comp. Cic. — Issimc, sup, mentar a vista. § 2® Claritas geticris.
raaça. § Ruido, rebombo, estrondo, baru­ P l in . Qu in t . Lustre do nascimento. — nominis.
lho, echo. 7’er scopuli clam orem dedere. * C lâ rê d Ô , ïn Ï3 , s. ap. f . Gloss . I sid . IIiRT. Illustração d'um nome. Esse in
VIRG. Tres vezes os rochedos retumba- O m. q. C larilud o. claritate. P lin . Sêr illustre. N u n c Clari­
f ram. Ctecus cla m or. V. Kr„ Clamor con­ C lã r S õ , ês, ü ï, ë r ë , v. intrans. (dc tas herbarum dicetur. P l in . Fallar-se-há
fuso. M o n tiu m c la m o r. HOK. Echo dos cla ru s ). 1“ Brilhar, luzir, dar luz, clari­ agora das hervas mais conhecidas. Cla­
montes. dade, clar.ão ; 2“ Sêr illustre, esclarecido, ritates ingeniorum . P lin . Os espíritos ou
C lã m õ s , arc!), por C lam or. E.NX. nobre ; 3“ Sêr ou estar claro, sêr evi­ talentos mais notáveis. § 3» Claritas in
Qu is t . dente, manifestar-se, apparecer. § 1" Hoc voce. Cic . Voz clara, clara, clareza da
C lã i n õ s ê , aãv. Qu in t . Clamando, lum en claret piUd. E nn . Esta luz me al- voz. § 4® Contingit eadem Claritas. Quint .
gritando, aos gritos. lumia. 5 2" Magisque magisque v ir i g lo ria Dá-se a mesma claresa, fiel expressão (na
C lã u iõ s ü s , ã , ú in , aãj. (de clam or'). claret. ENN. A gloria do heroe brilha exposição d’uma materia).
Que tem o costume de gritar, bradar. cada vez mais. Clarere virtutibus. J u s t . 2 Clãritãs, ãtIs, i. p r . f . A mm . Cla­
Clamosus alterca lor. Qu int . Rabulista, Esclarecer-se por suas virtudes. In su la ritate, nome de mulher.
i f f ’-’’ " ■''•

CLA CLA CLA 231


3 C lâ i-ït â s J u lia , s. p r . /. P l ix . 0 Calafatc, operário que trabalha nos na­ * C lafldSÕ , ês, êrS , e. intrans. arch.
m. q. A thibi. vios de guerra, ou no arsenal de ma­ CÆCIL. P risc. P. X ol . Ü m. q. Claudico.
C lâ i'ïtü d Ô , ïn is , s .a p .f. (de c la m s ). rinha. 1 C la u d i ã , Bb, s. ap. /. sell, charla.
T ac . Claridade, brilho. § Sali .. Illustra C lã s s ie ã c o lo n ia , sõ, s. p r ./ . P lin . Certa qualidade de papel. Inventado no
ç.lo, luzlineiito, Ui.stre, dignidade. Sum- 0 m. q. F o ru m J u lit. Impcrlo do Claudio.
m a c la rilu ilo . SüET. A suprema digni­ (?) C lã s s ic ê n , In ïs , s. ap. m . (de 2 C la ü d ï â , 8Õ, s . p r . /. Ov. Claudia,
dade. § CELL. Clarcsa, ou iucanto attrac classis e cunere). V ar h . Trombeteiro de nome d’uma Vestal. 5 Cic. — nome de
tlvo, grava da voz. marinha. varias mulheres. § T ac . .Sta t . T reb. —
* C lâ rïtÛ B , adv. a rc h .C E is . ap. Ch a r . C lã s s lc ljõ r ü m , s. ap. m .p lu r . Cü u t . nome de muitas princesas do impcrlo ro­
O m. q. C U iri, Marinheiros, remadores. § T ac . Soldados mano. } P lin . — cld. da Xoriea. § Colo­
1 C ia r ïû s , a , ü m , adj. (K*.àfio;). da armada. nia Claudia Copia Augusta. SüET. De.sl-
CTc. Clarlo, de Claro. C lã s s ic ü lã , æ , s. ap. f . d im in . de gnaçao especial <la cld. de Lugdunüni,
2 C lã r iú s , ïi, s. p r . m . ViRG. Clarlo, Classis. Cic. íTota pequena, Irotlnha, patrla do Imperador Clnudlano.
O in. q. A pollo. frotilha, flotilha. C la ü d lã lls , è, adj. T ac . D c Cláudio.
C lâ r ïv ï d û s , a, ü m , ad j. (de cla m s C lã s s lc ú m , Î, s. ap. n. Lrv. Signal C la ü d iã n iã n ú s , á, ü m , adj. I.nscr.
c v id c / e ). Que v6 claramente. C la riv id i dado pela trombeta, som, toque de trom- ClaudiauuDo, de Claudiauo ou de Cláu­
sensus. M. E.mp. Sentidos que estao àlerta, beta. Urbem ad classicum in tro iit. Suirr. dio.
despertos, attentos. Entrou na cidade no som da trombeta. C Ia O d ïân l8 t8 0 ,arü m , s. p r . m .p lu r .
C lã r õ , a s, â v i, atüm, â r S , r. F x c ita ri clatsico. Hon. SCr acordado ao A üg . Clnudlanaslas, hereges, seetarlos
trails, (de cla ru s ). Esclarecer, alluinlar, som da trombeta. § VliiG.Tin. Trombêta. d’um heresiarcha Claudio.
illumlnar. lie r claravU lim ite Jtammœ. 1 C lã s s ie ú s , ã , ü m , adj. (de clas­ 1 C la Q d Iã n ü s , ü, ü m , adj. I.iv.
St a t . Marcou sua passagem com um sis). Que pertence á primeira classe, da Sen . Claudiauo, d'um Claudio, ou da fa-
ralo de luz. § FUj. lion. Esclarecer, il- primeira ctasse.Classicus ícr/pfor.GELL.Es- milia Claudia.
lustrar, fazer Illustre. § Esclarecer, fazer crlptor clássico, de primeira ordem. — 2 C la ü d lã n ü s , I, s. p r . m . Aua.
claro, dar explicação, explicar. C lurare testis. Fbst . Testemunha que merece todo Claudio, poeta latino do tempo dc Thco-
obscura. Ai>UL. Esclarecer as obscurida­ ô credito, que è digna de fé.§ Da armada, do.slo. § Sid . — Mamerto, sacerdote da
des, tirar as dlfflculdades explicando, naval. lÁ-gIo classica. T ac . Leglao orga- egreja de Vienna, IrmOo do blspo JIa-
M u lta nobis clarand um est. Lucn. Eu nisada com soldados da armada. Classi­ merto.
tenho a explicar muitas coisas. cum certamen. V kll . Combate naval. § C la ü d ïc â t ïô , ô n ïs, s .a p .f . (de clau-
C lã r ü r , õ r ís , s. ap. m . (de cla rus), Classicus h o rro r. A d . P is . Horror can­ dicare). CiC. Acçíio de coxear, o andar
P l a ü t . Claridade, brilho. sado pelo som da trombeta. coxeando, claudlcaçllo, coxeadura, coxea-
C lü r õ s , Î, s . p r . f . (K).ãfo;). Ov. Claro, 2 C lâ s s ïc û s , i, s. ap. m . G eli .. Cida- mento, coxeaçíio.
eid. da loua, celebre por seu templo de dao da primeira classe (o que tem pelo C la ü d lc è , ãs, ã v l, ã tü m , ã rS , r.
Apollo, hoje aldeia de Zllle. menos cento c vinte mil asses). § V ar r . intrans. (de cla ud cre). 1“ Coxear, andar
1 C lã r ü s , ã , O m , adj. 1° Esclare­ Trombeteiro publico, o que convoca o co.xeando, manquejar, claudicar; sér desi­
cido, allumlado, luminoso, radiante, bri­ povo por classes. gual, ter altos c baixos; 2 « F ig . Furtar
lhante, claro ; 2“ illustre, esclarecido, 3 C lã ss ic ü s , Î, s. p r . m . iNsen. Clás­ o corpo, esquivar-se, nilo andar direito,
celebre, notável, distincto, famoso ; 3» sico; sobrenome romano. claudicar, nilo proceder bem, ser inferior,
Claro, sonoro (a voz) ; 4° Claro, evi­ C lã s s is , ÏS, s. ap./. (xLãvi;=x*9!vi;). somenos ; 3“ sèr coxo, ou de pé quebrado
dente, manifesto, patente. § 1° Locus il- 1° Classe, uma parte do povo romano (um verso). § 1" Claudicare ineessu. .ív s r.
luslrts et clarus. CTc. Logar esclarecido distribuído cm classes ; dlvlsao (cm ge­ Coxear , manquejar andando. Claudicai
e brilhante. Clurisslmus sol. Qu int . Sol ral); 2“ * arch. Exercito; 3“ Frota, ar­ pennarum nisus. LUCR. O esforço das azas
mui brilhante, ou em todo o seu brilho. mada ; navio, nau. § 1° P r im a classis vo- é desigual, i. é,as azas nilo batem coma
Clarus color. LüCn. Côr viva. C la ri la­ catur. Cic. Chama-se a primeira classe mesma força. L ib ella claudicai. Lucn. O
pides. IIOR. Pedras brilhantes, preciosas. (para votar). I n f r a ciassem. Serv . Abaixo nível nao está a prumo, pende iiara um
§ 2o Clarus tjenere et fa ctis. Liv. Illustre da primeira classe, 1. 6, que pertence a lado. I n p lu rib u s pedamenlis fru c lu s clau­
por seu nascimento o por seus feitos. alguma das quatro ultimas. Cum illo c o l- dicai. Colum . Em multas videiras a uva
Clarissimus artis ejus. PLIN. Muito dis­ la ti, quintal classis cidentur. Cic. Compa­ nfto 6 egual. § 2“ Jn officio claudicare.
tincto , habll na sua arte. — ordo. rados com elle, parecem da quinta classe, Cic. Faltar ao seu dever. S i ex altrrd
Vop. O senado. Clartssimce femince. U l p . 1. <S, da ultima. Pueros fn classes d istri- p a rle claudtcet respublica. Liv. Sc a repu­
Mulheres casadas com pessoas que teem buere. QuiXT. Distribuir os rapazes cm blica nfto vae bem pela outra jiarte. Ctau-
o titulo de Claríssimo. C lara et m em ora- jclasses. Classes demlm hom inum . Colum. dicat ingenium . LUCR. Fallcce o ingenho.
bilis pugna. P l ac t . Combate glorioso c Classes, escuadras, pellotOes de dez ho­ Tola res claudicai. CiC. Vae tudo por agua
digno de memória. — oppida. Cic. Ci­ mens. Ducere ciassem. Quint . Dirigir a abaixo. S i qu id in nosird oratione claudi­
dades illustres, celebres, famosas. G ras- classe, estar á frente d’ella, ter o pri­ cai. Cic. Se lui cm o nosso estylo algum
sandum ad c la ra . SIL. Deve-se caminhar, meiro logar. § 2“ Procindee classes. F. scnfto. In comeediá m axim è claudicamus.
a Illustres façanhas, i. (S, ít gloria. § 3» PICT. Exercito armado , cm ordem de Qu int . R sobretudo nu comedia que nés
C la ra vox-. Qu in t . V oz sonora. Ciará combate, iirompto a combater. — clypea- somos somenos. 5 3“ Claudlcat versus.
voce. Cic. Em voz alta. Clarus cla­ tce. F e-ST. Exercito da terra. Ilortin ce Cl au d . O verso coxea, 1. é, está mal me­
m or. IT.AUT. Grito agudo. C la ri la- classes. V ir g . Os cavallelros de Hortlnn. trificado. — T. M a u r . o verso é incom­
tratus. Ov. Latidos atroadores. § 4“ Clara § 3” Ciassem a d ijicare. CIC. — facere. pleto, Irregular.
res est, quam d id u ru s sum. Cic. É bem Cais . — fo rm a re , m o lir i. ViRG. Construir Cl.Tüdígõ, ïn ïs , s. a p .f . Veg. O m.
conhecida a coisa que vou dizer. Omnia uma frota. — aptare, arm are. ViRO. — q. Cluudilus.
non p rop era n ti cla ra erunt. Liv. Tudo II- insiruere, orn a re. Cic. Esquipar.aprcstar C la ü d lõ p õ lís , ÏS, ». p r . f . A nton.
cará claro nilo havendo precipitaçflo. uma frota. — constituere, Constituereaciem ITINER. Claudtopolc, cld. da liithynla, o
Luce sunt c la rio ra nobis tua consilia. Cic. classis. X e i >. Formar uma frota cm ordem m. q. Bithynion. § P lin . — cld. da Cappa­
Teus projectos sho para n<Ss mais claros de combate. Ciassem supprimere. N ep . docia. § A mm. — cld. da Isaurla.
que a luz do dia. Jn na m a nd o clarissim i Jictter u i)iquc uma frota. Lyciee dudo- C la ü d lõ p õ llt ã n l, õ r ü m , ». p r . m.
candoris. QuiNT. Nas uarrnçOcs c da me­ rem classis Oronlem. ViRG. Oronte com­ p lu r . P lin . Claudlopolitanos, habitantes
lhor boa fd, ou 6 mui sincero (T. Livio). mandante d'um navio lycio. M e petit hœc dc Cluudiopole, na Bitbynla.
C laru m est. PLix. E’ subido, tí notorlo, classis. S T A T . Este navio dlrlge-sc a mini. C la ü d ïtâ s , â t ïs , s .a p .f. (d e claudus).
conhecido. J Clilriõr, com p. — íssimüs, C lã s t id lü m , ïi, s. p r . n. Liv. Clasti- Claudicuçfto, coxciulura, coxeaçíio, coxea-
sup. Cic. dio, aldeia da Liguria (Italia), hoje (?) mento, manqueira. Oceursus elaudllalis.
2 C lã r ü s , I, s. p r . m . ViRG. Claro, Chiastezzo, Chiasteggio, Casteluuovo. PuN. Encontro d'um coxo. § ClaudilaUs,
um lycio, irmão de Sarpeilonte eThemüo. C la t ë r n â , œ, s. p r . f . Cic. Claterna, p lu r . ITj n .
*C lã s s ô ú s , á , ü m , a<(/. (de classis) aldeia da Gallia cispadana, hojc Vari- 1 C la ü d ïü s , ã , ü m , adj. IIOR. Liv.
De frota. Classea silea. Cass. Floresta guano (?). Pertencente a um Claudio, d’um Claudio,
fluctuante, i. d, navios, C lâ t h r â t ü s ou C lã t r ã t ü s , á , ü m , da família Claudia. Claudia via. Ov. Es­
(?) C ln s s lã , 80, s. ap. /. P l a u t , adj. (de c la th ri). P lau t . Fechado com trada Claudia (construída por Apple
Classe, tribu. grades, ou cancella. Fores alathrahe. Claudio). — aqua. F ro.n tin . Agiia Clau­
C lâ s s ïa r ïî, õ r ü m , s. ap. m . p lu r. INSCK. Portas de ralos, ou gelosias. dia, nome d’um n<|Ucducto cm lloma. —
C a :s. Marinheiros, remadores. § Tac . Sol­ C lã t h r i ou C lâ t r i, õ rü m , s. ap. m. Charla. PUN. Paiicl Claudio. Ved. Clau­
dados de marinha. § SUET. Peões cm p lu r . (x s iO fu ). IlOR. COLU.M. Grades, can­ dia 1 . Claudius M o n s .iV U S . Monte Clau­
Iloma que iam em serviço a Ostia c cella, ralos, gelosia (de madeira ou ferro). dio, serrada Panuonla (Croacla).
Poteolos. C lã t h r è o u C lã t r õ , ã s, ã v i ,ã t ü m , 2 C la ü d ïü s , n , ». p r . m. CiC. Liv.
1 C l ã s s l ã r l ü s , S , ü m , aifj. (de ã r õ , V. leans, (de c la th ri). CoLUM. Fechar, Claudio, nome cm nmu familla notnvcl
classis). IVrtenccutc a armada, de ar­ tuparcom grades. dc Itoma. § Hon. — (Tlberlo — Nero),
mada. Classiarius cenlurío. T ac . Centu- C la ü d ãistê r, t r i, s. ap. m. Glos. gr . consul no tempo da Republica. } Vell.
rido da armada. LAT. 0 quo coxça um po\tcpj um tanto — (Quinto — Quadrigário), historiador
2 C lã s s lã rlü s , Xi, s . ap. m. IxscR. coxo. latino. 5 Juv. — imperador romano.
232 CLA CLA CLA
1 C la Q d õ ou C lü d õ , ïs, si, sû m (Prov.) Metter-se a tudo, ir a torto e a chado,um cercado. Sub uno clauso. COLüM.
Crë, r. Irnns. 1° i'ccliar, cerrar ; 2° En direito. Debaixo do mesmo telhado. § Clausa do-
corrar; clausurar, ccrcar, murar, cingir C la ü s â lã , £ê, *. p r . m . Liv. Clausala, m orum . LucR. Casas fechadas.
3" Ucter, suspender, fazer parar, enibara rio da Dal macia. Claüsflrã ou Clüsürã, sê, s. ap. f .
Var, eiiiliargar, inii>c<lir, estorvar, apa­ C la ü s ê n t ü m , I, s .p r. n. A xtox . It i - (dc claudere). H ier . Fechadura, fecho,
nhar, Interceptar, surprender; 4°Eccliar, ■VEIl Clausento, cid. da Britannia Ko- tudo o que serve dc fechar.§ COD. JUSTIN.
encerrar, acabar, terminar, pôr termo, mana, hoje Southampton (?). ITaça fortificada, castcllo forte.
liar por acaliado. § 1“ Claudere fo re m . Cic. C la u s í, pref. p e rf. de Claudo. 1 Claüsüs, fi, úm, p a r i. p. de
Fechar a porta.— omnes aditus. CiC. To­ * C la û s r b ïlïs , ë , adj. Gios. I.“ID. e Claudo. Fechado, cerr.ado, tapado. Os
mar todas as avenidas. Óculos suos clau C la u s U ls , ô, adj. XoT. Tiu. Que se clausum. Cat . BÍxica fechada. — T ac .
serunt. lIiKit. Fccliaram os oihos. Cl<iu- pdde fechar, que pode sêr fechado. Boeca amordaçada. Clausi ocu li. Luc.
d ire oculosalicujus. lliE U . Tapar os olhos C la ü s õ r ou C lO s õ r, õ ris , s. ap. m. Olhos cerrados, cegueira. Clausum corpus
a alguém, cegal-o. — JIikk . Fechar os (de claudere). SiD.- O que fecha, cerra, o adversús vim veneni. T ac . Corpo em que
ollios a um morto. Claudere lumina. que encerra. § IIlEU. Lapidario, cravador 0 veneno náo proiluz efTeito. § F ig . H a ­
Vilto. — oculos. Luc. Cerrar os olhos, de peilras. bere domum clausam adpudorem . CIO. 'Tet
morrer. Ipsius consuetudo quum ad/iuc C la ú s t r ã , õ r ü m , s. ap. n. (dc clau- a casa fechada á honra. Tiberium cla u­
meus m ih l p u d o r clausit. CIC. A sua inti­ dere). 1“ Trancos, ferrolhos <ie fechar sum v id it. T ac . Viu Tiberio cerrado (d
midade, a qual o meu iK*jo me tem até uma porta, claustro, clausura, muro, piedade), cmiiedernido. § Encerrado.
agora encerrado. X o n itu claudendu est res cerrado, recinto fechado ; impedimento, Clausa insulã. Tac . Encerrada n'uina
fa m ilia riS j ul... Cic. Nfto se deve fecliar a obstáculo ; 2“ Tudo que serve de fechar, ilha, desterrada n’clta. Clauses exterrere.
mâo (a fazenda) de tal guiza, que... Clau barreira, estacada, cérca, limite, divisão, T ac . Aterrar os sitiados. Ensis clausus.
dere aures ad voces. Cic. — vocibus. Sex . defesa fcliavc, o que dá salda ou entrada ; L uch . Flspada cmbalnliada. Clausum f e r -
Feehar os ouvidos as vozes, fazer ouvidos 3“ Qualquer logar fechado, recinto, praça rum . Sil . O m. q. o preced. — Sil* Freio
do mercador. § 21* Claudere pecudes in an­ fortificada, fortificação ; espaço. § 1“ Claus­ de cavallo. Clausa burnus. T ac . 'rerreno
tro. V'IKü. Encerrar os gados cm uma cs- tra pandere. C a t . — luxare. VliíG. — fechado, cercado, murado. § Occulto, es­
Iieluuca. C la u d itu rcubiculo.'iAC. Fecha-se rela xare. Ov. Abrir a jiorta.— disculere. condido, secreto. Clausa habere consilia.
no (|uarto. Cluudi in cárcere. IIiKit. Scr 1’ETit. Entrar á força por uma porta, ar- Cic. 'Ter dc.scnlios occultos, Clausus p a ­
encerrado no cárcere, sér lançado cm uma rombal-a. — rum pere. I’ETtL — revellere. vor. Sil . Temor dis.sinuilado.
prisão. Claudere humeros clppeo. S'I'at . C lc . Liv. Quebrar, arrombar uma porta. 2 Claúsús, 1, s. p r . m . Ov. Clauso, •
Cobrir as custas com o escudo. — sub C onfringere claustra p o rta ru m n a tu ra . nome d um Sabino, tronco da familia
corde metum. Sn,. Occultar no fundo do Lucit. Vcucer os obstaeutos da natureza. Claudia.
eoraçüo o temor. — ijrmitus. (Jui.NT. Con­ Claustra lua fre g e ru n t versus. T li .v . J. Clãvã, sê, s. ap. f . (dc clavus). Pau
ter, suffocar os gemidos. — uquã locum. Teus versos quebraram as barreiras, i. é, uodoso, iiau grosso, maça, cachaiuorra,
\'AHii. Cercar um logar de agua. Insula vieram a lume contra a tua vontade. — eacheira. Ciavam H e rcu li extorquere.
sinutn claudit. Liv. A ilha encerra o p u d oris re frin g e re . 1’l.ix. J. Trausiiôr os M acr . (Ane.x.). 'Tirar a cachaiuorra
golfo. Claudere urbem obsidione. N ep . — limites do pudor. — vitœ. LUCR. Barrei­ a Hercules, i. é, fazer coisa mui
operibus. X e p . Investir, assaltar com as­ ras da vida, i. c, o corjio, cm que a vida difflcil ; corresp. ao vulgar ; Metteruma
sedio uma cidade ; cercar uma cidade está encerrada. Custodi claustra o ris lu i. lança cm Africa. § (?) CATO. Alavanca,
com obras de circumvalIaviVo. Hostes p a ­ H ier . Conserva a bocea fechada. § 2" trauqueta do parafuso do lagar. J P aul .
las claudebat. T ac . L*nia alagoa servia de Claustra m aris. SiL. Porto dc mar. Piinpolho, rebento, renovo d'uma arvore.
defesa aos inimigos. Claudere im pedi­ und<e. Sil . Dique, molhe, muralha de § Clava H erculis. .M. E mp. GolíiAo (planta
menta m anu m ilU u m . V eg . Uuardar as conter as aguas. L u c rin o additu claustra. aquatica).
bagagens com uma força de tropa. § 3" ViRG. O Lucrino represado, feito um Clãvãrlüm , íi, i. ap. n. (de clavus).
Claudere fw ja m Iwstibus.lAV. Cortar a re­ porto. Sgene claustra o lim im p e rii. T a c . T ac Gratificaçáo dada aos soldados, para
tirada ao inimigo. — samjuinem. 1’r.ix. Syenc, outFora limite do império. cravos dos sapatos.
llstancar, vedar o sangue. — anim am . Claustra m ontium . T ac . Barreiras dos Clãvãrlüs, K. s. ap. m. (dc clavus).
uv. Suffocar a residraçúo, asphyxlar-sc. § montes. xEgyptus, claustra annonce. T ac , INSCR. O que faz cavilhas de pau.
1° Claudere lustrum . Hou. Encerrar um O Egypto, ccllciro do imperio. Quee urbs Clãvãtõr, õrís, s. ap. m. (de clava).
lustro. — opus. Ov. Acabar uma obra. — •elut E tru rU e claustra erat. Llv. A qual Plau t . Que traz cachaiuorra.
epistolain. Ov. Concluir uma carta. — lidadc era como a chave da Etruria.CWo- Clãvãtüs, ã, üm, adj. (de clavus).
spat/iam capulo eburneo. Spaut . I’ôr nia claustra m aris. T ac . Colouia, que 6 FE.ST. ()ue tem cravos, ou pregos, ferrado
n'uina espada punhos de marfim. — ag- a chave do mar. § 3“ Claustra co/iibtnlia (calçado). § FE-"T. Guarnecido de botões.
men. CÆS. Vir, ou estar na retaguarda, Janum . liou. Kecinto (templo) que en­ § Pu.v. Guarnecido, armado dc pontas,
Iiertcnccr ou formar a reserva. Jllu d quo cerra Jano. Daedala claustra. Sen . O la- espinhos. § (?) (dc clava). C l a u d . Do
comœdiæ clauduntur. QuiXT. Aquillo com byrintlio dc Creta. I n claustra reverti. -Maça, cachamorra.
que terminam as comédias, i. é, a palavra St a t . Voltar para a gaiola (um leílo). Clãvêllús, i, í. ap. m . M.tCER jct.
plaudile. Ferce claustris fr a c lic . P l is . J. Animaes O m. q. davulus.
2 C la ü d õ , Ï8, ê rô , v. intrans. O m. ferozes domados á força dc estar engaio­ ClãvicãiTüs, n , s. ap m . (de cla-
q. Ctaudico. } F iy . Ir mal, afrou.var, fra- lados. Contrahere claustra. TAC. Apertar, vis). COD. JUSTIX. O que faz chaves, ser­
quear, enfraquecer. Ig n o ra n tiâ res claudit. estreitar o recinto, ou o sitio duuia ralheiro.
Sali . O negocio corre mal por ignorân­ praça. Suis claustris im ped iti. T ac . En­ ClãvXcúlã, sê, s. ap. f . d im in . de
cia. A m o r erga le meus claudul. FuoxTO. cerrados em suas fortiflcaçõos. Arelissim a Clavus. Geh.max. Chave pequena, cha-
.Minha nlfeiçOo para comtigo anefecéra. tem porum claustra. V e ll . Curtissimo es­ vinha. § Cic. CoLUM. Benovo ou elo da
.Memória claudit, .\US. A memória fra- paço dc tcm])0 . videira.
quea ou é inflei. Jícata vita, etiamsi ex C la ü s t r ã lls , S, ad j. (dc cla ustra). ClãvScülãrlüs, íi. s. a p . m . (de c la -
a liquá pa rte clauderet. Clc. Ainda que a C a s s . Que fecha, encerra, que serve de v iC H la ). F irm . Guarda-chaves.
felicidade mfo fosse intciramciite com­ barreira. C lãvigèr, èrã, èrüm, adj. (de
pleta. C la ü s t r ït ïm ü s o u C la û s t r ït ü m û s , c la v a c g e r e r e ) . Ov. ()ue anda com caeba-
* C la ú d õ s ü s , â , ú m , adj. (de clau- ï, s. ao. m. (de claustrum e tu e ri). G ell . morra. § (.d e c l a v i s c g e r e r e ). Ov. Que traz
dus). (ítA)s. Isio. Desigual. U que guarda a porta, guarda-portho, chave (epith. de Jano).
C la ü d íis , ã , ü m , adj. Cic. Coxo, liorteiro. Clãvis, Is, s. a p . f . (de Chave.
manco, claudicante, cambaio. Cluudus C la ü s t r ü m , ï, s. ap. n . Cu r t . O m. Esse sub clave. Estar debaixo de chave,
altero pede. ^ E l'. Coxo d’umn peina. Fes q. Claustra. estar fechado á chave. Clavem tradere.
ctaudus. liou. l’é manco. C.'audus deus. C la Q s û lâ , œ , s. ap. f . (de claudere). Pa p in . Entregar a chave, i. é, confiar a
Cic. Deus coxo, i. é , Vulcano. § F ig . Conclusho, llm, termo, remate. Quum guarda, ou admiuistraçáo dos bens. Claves
i)ue anda com dlfficuldade, claudi- clausula non invenitur. Cic. Quando se adim ere. Cic. Tirar as chaves (á mulher),
cante , desigual , vacillante , duvi­ acha uma conclusOo, ou uSo se sabe como rcpudial-a. § F ig . Clavis sciential. HiER.
doso, hesitante, incerto, irresoluto, o a se hade remat.ar. Im ponere clausulam a li- A chave da sciencia. Secreta linguce clave
que falta alguma coisa. Ctaudœ naves. c u i re i. Sen . Pôr termo a uma coisa, eserare. E n n . Abrir a bocca,para dci.xar
I,tv. T.tC. Jíavios alquebrados, ou des- rcmatal-a. § Cic. Fecho, remate d'um escapar segredos. § Tlli. 'Tranca de pau
mastreado.s. Carm ina clauda alterno versa. periodo. § CiiAii. Periodo oratorio. § Pnoc. dc fechar a porta. § Clavis trochi. P rop .
Ov. Toesia em que cada segundo verso é Dcsincncia, terminação. § T. M a u r . I sid . Instrumento para tocar o arco, chamado
mais curto que o outro (disticos <le ver­ Verso pequeno que remata uma estancia trochus. § (?) Cato . Alavanca, trauqueta
sos desiguaes). Clauda fides. Sil . Fideli­ oucstrophe. § Fim, ponta, extremidade. do feixe do lagar.
dade vacillante. — o;-a/fô. Qu i .n t . Estylo Clausuke n ervorum summœ. P u n . Extre­ Clãvõ, ãs, ãví, ãtüm, ãrS, v.
claudicante , incompleto. — periodus. midades dos nervos. § UU'. Artigo, para­ trans. (de clavus). P. XOL. Pregar, segu­
< )U IX T . Feriodo defeituoso. Aures clauda graphe, disposição d’uma lei, clausula. § rar com pregos, ou cravos.
reprehendunt. QuiXT. Os ouvidos notam Spart . Cabo, mauubrio, braço d'um ins­ Clãvôlâ, ou Clãvülâ, sê, s. ap. f .
o cm que a phrase pccca, ou o que falta trumento. d im in . de Clava. Var r . Pimpolho, re­
á plirare. C la u d im ore tenere p ila m . Cic. C la ú s ü m ,! , s . a p . n . Vino. Logar fc- bento, renovo de arvore.

káiéaã fá à m
CLE CLE CLE 233
C lã v O lã r S , Ved. d u b u la re, Buavisado, dimlmiido, que está abaixo Gcucrosithulc do Icflo i>ara com os quo
C la v í ilü s , i, a. aj>. m . d im in . dc uo que é, nuxUllcatdo. § 1® CUmenti JÍa- supplicam.
Cldvua. Cato . V a iir . Prego poíiiicno, m ine puU œ . Cat . Tocadas (as ondas) por
2 C ie m ê n t ia , sê, s. p r . f . c u u d .
prcguiiiho. § 51. E mi'. Cancro, cliagueaii' lima ligeira brisa. Vlementior A u ite r, Clemencia, divindade.
cero.oa. St a t . 0 Austro menos íorte, ou mais C lê m ê n tin ú s , i, s .p r . tn. Acs. Cle-
C lã v ü s , i, j. ap. VI . Pr<go, cravo brando. — dies. COLUii. Dia mais sereno, mentino, nomedc honiem.
Covjiyere, le liija re clavia. CA5.s. 1’rcgar, tein])eratura mais suave. Clt^ieníiores
C lè õ b ís , Is, s. p r . m. (KXiiSi;). CfC.
prender, «cgurar com j)rcgos. Clavo cia- pUuja;. P a l l . Os paizes mais benignos (no
Cleobe, iniiito de Bitao. Ve<l. /lilon.
ru m ejicere. Cic. Tirar um prego com ou clima^ i. é, os meridionacs. § 2*' (,'h’inens C lêÕ bU lê, es. s. p r . /. (KXioSoúXr,).
tro prego. Clarus O ubalis. lloii. Prego dc m are. GEix. Mar calmo.— a/tvuj. CUUT.
Uyo. Cleoinda, iiome grego dc mulher.
viga, prego caibral. § í ’új. A im i clavum Corrente mansa (d'um rio). Orada cie*
C lS õ b ã lú S , I, 8. p r . VI. (KXiiSojXo;).
muvere. Cic. Começar a contar o anno m enti opus est. ÜKÍX. É mister ir dc va
Acs. Clcolnilo, um dos septe sabios da
(porque nos tempos antigos de líoma um gar. § 3*^ Clementi transmisso clicu lo
Grccla. § I’u x . — gcographo, e historia­
In*ego espetado n'uma parede do Caidtolio A p u u JK*poi8 de transposto um jieíiueno dor grego.
indicava o começo de cada anuo). Jlrne- oiteiro. § 4® S iq u i dementem rita m . T ku
C lS õ ch ãrS s, 5tls s. p r . m . C urt .
ficiu m tra b a li cla ro Jiyere. Cic. Prender Eevar uma vida ])nciflca, socegadn. d e ­
Cleoi'liarctc, um dos officlaes do exercito
com prego caibral um benefleio, i. é, tor- mentia accolarum inijenia. Liv. Índole
dc Alexandre.
nql-o duradoiro. § Canna do leme. Cla­ pacifica dos habitantes. !Sum clemens ín
ClèõchÜB, 1, s .p r . VI. A rx . Cleoelio,
vum ad lilto ra torquet. Vmo. 5'olta o leme disputando. Cic. Eu sou calmo, jmciílco
pae dc Area, on Aria, amante de Apollo.
para terra. § F iy . Tenere cla rum im perii. ua discussáo. dem entius genus cvlumba
C lS õ m ã c h ú s, i , s . p r . v i. (KXió^a;^.,-),
Cic. Dirigir o leme do estado, ter a.s re l'uni, V ahu . ]*ombus mais mansas. § 5® PI.AUT. Gleomaelio, iiomc de homem.
deias do governo. Abjicere cla ru m . Aiix Acta chm entia. V. :Ma x . Actos de bon- C lS õ m b rõ tü s, I, s. p r . vi. (KXcó:.-
I.argar o governo, deixar o cuidado de datie. d e m e n ti castigatione ufi.Cic. Itcpre-
Sjoro;). CiC. Cleombroto, manccho (pic
alguma col.sa. Clarum rectum tenere. hender com braiulura. dementes judices atirou ao mar, depois de ICr o dialogo ilc
tiui.NT. Andar direito, cumprir o seu de­ et miséricordes. Cic. Juizes beuignos
I’lutflo da Immortalidadc da alma. 5 <Tc.
ver. § Pi.iN. Cailo nope.§ 1’LIX. Furunculo compassivos. Cupio me esse dementem.
— rei de Si>arta, morto ua hutallia ilo
no nariz. § ClílA Tumorzlubo na cornea Cic. Desejo sér clemente, usar de bran­ Lcuctra.s.
ou tunica do ollio. § Colum . Esfoladura d u r a . c/ewe/w. Sen . Foi clemente C lè õ m S d õ n , õ n tis, s. p r . m. Liv.
excoriaçao, matadura (nas bestas). § (Augusto) ? Volo te, quum fortissim us
Cleoiucdonte, um teneiite de Blilllpix; (da
P l ix . Endurecimento da semente <Ia v ir cognitus sis, etiam dementissimnm exis‘ 5Iaeeiloiiiu).
abelha, que faz coin que nflo nasça. } tim a ri. CiC. Sendo tu túo valente como C lâ õ m â u ê s , i s , s .p r . m . (KXi.ju’vr,;).
PUN. 5Ial das oliveiras, murebamento es, quero também que sejas reputado do Just . Cleomencs, rei dc Sjiarta. § f i c . —
causado pela aeç.qo violenta do sol. ine.'iino modo clemente. Í7/* ub innoern- uome d'um Slciliano.
Jiroelia, colcliete, alainar, ou cinta de tiá dim entissim us, CiC. Homem iiuiito C lô õ n , õ n is, s. p r . v i. (KX(uv). N kr.
jiurpura na tunica dos senadores e ea- indulgente por sua virtude. J*ars ratiOus Clefto, orador de llalieariuisso. § Ciu. —
valleiros romanos. Latus clarus. Ov. L íc demens, CLAUD. Uma parte (da ilha) ac* athenleiisc quo olieguii ao governo da
ticlavo, ornamento ])roprio dos senado­ cessivcl uos navios. § 6® demens ru m o r. republica por sua elu<pieiieia, e artima­
res. § F íq . Im p e tra re latum cla rum . Pi.rx. Sa ix . Uoato menor que a realidatle. § nhas. § P u x . — um e.statuarlo grego. §
.1. Alcançar os direitos dc .senador, .l/ic Clêmêntiòr, comp. CoLUM. — Isslmüs, P u x. — um jiiutor grego. § AviEX. —
cenas v ix it amjusto cla ro contentas. V k u .. sup. Cic. da Sicilia, autigo gongraplio.
5Iecenas viveu contente com as honras 2 C lê m ê n s, ên tls, s. p r . m. T a c . Clêõnáê, ã r ú m , s. p i-./ , p lu r . (KXu.-
de eavalleiro. J M art . Ornamento da mes­ Clemente, nome de homem. § BiUL. vai). Eiv. Clcoiias, eld. da Argolida. j
ma especie c que se trazia por cima da (Saucto), bls])o e martyr. Pu.x. — o 111. q. Cleonr.
roíiiai branca. C le m ë n të r , adv. (de demens 1). 1® ClSõnsõüs, á , ü m , ill/;. (KXiova o;).
C lã x ê n d ix ^ Ved. Clacetulix. Brandameute, com movimento brando ; hue. Cleoneu, de Clcoiias (.\igolida).
C lãzü u ièn ãê, ã r ü m , s. p r . f . p lu r . 2o Ein declive suave ;coiu pc<iuciia sfiida, Cleoiiieum stilus. 5IAUT. Ü heão (coii>iel-
(KV,at|(i|ju/a(). CTc. Clazomenas, cid. da projectura ; 3® Benígnamente, com boa laçflo).
fonia, iiojc Kclisman. dade. § 1® d em en ter agitant venti oleas. C lèõn S , 5s, í. p r . / . M ei,. Cleoiia, cid.
C lã z õ m S n ^ ü s , à , ü m , adj. (K).« B all . Os ventos movem brandainente da Macedonia.
Ç',Hi/aV(,;). SULITTIA. Clazomeneu, dc Cla- as oliveiras. Leo caudam movens dem en­ C lé õ n ic lõ n , ¥1, s. ap. n. (xXiwvixtov).
zoinenas. ter. GEIX. Leílo que dá á cauda branda- P ux. O 111. (p CUnopoiiion.
C lã z õ m ã n íi, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . mente, dem entiiis tremere. Skn . Ter aba­ C lê õ n jlm ü s , i, s. p r . m . (KXoúvjjxo;).
IT.I.S’. Clazomenios, habitantes dc Clazo- los menos violentos (um paiz). Sequor. L i v . Cleoiiyuo, lllho do rei dc Simrta Gleo-
nienas. d em enter, qtueso. PLAUT. SIgo-te. Bran­ mciies If.
C lã z õ m S n Iü s , â , ú m , adJ. Cic.Om. damente, eu tepeço. § 2® Clementer assur- C lS õ p ã trS , áã, s. p r . f . (IvXtóxaTfa).
q. Cltaomenteus. gens collis. Colum . Collina de ligeiro de­ IlYG. Cleopatra, uiiia das Danaidas. }
C le à d ã s , sã, s. p r . m . Su.. Cicadas, clive. quà dementer accedi poterant. Luc. — raiiilia do Egyiito, flllia dc Pto-
nome de homem. T ac . Se per alguma i)arte se podia trei>ar lemeu Anletes, vencida com Antonio,
C lè sê rô tâ , sã, s. p r . f . (de xí.io;, (aos montes) sem difticuldmlc. Surœ d e ­ sen aniiiiite, iia batalhado Aceio. § J ust.
nova, noticia,e aipiró;,desejável). Pr.AUT. m enter exstantes, I.Acrr. As barrigas das — nciita dc Attain, casada com Philiiipc
Cleéreta, nome dc mulher. pernas ligeirameute snidns. § 3® F e rre da 5Iae('doiiia.
C lô ã n d è r , d r i, .*. p r . m. (K\tavíçoj). a liqu id dementer, Cic. Levar com pa­ C lõ õ p ã t r ã n ü s , l í , ü m , a<lj. T rer . o
C u r t . Cleaudro, official de Alexandre, ciência alguma coisa. Consolationes de­ C lS õ p ã tiT c ü s , ft, ü m , a ilj. Sid.
que matou a Parmcnlfto por mandado menter admotœ. P lin . J. Consolações Clcopatraiio, CIcopatrico, de Cleopatra.
d'csle. feitas com circumspccçáo. Clementer Jus C lê õ p h ã n tü s , l , s . p r . wi. (K/iógav-
C lê ã n th ê s , Is, s. p r . m . (KXíavOr,;). dicere. C æs. Administrar justiça com to;). P u .x. CIcupliuiito, pintor de Corln-
Cic. Cleantho, philosophico cstolco. equidade. Accepti dem entera consule. Liv. tlio. 5 C els. C ic . — nuinc dc muitos me­
C lS ã n th ê ü s , S, ü m , adj. (K).iáv- Recebidos pelo consule com bondade. dicos.
Oeio ). Ps;rs. Cleantheu, de Cleantho. llostico dementer duetis m ilitibus. Liv. ClôÜ ph ês, Is , s. p r ./ . Curt . Clcoplie,
C lS ã rc h ü s , i , s. p r . m. (K/.f«}/»;). Conduzido o exercito pelo território ini­ raiiilia das Iiidias no temiiu dc Alexandre
.lU.sT. Cleareho, tyraiino dc llcraclca migo sem causar daiuuo. § Clêmêntiús, Alagiio.
(Ponto). § G e ix . — discipulo dc Aris­ cow^. T ac . — Isslmê, sup. G e l l . C lê ü p h õ n , õ ntis, s. p r . v i. Cic. Cleo-
tóteles. § E rontin . — general lacede- 1 C lê m ê n tíá , cê, s. ap. f . (de de­ phoiitc, philusopho e demagogo athc-
uionio. mens), 1® Serenidade, braudura, estudo uiciisc.
C lS ê m p ô rü s , í, í . p r . m. (K íir/^r.o- calmo da temperatura, bonança, calma, C lS õ strã tS , sã, s. p r . /. (dc xXlo;,
jo;). PUN. Cleemporo, medico grego. calmaria, mulucia ; 2® ISIovimcnto bran­ gloria c iTTfaTo;, exercito). P i.a u t . Cleus-
C lê m ã , ü U s , s. ap. n, (tüf.na.). do ; 3® Bondade, benignidade, clemeucia. trata, nomc dc iiiulher.
Pl in . Senipre-noiva, ou corrcola (planta). § l® d em entia ventorum. A p u L. Bonança 1 C lê p 6 , Is, psi, p tü m , pfirS, r.
C le m a tts, íd ís , s. ap. f . (x).r,|i«Ti{). dos ventos. — cedi. FLOU. A suavidade Irans. arch, (de xXíutu). PL.AUT. Itoiiliar.
P ux. Cougoxa (herva) (planta). do clima. — œstatis. I ^ n . J. A modera- F ig . Serm onrm cleprre. 1’ac u v . Estar
C lê m à t it is , Idls,s.«y)./. (xir.nttTTTi;)» çûo do calor do cstlo. § 2® dem entia g u r- escutando uma conversação. { Ewonder,
P u x . Aristoloiiuia longa (planta). gitis. Claud . Corrente mansa d'um rio occiiltar. Clepere corpus. Isiii. Furtar o
1 C lê m ê u s , ên tis, adj. 1» Agradá­profundo. § 3® d em entia nostri im p erii, corpo, cohrll-o, desvlal-o, protegcl-o. íe-
vel, sereno, suave, doce (a temperatura); CIC. A benignidade do nosso governo. — ris est d o lo r qu i potest clei>ere se. Sen . tr.
2" Calmo, brando, manso, tranquillo, publica. T ac. A clemencia das leis. Ubi- E’ uma ligeira dôr a que sc pode occultar,
socegado ; 3“ Que tem declive suave ; 4° cumque ju r is dementia est. Quint . I'odas ou dissimular.
Fà j. Manso, socegado, pacifico, domado, AS vczes que há equidade na appIícaçAo 2 C15põ, õ nIs, s. ap. m . (dc clepere).
domesticado, acostumado ; 6“ Bom, bou- da Icl. P u n ire sine dementiâ. P lin . Punir P etr . Ladrito, salteador, ratouciro.
iloso, humano, benigno, indulgente, cle­ coni rigor. O jferre dementiam. Oficrecer o ’ C lè p s it, arch, por Clepserit. Vet.
mente ; favoravel, propicio ; ti“ Mitigado, perdúo. d em entia leonis in P lin . L e.\ up. Liv.

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IritÉliHiku l A i Y ^ 'r ^ '


234 CLI CLT CLI
ClêpsS, Is, psi, SrS, v. Irans. arch. C llê n t ü lü s , Î, s. ap. TO. d im in. dc 1 c u t s , ã r ü m , s. p r . f . p lu r . (KXei-
L ucil . 0 m. q. Clfpo. Cliens. T ac . Tai). LlAL Clitas, cid. da Macedonia.
ClêpsJ^drà, áê, s. a p . f . (»/.tiúífa). C lim ã , â tis , s. ap. n. (xX!;ia). Colcm . 2 c u t s , ã r ü m , s. p r . m. p lu r . T ac .
Se x . Clepsydra, relogio dc agua. § Tempo Sfedida agraria, representando um qua- Clitas, província da Cilicia (Asia Menor).
marcado pela clepsydra. D ure septem clep­ drailo de 60 pés por lado = 3,600 pés C lit ã r c h ü s , i,i.;m . m. (KXsiTap/o;).
sydras. M aiit . Conceder (a alguem) scptc quadrados = 3,1223 ares.§ APUL. Clima Cic. Clitarcho, historiador grego, de
clepsydras, i. é, scptc horas, on 3 K ho (te r.g e o g r.) Clim a cœli. IsiD. Os graus de Alexandre Magno.
ras (segundo a capacidade da clepsydra). latitude. C li t è llS , ã r ü m , s. ap. f . p lu r . Cic.
Clêpsydrãrlüs, li, s. ap. m . (dc C U m â c Is , Id is , s. ap. f . (xXipa«i;). Pha !d. Albarda. Clilellas bovi imponere.
clepsydra). INSCR. i'abricantc, ou merca­ Encaixe, ouiuncturada balista. Cic. (Anex.). Pôr albarda cm boi. 1. é,
dor dc clepsydras. C lín iã c t ê r , ê ris .í. ap. to. («XipaxTçf). dar um emprego a quem nfto <í idonco
*Clêptã, ou Clim acter annus. Plix . Anno climacte- para cllc ; talvez corresponda ao vulgar :
ClSptSs, sêfS.ap. n. (.t\ir.-.ni). P l a ü t . rico ou critico, cada anno septimo da Deitar jicrolas a porcos. § lIOR. Carga
0 m. q. Clepo 2. vida humana, mtírmente o anuo sexagé­ d’uma besta. § F est . Certa machina de
Clêrlcãlís, S, adj. (de clericus). Sid . simo terceiro. guerra.
Clerical, de clerlgo, sacerdotal. C llm ã c t ê ric ü s , à , ü m , a d j . (xXtjia»- C U t ê llâ r lü s , ã, ü m , adJ. (dc cli-
Clêrlcãtüs, ÜS, s. ap. m . (de c le ri­ ■niptxó;). Kclativo a uma epocha critica teller). Kclativo a albarda, de albarda.
cus). IliEn. P rosp. Clerlcado, officio, func- da vida humana, climacterico. Climacte- C litella ria jum enta. C ato . Bestas de e.ir-
ÇÕC8, dignidade dc clerlgo. ricu m tempus. Pux.J. Tempo, epocha cli- ga. Homines c lite lla rii. P l au t . Homens
C iê r ic ü s , I, s .o p . m . (-Av.jixó;). II ier . mactorlca, reputada fatal. que servem dc burros dc carga.
A rx . Clerlgo, membro dc clcro. (?) C U iu ã c ú lã , sê, s. ap. f . Gell . C lit è r n lã , S , s. pr./.MRi-CIltcniin,
Clêrümênõê, õrúm, s. p r . to. p lu r . Ved. Clunaculum . cid. da ILalia, situada ao sudoeste da
(lO./.çoüjuvoi, os quo tiram á sorte). C lim ü tlsê, ã r ü m , s. a p .f. p lu r . (xXi- foz do Trento, hoje (?) Clvita a Mare, ou
Pl.AUT. Cleramcuos, titulo d’uma co- poiTlai). A.MM. Tremor de terra. Campo Marino.
media de Dipbilo. 1 C U m ã x , â c is, s. ap. f . (xXIgaÇ). C lit ê r n in l, õ rü m , s. p r . m . p lu r .
1 Clêrüs, ou ClêrSs, í, s. ap. m. Capel. Gradaçáo Cfig. rh e t.). Plix . Cliternlnos, habitantes de Cliterno.
(x).»;jò;). P lix . Doença das abelhas, que 2 CUm ãx, â c Is, s. p r . f . (»Xt^e« - ) C litê rn in ü s , ã , ü m , adj. Cic. Cli-
faz com que cilas n.'lo vinguem. Pl ix . Climaee, montanha da Media ternino, de Cliterno, cid. do Lacio (Ita­
2 C lê r ü s , 1 , s. ap. m . (zi.iíf'!;). P rud . (Asia). lia), hoje Clcano.
Clcro. Q,ui sunt in clero. T ert . Os que C lim b ê rr O m , í, s p r . n. 5Iel . Clira- C lit ê r n ü m , I, s. p r . n. cid. do Lado
pertencem ao clero, membros do clero. § berro, cW. da Aquitania (Gallia). (Italia), hojo Clcano.
C te r i,p lu r . H ier . O m. q. o preced. C lin ã m S n , In is , s .a p .n . (de c lin a re). C litõ m ã c h ü s , i, s.p,r. m . (KXEiiíjjia-
Clêsldês, êê, s. p r . m. (lO-rjiliir);). I.UCR. Inclinaçáo, pendor. /.»;)• Cic. Clitomacho, phlosopho acadê­
PI.IX. Clesida, pintor grego. C lin ã t ü s , ã, ü m , p a rt. p . de Clino. mico, natural de Carthago, discípulo dc
Clêtê, es, s. p r . f . IxscR. Cleta, so­ Cic. Inclinado, pendido. Carneades.
brenome romano. C lln ê , ês, s. ap. f . (xXivr,). IxscR. C litõ n , õ n is, p r . m . Clitflo, nome
Clèvãs, 8Õ, s .p r .m . I.rv. Clevas, ge­ Leito para divindades. d’um rio, om. q. C litor.
neral de 1’erseu, rei da Macedonia. C lin íã , sê, s. p r . m . T e r . Cllnla, per­ C lit õ r ls , Is, s. p r . f . Anx. Clitorc,
Clevilm, i, í. p r . n . AXTOX. Itix er . sonagem cômica. filha de Myriiiidáo.
Clcvo, cid. da liritaunia Ilomaua, hoje C lín lã d ê s , sê, s .p r .m . p a tro n . ( K U i - C lit õ r , õ r ls , s. p r . TO. (lO.EÍvwp).
Ulocester, capital do condado do mesmo v íú ir i;). Ov. Cliniada, filho de Cliuias. Pl ix . e
nome. C lingõ, Is, êrê, v. trans. Fest. Giaís. C lit õ r lü m , n , s. p r . n. Liv. Clitor.
Clibãnãi-Iús, íi, s. ap. m . (de c li- Isil). Fechar, tapar, cercar. Clitorlo, cid. da Arcadia, perto da qual
banas). A.mm. N azar . Soldado coberto de C lln lã s , sê, s. p r . to. (KXtivia;) X ep . havia um rio e um lago, cujas aguas
couraça, couraceiro. Cliuias, pae do Alcibiades. § Clc. — nome produziam aborrecimento no vinho, liojc
ClibcínIcIüs, ou düni Creteusc. § IxscR. — sobrenome (?) Calivia dl Caruesc, ou Katzciics.§ ^
Clibünitlüs, ã , ü m , adi. De forno romano. C litor. Stat . Clitor. rio da Arcadia.
portátil ,ou dc torteira. F a nisclíbatiicius. C lín lc ê , ês, s. a p . f . (xXeaxv-). PlJX. C lit õ r lü m , li , i. p r . n. Ved. C litor.
IsiD. Pao cosido em torteira. Medicina racional (opposta a empírica). C lit õ r lü s , â , ü m , ad j. Ov. Dc Cli-
ClibSnüs, i, s. ap. m. (xAlSavo;). Clinice m edicina. P lix . O m. q. Clinice. § torio.
Pr.ix. Forno portátil, torteira. § S. Sev . IxscR. Mulher que e-xerce a medicina. C lit ü m n ã lls , e , adj. ix s c r . Clitum-
Torno. S itn ila qua; coq u ilu r in clibano. 1 C lin lc ü s , ã , ü m , adj. (xXmxó,-). nal, dc Clitumno.
lliER. Flor dc farinha que se cose no De leito, do enfermo, clinico. Clinicas 1 C litü m n ü s , ã , ü m , adj. St a t . D o
forno. medicus. IXSCR. Medico que exerce a cli­ Clitumno.
2 C lib ü n ü s , I, s . p r . f . P l ix . Cllba- nica, que visita os enfermos. — deus. 2 C U tü m n ü s , I, s. p r . m. V ir q . Cli-
no, cld. da Isaurla. Prud. O deus clinico, i. é, Esculapio. tumuo, rio da Umbria (Italia), cuja
3 Clibãnüs mons, s. p r . to. P l ix . 2 C lin lc ü s , I, s. ap. m . (xX vkó;). agua fazia branco o pelo dos auimaesque
Monte Clibano, serra na Greda Jlagna Mart . Medico clinico, que vae visitar os a bebiam, hoje Clitunno, no território dc
(Italia). enfermos. § (?) Hier . Doente dc cama. § Spolcto.
C lid õ s , üm, s. p r . / . p lu r . (K^ttít;). Mart . Gato-pingado, o que leva os mor­ C lit ü s , I, s. p r . TO. (KXeIto;). Cio .
P l ix . Clidas, nome de quatro ilhas, tos a enterrar. C urt . Clito, general de Alexandre 3Ia-
perto de Cypre. C lin õ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã i’ê, v. gno, morto por este rei. § IXSCR.— sobre­
(?) Clidiün, ii, í. ap. n. (*1.ecí(ov). trans. LucR. Petr. Inclinar, fazer pender. nome romano.
P l ix . Guela do atum (peixe). C lin õ p â lê , ês, s. ap. f . (xXivozáXvi). C l i v l ã a v is , s. ap. f . P lix . Ave de
CUdüchüs, í, s. p r . m . (KXtiíoújroç, SUET. = A tsiduitas concubitils. mau agouro. § C livia auspicia. F est.
guarda-chaves). P lix . Cliducho, nome C lin õ p õ d iõ n , f i , s. ap. n. (xXivoró- Agouros que prohlbiam fazer alguma
de duas estatuas dc Phidias c Euphranor. íiov). Pli.x. Cllnopodio, poejo dos montes coisa.
Cllêns, êntis, s. ap. m . Cic. Cliente, (planta). C liv õ s ü s , S, ü m , adj. (de clivus).
afilhado, protegido, que está sob o patro­ C lin õ p ü s , õ d is, s.ap. to. (xXtvórou;). Desigual, montuoso, que tem muitos ou­
cínio de outro. § T ac . Apaniguado, o Lucil. Pé»de cama. teiros, clivoso, ladeirento. Clivosum rus.
que está disposto a cumprir tudo que * C U n ü s , ã , ü m , a d j.U lo i. T ir . O m. VIRG. Terreno desigual. § F ig . Clivoso
seu protector requerer. § lloii. Adora­ q. Clinaíus (?). tram ite vita;. SiL. No estreito e trabalhoso
dor d'uma divindade particular. § s. /. Cliõ, ÜS, s. p r . f . (KXeiú). Ov . Cllo. caminho da vida. § Alto, elevado. Clivo-
CiiAR. Ca p e l . Clieuta. musa dahistoria.§ ViRG.— nympha,filha, sus Olympus. Ov. Os píncaros do Olympo.
Cllêntà, sê, s. ap. /. P l a u t . II o r . do Oceano. § (?) Clivõslõr, comp. LUCR.
Clieuta, iirotcgida, afilhada, que está sob *ClIpSô,ãS (sem p r e t . p e r f ) , ãtüm, C li v ü lü s , i, s. ap. TO. d im in . dc C li­
o patrocínio de alguém. ãrê, V. trans. arclt. Pacuv. ap. Nox. vus. COLUM. APUL. Outeirinho, ladciri-
C líê iit ê lã , sê, s. a p .f. (de cliens). Pa­ Prover, fornecer d’um escudo. nha, encosta, subida pequena.
trocínio, patronato, protecçilo que o pa­ C lIp S õ lü m , i , i. ap. n. d im in. de * C li v ü m , i, s. ap. n. arch. O m. q.
trono dá ao cliente ou patrocinado. Esse Clipeus. IlYG. Escudo pequeno, cscu- Clivus. Cato ap. Nox. F roxtin.
in clieiUeld alicujus. Cic. Estar sob o pa­ dinho. C liv ü s , i, s. ap. TO. Encosta, ladeira,
trocínio de alguem, ter alguém por pa­ C lïp ë û s . Vcd. Clypeus. snbida d’um monte, iío l li s clivus. ViRG.
trono. Scriptores sub clienlelá M usarum Clisõbõi'ã, õrüm , s. p r . n . p lu r . Ladeira suave, d iv o utroque. Ov. Em
sunt. SüET. Os cscriptores estão sob o (KXEiiTóSopa). Plix . Clistíbora, cid. da ín­ ambas as ladeiras ou vertentes (do mon­
patrocínio das Musas. § Clientela;, p lu r . dia, hoje Delhi (?). te). Ciivus sacer. Iloii. ou simpleste C li­
f^ALL. Clientela, grande numero de clien­ Clissã, œ, s. p r . f . Plix . Glissa, cid. vus. Pi.rrn. A collina do Capitolio. § F ig .
tes. § Sing. J dst . Comitiva, acompanha­ de Beocia. C liv i sudam usin im o. Ov. Estamos no
mento, cortejo, séquito. C listh è n e s, Is, s .p r . m . (KXeu Oe'v>i;). principio dos trabalhos. Surge, et clivum
Cllêntülã, sê, s. ap. f . d im in . de Cic. Clisthènes, estadista e orador athe- istum exsupera. Sex . Levanta-te, c vence
Clienta. ASCOX. uiense. esta difflculdadc. J Declivlo, lnclinaçao|

.•áà 'll
I
CLO GLU CLY
pendor. C liv m m ms(e. Ov. Mesa desnive­ C lõ th õ , Os, 1 . p r . f . (KXu9ó). Ov. dere in elunes. P l in . Assentar-so de cd,
lada, csconsa. P e r tabula; cUvum hibi. Ov. Ciotho, uma das très Parcas, a que ou de edeoras. Clunes a p ri. Juv. Trazei-
Escorregar por uma taboa inclinada. flavo. ros do javali. Sine d un e palumbes. lion.
Orudus, vel clU os facere. P a u i - jet. üar C lü â c ã . M a r . V ict . Ved. Cloaca,. Pombos magros.
passos, ou aproveitar uma ladeira. C lü n c în â . Ved. Cloacina. 1 C lü õ , Is, ô rô , V. intrans. (xXúu).
C lõ ã c â , áe, s. ap. f . Cic. Liv. Hon. C lú ã n ã , sb, s. p r . f . M el . Cluana, Se n . A os. O m. q. Cluco.
Esgoto, cloaca, cano que dá eseoiimeuto cid. de Ulmo (Italia), hoje Chlento (?). 2 * C lü Ô , Is, ô rê , V. trans. arch.
ás Iminuiidicias. § Fi<j. 1’ t.A U T . Ventre. C lü a t íü s , íi, s. p r . m . Cic. Cluacio, P l in . Alimpar, mundar.
A rcem facere ex eloacã. Cic. (Prov.). En- architccto. 1 C lú p ê ã , áê, s. a p . f . r u ü . Peixinho
grandecor, ou lionrar a que iiáo 6 digno (?) C lü c íd ã t ü s , ã, ü m , adj. (de do rio Pd.
d'lsso ; corresponde a : Um ruim porco ■jfXusuí). F est. Suave, brar.do, agradavcl. 2 C lü p ü ã , áê,/. Luc. 0
topa uma hon cnstanlia. C lu d ô n , ín ís , s. ap. n. (de cludere). C lü p è jo , a r ü m , s. p r . f , p lu r . C.E.-'.
C 1 8 ãc ãlls, S, adj. (de cloaca). Cato . A p u l . Espada de tUcatro, cuja folha en­ Clupea, cjd. da Africa zcugltana, por ou­
De esgoto, cloaca. tra nos copos. tro nome Aspis,
C lõ ã c ã r lü m , íi, s. ap. n. (decíoaca). (?) C lQ d itæ , ã r ü m , í. p r . m . p lu r . * C lú p õ ü s, arch, P l a u t . Ved. C/y-
Ur.p. Contribuição destinada á coiiser- Cic. Clmlltas, arúspices do 1’eloponeso. peus.
vnv.áo c llmijcsa dos esgotos. * C liid õ , ís, ürü, v .a rch . Va r r . Om. (?) C lü rã ,_o u
C lõ ã c ã r liís , íi, í . ap. m . O ic cloaca). q. Claudo. C l ú r i ã , ee, s. a p . f . G los.s. Macaco.
Dicjca,. Puiicclouario publico que tcin o C lu d r ü s , I, s. p r . m . P lin . Cludro, Ved. China.
cuidado da conservação o limpesa dos rio da Phrygia Maior. (?) C lü r ín ü s , ã , ü m , a<U. (de d u ­
esgotos. C lu d ü s , à , ü m , adj. Ved. Claudus. r a ). P laut . Do macaco.
d lô ã c in S , ou C lü ê n s , eu tis, p a r t. pres, de Clueo. C lQ s ã rIs , S, adj. (de cludere). Ilvo.
C lú ã c in a , se, s. p r . f . P r u d . Lrv. A ntiiol . Que fecha, que sorve para fechar.
Pl.iM. Clonclua, sobrenome de Venus entre C lü ê n t ià , áê, s. p r . f . Cic. Cluencia, C lü s l, p ret. p e rf. de Cludo.
os Sabinos. nome de mulher. § Clueutia gens. PuN. C lü s llís , 0, adj. (de cludere). Pl in .
* C lõ ã c õ , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r S , v. Família Cluencia (família distUicta de Que d facil de fechar.
Irans. (do cloaca). F est. Sujar, tornar Uoma). C lu s in i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . Liv.
porco, iinmundo, emporcalhar. C lü ê n t i ã n ü s , ã , ü m , adj. Cic. Clusiuos, habitantes de Clusio.
C lõãcC iia, s ê ,s .a p .f. d im in .á c Cloaca. Cluenclano, relativo a Cluencio , de C lü s in ü s, ã , ü m , adj. llOR. Clusino,
EAMi’li. Esgoto pequeno. Cluencio. de Clusio. Clusini fontes. IIOR. Fonte
C lõ ã n t h ü s , í , s. p r . m. (KXóavOo?). C lü ê n t in ü s , I, s. p r . m . I nscr . Cluen- perto do Clusfo.
Viiio. Cloantho, um companheiro de tlno, sobrenome romano. C lü s lõ lü m , I, s. p r . n. PuN. Clu-
Enoas. C lü ê n t íü s , íi, s. p r . m . Cio. Cluen- slolo, cld. da Umbria (Italia).
C lõ c ItS , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S , v. in - clo, nome de homem. C lü s lü m , íi, s. p r . n. I.iv. ViRO.
Irans. PiiiixiM. Itramar o veado. C lü S õ , ês, ê re , v. irans, e intratxs. Clusio, cld. da Etruria (Italia), residên­
C lõ d í ã , cê, s .p r. f . CiC. Clodia, nome (de sxuu). LuCR. Ser nomeado, chamado, cia de Porsena, chamada primeiro Ca-
de mulher. Yed. Claudia. reputado estar cm conta de, ter a fama, mars ou Caniers.
C lõ d iã n sê , ã r ú m , s. p r . f . p lu r . reimtaçáo, de. Ita sis, ut nomen cluet. C lü s íü s , íi, s. p r . m . (do cludere).
A ntox . It in e u . Clodlanas, cld. da Grécia P i-a o t . Sê consoante o nome indica, ou Ov. Clusio (o que fecha, cplthcto de
lllyrica-hoje ICroja. fa/.e por corresponder ao teu nome. Jano).
C lõ d iã r t ü m , i, s. p r . n. M el . Clo- Cluenl fecisse /acinus m axim um . P l au t . C lQ s ív íü s , íi, s. p r . 711. M acil O m.
dlauo, rio da llcspanha Tarraconense, Attribue-se lhes uma façanha muito il­ q. o preced.
cuja foz era entre Emporia e Ithoda, lustre. § Illustrar-se, cclebrisar-se, tor' C lQ sõ r, õ ris , s. ap. m. (do cludere).
hoje Fluvia. nar-se famoso. Cfaerepicforíd.PLAOT. Afa- Ved. Clausor.
1 C lõ d iã n ü s , ã , ü m , a d j. P u s . Clo- mar-sc pela victoria. § Sér, e.\istir. Vide- C lü s t ê r , ê ris , s. ap. m . SCRIO. O m.
diano, de Clodio. § Capitol . — de Clo- mus in ter se nota cluere. L ucr . Vimos q. Clyster.
dio Albino, rival de Severo no império, que elles (os aulmacs) se conhecem uns C lü s ü r ã , ãj, s .a p . f . Ved. Clausura.
2 C lõ d iã n ü s , i, s. p r . m . Cic. Clo- aos outros. C lO sú s, ã , ü m , p a rt. p . de Cludo.
diauo, nome de homem. * C lü S õ r, ê r ís , ê r i, v. pas. P l au t . C lü tId .Ê , ã r ü m , s. p r . m . p lu r . Cic.*
C lõ d ic o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r è , v. P a c u v . S6r chamado, reputado, ter o Clutidas. nome d uma familia de Elis.
in tru n í. Cic. O m. q. Claudico. nome, a fama de. ClÜtÚS, ã , ü m , ut(j. (xXuTÓ;). FE.ST.
1 C lõ d íü s , â , ü m , a<lj. Cic. De um 1 C lü iliú s , ü , s .p r . m. Liv. Clullio Illustre, famoso, celebre, dislincto, exí­
Clodio, ou da família Clodia. L e x Clodia. rei dos Albauos. § Liv. — general dos mio, afamado.
P l in . Éei de Clodio. § Ved. Fossa. Volseos. C l ü v l ã , áê, s. p r . f . Liv. Cluvia, cid.
2 C lõ d íü s , li , s. p r . m . Cic. Clodio, 2 C lü ilíü s , a, ü m , adj. I.n'. De de Samnio (Italia), hoje Mentecliialdi. §
tribuno do povo. Inimigo de Cicero, e Clullio. Liv. Juv. — nome de mulher.
morto por Miláo. § Cic. — nome de ou­ * C lü is , 6, adj. (de cluere). GLOS. Isin. C lü v iã n ü m , i, *. p r . n. C ic . Cluvi.a-
tras pessoas. § F o ru m C lodii. 1’LT.v. No­ Illustre, nobre, distincte, afamado, fa­ no, quinta ou granja no território de
me d'uma cld. da Etruria (Italia). Ved. moso. § § Clülõr, comp. GLOS. I.siu. Cluvio.
Claudius. C lO m ã , sê, s. a p .f . F e.st. Globlnho, C lü v iã n ü s , a , ü m , adj. u v . Clu-
C lõ d õ , is. Ved. Claudo. pellicula que encerra o grdo. viano, de Chovia ecld.). §CIC.— relativo
C lõ d u s , I, m . Isii). Ved. Claudus. C lü n ã , sê, i. a p . f . (de clunis). F est. a um Cluvio.
C lc ê líã , cê, s. p r . /. Liv. tllclia, don- Macaco, bugio. C l ü v l d l é n ü a (Q u ie tu s ), I, s .p r . m.
zella romana dada em relem a Porsena, C lú n ã c ú lü m , I, í . ap. n. d im in. de T ac . Cluvidieuo, nome d um líomauo,
a qual fugiu de noite, passaifto o Tibre Clunis. G ell . IsiD. Faca do cortador. que eonsiilrou coutra Nero.
a nado. C lQ n ã lís , ü, adj. (de clunis). Que C lü v íü s , li, s. p r . 771. CIO. Orseq.
C lõ êlii, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . I.iv. pertence á parte <le traz. Clunales pedes. Cluviano, nome de muitos Itoinanos.
Clelios, oiiladáos de Alba, admittidos no AviKN. Pds trazelros. C iy b ã t is , Is, s. ap. f . (xX-jôicti,).
senado em líoma. C lü n ã r í ü s , ã , ü m , adj. (de clunis). A pul . Alíavaca de cobra, parletarla
C lõ õ líüs, íi, i. p r . m . Cic. Liv. Cle- P etr . Pertencente ás nadegas. (planta).
iio, nome romano de homem. C lü n íã , sê, s. a p . f . P li .v . Clunia, C iym ün áêüs, c
C lõ io , ou cid. da Ilespauba, na rala da Ccitiberla, C iy m è n ê lü s , ã , ü n i, adj. (KX'jg -
C lõ jc , s. p r . m . SiD. O m. q. Chlodio. ao norte do Durio (Douro), hoje ruinas, vaVo; e KXupfojVo,-). STAT. OV. Clyincneu,
ClÕnIÚS, ÍI, s .p r. m . (KXóvio;). VtRQ. entre Corufia dei Conde c Peunalva de Clymeuclo, de Clymcna (máo dc Plini-
Clonio, um dos companheiros de Eiicas. Castro, na Castella velha. § T ab . P eut . thonte). Clymenuca germ ina, .s tat . os
§ I N . S C R . — nome romano. — cid. da Norica. choupos, cm que foram transformadas
C lõ n õ s , i, s a p . f . A p u l . Ranunculo (?) C lü n íc ü là , æ , s. a p . f . ou as filhas de Clymona. Clymeneia proles.
(planta). C lü u íc ü lü s , i, s. ap. m . d im in . de Ov. Phaethonte.
C lõ n ü s , I, s. p r . m . (KXóvo;). ViRG. Clunis. G ell . Alcatra, parte trazeira da C iy m é n é , és, s. p r . f . (KX'jp.i«r,). Ov.
Clono, lilho de Eurj-to, o que fez o cinto caça. Clyiueua, infte de Phactonte. § ViRo. —
de Palias. C lü n íê n s ís , ô, adj. P l in . Clunlensc, uma das Nercidas. § Ov. — nome d’lima
C lõ s t ê llü m , í , s. ap. n. d im in . de de Clunia (Ilespauba), compauhelra de Helena. } UTO. — umn
Closirum . P e t r . (?) C lO n ífá i', ü r á , S rü m , ady. (de das Amazonas.
ClÕ Stêr, êriS, S. l>r. m . (xleir-.è,;, o clunis e f e r r e ) . IXSCR. Que traz na anca, C iy m è n ê ls , Id is , s. p r . f . jm lro n .
que fia, tece). P lin . Clostiro, filho de na garupa. (KXupf/r.r;). ad .L iv . Clymeneldc, filha dc
Arnchna, inventor do fuso (de fiar). C lú n in s t à r ld y s ã r c h íd ê s , œ, s. ap. Clymeua, mác dc Phaethonte.
C lõ s tr ã , õ r ü m , s. ap. n .p lu r.D io s s . m. PiAUT. Nome comico, para designar C iy m é n ê lü s . Ved. Clymenceus.
O m. q. Claustra. um fartante, um matamouros. 1 C iy m é n ü s , i, s. ap. m . («X'Jp.ivoO.
C lõ s tr ü m , I, s. ap. n. O m.q. Claus- C lu n is , ís, s. ap. f . II or . m. P l au t . P lin . Uerva saboelra (planta).
Iriim . § Cato . D io .m . Fechadura, ferrolho. ap. XON. Nádega. § Anca, gúrupa. Jiesi- 2 C iy m ên Ú S, í, s. p r . m , (KXú;»f/o;).
23G co.\ COÆ
O v. OljTncno, sobrenome de Plntao» § 1 Cnëmïs,ïdïs,.r.pc./. (K-/r.at:).ruy. Acçilo de recolher, arrecadar. Coaclio a r ­
H y g . — rei da Arcadia. § Ov. — com- Cncmide, cid. da Locrida, hoje Eretia (?). gentaria. S uet . Emprego ou ofiieio de
paiiLeiro de PLineas. § H yg . — fllho de 2 C n ê m ls , ïd ï s , s. a p . f . (x-/r,j»í;). lío- cobrador, recebedor. § Cass. Itesumo,
Hclio. tina militar. § F ig , Cnemis h eroici rersús. summario, summa. § I.vscii. Condiçao im­
Co C ly n d it ã . Ved. Cludilce. .M a u » o fim do verso hexametro, i. é, posta, obrigação. § V eg . xVguameuto,
C iy p S à , se, s. p r . /. i'LOH. O m. q os dois últimos pes. polmocira dos cavallos.
Clupea, C n e õ rõ n , i, s. ap. n. ( x-/íúçov). Ptiy. *Cõãctõ, ãs, ãvi, ãtüm, âx'ë, t>.
1 C iy p ê ã tü s , ã , ü m , p a n . p . de Trovlsco (planta). trans. fr e q . de Cogo. LUCH. Obrigar, con­
Clypeo. Viiio. Arinado de e.scudo, escu­ *C n 6 p h õ s ü s , ã . , a m , a d j . arch, (de stranger, violentar.
dado. 5 .Mach . KeprcsenUido u'luii escudo. x'/eipa;). F e .st. Escuro, teiicbroso, sombrio. C õ a c tõ r, õ ris , s. ap. m. (de cogere).
2 C iy p ê ã tü s , i, s. up. m . CUUT. Sol- Clnêstrõn, £, s. ap. n. P u s . O m. q. O que ajuucta, reune, arrebanha, por-
dado de armadura pesada. Cneoron. queiro, porcariço. Forças ab coactore rele-
C iy p è ó , ã s, ã v l , ã tflm , ã r S , v. C n ê ü s. Ved. Cnaus. gere. Cato . Tirar os porcos ao porcariço.
Iian.f. (de clypeiis). Armar de escudo, C n icü s, ou Coactoresagmini.s.T.KC. Forçaque segue um
esciular, fornecer um escudo.CVitomydc cly- C n ic ú s ,!, s .a p .m . (x-n'xo;). PuN. Car- e.xercito.para colher c fazer marchar os sol­
p ta l braehium. 1’ACUV. Fez da clilumyde tamo, açafrão bastardo, ou cardo saucto dados que ticauí atraz. § Cic. Cobrador
um e.'icudo. (planta do Egypto). de coutribuiçOes. § Ctc. llOR. Caixeiro do
C iy p g õ lã r lü m , li , s, ap. n. (de cly- C n íd ê , ês, s. ap. f . (x-n5r,). P u x . Or- cobiança. § C oador lana ria s. Isscn. O
peoltíin). S O T. Tiu. Dejmsito de escudos tiga marinha, especie de zouphilo. que calcaetorna compacta a lan,pisoeiro.
pequenos. C n id ii, ou (jn ï d ï l, s. p r . m . p lu r . § Sen . 0 que obriga, constrange, leva por
C i y p õ õ lã r lü s , n , s. ap. m . (de c ly - Cic. 1T.I.S. Cnidios, habitantes de Cuido. força.
peoliim ). N ot . T ih . Fabricante, ou mer­ C n ld lú s , ou (S n ïd iû s , ã , ü m , adj. CJõãctõrã, œ, s. ap. f . (dc cogere),
cador de escudos pequenos. (K-.íiir,;). Aus. Cnidio, de Cnido. COLU.M. Colheita, apanha da azeitona.
C iy p g õ lü m , 1 , í. ap. n. d im in . de C n id õ s , C n id ü s , ou G n ïd ü s , £, s. 1 Cõãctüs, ã,.üm,/>rt)7.p. dc Cogo.
Clypieus. IlYG. Kscudo pequeno. p r . / . (Kvtd'o;). Ov. Cic. Cuido, tinido, Impellido, atirado, arrojado, cmpurrailo.
C iy p S ü m , 1, í. ap. n Liv. V irg . c cid. da Caria, onde Venus tinha um Kl coactus in p o riu m . Cic. impellhío para o
C iy p e ü s , i, í. ap. m . Cic. Viuo. Ov. templo famoso, hoje minas perto do porto contra a vontade. Cuneis cooctis
Fsciido (principalmente de metai). Cly- Cabo Krio. scindere quercum . ViRG. liaehar á força
pr.um post vnlnera sumo. Ov. (Anex.). *C n is sã , æ , s. ap. f . (x-diua). A n n . de cunhas um carvalho. § ViRG. llcuuido,
Tomo 0 escudo, depois de estar ferido ; i. Fumo, cheiro da carne assada das vic- ajiinctudo. § Condensado, coalhado, coa­
c, cmi)reí:ar um remedio, (piando já é timas. gulado, tornado denso, espesso. L a c
tarde j nds dizemos : Depois de burro C n õ d ã x , ã c ls , s. ap. m. (x-aiia;). couclum. Ov. D ite condensado, i. á,
morto, cevada ao rabo. § p'iy. Defesa, pa­ VTt r . Cavilha de ferro, eixo, quicio. queijo ou requeijão. Heddere coada. CHE.
trocínio, j)rotecfáo. iítilicOf yuetn clypeum C u õ s lã c ü s , C n õ sslü s. Ved. Unossia- Ligar bem as subsLancias. A lvus coada.
d fd h ti. Cr.AUl). Stilieáo, a (luem deste eus, Giiossius. Cels . Ventre preso, empedernido. § Obri­
ajuda, ou meios de defender-se. Clypeus C õ à , œ , s. f . Q u ist . Palavra allusiva gado, violentado, constrangido, involun­
est sperantibus in se. lIiKli.(l)eus) 6 um es­ aos excessos de CTodia, mulher de Nfe- tário ; que é contra o natural. Coada
cudo ])ara os que teem conflanva ii'clle. § tello. mors. T ac . Jlortc dada por obrigaç.Yo.
Tac . Kscudo d armas em qne estilo re­ C õ ã , õ r ü m , s. ap. n . p lu r . IIoR. Es­ A rbores coaciie brecilatis. 1’l in . Arvores
presentados de meio corpo os deuses, ou tofo mui fino c transparente. cujo crescimento 6 impedido. Quod nim is
os lionicns illustrcs. § Ov. Disco do soi. § C õ ã c c ê d ô , ÏS, êssi, êssü m , e rê , coactum fo re t. GELL. O que seria muito
S e .n . Kspccic de meteoro. § F bst. Uma V. intrans. Pi,a u t . Ajunctar-se a, chegar- íóra do natural, ou extravagante. § (?)
l>elle de boi. § Vrm. Vaivula, ou cliape- se mutuamente. Cõãctissimüs, sup. Ca pel .
ieta de metal. C õ ã c ê õ , ês, ü l, ê rê , v. inirans. Cees. 2 Cõãctüs, ü s, s. ap. m . (dc cogere),
C ly s iiiu s , £, z. ap. m . ( x).ut;jió;). Fazer-se azedo, azedar-se. § F ig . Cic. empregado s(5 cm abl. sing. Lücu. Im­
Scum.Clyster, ou cristel, ajuda, mczíuba. Alterar-se, corromper-se, eslragar-se. pulso, coustraugimento, força, violência.
§ F E .S T . Kvacuaçáo do ventre ; dcjecçOo, C ê â c ë r v â t ïm , ade. Ai*ui,. Em mas­ § F ig . Conclu luo s a ib a m . CIC. Escreverei,
curso, diarrlica, caganeira. sa, em chusnia, em multidão. porque me obrigas a isso. Coactu atque
^ C ly s te r , e r ís , s. ap. m . (xXuTrr.p), C õ ã c ê r v ã t lõ , ô n ïs , s. ap. f . (de efflagitaiu meo. CTC. A Instigação minha,
CEt.s. (;iyster, ajuda, remedio para fazer coac«/‘»«7’e.) Cic. Aeçáo de amontoar, ac- e a meus rogos.
evacuar o ventre. CEI.S. Seringa de dar cumular (provas, argumentos). Cõãddõ, Is, ctc. ê rê , v. trans. C ato .
clystcis. C õ ã c è r v ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de Ajunctar a.
(?) C ly s t ê r lô , ã s . VEG. Ved. Clys- Coacerco. Cæ .s. Cic . Cõãdjiclõ, Is, ctc. êrê, p . trans.
leriso. C õ à c ê r v õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , a. COLU.M. Ajunctar, accresccnitar a.
C ly s tg r iííiii, íi , s. ap. n. ( xXutt>íçio'^), trails. Cic. Pôr em moiitáo, ajunctar, Cõãdjütõr, õrIs, s. ap. m . (dc
Scum. Cly.ster, ajuda. amontoar, accumular. J H ier . Keuuir coadjucare). Isscu. Ajudante, coadjutor.
C ly s t ê r iz é , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r S , i>. em multidilo. Cõãdjúvõ, ãs, ctc. ãrê, v. trans.
traus. (x>.-x(TTTr,p-'(w). V e g . Dar, applicar C õ ã c ê sc õ , ÏS, ã c ü l, èscê rê, v. in ­ C els . Consolar, alliviarao mesmo tempo.
nm clyster. Synanchicos clysierizare. C. trans. Fazer-se azedo, agro, azedar-se. (?) Cõãdõlêõ, ês, êvi, êrê, r. in ­
Aim. Dar um lavatorio á esquinencia Q uod einu m coacescal. V a r u . O vinhoque trans. T er t . e
(com injecçáo). ClysieHsare e x aquâ ca- se azede. Secunda mensa coacescit Ce i a CõãdõlêscS, Is, êvi, êscëx'ê, v. in­
lid â . Veg . Dar uma ajuda de agua morna. A sobre mesa azeda-se (no estoniago). § trans. T ert . Crescer junctamente.
C iy ta e m n ê strã , cê, s. p r . /. (lO.u- F ig . N o n om iiis œlas vetustate coacescit, Cõãdõrõ, ãs, etc., ãrê, v. trans.
•caqxv/.-TTfa). Puop. Clytemncstra, mulher Cic. Nem todos os velhos ficam rabugen­ Cou. .Justin . A mbu . xXdorar com ou
de Agamemuao. § F iy . Juv. — mulher tos com a edade. junctameute.
<iue mata o marido. C o ac o n . V’ed. Choacon. Cõãdüuãtlõ, õnIs, s. ap. f . (dc coo.-
C iy tid sê . Ved. Clulidte. C õ ã c tã , õ rü m , s. ap. n. Cæs . Esto­ dun are). COD. .Iu.s tin . líeuuiao, juuctura,
C iy t lê , ês, s. p r . f . (KXuii»i). Ov. fos que n S o S ilo tecidos, feltro. somma, totalidade.
Clytia, nymphaamada de Apollo,c trans­ C õ ã c tê , adv. G ell . Em pouco tempo, Cõãdünãtüs, ã, üm, p a r t. p . de
formada por este em gyrasol. depressa, breve, iinmediatamente, logo. Coaduno. P au l . Jct. Unido, juncto, coa­
C iy t íü s , n , s .p r . m . (Kx-jrlo;). H yo . 5 T ert . ISrcvcmeute, de modo conciso. § dunado.
Clytio, nome d’um Argonauta. § VlUG. G ell . Com rigor littéral, litteialmente Cõàdünõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v.
— nome dc vários guerreiros. (traduzir). § T er t . H ier . Com violência, trans. D yct . Ajunctar, reunir, coadunar.
C iy tÜ S , i, s. p r . m . (KX jto;). H y g . por força, forçadameute. § Cóáctiüs, Coadunare senes. lliEU. Ajunctar os ve­
Clyto, um lllho de Kgypto. § Ov. — um com p. G kll . lhos. — braehium statute. ULP. Pôr um
Centauro. § Liv. M a u t . — nome de C õ ã c t illã , lü m , s. ap. n. p lu r . Uu». braço uTuna estatua.
homem. Estofos de feltros de lau (náo tecidos, Côædïfïcâtüs, ã , üm,p«rí. p. de
C n têüs, ou nem fiados). Cotedijico. C ic . Edificado, construído, ou
C n ê ü s , i, s. p r . m . Cic. Cueu, preno- 1 C õ ã c t m ã r lü s , ã , ü m , «</;. (dc o em que sc fez edificação.
mc romano. couctilis). Itelativo ao feltro. C o a clilia ria Cõãêdificõ, ãs, ctc. ãrê, v. trans.
C n ã s õ n ã s a c u s, s. ap. f . (de XVÚOi, taberna. CAPITOL. Loja onde se vende Ediliear, construir ou junctameute.
rasimr). F est. Agulha com que as mu- feltro. Cotedificare cam pum M a rtiu m . Cic. Junc-
llicres raspam ou coçam a cabeça, ou se­ 2 C õ ã c t i llã r í ü s , II, s. ap. m . IxscR. tar por edificações o campo õlarcio á ci­
param os cabellos. Fabricante de feltro. dade.
C n ê c ü s. Ved. Cnicos. C õ ã c t n is , ê, adj. (de coactuse cogere). Côægrêsco, Is, êrê, r. intrans. Adoe­
(?) C u ê d íu ü s , ou DIOCL. Feito de feltro. cer com ou ao mesmo tempo. Corpus
C n íd ln ú s , ã , ü m , (de xvíír.). peiji. C õ ã c tim , adv. (de coactus c cogere). animee coœ grescit.'ÏŸ.wt. 0 corpo fica do­
De urtiga. SiD. Couclsamente, restrictamente, aper­ ente ao mesmo t' miio que a alma.
C u ê m id e s , ü m , s . p r . f . p l u r . (Kvvj- tando, fazendo conciso (o estylo). CõãigrõtÕ, ãs, etc., ãrê, v. intrans.
;xTÍ£,-). SlEf.. e C õ ã c tiS , õ n is, s. ap. f . (de cogere). lIiE;:. Estar eaíciraa com.
COA COA 237
1 C 6 » q u â l ï s , 6, adj. riTTR. Que tem bus? T l a u t . Vês como as portas c.'t3T gusiabdnlur, II iu t . Apiu1ioavnm-se perto
a mesma cdnde. bem unidas ? Coagmenta tubulorum . da ponte. § F ig . Hcec U ± coangus^
2 CôàëquâlÏB, ïs , *. ap. m . f . Pessôa Vira. Junetnras dos canos. — lapidum. ta r i potest, Cic. Estu lel pdde-se restrin­
da mesma edude. I n ludo in ter coœqnales C/És. Junetnras das ])e<lras. § F ig . Litterce gir, ou coarctar.
discens. JüST. Aprendendo na cschola singularice sine coagmentis syUubarum. C õ ã p õ s tõ lü s , i, s, ap. m. C ass. O
coin ns criançns da sua edade. Gell . Lettras separadas sem estarem li­ que é npostolo coin outro, companheiro
CÕácquãlItãs, â tïs , s. ap. f . (de gadas cm syllabas. uo npostolado.
coœqualis). aioDUST. CASS. Egualdadc, *CôãgnItüs, â , ü m , adJ. NoT. Tin. C õ â p tã tlõ , õ n ís, s. ap. f . (de coo;>-
parte egual. Conhecido ao mesmo tempo. tare). AUO. Uclação do partes entre sl,
C ô œ q u â tû s , â , û m , p a rt. p . de Cõãgülãrê, Is, s. ap. n. scll. intes- harmonia, colierencla d'cllas.
Coicquo. Sali ,. Eguulado, felto egual. tin u m . V eg . Intestino colon (entre o C õ ã p tã tü s , ã , ílm,ywr/./>.de Coapto,
Cõaêquõ, a s, etc. â r ô , v. Irans. 1° cegoc o recto). AUG. Adoptado, unido, ligado com.
Aplainar, egualur, nivelar, fazer razo, Cõãgülãtlô, õnis, s. ap. f . (de C õ ãp td , ã s, etc. ã r ô , r. trans. Pren­
allzar ; 2» Emparelhar, egualar ; 3“ Com­ coagulare). P l in . Coagulaçüo, coudeu- der, ligar, unir, adaptar.
parar, confrontar, cotejar. § 1“ Coœquare saç,'lo. . (?) C õ ã p tú s , á , ü m , ad j, (de cotxp-
montes. Sa li ,. Aplainar os montes, arra- CõãgOlãtüs, ã, üm, p a r t. p . de tare), V et , P ü KT. ap. Ari'L. Ligadt»,
zai-as. — ttiriim . Cato . Nivelar nma Coagulo. Tl.is. juncto, unido. § (?) (.lõâphssltnãs, sup,
area. — solo. IsiD. Arrazar (uma cldadc). Cõãgülõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãrS, v. C ai *kl. (juo vem muito u proposito, a
§ 2° Coœquare aliquem cum a liqu o . I,ACT. trans. (de coagulam ). T li .n . Coagular, con­ pcllo.
Emparelhar um honiem corn outro, densar, fazer espesso (um li(iuido). C õ ãrctã tiÕ , ou
cgualal-os. A d in ju ria s tuas om nia cote- Cõãgülüm, i, i. ap. «. (de cogere). C õ ã r t ã t ló , õ n ls, s. ap. f , (deroo/Y-
quasti. Cic. Fizeste recair sobre todos V a u u . Conllio, o que serve para cuniliar, tare e coai'ctare). Ae\*ão de apertar, junc*
teus aggraves. Coœquari qra tia m om nium coagular, condeusar, fazer espesso. 5 Fig. tar, unir. L a x a tio rarum^ aut coiirvtatio,
dij/kile est. SALI,. K diifleii que todas te­ O que ajuncta, liga, reune. JIoc contínet Vrru. Estes (tubos) mais ou im nos ajHrr-
nham eguai inliucncia. § 3“ M a ris flu c- coagulam coticivia. VAun. Este (o viiilio) tados. Coarctatio p lu r iu m fa c ilio r futura
tibus coœquandus est. liiKlt. É para sêr é o que liga os convivas. Jlle, coagulam e ra t, Liv. Havia de scr mais íaeil u reu­
comparado ifs oiidas do mar. om nium w rum narum . A m.m. Elle, a causa nião de maior numero (de soldados).
C Ô æ qu ü s, â , ùm ,n((/.(dc coœquare). de todas as dcsventunis. § Tux. Leite C Õ ã rc tãtü s, ã , ü m , p a rt, p , de
Egual a outro. l ’ars coœquu. l’LiK. Tarte coalhado, coallmda, coalho de leite, re­ Courcto. Estreitado. Fossa ad solum coftr^
egual a metade. queijão. lata. COLUM. Fosso estreitado para o
CíjCõíêstím õ, ã s , ctc.,ârë, v. trans. Cóãlêscõ, ís, ãlüx, ãlitüm, ãlès- fundo, afunilado. $ Abreviado, eonretado,
D ig . Estimar, avaliar com. ce rè, f. intrans. 1“ Crescer juuctameiite, reduzido a menos. Coarctatí consulatus,
(y) CõÃstãniSõ, ã s, a v i , ã t ü m , a rS , crescer, medrar, auirmcntur, avultar, T au . Consulados de menos duração.
V. intrans. (de coœtaneus). TEUï. Sêr cou- fortaiccer-se, tlrniar-se, fortiliear-se, coii- (?) C Õ ãrcté, adv, Vcd. Co(àte.
tcmi)orauco, coetanco. solidnr-sc ; 2° l'uir-se, juuetar-sc, feidinr- C õ ã rc tõ , ou
Cõaêtãnêüs, ã , ú m , adj. (a c co ,c o n = se, eieatrizar-se (uma ferida) ; 3“ Coa- C õ ã r t õ , ã s, etc. ã r ô , v.ti-ans. Aper­
cum c œtas). Al-UL. HliiU. C o u t e m p o r a i i c o , lluir-se, coiidciisar-sc, gelar-sc. § 4" tar, estreitar, atar, eníelxar. Cotfrclare
c o e t a n e o , que vive ou viveu p c i o m e s m o Ajuiietar-sc, reuiiir-.se. § 1" FlanUe qu>e fw n um in slruern. COLUM. Ajunetnr o
te m p o . terrd coalescunt. Ca J. A s plantas que íoiio cm míKla. — ria m . Fu*. Estreitar
C õ sê têru ú s, â , û m , ffdj. T eut . voem em um terreno. (iru?nina mm p a - uin caminho. — os sudario, V. Max .
K^ualmontc eterno, coeterno, coctorual. titu r coalescere. COLmt. Nilo deixa a SulTocnr-sc com um lenço. § Abreviar,
CôdõvúSf á , ú m , (<le co, con = relva crescer. In/antia coahscit. (JGIXT. rc<luzir, restringir. Coarctare tnnjtora
ci/m c œ v u m ). AUG. Coutcinporauco, A infaiieia fortalccc-sc. Fisonis auctoritas ctusurce. Liv, Uestringir o tenqio Ua cen­
coevo. nondiim coaluerat. T ac . A iiuctoridadc de sura. § CIO Apanhar, coiitrahlr (o c.s-
C õ ã g g ô r ã t ú s , à, Tisilo ainda se uAo tinha firmado. § 2s tylo). § Pa u l . jct. Constranger, obrigar,
Co(uj(jero. Seiîv'. Klevadocm ealçaUa. Coalescit ficus oliva;. Colu .m . A íigiieira coinpellir.
C õ ã g g õ r õ , ã s, etc, a r S , v, transs luie-se li oliveira. S axa vides coalescere C õ ã r c Ü ã t lõ , õ n ls, s. ap. /. (iixis.
CoLUM. Cobrir coin montão. calce. liUCii. Vês as iiedras junctarem-sc Isii). Abóbada, ziinborio, arcada, arcaria.
(V) C ô à g lt â t ïô , ô n ïs, s. «P- /• (lie jior meio da cal. Vulnus non coalescit. C õ ã rô õ , és, ú i, érô , r. intrans.
coaqitare). CIC. .Movimento simuitanco. T lix . a ferida iiAo feclia. § 3” Vinum m i- VlTU. Secear-se ao mesmo tcnii>o.
C õ ã g U ã t ü s , â, ü m y p a r f . p - de Coa- nits cilò coalescit. GELl . O viiilio nfto C Õ ã rg ú ô , Is, etc. ôrô, c. it'ans, V
M. EMl*. Delido, desfeito, diluido, gela tao depressa. § 4o Coalescere in po- Convencer urguindo; 2o Mostrar, jírovar,
dissolvido com. § iliEii. C:alcado, attes- p u li unius corpus. Liv. Juiictar-se cm um demonstrar. 3® F ig . Pefutar, reprovar,
ludo, bem oUcio (uma medida). S ü povo, formar um s<5 corpo de navüo. censurar, rei»rebender ; Aceusar (raro).
c è à g ït Ô , a s , etc. â r ë , r. trans. Ut cum patribus coalescerent a n im i ple- § l® L rn tu lu m cvarguunt sermonibus.^WAm
Aric. lîatcr, mexer juuetamente (iugre* bis. Liv. Atim de que os ânimos do iiovo Couvcucem a Lcntulo com suas mes­
S C rcconciliassemcom os patrieios. Fassus mas conversaçOes. Omnibus in rebus coar-
dieiites).
C ô â g m S n t a r ïû s , ïi, s. ap. w. O los. coalescere partes. Luc. Termittiiido que o g u itu r a me. Cic. E* convencido porinim
GU.-bAi*. O <iue une, njuncta^ carpiu- partido se reuna. Coalescere anim o. T ac . a respeito de todos os pontos. Jn eoar-
Conecrtar-sc, ajustar-se. — in bellum. guendo acer. QUINT. Quamlo sc tracta de
telro (?).
C õ ã g m ê n t ã t lo , ô n ïs, s. ap. f . (de Tac . Ligar-se, colligar-se para fazer a convencer (sejao gesto) veheinente. Coar-
con^mrHMvé). Ajunctamenio, reunifto de guerra. F a x costlescens. V e ll . Taz que co- guere aliqnem avaritUv, CiC. Convencer
parles. Coagmentaiio ?jrt/Mrœ.Olc. Uexiuiflo ineva. I n unum sonum coalescere. (JUINT. algucm de avaresa. Coargui criminibtts.
dos eiemciitüs da uutureza. O/nnf-s coag‘ Junetar-se em um s<5 som, i. é, formar Cic . Sér convencido dos crimes. § 2'*
diphtongo. Coarguere verum crim en. CiC. Provar a
mentatio corporis. Cic. Toda a reunião de
partes d'um corpo. § ru N . Enxilbarla, 1 Cõâlltüs, à , üm, p a r t p . do v. verdade d’um crime. — errorein alien-
desus. CottleOj e de Cottlesco. G ell . AruL. jus. C ic. Mostrar o erro de algucm. —
ilada de pedras. § Viïit. Encaixe, encarnas
Desenvolvido, formado. § F ig . Fortale­ nu'iidaeium. Cic. Desmentir. § 3® Qe/om
de vigamento.
cido, flrmailo, consolidado, assegurado. usus coarguit, Liv. A cpinl (lei) o uso (a
C õ ã g m ê n t ã tü s , á , de
CotannnUo. l ’nldo, juncto, cmnixado, Cvalita libertas. T ac . Liberdade, tirmada. cxperieiicia) reprovou, Quidam puta nt;...,
— libertate irrererentia. T ac . Atrevi­ quod coarguunt f id . P u n . 1‘ensain al­
embutido. N ih il est in anim is coagmenta-
tum . Cic. Na aima não há reunião de par­ mento animado pela liberdade. guns 0 que us figueiras (por seu
2 C õ ã llt ü s , ü s, s. ap. m. (de coales- exemplo) refutam. Coarguere desidiam.
tos. § CUUT. Composto, formado, con­
cere), emiircgado sd cm abi. sing. Jteu- Cic. Uepreheiider, censurar u preguiça.
stante de. __ ^ § 4* Libonrm secundo anno coarguit.
C õ ã g m ê n t õ , ãs, ã v í , ã t ü m , a r e , niao, concurso, llu m u n i generis coalilu.
A r x . Tela uuino do geiicro liumaiio. SUET. Aceusou a Libão dots auuos de­
V, (rans. (de coagnnnilum). Juuctur, reu­
nir (as partes d um todo). Opus suum qnœ • C õ à lõ , Is, ü í, èrô , t>. trans. H ieii . pois.
Nutrir, alimentar com. C õ ã rffu tlô , õ n ls, s. a p ./ . (dc coitr-
coagineníavU natura. CiC. A natureza que
(?) C õ ã m ã t õ r , õ ris , s. ap. m. Ca íc iu guere). lliEU. Dcuioustrução, prova, coa*
reuniu as partes da sua obra. Coagtnrn-
tarejissuram . Co lu .m. Tapar uma fenda. Ulval (cm amor). vlcção.
(?) C õ â m ã n i. M el . O in. q. Comani. • C õ ã r m iõ , õnls, s. ap. m. (de co,
A lliu m 2 )lurU>us coagmentatur nucleis,
C õ ã m b ü lõ , ã s, etc. ã r ô , v. intrans. cum,e (irma). iNSCR. Comuanliciro
Pi.iN. O olho 0 formado de muitos fo-
IIIKR. Camiuliar juuctamciitc. § Mamert . dc anmis, eoimarada.
Ihclhos ou cascas. § Ntg. Verba verbis
Ta.sscar juiictnmeiite, ou em compaiiliia. C Õ ã rm õ , ã s , etc. ã r ô , v. trans.
quasi coagmenlare. Cic. Ligar, digamol-o
C õ ã n g ü stã tü s, ã , ü m , p a rt. p . de Cass. Armar no mesmo tempo.
assim, as palavras umas com as outras.
Coangusto. H irt . Estreitado, apertado. Cõãx'tátlõ, c õ ã rtõ , c seus derivados.
Iras, Voagmentare pacem, CiC. Consolidar
C õ ã n g ü stõ , ãs, cU\ ã r è , r. trans. Vcd. Coíxrcto, etc.
a paz. C õ ã r t ic ü lõ , ã s, etc. a rô , p. ír^ns.
C u ã g m e n tú m , i,-s. ap. n. (\o{cogere). Uestrliigir, aiicrtar, estreitar. Coangus-
ta re a d itu m ledium. CLP. Estreitar a en­ AUN. Fazer articulado, fazer dar sons
Ajuiielamento, união, junctura, coiiipo-
trada d’nma casa. P ro p ter ponlein coan- articuinUos, pronunciar disllnctamcute.
bivão. l'à/t'/i' aí coagmenta s i n t i n f o r i *

Ü m àtiàÊ ^
238 COC coc COD
(?) CSãspgrnãns, antis, p a rt. pres. cada dc'caracol. § St a t . Concha de tar­ Coetnis, e, adj. (de coqueré). Cosido
de C oasptm or. T ac . Que desdenha, dcs- taruga. § Vrrn. Parafuso, fosca do feixe
(ao fogo). Lateres coctiles. V a r r . Tijolos
prcRa, desestima. do lagar. § ViTR. Parafuso de Archimedes, cosidos, ladrilhos. § Coctiles m u ri, Ov.
Cõãssãtló, ou CSãxãtiS, õnls, s. raachina de elevar as aguas. § V a r r . Ar­ Muros de tijolo.
ap. f . (de coassare e coaxare). P l in . madilha (de capoeira de gallinhas).
Ajunctaniento de taboas, assoalhado, Cõctnitiús. Ved. CoctÜicius.
C õ c h lé ã r. Caes. e Coctlõ, õnís, s. ap. f , (de coquere),
soalho, sôlho, sobrado, pavimento (de C õ c h lè ã rô , Is, s. ap. n. JIart . Co IfOT. T ir . Acçflo de fazer coser, cosimeu-
taboas) ; forro. lher. § Pu.x. COLUii. Colherada, medida to. § H ier . Coisa cosida, cosido, comida
_ Cõãssõ, ou Cõãxô, ãs, ãvi, atum, de liquidos. de fogo. § G ar q . Uecocçflo. § Uigcstüo.
ãrê, V. Iron s. V itii . Ajunetar, unir ta­ C õ c h lè ã r ls , ô, a d j. (de cochlear). Dc Coctionem facere. P l in . Fazer digestfio,
boas, assoaiiiar, sobradar, forrar. uma colher. Cochlearis mensura. P lin . digerir. § (?). F est . O m. q. Cocio.
(?) Côãstreê, ou Uma colherada, o liquido contido n’uma
CõãtrsB. Vcd. Choatree. CõctItÔ, âs, ãvi, ãtüm, ãrô, v,
colher cheia. Irans, fr e q . de Coquo. FES'!.
Cõaüctiõ, õ n ls, s. ap. f . CIC. Aug- C õ c U lõ ã rlü m , n , s. a p . n. (de co­
mento, accresceiitameuto. Cõctivüs, á, üm, a d j. (de coquere).
chlea). V a r r . Viveiro de caracoes. § (De Que ú bom de coser, quese cose, amadu­
Cõãx, intei-j. (*oá;). Kest . Voz imita- cochlear). P lln. Colhtír.
rece, ou SCd|gere facilmente.
tiva do grito da ran, o coa.\ado das _ C ó c h lê ã tlm , adv. (de cochlea). Sm.
rans. Coetõr, õrIs, s. ap. m . (de coquere),
Em caracol, em espiral, com gcito de ^OT. Tir o que faz coser. Caleis coctor,
Cõãxãtlo, côãxo. Ved. Coassatto parafuso. Diocl . o quef az cal, caleiro. § Pirru. Co-
Coasso.
C ó c h lê ã tü s , ã, ü m , adj. (de co­ siubciro.§ Se n . Comilfto, glotflo, l.amhaz,
Cõãxô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, chlea ). Peito cm caracol. Cochlcatee aures. devorador, Uissipador. § F ig . J u ris coctor,
intrans. (de xoá(). PniLOM. Coaxar a ran CASs.Ouvidos abertos em espiral por den-
P l in . o que arma c põe demandas, dc-
(gritar ou cantara ran nos charcos) tro. 5 (?) 1'oiiroN. Guarnecido do pa­ mandista.
Cobíó, \'ed. Gobio. rafuso (?).
Cobiomãchüs, i, s. p r . m.'CiC. Co Cöctürä, èê, s. ap. f . (de coqueré).
C ó o b lê õ lã , sê, J. ap. f . d im in , de P l in . Cosimeuto. § Co lüm . O que se coso
biomacho, aldeia da Callia Narbouense, Cochlea. U ier . Marisco de concha miuda,
ou é para coser (ao fogo), § F ig . PuN.
hoje Cabagnac (?) (Languedoc). búzio, Tempo bc^m para maturação dos fruetos.
C õ b lõ n , li , s. ap. n. P l in . Esula C ó c h lís, íd ís , s. a p .f . ( ko/.).íç). P ldí .
pe(|uena (planta). Coctüarlüs, fí, s. ap, m . (de co­
Esi)ecie de pedra preciosa do feitio de quere), Gixjss. Cosinheiro.
Cobogênnâtês, üm, ou lüm, i. buzio. § Adjectivte. Columna cochlU. 1*.
p r . m . p lu r. IxscH. Cobogcuuatcs, habi­ Vicr. Columna com escadaria de caracol. C oetÚ s, ã, ü m , p a r i. p . de Coquo,
P l a u t . N ep . Cosido, cosinhado. Cocta
tantes de Cobogcnua, aidcia, perto de (?) Còchlõc, õ n , s, ap. m . p lu r . (xó- vendere. SüET. Vender comidas cosidas.
Jlilao. //xoi).^PUx, Mariscos de conchas espiracs. A gger coctus. P rop . :\Iarachao de ladri­
Coborís, Í8, s. p r . f . PU.V. Cobore, *C o c Ia tÕ r, õ ris , s, ap. m . G los. lhos. § TV/wm robore cocto. ViRG. Dardo
ilha da cosia da Arabia. C y r il . 0_m. q. Çocio. cuja haste de pau é endurecida ou tostada
Cobuclã, ãs, s. p r . f . A ntox . I tineií . (?) C o c íã t r iá , s. ap. f . G loss. ao fogo. § Amadurecido, sazonado. Pom a
Cohncla, cid. da Alauritauia Tingitaua Corretagem, negocio de corretor.
(Africa). cocta. ClC. Coctus fru c lu s . PUN. Fruetu
C o c in th íü s , á , ú m , a d j. Ov. Cocin- madura. § Digerido. Coctus cibus. Cic.
Cobulãtús, i, s. p r . m . L iv . Cobu- thio, dc Cocintiio.
lato.rio da Asia Jlenor. Alimento digerido. § Meditado, preparado,
C o cin th õ s, i, s, p r . / . P l in . Cociu- trabalhado. Bcne coctus senno. LuciL,
Cobúm flumen, s .p r . m. Pux. Rio tho, o in. q. o seg. Discurso bem meditado. Bene coctum con­
Cobo (íine desce do monte Caiicaso). C o c in t h ü m , i, s . p r . n. 1'l in . Co- silium . P l a u t . Conselho ou desenho bcin
Cocálídês, üin, s. p r . f . p lu r . p a ­ ciiitho, promoutorio dc IJruttio (Italia), pensado.
tron. tKojxaXiítj). SiL. Cocalidas ; filhas hoje Cabo Stilo (?), na Calabria. A nton .
de Ctícalo. Cöcülä, ae, s. a p .f , d im in . de Coquus.
I t ín e r . — cid. situada juncto a este V a r r . Cosinheira.
Cõcãlüs, I, s .p r . m . (Kõxa).o;)- OV. promoutorio. Cöcülä, Õ rüm , s. ap. n. p lu r . F est.
Ctícalo, rei da Sicilia, que recebeu a De- *C õ ciÕ , õ n ís , s, ap. m . (?) L abeu . G loss, isid . Lenha miuda pura a co-
dalo cm sn.a côrte. G ell . üix >s.-I.sid . Corretor. siuha.
Cocanicüs, i, s. p r . m . P l ix . Coca C õ c iõ n ã t ü r á , cê, s. a p . f . (de cocto-
nlco^ lago da Sicilia. CÔcÜlüm, I, s. ap, n. (dc coquere).
n a r i). G los, C y r il , Corretagem, em­ Cato . P l a u t . ap. I sid . Certo vaso de co-
CoccSiüs, ou prego, officio de corretor. siuha.
Coccêjüs, i, s .p r . m . Ilon. Cocceio, Cõcíouõr, arïs, atùssûm ,âri, v. CÖCÜS. Ved. Coquus,
amigo de Augusto e de Uoracio. dep. (de cocio). Qu int . Fazer corretagem,
Cüccetúm. Ved. Coceium. Cocytíüs, â, úm, adj, (ICwxúTtoç)^
exercer o officio de corretor. ViRG. Cocytio, do Cocyto.
Coccèüs, ã , ü m , a d j. N ot. Tin. ^Cocistrõ, onïs, s. ap. m . G los. I sid .
L am ph . o m. q. Coccinus. Cocytüs, â, úm, adj. Pbtr. Do
Escravo encarregado dc provar o comer na Cocyto.
Cõcclnã , õrü m , s. ap. n. p lu r . cosiiiha. Cõcytús ou
H lA iíT . Vestidos de g r a u , o u p u r p u r a . 1 Codes, ïtïs, s.ap. m . L ucil . E n n . C o cy tô s, i, 5. p r . m , (K wxutó;, choro,
Cocciiiatús, a, üm, ac^. (de cocci- O cego d’um ôlho, o torto, zanaga, za­ lamentação, i. é, rio das lagrimas). ViRo.
nus),^ .Su H'J'. JIa u t . Vestido de purpura. rolho. Hor. Cocyto, rio dos enferno.s. § Sil . —
Cocclnõüs, á, üm, atU. ( d e coccinus). 2 Codes, ïtïs, s . p r , m . (o zanaga). lago pequeno da Campania (Italia).
PiiTii. Jfe e s c a r la t e , g r a u . § P ijx . i ) e c ô r Liv. Coclete (Uoracio — ), guerreiro ro­
de e .s c a r la te . CÖdä« Ved. Cauda.
mano que susteve sozinho o ataque do C ö d ä n i, Õ rü m , s. p r . m . p lu r . P D n .
Cõccinüm, i, í . ap. n . Uiun. Aiix exercito de Porsena na ponte do Tibre. Codanos, povo da Arabia Feliz.
O 111. <1. Coccum. *CõcÕ, ÏS, arch, por Coquo. PRISC.
Cõccínêüs, â, üm, a d j. (do c o c c u m ). Cõdãnüs s in u s, s. p r . m . P l i n .
Cocococo, in ie rj. ouomatopica do Golfo Codauo, situado ao norte da Ger­
dtlV.^lJe grau, escarlate, purpura. grito ou canto da gallínha. P etu . mania, hoje inar Baltíco.
Cõccüm, i, s. ap. n. (xoxxoç, baga). **Côcôlobïs. P l in . e
Ib.lN. liou. Grau, especie de cochouilha,
Cõdêtã, ãs, s. p r . f . F est . Codeta,
Cocôlùbïs, ÏS, 5. ap. f . (pal. hespa- veiga (ralem do Tibre.
que produz tinta escarlate. § liou. SUET. nhola).^COLUM. Certa casta dc uva.
Estofo dc cor de escarlate. § StL. Capa ou
Cõdêtãnüs, ã, üm, <idj. A. Vier.
Cocôndæ, ãrüm, s. p r . m . p lu r . Codetaiio, de Codeta.
manto de escarlate. P l in . escondas, povo da Índia.
CÕCCUS, i, s. p r . m , (Kóxxoí). QüRíT
Cõdêtüm, í, í. ap. n. F est . Terreno
Cocosãtes. Cæs. o u incuRo que sò produz abrolhos.
Cocco, unt. orador atheiiieuse. Cocõssãtês, üm, ou ïüm, s .p r . m. C o d e x , I d s , s. ap. m . Cic. U l p . Ta-
Cõccygíã, éê, s. a p . /. p l i n . ( xox- pf«/'^Cocosatos, povo da Gallia Aquitania,
boiuha de escrever, registro, escripto, li­
xavi«). Pu.x. Especie dc suniagre (planta). Coetã, so, s. a p . f . scil. aqua. M art . vro. § CoD. J ustin . Cod . T heod .. Codigo,
Coccjfmciüm, i, s. ap, jj. (xoxxu- Agua já fervida. collecçao de leis. Ved. Caudex.
piji.oj). M ack . Ameixa.
Cõctánã, ou Cõttanã, õrüm, s.ap, Cõdicarlüs. Ved. Caudiearius,
Coccyx, ygis, s. ap. m . (xóxxuç). n .p lu r . Ma r t . Qualidadedefigospequenos
P l i n . C uco ( a v e ) . Codlcillãris, è, adj. L a m pr . e
da Syria.
C õ c ê tú m , i, s. ap. n. E est . Iguaria
Codlcillãriüs, ã, üm, ad j. (dc co-
Côctilïâ, ïüm, s. ap, n , p îu r . U l p . d ic illi). T heod . Conferido por um codi-
íeita dc mel cdormideira. Leuha secca (ao fogo) (?),
Còchlãcã, ãrüm, s. ap. f . p lu r . (dc cillo do Imperador ; que <Sda nomeção do
C ô c t ïb ïlïs , ë, adj. (de coqv^rè). P l in . imperador.
xó//*«;). EK.ST. Seixos redondos que ha Facil de se coser (ao fogo).
pelas iiraias. C õ d lc illü s , I, i. ap. m . d im in . de Co-
Côctïiïcïüs, ou diculus. Cato . Tronco pequeno, tron-
CÓ Chlêá, £ê, S. a p ./ . (xo/.>.[a;). Pbix. Coctïlïtïùs, a, ùm, adj. (de coctilU ). quinho. § C od icilli, p lu r . CIC. Taboinhas
Caracol. Cochlea nuda. P ijx . Caracol, Kelativo á madeira secca, ou á lenha de
lesma. § M a u t . Casca do caracol. In co- cosinhar. Coclilicia taberna, Ca pit . Es­ de escrever. § S üet . Carta, epistola. §
Sen . T ac . Qualquer escripto. § T ac . Me­
chleum. CKfü. COLUM. Em caracol, cm es­ tância de lenha, madeira, tclheiro, pa­
morial, pctiçito, requerimento. § Su e t .
piral, do feitio de parafuso. § lliiiu. Es- lhaça, uiTíbuiia.
Diploma, uomeaçao, por escripto'. Conse-

áíàtk !■(■ àsiUi íalr


CŒ CŒ COE •i:v.)
qui consulares codicillos. (iOD. T heod . premo poder dos deuses. § F ig , Quos dfi- temperatura, tempo; i » Clima, regiao ;
Alcançar o consulado. § S ing, Codicillo, m um reducit palm a ccelestes. IIOB. Aquel- 6“ Terra (com rclaçfto ao enferuo) ; T--
escripto (sein as formalidades d’nin tes­ les que a palma da victoria traz lí patria F ig . Cume, auge da ventura, da gloria ;
tamento) cm que se exprime a ultima qualificadas como deuses. § IIIER. Deus 8“ Figura, fdnna circular. } 1“ Quod te-
vontade. A liq u id conferre codicillo. COD. (verdadeiro). § s. f . TiB. Deusa. Coelestem git om nia coelum. O v. O ccu que cerca
'J'IIKOD. — cod icillis. Ma u c ia n . — p e r co­ pudet.... Ov. Cobre-se do pejo uma toda a terra. V e c a lo tangi. Ca to . .'têr
dicillos. JuUAN. Conceder alguma coisa deusa.... assombrado do ralo. F c a lo ictus. Cic.
por codicillo. 3 Ccblêstls, Is, s. p r . f . I nscr .F'crldo do ralo, fulminado. De ca lo ser-
(?) C õ d ic ü lã , œ , i. ap. f . d im in . de Celeste, divindade, phenicia o Carthugi- ra re. Ciu. Observar o ceu (o augur). —
Coda =• cauda. Apic. Cauda pequena, neza. m ulta fiebant. Cic. Havia muitos signaes
caudinha, rabiiiho. Cõêlêtíõ, ã r ü m , s. p r . m .p lu r . T.iv. no ceu. De ca lo delapsus. ClC. — missus.
C ô d ïc û lû s , Ï, s. ap. f , d im in . de Co­ Ccletas, habitantes de Cela, cld. de Cbcr- JüKT. C a lo emissus. PUN. Vindo do ccu,
dex. O m. q. Codicillus. soneso da Thracia. enviado do ccu. iíi.s u s ca lo. Tni. T ert .
C õ d õ , õ n is , J. ap, m . SiL. 1’elle de Cõõlí, õ r ü m , s. ap, m. p lu r . de Coe- Caido do ccu, 1. tí, chegado de rciK Utc.
couro eru. lus. Luen. D iom . IliER. Os ecus. de imi>roviso. Quid, si nunc ca lu m ru a t t
C o d o in ã n n ü s , í, s .p r . m . .Jesr. Co- C õ ê llã n ü s, á , ü m , adj. Clc. Celiano, T er . (Ancx;. E se agora cair o ccu ? 1.
doinanno, sobrenome do Dario III, ul­ de Cello. é, itho há agora motivo de receio. Tolo
timo rei da 1’ersia, vencido por Alexan­ 1 C õ cllü cü s, ã , ü m , atlj. («oiXia»ó{). c a lo erra re . M acr . Engunar-sc redonda-
dre Magno, Relativo ao estomago. Coeliacus d olor. mente, ou commetter um erro de palma­
C õ d r íõ ou C ô d r ïô n , ô n ïs, s. p r . f . Cato . Fluxo do ventre. Cceliaca m edi­ tória. § 2° TV, F ortu n a , c a lo locamus. JUV.
Liv. Codriao, old. da Macedonia, ou Illy­ camenta. 1’LIN. Remedios para o lluxo Xás, ó Fortuna, te colloeamos no ceu.
ria Orega. do ventre. § V ar r . Que tem fluxo de Ib g ia c a ll. ViRO. A morada celeste. Calo
C õ d rú S , Ï, s. p r . m . (Kóífo;). Cic. ventre. gralissimus am nis. VlUG, Rio mui que­
Codro, ultimo ret do Atheuas. § Vino. — 2 C õ õllãcü s, I, í. ap. m . PuN. G ar g . rido dos deuses. F t calum pugnare solet.
nonicdc pastor. § Juv. — mau poetado O que sofirc de fluxo de ventre. Siu. Tanibcm os deuses costumam i>elc-
tempo de Domlciano. C õ c llc õ lw , ã r ü m , ou sync, lü m , s. jar. C alo genitus. M an . Filho dos deu­
* C œ b û s , arch, por Cubus. ap. m. p lu r , (de coelum e colere). ViRQ. ses. Decernere calum .iugusio. T ac . De­
C õ ê S íif p rê t, per/, do Cogo. Juv. Celicolas, habitantes do ccu, deuses, cretar honras divinas a Augusto. Calo
*C õ éÍ, apoc. por Cœlum. E n x . heroes diviuisados. § Cou. T ueou . Adora­ musa beat. HoR. A musa dá a iminorta-
*C õ êlá , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . rnuD. dores do ceu. § Sing. Puisc. PUUD. lldadc. § 3° C alum in quo nubes coguntur.
Os ecus. Vcd. Cœlum. (?) C õ cilc ü lü s. Cic. C õ cllõ lü s, i, s. CIC. Espaço cm que as niivcus sa amon­
C œ l â (E u b œ æ ), ô r û m , s. p r . n. p r . m. V a r r . Celiculo, logar de Roma, toam. J/oHS ín ca lu m a lto llilu r. P lin . .\
p lu r . (Kot'xa tt;; EjSoîtt;), V. M a x . Golfo perto do monte Cello. nioutanlia se ergue aos ares. } 4° Jlujus
profundo na ilba de Eubea. § I.iv. — gar­ C õ cllcü s, ã , ü m , a ijj. (do catlum ). c a li spiritus. Clc. Este ar <iuo se rc.sidra.
ganta da Tlicssalla. § Ved. Cœlelœ. St a t . D o ceu, celestial. — gravitas. Cic. O ar pesado d’estc |iaiz.
C œ læ , ã r ú m , s. p r . f . p lu r . l ‘u.\. C õ ê llfê r , Srã, õ rü m , adj. (dcctelum C alum crassum. ClC. Ao csiicsso. — lenue.
Celas, ilbas na costa da Troada. e f e r r e ). ViRG. SEN. tr. Que traz ou Cic. C e l s . Ar subtil, leve. M orbus c a li.
Cõèlê, ê s ,i . p r . f . A v ie n . o sustenta o ceu (ejnth, poet, do monte VlRQ. Corrupçáo do ar. C alum serenum,
Cõõlõ S y r i a , éõ, (K oíí.ti Eufia, Syria Atlas). ViRQ. Dia sereno. C a li temperatio. CfC.
cavada ou baixa). P u x . LtV. Syria Cœle, *C õ blIflü ü s, ã ,ü m ,a c (;. (de coelum e Temperatura do ar. — ra riu s mos, ViRO.
IxscR. Cole-Syria, parte da Syria, boje Jluere). P. NoL. Que corre, mana do ceu. VuriaçCcs da atmosphcra. § Calum
cl-Bokah. C õ c iíg è n ã , £Õ, s.a p . m . (de coelum e m ulare. HoR, Aludar de clima. Negatur
(?) C œ lê b s , e seus derivados. Ved. gignere). ,Vus. Oifiie nasceu, no ceu deus. v iv e r e in a lío ca lo. PUN. Diz-se que cllc
Calebs, etc. C õ ê llg ê n ü s, ã , ü m , adj. (decafume (o animal) náo vive em outro clima. Co­
C C õ lêctü s, a , ü m , p a ri. p . do Coe- gignere). V a r r . Xaseido no ccu. lo r ab a lio venire ca lo fatebatur. FlxiR. A
ligo. IllElt. Escolhido com. *CcõinüCÜS, à , ü m , adj, (de coelum côr indicava que elks vinham d'uutro
C õ ã lõ m õ n tã tü s, â , ü m , a d j. (de e lu x ). COIIMOI). Inspirado. clima ou paiz. § 6® A d ca lu m m illere in ­
CO — cum e elementum). T eiit . Composto, C õ ê llm õ n tã n ã p o r t a , £Õ, s. p r . f . somnia, VlRU. Enviar sonhos á terra.
re elementos. Cic. 1’orta Celimontana, uma das portas Ca;LU.M regionem vivorum vocal. M acr .
C c clü rin i, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . de Ruma, ao pc do monte Cclio. Ciiaina C a lu m (V'irgilio) a morada dos
1’u.N. Celerlnos, povo da llcspauha Tar- C õ c llm õ n tã n ü s , i, s. p r . m . I nscr . vivos. § 7° Casar in ca lu m fe r tu r . Cic.
rn<’oncnse. Celimontano, sobrenome romano. Cesar <3 jiosto nos cornos da lua. Calo
Cõõlês, ït ïs , adj. (de cœ lu m ), nom in. C õ c llm õ n tiü m , ii, s. p r . n. P. VicT. tenus exiollere a liquid . JusT. Exultar,
desus. O v. C apk L. I ) c ccu, celeste. § Celimoncio, um bairro de Roma. gabar muito uma coisa. A liqu em de calo
l’. Noi/. Divino. § C œ lites,s.plu r. ITblUT. C õ clln ã, dõ, s. p r . f . P lin . Cellna, delrahere. Cic. Abater ulgucm, fozcl-o
CAT. Ov. Cic. llon. Habitantes do ccu, antiga cid. da Venecia, nu fronteira da aiiear da alta posiçáo que occupa. In
deuses. llistria. ca lo sum. Cic. Estou no auge da gloria,
C õ êlê stiãu ü s, ü, ü m , adj. H ier . Cõõlinüs, ã , ü m , adj. F rontln. Ce- gozo do triumpho. D igito ca lu m ullingere.
Cclestiano, do herege Ccicstio. lino, de Cclio. ClC. Conseguir todo o que se deseja, che­
Cõêlêstiní, õ r ü m , i. p r . m . p lu r. C m llõ lü s . Ved. Cocliculus. gar á iiidr altura da gloria, etc. } 8°
Pl.iN. Celestinos, habitantes düiua antiga C õ c llõ tic ã m e d ic a m e n t a , s. ap. C alum ca m era . VlTlL A curvatura da
cid. da Umbria (Italia). n. p lu r . (de *!ii>.iuTi»ó;). C. AUR. Medica­ abóbada. — capitis. PlAN. Curvidado do
*1 C dêlêstinü s, â , ü m , a<jj. (do cœ- mentos purgativos. crnuco.
Z«»i). INSCR. O m. q. Cœleslis. C õêllpõtõiis, êiitis, í. ap. m . (de *1 Cõclüs, i, s. ap. m . arch. E nn . O
2 C õelõstínüs, i, s. p r . m . SiD. Celes­ coelum c jiotens). Pl a u t . PRUI). Poderoso m. q. Calum .
tino, nome de homem. no ccu, senhor do ceu. 2 C õclüs, i, s. p r . m . E n .n . Cic . Ceio,
1 C ô êlê slïs, S, ad,i. (de cœlum). 1« C õ êlispêx , p ic is , s. ap. m . (de cce- marido de Vesta, pae de Saturno.
Do ccu, celeste, celestial ; 2“ Divino ; 3“ lum 0 specere). RUEIN. O que tem os C õ õ m ê n d ã tú s, ã , ü u i, p a rt. p. d e
/•’ig. Divino, slmilhante nos deuses. § 1“ olhos no ccu, ou no monte Celiu (epilh. Coemendo. A R N . C o r r i g i d o , e m e n d a d o
Cœleslis arcus. I’l.ix. O arco Iris, ou da de Apollo). c o m , o u ju n c ta m e n te .
velha. Cœleslis aula. OV. Côrtc celestial. C cõlltês, ü m . Ved. Coeles. Cõcm êsis, Is, s. a p . f , Ca pel , Cantiga
Cœleslia a u gu ria . Ekst. Agouros toma­ C õõlltüs, adv. P r u i ). A mm. Do ccu. que faz dormir.
dos dos rclnmpos e dus raias. Cogilare § CoD. JusTiN. Do throno, vindo do im­ C õ cm ê tê rlú m , li , s. ap, n, (xot-
cœleslia. Cic. l’cnsnr nas coisas do ccu. perador. |ir,Tif,fiov). T k r t . I l i E R . C c m i t c r i o .
§ 2« Petere a u x iliu m cœleste. Ov. Invocar C c b llü m , i í ,i . p r , n. P l in . Cclio, cld. C õ õ m õ , Is, ê m l, ê m p tú iu , ou
O auxlllo dos deuses. Cœlesles honores a li- da A|)Ulia (Italia). ê m tú m , éiu õ rõ , r. tra iu . Cic. C aís .
cui decernere. T ac . Decretar a nigucni as C m llü s , l i , s. p r . m . Bcil. mons. Cic. Comprar ao mesmo tempo, comprar, luer
honras divinas. Cognilio cœleslium et m or- Ov. Cclio, uma das septe coiliuas de car.
laliu m . Quixï. A scieucia dus coisas divi­ Roma. 5 Liv. Cclio (l.uclo-Antiiiatro), C õ ê iu p tlõ , o n is, s. ap. f . (de coe-
nas c humanas. § 3“ Cœleslis in dicendo historiador romano. § Cic. — ( — Rufo), m ere). C IC . Comiira mutua, rcciiiroi-u,
uir. Qu in t . Uomeni de cioquencla divina, defeudido por Ciccro. § Clc. Liv. — nome cocmpçáo. § Coem|içáo, formula ou ceri­
i. é, sublime. Cœleslis mens. Ov, Engenho doutras pessoas. § — ( — Aureliauo), me­ mônia do eusumento entre os Romanos.
sublime. Cœleslissimumos Ciceronis. V ell . dico de Africa, auctor latino. M u tter q u a coemptionem fceeril. Cic.
A mui sublime eloquência de Ciccro, cõelõs, 1, s. p r . m. (Kotlo;). MEL. Cclo, ^lulhcr que sc casou por coeiiipçáo. }
Cœleslissima opera, V e ll . Obras mui su­ porto de chersoneso da Thracia. I I I K I L Commercio, negocio, tracto com­
bidas, excellentes. § COclëstlûr, comj>. Sen . C õclü m , i, s. ap. 11. (de xoTXo;). 1“ mercial, trafico.
— Issimùs. sup. V ell . Ceu, abóbada dos ecus, firmamento ; 2° C õ ê u ip t lõ n ã lls , õ, adj. (decoem plio).
2 Coêlêstls, Is, s. ap. m. Um deus. Ccu, a morada dos deuses ; deuses ; hon­ I*L.4UT. Relativo ao casamento por coeiiip-
Cœleslium rector. Sen . tr. O rcis dos deu­ ras divinas, immortalidadc ; 3° Es|>aço, ç!lo ; de pouco valor, pobre, vll, des-
ses. Cœleslium ris magna. ViRO. O su- amplidão do a r ; 4“ Ar, atniu!-i>hcia. prcslvcl,que náo presta laira nada.
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240 CŒ CŒ CŒ
C õ ê in p tlo n ã t õ r , õ ris , s. an. m . (de
coem pijo). Ca p . O m. q. e .'in ir a n s . de- se capita. Vine. Atá que as pontas (do
C ò e iu p t õ r , ou C õ ê m tS r, õ r ís , s. 3'mKai-. arco) chegassem uma á outra. Palp eb ra
ap. m . (de coemere). J v \ . A p u l . Compra­ non coeunt. COLUM. As palpebras uHo se
dor, ntriivcssudor. cerram. P o rta coit. V. F l . a porta eerra-
Ç õ ê m p tú s, C õ ê m tü s, ã , Cic.Que Já jantou. C íENa t u .s, ÍJ « í , con-
se. Coeuntes r ip a . SiL. Kibanceiras aper­
p. de Coemo. C x s . Ilon. Comprado iunc- f f à c ^ â . lAKR. Canatus, i. é, depois
taineiite. de acabado o jantar. J/,(i7c4 canatos esse tadas. I n densitatem coire. P l in . Toriiar-
se solido. Ut coeat lac. VAlin. Para que 0
C oenã, 8e, s, ap, f , (de icotvóí, com- juopf. s a l l . 3íau(ia que os soldados te­ leite se coalhe. Coit fo r m id in e sanguis.
mum, que pertcneem a muitas pessoas). nham acabado de comer (quando fôr VlKG. Gela-sc o sangue de medo. Itu m -
1 Juntar ; 2“ Coberta da mesa ; 3“ Sala dado o signal). § Passiv. Cevado, passado p ere ru in e ra coeuntia. Ov. Abrir feridas
tlc jaiitur, 4“ Iteuniao de convidados a jantar. C a na ta noctes. P l a u t . Koites que estfto a se fechar. V ulnera ad sanum
levadas á mesa.
(pura jantar). § 1 « Coenam appurare. TKn.
c u )u re .V i,.w í. — coquere. PijvuT. Prepa- C ó Crônfcõlã, sê, s. ap. f . (de c a - coiere. Pnop. Curaram-se minhas feridas.
num c colrre ). PL.AUT. Que mora, que vive '■Inum om nia coierunt. Q uint . Quando tudo
cceninn aliquem invilare. na immundicia. está reunido. V ix m en iini nobis rerba
CIC. QriNT. — rocare. Hoit. S uet . — devo- caisse decern. P rop . Lembro-me de termos
care. X k p . Convidar aiRuem para jantar. ãtüm, ã r S , v. in -
trans. f r e q . de Cano. Jantar muitas vezes apenas trocado dez jmlavras. A n malè
C ienatnd urealicui. P l a l t . C K .C a n a a d h i-
Oil a miudo. S i/ o ris cceuitarem. Cic. Seen sm ta g ra tia nequidguam c o it? H oil Por
ee/e«íiíuem.QüLNT.l)ardejaiitaraalKUcm. ventura vos.sa aiTeiçflo mal ílrmada iiAo
tornam condicere u licu i. Su e t . Prom iU ere jantasse de ordinário fdra (de casa). 5 se liga . § 40 aliqu ot adoleseentuli
ad cnnam . P lln. j . Prometter a alguém Ia s . m ap. Utpiatentibus ja n u is ca n ita retu r. coim us, ut... T er . N ós conveneionamos
jantar cm sua casa. Cwnas facnre. Cic. abertas com as portas nontciu entre alguns mancebos, que...
Comer muitas vezes ftíra de casa. Ante
cocnam. M acu . O que se j.oe na Cmnô, ãs, ãvi, ãtüm, ã r g , v. m - Cum hoc coire ausiis es ? Cic. Foste asso­
ciar-te a este homem ? Coire in .meieta-
mesa primeiro (i>ara abrir o apiictlte). 7 A."!’ “ Jantar. Canare tem. T ac . Formar uma alliança. Coire
In te r eanmm. Cic. S uper ccenam. .Susrr. Itbenter. Cic. Jantar com vontade. — societatem cum aliquo. Cic. Unir-se, fazer
A mesa, <lurantc o jantar. Ca-ad eometd apud aliquem . Cic. - cum a liquo. IIoii. sociedade com alguém. — collegiu m i lli-
rem re. \ AHit. (Anex). Chegar no din do — ad aliquem . C e l l . Juntar cm casa do eitum . M arcian . Formar uma sociedade
juntar, passar por baixo da mesa, che­ idguem, com alguém, ^■eque unquam iIliciLi, ou unir-se emassoeiaçAo vcilada.
gar muito tarde. § 2° P rim a , altera, ter- apud eum canatum est. X e p . Nunca houve
Cœpï, isti, ptüui, issô, p a rt. per/.
lia enena. JI a u t . Primeira, segunda, ter­ jantarem casa d’ellc. § Comerão jantar
do ». arch, C apio. V. trans c intrans. Co­
ceira coberta. }3 " (luam ccenam appelluvit ta m a re olus omne. Ilon. Juntar sd legu­
meçar, ter começado. C a pit tulia rates.
nidum . P I.I.V . Sala de jantar, a que deu mes. Olla cananda 0'lpconi. P eiis . Maiiiar
1 ino. A Sibylla começou nestes termos.
ulnlio. § 4» Jnqens cana sedet. que se hade ajirescntar no jantar de C a p fre nora m urbem. SIL. Começaram a
. ü\. Jlá um grande numero de convida­ çijefio. Canare ca m im . P l a u t . Dar um edificar a nova cidade. § Ita capit. T ac .
dos (a mesa). ^ttnubis m agnum m alum .
Começou assim. Capisti m eliits qûàm de­
* C r ê n ã c ê llü in , i, j. ap. n . d im in .A e I LALl Comerás ao jantar um bom boc- smis. Ov. Começaste melhor do que aca­
Cccnaculum. N ot . T iu . cado^(da minha agencia).
bas. H elium a VitelUo ca p it. T ac . A
C ã n ã c ü lã r iã , s. ap. f . (de ca - guerra teve começo em Vitellio. Ftûctus
b iu m ). A l o . II ieu . Cenobita, monge.
na cu lu m ). Arrendamento, locacSo dos c a p tl quum albescere. V irg . Quando a
andarc.s superiores d uma casa. Ca^na- I I , "■ (*oe,ÓStov).
onda começa a fazer-se cm espuma. C a pit
cuU triam exercere, facere. Ul.l». Alutrur IIiEn. I.siii. Cenobio, morada de cenobi-
tas, convento, mosteiro. red ire ad p r o p r iu m genus. P iiæ d . Come­
Jior subloeaçao a jiarte superior d’uma çou a voltar jiiira as da sua espccie. De­
casa (para tirar lucro). I llm f " P - P'- («'»■'íl‘ 1'-«). mosthenes censere ca p it. J ust . Demosthe-
HiKiL .Multidáo, milhares de moscas.
C & n ã c ü lã r íú s , n , 4. ap. ,n. U/.p .
que alu^a aiidurcs superiores, por su- Ccenon, i, s. ap, n. (xotvóv). IxscK. Es­ I nés começou a dar o seu parecer. Quum
blocar a oulros. pécie de collyrio. I p ro ln b e ri fin ib u s capisset. Ju.sr. Coiiio co­
CõmõpOs. Ved. Canopus. meçassem a lhe serein fechadas us froii-
C rê n ã c ú ltln i, í, 4. ap. n. (de ca n a ).
\ Aliit. .Sala de jantar. § Andares supe­ *CoenõsItãs, ãtis, 4 . ap. / (de miras. § P rê t. per/, pas. coin in/in. pas.
Capta est cvli. Ov'. Ella começou a sûr
riores, quartos, aleovas dos andares ci- c«»n04«4)^PULu. Atoleiro, latiiaval, lodaçal. venerada. Pecunia cap ta est deberi. Cic.
meiros. Cffi.VACULA vocantur, ad q u a sca­ (''® ceeuum).
JLV. COLUM. Lamacento, lodoso, limoso Começou a scr devido o dinheiro. F x quo
bs ascenditur. F rst. Chamam canacula
as partes (d uma casa), jiara onde se sobe cnl.ameado, eulodado. § Cdmõslõr, comp. pons institui captusest. C'ÆS. Desde que se
bOLIN. ^ começou a construir a jiontc. F « 4« con jici
por escadas. Cecíriit de tertio canacula. sunt. N e p . Começaram a atirar os
jllElt. t.aiu do terceiro andar. Canacu- Cmnülã, w , 4 . ap. f . d im in . de capta vasos.
lu m aslivum . IltKii. Quarto de verAo. zh>Uo duutar pequeno, jantar-
Coepïâui,/‘« I. q/'o/i. de C apio. C a t o ,
Cocnaculian super ades datum est. Liv
Crênülêntüs, ã, üm, adj. (d e ca - * C œ p X ô , ïs, î, ptüm, ërë, ». oun s.
l)eu-.sc-lhe um quarto por cima do tem­
c intrans, arch, (co n tr. d cc o = cum e apio
plo. 5 h ( j . Canacula m a x im a c a li. K.nn . n u m ). T kiit . Coberto de lama, enla­
meado. apo).Começar. Capere conviriurn. Pi..\UT,
As regiões superiores do ceu. 5 Suet
Quartoziiibo, cubiculo na parto superior Cmnüm, I, 4 . ap. n. Cic. Ilon. Lama, D.ir começo ao banquete.—pugnas, P l .\u t .
do circo. § I.VSCII. r.ogar ou saleta, próxi­ porcaria, esterco. 5 Começar o combate. H ite c a p tu r i ab H o ­
m ero rid e m u r. Qu in t . Sou de parecer que
ma ,a tini tumulo, onde se fazia o ban- I i g . U t eum ex lutulento cano eliciat.
quote funebre. P l a u t . Para que o arranque d^este es- nos devemos começar coiisequcntemcnte
pesso lodaçal. Se r o le i cano qu eru n tu r v a rllo m cT Q .A liu m q u a s tu m ca p ia t.V i,K \ iT
ete* P * u T ^*°’ <^<‘ nacero, Luen. Queixam-se de se rojarem pela Tome outro officio.
lama. § P l a u t . Cic . L'm mesquinho, um Cõepiscõpãtüs, üs, 4. ap. m . A ug .
miserável. Episcopado dividido, coepiscopado, func-
Diiihefio (listrilmido cm vez d’uin ban­
quete publico, § Cot). J ustin . Concussão Cõèô, is, iv i ou II, Itüm, ir S , v. ções de bispo coadjutor.
i: I
feita jiclos soldados sob o pretexto de tntrans. c trans, (de co = cum e eo). 1» CÕSpisCÕpÜS, i, 4. ap. 771. p. NOL
alimeiitaçno insufflcieiite. Ir juiictamente ou em companhia, ajunc- I H ie il C od. J u stin . Coadjutor d’uni
tar-se, reunir-se ; 2» Vir ás nulos, travar bisjio, coepiscopo.
,, p ^ f A t l c ü s , ã , ü m , a d j. (de ca n a ).
Kelativo ao jantar, ou banquete. Spes combate, combater, pelejar ; 3"Chegar-se 0 )_ C œ p s ti, sync, por C apisti. P lau t .
canatica. P l au t . A esjicrauça de jantar,
api)roximai-se, unir-se, junctar-se • coa- C oeptãtü s, ã , da Capto.
O scutido no jantar. ’ Ibar-sc gclai-sc; fcehar-se, cerrar-se ComjireheBdido. Captata libertas. T ac L i­
C ãjiãtX Ô , õ n ís, 4. a p ./ . (de c a n a re ). (uma fenda) ; 4“ Assoeiar-sc, junetar-se berdade tentada.
6>en ._1 i.i^x. .C ,s.q|„ de jantar da familia. unir-se; fazer alliança, sociedade : 5 »
CiSptõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, ».
Ic r copula carnal (S en . Q u in t .) • casli- trans. c tntran s. fr e q . de C<r/?ío. T ku . Liv,
çar cobrir o macho a femea. (C olu .m.
T ac . Começar, principiar, empreliender,
ja n t a r * ^ ' ‘i® Ov.). 1 ® Coire in p o rtic u m , P l in . ,T
tentar, premeditar. C a p tu re hostilia. T ac
C o en ãtõ rj õpís, s.ap. m . (ú e e a n a rc ) Ajunetai-se em um portico. — ad soli-
Dar começo ás hostilidades. — /ugam .
GLOS^ Gic -LAT. Convidado jiara jantar. tum locum . Ov. Rcunir-sc no logar costu-
T ac . Tentar fugir. Quid hic c a p ia t? T e r .
C c e n a to riü m , Ü , s ,a p , m. íjlo.s. C yii . mado. — P h a rsa lia m . C a t . Keunir-se cm Que tenta este fazer ? § Solin . Começar,
Saia de jantar. § C a na toria, qdur. JIaiít I harsalia. — in unum . Liv. Keunir-se —
começar a. Captante nocte. A mm. A o en­
Trajo de estar á mesa. m popuios. Qu in t . Cougregar-se em na­
trar da noite. N e captes diffidere. LUCR,
ções. Ut coeat p a r p a r i. Hon. Para que os
C iS m itõ rlü s , a, ü m , adJ. (de c a ­ NAo entres a desconfiar. Captai appetere.
n a re ). Kelativo ao jantar, á mesa de jan­
convidados se junctam egual com cgiial. Cic . l'enta .apanhar.
tar. C a na toria vestis. Capito l . Vestido de
§ 2“ Undique collecti coeunt. Ov. Keuiiidos
de todas as partes entram em combate C œ p tü in , ï, 4. ap. n. Liv. Sir.. Empresa,
ir para a mesa. - - /ames. SiD. Urande
In te r se coeunt. ViitG. Combatem (as projecto, plaiio, desenho, designio, vistas.
vontade de comer, grande fome. ã , ü m , p a n . /ut. act, de
abelhas) entre si. § 3« Donee coirent in ter
CCE COG COG 2'.1

1 Crôptüs, S, üm, part, p. de Cotpio. * CœrS, ãs, ãví, ãtüm, ãrS, arch. I recer. — dilata
Ra i x . 0 \'. Começado, etnprebendido. § por
or ÜKLL. INSCH. T
íliprr LWV nn
ex ap. r*T/>
Cic. I .ua».. m poUerum d\nn. SUCT,
T ac . Kstnbelecldo, premeditado,resolvido. Kesoluç^ differi,la para o dia so'g,',lnic;
Cõerrd, ã s, etc., ã r ê , v. intvans. 5 3 A d le affero cogilationes dignas c la r i-
5 Qiie começou, ■priiicii^ou. Puria ccepia Pa u l ., jct. Uondar em companhia d’ou*
r e fr im ji. Uv. Porta que começou a sér tros. tate íud. ViTR. Aprçseuto-te inwnçCcs
esi)Cdaçada. Ved. Ccepi. dignas da tua illustraçao. } 4" V e r r e s c o -
(?) Còêrtiô. Ved. Coeveio. gitatione n u llá . CiC. Verres que uao Um
2 Cõêptüs, ÜS, s. ap. m . (de ccepere). C õ e s sê n tíã lís , ê , aàj, (de co = cum iiitcHigeucia alguma.
Cic. Acçilo de começar, de dar principio, e essen(ia). I sid . Que tem a mesma essea-
tentativa. § Stat . Empresa, projecto, cia. Cõgitãtõ, adv. Cic. Com reflexão, dc
plano, desenho. caso iiensndo, de proposito.
Coetüs, ÜS, s. ap. m , (em vez de coitus). Cõgltãtõrlúui, ti, s. ap. n. (de eo-
Cõèpülõ, õnKs,X a p .m . (Ú R co— cum 1® Unido, juncç&o, ajunctameuto ; 2®
c epulo). P l a u t . Companheiro de mesa. Reunido, ajunctamento de homens, as- gitatus). T ert . Sdde do pensamento.
(?) Cõgpülõnüs, i. j. ap. m . O m. q. semblea, congregação; manada (de ani* Cogitãtúiu, i, s. ap. n. (de cogitare).
o preced. Cic. N e p . Pensamento, rellexAo, conside­
macs); 3® Lueta, briga, peleja, combate,
C^rãnüs, ou CõõrânSs, í, s .p r. m. refrega, conflicto; 4®Unido, ajunctamento ração ;jirojccto, ]>lano, desenho,
(Kotçavo;). Ov. Cdrano, nome de homem. ^o homem e mulher. § 1® iStetlarumcoetus. 1 Cogitatüs, ã , üm , jta r i. p. de
§ Pi.iN'. — pliilosopho estoico. Cogito. Cic. Meditado, pensado, rcllec-
Ge l l . ConjuneçOes dos planetas. M o rs dis­ tido. Omnibus cogilaíis, pla cu it. C u r t .
*Ccerãtõi", arch, por Cu rator. V e t . sipai ccetum. Lucu. A morte dissolve os
I.Ex ap. Cic. Pcsadiis toilas ns coisas, rcsolvcu-sc.
seres corporeos. Trinoflum inacoetu.\T}9>. _ _ _______ ÜS, s. ap. m. (de cogi-
2^CõgIt;itüs
CõêrcSõ, ês, ül, Itüm, êrS, ». Tres rios em um só, ou juncçdo de tres ta re
de CO = cum e arceo). 1” Comprimir, es­
I ). Sex . A i'UL. Pensamento
rios. Coetus om nium v ilio ru m . P. Da t r . C õ g ít o ã s , ã v f , ã t ü in , 'ã r S , c. in
treitar, conter, reprimir, fazer parar, de­ Complexo de todos os vicios. § 2® Tenere rans. c (rau^ (contr. de coa çito ). 1® J»cn-
ter, suspender ; 2“ Desbastar, desramar. nom inum coetus. CiC. Agradar, ou inspirar sar, meditar, considerar, reílectir covi-
decotar, esgalhar, espontar; corrigir, interesse a reuniões de pessôas. CVefwí tar; pensar em, cuidar cm; concel>er
emendar, retocar, limar, polir; 3“ Castigar, clandestinos celebrare. T ac . Celebrar reu- preparar, predispor; 2® Ter um sciiti-
pu nir; 4" Constranger, obrigar. § 1“ aióos c\fi\\ú(ísi\}ifxs. E<jerat coetus frequentes meuto ou pensamento qualquer* 3® For-
C ir c im c o lli loricucoercet. LUCR. A cou­ ü lu s triu m v iro ru m . T ac , Tinha reunido mar uma ideia de, iuU*nder, conceber
raça aperta á roda do prcscoço. Omnia grande numero de homens illustrcs. Coe- ' nrfntttrni.At..!«.. e n» <
compreheuder. § 1“ A ciilissim è\ cogitare.*
coercens cocli complexas. Cic. O ceu que lu s habere juvenum . f.iv. Iteunir mancebos
Cic. Pensar com muita agudeza. Qm.c
abrange e envolve tudo. A nim us v ila i (um mestre). — miscere. T ac . Forjar in­
cogito t T er . Em que penso ou ? S ih l nisi
claustra coercens. L u c r . A alma que con­ trigas. Ccelum facere. Sen . Alvorotar,
saxa et montes cogito. Cic. NOo penso se-
tem o complexo da vida. Vitta coercebat amotinar o povo. Coetus cyenorum . ViRU.
nao em rocliedos e serras. Cogitare res
crines. Ov. Uma fita apertava-lhe os ca- Bando de cysucs. § 3° Eos p r im o ceetu
novas. T ac . Pensar em fazer um levanta­
hellos. Coercere gressum. LuCR. Fazer pa­ vicim us. P l a u t , VcncoinoI-03 na primeira
mento, uma revoluçilo. — retn p u le h e rri-
rar algucin, ter mao u’clle, embargar-lhe refrega. § 4° Legitim us coetus. Aus. Uuiao
m um . C urt . Conceber um mui hello pro­
o passo. S tpx inter/usa coercet. ViRG. O legitima (de marido e mulher).
jecto. Cogitavi, fo/«i. CTC. Tive um jiciisa-
Stygio com suas voltas (os) detem. _C(SÜS, i, s .p r . m . (Koto;). VlIlG.Ceu, mento , quiz leval-o á cxccuçAo. Huid
Coercere a n im a lia cárcere. PUN. Ter pre­ Nome d’uin Titaue (gigante filho da
cogitet humidus auster. Vliui. O que o
sos os anintacs. — turbam levem. lloR. Terra).
pluvioso Austro i>rcpara. Cogitare secnm.
Ajunetar a multidão das sombras (as Cõêxêrcitãtüs, S, üm, p a rt. p . dc SULP. ap. Cic.— anim o. Cic.— m anim o.
almas). — extrema- agm ina. V irq . Com- Coexercito. Practicado, exercitado juucta
T er . — cum anim o. Cic. Pousar comslgo
mandar a retaguarda. — amnem rípis. incntc.
mesmo. — loto anim o, toto peclore. Cic.
I.iv. Conter um rio cm seu leito. — C õ ê x s ü lt o , ã s ,c tc -,ã r S , ». intrans. Pensar madurameuU. — de g lo riá sud.
bella num eris. Ov. Descrever as guerras I’. N ol . l£cgosijar-se, folgar com
Cic. Cuidar na sua gloria. A n iiu m nu- re-
em verso. — supercrescentem carnem. C o g a m ü s , I, s. p r . m. Ptjx. Cogarao, cipere cogito. CiC. Penso cm recolher-mc a
C els . Desfazer as excrescências da caruc rio da Lydia, que ciitra no Hermo. Anelo. xKdificare d iu cogitare oportet.
— inflamm ationem. CEt.s. Curar a inflam- C o g e d u s . A'ed. Congedus. Cato . Convem pousar multo tempo antes
maçao. — socios atguc eives. Sa l l . Conter C o g g y g r i ã . Ved. Coccygia. de ediflciir. Cogitare eras. Cic. Formar
os alliados e os cidadüos. — se modico. (?) Cogitabllls, <S, adj. (de cogitare). tenç-Ao dc |)artir á maiilian. §3“ Cogitare
SEN. Coiiteutai-se com pouco. — cupidi- Que cstA ao alcance do pensamento. Deus hu m aniler in uliguem . A nt . ap. Cic. J-;s-
tntes. CiC. Itcprimir os paixões. — seve- panels cogitabilis est. APUL. Poucos podem tar hem disposto para com atgucm, —
rissim ã voce populum . SuET. iteprehender formar uma ideia de Deus.
am icà de Itom anis.H K P. 'fer boas disposi­
o i>ovo com termos mui severos. § 2“ C õ g it ã b ü n d u s , ã , ü m , adj. (deco- ções a rcsiHiito dos Itomaiios. Curthaginl
Coercere vitem diffluentem. COLU.v. Es­ g ita re ). (»ELI.. Todo pensativo, embebido m alè cogítanti helium denuníio. Cic. De­
pontar as ramas bastas d’uma videira. em pensamentos, refle.xões, claro guerra a Carthago que tinha más
— lucum . C ato . Desbastar uma mata. * C õ g I t ã m 6 n , in ls ,s . a p .n . T ert . e intenções. Cogitare libid in osi. Cic. Ter
Carmen guod m u lta dies coercuit. UoR. C o g lt a m e n t ü m , i, s. n. (de cogitare). peusumeutos torpes. § 3” (j«i non potue-
Poema quo um longo prazo corrigiu. — Gw.s. 011.-LAT. Peusaiiiento, reflexAo, co­ ru n t incorpoream ejus cogitare natnram .
Coercere litu r ã carmen. HoR. Itisear, cor­ gitação.
I sid . Os quacs iiAo poderam coniprchcu-
rigir o poema. § 3“ Coercere aliquem m orte. Cõgitãtê, adv. CiC. Considerada- der a sua iiaturcsa incorporea (da uliúa).
CtC. Punir de morte alguém. — suppliciis. meiitc, de proposito, de caso pousado, C ogn .ata, 8Õ_, s. ap./. I.n.scr. Cunhada.
Cic. Puulr com supplicio. § 4“ Junonem com reflexAo. Cogitate m ed ila ri. P i a u t . C o g n a t lõ , o n fs, s. ap. /. (dc cogna-
fin it e coercuit iras. OV. Obrigou a Juno a Meditar com vagar. Jíin its cogitatè. ClC. tus). 1» Parentesco porconsanguiiüdade •
j)ôr termo á sua ira. Estouvadameute. parentes maternos; 2° Egualdadc dó
(?) Cõêrciõ, Cõêrtiõ, Cõêrctiõ, C o g ït a t ïm , adv. F est. O m. q. o raça, dc cspecle; '3“ Kcinçfto, parecença,
sync, de Coercitio. L act . A uo . preced. _ _ similhunça. § 1» Cognatione. p atru elis |
Cõêrcitlô, õnis, s. ap. f . (de coer­ C o g ït a t ïô , o n ïs, s. ap. f . (de cogi- am ore germanus. Cic. Priind por cunsan-
cere'). A rn . Espaço restricto. § Acção de ta re). 1» Pensamento, rcflcx.Ao, considera- giiinidade, Irmfto por alïclçüo. Cognationis
reprimir, refrear, repressão ; castigo, pu­ çOo, meditaç.'fo, cogitaçflo ; 2» Projecto, ju r a im petrare. PLiN. J. Alcançar os dl-
nição; reprchcnsao, batlbãrba. Coercitio desenho, designio, resolução ; 3“ Inven- | rcitos de parente consanguíneo. Cara co-
capitalis. J u l ia n . Pena de morte.— plaga - çflo, descoberta; 4° Intelligcncia. § 1“ gnotio. AIart . T kr . Banquete de famllla
ru m . A r n . Castigo corporal. — pecuniá­ Liberw sunt cogilationes. CiC. Os pensa­ (dia cm que sc rcuue toda a famllla cm
ria . P andect . Multa. — interpellantls. mentos silo livres. Cogitatio sceleris. T ag. banquete), Quum tibi iota cognatio sarraco
Qu in t . O rciluzir o antagonista ao silen­ Pensamento d’um crime, llo r u m cogitatio advehatur. Cic. ap. Qui.vr. 0>u>udo toda
cio. Casligatus coercitione. SEN. llepreheu- subibat exercitum . C urt . Era u’isto que o a tua parcutcia tc vein n’um carro. § 2“
didO. § Direito, poder dc corrigir, casti­ exercito pensava. Tradere a licu i cogilalio- Cognatio eguorum. P u n . A raça dos ca-
gar, punir, Coercitio p o p in a ru m . Su et . nes intim as. T ac . Conflar a aiguem scus vallos. — arborum . P u n . Arvores da
liispecçao, policia das tavernas. — in pensamentos iiitlmos. Hoc me adducit ad racsiim cspccie. § 3° Cognatio slud iom m .
histriones. SiqTT. .TurisdiçAo sobre os co­ earn cogitationem, ut... CiC. Isto me Icvou Cic. Conformidade de tciidciicias ou In­
mediantes. Sine coercitione. L iv . SEN. Sem a pensar, que... I n ed cogitatione rersor, clinações. Anim us tenetur cognatione deo-
constrangimento. ut... ClC. Estou possuído do pensa­ rum . Cic . A alma tern rclnçflo com os
Côêrcltõr, õris, í . ap. m. (dc coer­ mento que... In cogitationem ineidere. deusos. Cognatio d ieru m ac noctium. Pu.v.
cere). E u t r . o que reprime, contem, re- CiC.— venire. SuLl*. ap. Cic. Vir ao pen­ Egualdadc dos dins c das noltos.
frea. samento. Suscipere cogitationem de re a li- C õ g n ã t ü s , ã , ü m , atlj. (de co = eum
Cõêreltüs, â, tím,p«rt. p. de Coer­ gud. C.KS. Pensar, relleetir em alguma e gnatus). 1" Parente, dc parente; 2" l»a
cere. Apertado, preso, reprimido, refreado. coisa. — guidnam agendum sit. CIC. Pen­ mesma raça, cspecic (aiiimaes, plantas);
PUN. Ov. sar no que se hade fazer. Cogitationem 3“ Que tern rcloçfio oom. § 1” co- ■
(?) CôêrctIS. Ved. Coercio. habere alieujus rei. Cic. Ter cuiilado dc gn a li algae ajUnes. Cic. .Multos parentes
C œ rïè iis ïs , ë, ad j. fxscR. Coriense, alguma eoisa. § 2" Cogitatio d-- dieendn por consanguinidade,c por afflnidade. Istis
do Ct re, eiil. da l.iisUanla. sententiii. Cic, Ilesignio dc dar o sen jia- '■St cognalns p ro x im n s . PlAl I'. É o parent

II]
2 'i 2 COG COG COG
muis clicgado dcslc^. Negal esse hanc sibi I 1 Cõgnitús, ã , üm, p a r t. p . de Co- revista (na milicia) ; 6« Ter relações in­
cognatam. T er . Ncga que esta mulhcr j gnosco. Conhecido. Cognitus a licu i. Cic, timas, ter tracto carnal (Ov.). § 1 » Docias
seju algunia colsa, ou que seja sua pa- Conhecido de alguém. — surripuisse bo­ cognoscere Alhenas. P rop . Conhecer a sa­
renta. Cognali in te r se ro g i. P rop . Eutre tes. 1’ROP. Conhecido por ter roubado bia Athenas. Taium cognotim us amuem.
as pyras da sua familia. Cognali cineres. bois, conhecido como ladrAo de bois. B x V ir g . Tomamos conhecimento de todo o
Ca t . A s cinzas dos parentes. Cognates agreslibus cognito, hostium nates... Liv. rio. Cognoscere villas. Sall . Visitar, per­
wbes. ViRO. Cidades da mesma origem, Quando se sonhe pelos camponezes que correr as casas de campo. S i quando quid
1. 6, fundadas pelo mesmo povo. — ter- os navios dos inimigos... N ondum co d ignum cognitu esset. S ukt . Se por ven­
res. Cl a u d , f’aizes irmãos, i. <5, a Italia e gnito, q u i fuisset exitus... T ac . Antes de tura havia aiguma coisa digua de sêr
a Sicilia. Faba Fythagores cognala. IIOR. saber qual tinha sido o resultado... Ut vista. M isérias cognoscite sociorum.Cic. Sa­
Fava parcnta de Pythagoras, I. 6, que cessisse ducem, ventsse cahortes, cognita Itu - bei as desventuras dos alliados. Cognoscere
pode encerrar a alma d'algum parente de fin o . Cl a u d . Sabido de Ruflno que o chefe de B ru to. Cic. Saber novas de Bruto. Car­
Pythagoras. Cognali nubibusamnes. Stat . se havia retirado, que o exercito vinha m in a quœ vullis, cognoscite, VlRG. Ora
Klos que recebem das nuvens seus cabe- cm marcha. § CMS. Ov. Conhecido, fumoso, escutae os versos que quereis saber. P e r
dacs. § 2“ Cogm itum genus c xcipiu nt. P lin'. celebre. § CõgnltlOr, com p. Ov. — IssI- exploralores cognovit. C.ES. Soube ou foi
Ajunctam (as aguias) as aves de suaes- mü», sup. Cat . informado pelos espiões. § 2“ F ra tris
pecic. Sex genera cognularum arborum . 2 * C õ g n lt ú s , ü s, s . ap. m . (de co- ju s titia m cognoverat. CÆS. TinliA conhe­
P li .v . Seis c.speclcs de arvores da mesma gnoscere). Conhecimento, noticia, noçAo. cido a justiça do irmAo. Ilo m in e m summá
íamilia. § 3° ))a r e fo rm a m m a x im í sibi * Cõgnõbnis, S, adj. (de cognoscere). jiro b ila le cognosces. Cic. .Acharás uellc
cognutum. Cic. Fazer uma colsa muito (Je ll , (iue se pode conliecer, facil de se uin homem da maior probidade. Jus c i­
jiarecida comsigo. N U M est tam cognalum conhecer, comprchender. § Côgnôbllldr, vile cognoverat. Cic. Tinha aprendido o
tnm tibus nostris guttm nu m eri. CIC. Xada com p. Cato ap. G ell . direito civil. I d socordiãne an casu acci-
(5 tao congruente á nossa alma, como a Cognomen, inis, s. ap. n. (de co = d erit, p a ru m cognovi. iJALL. XAo soube
liarinonia. A n g u illa cognatacolubree.Auv. cum e gnomen jior nom en). Terceiro nome, com certesa, se isto succédera por negli­
A enguia que tem relaçflo com a cobra. oque designa afamiIin,cognonje./'<®(f.'/uíí gencia, se por acaso. Cognoscere Jidem ho-
Im ponere cognata rocabula rebus. IlOR. ambobus cognomen. Liv. Ambos tinham o minum. Cic. Conliecer a fá dos Iiomens.
Dar lis coisa» nomes approximados. cognome de Peto. § Sobrenome, appellldo. — Ditos prœsentes.ViKa. Experimentar a
C õ g n ltíÕ , õ n is, s. ap. f . (de cognos- T . M a n liu s q u i G a lli Iorque detracto co­ a assistência dos deuses. § 3° Vereor ne
cere). 1" AeçAo de conhecer; 2“ Conhe­ gnomen invenit. Cic. T. Alan lio tomou o me nemo cognoscat. VARR.ap. N on . Receio
cimento, intelligcncia, idcla, noçOo; 3” appellldo (de Torquatus) de haver tirado que alguém mc conheça. Video et cognosco
Exame, averignaçilo, lnforina<;llo d’uma o collar a um Gaulcz. Crassus cognomine signum . P l a u t . Vejo e reconheço o si­
coisa, inquirição, devaça, processo; 4“ elites. CIC. Crasso, por appellldo o rico. gnal. §4 “ Verres cognoscebat, Verres ju d i-
Acçilo de rcconliecer, reconlieciinento. Cognomen fe lice m addere. P l in . Dar a al­ cabal. Cic. Verres era relator. Verres jul­
§ 1“ lla b ere cognilionem fa c ilio re m . Cic. guém o sobrenome de Feliz. § VlRO. P rop . gava ou. era juiz. Cognoscere causam.
SCr m-ils facil de conhecer. Capere cogni- P l in . J. Nome. Qu int . Julgai uma causa. — de heredi-
tionem alicujus re i. CIO. Intender, com- Cõgnõmêntüm, í, s. ap. n . (de co­ tate. Cic. Julgar iiniaquestAo de licrança.
prehender uma coisa. § 2“ Artes constant gnoscere). Cic. Sobrenome. § TAC. Xorae. — super a liqu ã re. U l p . Julgar decidir á
c x cognitionibus. Cio. As artes constam de CõgnõmInãtlÕ, õnIs, s. a p . f . (de cerca d’um ponto. Fabula non p o tu il co-
certos coniiecimentos ou noções. Cognitio Sobrenome.
cognomen). A kran . I sid . gnosci. T e r . A comedia iiAo pôde sêr jul­
musices. ClC. As regras ou preceitos da Cõgnõminãtüs, ã, üm, p a r l . p . ã e gada. § 5“ Qualis esset natura m on tis.m isil
•musica. § S" Cognitio senalüs. Qui.vr. Cognomino. Sukt . A quem se deu um q u i cognoscerent. Cæs. Mandou pessôas
Averiguação feita pelo senado.— p a tru m . sobrenome, cognominado. § A quem se que reconhecessem qual era a natureza do
T ac . Processo senatorial. — f a ls i testa- deu um nome, chamado. § Cio. Que. tem monte. Cognoscere n M itu m reliquias. Cic.
m enti. Su e t . Acçfto de testamento falso. a mesma, ou quasi a mesma signifleaçAo, Passar revista ao resto do exercito.
— ele fam osis libellis. 'lAC. AveriguaçAo, synonymo. Cõgnõssã. LucR.
revista dos libollos. — de Montano. T ac . Cõgnõminís, ê, adj. (de cognomen). Cõgnõssem. Cat,
Processo de Montano. — in te r jx tlre m et P l au t . V e ll . Que tem o mesmo nome. Cogností. T e r . sync, por Cogno-
filiu in . LTV. Litigio entre um pac c um H enetorum cognomines. P lln. Teem os visse, etc.
ílllio. Cognilionem cxcipere. TAC. Cliamar mesmos nomos que os Ileiietos. Gaudcl C õ g ô , Is, cüõgi, cSãctüm, cõgo-
a si o conhcciineuto d’um negocio. — cognomine te rrã . V ir g . Folga de que um rS, ». trans. (con ir. de coago = cumago).
exercere. Liv. Julgar. — habere. T ac . paiz tomará o seu nome. C ogn om in isjlu - 1“ Empurrar, empuxar, impellir ; 2<> Adr
Fazer um processo. — recipere. Sukt . m in i. P l in . Que tem o nome d’ura rio. § junctar, congregar, reunir ; 3” Congelar,
Admittir uma aceusaçAo, dar-llio provi­ Subst. l l l a mea cognom inis f u i l. P l a u t . conSensar, coalhar, tornar espesso;
mento. Dies cognitionis. UI.P. Dia em que ap. Serv . Ella teve o mesmo nome 4“ Marchar na retaguarda, rematar n
sé passa revista ao processo. § 4« Cognitio que eu. trazeira ; 5“ Encerrar, metter, apertar,
•vacantium m unere mi7i7ííC.Liv.Exame dos CõgnõmInÕ, ãs, ã vi, ãtüm, ãrS, restringir, reduzir ; 6“ Constranger, obri­
que teem direito a receber liaixa do ser­ V. trans. (de cognom en). Pôr sobrenome, gar, violcutar ; 7“ Concluir, inferir, tirar
viço militar. In d e est cognitio facta...T:EU.. Serapio cognom inabatur. P lin . Tinha o urna conclusAo. § 1° N a v im in p o rtu m co­
D'aqui se reconhece... sobrenome de Serapiáo. § A r n . Dar outro géré. CIC. Impellir o navio para o porto.
1 C õ g n it iõ n ã lls , ê, adj. (de cognitio). nome, cliamar d’outro modo. § Distin­ Cogere oves in trò . P l a u t . Fazer entrar o
DIOCL. líelativo á instrueçAo d'um pro­ guir por um nome, pôr um appcllido gado. — asinutn in citrsum . P lin . Tauger
cesso judicial, judiciário, juridico. distinctivo. Amareteus quem P h ry g iu m um burro, fazel-o correr. — aliquem in
2 C õ g n it iõ n ã lls , Is, s. ap. m . Sy .mm. cognominant. P l in . Mangerona a que cha­ angustum. T er . Encerrar alguém. — in ^
EscrivAo d’um trilmnal, ou chanccllaria. mam da Phrygia. § Xomear, chamar, ap- compedes. P l a u t . Metter cm ferros. § '
C õ g n It Iõ n ã lIt S r , ado. (de cognitiona- pellidar, dar o nome de. iíeai ab exercita 2“ Cogere oleam. C.ato. Apanhar azeitona.
lis ). Con. J ustin . Em virtude da instrue­ cognom inalur. Jusr. É chamado rei pelo — naves. Caís . Reunir navios. — cojiias.
çAo judicial d’um processo. exercito. CIC. Reunir o cxcrcfto. — senatum. Cic.
C õ g n it ô r , õ r is , í . ap. m . (de cognos- CõgnõrSm, sync, por Cognoveram. Convocar o senado. — jtts civile in certa
cere). O que conhece, conhecedor. Deus Ca t . genera. CIC. Classificar as leis civis. §
absconditorum cognitor. IIiER. Deus co­ Cõgnõscõns, êntls, p a r i. pres. de 3“ Cogere lac in d u ritia m . P li .n . Fazer
nhecedor de todas as coisas. § Cic. O que Cognosce. § Cognoscens sui. A d. H e r . Que coalhar o leite. — m ella. V ir g . Dar con­
dá eonliecimento d’uma pessoa, o que se conhece a si mesmo. IN.SCR. Que co­ sistência ao mel, toriial-o espesso. A e r in
responde por ella, flador, abonador. § Cic. nhece d’uma cousa, que toma conheci­ nubes cog ita r. Cic. 0 ar cobre-se do nu­
Procurador d’uma parte presente, defen­ mento d’clla, que a julga. vens. § 4° Equités agmen cogrbant. Liv, -A
sor, advogado. C ognitor fie ri p r o aliquo, * Cõgnõscêntêr, adv. (de cognoscens). cavallaria marchava na retaguarda."Ai’ec
a licu i. CIC. Eucarregar-se da causa, da Tkrt . Claramente, distinctamente. ducessimus, nec a gm encogam us.C lC .'Sem
defesa de alguém. — a lien a ra m sim ulta- Cõgnõscibilís, S, adj. Bourn. Que se marchemos na vanguarda, nem na reta­
tum . LTV. ’Tornar-se Instrumento das ini- pode conhecer, ou reconhecer. guarda. Dies omnis, tanquam cogat agiheti.
misades alheias. § CoD. T heod . Eelator * Côgnôsclbllltêr, adv. (de cognos- Sen . Cada dia, como se elle fosso o dei'-
d’uma cominissão judicial, juiz relator. cib ilis ). lliER.
De modo conhecivel, de radeiro. § 5“ Cogere verba in alternos
§ LTV. Procurador fiscal. § F ig . Protector, facil conhecimento. pedes. Ov. Encerrar palavias em versos
patrono. Bacchus dithyram borum cognitor. Cõgnõscô, Is, õvl, ítüm , êrê,’ v. desiguaes, i. é, fazer disticos. I n angus­
FiiONTO. liacclio, patrono dos dithyram- trans. (de co = cum e gnosco primit. de tum mea: coguntur copiœ. T er . A s minhas
nefsco). 1“ Conhecer pelos sentidos, vôr ; forças entram em urft logar difficil, i- é,
bos.
C õ g n lt õ r lt ís , ã , ü m , adj. (fio co g n i- saber, ter conhecimento.de, ter infor- estou cm apuros. M e in semihoine cu n -i-
maçAo, estar informado; 2° Conhecer culum coegisti. Cic. Eucorraste-me em um
to r). U a .i . Relativo ao officio de procura­
por expericncia, experimentar, saber; circulo de meia hora. Cogere in despera-
dor, ou il.scal.
3“ Rcconliecer ; 4“ Tomar conheci­ tionem. S uet . Reduzir ao desespero. §
C õ g n it ü r ã , s. a p .f . (jXe cog n ito r).
mento d’uma cousa, exarainal-a ; jul­ 6® N o n te emej*e coegi. ClC. NAo te obrigou
Caj . Officio de procurador, ou fiscal. 5
gar ; 5o Reconhecer ; passai moetra oU a comprar. V i coepi cogere, utred ireW ÍE W .
SuET. AceusaçAo, delaçAo, denuncia.
COH COÍI COI 2 'i . ‘í
Obríguei-o a voltar. Cogéré a d depugnan- deter, embargar, reprimir, reíreur, imiic-
dum . N e p . Obrigar a combater. — in or- liar. § Stat . Exercito, hoste. § Cic. Co­
dir, cohibir, embaraçar; 3® Governar, mitiva, séquito d um magistrado, di spa-
dinem. Liv. Obrigar á ordem. Omnes eo- administrar, dirigir. § i® Terra semen
dem cogim ur. lion. Todos estamos sujet chado para uma proviucliu § Qualquer
cohibet. CTc. A terra guarda cm si a se­ multidáo. Cohors am icorum . C ürt . Mul-
tos ao mesmo destino. M ilitu m id coge- mente, conser\’a-a. Nubes nequirent cohi-
bat voluntas. N e p . A vontade dos solda­ tidáo de amigos. Fa m u la cohors. Stat .
bere nives. Lücn. As nuvens náo pode- Multidáo de escravos» Equestris cohors.
dos coustrangla-o a isto. Cogí aliquid . riam conter a neve. Cohibere in se colo­
Lrv. S6r constrangido a alguma coisa. § P l in . J . Companhia de soldados de ca-
rem . Luen, Conter em si a côr, ter uma vallo. In nu ptie cohortes. Stat . Multidáo de
7“ lío c volebat cogere, liu era s esse falsas. côr propria. — crines nodo. U o R . Enlaçar
Cic. Elle queria concluir que a carta era donzellas. Cohors d iscip linara m . G ell. Os
os cabellos. — lacertos au ro. Ov. Cercar discipulos d'uma eschola. — Socratica.
falsa. I d quod volumus, cogitur, CiC. Che­ os braços dc olro. — brachium togã. Cic.
gamos á conclusdo que queremos. Gei .l . Os discípulos de Sócrates. Cohortes
Ter o braço envolto na toga. § 2® Cohibere canum. P u n . Bundos do cács. Febrium
Cõhábrtãtlõ; õnis, s. ap. /. (de co- gra du m . Ov. — se. P i.aut . Parar. — a l- cohors. ilOR. A s febres.
habitare). AüQ. A morada de duas pessoas vum . P l in . Fazer parar o Auxodo ventre.
que vivem junotas na mesma casa, co- C õ h õ r tã lê s , lü m , s. ap. m. p lu r .
sanguinem. C ei^. Vedar, estancar o
habitaçao. COD JusTTN. O m. q. o seg.
sangue. — ventos in cárcere. O v. Conter
Cõhãbltãtôr, ô r ïs , s. ap. m . (de C õ h õ r t ã lin i, õ r ü m , s. ap. m . p l u r . '
os ventos cm uma prlsáo. Cohibei-i in
cobabitare). AuG. Ca &s. O que mora juncto CoD. tJusTiN. Soldados pretorianos.
porlibus. UiKT. SCr retido nos portos.
com outro, companheiro do morada. C õ h õ r tã lin ü s , ã , ü m , adj. (tXccohor-
Marsos prospero preelio cohibuit. T ac .
CõhàMtõ, as, etc., arS, V. in tra n s . ta lis ). líelativo á guarda pretoriann, ou
Conteve os Marsos por um combate feliz.
H ie u . Morar com, ou cm companhia de. coborlcs pretorianas. Cohortalina tn ililia .
Cohibere cervos arcu. IlOR. Matar veados
C C h œ ren s, ën tïs, p a rt. pres, de Co- CoD. TiiEop. A guarda pretoriana.
a tiros de Aceba. Visne tu te cohibere 1
hœreo. § f í g . Concordia m alè coharens. C õ h õ r t a lls , 8, ad j. (d e c o h o rs ). Cels .
.SuLP. ap, Cic, Queres chegar á rasáo ?
V kll . Paz mal Armada. § CôhærèutKr, De pateo, terreiro, gallinheiro. Cohoriulls
Cohibere iracund iam . Cic. líefrcar a ira.—
coinp. G ki,t» ra tio . Coi.UM. A creaçáo de aves domes­
mauus ab alieno. Cic. Abster-se do alheio.
Côhâü'ëntôr, adv. (de cohœrens). ticas. § Coi). .Tu.sTiN. Itelatlvo á cohortc
— gaudia. P rop. Couter a alegria. —
i 'w n . Coiitiuuadameute, sem inter­ ou guarda pretoriana.
m alum . T ac. Pôr cObro no mal. — fiscum ,
rupção. T ac. lieprlmir a rapacidade do Asco. — C õ U õ rtã tíõ , o iils, s . a p . f . (dc cohor-
Côhaerêntïa,8ë, s. a p .f. (do eoheereré), assensum ab aliqud re. Cic. líecusar o seu la r i). CIC. Exhortaçáo, anioestaçáo, dis­
Coherencia, ligaçOo, uniOo, proporção dus assentimento a alguma coisa. Cohibent curso para exhortar, persuaillr. Facere
partes corn o todo. Pertln ere ad coheeren- pugnare leges. Cic. As leis prohibem o cohortationem m ilitu m . N ep . Fazer uma
tiani m undi. Cic, Pertencer ao complexo pelejar. V ix cohibuere a m ici quominus exhortaçáo, aos soldados. Cohortatio j u -
do universo. Cohœrentia m ortis et vita;. m a ri m ortem oppeteret. T ac . Os amigos dicum ad... Cic. Discurso para exhortar
C e l l . Ligaçao entre a vida o a morte. — os juizes a ....
com difilculdudc o impediram de se ati­
vegionum . MACn. Paizes que se ligam. rar ao mar. T im o r cohibebat committere C ô h õ r t ã t lü n c ü ia , ÕJ, s. a p .f. dim in.
Côhærëo, es. si, süm, ërS, ». in snlulem... HinT. O temor o cmbni'gava dc de Cohortatio. A jiuil Uma curta cxhor-
trans. (d e c o = c u « i e /læreo). 1“ Estar conllar a sua salvaçáo... § 3® Thracia et taçáo.
unido, ligado, pegado, juncto, atado a ; qute alia; procu rutoribu s cohibentur. T ac . C õ h õ rtã tü s , S , ü m , pa;-/. p. do Co-
2“ Formar um tudo, coutinuar-sc ; con­ -V Thracia c as mais provincias que sáo h ortor. Cd-iS. Quecxliortou, ou tem exhor-
sistir. § 1» M undus ita aptè coha-ret, ut... governadas por procuradores. tado. § Fassiv. C ato ap. G ell . Quo foi
CTc. O universo está tOo justamente liga­ (?) Cõhitbêscô, Is, êrô , ». trans. (dc cxliortado.
do, que .. Cohœrere am plexu suorum. cohibere). J.ucu. O m. q. o preced. C õ h õ r tlc ü lS , m, s. ap. f . d im in . dc
Qu in t . Ter os seus estreitamento abraça­ * C õ lilb llls , ê, -a d j. (de cohibere). Cohors. C.ES. ad. Cic. Cohorte pequena,
dos, ila r g a r itœ cohcerentes in conchis. PUN. G e li - Breve, curto, restricto. § GiX)S. GU.- pciiuena companhia de soldados.
As pérolas adhérentes ás conchas. F ru c - LAT. Facil dc manejar. 'C õ h õ r t õ , ã s , etc. ã r8 , v. trans.
tus, quam diu solo coluerent, f u n d i sunt. C õ h lb llltê r,a < f». (de cohibilis). ApuL. arch. Qu a p r ig . O m. q. o seg.
D ig . Os frnctos, emqnanto estão na ter­ Succinctamente,em poucas palavras, bre­ C õ h o r to r , ãiTs, etc., ã r i , ». tran.t.
ra; pertencem á propriedade. M i/ii p e r- vemente. § Côhiblllüs, comp. A pu l . dep. Kxbortur, amoestar com vehcmen-
jucundum est quòd adeò cohwsistis. P l i .n . J. C ô h ib it lõ , õnts, í. ap. f . (de cohi­ cla, exhortar. C ohortari ad l irtutem . CTc.
E para mim mui agrudavel o estardes bere). Acçüo de reter, reprimir, refrear. Exhortar á virtude. — suos ad pontem
tfto iutimamente ligados. Cohœrere cum lltx c cohibitio sui. L act . Este poder do contendere. UiRT. Exhortar os seus a
re. Cic. Ûuir-se, pegar-se, preuder-se a reprimir-sc. avançar para a ponte. — m iiitcs ut iclin t.
uma coisa. Cohcerent extrem a cum p rím is . C õ h lb ltü s , a , ü m , p a r t. p . de Cohi- Ca >í. Exhortar os soldados a querer. —
CIO. O Am concorda com o principio. F o n beo. PUN. Contido, encerrado. § Apertado, ne anim o defteiant. Ca s . Exhortar os sol­
cohœrcnt. Te u . Ntto concordam, cstAo cm apanhado, Oenusdicendt cohibitum. G elt* dados a náo perderem o animo. Cohortari
opposiçAo. E tia m si nobis sanguine cohœ- Modo de dizer conciso. 1/abitudo cohibitior. inviorm . Cio . Animar-sc reciprocameute.
retint. Qu int , Ainda que elles nos este­ Aus. Modo mais simples. § Cõhlbltlõr, *CõhõBp8s, p it is , 0
jam unidos pelo sangue. E a quœ dicít comp. Orat . C õ h õ sp ita u s , ã u t is , s. ap. m . f .
p iu c la r è in ter se cohœrent. CiC. O que (?) C õ h ir c m ã tlo , õnIs, s. ap. f . P. XoL. ü que, OU a que mora em com­
elle diz, concorda perfeitamente. § 2“ Qui Ved. Collurcinatio. panhia de alguém como liospede.
m u n i, nec cohœrere possunt p ro p ter m a- C ô h õ n ê stã tü s . á , ü m , p a rt. p . dc 1 C õ h ü m , i, s. ap. n. I-Tl-t . Apelro
gnitudinem m œ roris. Cic. Os que vacillam Cohonesto. AUN.üecorado, adornado, em- que prende u canga á chavelha do carro
0 succumbem ao peso da magoa. Serino bellecido, enfeitado. ou do arado.
non cohœrebit. CiC. A conversação náo C õ b õ u ê std , ã s , etc. ã r S , ». trans. 2 * C 6 h ü m , I, s. ap. n. arch. E n .v .
poderá continuar. A lia quibus cohœrent Adornar, ornar, decorar, enfeitar, dar D iom . (> m. q. Chãos.
homines. CTC. As outras coisas que consti­ mais lustre, brilho, fazer mais bello. Co- * C õ liü m Id õ , ã s, etc. ã r S , ». trans.
tuem os honiens. Virtutes sine beatá vitã honestare victoria m . ^ iv . Dar realce á Al‘UL. .Malhar, hiimcrlccerdc todo.
cohœrere non possunt. Cic. As virtudes victoria.— statuas. Cic. Dar valor ás es­ (?) C õ lb n is , 8. Ve(j. Cohibilis.
uAo podem subsistir sem a bemaventu- tatuas, fazel-as realçar. — res turpes. (?) C õ lc lô , Is. L auer . \'ed. Conicio.
rança. A r n . Desculpar, cohonestar acções ver­ CÒIeus, 8 ü n tls, p a r t. pres. de Coco.
O ô h êê rê s. Ved. Coheres. gonhosas. Conveniuntur ad exsequias coho- Ov. SIL.
Cõhãirêscõ, Is, SrS, v. intrans. (dc nestandas. Cic. Ajuuetam-se para dar C õ im b íb õ , Is, etc., 8r8, v. intrans.
cohœrere'). CiC. PUN. Pegar-se, estar pe­ brilho ás exequias. Capitis deflucia co- A rn . imbeber-se junctumente.
gado, unido. honeslare. 1*u n . S6r reparada a caida dos C õ m q u õ n d ã , ãj, s./ a-.f. I necr. Coin-
Côhæsî, p rêt. p e rf. de Cohareo. cabellos. quenda, deusa que pre.sidia aos bosques
Cõhêcsüs, a , úm, p a r t.p . de Cohœ- C õ b õ n õ r õ , ã s , etc., ã rS , o. trans. sagrados o ao corte das arvores.
rco. Oe i .l . ^.qulllo cujas partes sáo adhé­ Fm ei. Acelar, decorar, enfeitar, ou s6r C õ in q u llin ü s , i, s. ap. m . Xor. T ir .
rentes umas ás outras. honroso, decoroso para. O que habita, ou mora com outro.
Côhëi'ës, edlsj j. ap. m . f . (de co — C õ h õ ri'86 , ês, ü l, êrô , v. intrans. C õ in q u in ã tü s , á , ü m , p a rt. p . dc
cum e heres). Ildu. P ai -in . Cohcrdeiro, Cic. Arripiar-sc, ter calefrlos ; estreme­ Coinquino. COLUM. Emporcalhado, sujo.
cohcrdeira. Est coheres meus. Cic. É meu cer, treinar. § Cõinquluátlôr, comp. ARN.
coherdciro. A liqu em coheredem a licu i dare. C õ liõ rre s c ô , Is, h õ r r ü l, êsc6i-8, C õ in q u ln õ , ã s , etc., ã rS , ».' trans.
P a p in . — facere. P ktk . Dar a alguém ». intrans. inch, de Cohorreo. A ugustus COLUM. CIC. Emporcalhar, manchar, su­
um coherdciro. § F ig . Coheres gra tiœ . IsiD. ap. SuET.Comjíçar a arriplar-sc, a tremer. jar. Coinquinare se stupro. V. ."Ma .x .
Participante da graça divina. C ô b õ r s , õ rtis , s. ap. f . (da mesma Manchar-se, dcsacredltar-»e comniettendo
* Côhïbëntïà, œ,j. a p . f . Glos. I sid . orig. q. xójToç), VARR. Pateo de quinta, estupro. } COLüM. Infectar, inllclonar,
O m. q, Cohibitio. terreiro, capoeira, gallinheiro ; curral dc communlcor contagio. } m ín . Debilitar,
Cõhlbêõ, ês, büí, bïtüm, bërë, r. ovelhas, de bois. } C aes. Décima parte da enfraquecer, fazer adoecer.
trans. (de co *= cum o habeo). 1® Conter, legláo romana, cohorte. § V ihg . Troço C õ in q u iõ , is, ir e , o
e n c e r r a r aV angor; 2® Conter, reter. dc cavallciros. § F lor . Tropa, força auxi- C õ in q u ó , Is, 8r8, ». trans. F est. AL-

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is ■eç f-SSoè'ÀSi.e- '
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FES’ . lsw;n. Decotar, aparar, podar arvo­ M art . Colcho, da Colchida ; de Mcdea ; CõllãbõrS, ãs, etc. ãr6, v. intrans.
re» sntrradns. mágico. T ert . HiER.Trabalhar de commnm acordo-
*C õ in tü s , cm vez de Q uinlut, IsscR. 2 C õ lc h ü s, i, I. p r . m . IIOR. Colcho, Cõllãbüs, i, i. ap. m . C x s . Carave-
C õ irõ , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r ê , em vez habitantes da Colchida. Iha de alguns instrumentos de musica.
de Curo, a t, etc. INSCR. C õ lS ã tú s, ã , ü m , adj. (de colis = Cõllãcõrãtüs, à, üm, p a rt. p . de
C õItlÕ , õ n is, í. ap. f . (de coiré ). ClC. caulis). Pompon . Kelatlvo aos testículos, Collacero.TAC. Todo rasgado, despedaça­
Ajunctamento, assemblea, reuniáo de ao membro viril, que tem testículos, etc. do, feito em peilaços.
pessoas. § T e r . Peleja, briga, combate. § C õ lê n ã , áê, s. ap. /. Isid . Ourégão, Cõllâcrim ãtlõ, õnis, s. a p . f . (de
SlACR. Cohabitaçao, coito, copula. (planta). c o lla crim a re ). CiC. AcçSo de verter la­
1 C õ ltü s, â , ü m , p a r t . p . de Coeo. C õ lê n tin i, õ r ü m , s. p r. m . p lu r . grimas.
t'nido. <Socí«/«í coto. ULP. Associação for­ P li .n . Colcutinos, habitantes de Coleuto. CõllâcrImS, ãs, ãvi, ãtüm, ãrõ,
mada, organisada. C õ lê n t ü m , ou r. intrans. P l au t . Cic . Chorar com ou
2 C õ ltü s, Os, J. ap. m . (de coire ). Ac- C õ llê n t ü m , i, s. p r . n. P l in . Colcnto, juuctamcnte ; chorar. § v. intrans. Cic.
çSo de junctar-sc, unir-se. Coitus vena;. ilha da Illyria, hoje Varccro (?) Lamentar, lastimar, deplorar.
C els . A cicatriz da veia. — hum orls. Cels . C õ lês. Ved. Caules. Cõllãctãnèà Scaivol.
Ajunctamento de humores.— syllabarum. C õ lS ü s, i, s. ap. m . (zoAtó?). P etr. Cõllãctèã. Cai >el .
Q l'INT. ContracçSo de syllabas. — am - M ar t . Testículo. Cõllãctiã, áê, s. a p .f . I nscr . Irman
n iu m . — C u r t . Juucçao ou confluência C õ llã c ü m p r o m o n t o r iu m , s. p r . de leito, collaça.
de dois rios. L u n a m oru ta in coilu solis n. P l in . c Cõllãctãnõüs. P a u l . j^t,_
biduo. P u n . a lua tendo estado dois dias 1 CõlIãSy S d ls , p r . f . AviEN. e Cõllãctõüs. IN S C R . c Cõllactlü8,i,
ein conjuneçao cora o sol. § Cf.ls. St a t . C õ lls , Id is , /. M e l . Promontorlo da s. ap. m . U yq . Irmão de leite, collaço.
Coito, copula. § S uet . Ov . UniOo do ho­ índia, fronteiro á ilha de Taprobnna. Cõllãctèã, Cõllãctõüs. Ved. Col-
mem e da mulher ; casamento. § PUN. 2 C õ llã s , SC, s. ap. m . (zo/.í«;). PUN. lactanea. Collactaneus.
Fecundação das plantas. § P l in . Enxer­ Especle de atum (peixe do mar). Cõlláètõr, ãris, etc. ãri, u. intrans.
to, garfo de enxertar. § (?) PutUT. Briga, C o lí c ã r l ã , sê, s. p r . f . A nton . I t i - dep. T ert . Kegosijar-se, folgar juncta-
peleja, combate, Ved. CMus. NER. Colicaria, cid. da Gallia Cispadana, mente.
C õ iv i, ; / < ■ < ■ ( . de Coeo. hoje Cocaglia, Kocaglia. C õ ll«v õ , ou Cõllêvá, ã s , etc.
C õ ix , Ic is , s. ap. f . (-/óvE), P lin . E s- C õ llc ê , ês, s. ap. /. (zi.iXtxvi). e ã rõ , e. fuaiw. P l in . S en . Alizar, aplai­
pccie de palmeira da Ethiopia. C õ llc õ n , i, s. n . (xuXixóv). C els . Ke- nar, levigar, polir, fazer perfeitamente
C olabáõ. Ved. Colubte. medio )>arn a cólica. lizo.
C õ láê p iü m . Ved. Coliphium . C õ llc ü lü s , ou *CõllãpsIÕ, õnis, s. a p . f . (de col­
* C õ lá p h iz Ó , ã s , ã v i, ã t ü m , ã r õ , C a ü l lc ü lú s , i, s.ap. m .dim in. de Cau­ la b i). FiR.M. Escorregadura, rcsvaladura,
V. Irans. ( zoaksíÍ w). T brt . U ier . Esbo­ lis ou Colis. Cato . Colum . P c , talo, haste. queda escorregando.
fetear, dar bofetadas. § V a r r . Pimpolho, rebento, renovo. Co­ Cõllãpsüs, ã , üm, p a rt. p . de C ol-
C õ lã p h ú s , i, s. ap. m . (zói.aoo;). n ciliu m aijere. COLU.M. Deitar um renovo. labor. Caido junctaracute, arruinado, cr-
P lin . Bofetada, bofeUio. Coluphum a licu i Coliculits rileus. V arr . E’1o da videira. § borralhado, Urbes terree m olu collapsae.
ducere. Quint . — ierre. P lau t . — incu- JlAUT. DIOCL. Casta de couve pequena, ou T ac . Cidades destruidas por um tremor
fcrc.,Juv. Colapho coedere. IIier . Dar uma couve nova. § ViTR. Ilastezinha no capi­ de terra. Collap.tus in ter manus regis.
bofetada era alguém. § Punhada, murro. tel corinthio. Ved. Cauliculus. CURT. Tendo caido nos braços do rei.
Colaphis vapulare. SEN. Levar punhadas. C õ llc ü s , i, s. ap. m . (xiuXixó;). PLIN. F e rro eollapsus. ViRG. Prostrado aos gol­ -# !
Colupkis tuber est totum caput. T er . A ca­ O que padece de cólica. pes do ferro. § F ig . Collapsam i-empubli-
beça é-me toda uma contusão com os (?) C õ lig õ , ín is , s. a p . f . Ajin . Casa cam excipere. P acat . Keparar o estado m■
murros. habitada. arruinado. Collapsa têmpora. Cels . Fontes
C o la p iã n i , õ r ü m , s. p r . m . p lu r . C o li m lã , iê, s. p r . f . P l in . Coliinia, da cabeça abatidas, encovadas. Jter urince
PUN. tfolapianos, povos das margens do antigo nome da ilha de Cypre. collap.ium. C els . A uretra obstruida. O.i.ui
rio Colape. C õ lin ü s , i, i. p r , m. M ar t . Colino, m orbo collapsa. ViRG. Ossos carcomidos
C o la p is , Is, s. p r . m . P l in . Co- nome d’uih athleta. ou cariados pela enfermidade. Collapsi
lapc, — rio da Pannonia, hoje Kulpa, C õ lip h lü m , ou C õ llip h lü m , l i , s. artiis. VlRG. Membros lânguidos, abati­
na Illyria. a p . n. (xuXé.aiov). P l a u t . .Ju v . Comida dos, corpo desfallccido. Collapsa in se ipsd
C o lã r n i, õ r ü m , s. p r . m .p lu r . PuN. de que usavam os athletas (?)empada de ira . V. M a x . Ira aplacada.
Colamos , povo da Lusitania, habitantes carue picada, ou pao sem levadura mistu­ Cõllãrõ, Is, s. ap. n. L ü c il . o
do Coiarno, cid. perto do Tejo. rado com queijo). Cõllãrlüm, ü, s. n. (de c o lltim ).
C o la t lõ , õ n is , s. p r . f . (?) T a b . C õ lls , Is, s. ap. m . Ved. Caulis. Pri.sc. Golilha, afogador, gargantilha,
P hut . Colaciao, cid. da Norica, hoje C õ lls . Ved. Colias. 1 collar. § V a r r . Colleira (de caes).
Steiu, Kammck, cid. da Illyria. * C õ lIt õ r , õ r is , s. ap. m . (de colere). Cõllãrlà, éê, s. ap. f . P l a u t . Collar
(?) C õ lã t ic ü s la p is , s. ap. m . Isin. iNSCR. Habitante, morador. § GLOSS. IsiD. de ferro, para o pesçoco dos malfeitores.
Especic de mármore. Cultivador, agricultor. CõllãlTs, õ, adj. (de collu m ). P etil
Ci) C õ lâ t õ r li e q u i, s. ap. m . p lu r . * C õ llã b ã s c õ , Is, ê r ê , v . intrans. Do pescoço.
V e g . Cavallos que andam sé a passo. P l a u t . Titulmr, titubear, hesitar, duvi­ C õ llã r l ü m . Ved. Collare.
C õ lã t ü r ã , 0Õ, s. a p . f . (de cola re ). C. dar, estar fluetuante. (?) C õ llã t ã t ü s , ã , ü m , a d j. Cic.
AUR. Borra, fezes, resíduo que deixa o C õ llã b e fã c t ã t ü s , â , ü m , p a r l . p . de Abundante, desenvolvido, diffuso, es­
liquido coado por panno, coadura. Collabefacto. ^ F i g . LUCR. Abrandado, en­ praiado (o estylo).
C õ lã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de Colo. ternecido, Cõllãtõrõ, ãs, etc., ãrõ, v. trans.
P l in . Peneirado, passado pela peneira. § C õ llã b õ fã c t õ , ã s , ã v i , ãtü m , Flanquear, guarnecer os flancos ou lados.
T ert . Claro, limpo. § * Cõlãtiõr, comp. ã r õ , r. Irans, fr e q . de Collabe/acio. Ov, § F ig . Collaterare vocales. C a p e l . Estar
T eut . Abalar, abanar, mover, sacudir.
entre duas vogacs.
C õ lã x , ã c ls ,s . p r . m . ( y i l « . ' , lison- C õ llã b S fã c t ü s . ã , üm,/iaW. de C o l­ C õllãtiã, áê, s. p r . f . Ov. Collacia,
geiro). T er . Colace, titulo d’uma come­ labe/acio. LuCR. Decomposto. § F ig . A r - antiquissima cid. dos Sablnos, perto de
dia de Menandro. § P l a u t . — nome minado, perdido. A Themistocle collabe- Roma.
d’uma comedia de Nevio. foetu s. E e p . Deitado a perder por Thc-
Cõllãticlüs, ou Cõllãtitlüs, â,
C õ lã x ê s , Is , s. p r . m . (KoXáEri;). mistoclcs. ü m , a i(j. Sen . Dado, fornecido por va­
V .-F l . Colaxe, heroe filho de Jupit;r. C õ llã b S fiõ , is , fã c t ü s s ü m , fIS r i, rias pessoas. C olla ticia sepultura. Q u int .
C õ lc h i, õ r ü m , s .p r . m . p lu r . (Kó).- V. pas. de Collabe/acio. C x s . Cair cm ci Sepultura dada á custa do publico. Col-
yoi). Cic. V.-F l . Colchos, habitantes da ladas, sêr derrotado. 5 LuCR. Cair cm
Colchida. ruina, desfallccer, eufraquecer-se, dcscair,
la ticiã stipe vivere. APUL. Viver de esmo­ I•fi
las. § F ig . sFre colla ticio qu ip p ia m f a -
C õ lc h iã c ü s , S , ü m , adj. (KoXy.ia- consumir-se, dcflnhar-se. cere. T ert . Procurar o auxilio dos ou­
-zó;). P rop . Colchiaco, da Colchida. * C õ llã b ê llÔ , ã s, etc. ã r S , v . trans. %
tros, recorrer a elles. § I’UN. Misturado,
C õ lc h ic ü m , i, s. ap. n . { w X/m ó i ). «rcA.L ab e r . Dar cora os lábios (um beijo). feito de mistura. 4
P l in . Planta de raiz venenosa. C õ llã b õ r ,è v ls , lã p s ü s -s ü m , lã b i
C õ lc h ic ü s , ã , ü m , adj. (K.o^xi«ó;). V. intrans. (de co = ctim e la b o r). Cair
Cõllãtinã, áê, s. p r . f . Aua. Colla-
com ou ao mesmo temi>o; cair. Colla- tina, deusa, que presidia ás collinas
M a r t . Colchico, da Colchida.
Cõllãtini,õrüm , s . p r . m .p lu r . Liv.
C õ lC h ln lú m , l i , s. p r . n . PuN. Col- bi ante 2 >edes alicu ju s.V FriR . Lançar-se aos
pés de alguém. — in o ra sororis. V —FL. Collatinos, habitantes de Collacia. § PUN.
chinio, cid. da Dalmacia.
— povo da Etruria (Italia).
C õ lc h is , Id õ s o u I d is , s . p r . f . l l í o X - Cair nos braços da irman. Fa stigium do-
m íls colla b itu r. SUET. Cae a cumicira da 1 Cõllãtinüs mons, s. p r . m . Monte
/!;). V.-F l . Colchida, província da Asia
Collatino, uma dassepte collinas de Roma.
ilenor, patria de Jfedea, ao nascente do casa. A d gem ilum collabentis aceurrere li-
1’onto-Euxino, hoje Mingrelia. § P rop. berti. T ac . Os libertos correra aos gemi­ 2 C õ llã t in ü s , ã , ü m , adj. V ir g . D o
monte Coll.itino. §Ov. Collatino, de Col­
■— Mcdca (natural da Colchida). § Adjec- dos que eile dava ao cair. § F ig . Collabi
ill corruptelani. P lau t . Cair, 1. é, dar, lacia. ColUitiua porta. 1'EST. Porta colla-
tiete.— da Colchida.
ciilrar c.u um logar de corrupção. tiua, a que dava para Collacia.
1 C õ lc h ü s , ã , u m , adj.
COL COL COL 2 'io

3 C õ llã t ín ü s , î, 3. p r . m . I-iv. Col- *Cõllêctãcúlúm, í, j. ap. n. (de col- officio. § P etr . Amigo, companheiro, ca­
latino, sobrenome de Luclo Tarquiiiio, ligere). C ass. I xnoc . lícscrvatorio. marada.
inurido de Lucrecia. CôllêctãnSã, õrüm, *. ap. n. p ia r . C õ llê g ã r íü s , l i , 3. ap. m. Gi/r.ss.
C ô llâ tïO , ô n ïs, 3. ap. f . (de con fen 'e). G ell . Apontamentos ou cxtractos collii- IsiD. Um dos collegas, companlieiros, ca-
P l a u x . Ajiinetaiiiento, rennlflo, assem- dos de vários livros. marailns, etc.
blea. 5 IdV. Cvntribuivâo, subseripvao. Cõllêctãnêús, ã, üm, mí/. Reunido, C õ llê g ã t ã r i ú s , E , s. ap. m. l ’u*.
E x collatione saerijiaire, ISID. Fazer uni colhido de todas as partes. Collectanea Legatario com outro, co-legatarlo.
sacrifício á custa pubiica. § H iku . Dons, dicta. Suet . Collecçáo de iKuisamcntos C õllêgi,/»rft. pe//. de Colligo, is.
donativo. § AnN. OiTrenda, offerta, obla- e ditos agudos, extrahidos d uma obra C ô llê g i ã lls , 8, iN.scR. c
vao. § Aux. Coliaçfio d’uma dignidade, de .Julio Cesar. C õ llê g lã r l ü s , à , ü m , adj. (de colle­
honra. § DIG. AeçAo (ic pôr cm coninuim. Cõllêctãrlüs, ïî, 3. ap. m . (de g iu m ). T krt . Qucitcrtcuce a uma associa­
§ C'ic. Comparaçfto, cotejo, confrontação, colligere). Syji.m. Cambista. § Cou. ção, a um collegio, irmandade, commu-
paraieilo. Letjioquæ collation ereliquai-um ... T heod . Caixeiro de cobrança, cobrador, nidade.
Il IUT. Legiao (pie comparada com as rccebedor. C õ llS g K t ü s , S, ü n i, adj. (de colle­
mais... § FE.ST. (Iran de comparaçao (em ‘ Collects, ade. (de colligere). N on . iN.-atn. COD. .lu.sTlN. Que está em
g iu m ).
gramm.). § Cic. Encontro, embate, pe­ Suinmariameiite, por alto. uma associaçáo, communidadc, que faz
leja, combate. § A u g . Discussão, argu­ Côllëctïbllïs, Õ, udj. (de colligere). parto d’ella.
mento, contestação, disputa. § C as.s. B oktii. Que se pôde inferir, tirar por C õ llê g lü n i, n , 3. ap. n. (de collega).
Commnnicaçao (de palavra), conferencia, conclusáo. Acçáo de ser collega. Concors collegium.
practíca, conversa, confidencia. Côllëctïcïüs, ou Côllëctïtïûs, ã, I.iv. Harmonia entre os dois cônsules.
C Ô Ilâ tïtïÜ s. Ved. Collaticius. üm, adj. (de co/IiV/c/'«).. Ajuuctailo, reu­ Consulatus p a tris atque f i l i i collegio insi-
C õ llã t iv ü m , i, 3. ap. n.C o D . T hkod. nido de todas as partes. Ig n is collecticius. gnis. T ac . Consulado notável l>or sér
Contribuição, tributo, imposto. Se.n . Fogo alimentado coin O que se topa. composto d'uiu pac e d’um fillio. § Cic.
C õ llã t iv ú s , á , ü m , aJJ. (de colla- — exercitus. CIC. Exercitoorgauisado coin Collegio, confraria, corporação, associa­
<«.(). Pago por subscri])ç.ao. Sacrifieium tudo O que se pode encontrar, Icvaiilado ção. T iib u n ie x collegia, ou ex e o llcg ii sen-
collativu m . Fsax. O sacrifício ofTerecido á pressa. tentld pronu ntia nt. L i r . Os tribunos pro­
por muitas pessôas cm conimum. § Côllëctïm, adv. ( d e colligere). M a - nunciam em nome de seu collegio. Col­
M ach. N azah . Posto em comnuim. § MEiiT. ISrevcmeute, succintameute. legia m ercatorum . T ac . Associações, ou
/'»■</. Que rccoihe a.s contribuiçOes. Colla- Côllëctïâ, ônïs, j. ap. f . (de c o lli­ companhias de negociantes.
tivus venter. 1>I.AUT. Ventre a que tudo gere). C ic . Acçáo de ajunctar, reunir. C ô llê m ã , ã tís , s. ap. n. (»óXYr.ga). 0
vein parar, ventre dcscommunal. Collectio spiritüs. Ai>UL. A resplruçâo. que está collado, ]>egado, unido. .Vilotiae
C õ llã t õ r , õ r ls , s. ap. m. (de con- § Collecçáo, ajunctamento, reuuiào. Col- fr u tic is collemata. C.APEI,. Papel feito da
fe r r e ). Pl.AUT. O que contribue, sub­ leclio uquarum . HIER. I.siu. Ajuiicta- planta do Nilo, i. ó, o pni>yro.
screve, suiiscriptor. Sqm bolorum coUaforee. nicnto de aguas, máe ou caixa d'agita, C õ llê p r ô s ü s , i, s.ap. m..SiD. Compa­
P l a u t . Os que pagam a sua parte em um reservatório. § H ier . Keuniáo, concurso, nheiro de lepra.
banquete. § Cou. T hkod. Sujeito a con­ assemblea. § P l i .n . Sen . Apostcina, tu­ C õ llê tic ü s , ã, ü m , adj. (x o W r-.ix i;).
tribuição, contribuinte. § Fonx. 0 que mor. § C ic . Kecapitulaçáo, resumo, sy- V kg . Que serve para unir, cicatrizar.
dá, dòa, doador. § AUG. O que discute, nopse. § Sen . P u n . Argumentação, racio­ ( ter. m ed.).
argumenta. cínio, conclusáo d’um sylloglsmo. § Uu- C õ llê tis , Is, 3. a p .f. (leiXIr,-:!;). AfUI»
C õ llá t r ô , a s , etc. a r S , ». in tra m . TiL. I.sii). Syllogismo. Especlc de verbena (planta).
Se .s . Ladrar, gritar, vociferar contra, di- C ô llë c t ïtïû s . Ved. Collecticiu3. C ô llê v i, p ret. p e rf. de Collino.
zer mal. Cõllêctívüs, ã , üm, adj. (de c o lli­ C ô llê v õ . Ved. ColLcco.
a,
1 C õ llã t ú s , ú m ,j)n íL p , <le Con­ gere). Recolhido. Collectirus hum or. Sen . CõllTb88, ês, ü i, 8r8, r. in ira tu .
fe ro . C.KS. T ac . Ajunctado, congregado, Agua de cisterna. § Collcctivum nomen. Agradar, comprazer. Omnia qute r ic lo r i-
reunido. § Fornecido cm commum. Æ r e , Piusc. Nome collectivo (te r . g ra m .). § bus collibuissent. SALL. Tudo o que tivesse
ou ex (ere collato. iNSCit. A ’ custa de Qu int . Que conclue, que prova hem, con­ agradado nos vencedores. Ve<l. Collibet.
muitos, por subscripçáo. § Concedido, cludente. C õ lllb õ r t ã , m, s. ap. f . Ix.scii. Li­
daiio. Beneficia collata ah optim o p r i n ­ C ô llë c tÔ r, ô i'ïs, s. ap. m. (de c o lli­ berta, fôrra do mesmo senlior. } C olli-
cipe. INSCR. lleneficios concedidos peio gere). A u o . Companheiro de estudo, cou- bertabus, dat. e a b l.p lu r . INSCR.
muito benigno principe. Sors Asiex in dlscipulo. C õ llíb ê r t ü s , ou C õ n llb ê r t ü s , I, s.
eiiin collata qui... T ac . A sorte da Asia (?) Côllëctrîx, ïcïs, i. a p .f. P i .aut . ap. m. PIAUT. IN.SCR. LiberU), fõrro do
foi entregue áquelic que... § Discutido, A que ajuncta, renne, collige. mesmo senhor.
lentUado, passado pela discussão. Seria 1 C ô llë c t û s , â , û m , p a rt. p . de C õ llIb S sc It, g b ã t, 8r8, r. unip.
teciim collata record or. Ov. Lembro-medas C olligo, is. lieunido, congregado, colli- Apraz, agrada. NOT. Tin.
practicas ou conferencias serias que tinlia gido. Exercitus collectas ex senibus. CiC. C ô llfte t ^ ou C õ llü b 8 t, ô b ãt, ü lt o
i;omtigo. § Viudo ás máos, excitado ao Exercito composto de velhos. Yicere col­ It ü m est, er8 , ». inti-ans. unip. Apraz,
cumiiatc, opposto, contrario, collocado lecta, scil. negotio. P li .n . Viver do (pic se vem ao pensamento, á mente. S i collihuis-
frente a fronte. Collatis siynis. Cic. LfV. ajuncta. § Recolhido, unido, reduzido. set. HoR. .Sc lhe tivcs.se vindo á cai luda,
Em batallm formal, em fornia.de ba­ Collectas in arm a. .Sir.. Que se acollie de­ se d’elle se apodcra.sse a mania. Collibi-
tailla. Collato pede. CuiiT. — gradu. T ac . baixo dus suas armas. A litis in subitam tum est. DIOM. Collibitum sit. Cic.
Em lueta de corpo a corpo. — marte. collecta fig u ra m . Viiio. Transformada C õ lU b r ô , ãs, etc., ã r 8 , r. C ato .
Ov. Collatd de.etrá. Ov. (Pelejar) de perto. d'improviso em uma ave. E odo sinus Pesar, medir, l>alançar com outro.
2 C õ llã t ú s , ü s, 3. ap. m . (de coa- collecta Jluentes. ViRO. Tendo aiaxtado C õ lllc lm , ã r ü t u , s. a p . f . p lu r . V itil
fe rre ), empregado só cm abl. sing. IliSP. coin um laço as ailipias pregas do ves­ A lgerozes, canos, tubos ou boelros. P i.in .
Acçáo de vir ás máos, á unha, briga, tido. Collectiora corpora . (JAI.P. F i a c . Reguciras, sanjas, sargetas, acequlas,
peleja, lueta, combate. § Coufcrencia. Corpos mais enfesados. Tempore collec- vegas largos largos c fundos escoamento
prelecçfio, di.scurso jmra ensinar. Cum tiore. T ert . Em menor espaço de teii'iK). das aguas.
tuo collata. Censor . Com teu ensino, com Tantà beatior fu tu ra s , quuntb collectior. C õ lllc lã r ls , 8, adj. (de collieicr). De
tuas lições. Ai’UL. O quai ha de sér tunto mais rico, algeroz, de cano. Colliciares tcgi 1 1 . Cato .
C ô lla ü d â b ï lï s , 8, adj. (de collau- (luaiito mais apertado for. Collecta anim o Tcllias de que se fazem os algerozes.
d are). Piiui). Digno de louvor, louvável. respondere. Tac . Responder sem iierturlia- C ô lllc ú lü s , I, 3. ap. m. d im in. de
C ô lla ü d â t ïô , ô n ïs , s. a p .f . (de col- çáo. § GKi.L. Coneluido, deduzido, tirado Collis. AruL. Pequeno outeiro, outelrl-
laud a re). Cic. Acçáo de elogiar, louvar, por conclusáo. § Cõllcctlõr, comp. A l’Ui- uho, montículo.
elogio. 2 C ô llë c t û s , ü s, Í. ap. m. (de colli- C ô llid ô , Is, isi, Is ü m , 8r8, r. tran.’,
C õ lla O d ã t ô r , õ ris , s. ap. m . (de gere). LuciL F roxtin . Acçáo de ajunctar, (de fo = cum c Icedo). Rater contra, dar
collaad a re). Auo. O que dá louvores, o acervo, monte, cumulo, moutáo. com uma coisa em outra. Collidcre ma­
que elogia, gabador. C õ llê g ã , œ , s. ap. m . (de co = cum, nas. QUINT. Rater nas máos. Dentes e o lll-
C õ lla ü d ã t ú s , S, ü m , p>art. p . de e legere). Companheiro no mesmo officio, duntur. S k s . Os dentes batem uns contra
Collaudo. C.F-S. emprego, dignidade, collega. Habere a li- os outros. Genua ad se incicem collideban-
C õ lla ü d õ , ã s , etc. ã r ô , ». tranc. (de quem collegam in p n e tu rd . CIC. Têr al­ tu r. HiKR. Os joelhos batiam um contra
CO = cum e laud o). P lau t . C ic . Encher gum collega na preturu, i. é, commandur o outro. B rim b co ltid itu r a u n im . Ov. Pri­
de louvores, elogiar muito. o exercito com um collega. — regni. meiro batc-se o oiro. } Quebrar, csiaxla-
C õ llã x õ r ou C õ u lã x d , ã s , etc. CiC. Têr alguém |)or collega uo throno. çnr contra. Collidcre na cigia inter se.
ã r ô , ». trans. LUCR. Alargar, afrouxar, t)sse collegam a licu i, ou alicujus. T ac . Sfr CURT. Espcilaçar os navios uns contra
dilat.ar. collega lie alguém. § P a u l . jet. Tutor os outros. Ita m ollis est ut fa c ilè c o llid i
C õ llê c tS , 80, 3. a p .f . scil. peeunia (de com outro, co-tutor. } P a u l . jct. Coher- posstt. C ic . É táo molle (o agua) qiic fa­
colligere). CIC. Escote, quota parte, o que deiro.§ P l a u t . Camarada (entre e.scravos). cilmente pode sêr separada. } E íg . Cotli-
toca a cada um. § V ar u . Collieita. § § P.AUL jcL Membro d uma associaçfio, d it g lo ria fra tres. STAT. A ambição de
V arr . Collecçáo de varias coisas. § U ikr. irmandade ou collegio. § .luv. O que tem gloria faz brigar os irmãos. Consonantes
Itcuuláo. assemblea. a mesma profissáo, official do mesmo si binee collid an tur. QUINT. Se duas sylla
r ...

24G COL COL


bas se toparem. C olU duntur in te r te. e o llig i. P l a u t . Podem-se encontrar seis
Quint. Ilá (Ids) que eao oppostas nmas Colliquefado. V a r r . Fundido (o metal).
centas rasOos. Colligere sp iritu m . Qü in t . § Cic. Dissolvido.
ás outras. Tomar folego. — omnes condonum ventos.
Cõlllgãmêntüm, ï, t. ap. n . (de Cio . Recolher todos os fallatorios das as- CõllIquêscS, ÏS, ërë, ». intrans.
c o llig a re ). lîoirni. Encadeamenfo, ligaçao. semblcas.— vestigia. L u c r . Ir no alcance, COLUM. Fundir-se, dlssolver-se. Caro in
C ollïgât ou CõllõgSt, t, p r , indec seguir pelo rasto, ou ir pelo faro (o eSo ■humorem crassum colliquesdt. A p u l . A
PU.V. Cid. da Ethiopia. carne reduz-se a um liquido espesso. §
de caça). — ira m . HOR. Irar-se. — sitim .
CollïgâtS, adv. (de c o llig a re ). Auo Ov. Ter, experimentar sêde. — rabiem. F ig . L a c rim is coUiquesco. F ronto . Des­
Estreitameftte. faço-me em lagrimas.
Ov. Tomar-se raiva, cnraiveccr-sc. — / r i -
C ôllïgâtïé, ônïs, t. ap. f . (de col gus. IIOR. Apanhar frio.— usam palien d i. CôUïqnïæ , ã rü m , í . ap. f. p lu r .
lig a re ). ViTiu Kexo, relação, uniao d'uma Ov. Ilabltuar-sc a padecer. — existim atio-
Bicas, tornas (por onde corre a agua).
coisa com outras. Tota operis colliga tio nem. Cic. Adquirir estima. V I fa m a cle- C õlllqu õ , ÏS , qui ou quêrS, ».
intrans. (de co = cum e liq u o ). V ar r .
y . M a x . O todo da obra. J l 'i g . CiC. Laço, mentice coUiga-etur. Lrv. Para que se ad­
ligame, vinculo. Fundlr-se, derrctcr-sc, fazer-se liquido.
quirisse. reputaçSo de clcmeucia. Colligei-e CõlIIs, ÏS, s. ap. m . Cæ .s. V ir o . Col-
C ô llï g â t û s , a , ü m , p a rt, de Colligo, invid ia m crudelitatis. Cic. Cair cm odio
as. Cio . Ligado com. Omne colUgatum
lelra, cÊrro, outeiro, costa, encosta, la­
pela crueldade. — sitim . ViRG. Causar deira. Colles m ontant. P u n . Os cumes, os
t o lv ipotest. Cic. O todo composto de par­ sôde. § 6® C olligere se. Cic. Tornar a si.
tes pode sêr desunido. § S olu m heibis Quasi colligen d i sut causã. Cic. Como para
pincaros das montanhas. § Coites, p lu r .
SiL. Montes, cordilheira, serras. § * F.
colliga tum . CoLüM. Chao coberto de her- tomar a si, ou socegar-se. C olligere a n i­ arch. P risc.
vas; m am . Liv. Tomar coragem. — amentes
C o llï g ë n t ï a , œ , s. ap. f . B oeth . equos. Ov. Fazer- socegar os cavallos des­
Côllïsï, prêt. p e rf. de Collido.
Consequencia, conclusão. Collisïô, ônls, s. ap. f . (do collid ere).
vairados. § 7“ Quum veteres an im o ca la m i- Encontro, cncontráo, topada, topetada,
1 Côlllgd, a s , âvi, âtûm, ârS, ». tates colligo. Cic. Quando rcflicto nas an­ pancada d'uma coisa com outra, collisao,
trans. (de co = cum e lig o ). Atar, pren­ tigas desventuras. § 8» S ic c o llig e mecum.
frlcçílo, attrlto. C ollisio a rm o ru m . H ier .
der, ligar junctamente. C olliga re manus. IIOR. Raciocina assim commigo. E x eo
Embate das armas. — abjecti partils.
C ic . Prender ambas as maos. — se cum colligere poteris. Cic. Poderás concluir
J ust . Abôrto. § P risc. Encontro de vo­
a liqu o. C ic. Concertar-se com alguem, d’isto. Colligere rationes. P l a u t . Sommar
gues, clis-lo. § Isro. Encontro da mesma
fazer llga corn elle. § F ig . C olliga re sen- as contas. Afendosè colligis. P p.r.s. Tirar
tendas verbis. CiC. Unir entre si os pen­ uma conclusüo errada. Acuth colligere.
syllaba no flm d’uma jjalavra, on no co­
samentos, por meio das palavras. — uno C oh . Concluir com agudesa. E x vullibus g r a m ).
meço da seguinte. § M acr . Crase (flg .
lib ro om nia. Cic. Comprehender tudo em mores hom inum colligere. P e t r . Julgar do
1 Côllïsüs, ã , üm, p a rt. p . de Collhio.
um S(5 livro. — an norum septingentorum caracter das pessôas pelo semblante.
CEI.S. Batido contra, encontrado, batido,
m em ad a m . Cic. Ligar ou reunir as lem­ (?) Côllïmïnïüm, n , s. ap. n. S olin . topado, esbarrado. M ons collisus m a ri.
branças de septe centos annos. — imqie- Vcd. C o llim itiu m .
P l in . jfonto batido pelo mar. S ilv a sibi
d im A n lo n ii. Cic. Embargar o Ímpeto de Cõlliinitãnêüs, ã, Cm, adj. Soun collisa. M a n . Floresta cujas arvores es­
Antonio. — B ru tu m in Grœ ciâ. Cic. Fixar Limitrophe, contiguo, comarcáo, confl
barram umas contra as outras. A rgentum
u Bruto na Greda, i. 6, dar-lhe a Greda liante, vlsinho. colUsum. Uu>. Artefacto de prata amol-
por homenagem ou menagem. — se a im C o llîin ït ïû m , ÏÎ , s. ap. n . (de co = gada. § F i g . Oroecia Barbariee collisa.
m ultis. Cic. Tomar muitos compromissos. cum , e lim es). AiiM. Rala, fronteira, es­
IIOR. A Grécia em guerra com a Phrygia.
§ Fechar, curar (ta \ m ed .). Bitum en trema.
C o llis a p ig n o ra . Q u int . Os paese os filhos
ru in e ra coUignt. P u n . O bitume cicatriza CollîmïtS, 5s, etc., ãrS, v. intrans. Inimlstados.
as íeridas. Confinar, estar confinante, visinho. Qelo 2 C õ llís ü s , ü s , 4. ap. m . (de collid ere).
2 CôllïgS, ïs, ëgî, ëctiim, ïgërS, nis A ga th y rsi collim ita n t. A mm . Os Aga- P l in . Encontro, choque, pancada d'uma
V. trans. (déco = cum c lego, is ). 1“ Junc- thyrsos sáo visinhos dos Qelonos. § Pass.
coisa contra outra. Collisus dentium. C.
tar, réunir, pjunctar, colher, apanhar ; SOUN. Sôr llmitoso. Auii. O rangido dos dentes.
2° Contrahlr, conchegar, apertar ; em­ 1 Cõllíná, æ , s. ap. f . I nnoo. Collina * C õ lli t ê õ , cs, ü l, ërë, ». intrans.(<lc
bargar, fazer parar, conter ; 3“ Coinpre- pequena, ou outeirinho.
CO = cum e lateo). N ot . T ir . Esconder
hender,abraçar, abarcar, encerrar; 1" Li­ 2 CõlUna porta, ã ã , s . p r . f . Ov. Cic. com.
gar, unir, misturar ; 5° F ig . Reunir, PuN. Liv, Porta Collina, uma das portas
* C õ lIItê s c õ , ÏS, SrS, ». intrans. (de
ajunctar, recolher, colher, adquirir, en­ de Roma, próxima ao monte Quirlnal.
c ollite re ). N ot . T ir . Esconder-se com.
saiar, experimentar, ganhar, alcançar, * C õ llm ê ã t ê , adv. ida collin ea re ). J. Cõllitüs, ã, üm, p a rt. p . de Collino.
obter : causar, produzir, fazer ; 6“ — se. AL. Artisticamente, habilmente. § Cõl- P r u d . Emboçado, esfregado, untado com.
Vir a si, tornar a si, tomar animo, lináiltlsslmõ, sup. J. V al . § P l .\c t . Emporcalhado, manchado, sujo.
coragem ; fazer entrar cm si ; 7“ Lançar Cõllínêãtüs, ã, üm, p a rt. p . de Cõllivüs, ã , üm, adj. (de coltís).
os olhos a, passar pela memória, reflectir Collineo. Ca p e l . B o etii . Collocado em uma collina,outeiro.
cm, examinar ; 8» Raciocinar, inferir, CôllïnëÔ, ã s , ãvl, ãtüm, ã r ê , v. Cõllôcãtlõ, õnIs, s. a p . f . (de collo-
concluir, julgar. § 1“ Colligere apes in vas. •ans. (de co = cum e lin ea ). Pôr na ca re ). Arraujameuto, disposição. Colloca-
V a b u . Ajunctar abelhas em um vaso. — mira, apontar, dirigir apontando. C o lli­ tio moenium. V itr . ConstrueçAo das mu­
flores. Ov. Colher flores. — spicas. llran. neare sagittam a liqu ò. Cic. Apontar a
ralhas. — verborum , ou sémente Colloca-
Apanhar as espigas, respigar. — stipem flecha para alguma parte. — m anu m et
tio. Cic. DlsposiçAo das palavras, eons-
a tgrannis. Liv. Re.sgatar ostyrannos.— oculos. G e ll . Apontar e pôr na mira. § trueçAo grammatical. — siderum . Cic. Po­
pulverem O lgm picum . Hon. Apanhar o pd V. intrans. Cic. Dar no alvo. sição dos astros. § Cic. Arrumação, casa­
do circo Olymplco, i. 6, cobrir-se d’elle Cõllmiãtüs. Ved. Collineatus. mento (d'uma mulher).
(luctnndo).iuna quum c o llig it íyncí.Vmo. Cõlllnlõ, ÎS, íni, ÏV Î, o u êví, ïtüm, CõHõcãtüs, ã , üm, p a rt. p . de Col-
Quando a lua retoma a sua luz. Colligere ir ë . O m. q. Collina. loco. Cic. Collocado, posto no seu lugar.
rasa. Lrv. lAívautar campo, abalar, pôr- Côllïnïtûs, ã , ü m ,p a )’f. p. de C olli- Coxa p a r i m a p ti collocata. P l in . J. Coxa
se em marcha (um e.xcrcito). — m ilites. nio. COLUM. Misturado, em tudo com. mal composta, ou encanada. Verba collo ­
Cic. l^azer‘levas de tropa. — se ad adem . CõllInS, Is, lêví, lïtüm, lïnSrë, cata. Cic. Palavras que tiram o seu valor
lIliíT. Recolher-se ás fileiras. — lib riim . V. trans. Untar com, esfregar. C ollin ere do logarque occupam. § F ig . Æ dilitas recti
PUN. J. Ajunctar um livro. — p u e ru m o ra venenis. Ov. Pintar o rosto de cores collocata. Cic. Edllldade bem collocada,
projectum . COD. T iif.od . Recolher uma fingidas, ou untar o rosto de cosméticos. em boas niAos.
creança exposta. § 2° Colligere togam. — tabulas cerâ. G e u ,. Cobrir de cera ta-
CõllücÕ, ãs, ã-vi, ãtüm, ãrS,
M a r t . Apertar a toga. — orbem. Lrv. bolnhas. — crin espu lvere. IIoR. Empoar, trans. (de co = cum c loco). 1“ Pôr, collo-
Estreitar uin circulo. — se in arm a. empulvilhar o cabcllo. 5 F ig . PI.AUT. Su­ car, pousar; 2“ Dar arrumação a uma
ViRQ. Abrigar-se debaixo do escudo. — jar, emporcalhar, manchar. mulher, casal-a ; 3® Dar o dinheiro a ju ­
se in umbras. P rop . Encerrar-se em vida 1 Cõllinüs, á, üm, adj. (de c o llif). ros, pOl-o a render, auginentar (a fazen­
obscura, esconder-se do mundo. — hos­ V a r r . COLUM. De collina, outeiro, en­ da); gastar, despender ; 4® F ig . Arranjar,
tes. St a t . Ter mao no inimigo, fazel-o costa. dispôr, regular, estabelecer, firmar, fazer
parar. — gra d iim . St a t . 1’arar, fazer 2 CõlUnüs, â , üm, adj. P rop . Da conhecido ; Prostrar, deitar por terra ; G®
alto. — ira m . St a t . Refrear a ira. § 3" porta Collinã. C o llin a tu rris . Juv. Torre
Crear, instituir, nomear um juiz (Fest.).
A m bitus centem pedes c o llig it. PUN. A cir- situada ao pé da porta Collina. tribus. § 1® C ollocare suo quidque loco. Cic. Pôr
cumfcrencla abrange cenj pás. L X passas V a r r . Tribu Collina (em Roma). C o llin i
cada coisa em seu lo g a r.—pedem in collo.
orbe colligu n t. P u n . Abrangem sessenta Saiu. V a r r . Salios do monte Quirlnal.
Ca t . Pôr o pé no pescoço. se in arbo-
passos em clrcumferenda. A regno Cõlliphlüm. Ved. Coliphium . •em. P l a u t . Trepar a uma arvore. —
F u m a ; D X X X V a n n i co llig u n tu r. PuN. CõlWppÕ, õnis, s. p r . /. Pi.TN. Col- aliquem in lectum. CIC. ou simpleste
Desde 0 reinado de Numa contem-se 635 lippo, cid. da Lusitania, hoje Leiria (?), Collocare.CJíT. Deitar alguem na cama.—
annos. § 4“ Hcec trita sueco laclucœ c o lli­ na provincla da Estremadura.
exercitam in p ro v in d a m . Sa l l . Distribuir
gu ntur. COr.ü.M. Estas substancias tritu­ Cõllíppõnênsls, ê, adj. f.vscR.Collip- um exercito por uma provincla, postal-o
radas süo depois misturadas com sumo ponense, de Collippo. em differentes pontos d’clla. — castra.
de alface. § 6» Sexcentae causae passant CõlUquefãctüs, ã, üm, p a r t.p . de ClC. Assentar os arraiaes. — præ sid iu m .
. COL COL COL 2 / i7
Mettcr, postar guamtçSo na praça. Sacrifício oftcrccldo pelos antigos Ro­ purlflcaçüo dos campos d’um terrltorlo
C o llo ca ri apud hospiles. CiC. Estar hospe- manos antes de desbastar um bosque sa­ C õ llu s tr õ , ãs, etc. ã r ê , v. trans. (de
Jado, estar com algucm como liospede. grado (?). co = cum e lustro). Allumiar, llluml-
Collocare sedem. Cic. Fixar morada, esta- C õ llü c t ã t lò , õ n is, s. a p ./ . (d e c o l- nar, esclarecer. § Olhar, lançar a vista
bclecer-se. — chlamydem. O v . Arranjar a lu e ta ri). XJl p . Lucta, esforço. F ig . Cum para todos os lados. Collustrare oeulis.
capa, dispôl-a convenlciitcmente. — insí­ verbis colluctatio. Qu in t . DifAcuidade em Cic. 0 simpleste Collustrare^ Viiio. Per­
dias. Cic. Fazer emboscada, espera. — se exprimir. §Colum . Drlga, combate dos_ correr com os olhos.— vias. Ov. Limpar
omne stadium in sapientlã. Cic. Oceupar-se animaes. § Acçflo de junctar. A'on susti- as estradas.
8 (5 da sabedoria. — adolescentium in vo- n u it dexterce colluctationem . T eut . Nao C õ llü t lõ , õ n is, s.ap./.(de eoiluere).
luptalibus. Cic. Gastar a mocidade nos quiz (Rebecca) junctar a mOo (á de Sciiiii. Acção de lavar, lavagem.
prazeres. — se tolu m in scientiã. Cic. En­ Isaac). C õ llü t ü lõ , ã s , etc., ã r õ , r. fraru. Co­
tregar-se toda á sclencia. — se in otium . C õ llü c t ã t õ r , õí'Is, s. ap. m . (de col- brir de lama. § I'ig . P l au t . Denegrir,
F l a u t . Dar-se ao descanço. — homines lu c ta rí). Luur. Adversário, antagonista. infamaiL deshonrar.
qu aluor in soporem .VL.W T.Vòr quatro ho­ C õ llü c t õ r , ã r is , etc., ã r i, v. intrans. C õ llü t ü s , ã , ü m , p a ri. p . de Coiluo.
mens a dormir, i. (!, matal-os.— ju d ic ia m dep. APUL. SlD. Luctar com ou contra, Lavado. Os collulum . P l in . Ilocca boche­
sonorum in aure. Cic. Julgar dos sons agarrar-sc corpo a coriio com. C ollu cta ri chuda. Suceus aceto collulus. P u x . Sueco
peio ouvido.— /am am in talo. QuiífT. Pôr praedonibus. P u u d . Luctar contra os la­ dlluido cm vinagre.
a reputação cm segurança. § 2“ Collocare drões. § F ig . Cum petulantiã m orb i colluc- C õ llü v lã lls , ou C õ llO v Iã i-Is p o r-
filia m ju v e n i. Cic. Dar a fllha cm casa­ tans. G ell . Luctando contra a força da ens, s. ap. m . F i>t . Porco que se ali­
mento a um maucebo. — aliqua m in doença. Cum eo solo eolluctatur. P l a l t . menta com todos 03 restos ou rebotalhos
m atrim oniam . Cic. — in m atrim onio. Faz mal (o aconito) a ellc s(5. da casa. ,
SCiEVOL. — nuplum . C jes . — naptui. Co- C o llü d lü m , íi, j. ap. n. (de collu- C õ llü v i ã r lü m , Ü , s. ap. n . V itil
i.UM. Arrumar, casar uma fllha. Quum dere). SoLiN. S y .mm. Jogo, divertimento, A bertura, respiradouro, ncnlo do aque-
Virgo non posset colloca ri. N ep. Como a recreação, passatempo, folgança entre dueto.
rapariga uSo achasse com quern casar. multas pessoas. § AtiM. Colliisao, conluio. C õ llü v iê s , êl, s. a p ./ . CoLUM. ü u . e
5 3“ Collocare pecunias. Cic. — pecunias C õ llü d ô , Is, 8 1 , 8 iím ,êrõ ,e. in/ranj. C o llü v ló , õ n is, ap. /. Agua suja,
feenore. Suet . For o dinheiro a render, (de co = cum e lu d o). Jogar com. P a r i­ Immundieia, agua do lavagem, porcaria,
liar dinheiro a juros. — rem herilem . bus colludere. IIOK. Jogar com as da mes­ sujidade. § Áll.stura do coisas grosseiras,
P l a u t . Fazer render os bens de seu se- ma cdade. I n aqitã summâ colludere p lu ­ Iminundas. M edetur suibus addlla in rol-
nlior. — pecu niam in yuvetíiâs.CiC.Emprcgar mas. VlUQ. Voltijarem as pennas ao iuviem . 1’LIN. Misturada com a lavagem
dlnlieiro cm terras.— d ua spa trim oniipa rtes cimad’agua.§ U l p . P u u d . Fazer conluio, cura os porcos.} F ig . ôllstura impura. Cnl-
in solo. SuET.Pôr cm bens de raiz asduas ter intelligencia secreta contra terceiro. luvies nationum . Tac . Escoria amontoada
partes do patrimonio. — dotem in /undo. N is i tecum collusisset. Cic. Se ellc se nüo de todas as nações. Colluvio gentium. Liv.
Cic . Estabelecer um dote em unia pro tivesse entendido conUigo. § Dio. Enteu- Mistura, confusOo das famílias. — pere-
priedade da terra. — p a trim o n ia m in re i- der-se com alguém para fazer uma ad­ g r in i sanguinis. SUKT. Mistura iaipura de
publicce salute. CiC. Gastar o patrimonio judicação cm seu favor, combinar com sangue estrangeiro. — R ru s i. ClC. A se-
na salvaçSo do estado. — m a li bonus ho­ clle para este flm. dlçao Infame de Druso. I n m u lld coliu-
ras. Cic . Empregar mal as horas aprovei­ * C õ H ü g â õ , ês, etc., êrô , v. intrans. rione re riim . T ac . N a geral confusão das
táveis. § 4° Collocare rem m ilita re m . Cic. C. Aon. Oliorar junctamente, magoar-se coisas. Colluvio verborum. GELL. Corrente
Dispor, regular o que dlz respeito ao por causa de alguém. de palavras. J Macula,mancha, Impiircsa.
exercito. — verba. G e l l . DlspÔr as pala­ C õ llú m ,!, s. ap. n. Cic. Pescoço. A c­ Intendere nosliis colluvionibus vulium .
vras. — d ealicujus moderatione. T ac . Fa tum est de collo meo. PLAUT.Esta julgada PnuD. Lançar os olhos sobre as nossas
zer conliecida a moderação de alguém. a miuha vida, minha vida está por um manchas.
§ 6“ Collocat hasta sues. JIaiit . A lança flo, está acabada. C ollu m obstringere. C õ llü v lü m , n, s. ap. n. J.stn. Im-
pOe por terra os javalis. PI.AUT. — torquere. Liv. Apertar o pes­ mundicla, sujidade.
CõllõcOplêtõ, ãs, etc., ãrô, v. trdns. coço. § F ig . R a re colla. Puop. Curvar a C õ llü x i, p re l. per/, de Colluceo.
T eu . Fazer rico, enriquecer. § F ig . Rem cabeça, sujeitar-sc, dar-se por vencido. C õ liy b is c ü s , i, s. p r . m . P l au t . Col-
collocuj/letare. A d . IlEii. Dar desenvolvi­ E rip e re colla ju g o . U o n . Esquivar-se, fur­ lybisco, nome de homem,
mento ao assumpto. tar-se ao jugo. Frondea colla Farnassi
Cõllõcütlõ, õnis, s. ap. f. (de collo- C õ lljZ bistã, ou
Stat . A s matas que o Parnasso tem
q U i). Clc. Practica, conversaçflo, collo- C õ U jb is t ê s , 80, s. ap. ffl.'(xcXXupu-
antes de chegar ao cume. § Viuo. Haste
quio. Venire in collocuHonem cum aliquo. Tç;). H ier . Agiota, usurario que cuipresta
p(S, talo (de papoula). § P hauj. Pescoço,
A d .II eií . Vir ít falia, ter confercnela com dinheiro a prêmio, obrigando a pagar os
gargallo (de garrafa).
alguém. juros em generös.
(?) C õ llü m b ã r , ã r Is , s. ap. n. (de
Cõllõcütôr, õrís, s . ap. m . (de collo- C õ lljZ b ú m , i, s. ap. n. Hier , o
collu m ). P l a u t . Afogador, collar, gargan­
q u i). A uq . Interlocutor. § Adject. Collocu- tilha^ C õ lljtb ü s , í, ap. m . (xá X X jío ;). Cam­
torem pateris sermonem. T eut . Supporter a bio de moeda. $ Cic. Vnlor do cambio.
C õ llu m in ô , ã s, etc., ã r S , ti. trans.
contrãdleçao. C õ l l y r ã , õ ê , s . a p ./ . (xoXXufa). 1’l au t .
P u u d . A p u l . Lançar luz sobre algucm. §
Especic de fllluS ou bôlo folhado.
Cõllodês, Is, 1 . p r . /. P l in . Collodo, P u u d . Allumiar, esclarecer, llluininar,
illia próxima (I Sardanha. C õ lly r lc ü s , ã , tlui, u iij. p i .aut .
C õ llü õ , Is, ú l, ü t ú m , ú ê r ê , v.
Pertencente ao fllho, ou bôlo folhado.
Cõllõps m a K n n s ,í.p )’. m . PLix. Cid. Ii-ans. (de co = cum e Z«o).PLlN.Alimpar,
C õ li y r ld ã , rô, s. ap. /. H leu. hó Io.
da íiiunldia (Africa), hoje Colic, Collo e muudar, lavar bem,ou ao mesmo tempo.
Vcd. CoUyris.
Cullc, cid. no reino de Tunis. ’ Coiluere os vino, de oleo. P llv. Tomar
C õ lly r lõ lü n i, I, s. ap. n. d im iii. do
Cõllõquium, H, s. ap. n.(de colloq u í). gargarejosde vinho, de azeite.} Ov .P eus .
C ollyrium . C olly riolu m supponere la aiium .
Practica, colloquio, conversação, confe­ Iluincdcccr, molhar. § 1’o.m pon . jct. Va-
Macr . Pôr um pequeno supposltorlo ( ter.
rencia, entrevista. Facere collo q u iu m .ClC. sar ao redor de, regar.
m cd.).
Ter uma conferencia ou entrevista. Se- C õ llu r c in ã t lõ , õ n is, s. ap. /. (de
re re coUoquia cum aliquo. Lrv. Ter confe­ co = cum c lu r c a r i). A p u l . JIameut . C õ liy r is , Id is , s. ap. /. (xoXXujl;).
rencias com algucm. Crapula, Intemiicrança, excesso, desregra­ AUQ. Certo bolinho, ou fllhtSziuho. }
CõllOquõr, êris, quutüs ou cütüs mento á mesa. T eut . Certo ornato que as mulheres
sOm, qui, V. intrans. e Irans. dep. Fallar * C õ llü s , i, s. ap. m. arch.por Collum. usam na cabôça.
com, conversar, conferenciar, ter entre­ PijtUT. V a u u . ap. N on . Calv u s ap. C õ lly r lú m , n, s. ap. n. (xoXXjpiov).
vista. C olloqu i clàm cum a liquo. CiC. Ter Qu int . § (?) F est . Certo instrumento de P l in . Cels . Collyrlo (medicamento so­
entrevista secreta com alguém.— aliquem . couro para torturas. lido). In jicere colly riu m in aiium . Scum.
PlAUT. Conversar com algucm. C õ llü s l, ))/■(■(. p «/ . de Colludo. Subjicere colly riu m . Pôr um supposlto-
Cõllübüm. Vcd. Collybum. C õ llü s lo , õ n is, s. ap. /. (de collu­ rio. § Cels . llon. Collyrlo, meziuha para
Cõllücãtlò, õnIs, s .a p ./ . (de c o llu - dere). Cic. UU'. Coululo, collusao, con­ 08 olhos.'
ca re ). V a u u . A limpadas arvores,ap(5da certo de partes para enganar, fraude. (?) C õ lm ln lã n ã , sell, olea, s. ap. /.
da vinha. (?) C õ llO s Iú n i, li , i.ap. n. (de collu­ Cato .
CõllücSõ, ês, xi, c5r6, v. intrans. dere). U l p . o m. q. o preced. C õ lm in lá , V arr . o C u lm ín S ã ,
CTP. Vino. Hrilliar multo, lançar muita C õ llO s õ r, õ ris , s. ap. m. (de collu- CoLUM. Oliveira de Coinilnio, certa casta
luz, rc.splandccer, J/ore cotiucet a sole.ClO. dei-e). CiC. Suet . Companheiro de jogo. de oliveira. Ved. Comíníum.
O mar rJflecte os raios do sol. Relphinus collusor p u e ro ru m . Pl in . O gol­ •1 C õ lô , ãs, ã v i, ã tfim , äPö, v. Irans.
Cõllflcõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. finho que brinca com as creanças. § COD. (de coiu m ). Verter poueo c pouco, gotta
trail.-’, (de co =
cum c h w ). Cato . Fesi \ TIIKOD. Culpado de collusao, ou conluio. a gotta ; coar; Itltrar. .\íel colclu r. CELs.
Cortar, derramar, desbastar arvores, ma­ C õ llQ s õ rlê , adv. (de colludere). U l p . Verta-se o mel de vagar, pouco c lumco.
tas. § Limpar, podar, arredondar^ Arôo- Usando de conluio, por conluio. Colare a liqu íd jie r linteum. ScRlD. Coar
rem coUucare. COI.UM. Chapotar, podar C õ llQ stiT ü iu , li , s. ap. n. (de collus- um liquido por um panno de linho. —
uma arvore. tra re ). INSCR. Collcgio, confraria ou ir­ amnes. M-AN. Pescar á rôde.
Cõllücrlüm, lí, j. ap. n. N ot . Tm. mandade que presidia á ceremonla da C õ lõ , Is, ü i, cü ltO m , S rõ, r.
"Il
2^18 COL COL CUL
Irn m . tin tra n s . 1° CuUlvar ; 2” Habitar quevae desde o iute.stino cego at<5o recto. C õ lõ r , 01-ÏS, s. ap. m . 1® Côr ; 2® Cér^
niorar ; 3“ Cuidar, tractar de : adoruur, Coli d olor. Cki.s. Dôr dc cólica. } 1‘i.tx. colorido do rosto, carAo ; 3° F ig . Tintura,
Ijreparar, aceiar, eufeitur ; 4® Proteger, Cólica. § A.scox. Membro d’um periodo. tinta ; caracter, modo dc cstylo,o proprio
uffeiçoar, estimar, amar, querer liem § A uqustc .s ap. D o.x at . Parte d uma cstyio ; 4® Aspecto, estado, condição, po­
6" Oceurar-se em, tractjir de, cuidar em obra, treclio. § (jui.NT. T. .Ma u r . P<5, l>arte sição ; 6® Côr, pretexto, rasao apparente,
exercer, jiructicar ; — vitam . Viver ; 6" d’um verso, ou cstrophe. Xovem cola. especiosa. § 1® C olor albus. Cic. A côr
Honrar, venerar, respeitar, ter attençOo, Putsc. Nove partes d’um verso, i. e, branca. C'o/orem accipere. PI.IX. Tomar côr.
mostrar deferciicia, consideração. § 1 nove palavras dc que é composto. § Isiu. — bibere.l‘ui\. Embeber-se n’uma côr, fi­
Culere tuos ugvos. Cic. Cuilivar as suas Dois pés d’um verso. car bem tomado d’clla. — ducere. ViUG. l
terras. — a>-ra, vineta, oU at. QüiNT. Cul C õ lõ n â , æ , s. ap. f . Mulher dc agri­ 'Tomar côr, colorar-se. F lo r id i colores,
tivar os terrenos, as vlniias, as oiivciras, cultor, rendeira, campoiieza. 1’i.tx. Colorido brilhante, cores vivas.
JCxiyuum colilo. Vine. Cuitiva pequena Cõlõnõê, ã r ü m , s. p r . /. p lu r . N ep . E jiarsil coloribus alas. ViRG. Coloriu as
])orçao de terra. § 2 “ Colere cavos monies. Colonas, cid. da 'Traoda. i'll
azas dc cores diversas. } ‘2® C olor rere-
L uch . Habitar nas concavidades dos (?) C Ò lõ n ã rtü m , M. Ved. Columna- cundus. HOR. Itubor do rosto, fíon ilas
montes. — /las terras. Cic. Habitar este riu m . coloris. Cic. O brilho do colorido. M u ta re

I
l>aiz. C o liiu re a p a rs urbis. Cic. Este bairro C õ lõ n ã r lü s , ã , ü m , adj. (dc colo­ colorem. HOU. Mudar de côr (no rosto).
da cidade é pojmloso. Coluní díscreti. T a c , nies). SiD. ftelativo ao rendeiro, ao cam- Q uò/ugit c o lo r ? Hou. Que é feito da mi­
Jloram .sei)arados, cm distancia uns dos ponez. nha côr? § 3® X e colorem quidem ducere.
outros. Col/Teprope Oceanum. Liv. Habi­ C õ lõ n ã tO s , Ü8, s ap. m . (dc colonus) Sex . Nem ainda tomar uma tintura (dc
tar )t margem <io Oceano. § 3® TuUiam COD. 'Tiieod . Estudo, condiçílo de ren­ pliilosophia). Ducendus est colo r. (JuiXT.
d iligriilissím ircolm sti. CiC. Olhaste |ior Tui- deiro, ou caseiro d’uma quinta, casal. Deve-se colorir o cstyio. X o n unus colo r
ila com 0 maior cuidado. N on illos á rc tic o - C õ lõ n ê , ês, s. p r . f . OGoiowr,). I‘i,ix. p rocem ii, nu rralion is... Quixt . NSo c a
Iam . Sa m ,. Naoas trachirei com mesqui- Colona, cid. da Mysia Menor, lioje Kas- mesma a côr do proemio, da narraçho...
nbez. Colere d o m iciliu m stramentis. V a u b , tclia. C olordicen d i m aculis conspergilur. QuiXT.
aj). Nox. Cobrir a casa de colmo. F o r ­
C ô lõ n ê ü s , S, ü m , adj. Cic. Coloneu, O cstyio é semeado dc manchas. .Serrure
m am augere colendo. Ov. Dar realce á for­ operum colores. Hou.Observar a dilTerença
de Colono (K oaojví;), aldeia próxima a
mosura pelos enfeites. C'o/e/'s lacertos uuro.
Athenas. (Kdipus Coloneus. Cic. Eidipio dos estylos. § 4® A m isim us eliam colorem
CbitT. Adornar os braços com Itraceletcs de Colono. p ristinœ civitatis. CiC. Perdemos aló a
de oiro. 5 4® Jupiter, g u i colis genus ho-
C õ lõ n lâ , æ ,s.a p / . Gente enviada para forma do antigo governo. Omnis A ris lip -
m in um . P i»al'T. T u , Jupiter que tens
fundar ou habitar uma colonia. Coloniam p u m decuit colo r. Ilon. Quiilquer posiçilo
cnidadodac.specic humana. D um terras... dediicere, m ittere in locum aliquem . Cic. convinha a Aristip|)o. Quisquis e rit vihe
colunl. iXoii. Enntuanto (Castor e Pollu.x).
Conduzir, enviar coIonias para um logar. color. Hou. Qualquer que fôr a minha
inotegem os liomcns. Quam Juno fe r tu r
F ig . E m iite re p rogeniem in coloniam . posiçilo. X u lliu s coloris homo. P i.aut .
coluisse. Vino. A qua! (Cartliago) Juno,
VAim. Enviar a nova gc'raçilo a se esta­ Homem sem posiç.qo definida, desconhe­
arinára, segundo corre. § 5® Colere qwes-
belecer em outra parte (as abelhas). § Co­ cido. § .ô® Sub colore udipiscendœ possessio-
turn .mum. Pl,.4UT. Cuidar <los sens iutc-
lonia, logar da colonia. CoIonias condere. nis. COD. T iieod. Sob pretexto de adipii-
resse.s. — oj/icium. CiC. Cumprir urn de­
V e u ,. — constituere. Cic. Eistabclccer, rir uma posse. D ie aliquem colorem . Juv.
ver. — a/ijuorf. Cic. Cumimir com fundar coIonias. § Coi.u.M. Propriedade Dá algum pretexto.
os deveres do seu officio. — am icitiam C ô l ô r â b ï l ï s , 8, adj. (dc colora re).
rur;d, quinta, granja. § PUVUT. Domicilio,
ju.ililiam . Cic. Cultivar a amisadc, exer­ Capei,. Que pôde scr colorido.
morada.
ce ra justiça. — m em oriu m beneficii. C õ lõ r ã t ê , adv. (dc colo ra re ). Quixt .
etc. Cuardar a lembrança d'um bene­ C õ lõ n íS A g r ip p in e n s is , T r a j a n a ,
etc. t'ed. A grippinensis, etc. Com rasôes apparentes, sob pretexto.
ficio. — o ra iio n is genus. CiC. Cultivar C õ lõ r ã t õ r , ô r ïs ,s .«p . m. Gi.os. on.-
certo gencro de eloquência. — seroilutem C ô lô n ïâ r ïü s , ü , ü m , adj. (de colo-
n ia ). C a.t. 1’ertcuccnte a uma colonia. I.AT. VOPIS. Pintor dc casas, jiintor dc
ajm d ailguem . P l a u t . Scr cscravo dc
alguem. — œoum. Ducii. Passar a
C õ lõ n íc tí, sê, s. ap. f . Aus. Casa de broclta.
agricultor, de camponez. C õ lõ r ã t ü s , a , üm,pn/'i.p. de Coloro.
Vida. J Ia n c vitam eoluere Fabiui. Vino.
Ei'ii este o viver dos Stiljinos. V ix vitam C õ lõ iilc ü s , ã , ú m , Vní/. (de cofonu-O. Cic. Colorido, cérttdo. Coloratce ucœ. Co-
colo. Pl.AUT. Vivo apeuas. 5 C® Deos co­
ftelativo a colonia, dc colonia. Cohortes I.U.M. Uvas pretas, ou ro.xas. — Cereris
colonicœ. C,ES. Cohortes formadas com comœ. Ov. Os louros de Ceres. 5 CEtii.
lere. Cic . Honrar os deuscs. Quum se
gente tomada nas coIonias, tropas recru­ Que tem côr corada. § 1’ardo, moreno,
c o li vellet. T a c . Como quizesse sGr hou-
tadas nas coIonias. § VAlin. ftelativo a trigueiro, escuro. C olora ti In d l. Viuo. Os
rtido qual deus. Colere testim onioH um re-
lierdadc, quinta, terras de renda. ColonU índios baços. § F ig . Arrcbicado, Ungido,
ligionem . CiC. Itesiteitar a Siinctidiule dos falsificado. § CõlõrátTõr, com p. Ce ia .
cw oves. COUJM. Ovelhas dc quinta.
te.stimunlios. — sacra. Ov. Solemnisar
C õ lõ n fs , ïd ï s , s. p r . f . P lin . C oIo- C õ lõ rS ü s , ou C ô lô r ïü s , â , ü m ,
as festividades. — aliquem n u llo oj'ficio
nide, ilha do mar fCgcu (Mediterrâneo). adj. (d e c o lo r ). AUGUS. ap. Ciia u .V op . De
T ac . Kão luestar a alguem home­
nagem alguma. Calent in te r se am ici. C õ lõ n õ m õ n m e io s , s. ap. n. (xs/.óvo- varias cores.
etc. Os amigos respeitar-se-iiilo uns aos pov). Aus. Canto desentoado , disso­ (?) C ô l ô r ï f ÏCÜS, ã , ü m , adj. (dc color
outros. Colere aliquem donis. Ijv . Corte­ nante. e/ace/r). A ntiio l . Que dá côr, colorea.
jar alguem fazendo-lhe tire.sentes. — a li- 1 * C õ lõ n ü s , á , ü m , ar(/. Se d u l . De C õ lõ r õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r õ , v.
qu im lille ris . is'KP. Escrevera tilguempor cuUtvador,\le homem do campo. trans. (dc c o lo r). Cic. Dar uma côr, colo­
defcrcncia. 2 C õ lõ n ü s ,!, s. ap. m . (de colere). rar, colorir. X ilu s œ quora colorât. C a t . O
C õ lõ b á t h r a , õ rfin i, s. ap. n. p lu r . CA’to. Vino. Cultivador, agricultor, la­ Nilo dá ao mar a sua côr. § F ig . F lo -
(xusiSaOjiov). N ot . Tin. Andas, pernas de vrador. § H ier . Vinhateiro, § Co lu .m. q u e n M se colorât. Cic. A eloquência toma
pau. itendeiro, caseiro d'unia quinta, casal, vulto. Sa/)icnifrt an im am colora vit.ü K X . A
(?) C õ lS b á t h r ã r lü s , ïî. s. ap. m . granja. § CiC. Habitante d'uma colonia, sabedoria inllltrou-sc na alma. § Tisnar,
Ved. Calobalarius. colono. 5 ViRO. 0\'. Habitante. § Colonu.i tostar,denegrir, fazer escuro, negro.Qi/wtn
C õ lõ b ic ú s , á, üm,o<7/. (de zoXoBo;). ca ten a ru m .l‘í,.\Vi'. Habitante das cadeias, in sole um bulem ,/it ut colorer. CiC. (jiian-
Eliot, l’rivado d'um membro. morador da prisão, ura preso (expressão do ando no sol, acontece flcitr com a iiclle
C õ lõ b lü m , G , ap. n. (xi>\íSaiv). dc gracejo). tisnada. § F ig . V. M a .x . Dar um pretexto,
Skiív . isiD. 'Tunica sem mangas. C õ lõ p ê n ã , sê, s . p r . f . Pr.ix. Colope- escusa, desculpa, colorir. C olorare inepta
C o lo b õ n ã , œ , s. p r . f . 1’i.iN. Colo- na, parte da Cappadocia. vultu serio. PuUD. Encobrir a estupidez
bona, cid. da lietica (Hespanha), hoje C õ lõ p liõ n , õ n ís, s. p r . m . (Kol.osiúv). com a seriedade do semblante.
Trilmxcna (?) Cic. Colophao, cid. inaritima da fonia, * C õ lõ s, ô r ïs , s. ap. m . arch. P l a u t .
C õ lõ b õ s , ÕTo.,adj. (zó^oSo;). Mutilado. (pie pretendia scr a patria de Homero, Lucu. O m. <1 . Color.
Versus colobos. M a u . V ict . M a u ,. Verso hoje Alto bosco. C õ lõ ssíê, ã r ü m , s . p r . / . p iu r . P u x.
catalcetico (que tem dc menos uma C ô lô p h ô n ïa , sê, s.p/’./. (KoXosuvIa). Colossas, cid. da Phrygia, hoje ruínas
syllaiia). IlYO. Colophonia, lllha de Ercchtheu, perto dc Chonos.
C õ lõ b tts, Î, s. ap. m . COD. T iieod . 0 rei dc .Vthenas. CõlõSBênsês, ïü m , s. p r . m . p lu r .
m. q. Colobium. C õ lõ p h õ n í á c ü s , S , ü m , adj. IÎIBI,. Colosscuses , habitantes de Co­
C õ lô c ã s lá , æ , s . a p ./ . P u x . e (Ko/.oawvtaxó;). ClRis. Colophoniaco, de lossas.
C õ lõ c ã s iu m , ÏÎ, ap. n. (zoXoxaal«, Colophao. C õ lõ s s in ü s , ã , ü m , adj. P lix . Co-
xo't.oxûiTiti'i). V'iiïo. Colocasia, inhame, ou C õ lõ p h õ n lí, õ r ü m , s. p r . m . p lu r . lossino, de Colossas.
fava do Egypto (planta). Cic. Colophonios, habitantesdcColoplnfo. C õ lõ ss ê rõ s, ÔtïS, s .p r . m . (K oI.ottó;
C ô lõ c ã s it is , ïd ï s , s. p r . /. P l in . Co- C ô lô p h ô n ïû s , ã , ü m , adj. (Ko/.o»..i- "Ejw;, o formoso colosso). .SuBT. Colossc-
locasitide, ilha da 'Troglodytica. vio,-). Ov. Colophonio, de Colophão. Colo- rote, sobrenome d’um grande e famoso
C õ lõ c y n t M s , Id is , s .a p .f . (xo).oxuv- phonius versus. Pui.sc. Verso colophonio, liomcm.
Olç). P u x. Calnicinhas (planta). i. é, jambico trimetro catalectico. Colo­ C õ lõ ss ê ü s , ã , ü m , adj. (xo).offa«ïo;).
C õ lõ n ,e C õ lü m , i, s. a p .n . (xGSiov). ph on ia , scil. re s in a ,/ . Scitiu. Itcsiua de PbiN. Dc colosso, colossal.
Colou, parte do intestino ou tripa larga. colophao. C010SSÏCÜS, ã , ü m , adj. (xo).o(r<rixó;).
C0[. ' COL COM 2 'i 0
Virn. O m. q. oprcced. 5* Cõlõsstoõt&rõs> Agulheiro ou buraco n'uma parede, para ponto mais alto, cume, pincaro, grimpa.
cump. form. gr. Vixit. metter uma peça do madeiramento. § Júpiter^ excelsá colum nâ. CTc. Júpiter no
C õ lõ s s in ü s ou C õ IõssS n ü s, S, ü m , Fest. Abertura em um navio movido a nmfs alto do ceu. $ F ig . Cume, auge da
o d j. (z'jV.'/ffTr.vii;). C'olossino, de Colossas. remos._§ V itii . Orifleio d'uma bomba. grandeza, do poder. Stantrm columnam
C'olossinus Jlos. I’ljx . i'lor de côr de pur­ C õ lu m b ã r lú s , ïï, s. ap. m . (dc co- p/vrucre. IIou. Derrubar o susteutaculo
pura. Íum bay V a u h . O que cuida do pombal. do po<ler, arrninal-o, destruil-o.
CÕIÕ 8 SÚS, I, 1 . (Ip. m . ( z í >.o»9 ó;).PL i X. C õ lü m b ã t lm , adv. (de colum ba). C Õ lü m n à r ,ã r Is ,^ . ap. n. Ixscu.Vcd.
Colosso, estatua colossal. § (?) Adject. A n t iio l . Ao modo das pombas. Colum na/ium.
íSlutua colos.m. L amimí. Kstatua colossal. C ô lû m b ïn â c ë û s , ã , ú m , adj. (dc C õ lü n m ã r ís , õ, adj. fde colum na).
C õ lõ s t r ã , SD, s. ap. f . Colu .m. P ij .v . c colum ba). C. Auu. De i>ombo ou ])omba. Que forma columna. Colum naris lu x .
C õ lõ s t r ü m , i, s. ap. n. P l i n . .Skiiv . C ô lû iu b în û s , á , ú m , adj. (de co- Puun. Luz d uma columna de fogo.
Crestos, primeiro leite das mulheres, de- hnnba). De pombo, columbino. Columbi- C õ lü u m ã r lú u i) H, t. ap. n. Inscr.
I)ols do i>arto. § JIaut . Primeiro leite da n u s p u llu s. Cic. ou simpleste Columbinus. Pedreira de munnore. § Cic. CAiS.Xribulo
femea dos animaes. § huciL. M a r t . M a k t . Pombiuho, borracho. § P u .n . Dc lauçtfdoás columnas.
Queijo molle, fresco ou requejao. § .\fea côr de pomlK), cinzento. Colum binum cicer. C õ lü m n ã r iú s , Ü , s. ap. m . (dc co­
cvlo s liitj Pi.AUT. K.xpressao de cariiiho. IDLIN’. Especie de ervilha branca c re­ lu m n a ). CiRs. ap. Cic. Pessoa de baixu
C õ lõ s t r ã t lõ , õnl'8, s. a p./. (de colos­ donda. Columbina vitis. Pu.s*. Casta de condiçflo, vadio, vagabundo, mandrifto,
tr a ). P u n . Enfermidade das creanças re- videira qne produz muito. Columbinum culacciro, bandurra, pessoa de iná notj»,
cem-uascidas, dos cordeirinhos, etc., at- saxum . P a l l . Columbinus lapis, Isid . 0 quc anda ao p j da Columna .Me­
trilmida ao mamarem os crestos ou pri­ Certa podra calcaria. § (de Columbus *1 ). nta, ou tribunal da policia correccioiial,
meiro leite, colostraçao. Colum binum venenum. Sci-rr. Veneno in­ o <iuojá tem ido resjionder jierante o tri­
CõlÕ 8trãtÚ8, á, ü n i, adj. (de colos­ ventado por Columbo (gladiador). bunal da policia.
tr a ). IDLIN'. Atacado da doença chamada C Õ lü m bÕ r, â r ï s , ã t ú s b ü i u , ã r i, C õ lü n in ã t lõ , õ n is, s. a p ./ . (de co­
eolostraçao. V. intrans. (de colum ba). M acr . ap. Skn . lu m n a ). Ai’UL. Acçftode sustentar em co­
CõlÕ8tr6Ü8, â , ü m , adJ. (de colos­ Fazer meiguices, acariciar-se, como as lumnas, con.-^trueçáo dc coluninas.
t r a ). C ass . J)c q u e ijo fresco, ou rc(iueijao. poinhus. C õ lü m n ã tü s , í , ú m , adj. (do co­
C õ lõ tê s, sõ, s. ap. m . (*uV.iÓTr,;). P ux. C ô lü m b ù lâ t ïm , adv. M att . ap.GELL. lum na). V a r r . Sustentado em columnas.
Jjicnrtodc pintas. Om. q. Columbatim. § F ig . ColummUum os. P l .mjt. Barba
C õ lp á , ae, s. ap. f . arch, por Culpa. C õ lü m b ú lú s , Î, s. ap. m . d im in. de apoiada sobre a ináo. (ExpressAo dc gra­
Pinsc. Columbus. P l i .n . Pombinho, borracho. cejo). _
C õ lp ü a S , «ê, s. p r . f . PLIN. Colpusa, 1 C õ lü m b ú s , i, s. ap. m. V a u u . Pom C õ lu m n ê llú , rô, s. ap. f . d im in. dc
nome antigo da cid. de Chalccdonla, na bo. § Colum . Pomba. § F ig . Hoii. Amigo C o lu m n a ^ Colum rlla. ("ato . P ícíSc .
ISithynia. intimo, o que está ligado a outro pela C Õ lú m n lfê r, è r á , Õ rúm , adj. (dero-
C o lu báê, ã r ü m , s. p r . m .p lu r. P l in . amisade como a unha com a carne. lum na c / tr r e ), PuuD. Que traz columnas,
Cohihas, povo da índia. 2 C õ lü m b ú s , ï, s. p r . m . Süet . Co­ produzido por nina coluinnu (dc fogo).
C õ lú b S r, b r i, s. ap. m . Vine. Ov. lombo, nome de homem. C õ lü r í, õ rú m , s. ap. m . p lu r . (vó-
Cohra, serpente. 1 C õ lú m ê llâ , æ , s. ap. f . d im in . do Xoyjot). M acr . Os coluros (fer. <rj/roa.^.
C õ lü b r á , £ê, s. ap. f . CEia. Cobra fe­ Columna. Cic. Coluinna pequena, colum- C õ lü r lá , õ rü n i, s. ap. n. p lu r . Sio.
mea. Colubra non p a r it restam. P s tu . ninha. § ViTU. Ihise, peanhada catapulta. Pilares dc pedra, pegOes.
(Anex.) A cohra nilo i)arc corda, i. 6. § (?) ISID. Nome coin que o vulgo designa C õ lü r n ú s , ú, ú m , adi. {transp, de
filho de burro nao pòde sCr cavallo, ou os dentes do cáo. § F ig . L ucil . Escravo Corulnus). ViRo. Feito de aveleira.
tal pne,tal filho. § Hon. Serpente. § Colu­ em quem o senhor descança, escravo de C õ lü r ü m m e t r u m , s. ap. n. (tle xó-
bra’, p lu r. Ov. As serpentes <iue as Eurias confiança. Xoupo;). lTx>T. Mvtro ou wrso que tcin
teem na eabeça. (juas tu vides colubras? 2 C õ lú m ê ll â ,æ , s. p r . m . P u í í . Co­ de monos uin pê ou uma sylluba.
P l a u t . Quc serpentes vês tu? 1. é. Estás lumella, auetor latino, que escreveu da 1 CõlÚS. SCUIR. e CÕ1Ú3, i, s. ap. m,
louco, perdeste o juizo. § Ceecce colubrw. agricultura. SAMM.(dc xwXov, exoXov). Coliea (doença).
COI.U.M. As lombrigas. C o lû m ê llâ r ïs , õ, adj. (de colum ella). Ved. Colon.
C õ lü b r ã r lâ , áê, s. p r . f . I>l in . Colu- Que tem o feitio d'uma columna pequena. 2 CõlÚS, i, s. a p .f . Pi-ix. c CõlÚS,
hraria, ilha do Mediterrâneo, ])erto da Columellares dentes. V a u u . Dentes cani­ ü s , /. CTc. Boca. § Skn*. tr. Hoeada do
costa de Valencia. nos. lan. §Ov. Boca das l ‘areas. § Vi<la, o vi­
C ü lü b r í fè r , S râ , ê r ü m , adj. (de (?) C õ lú m ê U I dentes, J. ap. m .p lu r , ver, annos. D are alias colas. V. Fr.AC.
coluber c f e r r e ). Ov. Quc traz serpentes ISID. Vcd. Colum ella. Ajunctar mais lumos. § * í , m. arch.
ci>ith. de Medusa). 1 C õ lú m õ n , ïn ï s , s. ap. n. (de ceU Purse.
* C õ lü b r im õ d ü s , S, ü m , adj. (dc lere). CATO. Cic, Cuino, cuinieira, alto, C Õ lü tõá, õ i'ú m , s. ap. n. p lu r . (xo-
coluber c modus). CoiilP. Slmillmnte ás cima , ponta, suinmidadc. § V a u u . A Xoyria), PLAUT. Frutas dc casca.
serpentes, quc tem 0 grito, modo ou feitio parte mais alta, o remate do madeira­ C õ lü t h lã , õ rú m , s. ap, n . p lu r .
dc serpeute. mento d'um edideio. § Cato . Parte supe­ PLtx. Especie do purpurn.
C õ lü b r in à , rô, s. ap. f . A p u l . I)ra- rior d'uni muro quc remata em ponta, C õ iy c ãí, ã r ú m , s. ap. /. p lu r. Pux.
gontea, norça branca, serpentaria, scr- empena. § ViTU. Ponteiro ou viga que Cavidaties, c^ivernas, onde sc encontra
j)entina (planta). sustenta o telhado. § Skx. tr. Apoio, ar­ a escuma do nitro.
C õ lü b r in ü s , ã, üm,<t(í;.(dcco7«6c;0. rimo, escora, espeque, pontalete, pontfto, C õ iy m ú , á tis , s. ap. u. (xwXujia),
Pl.AUT. De cobra, dc serpente colubrino. sustentáculo. § /Ví?. Arrimo, apoio am­ PoMí». gr. Embaraço, estorvo, empeci­
C ü lú b r õ s ü s , â, ü m , nd/. (dc coluber). paro, defesa, protoeçáo. Columen ^ n a li. lho, obstáculo.
De serpente, sinuoso. Colubrosus actus, CiC. O apoio do senado. — m earum rc- C õ ly m b á d õ s oliva?, s. d p .f . p lu r,
scil. vice. T eiix. Movimento de lado ou ru m . liou. Sustentáculo dos meus have­ ( xoXu;aó*«Ói ;, que nadam). PLtx. Isii).
sinuoso, 1. d, sinuosidades do caminho. res, —r im p e rii rom a ni. Liv. Columna do Azeitonas dc conserva cni suliuouru (que
C 6 1 \ il, pret. per/, de Colo, is. império romano. § Nioiü. Apogeu d'uni por leves vêcm ao dcciina).
C õ lü m , I, s. ap. n. ViUG. Especie de astro. § O principal, o primeiro, a parte C õ lü m b ú s, i, s. ap. m. ( xóXj^í Ço;),
peneira dc junco ou vimes, para coar vi­ mais importante, mais forte. Columen L ampil Tanque, piscina, presa dc agua
nho, leite, azeite, etc. § Colum nivarium . am icorum Antonii^ Varias. CTc. Vario, o para nadar. § GLOS. l.'^ii). ITu, bacia dc
MAUT., Vnso dc metal com muitos bura­ principal dos amigos de Antonio.— auda- lavar roupa.
cos, especie do crivo, pelo qual se côa c ciw. P lau t . ^lodelo de de>afôro, 1. é, im­ C õ iy x , ycõ s, s. ap. /. P u x. Ved.
trasfega o vinho. § PUN. Areia dc filtrar pudente, descarado, desavergonhado. — ColycíP.
cclaritlcar a agua. § AüS.Côvo do vimes, im pensarum , CoLUM. A maior parte das C õ m , arch. cm vez de Cum. Pm.se.
nassa (de apanhar peixes). § Vcrl. Colon. despesas. C õ m â , êè, s. ap. /. (xójir,). Viuu. Ca-
C õ lü m b ã , SC, s. ap. / . Cic. Pombo 2 Cõlümên, ïnïs, s. p r , n. Lrv. Co- bello das pes.soas , niclenu, guedclhu,
macho ou femea; pomba. § P l a u t . Termo luininc, um logar na Algida. madeixa. $ IsiD. CabMIos por cortar. $
dc carinho. * C ô lû m ïs , õ, adj, Gix>s. Isid . Sao e P all . Crina do cavallo. J (; kll . (.’rina do
(?) C õ lü m b ü r. Vcd. Collum bar. salvo. Icáo, juba. § Sta t . Crista, cocar, inarti-
C ü lü m b ã rlíã , s. p r . /. P u n . Co­ Cõlümnâ, œ, s. a p . f . « columen^ netc, peniiacho do capacete. § F ig . Co-
lumbaria, pequena illia perto da Sicilia, ate 0 fim do période clássico. § Cic. Co­ mcE telluris. Colum . Plantas, flores, sea­
tomada aos Carthagiuczcs, hoje Colom- lumna. § P l a u t . Apoio, arrimo, escora, ras, toda a sorte dc vegetaçáo quc veste
haridi Trepanl. sustentáculo. § Columnœ Ile rcu lis . PuN. a terra. — at'borum . lIoR. Folhagem e
(?) C õ lü m b ã r is , S, adj. (de colum ba). As columnas dc Hercules (os montes ramos da.s arvores. § Ov. Cabc‘ça. § I*u.s.
C o l u m . D c pombo ou pomba. Calpe (Ilespanha), e Abyla (.Africa), á CabCça d'uma planta, espiga. § C.\T. .\L-
C õ lü m b ã r lü m , li, j. ap. n. Cáccolum- entrada do Mediterrâneo, — P ro tc i.X in G . Bixov. Extremidade da chunimu. § Skjí.
?xi).VARií.Pombal.§ Coi.UM.llnraco cm um Os contins do Eg>*Pto (onde reinou Pro- tr. Praias do sol.§ COLUM. Vello de lan.Ç
pombal, onde as iKtmbas fazem o ninho. tcu). § P lik . Columna de agua, tromba. T ib . Lamigcm do pergaminho, do papcL
§ iNsen. Xichos ciu quc sAo collocados as § Sex . Columna de fogo, especie de me­ C õ m â , ãtis, s, ap. n. (x«;4a), G eix .
urnas funerárias d'uma familia. § V m i. teoro iguco. § ISID. Linha do nariz. 0 Soiuuolcucia.
2b0 COM COM COM
C õ m S cS n ü s L a c u s , s. p r . m . A s­ Combino. A ra . TJnidos dois a dois, for­ da paz. § 2® Ilab ere aliquem comilem eon-
ton . ITINKH. Lago Coniaceuo, lago piscoso, mados a dois, de fundo. siliis suis. P l a u t . Ter algnem por parti­
na Onllla Traiispadana, hoje I.ago di "C õ m b in ã t iõ , õ n is, s. ap. f . (de cipante de seus projectos. X onse comilem
Chiaverna, c laigo di Luco. com binare). GLO.s. gr -i a t . Eeuniâo aos prcebuit illiu s fu r o rís . Cic. Xão se prestou
C o m a c in â , sê, s. p r ./ .P u n . Coma- pares, a dois a dois. a partilhar em sua loucura. § 3® Pro/Ueri
cina, cid. da Gallla Narbonensc. *CõmbInõ, ãs, ãvã, ãtüm, ãrS, se Platonis com ilem . G ell . Declarar-se
C õ m ã c ü m , I, s.a p .n . (jtúpa»ov). P l in . V.Irans, (de com = cum e WnO. ism sectário de Platão.
Qualidade de perfume. Junetar duas coisas, cmparelhal-as. 2 Cõmês, seg. pess. sing, de Comedo.
C õ m ã g ê n ê , C õ m ã g ê n ü s . Ved. Com (?) C õ m b itõ , is , 6rS, v. intrans. (de
m agm o, Commagenus.
Cõmêsõr. Ca j . I.sid . e
com = cum c beto). N.EV. ap. N on . Ir Cõmestõr, õris, s. ap. m . (decom e-
C õ m ã n a , õ r ü m , s. p r . n .p lu r . (Kó- junctamçnte, junctar-se, reunir-se. Ved. dere). Gi.os. PiiiLOx. Comedor, cojnilão,
pava). pr,iN. Comana, eld. da Cappadocia. Commeto.
glotão, lambão, lambaz. Comeslor visce-
§ Pr.iN. — cid. do Ponto. C õ m b i-ê tü m , í, s. ap. n . P l in . Junco uuín. lliER. Comedor de entranhas.
C õ m ã m , õ r ü m , s .p r . m .p lu r . II iht . da nmior especie (planta).
Comauos, habitantes de Coinana (Cappa-
Comêssãtiõ, Cõmêssõr. Ved. Co-
C õ m b ü lliõ , is, etc. i r e , v. intrans. missalio, Comissor.
dociajr A p ic . Ferver junetamente.
C õ m ã n s , ã n tis , p a ri. pres. de Como,
Cõmêssê, Cõmêssêm, près. in f. e
C õ m b ü lt ê r iã . Ved. Com pullería. p re t. im p e rf. subi, de Comedo.
as. St a t . Que tem cabclleira basta, cs- C o m b n r õ , is , ü ss i, Q stüm , 6rS, .*C õ m ê s tib ilis , ë, adj. (de come-
pe.ssa. Comans os. V. F l . Kosto encoberto V . trans. (de com = cum e buro, desus.
dere). I.sin. Que se pode corner, eomlvcl.
pelos cabellos da barba. § V ir g . (Jue donde busium ). Cic. Queimar junctamen-
tens crina basta. § Gatea comans. V irq Cõmêstiõ, õnis, s. ap. f . (de come-
te, queimar. M ih i c a lo r comburebat gu ttu - dere). AxTiiOL. Acção de corner, alimen­
Capacete de crina ou peunacho. § Co- rem . P l a u t . O calor queiiliava-me a gar­
tação, mautença ; alimentos. Comeslioni
mans humus. St a t . Terra coberta de her- ganta. § F ig . Comburere aliquem ju d ic io . aptum. IsiD. Bom para se corner, comivcl.
vas. § VlUG. Folhado, folhoso, folhudo. Q.-Cic. Deitar alguém a perder cora um
§ S lellã comans. Ov. Estrella cabelluda, julgamento. — diem. P l au t . Passar fol-
Cômêstis. Vcd. Comedo.
cometa. § A stro comans. V. FL. Que tem gadameute o dia.
Cõmestõr. Ved. Comesor,
em cima da cabeça uma cstrcila. § V. F l .
Cômèstürà, cê, s. ap. f . (de corne-
C õ m b O ssi, p ret. p e rf. do prcced. dere). C A T O . Aeçüo de corner.
Felpudo, iielloso, pelludo,velloso. § Vnio. C õ m b u s tió , õ n is, s. ap. f . (de com­
Sedoso, sedonho, sedecldo. Cõmêstürüs, ü, ùm, p a r t. fu t . act.
burere). Cass . F irm . Combustão, incên­ de Comedo. DiOM.
C õ m ã r c h ü s , i, s. ap. m . («ulpap/o;). dio. § Combustiones. p lu r . U ier .
P l au t . Governador d’lima povoaçüo. C o m b iis t ü m , I, s. ap. n . Scrib . e
Cômêstüs, a, üm, p a r t . p . de Co­
medo. Cic. Comido.
C õ m ü r i, õ r ü m , s .p r . m .p lu r . JIe l .
Coinaros, povo da Sogdiana.
C o m b ü s t u r â , ã , s. ap. f . (de com­ 1 C õ m ê s ü s,
burere). Aric. H ier . Queimadura, quei- Comedo. Comido. Cœnd comesã venire,
a, ü m , outro pact. p. do
C õ m ã r õ n , i, s. ap. n. (xipajov). P l in . madela, crestadura.
V ar r . Vir depois do jantar, chegar tarde.
Mcdroiiho (frueto do medronheiro). § C õ m b ü s tü s , k , ü m , p a r t. p . de § F ig . Jtobilitas comesa. Juv. Nobresa ar­
A i‘UL. Especie de morangueiro (planta). Comburo. C ic . Queimado totalmcute. § ruinada.
C õ m ã t â , m, s .p r./ . sell. G a llia . Ca t . P rop . Abrasado cm amor.
2 Cõmêsüs, Os, s. ap. m , (de come-
L ttc. a Gallia Cabelluda, toda a Gallia C õ m ê , ês, s. ap. f . (xulp,ri). P l in . dere). IsiD. Acção de comer.
d’alem dos Alpes, menos a Karbonense, Barba de bode (planta). § Liv. 1’ovoa-
C õ m ê ta , £ê_ í. ap. m . Sen . tr. P r u d . o
chamada ISracata. ção, villa, aldeia. C õ m e tê s, ae, ap. sn. (zo(*if,-cTi;). cic.
C õ m ãtõ rX ã a c u s, s. ap. f. (de co­ C õ m ê m a c r a , s. p r . f . ( züIjxy) Cometa. D i r i cometa. V irg . Cometas do
m a ). A p u l . Agulha do cabello. villa grande). Liv. Cid. da Tliessallotida. mau agouro. § Stella cometes. JusT. Sidus
C õ m ã t ü lü s , ã, ü m , a ã j. d im in . de llie r a . (aldeia saucta). Liv. Cid. da cometes. T ac . Cometa.
Comatus. llis;u. Pnop. Que deixa crescer Caria, onde havia um templo e oráculo de
C õ in ic ê , adv. Cic. De modo comico,
■ os cabellos, eíFemiuado, mariedo, maricas. Apollo. § — X y lin e (aldeia das matas).
comlcamcnte.
C õ m ã tü s , ã , ü m , pnr/. p . de Como, Liv. lAigar da Caria.
1 Cõmicüs, a, üm, adj. (zu|iixó;).
as. SuET. Que tem cabellos compridos. Co- * C õ m ê d im , is, it, arch, por Come- Kelativo á comedia, eomlco, de comedia.
malus fro n te m . P iíia p . Que sd tem ca­ dam, as, at. P l a u t .
Comicus poeta. Cic. Poeta comico. — ado-
bellos na testa. Comata G a llia . Luc. A 1 Cõmêdõ, Is, ou ês, e d it , ou êst, lescens. Cic. Este mancebo da comedia.
Gallla Cabelluda aldm dos Alpes. Ved. ê d í, ê s ü m , ou ê s tü m , è d è r è , ou
A d ores com ici. QuiNT. Os comediantes.
Comata. § F ig . Comata silva. Ca t . Jlata êssõ, V. trans, Comer. 1‘isces minutos
Com ici servi. P l a u t . Criados diligentes.
cerrada, floresta espessa. magnus comest. V a r r . ap. N o.n . Os peixes D ii com ici. V ar r . Deuses fingidos. Com i-
*C õ m b ã tü Õ , is, ê rõ , v. in tra n s .y o T . grandes comem os pequenos. § p'ig. Co-
cœ scenœ. V it e . Decorações do theatro.
Tni. Combater, luetar com. medere aliquem oculis. M art . Comer al­ Comicum a u ru m . P l a u t . Giro de comedia,
C õ m b ê , ês, s. p r . f . (KópSri). Ov. guém com os olhos. H om o qu i ijs u s se
i. é, tremoços que serviam de moeda. —
Comba, filha de Asopo, tranformada cm comest. P l au t . Ilemcm que se oonsomine
artifteium . Cic. Habilidade de comediante.
ave. de cuidadiis. § Comer, dissipar, dar cabo 2 C õ m ic ü s , I, s. ap. m . I ns CR. Ac­
*C õ m b ê n n lÕ , Is, írõ , v . trans. Glos . de. Comedeie re m , bona. CiC. Comer os tor comico, comediante.
Gli.-LAT. Levar junctameute, ou com. bens, gastar o que possue. — aliquem .
* C õ m b ê n n õ n ê s , ü m , í . ap. m . P l a u t . Arruinar ulgucm, comer-lhe os
(?) Comillõmàgüs, i, s . p r . f . o
p lu r . F est . Pessoas que viajam cm com­ bens. — beneßeia alicujus. CIC. Dar cabo
Comillõmãgüm, i, p r . n. A nto n .
ITINER. Comillomago, cid. da Liguria
panhia em carro chamado benna. do que se recbbeu dalguém. (Italia).
1 C õ m b ib ò , is , i, it ü m , 6 r 6 ,» . in - 2 Cõmêdõ, õnis, s. ap. m . (de com e-
Irans. e trans. 1“ Bcder com outros, fa­ d ere). L u c il . P risc. Comilão, lambaz, dis-
Cõminiãnüs, ã , ü m , adj. P l in . o
m. q. Cominius 1.
zer companhia bebendo, estar á mesa ; slp.ador.
C õ n iln ii, õ r ü m , s .p r . m . p lu r . P l in .
2“ Sorver, absorver, beber, tragar, embe- (?) Cõmêdüs, i, s. ap. m . arch. F est . Cominios, cid. desconhecida.
ber-se, ensopar-se cm, Impregnar-se de, O m. q. o preeed.
eontrahir, adquirir. § 1» A d artem com - C õ m in iü m , ii, s. p r . n. Liv. Comi-
C õ m ê n sê s, iü m , s. p r m . p lu r . lA v . nio, cid. de Sanmio (Italia). — Ceritum .
bihí-ndi peritissim us. Sen . Mui versado na Comenses, habitantes de Come (Galada).
etiqueta da mesa. § 2“ Combíbere venenum Liv. Cominlo Ccrito, cid. da Campania
C o m e n s is , ê, ad j, Liv. Comeuse, de (Italia).
corporc. IIOR. Absorber o veneno nas Come.
veias. Scrobes p lu v ia m combibant. Co- 1 Cõminiüs, a , ü m , adj. P a l l . D c
1 C õ m ê s , itis , s. ap. m . e /. (de com Cominio.
LUM. As covas recebam as aguas da — cum e ir e ). 1» Companheiro, compa­
ehuva. Com bíbilur ingens Erasinus. Ov. nheira de viagem ; o que, a que acompa­ 2 C õ m in iü s , II, s. p r . m . Cic. C at .
Some-se na terra o vasto Erasino. Combi- nha ; 2 ° Associado ; 3® l*arti(iario ; 4® T a c . Cominlo, uomede homem.
bere lacrim as. Sen . Sorver as lagrimas. Pedagogo, aio,o que dirige, educa uma C õ m in ü s , ou C õ m m in ü s , adv. (de
F r ia m i a ra cruorem combiberat. Ov. O ereança. V ir g . S üet . ; 5.» Pessoa de cor­ com = cum c m anus). De perto (com
altar tiuha sorvido o sangue de Priamo. tejo, séquito, comitiva de alguém. Cic. verbos de acção, movimento). Cominus
Bacca sa!em combibat. Co lum . A azeitona Uoií. V ir g .; 6® Conde, dignidade do fe r ir e . Ov. Ferir de perto. — pugnare.
SC impregne de sal. A v id ã cute combibe Baixo-Iini)crio. COD. T iieod . § 1® Comes Cãss. 1’elcjar corpo a corpo. — insture.
soles. M a r t . Absorve pelos poros da meus f u i t om nium ilin e ru m . Cic. Foi meu Ca !S. Atacar de perto. — iru cid a re hos-
pellc o calor do sol. Combibit os maculas. companheiro em todas as viagens. I r e liu m ducem. S uet . Matar o cominaii-,
Ov. O rosto cnchc-se de manchas. Quas comes a licu i. ViRG. Acompanhar alguém. daute do inimigo pela propria mão. —
artes si combiberit. Cic. Se ellc adquirir Comes fu ga ;. V e ix . Companheiro da fu­ agamus. CTc. Apertemos o Inimigo. —
uquclle habito. Combibere luxus. Sn.. Dar gida. Ile licon ia d u m comitês. LUCR. O cor­ ire sues. P rop . Investir contra o.s javalis.
franca entrada ao luxo, no prazer. — Mesopotamium petere. T ac . Ir em di­
tejo, a comitiva das Musas, i. é, os seus reitura á Me.sopotamla. § (Sem movi­
2 Cõm blíbÕ, õ n is , s. ap. m . (de com - favoritos. M o rtis comes g lo r ia fuisset. Cic.
mento). S i comrninus est. LucR. Se está
btbere). CIC. LUCIL. Companheiro das A gloria teria acompanhado a sua morto.
perto. Cominus a rn u i habere. V. F l . Ter
borracheiras. Facis est comes eloquentia. CTC. A eloquên­ as armas á mão. A talan ta et H elena ccm
* C õ m b in â t i, âé, ã , p lu r , p a rt. p . de cia É companheira da paz, i. ê, carece
minus picice. Liv. Atalanta e Helena re-

jsiiuaSei ÉBi
COM COM COM 2ul
prescntadas na mcsma plntnra. Com inut mesmo tempo que a espiga (da cevada). nhar o fllho do sen senhor. — meiim
ju d ic a re a liq u id , 1*l in . Julgar pclo testi- Comilalus uiriusque causie. PiJN. O con
niunho da vista. § Logo^ immediuta- iler. V iR O . Acompanliar-mc no d esterro
curso destas duas causas. § Symm . A ü S. — triu m ph um . Sunr. Seguir o trlumpUo.
meiito, sem dcmora. Cominus a r ia inse- Séquito d^um príncipe, ebrte, os corte­ — rem m ilita rem . Tac . Andar com os
qu i. ViRG. Laborar scm demora a terra. s e s . D ejixi comitatu. Tac . Sôr expulso da generacs no exercito. } F ig . J lli domino
} *CõmIiiIüs, comp. T ért . corte. § Liv. Ca b . Comitiva de viajantes \fo rtu n a com ilala est. CiC. A fortuna
C õ m ls , 8 , adj. (do xSiio;). P l a u t . caravana.
Generoso, liberal, largo, amplo, esplen­ acompanhou sempre aquellc tyranno.
C õ m ít ê r , edíj.' (de com is). Magnitlca- Quee com ila ntur huic vitee. Cic. As coisas
dido, magnlflco, prodigo, dè maos rotas. mente, com luxo, pompa, grandesa. Co- que acompanham esta vida. Teucrúm co-
M u n ific i comesque am icis nostris videam ur. m ite r habUare. P u x . Ter uma habitaçfto
Lucii« Mostremo-nos largos e generosos esplendida. § Cic. AíTavelmente, com mitantibus arm is. ViRO. Com o auxilio*
para com nossos amigos. § Cic. Urbano, benevolencia, benignidade, com maneiras das armas troianas. § N ep . V iro . Acom­
cortex, civil, polido, delicado, humano, aííaveis, de boamente. Com iter consolari panhar á sepultura. C o m ita ti sttpremum
benigno, bcucflco, benevolo, alTavcl, of- aliquem. Cic. Consolar alguém bondosa- honorem . ViRG. Cumprir o derradeiro
dever.
flcloso, servlçal, obsequioso. Esse comem mente. — interesse speclaculo. T ac . Assis­
in aliquem , ou a licu i. lloR. Sdr benigno tir aos jogos públicos com ar agradavcl. ^ u m m ã , ã tis , s. ap. n. (jtáppa).
para com alguém. Comis con vim . Ilon Cic. Membro do período. § D oxat . I sid .
Quod com iter acceptum. Tac . O que foi
Conviva attencioso. — convivis. Aus. recebido de bom grado, ou tomado é. boa Signal orthographico que separa õs mem­
Obsequioso para com os convivndos, am- parte. Com iter celebrate convivium . Liv. bros d'uma phrase, a vdrgula. J Pnon.
phltryüo attencioso. — g a n ir e libellos. Honrar um banquete. PRISC. Parte do verso heaamctro (dois
— conservare
IIOR. O que conta historias com graça. majestatem p o p u li R om a ni. Cic. Itcspeitar pás e mclo, ou très pás e melo) ; cesura.
Oculi comes. Ov. Olhos de ternura. Come siuccrainentc a magestade do povo l!o- § T. M aur . Parte d'um verso. § ItoETll.
hospitium . Liv. Hospitalidade benevola. mano. § Cõiuissinif, sup. P lau t . ftlelo quarto de torn (1er. m us.).
Com i viâ. T ac . Por meios agradaveis. § Cõinltlcí, õ rú iii, í. ap. n. p lu r C õ m m ã c õ rõ , ã s, ã v i, ã t ü m ,ã r 8 ,
Elegante, gentil, adamado.’ Tiberius m i­ do Com ilium . Comidos, rcunifto, as- V. irans. M. E mp . Maecrar bem, piijar, tri­
n im i comis im perutor. P lin . O imperador semblca geral do povo romano. Comitia turar, fazer molle.
Tiljcrio que udo se prezava de elegante. /acere, gerere. Cic. Convocar, reunir os C õ m m à c ê s c õ , Is, ã c ü í, õ rõ , r. in ­
§ Cõmiõr, comp. Cic. — issimüs, sup. comidos. — habere. Cic. Presidir aos co­ trans. V ar r . ap. Nox. Emmagrecer, dell-
A pul. nhar-se de todo.
midos. — obire alicujus, com iliis alicujus
Cõmissãbfindüs, ã, üm, adj. Lrv. adesse. Cic. Sustentar, defender a candi­ C õ m m ã c ü lã t ü s , ã , ü m , por/, p . <íe
Goloso, desregrado, que come fdra de ho­ datura de alguém. Com itia flagrantia. Commacu/o. 1*. N ol . Sujo, mmichndo.
ras, que entra em comezainas. P lix . Comidos cm que há barulho (por C õ m m á c ü lõ , ã s, itc .,ã rô , r. /roíw.
Cõmissãntêr, adv. (do desus. comis- causa da cabaia), ^ F ig . Meo capiti, ou de Sa l l . Vmo. Sujar, emporcaJhar, manchar,
salis). SiD. Alegremente, íolgadamente. meo capite jiu n t com itia. I’ i .au t . Tracta-se
macular, p6r nodôn, ferrete.
Coniissãtíõ, õnis, s. ap. f . (de co- da minha calieça. § Com itia m ilita ria Cõnim ãdÔ Õ , õs, íli, €rÔ, r. Oi/ratts.
m issari). Clc. Se.n . Festim ftíra de horas, Aiix. Tropas convocadas. Cato . Kstar hem molhado, ensoimdo.
comezaina, brodio ; crapula, intem])e- C õ m ít iã c ü s , S, ü m , adj. Cass. O C õ m m ã g ê n ã , œ, s. p r . f lsn>. o
rança, desregrameuto, excesso, orgia. m. q. Comilianus. C õ m m ã g ê n ê , õs, p r. /. (Konpavr,,;J.
Cõmissãtõr, õ lís, s. ap. m . (de co- *Cõm ítl£õ, ã r ü m , s. aj>. f . p lu r . Pnp. Cic. Commagena, paiz da Syria,
m issari). Cic. O que gosta de brodios, de IxscR. O m. q. Com itia. cuja caplt. é Samosata, hoje Camacli, .Çy-
comezainas, o que diverte á mesa. Co- 1 C õ m itíã lis , ê, adj. (de com itia). ma Commagene. JoRX. O m. q. o prcccd.
missator commodus. T er . Companheiro Kelativo aos comidos. Com itialis dies.
C õ m m ã g õ n í, õ r ü m , s. p r . m. p lu r .
lolgazfto. § E )g . Comissalores conjuratio- Cic. Dili em que se fazem os comidos. — A viex . Commagcnos, habitantes de Com-
nis. CiC. Os que formam conspiração li homo. PiAUT. Homem sem fd, perjuro. mageua.
mesa. Comissalor libellus. JIakt . Versos Com iliale tribunal. Vop. Tribunal erigido
C õ m m ã g ê n ü s , ã , ü m , adj. Cic.
que silo recitados á mesa. no iogar dos comidos. § Com itialis m or- Comrnageno, da Commagona.
Cõmissõr, ãris, ãtüs süm, ãri, bus. Ce ix . Epilepsia, mal caduco, ou * C o m m ã lã x õ , ã s, ctc. ã r õ , ». trans.
11. intrans. dep. (de com is). HOR. Liv. En­ gotta comi (assim chamada, por que se arch. V ar r . ap. Nox. Amollccer bem, fa­
trar cm comezaina, dar-se aos prazeres intcrrompiiun os comicios, quando alli zer totalmente molle.
da gula, da mesa. davn cm alguém). m C õ m m ã llõ õ lõ , ãs, ã v i , ã tü m ,
*CõmItãbllIs, g, adj. (de com ita ri). 2 C õ m it íã lis , Is, s. ap. m . P ux. a r e , ». trans. (de com — cum e malleo­
P. N ol . Que faz companhia, que acom- Epiléptico. lus). H yg . Cortar, separar.
jianha. C õ m It íã lIt S r, adv. (de com itialis). C õ m m ã n d õ , Is, etc., 6rõ, ». irans.
Cõmítãs, ãtXs, s. ap. f . (de comis). P lix . Por causa de epilepsia. Sa íim . Mascar, mastigar.
Luxo, grandesu, magniticcucla da mesa; C õ m itiã n i, õ rü m , s. p r . m . p lu r . C õ m m ã n d ü c ã t lõ , õ u ls, <.a;>./. (de
muniticcneia, liberalidade; prodigalidade. CoD. T iieod . Ofíleiaes que serviam ao
commanducare).Jicv.\H. Acçfto de comer.
Ccena exquisitissimce comitatis. Süet . Jan­ conde do Oriente.
C o m m a n d u c a tü s , á , ü m , i>art..p.
tar de mui grande magnillccncia. Comi- C õ m itiã n ü s , ft, ü m , adj. (de comes). de Commanduco. P u x . Mastigoilo, mas­
la ti esse a licu i. P i a u t . Usar de liberali­ De conde. Com itianum officium . CoD.
cado^ § dep. Lucil.. Que comeu.
dade com alguém. § Cfc. Atlabilidade no J USTIN. Emprego dos condes militares.
C o m m ã n d u c õ , ã s , etc., ã r õ , ».
Iracto, brandura, beulgnidadc, lhaneza, 1 C õ m itíã tü s , á , ü m , adj. (de co­ trans. l*ux. Mastigar, comer. Comman-
lienevoleucia, bondade. J fih i ad enarran- m itia ). Ascox. Eomeado pelo- povo nos
ducandus pastillus. SCRiB. É preciso cliu-
ilm n argum entum comitas est. PiAUT. O comicios. par pastilha.
melhor que eu faço é expôr o easo. 2 C õ m itíã tü s , ü s, í. ap. m . (de co­ * C õ m m ã n d ü c õ r , ã r i s , etc., ã r i,
Cbmltãtênsls, e, a<lj. (de com ita- mitia). Cic. Assemblea do povo nos comi­ ». Irans. dep. LuciL. Comer totolmcute,
lus). Eclatlvo a côrtc, a cortesftos, de cios. comer.
còrte, de cortestto. Comitatensisfabricatio. C õ m itlõ , ã s , ãvS, ã t ü m , ã r S , v. C õ m m ã n õ õ , ês, etc., êrõ , ». intrans.
A.mm . Intrigas de cortesftos. § Kclatlvo á intrans. (de com itia). FEST. Fazer sacritl I sid . Ficar, remancccr junctamente. §
dignidade de conde. Comitalensis legio. tido nos comicios. M acil Ficar.
COD. TiiEOD. Lcgifto estacionada na fron­ C õ m itlü m , Q, s. ap. n. (de co m = .c u m C õ m m ã n lfê stõ , ã s, etc., ã rõ , ».
teira do império, o commaudada por um c ir e ). V a r r . Logar onde o povo se reunia
trans. liOETll.Manifestar, declarar,indicar
conde. • para os comicios ou cleiçOes. § F est. As­ a uin tempo, ou junctamente.
1 CSmltãtüs, á, üm, p a rt. p . de semblea do povo romano cm comicios. § C o m m â n ip ü lã r is , Is, ». ap. m.
Com itor. Cic. Que acompanhou ou tem Liv. Ajunctamento, reunifto do povo. §
T ac . o que 6 da mesma compauhia, ca­
acompanhado. § Passiv. Acompanliado. N ep . Logar, onde o povo de Sparta se reu­ marada.
Com ilalus Achate. Vina. Acompanhado de nia em assemblea. § F ig . Os, cogitationum
C õ m m ã n ip ü lã r lü s , ü , ». ap. m.
Acliatos.— p a ru m . CfC. Que tem pequena com itium . A p ü l . A bocea, instrumento JXSCR. GLOS. hiiD. ü m. q. o prcccd.
comitiva. Com itatior unopuero. Cic. Melhor da cxpressfto dos pensamentos. § P u x . J, C o m m ã n ip ü lã t ló , õ nIs, ». ap. f .
acompaubado com um sd escravo. § E ig . Logar dos supplicioB. Spart . Esquadra, companhia de soldados.
Comilalus dolore. TiB. Aquellc a quem a C õ m it iv à d ig n ita s , s. a p . f . V eo . C õ m m ã iilp ú lõ , õ n is, ». ap. m.
dôr nfto larga. — gladiolus hgacinthis. ou simpleste Com itiva, ce; ap. /. Cass S part , e
P l ix . Espadiiiha guarnecida de jacintos. D ig . Dignidade, emprego de conde. C õ m m ã n ip ü lü s , I, ap. m . Lx.scr.
2 CSmltãtüs, üs, s. ap. m. (de co­ C õ m itò , ãs, a v í, ã t ü m , a rS , r. Soldado da mesma esquadra, companhia,
mes). Cortejo, séquito, comitiva, acom- Irans, (de comes). Ov. P roe. Ü m. q. Co­ camarada.
jianhaniento. Comilalus re ru m A lex a n d ri. m ito r. § Ihissiv. DioM. Com itor ingenio C õ m m ã n sü s , ã , ü m , p a rt. p . do
Cu r t . Os companheiros das expedições de meo. Ov. Sou acompanhado do meu genio. Commando. M. Elip. Mascado, mastigado.
Alexandre. Comilalus v iriu lu m . Cic. O C õ m itõ r , ã r Is , ã tü s s ü m , ã r i , v. C õ m m â n ü c ü lü s , I, ». ap. m. I xscr.
cortejo das virtudes. S o rd e a ría appellata Irans, dep. Acompanhar. C o m ila ri am i- O m. q. Commanipulus.
a com itatu / ru g is ^us. P u x . Sfto chama­ eutUf ou am ico, DiOM. Acompanhar um C õ m m ã rc õ d , Ss, ü l, õrõ, ». in tra n s.
das hordearia, por amadurecerem ao amigo. — herítem /ilium . Süet . Acompa- A id i . Murchar-se.definliar-se.

r,.
2o2 COM COM COM
C õ m m ã rR in S , ã s, etc., ã rS , r. Irons, A ntool . ífcdltar, cstndar, rcflectir cm. C õ m m õ n d ã tõ rlü B , ã , ü m , adj. sm.
A.mm. Guarnecer com parapeito. § (?) LUCR. Imitar, reproduzir. O m. q. Commendcticius.
C õ m m ã r it ú s , i, s. up. m. P i.a ü t . C õ m m ê iõ ou C õ m m ê jô , ïs, u ü n - Cõmmêndãtrix, id s, s. ap. f . (de ■
Procurar, requestar a mesma mulher. x i , m în c tû m ou m íc tü m , m ê iê rê , commendare). Cic. A que recommenda.
C õ m m ã r t y r , ÿ r l s , s. ap. m. T ert . c. Irons. IIOR. Char . Mijar sobre ou por Com m endatrix m ira cu lo ru m le r r a .V u s .J .
Compauhciro do martyrio. cima de. Paiz que dá valor a suas maravilhas.
C õ m m ã s c ü lõ , ã s, ã v i ,ã t ü m , ãrS , * CõmmSlStô, ãs,ãví, ãtüm,ãrã, Cõmmêndãtüs, ã, üm, ju tr l. p . dc
e. Irons, (de com == cum e ma.Kulus). V. intrans. (de com = cum c g D tT à u ). Commendo. Ctc. Depositado, posto em
A i ’L'l . Fortalecer, fortificar, corroborar. IIYG. Exercitar-se. deposito, confiado. Quee res commendalior
Com mosculore fro n le m . IIACU. Mostrar C õ m m ê m b r ã lü s , ã, ü m , p a r i. p . e r il m em oriie hom inum ? Cic. Que coisa
flrmesa, valor, coragem, animo. de Commembro. P. NOL. Fortificado, con­ será melhor confiada á memória dos ho­
C õ im iiã stic ã tü s , â , ü m , p o r t .p . de traindo, estreitado. mens ? § Recoinmendavel, estimado. V al-
CommasUco. M a c r . C õ m m ê m ln í, isti, íssô, v. irans. c tus com m endalior. P etr . Figura recom-
intrans. defecl. CIC. PIAUT. Kccordar-sc, mcudavcl. Calam i commendatiores. PUN.
C õ m iu ã stlc õ , ã s , etc., ã r ô , v. Irons.
M acr. Mastigar. Ter-se recordado de. § T er .Ov . Kecordar- Canetas (de escrever) mais estimadas,
ou procuradas. § COmmêndãtlõr, comp .—
C õ m m ã tic ê , odv. A n s . Brevemente. se, ter-se recordado.
C õ iu m S m õ r ã b n is , ô, adj. (de com- íssimüs, sup. Cic.
1 C õ m m ã t ic ü s , à, ü m , adj. (x^n^a-
■n/ó;). SiD. Cortado, encurtado, abreviado, m em orare). Cic. Memorável, digno de Cõmmêndõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS,
eurto. , memória. V. Irans. ,dc com = cum c m undo). 1" De­
C õ m m S m ü rã m ê n tü m , í, s. ap. n. positar, entregar, confiar ; 2“ Kecom-
*2 C ô m m â tïc O s , ï, s. op. m . G lo.s. (de com m em orare). C æcil . liecordaçao, mcndnr; 3“ Dar preço,valor ; louvar, clo-
I.«ID. Ver.sificador, poeta. lembrança, menção. giar,gubar; 4“ Notar, marcar, taxar dc. §
(?) C õ m m ã trõ n á . T ert . 0 m. q. C õ m m ã m ô rã tlÕ , ô n ïs, s. op . f . 1“ Commendare n ih il a liu d est quúm depo-
S luhona.
(de com m em orare). T er . CTC. Acção de nere. U lp . Commendare uáo é outra coisii
C õ m m ã tü rê sc Õ , ïs, r ü l, rêseS rS , lembrar, recordar, mencionar, mcuçao. senáo confiar. — nummos a licu i. P a p in .
V. fuirons. COLUM. Amadurecer, sazo- Ila c commemoratione civila lis. Cic. Com — im b lic í. .SpART. Confiar dinheiro a al­
nar-.se.
esta menção do titulo de cidadao. guém ; depositar dinheiro no thesouro
C õ m m ã ã b n is , ê, o d j. (de com m rore). C õ m m d m õ rã t õ r , õ rIs , *. ap. m . (de l>ublico. — filio s apud hospUem. JusT.
A rn . o pelo qual se ptíde atravessar, que com m em orare). T ert . O que lembra, re­ Confiar os filhos a um hospede.— nífçufVZ
.serve de canal, de condueto. § A rn . Que corda, traz á memória. ad aliquem . livo. Entregar, confiar nina
passa, atravessa facilmente. C õ m m ê m õ r ã t õ r íü m , H , s. ap. n. coisa a alguém. — a liq u id lilteris. BRUT.
C õ m m e ã tã lls , ô, od j. {dccom m eoins). A mrr . Lembrança, registro, inventario. ap.CiC. Confiaralguma coisa d’uinacarta.
Kelativo aos fornecimentos da troj)a. 1 C õ m m ê m õ r ã t ü s , ã , ü m , p a r i.p . — nomensuum im m o rln líla li.C ic.Im n w rta -
Cominealalis miles. COD. J u.s tin . Sol­ de Commémora. T ac . Lembrado, trazido lisar-se. — se fugas. lliRT. Procurar sal­
dado que recebe em genero uma parte do & memória, o de que se faz menção. var-se fugindo. § 2° Commendare aliquem
soldo. 2 C õ m m ê m õ r ã t ü s , ü s ,i. ap. m . (dc diligenlissimè. Cic. Recommendar alguém
* C ô ra m ë â tïS , ô n ïs, s. op. f . (de com m em orare). APUL. O m. q. Commemo- com muito empenho. Jsice com7nendan-
com m earé). E.nnod . Passagem, trajecto, ratio. tium lUterce. F ronto . Estas cartas dc re­
viagem. C õ m m S m ü rõ , ã s , etc.,ãrê, v. Irans. commendaçao. Commetuiare aliquem diis.
C õ m m ê ã tõ r , õ ris , s. op. m . (de c intrans. Kccordar, lembrar, trazer á T ac . Eucommcndar alguém aos deuses.
com m eore). Aput.. O que vae c vem, men­ memória, fazer menção dc. Beneficia non Patres natos commendatd cm-ce. Ov.Os paes
sageiro (epiíA. de Mercúrio). debet com m em orare q u i contulit. Cic. O deixam os filhos ao teu abrigo. § 3" Vox
C õ m m ê ã tü s , Os, s. ap. m . (de com ­ que fez benefícios, nao os deve lembrar. m axim è eloquentiam commemlat. C ic . A
m eore). l ” Passagem, logiir ])or onde se Com mem orare de ulicuius m em oriâ. Cic. voz ajuda sobretudo a eloquência. Com-
píídc j)assar ; 2" Meios de transporte, con- Trazer á memória a lembrança de al­ mendabalur fa c ilila le . TAC. Tornai a-se re-
dueçao, aninmcs de muda, comboy, cara­ guém. J)e causis quas com m em orari non commcndavel pela ntlabilidadc, nu pelas
vana, communicuçao ; 3“ liai.va militar, est necesse. C æs. Por motivos que nao é maneiras. .Martnora com m cndantur macu-
dispensa do servivo militar, tempo de necessário mencionar. lis. PijN. O mármore <S api)reciavcl jiclas
licença, licença ; interrupção, suspensão C ô m m ë n d â b ïlïs , ë, adj. (de com- seus veias. Commendat o p tim i mei ilvs,
^ o trabalho ; licença, permissão de se re­ m endare). Liv. Cor.t;.u. liccommeiidavel, Ge i .l . Faz praça de seus notáveis servi­
tirar ; 4* Sustento dos soldados, viveres, digno de recommendaçao. § Cõmmõndã- ços. Commendare halilu/n suum re aliqud.
provisões de bocea; abastecimento, pro­ bllior, comp. T rer. P l in . Comer alguma coisa aromatiea
vimento ; 5" Lucro, ganho. § 1“ Pei^odi C ô m m ê n d â t ïc ïü s ou C õ m m ê n d ã - para ter bom hom hálito. § 4“ 'falorem
p a n e lc m , quà commeolus essel liin c.V L A V r. t ïtïü s , ã , ü m , adj. (de commendatio). commendare suspectum. ULP. Taxar de
Fiz um rombo na parede, para poder sair Cic. líelativo a recommendaçao, de re­ suspeito um tutor.
por alli. Commeolus voeis. P.tl.L. Kmlssao commendaçao. § Commendaliliœ, seil. l i l - 1 Cõmmênsüs, ã , üm, p a r i. p . de
da voz. § 2" Doobus vommealibus exercilum lerœ. Auo. ap. M acr . A.mm. Carta de re­ Commetior.
reporUtro. CÆ.S. Transportar o exercito em commendaçao. 2 Cõmmênsüs , ü s , s. ap. m . (dc
duns viagens (por mar). Qui de novo com- C õ m m ê n d ã t íõ , õ n is, s. np./.(de com- c om n iftii-i). ViTR. Proiiorçao, symmctria.
m eolu N eop olim confluxerant. SUET. Os m endare). 1“ Acção de recommendar, re­ (?) Cõmmêntãcülüm. Vcd. Comme-
que tinham chegado cm grande numero commendaçao; 2" Aquilloquc recommcn- tacula.
a Nápoles por mar. Commealibus p e r m u- da, que dá valor, consideraçáo ; 3" Estima, Cõmmêntãriênsis , I s , j. ap. m .
n icip ia disposais. Suet . Collocadas mudas preço, valor, conta. § 1“ E x commenda- FEST.Escrivao do fisco. § Ca lij .s trat . Car­
de cidade em cidade. Secundum commea- tione, ou commendalione alicujus. OlC. Com cereiro. § Co». .luSTlN. Secretario, escri­ ■ 1'
lum m inere. HIRT. Mandar um segundo recommendaçao de alguém. Dulcissimee vão , proposto do prefeito do Egy|)to. §
comboy. Copia commealuum. T ac . Facili­ commendatio naturce. CIC. Doces rogos da ASCON. Official subalterno que tem a .seu
dade de communicações. § 3” Commeolus natureza. Commendatio ocu loru m . Cic. A cargo a cscripturaçáo d’uma companhia
m ilU u m . T ac . Baixas dadas aos soldados. assistência dos olhos. § 2" P r im a commen­ (de soldadt)s).
— liber. U l . P . Licença com a faculdade de datio p ro ficis cilu r a modesliã. Cic. O que Cõmmêntãriõlüm, I, s. ap. n. d im .
escolher domicilio. Esse in commealu. sobretudo rccommcnda, é a modéstia. dc Comnienlariuin. CIC. (juiNT. Pequeno
Ltv. Estar de licença. Commealôs dies.Ao. Commendalionem ineuniis cclalis ducere. commcntario, minuta, livrinho, caulienho
IlKR. Dia em que acaba a licença. Petere Ctc. Fazer da sua mocidade uma recom­ de lembranças, memorial pequeno, me-
com m eaium acquiescendi a... VELL. Pedir mendaçao. Commendatio in gen ii. Ctc. A moriazinhh.
licença para descançar de... Servítudo sine recommendaçao do talento. — o ris alque CõmmcntãrISlüs, i, s. ap. m . dim .
commealu. .Sen . Serviço sem interrupção. orationis. N e p . Recommendaçao da figura de Commenlarius. lliER. Comiuentario
Commealu abfulurus. SUKT. Que se hade c da eloquência. Oleo suo con d iu nlur, sine pequeno, commentariozinho.
ir com licença. Sine commealu Ila liâ ex- arcessilã commendalione. PuN.Curtem-nas Cõmmêntãrlüm, li, í . ap. n. Cic.
cedere. SUET. Sair da Italia sem permis­ no proprio azeite (as azeitonas), sem V a r r . scil. volumen, e
são. § 4° Susünere commeolus. C.*S. Sus­ prccizarem d’outro tempero. § 3“ Ponere Cõmmêntãrlüs , ü , i. ap. m . seil.
tentar a abundancia de viveres. Jn ler- a liq u id in p r im d commendalione. Cic. Fa­ lib er (d e c o m m e íila ri). C/E.S. ClC. Memorial,
cluderenoslros commealibus. CÆS. Afastar zer o maior cabedal d’alguma coisa. collccçao de notas, commcntario, uu ino.
os nossos das suas provisões. Urbs com ­ M a gna est commendatio liberalitalis. Cic. ria. Com m entarii d iu rn i. Suin'. Diário,
mealibus firm a la . T ac . Itoma segura de Tem-se em grande conta a liberalidade. jornal, gazeta, periódico. Com m enlarii
sou abastecimento. P riv a re urbem com- Candor est in commendalione. P l in . A Ceesaris.ClC. Oscommentarios, ou memó­
snealibus. N ep . Prohibir, cortar o abaste­ candura 6 aplírcciavel. rias de Cesar.— Cicei'onis. Q v i ü t . Collccçao
cimento d’uma cidade. § 6“ Commeolus C õ m m ê n d ã t iv ü s casus, s. ap. m. de notas de Cicero. — ponlificum . Qu in t .
aiyenlarius. P l a u t . 0 prêmio do dinheiro PRl.se. O caso dc dativo. Os annaes dos pontiflees. Aon est oratio,
empresado. C õ m tn ê n d ã tõ r, õ ris , s. ap. m . (de sed com m entarium orationis. Cic. Nao é
C õ m m S d lt ô r , ã r i s , etc., ã r í , v. in - commendaré). P l in . J.O que recommenda, ura discurso, e sim notas para um dis­
trans e Irans. dep. AD. II er . (?). Aus. dá rccommcudaçáo. curso. Compertum sibi re/erens ex commeit-
COM COM COM
la riis patris. T ac . Befcrindo qne die tinha çSo d’este desenho. § Plano, projecto, de­ humance. T ac . Os laços que prendem
achado a prova nos apontamentos do pac. senho. £7/ nefanda commenta facilius lege- a humanidade. Commercia belli d iiim ere,
§ Cic. Protocollo, formulário para os ac- rentur. JusT. Para que estes planos cri­ Tac . — rum pere. Vino. Cortar ns rela­
tos puhllcos. § GELf,. ’ Commentarlo, cx- minosos fossem mais facilmente encober­ ções entre inimigos. -Ve .4usoniie perdam
pllcaçSo, cxposiçfto d’alguiis logares d'um tos. § Qu in t . Enthymema (t e r .lo y .). commercia lingtiœ. Ov. Para nAo perder
auctor. § A co m m n U u riis , sell. K rib a . C õ m m ê n tú s , à , ü m , p a rt. p . de o uso da lingua latina.
Ix.scu. O qtic tern a sen cargo a escrlp- Comminiscor. Cic. Sen . tr. Que imaginou, C õ m m ê r c õ r , ã r i s , etc. ã r i , r. trans.
tura<,fto d’uma companhia (de soldados). descobriu, inventou. § Pass. P a u l . jct. dep. PLAUT. Sall . Comiirar cm grande
§ UiKli. Chancelier (dos reis de Judá). Imaginado. J Ov. Inventado, fingido. quantidade.
C ô m m ê n t â t ïô , ô n ï s , s. ap. (de C õ m m ê õ , ã s, etc., ã r è , v. intrans. e C õ m m S rè d , ês, r ü i, r lt ü m , êrô ,
eom m cn lu ri). Cic. Mcditaçfto, reflexao, trans. 1" Ir d’um logar ao outro, pas­ Cic. e
estudo, contemplação. C om nim lalio m o r­ sar por um logar indo ; ir e vir, an- C õ m m S rS õ r, ë rïs , r ït ü s sü m ,
tis. CIC. M(alitaçao da morte. J Pl.lN.Trac- ilar para cá e para lá ; 2“ Ir freriucn- ê r i, c. tivn s. dip. T eu . A un . Merecer (um
tado, trabalho á cerca d’um assumpto. § temente. Ir ; 3“ Andar, correr terras, via­ mal). § Fazer-se culpado de, commettcr.
Quint . Knthymcma oratorio. jar. § 1" (Sid eram genus) iib ortu ad oeca- Commerere noj-iam . l’i.AUT. Commetter
C õ m m ê n tã fó r , ô r ïs , s. ap. m. (de sum commeans. CIC. Espccie de astros que uma falta leve. — m se, Pl.AUT.
com m en kiri). Al'UL. O que imagina, in­ fazem sua revoluçflo do oriente para o Acarretar sobre si a culpa, tornar-se cul­
venta, descobre, inventor. Commentator oceidente. In te r Veios Uomamque nuntios pado. Quid com m erui t T eu . Que falta
evanyriii. TEicr. O auctor do Kvangelho. commeare. Liv. Haver communicações commetti eu ? Quid commeruistis t OV.
§ PlíT.sc. Coinmeutador, expositor, inter­ entre Veios e lloma. lU u ria qiiã omnes Que crime é o vosso ?
commeabant. N kp . Oeaminliopor onde to­ ’C õ m m êrB Õ , Is, etc.,ô rô , Xor. Tiit.
prete.
C õ m m ê n tã tü s , S, ú m , p a rt. p. de dos passavam. Commeans transitas. PuUD. Mergulhar junctamente.
Commentor. CIC. Que discutiu, comnicn- Passagens de commuuicaçáo. Procter sta- C õm m ãiT tú s, à , ü m , p a rt. p . do
tou. § Passiv. Clc. Meditado, pensado, re- taam commeare. P lin . J. Andar para cá Commereor. GEIJ.. Qui- mereceu. § P tss,
Ucetido. _ e para lá diante d’unui estatua. Po.ise eo- de Oommereo. PIAUT. Comniettido.
C ô m n iê n tïc ïû s o u C ô m m e n tïtlû s , ilem Flacco sermones commeare. T a c . P o - C õ m m ê t â c ü lã , õ rü m , s. p r . n.
adj. (de commentas). 1" Inventado, desco­ der-se communicar (de palavras) i>or p lu r . Frst. Varinhas que os flamincs
berto, imaginado ; 2» Imaginário, chinic- meio deste mesmo Flacco. S i com m eari levavam, quando iam i>ara o^sacriflclo,
rico, ílcticio, fingido ; 3“ Falso, menti­ non potest nisi ponte. I'l.r. Se náo se com as qunes afastavam o i m >v o .
roso, qne nao tcni fundamento, calum- pode communicar, scnfto por uma ponte. C õ m m ê tiõ r, iiTs, m ên sü s sü m ,
nloso. § 1“ Commenticia 7wmina. CTC. Xo- 5 2" Insala Delos, qaò omnes nndique cam m ê tiri, r. trans. dep. Coi.UM. .Misllr.
mes Invcntailos, extravagantes. Commen- mercibus commeabiinl. CiC. A illia de Delos, Com m etiri omnes porticus. l'l_AUT. .Medir
ticium speclaculum. SUCT. Espectáculo aonde atlluiam de todas as jiartes com todos os porticos, i. é, percorrcl-os. i P i g .
nunca visto. — ju s . P a u l ., jet. Direito mercadorias. Cajas in domam Ubidines C om m etiri nnjotium cum tempore. Cic.
novo. § 2" C otninnilM a chita s Platonis. om nium com m iarent. ClC. A cuja casa af- Confrontar um facto com o tempo, i. d,
Cic. A rcpulilica ideal de Platao. Commen- tiuiam todos os vicios. H arò in urbem vêr se o tempo era bastante para cuni-
tic ii d ii. Cic. Deuses imaginários. § 3” comment. T er . Viulia raras vezes á ci­ primeuto d'um facto.
Commeidicia res. Clc. Coisa tingida. 6'om- dade. Commeare retro. ClC. Itetría-eder. §
(?) *C õ m m õ tõ , ã s , ã v i, ã t ü m ,
m eidiciuni crim en. Cic. Aecusaçao falsa, 3" Commeare vias. U u ’. Andar de viagem, ãr@, t>. intrans. arch. N .E V . A F U A N . Ir
ou calumniosa. viigar. junctamente, ir. Ved. Combito.
C õ m m ê n H õ r , î r ïs , It ü s sü m , i r i, C õ m m ê r c ã t õ r , o iT s, s. ap. m.
C õ m m i. Ved. Cnmmi.^
V. trans. dep. (de cotnm inisci). Inventar, G lo.ss. ou .-lat . Associado de commerclo. •C õ m m ie õ , ã s, etc. a rS , r. intrans.
fingir, mentir. S i qua com m cntiatur, rc - C õ m m ê r c ã t ü s , 5, ü m , p art. p . de N ot . Till. -Mover-se, agitar-se junetn-
daryuere. A pu l . Arguil-o, se elle mentir, Commercor. Que coinmcrciou. § Pass.
meute, ou com.
firam commentilus bonam. Al’UL. Tendo- A fu a n . Comprado.
*C õ m m ic tIlIs, S, adj. (de com m in-
sc fingido liomcm de bem. C õ m m ê r c Iã r lü s , li, s. ap. m. Gixfss,
gere). Pompon . Que se pôde cmporca-
C ô m m ë n tïtïü s. Ved. Commenticius. Gli.-lJtT. Associado pura uma compra.
Ibar de uriua ; vil, despresivei.
C õ m m ê n ü t ü s , S, ú m , pa rt. p . de C õ m m ê rc Iò , ã s , ã v l , ã t ü m , a r S ,
C õ m m ic tü s, ou
Commentior. ou
C õ m m íu c tú s, .ã , ú m , p a rt. p . de
* C õ m m ê n tô , a s , ã v í , ã t ú m , ã r ê , C õ m m ê r c Iõ r , aiT s, a tü s sü m ,
Commeio. Emiiorcalhado de urina. Com-
f. tians. Pltl.se. O m. <i. Commentor. ã r i , V. intrans. dep. Commerciar, fazer
mictam ceeniim.VhKVr. Immnudicla, mon­
§ C í) Escrever. Ora commentare. P l au t . commercio. Commerciandi licentia. Cass.
turo (expressão injuriosa).
Jlarcar alguém no rosto (pôr-lhe um si­ Faculdade de negociar.
C õ m m lg r ã t lõ , õ n is, ». a p ./ . (de
gnal, talvez com lettras). C õ m m ê r c Iü m , n , s. ap. n. 1® Com­
com m igra re). Sen . 1’assagem d’um logar
1 C õ m m ê n tõ r, a r is , ã t ú s sü m , mercio, trafico ; 2" Direito de comprar c
vender, de commerciar; mercadoria ; para outro, mudança de bnbltnçao.
ãi-i, I'. trans. d ip . l,dc com m inisci). 1“ C õ m m íg r õ , ã s, etc. ã r S , r. intrans.
Jlcditar, pensar em ; retlcctir ; 2“ Com- provisões, fornecimento (d’um exercito) ;
3®-Mercado, feira; 4® Preço, valor ; 5® Cic. Passar d um logar ]iarn outro, mu-
])5r , escrever d'um assuinjtto; 3® Com <lar de babltaçáo. Com m igracit hue habi-
mentar, annoiar, explicar; discutir, ven Commercio, tracto, relações (entre pes­
tatum. P lau t . Velu morar para aipii.
tiiar; 'l» Imaginar, inventar, descobrir. soas) ; 6» Commercio carnal. PIAUT.
Commigrabis in taam domam. C ic. Irás
5 1" In cip iu n t com m entari aliquid. CTc. Susn'. V .Ma x . § 1® Prohibere commercia.
morar para uma casa tua. Com m igrare
Começam a pensar em alguma coisa. Salt., ImiM'dir as relações commerciacs.
Domam. I.iv. Mudar para Itoina, Ir-se
Q«(C secam commentatus esset. Cic. O que Miscere gentes commercio. P ijn . .1. .lunctar
estabelecer lá. — m (ia llia s. T ac . Ir fixar
elle tivesse ruminado em seu espirito. os povos pelo commercio. Meliii.s portiis
per commercia cogniti. T.tC. Os portos (da
sua morada nas Galiias.
Cvm meatari de p o p a li Ubertate. Cic. Pou­ C õ m m ilês, ït ls , ». ap. m. iNSCii.
sar em libertar o i>ovo. D am tu commen- liritauiiia) melhor conbcciilos pelas com-
immicaçCes commcrciftcs. 5 2® Commcmum Companheiro nas armas.
tabere. K.AUT. Em quanto tu estiveres C õ m m ilitiã , œ, ». ap. f . A p u l . A1-
refiectindo. 5 2" Commentari mimos. Cic. in eo a g ro n itn in i est. CIC. Xinguem tem
liança ofTensiva, e defensiva.
Compôr comédias minilcas. — orationem o direito de commerciar neste tcrritorlo.
C õ m m ilitlü m , H, ». ap. n. (de com
in ream . Cic. Preparar ttm discurso con­ Ut iis denorum equorum com m erciiim esset. = cam e m ilitia ). AeçAo de seguir as ar­
tra um rcu. — de m ilita ri discipliná. U v . Que clles tivessem a faculdade de mas com outro. Chaud in com m ititium
PMN. Escrev'cr ífcôrca da disciplina mi­ comprar dez cavallos. £es commercio re- adjecti. T ac . Os Chaucos ndmittidos no
litar. 5 3“ Commentari cann in a. SuKT. dimere. Dioci.. Entrar de posse dos bens exercício das armas comnosco. U ti comi-
Coiumentar versos. AaHbas alicajuscom - por pacto de retro, ou direito de reveu- litio alicujas. Qu int . Sôr companheiro de
m in ta ri. Clc. Dissertar, discorrer diante dicaçao. S abiilum cum reliqu is commerciis. alguem nas armas. § P ig . Com m ilitim n.
de algueiiL 5 4" Ut citò commentatas est ! PLIN. Areia e outros objcctos de commcr Ov. — stiidiorum , APUL. Partielpaçáo do
Pi.AUT. Como elle inventou logo uma cio. Commercio laborare. F i i o n t i n . Haver inclfnaçôcs.
mentira! falta de comestiveis. Ilabere curam com
1 C õ m m lllt õ , ãs, etc. ã rS , r. in -
2 C õ m m ê n tú r, ô rïs , s. ap. m . (ilem erciorum . Pl.ix. Cuidar da provisão das
trans. FtiOtt. Militar junctiuncntc, sir
com m inisci). Ov. Inventor. Pi-audis com­ tropas. 5 3“ Commercio p eragra re. P u s
companheiro nas armas.
mentor. El’iT.-lLiAD. Auctor d'uma artl- Pcr<-orrcr os mercados. § 4“ Quiequeant
anima: comme/via p o n i t J uvenc . Que 2 C ô m m ïlïtô , ô n ïs, ». ap. m . C ic.
manba. Companheiro nas armas, camarada. B e lli
C õ m m ê n tü m , I, s. ap. n. (de eommi- preço se pdde dar á alina ? ou que valor P a rih ic i habilurus commilitonem. V e ix .
nisci) . Ficção, tlngimento, /p.m commrn- porlc ter uma alma ? 5 5® Quid tibi me­
Pani o ter por companheiro nas annas
tum placet. TKlt, Agrada-lbcs a fleçAo. çam est com m erci t Pt.AUT. Que temos
em a guerra Parthicn.
Opinionam commenta d élit ilies. CIC, O nds um com o outro ? Commeivium ha­
C õ m m in ã b ü n d ú s , ã , ü m , adJ. (de
tempo apaga as falsas opiniões. Sine com­ bere cum Musis, etc. Ter commercio com
c o m m in a ri). P eut . Que faz gnuidcs
menta m ira ca li. I.iv. Sem o auxilio d um as Musas. Jnteiilicere patribas commepcio
anii-aças.
jirodigio. § .stl KT. luveuçAo. de.scidicrta. plebis. I.iv. Probibir aos senadores ter Cõinm lnãiiH , n n li B , { h u I. pres, de
J.'ajas con silii cominentam. .lusr. inveu- relações com o jsivo. C. niin.-rciam sortis

N
. A • -J .
a i m '" '“ i "
I
COM * COM COM
Com m inor. A p u l . § ã e C o m m im . A b u u
Que conduz gados. Commísc|õ, ês, scüi, xtüm, ou
r^ m p e n sa do crime. § 2« I n commissum
■ C o m m ïn â t ïô , ô n ïs , t. a p . f . (do corn- cadere, venire. ULP. Cair na peim "ie
fazer mistura de. Commiscere arnurcam
m in a ri), Acçao de ameaçar energica­ œinmisso, dear sigcito a conflscaçáo!
cum aquã. C a t o . Misturar borras d’azeite
mente. O ra tion U est com m inatio. CiC. O io U e re onus navis cofnmisso, S cævol .
com agua. — reliqu ia s cineribtts JulUe.
discurso ptíde sêr ameaçador. Tota com m i­ Confiscar o carregamento dum navio
natio est in pedibus. l ’u.N.Todo o ameaçar
SüET. Junctar os resto.s (do alguém) ás
cinzas de Julia. — m ulsum . P l a u t . Fa­ I / o co’ imisso teneri. Q uest. Sêr confls-
(do touro) está no movimento dos pés. § ca<io. § 3» Con-nú.m celare. Juv. — to-
zer mistura de vinho com mel. — m ulta
P lin-. L i v . Demonstração hostil (te r. ^'Cre^ íeçere. lloii. Guavílar uui segiedo. —
in unum. Scrib . Fazer um todo de mui­
g u e r.). § Comminaliones, p lu r . S übt . em inhure. Cic^ Kevelnr um sogicdo.
Ameaços. tos ingredientes, y u n qu a m temeritas cum
saptenlid commiscetur. Cic. A temeridade, We com-
C ô n im ïn â t îv ù s , ã , ü m , adj. (de m ttlere). Liiiao, juncta, junctura. Com-
c o m m iiia ri). T e u t . Que contem alguma
nunca se ime com a sabedoria.CVunmwcere
a ltqu id rH cum Neptutio, PrAin'. Ter al­ missura fu n is . Cato . X ô que prende uma
ameaça, ame.içador, commiuativo. corda a outra. — p a n n i. Hier . Pedaço de
guma coisa (juo fjizer com Neptuiio. —
C o m m lu a t õ r , õ ris , s. ap. m. (de
ju s aceusaioris cum ju r e testimonii. A d. panno, ou remendo cosido cm vestido.
co m m in a rt). Que ameaça, ameaçador.
Com m inator ign iu m . T eut . O que ameaça
Her . Confundir o direito do aceusador derti=™/" íí<ÍUtocu»i. Cic. As junetns dos
com o direito da testemunha. Populus, ; <^"'""“ " “'•<1 lapidu m . SEX. A junc-
com fogo. ^ ira das pedras. P e r cla uslru m .qua secom -
cu i commiscemur. SE.V. O povo, com o
C õ m m in ã t ü s , â , ü m , p a rí. p . de qual estamos cm reluçtto. l^ a v e r a t . Sen . Pelo logar da
Com m inor. 1’i.a u t . Que ameaçou, ou tem porta, onde se tinha aberto uma fenda.
ameaçado. Com m inati in ter se. Liv. Tendo- * C o m m is c r b IlIs , õ, adj. (de commis-
cere). T ert . Que se pdde misturar, facil s e r commissuras rim a ru m . L u c il . Pelas
se ameaçado ou desafiado um ao outro. de se misturar. aberturas das fendas. Commissurœ colo-
5 Passiv. O dé que se foi ameaçado. Com- Se .s . Mistura ou matizes das côres.
m inata m ih i otops.A p u l . A morto de que
*Cõmmiscüüs, ã, üm, adj. GLos.
g r .-l a t . Commum, o de que muitos fa­
Commissura verborum . Q uixt . Concurso,
lui iimoaçado, ou nexo das palavras. Com m issure /lian­
zem uso.
C õ m m in c tú s . Vcd. Comm^4Uus. tes. Q ulnt. Desunião dos pensamentos,
C õ m m IsS rã tlÔ , õ n is s. ap. f . (de
C ô m m in g õ , arch, dcòus. Vcd. Com- lalta de ligaçáo entre elles.
meto. C07«mijera/-t). A d .II br . Aeçáo de mover
a compaixão. A lic u ju s com m Ueratio. Cic. C õ u im is s ü r ã lls , ê, ad j. (de com m is­
* C ô m m ïn îsc ô , ïs , ë r ë , v. arch. su ra ). Que tem juncta, articulação. L o c i
Pítiso. 0 in, q. o scg. Compaixáo movida em favor d'alguem.
commissurales. V kg . Partes (do corpo)
- £ ? “ >»ïsS r6 8 r, ê r ïs , e r ït ü s , ou
C õ m m ín is c õ r , ë r ïs , m ê n tü s ' s ü m , formjidas de articulações.
e r r a s s ü m , e r e r i, v. trans. cUp. g e l l .
m in ís c í, ®. trans. drp. (de com = cum e C o m m iss ü s, ã , ü m , p a r t. p . de
o desus. m in is c o r).!“ Imaginar, idear, me­ cer-sc de.
Eastlmar, lamentar, deplorar, compade-
> v v Com milto. Ajuuctado, juucto, unido. E i-
ditar, reílectir ; 2“ Inventar, descobrir, dibus commissa mosnia. O v . Muros con­
exeogitar. § 1 » Com m inisci consilium . Cõmmlsôrêsclt, scêbãt, Sre, t>. struídos ao sons da lyra. P o r ta commüsa
unip. P lau t . Ter compaixao, piedade.
lE-^UT. 1-rocurar uma saidu, um expe­ VIRO. Porta cerrada. N o d e commissã.
Jpsam ejus commiseresceret. Tait. Ella
diente. — m endacium . P lau t . Imaginar SEN. Em uma noite unida a outra, 1. tí
mesma teria compaixao d’elle.
uma mentira. E picuru s deos n ih il agentes em duas noites pegadas. § Merecido, in­
commentas est. Cic. Epicuro imaginou CommïsërèscÔ, ïs, ô r ë , v. trans. corrido. Pœ na commissa. Cic. Pena mere­
Ter comiiaixao de, lamentar. Commise-
denses ociosos. § 2" Phœnices Hueras sunt cida. § Começado, posto em vigor. I ^ x
rescere aliquem . E.\n . Ter compaixao de
com nvn ti. JlEr,. Os Pheiiicios inventaram aignem. commissa. Uu>. Lei que começou a ter
as lettras. Com m inisci novam de Annibale força Obrigatória, lei em vigor. L u d i com­
tu lo ria m . E lou . Descobrir o mcio de _ CômmïsSrSt, ëbât, Srïtüm, ou missi. ViRG. Jogos começados. §Dcvoluto
vcncer outra vez a Annibal. ertûm est, erë, v. un ip. Ter compaixao,
apic(iar-se. Eavitas p re cu m ejus commise- passado a outra máo. Merces commissa'.
(?) C o m m jín istrõ , a s , etc., 5i*ë, v. P a u l . jet. Mercadorias confiscadas. Ile -
r ilu m esse. Ge ll . Terem-se os marinhei-
trans. I' l i .x . Administrar, applicar (te r reditas Veneri E n je in a commissa. C lc.
med, ). ros compadecido dos scus rogo.s,
C ô iiiiiiïn ô , a s. Vcd. Comminans (de
*Cômmïsëro, ônïs, s. ap. m . (de llcrauça que passou para os bons de Vc*
corn = cum e m iser). Tkrt . Compauheiro
nus Erycina. F id u c ia commissa. Ctc.
com m in oj, Penhor caido na máo do credor. § Con­
do infortúnio.
C ô m m ïn ô r , ârïs,-etc., â r ï , v. Irons. fiado, iiarticipado, communicado. Com ­
c m trans. dep. Ameaçar com força, ou — -Cômmïsëror, _
«1 /trans. — ’ "ârïs,J âtüs
M VUO süm,
ey U 111 .
missa la titia . P rop . Alegria confiada (a
a nI , ». » » S I« T _ . . .
dep. Lamentar, lastimar, outrem).
Z
muito. C o m m in a ri necem a licu i. S cet .
deplorar, condoer-se de. Te commiserabar.
Ameaçar algucm corn a morte. — impe- C õ m m is t im , C õ m m ís t lõ , C õ m -
tum. IIiuT. Ameaçar com assalto. — a li­ A t t . E u lastimava-te. C om m iserari f o r - m ïstü s . Ved. C om m ixtim , etc.
tunam Grtecke. N ep . Lamentar a sorte da
cia cúspide. .SUBT. Ameaçar algucm com C o m m it ig õ , ã s , etc. ã r ê , v. trans.
íi ponta da espada. Orecia. M u r m u r a dolorem com m iserantia.
G e ll . Gemidos que lastimam a dôr, i. é Amollecer, amolgar, amassar, achatar,
C õ m m ln ü ô , Is, ü i, û t ù m , ü S rg, C om m itigare sandalio caput. T er . Amol­
e. h-ans. 1“ Fazer em pedaços, espedaçar, produzidos pela dôr. § Cic. (Ju int . Mover gar a cabeça com uma aljiarcata.
á compaixao (t e r . rh e i.) I n commiserandã
quebrar, esmigalhar, esboroar '.fig . des- C o m m ittõ , ïs ,m îs î, m ís s ü m , m ît-
re. Au. llER. Ko excitar a compaixao.
membrar, retalhar, esmagar, macluioar ; t ë r e , V. trans. 1® Junctar, unir, ligar ;
é Diminuir, enfraquecer, abater. í 1»
Cõmmisi, p ret. pe.rf. de Com m ilto.
2o Por em combate, lazer pelejar, travar
Com m inuere slaíuam . CiC. Fazer em pe­ Commissãtlõ, Cpmmíssãtõr. Vcd combate ; combater, pelejar ; 3» Compa­
Comissatio, Comissator.
daços uma estatua. — scalas. Sa i x . Que­ rar, confrontar, por um paralello ; 4"
brar escadas. — lapidem . P u n -, Esmiga- C õ m m is s io , õ n ls , s. ap. f . (de com-
Começar, encetar, principiar ; 5 ® Com­
m ittere). Isiu. Junctura, jiincta, u n ião .«
galhar uma pedra. — fabas m olis. Ov. mctter, errar, delinquir ; infringir, que-
Acçao de começar os jogos, representação
Moer favas. — caput. P lau t . esmagar a brautar a lei, tornar-se culpado ; fazer de
tlieatral. A b ipsâ commissione. Cic
c.abeça. diem a rltcu la tim . P laü t . Ilc- modo que ; 0® Incorrer, merecer ; expôr-se
Desile 0 começo dos jogos. Pantom im is
talhar o dia, 1. é, dividil-o em horas. V i- a ; 7® Contractar, obrigar-se ; 8® Confis­
produchs in commissione. P lin*. J. Depois
riathus, quem Lteliu s com m in uit. Cic. VI- car ; 0“ (lonfiar, entregar, communicar. «
d uma representação de pantomimos.
riato, a quem Leiio esmagou, i. 6, ven­ 1® Com miltere oras vu lneris suturis. Cels .
Sequenli statim commissione. M acr. Jfa
ceu. § 2" Com m inuere a rg en ti pondus. Unir as bordas d'uma ferida com pontos.
próxima representação. § Su b t . Discurso
IIOR. Diminuir um monte de ouro — — duo verba. Qulnt . Junctar duas pala­
composto para os jogos, 1. 6, composição
opes civitalis. Cic. Enfraquecer o poder vras. urbem continenti. C u r t . Ligai
d um estado. — officium . Cic. Nao cum­ pomposa, .apparatosa. § I sid . Peleja
uma cidade ao continente. Costa com m il-
prir um dever. — ingenia. Q ulvt . Debi­ lucta, briga, ataque. § A r .v . Acçao de
commctter (uma falta). tu n tu r cum ossepectoris. CEF.S. As costella«
litar 0 talento. — anim um . P l ix . Enervar estão unidas ao esterno. N o n vis te im p ro -
a alma. AVe te natalis o rig o com m in u it ? C õ m m is s õ r lâ , sê, s. ap. f . ou
bis com m iltere. L u c il . Xáo queres junctar-
C o m m is s o r iã lo x . Pacto coinmissorio,
. ■. abateu o animo teu nasci­ clausula, condição d’um contracto (te r . te aos maus. § 2® Com m iltere Latinos cum
mento ? L a c n m is com m in u ire meis. Ov Gracis.^ Suet . Fazer pelejar luetadores
j u r . ) . Com m issoriam exercere. U l p . To­
Será vencido pelas minhas lagrimas, 1. é bUET. Gregos e Latinos.— mtssiovm agona.
mar a coisa vendida em consequência de
cnternecer-tc-hdscoin ellas. ’ Fazer um concurso de músicos. — omnes
C õ m iu ln ü s . Ved. Cominus. pacto commissorio. V enire commissoriã.
in te r se. SüET. Pôr a todos em briga. — me
U U ’. Ser vendWo com pacto commissorio.
C o m m ïn u t ïm , ado. (de com m inuere). cum Juvenale meo. Ma r t . 3Ietter-mc, ou
APIU Em boooadinhos, cm pedaçinhos I i, í. ap. n. (.aecom m it- contender com o meu amigo .Tuvenal. —
tere). 1 Falta, erro, crime, delicto. § 2“
C o m m ïn û t ü s , ã , ü m , p a rt. p . aê p r a liu m . C æ s . N e p . — m artem . SiL. Tra­
Com m m uo. Cic. P llv . Feito em pedaços
Confiscação, coisa confiscada ; 3“ Confi­
var peleja — tnxam . Liv. Gomeçat a
quebrado, esmigalhado. dencia, communicaçao, segredo. § l*
lucta. — cum hoste. E u tr . Dar nma ba­
Ecquod fa c tu m aut commissum . . 1 C io . Há
C õ im n ín x í, p rê t. per/, do desus. talha ao inimigo. P riu s qu a m com m ittere-
por ventura algum acto ou erro... ? Cbm-
to m m m g o , incorporado a Commeio tu r. SUET. Antes de se travar combate S
m is s a fa te ri. St a t . Confessar os seus er­
C o m m is . Vcd. G um m i. 3® Committere vales. Juv. Comparar um
ros. Commissi p rcvm ia habet. O v. Tem a
com 03 outros dois poetas. — sua scripta

■• r-- - -t-rriT - rW rM iiriiiiw V iiéi


COM COM COM 2H5
Corim ue. P rop . Comparar sens versos com com m odare). PAUL. jct. O que empresta, a outro cidadão. Q uidquid possit commo-
os de Corlnna. § 4° Com miltere bellum. ou emprestou. d a ri. CiC. Quaesquer serviços que se pos­
Ijv . Dar começo á guerra. — ohsidio- C õ m m õ d ã t ü m , I, s . ap. n . (de sam prestar. Commodare veniatn prccatls.
n im . CCRT. Começar uiu assedio. Quo com m odare). Qualquer coisa emprestada, T ac . Perdoar as faltas. Commodat numiw
d U lu d ico m m itle b a n tu r.C ic. No dia emquc que se deve restituir no mesmo estado, surda Venus. Ov. Venus não se digua cs
os jogos começavam. Serino com inittilu r. commodato. Commodatum accipere. Ulp. cutal-o. Commodare aurem culturce. lloii
Ov. Trava-se a conversaçlío. § 5° Q ui r>i- Tomar de emi)restlmo. 5 Contracto de Prestar ouvidos ao ensino. — praceptorem
Id l com m iseriinl. Cic. Os quo nadii fize­ commodato. A gere commodati. Ulp . Exer­ se singulis. Quint . Occupar-se com cada
ram de rcprehenslvel. Com mitlere ccedem, cer acção dc commodato. Teneri actions um dos discípulos. — manum alicui.
p a n icid ium . Quik t . Fazer uma mortc, commodati, ou teneri commodati. Ulp. V ell . Dar a mão a alguém, ajudal-o. —
comuiettcr um parricídio. — damnum. Estar sujeito á acção proveniente do com­ se a licu i. CTc. Fazer a vontade a alguem. '
Ui.P. Commetter mu aggravo. — fu rtu m . modato. — lacrim as lugenti. I’ETR. Chorar com o
U u-. Fazer urn roubo. — conU'a legem, C õ m m õ d ã tü s , S, ü m , p a r i. p . de que cliora. — a licu i scclera. Sen . tr. Com­
in legem. Cic. — lege. V arr . Inlringlr a Commodo. CiC. U l p . Emprestado. Com­ metter crimes por alguem. — rocem can­
lei. — adversits testarnentum. I’o-MPON. m odati f i l i i . Filhos cedidos para serem didato. SE-N. Fallar por um candidato.
jut. Não fazer caso das disposiçOes d’um adoptados. § 3“ Commodare au ru m a licu i. CTc. Em­
testamento. Nem o com m itterel. CiC. Nin­ C õ m m õ d ê , adv. (do commodus). 1° prestar a alguem uma balxclla dc olro.
guém violaria a lei. ConmiUlet e ut accu- Convenientemente, accommodadamcntc, — tedes ad twptias. A d . II kr. Emprestar
tiito r nom inere. CiC. Fazer com que me­ bem ; 2“ Commodamcntc, vantujosa- uma cosa para fazer as bOdas. § 4“ Com-
reça o uome do accusador. Negare le com- mente; 3“ Bondosanicute, com boas ma­ moda tantmn in hac re. CTc. Obsoiuela-o
m issurum , cur... LIV. Aflirmar que não so neiras, com affabllldadc ; 4“ A proposito somente n’isto. S i culquam commodes.Clc.
lia do expor a quo... N o n com m itlam ut a talho do fouce, cm boa oceasião ; 5“ Se prestar os serviços a alguem. Commotla-
d o lo r corporis ^ ic ia t... CIC. NÜO consen­ Precisamente, a ponto. § 1° Commodè ca- bo, sequere hàc, sis. P l au t . Farei o meu
tirei que uma dor idiysica faça... Non d it. Cic. Succedc bem. — saltare. N ep . dever (couta commigo), anda, vem para
com m iUunt scam w ifacere. Colum . Evitam Dançar bem. — legere carm in a. P l is . .1. aqui.
fazer -leivas. Com mitlU repelli. Ov. Fllla Lôr bem os versos. M inus commodè au- C õ iU B iõ d ü lã tlS , õ n X S fS .a p ./ . ViTii.
faz com que seja repclllda. § 6“ Commit- d ire. CTc. Não ter multo boa reputação. Proporção, symmetrla (te r . a rch it.).
tore m ulctam . Cic. Incorrer n’uma multa. Commodè valere. Cic. Passar bem, estar C õ m m ü d ü lg , adv. d im in . ele Com-
— poenam. Qu ix t . — in pcenam. Ul p . dc saude. Facis commodè q u id ... Cic. Tens m o d i. P ia ü t . A rx. e
Tornar-se merecedor d’uma pena. — dis- razão de... Commodiiis/ecisscnt trib u n i si... 1 C õ m m õ d ü lú m , adv. P i a u t . Con-
crim en. Qu int . Correr perigo.' § 7° Com- Cic. Os tribunos terlam andado melhor, venlcntameutc, conimodamente.
mittere edictum. Uu>. Contraliir uma SC..V Commodè facere. Cels. Ser cfficaz, 2 C õ m m õ d ú lü m , i, s. ap. n. dim in,
obrigação, obrigar-se. C om m ittitur stipu- produzir cllcito (te r . m ed .). Commodè de Commodum. Pceiucna vantagem, pro;
latio.VA.vi,. jet. Far-se-lii umaestipulação. f u c it ad lum bricos. SCRID. É bom remedio voito, utilidade. Eventa hue non commo-
§ 8“ Pe ricu lu m erat nepreedia in publicum contra as lombrlgas. § 2“ Commodè naei- d iilis nostris pendenda. /Vlix. Estes aconte­
com m itterentur. P a u l . jot. Uavia rlsco gare. Cic. Ter uma boa viagem. § 3° A c- cimentos não devem sfr julgados se­
de as propriedades serem confiscadas. § cip i commodè. P l a u t . Sêr bem recebido, gundo nossos pequenos Interesses.
.0“ Committere summum im p e riu m alicui. ter bom agazalhado. A liq u id respondere 1 C õ in m S d ú m , adv. P lau t . T ac . A
N kp. Confiar a alguora o suiiremo poder, commodè. P l a l t . Ilcspoudcr alguma tempo, a proposito, opportunamcnte,
ou .0 poder absoluto. Sunt queedam qua: coisa que agrada. § 4" Commodè ipse precisamente. Commodiim discesseras quum
litteris non com m itto. Cic. llã coisas que exit. P l au t . Eil-o que sae em boa maré. venit. Cic. Apenas tinhas partido, quando
não confio d'uma carta. Committere se- Em erseram cotiimodè ex A n tiu ti, quum ... chegou.
men sitienti solo. Colum . Deitar a semente Cic. Acabava de sair da miuha casa de 2 C õ m m õ d ú m , i, s. ap. n. 1® Com-
cm um terreno arldo. Nunquam tergum Anelo, quando... § Cõmmõdlüs, com.p. CTO. modidade, o commmlo; 2® Vautagem,
m eum in tuain fidetn com m íttam . T er . Jssimê, sup. Caís . Cic. proveito, lucro, utilidade ; recompensa,
Nunca to confiarei as minhas costas. 1 C õ m m ô d lã n ü s , c C õ m m S d IO s, remuneração, gratificação; privilegio,
Committere se in te rra m fiostilem. Liv. â , ü m , adj. L a m p r . Coinmodiano, Com- isenção ;■ 3® Coisa emprestada (para sêr
Aventurar-se a ir para um paiz de ini­ modio, imperador Commodo. restituida no mesmo estudo). § 1® Quum
migos. — se in aciem. Liv. Arriscar-se ao 2 C õ m m õ d iã n ú s , i , s. p r . m. e rittu u m commodum. CTC. Quando isto te
combate.— rem pu blka m ind iscrim en. Cic. Commodiauo, poeta christão do terceiro convier. Nostro commodo. Cic. A nossa
Pôr cm risco o estado. Quum senatus ei século. vont.adc. Copias p e r commodum exponerc.
commisisset ut videret.. Cic. Como o senado C õ m m ô d it ã s , ã t ís , s. ap. /. (dc Liv. Desembarcar as forças com commO-
o tivesse encarregado de vôr... Com m it­ commodus). 1“ Proporção, cgualdade, didade, ou d vontade. E x commodo. S en .
tere gnatam suam uxorem a licu i. T er . Dar syminctria ; merecimento ; 2“ Commodl- CoLU.\i. Com descanço, vagar. 0't ex com­
sua filha cm casamento a alguém. — dade, opportunidade, occasíão opportuna, modo miistum ferveat. Coi.u.M. Paru que
historiam a u d ilorio. SUET. Lôr, ou recitar ensejo ; 3‘ Utilidade, vantagem, proveito, o niosto ferva de vagar. § 2® Servire com-
a historia em publico. Committere. Caís . conveniência; 4“ Bondade. § 1“ Commo- modis alicujus. CTC. Defender os interesses
Fazer-se de vela. ditas et a:quitas m em brorum . SUET. A pro­ de alguem. Commoda vitu. LucR. As van­
C õ m m ix t im , ou CõmmiEtim,adi>. porção c cgualdade dos membros. — tagens da vida. — pacts. ClC. As vanta­
(de com m isceré). JIodest . II ik r . A um orhtionis, ou simpleste Commoditas. CTc. gens da paz. Quod commodo reipu blicu
tempo, confusamente, misturadamente. Jlcrccimeuto d’um discurso; o talento fa cere possis. CTc. O que tu poderds faz a
C õ m m ix t iõ , ou C õ m m istiõ , õ n is, dc bem se exprimir. § 2“ Commotlitatis bem do estado./’er reip u b licu commodum.
s. ap. f . (de commiscere). A p u l . il. E.mp. omnes articulos seio. P l au t . Sei aprovel- I.IV. Com proveito para o estado. Commo­
Acção de misturar, mesclar, confundir. 5 tar-mc do tempo. Commoditas est conside- dum trib u m tü s. CTC. 0 obilgado do trlbu-
f I ’ig. C om m ixtio generum, / a m ilia ru m . randa. Cic. Deve-se ter cm vista a op- nado. — e m e rilu m ilitiu . SUET. Pensão
IsiD. Jlistura de raças, de famílias. § portunidade. § 3» F tu rim a s commoditates de militar rcforma<lo, — veteram rum .
IliKR. ARN. Jlistura. § GLOSS. 0 que se am icitia continet. CTC. A amisade tem mui­ SüET. Itecompensa dos veteranos.— sacer-
deita, ou vasa. tas vantagens. Qui fruetus, aut qua; com ­ dotum. SUET. Privilegio dos sacerdotes.
C õ m m ix t ü m , l, s .a p . n. Cato . Mis- moditas p e rcip i possent t CiC.Qne frueto, ou — ex fisco accipere. FRONTIN'. Sêr mantido
tura. que vantagem poderiamcollicr-se ?§ 4“ V ir pelo thesouro. § 3® Oriutre basilicas com-
C õ m m ix tü i'S , ou C õ jn m J stü rã, cumulate commoditate / P l a u t . O' homem modis am icorum . Cic. Decorar as basilicas
rê, i. ap. f . (de commiscere). Ca to . Mis­ cheio de bondade 1 Commoditas patris. com objcctos emprestados pelos amigos.
tura. C.ECIL. A bondade de meu pac. — mea. 1 C õ m m fid ü s, ü, ü m , ad j. (dc com
C õ m m ix tü s , ou C õ m m istü B , S, PLAUT. Jlinha ventura, meu bemfeltor. = cum 0 modus). 1® Conveniente, bem
Ü in , p a rt. p . de Commisceo. Misturado, 1 C õ m m S d õ , a d v . ITa u t . ap. CTiar . disposto, que está cm boa ordem; <iue
confundido com. Chio nota com m ixta F a - T niN . A proposito, a ponto. estí bom, de boa saude; 2® Vantajoso,
lern i. UOR. Vlnlio do Faleruo misturado 2 C õ m m õ d õ , ã s , ã v i , ã tü m , ãrS , proveitoso, util, conveniente a ; comino-
com o de Chio. Fum us com m ixtus in au ­ V. tran s.e intrans. (deccm m od u s). 1“ Adap­ do; aceito, grato, agradavel ; 3° Bom,
ras. ViRO. Vapor que se esvae nos ares. tar, accommodar, apropriar, conformar; benevolo, benigno, condescendente. § 1"
Querela com m ixta gemitu. LucR. Queixume 2“ Dar, fornecer; 3® Emprestar (uma H om o commodã staturã. PLAUT. Homem
misturado de gemidos. coisa que deve ser restituida no mesmo dc estatura regular. Commodus capillus.
C õ m m õ b llls , S, adf. (de conimo- estado) ; 4° Obsequiar, fazer bons officios, PLAUT. Cabcllo composto. V igin ti tninu
vere). C. A u r . Que movo, que põe cm prestar serviços. § 1“ Commodare trape- argenti com m odu. P laut . Viute minas
movimento. tum . Cato . Assentar uma mé de lagar. do prata legitima. Talentum argenti eom-
C õ m m ô d á , õ r ü m , s. ap. n. p lu r. Commoda loquelam tuam. P l a u t . Tem­ modum. PLAUT. Um talento Inteiro do
Cic.Lucro, vantagem. Vcd. Commodum. pera a tua linguagem. Commodare ora- prata. Commoda statuta. P laut . Leis jus­
C õ m m ô d ã t lô , õ n ís, s. ap. f . (dc tio n i munum. P l in . J. — manum ad verba. tas. Capitis valetudo com m odior. CEL9.
com m odare). A p u l . Acção do emprestar ; Qu int . Conformar o gosto com a palavra. Melhor estado do cabôça. i ’iliu m commo-
emprestlmo. § 2“ Opera quam civis c iv i commodat. diorem esse simulabal. P lin . J. Fazia (lhe)
C õ m m õ d ã t S r, õ rís , í . ap, m . (dc P l a u t . 0 serviço que um cidadão presta crôr que o filho Ia melhor. § 2« Commo-

’ 'J^iská-
COM COM COM
dissimum esse slaluil... C x s . Afflgurou-sc* C õ m m ü n lt õ r lü m s u flP a g it t m , s. SiL. Ave que bate as azas. Oenus commo-
Ihe quc o mclhor era... Seges commoda ap. n. COD. T iieod. Convenção verbal. tum in agendo. Cic. Pcclanfiaçfto calorosa
baccho. Vine. Terra boa para vinho. Com­ C õ m m õ n itü s , ã , ü m , p a rt. p . de energica, activa, veUeinciitc. Commotnm
moda vestis ad cursum . Ov. Vestido com- Commoneo. Liv. SUET. Advertido, avisado. ces olienum . T ac . Dividas‘revolvidas. §,
modo i^ara a c.arreira. Commodius iter. * C õ m m õ n s t r ã s s õ , arch, por Com- Agitado, arrebatado, assomado ; furioso,
I.IV. Catninho mais commodo. Commodis- mon.stravero. 1T-aut . possuído de fúria, delirio, loucura. AiX
simus liajeclus. C.RS. Travessia mui facil. C õ m m õ n s trã tü s , ã , ü m , p a r t.p . de anim us est com m otior. CiC. Sc a alma
Commodiuslempus anni. Cic. Estação mais Commonstro. Cic. nílo está mais agitada. Dtmsus com inotior
favoravel do anno. N u lla le x satis om n i­ C õ m m õ n strõ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. anim o. T ac . Druso de caracter mais jis-
bus commoda est. Liv. Nenhuma lei é as- Pl.AUT. Cic. Monstrar, indicar, fazer vêr, somado. Commoto sim iíis. Suet . Siml-
saz comnu>da para todos. S i tibi e rit com- ensinar. Commonstrare ria m . CIC. Ensinar Ihante a um furioso. Commotus habebitur,
m odum. ('ic. Se isto tc nao causar trans­ o caminho. Uou. Será reputado como um doido.
torno. Commodum est. P l a u t . Cic . P lim . J. C õ m m õ r ã m , iync, por Commoveram. 2 Cõmmõtüs, ü s, s. ap. m . (de com-
Apniz-me, sou d’este veto, concordo. § 3“ T er . m o v e re ); empregado s<5 em abl. sing,
A liis inliumanus, isti u n i commodus. Cic. C õ m m ô r ã t lõ , õ n Is, s. ap. f . (de V a u u . Abalo, abano, sacudidela.
Dcshuinano para com os outros, benevolo com m ora ri). § Cic. Morada, habitaçilo. § CõmmõvéÔ, ês, õvi, õtüm, êre,
sd para com cstc. Com modi mores. ClC. Cic. Demora, detença, delonga, dilaçfto, V. Pôr em movimeuto ; preparar,
(iostunics alTavcis. — convivoc. P l au t . retardamento. § AD. IlER. Esbulho, expo- ordenar, disi)ôr ; 2° Agitar, mover, aba­
Convivas joviaes. Commoda m u lie r. T er . liaçílo (?) (fig . rh e t.j. nar ; pass. Padecer de, ter febre; 3*^ Mo­
Mulher condescendente. § Cõmmõdlór, C õ m m ô r ã tü s , à , ü m , p a r t. p . de ver, e.KCitar, desi>crtar. § V Commovere
com/). Cic . — Issimüs, sup. Cdis. Com m oror. l l i F . R . castra ex loco. Cic. levantar campo d*um
2 C õ m m ô d ü s , i , s. p r . m . Au.s. C õ m m õ r d ê o , ês, õ r d i, õ rs ü m , logar. M ilites commovere acieniy scil. ca:-
Commodo, imjicrador romano, lilho de d e rè , v. trans. Se n . Morder. § Se n . Dila­ p eru n t. Liv. A tropa começou a mover-
Marco Aurclio. § L ampr . — nomc do cerar, rasgar, morder (J ig .). sc, a pôr-se em movimeuto. Qui se domo
mez de Agosto, era honra do imperador C õ m m õ r ím , sync, por Commoverim. non commoverunt. Cic. Aquelles que mio
Commodo. § Adject. Commodte idiis. IIoii. se abalavam de casa. Jamque s€*omnis
I.AMPR. Idas do mez Commodo (Agosto). C õ m m õ r lõ r , ê r is , m õ r t ü ü s s ü m , turba commocerat. P u\. J. E toda a mui-
* C õnim õênittís, à , ü m , ad j. arch. m õ r i, V. intrans. d e p . Morrer com. Com- tidüo já se havia posto cm movimento.
por Communitus. O ki.l . m o ri a licu i. Sen . Sa li .. — eum aliquo. V. Commovere hostem. Liv. Iiupellir o ini­
C õ m m o lê n d ã c C õ n n io lê n d â , áê, M ax . Morrer com alguém. } P ij n . Morrer mi go. — ViRQ. Largar um veado.
s. p r . f . IN.SCR. O m. <1 . Coinqucntla. combatendo um contra outro. § PI.IN. — molem. V. Fr.. T>evantar um peso. —
C õ m m õ llõ i-, I r is , itü s s ü m , i r i, Neutrallsar-.se, impedir o etieito um do cornua disputationis. Cic. Entrar os llan-
r. trans. dep. Caís . G ell . Inveiitar, ima­ outro (dois veneno.s). COS da argumentaçAo, i. é, encetal-n. —
ginar, machinar. C õ m m o r is , I s , s. p r . f . ( f ) . Cic. p a rric id a ru m tela. Cic. Chamar sobre si
1 C õ m m õ litú s , ã , ü m , p a rt. p . do Commorc, povoaçSo da Cilicia Campestre. os tiros dos parricidas. Numm tts nullus
prcccd. I * C õ m m õ r ó , ã s, ã v i , ã t ú m , ã r ô , com m overi potest. Cic. Nenhuma moeda
2 C õ m m õ lit ü s , S , ü m , p a rt. p . de V. arch, por Com m oror. P ri.sc. pdde sêr retirada (do thesouro). í^ c r a
Commolo. Coi.c.M. C õ m m ô r õ r , ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i , com m ovcniur. F est . Süo tirados os vasos
C õ m m õ lllõ , is, IrS , v. trans. M. V. intrans. e trans. dep. Déter-sc juncta- sagrados, 1, é, prepara-se o sacrifício.
E mp . N ot. T ir . Amollecer, fazer molle. roente, deter-se, demorar-se. Ephcsi sum Jano struem commoveto. Cato . OfYercce a
C õ m m õ lô , Is, ü i, It ü m , ê r ê , v. commoratus. CiC. Demorci-me em Kphcso. Jano uma fogaça, ^fea si com m ovi sacra.
trans. Coi.u.M. Esmagar com a md, moer, Quum in eo com m oratus essem. Cic. Como PiACT. Se cu me cntrcnictti n^sto. § 2®
§ I'-iD. Esmigalhar com os dentes, masti­ eu tivesse insistido n’este ponto. Commo­ Commovere ceguora. LucR. Agitar ornar.
gar. § IN.SCR. Fazer cm lascas, cm esti- r a r i singulis syllabis. QuiNT. Parar cm — alas. ViRG. Bater as azas. — caput,
Ihas. § lliKR. Magoar, macerar o rosto. cada syllaba. § lliER. Jlorar, habitar. § Pe'I’H. Abauar a cabeça. Quis sese commo­
C õ m m õ n ê , ês, s. p r . f . P ij n . Com- Demorar, deter, reter. M e com m oror. vere potest...,? CTC. (^ual (actor) pdde fazer,
mona, ilha do mar Egeu. Pl a u t . Estou-me demorando, i. é, jicreo um gesto... ? D o n n iu n t : ego p o l istos cow
C õ m m ô n ê fã c lõ , Is, etc., 5 rê , v. 0 meu tempo. Anteauspicium com m oratum movebo. T kr. Estfto a dorm ir: pois bem-
trans. (de commonere c f a d o ). Lembrar, est ? Pl-AUT. Deteve-te algum máu agouro ? eu os despertarei do somuo. Commovere
recordar, fazer lembrado, advertir. Com- C õ m m õ r s ic õ , ã s , etc., ã r ô , v. trans. m em oriam alicujus re i. Cic. Despertar a
mone/acit qua: sint dieta. Caí«. liccorda o A p u l . Dar dentadas em alguma coisa, lembrança d’alguma coisa. Com moveri
quc foi dicto. Commonefecit Augustum dentiear. jiervis, capite. P l in . SofTror dos nervos,
sanxisse. T ac . Lembrou uma ordenação C õ m m õ r s ü s , ã , ü m , p a r t. p . de da cabôça. Perleviter commotus /uerat,
de Augusto. Commone/acnre qucmque Commordeo. P ijn . Mordido. Cic. EUc tinha tido um leve ncccsso dc
beneficii sui. Sa i .i .. Lembrar a alguém o C õ m m õ r t ã lls , e, adj. Colum . Mor­ febre. § 3® N ih il me cla m o r iste com m o-
beneficio quc se lhe fez. — súbditos de tal, sujeito a morrer. vet. Cic. Esta gritaria mio me perturba,
religione. Coi). T iikod . Advertir os súb­ C õ m m õ r t ü ü s , â , ü m , p a rt. p . dc Qui me com m ôrit, IIOR. Aquclle quc fizer
ditos dc seus deveres religiosos. C om m orior. A R N . zangar. Commovere an im um alicujus. Oic.
C õ m m õ n ô fiõ , etc., f l è r i , v. pas. do C õ m m õ r ü n t , sync, por Commovcrunt. impressionar o animo de alguém. — ocu-
prcccd. Cic. Ser advertido, avisado, L ucr . los. Cic. Captivar os olhos, soduzil-os.
amoestado. C õ m m õ s is , is', s. ap. /. (xón;ei)(Tt;). — belli cestus. LuCR. Excitar os furores
C õ m m õ n Ê õ , ês, etc., êrS , v. trans. P ijn . Materia viscosa, dc quc as abelhas da guerra. — odium . Cic. Excitar o odio.
Advertir, avisar, amoestar, fazer sabedor se servem, como fundamento, para fazer — m iserk ord ia m aliis. Cic. Despertar a
dc. A lio ru m me exem plo commonent. T er . o mel, cspecie de cêra vermelha. compaixAo nos outros.— affectus. Qujnt.
Os exemplos dos outros scrvciu-se de (?) C õ m m õ t ã c ü là . Ved. Commenta- Excitar os afTcctos.
aviso. Commonere aliquem officii sui. culum. Commugento, iere. pes. p lu r . im p er.
QiritT. Advertir alguém do seu dever. — C õ m m õ t lõ , õ n is, s. ap. f . (de com- a rc h .Y v s v . Convoquem clles.
d e p cricu lo . Cic. Avisar alguém do pedgo. m overe). P a li ,. A cçSo de agitar (um vaso CÕmmülcèõ, ês, ülsi, ülsüm,
Com m onerier officium suum. P l a u t . Sêr com liquido), vascolejameuto. § C. Aun. êrê, V. trans. A p u l . Acariciar, affagar,
chamado ao seu dever. Quum amicb a li- Commoçao, abalo, estremecimento. Com­ amigar, amimar. § A r n . Captivar, li-
qu id commonemu.s. (JuiNT. (Juando faze­ motio terra;. IIiER. Tremor de terra. § Cic. sonjear (os sentidos). § Trno ap. G kll .
mos uma advertência de amigo. E tiam Qu in t . Commoçüo, alvoroço, agitaçao, Grangcar as aíTeiçOes, attrahir as boas
commonendus est, ut... Quint . Dever sêr movimento d’alma. graças.
ainda advertido dc que... Commoneo ne quis C õ m m õ t lü n c ü là , éê, s. ap. f . dim in. CõmmülcÕ, ãs, etc. ãrè, v. trans,
hoc quotidianum hubeut. C ei .«. Advirto dc Commotio. Cic. Movimento pequeno, A p u l . G ixdss. is id . Bater, dar, inaltractar
quc ninguém faça uso d’isto todos os dias. agitaçao ligeira. de pancadas.
C õ m m õ n ít iõ , õ n is , s. ap. f . (de C õ m m õ tõ , ã s , ã v l , ã t ü m , ã r ô , (?) Cõmmülgêô, és, ülxi, ülgêrê,
com m onere). 11ie; r. Acçfto de lembrar, re­ V. trans. fr e q . de Commoveo. T h . P risc . V. lucr. Puxar para si.
cordar, rcvocaçao, advertência. N o n in u li- Abanar, agitar, saccudir. Cõmmündãtüs, ã , úm, p a rt. p . dc
lis erat com m onitio. Qu in t . N.ao era inútil C õ m m õ t r iã , ãc, s. a p ./ . (xojtpuiTfia). Commundo. Obseq . Puriflcajlo.
o voltar no quc precede. S it ha c commo- F est . Camareira, criada grave, môça de CõmmündÒ, ãs, etc. ãrê, v. trans
n ilio ju d ieis. Qu in t . Seja isto uma adver­ cantara. Co lum . Alimpar,aceiar ; arciar, esfregar
tência para o juiz. 1 C õ m m õ t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de lavar, emundar. Se com m undare. V l p
(?) C õ m m õ n lt ô r , õ r is , s. ap. m . (de Commoveo. Posto cm movimento, agitado, A ceiar-se.
com m onere). Sy .mm. O que adverte. sacudido. Commota; columnce. Cic. Colum- Cõmmünê, ís, s» ap. n. Povo, com-
C õ m m õ n it õ r lü m , l i , s. ap. n. (de nas deslocadas, removidas. Commotus p u l- mnnidade, estado, republica. Commune
com m on itor). A mm . Instrucções por cs- ris. SIL. Poeira levantada. Qualis thyas, M tjliã d iim . C ic, O povo das Myliadas. —
cripto, cartas de ordem. § E ig . 1’habus, commotis sacris. VlRC. Qual a bacchante, gentis Pelasgce, Ov. A rcunhlo dc todas
com m im itoriu m Tha lia', Si|), Apollo, que ao eomeçar a festa .sagrada. § Agitado, as forças da Cveria. Tíiquesa publica.
inspira TUalia, movido, abahulo, IV/iaii couimoía volucris. Commune m agnum . IIOJJ. Era giu .dá a
■ COM COM COM 2:17
riquesa do estado. § u l p . Fundo social As qnacs (palavras) mancham o homem,
d’uma companlila. V a r r . Liv. Em commum, de máo com­
i. é, que o deslustram.
ConimOnïâ, ï<im, í . ap. n. p lu r mum, de commum acordo, parecer. Com-
1 C ô m m ü n ïô , is, i v î , ou n , î t û m , m um ter cum aliis. Cic. Em commum
F iio n t is . l ’astos publicos. i r e , t'. trans. C æ s . Fortificar, intrin- com outros. 5 Qu int . Em geral, unlvcr-
CommOnïcâbïlïs, ë, a d j. B o eth cheirar. C om m u nirep ræ sidium . Liv. For­ salmcntc, gcralmciite. P a u lò communiús.
Que i)dde sér coinmunicado, commuui' tificar um ponto (te r . g u e r.). § F ig . Com- D iom . Em sentido pouco mais gerai
cavcl.
m u n ire auctoritatem . Cic. Consolidar a
CômmOnïcâMlïtôr, a(}v. (de corn- C o m m u n it lô , õ n is, s. a p . /. (,ie
auctoridade.
m unicabilis). IJoETn. Keciprocamciite, mu- com m unire). V itr . Fortificação. « F ig.
2 C ô m m ü n ïô , ô n ïs , s. ap. f . (de Cic. Prccauçflo.
tuaniente. com m unis). Communidade, associaçao,
CômmOnïcârïùs, â, Gi/)s. *CõnimünítOs,adti. V ar r . ap. X on.
companhia, sociedade ; relaç&o de socie­ Om. q. Com muniter.
I.sii). Que fe divide em dois, ou perten­ dade, relações com alguem. In te r quos est
cente ao conmium. § Com m unicarius dies. C õ m m ü n it ü s , ã, ü m , p a r i. p . de
communia legis. CiC. Entre as quacs a lei Com munio. Fortificado. Cônsules, hiberna-
F i>t . Dia cm que era offcrecido aos é a mesma. Communia sanguinis. CiC. culis com m unitis. Liv. Os cônsules, Intrln-
denses um sacriflcio commum. Parentesco de consanguinidade. — rocum cheirados os quartéis do inverno. Com-
Côinmûnïcâtïô, ônls, s. a p ./ . (de et litte ra ru m . Cic. Communidade de lin­ m unilte a rm is copioe. F lor . A s forças
commun ica re). Acçûo de communlcar, de guagem c de cscriptura. — sermonis. fortificadas em seus intrincheirameutos.
partilhar. Com m itnicalio u lU ila lu m . CiC. Suet . Conversação. — pa rietu m . T ac . § F ig . Jus p a ru m com m unitum . CIC. Di­
Communicaçao de interes.scs. — sermonis. Paredes meins. I n com m unionem tuorum reito mal estabelecido.
Cic. — serm ojium . H ier . A conversarão. tem porum . CiC. Par.a compartilhar a tua
— crim in is . Cato ap. GEr.i,. Cumplici­ Cõmmurmürãtlõ, õnís, s. a p ./ .
sorte. In ir e communionem cum a liquo. S. (ã e co m m u rm u ra re ). G e ll . Murmuraçáo,
dade em uni crim e.— /raclionis punis. Skv . 'fravar relações com alguem. Secer- sussurro entre muitas pcssôas (aiipro-
H i e r . Commnnhao n a distribuição do nere se a communione alicujus. S. Se v . vando ou desapprovando).
pao. § C io. Qu in t . Communicaçao (/fy. liomper as relações com algucm. § P lu r .
rh c t.). Commürmürãtüs, á, üm,pnrf.p.
Ixscii. Hens communs. § Communhao da de C om m u rm u ror. Cic. Que murmurou
Cômmünïcàtivùs , S, ûm ) adj. Egreja ch ris ta n .Im peratores nostree com­ ou faltou por entre os dentes.
B oetii . l’roprio para communicar, com- m unionis. A u g . Os imperadores da nossa C o m m O r m ü r õ , ãs,ctc., ã r S , t-. in ­
munieativo. communhao. Communione sancti altaris trans. SiL. Jlurinurar, fallar por entre os
Cômmünïcâtôr, ôrïs, s. a p .m . (de a liq u e m p riv a re . AuG, Excominungar al­ dentes. § c. Sev . P l in . Fazer ruido
com m unicare). A r .v . O que communica. guem. — ecclesiœ p r ic a r i. P ro .si>. SCr surdo (um volcáo).
T er t . O que tem parte cm. Communica­ e.xcluido da communhao da Egreja, i. é, Commürmürõr, ãris, ãtOs süni,
to r ecclesiasticæ com m unionis. T ert . O que sêr excommungado. a r i , r, intrans. dep. VARR. õiurinurar sur-
pertence á communliao da Egrcja. C ô m m ü n ïs , ô, ad j. (de com = cum damente, fallar baixinho, ou á piiridude.
1 Cômmûnïcâtûs, S, üm, p a rt. p . e m unus). 1” Que pertence a muitos, com­ C o m m u rm u ra ri secum. Cic. Fallar por eii-
de Com m unico. Communicado, partici­ mum, pulillco, geral ; ordinário, vulgar, üe os dentes.
pado, partilhado. Principes, com m unicato banal, trivial, corriqueiro ; 2° Accessivcl, C õ m m ü tã b íirs , S, adj. (de commu-
in te r se consilio. Liv. Os dois principaes aflavel, lhano, dado ; 3“ Commum (te r . ta re ). Aus. Mudavel, sujeito a mudan­
cidndaos, tendo-so combinado. Commu- rhet. e g ra m .). § 1 " Com munia esse amico- ça, varlavel, inconstante. Commutubilis
nicata significatio. GELE. Siguiûcaçao ru m in ter se om nia. T er . IMdo é com­ respublica. Cic. Governo variavcl, jircca-
(d’uma palavra) por extensOo. mum entre os amigos. Communis r u lp i- rio. § Que se põde mudar. E x o rd iu m com-
bus et hominibus. V arr . Commum nos mutabile. Cic. E.xordio do que se pôde
2 CômmOnïcàtüs, üs, s. ap. m.
homens e ás raposas. A lte ru m nobis cum aproveitar o antagonista.
(do com m unicare), empregado sd cm abl.
dis commune est. SAI.L. Uma d’estas coisas
s in g . APüL, Commercio, tracto, commu- Commütãtê, adv. (de com m utare).
nos é commum com os deuses. I d vitium An. H er. Em outros termos, d’outra ma­
uicaçao.
commune est raletudinis... Cic. Este de­ neira.
Cômmünïcêps, cïpïs, s. ap. m. feito é commum á velhice enferma....
INSCR. Cidadao do mesmo municipio. Cõmmütãtíô, õnls, s. ap. f . (do
Commune im perium . CIC. O imperlo com­
Cômmünïcô, as, âvî, âtûiu, ârS, mum, i. é , 0 romano. Communis salus. comm«frt/*e). Mudança, mutaçáo.aiteraçáo,
ti. trans. c intrans. 1“ Communlcar, repar­ Cic . a salvaçao de totlos. — utilitas. variaçáo. Annuce commutationes. Cic. .A
tir, dividir, pôr em commum ; conversar, N ep . o intéressé publico.— vitee ignarus. mudança das estações, Commulatio stu-
practicar, conferir ; 2“ Misturar, ajunc- Cic . 0 que uao sabe bem viver.— sensus. d io ru m . ClC. Variaçáo de inclinações.
tar, reunir, jiôr no monte ; 3” Commu­ Hor . P hæ d . Senso commum, a razao Commutationes civiles. Cic. As revoluções.
nicar, ter relações com ; 4“ Ter parte cm, geral. SU in beneficio sensus communis. § Troca. C a ptirorum com m ulatio. F d )R. A
partilhar, ter quinhûo cm ; 5“ Manchar, Sen . Haja em o beneficio illustraçao. troca dos prisioneiros. § An. H e r . Rever­
sujar, pollulr. § 1“ Com municare f u r t a são (fig . rh e t.). § QuADRio. Praetica, con­
Communis m ors. E utr . Jlorte natural.—
cum a liqu o. Cic. Dividir os roubos com locus. P l au t . Os infernos. Communia loca. versa, conversaçáo, communicaçáo.
alguém. Sua meeum com m unicat acta.Ov. Cic . Logares publicos. I n commune, quod- 1 Commutãtús, üm, ju ir t p . de
Elle partilha eommigo as suas empresas. cumque est lu c ri. P ile d . Reparte por am- CommiUo. Nkp. Mudado totalmcntc.
Com m unicare qtuedam ex m axirn is o/iciis bos tudo aquillo que houver de lucro. 2 C o m m u tã tü s , Os, í . ap. m. (de
in ter libertinos et équités. .Suet . Commu­ I n commune vesci. H ier . Corner om com­ com m utare). ^fudança. I n commutatum
nicar alguns dos maiores cargos com as mum. — metuo. PtutUT. Receio por mfs ventre. LUCR. Soffrer mudança.
fillias dos libertos c coin os cavallciros. ambos. — consulere. T ac . Olhar pelo bem C o m m u te , ã s, etc. ã r S , r. trans.
— consilia cum a liqu o. C jks. Liv. Man- gerai. — conferre. Cic. Pôr lio monte. — L ucr . Cic . findar de todo, alterar to­
communar-se coin algueiu. — ju d ic ia vocare honores. Liv. Appcllarem egual- talmente. Commutare se. V ar r . Estragar-
senatui et equitibus. A.scON. Dividir o po­ mente para as honras (os patricios c os se (os fruetos). — ânimos. CiC. Mudar
der judiciário entre o senado c os caval- plebeus). — hœc accipimus. T ac . E u de tendências. Inclinações. Com m uturi in
leiros. Communicabo te semper mensã med. soube em geral estas coisas. Communia horas. CIC. Sôr inconstante. § Coinmutar,
trocar. In te r se com m ulani vestem. P ia u t .
T i.aut . Sempre admittirei it niinha mesa. dicere. HoR. Tractar um assumpto tri­
V tja ctu rn com m unicaretur. Suet . De forma vial. § 2“ Communem e lig i p a r est. Cic.
Ellcs trocam o vestido. Pm’ com m uhm us 1
que a perda fosso dividida. Communicare É necessário escolher um amigo de trncto PLAUT.Qucres fazeruma trocacommigo ?
m ulta inter se. Cic. Ter nnia louga conver- agradavel. Ut infim is communis videretur. Commutare captivos. Cic. Trocar os captl-
suçAo. — meeum de te solet. Cic. Soe con­ X e p . De sorte que parecesse egual aos vos. — vin um p r o oleo. Uu>. Trocar vi­
versar eommigo a tcu respeito. — a licu i pequenos. Communis circa omnes. EuTR. nho por azeite. — fid em suam cum preu-
nid. Cic . Vender a sua palavra jmr
de m a xim is rebus. CJES. Consultar alguem Afïavcl para com todos. § 3“ Communes
á cêrca dos maiores interesses. § 2“ Com­ loci. Cic. Qu in t . Logares communs, a dinheiro.— verbum cum aliquo. T er . Ter
uma altcrcaçáo com alguem. X o n eomm u-
m unicare pecunias cum .... Cæs . Junctar fonte dos argumentos. Commune e x or­
labitis tr ia verba in ter cos. T er . \ üo di­
cgiiai quantia de dinheiro a... — fa c ti d ium . Cic. Exordio que convem ás duas
reis coisa alguma um ao outro. Commu­
g lo ria m cum meâ lande. CiC. Fazer rever­ partes. — verbum. G ell . P ri.sc. Verbo
tare rita m cum morte. CiC. Jlorrcr.
ter cm louvor men a gloria d'uma acçfto. depoeute que tem signlflcaçAo activa c
1 C õ m ô , ã s , ã v i , ã t ü in , ã rS , r.
§ 3“ Com municare cum peregrin is. JUST. passiva. Communis syllaba. D onat . Char .
intrans. c trans. (de com a). Ter cabcl-
Ter relações com estrangeiros. — malis. Syllaba commum (que põde sêr breve ou
leira, ou coisa que sc pareç-a com cabcl-
A u g . Acompanhar com os maus, § 4“ longa). Commune genus. Ch ar . Genero
los. F ig . Comare ju g is . P. Xoi. Cn.sccr
Com municare inim icitia s cum aliquo. Cic. commum (dos nomes). 5 Cömmünlör,
no cume das serras (uma arvore). §
Ter por inimigos os mesmos que alguem. com pj Suet . — Issimüs, sup. Subt .
*T ert . Vestir de cabcllo, ou coisa slnii-
— labores. T ac . Partilhar as trabalhos de C o m n iü n ltã s , â tïs , s. ap. f . (de Ihante.
alguem. F orm icœ communicantes laborem. com m unis). Cic. Communidade, análoga,
Pi-IN. As formigas trabalhando cm com­ conformidade commum. § CiC. Instincto 2 C õ m ô , Is , m p s i ou m s i, m p tü m
ou m tü m , m e rô , r. trans. fda me.'.ina
mum. Com municare peccatis alienis. Auo. social, sociabilidade. § X e p . Aflabilidadc,
orig.q.gr.xo;iío,). Pentear,compôr.enfeitar
Ter parte nos iwccados dos outros. | 5° maneiras, mostras aflectuosas.
0 cabcllo;-cuidar, tractar, ornar, enfei­
Qu(c com m unicant hom inem. T ert . H ier . I
C ô m m û n ï t ë r , adr. (de communis). tar, preparar, .arranjar. Cenir/r Pi a l t .

17
2B8 COM COM CO^I

— caplUot. Cic. — caput. Q vrsr. T i b . — i. é, n’esta prisáo do corpo. § F ig . Com­ Cõmpãrãtivüs, ã, üm, adj. (du
pages hum ana. LCCR. União da alma e com parare 1). Que sctve para comparar
comas. Ov. Pontear os cabellos, — m ulie-
corpo, i. é, o homem. Ilcec compages coa- que compara, relativo á comparação.
b rlle r corpora. QtrKT. Enfeitar-se como
lu it. T ac . Este império tem augmen- Com paratim gudicatio.-M .lc. Acção compa­
um.a mulher. N o n qu ia com i non debeat.
tado. § P u s . Juncta, articulaçOo (te r . rativa. i. í, defendida pela puresa dc In-
QDD.T. üao porque o estylo nlo deva sêr
an atom .). tençOes. Genus com parativum . Qu in t .
ornado. Genero comparativo, i. é, o cm que se
C õ m õ è d íã, S , s. ap. f . * C õ m p ã g ln S , áê, í. ap. f . (de com-
p a g o ). Issoc. Keuniao. tríicta dc causas comi)arativas. In om n i
Cic. Ilon. Comedia, composiçSo cômica,
C õ m p ã g ln ã t ló , õ n ls , s . a p . f . Cass . qualitate com parativâ. AscoN. Em toda a
o estylo comico. § Cic. Comedia, cscripto
sorte dc comparação. § Comparativus g r a ­
tlieatral. Comocdiamexiyere.TF.a. Apupar, Reunião, junctura.
ou dar pateada u ’uma comedia. C õ m p ã g in ã t ú s , ã , ü m , p a r t . p . de das. CiiAR. Com jnirativum nomen. P risc .
— vocabulum. GELi.. e slmple,sto Compa­
C õm õü dícê, adv. (de comacdicus). Compagino. A mm . C ass .
P l .\u t . A ’ maneira de comedia, comica- C õ m p ã g In Õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ãrS , ra tivu m . DONAT. C om para tivum .P lils e . O
V. trans. (dc com pago). A co. P r u d . J u u c - comparativo ( ter. g r a m .). Com parativum
mente. adverbium. Pui.se. Adverbio que exprimo
C õ m õ c d icü s, S, ü m , a<í/. (nwiiwíixó;). tar, reunir. Com paginare charlas. I.siu.
grau dc comiiaração. Comparativus casus.
Pertencente á comedia. A rs comoedica. Reunir foihas dc papel (como fazem os
encadernadores). P risc . Abiativo.
A i’Ui.. A arte de comediante.
C õ m p ã g õ , I n is , s. ap. /. Cels . Ov . Cõmpãrãtõi’ , õris, s. ap. m. (do
C õ m õ ê d õ g râ p h ü s, i, s. ap. m . (xu-
Se s . o m. q. Compages. com parare 2 ). 1’AUL. jct. O que adquire,
ptiiioyjáf o;), 1’ROB. Poeta comico.
(?) 1 C õ m p ã g ü s . Ved. Campagus. comprador. § CoD. T ueod . Mercador, ne­
1 C õm õêdü s, â , ú m , adj. (xoi[i<i>íóO.
De comediante, relativo á comedia. N a - 2 C õ m p ã g ü s , i, í. ap. m . IsscR. Po- gociante.
1 C õ m p ã r ã t ü s , ã , ü m , p«uf. p. dc
tio comoeda est. JüV. É uma naçilo de co­ voaçáo depeudente d’outra.
mediantes. ♦ C õ m p ã lp Õ , ã s , etc. ã r õ , v. trans. Comparo 1. Emparelhado, ajoujado. A d
supremum certamen com para ti duces. Liv.
2 C õuiõédüs, i , s. ap. m . Cic. Co­ AUO. Apalpar.
mediante, actor comico. 1 C õ m p ã r , ã r i s , adj. Egual, slml- Generaes oppostos que se apresentam
em campo para um combate decisivo.
C õm õsüB, S , ú m , adj. (de com a). Ihantc. Consilium consilio com par. I.iv.
In iquiüs certatio com parata. T e r . Com­
P iia :u . Guarnecido de cahellos. § PiiiAi’. Plano egual a outro. Com par eorum fias.
bate mais designai. § PUN. J. Compa­
Cahelludo, guedelhudo, que tem cahellos G elt.. Toruar-tc-has egual a dies. Com­
rado, cotejado, confrontado, iiosto cm pa-
compridos. § Pu.s. Folliado, lolluido, pro­ p a re M a rte . Liv. Com armas cguaes.
vido de muitas folhas. § (jómõsissimüs, 2 C õ m p ã r , ãiT s, s. ap. m . P l a u t . ralello.
IIOR. Companheiro, camarada. § IssCR. 2 Cõmpãrãtüs, ã, üm, p a rt. p . de
sup. 1’I.IN.
C õ m õ t r iâ . Vcd. Com m otria. Esposo, marido. § s .f . Ov. IxsCR. Esposa, Comparo 2 . CAii. Aprestado, ai)parc-
Ihado, preparado, apercebido. It a na turâ
C õ m p ã c is c ú r , ou C õ m p S ciscú r, companheira.
SrÍB, p ã c t ü s ou p ê c tü s s ü m ,p ã c is c i 3 C õ m p ã r , ã r Is , s. ap. n. A d . II er . com paratum ut. LiV. Disposto por natu-
resa dc tal arte que... § QuiNT. S u e t . Ad­
ou pê cisc i, ». tnm s. dep. 1’l a u t . Con­ Paridade (fig . rh e t.).
cluir ura pacto, tractudo, convcnçilo com » C õ m p ã r ã , sê, adj. f . I nsc R. Egual, quirido, conseguido, ajeançado.
similhaute. 3 C õ m p ã r ã t ü s , u s , s. ap. m . (de
alguém.
C õ m p ã c ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ô , v. C õ m p ã r ã b llls , 6, (de com p ara re). com parare 1 ). VITR. Proporção, sym-
tra m . C aas. Apaziguar, paciflear. CiC. I.iv. Que ptíde sêr comparado, cou- metria.
*Cõmpãrcõ, ou Compêreõ, Is, si,
C õ m p ã c t ic íü s , ou C õ m p ã c t it lü s , fi-ontado, que o merece s6r, comparavcl.
S, ú m , adj. (de com pim jere). Tek T. For­ *C õ m p â r ã s s Õ , Is , arch, por compa- ãrsúm, cerõ, v. trans. T er . F ronto .
ravero, is. P la u t . Ajunctar poupaudo, poupar, ajunctar,
mado de varias peças unidas.
C õ m p ã c t ilis , S ,a d j. (do com pingere). C õ m p ã r ã t ê , adv. Cic.^Em compara- economisar, capitalisar, fazer pcculio.
Cõmpãrêns, êntis, p a r i. pres. dc
Juucto, unido. CompucHles trabes. VlTli. çüo, a rcsp(dto.
Vigas formadas de barrotes. Compaciite C õ m p ã r ã t ic lü s , S , ü m , ac(i. (de Compureo. Ov. (jue apparcce,que se mos­
tra, visível.
operin untu m . IT.i .n'. Casca (de noz, etc.) com parare 1 ). TERT. Comparavcl. § (dc
CõmpârSS, õs, úi, Itüm, êrS, v.
formada de duas partes. § P ij n . Grosso, com para re 2 ). COD. .JU.STIX. Obtido, al­ inirans. 1® Mostrar-se, aprescutar-se,ai)i>a-
atacado, refeito, mcmhrado, gordo, re­ cançado por contribuição.
chonchudo. 1 C õ m p ã r ã t íõ , õ n ls , s. ap. f . (de recer, comparecer, sór presente, rcappa-
recer; 2“ Effcctuar-so, rcallsar-sc, sêr,
C õ m p ã c tíS , õ n ís , s. ap. f . (de com ­ com parare 1 ). 1“ Comparaçao, cotejo, existir. 5 1® Repentè com paruit incolum is.
p in g e re ). Cic. Ite.uniao, ajunctameuto, confroutaçáo, iiaralcllo ; 2« Combate,
Cic. Appareccu dc repente livre dc pe­
ligaç.ao (de partes). § Vixn. Partes reu­ briga, lueta; 3“ Posição (dos astros) ; 4° rigo. Servus meus non comparet. Cic. O
nidas ou ligadas umas ás outras. Analogia, relação, conformidade, simi-
meu escravo não apparece. Orbem o ra tio ­
C õ m p ã c t ív ú s , ã , ü m , adj. (d o com ­ Ihança ; S” Pacto, acordo, convenção,
nis desidero, ornam enta com parent. CIC.
pingere). f.siD. Glutinoso, pegajoso, pega- contracto, ajuste ; C° Grau dc comi)ara- Procuro o arredondado da phrase (em
diço, viscoso, que serve para collar. ção (te r . g r a m .) D onat . ; 7° Comparativo
Thucydides), c topo as outras bellesas do
C õ m p ã c t ü r ã , sõ, í . ap. f . (de com ­ (nome). QUINT. § 1“ Com puralio orationis estylo. A rg e u ti ra tio comparet. P l a u t .
p in ge re ). VlTR. Ohra composta de partes cum ... CIC. Comparação d um discurso
unidas umas ás outras. com... I n com paratione m elioru m . C ü r t . Apparece a conta do dinheiro. § Ut qutx
imperes compareant. 1’ i a u t . Para que se­
1 C õ m p ã c t ü s ou C õ m p ê c tü s , S, Em comparação, a vista d’outros meliio- jam cumpridas as tuas ordens. C onquiri,
ü m , p a rt. p . dc Compaciscor. Que fez um res. C om paralio c rim in is . Cic. Allegação qu<e comparerentf jussit. Liv. jMaudou
pacto, tractado, convenção. S i sumus n'uma causa-crime, tendente a alguma procurar os documentos que ainda hou-
compecti. PI.AUT. Se nds temos pactuado. coisa util ou honrosa. § 2“ I n com para-
H ecum m a lrim o n io compecta sil. P l au t . tionem se demittere. SUET. Apresciitar-so
'^ ^ C õ m p ã rllls , õ, ad). (dc com p a r).
Que cila tenha tractado casar commigo. no combate. § 3» A d eamdem in ter se Aus. A hn . Egual, similhaute.
§ P m s. Compacto. A f r a n . D e compacto. com parationem . Cic. X a mesma posição 1 C õ m p ãró , ãs, a v i, a tü m , ã rê ,
PI.AUT. E x compacto. Se r v . De mao com- respectiva. § 4“ I d qua; com paralio d id II. trans. (de com p a r). 1° Reunir, ajunc­
mum, por um tractado, couvençáo. potest. Cic. O que se pdde chamar analo­
2 C õ m p ã c t ü s , a , ü m , i>ari. p . de gia. § P r o v in d a sine comparatione. tar ; 2" Fazer luetar, cmimrolhar, ajou­
jar ; oppOr ; 3“ Comparar, confrontar,
Com pingo. C w . VIRO. Unido, juncto. § data. Liv. Provincia dada (a um gover­ pôr cm paralello; mostrar iior comiiara-
Pi.iN’. .1. SURT. ftcforçado, refeito, grosso, nador) sem prévio acordo.
atacado, gordo, rechonchudo. 2 C õ m p ã r ã t íõ , o n is , í . ap. f . (dc ção ; comparar comsigo mesmo, pergun­
tar a si mesmo ; 5® — in te r se. Regular dc
C õ m p » d a g õ g i t ã , £C, s. ap. m . ( tuh- com parare 2 ). 1® Acção de preparar, dis­ mão commum, de commum acordo, con­
r.a.\ía:^'lí-r,;). I.vscR. Escravo juucto com por, ordenar, aprestos, preparo, apparelho, vir, concordar cm. § 1“ Res in te r se com­
outros encarregado da educação dos me­ apercebimento ; 2" Acção de arranjar, p a ra re . Cic. Junctar coisas umas com
obter, adquirir, acqui.sição ; 3” Compra. §
ninos.
C õ m p a jd ã g õ g lü s , 3S, s. ap. m 1° A d com parationem novi belli. Cic. Para as outras. N o n possumus non vereri, ne
IN.SCR. Disciimlo do mesmo mestre. apercebimento d'uma nova guerra. Cotn- m a lt com para ti silis. Liv. Não podemos
C õ m p ã g ã n ü s , i, s. ap. m . IXSCR. Mo­ p a ra tio pugnai. lliRT. Aprestos para um deixar de temer que estejaes mal com­
rador da mesma aldeia. combate. — dicendi. Cic. Estudos orato­ binados. Com parare meum senium cum
d olore Itio. A rr . Unir a minha magoa á
C õ m p ã g ê s , Is , s. ap. f . Junctura, rios.— c rim in is . Cic. Plano da aceusação. tua dôr. § 2“ C om p a ra ri cum patrono d i-
uniito, juncta, cucaixe. L a x a re compages. § 2“ N o n placet com paralio testium. CiC. sertissimo. Cic. Ter como antagonista um
LUCR. Alargar as junctas, desunir. Com­ Não gosto que se recorra a testemunhas. eloquentíssimo defensor. Jlunc T h re d
pages saxorum . T ac. — lapidum . Ov. S it fa c ilis rolu p la tis com paralio. Cic. Seja com paravit. S uet . Deu-lhe como^ adver­
Construcçito dc pedra; ahohada. Compa- fácil embora a aequisição do prazer. § 3® sário um gladiador Thraco, i. ó, fél-o lue­
gibus arctis claudi. VIRG. Estar bem fè- Com paratio servorum . P a p in . Compra dc tar com cllc. Quod donum huic dono com ­
chado; unido, cerrado (uma porta). Com­ cscr.ivos. — fru m e n ti. ULP. Compra de p a re i. Te r . Que presente oppor á «ste ou­
pages corporis. Vlti.i.. Constituição do trigo. tro. § 3" Com parare aliquem a licu i. Cic.
corpo, compleição. I n M scom paginibuscor- C õ m p ã r ã t iv õ , adv. Ge l l . Por com
1 — cum a liqu o. Cic. Ln% — ad aliquem .
p o ris . Cic. N ’esta constituição corporea. paração, comparativamente.
COM COM COM
'Ter . Comparar uma pessôa com outra. Cbtnpaííor.ERosp.ALciM, Que sofircu com
Com parando hinc qaàm l im f íi t teditio es-
gar. /ntra oppida com pelluntur. C.ES. Silo
que se compadeceu de. obrigados a cnccrrar-sc dentro das lorta-
set... Liv. llostrando por esta comparação C o m p ã stô r, õ r is , s. ap. m . H t q . le.sas. Compellere hostes in /ugam. J v rT .
(luanto era similliaute a sediçÊo... Jd Companheiro, camarada (entre pastores). Pôr o inimigo em fugida. — eó, ut...
c u i fia t, com para. ATT. Vô a que fim se C om pãstü s, â, ü m , p a rt. p . de Com- X e p . Levar o inimigo a extremo tal que...
dirige isto. M ecum com paro quo pacto... pasco. Apascentado em commum. Ostrea
Confronto commigo mesmo de quemodo... compacta. Pum. Ostras de viveiro, creadas — Pom peium dom um swim. Cic. Obrigar
Pompeu a se metter em sua casa. — iii-
A'rr.§4" Cônsules Ita lia m et Macedoniam in ­ cm tanque,
g r o gre gi. IIOR. licunir (uma alma) ao
ter se com pararent. lAV. Os cônsules con­ C õm p ã tS r, t r is , s. ap. m . ixscn. O negro rebanho(das sombras).— ossa in suas
certariam á cêrea das províncias da Italia que tem parte ua paternidade, consorte,
c llacedoula. Cônsules com parant in ter se esposo. sedes. Cels .E ndireitar osossos deslocados.
ut... Liv. Os cônsules concordam entre si
§ Compellere aliquem ad / ru g e m .V u x T .
C ö m p ä tlö r , ë r ïs , pãssüs süm , Guiar alguém pura o bem, leval-o u bem
a respeito de... p iití, V, intrans. dep, ôoffrer com, ou proceder. — ad deditionem. Suur. Obrigar
2 C õ m p ã r õ , ã s , ã v i , ã t ú m , ã r S , junctamente. A n im a com patitur corp ori.
ulgucm a se entregar, /n hunc sensum
V. trans. (de com = cum e p a ro ). T ert . A alma sofire com o corpo. Tussi- com p ellor in ju riis . CIC. Sou levado u este
Aprestar, preparar, dlspôr, ordenar, ap- cuia ß t compatientibus vicinis partíbus. C.
sentir pelos aggravos. Compellere a liqu a n
parelhar, aperceber, apparelbar-se, pre­ A u k . a tosse provem da affecçfto das
in metum. T ac . Metter medo a ulguein.—
parar-se, aperceber-se ; 2" Decidir, esta­ partes visluhas, § H ier , P robp. Compn-
in m ortem . Qu i .n t . Obrigar alguém a se
belecer, regular, dlspôr ; 3» Adquirir, decer-se dos outros, i, d, toma parte nos
matar. Senem com puli, ut... 1‘l au t . Cons­
obter, alcançar, comprar, conseguir ; apre­ males alheios.
trangi o velho a que... /‘aceni peterecom -
sentar, produzir, dar cm resultado. § 1“ * C õ m p à triõ tâ , cê, s. ap. m , G los. p e llitu r. JuST. É constrangido a pitlir a
Com purare conviviam . Clc. Ibreparar um O R .-L A T . Compatriota, concidadtto, patrí­
paz. Quum compellendus est ju d e x ind ig n a -
bamiuetc. — sWi rem edium ad ... Cic. cio, conterrâneo.
lione. Quint . Quando 6 necessário inspi­
Precaver-se contra. — se ad ite r. Liv. C õm p á trõ n u s , ï, s. ap. m . UU’. O rar Indignaçfto ao juiz.
Dispôr-so a partir. Legati in Bœotiam que d senhor, patrono, advogado juncta­
C õ m p ê n d lã r là , cê, s. ap./. sell. via.
com parait sunt. h iv . Preparou-se uma mente com outro.
P etr . Sen . Caminho mais curto, atulho.
embaixada para ir á Bcocia. Com parare C õ m p a ü p êr, ë r ïs , s, ap, m . Aua. C õ m p è n d Iã iT õ , adv. Sen . Por cimii-
insidias a licu i. Cic. Armar emboscadas a Companheiro na pobresa.
nho mais curto, mais breveinente.
alguém. — a rm a la lron i. QtriXT. Prepa­ C o m p a v ë s c ë , Is, ê rô , v. intrans. C õ m p ê n d lã r lü s , à , ü m , adj. (do
rar armas para um ladrüo. — vultum e G ell . Atemorisar-se, ter medo, temer.
com pendium ). Cic. PuiN. Abreviado, resu­
vultu. P l a u t . Compôr o rosto por outro C o m p ã v i, p rê t, per/, de Compasco. mido, mais curto.
rosto. — arm a, m ilites, ciassem. Liv. Fa­ C õ m p á vitü s , â, ü m , p a r i. p . do «. * C õ m p ê n d lã tü s , ã , ü m , part. p.
zer armamento, recrjitar soldados, esqui- desus. Compavio. APUL. Batido, sovado,
do Compendio. T ert .
par uma armada. M e comparem non p e r - quebrado, cora pancadas.
C õ m p ê n d ifá c ió ou C õ m p ê n d i fã -
P(?íí ...Ti!r . Disponba-mc eu a ndo tolerar... C õm p êccõ, ãs, etc., ã r ê , v. intrans. Clõ, Is, etc., ô rè , ». trans. Abreviar, re­
Tempus habere ad com parandum . Liv. Ter C. A ü r . Errar, dclinquir com, delinquir.
sumir. /lodie compendi/eci duos juirus,
tempo de aperceber. § 2“ It a cuique com- C om pectü s, ã , üm , p a r t .p . de Com- P l a u t . Poupei hoje dois piles.
p ara tum est in celate hom inum . P l a u t . peciscor oa Compaciscor. 1’ l a u t . Que fez
*C õ m p 6 n d Ió , ã s , ã v i , ã t ü m ,ã i'S ,
Tal 6 a vida bumann. Com paratum m ore convenção, ajuste, pacto com. § 1‘assiv.
». trans, (de cornpind ium ). T ert . Abre­
m a joru m e ra t ne... Liv. Kra costume dos an­ Compeclo. CIC. Depois de convencionado,
viar, resumir, cortar. Compendiare a licu i.
tepassados nfto... Prcctores com paraverunt ou por uma conveuçilo. Auo. Acabar com nlgiiciu, dar cabo
ut... Ctc. Os pretores estabeleceram que... (!') C õm p êd ã, sê, s. ap. / . V a r r . ap. d’elle. — sermonem. T ert . Itesumlr a
IIo c com paratum est, quòd... Cic. Acontece K o n . o m. q. Compes. practlcn.
que... § 3“ Com parare navem. P l vu t . C õ m p ê d lõ , is , ÏVÎ, itilm , ir ê , ». C õ m p ê n d iõ sê , adv. Sid . Summa-
Prover-so d um navio. — vestem. T er . trans. V aril Atai- junctamente, ligar. §
rlamente, em resumo. § CõmpêndIOslüs,
Alcançar fato. — victum labore. Cic. Man­ F ig . Aüo. Impedir, embargar, embara­ comp. Sid .
ter-se pelo seu trabalho. — laudes a r ti- çar, deter.
C õ m p ên d iõ sü e, ã , ü m , adj. (do
bus. Grangcar louvores por suas virtudes. C õm p êd itü s, ä , ü m , p a rt. p . do com pendium ). Co lu .m. Vantajoso, util,
— tribu n iciu m a u x iliu m sibi. H v . Apre­ preced. P l a u t . Se x . Preso com ferros aos
proveitoso. § APUU PUUD. Abreviado, re­
sentar tribunos cm sua defesa. — tum ul- pds, agrilhoado de pds, pelado, travado. sumido, mais curto. Compendiosa mors.
tus domésticos. A d . H er . Causar mani- * Compëdïüm, gen, p lu r . arch. de IsiD. Jlorte apressada, que vem mais
Ihos intestinos. — imbres nivesque. Ilon. Compes. P l a u t . cedo.
Dar chuvas e neves (o inverno). C õ m p ê g i, p rê t, per/, de Compingo. C õ m p ê n d i ú m , l i , s. ap. n. (do
C õ m p ã r s i, p re t.p e rf. de Comparco. C o m p ê lla tlõ , õ n Is , s. ap. /. (de compendere). 1“ (iauho, produeto da eco­
* C õ m p ã r t Ic ê p s , c ip is , adj. H ie r . com pellare). Cic. Ge l l . Ecpreheusito. ex- nomia, parcimônia, pouco gasto, lucro,
Que tem parte cm, que partilha com, probrnçüo, interpellação vehemente, ata­ proveito, utilidade, vantagem ; 2“ Com-
que ten^parte no monte, ou em commum. que de palavras. § A d . H e r . Apostrophe IJeudio, siiinma, resumo, abrevlaçflo, sy-
* C õ m p ã r t Ic Ip õ r , à r ï s , ã t ü s sü m , (fig . rh e t.). nop.se. § 1“ Compendii sul causâ. CIC. Por
ãlü , V. trans. dep. A rn . Dar parte, fazer 1 C o m p ê llõ , ãs, ã v i, ã tü m , ã rô , seu proprio interesse. M agno lig n i com ­
partilhar, dar em commum. ». trans. (de com = ctim e p e llo , as, de­ pendio. PtJN. Com grande economia de
C õ m p ã r t iõ r , í r is , p ã rt ít ü s sü m , sus). 1° Dirigir a palavra a alguém, lenha. Fucere compendt duos panes.P icket .
í r i, V. trans. dep. H ie r . Dividir, repartir, apostrophar ; 2° Dar nome injurioso, in- Poupar dois piles. Compendium g lo ria ra m ,
partilhar com. vectivar, atacar por palavras ; 3° Arguir, G e l l . Proveito da gloria, /dponito ad com ­
C õ m p ã s c õ , Is, p ã v l, p ã s t ú m , aceusar, atacar, reprehender. § 1“ Com­ pendium . P l a u t . Poupa este cuidado. /<t
cSrê, V. trans. c intrans, CIO. Apasccu- p e lla re aliquem voce. Cic. Dirigir-se a al- coaddilo ad compendium. P i a u t . Ajiinela
tar em comiuum, ou junctamente. Jus guem. — talibus dictis. O v . Fallar a alguém isto ás tuas economias, 1. lí, poupa ainda
compascendi. Scævol . Direito de pasta­ n'estes termos. — hominem. P i*aut . Acer­ este cuidado. F t hoc compendium est ojn -
gens baldias. § V a r r . Apa.sccntar, dar car-se d’um homem chamando-o. — a li­ rw . Sen . Assim se poupa trabalho. F a ­
posto. § F ig . Compascere /amem. P l ix . quem de aliqu d re. V. M a x . Fazer uma m u li comqiendium /acere. 1’ia u t . Poupar
Matar a fome. § V a r r . Consumir, gastar. proposta a alguém. — aliqua m . H yo . um criado (servindo-se a si mesmo). § 2“
S picilegium oportet compasci. V a r r . Deve- Solllcltar uma mulher. § 2" Com pellare Cot/erre verba ad compendium ou com pm di
se dar ao gado a respiga. aliquem / ra tricid a m . X ep . Chamar a al­ verba/acere. Pl au t . Abreviar o discurso.
C õ m p ã s c iiü s, à , ü m , adj. Eclativo guém fratricida. — tim idu m . Llv. Cha­ Compendio m o ra ri. QUINT. 1’arar j)oueo
aos pastos baldios, destinado a pastos mar alguém covarde. N e com pellarer in - tempo. Compendium vice. Pijx. ou sim-
communos. Compascuus ager. i'E s r. Ter­ ultus. HoR. Para eu nilo sêr insultado plcste Compendium. T a c . Ov . Caminho
reno deixado a pastagem publica. Jus impmiemeute. //ac si com pellor imagine. mais curto, atalho. /*er compendium,
compascuum. Scíevol. Direito de pasta­ UoK. Se me applicam este apologo. § 3“ .lusT. Por derrota mais curta. Coinju-ndia
gem publica. Com pellare potentes. Liv. Iiivectivar con­ leti. SIL. Jlortc aiíTcseada.Compendium ad
C õ m p ã s s lb llls , S, adj. (de com pati). tra os poderosos. — jud icem . CiC. Lançar honores. PuN. Caminho mais curto i>ara
ÏERT. Que soffre com, que partilha o sof- a culpa a um juiz, accusal-o. ns honras. (.1
frimento. § Cõmpãssíbíllôr, comp. Cass. 2 C ô m p ë llë , Is, ü li, Olsüm , êl- Cõm pO ndò, Is, di, sü m , ôrü, ». í.í
C õ m p ã s s iõ , õ n is, s. ap. f . (de com­ lë r ë , ». trans. (de com = cum e pello, trans. V.ARR. Pesar junctamente.
p a ti). T ert . Soffrimeuto commum. §Com- is). 1“ Impellir, empurrar, fazer ir para C õ m p ê n sã tlô , õ n is, s. ap. /. (do
munhao,participaç!lo. Com]>assio sententia- diante ou para traz; 2“ F ig . Impellir, compensare). Modest. Pa u l jct. Comiam-
ru m , T ert . Communhflo de opiniões. § obrigar, constranger, violentar. J 1» Com- sação, equivalente, balanço ( ter. com m .).
1’ROPT F ort . Compaixüo. Compassio pe lle re in gregem. VARR. Levar ao posto § Troca, permutação. Compensutio n u r-
quam Orceci supitíiÔElav vacant, Piusc. (os cordeiros) com o outro gado. — a r- cium . J ust . Troca de jni rcadorios. § F ig .
Compassio, que os Gregos chamam sgm- mentum in speluncam. LTV. Tocar os bois Cic. Compensação, recompensa, rcmuuc-
path ia . para uma caverna. — greges in unum. raçSo.
C õ m p â s s ü s , á , ü m , part, p. de V'uiG. Ajunctar os rebanhos cm um lo- C õ m p ê n sã tiv ü s , ã, ü m , ad/. 3Ia r ,
1

2G0 COM COM COM


ViCT. Quc serve dc termo de comparaçao. C õ m p S s, êd ie , s. ap. f . P r ü d . ; mais competunt. Colxtm. .‘te as pontas das canas
(r) C õ m p ê n s ã t õ , <ulv. Teiit . Com us. no jd u r . Ter . H o r . .Iu v . Grilhão, SC ajunctam. Competerecum m orte Othonis.
Compensação. pelas dc prender os lies. Compedes, quas T ac . Coincidir com a morte de Otlulo.
C õ m p ê n sã ttís, ã , ü m , p a rt. p . de ipse fe cit, ut gestel fa b e r. AUS. (Prov.) — cestati, Srtrr. Coincidir com o estio.
Compenso. Cic. Compensado. Traga o ferreiro os grilhões que elle mes­ — in novissimum diem . ITJN. Coincidir
C õ m p ê n sõ , ã s , ã v i , ã t ü u i, ã r ê , mo fez ; correspondente ao vulgar : Dar com o ultimo dia. S i septima lutta compe-
V. trn n s .fre q . de Compondo. Compensar, lenha para se queimar ; ou : (juem b<-m la l, PijN. Se a septima lua cae ao mesmo
contra-pesar, pôr cm i)araIello, cm com- faz a cama, bem se deitará n’clla. § Prisões tempo. S i ita competit ut.... Sen . Sc vem
paraçüo. Compensare Icetiliam cum d o lo ri- jiara as mõos, algemas, anginhos. § F ig . a acontecer que.... A n im o nequaquam cor­
bus. Cic. Compensar a alcffria cora as I.aço, liame, cadeia, empecilho, estorci, pus competit. SUET. O exterior nfto cor­
magoas. — bona cum ritiis . HOR. Avaliar embaraço. Compedes corporis. CiC. Os la­ responde á alma. § 3“ Competere anim o.
as ljoa.s qualidades pelos vicios.— vilium ços do corpo, i, é, o império dos senti- Sa ll . Estar ein si, ter presenç.a de esjii-
copíd. C lc. Compensar o defeito com a <lo_s. G ra tá compede vinctus. llOR. Ketido rito. — auribus atque lin guã . S.\LL. Sêr
a abundancia (um orador). Pedibus com- por doce cadeia. F i r a l i compede vinctus. capaz dc ouvir e responder.— oculis. TAC.
pensari pecuniam . Cato . ap. CIC. Sôr com­ H or . Kucadeiado pelo gelo, i. 6, ge­ Fazer uso da vista. Ut v ix ad a rm a ca-
pensado com os pés o dinheiro economi- lado (um rio). § PLIN". Enfeite dc oiro jtiettda cumpeteret animus. Liv. Dc sorte
sado, i. é, ter dc caminhar para a pro­ ou prata com feitio de cadeia para orna­ que tinham apenas coragem para tomar
priedade distante que foi comprada. § mento das mulheres. as armas. S i loci situs ita competit. Co-
LucR. tr. Abreviar, encurtar (o ca­ *Cõmpês, êtis Cr), arch, por Com­ LU.M. Se a situaç.lo do logar rtssim o per-
minho). § U l p . Desfalcar, descontar, aba­ pos. P risc . mitte. S i competeret astas. Su e t . Se a
ter. Cõmpõscü, ÏS, ÜÎ, ïtûm, êrê, v. edade o iiermittisse. S i competit. Coi.UM.
C õ m p ê r c ô . Vcd. Comparco. trans, (dc compes). 1" Deter, reter por Se iiilo há obstáculo. § 4° M ih i adrerstis te
* C õ m p g r é g r in t ís , I, s. ap. m . Sio. força, conter, embargar, fazer jiarar, re­ actio competit. Ui.p. Tenho contra ti uma
Kstrangeiro com outro, ou companheiro frear, reprimir; abster-se dc ; 2" Pisar,cal- acção. Hereditas ei competit. V i.P . Pertence-
dc viagem. car aos pés. § 1“ Compescere equum fre n o . lhe a herança. A 'xlrem a jtœha coinjtetit in
C õ m p S r ê n d ín ã t íõ , õ n ís , s. ap. f . T ih . Itefrcar um cavallo. — r ip is Phe- latronem . AruL. A um ladráo compete a
(A acom perend in are). Se .v. 1’l in . Proroga- num . SiL. Conter o litieno dentro d.as suas pena ultima. Itespondi libertates compe­
çito dc ties dias para julgamento da ribas. — ram os fluentes. V iR O . iteprimir tere. ScÆVOL. Respond! que as alforrias
causa. o c.xcesso da vegetaçSo dos ramos. — Eáo validas.
1 C õ m p ê r ê n d in ã t ü s , ã , ü m , p a ri. — vitem. COLUM. Podar a videira. — C õ m p ilã t lò , ô n ïs, s. ap, .f. (de com-
p . do Comperendino. CIC. F í:st . Proroga- lu x u ria n tia . HoR. Cortar o supérfluo. — o ila re ). CIC. Coiupllaçâo, collecçâo, pla-
do, dilTcrido ]>ara d'ahi a tres dias. suos ocellos. ÏTB. Conter as lagrimas. — giato.
2 C õ m p ê r ê n d in ã t ü s , Os, s. ap. m. d igito lubellum . Jüv. Pôr um dedo na C o m p îla t ü r , ô r ïs , s. ap . m . (de
CTC. O m. ((. ComperendUialio. bocea. — m ultitudinem . SUBT. Conter a com p ila re). H ie r . I sid . Plagiario, compi­
_ C õ m p ê r ê n d in õ , ã s , ã v i , ã t ü m , multidão. — seditionem. T a c . Reprimira lador.
ã r ê , ». trans. e inirans. (dc com — cum sediçfto. — .útim . Ov. Matara sêde.— C õ m p ílã t ü s , ã , ü m , p a rt, de Com­
c 2 'cren d ie). CIC. Dilatar, difícrir, proro- querelas. LucR. Conter as queixas. — p ilo . P i-;t r . Despojado, expoliado, rou­
gar para d’alii a tres dias (um julga­ dolores vino. T ib . Afogar a dôrem vinho. bado. § P a p ix . Tirado, subtrahido frau-
mento, um reu). § CIC. Prorogar para — ard orem . T ac . Moderar o ardor. Com- dulcntamcntc.
dalii a tres dias um julgamento. pesce in iliu m dicere. 1'l a u t . Não o ata­ 1 C õ m p ilõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê ,
C õ m p è r ê n d in ü s , ã , ü m , adj. Do ques mais. § 2“ Creiam dum compescis. V. trans. (de com = cum e p ilo , de.sus).
terceiro dia. Comperendinus dies. Ca .t. O Trnx. Em quanto sapateas na greda. Despojar, c.xpoliar, roubar. Com pilare
terceiro dia dc audiência marcado pela ’ Cõmpêtã, ãê, s. ap. f . Isu). Logar fa n a . CIC. Roubaros templos.— ipiam (./o-
prorogaçao. onde SC reunem os aldeões. ve m ).l’ HMl). Expoliaromesino(Jupiter).—
* C õ m p ê r ê õ , is, i v i ou li , irê,®. in - Cõmpêtêns, ëntïs, qiarl. près, de scrinia C risp in i. HoR. Roubar a i)apeleira
f) nní.Dio.M. Perecer com, ou junctamente. Competo. AUG. Concurrente, competidor, dc Crispiuo, tirar-lhe os papéis. — sa-
C õ m p ê r lô , is, ê r i, ê r t ü m , ir è , v. rival.§I.siD. (■atcchumeno.§CAS.s. Conve­ pientiam jurisconsultis. CIC. Occultar a
trans. (dc com = cum e p a r to ). Conlie- niente, sufficiente. N on est causa compe- sciencia aos jurisconsultos. § (dc p ilu m
cer, descobrir, salier com certesa. Compe- tens ut... A r n . Não é razão suflicieute ?). Jicsancar, espancar, dar, bater, ma­
r i r e m anifesta in d icia m ortis. Cic. Ter para... § Competente. Judex compelens. çar. M e lanceis... m em bratim compilassent.
provas manifestas do assassinato. — a li- CLP. Juiz competente. § CõmpÈtêutlõr, A p u l . Ter-me-hiam feito cm pedaços com
quem vivere. CIC. Saber que alguém 6 com p. CAS.Ç. as lanças.
vivo. — e x a liquo. T e r . Saber de aiguem. Cõmpêtêntêr, adv. (de eompetens). 2 (?) C ô m p ïlë , ã s , ã v i , ã t ü m ,
— p e r exploratores. CAíS. Ter informações CLP. Convenicutemente. § G ell . H ie r . A ã r ê , V. trans. (de com = cum , e p ilu s ).
pelos espiões. — certis auctoribus. Cic. propositi). 5 P lau t , jet. Proporcionada­ A S C O X . Eevar até o ultimo pello, depen-
Saber de fonte certa. mente. § Cõmi)ôttntlús, com p. H ier . — uar, despojar. Ved. o preced.
* C õ m p ê r iõ r , i r i s , ê r t ü s s ü m , îsslmë, sup. G ell . C õ m p in g õ , ÏS , p ê g í , p ã ^ t ü m ,
í r i , o. d tp. arch. Sa l l . P risc . Iteconhc- Cõmpêtênfíã, æ , s. ap. f . (de com - p in g ê r ê , v, trans. (dc com = cum e
cer, notar, reparar. petere). G e l l . Proporçâo, symmetria. § jutngo. P Reunir, ajunctar, unir, eoinpôr,
C õ m p ê r u is , ê, adJ. (dc com = cum Aspecto, posição respectiva dos astros. construir, fabricar -, flg . Fabricar, enge­
c ]>erna). FE.ST. (íue tem as pernas tortas N asci ad camdem competentium. GELL. nhar, machinar, inventar ; 2“ Impellir,
para dentro, zanibro. § ííON. Que tem pes Nascer com o mesino aspecto do ceu. empurrar violentanicnte, encerrar, en­
compridos. Cômpëtitïô, õuís, .s. a p . f . (decom- carcerar. § l ” Compingere œdifleia. Sex .
C õ m p ê r s t , p r e l.p e r f . dc Comperco. petere). Sll). Acordo, ajuste, convenção, Segurar, firmar, fazer solidos edifícios.—
C ü m p ê r p è t ü ü s , ã , ü m , adj. Coe- pacto. § Cod . T heod . l'ietençao de rival, solum axibus. Co l u .m. Cobrir o chõo de
terno, coetcrnal. iom perpetuus 1'atris. rivalidade, emulaçáo, competência. taboas. solhar. — navem. Pa l i ., jet. Cons­
Puui). Cocterno como Pac. Cöinpetitöp, ô i'ÏH fS . ap. m . (dccom- truir um navio. — vestem ; seitas. Aux.
C õ m p ê r t ê , adv. G e ll . Sabiamente, pelere). Cic. Liv. Concurrente, emulo, ri­ Fazer vestidos ; cadeiras.— fal.sa.fabulas,
habilmente, com expericncia. § Gõmpêr- val, comiietidor. A rx .Inventar mentiras ; espalhar fabulas.
lUis, comp. G e ll . De boa origem. Cõmpêtitrix, icïs, s. ap. f . (dc com- §2“ Ní m e in c a rc e re m compegerint. Vl-AUT,
C õ m p ê r t õ r , õ r is , s. ap. m . (dc com - petere), CIC. A concurrente, rival, émula, .Se mc metterem n’uma prisáo. Se in
p e r ir i). AI.CI.M. 0 quc descobre, inventa, competidora. A p u lia m compegerat. CIC. Tinha dado
inventor. Compëto, ÏS, iv i, ou ïi, itüm, comsigo na Apulia. O ratorem in ju d ic ia
C õ m p ê r t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de êrë, V. trans. cin tra n s . 1° Coneorrer coin eom pingi videbttm. CIC. Eu via que o ora-
C om ptrio. Descoberto, sabido, averiguado, outio, buscar ao inesmo tempo, diligen­ I or era degradado para os tribunaes, i.
reconhecido como certo. A ffe rre comperta. ciar ou pretender a mesma coisa (pie ou­ e,que SC encerrava nos negocios forenses.
I.IV. Allegar factos averiguados. Comper- tro ; atacar, hostilisar ; 2" Ir dar ao A liq u id in oculos com pingere. Pl.AUT. Ter
tmn habeo. Sa l l . Tenho como certo, estou mesmo ])onto, encontrar-se ; flg . Coinci­ alguma coisa debaixo de suas vistas,
convencido. P r o com perto p o ilic e ri. Su e t . dir, corresponder a ; 3” Estar no goso guardal-a com cuidado. ï
Fazer uma promessa formal. Nondum ou uso dc, sêr capaz de, admittir, sofïrer, 2 * C õ m p in g õ , ÏS, x i , g ê r ê , v. r
com perto quam i ii regionem venisset. Liv. comportar ; 4“ Pertencer, ser proprio, trans. (.de com = cum e p in g o ). A rx . Pin­
Xfto sendo ainda sabido para quc paiz se competir,sêr admissivcl ; valido, valioso. tar, representar,retratar.
dirigira. Comporto liith y n ia m datam ... § 1° Omnibus unum locum competentibus. C õ m p in g u ê s c õ , ïs , ê r ê , ». trans.
Sa l l . Sabido quc a Bithynia tinha sido J u s t . Pretendendeç todos o mesmo logar. T ert . Coivlhar-se, coagular-se, conden­
dada.... § Convencido. Compei-lus egisse Duobus unam competentibus. A. ViCT. Re­ sar-se.
pecuniam ccra rio. Liv. Convencido de questando dois homens a mesma mulher. C õ m p lt â l ã r ls , ê , adj. IxsCR. Rela­
haver tirado dinheiro do thesouro. — sa- holus com petitur. p. NoL. Só a elle sáo tivo as festas Compitacs. Comjntalares
c rile g ii. Liv. Convencido de sacrilégio. — dirigidos os ataques. § 3“ U bi vice compe- Augustales. IxscR. Sacerdotes instituídos
de atiquâ re . Salt,. — in a liq u it re. S uet . lunt. V a r r . Onde se encontram os ea- por Augusto para celebrarem ascompitaes.
Convencido de alguma cois.i. jninhos. U i cacum ina a ru n d in u m in u iiu m C õ m p it ã liã , iú m o u lõ r ú m , í . ap.
COM COM COM 2 r :i
n .p h t r . CATAL.-VinG. I'estas cm lionra Silo ; 4“ Acariciar, afagar, animar, tractar C om p ler& m , C õ m p lê rlm , sgne.
dos deuscs Lares das cncmsilhadas das com melindre, amar, cultivar, favorecer, por Compleveram, Com pleretim . Vino.
ruas, on caniinhds, festas coinpltaes. go.star de ; 5“ Adquirir, obter, grangear, C om plessâ, sgne. por Complecisse.
C õ m p lt ã llc lü 8 , ou C õ n ip it ã ll- alcançar. J 1“ Qui reliquos omnes complecti L ucr .
t lú s , à , ü m , adj. (de compUuHs). Cic. tu r. CTc. o qual (circulo) encerra toilas C õm plêstijíyne. por Compleeistl. IlOR.
líclutivo ás ciicrusilliadas ou festas Com- mais. Vestis complecteus corpus. Cat . C o m p lê tlò , õn ls, s. ap. f . (de com­
pitaes. Vestido que envolve o corpo. Complecti p le re ). AUG. H ie r . Acabamento, remate,
C õ m p it ã lls , S , ndj. (de com pitu m ). spatium m unitionibus. C x s . Cercar um cumprimento.
De ciierusilliada. Compitales Lares. SUET. espaço com trincheiras. — aliquem obsi- C õ m p lõ tiv ü s , ã, ü m , adj. (dc com ­
Os deuses Lares das encrusilbadas. dione. V e l l . Sitiar alguém. — aliquem. p le re ). P risc . Completlvo, que completa
C õ m p itg n s is, ô , ad j. I nscu . Compi- Cic. Ahraçar alguém. — membra lacertis. (.1er. g ra m .).
tciisc, de Compito, cld. do Lacio. Ov. Abarcar um corpo com os braços. — C õ m p lê tõ r, õ r ls , s. ap. m . (de com ­
C o m p it ü m , i, s. ap. n. (de compe- genua. Qu in t . Abraçar os joelhos. — p le re ). J u VENC. O que cumpre, aperfeiçoa,
tovO. Cato . V a k u . ; mais us no p lu r . saxa. C u r t . Coser-sc, abraçar-sc aos ro­ pOe remate a.
Cw . Viro . lion. I>ogar, onde se encon­ chedos. M e somnus complexas est. Cic. O C õ m p lê tõ rlü m , l í, s. ap. n. (de
tram vários caminhos, ou rua.«, cucriisi- somno apodcrou-sc dc mim. § 2“ A liq u id com idere). AUG. Ultima parte das horas
Ihada. § Fif/. Com pilam stomuchi. T eiit . mente com plecti. CTC. Conceber, compre- canônicas ou ofilcio divino, comi>letas.
Encnisiihada do cstomago, 1. á, o esto- heuder alguma coisa. — artes penitus C õm p lêtü s, ã , ü m , p a rt. p . do
mago d'oiide a nutri(,'ão se espalha i>or mente. Qu in t . Aprofundar as artes. Compleo. CIC. Cheio, coni|ileto. § X ei’.
todo o corpo (?). Itnmosa compita. 1*ers . re i m agnitudinem anim o. Cic. Compre- Completado. § Cumprido, satisfeito, feito.
A estrada da virtude e do vicio. § Coni- hender a grandesa d’unia coisa. — /oi //is rebus completis. C m s . Depois do feito
p itu m . I.xscii. Comiiita. O rat . Altar er­ m am a n in ti. T ac . Imaginar as feições isto. /‘ust quinquennium completum. Se.E-
guido n’uiiia cucrusilhada. da alma. — a liq u id m em oriá . CIC. líc- v ü L . Dcjiois dc decorridos cinco aniios. §
* C õ m p lt ü s , i, s. ap. m . arch, por ter na memória alguma coisa. I n his Cic. Acabailo, aperfeiçoado, perfeito, j
Com pítinn. V arr . Ca x i u complectendis. Q u int . Para reter estas Firm , líobusto. que tem boa complelçáo.
C õ m p ld c è o , ês, ü i, ou ít ü s s ü m , coisas. § 3° Complecti om nia oratione. Cic. § Cõmplêtlôr, comp. G E L L .
It ü m , êrfi, V. in t r a n s . Agradar a mui­ Exprimir tudo pela palavra. — rerum C õ m p lê v í, p rêt. per/, de Compleo.
tos, oil ao mesmo tempo. Com placita est om n iu m m em oria m . Cic. Abranger a his­ * C o m p lê x , I d s , adj. (de com plicare).
tibi. T í ;r . Ella é tanto do teu agrado toria dc todas as cpochas. — causas bre- Unido, jiincto. Com plex honestatis est u ti-
como do meu. UI et tib i et G a ilio n i com- v ile r. Qu in t . Expôr as causas resumida­ litas. A.MIÏR. A utilidade anda ligada á
plucuerat. COLU.M. Como tinha sido do mente. — sententiam his verbis. (juiNT. lionestldade. D ii complices. ARN. Os doze
teu desejo c do de Galliáo. § P l au t . T er . Abranger n'essas palavras um pensa­ grandes deuses. l ed. Consentes. } .Sin.
Agradar multo, comprazer. Com placuil mento. — ajnplissimos viros ad scelus. Cass . Lsin.Complice, co-reu. §Puuu. Que
sibi in itlo anim a mea. H ikr . Jllnha alma Cic. Associar ao crime os mais illustres tem jircgas, dobras, rugas, tortuoso.
sc comprazeu n'cllc. F ilin s meus, in quo personagens. It a com pleclem ur til... CTc. 'C õ m p lê x ã tü s , ã , üm,í-(i/L p. do
m ild com placui. Ilisni. ileu fllho, cm que Concluiremos dc modo que... § 4“ Com- Complexo. Al'UL. Aliraçado.
puz toda a minha complaecncia, p iecti aliquem beneficio. Cic. Fazer um hc- C õ m p lê x im , ade. (dc com plecti).
C õ m p litc itú s, à , ü m , p a rt. p . do iieticio a alguém, obsequial-q. — sumnid P lau t . Apertadameute, braço a braço,
prcccd. T er . N bmes . (jue agradou, que benecolenliã. Cic. Usar da maior benevo­ abraçando.
ajiraz, agrada, agradavel, grato. *Cõm- lência para com alguém. — eives r jrita te . C õm plêxIÕ , õn ls, s. ap. f . (de com­
pláclÜCir, comp. U ier . l.iv. Armar os cidadáos. — ahquem . Cic. p lecti). Ketiuiáo, junctura, juiicçAo,
C õ m p lã c ô , ã s , etc. ã r S , ti. trans. Alíelçoar-se a alguém. — philosophiam . uniáo. Cumplexiones alom orurn inter se,
T iro ap. (iKi.i,. Aplacar, abrandar, dimi­ Cic. Cultivar a philosophia. — otiu in . d c . Cic. A uniáo dos átomos entro si. Breris
nuir o vigor de. Gostar do repouso. § 5" Quam quoniam com plexio negotii. CIC. ítuccinla exposlçáo
C õ m p là n ã t lô , õ n is, s. ap. f . (de complexus es. CTC. Visto tcrcs-tc aprovei­ li’um negocio. Com plexio rerborum . ClC.
com plana re). Acváo dc aplainar. Sub ter- tado desta (oceasiáo). Quum est idoneum PcrioiTo (do discurso). § A rn . Abraço,
rie complanatione. Se s . Debaixo da terra naturam com plexa. CTc. Quando ella (a aperto, apertamento. § A l’UL. O zoiilaco.
aplainada, 1. 6, c.aleada. philosophia, tem encontrado uma natu­ § An. I l E R . Complexáo (fig , r h e t.). § CTC.
C õ m p lã n ã t õ r , õri8 , s. ap. m . (dc reza apta, bem disposta. Conclnsáo d’um raciocínio. § Clc. Di­
com plana re). Ai>UL. O que aplana, o que C õ m p iê m ê n t ü m , I, s. ap. n. (de lemma. § Quint . Synercsis (fig . g ra m .). §
abate o orgulho, a vaidade, a suberba. com plere). CiC. T a c . Aqulllo que com­ F irm . Comiileiç.áo, temperamento.
C õ m p lã n ã t íís , fi, ü m , p a rt. p . de pleta, complemento, supplemento. C õ m p lê x iv ü s , ã , ü m , adj. (dc
Compluno. AruL. Aplainado , tornado C õ iu p lè õ , ês, é v i, c tü m , êrS , v. com plexio). G kll . Copulativo, que serve
plano. Complanatus lacus. SuET. Lago trans. (dc com = cum c pleo, desus). 1° para unir (te r . g r a m .).
aterrado. Encher, acabar de encher ; 2“ Conqiletar, •C õ m p lê x ò , ãs, ã v I, ã tü m , ãrS,
C õ m p lã n õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rS , preencher, recrutar ; 3“ Cumprir, fazer, r. trans. CORin. Abraçar, aiiertar, cerrar.
r. truns. C ato . Aplainar, fazer plano, satisfazer, acabar, concluir, terminar. § C õ m p lê x õ r , ã r ls , x ã t ú s sü m ,
cgual. § ClC. Arraznr, deitar por terra. § 1“ Com plerefossasvirgultis. Caís . Encheros ã r i , t>. trans. dtp. Hier . Abraçar.
SEN. Abrandar, aplacar, mitigar. fossos dcfachiua.— p aginam . Cic. Encher 1 C õ m p lê x ü s , ã , ü m , p a rt. p. dc
C õ m p lã n t ã t lõ , õ n ls , s. ap. f . (de a pagina. F u g ã cuncla com plentur. Liv. Compleclo. L ucr . Enlaçado,entrelaçado.
com plauta re). tiv o s . C y r il . Acçáodc plan­ Fica tudo coberto de fugitivos. Complere 2 C õ m p lê x ü s , ã , ü m , p a rt. p. dc
tar no mesmo terreno, complantaçáo. vrbes a ra ru m . LUCR. Encher as cidades dc Compicctor, CIC. Que abraçou. § /'assie.
C õ m p lã n t ã t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de altares. — orbem. Tin. Encher a circum- CTC. Contido, coinprcbeudldo, encerrado,
Complanto. lliER. Plantado junctamente. fcrencia, completar seu iliseo (a lua). — abarcado.
Complantatus virtutibus. A mrh . Formado se cibo. CIC. Fartar-sc, abarrotar-se de co­ 3 C õ m p lêx ü s, Os, ». ap. m . (do
cm virtudes, ornado de solidas virtudes. mida. — om id a clamoribus. LUCR. Atroar com plecti). 1“ Acçáodc abraçar, cercar,
C õ m p lã n t õ , ã s , etc. ã r ã , v . trans. tudo com gritos. — exercilu m om u i co- rmtear, apertar, cerrar ; 2® Abraço,
(ir.os. C y r il . Plantar no mesmo terreno. p iá . CiES. Fornecer um exercito com aperto, a])ertamcnto ; 3" Combate, briga,
§ F iíj. C om pla ntari. PltOSP. Ser creado abuudancia de tudo. — aliquem gáudio. peleja ; 4" Amor, ailccto, affeiçáo. } 1“
junctamente. CTC. Eucher alguém de alegria. — teedio. Mundus q u i om nia complexu suo coereet,
C õ m p lã tõ n íc ü s , í, .c ap. m.Sio. Pla­ Qu int . Causar aborrecimento a alguém. CTC. O ceu que abrange tudo. Crassilwli-
tônico, sectário das doutrinas de Platáo. — fo rm id in is . P l au t . Eucher de medo. 5 nis ad triu m hom inum com p l-xum , IT.IN.
‘ C õ m p la ü ilo , ís,etc.èriS, v. intnu is. 2“ Complere legiones. CMS. Completar as (Ccilro) dc tal grossura que sd tres ho­
Appiaudir junctamente, ou ao mesmo legiões. — naves. C m s . Keerutar a tripola- mens podem abarcar. Lapides a llig a ti
tempo. Complaudite carm inibus. P. EoL. çáo dos navios. Decem m illia a rm a to ru m com plexu silícis. PuN. Pedras unidos en­
Applaud! meus versos. sunt completa. X e p . Foram completadas tre si com a argamassa. Complexus lo-
C õ m p lê c t lb n is ,6 ,nrf;. (dc com plectí). dez mil homens armados. A'e compleren- quendi. QUINT. 0 nexo do discurso. § 2®
lioirTii. Que páde ser abraçado, compre- tu r. LuCR. Aflm de náo ficarem pejadas, B icellere liberos a parentum complexu.
hendido. § 3° Complere lustrationem annuain. CTc. Sa l l . Arrancar os filhos dos braços dos
*C õ m plêctÕ , Is , x ü m , ctS re, v. Cumprir seu gyro annual. — beatissimam paes. Respublica (iliu m /’ompeii st o am -
trans. arch. P omi'ox . O m. q. Compicctor. citam . Cic. Chegar ao auge da felicidade p lex u recipiet. CiC. A republica receberá
§ Fassiv. Cic. ap. P risc . Sor preso, agar­ da vida. — centum et septem unnos. em seus braços o filho dc Pomi>cn. Lxn-
rado, apunhado. Cic. Completar cento c septo annos. — gis complexibus illus «ecí<-.Ov. ílata-os
C õ m p lê c t õ r , S r ls , x ü s s ü m , c ti, sua têmpora. Ov. AciRiar a sua carreira, com estreitos c longos apertos. { 3“ Jn
V, irans. dep. 1" Cercar, abarcar, coinpre- 1. <S, morrer. — summam prom issi, CiC. Casaris com plexum venire. C.KS. v ir ás
hender ; abraçar, cercar, abarcar com as Cumprir á risca a sua palavra. Ct com- máos com Cesar, travar-se com elle, /n
nulos ; apoderar-se, scnhorear-sc, tomar- p lere tu r terbum D om in i. UiER. Para se M a rlis complexu. Quint . Durante o com­
se d e ; 2" Abranger na iutelligcucia, eora- cumprir a palavra do Senhor. Complere bate. § 4® Complexus tolius gentis humanœ.
preheuder ; reter ; 3“ iictter, encerrar tres duces. Cl au d . Valer por tres geuc- CTC. O amor dc toda a humanidade.
(u ’um cscripto, discurso) ; tirar couclu- racs. .iliq u id in complexu habere. P u n . J. Sêr
2G2 COM COM COM
affeiçoado a algucm, têl-o fo t sim pro­ IT.IN. Parreira cm latada dc quatro lan­ ram quaes har-iam dc enviar. Ut compo-
tecção, favor. ços (formando um quadrado). situm fu e ra t. H v. Consoante tinha sido
Cõmpllcãbnís, S, ad j. (de com pli- CõmplíivIOm, li, s. ap. (de
n. convencionado. § 7° Componere fluetus.
c a ie ). Ii^iD. Q\ic fc dobra, ou 6C cnvola. com = cam e jd u v ia ). VlTR. Beira de V irg . Acalmar as vagas.— Asiam . Suet .
C õ m p líc ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (dc telhado, alpendre ; telhclro ; gotclra dc 1’acificar a Asia. — slatum 0; i>ii(ís.SUET.
com pUcarè). C. AUR. Acçüo de dobrar, telhado; cisterna, para onde escorre a liestabelccer a paz no Oriente. — arersos
eiabrulliar, cuvolar. agua do telhado. amicos. HoR. Fazer as pazes entre ami­
C õ m p llc ã t ü s , a , C m , p a rt. p . de Compõndérãns, ântls, p a r t.p r e s . gos. § 8“ Componere anim am ad omnes ca­
Com plico. Enrolado, encaracolado. Com- de Compondero. A p u l . Que pesa muitas sus. Qu in t . Prcdispôr o animo para todas
plicatcE sela:. Aiix. Crinas torcidas, ou coisas. as inventualidades.— ru ltu m ad abstinen-
entrançadas. § 1'ig. Complicado, cnima- C õ m p õ n S , Is , p ü s ü l , p ü s itü m , tiam alicujus rei. P i i n . J. Tomar o as­
raubado, intrincado, obscuro (um dis­ p õ n è rè , ». trans. 1" Pôr junctamente, pecto de quem renuncia a uma coisa. —
curso. junctar, reunir; pôr de reserva, guardar ; se ad exemplam alienjas. QUINT. Morlclar-
C õ m p lic ít ü s , ã , ü m , p a r i. p . de abaixar junctamente, ou ao mesmo tem­ se por algucm, tomar alguém como mo­
Com plico. ArtTL. Itobrado, cncun-ado, po ; 2 " Edifiear, construir, fabricar, fa­ delo. — se ad a liquid , ou in a liquid .
torcido. § A p u l . Euroscado, torcido, zer; 3“ Eazer (cm geral); compôr, escre­ Qu in t . Disp6r-se para alguma coisa.
atado. ver; 4” Eingir, dissimular, simular; Com poni in reverentiam (senaliisj. P lin . J.
C^õmplícS, ãs, üi, ou ãvi, ítüm, inventar, ideiar, imaginar, architectar, Accommodar-se á reverencia (devida ao
ou atúm, ã l'ê , v. trim s . Enrolar, enca­ machinar, forjar, urdir; 6® Arranjar, senado). Componere fa d e m pugncc. TiB.
racolar, enroscar, dobrar enrolando. dispor, pôr cm ordem, ornar, enfeitar, Toniar arreganho marcial. — rem publi-
Com plicate rud cnlcm . P l au t . Enrolar decorar; chegar, unir,sepultar, enterrar; cam. CiC. Constituir o governo. — ivs
uina amarra. — arm um enta. Pr,AUT. 6“ llarmonisar, compôr (uma desavença, Macedonice. Liv, Eegular as coisas da
Apertar, atar o maçanic. — epistolam. uma pendência); intrans. epassiv. Com- Macedonia. — causam. Cic. Prcjiarar uma
Cic. Dobrar, feebar uma carta. — se. Se n . pôr-sc, ajustar-se, intender-se, pôr-se de causa. § 9° Gladiatores in te rn e componun­
Agacliar-se, cncolber-sc, acocorar-se, ala- Intelligcncia, concordar em ; 7“ Apazi­ tu r. Qu in t . Sao ordenados gladiadores
pardar-sc. guar, pacificar, accommodar, acalmar, para combaterem uns com os outros.
C õ m p lõ d S , Is, õsi, õ sü m , õ d e rõ , reconciliar; 8® Conformar, preparar, dis­ Componere bonos viros in ter se. CTc. Fazer
V. trim s, (de com = cam e p liiu d o ). por ; formar, constituir, ordenar; 9® Em- brigar dois homens de hem. — se a licu i.
Q u in t . Bater com duas coisas tima na pareiliar, ajunctar, fazer brigar, oppôr ; .SiL. Arrcmetcr contra alguém. — m a-
. outra. Complodere m iinus. 1’ETlt. Bater as comparar, pôr em paralello. § 1® Compo- nus monstro. SiL. Luetar contra um
palmas. nere genus dispei-sum. ViRG. Beunir ho­ monstro. — a rm a . P l in . J. Medir as ar­
C õ m p lõ r ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (dc mens dispersos. — lign u m . HoR. Pôr mas, egualal-as.— dieta cum /actis.^M X..
com p lo riire ). 1’ranto, lamentos, cboro de lenha no fogáo.— G e l l . Fazer um molho, Comparar as palavras com os netos. —
mnito.s, ou d’uma sd pessoa. Com ploralio um feixe de lenha. — ossa. Ce ls . Endi­ p a rv a m agnis. V ir g . Comparar coisas pe­
saí. Liv. O lamentar-sc a si mesmo. Com- reitar 03 ossos deslocados. — oribus ora. quenas com as grandes.
plora tionem edere. .Just . Dar gemidos, ViRG. Junctar um rosto a outro. — opes. Cõm põrtãtlõ , õnÍB, i. ap. f . (de
lastimar-sc. — fucere. Ge ix . Eazer deitar VlRG. Ajunctar com que viver. H a c verno com p ortare). ViTR. Meio de transporte,
lagrimas. tem porecom ponuntur. CoLUM. Estas coisas transporte.
1 C õ n ip lõ r ã t ü s , ã , O m , p a rt. p . de (as provisões) ajuuctam-se na primavera. Cõmpõrtãtüs, S, üm, p a rt. p . de
Com plvro. t ic. Biv. Cliorado por muitos. Cimpcmere oculos. V. FL. Abaixar os olhos. Comporto. Cic. Transportndojunctnmcnte.
2 C õ n ip lõ r ã t ü s , ü s , í . ap. m . (de — aimes. SEN. tr. Abater as orelhas. § H or . Accumulado, amontoado.
c o m p lo ru rt). i.iv. O m. q. Com ploralio. § 2® Componere urbem. V ir g . Edifiear uma Cõmpõrtô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS,
Cõmplõrõ, ãs, ãvi, ãtúiii, ãre, v. cidade. — lempla. Ov. Construir templos. V. trans. Transportar junctamente, ou
intrans. e trans. Lamentar-se, lastimar-se — m edicam m tum . Co lu .m. Preparar um para o mesmo logar, amontoar, ajunctar,
jnnctanicute. Com plorutum publipè est. remedio. § 3® Qui cuncta composuit. Cic. 0 empilhar. Com portare a rm a in templum.
Ei-oit. Jlouve um pranto geral. § CiRls. que fez todas as coisas. Componere oi-atio- CIC. Ajunctar armas no templo.— uurum
Lamcnlar-se a si mesmo. § Ov. G eul . nem. Q u int . Compôr um discurso.— com - dom um regiam . Sa l l . Levar oiro para o
J.amentar, lastimar, deplorar. Qnum v iv i m i-nlarios. Cic. Escrever memórias. — palacio do rei. — fra m en tu m . Sa ll . En-
m ortuiijue com ploru ren tu r. LlV. Como leges. LucR. Bcdigir leis. — quicdam de cellcirar trigo. — privdas. ViRO. Ajune-
iossem deplorados os vivos e os mortos. a liquo. PuN. J. Escrever alguma coisa a tar despojos, ou presas. § * P ig . Ter (sêt
C õ m p lõ s ü s , ã , ü m , p a rt. p . de respeito de alguém. — sibi blunditias. T ib . chamado). Com portare nomen conjugis.
Complodo. A p u l . Batido junctamente. Preparar caricias, amabilidades. — ad A lcim . Ter o nome dc esposa.
Complosis manibus. IIiEU. Batidas as aliquem . P l in . Dedicar uma obra a al­ Cõnipõs, ôtis, adj. (dc com = cam e
mflos uma na outra. guém. Is optim è componet, qu i... Qu int . potis). Que está senhor dc, que goza de.
Cõmplüit, êbãt, êrS, v. intrans. Comporá muito bem aquelle que... Com- Compos a n im i. T eu . — mentis. Cic. — sai.
v n ip . V a r u . chover. ponenili via. Cic. Plano, .systema dc com­ Liv. Cels. — an im o. Liv. Sa ll . ou siiu-
Cõmplúô, is, üi, ütüm, êre, v. posição. § 4® Componere mendacia. P l a ü t . pleste Compos. Sil . Que está em seu
trans. Cass . Jiolhar, regar com chuva. Armar mentiras. — fa lla c ia m . P l a u t . juizo; que está senhor de si, que tem
C om p lu i. AUG. Sér molhado pela chuva. Armar um laço. — insidias. T ac . Fazer presença dé espirito. § Que obteve, alcan­
C õ m p lü r ê s , ü r â , ou ü r i ã , arch. emboscadas. § 5® Componere cap illum . çou, conseguiu, que possue (o que dese­
T er . C ic . ap. D o n at . ; gen. ü r lü m , iidj. P l a u t . C ic . Arranjar, compôr o cabello. java). Compos libertatis. P lau t . Que re­
p lu r. Cic. Sa l l . Muitos. § T er . Mais — togam. HoR. Qu in t . Dispôr as dobras cuperou a liberdade.— p a triie . Liv. Que
numerosos, maior numero. da toga. — se. Ov. Enfeitar-se. — actio­ •recobrou a patria. — spei. Suet. (íue le­
C õ m p lü r iê n s , e C õ m p lü r iê s , adv. nem. Qu in t . Concertar a ueçao oratoria. vou a effeito a sua esperança. — voti.
C ato . B l a u t . Muitas vezes, frequente­ — desertores p e r m anipulos. T ac . Distri­ H or. Aquelle cujo voto se cumpriu. —
mente. buir os desertores em companhias. — am oris. A pu l . O que possue o desejado
C õ m p lü r im ij eõ, ã , adj. p lu r , su- verba. Cic. Dispôr as palavras. — itinera . amor. — virtu tis. Cic. Virtuoso. — mise-
p e rl. üe Compilares. IliRT. Que slo em mui Cic . Plancar uma viagem. I l l a m decor r ia r u m . P L A U T . Desventurado. — ctilpie.
grande numero, multissimos. com ponit. T ib . A graça enfeita-a. Compo­ P lau t . Culpado. — sceleris. Curt . Que
C õ m p lü r im ü m , adv. A m br . Muito, nere se. Ov. — se spondã. VIRG. Deitar-se rcalisou um crime.— scienliie. Cic. Sabio.
grandemente, summameute. n um leito. — defessa mem bra. V ir g . — p rie d a ingenli. Llv. Carregado de
Cõmplüscülê, adv. G e l l . A s mais Dispôr os membros cançados. i. é, dis- grande presa. — m u ltis m alis. A t t . Aca­
das vezes, ou algumas vezes mais. pôr-se a dormir.— diem. V ir g . Pôr termo brunhado de males. § Votum compos. Sen .
C õ m p lü s c ü ii, õ r ü m , adj. p lu r . m . ao dia. T o ro m orlu a com ponar. O v . Depois tr. Voto, desejo cumprido^
d im in . de Complures. T er . ü m tanto nu­ de morta, seja estendida no leito fúnebre. Cõmpõscõ, Is, põpõsci, põscSre,
merosos. Umnes composui. HOR. Enterrei-os a todos. V. trans. KOT. TIB. CAPEL. 1‘edir ao mesmo
C õ m p ln tê n s ê s , lü m , s. p r . m .p lt ir . Componere cínerem . V. FL. Sepultar as tempo, exigir.
P l in . Compluteuscs, h.abitantcs de Com- cinzas. § 6® Componere controvérsias. CJES. C o m p o site , adv. Regularmente, com
pluto, cid. da Hespanha Tarraconense, Apaziguar as desavenças. — discórdias. regularidade. Composite am bulare. Colu .m.
hoje Alcalá de licnarez (Castclla-Nova). T a c . Pôr côbro nas discórdias. I/cec in ter Andar com passo regular. § Com arte,
C õ m p lü t ê n s ls , S, adj. P. KoL.Com- vos com ponuntur. P l a u t . Componham-se cuidado, esmero. Compositiiis quám festi-
plutensc, de Compluto. entre vds estas coisas. Potest com poni g r a ­ na nliiis. T ac . Com mais cautela <io que
C õ m p lü t ü r , õ r i s , s. ap. m . (de com- tia in te r eas. T er . J'ode-se arranjar com rapidez. Compositè indutus. G ell . Vestido
pluere). AUG. O que dá chuva, o que que cilas façam as pazes. P o m p e ii summam com cuidado. — dicere. CIC. Fnllar com
rega com chuva. voluntatem esse ut com ponerelur. Caí ®. Que arte, _ aisserere. Sa ll . Discorrer com
C õ m p lü t ü s , ã , ü m , p a rt. p . de o maior desejo de Pompeu era que hou­ habilidade.
Compluo. SOLiN. lIiER.Kcgado pela chuva. vesse composição. Coheredes m ei compo­ C õ m p õ s itic lü s ou C o m p õ sititlü s ,
C õ m p lü v iã t ü s , ã , ü m , adj. (de nere volebant. P l in . J. Os meus coherdei- ã , ü n i, «<(;. (de com positio). T ert . Com­
co»ipf«iia»n).Ecito com feitio de beirada ros queriam vir a um acordo. Quos posto, formado de muitas partes, que náo
de telhado, quadrado. Com pluviata vitís. dim itterent, composucrunt. Lrv. Combina­ é simples.
COM COM -COM 2H3
C õ m p o s ítlô , õ n is, Í. <J/>. /• (dceom- ostentaçüo. Ã d voluptatem m uítitud inis der, abranger, reter ; 7® Abraçar, abar­
p o n e re ). 1“ Acção dç ajunctar, rexinlr, composita. Qü ix t . O que está arranjado car, abranger, encerrar ; exprimir ; 8®
pOr do rcscrva; 2°’ ídiflcaçao, construc- com o fim dc agradar ao publico. Compo­ Captlvar, attruliir, chamar a ei, grun-
ÇÜO, fabilca; composição, manipulaçao, situs in obsequium. TAC. O que se apresenta gear. S 1® Quid manibus opus est, ti nih il
coufciçao, prcparaçao (d’um rcmedio); 3 cora ar de submissão. — íii moestitiam. comprehendendum ? CTC. De que valem as
An aiijamento, arranjo, disposição; 4 T ac . 0 que finge ou allecta tristesa. A'o- maos,se iifio há que agarrar ? Ctanpnhrn-
Acordo, pacto , convenção, conciliação, men te r r o r i compositum. Lrv. Nome in­ dunt utrum que, ct orant. CJ-“. Tomam a.s
reconciliação; 5» Acção do comparelbar, ventado para metter medo. Gradibus com- mfios a ambas, c lhes rogam. Compi-e-
fazer Inctar. 5 1" composttlone. Pmsc. positis. ViRQ. Com passos medidos, ou hin d rre tnorsu. LUC. Agariar com os
Ku composição (d'nma palavra). Compost- contados. § 5° Compositus ad carmen. dentes. — jiorfi. I.IV. Amarrar navios,
tiones rfi-iim a u tum iialiu m . Colum . l*ro- Quikt . Inclinado á poesia. — ad risum . prendcl-os um aos outros — aliquid
tlucçOcs do outono postas dc conserva. Qu int . Propenso no riso.— a llcu i rei. T ac . melle. VEO. I.igar algum Ingrediente com
8 2 °' I n composUionibus. Vrnt. Kas cons- Proprio para alguma coisa. § 0“ J la re com ­ M .d ica m m tu m c o m p n h tn d itu r. r-CRin. O
trueçOes. Coinpositiones nníjucntorum . Cic. positum . Ov. 31ar tranquillo. A fftctus com- medicamento toma coiisisteneia. Lom-
Slanipulaçao dos pcríumcs. — medica- positi.iiVD sT. Aílectos brandos (te r . rh et.). prehendere ign tm , Svt.T. lainçarfogo.ygnfj
m en loru m . SKN. Preparações pharniaceu- Composita atas. Tac . Kdade madura. —- robora com p rtud it. VIRG. O fogo ficga no
tieas, i. 6, de remedios. — ? ««’ coipus ex- actio. Qu in t . Gesto moderado. Composi­ tronco da arvore. Com prenditur ignibus
edunt. CELS. Medicamentos que desfazem tum supercilium . Qu int . Sobr olho no es­ agger. Ov. A pilha de achas 6 incendiada.
as cxcrescencias, i. 6, corrosivas. § 3. tado natural. §Cõmp6sltlõr, comp. — issl- § 2o Compreheiidi V irginiurn Jubet. I.iV.
müs, sup. CIC. Manda prender a Virginio. Comprehvn-
Com posilio m em brorum . Cic. Disposição
das partes do corpo (humano). — sono- * Cõm pÕ BivI ] p ret, p e rf. arch, de dere c a p ita l'm hostem. CIC. Apodeiar-sc
d’um inimigo figadal. — ptuvsidium. I.iv.
ru m . CIC. Combinação dos sons. — ver- Compono. I nscr .
borum . Cio. Arraujamento, construeçao CômpõSBêsBÍSr, õt I b , s . ap. m . T ert . Aiirisionar uma guarnição. — iqiislolas.
Que possuo com outro, co-proprietnrio. JUBT. Apprehcnder cartas. — fures. CAT.
das palavras. — sui. T eut . Cuidado da
sua pcssôa, i. tí, o uso do toucador. — C õ m p õ s t ills , ís , s. ap. f . E nnod . Apanhar ladrões. — aliqu id . CIC. Desco­
Bandeja pura pratos, travessas. brir alguma coisa. — alicujus jía g itiu m .
disciplince. Cic. Complexo, piano, sys-
tema dc ensino, ou doutrina. ju rts (?) C õ m p õ s t ü r ã , a;, sync, por Com- CIC. Apanhar alguém em crime. § 3"
Comprehendere nuces modio. V.\RR. Metter
poníificalis. Cic. Corpo do direito pontifi­ positura. Cato .
cai — ma{/islratuu7n.Cic. Organisaçao das Cõm põB tü s, S, ü m ,« d ;’. sync. poet. nozes cm um alqueire. Aon comprehenda-
tu r. V ar r . N üo esteja (a ovelha) fechada.
magistraturas. § 4» Auctorem esse compo- por Compositus. Viiio.
C õ B ip õ sü i, p ret. p erf. dc Compono. § 4® Comprehendit surculiis. VARR. O re­
sitionis. Cic. Propôr uma accommodaçao.
A’o » posse a g i de composilioue.CMS. Kao se C ò u ip õtãtlO , õ iiís, s. ap. /. Cic. novo pega. A d comprehendendum radiei-
poder tractar á cÈrca d’um acordo. J'er Ajuiictamento de varias pessoas para be- bus. COLUJt. Para arraigar, tomar raiz.
S i m u lie r non comprehendit. CEIA. Sc a
conipositíonem . CIC. Por uma conciliação berem cm conipanliia,
(entre os partidos). § B» Compositiones * C õ m p õ tê n s, êntiB, adj. I nscr . O mulher ntto concebe. § 5“ Comprehendere
que participa do poder com outro. a liqu id rÍJii. Sii. ou slmplcstc — a ll-
g la d ia toru m . Cic. Combates de gladia-
* C õ m p õ tio , is, ív i , itü m , IrS , v. eiuid. Ge i .l . Descobrir iilguma cofsa com
dores. _ .
C õ m p O s ltltM s. Vcd. ComposUkius. intrans. (de compos). Pazer participante, a vista, § 6® Comprehendere aliqu id anim o,
C õ m p õ s lt i v ü s , a , üJn, adj. (de tornar possuidor, dono de alguma coisa. cogitatione, mente. Cie. Comiirehendcr,
Compotire aliquem a liquâ rc. IT.vuT. intender alguma coisa. — m em oriA. CIC.
com positiis). CAPEL. Composto de, ou que
alicujus re i. A pu l . Dar a aibucm uma Reter na inemorla — experinuntis assl-
compõe, constitutivo, duis. P a li - Vir no conliceluicnto á força
C õ n íp C sítõ , adv. T er . De acordo, de coisa para a possuir.
mao commum, de intoiligencia. Vcd.Ccm- C õ m p õ tlô r , í r is , itü e BÜm, i r i, de experlenclas. § 7® Comprehmdere
V . intrans. d e p . Ter a posse de, estar no
trigin ta et duo staelia. CURT. Encerrar,
POSiUtS. y, abranger um esiiaço de trinta e ilols <s-
C õ m p O s Itô r , õ r is , í . ap. m . (de gozo dc. l l i s solis locis compotita sum. tadios. Comprehendere m ulta paaeíi.l.ucR.
com ponere). O que reguia, dispõe, ojdena PI-AUT. Achei-me sd n'estes logarcs. Com-
Abranger muitas coisas em poucas pala­
põe em ordem. Compositor annt, Cic. O p o t ir i visu alicujus. TERT. Gozar da pre­ vras. Comprehendere rem p lurib us verbis.
que redige ou compõe o calendário. — sença de algucni.
morum. Coiup. Reformador dos costumes. C õ m p õ t ô r ,õ r ls , s. ap. m . Cic. Com­ Cic. Exprimir uma coisa cm multas jm-
panheiro no beber, ou nabebcdice. Invras, 1. é, despender multas palavras
— Juris. COD. THKOU. Compilador das
C õ m p õ tr ix , Ic l8 ,i. a p . f . (dc compo- na explicação d’linia coisa. — ínwi. CIC.
leis. , ,, to r ). T er . Companheiro no heber, ou na Terminar cm poucas palavras. Coni-
C õ m p ô s it ü r a , se, s- «J>- /• (dc t:om
ponere). LUCR. Nexo, llgaçao das partes
bebcdicc. § Adject. Turba com p otrix. SiD. prendere numero. VlRO. Contar. Qua: si
comprendere coner. Ov. Se cu jiretender
d'um todo. § CELL. Construeçao gramma- Chusnia de bebedores, ou de bobados.
C õ m prsõ cidó , Is , etc., êvô, v. trans. enunieral-as. § 8® Comprehendere muitos
^''^Cõm põsIUls, a , ü m .p n w . P - de
llYü. Cortar ao mesmo tempo, ou em am iettiá. ClC. Grangear muitos amigos.
— aliqueni humanitute suâ. CIC. Captivur
à
Oonwono. 1" Composto (nao simples); commum.
composto, constante d c ; 2" Convencio­ C õm práês, d ls , ap. m . F est. Fia- alguein jicla sua aflabilidade,
C õ m p rè h ê n s ã , õ rifn i, s. ap. n.
nado, concertado, combinado, que 6 feito dor com outra ou mais pessoas, llador so­ p lu r. CIO. Percepções, conceiições.
dc inao commum; 3“ Regulado, orde­ lidário. _ Cõm pTÔhênse, adv. Cic. (dc eom-
C õ n ip ra n sô i', õt I s , s. ap. m . Cic.
nado ; aprestado, preparado ; cuidado, es­ p re h rn d íie ). Succlntamentc, brcveiiiciite,
merado, aprimorado, aperfeiçoado; 4 Coinpaiihelro do mesa, commensal.
cm poucas palavras. § Comprehmsiüs to-
C õ m p r ê c ã t lò , o n is, s. ap. f . I.iv.
Aileiçoado, talhado, formado; que est^
G e l l . buppliea publica ou cominuin qui. CIC. Fallarcom mais precisflo.
com ar ou gcito dc; 6» Inclinado, pro­ C õ n ip r è liê n s lb llls ,* ô. adj. (do
rogativa feita em voz alta pelo sacerdote
penso, proprio para ; 6» Calmo, socegado, comprehendere). I.act . O cm que se púde
ou magistrado, c acompanhada pelo povo
tranquillo. § 1“ Compositw voces. QuiíT. pegar, palpavel (um coi |io). § SEN. Per-
Palavras compostas. Com/>o5i7«s ex cor^ cm voz baixa. ceptivel, sensível á vista. § ClC. Perten­
C õ in p r g c ã t ü s , 5 , ü m , p ret. perf.
p ore et anim ã. Sa ix . Composto de alma c cente á coucepçáo, intellectual, § ARN.
dc Comprecor. B l au t . Que rogou, snppli-
corpo. Compositi diversissimá quahtute Que se pádc compreheuder, couiprcheii-
m entiinn corporum que. QuiST. Mui dlflc-
rentes na alma e no corpo. § 2“ Composi­ '^°C õ m prS c6 r, ãi-Is, atüs sOm, ã r l,
C õ n iprS h ên B lõ, õ n is, s. ap. f . (dc
V . trans. c intrans. dep. Ov. Pedir, rogar,
tw notw. T íb . Signacs convencionados.
supplicnr. Com precari deos ut... T er . Ro­ comprehendere). CIC. Aeçáo dc agarrar
Com positi sedttionis auctores. T a C. Os ca- com as uifios. § Cic. Acçtto dc prender al­
beças da scdiçfto escolhidos. Compositus gar aos deuses ipic... — J o ritu re . IT-aut . guém. Comprehensio «infiam. CIC. Prlsüo
Supplicar a Júpiter liiccii saudo-o. —
p re tio . SALT/. Aquelle cujo resgate foi ajus­ dos culpados. § ARN. Alcance, capacidade,
fidem calesíúm . Ca t . Implorar a ajuda
tado. CotnposUo. T er . £ x coinposilo. L u . limites. § Cic. Couiprchensfio, concepçíio,
dos deuses, ou tomal-os por testemu­
De composito. A p u l . Por um acordo, dc conhecimento. § Cic. 0 todo, íomple.xo,
nhas. § A b i in trò et comprecare. PUfUT.
mílo commum, conforme o couveucioua- cstylo (em geral). § CIC. QULNT. Período
do. Composite in ter ipsos «/... T ac . Con­ Entra c roga aos deuses. _
Cõniprèhem dÕ, ou C õ H ip ren d o (te r . rh e t.). § CHAR. Syllaba.
vencionado entro os mesmos que... § 3 C õ m p rè ú ê n B iv ü B , ã , ü m , adj. (dc
(sync. poet.Jj Is , d i, BÜm, d è ré , v.
Composito ogm ine. T ac . Formada a linha comprehendere). Que coiuprchende, abran­
trans. 1® Prender, pegar, agarrar ; atar
dc batalha. Com positior ordiue. Liv. Me­ ge,contem. Comprehentívum nomen.VRliX,
juuctaniciitc ; ligar, misturar ; lançar,
lhor ordenado, mais rogiüar (o combate).
(fogo) ; abrasar. Incendiar, inflamimir, Noníe collectlvo. _ _
L itteruíce compositissipuv. Cic. Letriuhas ’"CõiJiprÔhéiifiõ, S b , &v 1j a tu n i,
queimar ; 2» ITcnder, apoderar-sc de al­
feitas com muito esmero, muito bem íei-
guém, apanhar cm fiagrante, com a
ãl-e, r. trans. fr e q . de Comprehendo.
tas. Composita verbo. iiALiu Palavras es­ QUADRiG. 1’egar com as mfioB muitas ve­
bocea na botija, surpreheiidcr ; 3® Met­
tudadas, ou linguagem ornada. C o m p o r­ zes, ou frequenteraente. _
ter, encerrar, fechar ; 4® Tomar raiz,
tas o ra to r. Cic. Orador esmerado, ele­ Cõm prèh ôn auB , ou C o m p ren sü a
prender, arraigar, conceber, ficar prenhe;
gante. § Compositus ad ostentationcm. U v . (sync, p o e t.), à , ü m , p a rt. p . de Com-
fi® Perceber pela vista; 6® Comprchen-
Que se apresenta com ar estudado para a
264 COM COM COM
prehenão. VuiO. Agarrado com as m5os.
C ô m p r ô b ã b n is , g, adj. C.tss. Digno ’‘ C õ m p ü g iu iu t lã , S i, s. ap. /. d u ,.
s JusT. Atacado de enfermidade. § H iiít . de approvaçao, approvavel.
O em que o fogo pegou. § Liv. Incendiado, Lucta, opposiçao.
C o m p r õ b ã t lõ , õ iils , s. ap. / , (dc Cõmpügnò, ãs, etc. ãrÜ, r. intrans,
abrasado. com probare). CIC. Approvaçao. § AUN.
Prova.
Gklt.. JIier .Jíater-se, pelejar juiicta-
C ô m p r ê s b ÿ t ë r , S ri, s. ap. m . Auo.
Collega no presbyterado, no sacerdócio.
uicute. Compugnantia in te r se. Tiiosp.
C õ m p r 5 b ã t iv ê , adv, Piiisc. De modo Coisas que estúo cm opposiçao umas ás
C õ m p rê s s ã tú s , ã, ü m , p a rt. p . de coniprovativo. outras.
Compresso. T£ht . Opprimldo, ve.\ado, C õ m p r õ b ã t õ r , õ ris , s. ap, m . (de Cõmpülí, p rê t, per/, de CompellOf is,
acabrunliado. com probare). CiC. O que approva, appro-
vador. *Compulsãuiêntúm, í, s. ap. n,
C õ n ip rê s s ê , adv. CiC. Succintamente, F ui Xt. lustigaçüo. oxhortaçüo.
concisamente. § Instantemeiitc, com cm- C õ m p rÕ b ã tü s, ã, ú m , p a r t, p . de *CompülsãWò, õnIs, s. a p . f . (de
pcnlio. Compressais quœrere. Giíll . Pedir Comprobo, C ia Ai>provado complctamente. com pulsare). T kut . Choque, encontro,
com mais iustancia. , C o m p rõ b Õ , â s , etc. ã r ô , v , trans, lucta, debate, desacordo, desavença.
C õ n ip rê s s i, p rê t. per/, de Com prim o. Approvar iatoiraiiicute. Com probare n«* Cômpulsïô, onïs, s, ap. /, (de com -
C o m p re s B ló , õ n is , s. ap. f . (de men deorum , Cic, lícconhecer os deuses, p e lle re ). D ig . Constrangimento, força,
compiHmere). ViTlt. Acção de comprimir, crêr 11 'ellcs. — tabulas. CiC. Approvar violência. § Cass . Intimuçûo feita ao de­
apertar, compressão. § (ÍEl.r.. ScitiB. Coin- documentos. § Confirmar, certificar, at- vedor para que pague.
Jircs.sao ("/Ci', c ir u r g .). ^ Pf.AUT. Aliraço, testar, reconhecer por verdadeiro, bom, Couipülsõ, ãs, ãrô, v, trans. e in-
aflagos, carieias. § AliN. T ekt . ïraefo valido, valioso, provar, experimentar. trans, A p l l . bater contra, iiniKdlir com
iilicitü. § An.v. Acção de reprimir, re- Comprobare dictum alicujus. Q iç. Justificar força. § *Topar-se, ir de encontro a.
pre.s.sao. § Cic. Concisão, precisão (no es- 0 dizer de alguém. — consilium . C.^:s. <jms régna compulsant. T eiit . Os reinos
tylo)_. Justificar um j)iano. Com probari iestw w estilo cm hicta luis contra os outros.
C o m p re s so , ã s, ã v i , ã t ü m , ã r S , nio. Cic. Ser certificado por um testí- Cõmpulsõr, ôrïs, 5. aj). ni. (ilc c o m -
t’. trans. fre q . de Comptámo. Pomuivit. munho. JSsse ah hoc venenum comproba- p e lle re ). O que toca ou leva aillante de si.
Coin])riniir muitas vezes, ou ir compri­ tum , Cic. Ter sido a efiicacia do veneno Compulsar, sell, pécaris. P a i .l . Pastor. §
mindo. experimentada por este, Cod . T heod . O que exige alguma coisa
C õ m p r ê s s õ r , ô r ïs , s. ap. m. (de C õ m p r õ m is s ã r iü s , ã , ü m , adj, indevîdamente. § A.mm. Cobrador, recebe­
com prim ere). A kííu .m. II Alll.. P l a d t . Que (de com prom issum ). Escolhido, nomeado dor das coiilriliuiçõcs.
tom tracto iilicito (q u is lu p ru m vi in fe rí). em virtude d'um compromisso. Com pro- 1 Cõmpülsüs, à, üm, p a r t. p . oo
^ 1 C o m p r ê s s ü s , ã , ü m , p a n . p. de missarius ju d e x, DiOEüT. Juiz arbitro, ou Compi llo , is. C urt . V ir g . Levado, impel-
C om prim o. Cic. Comprimido, apertado. louvado. lido com outros, ou de roldûo. 5 Ajmic-
Os compressais. Ce ia . Abertura mais es­ C õ m p r õ m is s ü m , I, s. ap, n. (de tado, reuuido, arrebanhado. O m ni pecore
treita. Compressa hydru. 1’iíüp . A hydra com p rom itíere). l*oder que as partes dao compulso. ClC. Tendo sido arrebanhado
sullocada. Compressis manibus sedere. I.iv. ao juiz louvado, compromisso. C o m p iv todo o g,Ido. § Impellido, obrigado,cons­
Ficar de maos atadas, ou dc braços cru- missum facere, Cic. Passar um compro trangido a. Compulsus re d ire. J UST. Obri­
sados, i. é, ficar sem nada fazer. Pa lm â misso. E x compromisso, Dia. Por um gado a voltar.
compressa fe r ir e . P i.a c t . Dar murros compromisso. 2 Cõmpülsüs, Os, Î. ap. m . (de com-
com a mao fechada. Oculi compressi. Co- p õ m p r õ m it t õ , ís, m isi, m issü m , p e lle re ), empregado sd cm ablal. sing.
l.u.M. 01lios eucovados. Compressis labris. m ittè rê , v. intrans. Obrigar-se reci- A p u l . a v ie n . Choque, embate, encontro,
110H.Osbeiçosccrrados.§Co»i/wew«í cento'; proaimente, comprometter-sc. Com prom i- encontrão.
compressum corpus. Ce ia . Ventre endure­ seruHtpetere. Cic. Obrigaram-se a diligen­ CõmpOltêrIã, æ , s . p r . / . U v . Com-
cido, consti liado. Compressi m orbi. C kí.s . ciar (0 tribunado). § Arriscar, fazer pultcria, cid. dc Sumulo (Italia).
Doenças que endurecem o ventre. § Cõm- compromisso, sujeitar-se, expor-se, en Cõm pültêriní, õrüm , s. p r . m.
lircsslõr, comp. Cels . tregar a causa á decisõo de juizes árbi­ p lu r . l.vsCH. Compulteriuos, habitantes
2 C õ m p rS ss ü s, ü s, s. ap. m. (dc tros. Com prom itíere de a ligu d re in a r b i de Compulteria.
com p rim e re ), empregado stí em abl. sing. íriu m , U lp . Sujeitar-se á decisão dc jui­ CõmpünctIÕ, õnis, s. ap. / . (de
(;ic. Acção dc comprimir, compressão, zes árbitros. Com prom itíere in p u jn llu m . com pungere). U ier . A rn . P rosp . Com-
aiierto. Compressa pe m ia ru m . Pij.\. Kn- Ulp . Expôr ,i causa d’um pupillo ao puiieçao.
colbeudo as azas. § ÏEUT. Tracto illicito laudo de árbitros. Cõmpünctõrlüs, ã, üm, adj. (de
(s lu p ru m vi illu tu m ). com pungere). SlL. Que estimula, excita,
C õ m p r õ p è r d , à3, etc., ã r S , v, in
instiga, exhorta.
C õ m p i-im is, «de. CiC. O m .q .Im p rim is . irans, KoT. Tm. Apressar-se, dar-se
C o m p r im o , Is, êssi, õ ssü m , p r i - pressa com, ou lunctamente. Cômpünctüs, ã, üm, p a r t. p. de
Compungo. Picado cm muitas partes. Com-
m ô rS , V. Irans. (dc com = ciim e p re m o ). * C õ m p r ô p in q u â , ã s , etc., ã r g , v.
}/unclus notis Tbreiciis. Cic. Pintado com
1“ Comprimir, contrahir, apertar; forçar, intrans. N O T . Tm. Approximar-se, avisi-
uhitose jnnctanientc. picadas ao uso dos Thracos. § H ie r . To­
levar A força uma mulher; 2“ Iteter, sus­
cado de comi)uiicçilo, compungido.
pender, fazer parar ; constipar ; 3» Con­ C o in p r õ v in c íã lls , I s , í . a p .m . Sid .
ter, ter mao cm, reprimir, refrear ; 41 0 que é Ja mesma iiroviucia, coinprovlu- _ Compüngõ, Is, Onxî, ünctüm,
Guardar, esconder, occultar, supprimir. eial, ou ooniprovinciano. üngerg, v. iron s. P l a u t . Colum . Picar
C õ iu p sã , gê, s. p r . f . Liv. Compsft. em muitas jiartes. Notis aliéna carm in a
§ I" Com prim ere nubes. Luclí. Conden­
;k1. dos Ilirpiiios (Italia), hoje Conza compungere. Se n . l'or um signai nos ver­
sar as nuvens. — digitos, pugnm n. Cic.
(cid. Napolitana). sos apocrypbos. § F ig . Se suis acuminibus
Fechar a mao. N e o cu li com prim a ntur.
com pungunt. Cic. Picam-se nos cspiiilios
CiC. Para que se nAo cerrem os olhos. C õ m p s ã n i, õ r ü m , s. p r. m . p lu r .
das suas subtilesas (os dialecticos). §
Com prim ere virg in em . T e r . Forçar, de 1’LIN. Compsauos, habitantes de Compsa.
Causar impressão desagrudavel, ferir,
shonrar uma ddnzella. J -Jo Com prim ere C õ m p s ã n ü s , ã , ü m , adj. Liv. Com- olleuder, maltraetar, vexar. Colores com ­
anim am . T e u . Conter o folcgo. — manus. psano, dc Conipsu.
pungunt adem . L ucr . Certas cores oflen-
T eu . Conter as maos, 1. é, ter mao em C õ m p s i, piret. pe>/. de Como, is.
dem a vista. § Pass. S. .Se v . A lcim . Sêr
si, abster-se de dar cm alguém. — lin - C o m p te , ou C o m tê , adv. (de co-
tocado dc compuiicçao, compuiigir-se.
guam a licu i. P i.a u t . Tapar a bocea a al­ m ere). Sen . Aeeiadainente, com esmero. §
guém. — alvum . CEI.S. .Suspender 0 fiu.vo
(?) Cõmpürgõ, ã s , etc., ãrg, v.
Ge ll . D c modo ornado, com ornato (no trans. P h .n . Alimpar, aclarar.
do ventre. — slomac/ium. Cels . Fazer pa­ estylo). § Cõinptiüs, :om p . G e ll .
rar os vomitos. S i morbus aliquem com-
Cõmpütãbllls, g, adj. (de compu-
C õ m p t ü lü s , á , ü m , udj. d im in . de tare). P l in . Que se páde calcular, com­
pressera. CELS. Se a enfermidade endure­ Compius. II 1ER. Adereçado, ataviado, en­ putar, avaliar, contar.
cer o ventre a alguém, f 3“ Com prim ere feitado.
vocem. P l .aut . Conter a voz, calar-se.__
CõmpütãtlÕ, õnis, s. ap. /. (de
1 C õ m p t ü s ou C õ m t ü s , ã , ü m , com putare). Calculo, computação, suppn-
gressum. ViRG. Parar. — audaciam . ClC. p a rt. p . de Como, is. Cic. Ov. Arranjado, taçflo, conta. Ilo m a n â compulatione. P j in .
liefreara audaeia. — seditionem. Liv. Kc- composto, penteado (o cabello) ; enfei­ Consoante o modo de calcular romano.
primir uqui, scdlçAo. — conscienliam. Cic. tado, ataviado, adereçado, acelado. Compta Facere com putaíionem. D ig . Contar, cal­
SuiTocar a voz da consciência. — se. serpentibus Tisipihone. Culex . Tisiphona cular. Venire in com putaíionem . F rontin'.
Pi.ALT. Conter-se. V ix com p rim o r, quin... coroada de serpentes. Com pti vitiã ra m i. Sêr contado. A d com putaíionem vocare
PLAUT. Apenas posso ter mao em mim, ViUG. Kamas enfeitadas de fitas. Compta aliquem . P l in . .1. Chamar alguém a con­
que nao... § 4° Com prim ere fru m e n tu m . :olus. 1’LiN. Itoea carregada de lan. — tas, pedir-lhe contas. § Sen . P l in . Cal­
Cic. Abarcar, monopolisar os cereaes. — lim ulatum dolorem . I.uc. Que ostenta uma culo, ganho, lucro, parcimônia, econo­
delicia. Cic. Occultar os crimes.— /am am dôr flngida. C om p lior sermo. T ac . Dis­ mia.
alicujus re i. Liv. Occultar, nüo fazer meu- curso mais brincado. § (?) Juncto, unido.
sao d’uuia nova.
Cõmpütãtõr, õrIs, s. ap. m . (dc
L ucr . (?). § Cõmptiõr, com p. TAC. — issl- com putare). Sen . Calculador, contador.
C o m p r i v ig n i , õ r ü m , s. ap. m. müs, sup. AUG.
p lu r . iNST. J us tin . Conjuges, um dos
Cõmpütãtüs , ã , üm , p a ri. p . de
2 C õ m p t ü s , ü s, s. ap. m . I.ucr . Ca- Computo. SUET. Contado, calculado. §
quaes & filho ou flllia do padrasto ou bello penteado com arte. § LucR. Ajunc- ISID. Contado entre.
madrasta do outro. tamento, uniüo. Cõmpütõ, ãs, âví, ãtüm, ãrg, v.
CON CON ro N 2f)cl )
trans. 1“ Coutar, calcular, computar, sup- v.pass. de Concalefacio. V are . Aquecer' logar para outro; 5« Passar d um a oul.c
putar; 2“ Ajuui tar,accresceiitar a, contjir se,a<iueutar-se. Cstado; apegar-se a um parcci r, pôr-se do
coiii, levar cm couta. § 1° Computare suos Cõncalõó, ês, üi, êre, r. inlrans. lado d’clie, abraçar um partido; C° Con­
«HHOi. Jüv. Coutar os seus aiiuos.— quid P l -VUT. Estar imiito queute. § Puuu. Es­ ceder, fazer uma conccss.ão (cm lógica);
studia rf/erant. (^insT. Coutar o cm que tar animado (uma estatua). § T e u . Estar permittir, consentir; ceder, coneeiler,
importam os trabalhos litterarios. — d i- capthado, apaixonado, namorado. poupar, perdoar. § 1» Concedile. 1‘l au t !
gilís. l’u.s. Coutar pelos dedos. Plures Concãlêscõ, Is, lüi, SrS, v. inlrans. Ide-vos embora. Concedere retro. C uiit .
com putunl quiim oderunt. Skn . II u mais inch, de Concaleo. (ítc. Aqueutar-se bem, líecuar. — a fo rib u s. 1'l au t . Tirar-sc,
pessoas que calculam, do que aborrecera toruar-se beiu quente. § F ig . Concaluit cor afastar-se da porta. — ab aliquo. P i.aut .
Fades tua. computat aniios.Juv. Teu rosto meutn. II ieu . O meu coração se abrasou. Ir-se de ao pé dalguém, deixal-o.'— r x
revela a tua edade. Com pulare lilíeras. Concãlfãclâ, sgne. ]>or Concalefacio. iidibus. T e u . Sair da casa. F u m oculis
yuiNT. Coutar as lettras, i. <5, pronuu- ConcallSõ, ês, üi, êre, r. inlrans. cottcessi lu is? l>i_\uT. Fugi ac.aso da tua
cial-as devagar. § 2" Com pulare a liqu id Fazer-se calloso. § Cic. Endnreccr-se, fa­ presença ? Dies carlo concesseral. VntG. O
in fru e tu m . ULf. Ajuuctar alguma coisa zer-se duro. § Cic. Fazer-se destro, hábil, dia (o sol) se havia retirado do ccu. Jrie
aos iiw d.os.Com putelur m ensura tol flu m i- adestrar-se. concessere deúm. VntG. As iras dos deuses
num. l'i,i.v. Leve-se cm couta o espaçoque CõncãmSi'ãtIõ, õnIs, s. ap. f . (de se aplacaram. § 2“ Concedere r ilâ . T ac .
tantos rios occupam. concam erare). V a iu i . G lo.S. Isid . Abóbada, .Morrer. Quandoque concessero. T ac . (juan-
Cõiupüti*escÕ , Is , t r ü ! , trêscS rô, arcada, arcaria, cimbre. do eu não existir mais. § 3“ Poj; concedit
». inlrans. 1T.IN. COLU.M. Apodrecer de Cõncàmêrãtüs, ã, üm,pnrt. p. de die. (da l. arch, por dieO. 1’l au t . A noite
todo, decompôr-se pela podridão. § IU eu . Concamero. S ükt . Abobadado, feito a deu logar ao dia. Concedere iii;urf<r. Sall .
(iaugrcuar-se. § lliEit. Corromper-se, cs- modo de abobad.a. § P l in . Suspenso em Largar campo á injuria, 1. é, delxal-a
tagiiar-se. abóbada. livre. — natural. Sa i .i ,. — fa to . T ac . —
C õ m p ü tü s , I, s. ap. m . (de compu­ Cõncãmêrõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrõ, in fa lu m . JIODiisT. Pagar o tributo á na-
la re ). Lsid . Calculo, computo, couta, ilii- V. Irans. Pu.v. Isiu. Abobadar, construir turesa, ao destino, i. é, morrer.— hostt-
cere compulos. Fm.u. Aprender a contar, em abóbada, arípiear. bus de v id o rid . Liv. Cc(lcr a victoria aos
aprender contabilidade. CõncãndSó, ês, üi, êre, e. inlrans. inimigos. Fu m quam ne concedes m ih it
C õ n is i, p re l. p e rf. de Como, is, ãlAN\ Abrasar-se, incendiar-se. T eu . Xão mc darás nunca credito? Con-
Cõm tfiS. Vcd. Comptus. Cõncãní, õrüm, s .p r . m . p/ar.llon. cederereris. liou. Ceder á verdade. Conce-
C õ m ú lã , ãõ, s. ap. f . d im in . de Coma. Concanos, habitantes de Concana, cid. do d il nobis. CiC. Elle está conmuseo, está
T>U'li. Cabelleira curta. interior da Cantabria (llespanha Tarra- pelo nosso lado, segue o nosso parecer.
C õ m ü m , i, s. p r . m . Pi.iv. J u .st. Co conense, hoje Cangas de Onis, cid. das Concedere a licu i am ore in p a tria m . Clc.
mo, cid. da Gallla Trauspadana, patria Asturias). Ceder a algucin por aiuorá patria. — de
de IMiuio Junior, hoje Como. CO Cõncápês, í. a p . f . p lu r . (de coa Ja m ilia rila te. Cic. Sôr menos familiar que
C o n , conj. iuscparavcl, em vez de = cum c capere). LEG. X II T au . Karna- idguem. § 4° Concede hue. P i.a u t . Vem
cum. Pui.se. das, latadas, grades. para acpii. Concedere rus. T eu . Ir iiara o
* C õ n ã b llls , S, adj. (de c o n a rí). C. Cõncãpsã, ã), s. a p .f. (de co n — cum campo, — in delubrum . Liv. Acolher-se
Auit. (Jue se faz com esforço, trabalhoso, c cap.ui). XüT. Tiu. Cofre dentro do qual a um templo. — in turbam, Hoit. líeunir
penoso, difllcultoso. está outro. á multidão. — trans Ithenum . T ac . Pas­
C õ n ã b ü n d ü s , S, ü m , adj. (de co­ Cõncãptivüs, I, s. ap. m. niKii.Com- sar o líhcuo.— ca?;i<e nu p tia li. APUL Ir a
n a r í). FiUM. (jue faz grandes esforços. panheiro dccaptiveiro. uma bôda. — penatibus. Sir.. Entrar em
C õ u ã m ê n , In is , s. ap. n, (d e c on a rí). Cõncãrnãtlõ, õnis, s.ap. f . 'f.e co n - um lar, u’uina morada. § 5» rfcíi conces­
Luc. Sii,. Esforço, empenho, impulso, c a rn a rf). T ekt . Cniito dos dois se.xos, sere in genlem imperanlium_ SAl.b. Os
tentativa. Conamina m ortis. Ov. Esforços comincrcio carnal, copula. vencidos passaram a fazer parte do iwvo
para se matar. Conamen sum ít eundí. Cõncãrnõ, ãs, ãví, ãtüm, ãre, v. dos vencedores. Concedere in dom inalio-
Luen. Atiia-sc com impeto. trans. V eg . Cobrir de carne. T eut . Tor­ nem, Sai .l . Passar ao dominlo (de al­
C õ n ã m ê n t ü n i, i, s. ap. n. (de cona­ nar carne, incarnur. guém ).— in m alrim onium , X ep . Casar-
m en ). P u s . (lancho, alavauça, ajuda, C õ n c ã s tig õ , ãs, etc., ãrS, v. trans. se. Concessum esl in conditiones ul... I.iv.
auxilio, soccorro. M . A u k . lípprehendcr severamente. Concordaram nas condições que... Uteon-
C o n a n ê , ês, s. p r . f . N o r. Isip. Co- Cõncãtênãtíõ, õnis, s. ap. f . (de cederelur in senlenliam IHsonis. T ac . Que
nana, cid. da Pisidia. concutenare) AUG. T ekt . Eneadeiameuto, se seguisse a opinião de Plsão. Concedere
* C õ n ã n g ü s t ã t ü s , arch. por Coan- ligaçfto, ne.xo. in illos. CIC. ap. AuG. Seguir o voto
guslalus. F e.st. Cõncãtênãtüs, ã, üm, p a rt. p . de d’elles. — in parles. T ac . Seguir um par­
C õ iiã t ã , õ r ü m , s. ap. n. p lu r . Cj 5.s. Concaleno. Concatenala; lo ria e . lIiEil. Co­ tido. § 0“ Concedelur profectò... Cic. De
Liv. N ep . Esforços, teutativa, empresa tas de malhas. § F ig . Mlxuc. Eneadei.ado, certo hão d econccder-m o.Q uosdam fuisse,
ditlicultosn. ligado. Concatenala naufragia. FoKT. qu id n i non coneesserim KjuiXT. Poniuc não
C õ n ã t lõ , õ n is , s. a p .f . (de c o n a rí). Xaufragios ligados uns aos outros, serie havia eu de conceder que houve alguns?
Se x . C. A u k . Esforço, empenho. de naufrágios. F o n concedendum esl oraloribus ul... CIC.
Cr) C õ n ã tü m . Vcd. Conala. Cõncãtênõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãi-S, Não se ha de conhecer aos oradores.que...
1 C õ n ã tü s , â , O m , jinet./). de Conor. V. trans. Encadeiar, ligar uma coisa li ou­ Concedere a lic u i alicujus rei. Pltr'C. Ceder
Viiio. (jue se esforçou. tra. In cicem concatenari. l.ACT. 1‘render- uma coisa n alguém. Concedo sil dives. ( 'at .
2 C õ n ã tü s , ü s , s. ap. m. (de c on a rí). se, agnrrar-se uns aos outros (os áto­ Seja elle rico, de acordo. Cut concedendum
ViKG. N e p . Esforço, empenho, flnca-pd, mos). est gemenli. Cic. Xão se lhe deve levar a
impulso, empresa, teutativa. Sedare co- C õ n c ã t ê r v ã t ü s , ã , ü m , adj. (de mal o gemer. Concedere mediocríbus esse
ítalum iracundia:. CIC. Itaírear o impulso con — cum e caterru). A.M.M. Que tem as poetis. liou. Dcl.xar aos jioctas o serem
da ira. Ila b ere conatum ad aliqu id . CiC. fileiras cerradas (as tropas). mcdiocres. — giadialores speclare. Susrr.
Fazer esforço para algum tlm. Cõncãvã, õrüm, s. ap. n. p lu r . Assistir aos combates de gladiadores.
* CõnãuclItúm ,apcA. por Coauditum. Cl-AUD. Logares profundos, algares. § Qua; concessa esl ju r e p o lir i. M a .n . Gozar
F est. L act . Profundesa do mar. do que é permlttido por lei. Concedere
C õ n c ã c ã t ü s , ã , üm ,pnpt.í). de Con- Cõncãvãtüs, ã, üm, p a ri. p . de am icis quidquid re lin l.C w . Ceder aos ami­
caco. P etií . Concaio. COLUM. Cavado, feito ôco, ôcado, gos tudo o que ellcs quizerem.—octnram
C õ n c ã c õ , ã s , etc., ã r ô , c. trans. fundo. • p a rle m p r e lii. Pi.ix. J. Ceder a oitava
PiiAii). Se .v . Sujar, emporcalhar com ex­ * Cõncãvitãs, ãtls, *. a p .f. (de con- parte do preço. — docirinam Uracis.
cremento. cutrani]iar, estercar. cacus). C. AüU. C.ASS. Concavidade, o Q uint . Fazer justiça á sclencia dos Gre­
Cõnccêdês, íü m , s. ap. / .p l u r . T ac . coucavo. gos. — lempus quieti. Sall . Dar tempo
V e o . o m. q. o seg. Cõncãvõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. ao descanço. — crim en gralioe. CiC. Fa-
C õ n c íê d õ s, Is, s. ap. f . A mm . Derni- Irans. (de concai us). E.xcavar por dentro, zcr-mc merecedor, ou procurar vai Imento
ba, ou c(Srtc de arvores. (Xo sing. só é fazer coucavo. Concacare manus. X e .mes. aceusando. — dolorem reipublicai. Cic.
empregado em ablal.) Formar um oco com as mãos. § Ov. Cur­ Sacrificar o re.scntimcnto ao bem publico.
C õ n c â I S fã c I d , I s , ê c i , f ã c t ü m , var, dobrar, arijucar. — a u g u r a lü s p e lit io iu - m a l i c u i . CIC. Deixar
cS rè, V. Irans. Cic. Aquentar, aquecer Cõncãvüs, ã, üm, adj. Coucavo, ca­ de pretender a dignidade de augur em
hem. § Pass. Concale/aciuniur. Vrrn. Sao vado, exeavado por dentro, ôco. Concara favor dc alguém.— d e lic ia . S uet . Perdoar
aquecidos. ccra. Ov, Adufes, cymbalos. — aqua. Ov. faltas. — p e c c a la li b e r ú m p a r e n i u m m ise-
C õ n c ã lS fã c t õ rlü s ou C õ n c ã lfã c - A vaga cmpullada. r i c o r d i i e . Cic. Perdoar as faltas dos filhos
t õ r lü s , ã , ü m , adj. (de concah/acere). Cõncêdõ,Is,cêssi,cêssüm, cêdêrè, por compaixão para com os paes. / liu m
PuN. Que augmenta o calor, que serve f. inlrans. e Irans. 1» Ir-se embora, reti­ c o n c e s s is ii s e n a lu i. CiC. Serviste aqucllc
para aquecer por dentro o corpo, queute. rar-se ; aiiseutar-sc;jíg. Cessar, deixar de em attenção ao senado. P u i r i eoncessus esl.
C õ n c ã lS fã c t ü s , ã , ü m , p a ri. p . de s6r; 2” Sair (da vida); f.allecer, morrer; T ac . Foi perdoado em respeito ao pae.
Concalefacio, § Cic. Dotado de calor, 3° Dar logar a, ceder; sér de opinião, de CõncêlSbrãtüs, ã, üm, p a r t . p . de
quente. voto, parecer q ue; sôr someuos, licar a C o n c e le b r o .f Cic. Cultivado,frcquent.ado.
C õ n c â lS fiS ,l6 ,fã c t ü s s ü m ,fl@ r i, traz, á quem, ser inferior; 4“ Ir düm § P . L a t . Dlvulgado,espalhado,publicado.

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266 CON CON CON


C õ n c S lê b rS , a s , etc., ã r S j v, trn »s . ns coisas. § Cic. Concepção do feto. C õ n c ê rtã tí8 , õ n ís, s. ap. f . (do
1“ Frequentar; 2° Fazer uma .coisa a T e rra , ex im b riu m conceptionibus. Virn. coneertare). Te r . Combate, briga, peleja.
muitos, ou repetidas vezes ; 3® Encher, Terra fecundada pelas chuvas... § Con- § Cic. Debate, discussão, altercação, dis­
occupar, povoar ; 4® Ccichrar, festejar, cejjçfto (do espirito). Conceptiones an im i. puta. Concertatio rerb orum . CiO. Questão
solcmnisar, honrar ; B® Divulgar, es­ As concei>çOes da alma, os pensamentos. de palavras, logomachia.
palhar, publicar por varias partes. § 1® ile n tis conceptio. Isin. Enthymema. § Con­ C õ n c ê r t ã t iv ü s , ã , ü m , a ijj. (de
Concelebrare loca. Lücn. Frequentar os ceptio gaud iorum . Atro. O movimento da coneertare). O em que hã ataque reci­
logares. — rem . Cic. Correr cm ehusma alegria. § Cic. U l p . Conceptio ju d ic io ru m . proco. Aceusatio concertativa. Qu in t . Re-
para alguma coisa. § 2® Concelebrare Cic. Kcdacção, formula das .sentenças. § conveneão ( t e r . j u r i d . ) .
tnercaius in Delo. l’r.iN. Commerciar em G ell . A r n . Modo de exprimir, a expres­ C ô n c ê r t â t õ r , õ r Is , s. ap. m . (de
Dclos, i. É, afliuir a Deios para commer­ são. § -Ch ar . Syllaba. § I sid . Synecdoque coneertare). T ac . Competidor, concor­
ciar. — Ilu d ia . CIC. Cultivar as lettras. (Jig. rh e t.). rente, emulo, rivai, antagonista.
§ 3® Venus, quee terras concelebras. Luen. C o n c ê p t iõ n ã lls , ê, adj. (de conci­ C õ n c ê rtã tõ iT ü s , ã , ü m , adj. (do
Venus, que povoas o mundo. Concele­ p e re ). F u l o . liclativo á concepção. coneertare). Relativo ã discussão, A dis­
b ra re p lalea m /lymenceo. 1’ r.AUT. Encher a ’ C õ n c ê p t iv ü m , ï, s. ap. n . F ort . puta. Concertatorium genus. CiC. Eloquên­
praça publica de cantos de hymcneu. § Concepção, intelligcncia. cia polemica, a controvérsia.
4® Concelebrare diem nqtalem . PI.AVT. Fes­ C õ n c ê p t iv ü s , ã , ü m , adJ. (de con­ C õ n c ê rtã tü s , ã , ü m , p a r t. p . de
tejar o dia do nascimento. — fiin u s . I.iv. cipere). T ert . Que é recebido, que vem Concerto. Cic. Discutido, ventilado.
Ceiebrar funcraes. — speclaculum. Liv. de fára. § Annunciado, indicado (todos C õ n c ê rtõ , ã s , ctc. ã r è , ». intrans.
Celebrar jogos. — genium . T ib . Fazer os ânuos). Conceptivas f e r ia . V a r r . T ert . Combater, luetar, pelejar. Coneertare
honra ao gênio, i. d, rcgozijar-sc. § 5® Fe.«tas moveis. p r a lio . Cies. Dar batalha. — de regno.
Concelebrare victoria m fa m â . C x s . Espa­ C õ n c ê p tõ , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S ,r . Su e t . Disputar o throuo á força d’ar-
lhar a noticia d uma victoria. irons, fr e q . de Concipio. A rn . Conceber, mas. § Rivalisar, porliar. Coneertare
C õ n c êllã n S fÍB , I, í . ap. m . E nnod . e emprenhar. § F ig . Conceber, meditar, nandi velocitate. CoLUM. Nadar á porfla,
C õ n c ê lU t â , áê, ap. m . (de con = ideiar, projectar. M a jo ra conceptantes. per aposta. T r ic lin ia templis concertant.
0 (»i e cella ). SID. Companheiro de celln, A mm . Concebendo maiores projectos. M a n . A s salas dejantar rivalisam com os
ou de quarto. * C õ n c ê p t õ r , õ rIs , s. ap. m . (de con­ templos. § CIO. Discutir, disputar, argu­
C õ n c ê lõ , ã s , etc., ã r S , v. trans. cip ere). O que concebe, forja, medita. mentar, aitcrcar.
G eli .. Encobrir, occultar com cuidado. Peceati conceptor. A r a t . A origem, o pae
C õ n c è s sã tlõ , õ n Is, s. a p . f . (de
C õ n c ê n t íõ , õ n is, s. ap. f . (de do peceado, i. é, o demonio.
concessare). Colum . Acção de descançar,
concínere). Cic. Acçüo de cantar juncta- C õ n c ê p tü m , ï, s. ap. n. (de conci­
descanço,interrupção.
mente, ou cm côro. § A p u l . Concerto de p e re ). .SEKT. SCRIB. Produeto da concep­
ção, feto concebido. C õ n c êssi, p ret. p e rf. de Concedo.
vozes.
C õ n c ê s siõ , õ n is, s. ap. f . (de conce-
C õ n c ê n t ô r , õ r i s , s. ap. m . (de con- 1 C õ n c ê p tü s, ã , ü m , p a r t. p . de
d ere). Acção de conceder, concessão,
cin ere ). I.=iD. O que canta juncto com ou­ Concipio. Tomado, apanhado, recebido,
attrahido. J lu m o r conceptus ex aq u ore promisSão, licença. Concessio a g roru m .
tros, corista.
p o n ii. LuCR. Agua sorvida do mar. Con-
CIC. Concessão dc terras. — p r a m io r u m .
* C õ n c ê n t ü r IÔ , ã s , ã v i , ã t ü m ,
P la n c . ap. CTC. Distribuição dc recom­
ã r ô , V. (rans. Jteuuir, convocar por cen­ erpti f u r i i , ou sdmcnte concepti agere.
COD. J ustin . Aceusar alguém encon­ pensas, remuneração, gratificação. — ut
túrias. § F ig . G loss. 1’i .ac . Dispôr, ur­
licca tfa ce re ... VARR. Permissão de fazer...
dir, maçhinar. Concenturiare in corde sy- trado com um objecto roubado. Concepti
actione teneri. CoD. J ustin . S6r aceusado
— com pelitorum . Cic. Rcnunciação dos
cophantias. F l a c t . Urdir meados, 1. d,
competidores, concessão que fazem a um
appareihar-sc com suas maroteiras. § (?) como possuidor d'um objecto roulmdo.
Concepta f u r o r e . Ciius. Tomada de furor,
dcllcs. § Cic. Qu in t . Concessão (fig .
Dobrar cem vezes, ccntuplar. Epistola
rh e t.). § Cic. AD. H e r . Conflssão feita
i ll a m ih i concenturiat metum in corde. furiosa (Scylla). Stuppa, concepta igni...
L ucr . a estopa, pegado o fogo n'eila... pelo aceusado. § A rn . Deferência, res­
1’LAUT. Aquclla carta centuplica-me no
Im a g o nube concepta. Sen . Imagem re-
peito, atteução. § A r n . Indulgência, in­
coraçao o medo.
tractada u’uma nuvem. Concepta pectore dulto.
C õ n c ê n tü s , Os, s. ap. m . (de conci-
neré). Harmonia de vozes ou de instru­ Jtam m a. Ov. As chammas (amorosas) C õ n c ê s s iv ü s , ã , ü m , adj. (dc con-
mentos, concerto. Concenlusvocis lyrceque. accendidas no coração. § Concebido, ge­ cederé). Que exprime concessão, relativo
O v . Cônsonancia da voz c da lyra. Con- rado, saido de, nascido. Conceptus a cap- á concessão, concessivo. Concessivas m o­
centum servare. Cic. Conservar o tom. tivá. Ov. îs'aseido d nina captiva. — de dus. Serv . Concessiva species. DIOM. For­
Concentus disputationis. T krt . Gritaria da lupo. Ov. Gerado dum iobo. — leone. mula de concessão.
disputa. — consequentis littercc. G e ll . 1’LiN. Um ieãoziniio. — ex a lio fonte. C õ n c êssó , ã s , ã v l , ã t ü m , â r S ,
União harmoniosa d’uma vogal final com CURT. (Hio) que vem d'outra origem. § V. intrans. F ronto . Cessar de todo, des­
a da palavra seguinte. § Pi.ix. Acclama- Kedigido, formulado. Conceptis verbis j u - cançar, interromper, parar, deixar de.
çOes, applausos no theatro. § F ig . Acordo, ra re . V a r r . — pejerare. CIC. Jurar repe­ Concessare lu v a ri. P l a u t . Deixar de se
nniao, concordia, harmonia. E x quo tindo a formula do juramento ; violar o lavar. — pedibus. P l a u t . Parar.
quasi concentu naturce f Cic. Em virtude juramento prestado. Dtsirum entum malè C õ n c ê s s ü m , i, s. ap. n . (do coiice-
do que rclaçao natural ? Concentus o m ­ conceptum. 1*a it n . Acta mal redigida. d ere). Cic. Coisa permittida, licita.
n iu m laudum . PUN. J. Harmonia do iou- Concepta f adere. p a n a . SiL. Penas marca­ 1 C õ n c ê ssü s, a , ü m , p a r t. p . de
vores. Quid nostrum concentum dividat. das u'um tractado. § Concepta f e r ia . Concedo. Concedido, permittido, outor­
Hon. O que desune a nossa harmonia. § V a r r . O m. q. Conceptiva. Ved. Concep­ gado. Sedes a G a llis concessa. C ies . Esta­
P lts . Comliinnçao harmoniosa das cores. tivas. § COncëptîssïmùs, sup. P e t r . belecimentos concedidos pelos Gaulczcs.
C õ n c ê p i, p r c t.p e r f . de Concipio. 2 C õ n c ê p tü s, Os, s. ap. m . (de con­ Concessa habena. Ov. Redeas largadas,
C õ n c ê p t ã b ü lt ím , I, s. ap. n. Cass. cip ere). Acção de conter, reter. Noveno- frouxas. Concessã ir e viá. Luc. Andar, ir
Iteceptaeulo (J ig .). ru m conceptu d ieru m navigabilis. P l in . por caminhos licltos, i. é, proceder por
C õ n c ê p t ã c ü lü m , I, s. ap. n. (de con- ílavegavel (o Tibre) durante nove dias meios licitos. § Cic. Concedido (te r .
cipere). Logar, onde uma coisa é conce­ que as suas aguas estiveram retidas. lo g .). § ãlAN. O a quem foi permittida
bida, ou conservada, receptáculo. À q u i § O que ó contido, contendo. Conceptus uma coisa.
lonis conceptacula. PLIN. Logares onde aquarum vasti. SEN. Vastos ajuuctameu- 2 C õ n c êssü s, ü s, s. ap. m . (de cottee-
nasce o vento aquilao. Vena est concepta- tos de aguas. § Acção dc tomar fogo, d ere), émpreg. 80 em ablat. sing. Acção
culum sanguinis. G e l l . A veia d a parte incendiar-se. E x conceptu cam in i. SüET. do conceder, outorgar. D eoru m concessa.
onde SC forma o sangue. Superbia a liu b i Tendo-se communicado o fogo da cha­ Cic. Por graça, favor dos deuses. Con-
conceplaculum liabet. P l in . A suberba tem miné. Cic. P l in . Concepção do feto, pre­ cessu om nium . Cic. Com consentimento
origem noutra parte. § P l i n . Itespira. nhez. § P l in . Germinação, florescência. de todos.
douro. § PLIN. Se n . tr. Frueto, feto concebido ; C õ n c b ã , áê, s. ap. f . (*óv/r,). Cic.
(?) C õ n c ê p t ê lã , 8Õ, s. ap. f . (de progénie, raça. § F ir m . Concepção, pensa­ Su e t . Ov . Concha. § HOR. M art . Ma­
con cip e re ). F h o n t in . Keservatorio (de mento, noção. risco de concha. § L ucr . Ov . Conchas,
agua). * C õ n c ê r n 6 , ïs, etc., e rS , v. trans. donde se extrahe a purpura. § T ib . P ror.
C o n cêp tIÕ , õ n ls , s. ap. f . (de conci- Misturar junctamente. C a rn i concerni. Madre, perola. § ViRG. Ov. Concha ma­
p ere). Vixn. Acção de conter, encerrar, AüG. Jlisturar-se com a carne. rinha que serve de trombeta, buzio. §
abranger. F lu r a lia conceptionem habeni C õ n c ê r p õ , ïs, p sí, p t ü m , p S rS , ». St a t . Concha que serve de carro a Ve­
person aru m . P risc . O plural exprime a trans. (de con = cum , e c a rp o ). CTC. nus. § IIOR. Vaso feito d'uma concha. §
collccçao de muitas pessoas. § O que 6 SUET. Espedaçar, lacerar, rasgar. Concer- Cato . Medida de capacidade para líqui­
contido, encerrado. Conceptio aqua;. p e re epistolas. Cic. Rasgar as cartas. § dos. = 1/2 cyatho = 2,2.5 centilitr. § F ig .
FuosxiN. A agua contida n um reserva­ Fíp. Dilacerar, cortar na casaca,dizer mal Concavidade, encurvadura. Cam erati
tório. Conceptionis modus. F rontin . Quan­ de. Concerpitur. CŒL. ap. Cic. Fazem-no concha p a la ti. F ort . O ccu da bocea. § *s.
tidade de agua d'um reservatório. Con­ cm pedaços, 1. é, dizem mal d’elle. m. arch. ( = xó-f/o;). PniSC.
ceptio summa re ru m om n iu m est mundus. C õ n c c r p t ü s ,ã , ü m ,p a rf. p . do pre- C õ n c h ã tü s , ã , ü m , adj. (de concha).
ViTR. O mundo 6 o aggrcgado de todas ccd. P l in . Rasgado, feito em pedaços. P l in . Que tem o feitio d'uma concha.

í i i r i i ã f li-II
CON CON CON 2G7
Conchoid caiidd, pavo. P l in . 0 pavtto cem § 10 Concidere f a r . P ompon . Reduzir o T atiti. 0 qub"prcparn carno dc porco, paI-
caxida em forma de concha ou leque. grao a farinha, moer. Essedum jussit chichelro. — nu p tia rum . N e p . O que ma­
C ô n c h ë ü s , â , û m , adj. (de concha). concidi. SuET. Alandou fazer em cstilhas neja, ou ajusta um casamento. — p r o ili’
Relativa á concha, de concha. Conchea um carro (de prata). Concidere naves. I.iv. tionis, L iv . O principal agente ou promo­
hucca. CULEX. Pérola (porquê nas conchas Destruir os navios. — plebem virgis. Cic. tor da traição. — captunc pitciunx. P u k .
(S que SC formam as pérolas). Lacerar o povo ás varas. S equitur ul f a - 0 que faz pescar peixe. — f u r t i , AscoK.
C õ n c h ic lã , cê, s . a p . f . ic o n ir. de m ilia concidi debuerit t Cic. Segue-se que O que flea de vigia emquauto outros
to n ch icu la ), scW. fa b a , Á.VIC. Fava com a os escravos deviam sêr dados á morte ? furtam. Vop. Medianeiro, alcoviteiro.
casca, ou va(?em. Concidere m agnam fu gie n tiu m m uititud i- C ô n c ïlïâ t r ïc ù là , êõ, í . o p , f . <Umin,
C õ n c h lc lã t ü s , S, ü m , a d j. (de nem . Cma. Fazer cm postas um grande dc C o n cilia trix , Cic.
conchicla), A p ic . Cosido com a casca (a numero de fugitivos. — corpus in parles. C ô n c ïlïâ t r ïx , îc ïs , s. a p , f . (deVo/i-
fava). Cic. Cortar um corpo em pedaços. — c ilia to r). Fest . A que tracta de arranjar
C ô n c h ïs, ÏS, J. ap. f . (de xóyjro;). a g ru m fossis. P l in . Cortar um campo casamentos, casamenteira. § TL-WT. AÍ-
Juv. A pic . O m. q. Conchicla. com vallas. — sententias. Cic. Cortar o covitelra. § CiC. Medianeira, terceira.
(?) C õ n c h ls õ n ü s, á , ü m , adj. (de cstylo, i. é, desunir os pensamentos. — C ô n c ïlïâ t û r à , œ , 9. ap, f , ide con-
concha e sonore). SüET. Que toca em números. (íic. Quebrar n harmonia da c ilia r e ), Skn . Occupaçúo de alcoviteiro,
conêha marinha (epith. dos TrltOcs). phrase. Iloec universa concidunt etiam m i­ ou alcoviteira.
C õ n c h ítâ , ou C õ n c h y tã , æ , í . ap. nutais. Cic. Subdividem ainda todas estas 1 C õ n c n iãtiís,5 ,ü m ,p ar/./).d e Con­
m . (xoy/_ÍTTK). P l a u t . Pescador de maris­ subdivisões. § 2° Concidere quidquid est c ilio , 1*LIN. Preso, ligado, reunido, § Liv.
cos de concha. in oratione generosius. Quint . Enfraquecer Suet . Amado, querido. Est nobis concilia-
C õ n c h ü lS , sê, s. ap. f . d im in . de tudo o que há de força no cstylo. Concidi tissimus, Sy íim . K’ nos muito querido.
Concha. C e ia . V. JIa x . Coíicha pequena, ingenia. Qlunt. Encrvarcm-sc os cspirl- Conciliatus voluptati. G k ll . Arrastado
couchincha, huzlo. § IsiD. Certa medida. tos. Concidere auclorilatem . CiC. Abater n paru o prazer. § l*r>AUT. Comprado. § Còn-
Ved. Concha. auctorldade (do senado). — aliquem de- cTlIfitlOr, comp. QuiNT, — issiinús, sup.
C ô n c h ÿ lïâ r ïù s , ï ï , s. ap. m . I.vscn. crelis. Cic. Arruinar alguém com decretos. Sym .m.
Tlnturciro de purpura. Ceteri conciduniur, Cic. Os mais sáo pos­ 2 C ô n c ïlïâ t û s , ü s, s. ap, m. (de
C ô n c h ÿ lïâ t û s , ã , ü m , adj. (de con- tos á morte, t. ê, condemnados á morte. con cilia re), emiucgado sd oju abl. siug.
ch y liu m ). Cic. P l in . Tingido de purpura. Concidere aliquem a rticu la lim . P laut . De- Lucu. Ajunctameuto, ligaçAo, unlAo.
§ Sen . Vestido de purpura. peniiar, despojar alguém, tirar-lhe a ca­ C o íp o ra quœ sunt p a rv o conciliatu. Lucu.
C ô n c h ÿ lïlë g ù lû s , ou C ô n c h ÿ lïô - misa do corpo. — aliquem voluminibus. Corpos que teem pe<iucno volume.
lë g ù lü s , î, s. ap. m . (de conchylium Cic. Pôr alguém em pedaços n’uma obra. C ô n c lllc ïâ t û s , á , ú u i, p a rt, p , do
e leejeré). COD. TiiEOD. Pescador de pur­ — testamenlum. U l p . Invalidar, annullar V. desus, Concilicio (de con = cum c c ili-
puras. um testamento. ciam). T eiit , Que traz cilicio.
C o n c h ÿ lïü m , ï ï , s. p r . n. (xoy/ù- C õ n c iê õ , ês, c ív i, c ïtû m , c ïë rë , C õ n c iU Õ , á s, á v i, ã t u m , á r ô , r,
X io i). Cic. Pr.iN. Coucha. § Co lum . ». trans. 1“ Ajunctar, reunir, chamar, trans, (dc con = cum e c illo ), I® A.iniic-
VlTR. Concha, donde se extrahe a pur­ convocar ; 2» Jfovcr, excitar; 3” Causar, tar, unir; misturar (te r, p/ iarm ,);2 f' /’.o.
pura, purpura. 5 P l in . Purpura (tintura). produzir, dar origem a. § 1“ Conciere po- Unir, ligar ; conciliar ; attrahir, rapti-
§ Conchylia, p lu r . Juv. Vestidos tingidos p u lu m . KNN. — jdebem. Liv. Amotinar o var, chamar a si ; rccommcndar, encare­
de purpura. povo. — m ultitudinem ad se. Liv. Cha­ cer ; 3° Manejar, diligenciar, agcüciar ;
C ô n e h y tâ . Vcd. Conchita. mar 0 povo a st, reunir a multpu'‘‘ ao entremetter-se, ingerir-se para um casa­
C ô n c îd ês. Ved. Concœdes. redor de si. — ad a rm a . V e ll . Chamar mento ; fazer offleio de alcovitelrc
1 C o n c ïd ô , ÏS, î, ë r ë , v. intrans. ás armas. — a u x ilia . T.ac . Reunir forças (Claud .) ; fazer corretagem; eomprar ;
(de con = cum e cado). i " Cair ao mesmo auxiliares. — remotos populos. T ac . Le­ 4o Agenciar, diligenciar ; — sibi. Alean*
tempo ; cair ; 2“ Cair morto ; s6r immo- vantar as naçOes longínquas. J 2° Con­ çar, obter, conseguir. § 1® Corpora <‘cnri-
lado ; 3° F iy . Sêr abatido, derrubado, ciere hostem. T ac . Provocar o inimigo. — lia n lu r t/a. L ucr . Assim se unem »i* at<e
destruído, lançado por terra, decair, ficar accusalorem. T ac . Graugear um aceusa- mos. C o n cilicre a liquid , Sa .mm. Misturai
perdido ; succumbir, ficar debaixo, ficar dor. § 3“ Quas pontus strages conciet. ATT. alguma coisa (com outra). § 2® Conciliai ,
de pcor partido ; cessar, parar, deixar de Os desastres que o mar causa. Quantas homines inter se. CiC. Unir os homens en­
continuar. § 1“ Conclave, ubi epularelur, turbas concivi ! T e r . Quantos inarulhos tre si. — sib iju d icem . Qu in t . Chamara
concidisse, Clc. Ter desabado a sala do eu náo causei I Conciere turbas a licu i. atteuçflo do ju iz .— homines sibi. N kp.
banquete. Concidat ccelum. CTC. Caia Pi-AUT. Descompor alguém. — tenebras. Orangear a alTciçAo dos homens. — â n i­
embora o ceu. G raviter concidit. VlRG. LucR. Escurecer o ar. — seditionem. T ac . mos Vitellio. T ac . Conciliar os ânimos
Deu um grande tombo. Equus repente Dar origem a uma sediçáo, sêr auctor em favor dc Vitellio. — c/teros. N kp.
concidil. Cic. O cavallo cae de repente. § d'ella. — vários motus an im orum . T a c . Chnmaf os outros a si, tornal-os favorá­
2“ Concidere epolo poculo. QuiNT. Cair Produzir nos ânimos diversos movi­ veis á sua causa. — aceusatorfm, QriNT.
morto depois de beber um copo. — in mentos. Gmihar para si o aceusudor. /les qna.r
proclio. Cic. Morrer no combate. Concide- C ô n c ïlïâ b ü lü m , ï, s. ap. n. (de natura hom ini co«ci7iVm7. CTC. As colsíc
ra n t juvencæ. OV. As novilhas tinham con ciliu m ). F est . Ij v . Logar de njuueta- para as qnaes n natureza humana nos
sido immoladas. Ul hóstia concideret, meuto, de rcuniflo. Conciliabula m arly- inclinou. Coneiliare dictis artes suas. Ov.
lüCR. Para que fosse iminolada (Iphl- rm n . IllER.Logares cm que os christáos Fazer recoinmendnvei a sua invcnçflo.
geiiia). § 3“ Anno quo Carthago concidit. se reuniam ]>ara honrar os martyres § 3® Coneiliare niiptias. JuST. Trnctar \im
V e i .l . N o anuo em que Carthago foi des­ (egrejas, capellas). — speclaculorum. casamento. Eupsisti^ me conciliante, ov.
truída. Manus quâ concidil Jiia lellus. 'rERT.Logarcs, onde se reuniam espectado­ Casaste per minha IntervcnçAo. Conei­
ViRG. A nulo no peso da qual Troia suc- res (amphitheatros, circos, theatros). P e r lia re a licu i. P l au t . Arranjar a alguém
cumbiu. Persarum opes conciderant. T ac . conciliabula. T ac . Nas assemblcas. Ol (um escravo) pura corretor. Conciliarf
O poder dos Persas tinha decaido. Con­ solet in islis conciliabulis. P ia u t . Como é jiu lch rèj rectè. PíAUT. Comprar barato. {
cid it senatíls auctoritas. Cic. A auotori- de uso n’estas reunioes. § Liv. Logar cm 4® Coneiliare gra tiam . T kr . Su k t . iJecon-
dade do senado foi a menos. ScUnus j i - que se fazia feira. § Qu in t . Conciliabule. § ciliar. — pacem. T kr. Diligencia a paz.
dem concidisse. Cic. Sabemos que o cre­ Conciliabulum dam ni. P l a u t . O logar sus­ — miVjí am icifiam cum aliquo. Cic. Travai
dito ücou arruinado. Concidere ex amplo peito. amisade com alguém. — odium afíriii.
slatu. Cic. Decair d’uma poslçfto elevada. C ô n c ïlïfitïô , ô n ïs, *. a p . f . (de con- Qu int . Fazer alguém odioso. — rijuni.
— in optim d. Cic. Decair n'uma (causa) c ilia re ). 1“ Associaçûo, sociedade, uniáo ; Quint . Fazer vir, provocar o riso. —
muito boa.— m axim è imo crimine, quòd.... 2“ Reuevolcncla, graça, favor ; 8“ Inoli- servitutem, N kp . Escravlsar, sujeitar n
N ki’. SC'rcondemnadomdrmente porque.... naçáo, tendencia, propensfto ; 4“ Acçtto um senlior. — sibi amorem ab omnibus.
— T ib e rii scevitiá. TAC. Succumbir á cruel­ dc procurar, buscar, conseguir ; S" Con­ Cic. Fazer com que todos o amem. Terra
dade de Tiberlo. — anim is. IIiiiT. Per­ venção, ajuste, contracto. D onat . § 1" ad quas concilianda majestas nom ini lio -
der a coragem. Concidunt venti. IIOR. Os Communis generis hom inum concilialio, mano esset, H v. Pulzcs em que se devia
ventos amainam. V ila ipsaconcidat. LUCR. CIC. O laço commum do genero humano. dar grande importância ao nome romano.
Acabe a vida mesma. Omnis fe ro c ia con­ § 2 ' Concilialionis «laíã.CiC.Com o llm de Coneiliare fa m a m clementiœ, Liv. Cobrar
cid it. Liv. Toda n arrogaucia ficou em conciliar a benevolência. A d concilialio- fama dc clemencia.
nada. Concidit bellum. T ao . Cessou a vem. Qu int . Para conseguir a attençáo do CõncXUüm , fi, s. ap. n. (dc cott-
guerra. juiz. § 3“ Concilialio natural. Cic. O Ins- eiere), 1® Ajunctamento, llgaç&o, unifto ;
2 CõncidiS, ÏS, Ï, ís ü m , îd ë r ë , v . tincto ou propensão natural. — homini.r 2® Assombiea, ajunctamento, rennlAo ;
iron s (de CO» = cum e cœdo). 1“ Dar, ba­ ad a liqu id . Cic. Tendencia do homem 8® Conselho, assemblea délibérante ; Con­
ter com força em ; espedaçar batendo, para alguma coisa. § 4o A d concilialionem cilio ; 4® Serraiha, oucarapainha (planta).
cortar emboccadiubos ; fazer em pedaços, graliee. Cic. Para conseguir a graça, ou P lin . § l® Concilium m ateriai (m a teriœ ).
em postas,retalhar ; cortar ; 2® P ig . Der­ uma accommodaçáo. LUCR. RennlAo dos átomos. — fiominis.
rubar, deitar por terra, deütruir, arruinar, C ô n c ïlïâ t ô i\ ô rïs , s. ap. m . (de con- Tert . ComposIçAo d'umu palavra, pala­
fazer pedaços ; cassar, fazer sem cffeito, c ilia re ). O que maneja, dirige. dispOe, vra composta. Jn concilium eoire, LucR.
tirar a força a, annullar (ter. prepara,procura. C o n cilia tors u illicca m is . Unir-se. I n concilio re m o ra ri, LuCR.
208 CON CON CON
Ficar, permanecer unido. Concilia hom i- trans. (dc con = cum e cinnus). 1® Arran­ superior (a Ilerodoto) nos discursos. § 3®
num . Cic. Aggregados dc lioincus. — jar, compôr, dlspôr, preparar, accommo- Ascendere in concionem. Cic. Liv. Subir á
corpora lia . Aux. Uniões carnae.s. § 2" dar, adaptar, ajustar, enfeitar, ornar, cadeira, á tribuna (para orar).
C on cilium paaíorum. Cic. Reimiüo dc pas­ alindar, trabalhar em ; 2® Causar, produ­ * C õ n c iõ n ã b ü iü m , I, s. ap. n. Js-
tores. — deorum . Cic. Assemblca dos zir, dar origem a ; 3® Pôr n’um estado, xoc. Logar de assemblea deliberante.
deuse.s. — v irtu tu m , Cic. R .união das levar a condição de. § 1®co.xcixxaiie «rt C õ n c iõ n ã b ü n d ü s , á , ü m , adj. (de
virtudes. § 3" Concilium indicere. CÆ3. aptè componere. FE.ST. Concinnare significa c on d on a ri). Liv. T a C. Que ora, falia cm
Marcar o dia da assemblea. — concocare. adaptar partes. — vinum . Cato . Prepajar publico.
CÆS. — vocare, cogéré. Vino. Convocar, compôr vinlio, beneflcial-o. — trapelum . C õ n c iõ n ã lls , S, adj. (dc con d o). Re­
reunir um conseiho. — habere. CiC. C ato . Preparar um logar. — p a lia m . lativo ás assembleas do povo. Clam or
I'i.AUT. — in ire . 1'l au t . Assi.stir, ou fa­ P laü T. Fazer uma capa. — aream. P eaut . p ro p è concionalis. CIC. Gritaria quasi como
zer parte cm uma asscinldea, n um con- Varrer um logar. — vultum . Pl,AUT.Afor- a das assembleas do povo (reunido na
.sflho. — d im ittere. CÆ.S. Levantar a ses­ mosear o rosto. — ingenium . S ex . Ornar praça publica), l l l a conciottalis h iru d o
são. — rescindere, CiC. Revogar as de­ 0 espirito. — calum nias. lliy .n. Armar ca- a n a rii. CIC. .Aciuclle populaclio da i>raça
cisões d'uma assembica. — dure a licu i. lumnias. § 2® Concinnare Uvorem. PtAUT. publica, sanguesuga do thesouro. Oenus
Liv. Dar estrada a alguém n'um consc- Excitar a inveja. — fereorem . LUCR. dicendi condonale. ()UIXT. Eloquência con-
llio. Concilium A'icœnum. ISID. O conciiio Escandecer. — am orem . LuCR. Produ­ cional ou deliberativa (te r . rh e t.j. § Quo
de Xieca. zir amor. — m u ttiim negotii a licu i. Sex . ora, discursa. Sca/itius, concionalis senex.
C õ n c In S n s, ëntïSj^nrt. pres, dc Con- Causar muitos embaraços a alguém. L iv . Scapeio, encnuccido na tribuna.
cino. § Consequente, que está de acordo. § 3“ i í e insanum concinnat. P l a e t . Faz- C õ n c íõ n ã r lü s . A.mm. e C õ n c lõ n ã -
M id i concinens d ic ilu r. ARX. Nada se diz me louco. Concinnare uxorem lacrim an- t o r lü s , ã , ü m , adj. (de con d o). Rela­
que seja consequente. tem. P l au t . Causar lagrimas á mulher, tivo ás assembleas do povo. Conebmarius
C ô n c ïn ë n t ïà , æ , s. ap. f . (dc conci- fazcl-a chorar. — annonam caram .V U iV T . ille populus. Cic. Aquelle ])ovo das as­
n e re ). Mack. Hoetii. Consonância,bar- ap. V a u r . Fazer encarecer as cereacs. — sembleas, da praça publica. § Que serve
iiionia das vozes, dos instrumentos. § vastam rem hostium. XAiV.Assolar o ter­ ])ara o discurso, pertencente a elle. Tibia
Kyimnctria, proporção entre as partes ritório dos inimigos. concionatoria. C ell . Flauta que dá o tom
d'uin indo. Cõncinnüs, à, üm, adj. (de c in ­ ao orador.
C õ n c ín ô r ã t ü s , S , ü m , adj. (de nu s?). 1® liem proiiorcionado, bem dis­ C õ n c iõ n ã t ü r , õ ris , s. ap. m . (de
con — cum c cinis). ÏKUï. Coberto de posto, adoptado,accommodado, bem feito, c o n d o n a ri). Cic. Orador que lisougea o
cinza, enciuzado. lindo, enfeitado, ornado, regular; 2® Ele­ povo.
C õ n c in n ã tlc lú s , ou C ô n c în n â tï- gante, airoso, feito com arte, ingenhoso; C õ n c iõ n ã t õ r lü s . Ved. Condottaiáus.
tlü s, ã , ü m , adj. (deconcinnnre}. Ai'UL. 3® Agradavel, aprazível, jucundo. § 1® C õ n c iõ n õ r, ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r i ,
1’reparado, feito com arte, clegancla, es­ V irgo concinnâ f a d e . P i a u t . Donzella V. intia ns. dep. (de con d o). 1® Estar cm
mero, primor (um (banquete). formosa. Concinnâ liamos. UOR. A linda iisscmblea; 2® Fallar ao povo, discursar
C õ n c in n ã tlõ , õnÍB,.s. a p ./. (decon- Samos. F o lia concinniora, Pr.ix. Folhas perante elle, fazer uma falia, dizer n’um
cin n a re). Cato . 1’reparação (d'uma igua­ mais regulares. Concinnum teclorium . CIC. discurso; 3® Dizer publicamente, em bom
ria). § Acs. Composição (d’uma coisa Estuque bem trabalhado. § 2® Oratio con- .som, dizer cm voz alta, proclamar, au­
ipie requer ingeuho, talento). § M a k . cinna. CIC. Estylo elegante. Condnnie sen- nunciar. § 1® Vos universos timent concio-
VlCT. Combinação. tenlüe. Cic. Pensamentos engenhosos. Con- nuntes. Liv. Temem-vos quando cstacs cm
C õ n c in n ã t õ r , ô r ïs , s. ap. m . (de c in n io r versus. llOR. Verso mais bem feito, assemblea. § 2® C on d on a ri e superiors
concinnure). O que compõe, arranja, ade­ mais cicgautc. Concinnus in brevitate res- loco. CIC. Fallar dc logar alto. — p r o t r i-
reça, enfeita. Cm w iimalor ca p illo ru m . pondendi. X ep . Elegante e breve nas res­ bunali. ’Tac . Discursar do alto do tribunal.
CoLUM. Cabelleirciro. i F i g Dr/orm itatum postas. Concinnus ad persuadendum. CiC. ad p op u lu m . SUET. Fallar ao povo. —
tuu ta rum conciunalores. Aux. Os inven­ Ingcnboso para persuadir. — p íc to r .l‘l.ia. apud m ililes. C.E.S. Dirigir uma falia aos
tores de tantas torpesas (poéticas). Con- 1’inior cheio de graça. Concinnus helluo. soldados. Concionandum est, ut... Cic. É
cin nator c rim in u m . Sin. Armador de men­ Cic. Comilão que faz bem o seu dever. §3” mister dizer que... Concionatus est non si-
tiras. — U l p . Forjador de de­ Vt con cinn ior esset. Lucu. Para que fosse tu ru m ... Cic. Elle disse no discurso que
mandas, demandista. mais aiirazivcl. Co7icitinus am icis. ilOR. não consentiria... § 3“ Caterva tota condo-
(?) C õ n c in n ã t õ r iü s . Ved. Coqui- Agradavel para com os amigos. Ct tib i nata est. Cic. A cluisma inteira bradou.
vatorius. concinnum est. PL,vtT. Como é do teu IIo c fu tu r u m Sibylla concionata est. L act .
‘ C õ n c in n ã t ü r S , s6, s. a p . f . Gi,oss. agrado, como te apraz. § Cõncinniõr, A Sibylla predisse que havia de acontecer
CviilL. Acção dc apegar, collar, tinir. comp. CIC. isto.
C õ n c in n ã tü s , à , fim , p a r i. p . de Cõncinõ, Is, üi, cêntüm, 6 rô, v. ' C õ n c lp ilõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e ,
Coiicinno. A l’UL. Recomposto, tornado a in ti ans. c trans. (de con = cutn e cano). e. trans. arch. PIAUT. ’Tomar, apanhar,
unir, posto de novo em seu logar. § 1“ Cantar, ou tocar junctainente, cautar, agarrar.
J’I.AUT. Arranjado, concertado, bem dis­ tocar cm concerto ; 2" F ig . Formar um C õ n c ip lõ , i s , cê p i, c ê p tü m , c l-
posto (um vestido). todo, fazer harmonia, estar em harmo­ p 5 rè , e. trans. (de con = cum e cap io),
C õ u c in n ê , ade. (dc conciim us). Com nia; 3® Cantar, celebrar, louvar,exaltar; 1° 'Tomar junctainente, junctar, reunir ;
arte, primor, esmero, elegantemente, in- 4® Aununciar, prognosticar, agourar pelo conter; incendiar-se, iuliammar-se, rece­
genlio.^amentc, bellamente, lindamente. canto (uma ave). § 1® C b i chorus conei- ber fogo, calor; receber, contrahir; 2®
Conciimè orna la . R i a u t . Adereçada com n u it. CoLC.M. Quando o côro levantou um Conceber, emprenhar, gerar ; agomar,
clegancia. I/(ec sunt con cinn í distribuía. canto. Jte, concinite in m odum . Ca t . Ide, brotar, rebentar (uma planta) ; 3® Perce­
Cic. Estas coisas estão ingenlio.samcnte cantae com cadência. Concinere traga d o. ber pelos sentidos; conceber, compreheu-
distrilmidas. Coucinnè 1'ima.us, scil. d ix it. SUET. Acompanhar cm côro a voz do ac­ der, intender, imaginar, ideiar cornsigo,
Cio.Timeu disse ingcnbos.ameutc. Conem- tor. Concinunt tubw. Liv. Tocam as fazer uma ideia, meditar, considerar;
niús etoqui. A v b . Fallar com mais clegan­ trombetas a um tempo. § 2° In te r se co?i- 4® Conceber, ter um sentimento; 5®
cia, graça. § Bem, intcirauiente, complc- cinere. CIC. Formar um todo harmonioso. Exprimir por uma formula ; compôr, dic-
tamente, muito. Lucerna concinnü com ­ Videsne ut hwc concinanl? Cic. Ves como tar, redigir uma formula, repetir segundo
pleta oleo. A p u l . A lainpuda bem cheia dc tudo isto está de harmonia? Concinere uma formula, recital-a. § 1° Concipere
azeite. Concinniàs saliunt aqiue. F koxti.x. a licu i. P u x . — cum aliquo. CIC. Concor­ m odio nuces. VARR. 'Ter nozes cm um al­
A agua jorra com mais força. § Cõncin- dar com alguém, pôr de acordo com clle. queire.— aquum . L ucr . Ov . ’Tomar agua,
nifls, comp. Aus. § 3“ Concinere laudes Joeis. 'TiB. Cantar os encher-se d elia. — V a r r . Levar, conter
C õ n cSn n itãs, â t ïs , s. a p . f . (de con- louvores de Jupiter. — Ciesarem. F lor. agua. A q u a con cip itu r ex... F koxtix . A
ciniius). Arranjamento, disposição, com­ Celebrar a Cesar. § 4® Concinere omen fu - agua é recebida dc... Fatere medicamen-
posição, combinação; enfeito, oruato, jieslum. P rop . Prognosticar uma desgraça. tum con cipi venis. CURT. Deixar que o re­
adereço ; elcgancia symmetrica. Concin- 1 C õ n c lõ , is, i v i , it ü m , í r ê , a. médio se dlffuuda nas veias. Concipere
nitates colorum . tlEi.r.. Combinações das trans. LUCR. Liv. T ac . O m. q. Concieo. m agnam v im venli. Cu r t . Tomar muito
cores. N o n est ornam entum v ir ile concinni- 2 Cõnclõ, õnis, s. ap. f . )® Assem­ vento (um navio). — ignem . CIC. Ltv.
tas. Sen . Xão está bem a um homem o blea convocada por uma auctoridade; Incendiar-se. — Jlam mam. Cais . — jia m -
utnamento atícetado. Concinnitas verbo- 2® Falia, or.ação, discurso publico ; falia mas. Ov. Inilammar-sc. — Jlam m am pec-
riim . Cic. Disposição ingenhosa das pala­ cm um historiador ; 3® Logar donde se tore. C at . — ignem . C a t . Abrasar-se em
vras. — ornata sententiarum. Cic. Combi­ dirige a palavra a uma assemblea, tri­ amor. S i nostrum iliu m ignem ju d e x conce-
nação iugeiiiosa dos pensamentos. buna, cadeia do orador. § 1® Adeocare p e rit. QuiXT. Se o juiz se penetrar d'a-
• C õ n c in n it ê r , ade. Cell . O m. q. concionem. Cio.— concionem p o p u li. Sa l l . qucllc nosso caior. Concipere noxiu m virus.
Coucinnè. — p opulum in concionem. CAJS. — ad con­ P li .x . Ficar venenoso. — m orbum . COLUM.
C õ n c in n ít ü d õ , ïn ïs , s. ap. f . (dc cionem. Liv. Convocar a assemblea do Adoecer. — v ilia . CIC. Contrahir vícios.
concinnus). O brincado (do estylo). Concin- povo. F r o condone. Sa ll . L i v . Perante a § 2° Concipere m eliiis. V a r r . Conceber
nitudinis m in im u m habere. CiC. Xão ter assemblea do povo. § 2® Uabere condo- mais facilmente. F c r te genus omne an i-
coisa alguma dc brincado. nem. Caís . L iv . Proferir um discurso. muntãm concipitur. LCCR. ’Toda a especic
C ü u c ím iõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. Condonibus m elior. Qltxt . (Thucydide.s) animai 6 concebida por teu auxilio. A r -

CON CON CON 201)


lore s cond piunt. P m n . A s arvores bro­ cabeça dc motim. — helli. HIRT. 0 motor 2 CõncItÜB, ã, üm, p a rt, p . de Con­
tam. Concipere spicam. I'UN’. Deitar uma da guerra, o que incita a cila. cio, Lee. V. Fl . Ajunctado, reunido.
espiga. § 3” Concipere a llq u id oculis. C õ n c lt ã t r íx , ÎCÏ8, s. a p . f . (de con- Concita a u x ilia , T ac , Forças auiUiarcs
I’r.AUT. Keceber coni a vista alguma c ita to r). P I.IN . A que excita, excitadora. reunidas.
coisa. — mente. Div. Fazer um plano, § Adject. Que excita, excitante. Concita- 3 C õ n c ítü s , Ü8, s, ap. m . (dc con-
jilanear. — sutnma de aliquo. Qu i .n t . Ter tricem rim habet. F l in . Tem virtude exci­ c ie re ), empregado s(5 cm abl, sinç. M a -
as iiiaiorcs esperanças dc algucin. — a li- tante, 6 um excitante. MERT. Impetuosidade, Ímpeto, impulso
qu id anim o ac mente. CIC. Iniaginaralguma 1 C õ n c itã tü s , â , ü m , p a ri. p . de violento, velocidade.
coisa. F r a g o r qu i concipi humanã mente Concito. Impellido, atirado com força, C õ n c íO n c ü lâ , éê, s, ap./, ditnin. de
non potest. I’Ll.v. Kuido dc que iiSo se impeto. E quo concitato. E ep . A mata Concio. Cic. Falia curta, pe(iucna prac*
pddc formar uimi idcia. Concepil homines cavallo. Quàm concitatissimos equos im m il- tica, discurpoziuho.
qmsse... V k u ,. Atllgurou-se-lhc que os bo- tere. Lrv. Arrojar os cavallos a toda * C õ n c ív Is , Is, s. ap, m . T krt , C ass.
mens podiam... § 4“ Concipere anim o iras. a brida, á desfilada. Conrersio cceli concita- F ort . Concidad.lo.
Ov. Knclier-se dc ira. — spem metumque. t io r .C K . Movimento mais rápido do ceu. CõnclãmãtlÕ, õnís, j. ap, f , (de
Ov. Ter esperança e temer.— a liq u id spe. § F ig . Excitado, arrebatado, apressado, ccmclamare), T ac . Clamor, grito de mui*
Liv. Coneeber uma esperança. — a d m ira - ligeiro, turbulento, tumultuoso. Concio tos, gritaria. § C!£&, Acclamaçüo, ap-
tionem. I’LIN. J. Encher-se de admiraçao. concitata. CiC. Assemblea tumultuosa. plauso, vivas.
— m a lu m . CtC. Ideiar uma maldade. — Ín te rim concitatus, in te rim ..,. Qu in t . Ora C õ n c lã m a tü s , ã , ü m , p a rt, p , de
scelusin sese. Cic. Fazer reu d’um crime. arrebatado, ora.... Concilati affectus. Qu int . Conclamo. AruL. Chamado aos gritos.
§ 5“ Concipere cad im onium . CIC. Kcdigir 1’aixõcs violentas. Concitutee senlcntite. § Chamado tres vezes (um morto). Cor­
nm mandado. — summas. Liv. Formular Sentenças rni>idas. Concitata vox. Q U IN T . p o ra nondum conclamala. Luc. Con>os
uma somma. — ju.sjurandum . I,iv. T au . Voz retumbante. § Cõucitãtiõr, comp. — ainda nAo sepultados. Conclamata su-
— vrrba. Liv. Dictara formula d’um jura­ isslmüs, sup. Liv. p rn n a . Q u i .n t . A mm . Derradeiras despe­
mento. — libellos. ULP. Kcdigir uma pe­ * 2 C õ n c it ã tü s , Û8, s. ap. m . (dc didas a um morto. § Perdido, arruinado,
tição. — slipulationem . I'l.P. Fazer uma con citare), empregado só em abl. sing. destruído, anuiquilado. Conclamata re.t,
estipulação cm termos formaes.— fecdus. Siu. Impulso, empurrilo. Sk u v . Caso desesperado, esperança per­
Vino. Concluir um tractado. — latinas CõncItÓ, ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S , r. dida. § Atroado, abalado com grito.s.
rite . L i v . Annunciar as ferias latinas Irans. fre q . de Concieo. 1“ Mover com Sa.ra conclamata querelU. Koíhas
consoante as formas requeridas. — bei- força, dar grande impulso ; — se. Atirar- que rotumbam com os latncntos. § Siu.
lu m . V a iir . Declarar a guerra nos termos se, arrujar-sc ; 2" Impellir, atirar, ian- (labndo, elogiado, atTninndo, celebre. §
prescriptos. — preces. SUN. tr. Kepetir a çar, arrojar contra, e.xcitar ; vexar, per­ Nocivo, dnmninho, funesto que faz see-
formula dc oraçüo, rogar. — tem plum . seguir, atormentar ; 3“ Suscitar, causar, car, morrer. Conclamatum fr ig u s . M acmi.
V a iiu . Marcar, repetindo certas palavras, dar origem, nascimento a . § 1" foHci- Frio que mata (unia planta). § CõuchV
a parte do ceu em que se bfto de tomar tare artus. LUCR. Agitar os membros, inAtlssImiis, sup. Sii).
os agouros. — verba ju ris ju ra n d i. T ac . pol-os cm movimento agitado. — equos. O õ n c lâ m ltÕ , ãs, ã v i , ã t ü m , ã rõ ,
Kcpelir a formula do juramento, i. 6, Liv. Esporear os cavallos. — naves. J.iv. r. fre q . de Conclamo. rLAUí’, Gritar com
prestar juramento. Fazer dc vela. — tela. Liv. Atirar dar­ força.
C o n c is e , adv. (de concisus). Qu int . dos. — pluvias. Ov. Despedir chuvas so­ Cõnclãmô, ãs, ãvi, ãtüm, ãrô,
Concisainente, de modo breve, eoneiso. bre a terra. — se in hostem. Liv. Atirar- r. intrans. e trans. l*'(}rHar junctainentc,
C õ n c is lõ , õ n is, í . «/>./. (de concid rre). se ao inimigo. — se in fu g a m . Liv. — se gritar ; proclamar, dar vivas a ; return-
Aeçao de cortar. § Iliuu. Circnincisfto fu g d . V. Fu. l’òr-sc em fuga precip'ta- bur ; *2^ Gritar, bradar, chamar ás annas;
(eeremonia religiosa entre os Hebreus). § damente. ConcilaI se Ilellespontus.VUH. En- ordenar, mandar ; 3® Chamar nos gritos ;
p'ig. Concisio verborum . Cio. Incisos (te r . capella-seo llellesponto.§ 2“ Concitarem ul- invocar ; chamar trez vezxís, bradar poi
rh e t.). § Syucopo ( ter. g r a m .). F e r conci- tid ínrm ad arm a. Cæs. Chamar ás armas um morto ; 4® F.xclanmr, dar um grito. §
sionem. 1’itisc. For syncope. a multidáo. — jud icem ad fo r tite r ju d i- Conclamant se paratos esse, C.Vfi. Drn-
* C õ n c is õ r, ô r ls , s. ap. m . (de conci- candum. Qu in t . Exhortar o juiz a julgar dain dizendo que cstfto proinptos. Concla-
d ere). O que corta. Concisor nem orum . corajosamente. — se in ira m . Qu in t . En- maverunt utt a liq u i e nostris prod irent,
CouiP. Lenheiro, lenhador, mateiro. colerisar-sc. — E Ir u r ia m adcersiis nos. CA5S. Gritaram que alguns dos nosso.s
C õ n c is õ rlü s , ã , ú n i, adj. (dc conci- Liv. Levantar a Etruria contra nós. — avançassem. Conclamanlibus omnibus, im ­
dere). ViTii. Que serve para cortar, cor­ ira m jm p u li a licu i. Ov. Excitar a ira do p e ra re i.,, Caiís. Gritando tcnlos, que dcs.*<e
tante. povo Contra alguém. Quœ dementia con- a voz de.... Conclamare v k toria m . Cais.
C õ n c is ü r â , áê, s. a p .f . (dtsconcidere2]. cital d im itlere Troja m ? Ov. Que loucura Proclamar a victoria. — Icctum paana,
Fl.lN. Corte, cortadura, talho, eucai.xc, vos leva a abandonar Troia ? Concitare ViRG. Kutoar cantos de alegria. Concla-
encarna. § DivisOo, distribuição. Conci- m ultitudinem . Liv. — serritia. Sa l l . Su - mabantur. T ac. Kram proclamados. Con-
sura aquaru m . Skn . Distribuiçüo das blcvar a multidáo ; os escravos. — ju d i- clam at uU rque isthmos. St a t . ItctuniHam
aguas. ces. (^u in t . Excitar o interesse dos jui­ os doisistbmos.§ 2^^ Conclamare ad arm a,
C õ n c is ü s, 3., p . dc Con- zes. — tuas dures de nobis. P rop. Pertur­ Liv. Drndar ás armas. — rasa, ou sim-
cido. Ov. 1’Li.s’. Cortado, talhado, feito em bar os teus ouvidos, i. ó, inquietar-te a plestc Conclamare. Mandar carr gnr
talhos. § Despedaçado, feito em pedaços. meu resi>eito. — boves. V ar r . Importu­ bagagens, dar signal dc levantar o ncain-
Concisus pugnis. JUV. Sovado ás punha­ nar os bois (o moscardo). § 3“ Concitare pamonto. § 3® Conclamare socios. Ov. Cha­
das. § CA5.S. Feito em pedaços, derrotado bellum Homanis. Liv. Suscitar a guerra mar cm altos gritos pelos companheiros.
(um e.xercito). § Dividido, separado; en­ contra os Koinanos. — sibi pugnam . — deos omnes. Se n . tr. Invocar todos os
trecortado, interrompido. Materies concisa Qu in t . Orangear adversários. — sibi pe- deuses. — suos. Liv. Dizer o ultimo n-
nodis. P u s. Jladcira cheia dc nós. Conci­ ricu lu m . Pii.KD. Expôr-se a o perigo, arris­ deus aos seus, dal-os como mortos. CV>/j-
sus spiritus. 1'l.iN. Itespiraçao interrom­ car-se. — lacrim as tolius jio p u li. CIC. Pro­ dam atum est. T eu . IA se vuc quanto
pida. Itin e ra concisa astuariis. CMS. Ca­ vocar as lagrimas de todo o povo. — Martha flou, está tudo perdido.} 4o /Ai
minhos cortados dc ahigoas. § Conciso, m isericordiam , odium , risum . Cic. Exci­ m ih i! conclamai. Ov. Mesquinho de mim!
breve, curto, cortado. Conciste sententia;. tar á compaixáo, ao odio, provocar o exclamou elle. Jtaliam 2 )rim u s conclamai.
CiC. Fensamentos concisos. Concisa bre- riso. — tum ultnm . CÆS. Liv. Excitar um \'IHG. Foi o primeiro a brad.ar : Itíilia I
vilas. Cic. Brevidade no dizer, laconismo. marnlho. — morbos. C kls. Causar enfer­ Capia castra conclamavH. T ac . Gritou que
Brevis et concisa actio. Q U IN T . Arrazoado midades. — p itu ita m . Cei -s. Fazer des­ o campo era tomado. C on da m a trirgo, Ov,
curto e succinto. § CóncislOr, comp. H ikh. carregar apituila. — destiUutiones. Ceus. A douzolla deu um grito.
C õ n c ítã m ê n tC im , i , s. ap. n . (de Causar detluxos. — somnum. PUN. Con­ *CõnclãssÕ, ãs, ãví, ãtüm, ãrã,
concitare). SKN. Aquillo (|ue excita, inci­ ciliar o somno, fazer dormir. r. trans. (de con « cum c classis). Gi/).o.
tamento, estimulo, cxhortaçáo. C õ n c it õ r , ou C õ n c itõ r, õ r ls , s. ap. IsiD. Juuclar, reunir as classes, ou em
C õ n c it ã tê , ade. (do concitare). Co- m . (dc conciere c concire). A m.m. O que classes.
LU.M. ()U IN T . Depressa, rapidamcnte.com excita, levanta, siibleva. Concilores belli. (?) Cõnclaõsüs, ã , üm, p a rt, p,
empenho , activamente. § Cõncltãtlüs, T ac . Os motores da guerra. C on cilorvulgi. de Conda udo. Co lü .m. Kiiccrrado, fechado.
coinp. Qu in t . — issimê, sup. L act . Liv. O amotinador do vulgacho. Ved. C õ iic lã v ã t ú s , ã , ú m , adj. (de con
C õ n c it ã tlõ , õ n Is, s. ap. f . (dc con­ Concilator. = cum e Claris). F eíct, Fechado com a
cita re ). Cic. Movimento forte (da alma), 1 C õ n c ítü s , ã , ü m , p a r i. p . dc Con­ mesma chave.
incitação, commoçao. Concilalio anim o- cieo. Agitado, sacudiilo, abalado. Condia C õ n c lã v ô , ís, s. ap. n. (dc con «
ru m . Liv. A commoçao dos espirito.«. — Jium ina. Ov. Bios caudalosos. — saxa cum c d a v is ). Toda a parte d'uma casa
mentis. Cic. Excitação da alma. § C.KS. tormento. ViRG. Muros abalados por uma fechada á chave, quarto, alcova, &ila,
Cic. Sedição, motim, marulho, perturba­ machina bcilica. J VIRO. CURT. Apres­ salcta. Quum istet in idem conclave. Cic.
sado, ligeiro, veloz, accclerado. .Mors Tendo-se recolhido ao mc.sino quarto.
ção do povo.
C õ n c it ã t õ r , õ r ls , ap. m . (de con­ condia ob cruciatus. PuiN. Morte apres­ Cnum carceris conclave. COD. T heod.
cita re ). Skn . o que incita, iucitador, mo­ sada á força de torturas. § ViiiG. T ac . Uma S(5 prisüo. Custodire aliquem libero
Excitado, assumudo. B ta condia. SlU. A con d ari, Liv. Ter alguém preso á sua
tor. Concilator taberna rio ru m . Cic. O que
deusa irada. escolha. A r e i qu<c condaribus septx sagi-
subleva os tavernelros. — sediUonis. O
2 7 0 CON CON CON
n a n iu r, C olum . A s arcs que sSo engor­
C o n c o c tio , õnts, s. ap. /. (de conco-
darias cm capoeiras. F e.st . D o n at . Apo­ quere). Cels . Digestão. A d ju ra re concoc- * C õ n c õ r d g , adv. Lnscr. De acordo,
sento, logar onde alguem mora (n'uma tiones. PUN. Adjudar a digestão. Concoc- de perfeita harmonia.
colsa). 1 C õ n c õ r d ià , 8ê,s.np./.(dcconcori).
tio m m iinpedire. P ijn . Impedir a digestão.
*Cõnclãvô, ãs, etc., ãrô, v . tra m . Concordia, acordo, concerto, boa harmo­
C õ n c o c tü s , ã, ü in , p u r i. p . deCon- nia, intelllgeiicla. Redigere in antiquam
G to ^ Giî.jr^AT. Precar jnnctamentc.
coquo. Cosido com, ou junctainente. S ul-
Conclucló, Is, si, sùm, dërë, ». J ilt i concoctuSs P l in , Cosido com enxofre. concordiam . P l a u t . Reducere in p ris ti-
t ra m , (de con — cum e cla u d o ). 1“ Fe­ nam concordiam . Cic. Restabelecer a har­
Concocti odores. Lucu. Substancias odori-
char, encerrar ; fechar, cerrar (uma fe­ íeras distiliadas junctas. § VAun. Dige­ monia, fazer as pazes (entre pessoas desa­
rida) ; sullocar, tirar a respiração ; 2° rido. § P l in . Que chegou a ponto de ma- vindas). Copulare concordiam mediis.
í 'í g . <;omprchender, encerrar, metter ; Lnq Empregar os meios de restabelecer
duresa, maduro, que veiu a furo (te r . c i-
3o Acahar, findar, terminar, concluir ; r u r g . ). a harmonia. R ed ire in con co rd iu m .V iA x n :.
40 .4cnbur. aperfeiçoar, dar a ultima inao ; R(!eiiiiciliar-sc. A s p e rn a ri alicujus concor-
(.'0 C õ n c rô n â , êê, s. ap. m . G loss . dium . V e l l . Eiigcitar a alliaiiça de al­
•5° Concluir, tirar uma conclusão, racio­
PiiilDX'. O que janta com alguem. guem. Cum P ir ilh o o concordia Theseus.
cinar, argumentar. § 1 » Condudere bes-
tiam in vincula. I*l a u t . Fechar um ani­ C õ n c o e n atlõ , õ n Is, i. ap. f . Cio. Ov. Theseu e Pirithou perfeitamente
Acçüo de jantar junctamente. concordes, ou iutimos amigos. § F ig .
mal feroz. — aliquem in cellam . T e u .
C o n c õ lo n ã , ae, s. ap. f . A ü g . A que Concerto, acordo, união, harmonia, con­
Fechar alguem n'uma alcova. — an i-
mora no mesmo logar. sonância, sympathia. Concordia vo-
m um in corjtore. ClC. Encerrar a alma no
corpo. — locum sulco. VuiG. Fechar um CõncõlÕ T, õ ris , adj. Ov, Que tem a eum. Cic. ap. Colu .m. Concerto, harmonia
espaço com un rego. — vulnera. V. F l . mesma cor, da mesma côr. O culi c o rp o ri das vozes. — laudum . P u n . j . Côro de
Tapar os rombos (d’um navio). N e eos p i- concolores. P l in . Olhos da mesma côr que louvores. — quam magnes cum f e r r o ha-
tuita concludat. F a l l . Para que a pituita o corpo, Cum fetu concolor albo. ViUG. bel. P u n . a sympathia que a pedra dc-
os nao suffoque. § 2“ Condudere lot res Que tem a mesma côr branca dos filhos. cevar tem com o ferro. — re ru m aut
in unum diem . T e u . Encerrar tantos fac­ § F ig . Sirailhaute, tal, egual. Concolor repugnantia. P u n . A sympathia ou auti-
tos em um sd dia. — ju s civile in p a rv u m e r r o r . Puun. L'm similhaute erro. § Que pathia das coisas. — discors. IIou. Ov.
locum . Cic. Metter o direito civil em um nao tem mistura de cores, d’uina stí côr, Harmonia da natureza. Luc. Amisade
pequeno espaço. — uno volum ine vila m puro. S m a ra g d i concolores. P lln . Esme­ diigida.
excellenlium v iro ru m . N e p . Descrever a raldas de côr pura. C olor concolor. P lln. 2 C õ n c õ r d iã , eã, s. p r . f . Cic.
vida dos homens illustres em um sd vo­ Côr egual, que ndo differe em parte V a r r . Concordia, divindade venerada
lume. Concludi verbis cdicti. Cic. Limitar- alguma. em Roma. § Su e t . — sobrenome do im­
se á lettra do edicto, § 3® Casus notabili * C õ n c ô lõ r ã n s , ã n tis . T ert . c perador Vitellio.
exitu co n d u d u n tu r. Cic. As desventuras C o n c õ lo rü s , ã , ü m , adJ. Ca p e l . 3 C õ n c õ r d ià , cê, s. p r . f . p l l n . Con­
(d ’elle) terminam por um caso notável. Que tem a mesma côr. cordia, cid. da Corula (Italia), perto do
Condudere epistolam. CIC. Acahar uma * C o n c ô m It ã t fls , â , ü m ’, p a r t. p . Adriático, hoje Concordia. § Concordia
carta. verbum acuto tenore. Quint . Pro­ de Concom itor. T e r t . Que acompanhou, J u lia . PuN^Cid. da Hespanha Retica.
ferir com accento agudo a ultima syllaba ou tem acompanhado. § Passiv. P l a ü t . 1 C õ n c o r d iã lls , è, adj. (de concor­
dym a palavra. §4“ Condudere verborum Acompanhado. d ia ). Relativo á concordia, de concordia.
ord inem . Cic. Limar a phrase. — senten- _ * C õ n c ô m It ò r , ã r i s , ã t ü s s ü m , Concordialia vin cu la . F irm . Laços da con­
tius. CiC. Dar boa forma aos pensamen­ a r i , V. tt'ans, dep. F okt . Acompanhar. cordia.
tos, exprimil-os bem, — versum. liou. ^ C o n c o p ü lô j âSj etc. a r ê , v, trans. 2 C õ n c õ r d iã lls , Is, s. ap. m . I nscr .
Aperfeiçoar o verso. § fi“ Condudere a r- Unir uma coisa com outra, ligar, jua- Sacerdote da deusa Concordia.
vum tntum . Cic. Tirar conclusão. Conclu- ctar bem. A u ru m a u ro coacopK/are, Lucfí C o n c o r d-----------
le n s ê s ---------
, lü in s. p r . m .
debus sum m um m a lu m esse dolorem . Cic. Soldar oiro com oiro, p lu r . 1 UN. Concordienses, habitantes de
Concluias que a dor era o maior dos ma­ CõncõquS, I s , õ x i , õ c tü m , Concordia Julia (Betica).
ies. D ix is li D iogenem condudere hoc modo. equ oT e, ». trans. 1” Pôr a coser ; 2“ Di­ * C o n c õ r d Is , n om in . arch, por Con­
Ole. Disseste que Diogenes argumentava gerir, elaborar ; fazer a digestão ; 3“ Re­ çois. C.^CIL.
d'este modo. solver, desfazer, dissolver; madurar (te r . ’'C õ n c õ r d it ã s , ã t is , s. ap. f . a rch .
Cõnclüsê, ad v. (de conclusus.) Cic. m ed .) ; 4“ Consumir, inquietar ; 5“ Cur­ (de concors). P a c u v . O m. q. Concordia.
Por périodes, de modo pcriodlco. § Con- tir, aturar, soflrer, supportar ; 6<> Pensar C o n c õ r d lt e r , adv. (de concors). Cic.
clusè et aptè. Cic. Conforme as regras da niaduiamente ; considerar, meditar ; di­ P l a u t . De boa harmonia, de concerto,
arte. gerir, elaborar, trabalhar ( ^ g . ). § lo Con- de bom acordo, concordemente. R e llu n i
Cõnclüslõ, õnis, s . ap. f . (do con- coquere cibum . Cic. Coser 0 alimento, ou concordais gercre. U v . D irigir a guei-ra
clu d ere). Aeçûo de fechar, cercar ; cfirco, fazer o comer. § 2« Quamvis non concoxe- com mais acordo. § Cõucãrdlüs, comp.
sitio. Conclusio pa lpebra ru m . C. Auu. 0 r im . Se n . Ainda que eu ndo tenha dige­ L iv ._ — issímõ. sup. Cic.
fechar as palpcbras. — d iu tin a . Cæs. rido. E t m eliits concoquilur. Ce ia . E di­ C o n c õ r d iü s , lí, s. p r . mv EíSCR.
Longo cCrco. § Clausura, muro-cerrado, gere-se com mais facilidade. A ccepíum hu- Concordio, nome de homem.
ct*rca, recinto. JCortuum conclusiones. m orem te rra concoquit. P ii\. A terra ela­ C õ n c õ r d õ , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S , ».
V it u . Marachões, molhc dos portos. Æd«- bora a humidade que recebe da chuva. intran s. (de concors). JUST, Estar do
cere de conclusione. D ie u . Tirar da pri- Concoquere succum in venenum. P lln . aconlo, dar-se bem com, concordar, vive r
silo. § Termo, fim. I n conclusione m uneris Converter ura sueco cm veneno. § 3“ em boa harmonia. S i concordabis cum
lu i. C ic . Ko fim do teu cargo. § Cic. Concoquere d u ritia s. P l in . Resolver os illã . T e r . Sc te deres hem com ella. F r a -
Q uint . Conclusão d’um discurso, a pero­ tumores. — tusses. P u N . Coser o catarro tres concordare non p oluerunt. J ust . Os
ração, epilogo. § Cic . Qu in t . Période do ou defluxo.— suppuraíiones.Ft.v;. Amadu­ dois irmãos não poderam pôi-se do
oratorio. § Cic. Q u in t . Conclusüo, ter­ recer as postemas, fazel-as suppurar. § acordo. § ii'/g. Concordar, estar de acordO,
ceiro termo d'ura syllogismo, ClC. Argu- 4“ E go me concoquo. P l a u t . E u me con­ corresponder a. E ju s opiniones concordant:
mcntaçilo, raciocinio. sumo de cuidado. § 6® Concoquere odia Clc. As suas opiniões estão em harmo­
Cõnclüslüncülã, ëë, s. ap. f . d im in. alicujus. Cic. Kao fazer cabedal do odio nia. Concordei sermo cum vitã. Se n . Cor*
de C ondiisio. Cic. Argumento pequeno. de alguem, nüo se Imiiortar cora elle. — respondam as palavras ás acçOes. ü t
Conclusive, adv. Cass. Em forma aliquem s e n a lo re m .L ix . Supportar alguem cum geslu concordei. Qlunt. Para (os mo­
de onclusflco. como senador. — tres plagas S p arlan â vimentos da caheça) concordem com o
Cõnclüsürã, c é , s. a p . f . (de conclu- nobililale. P etr . Levar tres açoutes com gosto. Concordant ca rm in a nervis. Ov. Os
d ere). ViTU. Junotura, uniâo, chave (da a nobre flrmesa do Spartano. — /amem. cantos se unan^ cora as notas da lyra.
abobada). Pe t r . Curtir fome. //me quam non con- 1 C o n c o r p õ r ã lls , ê, adj. H i e r . Que
1 Cônciasfls, a, üm, p a r t . p . de coquebat. Cic. E.sta (opinião) que não ad- pjertcnce ao mesmo povo, nação.
Condado. Lucu. Suet . Encerrado, fe­ mittia. § 6" T ib i concoquendum est. Cio. 2 C o n o õ rp õ T ã lIs, Is, s. ap. m . Alui.
chado, cercado. Conçlusa aqua. Cic. Agua Deves rcflectir maduramente, l l l a quibus Soldado do mesmo corpo,. cohorte, ic-
estagnada. Conclusum m are. Cæs. M oi- a lu n tu r ingenia, concoquamus. Sen . Digi- g iã o j camarada.
apertado, ou fechado. Locus conclusior. nunos as coisas de que os espiritos se C õ n c õ r p õ r ã t lõ , õ n is , s; ap.//(do
IlYQ.Logar mais cercado,!. 6, sombrio. § ali mentam. C oncoquilur recordatio.. Quint . con co rp o ra re ). T e r t . Acordo iiitimo, per­
§ Compreheudido, contido, encerrado. A lembrança robustcce-se. feita harmonia (entre coisas).
Qua! sunt conclusa nunc arlibus. Cic. 0 C õ n c õ r p õ r ã t ü s , ã , ú m ,p a » (. />. dd
* C o n c o T d a b ilís , ©, adg. (dè cancor--
que agora estA reduzido a systema, ou a d a ré ). CENSOR, Que se une facilmente, Concorporo. Incorporado, juncto, reunido.
corpo de doutrina. § Limado, aperfei­ compatível. J l i scopuli stetere concorporati. A mm . Estes
çoado (o estylo). O ra lio conclusa. (2ie. rochedos ficaram Immoveis e junctos.
* C õ n c õ r d ã t lS , õ n is , « a p ../ , (de
Estylo harmonioso, pcriodico. Concoiporatus Ecclesiœ. T e r t . Incorpo­
concord are). U ie r . Concordia, harmoma,
2 Cõnclusüs, üs, s. ap. nt. (de corn- reconciliação. rado á Egreja, feito seu membro. §.M .
clu d ere), empregado stí em abl. sing-. A c ­ E m p . Incorporado (te r . p h a r m .).
* G õ n c õ r d ã t ü s , S, ü in , part. p. de * C õ n c õ r p õ r If Ic ã t ü s , a, ü m , a d j,
ção de encerrar, fechar. Conclustt corporis.
Concordo. P a p in . O enrque. há concordla, (de concorporare e/acere). TERT-Reunido
C. AuR, Apertando o ventre. harmonia,, acordo. em um corpp (o universo..

yhúÉM ^ À llíá È j
CON CON 271
C c n c ò r p ò r J, ã s , ã v i , ã t ü m , a r e , P l a u t . A porta rangeu, ou fez estrondo. pass. L u c u . Sêr torturado, ou sourér
t*. tranx, (de co» = cum ' G 'to rp u s ), Incor- Concrepuit armis. CAS. — gludiis ad cm muitas portes do corpo ao mesmo
1/orar ( 1er. p h a rm .).. Cum m elle concorpo- scuta. Liv. Batcü (o exercito) com as es­ tcmi)0 .
ra tu r. P l in . Incorpora-se eom o mel, i. é, padas nos escudos. Concrepare digitis. Cõncrüstãtüs, ã , üm, a i U . am m .
forma com cUe um stí corpo. § (ícr. m ed .). CiC. Dar cstalos com os dedos, i. d, dar Coberto d'uma ciusta, côdea, casea, cu-
Concorporare vitiligines, P lin'. Desfazer signal, para vir um escravo. Siniul ac crustado.
08 panuos ou mancha.s do rosto,ou outra decemviri concrepuerint. Cic. Ao primeiro *Cõncübãns, ãntis, p a r t.p . de Con-
parte do corpo (fazendo-lhes tomar a côr signal que os deccmviros derem. § 2° Con­ cubo. SULPITIA ap. SCHOL Juv. Quo dorme,
natural). crepare digitos. P e tr . Bater, estalar com ou se deita com.
C õ n c õ rs , õ rd ís , a J j. (do co n = c u m os dedos. — wra. Ov. Tanger os adufes. Cõncübãtlõ, õnIs, s. a p .f . ,<do eon-
e < o r ). Unido cordialmcute, concorde, — carmina. PETR. Declamar versos. cubare). Geito do estar deitado. Lecti
concordante, unanime, que vive cm boa C õ n c ré e o ê n tiã , sã, s. ap. f. (de eoncubatio d ura . C. A u r . Cama dura,ou o
harmonia, ou se dá bem com. Jiene co n ­ concrescere). ViTR. Condensação, concre­ dormir cm cama dura.
cordes cu m v iris . AFU.4N. (Mulheres) que ção (d ’um liquido). (■?) Ccncübãtús, üs, s. ap. m . M ar -
se dao bem eom seus innrldo.s. S ectim ipse C õ n c rõ s c õ , ís , c r ê v i, crêtttm , CIAX. O m. q. Concubinatus.
concors. I.iv. Que está do acordo eomsigo c re se S rS , v. intrans. 1“ Formar-so por C õ n c ü b lã , 03, s. a p . f . soil. nox. Cic.
mesmo. F l l k c h a u d con cors. TAC. Que aggregaçílo de partes ; crescer, augrneu- Liv. Uma das dlvlsCosdo tempo uoctuiuo
está cm dcsintclligcncia com sua filha. tar-se ; 2° Condensar-sc, fazer-se espesso, entre os líoinanos, altas horas da noite,
V t c lv ila s fi<d c o n c o rd io r . l’r.AUT. Para que eoalhar-se, congclar-sc, coagular-se. § 1" horas mortas, catada da noitC; Aoefe in
o estado 80 una mellior. § F i g , 0 em que Vides ten d concrescere bitumen. LUCll. Vês concubiá. P lix . A ’ meia noite.
há acordo, unido, harmonia ; cgual, pa­ que o betume se forma da terra. Valles Cõncúblnã, sã s. ap. f . CTc. Tac .
relho. Cbncors re g n u m f u i t . H v .O reinado qum Jiuminum alluvie concreverunt. Co- Concubina, amiga, amaslu,
foi de perfeito acordo. C on cors cen sura l.UM. Os valles que se formaram dasallu- C õ n c ú b in ã lls , S, adj. Sil . D o con-
fu it. Cic. Os dois censores governaram viOes. Lana, quanlò prolixior concrescil... bina.
cm boa harmonia. Concordes uguœ . PUN C01 .U.M. Quanto mais a lun cresce em Cõncübinãtüs, Q s,r. ap. m. P l a u t .
Aguas (d’um rio) reunidas. C oncors sonus. abundância. § 2» Xeque concresceretnive. SuET. Maucebia, concubinato, abarrega-
Ov. Sons harmonie sos. — in s a n ia . Sn.. CIU. Kem se condensaria (a agua) cm mento.
Loucura cgual. § Cõ acõrdlõr,cotnp. P l a u t . neve. Concrevit frigore sanguis. Viiio. Cõncübinüs, i, s .a p . m . T ert . Com­
— íssimüs, sup. C’C. 0 sangue se me gelou. Quum lac concre­ panheiro de cama. § Cat . 'Tac . Amante,
C õ n c õ x í, p rê t. p er/ , de C on coq u o. vit. COLUM. Quaudo o leite se tem coa­ amasio, amigo ; adultera.
C õ n crãssÕ , ãi I, etc., ã r S , v. tra n s . lhado. Cüncübl'tãlls, ü, adj. (dsconcubitus).
C. Auii. Engi-osstr, condensar, fazer es­ C õ n c rê s s ê , sync, por Concrevisse. Ov. T e r t . Itelativo ao concubinato, 6. coha-
pesso. C õ n c fõ t lo , õ n is, s. ap. f. (de con­ bitaçáo.
(?) C ô n c râ tïc î üs,ou C ô n c râ t ït ïû s , crescere). Aggrcgaçio, condensação, reu- C c n c ü b it lõ , õ n is , j. ap. f . (de con-
â , ü m , a d j. (de con — c u m e c r a iis ). uiilo, composição. Jndividuorum corporum cubare). l l Y G . U u if lo c a r n a l , c o p u la .
U l p . Feito de tab; que, de ripas, de com- concretio. CIC. O aggregado dos átomos. Cõncübitõr, õrls, s. ap. m . (do
parlimciito. prava corporis. F ir m . Corpo disforme. concubare). Sa lv . II ikr . O m. q. Concu­
C õ n c rê b r ê s c â , ïs, btíí, b r ê s c e rê , § O que é formado por aggregaçáo de binas. .
V. ín tra n s , CiRis. Augmentar-sc, crescer ; partes, a matéria, ümnis concretio morta- C õ n c ü b ltü s , ü s, i. ap. m. (de con­
redobrar de violência (o vento). lis. Cic. 'Toda a substancia sujeita a se cubare). TIB. Logar li mesa. J Cfc. Liv.
C ô n c i'ê d ïd î, i>ret. p e r f , de C oncredo. decompor. § Concreçilo, eomlCLsaçao. Unifio do homem com a mulher, com-
C õ n c rê d it ü s , ã , ü m , p a r t . p . de Concretio roris. AUN. A formaçao de or­ merclo carnal, copula. § V ir ü . Coito dos
Concredo. PLAUT. Couflado, entregue sob valho. animaes. § C. Auii. Estudo dos dentes
confiança. 1 C õ n c rê tü s , ã , üm ,pn/'(.p. de Con- apertados ims com os outros.
C o n c re d o , ïs , ïd i, Itiim , ërS , v. aesco. 1'ormado por aggregaçdo do par­ Cõncüblüm, ü , ap. n. (de concu­
tra n s. e in iru n s . Conllar, dar a guardar tes. Concretas ex pluribus naturis. CIC. bare). Exx. c e l l . (Jlo.s. I sii). Commercio
entregar em conflança, fiar. Concredere Composto de muitos elementos. Sal igne carnal, cohabitaçAo. § Concubium noctis.
a u r u m a lic u i. P l a u t . Confiar oiro a al­ atque aquis concretum. 'Tac . O sal formado Pl a u t . o m. q. Concubiá nox.
guém. — g n a tu m ventis. C a t . Confiar o da agua e do fogo. § Fig. Ex omnium scele- Cõncüblüs, à, üm, adj. Ved. Con-
lllho aos ventos, i. 6, cmbarcal-o. — n«- rum importunitate concretum. CiC. Aggrc- cubia.
gas a lic u i. IIou. Confiar de alguém baga- gailo de todos os crimes hediondos. § (?) C õ n c ü b õ , ã s, b ü l, ItO m , ã r õ ,
tcllas. C on cred ere m a r i n a v ig ia . CA 'r. Dei­ Condensado, congelado, endurecido, feito t>. intrans. Ved. Concubans, concumbo.
tar navios no mar. — vites sulco. Coi .u .m. espesso ; obscurecido, apagado. Concretas * Cõncücürri, p re t. p e rf. arch, de
Plantar a videira. § C. Se v . Consignar, ns- aer. Cic. Ar espesso, carregado. Aqua Concurro. F lor .
slgnar, attribuir. § PnoP. Conflar-se, fiar concreta frigore. M a r t . Agua gelada. CõncülcãtlÕ, õnis, s. ap. f . (dccen-
se, fazer conlldencia, abrir-se com. Concreto gelu adstringere. CURT. tielar a culca re). P l ix . Aeçáo do calcar aos pés. §
‘ C õ n c rO d d ã n i, C õ n c rê d ü l, C õ n - agua a grande profiindesa. Cuncreti cri­ F ig . Aux. 0 vencer alguém, o sair viclo-
crêdO S , arc/i. por C on cred am , C on cre- tics. ViRU. Cabellos empastados. Concre­ rioío d’elle.
d id i, C o n cre d id e ro . P l a u t . tum lumen. Cic. Brilho apagado, escure­ Cõncülcãtüs, üs, s. ap. m . (de con-
C õ n c rõ in ã tlõ , ô n ïs, s. a p . f . (de.con- cido. § Inveterado, callejado. Concreta culca re). Acçfto do calcar, jiisar nos i>es.
c r e in u iv ). FULG. Couflugraçdo, combustão, labes. VlUü. Antigo ferrete. § Fig. Concre- E r it conculcatui nationíbi.s. TEirr. Será
abrasamento geral. tus dolor. Ov. Dôr que ndo (S acomi)a- calcada aos pés pelas naçOes.
C õ n c rÔ m ã tü s, S, ü m , p a r i . p . de nhada de lagrimas. § Pliosí*. Causado, CõncOlcõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, r.
C on crem o. Liv. Sen . Abrasado, queimado occasionado, produzido. § (?) P rop . Ata­ trans. (do con =cum e calco). C ato . Cal­
de todo, consumido pelo fogo. cado, refeito, membrudo. § Cóucrêtlõr, car ou pisar com os pés. § F ig . Ciu. I.uc.
* C õ n c r ê m ê n t ü m , í, s. a p . n . (de comp. I.UCR. Pi.ix. S kx. Esmagar, calcar aos pés, tractar
con crescere). A l’UL. Ajuuetamcnto, mis­ 2 C õ n c rê tü s , ü s, s. ap. m. (de con­ com desdem, despreso.
tura. crescere), empregado sd cm abl. sing. Pux. Cõncümbõ, Is , ü b ü i, übitüm,
C õ n c rS m ô , ã s , etc. ã r S , v . tra n s. Condonsaçflo,concreção (d'nni liquido). limbèrS, e. trans. P rop . Dcitar-sc, cu-
Queimar, abrasar, incendiar. C o n cie m u re C õ a c r ê v i, pret. perf. de Concerno e cobtar-so junctamente, ou ao pé de. §
vivos ig n i. Liv. Queimar homens vivos, Concresco. P rop . Cic . (com dat. ou a b l.). 'Ter com­
domos. Liv. Incendiar casas. — c o m n u n - (?) C õ n c r ib illõ , ou C õ n c r í b r i llõ , mercio, copula carnal com.
la rio s . SUET. (Jueimar memórias. — rog os ãs. CAT. Ved. Conscribillo, C õ n c ü m ü lã t ü s , à , ü m , p a rt. p . do
un d fa c e . .Sen . tr. Abrasar ambas as fO' * C õ n c r im lu õ r , ã r is , ã r i , v. in- Concumulo. Aceumulado , amontoado,
guciras eom o mesmo archote. Irans. dep. Aceusar, culpar, criminar, juucto. Coma concumulata in verlicem.
C õ n c rê ô , ã s , etc. ã r e , v. trans. queixar-se. Si concriminatus sit adcersiis... 'Tert . Cabcllo atado no alto da cabeça.
Crear com, ou juuctameutc.'J Formar, P l a u t . Se elle fizer queixa contra... Cõncüplêns, êutis, p a rt. pres, do
produzir. Concreari ex nive, U e l l . SÊr C õ iic ris p ã u s , ã n t is , parí. p. de Concupio. § * Seguido do gen. (jareh.).
produzido pela neve. Concrispo. Que agita, branda, dardeja Concupientes ríyní. Exx. Desejosos, ávidos
* C ô n c rë p â t ïo , ô n ïs , s. a p . f . (de Concrispans Iclum. A.mm. Brandindo um de reinar.
c o n cre p a re ) A kn . Kuido, estrondo, baru­ dardo. Jlumores se concrispantes. T it r Cõncüpld, Is, ivi ou li, ttüm , 6rS,
lho. V apores que ondulam no ar. r. trans. Desejar muito, estar com anela
‘ C ô n c rë p ïtS , ã s , etc, a rê ,/ rf? . de C õ n c ris p ã t ü s , à , ü m , part. p. de d e ; cobiçar, ter ambiçllo, str ambicioso.
Conerepo. PiiUD. líetumbar com força, Concriííio. ViTU. Anuclado, frisado, rlçado, Concupiit scire. P etr . Teve desejo de sa­
estrondear. encrespado. ber. Quum discerpi senatorem eoncupisset.
C õ n c rê p ò , ã s , ü í, ït ü m , ã r e , v. C õ n c ris p ü s, ã , ü m , a 4 J . Isin. Cheio SuET. Como tivesse tido a gana de quo
in tra n s . c tra n s . 1“ Estrondar, fazer es­ de rugas, de pregas. fosse feito em postas um senador. Temput
trondo, rangido, ruido, dar cstalos ; 2° C õ n c r ü c in g õ r ,6 r ls , etc., I, r. peiss. quo posses r id e r i coneupisse. T a c . O tempo
Fazer rctumbar, fazer echo, estalar ; de­ SID. Sêr crucificado. em que poderías parecer ter tido ambl-
clamai', recitar. § 1° F o r i s con cre p u it. *C õ n crü cX õr, ã r Is , etc., ã r i , v. çAo.

» 'T i f t ■V a s I ■■■ wi. V


i

272 CON CON CON


Cõncüplscêntlà, é ê , í . a p . f . (de
lhe faça concurrencia. 'Concurrere fratri losophos. P c u io n is et f r m a m e n t i qu asi
concupiscere). T e r t . H ie r . Cobiça. § H ie r in heredilalem. P a p in . Disputar a herança concursus. Cic. tim como conflicto da ra-
lERT. IsiD. Desejo scDsiml, concupisceu- ao irmAo. — in pignus ou in pignore.
CUE § ConcupUcenHa;, jilu r . H i i ;r . ARN. sAo e da prova confirmativa. § 4o c o n -
u I.p . Ter uma hypotheca em concurren-
Concüpiecêntivúru, i, s . a p . n c u rs u p a rte s habere. lTij>. Ter parte em
cia. § 6» Ut omnia concurrant, optabile est.
Tert . l>e.«ejo sensual. concorrência. § 5» Con cu rsu s honestissi-
Cic. É para desejar que tudo coincida.
* C o n c ü p is c r b ílís , S, ffrf;.(de eoncu- Concurrunt multa; opiniones. T er . Ajunc- m o r u m s tu d io ru m . CiC. ReuniAo dos mais
mscere). H ier . Que pdde ser cobiçado, cobi - lAm-se muit.as rasAcs. — nomina. Cic. nobres conhecimentos.
çavel, nppetecivci. C õ n c ü r v õ , ã s , etc., ã rS , v. tra n s.
Coincidem os nomes. — tq/otisalia in
C o n c ü p i s o I b m t S r , nrfe. (de con- idem tempus. Uf.p. Veem ao mesmo tempo La b e r . Curvar, cncurvar, dobrar (um
capisctbilis). P r o sp . Com desejo, cobiça, ramo de arvore).
os esponsaes. Scepe concurrit ut... Cic.
conciipjscencia. CõncO ssí, p r e t . p e r f . de C on cu tio.
ilultas vezes suecede que... § 7“ Concur­
* Concüpiscítivüm, I , j. ap. n. rere cum veritate. CLP. S6r congruente á C o n c u s s ïb m s , ë, a d j. (de CO'KU*
HIER. O m. q. Concupiscentivum. te re ). T kht . Que pdde sOr abalado, movi­
verdade. — cum summã. CLP. Sêr cgual á do por (com dat.).
_ C o n c ü p is c 3 , Is , i v l ou n , ít ü m , somma.
p is c e r ê , r. tratis. inch, de Concupio. Co­ CõncüssIÕ , o u ïs, j, a p . f . (de concu-
C õ n c ü r s ã t lâ , õ n is, s. ap. f. (de
biçar, ambicionar, ter grande desejo de. concursare). AeçAo de correr, de acudir PLIN. COLUM. Agitação, abalo,
Conaipiscebat p ro d ire in sremun, SUET, abano, sacudidela, ('o n c u s s io quee duas
junctamente. Concu/'satio multa populi.
íísfava desejoso de se apresentar em sce- suppressit m b es . Sex . Tremor de terra
Cic. Grande concurso de povo. § AeçAo
na. Qtiò magis concupisceret, T a c . Para de se encontroar. Concu/'satio aliorum i/i- aue destruiu duas cidades. — toUus
intensidade a seus desejos. § cidentium i/i alios. Liv. AIultidAo confusa corp ojd s. Anx. Estremecimento de todo
/'í|7- Ftíba aquas concupiscit, Pr.i.v, A fava o corpo, § F i q , HiEu. OppressAo, vexame.
de pessoas que se eucontroam umas as
t arece de agua. § I sid . Ter desejos sen- § U l p . T ert . CoucussAo, vexame, extor-
suaes. outras, f Encontro de sonhos. § Curso,
SÛO, violência extorquindo dinheiro.
viagem. Quid hujus concursationes profe­
.^^Cõncüpissô, s y n c , por C o n c u p i v i s s e . ram? Cic. Que direi eu das suas via­ t ^ eC)on cussÕ r, ô r ïs j s. ap ,
, O que abala, abana, fa z balouçar.
(dc con cu -
gens ? Concursatio regis nunc Lamiam,
) sync, por Concupivísti. nutxc Chalcidem. Liv. Viagens do rei ora Q uasi o rb is con cu ssor, ExxoD. Como o quo
abala o mundo. § T eut . 0 que cxtoniue
para Lamia, ora para Clialcide. — decem-
C õ n c ü p lt õ r , õ r ís , s. ap. m. (de con- dinlieiro ameaçando, coucussionario.
virahs. Cic. Visita dos decemviros (ás exactor.
cupiKerc) Kir .m. 0 que cobiça, ambiciona. províncias). § Escaramuça, investida li­
C o n c ü p it ü s , à , ü m , p. de C õ n c ü s s ü r ã , oj, s. a p . f . (de c o n m -
geira. Melior co/icursatione quàm cominus.
Concupio^ Clc. Cobiçado, ambicionado. CüRT. Mellior cm combate de escaramuça, coiicussflo.
te.i'e). T ert . E-xacçOo violenta, extorsAo,
C o n c u r a t õ r , o r ís , s. ap. m. C l p , O
que 6 curador com outro. do que a pé firme. § Movimento agitado,
C õ n c ü ssü s, ã , ü m ,;)a íV .p . de Con-
agitaçAo. Concursatio mentis. Sen . Agita-
C o iic ü r iã lís , Í8, s. ap. m. I nscr . o çAo do espirito. c u iio . Liv. T ac . Sacudido, movido. C on-
que e da inesma curia. cussâ m a n u . Ov'. Com a mAo em movi­
C õ n c ü r s ã t õ r , õ r ls , s. ap. m. (de mento. § F 'ig , Abalado, commovido,
C o n c ü r õ , ã s , etc., ã r S , v. trans.
l r , A ü T . Cuidar junctamente ou cuidar
concursare). O que corre para uma e outra agitado. Conciissus a n im u m . V ir g . Que
bem de. parte. Pedes concursator. Liv. Infantaria
tem o espirito agitado, — p a v o v e . H ier ,
ligeira, especie de caçadores.
Cõncürro, Isj rri (cõncücürri, Que treme de susto. Concussa Jides, Luc.
C õ n c ü r s ã t õ r lü s , à , ü m , adj. (de
arch.), rsüm, Srê, v. intrans. I” Correr concursator). De infantaria ligeira. Con- Credito tremido. — Tac . Fidelidade abala­
junctamente, ou com, correr, concorrer; da, vacillante. Concussum senatusconsul-
curstdorioe q/ug/tee. A.mm . Escaramuças.
aflluir (<e/-. med.)-, aprc.seutar-sc junota- (u n i, T ac . AcordAo senatorial atacado.
C o n c ü rsIÕ , õ n ls, s. aq>. f. (de con­ § CôncûssïÔr, com p , Ca p e l .
inente, ou ao mesmo temi)o; 2“ Kefu-
currere). Encontro, concurso. Corpuixu-
giar-se, recorrer a ; 3° Dar um no outro,
lorum concursio fortuita. Cic. Concurso (e rC o n c ü ssú s, ü s, s. ap . m . (de con cu -
é ), empreg. só em ahl. sin g, L ucr .
ir de encontro um ao outro, encontroar-
fortuito dos átomos. Stellarum concur-
se; 4» Combater, brigar, pciojar, luetar; IT.TX. _Abalo, jibano, sacudidela, tremor.
siones. Gell . Os encontros ou conjuneções C õ n c u s tõ d íõ , is, etc., Ir ^ y V .tr a n s .
5® Concorrer; entrar em concurrencia, dos astros. Ista vocum concursio. Cic.
pretender a mesma coisa; G» Coincidir’ Este cticontro de duas palavras, i. é, A x th o Ij. (íiumlar cuidadosameute.
encontrar-se, ter connexdo, conformi­ este hiato. Crebra; vocaliutn concursiones. (?) C õ n c fisü s, p a r t . p . de Concudo.
dade, rclaçao; succcder, acontecer, dar- .4 D I l E R . Os frequentes encontros de vo- L ucr . \ed. Contusus.
se ; 7“ Sér conforme, consoante a. § 1» C õ n c ú tiõ , Is, ü ss i, ü s s ü m ,ü t ë r ë ,
fíoes.Concursio fortuitorum. CIO. Concurso
Tola Italia concurret. Cic. Acudirá a Ita­ de coisas fortuitas. § Hie r . Concurso, ». tr im s , (de co n = c u m c q u a tio ). i"
lia toda. Concurrunt mi obciàm. Ter . .ajunctamento, reuniAo de pessoas. bacudir, abaiiar, fazer estremecer ( p r o p . ) ;
Sacm-mc ao encontro.ConcK/vwe ad ali- 2“ Agitar, commover, abalar ; __
C o n o ü rs õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. a liq u e m . Vexar , extorquir, comm’etter
quem. Sa l l . Acudir, correr para o lado intrans. freq. de Concurro. 1» Correr para
de alguem. — ad curiam. Cic. Correr ao um c outro lado ; dar um gyro, fazer exaeçAo contra alguem ; — se. Examinar-
senado. — in Capitolium. S u e t . Acudir uma digressAo; 2“ Percorrer, correr. § 1“ sc, intcrrogar-sc, considerar-sc ; c.\citar-
ao Capitolio. — domiim tuam. Cic. Cor- Concursare toto foro. Liv. Correr toda a se, iiicitar-sc, exhortar-sc ; 3“ Hater, dar
ler a tua casa. — ad Perdiceatn opprimen- praça publica. — ciixum tabernas. Cic. cm ; bater um contra o outro, dar uma
dum. A'Ei>. iteunir-se para dar cabo de Andar pelas lojas.— per vias. Liv. Cor­ coisa na outra. § 1« C o n cu tit u n g u la te r-
Perdiceas. Sunt guibus concurrU jialma. rer as ruas. — in proelio. Liv. Fazer es­ r a m . E n n . 0 casco (dos cavallos) Liz
Pnop.Iia homens a quem a victoria acom- caramuça. Quumconcursant prcetores. Cic. estremecer .a terra. C on cu tere ca p u t. Ov.
panlia. Ne materia eò concurrat. Ce ia . Abanar com a cabeça. — tela la c ertis . Ov.
Quando os pretores andam cm correiçAo
Para que a materia náo aíilua a esta ou visita. § 2° Concursare domos. Cio, Vilirar dardos. — fr a m e a s . T ac . Vibrar
parte. Concurrunt verba. Cic. As pala­ Percorrer as casas. frameas. § 2 ° C on cu tere r e m p u b lic a m . C lo .
vras veem cm chusma. § 2“ Nutla sedes Perturbar o estado.— opes Laeedeem onio-
C õ n c ü r s ü s , ü s , s. ap. m. (de con­ r u m . N ep . Abolar o podcr dos Lacedemo-
quò concurrant. Cic. Neulium logar, aonde currere). 1“ AeçAo de correr junctamente,
,sc acolham. Populis ad Leonidam concur- concurso; 2“ Choque, encontro, tope ; nlos. — h o s liu m v ire s . V e l l . Enfraquecer
resitibus. K ep . Kecorrendo os povos (da 3» Combate, peleja, b r ig a , lueta, con- as forças do iiiimigo. — a liq u e m g r a v ite r .
Sicilia) a r.conidas. § 3» Concurrunt nubes. tiicto; 4« Concorrência, pretençAo á Ve l l . Causar a alguem um grande
Lu c r . A s nuvens vAo de encontro umas mesma coisa, egualdade de direito; 5“ abalo, dar-lhc um golpe mortal. Q uod p o ­
ás outras. — duo montes inter se. rus. líeuniAo, comple.xo. § 1« Pii concursus. p u la r e s c o n ju r a tio n is concusserat. Sa l l . 0
Duas montanhas encontroam-se. Concur- P L A E T . Ajuncta-se a multidAo. Concur­ que tinha perturbado os couspiradores.
rit dexiera Icevw. IIoii. A mAo direita bate susfiunt ea-«íiPW. Cic. Acodem dos cam­ C on cu tere p o p u lu m te r r o r e . V ell . Abalar
na esquerda,!, tí, dAo-seappIausos,palmas. pos. Magni concursus sunt facti. N ep .A co- o povo corn terror. M a g n u m est n on con -
Concurrunt labra. SE.V. Apertam-se os lá­ diram cm chusma de todas as partes. c u li. Sen . Grande coisa é uAo se pertur­
bios. Jlomini probo ad rogandum os con- bar. C on cu tere p ectus. V ir g . Esmerar-se,
Concursusfil in prcetorium. C/ES. Correm
c.urrit. Se n . Cerra a bocea ao homem de ao luetorio. Concursum facere. Cic. Liv. tirar recursos de si mesmo, esforçar-se.
bem, quando é preciso pedir. § 4« Con- T u concute p leb em . P etr . T u amotina o
Attraliir o povo, cliamar a concorrência.
currere inter se. CAa. Liv. V ir g . Travar § 2® Concursus, scil. atomorum. CilC. En­ povo. C on cu tere a liq u e m . ÜLP. Extorquir
peleja. — cum aliguo. Liv. N ep . Ov . — dinheiro a alguem com ameaças. 71? i p ­
contro dos átomos — lunce et solis. C e ia .
contra aliquem. H jrt. — alicui. V ir g . ConjnncçAo da lua com o sol. — navium. sum con cu te. Hoit. Considera-te a ti mes­
Ov. Vir ás niAos com alguem, pelejar mo, interroga-te a ti mesmo. Se concus-
C jes. L iv . Abalroada, choque dos navios. sere am bœ . J n v . Amiias se excitaram, so
contra ede. — máximo clamore. Sale .
arnnium in nnum conjluens. P l in . exliortarara (á vingança). N u m id ia se
DescompOr-sc com grande gritaria, (/trin­ ReuniAo de rios. — oris. Qu ix t . Difflcul-
que concurritur. Sa l l . L i v . Atacam de djide de pronuuciaçAo. § 3“ Uno concursu. concussit. F lor . A Numidia amotinon-se.
parte a parte. Concurrere cum dolore. ' C o n c u le re a liq u e m a r a t . 1’ROP. Ferir al-
combate. Concursus ;uem com flecha. — dentes. I sid . Ranger
Se n . Luetar contra ti dôr. § 5” Si non sit proclii. J lE P . Combate. — omnium philo-
qui ei concur/at. Uí.P. Se iiAo há quem sophorum. Cic. ü ataque de todos os iihi- os dentes, bater o queixo. U tr ú m m a n u s
c o n c u tia n tu r, a n ... Sen . Se se batem as

Ü M tÚ iK M ii«aiAÉiiiAibáiÉ&âÉâÉiÉÉIÍÉlÉ
CON CON CON 27.‘!
palmns, ou sc... Concuti cachinnot .lov. Aceusar de InjustlÇB. § 2° íllu m condem- cere). G e l l . A pul . ConvençAo, ajustC;
liar gargalbaUas. nem necesse est. C io. B p is te r que eu o pacto, tractado, promessa mutua. Juxta
(?) C o n a ã U ü m ,o u C õ n d ü U t ím ,n , façar condemnar. F e u m / e cit et condem- condictum. H ier . Conforme o couveuclo-
í. up. n , (xo/iui iov). I'LAUTi Aimel de navit. Cic. Aceusou-o, o f61-o condemnar. nado. § F eut. ConspiraçAo.
escravo, argolinha, C õ n d ê n s ã t lô , õ n is, s. ap. /. (de C õ n d ic tü s , ã , ü n i, p a r t.p . de Con-
C õ n d ã a , ã t is , a<y. m . f . Aus. Vcd condensare). C. A ur . CondensaçAo, coa- dico. I*LAUT. Convencionado, ajustado.
C'ondaliniis. gulaçAo. Condida quies. A mm . SnspensAo d arinas,
C õ n d ã tS , Is, i. up. n. C,®3 . Condato, C õndênsSÕ , ês, ü i, SrS, v. trans. armistício. § (?) Condida coenula. .Suet .
cid. da Oullla, juncto ao lUiodano. § LUCR. O m. q. Condenso. Jantar sem cerimônia. Oies condida,
A nto n . Itink h . — old. da Gallia Lugdu- (?) C õ n d ê n s lt ã s , ã tIs , s. ap. f . PlAUT. Dia aprazado
nensc, hojc Condd. § A nton . I tink r . — A pu l . Densidade, espessura, C õ n d id l, pret.perf. de Condo.
cld. da Britannia Romana, hojo (?) C õ n d ê n s õ , ã s , etc.ã r S , r. <r.Colum . "C o n d id ís s it , arch, por Condiderit.
Northwlch, Congleton ou Mlddlewlch. Condensar, coagular, coalhar, fazer com­ L eg . X II TAB.
C õ n d ã tS n e ls , Ô, a d j. G reo . Conda- pacto. § Pôr uma coisa juneto de outra, C õ n d ig n g , adv, (de condignas). Con-
tense, da Condato, cld. da Gallia (hoje apertar, cerrar. Oves se congregant ac con­ dignamente, de modo condigno. Condignè
C9ne). densant. V a r r . A s ovelhas ajunctam-se e te, ITa u t . D um modo digno de ti. — ejus
C õ n d ã t in ü s , à , ú m , adj. P. N ol , apertam-se. Condensare aciem. H irt . For­ moribus, P i .a u t . De modo consoante ao seu
'.Condatlno, de Condato (na Gallia). mar o exercito em columnas cerradas. caracter. § Dignamcnte, conveniente-
* C õ n d a t õ r , õ r is , s. ap. m . GiX)S. C o n d ê n s ü s, â, ü m , adj. L ucr. L iv . mente, muito a proposito. Condignè Inqpi.
QR.-LAT. 0 quo contrlbue, contribuinte. Compacto, denso, basto, espesso, cerrado. G ell . Exprimir-se muito bem. Condignè
C õ n d S c S n s, ê n tís , p u rl. pres, de Condenso magis conciliatu. LüCR. Por uma p e rd id it me. PLAUT. ITcgou-mc uma peça
Condesel. Aus. Conveniente, decente, de­ contracção mais estreita. § Posto ao ptí muito a proposito.
coroso. § CôndCcõntlõr, com p. Aus. d’outro, unido, apertado, cerrado. Coti- C õnclignfis, ã , ü m , adj. P lau t .
(?) C õ n d ê c ê u t o r , adv. G kll . Conve­ densa ades. Lrv. Columua cerrada. Con­ P l in . G e^ . Condigno, muito digno.
nientemente. densa fu llis arboribus. Lrv. Valle povoado C õ n d ig r a m n iã , œ, s. p r . /. (?)
(?) Cõnd@ c@ ntlS, êê, s. up. f . Cic. de bastas arvores. § Condensa saltits. 1‘LIN. Condlgramma, cid. da Asia, ribei­
Conveniência, dcccncia, decoro. H ier . Logares maninhos, matagosos. rinha do Indo.
C õ n d S c èt, ê b ã t , 6 c ú lt, ê rõ , v. Condensa, soil. loca. Hie r . Logares 1 C õ n d in iê n t ã r lü s , ã , ü m , adj.
un ip. P l au t . SCr conveniente, decente, cerrados, sombrios, copados, espessos. § (de condim entum ). PUN. Relativo aos adu­
decoroso. (?) Cõndcnslôr, comp. Sisen . bos.
C õ n d ê c lln õ , ã s , etc. ã r S , v. Irans. C õndêpsÕ , Is , ü í, e r g , r. trans. 2 C õ n d im ê n t ã r lü s , II, s. ap. m.
Pnisc. Declinar com. (te r . g ru m .). Cato . Misturar amassando, amassar. Especiciro.droguista. § F ig . Jiœ reticorum
C õ n d e c ô rã tO s, a , ü m , p a rt. p . de * C õ n d ê s c ê n d õ , Is, g r g , v. intrans. condimentarias, T ert . O despenseiro,
Condetoro. E m n . V itr . Ornado de. Cass . Descer pondo-se ao uivei, abaixar- fornecedor dos hereges.
C õ n d S c õ ra , adv. Ge ll . Conveniente­ se : condescender. C õ n d im ê n tú m , í, s. ap. n. (de con-
mente, dooorosamente. *C õ n d ê 8 c ên sIõ , õ n is, s. ap. f . (de d ire ). P l au t . O que serve para adubar,
Cõnd6oõi'Ô , ã s , etc. ã r è , v. Irans. condescendere). COD. J ustin . Affabllidadc, adubo, tempero. Condimenta v irid ia . CO-
INSCR. ap. PiJN. Ornar, decorar, abri­ attençao, condescendência. LUM. Adubos feitos de hervas verdes. —
lhantar, honrar. Condecorare ludos sceni- C õ n d ê s ê r tõ r , õ ris , s. ap. m . T ert . arid a. COLUM. Especies.csiieciarius.}/'i;/.
COS. TER. Dar brilho, lustre aos jogos sce- O que abandona ao mesmo tcmjio, ou Cibi condimentum esse /amem. CTc. Que a
nicos. com outro, complice de apostasia. forme é o adubo da comida. Facetiœ sunt
C õ n d S c ü r ia ils , Is, s. ap. m . F r a q . C õ n d ic õ , Is, x l, c tú iu , g rg , v. condimenta sermonum. CTC. As graças ou
ap. M a i . o que foi decuriSo com outro. trans. 1“ Concordar n'uma coisa, deter­ dictos agudos sAo o adubo da couversa-
C õ n d S c ü rlÕ , õ n is , s. ap. m . I nscr . minar junctamente, convencionar, ajus­ çAo. Condimentum amicittie.Clc.O que faz
O in .q . o praced. tar, convir a respeito de ; fig . Obrigar-se, a amisade mais agradavel.
C õ n d S lê c tõ r, ãrls,e tc . ã r l , v. pass. comprometter-se a ; 2 « Annunciar, dccia- C õ n d iò , is, ÎV Î ou li , itü m , ir g ,
H ie r . SCr regozijado, rigozijar-se, com­ rar, avisar; dar-se por convidado; 3° r. trans. 1" Preparar confeiçoaudo, fazer
prazer-se com, amar. Pedir, exigir, reclamar cm juizo, deman­ conserva, eonfeiçoar ; embalsamar ; 2“
C õ n d ê lIq u S scS , Is, SrS, v. intrans. dar alguém por alguma coisa : 4° Dizer Temperar, adubar, preparar ; 3» /''ig. Dar
C ato . Fundir-se, derreter-se de todo. unanimemente, sêr concorde em dizer. graça a, fazer realçar, pôr em relevo ;
* C õ rid ê in n ã b n is , ô, adj. (de con- § l “ Âfc condicunt, scil. diem. T a c . Assim suavisar, modificar, tciniierar. 1» Condire
d em nare). P a l l . Condemnavel. S C aprasaram, marearam o dia. Condicere oleas. C ato . Curtir azeitonas, fazer cou-
C õ n d S m n ã t ia , õ n Is, s. ap. f . (de indudas. Ju.sr. Fazer, ajustar tregoas. — serva d'ellas. — a liq u id in acelo. IT.ix.
tond em n are). Condemnaçao, pena. Con- locum coeundi. JU.ST. Marcar o logar de Curtir alguma coisa cm vinagre. — m or-
demnatio pecu niária. ULi>. Pena pecu­ reunião, (jfiaedam etiam si non condican- luos, Cic. Embalsamar os mortos. — n/o-
niária. Condenmationem /acere. U l p . tu r. P omp . jet. Quando ainda se nao es­ matibks patretn. H ier . Embalsamar o pae.
Pronunciar condemnaçao, condemnar. — teja de acordo a respeito d’algnns pon­ 5 2® Condire/ungos. CIO. Temi>erar cogu­
Cou. Jü.STiK. Ganhar a causa. — p a ti. tos. Condicere ut...PHÆD. Convir a respeito melos. — coenam. P l a u t . Prciiarar um
U l p . sêr coudemnado. § F ig . A rn . Desap- de. Quum hanc operam cotidicerem. Pi.lN. jantar. — vina. U lp . CompOr o vinho. §
provar, reprehender, censurar. Como eu emprehendia esta tarefa. § 2“ Condire oralion em . CIC. Dar graça ao es-
C õ n d ê m n ã tõ r , õ r Is , s. ap. m. (de Condicere est dicendo demm tiare. F est. tj’lo. — terb oru m gra tiam . Qu in t . Fazer
condemnare). Tert . O que conderana, Condicere signiflea annimciar verbal­ sobresair a graça das pala\Tas. — / «-
juiz que pronuncia a sentença de condem­ mente. Quum condicutU in diem tertium . gam aiiciijus. QuiNT. Dar aspecto comico
naçao. § T ac . O que faz condemnar um üELL. Quando avisam para o terceiro dia. á fuga de alguém.— tristitiam temporum.
reu, acensador. A d ceenam a liquò condicam. P l au t . Irei CIC. Suavisar a desventura dos tempos.
C õ n d õ m n ã tü s , S , ü m , p a rt. p . de jantar fdra, a alguma parte. Seni comam — gravitalem comitate. ClC. Temperar a
Condemno. CiC. Coudemnado. Condemna- con d ixit. Su e t . Avisou o velho de que gravidade com a jovialidade. — vitia.
tas ut pecuniam solvat. U l p . Condemuado iria jautar com elle. Quum m ih i condixis- Cic. Dissimular os proprivs viclos.
a pagar uma quantia de dinheiro. set. Cic. Como me tivesse prevenido de C õ m U s c Ip lin ã , œ, s. ap. /. Xor.
C õ n d S m n õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rü , vir jantar commigo. Condicere in symbo- T ir . EducaçAo de muitos em cominum,
V. trans. (de con = ctim e dam no). 1" lu m a d cœnom. P l a u t . Ajustar o dia para discipulos em classe.
Condemnar, aceusar ; 2° Fazer condem- jantar pagando por cabeça. } 3" Condi- C õ n d is c ip ü lã , œ, s. ap. /. JIart .
uar. § 1“ Condemnare aliquem . Cfc. Con- cererem . J ulian . Keolamar uma coisa. — Ap u l . Companheira de estudo, condiscl-
demnar alguém. — sibi. CTc. Condemual-o pecuniam alicu i. U lp . Exigir dinheiro a pula.
em utilidade sua. — sceleris, ou scelere. alguém. § 4° Fhílosophi condicunt uni­ C õ n d is c ip ü lã tü s , ü s, s. ap. m. (do
CTC. Coudemnar alguém por crime. — versa... T ert . Os phllosophos sAo concor­ condiscipulus), empreg. s(S em abi. sing.
ca p ita li peenã. Süet . Condemnar alguém des cm dizer que o universo... CondiçAo, estado de condiscípulo. A con-
a pena ultima. — de aled. Cic. Coudem­ C õ n d íc tic iú s ou C õ n d ic tltlü s , ã, discipulatu. N e p . Desde a cschola. Coii- ■i
nar algucra por jogador. — de ambitu. ü m , adj. (de condictio). D ig . Relativo á discipulatu / a m ilia ris i//f. Jusr. Ligado a
SuET. Condemnar pelo crime de soboruo. condição. elle como condiscípulo.
— ad munitio7>es via ru m . SUET. Condem­ C õ n d íc tiõ , õ n is, s. ap. f . (de condi­ C õ n d is c lp ü lü s , í, s. ap. m . Cic. .«ID.
nar a trabalhos públicos ; a culcêta. — in cere). F est. Designação, assignaçBo, em­ Companheiro de estudo, coudiscipulo.
antUam . S uet . Condemnar a tirar agua. prazamento d'um dia (para algum llm). C õ n d iscõ , Is, d id ie i, d îscërü , v .
— ad pecuniam . 1’a p in . Condemnar a uma Condictio incerti. U l p . AssignaçAo por trans. 1° Aprender junctamente, ou de
muleta. — in /ruetus. C.u. Coudemnar a divida incerta. — e.v scripturd. U l p . Assl- companhia com ; 2" Apn nder, habituar-
pagar com as frutas. Vestra amatis, ce- giiaçAo por divida de que ha cseripto. § se. § 1“ Qui m ih i condidicere. ApuL. Os
teros condemnatis. CiC. Ainaes-vos a vtís Se r v . .Annuucio, aviso d'umafestividade, que eu tive por condi.sciijulos. § 2® Con-
mesmos, coudemuacs os outros. Cottdent- fuucçao religiosa. § CondiçAo, toda a .ac- discere modos. HOR. Decorar versos. —
n a re aliquem itu rticc. ClC. Aceusar al­ çAo pessoal. genera plausuum . SUET. -Aprender os dif­
guém de preguiça. — iniquitaiis. C.es . C õ n d íc tü iu , i, j. ap. n. (de condi- ferentes modos de applaudir. — crim en.

iíi

I'
27/i CON CÖN CON
Ov. Ilabituar-se ao crime. — m erum bi- est tus. Xert . o pcuccuso d obra de Vinhos engarrafados. Oleum conditum
bere. 1’l au t . Acostumar-se a beber vinho Deus. D om inus c o n iitio n i impositus. Suet . Azeite velho, rançoso. § Escon
estreme. — pau periem p a ti. HOR. Apren­ P r u d . Dado (o homem) como senhor á dido, secreto, occulto. Sol conditus fn nu
der a supportar a pobrcsa. — pacem sere- obra (de Deus). I n die conditionis tuas. bem, VlRG. Sol encoberto cm uma nuvem
n it oculis. SiL. Ilabituar-se a guardar se­ UlER. No dia em que foste creado. Condita lumina. P rop . Olhos cerrados
renidade. U l ß a g e llu m conditcal... COLVií, 2 C o n ditIÔ , õuKs, s. ap. f . (de con- — prœcordia. IIOR. Segredos secretos,
A fim de que o azorrague se acostume d ire ). V a r r . Preparaçõo, conserva (de — bella. Ov. As guerras encerradas (no
u... Rudiinentum naturee condiscenlis f a - alimentos). § V a r r . Cio . Adubo, tempero, templo de Juno). § Sepultado, dado á
cere,,, 1’ld í . Ensaio da natureza que se preparaçüo do comer. Conditiones vin i. Sepultura. Conditus in sepulchro. Cic. Se­
exercita a fazer... COLüM. Processos de compor o vinho. pultado. — in tumulo. V. F l . Depositado
CõncU tãnSüs, â , ü m , adj. (de con- C õ n d ít íõ n ã b llls . T ert . o cm 0 tumulo.
d ire ), V a u r . A p ic . Muito maduro, sazo- C õ n c lItIõ n ãU s, ê, adj. (,ãe conditio l ) . 2 C õ n d itü s , â , ü m ,p a rí. p. deCbn-
nado, passado, proprio, accommodado. Se r v . Sujeito a certas condições, condi­ dio. Preparado, temperado, adubado. Jus
O lira condilanca. V a u r . Azeitona para cional. Condilionalis creditor. U lp . Credor malè conditum. HOR. Mólho mal tempe­
curtir, ou i)ara conserva. que nSo tem aeçao contra o devedor. rado. Yinum conditum. UiJ>. Vinho com­ i
C õ n d it ã r ifis , a , ü m , adj, (do con- Condilionalis servus, ou sirapleste Condi- posto, adubado. Unguenta condita. Cic.
d ire ), AUG. O era que se guardam, con­ tionalis. COD. TiiEOn. Escravo que nAo Perfumes preparados. Saleconditum. H ie r . f
servam alimentos. podia cobrar a liberdade. Temperado dosai, salgado. § I'Hg. Oratio ,v
C õ n d ft lc lú s , ou C õ n d it it lü s , â , C õ n d It íõ n ã lít S r , adv. (de conditio- lepore conditior. Cic. Discurso melhor'
Hhi, (de condere), Colum . Que 6 de guar­ n a lis ). PAüL.jct. Ca j . Condlcionalmeute, adubado de graça. Ista erunt condita ju-
dar, de conservar. sob condição. cundiiis, CiC. Estas coisas terAo mais
1 C õ n d it íõ , õ n is, s, a p , f , (de con- C c n d ít iv ü m , I, s. ap. n. (do con- agrado. Sermo conditus. Cic. Discurso bem
d ere). lo Condição, estado, modo de sOr ; dere)^ Sen . I nscr . Tumulo, sepultura. feito. § Cõuditlõr, comp, Cic.
natureza, qualidade; modo, m eio; 2“ C o n d it iv ü s , á , ü m , afij. (de con- 1 C õ n d it ü s , Û8, s. ap, m, (de con­
Condiçilo, clausula, ajuste, contracto, d ere). Cato . Colusi. Uom para se guar­ dere), Censor . FundaçAo, cstabelcclmculu
pacto, convençAo ; 3" Escolha, opçAo, dar, que 6 de conserva. Conditiva m ala. (d'uina cidade). § Aus. AeçAo do guar
direito de escolher, optar : 4“ Estabele­ Cato . Fruetas de guardar. Conditiva dar, pôr em reserva.
cimento, arranjo, arrumaçfio, casamento, olea. Ca to . Azeitona de conserva. 2 C õ n d itü s, ü s, s, ap. m. (de con-
conveniência, vantagem , partido ; for­ 1 C õ n d it õ r , õ r ís , s. ap. m . (de con- dire). COLÜ.M. PreparaçAo, confeiçAo.
tuna, boa sorte. Cic. SUET. AIart . ; 6“ dere). O que faz alguma coisa, auctor, C o n d o , Is, d ld i, d it ü m , d S rõ , r
Obra, trabalho, produeto. § 1“ (Jondilio inventor ; fundador düm estado ; es- trans. (de con = cum e d o ). 1“ Estabc
servorum , Cic. A condição do escravos. criptor. Conditor m undi. Sen . — ceter- lecer, fundar ; construir, edificar ; com
R rocujusque conditione, SUKT. Consoante o nus re ru m . AUG. O creador do mundo. pôr, escrever ; 2” F ig , Fundar, crear
estado de cada um. Condido im p e rii. Cio. — arbis. Su e t . O fundador do Roma. — instituir ; 3“ Pôr de parte, conservar, fa
Estado do Império. — vila;, Cic. Modo regn i. J ust . Fundador d’um reino. — zer conserva ; guardar, reservar ; 4“ Se
do vida. — regionis, Cobu.M. O clima historia;, OV. — re ru m . 1T.1N. Historia­ pultar, dar á sepultura, enterrar ; fazei
d'um palz. — íuce est vivendi, IIOR. Eis- dor. — an ni, Ov. Auctor dos fastos ou perecer, causar a morte ; consumir,
a<iuí o que (S a vida. — m orta lis . ClC. annaes. — m edicorum scientiae. Se n . gastar, empregar, passar o tempo ; 6“
— m ortis, VIRO. Condição mortal. Uti Auctor do obras de medicina. Con- Esconder, occultar, metter em ; perder de
eondilione p a r i, CIO. Ter os mesmos di- d ito ru m num ero eritis. Liv. Sereis con­ vista ; encobrir, dissimular. § 1« Condere
r(sitos,CondUiop a r ju r ís . C a » . Egualdade tados no numero dos nossos funda­ oppida. V ar r . Fundar cidades. — impe
de direitos. — litiu m . Qu in t . Eatureza dores. Tantis sim con d itor actis. TlB. r iu m . J ust . Fundar um império. — oo
das cousas, litígios. Conditiones tempo- Seja eu o cantor do tantas façanhas. § lonias. V ell . Estabelecer colouias. — se
ru m vel locorum . Qu in t . Circumstaucias O que restabelece, restaurador. Conditor p u lc h ru m . HOR. Levantar um sepulcro
de temiio ou de logar. Qfiw conditionem R om a n i nominis. V ell . O que faz realçar — mosnia, VlliG. Construir muros. —
nt v in ci possent habebant. Cio. As coisas o nome Romano. — m ilita ris dúciplince, carmina. H or . Fazer versos. — poema
que tinham a condição de serem venci­ Pl.lN. J. Reformador da disciplina mi­ Cic. Compor um poema. — Ccesaris acta
das. Eâdem conditione, I.UCR. Do mesmo litar. Ov. Celebrar (em verso) as empresas dc
modo. K ttU ã conditione. Cio. De nenhum 2 C õ n d it õ r, õ r ís , s. ap. m (do con- Cesar. — prosam orationem. PiJN. Escre
modo. § 2“ JEguitas condilionum , CA». d ir e ). PoRPHYR. O que prepara, aprompta ver em prosa. — historiam. P ijn . Escre
Egualdade das condições. U ta r conditione (uma iguai-ia). Conditores con vicii. Cic. Os ver a historia. — militarem disciplinam
Cwsaris, CiC. Acccitarei o ofierecimento preparadores d’um festim. § F ig.C on d ito r F lor . Escrever da disciplina militar
do Cesar. Kapere conditionem, 1‘etr . A c- totius negotii, Cic. Armador de toda a Homero condente. P l in . Quando Homero
ccitar 0 partido. Conditione, CiO. Condi- meada, machinador de toda a intriga. escrcvia.§ 3° Conderejusjurandum.YiAxn:.
donibtis. V e r conditiones. .Sall . Por um C õ n d it õ r lü m , l i , s. ap. n. (de con- Instituir o juramento. — aurea secula
traetado, ou cm virtude d um tractado. d erc). A m.m. Logar onde se guarda al­ Ratio. VlHG. Trazer a edade do oiro ao
-J !i
V e rre conditionem u t,„ CCEL. np. Cio. Ac- guma coisa, despensa, adega, aimazem, Lacio. — ceternam /amam ingenio suo.
ccitar a coudiçAo que... Sub etl conditione, deposito. § Suet . Atáude, caixAo, esquife, PUÆD. Immortalisar o seu genlo. —
ne qu id postea scriberet, Cic. Com a con­ ferctro, tumba. § P etr . I nscr . Sepulcro, somniorum intelligentiam. J ust. Crear a
dição de nßo escrever mais. Fucere pto- sei>ultura, tumulo. arte de interpretar os sonhos. § 3° Con­
cem conditionibus n e ,.„ E ep . i'azer a paz C õ n d ít r ix , i d s , s. a p . f . (de con­ dere frumentum, CiC. HOR. Encclleirar
com as condições que nõo... h ib ru m tibi
eã conditione daret, si totum u liu m faceres,
Caicina ap.Cic. Elle te mandaria o livro
d ito r). M acr . a que faz alguma coisa,
auctora, Inveutora de, § T er t . Funda­
dora.
pAo. — mella amphoris, H or . Conservar
mel em talhas. — ßcus in orcas. C o­
l u m . Guardar figos cm potes. — aliquid
I
com a condição de que o havias de alte­ 1 C õ n d it fim , i, s. ap. n. (de condere). in acetum. Cato . Fazer conserva de vi­
rar todo. I n eas conditiones p a x convenit,
L iv . Faz-se a paz n'estas condições.
Conditiones, ou conditionem dare, Cic. —
Spart . Celleiro, adega, armazém de co­
mestíveis. Ila b ere condita in fru m e n to .
C apito l . Tísr provisões de cereaes. § F ig .
nagre. — corna in liquidã/ccce. Ov, Cur­
tir pilritos em salmoura. — cineres in
urnas. Suet . Encerrar cinzas em urnas.
I
dicere, I.iv. — fe rre . Cio. Oilerecer con­ Fruetus m e rilo ru m re fe rre in conditis. — aliquem in custodiam. Liv. T ac . — in
dições. — constiiuere, statuere. CiO. Im- E ü m . Gozar dos benefícios de alguém. carcerem . Cic.— in vin cu la . JA\. Metter al­
pôr condições. — accipere. T e r . — fe rre . 2 C õ n d it ü m , i, s. ap. n . (do con- guém cm prisAo, encarcerai-o. — litteras in
CIO. — recipere. T ao . — subire, CIO. Re­ d ir e ). P a l u L a m pb . Vinho aromatlsado. cera r io . Cic. Depositar uma carta no erarlo,
ceber, acccitar, supportar as condições. 1 C õ n d it ü r â , m, s, ap. /. (do con­ i. é, nos archivos públicos. § 4® Condere
— asperna ri. T ac . F u gere a conditionibus. dere). P etr . CoufeiçAo, preparaçAo, fa- m ortuos, CIC. Sepultar os mortos. — a li­
CIO. Despresar, rejeitar propostas. M a - bricaçAo. quem sepulchro. C io . Dar alguém á sepul­
nere in cotididone. C lc , S tare conditionibus. 2 C õ n d It ü r S , áê, s. ap. f . (de con- tura. — terrâ . PIJN. Enterrar alguém.
C io . Estar pelo estipulado, observar as d ire ). Colum . Processo, preparaçAo de A le x a n d ru m intem perantia bibendi con-
condições estipuladas. Conditiones discu- conservas. § Sen . Maneira de fazer ou d id it. Se n . O excesso do beber levou
tere, rum pere. V e u .. Quebrar ura tractado preparar uma iguaria. Alexandre á sepultura. Condere sœcla
do paz. § 3“ Q uorum conditio erat, Coi. 1 C õ n d ít ü s , â , ü m , p a r t. p . de vivendo. LUCR. Durar séculos. — lustrum.
Pi.iN. Os habitantes da ilha de Cos que Condo. Estabelecido, fundado ; composto, Liv. Encerrar o lustro. — diem . PIJN. J.
tiuliam a escolha. Deferre, fa ce re condi­ cscripto. A nte Rom a m conditam . Cic. An­ IIOR. St a t . Passer o dia. — soles can­
tionem em ptori, u tru m , U lp . Deixar ao tes da fundaçAo de Roma. Res condita; tando. ViRG. Passar dias inteiros a can­
comprador a escolha, ou se... § 4“ Qua-rere Ratio sermone. PUN. Historia escripta em tar. § 5° Condere lumen. LUC. Escondera
filia ; conditionem, I.iv. Procurar um ar­ língua latina. L ib e r conditus. P lin . Obra luz. — lunam . HoR. Occultar a lua. —
ranjo para sua filha. A lid conditione que tracta de. § Estabelecido, instituído. glad ium . Qu in t . Embainhar a espada. —
quatsitã. CiC. Depois de procurado outro M os conditus. P l in . Costume estabelecido. oculos. Ov. Cerrar os olhos. — s e in fo liis .
casamento. Conditione tuâ non utor. X a tu rã conditum est ut... U l p . Está esta­ VlRG. Esconder-se na folhagem. — se in
Caj . NAo te quero mais por mulher belecido por natureza que.... § Conser­ viscera terra:. Ov. Occultar-so nas entra­
(formula do divorcio). § 5“ Dei conditio vado, guardado. Yina condita. M a r t . nhas da terra. — f e r a m u rm u ra . PROP,
CON CON 27:;
Parar com os sons cstriàcntcs (da trom- C ô n d ë r m ïs c 8 , ïs , ë r ë , v. inch, de serviço), empreiteiro. Conduetores, scil.
beta). — eniem i n pecius. O v, — in pec- Condorm io. P l a u t . Adormecer, começar a histrionum . P l a u t . Os que comraciam
tore. ViRG. Cravar a cspada no peito. — dormir, pegar no somno. comediantes, 1. á, os edis. Con,ia<;ii,r
telum ju g u lo . Ov. Cravar um ferro na C ô n d r lllë , ës, s. ap. f . Pus. Ved. a g roru m . P lix , ü que toma terras do
garganta. — slim ulos in pectore. O v . Ks- Chondrille. renda, rendeiro, caseiro. — op eris» Cic. O
timulur, cxcitar do veras. — lit lo r a ; C ô n d rü B î, ô r û m , s. p r . m . p lu r . que toma uma obra do empreitada, em­
urbcs. V.-F l . Perder de vfsta as praias ; CMS. Condrusos, povo da Gallia Delglca. preiteiro. § RUTlL. Estalajadeiro, baíu- -• (
as cidades. - - ira m . T ac . Dissimular a (?) C ô n d ü c ë n t ë r, adv. Ge u . Util­ queiro.
ira. mente. Ved. Cotidecenler. C õ n d ü c t r ix , Ic ís , í . ap. f . (do con-
CôndScëfâcïô, ïs, fêcî, fâctüm, C ô n d û c ïb llïs , ë, adj. (de conduceré). d uetor). CoD. JuSTlN. A que aluga, ar­
fâcërë, «. trans. (de condocere c / a c io ).ütil, vantajoso, apto,proprio.Coíidi(ciôiZú renda, a que toma de renda. .4? •
Adestrar, habituar, instruir, fazer destro, a liqu id , ou a licu i re i. P l a u t . Que
ad C õ n d ü c tü m , !, s. ap. n . (de condu­
perito. Condocefacere lirones rjladiatores, serve para alguma coisa. § Cüudücïblilor, cere). SKX. P etk . Casa alugada. Ilabere
UiiiT. Preparar gladiadores novéis. — comp. A d . H e r . a liq u id condueti. CTc. Ter alugada uma
elephantes. IlniT. Adestrar clephantcs. — C õ u d ü c ò , ïs , x ï , c t û m , c ë rë , t>. pousada de passagem. Uabere ia condueto.
an im uni ut.... CTC. Uabituar o seu espi­ tra7is. e in ttm u . 1“ Conduzir, levar, guiar Ulp . Habitar um quarto alugado. § U U ‘.
rito a..,. junctamente ; ajunctar, reunir ; concluir, Coudueçáo, locaçáo.
Cõndõcêfãctüs, S, ü m ,p art. p . do tirar conclusáo (te r . log .)', 2“ Unir, juuc- 1 C õ n d ü c tü s , S , ü m , p a r i. p . do
Condoce/acio. Cio. Adestrado, ensinado tar, coagular, cicatrlsar; contrahir (te r . Conduco. T ac . L ucr . Ajunctado, reunido.
(um animai). med.y, 3" Alugar,arrendar,tomar do renda, § C. A ü r . Contrahido, encolhido (te r.
CõndõcêS, es, ü!, õctüm, ëcërë, aluguel ; alugar-se, oontractar-se,tomar de mrd.) § SOLIX. Encurtado, restringido,
V. trans. UiUT. Adestrar, ensinar. Ins­ empreitada ; 4“ Passiv. Deixar-se levar do abreviado, curto. § CiC. T kr. Tomado do
truir. interesse, ir atraz da ganimcia ; 6° Ser aluguel, de soldada, assoldadudo. M ilites
Cõndochatês, êè, s. p r . m . P ijy. utll, vantajoso,conveniente, servir para; mercede conducli. CURT. Soldados merce­
Coiidochuto, rio da índia, áquem do un ip. Convem, é bom, utll, proveitoso. nários. Condueta b illa . SlL. Guerras feitas
Ganges, hoje (?) Gunduk, Salzgraml. § Conducere m ilites ad castra. SisiiN. com tro]ia mercenária.
Cõndõctôr, õris, s. ap. m . (do con- Conduzir soldados a um acampamento. 2 C õ n d ü c tü s , ü s, s. ap. t/i. (de cou-
doceré) AUG. O que ensina com outro. — exercitutt) in unum locum . Cæs. Con­ ducere). C. AUU, Coulraeçiio (das sobran­
Cõndõctüs, a , üm,parí. p . do Con- centrar o exercito em ura ponto. — dis­ celhas).
doceo. P l a u t . Adostrado, ensinado, ins­ persas copias. T ac . Reunir forças disper­
* C õ u d ü lcÔ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rô ,
truído. § Côndõctiõr, comp. P l au t . sas. — nu bila. Ov. Formar nuvens. — 0. tratis. (de con = cum o dulcis). H ier .
Cõudõlâtüs, ã , ü m , p a rt, p , de p ro b ra . A r n . Amontoar torpesas.— tttium Suavisar, alliviar, consolar, mitigar. §
Condolo. AliN. Elaborado, trabalhado, fa­ in locum p7'opositio77e77i et assumptionem. lliKii. Divertir, dcscuíudar, recrear, en­
bricado. Cic. Reunir a proposição maior á menor. treter.
Côndëlëd, ës, üî, ërô, «. intrans. P rim u s modus est q u i conducit unive/'sale,
(?) C õ n d ü llü m , Ved. Condalium .
HoR. Solïrer muito, ter grandes dores. ex... IsiD. A primeira especle (de syllo-
C õ n d ú lü s , s. ap. tn. Veit. Condglus.
S i dens condoluit. Cio. So se teve dôr cm glsmo) conclue o universal de... § 2“ Con­
C õ n d ü p lIc ã b lU s , ô, adj. (do condu-
um dente. Condoleat corpus universum . ducere lac. CoLDM. Coalhar o Iclte. — v u l- p lic a re ). Que so púdo dobrar. CondupU-
Te r . DOa o corpo todo. § f i g . O v . Sol­ tiera. V. F l . Cicatrizar feridas, 1. (S, tapar
cabiles fo re s . ViTK. Portas que so irodein
fier, magoar-se, oondocr-sc, araargurar- 03 buracos d'um navio, por onde entra a abrir em duas partes.
se. Condolens de... FORT. Multo afliieto agua. — m uscuU m . C. Aun. Contrahir
um musculo. § 3» Conduce7-e domutn. Cic. C õ u d fip U c ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (do
de...
con d up lk are). PI.AUT. Abraço, ainplexo.
Côudëlëscd, Is, lül, lëscërë, v. Alugar uma casa. — siummos. HOR. To­
§ Cic. Repetlçfto d'uma ou muitas pala-
intrans. (de con = cum o dojeo). Cic. mar dinheiro a juros. — coquum. V ' ‘ JT,
vras_(^g. rh e t.).
Solïrer multo, curtirdores. Ved. opreccd. Tomar um cosinheiro. — 77iilitetn. C urt .
Contractar mn soldado. — praceptores C õ n d ü p llc õ , ã s , etc., ã r S , v. trans.
§ Solïrer com. A n im a c o rp o ri condolescit.
A r s . Dobrar, augmentar, acerescentar.
ÏERT. A aima solire com o corpo. publicè. PL in . Contractar professores á
Condiiplicare p r im o r d ia re ru m . LucR.
*CõndõmÕ, ãs, etc. ârë, v. trans. custa do estudo. — vectigalía. Clc. Liv.
Reunir dois elementos. Conduplicantur
P r u d . Domar, subjugar de todo (uma Contractar a cobrança das rendas publi­
tenebree. I’ACUV. As trevas aiigmcutam-sc,
paixiio). cas. — p o rlo riu m . Cic. Tomar de renda
tornam-so mais espessas.
CõnrtõnãtlÕ, ônïs, s. ap. f , (do con- 03 direitos de portagem. — de aliquo.Cia.
C õ n d ü r d ü m , S, s. ap. n. Pu.v. Sabo-
donare). Cic. Doaçao, dadiva. Tomar de renda do alguem. — ligtium
eira legitima, sapouaria 0>lanta).
Côndônâtûs, à, ûm, p a rt. p . de transportandum . Ca j . Contractar a con-
C õ n d ü r õ , ãs, etc., ã r S , v. trans.
Condono. § Cic. Perdoado, agraciado. ducçiio d'um pau de madeira.— colum tm m
L ucr . Endurecer, fazer duro. C on du rari,
CõndõnS, ãs, etc., ârë, v. trans. 1" faciendam . Cic. Ajustar a coustrueçao
pas. C ass. Endurccer-su, fazer-se duro.
Dar, doar, brindar, iiresentear ; 2“ Aban­ d’uma colnmna. — aliquem ad ojedem f a ­
C õ n d ü s , í, s. ap. m. (de con d en ).
donar, entregar, desamparar ; consagrar, ciendam. Cic. Ajustar com alguem para
P l au t . Despenseiro, economo. § C at . E s -
dedicar, votar, sacrinear ijíg.J ; 3° Per­ fazer uma morte. § 4“ Conduci a lig w i re.
pccic do chicara.
doar ; ceder de, agraciar. § 1“ //atic pa- P l a u t . Deixar-se levar d’uma promessa.
írram til/i condono. P l a u t . Faço-tc pre­ — fru s to pan is p o le rit, uti... CATO ap. C õ n d ü x i, p re t. p e r f. do Conduco.
sente d’csia taça. Argentumeondonamus te. Ge l u Poderá sÊr levado por uma codea C õ n d y U ã t ú s , ã , ü m , «<(/. l*us.
T e r . Damos-to este dinheiro. I d au ru m de pao a que... — tribus 7ion possim liber- Cheio de ntís.
me condonat. A p r a n . Faz-me presente latibus, quin ... ITa u t . Embora me dessem C õ n d jfllõ n , 0 , s. p r . n. Liv. Condy-
d’este oiro. Condonare hereditatem alicui. a liberdade très vezes, eu nao... § 5” Co/i- Uo, fortalcsa da Thcssalla.
Cic. Adjudicar uma herança a alguém. ducere iti 7-em tuaiti. P i a u t . Sér util a C õ u d y iõ m ã , ã t ls , s. ap. n. (xovívi-
§ 2“ Quum a lte ri totam A chaiam condo- teus interesses. — in co/nmu7ie. T ac . SCr CKIA Tumor duro, cxcrcsccucia
de utilidade commiun. — ad vitœ ju cu n - da carne no ano, almorrcimas.
nares. Cic. Quando entregavas a outro
toda a Achaia. Condonare aliquem cruci. diiatem. Clc. Concorrer para a suavidade 1 C õ n d y iü s , I, s. ap. m. (»óvíul.o;).
P l au t . Pôr alguém na cruz, cruciflcal-o. lia vida. — 7-eipublicce. Cic. Imjiortar ao Capei « .luneta, níí, nrticuinçao dos de­
— se rcipublicce. S a l l . Dedicar-se aos in­ estado. — proposito. HOR. Convir ao as- dos. § M art . N(5 de cana, i. o', flauta.
teresses do estado. — in im icilia s reipu - sumpto.. £ a snaxiinè cottducutit, quæ... § F est. Aimcl.
blicœ. Cic. Saerlllcar as Inimlsadcs ao Cic. Sao sobretudo vantajosas as coisas, 2 (?) C õ n d y iü s , i, s. p r . m . M art .
hem do esladb. — siium dolorem alicujus que... Conducit inter cibos bibere. PLix. É Condylo, nome de homem.
precibtis. CMS. Sufïocar o resentlmcnto a mister beber ao comer. — arbores sert. C õ n õ , ês, s. p r . f . (Kovr,). I.uc. (k>nc.
pedido de alguém. § 3” Condonare pecu- PLIS’. É de utilidade plantar arvores. Ilha da costa da D ada, perto da foz do
7iias debitoribus. Cic. Perdoar aos devedo­ C ô n d O c tïc ïü s ou C ô n d ü c tïtïü s , S, Danúbio.
res o diuhciro que devem. — crim en a li­ ÜIU, adj. (de cotlducerc). Alugado, con- * C õ u ãS , arch. por Coeo. Quixr.
cu i. Cic. Perdoar um crime a alguem. tractado, alistado, assoldadado. Conduc- C õ n fà b iT c õ r , ã r í s , ãttís s ü m ,
U l scelus Ju guiih œ condona/-etur. Sa ll . ticius exercitus. E ep . Exercito tomado a ã r i , V. t r a n s . d t p . G ell . Fabricar, forjar,
Para que fosse perdoado o crime a Ju- soldo, exercito mercenário. inventar.
gurtha. S u p p lid u m condono tibi. V at . ap. C ô n d â c t ïS , ô n ïs, s. a p .f . (de condu­ C õ n fã b ü lã t lõ , õ n Is, s. ap. f . (dc
Cic. Despenso-(o) do snpplicio em atten- cere). CiC. Rcuniáo de argumentos. § C. con fab ulari). Sy .mm. T ert . Conver.«a, con-
çllo a ti. Condonare alterius lib id in i male- ADR. Contracçtto, convulsôo. Conductio versaçáo, entretenimento, conferência.
fa cta . SALL. Relevar a outro as suas 7iereorum. C. A d r . Espasmo (doença). § C õ n íã b ü lã t Ü B , ü s , s. ap. m. (dc
más acções. — aliquem a lic u i. CMS. Cic. C ic. URL Conducçfto, arrendamento, em­ con fa b u la ri). .SID. O m. q. o prcced.
Liv. Perdoar a alguem cm respeito a preitada. Ò õ n fã b ü lõ r , ã r ls , ã tü s sÜm , ãiT, ,
outro. C ô n d ü c tïtïtis. Ved. Conducticius. p. intrans. dep. T eiu Conversar, entreUv-
CõndõrmíS, Ss, etc., ïrS, v. intrans. C ô n d û c të r , ô rïs , s. ap. m . (de condu­ sc. Confabulari de a liq u o , ou aliquid.
P l a u t . Sü e t . Dormir profundamente, a cere). O que aluga, toma de arrendamen­ P ia u t . Conversar em alguma coisa.
somno solto. to, 0 quo contracta pessoas (para algum C õ n fã m ü lã n s , ã n tie , p a r i. pres, do
276 CON CON CON
Cunfam ulur. JiAcn. Que serve eom outro, apinboar. C onfercire in folles. PLIX. vras. — fn versus sua verba duos. Ov.
ou que serve ao mesmo tempo. Ajunctar em taleigos. Conferciunt se. Comprchender a sua resposta em dois
C õ n fã m ú lü s , í, í . ap. m . ESKOD.Que V ar h . Apinhoam-se (as abelhas). versos. § 7® Conferre signa in dextrum
é servente com outro. C o n fe re n te s d ii, s. p,r. m. p lu r. cornu. lÃv. Levar as bandeiras para a ala
C õ n f ã r r S ã t lô , õ n is , s. ap. f . (de A k n . Deuses da Etruria. direita. — illu c parentes. T ac . Transpor­
con fa rreu re). AlCí. Ceremonia antiquis- * C ô n fë r ë n t ïâ , æ , s. ap. f . (de con- tar seus parentes para aquelle logar.
slma do casamento entre os Itomanos f e r r e ). Gioss. IsiD. Ajunctamento, ou — ite r versits B ru nd usium .C ic. Dirigir-se
(consistindo em offereeer um pão em contribuição, ou conferencia (?). para Brundusio. — orationem ad m iseri-
presença do Pontiflee Jlaximo). C o n fe r m e n ts , ã s , etc., ã r ê , a. trans. cord iam . CiC. Dirigir o discurso a mover
Confãrrõãtüs, ã, üm, p a rt. p . de Fazer fermentar hem. C on ferm entari. a compalxáo. — spem salutis ad clemen-
Confurreo. T a c . Casado com a cerimonia Tert . Fermentar bem. tiam victoris. Cic. l ’ôr a esperança de sal-
chamada confarreaçao. Confers, fers, tûU, cõUãtüm, vaçao na clemcncla do vencedor. — sedi-
C õ n fã ri-ê õ , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r ê , cônferrë, v. trans. e intrans. 1” Trazer tionem in tra n qu illu m . PLAUT. Acalmar
e. truns. (de con = cum c f a r m s ) . T ac . junctamente, ajunctar, amontoar ; reu­ uma sediçao. — verba ad rem. T er . Passar
Casar por confarreaçao. Con/arreare m u- nir ; propor ao mesmo tempo (uma lei) ; das palavras ás obras. — suspicionem in
Ueris m atrim onium . Ai'UL. Casar uma 2” Contribuir com a sua parte, concorrer aliquem , Cic. Fazer recair a suspeitar em
mullicr por confarreaçao. para ; dar ; contribuir para, servir para ; alguém. — lamentationes suas in tesla-
C õ n fã t ã lls , ô, adj. Cic. Sujeito ao sêr util, proveitoso ; 3° Junetar, unir ; mentum. T ac . Depositar suas lamenta­
mesmo destino, á mesma fatalidade, conferir, conferenciar,deliberar; 4° Fazer ções em um testamento. — se Rhodum.
sorte, fortuna. brigar, pelejar ; oppór ; combater, pe­ Cic. Retirar-se para Rhodes. — se ad a li­
C ô n f â t î g â b ï lï s , 6, adj. (de con fati- lejar, luetar; S” Comparar, cotejar, pôr quem. N ep . Acolher-sc para juncto de
yare). K O T . Tin. Que pdde sêr fatigado em paralello ; 6” Reduzir, contrahir, estrei­ alguém. — se in fu g a m . Clc. Pór-se em
ao mesmo tempo, ou com outro. tar, fazer menor ; 7” Dirigir, guiar,trans­ fugida. — sese in pedes. E n n . Fiar-se
C õ n fãtJ gõ , ã s , etc., ã r ê , «. trans. portar ; — se. TTansportar-se, ir para ; nos pés, recorrer a elles para fugir. Puir
'Tin. Patigar ao mesmo tempo. recorrer a, valcr-se de ; pas. Andar, ca­ chrè con ferlu r haec navis. P l a u t . Este na­
C o n fë c tïô , ô n ïs, .n ap. f . (de confi- minhar, mover-se ; 8“ 'Transformar, mu­ vio tem boa carreira. § 8® Conferre a li­
cere). Acção de fazer, compôr alguma dar em, metamorphosear ; 9' Applicar, quem in saxum . O v. Transformar alguém
coisa, feitio, composição; acabamento, empregar em ; 10” Attribuir, deitar a cm um penedo. — versos vultus in a li­
tcrminaçito,conclusão. Cott/ectio lib r i. CIC. culpa ; 11® Diflerlr, dilatar, guardar, quem. O v. Tomar a figura dc alguém. 5
Composição d’um livro. — annalium . Cic. deixar para. § 1“ Conferre ligna tírca ca­ 9® Conferre preedas in urbis ornamenta.
üedacçao dos nnnacs — o ln la u r in i. P a l i . sam. N ep . Ajunctar lenha ao redor d’uma Cic. Empregar os despojos no aforrao-
Palirico de azeite de loureiro. — m rm oriæ . choupana. — materiam omnem. Qu in t . seamento de Roma. — tempus ad compa-
Cic. Arte de ajud.ar a memória, mnemó­ Reunir todas as materiaes (d’um dis­ rationem belli. Cic. Empregar o tempo nos
nica.— trib u ti. Cic. Cobrança, arrçcadaçao curso). Cur enim non confertis ne.... 7 preparativos de guerra. — omnes curas in
do imposto. — belli. Cic. 'Terminação da Liv. Porque nao propondes ao mesmo rem publicam , CiC. Dedicar todos os seus
guerra. — sacrorum . AnN. Celebração tempo uma lei que.... ? § 2° Conferre pe- cuidados ao bem publico. — officia in
d’um sacrificio. § P a i .i .. Confeiçtto, prepa- cuniam. X e p . Fornecer uma contribui­ aliquem . Cic. Obsequiar alguém. — ck-‘
raçilo, coisa confeiçoada. § Trituração ; ção dc dinheiro. — tributa guotannis. Cic. ra m restituendi C u p itolii in aliquem . T ac .
estragamento, deterioração. Con/ectio , Pagar uma contribuição annual. S i con- Encarregar alguém de restaurar o Capl-
scil. escarum. Clc. 'Trituração dos alimen­ tulerit vinum alius, alius mel. C a j . Se um tolio.§10® jVon me digna in me conferuntur.
tos. — valctudinis. Cic. ap. XON. Peiora- concorrer com o vinho ; outro, com o Cic. Sáo-me attribuidas coisas indignas
mento da saude. mel. Conferre preemia victoribus. Sü e t . de mim. Conferre sua v itia in senectutem.
C õ n fê c t õ r , õ ris , s. ap. m . (de confi- Dar prêmios aos vencedores. — ad elo- Cic. Attribuir á velhice os seus defeitos.
cere). O que faz, o que prepara, confeiçoa, quentiam. Qu in t . Contribuir para a elo­ culpam . P l a u t . — causam in aliquem.
0 (lue acaba. Confector corio ru m .. P ihm . quência, i. é, a fazer eloquente. — in alia. Cic. Liv. Deitar a culpa a outro. § 11®
CorUdor de couros, surrador. — p u rp u rœ . () u in t . Sêr util para outras coisas. — mo- Conferre ite r in poslerum diem. ClC. Dif-
Voi’. Tintureiro de purpura. — negotio- ribus. Qu in t . Sêr dc bons costumes. — ferir uma jornada para o dia seguinte. —
ru m . Cic. Agente. — totius belli. Cic. O clarilati voeis. P l i n . Tornar a voz clara. pecuniam in m agnum a liqu od tempus.
que dirige e concluo a guerra. § O que Veteres conférant. Qu in t . Sáo proveitosos Cic. Guardar dinheiro para alguma
destroc, destruidor. Confector cardinurn. os auctores antigos. § 3® Conferre ca­ grande eventualidade.
I.LCii.. Arrombador de portas. — om nium pita. Cic. I.IV. Ajuuctar-sc (para confe­ C õ n f ê r r ü m ln õ , ã s , ã v í , ã tü m ,
ignis. Cic. O logo que destroe tudo. — fe - renciar). — vires in unum . Liv. Reunir ã r S ,» . trans. P l in . Soldar junctamente,
ra ru m . S u K T . Q u i n t . Jlatador do feras, as forças. — pedem. P l a u t . V ir o . — unir, pegar uma coisa á outra com
gladiador bestiario. gradum. P l a u t . Acompanhar alguém. — solda,
C õ n fê c t õ r ã r ítís , ï î , s. ap. m . Ixscn. sollicitudines suas inter se. Cic. Commu- C õ n fê r s l, p rêt. p erf. de Conferdo.
'Tintureiro (?); ou o que faz linguiças de nicar as suas magoas. — cum aliquo ser- (?) C õ n fêT tê, adv. A mm . o
carne de porco. mones. Cic. — verba. P e tr . Conversar C õ n fê r tim , adv. (dc conferlus). Sa l l .
C õ n fê c t õ r lü m , ï i , s . ap. n. Gix)s. com alguém.— nutus loquaces. T ib . Fallar Liv. Deusamente, apinhoadamente, era-
c n .-b A T . L o g a r o n d e s e m a ta m o s p o rc o s . por signaes. — injurias. T ac . Tomar pinha. § Cõnfêrtlüs, comp. A m m .
C o n fõ c t r ix , ic ïs , s. ap. f . (dc con­ parte reciprocamente em seus aggraves. C õ n fê r t ü s , ã , ü m ,p «)-(. p. de Con-
fe c to r). L a c t . Destruidora. verum . P l a u t . Compartilhar a ver­ fe rc io . Cic. I.IV'. Amontoado, apertado,
C õ n fe c t ü r ã , œ , s. ap. f . (de confi- dade. I b i conferentibus, qu id esset anim o- denso, apinhoado. Conferia moles. 'Tac .
cere). Confeiçfio, composição, preparaçao. ru m . Liv. Conferenciando alli, quaes Edifício onde o povo está apinhoado. Con­
C õ n f ê c t ü r ã r iü s , íQ, s. ap. m . iNsen. oram as disposições dos ânimos. § 4® f e t t i p r œ lia r i. C jes . Pelejar cm columna
O matador de porcos. Conferre duces. Luc. Fazer pelejar gene- cerrada. M a x im è con ferti equi. SALL. Es­
C õ n fê c tü s , ã , ü m , p a r i. p . dc Confi- raes. — manus, fe rru m cum aliquo. CIC. quadrões mui cerrados. § Cheio, abarro­
cio. Feito. ConfecH oviu m v illi. CIC. I.an Vir ás máos, entrar era lueta com al­ tado. Templa conferia turbã. I.iv. Tem­
de ovei lias em obra. Confeclum corium . guém. — signa. Cic. — a rm a . X'EP. Pele­ plos .abarrotados de povo. V ila conferia
Diocu Couro prci>arado. § Feito, acabado, jar, combater contra alguém. — vires ex voluplalibus. Cic. Vida que nada nos pra­
terminado, concluído. Confecta res est. p ro p in qu o . Liv. Combater dc perto, luetar zeres. § Cõnfêrtiõr, comp. L iv .— Isslmüs.
Cw. Está o negocio coucluido.— victoria. corpo a corpo. — pedem cum pede ; g r a ­ sup. CÆ.9. Sa ll .
Susrr. Victoria gauba. V irg ilia ru m signo dum cum aliquo. Liv. Atacar o inimigo C õ n f ê r v à , ãi, s. a p .f . (de confervere).
confecto. Jtir.T. Depois do pôr das Pleiad.a.s. cara a cara. iVon possum m agispedem con­ PiJN. Ksponja d’agua doce (planta aqua-
§ Digerido. Confeclns cibus. Cic. Alimento fe r r e , u l aiunt. Cic. Xáo posso investir o tica). § A p u l . Consolida (planta).
digerido. íe c lio velul confecta. (JuiXT. inimigo de mais perto, como dizem. Con­ C õ n f ê r v é f ã c lõ , ïs, etc.
Leitura como que digerida. § Enfraque­ f e r r e pedem cum singulis. ()UI.VT. Comba­ trans. (de confervere c fa c io ). L u c r . Fun­
cido , debilitado, gasto , acabrunhado. ter uns após outros (os argumentos). dir, derreter, reduzir a liquido.
Confcctus corpore et an im o.C lC . Debilitado Conferre litem . IIoií. Desavir-se, ter uma (íõ n fe r v S ô , ês, b ü í, v ê r S , v. in -
de corpo e espirito. — senectute. Cic. desavença. M ecum confer. Ov. Lueta com- Irans. P a ll . Ferver junctamente. § P ig .
Acabrunhado de annos. G lad iator con- migo. § 5® Conferre pacem cum bello. Cic. Intlammar-sc, irritar-se. M ea quum con-
fectus. Cic. Gladiador impossibilitado de Comparar a paz com a guerra. — vitam fe rb u it ir a . IIOR. Quando a ira se me in-
combater. La crim a n s et confectus. Cic. utriusque in ter se. CIC. Comparar a vida flamma. § Cels . Consolidar-se, unir-se
Danhado em lagrimas c magoado. Cor- d um com a de outro. — bovem ad bovem. ( ter. m ed .). Quo quodque os confervet.
/lora confecta. P l in . Corpos gastos pela V a b r . Comparar um boi com outro. — Cels . o tempo em que cada osso se con­
cdade. Civitas confecta senio. Clc. líoma p a rv a magnis. Cic. Confrontar coisas pe­ solida.
acabrunhada de tristesa. quenas com as grandes. — ( m a rga rita - C õnfêrvêsctS, ïs, b û ï, v ë s c S rê , v.
C õ n fêrbü í,prc/. p e tf. de Confervesco. ■um) am pUtudinem . SuET. Comparar pé­ intrans. inch. de Conferveo. VlTii. Entrar
C ô n fë r c ïo , Is, ê rs i, ê r t ü m , ê r - rolas pelo volume. § 6® Conferre aliqu id a ferver, aquccer-se muito. § Co l u .m .
c ir ê , trans. (de con — cum c f a r d o ). in pauca verba, ou simpleste in pauca. Entrar cm fermentação, começar a fer­
Luen. Accumular, ajuuctar, amontoar. P l a u t . Reduzir uma coisa a poucas pala- mentar. f P l in . Começar a germinar.

K ...
CON CON CON 277
CõnfSsB lõ, ô n ïs, s. a p .f . (de eonfi- junctamente. § 2® Conficere annulum .C tc. 0 que d fiador com outro, um dos fiado­
te ri). Conflssîto, declaração, reconheci- Fabricar um annel. — medicamenta. Vt.vt. res.
uiento, attcstaçSo, tcstiinunho. Confessio Frejmrar remolios. — aurum . Pl.lN. Tra- C ô n fïd ë iÏB , ïs , s. ap. m . C.tss. O que
e rra ti. Oic. Confissão d’uni erro. E x p H - baihar o oiro. — /rumenta. FiJN. Prepa­ tem a mesma ié que outro.
m ere eonfessionem cruciatu. Suet . Obri­ rar o pfio. — pellea. PUN. Tingir pelles. C ô n fid ê n s , êiitls, ju irt. près, de Con-
gar a confessar pelas torturas. Om nium — corpora . ARN. Pintar o coriio, púr co­ Ado. 5 PLAUT. T biî . Ousado, animoso, de­
confessione. VEfX. For confl.ss&o de todos. res postiças. — pernaa. P A U . Salgtir pre­ nodado, rcsoluto.§ CTc. Qu in t . Vmu. Au­
A d con/easionem pacata im p e rii. Vmj.. suntos. — lilteraa. ClC. E.screver uma daz, atrevido, audacioso, temerário. Inso­
Subjugada (província), que reconliecc o carta. — libros. CIC. Compór livros. — lente. § Gõufidêutlòr, comp. P lau t . —
Imperio (romano). Jlabere indubitatas tabulas. CiC. Pintar painéis. — nuptiaa. — isslmüs, aup. ViiiG.
confeasiones. PUN. Ter testiraunhos au- T er . Fazer bôdas. — bellum. CÆ.«. — C õ n fid ê n t S r , adr. (de confiderej.C ic.
thentteos, i. é, s6r approvado, reconhe­ bella. PuN. Fazer a guerra. — p r a liu m . Pl a u t . Ousadamente, rcsolutamento.com
cido como effien/. (um remédio). Con/eaaio Su b t . Dar uma batalha. — /acinua. Cic. animo, coragem, sem medo. § CIC. T iti.
de aemno piscium . l’l.lN. Testimunho á Perpetrar um crime. — negotium . C xa . Audaciosamente, atrevlilainento. descara-
cêrca do somno dos peixes. £ a con/esaio- Terminar um negocio. — a g e rrim è , ut... daniente, com insolência,ilcsaforo, impu­
nem fa c iu n t. C ato ap. U e l l . Estas col- CÆS. Fazer mui diffleilmente com que... dência. § CõnfidfaitlOs, comp. CiC. — is-
sas fazem prova. § Qu in t . Coufissio, es- 5 3® Jd ut conficerem. T ek . Para arranjar slmê, aup. AD. HEli.
pecie de prolepsis (fig . rh e l.). esta somma, Con/icere pteuniam . CIC. C õ n fid ê n t iã , cú, a. ap. /. (de confi-
C õ n fE ssõ r, ô rïs , a. ap. m . (de confi- Fazer, arranjar dinheiro. § 4® Con/icere dens). P l au t . Confiança, esperança firme.
te r i). AUN. Sil>. O que confessa, testimu- a liqu id m a li. T er. Fazer algum mal. — § CiC. PlAUT. Segurança, firmosa, afou-
nha. Chriati confeaaor. PnuD. Confessor de pátria pacem. Tebí. Fazer as jiazes com teza, animo, intrepidez. § CTC. Suirr.
Christo. seu pae, entrar cm suas boas graças, — Andada, atrevimento, desaforo, descara­
C õ n fõ s s õ r lú s , â , û m , adj. ( d e eon- motua an im orum . Cic. Coramover as al­ mento, impudência, insolência.
feaaor). I C e la t iv o á c o n fis s ü o j u d i c i a r i a . mas. — redilurn a licu i. Cic. Manejar a C O n fid ê n tn õ q w ü s , â , ü m , adj.
A ctio confeaaoria. U l i *. A cç S o p a r a o b t e r volta de alguém. — anim um auditoria id e con/idena e to qu i). I T a u t . Q u e fa lia
O r e c o n h e c i m e n t o d ’u m d ir e it o im p u ­ mitem. CIC. Tornar favoravel o animo do c o m d e s c a ra m e n to , sem p e jo n e m v e r g o ­
g n a d o ; a c ç tto i n t e n t a d a c o n t r a o q u e ouvinte. Causai quœ con/iciuni. Cic. Cau­ n h a . § C õ n fid é n t ilõ < iu IO r , comp. 1T.AU T.
c o n fe s s a f e r ca u s a d o u m d a m n o . sas que elTectuam, causas efficientes. § 6® 1 C õ n fíd S , prêt. de Confindo.
C ô n fê s sû s , â , û m , p a rt. p . de Con- Con/ieere centum annos. Cic. Viver cem 2 C õ n f id i, prêt. per/, dc
fiteor. Ov. Que fez uma conflssfto, que annos. — immensum spatiia a q u o r. Vuiu. C õ n n d o , Is, Isú s s ü m (ou Id i),
confessa. Confeaaæ mamia. Ov. Hiaos que Percorrer uma carreira immensa. — an- id ê rõ , V. íntrana. Confiar ciu , fiar-se
tcstiinunham estar-se vencido, i. é, mSos iiutim munua. Cic. Largar o cin|)rego aca­ em, ou de, pôroonfiança em ; esperar com
supplicantes. Con/eaaa deam. Vmo. Que bado de um anno. Donee con/iciatur b ru­ ilrmcsa; ter conftnnqa. Contidere, tírmitate
manifesta sua divindade. P u e r con/eaaua ma. PLIN. A tí que passe o inverno. Con- eorporia, Cic. Confiar na robustez do seu
Lgw um . I’ktu . Menino disfarçado cm deere mandata. CIC. Executar as ordens. eor]io. — naturd loci. CÆa. Confiar na
liaccho. E iilla a con/eaaua m u rm u re virea. Conficiemus hortos. CtC. Acabaremos o posição do logar. — a lio duce. l.iv. l'Cr a
C l a u ü . Que nflo manifesta (o Kilo) o negocio á efrea dos jardins. Tu con/ice de sua confiança cm outro general. — r iiiu t t
seu poder pelo ruldo dos aguas. § Puaa. columnia. CIC. Tu regula o negocio a res­ m ilitu m . CÆS. Confiar nu coragem dos
Reconhecido, confessado, testimunhudo, peito das columnas. § C® Quod con/iciatur soldados. — in m ultitudine. IliRT. Fiar-se
manifestado, declarado. Con/eaaa rea. CiC. ex ratiocinutione. CTC.’ O que sc conclua no grande numero. — de salule urbia.
Crime confessado. Con/eaaum c ea .lxü . X II pelo raciocínio, § 7° X ih il est quod non C a í s . Ter esperança dc salvar a cidade.
T a b . Divida reconhecida pelo devedor. coiaficiat i'pfuj<aj..CTC.Xada ha (luco tempo Confido iliu m /ore in ojficio. (TC. Tenho
Ornatua minus con/eaaua. Qu in t . Ornato uao destrua. Con/icere silvas. L u c r . Con- confiança que elle hnde cumprir o seu de­
menos manifesto, yerba grwca con/eaaa. •suinir llorestas (o fogo). — om nia friro re . ver. A gros confiderunt se tueri posse. Lr
Qu in t . 1’aiavras evidentemente gregas. L u cr . Destruir tudo com o frio. — p iitr i- .Julgaram poder defender sen territorh
/» con/eaaã damnatione eaae. 1‘LIN. Sêr dc- m onium suum, Cic. Gastar o seu jiatrinio- Videm ur posse confidere ut... P lin . J. Pa
sapprovado por todos. Venire in con/ea- nio. M e d o lo r con/icil. CTC. A dôr consome- rcce-me poder contlar (lue... Ubi salis
sum. ru N . J. Sêr reconhecido por todos. me. Con/ici lacrim is. Clc. Desfazer-se em eonfidunt. Sa l l . Logo que elles teem bas­
E x con/eaao. Se n . Quest . For confissão de lagrimas. — d e sid e rio , ou simpleste tante confiança. Coifi<le omnia. C.ECii«
todos, sem contradicto. Jn con/eaao eaae. Con/ici. Cic. Morrer do saudades. Conficere Tem semjire confiança. AT/iif niinis opor-,
SEN. F l in . Sêr certo, manifesto, evi­ Athenienses. X e p . Sujeitar o s Atheiiieuses. tet confidere. Cic. É iireciso nilo ter dema­
dente. — p ro rín cia m . Cic. Liv. Submetlsr uma siada confiança.
C õ n fê s t t m , adv. (de con = cum e proviiicia. — a lleru m C uriatium . Liv. C õ n f ig õ , Is, 3d, x fim , R S rí, v.
.featinare). Cic. Vmo. Logo, immcdiata- Matar o outro Curiacio. — saucium. Liv. trans. C ato . 1’regar junctamente. Confi-
tameute, sem demora, promptamente, Acabar um ferido. — magnaw vim ser- gere tabulam aatleis. COLU.M. 1’regar pre­
sem interrupção.Con/estím ut re d ííl. SüET. penlium . P l in . Dar oabo d’uin grande gas em uma tabua. § Varar, trespassar.
lA)go depois que voltou. numero de serpentes. — civilatem. Sen . Configere filio s suos sagittis. C'IC.'J'respassat
* C õ n f ê s t m ã t íõ , õ n i s , a. ap. /. Dar cabo d’um estado. — aliquejn verbis. seus filhos ás fiechadas, — curas in suinte
A p u l . Freolpitaçüo, pressa. IT-AUT. Acabnmhar alguém de palavras. reipublicíc. CtC. Pôr todo o cuidado no
C õ n fe tá , æ , s. ap. /. OnsEQ. Que pa­ § 8“ Conficere justa ciba riorum . C0I.U.M. 1)0111 do estado. —■muscas atilo, nuirr. lis-
riu, que tem filhos. Con/eta aua. F e s t . Gastar suftlciente quantidade dc ali­ potar moscas com um furador. cor-
Forca que era immolada com todos os mento. — escas. Cic. Liv. Pisar o comer. nicum oculoa. ClC. (Anex.) Furar os olhos
seus leitões. Alvus cibos conficit. P l in . Scrir . O esto- )is gralhas, 1. é, enganar a outro mais es­
* C ô n fë x ïm , arch, por Con/ecerim. mago digere os alimentos. § 9® Conficius perto.
PLAU T. m ih i hortos. CTO. Arranja-me, compra-mo C õ n fI(çO r5 tê, adv. A pu l . Confignra-
C õ n f i b ü lí í , ee , a. ap. /. Cato . Arco, vergeis. Conficere bibUothecam. CTC. Com- ('.amente. pareciihiinentc, retratando.
ou cinta do madeira para apertar arvores l)ôr uma bibliotheca. — centúrias. Cic. C õ n f ig ü r ã t lõ , õ n ls, a. ap. /. (de
que abram fundas. Grangear os votos das centúrias. — /«- eonfigurare). TEs«'. Siinllhança, pare­
C ô n f lc ï ê n s , ê n t ïs , p a rt. prea. de m am benè loquendi. Cic. Ganhar a fama cença.
Con/icio. Que faz, opera, effectua. Cauaw de bom orador. C õ n fIg O r ã t ü s , á , ü m , p a rt. p . de
con/icientea. Cic. Causas efficientes. ( Bo- C õ n fic t lõ , õ u ls, i. ap. /. (de confin- Configuro. UiEit. L act . ModeUado, con­
n o ru m ) con/kientia. Cic. Origens de bons. gere). Acçfto do inventar, forjar, fingir. formado, composto.
Civitas con/icientisaima litte ra ru m . CIC. Ci­ Cvn/ictio crim inia. CTC. Accusaçfto falsa, C õ n fíg O r õ , ãs, etc., ã r S , r. intrnns.
dade que tem contas cxactissiiuas da re­ caluinniosa. Dar uma foriaa, figura, assímilhar fign-
ceita e dospesa. * C d n fic tItS , ã s , ã v i, ã tfin i, firô, rando, configurar, formar. Cvnfigurare
C õ n f ic lò , ïs , fê ci, fë c tü m , fic ë r ë , V. Irana. arch. /req. de Confingo. FÆV. ritem ad sím ililudinem aui. Colum . Dar u
r. trans. (de con — cum c / acio). 1® i'azer inventar, forjar, armar falsidades fre­ uma videira a sua mesma fáriiia. — in-
junctamente; 2" Coufeiçoar, fabricar, tra­ quentemente. dolem ex m atria anim o. GEl.t~ Fonuar o
balhar; apprestar, apromptar, preparar, C õ J ifíctõ r, ô r ïs , a. ap. m . (ãecon fin- 1 araoter consoante o do sua mie.
fazer ; 3“ Fazer, arranjar uma quantia, gere). P. NOL. O que inventa, arma falsi­ C õ n f in ã lls , õ, adj. Cass. Limitrophe,
ajunctar, reunir; 4“ Causar, produzir, dades. eonfiiiantc.
p6r u'um estado qualquer ; sÊr causa de ; 1 C õ n flc t ü s , â , ú n i, p a rt. p. de C õ n fIn d S , Is, Id i, issü m , IndSrS,
6® Acabar, exeoutar; terminar um ne­ Con/bjo. Dio.M. Furado, varado, trespas­ )'. trans. Tin. Fender, rachar, abrir, sepa­
gocio; 6® Concluir, tirar conclusão; sado. rar.
7“ Dar cabo de, consumir, destruir ; op- 2 C õ n fic t ü s , ã , Ú m , p a rt. de C õ n fin õ , Ï8, s. ap. n. Parte que fica
primir, acabrunhar, luatar, dar golpe Confingo. T er . Inventado, fingido, con­ próxima, vlsiiiha, proximidade, visi-
mortal em ; 8® Gastpr, moer, pisar, mace- trafeito. Conficta /rons. QuiNT. .Semblante iihauça. A d confine mamilíce, V. F u Ao pé
rar; digerir; 9o Procurar,arranjar, obter, tingido. Con/ictee lacrim œ dolia. T er . La­ lia têta.
conseguir. § 1® Confeuebunt , unà /ece- grimas fingidas, lagrimas dc crocodilo. C õ n f I n lã , lü m ,' s. ap. n. /dur. Sus.
ruiU , Fest . Con/ecerunl quer dizer, fizeram C õitndèijüB sõr, õrxs, s. ap. m . L'u’. I Ealrcuias, raias, fronteiras.
278 CON CON
CônfIngS,ïs, ïnxijïctüm, ínfçêrS, C õ n fir m ã tü s , S, ü m , p a ri. p . de sando s6r amado. — avos. Stat . Fiado
f. tra n ». 1" Formar, modelar, fazer ; 2' Confirm o. Cic. Fortificado, corroborado, cm seus avás. § F ig . Remis confisa m inu-
Imaginar, inventar, excogitar, lin ^ r, firme. § F ig . Qitoe res in dies confirm atio- tis cymba. T ib . Canôa coufiada em seus
forjar, mentir. §1” Confitujere nidos. PUN rem ejus efficiebat exercitam . Cæs. O que fraccos remos.
Fazer ninhos. — fa to s . 1’ij n . Formar os de dia para dia angmentava a coragem
favos. — verbum, VAnn. Inventar uma C õ u fltü õ i', ê ris , 5S3ÜS sü m , ít ê r l,
do exercito. § Afflrmado, confirmddo, ra­ V. dep. (de con = = cum e fa te o r). 1® De­
palavra. — Uges. IsiD. Estabelecer leis. tificado. I n quibus con firm a tius illu d clarar, manifestar ; 2® Confessar, procla­
§ 2” Confingere d olum in ter se. P l a u t . Ar­ idem. Cio . N os quaes aquillo mesmo
mar; 3® Indicar, mostrar, dar a inten­
mar uma trapaça entre si. — a lig u id cri- mais confirmado. F ro c in cia confirmata. der ; 4® *Fassiv. S6r reconhecido, admit-
m inis. Cic. Forjar um crime. — lacrim as SuET. Governo d’uma província confir­
dolis. T er . Fingir chorar, fazer que chora.
tido. § 1® N on in fitia nã oconfiterivid eban tu r.
mado (a alguém). § Cõnfírmãtiõr, comp, Cio. Parecia que náo negando faziam
— hom icidinm in se. V l p . Accusar-sc íln- Cæ s .
uma declaraçáo. Confiteripeceatum suum.
gidamentc de homicidio. I d vos cogitalum * C õ n fii’m I t ã s ,â t ï s , í. ap./. P l a u t . Cic. Declarar o seu delicto. — se victos.
esse confingitis. CiC. Pretendeis que isto Firmesa, segurança. § P lau t . Emperra- C jes. Dar-se por vencidos. Confiteorque,
fôra concebido. mento, perrice, teima, obstlnaçtto. tu lil. Ov. E eu o declaro, elle pegou (em
(?) ConfmIãlIs, ê , a d j. I sid . Ved
Confinalis. armas). § 2° Ros Christum confitebimur.
Fortificar, corroborar, consolidar, curar ; P r u d . N(Ss confessaremos a Christo.
1 Cõnfínis, 8, a d j. Que confina, con- ratificar, confirmar ; 2" F ig . Assegurar, Confitens. C vpr . Confessor (da fá), 1. 4,
fin.antc, contíguo, visinho, proximo. I n animar, dar coragem, persuadir ; — jc. martyr. § 3® Confiteri m otum a n im i sui.
u g ru m confinem, u v . No território contí­ Firmar-se n’uma resolução ; 3“ Confir­ Qulnt. Deixar vêr a sua commoçáo. —
guo. M a u r i confines A tla n li. Pu.v. Os Mou­ mar, dar firmesa a ; 4“ Confirmar, desen­ omnem artem . Quixt . Itovclar o seu ta­
ros visínhos do Atlas. Collo confine cagtut. volver as provas (1er. rhet.) ; affirmar. { lento. — cupidinem . P a ll . Mostrar um
Ov. A cabtça próxima ao pescoço. § Que 1® IIoc vires confirmari putant. Cæs. Pen­ grande desejo. Vivere se confitetur. P l in .
tcin relaçdo, simllhança, parecença, que se sam que isto robustece as forças. Confir- J . Dá signaes de vida. Tot reges esse con-
parece com .S u n i virtutibus vitUi confinia. mare crus debile. SuET. Curar uma fiten tu r. 1’a l l . Indicam que ha tantos
S e .v . Há vidos que se approximum da perna debilitada. — intestina ; cicatricu- reis. V a r iè f o r m a r i verba, analogia confi-
virtude. C onflnisprovérbio. Syjim . AqueUe Iam. Cels . Regular os intestinos ; cica- teatur. Qu in t . A analogia mostrará que
a quem 6 applieavcl um i>roverbio, trisar uma ferida. — se. CTc. itestabele- as palíivras tomam varias formas. § 4®
2 Cõnf Inls, Is, s. ap. m , Ca j . L act . cer (d’uma enfermidade). Rus me confir­ Nom en quod confitetur, U li>. Nome que é
Tisinho. mât. M ar t . O campo restabelece-me. reconhecido.
Cônfïnïtïmüs, ä , üm, adj. Ge ll . Confirmare societatem. Sa l l . Dar firmesa C õ n f ix i , p r e t.p e r f. doConfigo.
Visinho, proximo (f i g . ) . a uma alliança. — opes factionis. S a l l .
C õ n f í x l lls , ü, adj. (de eonfigere).
Cõnfinlúm, ïi, s. ap. n .(ä e confiais). Dar força a um partido. — se auxiliis. A p u l . Composto de varias peças unidas
V ar h . CTc . Limite, estrema, § i 'i g . Visi- Cæs . Kesforçar-se de tropas auxiliares. umas ás outras.
nliança, proximidade, Confinium pa tu it — decreta. N ep . Sanccionar, ratificar de­
a rtis et fa ls i. T ac . Jlanifestou-so como o cretos. — beneficia edicto. .SuET. Ratificar C õ n f ix ú s , a , ü m , p a r t. p . de Con-
fig o. ViTR. Pregado, mettido, fixo. A rc a
erro está iiroximo da sciencia. — f r ig o r is favores por um cdicto. § 2° Confirmare
confixa. Caixa (d’uma machina) pregada.
c l coloris. IsiD. Proximidade do frio o do animam. CTc. Fortalecer o animo. — âni­
calor, i. Ó, o outono. — boni et m a li. Co- § Cass. Varado, atravessado, trespassado.
mos fíallorum verbis. C æs. Animar os Confixus sagittis. CIC. Asseteado. Confixi
l.UM. O ineio entre o hem e o mal. In Gaulczcs com discursos. — Massilienses.
arcto e x itii confinio esse. V e ll . Estar a ceciderunt. N ep . Cairam trespassados de
SUET. Animar o valor dos Massilienses.
ponto da ruina. Dubiæ confinia noctis. Ov. golpes. § F ig . Confixus senalusconsultis.
se. Cic. Tomar animo. — timentes.
O Insco fusco da noite. Cic. Opprlmido por decretos do senado.
C æs. Dar coragem aos que temem. Con­
Cõnf înxï, p re t.p e rf. de Confingo. sentenliis. Cic. Condemnado. Coelum
f ir m a i ut llo m a m pergerent. Sa l l . Mette-
Cõnfíõ, ÎS, etc., fïSri, pass, de Con- confixum stcllis, A p u l . O ceu cravejado
Ihes em cabeça que fossem a Roma.
ficio, usado sá nas terceiras pessoas. Te r . de estrcilas.
(ju u m ipse te confirmasses. Cic. Quando
VliíO. SuET. Sûr feito, re.aUsar-so, aconte­ C õ n flã b ê llS , ã s , etc. ã r S , v. trans.
estivesse bem resolvido. § 3® Confirm are
cer. A u ru m e x quo summa mercedis... con- Excitar, acceuder soprando. § F ig . Con-
insulas bene animatas. N e p . Couflrraar
fieret. Liv. 0 oiro com que sc fizesse a fia b ellare scintillas lib id in u m . T er t . E x­
as ilhas eiu seus bons sentimentos. —
somma do re.sgate. lies sine sanguine con- citar os estímulos das paixOes.
Gallias. V e ll . Confirmar as Gallias no
fieret. J5AI.R. ap. Oic. (Juc o negocio se ar­ seu dever. § 4® Confirm are nostra a rg u - C cn flãccS d , ês, êrõ , v . in tra n s.
ranjasse sem háver sangue. I d d iß c iliü s mentis. Cic. Fortificar com provas os
F irm , e
con fieri anim adverttt. OÆS. Advertiu que nossos meios. Confirm alum est de hac pe- C õ n ü ãccõ scS , is , SrS, G ell . Acal­
isto so executava mais diffleilmeute. cuniâ. Cic. Deram-se provas d’esta exac- mar-se, aquetar-se (as vagas).
D um m odo ista confiant. A r n . Com tanto çáo. Jste locus est tib i confirmandus. Cic. (?) C õ u flã g ê s , T ert . ou C õ n fi-ãgS s,
que estas coisas succedam. S i confit hoc Deves insistir n’este ponto. Confirm are I sid . s. ap. f . -plur. Logares expostos a
quad volo. T er . Se acontece o que desejo. ju reju ra n d o. Cæs. Aíflrmar com jura­ todos os ventos, logares desabrigados.
§ P l a u t . Sûr consumido, devorado, co­ mento. — de glorioso re d itu . CiC. Pro- C õ n flãg ltÕ , ã s , etc. ã r e , t>. trans.
mido. metter (a alguém) uma volta gloriosa. PLlN. Pedir com lustaucia, rogar juncta-
Cõnfírm ãtê, adv. A d . H e r . Firiue- C õ n fís c ã r lfls , li , s. ap. m , U l p . In­ mente.
mcnle, vigorosameuto (no cstylo). quiridor, delator. C õ n flà g r ã t IS , õ n is, s. ap. f . (de
Cõnfirm ãtlõ, õnis, s. ap. f . (de con- C õ n fis c ã t lõ , õ n Is, s. ap. f . (de con fia grare). Sen . S uet . Conflagração,
■firmare). 1" Aeçao de flrmar, consolidar, confiscare). Confiscação. Confiscatio régis. incêndio.
corroborar ; 2» Aeçao de assegurar, ani­ ITX)R. Confiscação dos bens do rei. C õ n flá g r ã t ü s , â , ü m , p a rt. p . dc
mar, consolar, fortalecer ; 3“ Afllrinaçao; C õ u fis c ã t ô r , õ ris , í . ap. m . GLOS. Conflagro. A d . II or . A p u l . Queimado,
4“ Confirmação (te r. rh e t.). Cio. Quisr, CvRiL. Questor do flseo, thesoureiro, re­ abrasado, incendiado,
§ 1“ A d confirm ationem perpetuæ libertatis. cebedor. C õ n flà g r õ , ã s , etc. ã r S , v. intrans. c
Cic, Para assegurar a perpetua liberdade. C õ n fiB C ãtü s, â , ü m , p a r t .p . de Con­ trans. Arder, abrasar-se, incendiar-se ;
Confirm atio evangelii. H ier . Apoio, segu­ fisco. SUET. Depositado no thesouro do estar cheio de calor; fig . Arder, inflam-
rança do Evangelho. § 2" Confirm atione principe. § Su e t . Confiscado, tomado para mar-se ; sôr consumido, s6r anuiquilado;
u n im i. Cæs. Com a flnnesa de animo, 1. o fisco. § Confiscado em seus bens, o a 2® *Queimar, incendiar, deitar o fogo. §
é, com coragem. Keque confirm atione nos- quem o bens foram confiscados. § F ig . 1® Confiagrare terras necesse sit. CTc. Se­
trâ cgebal v irtu s tua. Cic. Nem a tua co­ Felices pauperes, q u i an im am solam in ria necessário que a terra se abrasasse.
ragem carecia da nossa anlmaçüo. A d con- confiscato habentí TERT.Ditosos os pobrcs,a — p ra d o n u m incêndio. Cic. Sôr incen­
firm a tio n e m Ciceronis. CIC. Para consolaçáo quem nao podem tirar senáo a vida I diado pelos j)iratas. Colla boum celerrim à
do Cicero. § 3° Confirm atio perfugœ . CAts. CõnfíBCÕ, ã s , ã v l , ã t ü m , ã r e , v. conflagrant. Co lu m . O cachaço dos bois
A afflrmaçilo do transfuga. trans. (de con = cum e fiscus) S uet . To­ esquenta-se mui depressa. Confiagrare
Confirm ative, adv. P riso. T e r t . mar p.ara o fisco, confiscar. am oris fla m m ã . Cic. Abrasar-se em amor.
])c modo afflrmativo, afflrmativamcnte, C õ n fisIÕ , õ n Is, s. ap. f , (de confi- Te non existimas invidice incêndio confia-
com asseveraçao. d e ré ). CiD. Confiança, crença, espe­ g ra tu ru m ? Cic. Pensas que has de esca­
Cõnfirm ãtivüe, â, üm, a d j. P riso. rança. par aos ataques do odio ? Confiagrare
Que servo para afflrinar, confirmativo, C õ n fis s ü s , â , ü m , p a rt. p . dc Con- in v id iâ alicujus. Liv, Arder no fogo do
afflrmativo. Confirm ativa adverbia. P riso. fin d o. § F ig . M acu . Dilacerado, golpeado, odio accendido contra algucm. U bi con­
Adierbios aflirniativos. atormentado. flagrassem íSidicini. U v . Apenas os Si-
Cõnf irm ãtõrI , o r is , s. ap. m . (dc C õ n f ÎSÛS, ã , ü m , p a r t.p . de Confido. dicinos fossem anniquilados. § 2® Confia­
con fin n a re ). CIO. O que dá scgiuança, Que se fiou, que se fia, confiado, fiado. g ra re regiones. A p u l . incendiar paizes.—
ílador, o que afiança, garante. § L act . O Confisus n u llã urbe. Cic. Náo tendo con­ Remelen, Hvo. Queiinag: Semeie.
que defende, sustenta uma opiuiáo. fiança cm cidade alguma. — Grvecorum C õ u flã m m Õ , ã s , etc. ã r S , v. trans.
C õ n f i r m ã t r i x , lo is , í . ap. f . (de benevolentice. CuiiT. Confiado na benevo­ C. A u r . Infiammar, causar iuflammação
con firm u tor). T ert . A que consolida. lência dos Gregos. — a m a ri. TTb . l'en- (te r . m e d .).
CON CON CON 279
CõnflãtYlía, 6, adj. (de con fta rf). *CõnflíeIííni, II, s. ap. n. (de confli- cansas me veem parar á mHo. D ignisn m i
IIlEri. PuUD. Felto de metal {undIdo. g ere). So l in . Conflicto, choque, combate. quà cruciatus confluant. P l a u t . Mui di­
C õ n flã tn ô , Is, s. ap. n . HiEn. Obra Cõnfligô, Is, xl, ctüm, gSrô, v. gnas de serem atormentados. M ulta ia
de metal fundido. trans. e intrans. 1“ Dar, bater com uma unam locam cm fluent, quee.... 1' l a u t .
C õ n flã t lm ,«íí». Gloss. Isro. Era chus- coisa contra outra ; 2“ F ig . OppOr, con­ Multas coisas veem dar ao mesmo logar,
ma, de roldao, confusamente. frontar, comparar ; 3“ Combater, pelejar, as quaes.... Tot prosperis confluentibus.
C õ n flã tld , õ u ls, s. a p . f . (de c m - luetar, estar em opposlçüo. § 1“ Confli- Su e t . Aflulndo tantas prosperidades, i.
fla r e ). II ier . Fundição de metaes. § F ig . gere res. L u c r . Junctar coisas dando ó , no meio dc tantas prosperidades.
Ardor, zelo ardente. C m fla tio fid e i. T b k t . com umas nas outras. § 2“ Confligere C õ n flú ü s, ã , üm,ar(/. (d c confluere).
O ardor da i i . § C. Atm. Incbaçllo (ier. guod scriptum est cum ... Cic. Confrontar P r u d . Que corre com, ou junctamente.
m ed .). o que foi cscripto, com... § 3“ Confligere. Confluus ponto. SiD. Que corre para o
C õ n llã tS r, õ r is , s. ap. m . (de con- cum hoste. Clc. LlV. Sa l l . Combater mar, que se mistura com cllc.
fla re ). IliBn. Fundidor. contra o inimigo. — contra conspiratio- C õ n f lú v lü m , n , s. ap. n. (de con­
C õ n flã t õ rlü m , II, t . ap. n. IIiEn. nem. B r u t . ap. Cic. Fazer frente í con- flu e re ). V a r u . Scntlna, logar, aonde se
Cass . Fundição, forno de fundir, ca- spiraçfto. — adrersiis ciassem. N ep . Com­ junctam as aguas sujas d’uma casa, lo­
dinlio. bater uma armada. — manu, arm is. Cic. gar de despejo. § C. SEV. Ajuuctamcnto
C õ n flã t ü r S , so, s. a p .f . (do con/lare). Vir as mftos, travar peleja. M a gn â confli- d'agua, porção d'agua juncta.
P l in . Arte de fundidor. g itu r irá . Cl a u d . Combatc-se com grande * CõnflCixSt, sgne. por Conflincissct.
] C õ n flã tü s, &, i i m , p a r t . p . de Con- encamiçamento. Confligere leviore ac- L ucr.
flo . Feito á força de soprar. Tempestas tione. Cic. Pôr uma demanda menos C õ n flü x l, pret. p e rf. do Conflito.
ventís conflata. Stat . Tempestade lev.an- grave. Confligunt hiemes œslatibus. L U C R . C õ n fô d lô , Is, õ d i, õssü m , ödS rö,
tada pelos ventos. § C. Aoit. Inclindo, Os invernos luetnin contra os es- V. trans. 1“ Cavar, e.xcavar ; 2” Furar,
Intumccldo (te r. m ed .). § A'lV?. Acceiidldo, tlos. V enti confligunt. VlRO. Os ventos trespassar, varar ferindo ; 3« F ig . Dilace­
excitado. Ig n is conflatus am ore. Lucii. luetam uns contra os outros. Causœ quoe rar, rasgar; censurar, criticar. § 1® Con-
Fogo excitado pelo desejo. § Fundido, in ter se confligunt. CiC. Os partidos que se fo d ia tu r terra . Cato . A terra seja ca­
feito de metal fundido. Stalua conflata a dlgladiam. Confligunt leges. Qu in t . A s vada. Confodere hortum . P l au t . Sachar
censoribus. P lix . Estatua do metal fun­ leis sao contradictorlas. um jardim. — rineta. Co lum . Dar uma
dido mandada fazer pelos Censores. Con­ Cõnflõ, ãs, etc. ãrS, v. trans. 1« So­ cava ás vinhas. Salices confodi juW n t.
sensus pame conflatus. CiC. Uma como prar, assoprar junctamente ; assoi)rar ; P lin . Mandam que os salgueiros sejam
fusão de sentimentos. § Composto, for­ 2° Fig. Soprar, accender, cxcitiu- ; 3“ Der­ cstcrcados. § 2° Fugnans coiifoilitu r. S a u .
mado, feito. Conflatus ex con tra riis natu- reter, fundir ; 4“ Fig. Formar, fazer, E ’ trespassado de goli)cs combatendo.
rcB studiis. Cic. Formado dc tendências compbr, causar, produzir ; 6“ Queimar Confodere ju g u lu m . Luc. Degolar. Con­
encontradas. M onstrum conflatum e x ...C lc . de todo, abrasar, reduzir a cinzas. § 1« fo d e re aliquem . SALL. Matar alguém. § 3°
Monstruosa combinaçüo dc... Conflatus Conflare ignem. P l a u t . Assoprar ao fogo. M a la qua; ros confodiunt. Sen . Os males
glad iatorum ac f u g itiv o ru m tumultus. Cic. § 2“ Conflare incc7tdii(in ; discordiam. que vos acabruuham. Confodere quadum
Corja dc gladiadores e dc escravos fugi­ F ixir . Accender um incêndio ; soprar a notis. P l in . J. Pôr o sigual dc censura
dos. Conjuratio cotflata. Su e t . Conjura- discórdia. — invidiam alicui. Cic. Sa l l em algumas pastagens, i. 6, coudem-
çflo tramada. Testes conflati. Qu in t . Excitar o odio contra alguém. — bellum. ual-as.
Tc.stemunUos mdo commuuados por su­ V e ix . Accender uma guerra. § 3“ Con­ C õ n fõê d S rã tlõ, õ n Is, s. ap. f . (de
borno. flare argentum. P i .in . Fundir prata. — confeederare). H ie r . P rosp . Convençáo,
2 C õ n ilã tã s , ü s, s. ap. m . (dc c m - vasa aurea. Sitet. Fundir vasos d’o'ro. § tractado, pacto.
fla re ), empreg. sd cm abl. sing. E nn OD. 4° Conflarefulmen. F lor . Formar 0 raio. C õ n fõé d ôrã tü s, ã , ttm, p n rt. p . dc
Assopro do muitas pessoas. — rem. L ucr . Enri<iuecer-se. — ícs alie- Confoedero. § lYuptiis confaderata. ÜRO.s.
C õnflêxtts, S, ü m , part.p. de Cbn- num. Sa l l . Endividar-sc. — exercitam. Unida ])clo laço do ca.samcnto.
flecto. Curvado, dobrado. Conflexus cu- Cic. Eemitar um exercito. — testes. C õ u fõ êd ê rõ , ãs, ã v i , ã t ü u i, ãrS ,
bito. P 1 .IN. Que faz um cotovcllo. Qu int . Sobomar testemunhas. — judicia. V. Irans. Unir por um tractado ; unir,
C õ n fiíc tã tlõ , õule, s. a p .f. (de con- I.IV. Julgar. Quibus ex rebus conflatur ho­ ajunctar. Confeederare nascentem am ict-
flicta re ). Acção de bater contra, embute, nestam. Cic. D ’estas coisas 6 que se forma tia m . H ie r . Firmar a amisade nascente.
cncontrdo, topada, choque. M em bra con- o honesto. Conflare cladem humano ge- — disciplinam . H ie r . Manter a disciplina.
flictationibus debililare. A p ü l . Ferir-se neri. L U C R . Causar a ruina da cspecle Confoederentur m em bra in symbolum.
indo de encontro ao chílo. E xercitu um humana. § 5» Conflare lares. S en . tr. P r u d . Formem os membros um sá corpo,
d uorum conflictatio. G ell . Embate de dois Keduzir a chammas os deuses pénates. 1. é, sejam uuido.s em ura sá corpo.
exércitos, peleja, combate. 5 F ig . IIiKR. Cõnllõrêns, êntls, p a rt. pres, de Cõnfõêdõ, ã s, etc. ã r ô , v. trans.
Controvérsia, disputa, contenda por pala­ Confloreo. Que llorcsce com. § F ig . Con- A p u l Sujar, emporcalhar de todo.
vras. florens flo re adolescentiœ. AUG. Estando *C õ n fõ cd üstü s, ã , ü m , afli. (de
C õ n flic t ã t r ix , Ic is , s. a p .f . (dc con- como eu na flor da mocidade. con = cum e fcedus). F est. Unido por
flie ta re ). T brt . A que persegue, persegui­ CõnflOctüõ, ãs, etc. ãrS, v. intrans. um tractado dc ailiança, confederado.
dora. A p u l Fluetuar, descer cm amplas pregas Cõnfõctã. Ved. Confeta.
C õ n flictiõ , õ n is , s. ap. f . (de confli- (um ve.stido). C õ n fõ rã n S ü s , ã , ü m , adj. Gr/iss.
g ere). Qu in t . Encontro, embate de dois Cõnflüêns Castrum, s. p r . n . G reo . IS ID . Q u e e s t á n a m e s m a p r a ç a j m lillc a .
corpos. § F ig . CiO. Combate, peleja, cou- Cid, da Gallia Bélgica, juncto ao líhcuo, CõnfôrS,/ut. in f. do r . desus. Consum.
flioto, lueta. hoje Coblcntz. T er . Haver de ser.
CõnflictÕ , ã s, ã v l , ã t ü m , ã r 6 , v. Cõnflüêns, tis, í . ap. m . C jes. e C õ n fõ r lõ , is , IrS (?), ou lã s , lã r ê
fre q . de Confligo. 1“ Luetar, pelejar, bri­ Cõnflüêntês, lüm, s. ap. m . p lu r . (?). POMPON. Sujar com trami>u, eni-
gar, combater ( f lg .) ; 2“ Maltraotar, Liv. Confluência, lugar em que se junc- trampar.
vexar ; atormentar. § 1“ Conflictare cum tam dois rios, o que conflue, confluente. C õ n fõ r m ã lls , 8, adj. (de confor-
m ato. T e r . Achar-se a braços com o mal, Cõnflüêntiã, sõ, s. ap. f . (do ron- m a re ). T ert . Que tem a mesma forma,
1. d, estar cm apuros. § 2° I l i laniüm flu e re ). M acr . Aflluencia dc humores feitio, similhaule.
conflictati sunt, gui... T ac . Foram sdincnto ( ter. m ed .). C õ n fõ rm ã tlÓ , õ n is, s. ap. f . (de
inaltractados aquelles que... A rc tiiis con- *Cõnflúgês, s. ap. m . p lu r . A ndron . con form a re). Conloriiiaçao, forma, dis­
flic la ta essem. G el L. E u teria sido mais Kibeiros que se junctam no mesmo lo­ posição, figura, ordem. Conform atio li-
mal tractada, e vexada. Conflictare re m - ger onde se reunem vários ribeiros. neamentorum. Cia Itcgularhlade diu fei­
publica m . TAO. Perturbar o estado. Con- Cõnflüõ, Is, xl, xüm, SrS, v. in ­ ções. — corjioris. C ia O exterior. — thni-
f lic la r i superstitioiie. CiC. Sêr vexado pela trans. 1“ Correr junctamente ; 2“ Acudir, t r i. V m i. Disposição do theatro. § F ig.
superstiçilo. — g ra v i morbo. NEU. SuET. afluir junctamente, ou ao mesmo tempo. Conform atio rocis. C ia Jlodulações da
Eslar giavemeiitc enfermo. — metu. T ac . § 1“ Confluere in unam . Cic. líeunir as voz. — terb oru m . C ia DlspusiçAo das jia-
Estar possuído de medo. — cemulis. T ac . aguas em uma sá corrente (um rio di­ lavras. — temperantice. CIC.A moderaça».
Ter que solírer da parte dc seus rivacs. vidido em dois braços). Amnes in I ‘hasin — a n im i, ou simpicstc Conformatio.
Conflictans se moerore. P 1 .IN. Cousumir-se confluant. Pux.Estes rios se junctam ao CIC. ideia, noçáo. Conformationes srníen-
de pezar. Phasis. Confluere cum Borysthene. P lin . tia rum . Cia O estylo com que sc expri­
C õ n flic tô r, ã r le , ã t ü s s ü m , ã r l, Coufluir com o Borysthcncs. Confluens mem 08 pensamentos. § Ai>. H er . Pro-
V. trans. dep. Combater, luetar (f lg .). Jihodanus. L ep . ap. Cic. O confluente do sopopea. Piu.se. Hypotyposis (flg . rh rt.).
Conflictart cum adiersâ fo rtu n â . N ki>. Ehodano, 0 SaOuc. § 2° Confluere Athe- C õ n fõ r m ã t õ r , õ rIs , s. ap. m. (dc
Luetar contra a sorto adversa. — odio nas. Cic. Correr cm multidão, afluir a con fo rm a re ). A v v u . 0 quodisiiôc, ordena,
in te r sese. G ell . Estar cm desavença pelo Atheuas. S i p iares confluxerint ad heec forma,ordcnador.fonnador (douniverso).
odio. stadia. Cic. Sc muitos concorrerem a C õ n fõ r m ã t ú s , ã , fim , jn irt. p. de.
Cõnfilctvís, ü a, s. ap. m . (de confli- estes estudos. A d ipsos laus et honos con- Conform o. Ciu. G eij - Couíonnado, or­
gere). Cic. Choque, embate, encontro. J rluit. CIC. A gloria, c as honras buscam- denado, formado, disposto. Mandas a
P acuv . Combate, peleja. § Gell . Ataque, nos ao mesmo tempo. Causée ad tios p le- naturâ conformaius. C ia O mundo for­
investida (/</.). reeqae confluant. Cic, Quasi todos as mado pela natureza. Quercus confor-
280 COX
ma/a tp m ri. Cat . Carv.allio apparplliado
COX cox
Versus ennfragosi. Q uint . Versos duros, para onde appellar. U b i eruhuit, confugit
ao jnachailo. Jmaijo conform uta, (Jell .
sem harmonia, suavidade. Argumenta illu c, ut sieget. flc. Quando é apanhado
iinagcm representada. relut eorfragosa. Qu int . Assumptos cheios
C o n fo r in ïs , ë, adJ.OIe con — cum c de difflculdades, intrincados, espinhosos. em falta, recorre ao negar.
f o r m a ). Sid . H ier . Que tem relaçAo com, Coufügitürüs, ã, üm, p a r t. fu t.
Conditiones confragoste. 1’ljiUT. CondiçOei act. de Confugio. S u l p . ad. Luc.
siniiniunte, conforme, consoante. embaraçosas. Confragosis ececti, pander, Que se deve refugiar.
ã s , etc., ã r ê , c. trans. velapossumus. Qu in t . Depois de escapa­
J I>ar uma forma, formar, dispor ; 2*^ dos aos escolhos, podemos desdobrar as Cõnfúgíüm, li, s. ap. n. ( d e c o ifu -
í"ig . Formar, compôr, conformar ; de­ velas. § Cõnfrágõslõr, comp. BIa ll . gere)^ ü v . S t .v t . Í í e f u g i o , a s y lo .
monstrar. § 1» A d m ajora nos natura con- ConfOlcIò, Is, si, tüm, irê, ».
Cõnfrãgüs, à, üm, adj. Luc. Stat . trans. LucR. Espccar, escorar, suster,
fo rm a v it. Cic. A natureza nos formou O m^q. preced.
Jiara coisas mais elevadas. Vrsa fc lu m apoiar, ter inflo, segurar.
Confrêgij pret.perf. de Confringo. Cõnfülgèõ, ês, si, gêrê, ». intrans.
lambendo conform ai. (iEi.l- A ursa dá
Confrèmô, ís, üi, Itüm, êrê, r. P l au t . Lançar raios de luz paru todas
forma aos filhos á força de os lamhcr. intrans. Ov. St a t . Bramir junctamente,
C o n fo rm a ri fn speciem volu cn im . CoLUM. as jiartes, resplandecer.
murmurar. Confremit circus. biL. Ke C o n fü n d ô , Is , f ü d i , fü s ü m ,
ïormarem-se (os ovos) cm aves, i. é, as tumba o circo.
aves fonnarcm-se nos ovos. § 2“ Confor- f ü n d ê r ê , ». trans. 1” Misturar uma
Cõnfrêquêntãtlê, õnls, s. ap. f. coisa com outra; 2“ F ig . .Misturar,
m u re anim am , mores. CiC. Formar o es­ {de confreguentare). ARN. Solcmnidade,
pirito, os costumes. — orhatos parente. festividade, cerimônia. ajunctar, reunir, confundir; travar com­
T ac. Kducar filhos orfüos de pae. — ro ­ bate; embrulhar, enredar; desordenar,
’‘ Confrêquêntõ, ãs, etc., ãrê, ». descompor, desconcertar, pôr cm desor­
cem. Qu int . Accoinmodar, regulara voz. trans. P r u d . ínscr . Solcmnisar, celebrar,
orationem . CiC. Compôr uin discurso. honrar. dem, perturbar, desarranjar; 3" Espa­
î l e con form o ad ejus rolunlatem . Cic. Con- lhar, derramar, verter ; despedir, dispa­
Cõnfrlcãmèntüm, I, s. ap. n. (de rar , atirar, lançar junctamente. § 1“
formo-me com a vontade d’elle. Confor- confricare). C. AUR. Aeçáo de esfregar,
m a risw cü lo. H ier . Accommodar-se ao sé­ esfregaçáo, fricçáo. Confundere unà m ulta jara. P l a u t . Junc-
culo, modehir-se por elle. I d u t con for­ tar muitos môlhos. — m el et acetum.
Cõnfricãtíõ, õnls, s. ap. f. (de con­ 1’LiN. Bfisturar mel c vinagre. Sículis
mem . LüCR. l ’ara mostrar, ou tornar isto fricare). o m. q. o preced. § Fig. AUG
j)a toute. con fund itur vndis. ViRG. É confundido (o
Cócegas, titillaçao, gosto, prazer. rio Alpheu) com as aguas do mar da Si­
_ C õ n fõ r n lc õ , ãs, etc., ã r ê , ». trans. Confrícãtüs, ã, üm, part. p. de cilia. § 2“ Conlundere vera cum fa lsis. ClO.
ViTih Construir cm ahobada, abobadar. Confrico. P ijn . Ksfregado.
Misturar o verdadeiro com o falso. —
C o n fõ r t ã t ü s , a , ü m , p a rt. p . de Confricõ, ãs, üi, ãtüm, ãrê, ». guingue dactylos. Qu in t . Juuetar cinco
Conforto. H ier . Fortificado, firmado (fig .). trans. P ijn . Ksfregar com força. Coiifri-
pés dactylos. — p ro clia cum M a rte . Hou.
§ A i^n . Alllviado, confortado, consolado. care boves. CoLU.M. Dar esfregações nos
Ptdejar contra jfarte. — sensus. LUCR.
C o n fo r t o , ãs, â v i , ã t ü m , ã r ê , ». bois. Confricantes maniàus. H ier . Bla
l’ôr os sentidos em desordem. — m a te
trans. (de con — cum c f o r t i s ) . M acer . chucando com as máos (espigas). § p'ig.
(Jaro . Fortalecer, fortificar (te r . m cd .j. .Vi genua confricantur. P l a u t . Se os calo. Juv. líemeixer o ceu c o mar, i. é,
pôr tudo em movimento, em obra. —
§ H ier . Fazer mais forte, mais solido, joelhos náo sáo bem esfregados abra­
j u r a p r io r a . Liv. Pôr cm confusão as leis
dar tempera ao metal. § F ig . H ie r . For­ çando-os, i. 6, se não se pede com toda a
antigas. — fa d u s . VlRG. Quebrantar uiu
talecer, corroborar, fortificar ; animar, instaucia. Confricaresensusjudicum. CELL.
tractado.— sortium distribulionem . lliE ll.
confortar, consolar. C o n fo ria ri. H ie r . Exayierar, irritar os juizes.
'l'omar animo, coragem. Confundir os quinhões. — corp o ris linea-
p o B / v in g õ , ís, ft'ê g i, fr ã c t ü m , menta. P etr . Desfigurar um corpo. —
C o n fõ s sü s , ã , ü m , p a rt. p . de Con- f r i n g ê r è , ». trans. (de con = cum, e
ora. Ov, — vultum . Luc. Desfigurar as
fo d io . Sisen . Cavado (o cháo). § Varado, frango). 1» Quebrar com força ; 2“ Fig.
feições do rosto, tornal-o desconhecido.
tresfiassado. Conjectu telorum confossus. Derrubar, abater, quebrantar, destruir,
vultum lu n a . O v . Escurecer o disco
Kni'. 'Irespassado de dardos. Comprehensi romper, infringir ; 3" Despender, gastar,
da lua. M e confundunt m a n ia T r o ja .
atque confossi. Cic. l ’resos e mortos a dissipar. § 1» Confringere fores. I.IV.
üv. Fazem-se corar de vergonha os mu­
golpes. § Fiÿ. g'ot ju d ic iis confossi. Liv. PUAUT. Espedeçar a porta. — digitos. Cic.
ros de IToia, i. é, a lembrança dos muros
Condemuados por tantas sentenças. § Esmigalhar os dedos. — turres. I.UC. Es-
de Troia faz-me ctírar. Confundere ânimos
Cõnfõssiõr, cotnp. l’i.AUT. pedaçar as torres. — tesseram. P l a u t . audientium . Liv. Perturbar os espíritos
C õ n fõ tü s , ã , ü m , p a r t .p . de Confo- (Prov.). Quebrar a senha, i. é, romper a
dos ouvintes. Iliu m confudit honos. ST.vr.
reo. H ier . Aquecido, uquontado. § ISin. amisade. § 2“ Confringere rempublicam,
Esta honra o pegou. § 3” Cibus in earn
Hesenvolvido polo calor (uma planta). § V . M ax . Pôr em risco o bem do
venam con fund itur. CIC. O chylo ou sueco
F i g . j s s e n . Consolado, confortado. estado. — vires hostium. V. M a x . Aba­ alimentício espalha-se nesta veia. Con-
C õ n fõ v ê õ , ês, õ v i, õ tü m , ê rê , ». ter as forças do inimigo. — alicujus fu n d e re vinum in vasa. C o l u m . Deitar
trans. Aquecer, aqueutar, fomentar, cui­ superbiam. T it in . Iteprimir a suber- vinho em vasilhas. Vis g u a tolo confusa
dar de, tractar com zelo, animar, res­ ba de alguém. — pneturum. Cic. Con­
mundo sit.Cw. Força que se tem espalhado
taurar. Conforere Jiominem. A l r a n . Aqucii- ter o pretor, pôr côbro nos c.xcessos em todo o universo. Confundere tela. S iL .
far alguém. — m em bra cibo. A i’UL. lie- do pretor. — vi consilia senatoria. CiC. Despedir dardos.
jiarar as forças com o alimento. § 1’. Non. líompcr pela violência os desenhos do
(?) CõnfQnèrÔ, ã s , ctc , ã r ê , ».
Autrir no seio, trazer cm si. senado. — jura. Cic. 'Irausgredir as leis. trans. Juv. Enterrar, sepultar, dar a se­
(■/) C õ n fr ã c ê õ , ês, ü í, ê rê , ». in - adversa. I.siii. Itefutar os argumentos pultura.
trans. V a r r . Apodrecer de todo, cor- contrários. § 3« Confringere rem. PIAUT.
* Cõnfüsãnêüs, ã, ü m , adj. (de
rompcr-sc, estragar-se. Dar cabo dos bens, consumir a fazenda. confusas). Ge ll . Misturado, confuso,
C õ n frã c ê s c ô , ïs, c ü i, cê sc êrê, ». (?) Cõnfríò, ã s , etc., ã r ê , v. trans. desordenado, iicrturtiado.
intrans. V ar r . O m. ij. o antccetl., Cato . V ar r . Esmagar, esboroar, machu­ Cõnfüsê.Cic. c Cõnfüslm, «< ? ». ( d e
C õ n fr ã c t lò , õ n is, s. ap. f . (de con- car, esfregando uma coisa com outra. confusas). V a r r . C o n f u s a m e n t e , m is t u r a -
fr in g e r e ). Cass. Aeçáo de iiartir cm pe­ CõnfrixÕ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, ». d a m e n t e , s e m o r d e m . U i confusè constitu­
daços junctamente. § Laceraçáo, rasga- trans. (de con= cum efrigo). Tii. Piusc. íam p re tiu m fu e r it. P o m p . j c t . S e o p r e ç o
mento, rasgadiira, rotura. Confractione Assar em grelhas, assar com. t i v e r s id o d e t e r m i n a d o p o r j u n c t o . § C õ n -
c o n fiin g e tu r terra. H ie r . A terra se abrirá Cõnfrixüs, ã , ü m , adj. A rn . Gre­ fü s T íís , comp. C i c .
rompendo-se. Confra d io itineris. Knnod . lhado, assado. Cõnfüslô, õnls, s. ap. f . (de confun­
Asperesa d’um caminho. § A rn . liompi- CõnfQtU, prel. perf. de Confundo. dere) . Cic . Acção de ajunctar, reunir, mis­
meuto de gente, sediçáo, levantamento, *CõnfüêrIt, terc. pes. do fui. perf. do turar. Confusio colo ru m . APUL. Mistura
sublevaçáo, tumulto, motim, alvoroto. V. desus. Comum. C. A u r . Elle terá sido de côres. — v irlu tu m . Cic. tionuexão en­
C õ n fr ã c t ü m , Ï, s. a p .n . PUN. Abre­ ou estado. tre as virtudes. § (?) T. M a u r . Fusáo de
viado, escorço ( ter. p in t .). C c n fü g ã , £Õ, i. ap. m.f. COD. T heod . duas vogacs, crase (flg . g ra m ) . § Con­
(?) C õ n f r ã c t ü r ã , ãs, s. ap. f . (de O que, ou a que se acolhe a^um logar de fusão, desordem ; perturbação de espirito,
con frin gere). D ig . Quebradura, rombo, asilo. tristesa, inquietação, cuidado, pesar.
brecha. • C õ n f ü g ê lã , 86, s.ap. f. arch. F est . Confusio temporum . CiC. Confusão dos
C õ u fr ã c t ü s , ã , üm ,i)ar/.p. de Con- Kefugio. tempos. — s uffragiorum . Cic. Confusão
fr in g o . LUC. ULf. Quebrado, partido, C õ n fü g lô , I s ,ü g i , ü g lt ü m ,ü g ê r ê , dos votos, 1. é, votação individual, e não
roto. § F ig . K nnod . Quebrado, abatido ». intrans. líefugiar-se, aeolher-se a. Con- por classes. Senatüs trep id a tio,p op u li con­
com os annos. fugere ad aliguem. Te r . Cic . Befugiar-se fu s io , V e ll . 0 susto do senado, a pertur­
C õ n f r ã g ê s . Ved. Gonflages. juucto a alguém. — in aram. CiC- Vro- bação do jiovo. F r i t confusioni m ea sola­
C õ n fr ã g õ s ê , ad r. 31. Vlcr. Aspera­ eurar refugio cm um altar. — in tiaves. tiu m . P ij n . J. Será um allivio á minha
mente, dcsigualmente. Ca s . Acoihcr-se aos navios. § Eceorrer, magoa. Confusio vultiis. P etr . Aspecto
C õ u fr ã g õ s ü s , à , ü m , ad j. (de con­ procurar auxilio em. Confugere ad opem tristonho. — p ia . S. Se v . Dór piedosa. §
frin g e re ). V a r r . L tv. Áspero, escabroso. judicum. Cic. Kccorrer aos juizes. — in Itubôr, pejo, o edrar de vergonha. Crebra
bronco, pedregoso, desigual, penoso, tra- m i s e r i c o r ã ia m . Cic. liecorrer á compai- confusio oris. T ac . Frequente corar do
balhoso, difflcultoso (um logar). § F i g . Jxão. F e g u e eà c o n f u g ie s ... T e r . Nem terás rosto. O periantur confusione et pudore.
CON CON
Hren. Cobram-so dc coniiisao c de ver- se tiver coagulado. § Endurecer, tornar Acervo de anuas, i. ( , trophcu. § F ig .
gonlia. F era n t confusionem. AnX. Tenliain duro. Congelare a liq u id in lapidem . OV. Venit œtas omnis in unam congeiiem . Luc.
apeuas a coufuaau. } Diu. CoiiluBao ( ter. Petrificar alguma coisa, convcrtel-a em Reuucm-se todas as cdades. Congeries bo-
ju r id .). pedra. § Gclar-sc, congelar-se, fazer-se norum . (jLAUD.Accumulaçilo do ta-iis. §Ov.
C õ n fü s ü s , á , ü m , p a rt. p . de Con­ duro. Jster congelât. Ov. O Istro gcla-sc. CIAUD. O chaos. § Ov. QUINT. Jlola dc
fu n d o . Misturado, uumlgaiiindo, ligado, Congelare aere tacto. O v. Endurecer-se ao lenha, monte de achas, fogueira. § QUIXT.
uuido. AÍ.'í con/usum auro. I’UN. Cobre contacto do ar. § F ig . Congetare otio. Cic. Accumulaçfto (te r . rh e t.).
eoin liga de oiro. § Confundido, mistu­ Estorpccer-sc com o descanço. C õ n g ê r m ã n è s c o , ïs, ê rë , c. intians.
rado ; desfigurado; confuso, pouco dis- * Cõugümêscõ. E ot. Xih. Ved. Con- (de con = cum e gertnanus). Q uadrig .
tincto, um tanto obscuro. Speclandi con- gemisco. Al’UL. Dar-se como irmllos, sir como a
fusissimus mos. SUKr. Costume de esta­ CõngSmlnãtlõ, cnis, s. a p . f . (de unha com a came, ter perfoita sympa-
rem Indistlnctameute nos espectáculos. conponiíiare). Redobro, rcduplicaçao. Con- thin.
Confusa facies. T ac . Kosto desfigurado. geminatio verborum . IsiD. Repetição de C õ n g ê r m ã n ü s , S, ü m , a<(j. V arr .
— orutio. CIC. Uiscimso desordenado. — palavras. § P l a u t . Abraço, ainplexo. ap. Nox. Unido cstreltumentc. Irmanado.
verba. Ov. Palavras confusas. Confusum Côngëmïnâtüs, ä , üm,p«»-í.p. de C ô n g ë r m ïn â lïs , ê, adj. Que é do
os. PUN. J.j Pronunciaçilo pouco clara. § Congemino. A p u l . Redobrado. mesmo germen. Ceteris congenninalis.
F ú j. Desconcertado, perturbado; triste, C õ n g ê m iu õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. Auo. Nascido do mesmo genneu que os
tristonbo, abatido, acabrunhado. Confu­ c intrans. Redobrar, multiplicar. Conge- outros.
sas anim o. Div. ou simplcstc Confusas. m inare ictus crebros. ViRO. Descarregar re­ C ô n g ë r m ïn S , ã s , etc., ã r ê , r. tn-
Till. P etii . Perturbado. — moerore. l.iv. petidos golpes. — a licu i securim. ViRO. tians. GELL. Germinar, abrolhar, brotar,
Cheio do trlstcsa, muito magoado. — Dar cm alguém muitos golpes de ma­ rebentar, crescer ao mesmo tempo.
somnio. SUCT. Perturbado por um sonho. chado. — suspiria. SIL. Amiudar suspi­ 1 C õ n g ê r õ , ïs , ëssi, ê s tü m , ë r ë r ë ,
— pudore. C ukt . Coberto de pejo. Con- ros. — pœana. V. Fu. Repetir muitas c. Irons. 1“ Amontoar, accumular, empi­
fu s í vuU us.Ov. Kostos carregados, tristes. vezes um canto de victoria. § Congemi- lhar, emmedar ; 2° Fazer ninho, estabe-
Confusa p eclora. V. F l . Cora<;i'<es abatidos. nunspopulusß e rit. H ier . O povo redobrou leccr-sc, enriquecer-se. § 1® Congerere r ir -
Con/usior pa vor. PLLS. Susto mats pertur­ de lagrimas. g u lta a rid a . SUET. Emmedar rama secea,
bador. f Espalhado, vertido, derramado. CõngêmiscÔ , ís , ërë, r. intrans. — viaticum . CIC. Fazer provlsllo ]>ara via­
C ru o r confusas in fossam, liou. Sangue inch, de Congemo. T ert . Gemer grande­ gem. — divilias. T lb. Amontoar rlquc-
vertido em um fosso. mente. § p'ig. Afliigir-sc, amargorar-se. sas. — a ra m sepulchri arboribus. VIRO.
C õ n fu t ã t lã , õ n is, j. ap. f . (de con- Congemiscere in aliquo. AUG. Penalisar- Fazer uma fogueira sepulcral era forma
fu ta re ). Al). IlEU. Kefutaçao. (te r. rh e t.). se na sorte de alguém. § ViiiG. Ranger. de altar. — viscera in a lv u tn .O v. Engullr
C õ n fü t ã t õ r , õ r ís , s. ap. m . (dc con- Estalar. entranhas. — gra na tr itic i in os alicujus.
fu ta re ). lllEli. O que refuta, adversário, C õ n g ê m d , ïs, û ï , Itû m , ërS, r. Liv. Encher de grftos dc trigo a bocea do
antagonista. intrans. c trans. Cic. SUET. Dar grandes alguém. — plagas m ortuo. 1’iLKD. Flspan-
C õ n fü t ã t ü s , S , ü m ,pn W . p. deCon- gemidos. Suprem um congemuit. ViRG. car um morto. — dieta. Cic. Accumular
fu to 1. Cic. Itcfutado. § A mm . Conven­ Deu (a arvore) o ultimo gemido, 1. é, palavras. — orationem. CIC. Apertar o
cido. deu 0 ultimo estalo ao cair. § Chorar, estylo. — turbam p atronoru m . Cic. Ajunc-
1 C õ n fü t ô , ã8, etc., ã r ê , v. trans. (de lastimar, lamentar, deplorar. Congemere tar uma chusma dc defensores. — oscula.
con = c u n e f u t o l ) . 1" Mei.\cr, remeixer positum fe retro . V. F l . Chorar alguém col- Ov. Dar beijos c mais beijos. — landes
(um liquido que ferve); 2" F iç . Abater, locado no feretro. — mortem. LucR. De­ a licu i. SUET. Enehcr alguém dc elogios.
demolir; 3" Conter, reprimir, refrear; plorar a morte, i. 6, lastimar-se por mor­ Jieneficia quee in eum congesla erant. I.IV.
4“ Itefutar, destruir (os argumentos con­ rer. Os benefícios que lhe tinham sido des-
trários); encontroar, ferir. § 1“ Confutare (?) C ô n g ë n ë r , ë r ï , s. ap. m. Sym ;4. pensados. Spes in te t7ua co7xgesta est. Ov.
ahenum, quando fe r v it. TITIN. Meixer Genro com outros, um dos gcuros. Toda a minha esperança foi posta em ti.
uma caldeira quando está a ferver. § 2“ C o n g ë n ë r ïs , gen. do desus. Congeneris. Co77gere7-e maledicta in aliquesn. CIC. En­
Confutare summa a tria . V auh . Demolir a Pl ix . Que tem natureza similhante. cher alguém de injurias. — in aliqxiem
parte superior d’um atrio,i. 6, substituir C ô n g ë n ë r â t ü s , ä, ü m , p a rt. p . de cax/sas rastati a g ri. Liv. Imputar a alguém
umas peças por outras.jS" Confutare secun­ Congenero. Nascido junctamente, gemeo. a assolaçflo do tcrrltorio. } 2“ Locus, quà
das res. Cato . Pôr cobro na prosperidade. F o rc i congenerati. V arr . Porcos da mesma coxxgessex'e palxxmbes. VIRO. Ix)gar, oude as
— obtutum. A p u l . Deslumbrar a vista.— paridura, ninhada. § F ig . Que é da mesma pombas fizeram o uiuho. Apes ixi alcea-
máximos dolores. Cic. Suavisar as maiores origem. Yerbei congenerata. VARR. Pala­ 7-ixxm cosxgesse/ant. Cic. ap. C har . A s
dores. — audaciam. Cic. Itcprimir a au- vras da mesma família. abelhas se haviam apoderado d'um cor­
ilacia alheia. § 4» Cotifutare argumenta C õ n g ê n ê r ò , ã s, etc., ã r ê , v. trans. tiço. Jiape, corxgere. Rouba, iocupleta-te.
stoicorum. Cic. Itefutar os argumentos ATT. Ajunctar, uuir, associar. 2 (?) C õ n g ê r ô , ô n ïs ,r. a p .m , P lau t .
lios estolcos. Istos, q u i me culpant, confu- Cõngêuls, ê, adj. B oeth . Que é da ap F u lo . 0 que delta a mao a quanto
taverim . P l a u t . Confundirei, 1. é, farei mesma especie ou natureza. pode, ladr&o.
calar os que me aceusam. Confutare sen- C ô n g ë n ït ü s , ã , ü m , adj. (dc con =■ * C õ n g ê r r à , ae, s. ap. m. L u w l . 0
ais jud icum . OELI» Offender o animo dos cum c genitus,part. p . dc gignb). Nascide m. q. o seg.
juizes. com. Congenita mundo. P l ix . Que nasceu C õ n g ê r r ô , ô n ïs, s. ap. m . P l a u t .
2 * C õ n fü tâ , a s , ã v i , a t ü m , a rS , com o mundo, que 6 tão antiga como o Companheiro dc passa tempos.
0 . intrans. arch. fre q . líc Confuo. CATO. mundo. F i l i congeniti. P u x . O primeiro C õ n g ê s sl, jo'et. p e rf. do Coxxgero.
SÊr, ou dar-se muitas vezes. pello. C õ n g ê s tê , adv. Caittoi» Summarla-
C õ n f ü lü r ü s , ã , lim , pnrf. p. do de- Cõngêutilês, lüm, s. ap. m. p lu r . mente.
sus. Consum. P l a u t . Havendo dc sôr, que IxsuR. Os parentes. C ô n g ê s tïc ïü s , ou C o n g ê s tïtïü s,
hade succedcr. C õ n g ê n t ilís , ê, aßj. G los. P iiilox . á , ü m , adj. (de comjexere). Feito dc
C õ n K ã rr Iõ , ío, ir 6 , v. trans. F uonto . Que 6 da mesma familia. entulho, que serve, ou 6 para entulhar,
itepetir incessnnh'iucnte, estar sempre a (?) C õ n g ê u ü c lõ ou C õ n g ê n ü c ü lõ , fazer aterro. Congesticia humx/s. Coi.UM.
dizer, dizer muitas vezes. ã s , etc., ã r ê , v. inlru7is. ou — ter/a. P ali .. Terra de entulho. I axcus
C õ n g a fld S õ , Ss, etc., ê r S ,» . intrans. C õ n g ê n ü c ü lô r , ã r f s , ã t ü s sü m , congesticius. ViTR. Chfto feito com terra
.Ar n . Cass. Regozijar-se, folgar com. Con- ã r i, v. intrans. dep. (de con = cum e dc entulho, logar aterrado (?).
gaudete m ihi. T e u t . Folgae comiuigo. § genuculus). ÜÆS. ap. Nox. Cair de joe­ C õ n g êsU Ô , ô n ïs, s. ap. f . (de coTxge-
HIEU. Itegozijar-se comsigo. lhos, dobrar os joelhos, ajoelhar. rexe). VITR. PALI- Acçfio de amontoar,
C ô n g ê tlü s, i, s. p r . m . M a r t . Con- (?) C õ n g ê n ü c lã t ü s ou C õ n g ê n ü - empilhar. § F ig . Congeslio enumeratíoxxis.
gedo, rio da llcspanha Tarracoucusc, lã t ü s , ã , ü m , adj. Sisen . Posto dc joe­ M a c r . Longa enumeração. — honoruxn.
que deságua no Ibro, hoje Ebro. lhos, ajoelhado. JlAMERT. Accumulação de houras. $ DIQ.
C õ n g è lã s c õ , Is , S rè, v. intrans. C õ n g ê n ú o , ã s , ã v i, ã t ü m , a r ê , v. MontAo. acervo, cumulo.
(IKUL. üelar-se, cougelar-se, coalhar-se de intrans. (ile con = cum e genuj. V ar r . 1 C õ n g ê s tü s , ã , ü m , pax-t. p . dc Con-
frio. ap. N on . Junctar joelho com joelho, unir gero. Liv. Amontoado, eni|>llhado, aceu-
C õ n g ô lã t lõ , o n is, s. ap. f . (de con- os joelhos com os de outro. mulado. T e rra eorbuUe congesta. SUBT.
gelare). P u x . Cougelaçflo, regclo. § Co- C õ n g ê r , g r í , Ov. P ux. Terra amontoada cm um cesto. CoTvjesta
C õ n g r ü s , I, s. ap. m . ( » ólljoO.C har . manu oppida. Vino. Cidades construídas
r.UM. Gelo, geada.
C õ n g S lã tü s , â , ü m , p a rt. p . de P ri.sc. Congro (peixe do mar). pela mao (dos homens). Ixxsuhe ab axnne
C ô n g ë r ïâ , sê, s. a p .f . Ixxoc. F ron - congestœ. P u x. Ilhas formadas pelas al-
Congelo. V a u r . M a r t . Gelado, coagulado
com o frio, coberto de gelo. Tix. O m. q. o scg. luvlôes d’um rio. Comjestior alco. A U S .
C õ u g õ lõ , ã s , etc., a rS , o. trans. e C ô n g ë r ïë s , êi, s. ap. f . (de coiigerere). Que tem o ventre maior. 5 F ig. Congesti
Monte, monWo, acervo, mola, ruma. ju v e n i consulatus. T ac . Consulados aceu-
intrans. P u x . Gelar, congelar, reduzir a
gelo. Oleum si congelatur. COLUM. Se o Comgeries rarnorum . l*L ix . Monte de ra­ mulados cm um mancebo.
mos darvores. — cadarerum . V. Fl- 2 C õ n g êstü s, ü s, s. ap. m . (dc con­
azeite se gela. § M art . Gelar, enrcgelar
Moutao de cailavercs. — lapidum . l ’i.ix. génère). ÁeçAo de amontoar, accumular.
de frio. § Coagular, coalhar. Ubise conge-
Ruma de pedras. — a rm oru m . T ac . llex-ba exslitil avxum coxxgeslu. CIC. Uerva
la cerit adeps. làgiUR. Logo que a gordura
282 CON CON CON
qnc as aves ajTinctaram. Cen/jutu» tnpia- C o n g lü t ln õ , ã s, etc. ã r ü , v. trans. § IIIER. Cass . AssocInçSo, corporaçllo,
ru m . T ac . Qriindc copia de provisOes rcu- 1° Collar, grudar, pegar junctamente ; collegio. § Eeuniao de coisas. Congrega-
nidas.§ LuCB. COLUM. Montflo, cnmiilo, cicatrisar ; formar ura todo ; 2^ Ajunctar, tiones aquarum. II ier . Ajunctamentos
acorvo./Zaicre conírej/um.QuJNT.Fazer um reunir ; 3“ Inventar, descobrir, imagi­ de aguas, i. é, as aguas reunidas (do
montão. Congesius re ru m . Se s . Aceumu- nar. § 1“ Conglutinarefatos inter se. V aur . mar). § Fig. Eeuniao. Congregatio crimi­
laç.lo de nepoclos. Unir os favos (de mel) entre si. Conglu- nam. Qu int . Eeuniao dos pontos da ac-
Cõngiãlís, S, aãj. (de congius). Ptact. tinat utrasque res inter se. V itr . Une (a cusaçao. § Quint . Eecapitulnçao.
ViTiu (iue leva ou contem um congio. cal) estas duas coisas uma á outra.
Conglaríüm, li, s. ap. n. P a u l . jct. Cor^luttnare ruinera. PiiN. Fechar as Congi-ggãtivüs, a, üm, adj. (do
Vnsillia que leva um congio. § I.iv. P l in . congregare). Pnisc. Eelativo á reunião,
feridas. Fatwa conglutinarit liominrm.Cjc. que exprime a reunião (adverbio).
Distrlbulçfto de comestíveis feita ao povo. A natureza formou de diversos elementos
§ SüET. P lin’. ,J. I>i8tribuiçílo de dinheiro o homem. § 2° Conglutinare rem dissolu- CongrSgãtõr, orls, s. ap. m. (dc
que algumas vezes se fazia aopovo. M uUa tam. Cic. Eeunir partes separadas. — congregare). A r n . O que ajuncta, reune.
con gia ria habuisse, Lrv. Ter feito ao povo amieitias. Cic. Grangcar amisades. § 3" 1 Congrggãtüs, a, üm, p a r t. p . de
frequentes liberalidades. § Qu in t . Suet . Conglutina ut senem/allas. 1'i.a ü t . Olha Congregoj Cic. T ac . Ajunctado, reunido.
Dom, brinde, presente, liberalidade d'nm Bc arranjas alguma trapaça para enganar 2 Congrggãtüs, üs, s. ap. m. (de
princli)e. P a lre m tuum clienti tu o congia- o velho. congregare), empregado sá cm abl. sina.
r iu m dedit, Sntr. Fez presente da vida de J. \AL. Ajuuctamento, reunião (de pes-
C õ n g lü tln õ s ü s , ã , ü m , adj. (de sOas). < V 1
teu pue ao sen cliente. conglutinare). V eo . Que colla, gruda,
Cõngíãríüs, S, úm, a ã j. (de con­ pega, viscoso, pegajoso. 1 Cõngrggõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrg,
giu s ). Pbiíí. Que leva um eonglo. § Vi- p. trans. \fiocon = cum egrex). 1® Ajunc­
’'C õ n g r ã d ü s , ã , ü m , adj. A v ie n . tar em rebanho, arrebanhar ; 2® Eeunir,
nu m con gíarium . C ato . Dlstribulçüo dc Que caminha com.
vinho feita aos soldados. congregar (pessòas) ; 3® Ajunctar, reunir
(?) C õ n j f r c é c ó . Ved. o scg. coisas. § I® Congregare oves. Pr.TV. Arre
Conglüm, li, s. ap. n. G lo.ss. e C ô n g r æ c ô r , ã r ls , etc. ã r í , v. dep.
Cõnglüs, ü , s. ap. m . Liv. iT-rs. P l a u t . Gastar o seu em demasia, exces­ banhar ovelhas. Aptum examina congre-
Medida de capacidade para liquidos entre sos. Ved. Pergrcccor. gantur. Cic. Os exames das abelhas reu-
os liomanos, a oitava parte da amphora ncm-sc um nos outros. Ctconice obitura
C õ n g r ã t õ r , ã r ls , etc. ã r í , v. dep. congregantur. P lin . A s cegonhas quando
■= .3,24 litros. Pl.AUT. O m. q. o seg. estfio para partir, reunem-se cm bandas.
Cõnglãclãtüs, S, üm, p a ri. p . dc C õ n g r ã t ü lã t lõ , õ n is , ap. f. (de § 2® Congregare dispersos homines in
Conglacio. P l i n . Congelado.
cemgratulari). V. M ax . Congratulação, unum locum. Cic. Eeunir em um logar os
Cõnglàclô, ãs, etc., ãrS, v. intrans. felicit.açflo, parabéns.
Cic. Congelar-se com o frio. § F ig . Cu- homens dispersos. — in eumdem nume-
C õ n g r ã t ü lõ r , ã r ls , etc., ãvi,v.lrans. rum. Oic. Incluir em o mesmo numero
r io n i tribunatus eonglaciat. C/tes. ap. Cic. dep. Felicitar, dar os parabéns ; felicita" ■
Curlíio naosc mclxe notrlbunndo. § Con- se. Congratulari aliquem. GEr.b. Dar t - (de pessôas). — se cum aqualibus. Cic.
g la cio r, pass. Ix Obit. MdiCEN. Gelar-se, parabéns a alguém. Congratulantes quu .lunetar-se com as da sua cdade. Quibus
esfriar-se, fazer-se de gelo. me tempus congreguvit. Sen . Aquclles
pugnavi. P e a u t . Felicitando-me de ha­
Cõngliscõ, Is, SrS,«. intrans. P l a e t ver combatido. Congratulanlur liberta- a quem a circumstancla me reuniu. Nulli
Estender-se, dllatar-se, crescer. externo congregari. P lin . XOo ter relações
tem civilati restilutam. Liv. Congratulam- com estrangeiro algum. § 3® Congregare
Cõnglõbãtlô, õnis, s. ap. f . (de se dc Eoma ter rccobrado a liberdade.
conxjlobare). Se n . Accuraulaçao cm forma turbam vocabulorum. Q uint . Amontoar
* C o n g r S d Ie n d ü s , ã , üm,/)nr/. f u t.
de globo. § L act . Aggrcgaçüo dos áto­ pass, de Congredior. Gele . Que hade ser as palavras.
mos. § T ac . Ajuuctamcnto, rcnnlao, ag- combatido. Cõngrggüs, ã , üm, aãj. Isro. Que
glomcraçao. findí^ciJi inanadn, rebaulio, arrebanhado.
* C õ n g r S d l6 , í s , ír 8 , v. arch. P e a u t . Congrêssíô, õnis, s. ap. f. (dc con­
Cõnglõbãtíís, ã, íím, p a rt. p . de O m. q. o scíT,
Congloho. Formado cm globo,conglobado, gredi). QIC. Congresso, encontro, con­
C õ n g r S d lõ r , ë d ë r ïs , êssüs sü m , curso, commercio, tracto, frequência, en­
ennovclado. Conglohata fig u ra . CIC. Fi­ ê d i, V. dep. (de con = cum c gradior).
gura espherica. — caro. IsiD. Boia dc 1® Caminhar com ; 2» Acercar-se d'al- trevista, conversação, conferencia. § Ee-
carne. Conglobalus homo in semet. P tjn. guem, vir á falia, alirir-se, declarar-se contro, peleja, combate. Congressiofacta
O homem formando uma bala do proprio com, ter uma entrevista; 3o Travar pe­ est. Qu a d r ig . Deu-se o combate. Congressio
corpo. — in piloe m odum . í »ij n . Keduzido leja, combater de perto, ou corpo a corpo ; belli. N e p . — proelii. N e p . Batallia. —
á forma de bola. — sanguis. P l in . Sangue Combater, pelejar, luetar.§ l » Lunanunc navalis certaminis. N ep . Combate naval.
agglomcrado. Cõngrèssõr, õris, s. ap. m. (de con­
congrediens cum sole, mine.... Cic. A lua
Cõnglõbd, etc., ãrS, v. írans. Eedu- oracaminhaudocom o sol, ora.... § 2“ Con- gredi). a m r r . Amigo, conhecimento, rc-
laçáo de amisade.
?.ir a bola ; pass. Agglomerar-se. Afare greãi aliquem. P e a u t . Acercar-se de al-
conglobatur undique. Cio. O mar agglo- gitem. Cum eo stepe congressus. Cic. Cõngrgssüs, ã, üm, part. p. de
mcr,a-se de todos os lados. F u lm e n con­ Tendo tido com elle muitas rclaçOes. In Congredior. V ir g . Qne se acercou de al­
globatur. PuN. Forma-se o raio. § AJunc- Macedonia congrediemur. B r u t . ap. Cic. guém. § Que conferenciou, teve confe­
far, reunir. Utiquosgue sors conglobaverat. N<5s nos veremos na Macedonia. Congressi rencia. Congressi in commune. T ac . Tendo
Sat.t,. Consoante o acaso os tinha reu­ sunt. N ep . Elles se communlcaram seus clles deliberado em commum. 5 Que com­
nido. F os fo rtu n a sim ilis conglobaverat pensamentos. § 3“ Congredi cum ali- bateu de perto. Pars congressi, quidam
Agn th yrna m . Biv. Sorte egual as tinha quo. CÆS. P e a u t . — contra aliquem. eminus. T ac . Un% pelejando de perto, ou­
.ajunctado cm Agathynia. Conglobare se Cic. — adversits aliquem. A. Vlcr. — tros ficando de longe. J/unc congressus,
in unum . Liv. Ecunir-se era um sd corpo alicui. ViUG. Ov. C u r t . IVavar peleja
illum eminus, scll. neci dedit. V irg . A nm
(as tropas). — se in fo r u m . Div. Eeunir- com alguém, vir ás müos com elle. Con­ (fere-o mortalmente) dc perto ; a outro,
se na praça publica. — se in templo. T ac . gredi acie. T a c . Dar batalha. — armú. de longe. § BucR. Ajunctado, reunido.
Congregar-se em um templo. Congrêssüs, üs, s. ap. m. (dc con­
C .p . — prceliis. A . ViCT. Combater, pe­
ConglômSrãtlô, õnIs, s. ap. f . (dc lejar. Congredere mecum criminibus ipsis. gredi). Cic. Liv. V ir g . Tracto, commer­
conglom erare). Cod . J ustin . Tropel, tu­ Cic. Discute commlgo os proprlos aggra­ cio, relaçáo, entrevista, conferencia, con­
versação. § LUCH. Ajunctamento, rcuniáo
multo, a.lnncbaniento, multidão reunida. ves. Sciunt cum quo congrediantur. U e p .
ConglõmSratfls, á, üm, p a rt. p . Elles sabem com quem se hSo de haver. (de coisas). § P l in . Ajunctamento dos
de Conglom ero. C e ia . Agglomcrado, reu­ sexos, coito. § CBes . C ic. V ir g . Encontro
*Congrëdîri, pres. inf. arch, por líostU, ataque, combate, peleja.
nido cm pelotão. Congredi. P e a u t .
CõnglõmSrô, ãs, etc., ãr6, v. trans. Congrêx, grggls, adj. (de con =
C õ n g r ê g ã b llls , ë, adj. (de congre-
IjUCR. Formar, ordenar, dlspôr cm pelo- gare). Cic. Inclinado á congregação, que cum e grex). Que faz parte do mesmo re­
tilo. § jc ig . Enn. Amontoar, ajunctar, tem disposições a viver cm sociedade, banho. Congrex equinis armentis. A pue .
agglomer.ar, ennovelar. Eeunido a manadas de cguas. § Que é da
soelavel. mesma companhia, da mesma turma, ou
Cõnglõrlflcõ, ãs, ctc.,ãrS, v. trans. C õ n g r ê g ã lls , ë, adj. {ãecongregare). roda ; juncto, congregado, unido. Congrex
T ei!t . Cod . Jushn . Glorificar juucta- T . M a u r . Q u e a j u n c t a , l i g a , u n e .
mente. A u s . Vulgacho reunido. Congreges
C o n g r õ g ã t im , ado. P r u d . Em tro­ comissationibus. T ert . Que se reunem para
Cõnglutinãtlô, õnis, s. a p . f . (dc pel, em chusma, cm bandas.
con glutin are). Acçíio decollar, unir, gru­ fazer comezainas, ou gozar dos prazeres.
C õ n g r ê g ã t lS , õ n is, s. ap. f. (de
dar, pegar. Conglutinatio recens. Cic. congregare). Acção de reunir, ajunctar. Congrex nexus. PlíUD. líá, laço apertado.
l ’artes recentemente unidas. § F ig . Con­ Nostra congregatio. U i e r . A nossa reu­ Congriõ, õnis, s. pr. m. (de con-
g lu tin a tio verborum . Cic. LigaçJo das pa­ nião (com Jesu-Christo). § Ecuniao, ajunc-
ger). P e a u t . CongriSo, nome d'um co-
lavras. sinheiro.
tameuto, sociedade. Nos ad congregatio- adv. P risc. Capee . O m.
Cõnglütinãtíís, ã, üm, p a rt. p . lionem hominum esse natos. Cic. Que nos q. Cõngrüg, Congruenter.
de Conglutino. UbP. Coll.ado, unido, en­ nascemos para viver em sociedade. §
cadernado. § F ig . Firmado, consolidado. Eos iterum congregalioni associai. A r n . Cõngrüêns, êntis, part. pres. de
Conglutinata con corã ia . CiC. Concordia F .lle o s r e s t i t u e á s o c ie d a d e . § H i e r . A s -
Congruo. Cic. SuET. Que á conforme, con­
firmada. soante a, que concorda com. Quid con-
s e m b lc a , u j u n c t a m e n t o , c h u s ih a , tm -b a . gruentius Deo f LACT, Que coisa mais

Æ ii.-
CON CON CON 2K\
confonne á natureza dlvlnn? O ra tor con- nlentc,proprIo,dccente. Cumillâ congruus trlbnir com uma parte ; 3« Conjccturar,
gruens. CiC. Orador que sabe guardar as sermo tibi. PLACT. É bom que tu lhe tirar por conjectura, presumir ; 4® .Agou-
4 coiivcniciicias, ou o merecimento de as falles. Congrua sententia verecundiœ m a­ rar, prognosticar, adivinhar, predizer,
saber guardar. — gestus. Liv. Gesto que terna!. P a p ix . J uízo conforme no decoro prophctisar. § 1“ Conjectare duces in caixe-
concorda com o canto. Congruentia exta. materno. Congruus modus. P a u .. Quanti­ rem . G e ix . Lançar na prlsáo gcncnies. §

f T ac . Entranhas de bom agauro. § Conve-


ntento, proprio, justo. Congruent erat yor
rentes eamdem oUinere. P l eí . J. Era de
dade sufflclente. Comgrua têmpora. Cl a u d .
Occasláo opportuna, momento favoravel
C o u gj? lls. Ved. Oongylis.
2® Conjectare ad ccenulam argutias quees-
líonum . G ell . Pagar o seu quinlian no
banquete com dictos engraçados. § 3®
rasao que os paes obtivessem o mesmo Congÿrô, ãs, etc., ãrô, r. intrans. Sescio qu id conjectem. T er . Nao sei que
(rcsarclmento). — est ut.,.. GEU. Éjusto H ie r . Gyrar junctamente, tornear com heide pensar. Conjectare rem . Liv. Fazer
que,... Congruentissim um est anim am p u - *Conlã, eUf abreviai, do Ciconia, conjecturas á cérca d’uma coisa. — offen-
n ir t. A p ü l . é do toda a rasao que a alma usada pelos habitantes do Preneste. sionem v iiltu . T a O. Julgar pelo rosto (lue
seja punida. PLAUT. se oiTcndcu (alguém). Valetudo ex eo con-
Côngrüëntôr, a d », (do congrueré). *Cônïcïô, ÏS, 6i’S, arch, c poet. jectabalur, quòd... TAO. Colligla-so que
De modo conveniente, conforme,consoante por Conjicio. P l a c t . liavia uma enfermidade, ponjuc... S e
a, congruentemente, deccntcmentc. Ut C ô n ï f ë r , V ir o . e C ô n ïg ë r , ë r â , c ete riex Feligno conjectarentur. T \ c . Para
congruenler ad id , quodeumque agetur, d i- ë r û m , íií//. Ca t . (de conus, f e r r e c ge- que náo fossem reputados os mais (lío-
camus. CiC. l’ara fallarmos de modo con­ re re ). Que dá fructos pyramidacs (certas manos) segundo 1’cllgno. Conjecture de
soante ao assuinpto do que se tractar. arvores). im p ério uiriusgue. T ac . Julgar do (|iie
Congruenler natural. Cic. lie conformidade Cönllä, œ , s. ap. f . (xoviXr,), P l ac t . ambas seriam como imperadores. § 4®
com a naturcsa. § Côngrüêntlûs, comp. A p u l . 0 m. q. Cunila, Conjectareform idolosa de altquã re. Suw .
Cass . — îsslmp, sup. T e u t . C ô n im b r ïc â , æ , s. p r . f . P u x . Co- Tirar presaglos de temer a respeito d uma
Cõngrüêntíã, áõ, s. ap. /. (de con- nimbrlca, cid. da l.usitanla, á margem coisa. —' ostento p e ricu lu m portendi. SUKT.
g ru e ré ). Conveniência, congruência, con­ do rio Munda, hoje Coimbra, cid. da pro­ Aununciar um prodigio, ameaçador d um
cordância, proporção, relaçao, regular!, víncia da Beira baixa, e sáde da Uni­ perigo.
dade, conformidade. Congruentia corporis. versidade, situada á margem do Mon­ C õ n jê c t ô r ,'ô rïs , s .a p . m . (do c on ji-
ru N . J. Proporção do corpo, ou corpo te g o . cere). P l au t . C ic . O que interpreta, ex­
bem proporcionado. — m oru m . SUET. Cönlptüni) I. s. ap. n. ( xovIktu). F est. plica sonhos, adivinho, interprete de so­
Conformidade de costumes. — p ro n u n - Cerimônia religiosa, consistindo cm pol­ nhos, conjecturador.
tiundi. AruL. BÔa prouunciaçao. vilhar com farinha. C ô n jë c t r îx , îcïs, s. ap. f . (do eon-
(?) CõngrtíSõ, ês, erS, v. intrans. *C önii-S , arch, reprovado por Quint! je c to r). P l au t . Adlvinliadora, a inter­
arch. ÏEU. O m. q. Congruo. liano, em vez do Coire. prete de Bonlios.
Cõngrííltãs, ãtls, s. a p .f . Svmm . (?). 1 C ô m sc õ ou C õ n íssS , ãa, ã v l , C õ n jê c t ü r ã , rô, s. ap. f . (do con ji-
Pjtisc. O m. q. Congruentia. â tO m , a r e , v. intrans. L ucr . Marrar, cere). Juizo formado por conjectura, con­
C õ n g r ü õ , ÏS, ü i, 6rS, v. intrans. (de dar marradas (o carneiro). § F ig . Caput jectura, prc.sumpçao, Conjecturum cupere.
con = cum c ru o , tomando g no princi­ opponis, cum eo coniscans. Cic. Apresentas V a r r . — facere de a liquã re. ClC. Julgar
pio, seg. Voss). 1“ Ueunir-se, junctar-.sc ; a cabeça marrando contra elle, como um ácfirca de alguma coisa. — fa ce re in a li-
2“ lutender-sc, estar de acordo, combi­ carneiro. qho. C ic. Fazer uma conjectura a res­
nar ; parecer-se, assimllhar-se ; 3» Con­ (?) 2 C õ n ísco , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S , peito de alguém, — ex aliquá re. Cic.
cordar, convir, conflrmar-.sc ; 4“ U nip. Sêr V, trans. (4o conus). T ert . Dar a forma Conjccturar por algtima coisa. — de se.
conveniente ; convir; fi“ Coincidir, vir a d’um eonc, fazer como uma pinha. Cic . Fazer conjectura per si mesmo. ,S<
pcllo ; un ip. Succéder, acontecer ao mesmo Conislüm, li, s .p r. n .P u x . Conisio, qua conjectura mentis dívitue sit. Liv. Sc
tempo,sobrevir .§1°6uttce in ter se congruunt. cld.da !Mysia. liá por ventura algum conliecimento das
ViTR. As gottas reunem-se umas ás ou­ Cônistêrïûm, ï ï , i. ap. n. (xovnrrr IntençOes dos deuses. Conjectura rerita tis
tras. A r x , quò ja m congruerat tnanus. V. fiov). ViTR. Logar do gymnasio, onde os dtfficilis est. Suet . É dlfflcii vir no conhe­
Er.. A cidadella, onde a força se havia luetadores, depois do uutados, se es­ cimento da verdade. § Cic. Prjtur. Adi­
já reunido. Zeno ju d ic a t Stellas congruere. fregavam com pá. vinhação, cxplicaçáo dos sonlios, deelara-
Sex . Zenao pensa que as eslrellas se reu­ C õ n jã c t ü r ã , áõ, í. a p . f . N ot . T ir . çáo do por vir. Conjectura f u t u r i. Üv.
nem. § 2° In te r se congruunt concorditer. Perda communi a muitos. Annuncio do que está para vir.
1’I.AUT. Estes intendem-se ás mil mara­ C Õ T \ jê c i,p r e t.p e rf. de Conjicio, C õ n jê c tü i-ã llã , lü m , s. ap. n. p lu r.
vilhas. M u lie r m u lie ri m agis con gm it. C õ iijê c tã n ô â , õ rü u i, i. ap. n. p lu r. Qu ix t . Argumentos hypothetlcos, funda­
T e r . A mulher intende-se mellior com Gb u .. Conjeoturas, ou escriptos hypothe- dos cm conjecturas.
outra mulher. De ceteris congruunt. Cic. ticos (titulo d’uma collccçao de escriptos, C õ n jê c t ü r ã lls , 6, adj. (de conjectura).
Conveem no mais. Trien n iu m congruere cspccle de miscellanea). Cels . Que se funda cm conjecturas, con­
quivere. A. ViCT. Poderam viver em (?) C õ n jê c t ã r lü s . Ved. Consectarius. jectural, presumível. § (F i g . r h r t .). Con-
harmonia durante très annos. Oinnes C õ n jê c t ã t ld , õ n is, s. ap. f . (de con­ jectu ra lis cnu.m. CIC. Questáo de facto.
congruunt. T er . Todos se apparecem. 5 jectu re ). Acçtto de conjccturar, presumir. C ô n jë c t û r â lït S r , adv. (de conjectura-
3“ Quum dieta cum scriptis congruerent. Unde conjectatio ingens opum est. P lix . lis ). SiD. Pnisc. Por conjectura.
I.iv. Como as respostas estivessem de U ’onde 6 muito para conjccturar o serem 1 C õ n jê c tü s, ã, ü m , p a rt. p . de
acordo com os eserii)tos. Congruere cum ricos. Conjectatio de Deo esset. ITJX. Far-so- Conjicio. Lançado junctamente, lançado,
virtute. Cic. Serm o in ter omnes congrue- hia uma idéia de Deus. S om n i gucestio atirado. Conjectum lupinum solo. ’1'reiiio-
but. Liv. Era a mesma a linguagem de non obscuram conjectationem habet. 1’r.ix. ços semeados em um terreno. Conjeclce in
todos, todos fallavam pela mesma bocea. A questáo do somno uíio offcrcce muita medium snrcinœ. I.IV. Bagagens atlrada.s,
Responsa congruerunt re lig io n i. I.IV. As obscuridade. i. 6, reunidas no melo (do acampamento).
respostas foram consoantes a religiáo. ’‘ C õ n jê c tã tS r, õ rla , s. ap. m . (de A gger conjectus. C æs. Terra amontoada.
F a tu m putant congruere rebus. T ac . Sáo conjecture). ITIX. ALEX. J. V a l . O m. q. Conjectum ja e u lu m . VlRO. Danlo despe­
de opinláo que os acontecimentos depen­ Conjector. dido. Cinis cottjectus dentibus. Pi.ix. Cinza
dem do destino. § 4“ S o n om n i causœ con- C õ n jê c tã tõ rlü s , ã , ü m , ac(j. (de empregada cm lavar os dentes. § F ig.
gru ere unum genus. Cic. Que um mesmo con jectator). G e l l . Conjcctiual, presu- Conjectæ petitiones. CIC. Goli)C.s despedi­
estylo náo convem a toda a sorte de mivel. dos. Conjectis oculis, gestu im m in m ti. CIC.
causas. F ro n t res congruunt. Qcixt . Con­ C õ n jê c lã t ü s , ã , üm,pa/-/. p.dc Con- Com olhar agudo, com gesto sobran­
soante as coisas quadram entre si. Con- jecto. A pül . ceiro, altivo. Conjectus in nuptias. ’Tkr.
gru ere artes honestas. TAC. Que as boas C ô n jë c tïo , õ n ia, s. a p . f . (de cor\ji- Obrigado a se casar. — anim us ad a n i-
artes correspondem (ao mais). Congruit cere). 1“ Aeçáo do atirar, despedir, arro­ m a liu m form a s. Sex . Alma mcltida nos
bono praisid i ut... U U ’. É do dever d'um jar ; 2“ Conjectura, presumpçüo ; inter­ corpos de animacs. $ L ucr . Ajunclado,
bom governador, que... Congruit vites pretação, cxplicaçáo conjectural ; 3° reunido, ç Cic. Conjccturado, presumido,
ra rio re s gtoni. P ijn . é mister plantar Jíesumo, summario, recopilaçao ; 4“ Ques­ adivinhado.
mais raro o baccllo. § 5° Congruere cum tão, assumpto, ponto de discussão. § 1® 2 Cõnjêctüs, Os, s. ap. m . (de con ji-
solis rationc. CiC. Coincidir com o curso Conjectione telorum . Cic. Com arremesso cere). AcçAo de atirar, lançar, despedir
do sol. Sciebat tentpus ad id ipsum con­ de armas. §2® Conjectio som niorum . Cic. junctamente. Conjeetu lapidum . C ic. Como
gruere. Liv. Sabia que o tempo coincidia lutcrprctaçáo dos sonhos. Conjectionem atirar de pedras. Conjectus terrec. Ltv.
com esta circumstancia. Quum temporum f ie r i cjus quod re liq u it. U l p . Tirar-se por Terra para aterrar. E x tr a teli eonjeclum.
ra tio v ix congruat. Suet . Como as epo- conjectura o que (o fallecido) deixou. § P etr . Alé.n d’um tiro de dardo. JFÍy. Con-
chas estejam apenas em relaçáo. F o rte 3“ Conjectio causœ. AScox. P a u l . jct. E x­ jeclus oculorum in ... Cic. Um lançar de
congruerat ut nuntíarentur... TAC. 1'inha posição suramaria d’uma cansa, i 4“ De olhos cm... Conjectus an im orum ír» me.
por acaso acontecido que fossem auuun- totd conjectione. ITJX. A ' cêrea de toda a Cic . a attcnçáo que sc mc presta. —
ciadas ao mesmo tempo... questáo. m in arum . Cic. Aspecto ameaçador, ç
Cõngrüs. Ved. Conger. C õ n jê ctS , ãs, ã v i , ã t ü m , ã r ü , r. L ucr . Montáo, cumulo, acervo, reunláo.
Cõugrdüs, á, üm, adj. (do con­ trans. f re g . do Conjicio. 1® Atirar, lançar C ô n jïc ïô , Ï8, êcl, êctüm , ïcS rS , ».
gruere). Conforme, consoante, convc- junctamente ; 2® Dar o seu quinhão, con- trans. c intrans. (dc «m = cum c ja e io ).
L

28. CON CON CON


1” Atirar, lançar, arremessar jnneta- das palavras. § C h ar . D iom . Conjugação
mento, pór junctamente, ajunctar, reu­ (t e r . g r a m .).
Cõnjnnctflm, ï, s. ap. n. (de conjun-
gere). G e l u 1'arte d uma proposição.
nir ; tirar, tomar, furtar; expor cm pou­ C õ n jú g ã t õ r , õ r í s , s .a p . m . (de con-
cas palavras ; 2» Lançar, atirar, arremes­ ju g a re ). O qnc une, liga. C onjugatoram o-
1 Conjunotüs, á, üm, p a rt. p . de
Conjungo. Jiincto, unido, reunido. Coii-
sar, empurrar ; — <e. Despeubar-se, ris. C a t . o (deus) que une os laços do
juncta Faphlagonia Cappadociœ, X ep . A
prccii)ilar-se, atirar-se; recorrer a ; 3“ amor.
Paphlagonia que entesta com a Cappado­
F itj. I.aiiçar; — verba. Altcrcar, ralliar ;
C õ n jü g ã t ü s , à , a .n a .,p a rt.p . de Con­ cia. — ra lis crepidine saxi. VIRG. Xavio
— causam, Tractar uma causa ; 4“ Pór, ju g o . § Auo. Unido cm inatrimonio. §
amarrado ao pé d’um rochedo. — verba
reduzir a um estado qualquer ; £» Con- Conjugatoe coruonantes. Piusc. Consoantes
inter se. Cic. Palavras compostas. Cic.
jecturar, prever, adivinhar, presumir. § cuja pronimciação é analogs. Conjugata
Qu ix t . Palaia-as reunidas. — prcecepta
1“ Conjicere tela in nostros, C jEíí. Atirar rerba. Clc, Palavras derivadas da mesma
natures. Cic. Ib-eccitos ligados com os da
armas de arremesso contra os nossos. — origem. — p ro n o m in a . 1’Risc. Pronomes
natureza. Tempus conjunctum, ou sim-
Salem in nrceo f ic lili. COLUM. Deitar sal que se appiicam a multas pessoas.
pleste Conjunctum. QnxT. 0 tempo pre­
em um vaso de barro. — capita papa- C õ n jü g íã lls , è, adj. (de conjugium ). sente (em um verbo). Conjuncta Constantin
reris rase, ScitiB. Pôr cabeças de papoulas Relativo ao casamento. Conjugiale foedus.
inter augures. CiC. O constante acordo
em um vaso. — m ulieres in locum. C x s . Ov. Alliança ou ftí conjugal. Conjugialia
entre os agoureiros. § Unidor cm casa­
Kcuuir as mulheres em um logar. — p a l- festa. Ov. As festas do hymencu.
mento. Conservœ conjuncta'. V a r r . Escra­
lio lu m in collum , P l au t . Lançar a capa C õ n jü g is , ê, ad j. (de con ju x ). Aptn,. vas casadas com escravos. § Unido, liga­
cm volta do pescoço. — re ru m semína. Que está debaixo do mesmo jugo, jun-
do. Conjunctus sanguine. S ale . Ligado
Luen. lícimir os elementos. — aliqu íd . guido, ajoujado, emparelhado. J ApUL. pelo sangue. — officiis. Cic. I.igado por
A kuan . L u c il . Furtar alguma coisa. — Unido, legado, atado. bons officios, por obséquios. Ut in ter nos
causam, L ko. X II t a b . Kxpôr sumraa-
C õ n jü g lü m , n , s. ap. n. (de conju- conjunctiores simus. CiC. Para estreitarmos
riamente uma causa. § 2^ Conjicere ali~
g a re ), LuCR. União. Cic. ViRG. União mais a nossa amisade. Conjunctissimus
quem in earcerem. CIC. — in vin cu la . CA!S.
conjugal, casamento. § Ov. União dos consuetudine. Cic. Mui intimo amigo. §
SALf,. Lançar alguém cm jtrisilo ; pól-o a
sexos, coito. § P u x . Ov. Cohabitaçao, Parente. Conjunctus an aliénas. Qu ix t .
ferros. Contici in equuleum. Cic. Sér tortu­
copula, coito. § T a c . P r o p . Um dos dois Um parente ou um estranho. § Conjiineto
rado em cavaliete. Conjicere aliquem do-
conjuges. § C o n ju g ia .p lu r. P l i x . Parelhad (te r . j u r i d . ) . § Cõiijüuctlõr, comp. O v .—
mt/m. Cic. Metter alguém em ca.sa, encer- issimüs, sup. Cic.
juneta, casal de animaes. *
ral-o dentra de casa. — hostem in fu q a m .
C õ iy ü g õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ô , v. 2 Cõnjünctüs, üs, s. a p .m . (de con-
Caís. Pôr o inimigo em fugida. — nubila ju n g ere ), empreg. sé em abl. sing. V arr .
trans. Unir, ligar. A m ic itia quam conju-
rtd...Lücn. Impellir as nuvens para... na- .Acção de estar reunidos, ajougados, ju n­
gavit sim ilitu d o m oru m . Cic. A amisade
vem in p ortu m . Liv. Atirar com o navio-
que a similhança de Inclinações uniu. § gidos.
para o porto. — cu ltro s in gu ttu ra . Ov. Cra­ 3 Cõnjünctüs, ï, s. p r . m . I nscr.
Casar, unir cm inatrimonio. Conjugare
var a faca na garganta. — se in p a lu -
fra tru m suorum filio s . T r e b . Casar os Conjiiucto, sobrenome romano.
dem. Liv. .Vtirar-se em um brejo. —
filhos de seus irmãos. C o n jü n g õ , ÏS, x i , ctü in , gS rS , v.
se in fu q a m Cic. Pôr-sc em fuga pre-
clpitadamentc. — se in v e rs u m . Cic. A ti­ C õ n jü g ü l â m y r t u s , s. a p . f . P u x . Íivíiií. Juiictar, unir, ligar; unir por casa-
iiieiito; pass. Casar-se. Conjungere epis­
rar-se á carreira poética, applicar-se á Especic de muita mui flexivcl.
poesia. — se in pedes. T e r . Dar aos cal­ C õ n jü n c t ê , ade. Cic. Junctamente, tolam cum hac. Cic. Junetar esta carta a
cst'oiitra. — castra m uro. Cæs. Assentar
canhares, fugir. — se in noctem. Cic. Ar­ ao mesmo tempo. Conjuncti cum reliqu is 0 acampamento jimcto aiinimiiro.— dex-
rastar os perigos da noite. § 3° Conjicere rebus. V ic . Juiietamciite comas mais coi­ tram dextros. ViRG. Junetar a sua dextra
oculos in aliquem . CiC. Lançar os olhos a sas, i. é, de modo complexo. S i qu id con- a outra. — boves. C a t o . Ajoujar, juiiguir
alguém. — orationem in aliquem . Cic. jectè elalum sil. Cic. Se uma proposição bois. — calamos cerã. VlRG. Unir com
Ajiostrophar alguém. — pecuniam in p r o - fôr composta. § Unidameute, com uiJao. cêra canudos de cana. — oras suturã.
pplcca. Cic. Gastar dinheiro em construir Cum eo adeò conjuncti v ix it... N e p . Viveu Cels . Unir as bordas (d’uma ferida) com
propylcus (columnas á entrada d’um com clle tao unidameute... Conjunctissimè pontos. — fossœ transitum ponticulo. CiC.
templo). — querelas a licu i. Tin. Dirigir eicere cu m a liq u o . CiC. Viver com alguém I.ançar iiiiia ponticula cm uin fosso para
queixas contra alguém. — culpam in v i- na mais intima uiiiao. A m a re aliquem dar passagem. — cohortes cum exercitu
qilem . Liv. Deitar a culpa á scntinclla. — coujuncliús. P u x . Amar alguém com mais
.1U0. Cæs. Juiictar cohortes ao seu exer­
illa m vocem. Caís . ap. ClC. Atirar aqucl- intimidade. § Cõujünctiüs, com p. — issl- cito. — vocales. Cic. Elidir as vogaes. —
las iialavras. — sub legis vincula. I a v . mê, sup. Cic. disserendi rationem cum dicendi copid. Cio.
Conter pelos laços da lei. — verba inter C õ n jü n c t im , adv. Ca ; s. L iv . Juncta-
Unir a logica coin a abiiiidaiicia. — ins-
se. A fr an . Altercar entre si. — causam mciite, ao mesmo tempo. § ( ler. j u r i d . ) trum enlum facultati. (juiXT. Junetar o
ad aliquem . A piíak . Tractar uma causa Conjunctim legare. Po.MPOX. jct. Fazer um
exercicio ao talento. — aliquem cum deo-
perante alguém. Conjiciendee causae g ra ­ legado a muitos parceiros. ru m laude. Cic. Dar a algiiem o louvor
nd. G ell . Com o flui de advogar uma C õ u jO n c tlõ , õ n ls, s. ap. f . (do con- que se rende aos denses. — a liq u id ad
causa. § 4° Conjicere aliquem in m orbum. ju n g e re ). Unlao , ajuiictamcnto , socie­ utilitatem causœ. Qu in t . Fazer que alguma
V i
P l a u t . Fazer que alguém fique doente. dade. A d conjunctionem hom inum nos na­ coisa seja util á causa. Froperans noctem
— inleetitia m . T er . Dar gosto a alguém, tos esse. Cic. Quenòs nascemos para viver diei conjunxerat. CÆ.S. Elle tiiiha mar-.. I
causar-lhe alegria. — hostes in lum ultum . cm sociedade. Conjunclio litte ru ru m in ter chado dia e noitc. Conjungere bellum .CiC.
Liv. Causar confusão nos inimigos, pôl-os se. QuiXT. Ajiiiictamcnto das lettras Fazer a guerra cm commum. — passas.
em desordem. § 5“ Ut conjicio. T er . Se­ umas com outras (ao lêl-as). — mentis Ov. Caminhar junctamente. — duos, sell.
gundo conjccturo. Conjeci te Lanuviifuisse. cum externis mentibus. CiC. União d’unia consulatus. SCET. Ser consul duas vezes
Cic. Adivinhei que tinhas estado cm alma com outras, i. é, sympathia entre em seguida. & tecum affinitate conjungi
Lanuvio. Conjicere somnium a licu i. P l a u t . ellas. — naturae. Cic. Relaçao d’umas cupit. X ep . Deseja ligar-so comtigo por
Kxplicar um sonho a alguém. — de ma- coisas com outras. — vicinitatis. Cic. affinidade, i. é, casar com tua fllha. Cut
tre suatiandã ex oráculo. Cic. Interpretar Relaçao de visinhança. § CIO. União dos me stadia com m unia conjunxerant. CiC.
0 sentido do oráculo á côrea de abraçar sexos. § P l i x . Casamento. § F ig . Ligação, A quern inclinações similhantes me
sua mae. F u m vates m eliiis conjiciet quie laço, nd, amisade. Conjunctiones fr a tr u m , tinham ligado. A d conjungendas amicitias.
tempeslas... ? Cic. Um adivinho preverá Cic. Sociedades entre irmãos. Conjunclio CIO. Para travar amisades. Conjungere
mellmr que tempo... ? sanguinis. Laços, relações de sangue. — societatem, Sa l l . Fazer alliança.— aliquam
C õ n jü b S ó , ês,-etc. êrS , v. trans. gratia;. Cic. Relações amigaveis. Conjunc­ secum m a trim o n io . C u r t . — sibi m a tri­
D iocl . Ordenar, mandar ao mesmo tempo, tionem reterem d irim ere . Cic. Quebrar os m onio, ou simpleste — sibi. Su e t . Casar
ou junctamente. laços de antiga união. § Cic. Proposição com uma mulher. Poppæte con ju ngitur,
* C õ n jü c ü n d õ r , ã iT s , etc. ã r i , v. conjunctiva (te r . lo g .). § An. H e r . Con- T ac . Casa-se com Poppea. § Xao inter­
intrans. dep, II ik u . Kegozijar-se, folgar jiincçao (fer. rh e t.). \ ClC. C h .a r .D I O M . romper, nao desunir. Conjimgere abstinen-
com alguém. Conjuneçao (te r . g r a m ,). § DIG. Con- tiam cibi. ÏAC. Privar-se de todo o ali­
* C õ n jü g à , áê, s. qp./. L a b e u . Ap ü l . juiicçao (te r . j u r i d . ) . mento. ■— re ru m actum. S u et . Fazer ad­
Espo.sa. C õ n jü n c t iv ü s , ã , üm ,a<f;. (de con- ministrar justiça sem interrupção,
C õ n jü g ã lls , S, adj. (de c o n ju x j. Re­ ju n g e re ). Que serve para ligar, conjunc- C õ n jO n x . Ved. Conjux.
lativo ao casamento, conjugal. J M conju- tivo, copulativo. Conjunctiva p a rticu la . C o n ju r ã t lõ , õ n ls , s. a p . f . (decon-
gales, T ac . Deuses do casamento. T e r t . a conjuneçao. § Conjunctivas m o­ ju r a r e ). Acção de jurar junctamente.
C õ n jü g ã li t ê r , ade. (de coniugalis). dus. S e r v . o u simpicste Conjunctivas. Conjuratio f i t in tum ultu. Serv . É pres­
A v a . Conjugalmcnte. C a p e l . C l e d o .x . o conjunctivo ou sub- tado juramento a um tempo (pelos sol­
C õ n jú g ã t lõ , õ n ls , s. ap. f . (de con- jiinctivotfe/'. g r a m .). dados) em oceasiao dc perigo imminente.
ju g a ré ). AnuL. Mistura. § Uuiao. Conju- C õ n j ü n c t r i x , ic ís , s. ap. f . (do § Conjuração, conspiração, trama revolu­
galio corp oru m . Aux. União carnal, co­ desus. con ju n ctor). AUG. A que ajuucta, cionaria. Conjurationem facere. Liv. —
pula. — proposiiionu m . A p u l . Ligaçao do reune. habere. C æs. Esse in conjuratione. Salt.
primeiro e segundo termo do syllogismo. C õ n jü n c tS , õ r ü m , s. ap. n. p l u r , Consjiirar. Conjurationem invenire el de-
§ Cic. Pareuteso, oq rcluçao ctymologica Cic. Palavras d j mesma familia. prehendere. CIC. — detegere, SuiíT. Des-
CON CON CON ^8-
cobrir uma conspiração. — palefaeàre. erines. P rop . Atar o cabello. — nodos. Carregar o sobr'olho a um signal de
Sa l l . — prod ere. T ac . Eevclar, denun­ Ov. Fazer, dar nds.— brachia. SlL. Fazer ameaço. Quum quasi oonnivenl. LuciL
ciar uma conspiração.— opprim ere. SUBT. danças (entrelaçando os braços). — J^o- Quando clles (o sol e a lua) como que
SutYocar uma conspiração. Urbana coíyu- sellam algue A r a r im fossã. T ac . Unir o fecham os olhos i. é, se celipsmn. Oculis
ru tio , 1’Liy. J. Cabaia, trama, intriga da Müsella 0 o Arar i»or um canal, — somno conniventibus. CiC. Quando os
cidade. § Cic. Kcuni&o de conjurados. verba. G kll , Unir as palavras, HOR. olhos se fecham com o somno. § 2° Mens
C õ n jü rã tÜ B , ã , ü m , p a r i. p . de Compor versos. — filia m d is crim in i p a ­ nunquam in sollicilis connivens. G ell .
Conjuro, Que prestou juramento juncta^ tris. T ac . Associar a tilha ao perigo do A alma nunca pestanejando, 1. é, sempre
mente, alliado, associado, unido para o pae. — a lia m m ajorem insaniam. PUN. attenta nos perigos. Quibusdam in rebus
mesmo flm. Conjuraia tuas rum pere nup- Citar outro excesso maior de loucura. — conniveo. CTc. Fecho os olhos a algumas
lias. llon. Que jurou (a Grécia) quebrar versus oralionesque. T reb . Reunir obras coisas. X is i connives. P ers . Sc nAo consen­
08 laços do teu hymeneu. Á g m in a conju- de prosa e verso. Adiabenis connectuntur tes. X is i conniceamus. Qltnt . Sc nés nAo
rata. Ov. Forças ligadas por juramento. CarducM. P l in . Os Carduchos confinam fossemos cegos. D landim enta quibus so-
C on ju rati venti. CLADD. Os ventos allla- com os Adiabenos. § 2° S i verum est quod p ita virtus cunnireret. Cic. Encantos com
dos, i. é, conspirados cOntra. § Que está ila connectitur. Cic. Se 6 verdadeira a que a virtude dormiria embriugadn..Solrer<
maocommunado, conluiado, de commum proposlçüo assim ligada. Omne quod ex se connicentes oculos. CoLDM. Desabrochar
acordo. Testes cupidi, con ju ra ti. Cic. Tes- connexum sit. Cic. Toda a proposição que os olhos (das plantas). § 3® Connirere
teinuuhas interesseiras,eque seconlulam. íôr conjunctiva. oculos. C ass. ap. P rlsc. Cerrar os olhos
§ (jue conspirou. C on ju rati ccelum rescin- C o n n e x e , adv. (de connexus). C a - (com somno).
dere fra tre s . V iro . Os gigantes que eous- PEL. Com coimexAo, de modo connexo, *CõnnSvõ, Is, êrS, ». inlrans: arch.
plravam destruir o ceu, i. 6, os deuses. ligado. § IsiD. Junctamente, ao mesmo Calvüs ai>. P iusc. 0 m. q. o preced.
Conjurata a rm a . O v. Armas conspirado­ tempo. CõnmxJ, p re l. per/, de Conniveo.
ras. Conjuratus Is le r. ViliG. O Ister cou- * C õ n n ê x l, p rê t, per/, arch, de Con­ Cõnnixüs. Ved. Connisus.
jurado,i. <5, os povosdo norte conspirados necta. Piusc. C õ n n õ d ô , ãs, etc., ã r ê , ». Irons.
(contra Roma). § T lu r . m . Conspiradores, C õ n n ê x id , õ nIs, s. ap. f . (de connec­ P rop . Unir junctameute, atar, ligar,
conjurados. Álanus con ju ratorum , Cic. A lere). LlgaçAo, ajunctamento, reunlAo. dar né cm (f ig .).
iiid dos conjurados. Connexio verborum . IsiD. LigaçAo das iia- C õ n n ü b lã lls , S, adj. Ov. Stat . Re­
C õ n jü r ô , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , ». lavras. — Qu in t . ConclusAo d'um syllo­ lativo ao casamento, nupcial, conjugal.
inlrans. 1” Jurar ao mesmo tempo ou gisme. § CiiAR. Syllaba. Carmen eonnubiale. C lau d . Epithalamio,
com; 2“ Estar de intclllgencla, de acordo C õ n n ê x iv ü s , ã , ü m , adj. (de con- poema nupcial.
com, conluiar-sc, maocommunar-se ; 3° necteré). G ell . Ligatlvo, copulative (!«•. Cõnnüblãlltêr, ado. (de connubialis).
Conspirar, cabalar, tramar. § 1° Ut omnes g r a m .). Connexivœ conjuncliones. A sper . Capel . Conjugalmente.
con ju rarent. C x s . 1’ara que todos pres­ ConjuneçOes que ligam (um raciocínio). Cõnnüblüm, H, s. ap. n. (de con =
tassem juramento ao mesmo tempo. C õ n n õ x ü i, p r ê t. per/, do Connecta. cum e nubere). Casamento, matrimonio.
Omne con ju rai L a tiu m . ViiiG. Todo o La- Cass^ Connubta Sabinorum coigungere. Cic.
cio pega cm armas (prestando juramento C ô n n ê x ü m , I, s. ap. n. (de connee- Ligar-se aos Sabinos por casamentos.
militar). In te r se conjurabant sese... Eiv. teré). CiC. G ell . ProposlçAo conjunctiva. Servare connubia. VlRO. V. IT» Guardar
Juramento entre si que clles... § 2'> Conju- 1 C õ n n ê x ü s , à , ü m , p a ît. p . de a lealdade conjugal. § Direito de casa­
r a r e amicè. llon. Coadjuvar-se uma á ou­ Connecta. Ligado,, atado, pegado, unido mento. X e connubium patribus cum plebe
tra (a arte e a natureza). S i ab hominibus junctamente, ou com. Connexi ra m i. Luc. essel. Liv. Que nAo houvesse alliauças do
in legem D ei con ju ra retu r. L act . Se os Ramos de arvores entrelaçados. § P ig . matrimonio entre os senadores ca plebe.
homens se pozessem todos de acordo em Juncto, unido, ligado a. Connexus p e r af- Connubium dare fin ilim is . Liv. Permittir
observar a Icl de Deus. Contra virlutes con- fin ilatem a licu i ; ou simpleste Connexus nus povos visinhos o direito de casa­
ju r a b ilu r . Sen . Formar-se-hn liga contra as a licu i. T ac . Ligado a alguém por paren­ mento. § L ucr . Ov . Commerclo, traeto
virtudes. § 3“ T u con ju ra visli sciens, Q ell . tesco. — magno amore. S t a t . Unido por illiclto (entre pessflas). § P lin . Enxerto.
Conspiraste com coulicclmento de causa. estreita amisade. Connexi his funeribus C õ n n ü d ã tü s, ã , üm, jm rt. p . de
Conjurare in ter se. Sa l l . Tramar entre dies. Cic. Os dias que se seguem a estes Connudo. P lin . Que foi despido toilo,
si. — cum aliquo. Liv. Conspirar com al­ funeraes. que foi posto inteiramente nií.
guém. — ín m ortem patris. Q u int . Cons­ 2 C õ n n ê x ü s , fls, s. ap. m . (de con- C õ n n ü m ê r ã t lõ , õ n is, s. a p ./ . (de
pirar contra a vida do pae. — contra neclere). LUCR.Vi t R. LigaçAo, nexo. con nu m erare). Pltisc. EnuincraçÃo.
rem publicam . ClO. Conspirar contra o C õ n n isü s ou C õ n n ix ü s , ã , ü m , C õ n n ü m ê r õ , ãs,etc., ã r ê , ». trans.
estado. — de interfieiendo Pom peio. Cic. p a ri. p . de Connilor. Estribado, apoiado c inlrans. Pôr no numero de, contar
Tramar a morte de Pompeu. — ut... Liv. cm. F id e i firm ita te connixa. ARN. Estrl- junctamente. Connumerare in te r llberos.
Tramar para...— p a tria m incendere. Sall . badas (as cxposIçOes), no solido funda­ P alt « jet. Contar no numero dos filhos.
Tramar pôr fogo á patria. — cupiam . CiC. mento da fé. § Liv. VIRG. Que fez grandes — v iru m heroicis inyeniíí. AMM. Contar um
Eu desejava entrar cm conspiraçfto. esforços. § F ig . Connixa ra tio . Cic. RasAo homem no numero dos heroes. § Contar,
C õ n jü x , ü g is , s. ap. m . (do conjun- que forceja. calcular, fazer contas. Quemadmodum
gere). Cat . V iro . Esposo. § S. f . Cic. C õ n n ix ã , ee, s. ap. f. (de con n ilí). connumeralis. ARN. Consoante véscoutaes.
ViRQ. Esposa. § P lu r . C a t . Os conjuges, V irg . a que deu á luz, que pariu. C õ n n ü n tlÕ , ãs, etc., ã r ê , ». trans.
ambos os esposos. § S . f . P l in . Ov . Femea * C õ n n It ê õ , ê s ,ü i, ê rê , ». inlrans. e N ot . T ir . Annunclar ao inesmo tciniio,
dos animaes. § iS. /. Co lum . Olmeiro a C õ n n ltêscó , Is , ê rê , ». inlrans. NOr. ou junctamente.
(lue se arrima a videira. § V irg . Ov . Des­ T ir . Brilhar, luzir junctameute. C õ n n ü õ , Is, ê rê , ». inlrans. N ot.
posada. § Ov . P rop . Amante, amiga. § S. C õ n n itõ r, S rls, n is ü s, e n ix ü s , T ir . Acenar com a cabeça. '1
m . /. INSCR. damarada, companheiro, arch, iti, ». inlrans. dep. Fazer grandes Cõnnüs, í, s. p r . m. C tc. Conuo,
companheira (entre os escravos). esforços, forcejar multo. Connili ín sum­ tangedor de clthnra, e mestre de Sócra­
C õ n l... Vcd. por Coll... as palavras co­ m um ju g u m . CÆ.S. Trepar ao cume d'iim tes n’este instrumento.
meçadas assim. monte. — fn arborem . T ac . Subir a uma C õ n n ü trIÕ , is, í r ê , ». inlrans. N ot .
C õ n n ã s c õ r, S rls, n a t ü s s ü m , sei, arvore. Connituntur u t se erigant. Cic. T ir . Nutrir, manter junctameute, ou
f. inlrans. dep. Cass. Kascer com, ou Forcejam por se pôr em pé. Connili ad com.
junctamente. surgendum. CURT. Fazer por se levantar. Cênõn, onis, s. p r . m . (Kóvuv). N ep .
* C õ n n ã t u r ã t lô , õ n is, s. ap. f . — invadere hostem. Liv. Fazer por Inves­ ConAo, general athenieusc. § CAT. —
ISID. CreaçAo slmultanca. tir contra o inimigo, dar uma arrancada mathcmatico de Samos, contemporaueo
* C õ n n ã tO rã tü s , â , ü m , adj. (de contra elle. Quantum con n ili anim o poles. 'de Archimedes.
c o n = c u t n a n a t a r a ). IsiD. Creudo ao Cic. Quanto podes alcançar pelo esforço Cõnõpêüm, I, s. ap. n. (xovuvitov).
mesmo tempo. do espirito. JUV. IIIEIÍ. 0
C õ im ã t ü s , a , ü m , p a rt. p. de Con- C õ n n iv ê n t lã , œ, s. ap. f . (de conni- Cõnõplüm, Ii,J. n. (xovúsiov). P rop.
nascor. INSCR. Nascido com, gemeo.J/Vy. vere). ASCON. L am pr . Indulgência, connl- IIOR. Baudinclla, cortina; tenda,barraca,
m i a in corpore connata. T ekt . Vicios iu- vciicla.dlssimulaçAo, o fazer vista grossa. pavilbAo, tendilliAo.
natos. C õ n n iv ô õ , ês, I v i, ou ix í, ê rê , ». C õ n õ p õ n d iá b ã s is , s. p r . f . P l i N.
* C õ n n ecS , ã s , etc., ã r S , r. trans. inlrans. e trans. 1» Fechar, piscar os Logar em uma Ilha na foz do Nilo.
N ot . T ir . Jlatar com, ou junctamente. olhos ; fechar-se, cerrar-se (os olhos) ; Cõnêr, ãris, ãtüs süm, ãri, r.
C õ n n ê c tõ , I s ,ê x ü i , ê x ü m ,ê c t ê r ô , 2“ F ig . Pestanejar ; fazer que náo vê, trans. o inlrans. dep. Emprchender, ten­
V. trans. 1° Prender, atar, ligar juncta­ fazer , vista grossa, dissimular, connf- tar, esforçar-se, fazer por. Conari opus
mente, unir, ajunctar; pas. Confinar, vir ; estar cego, nAo vôr; adormecer; magnum. CIC. Emprchender uma-obra
sêr contiguo, partir, entestar com ; 2° estar fechado, estar em hotAo (os olhos difficll. Audaetm esse ad conandum. Liv.
Liga r, encadeiar os membros d’uma das plantas) ; 3“ Fechar, èerrar ( trans.). Sêr cmprchende-lor, — /acere allquid,
proposição fler. log.). § Conneclere ter- § 1” D um ego con n ixi somno. Tunrit. C.E.S. Esforçar-se por fazer alguma coisa.
res iria membra m arinis. Luc. Junctar Emquanto eu dormia. Connicere ad loni- — pedibus manibusque, TEU. Forcejar
um corpo de homem com o de pei.vc, Iru a . SUET. Fechar os olhos quando com pes e mfios, i. é, nAo poupar coisa
formar um sor melo homem e meio peixe. troveja. — contra comminationem. P u n . algtuua. ■— / ru stra dehortando. N ep .

V V

•»'i-
286 CON CON CON
Í, Tentar cm vão desviar de. O m nia conanão nacigatio mercaiorum. C ia O commercio
il ' rin cfre , M a n . Veneer tudo á custa de raaritimo está parado. — vecligal. C ia como dictador. Ridens eum comalutaH
!ii Petr . Saudei-o rindo-me.
esforços. Conart obviàm a licu i. Te r . Sair O tributo náo rende cõisa alguma.
ao encontro de aitmem. C o n sãn êscõ , Is, s ã n ü i, nêseSrS,
Conquiescent litterce. C ia Minhas lettras
C o n o v lü m , l i , s. p r , n . A nton . ticaríU) paradas. § 2° Conifuievil febris. r. int/ans. Cic. Ceia.. Colum . Rcstabelc-
I t i .v er . Conovlo, logar da Britannia Ro­ Ce ie . a febre se acalmou. — sanguis. cer-se, curar-se, sarar.
mana (Inglaterra), hoje Aber-Couway, Cels . 0 sangue abateu. § 3“ I/abebam C õ n s ã n g u ln ê ã , eé, s. ap. f . Ca t .
no pWncipado de Gailes. frman. § Fig. lies rústica quasi consan-
quò conquiescerem. Cia. - - ubl conquies-
C o n q u à d r ã t ü a , ã , ü m ,p a r f.p . de cerem. C ia Fu tinha para onde me guinea sapientiw est, CoLUM. A vida rús­
Conquadrn. COLUM. JJsquadrlado, posto acolhesse. Jn nostris studiis conquiesci- tica 6 como irman da sabedoria.
ein esquadria. 1 C õ n s ã n g u ln ê ü s , ã , ü m , adj. Nas­
mus. CIC. Encontro o repouso cm meus
C õ n q u â d r d , ãe, etc., ã r S , e. tra m . estudos. Conquiescere in amore tuo. Cia cido do mesmo sangue, fraternal, con-
j. c in/rans. V a h h . Colüm . Fazer quadrado, Achar um arrimo na tua amlsadc. Ani­ sanguiueo. Consanguinea turba. Ov. Jtul-
e-squadriar, tirar á esquadria. § Quadrar mus et aures conquiescunt. CiC. O espirito tldão do irmãos. Consanguineum scelus.
com, ou junctemente. Cvnquudrare a licu i e os ouvidos acham descanço. St a t . O crime dos dois Irmãos. Consan-
re i, Siu. (juadrar com aiguma coisa, gMíneí otigaci. Stat . Serpentes innans (do
C õ n q u lê r lt , sync, por Conquieverit.
iS'i estar em proporção com cila. — vero, Ce íe . lisiphone). — arictes. A iT. Carneiros
Sij). Sôr conforme á verdade. nascidos da mesma mãe. § Cæs. C ic.
C õ n q u IêssS , sync, por Conquievisse,
_ C õ n q u a ê s tõ r, õ r ls , j. ap. m . V a r r . U v . ViRo. Ligado pelos laços de sangue,
U ) Collega no cargo de questor. § P l ad t . consanguineo, parente.
Cõnqvtiniscá, Is , q u ê x i, In lsc e rS ,
In.s|)cctor, cspecio do auctoridado po­ 0. intrans. (de con = cam, e quiniscOj 2 C õ n s ã n g u In S ü s , i, s. ap. m. Irmão.
licial. Consanguineus LethiSopor. V ir o . O Somno,
desus,). N on . P risc . Abaixar a cabeça,
C Õ n q u ãssãtld , õ n ls , s, ap. /. (de abaixar-se, curvar-sc. irmão da Blorte. Consanguinei, p.lur.
coiiqtiussnre). Abano, abalo, balanço (fiq .), C a j .^ Consanguineos, irmãos e innans,
C õ n q u ir õ , Is , s iv i, e sH , sitü m , nascidos dos mesmos paos.
V alcU td inii corporis conquassalio, Cic. e re , v. trans. (de con = cum e queero).
Altcraçilo da saude. C o n s ã n g u ln it ã s , ã t is , s, ap. f. (do
Buscar, procurar junctamente, ajunctar,
C õ n q u ã s s ã tü s , ã , ü m , p a rt, p . de reunir; buscar com cuidado, cmi)enho, consanguineus). l.Tj’. Laço de sangue, pa­
Conquasso. LuCR. Cic. rentesco de cousauguinldade, consangui­
.andar em busca, ou á cata de. Conqui-
C o n q u ã s sò , ãa, etc., ã r S , v. trans, rere naces. Caes. Ajunctar navios. — nidade. V ir o . L iv . Parentesco, origem
fre q , de Conculio, LuCR. Cic. Sacudir, socios. N ep . Procurar complices. — pccn- commum (d’um povo). § /Yg. Consangui-
abanar, abalar cora força. § l ’’i<j. Agitar, cuniamper municipia. T ac . Deitar uma nitas doctrina;. T ert . Conformidade de
abalar, commovcrmuito, J/cws cotiquassa~ tinta aos municípios. — suavitales. Cic. doutrina.
tu r, LuoR. O csi)Irito perturba-se. P r o - C õ n s ã n ô , ã s , etc., ã r S , v. trans.
Andar á cata de prazeres. — solatia. COLU.M. Curar, sarar de todo.
vincicg conquassatee sunt, SuLP. ap. Cic.
Tac . Buscar consolações. — aliquem tolá C o n s ã n ü i, pret. pe>f. do Consanesco.
As províncias poscram-so cm grande provinciâ. CiC. Procurar com empenho
agitaçüo. Conquassari m a x im is periculis, alguém cm toda a provinciâ. — . ad C o n s a r c ln ã t ü s , ã , ü m ,;>arí. p. de
FiRsr. Passar pelos maiores transes. § necem. V e ll . 1’rocurar alguém para lhe Consarcino. ViTR. Cosido junctamente.
Cato . Quebrar, espedaçar, arrombar. C o n s ã r c In S , ã s , etc., ã r ê , v. trans.
d a ra morte. — aliquid sceleris. Cic. An­ (.oser, junctamente. § Fig. Consarcinare
_ Ç o n q u à t ê r n õ , ã s , ã v i , ã t ü m , dar parar commcttcr algum crime.
a r e , v. tra m . G loss. o r .-L at . Mctter u verba. G e ll . Coser, i. é, unir palavras
C o n q u is it ê , adv. (de conquisitus).
um carro quatro anlmaes emparelhados. A i r a n . Com aítectaçáo, com esmero af- umas ás outras. — crimina. A mm. Reunir
^ C o n q n S rõ r, ê r ís , q u êstO s s ü im , fectado. § A d . H er . (Jell . Com cscrupu aceusaçoes. — insidias. A jim. Armar cu
epi, V, trans, e intrans, dep, Queixar-se loso cuidado, com exactidao. ladas.
muito de, lastimar, lamentar, deplorar. C õ n s ã r r IS , í s , etc., ïr S , v. trans.
C õ n q u is itlõ , õ n ls , s. ap. f. (de
C on querifortun am , PACuv. Queixar-se da conquirere). Liv. Acçfto de buscar juncta- Cato . Colum . .Sachar bem ou do todo.
sorte. — «ffçwíV/. Liy. — d e a liq u á re. CiC. tameute, de reunir. Conquisilio pecunia- C õnsãtIÕ . Ved. Consitio.
Suni'. Queixar-se de alguma coisa. — rium. T ac . ArrccadaçAo dos tributos. C o n s ã t ü s , ã , ü m , part, p. de Cem-
ciim aliquo, P l a u t . — apud aliquem . Lfv. scro 2.0 tu. q. Consítus.
§ Cic. Itecrutamento, alistamento, leva.
a licu i. C at . Si l . Queixar-se a alguém. Conquisitionemmililum habere. Liv. Fazer C o n s a u c lo , ã s, etc., ã r S , u. trans.
— se deseri. S uet . Queixar-se de sêr A d . D er . Ferir gravemeute. Utrumque
levas de soldados. § Cic. Indignação, brachium consauciatus. Su e t . Ferido cm
abandonado. — c u r ou quòd, T ac
pesquiza. § Liv. Inquirição, informação, ambos os braços. § Fig. Consauciare mor-
Qucixar-sc de que... devassa.
C o n q u ê s tiõ , õ n ls , s, ap, f . (de con- bidis odoribus. AuN. Empestar (uma
C õ n q u is it S r , õ r ls , s. ap. m. (de terra) de miasmos pútridos.
q u e ri), Acçilo de se queixar muito, do
conquirere). lIiEit. O que indaga, pesquiza, C õ n s a v iõ . Ved. Consuavio,
lastimar, deplorar. Conquestio adeersits espia. § Cic. Liv. Keerutador, alistador
aliquem . Q u in t . Quelxume contra al­ (de soldados). § Espião, espia. C o n s c ê lC rã tü s, ã , ü m , part. p. de
guém. — de belUs civilibus, (jtilNT. O de­ Conscelero. Cic. Liv. Manchado de crimes,
C õ n q u is itü s , à , ü m , part. p. de scelcrado, malvado, criminoso. § CõuscC-
plorar as guerras civis. Conquestiones Conquiro. Liv. Caís . Buscado com empe­
d o lo ru m p rc e te rito ru m , Se n . Lamentos á nho, cuidado. Conquisita medicamenta. IcrâtTssïmüs, sup. (íic.
cerca dos males passados. — n x o ris cum Cels . Eemedios que se eucontruin diffl- C õ n s c õ lõ rô , ã s , etc., ã r S , v. trans.
v iro . iliER. Queixas da mulher ao ma Cat . Ov . Manchar com um crime. Con-
cilmente. Conquisitissimai epuhe. Cic. scelerare aures paternas. Liv. Manchar,
rido. § Cio. Ao. H e r . Parte da perora-
Iguarias muito procuradas. Conquisita, polluir os ouvidos paternos.
ção, cm que o orador se dirige á com­ citia. Cic. Vícios raros.
paixão dos ouvintes. § 1’u n . l'io triste C õ n s c e n d ô , Is , di, s ü m , dSrS, v.
C õ n q u is iv i, pret. perf. de Conquiro. intrans. e trans, (de con = cum e scando).
(d’umu ave).
C o n r è g lo n g , adv. F est . Em frente, 1“ Subir a ; gíg. Elevar-se. a ; 2“ Subir a
1 C õ n q u ê s tü s , S , ü in , p a rt. p . de de fronte.
Conijuei'0 1 ', Skn'. tr. T ac . Quc sc queixou um navio; embarcar-se.f 1» Conscendere
Cõnr... A’cd. por Corr... as palawas currum. LuCR. P rop . Ov . Subir a um
ou lem qucjxado, que deplorou. que começam assim.
2 C o n q u e s tü s , u s, s. ap. m . (de con- carro. — montem. C at . — in montem.
C õ n s a b n rê n s is , ê, adj. P u n , Consti- P etr . Trepar a um monte. — equos. Ov.
q ite ri), empregado só cm nW. sinq. Liv
bureuse, de Consaburo.
Stat . Vivo qiicixume. Liv. Su e t . — in equos. Montar em caval-
C õ n s a b u rÕ , õ n ls , s. pr. f. c los. — laudis carmen. P rop . Tomar o tom
* C o n q u ê X i, p ret. p e rf. de Conqià-
ntsco. Po.vroN.
C o n s a b u r ü m , i, s, pr. n. A nton.
de panegyrlco. — ad ultimum scelus.
ITINER. Consaburo, cid. da Hespanha
C ó n q u Iê s c Õ ,ls , ê v i, ê t ü m ,ê s c õ r e . Tarr.aconense, perto de Toleto (Toledo), Qu int . Chegar ao maior dos crimes. Jn
V, intrans. 1“ Descançar, parar, cessar ; eis tanquam per circulam conscenditur.
hoje Consuegra, na provinciâ de Toledo. IsiD. Sobe-sc por escadaria em espyral.
2“ Acalmar-se, abrandar (te r . m e d . ) ;
C õ n s ã c e rd õ s , õ tis, s. ap. m. e /. § 2“ Conscendere navem. C jes . C ia — in
3“ Kstar cm paz, estar tranquillo. Ter
.Sv.MM. P. NoL. INSCR. Collcga no sacerdó­ navem. Cic. Subir a um navio. — cias­
Bocego, achar descanço, tranquiliidade, cio.
repouso. § 1 « Conquiescere ne infantes sem. ViRG. — œquor. V ir o . Embarcar-sc ;
qiiUlem possint. Cic. Que nem ainda as
Cõnsaspíõ, is. Ved. Consepio. entregar-se ao mar. Si Cneius conscendisset.
Mesmas creanças possam estar socegadas.
Consãlütãtíõ, õnls, s. ap. f. (de C ic . Sc Cnciu (Pompeu) se tivesse em­
— ante Her confeclum. C.®s. Parar, fazer
consalutare). Cic. Acção de saudar (acção barcado. Conscendere in Siciliam, Liv.
alto antes de concluida a marcha. __ dar.
de muitas i)cssôas). § Ta c . Acção do sau­ Embarcar-se para a Sicilia.
m erid ie, C/ES. Descançar a sesta. — in C o n s c ê n s lõ , õ n ls , s. ap. f. (de con­
C õ n s a iü t ã t ü s , a , ü m , part. p. de scendere). Acção de subir a. Conscensio in
ocu lu m vtrum vis. P l a u t . Dormir a Consaluio, T ac . S uet .
eomno solto. — e x omnibus molestiis. naves cumfugd. CiC. O cmbarcar-so para
C õ n s â lü t õ , ã s , etc., ã r ê , v. trans.
Cic. Descançar de todos os trabalhos.— Saudar junctamente; saudar. Quum inter fugir.
aí> arm is. .CllC. Depòr, largar as armas. se consalutassent. Cic. Como se tivessem C õ n sc ê n sü s, S , ü m , part. p. do
Quando illiu s sica conquievit? CiC.Quando Conscendo. Conscensá nave. Jusi'. Tendo-
saudado uns aos outros. Dictatorem eum se embarcado.
teve d^cauço o pauhtU d'eile ? Conquiescit
consalutant. Liv. Saudam-no (os enviados) C õ n s c id í, p re t. p e r f. de Conscindo.

íàititíiÉÉÉfiiáià^í^
CON CON CON 287
C o n s c ïê n t ïâ , æ , j. a^. /. (do co/wci P l in . Sükt . Matar-se, suicidar-sc. — eceeí carta. — de A ntonio. Cio. Escrever á
' I »•e). 1° Conhecimento de alguma oolia latem. G ell . Privar-se da vista. — sibi cerca de Antonio. — legem, Cic. líc-
comnnim a muitos ; confidencia, compll fugam . Liv. Dccldlr-se a fugir. § 3» Con­ digir uma lei. — edicta, Suet . Redigir
cidade ; 2o Conhecimento, noticia, sclcn sciscere luteum corpus. 1’r u d . Occupar-se edictos. — conditiones. U v . Estabelecer
, iv ' cia, noçüo ; 3° Consciência, sentimento com um corpo dc lôdo. condlçOes por escripto. — foedus. Liv.
do bem e do mál, senso Intimo; con C õ n sc lssiõ , õ n is, ». ap. /. (de con signar um tractado. — testamentum.
sclencla boa ou má. § 1» Consetentiâ re ­ setndere). AuG. Aeçáo de rasgar, despeda­ Suur.Fazcrumtestamento.J 3“ Conscribere
mold. Cic. Sem que alguém saiba, ás çar. mensam vino. Ov. Escrever com vinho cm
occultas do todos, sem testemunhos, C õ n s c ís s ü rã • ãõ, ». ap. f . (dc con cima da mesa. — eptstolium lacrim is.
Concilia sedueta a p lu r iu m conscienliã scindere). Ptut. Basgadura, rotura, ras Cat . Molhar uma carta de lagrimas. M-
Si? Lrv. Conselhos em que muitos nfio podem gáo. loium conscribito. K a u t . Risca-mo o
tomar parte. Est Hbi Augustœ conscienliã. C õ n s c ls s ü s , â , ü m , p a r i. p . de Con corpo todo, i. 6, enche-me o corpo todo de
T ac . Estás deintelllgencla com Augusta. scindo. T e r . Cic . Sa ix . Feito cm pedaços, lanhos.
A d .K ili in conscientiam fa cin o ris . Tac . Ad- espedaçado, rasgado. § Cortado (um ter­ C õnscrIpsI.pref. per/', do prcccd.
inittldos ao conhecimento do trama. L i- reno). Ægyplus lot f assis conscissa. J ust . 0 C o n s c rip s ti, sync, por Conscripsisti.
b e tii unius conscienliã u ti. T ao . Admlttlr Egypto cortado de tantos caiiacs. § E ig. PLAUT.
um sá liberto á sua confiança. Adhibere Conscissi sibilis, ClC. Apupados aos asso­ C õ n s c rlp tW , õ n Is, ». ap, f . (de con­
consciaitiam alicujus. T ac . Assumere a li- bios. scribere). SiD. Acçáo de escrever, de com-
q u e m in conscientiam, T ac . Tomar alguém C õ n scltíís, S , ü m , p a r i. p . dc Con- pêr. § E lu r . Rcdacçilo, escripto redigido,
para seu confidente. I n islius gloriosissim i scisco. Conscita m ors ab ipsis. Liv. A morte texto. Falsas conscriptiones guícslionum.
f a c ti conscienliã. Cic. Entre os partici­ dad(^ por elles a si mesmos. C ic . Rcdacçáo d’um falso interrogatório.
pantes d’este feito gloriosíssimo. § 2° C õ n s c lü s , ã , O m , aiy. (de con = Annales, qu oru m in conscríptionibus le-
Conscienliã v iriu m nostrarum . CiC. 0 cum e scire). 1“ Que sabe com outros, gimus. A rn . Os annacs, cm cujo texto le­
conhecimento (estranho) das nossas for­ testemunha, confidente , participante, mos.
ças.— p e ricu li. I,iv. Sentimento do perigo. complico; 2° Que tem a consciência dc, C õnscTiptü r, õ ris , ». ap. m. (ile
— scelerum tuorum . Cic. A consciência dos consclo; 3“ Que tem consciência de haver conscribere). AuN. Keerutador, allslador
teus crimes. — littera ru m . Ttrs'. A cul­ commcttido uma falta, que s.ibo que 6 de soldados. § Quint . O que redigo (uma
tura das lettras. Relinere conscientiam culpado. § 1“ A liu s a lii tanti fa c in o ris lel). § A rn . A u g . Escriptor, auetor (d um
amissee fortu na !. Frx)n. Conservar a lem­ conscii. .Sa li ,. Sabedores uns c outros dc escripto).
brança da passada fortuna. Conscienliã de que eram culpados do tamanho crime. 1 C õ n sciü ptü s, S , ü m , p a ri. p , de
SAt.i* A consciência de sêr culpado, F iu g itio ru m meo exercitu i conscius. T ac . Conscribo. Caü . L iv. Alistado, recrutado.
n culpabilidade. I l l i , conscienliã quidabes- Testemunha do labeu que coube ao meu Eatres conscripti. V e s t . Senadores alista­
set v iriu m . Liv. Elles, com o sentimento exercito. Conscius anteactœ vitœ. Liv. Tes dos, 1. <5, 03 IG l senadores com quo Ro-
de que eram somenos cm forças. Nostra temunha da vida passada. — temerilati. mulo formou o senado.'*- CiC. Llv. Os
stabilis conscienliã. Cic. Nossa firme opl- Cic. Testemunha da imprudência. — in senadores (em geral). § Aj ustado, concor­
niáo. Sine hac conscienliã. QmxT. Sem p riva tis omnibus. Cic. Confidente de todos dado, convindo, convencionado, sub-
esta convicção. § 3» Conscienliã recta. Cic. os segredos. — vestris in lacrim is. P rop . soripto, aasignado. § Stat . Debuxado,
Consciência recta. — bona. Cbls . Qüixt . Testemunha das vossas lagrimas. — Ms dciincado, desenhado, traçado.
T ao . — egregia. Liv. — prœ cia ra. Cic. de rebus. Cic. Complice n’estas coisas, 2 C õ n scrip tü s, I, ». ap. m . liou. Sc-
Consciência boa. — m ala. Sa u ,. — irfe - que tem o segredo d’ellas. — conjuralio- nador.
l ix . Qu in t . Consciência má, depravada. nis. Sa ll . Que entra ou entrou na conju- ConsSoS, ã s , c ü i, ãc tü m , Scãrõ,
Conscienliã: a n gor, poena, pondus, labor, raçíto, conjurado. — fa c in o r i. Cic. Com­ trans. Fazer era pedaços, espedaçar,
vulnera. Cic. Os remorsos da consciência. plice d’um crime. Sine leste, sine vVoj rasgar, lacerar. Consecare brassicam.
Conscientiam suam exonerare. C urt . 1)c- conscio. CIO. Sem testemunha algu'.na, Cato . Cortar miudo uma couve. — num-
Bcncarrcgar a sua consciência, dizendo o sem alguem que o saiba. Nec m iM conscius b ra alicujus. O v. Cortar cm pedaços o
que sabe. R rœ cla râ conscienliã suslenlor. est v llu s homo. P l au t . Nenlmma pcssOa corpo de alguém. — genas. Pi?™. Lacerar
Cic. Tenho a minha consciência tran- me vê. E ac m e consciam. P i.aut . Conta- 0 rosto. § Cortar, seiiarar cortando. Con­
quilla, do nada me accusa a consciência. me 0 quo há, dize-me o que sabe. § 2“ secare surculos. P l in . Cortar os rebentos.

I M ea m ih i conscienliãpluris est quàm ... Cic. Conscius sibi nu lliu s culpæ. Cic. Que náo § Rachar, abrir, fazer incisão. Consecare
Estou mais pela rainha consciência, do tem dc que so accusar. Mens sibi conscia truncurn arboris. Enxertar de garfo. —
que... Conscienliã a n im i. Cæs. Cic . P h aîd . recti. ViRG. 0 testlmunho de uma cou- usque ad ossa quidquid... P l in . Queimar
Conscientiæ ( p l u r . ) a n im i. Cic. A con­ scienca recta. Conscia sibi fa ctis mens. atá 03 ossos (um cáustico).
sciência. Eucr . Alma quo tein remorsos do quo C o n s è c rã n ô ü s, I, ». ap. m . (do con
C õ n sc in d S , ïs , ïd î, ïs s ü m , In - faz. Conscius sibi in re. Luc. Quo sc ac­ = cum e sacrum ). Capitol . Tert . 0 que
d ë rë , V. Irons. 1’i.aut . CTc. Easgnr, la- cusa d’alguma coisa. — audacis fa c ii. participa nas mesmas coisas sagradas, o
cerar, fazer em pedaços. Conscindere a li- ViRG. Quo tem consciência da façanha que segue a mesma religláo.
g u iin capillo. Tmt. Arrancar os cabellos a commettida. M ih i sum conscius, nunquam C õ n s ê c rã tiS , õula, ». a p . f . (ã o co n -
algucm. § E ig. Cura: hominem conscindunt. me fuisse... Xtic. Tenho a certesa de que secrure). CiO. Acç.lo de consagrar aos
L dcr . Os cuidados consomem o homem. nunca fui... Quum sibi conscius essel quàm. deuses. § Acçáo do consagrar, dc fazer sa­
A U me ab optimatibus conscindi. Cic. A f­ liiRT. Como conhecesse quanto... E g o , grado. Consecratio legis. Cic. Caracter sa­
firma que eu sou dilaccratlo pelos nobres. quœ m ih i smn conscia. T e r . E u , que sel grado conferido por lel. — capitis, CiC.
C ô u sc ïo , Is, s c iv i, s c itû m , scû'ë, bem o que flz. Conscius sum tn ih i bene f a - Consagraçáo d’umalei, punindo de morte
t’. trans. (do conscius). Ter conhecimento cienti. P risc. Teuho a conscicucia dc ter qi|»; a transgredir. Staluarum consecra-
de, saber bem uma coisa, ter exacto co­ feito bem. Conscia virtus. ViRO. Senti­ tiones. A r n . Consagraçáo das estatuas. §
nhecimento d’ella. Consciens C/iristus quid mento da propria coragem. § 3° Conscius T ao. Suet . Apothcose ou dcificaçáo dos
esset. T ert . Christo sabendo bem quem animus. Sali .. L ucr . Consciência culpada. imperadores romanos. § INSCR. Consagra-
era, ou tendo pleno conhecimento de si Omnes conscius strepitus pacel. Se n . tr. çáo d'um sacerdote. § L ami ’R. Cerimônia
mesmo. § Ter consciência de sCr culpado, Como culpado, assusta-so a qualquer maglca.
saber bem, sentir-se culpado. N ib il con- niido. Conscii vullus. Se .v . tr. Itosto de C õ n sS crãtü r, õ rls , s.a p . m . (decoii-
scire sibi. HoR. Nada ter dc que a con­ culpado, quo indica remorsos de con­ secrare). 'T e r t . II ieii . F ir m . 0 que consa­
sciência o accuse. sciência. gra, consagrador.
(?) C õ n s c lõ lü s , ít, ü m , adj. d im in. ’ C ô n s c rë ô r, ã r i s , ã tü s sü m , ã r i, C õ n s ê c rã t rix , íc ls , ». ap. /.(dc con-
de Conscius. C A T . Complice, participante, intrans. drp. arch. P laut . Tossir com seerator). 'fERT. A que dciflea, divinisa.
confidente. força, tossir para escarrar. C õ n sS c rã tü s, ã , ü m , p a r i. p . do
C õ n scisco , ÏS, s c lv i, sc itü iu , scl- _ C õ n s c r ib illõ , ã s , ã v l , ã t ü m , Consecro. CIO. Consagrado, tornailo pró­
sc ë rë , V. Irans. lo Decidir, resolver, or­ ã r ê , ». trans. d im in. do Conscribo.V a t ík . prio. A g e r consccratus. SUEI’. Terreno dc-
denar, determinar, decretar; 2“ Execu­ ap. N on . Escrever, descrever, escrevi- voluto ao estado, tornado propriedade do
tar, levar a eífeito, cumprir; — sibi. nlian § (?). Cat . Agadanhar, arranhar. estado. 5 Consagrado, divinisado. Tua;
Causar, fazer a si, buscar por suas máos ; C o n s c rlb õ , ïs, jisi, p t ü m , b ë rë , virtutes consecratoe. Cic. Tuas virtudes
S" Occupar-se com, cuidar dc. § 1” Ju di­ trans. 1“ Escrever juuctameutc, alistar, divlnisadas, i. 6, virtudes a que foram
cia quum consciscentur. Cic. Quando fo­ recrutar, formar, organisar; 2» Escrever, levantadas estatuas para serehi adorada».
rem dados os julgamentos. &;ia/asco/isci- compôr, redigir (um escripto qualquer) ; § E ig. Consagrado, attrlbuldo, consignado.
v it ut... I.tv. 0 senado decretou que... 3“ Escrever cm cima, delinear, riscar, Consecrata vocabula. Quint . Palavra.«
Tusci consciverant bellttm. Liv. Os Tusca- desenhar, traçiu-. § 1“ Conscribere hom i­ consagradas (pela religláo). — deorum
nos tinham decretado a guerra. § 2" R - nes. Cic . — m ililes. C æa. Recrutar gente, incentio. CiC. invençáo ou arte attribulda
lud conscivi facinus. Drut . ap. Cic. Com- fazer levas, alistar soldados. Très centu- aos deuses.
metti aqucllc acto. Consciscere bellum.JAv. riæ equitum conscriptcc sunt. U v . Foram C õ n s ê c rô , ã s , ã v i , ã tü m , ãrS ,
Acecuder a guerra. — sibi m ortem . C a s . alistadas très centúrias dc cavallclros. ». trans. (de con = cum c sacro). 1“ Con­
etc. Liv. Matar-se por suas müos. — ex- 5 2° Conscribere lib ru m . Cic. Escrever mn sagrar, dedicar, votar, ollercccr aos deu­
silium . Lir. Desterrar-sc. — necem. Cic. livro. — epistolam, Cic. Escrever uma ses ; 2“ Delflcar, dlviulsar, endeusar.' 3*
288 CON CON CON
F ig. Consagrar, votar ; 4“ Inimortalisar, Consecius arboris truncus. PLIN. Arvore quam m a jor vester f u i t . ClC. Nuncji o
perpetuar. § 1" Consecrare manubias M u - enxertada de garfo. vosso acordo foi maior. — om nium , c .es .
lis. Cic. Consagrar despojas ás Musas. — C õ n s e c m , p ret. p e r/ rã e Conseco. Cic. Consenso unanime. — inter nialoi
S icilla m Cereri. Cic. .Consagrar a Sicilia C õn8ecutIô,ou C õ n sS qu ü tIô,õ n Is, a d b ellu m . T ac . Acordo dos maus para a
a Ceres, i. 6, p91-a sob a protecção de Ce­ s. ap. /. (de consequi). AcçAo de seguir, guerra. — altentatee deftetionis. Llv. Parte
res. — cedem J o v i. Suet . Consagrar am vir atraz, acompanhar. A ffe rre consecu- cm um plano de rebelliao. Consensu. Liv.
tcinpio a Jupiter. — origines suas. Liv. tionem voluptatis. Cic. Trazer o prazer T ac . SUBl'. PlJN. Por acordo geral, por
Attribuir-se uina origera veneranda. — atraz de si. § CiC. Construeçáo, colloca- unanimidade. § 2° Consensus om nium doc-
domum suam deorum tree. P u n . J. Notar çilo (das palavras). § T ert . P uosp . Acçflo trin a ra m . CiC. Relaçáo entre todos os
a sua farailia á ira dos deuses. Te san­ de obter, conseguir, acquisiçüo, obtençáo, conhecimentos. E.c consensu d iiorum an-
guine hoc consecro. Liv. Por este sangue conseguimento. tecedentium. Quint . Por concordaucia com
eu te voto (nos deuses iufernaes). Conse­ C õ n sêc ü tü s, ou C õ n sS q n ü tü s, à, os dois anteceilentes. Consensu. Lucit. Pela
cra re Gracchi bona. Cic. Consagrar aos ü m , p a rt. p . de Consequor. Cic. P l a u t . uniáo (do cor])o com a alma).
templos 08 bens de Oracebo por confisca- Cic. ap. N on . Que seguiu ou tem seguido. CõnsêntânSá, õrüm, s. a p .n . p lu r ,
çfio. § 2” L ib e r, quem nostri majores con- § Que obteve, conseguiu. § Pius. V a k r . Cic. Os antecedentes.
secraverunt. CiC. Bacebo a quem nossos ap. pRisc. Obtido, alcançado, conseguido. Cõnsêntãnêê, ade. Be acordo, con-
antepassados adoraram como Bens. V ir ­ C o n sS d i, p re t. p e rf. de Cansideo e de formeincnte, em harmonia. Consentaneb
tue consecratur. Cic. A virtude é divini- Consido. IsiD. cum naturã. L act . Em conformidade
sada. Consecrare m utrem im m orla lita ti. 1 C õ n sS dd, ãa, etc., S rS , v. trans. com a natureza. — n a rra re a liq u id .
Cic. Divinisar sua mae. § 3“ I n quâ nos­ Cato . Apaziguar totalmcnte, acalmar. H ier . Contar alguma coisa conforme a
tra om nia consecrare debemus. CIC. A' 2 C õ n sgd ô , ô n is , í . ap. m . (dc con — verdade.
qual (a pátria) devemos consagrar tudo. cum e sedere). IlESllN. 0 que está scutado CõnsêntãnSüs, ã, üm, adj. (dc con-
Quibusdam sententiis quasi consecrati com ou ao pé de. sentire). Conforme, concorde, conveniente,
sunt. Cic. Elles como que se dedicaram a (?) C õ n s ê llã . Ved. Tonsilla. proporcionado. Quod erat consentaneum
certos dogmas. § 4“ Consecrare m em oriam C õ n s ê m in ü lls , S, adj. e cum litteris. CiC. 0 que estava dc acordo
nom inis. Cic. Perpetuar um nome- — C õ n s S m ln â ú s , ã , ü m , adj. (de con com a carta. F o rm u la stoicorum rationi
illiq u id . CiC. Formar uma coisa durável =• cum e. semen). COLU.M. P l in . Plantado consentânea. CTc. Kegi'a conforme aos
na memória, immortalisal-a. Consecrari de espccies dilTerentes. I)rinci])ios dos estoicos. Consentaneae hce
ad im m orta litatis m em oriam . ClC. Sêr im- C õn sén êS , ês, ü i, êrS , v. intrans. disciplinæ sibi. Cic. Estas doutrinas cou-
mortalisado. usado sé no pret. p e r f. e sequentes. M in im è consentânea majestati
1 C õ n sê c tã n S ü s, â , ü m , adj. (de C õ n sS nêscõ, l8, ô rS , ». inch, do deorum. Cic. Coisa que náo s-áo confor­
consectari). Que se segue, consequente. preced. 1° Envelhecer, fazer-se velho, mes á magestade dos deuses. Consentâ­
Consectaneum est credere. A kn . Segue-se chegar a edade avançada. § 2" F ig . Be- neas vitd. V k l l . Que mto sê desmente
o cr6r, a consequência é crêr. ter-se, demorar-sc muito em ; 3“ Befinhar- pelo seu viver. Quid consentaneum sit ei
2 C õ n s ê c tã n ô ü s, i, s. ap. m . SiD. se, consumir-se, desfalleeer, gastar-sc, dieere, qui... Crc. 0 que diria convenien-
O que segue a mesma seita, sectário. descair, cair em desuso, enfraquecer-se. § temente atpiellc que... Consentaneum esi
C õ n s ê c tã r íü m , li , s. ap. n. Cic. 1“ lU ã consenurrecasã.Ov. Envelheceram in iis sensum inesse. CiC. É conveniente
Conclusão, raciocinlo, consequência de- (ambos) naquella choupana. Ih tu d ulla (julgar) (luc n'elles ha sentimento. Ne-
du^tida d'um principio. carina consenuit. P rop . Nenhum navio que sit consentaneum ut... IT*aut . Nem
tem durado muito tempo. § 2“ Consenes- será conveniente que... i''
C õ n s C c tã rlü s , ã , ü m , a d j. (de con­
sectari). CiC. Que se segue tirado por
cere in com m rntariis rhetorum . Qu in t . Consentes dïi, s. ap. m . p lu r . (gen.
Gastar-se sobre os commentarios dos Consenlùm d eiim ). V a r r . Os doze deuses
consequência, consequente.
rhctoricos. Ut o ra lio perpendendis sijllnbis de primeira ordem.
C õ n sêctãtíÕ , õ n is, s. a p ./ . (de con­
sectari). Acção de seguir com zelo, em­
consenescat. Quivr. Be forma que o es- 1 COnsêntïâ sacra, i. ap. n. p lu r .
criptor se gaste em pesar as syllabas. § 3° F e.s t . Cerimonias religiosas, saerillcios
penho, proseguimento, instancia, .inda­
Consenescere pi-ce mnerore. Pl a u t . Bell- estabelecidos, culto religioso.
gação exacta, pesquiza, busca, cata, pro­
cura, averigunçSo. Consectatio in numerum.
nhar-se de magoa. Columbee si consenes- 2 CõnsêntIã, œ, s. p r . f . Liv. P l i n .
cunt. V arr . Sc os pombos se definham. Consencia, cid. de líruUio (Italia), hoje
Pi.iN. F.numeraçâo.
Oca consenescunt. V a r r . Os ovos goram. Conseiiza, na Calabria Citerior.
C õ n s ê c tã tü r, õ ris , s. ap. m . (de Veru consenescil. P l au t . 0 espeto enche-se Cõnsêntlêns, êntis, p a rt. pres, de
consectari). CA6B. Partidário zeloso, sectá­ de ferrugem. Consenuit soli vitio. COLUM. Consentio. (Tc. Que e do mesmo sentimen­
rio, adherente. Befiuha-se (a vinha) por defeito do ter­ to, que penáa do mesmo modo. § (Jue está
C õ n s ê c t a t r ix , Ic is , s. ap. /. (de con- reno. llliu s p a rtis auctores consenescere. de acordo, unanime. Fa m a om nium con-
sectator). A que prosegue, a que anda Cic. Estarem desacreditados os chefes sentiens esset de... Clc. Seria voz unanime
atraz de. Consectatrix voluptatis. CtC. d’aquelle partido. A n im u m p a lris conse- a respeito de... Consentions hom inuin auc-
Amante do prazer. nuisse. Liv. Que a razao do pae se tinha toritas. Cic. Testiiiiuuho unanime dos
C õ n sS ctãtü s, &, ú m , p a rt. p . de enfraquecido. Hosier amicus cujus cogno­ homens. Cuncti consentiente coce retulerunt.
Consector. CiES. Que perseguiu, ou tem men consenescit. CiC. O nosso«migo, cujo SUCT. Todos repetiram unanimemente.
perseguido. nome deixou de andar cm voga./,epei ipsã Consentienti clam ore poscunt. Liv. Pedem
C õ n s ê c tíõ , õ n ís, s. ap. f . (de conse- suâ veiustate consenuisse. Cic. Que as leis a uma voz. § I n s c r . Protector.
c a re j. Cic. Ctírte <de arvores). deixam de vigorar por sua mesma anti­ Cõnsêntléntêr, ade. (de consentions).
*C õn8 5 ctõ, ã s , ã v l , ã t ü m , ã rS , guidade. In c id ia consenescit. Cic. 0 odio UoKiTi. Be conformidade com.
V. trans. arch. Pmsc. O ra. q. Consector. acalma. Cõnsêntíni, õrüm, s. p r . m . p lu r .
§ Pass. L aber . ap. P rlsc. Sêr aco»ado, C õ n s S n lõ r, õ rIs , s. ap. m . H ier . Cic. Cousentinos, habitantes de Con­
perseguido. Mais velho, antigo com outros, 1. é, sa­ sencia.
C õ n s ê c tô r, ã i'Is , ã t ü s s ü m , ã r l , v. cerdote com. Cõnsêntinüs, ã, üm, ad j. V a r r ,
trans. dep. fr e q . de Consequor. Acossar, C õ n sên slÕ , õ n Is, s. ap. f . (de con- Consentino, de Consencia.
erseguir. Consectari preedones m aritim os.
S KP. Perseguir os piratas — angiporta.
PiJtuT. Percorrer becos, vielas ou con-
sentire). § 1“ Conformidade de sentimen­ (lõnsêntiõ, is, sí, süm, tîrë, v. in -
tos, consentimento, .acordo ; 2» Conluio, trahs. e trans. 1“ Sêr do mesmo sentir,
conspiração, iiga. § 1“ Consensio om nium pensar do mc.smo modo ; consentir cm ;
•X

gostas. — rivu los. Cic. Procurar veias de gentium in re. Cic.Consentimento de to- 2“ Estar de intclligencia, de acordo, in­
agua. — aliquem clamoribus. CIC. Perse­ dos 03 povos á cêrea d’uma coisa. — tender-se'; 5" Estar em relaçáo, confor­
guir alguera com apupos, dar assoada a bonorum in me tuendo. Cic. A unifio das mar-se com (uma coisa cora outra) ; 4"
alguém. — victos odio. T a c . Perseguir os pessOas de hem em me proteger. — tanta Corresponder uma affccçao corporea com
vencidos com seu odio. — dolorem . Cic. G allite f a i l libertatis recuperandoe. Czss. outra. (te r . m ed .). § 1“ Consentiunt omnes
Andar em cata da dôr. — opes. Cic. Cor­ Tamanha foi a unanimidade da Gallia em de amicitiae utilitate. Cic. Todos sáo con­
rer atraz da riquesa. — benevolentiam recuperar a liberdade. — m agistratuum cordes a respeito da utilidade da ami-
alicujus. Cic. Fazer npr ganhar a bene­ de aliqu d re. Cic. Acordo dos magistra­ sade. Consentire cum aliquo. Cic. Quint .
volência de alguera. O m nia m ala me con- dos cm alguma coisa. — natures. CIC. — a licu i. Qu in t . Sêr da mesma opiniiTo.
sectantur. P l a u t . Todos os males me per­ Harmonia das partes do universo. § 2“ — studiis. HOR. Ter as mesmas inclina-
seguem. — verba. ClC. Ligar-se ás palavras. Consensio sceíerala. CiC. Liga criminosa. ções. Omnes consentiunt arm a esse capienda,
— p lu r a . Cic. Ir mais longe iallando, di­ Consensiones servorum . Cic. Conspiração Cic. Todos concordam que se deve pegar
zer mais coisas. § Imitar. Consectari a li- dc escravos. era armas. Consensum est in te r p lu r im o t
quid im itando. Cic. Fazer por imitar 1 C õn eõn sü s, S, ü m , p a r t.p . dc Con- duas esse parles. Q u in t , é reconhecido
alguma coisa. — vitiu m . CiC. Imitar um sentio. Consensis quibusdam. Gell . Sendo por muitos que ha duas partes. Consensit
vicio. — versus Ilo m e ri. G ell . Imitar admittidas certas coisas. senatus ad decernendum trium phum . Liv.
versos de Homero. 2 C õ n sê n sü s, ü s, s. ap. m. (de con- O senado votou por unanimidade o
C õ n s ê c tü s , â , ü m , p a rt. p . de Con­ sentirc). 1“ Acordo, conformidade de sen­ triumpho. Consentire ad inducias. SuET.
seco. VAltu. PUN. Cortado cm talhadas, timentos ; unanimidade ; 2“ F ig . Acordo, Concordar nas tregoas. I n hoc non con­
cm latias. § Sai-jado, aberto em lenda. harmonia, unláo. 5 Consensus nun- sentio. Q u in t , líao concordo coin isto

tu.

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«*-1^ 1A i n a t f .
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CON CON CON 281)


Senatus in asserendd liberlate consauit. *C õ n s ô q n lâ ,ê ê , s. a p ./ . (deconsegui). CõOBÔrêntSs d li, s. ap. m. p lu r-
Su e t . 0 geuado iol concorde em recupe­ A p u l . Serie, connexao, nexo, dependên­ A rn . Deuses que presidcui á geraçAo.
rar a liberdade. Senatus populusque ro - cia, o que tem relaçao com, ou se pende a. C õ n s e rm o c in õ r. E igid . c
manus consensU ul... Liv. 0 scuado e o * C õ n s è q u õ , Is , Srô, v. arc/i. 1'iil.sc. O C o n s ê r m o n õ r, â r ls , ã tü s siSiii,
povo roinano decidiram de commum m. q. Conseguor. § Pass.Quce v ix ab hom i- a r i , V. inlrans. dep. Q u a d u iu . Conver­
acordo quc... S i consenserint non vendere. nibus consegui possunt. Oim. ap. Piusc. As sar com.
CIO. Se cllcs concordarem em nao vender. coisas que podem apeuas sêr executadas 1 C õ n sS rô ) ís, ô r ü i (c cõnsêvi.
ConsensU et senatus bellum. Liv. O senado pelos homens. FnoNTO), é r t ü m , ê r ô r è , e. trans. l»
lambem consentiu na guerra. § 2" Con- Junctar, uuir, reunir ; 2" — manum. Vir
C õ n s S q u õ r,e rIs,c O tü B , o u q ú ü tü s
centire cum Belgis- CVES. l’ôr-sc de intcl- SÜin, qui, I). iiU rans. c trans. dep. lo Se­ á unha, ou ás niAos ; travar peleja ; / g .
ligencia com os Belgas. — urbem iiifla m - guir, Ir atraz de, acompanhar ; 2" 1’ersc- Eazer contender, excitar á lueta ; com­
m are, Cic. Mao communar-se para deitar guir, acossar ; 3° Vir depois, ou após ; bater, pelejar; — m anum . Pegar ao
o fogo a lioma. — ad prodendam urbent. scguir-sc, resultar d e ; 4“ Continuar, mesmo tempo que o contrario, na coisa
ÍA V . Conluiar-se para eutregar uma ci­ prosegulr; S» Seguir o parecer, a opinião, reclamada (te r. ju r id . CKI.I-). § 1° Conse-
dade. Antequam consentirent. H v . Antes ouso, etc.; 6° Alcançar, apanhar, colher, rere ram os u liu m a lii. CuilT. Entrelaçar
de ciics se combinarem. § 3° Quum vultus ir-se junctar (com uma pessOa cm cujo (ramos) uns com os outros. Ilu d is arbos
cum oratione non consentiret, C ^ . Como encalço se vae), egualar; 7“ .Adquirir, conseritur. EUC. Junctam-se arvores sem
o aspecto estivesse cm desacordo com as alcançar, obter ; 8° Coinprehendcr, pene­ as tractar. Conserere sola crustis Plu-ygiis
palavras. Ut secum ipsa consential. CiC. trar, exprimir totalmeute. § 1° Consegui Aus. Cobrir o solo de mármore da Phry­
1’ara <iue a mesma (linguagem) seja con­ aliguem . 1T.AUT. Seguir alguém. — litteras gia. — totidem Janos. AUS. Junctar ou­
sequente. Omnes in te r se partes consen- suas propè, Eiv. Seguir de perto a sua tros tantos annos, i. á, viver tantos an-
tiu n t. Cic. Qu int . Todas as partes cstüo carta. & conjicit i n t r ò ; ego consequor. uos. — d le m n o c ti.O v . Unir o dia á noite.
cm barmonia. Consentil sibi ipsa lex. P l a u t . Atira-se para dentro «le casa ; eu — sennonem. CUKT. EliONTO. — verba.
Qin.NT. A lei é coberente comsigo mesma. vou atraz d'ellc. § 2“ Consequi reliquas St a t . Practlcar, conversar, entreter-so a
5 4“ Stomachus solutus, consentiente capite. copias. Cxi3. Perseguir o resto das forças. conversar. — leges. CIC. E.»tabelccer leis.
Sciiin. Soitura de ventre com ccpba- — /ugientem. Eiv. Perseguir alguém fo- § 2“ Conserere manum. C K . Eiv . — manus.
lalgía. giudo. 5 3” Ilu n c conseculus est cetate. Cato. Sa l l . Eiv . — dextras. St .çt. V ir ás iiiAos.
C õ n s ê n tlú s , n , s. ap. m . SiD. Con- Cic. Catão foi posterior a esto. Prosperas — pugnam . Liv. T ac . Travar peleja. —
sencio, nome de muitos poetas de Kar- res consecuta est súbita m utatio. Em’. Uma pugnam seni. 1’i.a u t . Luctar coiitrc um
bona. § — nome d’um grammatico la­ mudança repentiua seguiu-se a essas velho, atacal-o. — belli artes in ter .se. ElV.
tino. prosperidades. Annus quiconsequitur. CiC. Pôr a provas os talentos niilitures. —
C õ n sS n ü I, p re l. p e rf. de Conseneo. O anuo seguinte. E jusm odi têmpora con­ cum le r i arm atu râ. Llv. Travar combato
C õ n sep S llõ , Is, i v i , ou n ,u ltü u a, secuta esse. Cic. Quc eguaes tempos se com tropa ligeira.
I r ^ V. t r a n s , Piiosp. Sepultar com. tenham seguido. P ud orem ru b o r cqnse- 2 C õnsC rõ, Is, s ê v i (c sSrüI. Eiv.),.
C õ n s ê p lõ , Is, p si, p t ú m , p irS , v.q u itu r. Cic. O rubor segue-se & vergonha. s itü m , 01-ôuõ, V. trans. Semear, plantar.
trans. SUET. Cercar, fcqbar por todos os Quod dictum in c id ia consecuta est. E e p . O Conserere agios. Cic. Semear eainiios. —
lados. odlo foi a consequência d’esta palavra. area /rum ento. CuiiT. .Semear veigas de
E x quo illu d na turâ consequi, ut... Cic.
C õ n sêp tõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. trigo. — oliretum . V a u u . 1'azor plaiita-
trans. fre q . do prcced. SOLIN. Seguir-se naturalmentc disto, quc... Quod çAo de oliveiras. — arborem . Eiv. Plan­
C õ u se p tü m , I, s. ap. n. (de conse- consequitur. Cic. O que se segue, é a con- tar uma arvore. § F ig . Encher, cobrir.
p ir e ). Cerca, cercado, recinto fechado. sequfucia, a deduçAo. Quee guamgue rem Lum ine conserit a rra . EUClt. (O sol) cobre
VAiin. Liv. .Consepta d iffusiora cedificare. res consequatur. Cic. A que (S eonsctiuen- os campos de luz, 1. ( , íecuudn-os com
COLU.M. Construir cm uma estcnsllo maior cia de cada coisa. § 4” Opera conseg‘,1 seus raios.
de terreno. Conseptum cavew. Ai’ur,. O in­ oportebit. CoLUM. Será mister prosegulr os C õ n s ê rtê , ade. (de consertas). Cic.
terior do circo, 1, é, a parte do circo re­ trabalhos. § 5“ Diogenes consequens. CIC. Com ligaçAo, conuexAo.
servada aos espectadores. Consepto f o r i Diogenes seguindo (a opiniAo de). Con­ C õ n s è rtiõ , õ n ls, s. ap. /. (de conse­
term inare ingenium íK«m. Qu int . Encerrar segui m orem . Cic. Conformar-se com um rere 1). Au.N. Ajunctamciito, rciinlAo.
o seu genio no recinto da praça publica. costume. — sententiam. P l a u t . Seguir C õ n sêrtü s, ã , ü u i, p a rt. p . de fon-
1. é, deilicar-sc exclusivamcnte á eloquên­ um parecer. — mediam con silii riam . Eiv. sero 1. Juneto, unido, entrelaçado, for­
cia politics c do foro. § F ig . In te r con­ Seguir o meio termo d’um designio. § 6” mado por ajuuctameiito, reunlAo. Con­
septum cordis. A p u l . K o intimo do cora­ Nos Deucade consequere. Cic. Alcançar-nos sertam legmen spinis. V iiig . Cobertura dc
ção. Corpus an im am consepto suo obstruít. lia um Eeucade. Consequitur pennis co- pedaços_ unidos com espinhos. lAtrica con­
TuiiT. O corpo tem a alma presa dentro lumbam. Vllio. Apanha voando (o mllha- serta bamis. Viito. Couraça dc malhas
de si. fre) a pomba. Tanta eum est prosperitas Consertam m onile m a rga ritis gemmisque.
CõnsSptüB , 5, ü m ,^ ap (. í>. de Con- consecuta, E e p . Tamanha prosperidade SUKT, Collar feito de pérolas c petlras
sepio. Cic. Eiv. Encerrado, cercado, fe­ foi a d’elle. Fu cti m erita eum paina conse­ preciosas. Vita conserta voluptntum om ­
chado por todos os lados. cuta cít. V e l i » Teve a merecida imniçAo da nium raHetate.ClC. Vida formada de toda
C õ n s S p ü ltü s , a , Cím, p tirt. p . de falta commettida. Mcitrem ex cegritudine acasta de prazeres. $ Emiicuhado em com­
CoHsepelio. Consepulti Christo. T kkt , Se­ m ors consecuta est. T eu . A niAe morreu bate, travado. Conserta nacis. Eiv. Eavlo
pultados com Christo. de iiezar. Nec m ajort-m consequi poterat. cm combate. Conserium p ra -liu m . Eiv.
1 C õ n sS q u ên s, én tis, p a rt. p . de Cic. Ella iiAo podia egualar mais antigo. Peleja travada. § ( 7'er. j u r i d . ) . E x ju r e
Consequor. Quc segue; seguinte ; conse­ A d conse^uendos quos p riore s ducirnus. manum ou m anu eonsertum rocare. Cic.
quente. Quod non est consequens. Cic. O V e l l . Para egualar os que julgamos su­ Eevar alguém iRTante o jiilz imra reven-
que (S contra a concordância, i. é , sole­ periores (a nds). Verborum p ro p è nume­ dicar a coisa quc se pislc jiidielalmente ;
cismo. Consequens est. QüiNT. .Scgue-sc, é ra m sententiarum num ero consequi. ClC. ou prender o contrario e leval-o permit«
uma consequência. — est ut scribas. Cic. Ter quasi tantas palavras como pensa­ 0 juiz,
A consequência 6 quc escrevas. Conse­ mentos. § 7“ Consequi opes m axim as. ClC. C õ n s e rü i, p re l. per/, de Consero 1,
quens e rit dicere. UbP. Ser á consequente Adquirir muitissimas riquesas. — quees- e também de Consero 2.
dizer... Quid consequentius... ? AEG. Que tum, Cic. Tirar lucro, ter vantagem. — C õ n s é r v á , ãs, s. ap. /. (de conserrus).
coisa mais consequente... ? amplíssimos honores. CTc. Chegar ás P l au t . V a u u . Compaulieira dc eseravi-
2 C õ n sS qu ên s, ê n tis, i. ap. n. Cic. maiores honras.— A c h illis g lo iia m .Q v iS T , dAo. § lilElt. Companheira dc convento,
Qu in t . Consequência (te r. lo g .). Alcançar a gloria de Achilles. — m a li- freira com outros. } Conservubus, dat. c
C õ n s S q u ê n tê r, adv. (de consequens). gnitatis/am am . PUN. J. Graiigear a re- abl. p lu r . SCAvVOU
Conformemente, consoantcmcntc. Conse- putaçAo de 'maldade. — r itiv m . Qu in t . * C õ n s 5 r v ã b n is , S, adj. (dc conser-
quenter priorib u s . 1’APIN. Conforme ao quc Contrahir um defeito. — ut... Qu in t . ra re ). T k u t . Quc pdde sér conservado.
precede. — lunw incrementis. A p u l . Se­ Conseguir que... — ne... Qu in t . Obter C õ n s S rv ã t lõ , õ n ls , s. ap. /. (do
gundo as phases da lua. J Com rasAo. que nAo... — perrersè dicere. Cic. Chegar conservare). AeçAo de conservar. Conser-
M iseram voen nt;' et consequenter. HlEii. a fallar mal. § 8° Quantum conjecturd ra tio / rugum . CIC. ConservaçAo doa friic-
Chamam-na desditosa; e coin rasAo. § consequor. C x s . ap. Cic. Queuto alcanço tos da terra. Ob conserrationem p u trlir,
APUL. lllEii. Consequeutcincutc, por cou- por conjectura. I/cec si /ueris d iligen U r INSCB. Por ter salvado a pAtrla. § Obser-
».sequcncia. conseculus. Cio. .Se tiveres comprehendido vaçAo. Consenalio naturee. Cic. Alaniitcn-
C õ n s S q u ê n tíã , sé, í . a p ./ . (de conse­ bem isto. Consegui illo ru m conatus. CIC. çAo ddS tins da naturesa. — aquebilltatis.
quens 1 ). Ordem, serie, seguimento, suc- Descobrir os seus desenhos. — a liqu id (M c. ObservaçAo das leis da c<iulilade. —
ces.s-Ao dos acontecimentos, consequência. m em oríá. Ciu. Ter tudo preseute á memó­ deeoi-ís. Cic, ObservaçAo do decoro.
Consequentia erentorum . CIC. A serie dos ria. — laudes alicujus u ib is . Cic. Expri­ C õ n s ê r v ã t õ r , õ ris , s. ap. m. (de
acontecimentos. P e r conseguentiam na­ mir dignouicnte os louvores de alguém. conservare). Cic. VEI.L. Conservador, sal­
tural. (lEix. Tor coimcxAo natural. P e r (?) CõnsêquÜB, â , ü m , adj. (de vador. § iNECif. Conservador (epith. d«
conseguentiam. An. lloit. P e i' conseguen- consequi). EüCIl. O m. q. Consequens. .lupiter).
tias. 1'i.p. Tirando a consequência. — (?) C S a s á r ê n à t . Liv. Ved. Disse- C õ n s ü rv ã t rix , ic ís , s. ap. /. (de
TAPlN. Como uma consequência. renat. consei-rator). A quc conserva, conserva-

19
290 CON CON CON
dora. Omnem na turam esse consei'valricem uma coisa, § * ConsideratUmibus, plur, (?) Cõnsignãtê,a<?£'. (.deconsignatus).
’ sut. Cic. Que toda a natureza é conserva­ A rn. Juslamente, com justesa, verdade. § Côn-
dora de si mesma. § Ixscn. Conservadora C õ n s íd ê r ã t S r , õ r ls , s. ap. m . (de signãtisslmê, sup. Ge l l .
(e/iU/i. de Juno). § IsscB. Aia, ama, criada considerare). G e l l . A u q . Observador ; Cõnsignãtiõ, õnls, í . ap. f . (de
grave. o que considera, medita. consignare), Qltnt . P a u l . jct. ITov» es-
C õ n s ê r v ã t ü s , ã,‘ ü m , p . de C õ n s id S rã t ü s , ã , ü m , part. p. de cripta, documento asslgnado. § A r n .
Cons^-rvo. C.ZES. Cic. N e p . Conservado, Considero. Cic. Rcílcctido, pesado, medi­ Verificação.
mantido, salvo, defendido, guardado. tado. § Cic . Sa ll . Circumspccto, cauto, Cõnsignãtüs, S, üm, p a r t . p . de
C õ n s ê r v it lü m , l i , s. ap. n. P l a u t . prudente. § Cónsidérãtlõr, comp, UutT. Consigno. Liv. Chanccllado, sellado. §
T e u t . Escravidão commnm entre muitos. — issTmüSjiup. Cic . Cic. Attestado, certificado, § Cic. Gra­
C õ n e ê r v o , ã s , etc., ã r e , v. (rans. C õ n sid S rô , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r S , v. vado, impresso ( f ig . ).
1“ Conservar, salvar, defender ; 2» Obser- trans. (de con = cum, e sidus). 1° Consi­ C õ n s i g n lflc o , ã s , etc. ã r ê , v. in -
dar, guardar, respeitar, cumprir. § 1“ derar, vér, olhar com atfençüo, obser­ trans. P risc. Ter um sé sentido com uma
8csc eos conserraturum d ix it, CJES. Elle var ; notar ; 2" Pensar, meditar, re- palavra.
disse-lhes que lhes pouparia a vida. Res fleetir em. § 1® Considerare candelabrum. C o n s ig n o , ã s , etc. ã r ê , v. trans.
ftim ilia ris consei-vari debet parcim oniã, C ic . Considerar um caudiciro. — sidera, 1® ChanccUar, sellar, pôr sello; assignar ;
Cic. A faxebda deve sêr conservada com Ge ix . Observar os astros. — spatium. Ov. redigir; 2® Jfarcar, notar, nssignalar,
a economia. Consercare arborem , Sü e t . Medir o espaço com a vista. Quum f o lia fazer conhecido. § 1® Consignare tabeilas.
Conservar uma arvore. — cliirogra phu m . àecidere considérassent. Colum . Como ti­ Pl a u t . Sellar documentos. — tabulas si-
SUET. Guardar um escripto original. — vessem notado que as folhas caiam. § 2° gnis. Cic . Marcar com sello papeis. —
ord inem . CIC. Guardar ordem no circums- Quum p e ric u la nostra considero. Sall . decretum. Liv. Assignar ura decreto. —
tanciar. §2“ Consenare ju sju ra n d u m . Cic. Quando penso cm nossos perigos. Id legem. ÜLP. Ecdiglr uma lei. — testa-
K e p . Observar um juramento. — indu- de quo cov^siderelur. Cic. Aquillo que mentum. D ig . itedigir um testamento. —
cias. N k p . Observar as tregoas. — fo- seja examinado. Considera an amicos esse tabeilas dotis ou dotem. Su e t . Fazer uma
lunlatem m orlu o ru m . Cic. Eespeitar a velis. CCRT. Eeüccte se as queres ter por dotação por escripto. — pecuniam . Dio.
vontade dos mortos. — p riv ile g ia alhlelis. amigos. Jlle (sell, d ix it ) se considerare Consignar uma quantia do dinheiro. §
SUBT. Manter os privilégios aos atblctas. telle. Cic . Elle (disse) que queria reflcetir Consignare a liq u id (i7/<m.CiC.Escrever al­
— im p e riu m p o p u li R om a ni. Liv. Eeco- (n’isso). Considerandum c r jt ut solum guma coisa. — m otum temporís. Cic. Mar­
nliccer o império do ppvo liomano. p in gu e sit. COLUM. Dever-se-há attender car o curso do tempo. — cursum side-
C õ n s ê r v ü lâ , eê, s. ap. f . d im in . de a que o terreno seja fértil. — est ne des- ru m , Cic . Notar o movimento dos astros.
Conserva. Sbx . perct. Cic . Deve-se ter cuidado cm não — causam. G e ll . Mostrar qual é a sua
1 C õ n s ê r v ü s , I, s. a p . m . P l a u t . C ic . desesperar. opinião (um juiz). -í i
O que serve com outro o mesmo senhor; C õ n s id lü s , li , s. pr. m. Cic. Consi- Cõnslleô, ês, üi, êrê, v. intran s.,
companliciro de convento, confrade. dio, nome de homens. empregado sõ p ie t . pietf. E n n . U ier . c
2 C õ n fiê rv O s, á , ü m , adj. 1’i.a u t . C õ n s íd õ , Is, e d i, cssü m , îd ë r ë , CõnsIlêscS, Is, êrê, i>. intrans.
Ov. Que pai tillia na escravidiio (as coisas). V. Í7itrans. 1° Assentar-se junctamente ; P l a u t . G e ll . Guardar silencio, estar ca­
C õnsêssSi-, õ r is , .5 a p . m . (do coji- sentar-se ; pousar; 2® Tomar assento, as- lado, calar-se.
sidere). CiC. O que está sentado çom, ou sentar-se como juiz, etc. ; 3® Postar-se, 1 Cõnsllíãrlüs, ã, üm, adj. (do
juncto a alguém. Puupcrem consessorem collocar-so, tomar posição ; 4® Parar, con siliu m ). Aquelle de quem se toma
fa s lid ire . I.iv. Envcrgonliar-sc de estar estabclecer-sc, f.azcr assento ; S® Abater- conselho, apto por aconselhar, que
sentado ao pé d’um pobre. § CIC. O que se, aluir-se, dar de si, cair, csborralbar- aconselha. Consiliarius amicus, P l a u t .
toma asseuto com outro juiz, assessor. § sc, desmoronar-se ; apaziguar-se, abran- Amigo que aconselha bem, prudente, cir-
C ic . M akt . Companheiro na mesa, que dar-se, acalmar-se; terminar-sc,concluir- eunispccto. C o n s ilia rii homines, GELL.
ílci; proximo na mesa. ^ , se. § 1® Considere in p ra tu lo . Cic. Assen­ Sábios conselheiros. C on silia ria anim a.
C õ n sêssü s, Os, s. ap. m . (de % n s i- tar-se cm um prado. — in a rã . N fp . A p ü l . Alma racional, i. 6, a rasão. Con-
ãere). Acçfto de sentar-se com. Ut com­ .‘icntar-se no pé dTira altar. — transiris. s ilia riitm fu lm e n . Se n . Eclampago que
m unis esSet ei consessus. L a u p r . Que se Vmo. Assentar-se nos bancos dos ro­ determina uma duvida, que a resolvo
assentasse juuctamcnte. Cnnsessum o b lu lit meiros. I b i considitur. Cic. Assentam-se (aconselhando, ou dissuadindo).
senaloribus. L a m p u . Oniercecu assento alli. Apes consederunt in labellis. ClO. 2 Cõnsllíãrlüs, H, s. ap. m , Cic.
aos senadores, i. 6, iiermittiu-lhes que Pousaram abelhas em seus lábios. § 2® V e l l . o que aconselha, conselheiro. §
BC sentassem. § Logar, onde se está sen­ Considere in theatro. Cic. Ajunctar-se no Su e t . Juiz assessor. § Consiliarius Jovis.
tado, ajunclamcnto, rcuniüo, assemblea. theatre. — in reum . Cic. Tomar assento Cic. Interprete da vontade de Jupiter.
Consessus vester, Cic. A vossa assemblea. p.ara julgar um reu. — de re. Q u in t . Asseu- *CõnsIlIãtlS, õnls, s. ap. f . (de
— caveoe, T ac ., e simplestc Consessus, tar-se para tractar d'uin negocio. — ad ju s c o n s ilia ri). JUL. V ict . Acção de dar con­
VlRG. Assemblea de espectadores. — g la - dicendum. Liv. Tomar assento, para ad­ selho.
d ia toru m , ou Consessus g la d ia to rii, CiC. ministrar justiça. § 3° Considere sub monte. Cõnslllãtor, õrls, s. ap. m . (de con-
Combates de gladiadores. CTc. Tomar posição ao pé d'um monte. s ilia r i). PLAUT. IT.lN. J. Conselheiro. §
C õ n s ê v i, p ret. p e rf. de Consero, 2, e — superioribus locis. Sa l l . Occupai' os INSCR. Consiliador {epith. de Jupiter).
também de Consero 1. pontos mais altos. § 4® Considere uliguo C õ n s lllã t r i x , i c i s , ap. f . (dc con-
C õ n s ê v lü s , 11, .?.;>/•. m . T ekt . O m. loco. CiC. 1’arnr em algum logar. Vullis s ilia to r). AruL. A que dá conselho, con­
q. Consirivs. his considfre regnis ? VlRO. Quereis cs- selheira.
C õ n s íc c õ , ã s , etc. ã r ê , e. trans. tabelcccr-vos n’este reino ? Considere Cõnsülãtüs, ã , ü m , adj. P i .a u t .
H ot . T ir . Secearde todo. in nora in urbem. CuuT. Fundar uma Passado ao pisão, apisoado.
(?) C õ u s ld e ò , ê s , ccli, êssü m , nova cidade. — in otio. C ic , Descan­ CõnslligÕ, Inís, s. ap. f . P l in . P ó
Id ê rS , V. intruns. (de con = cum e çar na vida privada. — in m ed iocri- de leão (planta).
sedeo). Vcd. Consido. late. Cic. Pdrtencer ao genero medio CõnsiUnãs, ãtls, adj. m . f . C.ES, e
C õ n s id ê r ã n t ê r , adv. (Aaconsidei-ans"). (da eloquência). Ju s titia cujus in mente Cõnsllinensls, ô, adj. F rontin'. Coii-
V. ÜÍAX. Consideradamente,coin circums- consedit. Cic. Em cujo espirito fez as­ silinate, Consilincuse, de Consilinh, cld.
pecçSo. § P a ll . Cautelosamcnte, cora pre- sento a justiça.. § 5® Tert-a consedit, Lrv. da Lucania (It.alia), hoje Marciliana.
cauçáo. § Cônsldèrãntiüs, com p. F rosto . A terra se abateu./am licet considant, Cic. CõnslllS, ãs, ã ví, ãlümj ãrê,
C õ n s ld ê r ã n t ia , se, s. a p ./ . (de con- Ainda que agora (os Alpes) se abatam. V. trans. Cic. O m. q. / J
sid crans).\lTK . Considcraçüo atteuta, ad­ J/í7ii visum considere in ignés Jlim n, Cõnslllõr, ãris, ãtüs süm, ãiü,
vertência, refiex.ão. § Cic. Prudência, cir- ViRG. Eu vi abysmar-so Troia nas cham- V. intratts. o jr a n s . dep. C aís . L iv . U or .
■cumspecção, attençfio. . mas. Neque adhuc conscdei-at ignis. O v, Celebrar conselho, deliberar em conselho.
C õ n s id ü rã tê , adv. (de considerare). Nem o fogo tinha ainda cessado. Donee § liou. Dar conselho, aconselhar.
Conslderadameute, com reficxilo. Consi- considerei p ulvis. C urt . Até que a po­ Cõnslllõsüs, ã, üm, adj. (de consi-
deraliiís consulere a licu i re i. Cic. Pensar eira abatesse. Videmus consedisse urbem ííkot). Sin. Que aconselha, bem, prudente,
em alguma coisa mais maduramente. — luetu. VlliQ. Vemos que a cidade se mer- circumspecto. Cottsiliosa exem pla. FltONio.
bellum gererc. H v . Dirigir a gueiva com gulliára no pranto. Verborum ju n c tio Exemplos auctorisados.
mais tento. Consideratè f i d a c rim in a . v a rié considat. Cic. Os periodos termi­ Cõnslllüm, li, s. a p .n . (fícconsu lere).
Q U IN T . Acensaçao formulada com cui­ nem de modo variado. Consedit utriusque 1® Deliberação ; decreto ; auctorid.ado ;
dado. § CõnsIdÈrãtTüs, comp. — issimê, nomen. Cic. O nome de ambos llcou no 2® Ecsolução, plano, projecto, desenho,
sup. C ic . esquecimento. — f u r o r , Cic. Acalmou-se designio, ■vistas ; expediente, saida ; 3"
C õ n s id S rã tlÕ , õ n ls , s. ap, f . (de 0 furor. — te r r o r . Lrv. O terror cessou. Conselho, voto, parecer, sentimento, o
considerare). Acção de considerar, cousi- Considunt bella. SiL. As guerras apa­ sentir; 4® Prudência, moderação, circiims-
AexaeflíO.Consideratio naturoe.Cic. A obser­ ziguam-se. Preesentia consederunt. TAC. O pecção, rasão ; recurso do espirito ; 5c
vação da natureza. S u b tilio r verborum presente tinha-se acalmado. Assemblea, deliberação, concelho ; com- a
consideratio. G u ll . O valor mais subtil (?) C õ u s lg n ã n t ê r , adv. (de consi­ missão ; conselheiro. § 1® Consilium ca-
dos termos. Jntendere considerationem in gnons). Expressamente, de modo ex­ pere cum a liq u o . T e u . — confeiTe cum
rem . Cic. Empregar toda a attençao cm pressivo. § Côusîgnâutïûs, com p. g e l l . aliquo. Cic . ^clibcrar com alguém. In

à
l II W . , , '1 »V .
f

CON CON CON 201


a liq u id . Qu ix t . POr al­
c o n s ilitm f e r n tSrS, «. intrans. e trans. 1®Parar, fazer C õ n s istõ rliím , B , s. ap. n. (dc con­
guma colsa cm deliberaçflo. Qtium ire tu r alto; resistir, manter-se, sustentar-se sislere). T ert . Logar dc morada, i>am-
in c om tlim n . Cic. Quando sc la para de­ agarrar-se, ter-se, segurar-sc; dctcr-sc, gcm. § F ig . Consislorium lib id in iim . T ert .
liberar. Quasi c on s ilii sil res. C/B.S. Como tlcar quieto, deixar de correr ; coalhar-sc Esijclunca dc vicios, aleouce, bordel"
Bc a colsa fosse assumpto dc deliberação. coagular-sc, gelar-sc; 2® Andar em de casa dc prostituição. { Siu. Ante eamara!
ifa q n i con silii esl. Cic. É assumpto de manda, litígio, pleitear (te r . j u r i d . ) ; 3®
§ StD. Logar do reuniões, a.-senibUa. 5
grande momento, é mister examinar ma­ F ig . Parar, cessar, acabar, terminar; A mm . A us . Logar onde se reune o eou-
duramente. jifei, tu i con s ilii est. N b p .C ic . 4® Estar tranquillo, calmo, estar senhor selho do imi)cr.ulor. § CoD. Theod . Con­
Cumpre a mini, a ti o ver. iie u m , tuum dc s i ; aprcscntar-sc; estar firme, seguro, selho do imiierador.
consilium esl, Cic. 0 m. q. o preccd. F it manter-se, snstentar-se; sér valido, va­
C õ n s itlò , õ n is, s. ap. f . (de conse-
2>ublici con silii particeps. Ctc. Toma parte lioso (te r j u r i d . ) ; 5® Existir, sér; C® Con­
rere 2 ). ClC. Acçüo de plantar, plantaçflo ;
nas deliberações do senado. Consilio p u ­ sistirem, constar dc, fundar-se, lirmar-se
sementeira, semeadura.
blico. Cic. Por decreto do senado. I d non em; 7° Constituir, fazer. § 1® Consislere
C õ n s it iv ú s , á , ú m , adj. (de conse-
publico f e c it consilio. N e p . Pezistosem ca­ in loco. Ctc. 1’urar cm um logar. — p rim ã
rere 2 ). NoT. Ttn. Bom, apto para .‘-er
racter publico. F a v is quas p ric a to consilio terrd. V iR Q . Tomar torra. — a f u g á . í i v .
plantado, semeado, o cm que se pádc
ttdm inisirabatur. C..E3. Navio que per­ Cessar de fugir. Constitiluirum queagm en.
plantar, semear.
tencia a particulares. § 2« Consilium in - Llv. Ambos os exércitos fizeram alto.
C õ n s lt ô r , õ r is , s. ap. m . (de conse-
tendere, TEit. Pormar um projecto. — ce- Ut nemo eorum consisteret. Cda. Que re re 2 ). Ov. ITb . Plantador, semeador.
p it patefacere iter. Liv. Tomou a resolu- nenhum d^elles ficasse a pá drme. Consis-
çllo de abrir um caminho. — cepi u t e x i- tere ad mensam. Ctc. Conservar-se do pá
C õ u s lt ü r ã , œ, s. a p .j'. (do conscrere ^ '
2 ). Aeçáo do semear, semeadura,'semen­
rem . Cio. Ecsolvi-me a sair. — capere juncto a uma mesa. — fn digitos. V i i í o .
teira. Consitura u g ri. Cic. ap. Nox’. Terra
sibi. CyE.s. Tractar apenas de si. — abji- Pôr-se se nas pontas dos pás. nás. — ffria
r ig oorre. Ov-. semeada.
e . Ov'.
cere wdljicandi. ClC. l)eixar-se de ediflear. Geiar-se. Constitil sanguis. V e t . P ost . ap.
C õ n s ltü s, íí, ü m , p a r t. p . do Con-
— profectionism ew . CTc. Men projecto dc Ctc. Gelou-se o sangue. S i alvus non con-
sero 2. Sa l l . P uop . Plantado. § Elnoado,
partir. C onsilii ijiojii. S uet , irresoluto, que sistet. Cato . Se a soltura do ventre náo
pregado. x E ra colum nis consila. CiAun.
nSo sabc o que hade fazer. Fst consilium . Iiarar. § 2“ Consislere cum debiloribus.
Esi>orões de bronze,flncudos em coUininas,
Tun. SAix. Está resolvido, 6 coisa assen­ Pa p ix . Estar em litigio com os devedores.
i. á, as columnas rostrues.§/'’/g. Cheio,
tada. F o consilio, ut\,„ N e p . N a lutcnçáo — adcersiis dominos. Dta. Andar em de­
semeado, coberto dc. Crebris fr e ta consila
de que... Consilio. LiV. A'lllG. De propo- mandar com os senhores. — de causã
terris. ViRG. Mares semeados dc illia.s.
sito, dc caso pensado. Sine consilio. C x s . innocentice. T ert . Advogar a causa da
CoHsilus seneetule. 1’l au t . Carregado do
Seiu plano formado, ao acuso. T a li con­ innocencia. § 3® Consislere in singulis.
annos. — cacã m enUm caligine. Cat . O
silio. N ep . Com tal expediente. Consilia Ctc. Parar a‘ cada circumslancia. — in
que tem a memória coberta d'uma nu­
cujusquemodi G a lloru m . C.05.S. Toda a sorte ord ine equestri. Su e t . Contentar-se com vem.
do expedientes dos Oaulczi s. § 3“ Consilia a dignidade de cavalleiro. — videtur f u l -
C õnsS vá, £Õ, s. ap. /» (de conserere 2 ).
dare. T e u . Cic . Dar conselhos. De consi­ g u r. LüCR. O brilhar (das armas) parece
FEst . a que semeia, planta (epith. do
lio alicujus. Cic. Segundo 0 parecer de immovel. V t ib i consisteret poena. Liv.
Ops)^
algucm. Consilio meo. T eu . Por meu con­ Que o castigo ficasse por alli. I n nonnul-
— C õ n s Iv IS , éõ, s. p r . f . (do conserere
selho. — locorum . Sn.. Segundo aconse­ lis suspicio consistebat. Ctc. A suspeita re­
2 ). V ar r . M acr . l'■l•l^T. Consivla (a Sc-
lhava a natureza dos logares. § 4“ Consi­ caia sobre alguns. A d m in istra tio belli
meadora), sobrenome de Ops (como pro-
liu m a m isisttf T er . 1'erdcste o juízo ? consislit. Cæs. a peleja cessa, qejwa con­
tcctora da terra).
In ftrm ila s con silii. Ciô. Praquesa dc es­ sistai necesse est. Ctc. 15 mister que a terra
C õ n s ív iü s , l i , s. p r . m . M acr . Con-
pirito. V ir m agni con siliit C jes. L i v . Ho­ acabe. Consislere debuit usura. Ctc. Os
sivlo_(o Semeador), sobrenome de Juuo.
mem de grande saber. C onsilii plenus. juros deviam cessar. Videndum an m or-
C o n s o b rin íí, cõ, s. ap. f . c a j . l.-in.
N e p . Cheio do recursos. M a jo re studio bus consistât. CEtA. É preciso vêr se a
Prima direita, ou co-irmau (fllhas de duas
quàm consilio. .Sa l l . Com maior empenho, moléstia cessa. Consista cursus pituitœ .
irmans. § Ca j . ITimu inteira (em geral).
do que prudência. Ignes con silii inopes. Ce ia . Para o fluxo da pitulta. f 4“ Con­
C o n s o b rin fls , í, .u q/i. wi. Ca .i . Primo
üv. Amor louco, insensato. Fii consilii sislere mente. Ctc. Ter o espirito trau-
direito (filhos de duas irmans). § C.tJ.
expers. IIOR. A força sem sabedoria. § 5“ quillo. — neque lin gu ã , neque ore. ClC.
Primo co-irmao (dm geral). § Suet . Pri­
Senatus, id est, orbis lerree consilium . Cic. lialbuciar, c perder-se. — in dicendo.Cic.
mo em gravi remoto.
O senado, isto é, 0 conselho do universo. Conservar presença dc espirito fallando
C õn sõcái', ê ri, s. ap. m . Su i t . U u >.
Venire in consilium tgra n n i. ClC. Entrar (o orador). — i>rœclarb in forensibus
Pac do genro ou da nora, consogro.
cm o conselho d’um tyranno. Duobus causis. Ctc. Sustentar hem a sua digni­
C o n s õ c Iã b n is ,d , «<(/. (d c consociare).
consiliis vicimus. Pi.ix. J. Vencemos em dade nas causas forenses. AT; consistes
A mrr . Que se ivóile ajnuclar, compafivel,
dois tribunaes. Consilium castrense, ou quidem u llo judice. Ctc. NAo terás por ti conveniente.
m ilita re . Liv. Conselho de guerra. Con­ um sá juiz. M odò ut tib i constilerit fruetus
C õ n s ô c lã t im , ado. (de consociare).
s ilia s o rtiri semestria. S uet . Tirar á sorte o lii tu i. Ctc. Comtanto que hajas colhido
A-M.M^ Conjunctamenfe.
as commissOcs seincstraes. Pugnw consi­ algum frueto do teu descanço. Constitil
C o n s õ c lã tlõ , õ u ls, í . ap. f . (dc eon-
liu m f a i t . Ov. Pol aconselhada a pclcja. in n u lld color. Ov. Em nenhuma se sus-
sociare). AeçOo de fazer sociedade, soelo-
C õnsnüijPíT t. p e rf. dc Consileo. teutou a côr, i. á, mudaram todas de côr dade, comivanhia. Consociatio hom iuum .
■ C õ n s lm liis , iS, adj. Totalmcntc si- Legalum in omnibus consista. U lp . O le­ ClC. Uuiao dos homens, a sociedade. —•
milhantc ; siinilhantc. Causa consim ilis gado á valido em todos estes casos. § 5“ gentis ejus. Liv. A alliauça d’este povo.
causarum earum ... Ctc. Causa similliantc Binos oratores constitisse. ClC. Que houve § -Fig. Consociatio sinistra sideram. Í i r m .
//'
á(iucllas... C u ih erus est consim ilis. P l au t . dois oradores. Sine agriculloribus non Aspecto sinistro dos astros.
Com quern men arao so parece. Ila u d consislere m orlales. Colüm . Que os ho­ C õ u sõ c lã tú s , fl, ü m , p a rt. p . de
con sim ili ingenio, atque ille , est. P lau' t . mens náo existiriam sem a agricultura. Consocio. CIC. Associado, unido, reunido.
NAo tern 0 mesmo caracter quo clle. Con- Consislere casu. Ctc. SCr conduzido pelo lies consociala. Liv. Plano combinado,
sim ile fa c iu n t ãlque c ith a ra d i solent. acaso (os dados). I n te constitií idem e x i­ concertado. § CõnsõcliUlsslmús, suj>. Cic.
PROXfo. P’azem Inteiramcntc o mesmo las. Ov. Em ti houve o mesmo fim, CõusQcIõ, ã s , ctc., firS, r. Iru n t.
que os taugedores de. citliara. Consimtle tiveste o mesmo fim § 6® P a rs ric liU eo­ Associar, unir, junefar. Consociare i r j " -
est jiia s i sorbeam. P l au t . é o mesmo ru m in caseo consista. C æs. Uma parte do ria m cum amicis. CiC. Coniblnar-se eom
como se eu ongulisse. seu alimento consisto cm (lucijo. Consislit os amigos para fazi-r aggravo. — coiud ia
C õ n s im lllt o r , ade. (de consim ilis). in eo salus op tim i citjusque. CIC. A salva- cum aliquo. Liv. Fazer tramas com al­
f'lQ. Aux. De modo perfeitamente slnii- çAo dos mais prestantes cidadiios está guém. — r tm in ter se. LfV. Concerlar
Ihmitc, simllliaiUementc. n'clle, ou depende d’elle. — in aciu rhe- entro si alguma coisa. — rtgn u m . I.iv.
CõnsiiigXs, Is, .r. p r . f . P u x . Con- torice. QuiXT. A rhetorica depende toda Tomar parte na réalésa. — tocem. ’l Ac.
singe, mulher dc Nleomcdcs, rei da Di- da pratica, ou á uma arte pratica. Dizer palavras um a outro. — animes.
th.vnia. Spes om nis D a ta m i consistebat in se. N ep . Liv. Congraçar, conciliar os ânimos. —
C õ n sIp íS , Is , p ü l, poi'S, r. intrans. Toda a esperança dc Dataino estava em um bram hospitalem. HoR. Unir a sombra
(dc con = cum c sajnn). Sex . Estar em si mesmo. Queestio circa res consislere rí- hospitaleira (duas arvores). <
si, estar senhor de si, ter presença de detur. Qu ix t . a questlio parece dizer res­ 1 C õ n s õ c lü s, ã , ü m , adj. Unido,
espirito. § J. I'AL. Deliberar, pensar, rc- peito ás coisas. § 7° I ‘er qum possent associado, ligado. Elementa sibi cons- cia.
flectir. rila m consislere tutam. I.UCR. Pelas quaes F ulg . Elementos unidos enfre si. § Coii.
* C õ n s ip tü m , arch, por Conseplum. coisas podessem segur.ar a vida. .Tu .-t ix . Associado, interessado, conqiar-
Exx. C õ n s ís t õ riã n ü s , ã , ú m , adj. (dc tllbante. § F irm . Complice.
C õ u sistê u s, õ n tis, p a rt. pres, de consislorium ). Eclaüvo ao conselho do 2 C õ n sõ c lü s, II, s. ap. m. IsiD. Com­
Consisto. § Controrersia p a ru m consistens. imperador. ComUes eonsisloriani. CoD. panheiro, consocio.
Oe ix . Questao que nflo se podo desem- JusTix. Os conselheiros do imperador. C õ n sõ c rü s, ü s, s. a p .f . Aus. MSc do
maranhar. C õ n s is t õ r iã m , õ r ú m , s. ap. m. genro ou da nora, consogra.
(?)_CõnsistIô. Vcd. Conslilio. p lu r. A mm . Membros do conselho do im- C õ n s õ lã b n is , 6, adj. (de con s ola ii),
C o n sistô j Is , s titl, s t it ü m , jjçrador. Que páde sCr consolado, coiisolavel. j
-'3

292 CON CON CON


AMnn. 0 de qne pddc vir consolaqüo. § Cõnsõnãntíâ, sé, s. a p . f . (de conso­ C õ n s p ã tlã n s , ã u t is , p a rt. pres, do
(>iie consola, consolador. Carmen casils nans). ViTR. Kesonancla, rebombo, fra­ Conspatior. Petr . Que passea com.
consolabile. Gk ia . Canto consolador da gor, sonoridade, consonância. § G ei .l .- Cõnspêctõr, õiTs, s. ap. m . (do
desventura. 5 Cõnsõlãblllõr, com p. AMnn. Fgitaldade de sons (nas i)alavras). § T ert . conspicere). T e pt . O que v6 em ( f g . ) .
* C õ n s õ lã m õ n , ïn ïs , s. op. n. (de Concordância, harmonia (das Escriptu- 1 Cõnspêctüs, ã, üm, p a i t. p . de
cnnsolarf). HiEii. Objccto que consola, ras). Conspicio. Ov. S u e t . Descoberto, perce­
consolaçilo. Cõnsõnãttõ,õnIs, s .a p .f . (de conso- bido, visto, f L iv . ViRG. Notavel, que
C õ n s õ lã t lô , õ n is, s. a p . f . (de conso- na re). Cass. Egualdadc de soin (entre chama a attenção, que attrahe as vistas.
la r i ). Consolação. U ti consolalione. Cic. duas p.alavras). § Cõuspêctlôr, comp. EIV.
Consolar-sc. In te n ire consolalionem m a- Cõnsõnê, adv. A ptjl. Unanimemeute, 2 Cõnspêctüs, ÜS, s. ap. m . (dc con-
lo n tm . Clc. Achar consolação aos males. a uma voz, todos á uma. ■<pice>'e). 1» Olhadura, olhar, vista, vista
§ Acçüo de animar, dar coragem. Conjo- Cõnsõnõ, ãs, üi, ïtûm, ãrS, ». de olhos ; 2“ Presença, aspecto, vista ;
la lio timo7-is m a loru m . CiC. Talavras de trans. 1° Kesoar junctamente, retumbar, 3“ F ig . Vista do csiiirito, vista de olhos,
animação contra os males. reboar, reboinbar; 2° Ter o mesmo som, observação ; e.\ume ; 4“ Exposição sum-
C õ n s õ lã t ív ü s , ã , ü m , adj. Isro. acabar do mesmo modo, ter a mesma maria, synopse. § 1“ Quo longissimè con-
Que tf;m i>or flui consolar, que se dirige desinência (te r . rh e t.); 3" F ig . Estar cm spectum o cu li ferebant. Liv. Até onde os
a consolar. harmonia, sCr concorde, cohcrente, cor­ olhos podiam alcançar. Cadei e ía conspec-
C õ n s õ lã t õ r , õ r is , *. ap. m . (de con- responder. ç 1° Apes consonant. V ar r . A s lum . ClC. Sêr scnsivcl á vista. Conspectu
solnri)^. Cic. Sem. O que consola, conso­ abelhas zunem. Quum omne tibiarum f r u i suorum . Cic. Gozar da vista dos seus.
lador.' genus consonuit. Sem. Quando toda a sorte Uabere conspectum in tra n tiu m . Coi.u.M.
C õ n s õ lã t õ r lê , adv. (de con.^olatorius). de flautas tocou ao mesmo tempo. Conso- Ver 03 que entram. I n conspectu e x e rc i-
Sin. ])e maneira propria para consolar. nante cla m ore o ra re. Liv. Pedirem todos tús. C x s . Á vista do exercito. § 2° Conspectu
C õ n s õ lã t õ r lü s , ã , íím , adj. (decon- em altos gritos. Consonat omne nemus. suo proelium restituei-e. Liv. Restabelecer
snlart). Cic. SuET. Ilelativo á consolação, VIRG. Todo o bosque retumba. § 2“ Con­ o combate eom a sua presença. C ujuspropè
projirio para consolar. sonat vox. Qu in t . Í : o mesmo som. Conso­ in conspectu xEggptus est. Cic. Em cuja
C õ n sõiritü s, ã , ü m , p a rt. p . de Con­ nant verba. Qu in t . A s palavras teem a frente quasi se acha o Egypto. I n con­
solar. CÆS. Que con.solou. § JOiss. JUST. mesma desinência. § 3“ Consonare sibi. spectu. Caís . I a v . V ir g . Em presença,
A rm. Que foi consolado. QuiMT. SCr coherente comsigo, não se era face, á vista. 7a conspectu oppidi.
C ô n s ô lïd S , æ , s. a p . f . AfCL. Conso­ desmentir. T a u r i C a pricorno consonat as- V a r r . A o pé da cidade. — legum . Cic.
lido, ou consolda (planta). tru m . M a n . O signo de Tauro estã em Em presença das leis. § 3“ V iJere om ­
C õ n s õ líd ã t lõ , õ n ls ,s . a p . f . (decon- relação com o de Capricomio. S i opus ad nia uno conspectu. Cic. Abranger tudo
solid are). l'L l’. IMSTIT. Concessão de pro­ hanc vocem consonet. Sen . Se as obras cor­ com uma vista de olhos. H elium ei m a-
priedade como nsnírueto da mesma. respondem a est.1 palavra. ju s in conspectu eral. Liv. Estava-lhe pre­
C õ n s õ lld ã t õ r , ô r ïs , s. ap. m . (de Cõnsõnüs, ã, üm, adj. (de cottso- sente uma guerra dc mais vulto. U t ne
con.solidare). FORT. 0 que consolida, con- na re). Ov. Sii.. Que soa, retumba, faz in conspectu quidem re lin q u a n iu r. CIC. De
solidador. echo junctamente, que é concorde. Con­ sorte que nem ainda ficam em vista. IT o -
C õ n s õ lld ã t ú s , S, itm , p a rt. p . de sono ore celebrari. APUL. Sêr gabado gc- cul ei ant a conspectu im p e rii. Cic. Est.a-
Consolido. § C su .fn ictus eonsolidatiis. ralmcnte por todos. § F ig . Conforme, vam longe (Carthago e Corintho) de
IT.r. Usufrueto consolidado á proiirie- conveniente, decente, decoroso. V ix conso- cuidar no império. Conspectus ct cognilio
dade, 5 Raliones consolidatœ. ÜIC. Coutas num f o r e , si... Cic. Que apenas seria naturoe. Cic. O estudo c o conhecimento
liquidas. conveniente, se... Pocere consona regno. da natureza. § i ” ' Conspectus (etatum an-
C õ n s ü ltd ô , ã s , etc., ã r ê , v. trans. C i.a u d . Ensinar o que convem ao rei­ tiquissm m nim . G ell . Syuopse das epo-
ViTR. Fortalecer, tornar solido, firme, nado. § T. M a u r . Que faz consonância, chas mais remotas. — summa’. G icli-
seguro. § F á j. H ie r . C ass . Fortillcar, fir­ que forma som com outras aslcttras). Caleulo approximado d'uma somma.
mar, consolidar. § Consolidar, nnir o Cõnsõplõ, ÎS, ívíj ïtûm, ïrë, v. Cõnspêrgõ, Is, si, süm, gere, v,
usufrueto á posso da propriedade (te r . ti-ans. I.UCR. Adormecer, fazer dormir trans. (de con = cum e spargo). 1“ Re­
j u r i d . ) . Ususfruetus cum proprieta te con- profundamente. Somno consopi)-i sempi­ gar, molhar, humeetar, aspergir; derra­
soUdetur. IliD. O usufruto seja consolida­ terno. Cic. Jlergulhar-se cm um somno mar, espalhar, espargir ; 2" Deitar, ver­
do & propriedade. eterno. § F ig . Consopiri, G e ix . Cair ein ter, derramar por cima, borrifar. § 1°
C õ n s õ U d ü s , ã , ü m , adj. A rm. Mui desuso. Conspergere aras sanguine. EUCR. Regar
solido, firme, seguro Of;/.). Cõnsõpitüs, ã, üm, p a r t. p . do os altares com sangue. — humum wstuan-
tem. P h A vD. Regar a terra resequida. i í e
* C õ n s õ lõ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e , v. precal. Cic. Que caiu cm somno pro­
trans. arch. V a r r . ap. N on. Consolar. § fundo. cotispergil la crim is . Cic. llanhou-me de
Pass. CilAR. roLLlO ap. 1’RISC. Sêr conso­ Cõnsõrãnní, orüm, s .p r . m . p lu r . lagrimas. Conspergerecarnem sale. COLUM.
lado. Vehementer consolar. G ell . Tenho PUN. Consorannos, povo da Gallia Aqui- Salpicar de sal a carne.— heibas J lõ ri-
uma grande consolação. tania. bus. LUCR. Espalhar flores pelas hervas.
C õ n s õ lô r , ã r is , ã t ü s s u m , a r i , v. Cõnsõrs, õrtts, adj. Cic. P ij n . J. — a liq u id h ilarita te. CIC. Derramar ale­
trans. dep. 1° Consol.ar; 2“ Suavisar, di­ Consorte, coherdeiro, que possiie indi-
gria cm alguma coisa. § 2" Co7ispergcre vi-
minuir, modificar ; compensar ; 3“ Alen­ visamente, iiroprietario indiviso. § m. nu77i vetus. Coi.UM. Borrifar com vinho
tar, animar. § !"■ Consolari aliquem de ou Ov. T ir . Irmão. § /. Ov. Irman. § Ov. velho. — fa7-inw duas libras. C a t o . Ajuuc-
in miseras. Cic. Consolar alguém na Fraternal, de irmãos. § m . LUCR. Parente. tar duas libras dc farinha,
desgraçlf. — se a liqu á re. CTC. Consolar- § Que particijia, que compartilha, com­ Cõnspêrsiõ, õnIs, s. ap. f . (dc
conspergere). F a l l . Acção d c derramar,
se com alguma coisa. Consolantia verba. panheiro de. Consors mecum tem porum i l-
Ov. Falavras consoladoras. § 2“ Consolari loru m . Cic. Que passou aquelles tempos esiialhar por cima. § T ert . Massa, pasta.
dolorem . CIC. Suavisar a dôr. — oíiu m . commigo. — culpœ. Ov. Complice em
C õ n s p ê rs ü s , ã , ü m , pa7-t. p . de
Conspergo. Co lu m . Regado, borrifado,
(juiNT. Kmpregar o seu repouso (cm al­ um delicto. — vitio ru m fr a t r is . VEM^
guma coisa). — brevitatem vitæ. Cic. (jue tem os mesmos vicios do irmão. — humectado.
Compensar a brevidade da vida. § 3» Cœ- thalam i. Ov. Esposa. — im p e rii. SUET. Cõnspèxi, p7'et. p e rf. de Co7/spicio.
sar consolatnSfjussit... CÆS. Ccsai* tendo-o Associado ao império. — in lucris. Cic. Cõnsplcãbilís, õ, adj- (de conspi-
Que tem parte nos lucros. — in orig in e. ca7-i). P r u d . Que se pódc vêr, visivel. §
animado, rnandon...
C ô n s ô m n ïâ t ïo , o n ïs, s. ap. f . (de r,üCR. Que tem a mesma origem. § S uet . SiD. S. Se v . Digno dc .sêr visto, notável,
consom niare). IIIRT. Distracção, desvario, Collcga. § VIRO. P rop . Que está cm corn- distincto, considerável.
devaneo, delírio. mum, que pertence ao monte. C õ n s p ic ã b ü n d ü s , ã , ü m , adj. (de
C õ n s õ r t ã lls , S, adj. (de consortium ). con sp icari). Ca p e l . Que olha attenta-
C õ iis õ m n íõ , ã s, etc., ã r ô , v. trans.
1’LAUT. Sonhar, ter sonhos, vCr em sonho. FRONTIN'. Kclativo a bens ein commum, mente, que observa, considera com at-
C õ n s ô n ã , œ , s. a p . f . sciU litte r a .T . a uma propriedade indivisa. tenção.
M a u r . Consoante. C õ n s õ rtiõ , õ m s , s. a p .f. (de consors). Cõnspicãtüs, ã , üm, p a rt. p . de
1 C õ n s õ n ã n s, â n t ïs , p a rt. pres, de Cic. Associação, communidade, socie­ Conspicor. Liv. Que viu. Ferter/-itos hos­
Consono. Ul.P. Conveniente, digno, pro- dade. Consortia in te r binos reges. Liv. Di­ tes c07ispicati. CjES. Tendo visto o terror
prio. § Conforme, concordante, concorde, visão do throno entre dois reis. — OHbu- dos inimigos.
uniforme, constante. Tenor vitee consonans. nitice potestatis. VEIX. Associação ao po­ Cõnsplciêndüs, ã, üm, p a rt. fttt.
Teor de vida uniforme. § Consoante, der tribuuicio. § Liv. V. M a x . Parecença, pas. de Conspicio. Ov. V. F l . Digno de se
harmonioso, sonoro (?). Consonantiora similhança. vêr, notável, considerável.
vei-ba. Cic. l ’alavras mais sonoras. § Cõn- Cõnsõrtiüm, ïî, s. ap. n. (de con­ C õ n s p í c í ê n t iã , ee, s, ap. f.^ (de
sors). Ui.P. Consorcio, communidade de coTispicere). Cass . A faculdade de vêr as
sbnãntfõr, com p. Cic.
bens. § Participação, communidade. Esse coisas com uina vista d’olhos, ou em seu
2 C õ n s õ n ã n s , â n t ïs , s. ap, f . C h a r .
in conso/'tio reipublkce. Liv. Ter jiarte no complexo.
Pitisc. Consoante.
(?) C ô n s p ïc ïlïü m , e melhor
(?) C õ n s õ n ã n tõ r , adv. (de conso­ governo. Consortium regtii. T ac . Divisão
C ô n s p ï c ï llû m ,! , s. ap. n. (de conspf-
n a n t . Consoantemente, com consonân­ do throno (entre dois). § Cels . P etr . lîe-*
lação, correlação, sympathia. cere),. PLAUT. N om. G loss. P lac . Eogac
cia. § Cõnsõnãntisslmê, sup. VITR.
CON CON CON 293
donde se pode descotirlr, vír, observar, m ilites. Cæs. Soldados aiicrtados uns temente; 2® Com perseverança, asstdnl-
oljscrvatorlo. contra os outrof.Pracepta./exempla eonspi- dadh, i>erttuneia; coinllnnesa; 3® Iteflec-
1 C ô n sp ïc ïS , Ï8, s p ë x ï, spSctûm , ra la in unum . Sen . ITcceltos, exemplos tidamente, sensatamente ; 4® Coherente-
ep ïc ô rë , ». I r o n s , e in t r a n s , (de c o n = que constituem um todo. ‘ mente, de acordo, consequentemente. §
.c t/ m e s p e c to ). 1® Olhar ; p n.ts. Chamar a C õ n sp issã tlô , õnls,A. a p . f . (do de- 1® Conslaniíssimi eonßrere vieissltudims.
attençao, sêr notnvcl ; 2“ Estar de Ironte, sus. conspissare). Tii. Pnisc. Accumnla- C æs . Completar invariavelmente as re­
hear cm frente a ; 3° Considerar, pen- çüo, condensação, agglomeraçBo. voluções. Conslanler ingredieiis oratio. C lc.
*sar ; 4“ Descobrir, divisar, enxergar, vêr ; C õ n sp issãtü s, ã , ü m , p a r l.p . do r. Discurso que caminha com passo egual.
.')» Comprehender, Intender. § 1“ Conspi- desus. Conspisso. 1'Lin . I sid . Condensado, Conslantius sesc res humante haberent.
cere in coelom. P l a c t . Olhar para o ceu. feito espesso, espessado, engrossado, com­ Sa ll . A s coisas humanas correriam mais
— in tabernam. P eto . Olhar para dentro pacto. regularmente. § 2“ Conslanler pugnure.
d’uma loja. — locum . K e p . Olhar para C õ n sp lc n d ê sc õ , ïs , SrS, ». intrans. CÆS. Combater a pd firme. — recusare.
um logar. Quisque conspici properabat. J. V ai .. Ter muito brilho, sPr mui res­ Su e t . Iteeusarcom pertiuaela.— segerere.
SAi.r» Cada qual se apressava em se dis­ plandecente. Cic. l'roceder com firmesa. § 3® Conslan­
tinguir. Conspici se ducebal. I.iv. Pen­ C õ n s p õ llü m , ÏÏ, J. ap, n. A r n . Espé­ ler fit. (Tc. Procede-so .sabiamente. —
sava que tinham os olhos n’elle. A n n a cie de bõlo sagrado. delata beneficia. Cic. lieiicllclos conceilidos
algue egui con.spicíebanliir. Lrv. As armas C õnspõndêÕ , ês, d í, n s ü m , dêrS, m m critério. ^l°Conslontersibidteere. Cia.
0 os eavallos cram coisas de v6r ; 2" S i ». intrans. V e t . S e n a t .-Cons. Obrlgar-se Ser conscriuente no que se diz. F ih il
illiid signum fo ru m conspiccrel. Cic. Se mutuamente a alguma coisa. conslantius potuisse dici. CTC. NAo se poiler
aquella estatua estivesse em frente á C õ n s p õ n s ô r , õ r í s , s. ap. m . (Ac ter dlcto coisa mais consequente. riJ
praça publica. § 3® I n rem guai sim conspondere). CTC. Fiador com outros. § satis conslanler. CIC. t'm tanto Inconse*
meam conspicio m ih i. P l a u t . Eu penso Conspirador, conjurado. quentemente. Conslanler omnes nu nliare-
nas coisas que me digam respeito. A’ec«íe C õ n sp õ n sü s, á , ü m , p a ri. p . de ru n l.. CÆ.S. Todos unanimamente annun-
est conspicere guibus viliis... Cic. íi neces­ Conspondeo. Aus. O a qne se obrigaram claram... § CõnstauUôs, eomp. O v . —
sário considerar de que vicios.... § 4® Ubi mutuamente, obrigado com mutuo jura­ issime, sup. CTc.
eguites conspexenmt. CjES. Logo ejue des­ mento. Consponsa fa ctio . AuuL. Trama, 1 C õ n s tã n tiã , œ, s. ap. f . (de con­
cobriram os cavalleiros. Conspicere im a ­ conspiração. § X æ v . F e.«t . Que se obri­ stans). 1® Permanência; 2“ (jonstancia,
ginem 2 >nrenlis. Cic. VÊr o retrato do gou rcciprocamcntc. persevcrancia , trauquillldade , soeego,
j>ae. — jacere corpus. LUCR. Vdr um C õ u sp ú ò , Ï8, ÜÏ, ü tü m , üôrS, ». calma (do espirito) ; flrmesa ; confiança,
corpo prostrado. — tioslros ftumen tra n ­ trans e intrans. 1’srru. Anui.. Emporca­ segurança; afontesa, animo, intrepidez;
sisse. CÆS. Vfir que os nossos passavam o lhar com escarro, escarrar sobre. Caná 3« Acordo, concordia, harmonia ; 4“ Força
rio. § 5® Quantum corde conspicio meo. nice conspuit Alpes. IÎIBAC. (Jupiter) cos- corporca, robustez. § 1® Ila n c in sleilis
PIAUT. Quanto eu posso compreliendcr. piu branca neve sobre os Alpes. 5 F ig . conslaniiam... CTC. Este curso iwrmancnto
2 C ô n s p ïc ïô , ô n ïs, s. ap. /. (de IT a u t . Cospir. § Psmt. H ie r . Escarrar. dos planetas... Jn c a lo omnis ordo,^ Con­
conspice>-e). VAim. Olliar attento do agou- C õ n s p ü rc ã tü s , ã , ü m , i>art. p . de stantia. CTC. Hú no C'en toila a ordom, o
rclro para o ceu, designando o logar para Conspurco. Ts;iiT. constância. § 2® Constantia oppiuniÜydi.
tomar o agouro. C õ n s p ü rc õ , ãs, etc., ä r ö , ». Irans. IIiUT. A pertinácia do assedio. —
"C ô n s p ïc ô , ã s, ã v í, a t ü m , ã rS , v. COLUM. Sujar, emporcalhar, manchar. § lorum . CiC. A fidelidade aos comprf^ts-
trans. V a iiu . Pitisc. O m. q. Conspicor. § F ig . L ucr . Corromper. § CíC. Enlamear. sos. — prom issi. CTc. Fidelidade em cnbi-
Puss. V a r r . S6r descol)erto, visto. C õ n o p ü tãtü s, ã , u m , p a rt. p . de prir a palavra. Jlin c con.tlanila, illin e
C õ n s p ic õ r, â r ïs , ã t ú s s ü m , ã r i , Consputo. T e r t . f u r o r . Cic. D um lado a placidez, d'outro
V. I r o n s , d e p P i -aot . N ei*. Avistar, des- C õ n sp ü tõ , ã s , ã v í , ãl.úm , ã rS , ». lado o furor. — an im i. Ov. m oru m .
eol)rir, v6r ; conlieccr, notar, reparar, yf- Irans, fr e q , de Conspuo. Ctc. 0'obrir de Tac . Finnesa de caracter. Foa-, eonslaniia.
la m g e m in o s p u e r o s peperisse. c o n s p ic o r . escarros. (JuiNT. A voz, a confiança (no orador). —
Pl.AüT. Eoto que cila deu d luz dois C õ n spO tü s, ã , ü m , p a e l. p . de Con- admonendi. T ert . A coragem ilc repre-
gemeos. .•puo. H ier . O sobre que sc tem encarre­ hender. § 3® Con.tlanlia dictorum con tm lo-
C õ n s p íc ííü s, a , O m , adj. (Ao conspi­ gado ou cuspido. rumque. (TC. A fidelidade cm cnmprlr as
cere). PlfAíD. T ac . Exposto aos olhos, C õ n s t ã b ílíõ , Î8, ÎVÎ, ítü m , írS , ». suas promessas. Qute in ter augures Con­
visível. Res eonspicuœ. Ov. Coisas que Irans. T er . Estabelecer solidamente. § stantia? CTc. Que concordia a dos agou­
chamam a attcnçflo ou attrahem a vista. Constabilire mentem. JUíTSNC. Fortalecera reiros ? Judicandi sunt ex constantiã. CTC.
A ligu em conspicuum facere. Suet . Desi­ alma. Devem scr julgados segundo o seu acor­
gnar aiguem apontando para elle, cha­ C õ n s tã b ílís , 8, adj. N ot . T ir . Finne, do. § 4® T r a x tr a l ex firm ila te a n im i in
mar sobre elle a attençao. Jlabere m ortem seguro, solido, estável. membra coiutlanliam. Quint . Da flrmesa
in conspicuo. Sen . Ter presente a morte, C ô n s t â b ílit ü s , ã , ü m , p a rt. p . de da alma tinha dado força ao cori». §
pensar n’ella. § HOR. Liv. T ac . Que at- Conslabilio. H ier . Firmado, fortalecido, Conslaniiee, p lu r . CTc.
trahe as vistas, notável, distineto, illus­ fortificado. 2 C õ n stn n tíã, ã s , s. p r . f. A mm.
tre. Conspicuus homo. Liv. Homem dis­ CõnstãprnS, ã s, etc.,arS, ». intrans. Constância, nome de mulher.
tincte. Domo conspicuus. Tin. Descendente F ronto . Congclar-sc, estagnar-se. 3 C õ n s t ã n t iã .Tulia, ãs, s. p r . f .
de família illustre. 1 C õ n s tã n s , ã n tís , p a rt. pres, de Pr.lN. Constanela Julia, cld. da Hc.spanlia
(?) C õ n s p írã tê , a d v . (de conspira- Consto. 1" ()ue tem coiisísteucia ; 2“ Que Ilctica, chamada tambem Osset, situada
tiis). Cnauimemcnte, concordemente, de nao muda, permanente, constante, flnne; perto da moderna villa do San Jiiun de
commum acordo. 3° Perseverante, constante, assíduo, tei­ Alfache. § — J u lia , chamaria tambem
CõnspírãtS, õ rü m , s. ap. m . p lu r. moso, pertlnaz, firme; 4® Egual, as­ Lacon im urgí. P u x. — cld. ilo I’.ctica,
SUCT. Conspiradores, conjurados. sento, grave, reficctido ; 5° Concorde, juncto ao Guadiana, hoje Constantlna.
C ô n s p ïr â t ïô , o n ïs, s. ap. f . (de cohérente, que está de acordo, harmo­ § — /.Uis. IT.iN. Cid. d'Afrlca (.Maurita­
conspirare 1). Cic. CüLUM. Vniao, con­ nia. § 1® M e llis conslaniior est nalu/v. nia), hoje Arzllla.
córdia, acordo, harmonia. § CTc. Qü INT. L ucr . O mel tem mais consistência (que C õ n s tã n tíã c ü s, ã, ü m , adj. a m s i . o
Conspiração, conjuraçAo, trama. a agua). § 2® Conslanii gradu. Liv. 1 C õ n s tã n tíã n ü s, ã , ü m , «<(/.Amm.
1 C õ n s p írã tü s, S, ü m , pai-t. p . de Compasso egual. Constans cursus. Cic. Constanciaco, Constanciano, de Constau-
Conspiro 1. PHÆD. Que conspira. § Aper­ Curso invariável (dos astros). — p a x . clo, imiierador romano.
I.rv. Paz constante. § 3® Constans amicus. 2 C õ n s tã n tíã n ü s, í, s. p r . m . JOHN.
tado, estreitado. \ c A . Conspiro 2.
2 C õ n s p írã tü s , u s, s. ap. m . (de Cic. Amigo fiel. — in v iliis . HoR. Que Constanciano, general do tempo de Jns-
conspirare 1). Ge ix . Concordia, harmo­ persiste nos vicios. — Jidei. T ac . Sempre tiniano.
fiel. — adrersiis m rtus.TAC. Firme contra C õ n stã n tiê n sís, 8, n<íi'. Rue . Constan-
nia, acordo.
t C õ n s p írS , ã s, ã v í , ã t ü m , arS , o temor. Constantia exempla. T ac . Exem­ eiense, de Constando, Imperador romano.
v.in ira n s . VtRO. Soar, tocar junctamente plos de flrmesa. § i ’’ M obilem T im ò conslan- C õ n s t ã n t ín ã , ãs, s. p r . / . IMsiAS.
(as trombetas). LucR. Cic. Concordar, tissimum. Cic. Volúvel? antes o mais Constantlna, nome de mulher,
estar de acordo. 5 Conspirar, macliinar, cordato. Amens... at f u i t om nium constan- C õ n s tã n tín lã n ü s , ã, ü m , adj. A mm.
tramar. Conspirare in aliguem . SUET. — tissimus. CiC. Insensato... mas foi o mais Constautiniano, do Imperador Constan­
in cadem alicujiis. T ac . Conspirar contra pnidcntc de todos. § 5® Constans oratio. tino.
a vida de alguém.— ad res noras. Suet . C ic . Discurso bem coordenado. In te r se C õ n s tã n tin õ p ô lls , ís, s. p r ./ . (Kuv-
Tramar uma revoluçAo. Conspirasse ut Constantia. QUINT. Coisas que uüo sc con­ TTavtivoj róXi;), chamada primeiro /;>/-
ttd oriren tu r senaturn. Su e t . Terem-se tradizem. Constans erat /ama. Su et . Era zantium. -\US. Constantlnoi>ola, feita ca­
combinado para accommetter o seimdo. voz geral. Cõnstãntlôr, eomp. HOR. — pital do império romano por Constantino
Conspirare perdere aliguem . Su e t . Cons­ isslmüs, sup. Cic. Magno, hojccapital da Turquia Europea,
pirar contra a existência de_algnem._ 2 C õ n stãn s, ã n tís , s. p r . m. E ctr . chamaria pelos Turcos .utambul.
A. Vier. JORN. Constante, nome de ho­ C õ n stãn tin õ p ô litãn f, õ r ü m ,».p ».
2 Conspii'o, ã s, a v í , a t ü m , ãrS ,
mens ( — filho do Constantino). m. p lu r. IsiD. Coustautiuopolitanos, ha­
». inirans. c li'ans. (de con = cum c
s p im ). A. ViCT. Euroscar-se em espiral. C õ n s tã n tê r, adr. (de constans). 1® bitantes rie Constantinoisrla.
Coustantemente, egualmeutc, lu rmanen- C õ n s tã n U n ô p ô lítã n fls , ã , ü m .
§ Apertar, cerrar, e.streitar, C onspiratí

K L.
; I
29^1 CON CON GON
o3j. T heod , Constantinopolitano, do gar-se a ; 7“ Ecsolver, decidir, ^ 1<* Cons- monsfraçSo. Constitutio prim a, A put.. De­
Cons^nntlnopola. titucre taurum ante aras. ViRG.
Apresen­ monstração por absurdo.
C c n s tã n t iu ü s , i, $. p r . m . tar um touro diante dos altares. — se. Cõnstltütlõnãrlüs, H, s. ap. m ,
■tivo;). Aus. Constantino, Imperador ro­ Quadrig . Firmar-sc nos pés. — im ped i­ CoD. T heod. O que faz publicar as con­
mano, menta. Liv. Collocar as bagagens. — p le- stituições imperiaes. .
C õ n stã n tíü s, n , »■ p r . m . E dtr .
bem in agris publicis. Cic. Estabelecer os Constitutor, õris, s. ap. m . (de
Constando (Chloro), imperador romano, plebeus nas terras do estado. — præ sidia constituere). Qu int . I.LAcr. O que institue^
pae do Constantino. § E utr . — fllho de n oppidis. N e i ’. Postar guarnições nas cria, funda, fundador, instituidor.
Constantino. rraças fortificadas. — aliquem in locum Cõnstltütivüs, ã , üm, adj. (de con­
C õ n stâ t, V. unip. Ved. Consto. ilteríus. CiC. Pôr um cm logar de outro, stituere). B oeth . Proprio para determinar,
C õ n s t ã t ílís , S , a d j. (do conslare).
’ubstltuir um por outro. — sibi ante ocu- estabelecer.
C ass. Caro, enstoso. os. Cic. Pôr diante dos olhos. § 2“ Con- Cõnstltütõrlã nctio, ». a p . f . P a u l .
C õ n s t ã t u rü s , â , tím , p a rt. fu t. act
stituere legionem. C x s . — naves. CÆ3. — jct. Acção de constituir ( t e r . j u r i d . ) ,
de Consto. Pr.iN. Sen'. Quo lia de custar. ciassem. N ep . Formar uma Icgiôo ; dis­ Constltütüm, í, ». ap. n. (de consti­
C õ n s t õ llã t íõ , õ n ls, s. ap. f . A nm
por uma frota em ordem dc combate. — tuere). CoD. T heod . Lei, decreto, consti­
A uo. 1’osiçao relativa das eslrdlas on do“- aqmen. CÆ3. — signa. Sa ll . Mandar fa­ tuição. § F ig . Sen . Lei, regra (da uatu-
planetas; estudo do ecu (te r . a strolog.). zer alto ao exercito. § 3° Constituere resa). § Cio. Convenção, pacto, tract ado,
§ IsiD. Observação do estado do ecu, ao •edem. SuET. Construir um templo. — acordo, concordata. F x constituto. V kll .
nascerem as pessoas ou as coisas, horos- tu rrem . CAÍS. Levantar uma torre. — p y - De commum acordo. A d constitutum,
<topo. § Iloroscopo de nascimento. Constei ras. ViRG. Fazer fogueiras. — aras. V a r r . F lor . N o dia aprasado.
la lio w m p rin c ip is colligere. A mm ! I.avrar
VuiG. Erguer altares. — tropœa. Sa l l . 1 Cõnstitütüs, ã , üm, p a rt. p . de
o horoscopo do principe. Constellationes Levantar trophcus. — ignem. LüCR. Crear Constituo. Cais . Cic . Posto, collocado, cs-
u n im a liu m . Aua. Nascimentos dos ani- o fogo. — sibi d om iciliu m Magnesiæ. N ep . tabelecido.ConifííiífH» in dignitate senatoriã.
jnaes. £stabcleccr-se cm Magnesia. — reges. U lp . Investido na dignidade de senador.
C õ n s t ê llã t ü s , S, ü m , ad j. T ree .
Oic. Crear reis. — aliquem ducem. Süet . — in discrim ine vitæ . Scævol . Collocado
Remeudo de cstrellas, niuito estrcllado, S'omear alguém general. — tutores p u - em perigo de vida. § Organisado, consti­
oriiado de estreilas cm bordadura. p illis . U l p . ijar tutores a orfaos. — p a tro - tuído. Constitutum bene corpus. Cic. Corpo
C õ n s t ê r n ã t l ô , õ n ís, s. ap. f . (de
num causœ. Cic. Eleger um defensor para bera constituído. Ita an im o et vitã consti-
eonsternare). Liv. SUET. T ao . Espanto, a causa. — ludos. Su e t . Instituir jogos. tutus e.st... Cic . Aquelle cuja alma o vida
terror, susto, consternação. § I.iv. TAC. — ju d ic iu m . Cic. Estabelecer acção judi­ süo de tal modo reguladas que... Beno
Ibivolia, marulho, scdiçilo, motim, per ciaria. — quœstionem. CIC. Começar uma constituta civitas. Cic. Cidade bem admi­
turbaçdo publica. inquirição. — am icitiu m . CIC. Travar nistrada. § Estabeleeido, fixado, determi­
C õ n s t ê r n ã tú s , S, ü m , p a rt. p. de
amlsade. — libertutem. Cic. Fundar a nado, aprasado. Constituta pecunia ou
Consterno I . CAA. liberdade. — pacem. Cic. Estabelecer a simplesmente Constituta, ULP. Dia deter­
1 C õ n s t ê m ò , ã s, ã v i , ã t ü m , ãrS ,
paz. Constituitur obligatio. P a u l . jet. Con- minado para o pagamento da divida. In -
0 . trans. Espantar, assustar,.atemorisar’, tiahe-se obrigaçilo. Constituere sponsalia. tra dtes constitutos. Caj . Dentro dos dias
jiorturbar, consternar. Consteniari anim o. U l p . E.sposar-se. — civitates. Cic. Fundar determinados. Constitutus cursus siderum.
Ca ;s. o u simpleste Consternari. L iv . Su et ,
estados. — rem nu m m ariam . Cic. Orga­ Qu in t . Curso regular dos astros. Consti­
SÍT consternado, atlliglr-se, perturbar-se. nisar a fazenda publica, ou regular o tuta discrim ina. QUINT. Differenças parti­
— in fiu ju m . L iv . — fw jã . T ac . Pôr-se
valor da moeda. — rem fa m iliä r e m . Cic. culares. — vox. Quint . V oz formada. §
em fuga, <lc.sordenadamente. Consternate Dispôr os seus negocios. — regnu m a li- G e l l . Fornecido, provido de.
turmas. St AT. I.ançar u perturbaçüo entre cui, N ep . Pacificar o reino de alguém. — 2 *CõnstItütüs, üs, ». ap. m . (do
os esquadrões de cavallaria. — equos. Liv. supplicium a licu i. Cic. Ordenar o supplicio constituere). F est . Ajunctamento, reunido,
Espantar os cavallos. § Lrv. Excitar á dc alguém, (p iu in majores ita consti- assemblea.
pe<lição, ser cabeça de motim. tuerunt, ut... Cic. Quando nossos antepas­ Cõnstõ, ãe, Iti, ãtüm, ãrô, o. in ­ !
2 C õ n s tê rn ó , Is, s t r ã v i, s tr ã tü m ,
sados decidiram, que... § 4® Constituere trans. P Parar, deixar de correr, esta-
B tornSrd, v. trans. Liv. Abater, derru- controversiam. Cic. Estabelecer a questão. gnar-sc ; 2° Permanecer, continuar, du­
)iar, deitar por terra. § Ca -ü . T ao . Cobrir,
— aceusatorem. Cic.Fazcr nomear o aceusa- rar ; estar no estado ordinário ; ter o uso
alastrar, juncar. Consternere urbem s ílici- dor. — testes. Cic. Fazer nomear certas de ; perseverar ; 3° Corresponder, estar
bus. INSCH. Lagcar, calçar uina cidade. — testemunhas. — hona non esse possessa. de aeordo, em harmonia ; estar regular ;
paludem pontibus. HiRT. Fazer caminhos CTc. Demonstrar que os bens nao são 4° Sêr evideute ; un ip, Sêr certo, con­
ou calçadas cm um l)rejo. Qui tric lin iu rr pos.suidos ou que sao livres. — qu id sit star ; 5“ Estar re.solvido (com d at.) ; 0“
constrárunt. VAlut. Os que poscram a im p era tor. Cic. Mostrar o que 6 um ge- Consistir cm, depender de ; 7° Sêr, existir,
mesa. Consternunt terram frondes. ViUG. nqral, deflnil-o. § ö“ Constituere fines im ­ subsistir ; 8“ Custar, ter o preço, o valor
As follias juncam a terra. § JIají. Aplai­ p e rii. Sa l l . Determinar as raias d’um de. § 1» Constant, cotiferunt sermones.
nar, fazer plaino, cgual. império. — p re tiu m fru m e n to . Cic. Pôr P l aü t . Param c conversam. Constare
C õ n s t fp ã t lò , õ n ís , s. ap. f . (do
o preço ao pRo. — diem nuptiis. P l a ü t . m ultitudinem hostium... Sisen . ap. N on .
constipare). VOP. Acç-lo de reunir, con­ Jlarcar um dia para as núpcias. — annua Fazer alto o numeroso inimigo. In fo s s is
centrar Óorças). § IIIER. Coutraeçao, s a la iia a licu i. S uet . Dar uma pensão an­ aqua cottstat. C ato . A agua está parada
rcstringiinento, diminuição de esi)aço. § nual a alguém. — pecuniam . U lp . Fixar o nos fossos. § 2° Nec p ugna illis constare '
JIiKR. Multidilo apertada. § A jim. Cortejo, dia de pagamentod’uma quantia. — vadi- p otuit. Lrv. Nem o combate .lhes pôde sêr
acompantiaincn Io. m on iu m . Cic. Assignar um dia para com­ permanente, i. é, ndo poderam sustent.ar
C õ n s t ip ò , ã s , etc., ã r S , v. trans.
parecer cm juizo. § 6” Constitui C indo. o combate, ü t non vultus ei constarei. Liv.
Caís . Cic . Apertar, cerrar, estreitor; Cic . Dei palavra a Ciucio, prometti-lhe. De sorte que se lhe mudou o aspecto. J
ajunctar, reunir. In te r constipata oficia . — cum Ms u l ducerent... A ugustus ap. Fí» constare reverentiam magistratibus. ‘.í
1’Rui). No meio dos servidores que se Suet . Convencionei com estes que con­ PLiN. J. Queres que os magistrados con­
iipinlioam (ao redor d’elle). duzissem... Ubi N u m a constituebat. Juv. servem o respeito. N o n constat lin gu a .
C õ n s t ip ü lô r , ã r i s , etc., ã r l , v. dep.
Onde Numa comparecia. 7“ Constituit col- Sen . a lingua flea embaraçada. Constat
N o t . T ir . Estipular juuctamentc, ou ao locare cohortes. Caís . líesolveu postar co­ mens. Cels . 0 espirito está perfeito. Con­
jnesmo' tempo. hortes. Constitueram ut manerem. Cic. stare mente, Cic. Liv. Estar cm seu juizo.
C õ n s tirp õ , ã s , etc., ã r S , v. trans.
Eu tinha decidido ficar. Constitutum — auribus atque oculis, Lrv. Conservar o
N ot.Tu i . Extirpar, arrancar, desarraigar, m ih i est. Cic. Estou resolvido, determi­ ornddo e a vista. — in sententid. C aís .
cortar pela raiz. nado. C ic . Perseverar cm sua opiuido. § -3“
C õ n s tití, p re t. p e rf. de Consisto e deConstitute, adv. B oeth . De maneira Constare cum re. Cic. Cotrc-sponder ao
Consto. DioM. determinada, certa, precisa. assumpto (o estylo). — hu m a nitati tuœ.
O') C õ n s titlõ , õ n ís, s. ap. f . (de Cõnstltütlô, õnís, s. ap. f . (de con­ Cic . Corresponder a tua reputaçflo dc ur­
consistere). (íELL. Acçdo dc parar, parada; stituere). Estado, condiçílo, constituição, banidade. — sibi. Cic . IlOR. Estar de
paragem. compleiçílo. Constitutio corporis. CiC. A acordo comsigo, ser consequente. A u r i
f
Cõnstitttõ, Is, ül, ütüm, õrS, v. constituição do corpo, o temperamento. ra tio constat. Cic. A conta do oiro cil-a
trans. e intrans, (de con = cum e statuo). Ile rb a habet a lia m constitutíonem. S ex . A ahi. Quibus ra tio im pensarum constarei,
1“ Pôr, collocar, constituir ; 2“ (te r. m i­ herva tem um caracter differente. § Cic. Süet . Aquclles que tinham de verificar
n t . ) . F'onnar, ordenar, dispor em or­ Q u int . Estado da questão, o essencial as despezas. ü t apud te ra tio o tii m ei con­
dem, postar, pôr ; mandar parar, fazer d’uma causa (te r . rh e t.). § CIC. C urt . starei. J ust . Para dar-te conto do em que
alto ; 3" Construir, elevar, levantar, COLUM. Disposição, ordem, arraujamento, empreguei as horas vagas. Ut ra tio con­
crear, formar, fazer ; f g . Crear, eleger, organisação. Constitutio m und i. H ier . A stei, 'Tac . Que a rasáo appareça. § 4° Quæ
escolher ; estabelecer, instituir, consti­ creaçúo do mundo. § Firmesa, finca-pé. qu um constent. Clc. Como sejam evidentes
tuir, organisar, ordenar, disjiôr, regular ; Constitutio pedum . H ier . Sustentáculo, estas coisas. S i de fa c to constet. Qu in t . Se
4" Estabelecer, pôr, demonstrar, provar ; apoio dos pés. § P l ix . Qu in t . Ism. Lei, houver certesa do facto. Constat intet
6“ Assignar, marcar, designar, attribuir, decreto, edicto, estatuto, constituição,in­ omnes. Cæs. C ic. Todos sabem, é sabido
flxar, determinar ; C° Convir cm, o b ri-, stituição, § U l p . Opiuiäo firmada. § De- de todos. — m ih i. Ba l l . Para mim é evi-

[-■
CON CON CON
dentc. N o n satis m ih i constiterat,., Cic. restringir (um assumpto). § PiJlf. Deter, CõnsnSfxS, Is, etc.,ISri,p<M. do pre­
Nao tinlia cu ainda bastante ccrtesa... § suspender, constipar ( ter. m ed .). ced. J. V a l . Acostumar-se,, afluzcr-.-^c a.
Co M ih i guidem constat... A nt . ap. Cic. (Sõnstrüctiõ, õ n ls, s . a p . f . (de cot}- Cõxxsuêm üs, sync, por eonsuevimus.
Quanto a mim, cstou resolvido a... Negue struere). Estruetura, formaçlio, construc- P rop .
satis B ru io constabat, gu id ugeret. Caís. çao, fabrica; acervo, moutfio, camada. *CõnsTxôõ, ês, êrS , r. intrans. Char,
Bruto nao estava 'bastante resolvido á Conslructio hom inis. CiC. A estruetura do ap. PlUBC. Estar acostumado, ter cos­
cCrca do <[ue faria. § 6“ Constare ex anim o homem.— lapidum . Sen . Construcçtlo dc tume.
et corpore. Cic. Constar de alma e de pedra. Jlas construetiones p a tie ris insur- Cõnsuêrãm, sync, por Consueveram,
corpo. — con cilio p rin c ip io ru m . Lucii. gere. Ba le . Deixarás crescer estas ca­ Ov.
Constar de uma rennitlo de átomos. madas. 5 CiC. Disposição, collocaçao, con- Cõixsuêscõ, Is, ê v í, ê tü m , èscêrê,
Q uidguid a v ro argentoque constarei. strueçao (das palavras). § Biu.se. Syntaxc. 0 . trans. c intrans. (de consuere). LucR.
SuKT. Tudo aqulllo que fosse de oiro e Foi-um construetiones servant. Bim^^c. Teem ITJN. Acostumar, habituar, affazer. Con-
de prata. Constare in virtu te cohortium . (os impessoacs) a mesma constnicçilo suescere juvencum a ra tro. Colum . Habi­
CMS. Depender do valor das coliortes. que clles, i. é, regem os mesmes casos. tuar um novilho ao arado. — rústicos
F a m â bella constant. CüliT. As guerras C õ n s trO c tív ê , adv. B o e t ii . Com or­ epulart. Co lum . Acostumar os rústicos a
dependem da fama. Constare campis f i ­ dem, disjioslçAo, arranjamento. se banquetearem.} Acostumar-se, alTazer-
neis. B u s . J. Consistir em terras de la­ C õ n s t rü c tiv ü s , ã , ü m , adJ. (de sc, tomar ou ter costume. Consuescamus
voura, em vinhas. — in actions. Qu in t . construere). B o e t ii . Que serve para con­ m o ri. Cic. Acostumemo-noscom a morto.
Consistir na acçflo. § 7“ Constare sine pe- struir, construetivo. Consuesccreaddiserimen. QuiNT. Ilabttuar-
dibus. Cic. Nao ter pés. S ilentia guum C õ n strO c tü s, â , ü m , p a r t. p . dc se ao perigo. — libero victu. Colum ,
constant. I-ücn. Quando liá silencio. U.cor Construo. Amontoado, accumulado. Con- Acostumar-se a procurar a alImcutaçAo.
ctii constant om nia. Juv. Esposa a quem struetee dape mensec, (3at . Mesas cobertas — d o lo ri. 1'IJN. J. Uabituar-se á dòr.
tudo está subordinado. § 8“ Constare dc iguarias. — concedere. Cais . Estar sempre a con­
au ro. IT.AUT. Custar oiro. — p a rro . C õ n s t rü õ , Is, ü x i , ü c tü m , üSr6, ceder. Vt consuevi. ClO. ConsoautO cos­
rAl.b. I'^alcr pouco. — p lu ris . S u e t . Cus­ V. trans. CiC. Iloit. Amontoar, accuimilar, tumei. § * Consuesccre solem. AIXMM.
tar mais, sôr mais caro. Q uidguid consti- empilhar, cmmcdar. § CiC. Liv. Viao. Acostumar-se no sol. § Cic. Ter (seguido
te rit vilissim è. COLUll. Tudo aquillo que Levantar, construir, cdillcar. § Biu.se. de cu m ). Ter commerelo, tracto com.
fôr mui commum. Constare v iro ru m Construir (te r i g ra m m .), dispor, junetar CõU B U êssêt, sync, por Consuevisset,
fo rtiu m m orte v ictoria m . CiEs. Custar a as palavras segundo as regras da syntaxc. T er .
victoria a vida de homens corajosos. Cõnstüp êÕ j ês, ü i, êrS , u. itilrans., Cõnsiiêstx, sync, por Consuerisli. IIOR.
C õ n s t r ã t õ r , õ r ís , s. ap. m . (de con- empreg. sé no p re t. p e rf. JUVENC. Estar C õ n su êtê, adv. A mm . Scgimdo o cos­
síernere). Aus. O que aplana, nivela. sobresaltado, surprendido, assumbrado, tume.
C õ n s t rã t fim , í, s. ap. n. (de conster- espantado, admirado. ‘ C õ n s u ê tlõ , õ n ls, s. ap. f . (de con-
nere). Ajuuctamento detaboas, pavimento C õ n s t ü p r ã t õ r õ ris , s. a]t. m . (de suescere), arch. BIAUT. Commerelo, tracto
de madeira, soalho, solirado. Sub contra- con stru prare). Liv. O que commctte estu­ habitual, ligação amorosa.
tis pontium . I.iv. Debaixo das pontes. pro, corrompedor, corruptor. C õ n six ê tü d ln ã rlê , adv. CASS. Ilabi-
Constratum navis. PETll. Coberta ou con­ C õ n s t ü p rã t ü s , â , ü m , p a rt. y. dc tualmente, comode ordinário.
vex do navio. Constupro. § ClC. SUBT. Corrupto, estra­ * C õ n 8 u ê t ü d In ã rIü s , ã , ü m , adj.
gado, desenfreado, desordenado, devasso, (de consuetudo). Sa i .v . Sid . Habitual, or-
C õ n strãtÜ B , ã , ü m , p a rt. p . de Con­
dissoluto. nario, consuetudlnnrio.
sterno 1. C x s . COLUM. Coberto, alastrado,
C õ n stü p rÕ , ã s, etc., a r e , v. trans. C õnsiiêtüdÕ , In is , ». ap. f . (do con-
juncado de. Constratus lectus. Arui.. Cama
Liv. Deshonrar, tentar contra a honra suescere). l"'Costumc, íiablto, uso ; 2" O
feita, arranjada. Constratus siliee. Co lüm .
(d’uma mulher), estragar, dellorar, dei­ uso (te r . g r a m .) ; lingua, linguagem ; 3“
Calcado dc seixos. Navis const ra la . Cic.
tar a perder. § F ig . IllEK. Sujar, man­ Commerelo, tracto, intimidade, ligação
líavio empavezado. § N ig . Abatido, derru­
char, emporcalhar, polluir^ (á boa ou má parte). § 1° Fu p uli hanc
bado, posto por terra, destruído. Con
C õ n s u ã d ê õ , ês, ã s i, a s ü m , d e rS , esse consuetudinem, ut... CAL«. Que é cos­
strata ir a . Sen . Ira acalmada.
V. trans. Aconselhar, exhortar, persuadir tume do povo, que... Consuetudo Oerm a-
C õ n s t r ã v i , p r c i. per/, de Consterno 1. n oru m est resistere. Cals. O costume dos
com vchemcncia. § Bl a u t . Sôr íavoravel
C õ n s trô p õ , Is, ü i, ItO m , SrS, r . Germanos é resistir. N o n est mew consue-
(um agouro).
inirans. e trans. G e ll . A p u e . Fazer grande tudints... Cic. Não é do meu costume...
C õ n s ü ã llã ,lü m ou lõ r ü m , s. ap. n.
estrondo, azoiuar, fazer echo, retumbar, F r o consuetudine, CIC. Consuetudine. C.ES.
p lu r , F est . L i v . Festas em honra do deus
rebombar. § Atroar, azoiuar, fazer rc- Saijl Segundo o costume, consoante o
Conso.
tumbar. uso. § 2" Consuetudini obsequi. Cic. Con­
C õ n s ü ã lls , 6, adj. Pertencente ao
(?) C õ n s tric tê , ado. (de constrictus). deus Conso. Consuaies lu d i. V aiui . Jogos formar-se com o uso. Tradere aliguem la-
Estreitamente, apertadamente. § F ig . cm honra de Conso. tince consuetudini. COLUM. Traduzir um
Consiricliús ju n g i. A u g . Sêr unido mais C õ n sü a n ê tê s, ü m , s. p r . m . p lu r. auctor cm latim. Vulgus, nostrã consue­
estreitamente. PiJN. Consuauetos, povo da Vindelieia tudine.... Co lum . O povo, em nossa lin­
CõnstxTctIS, õ n ls , s. ap. f . (do (Germania, hoje Bavicra). guagem.... ^ 3 °Consuetudinem facere a licu i
constringere). B ale . Acçtto do apertar C õ n s ü a r ã n i, ox'üm , s. p r . m . p lu r . cum a liquo. Cic. Pôr alguém em relação
estreitar. § Soran. Acçtto dc ligar, liga­ BEiN. Consuarauos, povo da Gallla Nar- com outro. Consueludines fa cere cum a li-
dura (te r . c ir u r g .). § JlACR. CompressCo, bonensc. guo. Cic . Llgar-sc com alguém. Con­
conlrncçao, encolhimento (tei\ m cd .). Cõnsixãsi, pret. p e rf. de Consuadeo. suetudo rlctíís. CiC. Viver commum. —
C õ n s t ric tiv ü s , á , ü m , adj. (dc con- Cõnsuãsôx-, ÕX-I8, j. ap. m . (de eon- ejiistolarum . Cic. Commerelo eplstolar. —
strin gere). GAlto. C. AUü. ()ue aperta, suadere). Cic. O que cxhorta, aconselha, nutrim entorum . SUKT. Bassadlo commum.
adstriuge, adstringente, cstitico (t e r . persuade, aconsclhador. — liberalis. T er . Amor honesto. Coa-
m ed .). C õ n six ã v lõ , ou Cõnsãxríô, a s, etc., sueludo. T er . L i v . — stupri. S ale . C urt .
C o n s t r ic t s , ãs, ã v i , ã t ü m , ã rS , ãx'ê, 0 Tracto llliclto.
V. trans. fre q . dc Constringo. T eut . Aper­ Cõnsuãtriüx', ãX'Is, etc. ax'i, dep. Cõnsxxétüs, ã , ü m , p a rt. p . de Con-
tar muito, com força. A i >u e . Beijar, dar beijos. suesco. SAlJ- VIRG. Aeostumailo, usado,
C õ n s n ã v ls , ê, adj. N o t . Tiit. Que habitual. § COLUM. Sen . tr. (seguido de
C õ n stric tO s, â , ü m , p a rt, p . de
tem grande suavidade. § Cõnsuãvissimüs, dat. ou in jín it.). Acostumado, habituado
Constringo. Cic. Apertado, cerrado, li­
gado. § Contrahido, apanhado, enrugado. sup. N o t . Tin. a. § Bij iu t . Que tem tracto illlclto com.
Constricta fro n s . Betií. líosto franzido, C õ n sü b sid õ , Is , 6x'5, r. intrans. Mi- § Cõnsuêtlsslmüs, sup. OV.
NUC. Bestar, ilear, remanceer., C õ n e x i ê v i f p ret. p e rf. de Consuesco,
enrugado. — supercilia. Qu in t . Sobran­
celhas cóntrahldas. § Constricta arbor. C õ n s ü b s t ã n t iã lls , 6, adj. Auo. Que C õ n s ü l, ü lls , s. ap. m . (de eonsulere).
BEIN'. Arvore espontada, dccotada, po­ tem a mesma naturesa, consubstanciai. Cic . Consul (magistrado romano). Te
dada. § Espessado, endurecido. Constricta: C õ n s ü b s t ã n t iv ü s , ã , ü m , adj. consule. V ir g . Durante o teu consulado.
nives. CuuT. Eeves endurecidas. Piilticu ta TEUT. O m. q. o preced. Centenus consul. JIa r t . Centésimo anm>.
constrictior. C. Auií. Massa mais espêssa. Cõixsüdãscõ, Is , 6i'S, v. inti-ans. § H v . Brocousul. § BUN. IxsCR. ITi-
§ Constriche febres. Bl in . Febres scccsis, COLurM. Besudar, rcçumar, llqucccr. meiro magistrado de algumas cidades. {
C õ n sü d õ , ã s , etc., ã r S , v. intrans. A pue . VOP. Consul (epUh.- dc Jupiter,
sem transpiraçilo (te r , m ed.).
C õ n s t rin g ô , Is, in x i, xctüm , In- PiAUT. Suar multo. § Co lum . Besudar, como auetor dos bons con.selhos).
g0 rS , V. trans. Ligar, atar, prender, rcçumar. 1 C õ n s ü lã r is , ê, adj. (dc consul).
C õ iisix êfflc lõ,ls, fê c l,fã c t ü m , fã - De consul, consular. Consularis atas.
apertar, cncadeiar. Constringere gateam.
cêrS , V. trans, (dc consuere t fado). CIC. IMade legal para ser consul. — do-
V. F e . Atar um capacete. Tu non constrin-

I gendus t CiC. Etto és tu para sir ligado ^


Constringere orbem te rra ru in . Cic. Mania-
tar o mundo. Constringi am icorum cus-
S.AEE. Acostumar, habituar, nffazcr. Con-
suefaciendum ut stctentur,.,, V a r r . Devem
ser acostumados a procurar... Consuefa-
mus. — BIJN. Familia cm que tem ba-
•vido algum ou alguns cônsules. — fe -
m ina. SUET. Fu*. -Mulher dc consul. —
oratio. LIV. Di.scurso digno d'um consul.
todiis. Cic. Sôr contido pela vigilância c e re filiu m rectèfacere. TER. Acostumar
seu filho a bem proceder. — fia . UU-. Estrada publica (corresp. á
dos amigos. § Cic. Apertar, contrahir.

\
296 CON CON CON
»xprcssão vulgar : estrada real). Conm A r a r itia boni consuluit inrenisse.... F u d . sulere). Lrv. Destresa, destridade, habili­
lu re vinum . JlAUT. Viiiho afamado, ge­ Á avaresa gloriou-se de ter inventado.... dade. § Decreto, acordao. Consultus senaií.
neroso (design.adopelonoine do consul do Consültãtã, õrúm, s. ap. n. p lu r . Sa l l . — p a tru m . PUN. Acordo ou decreto
anno cm <iuc foi feito). SiL. Deliberações (do senado). do senado.
2 Cõnsülãris, is , s.ap. m . Cic. Sa ix . Cõnsültãtíõ,õul8, s. a p . f . (de con- C õ n s ü lü i, pret. per/, de Consulo.
Ifomem consular, i)er.soiiagem que fol sullare). T e u . Cic . Acção de liberar. X u lla C õ n s ú m , V. desus. Ved. Confore, Con-
consul. § S uet . T a c . Tenente do irapC' h ie ju m consultaiio est. T er . Aqui n5o há f u e r it, Con/ulurus.
rador nas provindas. Consularis ai'/uarum. já mais nada a fazer, já agora náo há re- C õ n s ü m m ã b n is , ê , adj. (de consum-
INSOK. Inspector das aguas. medio algum. § Cic. O á cêrea do que se m are). P r u d . Que se póde cumprir, aca­
Cõnsúlãritãs, ãtis, s. ap. f . (de delibera. § Qu in t . JIodest . Consulta, bar. § Sen . Que se ptíde aperfeiçoar, sus­
consul). C o d . T hkod . Ca .s.s. Cargo dc te­ conselho, dccisáo d’um jurisconsulto. § ceptível de perfeição, perfectivel.
nente do imperador, fUDcvüo de governa­ Cic. Acç.áo de consultar, consulta, per­ C õ n s u m m ã t lõ , õ n is, s. ap. f . (de
dor do provincia. gunta, questSo proposta. § ClJ». Questio consum m are). P l in . Coi.um . A cçüo de
Cõnsúlãritèr, adv. (de consularis) juriilica submettida á decisão do impe­ ajunctar, acereseentar, addicionar, som-
LfV. Do maneira digna d'uin consul. rador. 5 CiC. Duvida. ma, recapitulaçáo.§Cei-s. Ajunctamento,
Consülãtüs, üs, s. ap. m . (de con­ Consultãtõr, ôrïs, s. ap. m . (de todo, reunião. § Qu in t . Gonsummação
s u l). Dignidade, cargo, funeçao de.con- consullare). 1’omp . jet. O que pede con­ O er. rh e t.). § S en . Co lu .m. Acabamento,
sul, consulado. Consulatum pelcrc. Liv. selho a um jurisconsulto,o que consulta, perfeição, complemento, fim, remate;
.SCr candidato ao consulado. — in ire , siis- consultante. conclusão. Consummatio professionis. Co-
cipere.^ CTC. Kntrar no cargo de consul. CõnsQltãtõrlâ hóstia, œ, s. ap. f . LU.M. Cabal conhecimento da sua profls-
'C o n s ü llt u r ü s , ã , ü m (em vez de M a c ii . Victima cujas entranhas sáo con­ s^âo. — a lv i. PuN. Euneçao do estomago,
O m s u llu ru s ), p a r i. f u i . act. de Consulo, sultadas. a digestão. — glad iatorum . 1’i.i .n . Eim do
1-OliT. Cõnsültãtüs, S, Om, p a rt. p . de contrato dos gladiadores. — p r iin ip ili.
Cõnsülõ, ís, úi, ültüm, êrS, v. Consulto. GEi.i.. Deliberado. Tn .scr. Termo do serviço militar do pri­
inlrans. e trans. 1° Deliberar ; 2" Oecu Cõnsültê, adv. (de consultus). Pru- meiro centuriáo. S cire in iliu m et consum-
par-se de, olliar por, cuidar em, atteuder dentemente, com precaução, providencia. malionem. H ier . Saber o principio c o
a ; 3" Consultar, tomar conselho ; 4" § Sp a r t . De proposito,dceaso pensado, in- fim. Consummatio sateuli, ou swculorum.
Disenlir, cv.aniinar, ventilar; dar um tcncionalmente. § Cõnsültlüs, comp. Liv. UiER. O fim do mundo.
conselho ; 0“ Tomar uma medida qual issime, sup. Ca p it o i .. C õ n s O m m ã tõ r, õx'Is, s. ap. m . (dc
quer, lançar mao d'um expediente ; 6“ Cõnsüitõ, adv. (de consultus). V iA x r . consum m are). T e r t . O que conclue, aca­
— ío n i. Approver, ter por bem ; felici- CiC. Expressameute, de proposito, jire- ba, aperfeiçoa.
tar-se, gloriar-se. § 1“ Consulere m alurè. meditadamente, acinte, adrede, de caso C õ n s Q m m ã tü s, ã , ü m , p a r i. p . de
Sa i .l . Deliberar madnramcutc. — malè. pensado. Consummo. Co lu m . Accrcscentado, addi-
Salt,. Dirigir-se mal. — in v n u m . T ac . Cõnsüitõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãrõ, cíonado. § H ie r . Acabado, concluido,
— in commune. JIel . Deliberar em com- V. intrans. c trans. fr e q . de Consulo. 1" rematado. § Aperfeiçoado, levado á per­
inum.— in m e d iu m .y m ii. l.iv. Lee. At- Deliberar ; 2“ Olhar por, cuidar de, at- feição. Consummala ars. 1’lin . Arte per­
tender ao bem geral.— incom m une. T eií. tcndçr n ; 3° Consultar, interrogar, pe­ feita, consummada. Consummatus orator.
Attcnder ao interesse de ambas as partes. dir conselho. § 1“ Consullare aliqu id . Liv. Qu in t . Orador completo. J Cõnsümmã-
— in p>ublícum. ru.v. J. Apresentar no — de a liq u â re. Caís . Cic . — super a li- tisslmüs, sup. P l in . J.
senado o seu parecer. — ex re. T ac . quã re. TAC. Deliberar, resolver -á cêrea C õ n sü m m Õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê ,
Ajirovcitar-sc das circumslancias, ou de­ d’algnma coisa. — in m edium . Sa l l . T ac . n. trans. (de con = cum e sum ina). Co-
liberar segundo as circumstancias. — i n commune. P lln . J. Tractar do I.u.M. ViTR. Addicionar, sonimar, fazer a
lie Hhodiis. Sa i .l . Deliberar a respeito bem commum. — m alè corde. P l au t . somma do, reduzir á somma, calcular. §
dos lihodios. § 2“ Consulere p a r t i ciciu m . Ter más intenções. § 2“ Consullare reipu- Colum . Dar a somma, o total de. 5 f.iv.
Cic. Oceupar-se d'uma parto dos cida­ blicœ. Sa l l . Olhar ao bem do estado. — Suet . T ac . Completar, acabar, concluir,
dãos. — fam tE suce. Cic. Olhar pela sua ftlicc. A. V i CT. Cuidar de sua íilba. § 3° consummar, rematar. Consummare vilam .
reputaçilo. — receptui silii. Ca -S. Tractar Quid me consultas qu id agas 9 P l a u t . Por­ Sen . Morrer. Consummare se. P l in . Aca­
d’uma retirada. — tim o ri. CAts. Curvar- que me perguntas o que has de fazer ? bar, deflnhar-se, morrer (uma phmta).
se ao temor. Optimè tib i consultum esse Consullare aves. P u N . Consultar os § SuEr. Cumprir, acabar o seu temiio (de
volo. T e u . Desejo que sejas mnito feliz. agouros. serviço). § * Qu int . Sen . Aperfeiçoar,
Consulere m alè p a trk e . N e p . Causar a 1 Cõnsõltõr, ôrïs, s. ap. m . (de fazer perfeito.
desgraça da patria. § 3<> Consulere aliquem consulere). Sa l l . T ac . O que dá conselho, C õ n s ü m õ , Is, p s i, p t ü m , ê ro , r.
p e r litieras. CiC. Consultar alguém por conselheiro, aconselhador, consultor. § trans. 1° Consumir, gastar, comer; 2’’
escriido. — a liq u id aliquem . Cic. 1’l a u t . C ic . II or . LUCR. O que consulta, con­ Destruir, consumir, dar cabo de, arrui­
Consultar alguém á cerca de alguma sultante, o que pede conselho. nar, deitar a perder, perder; attenuar,
coisa. — speculum suum. Ov. Consultar o 2 Cõnsültõr, â r ïs , ãtüs süm, enfraquecer, debilitar, fazer perecer, ex­
seu espelho, vêr-sc n’elle. — nares. JIaut . ã r í , V. d rp. T f.k t . Consultar. tenuar ; pass. Fiuar-se, morrer, acabar,
Consultar o olfato. — aures suas. Qu in t . Cr) CõnsOltõrlâ hoptia, s. ap. f . cessar; 3“ Empregar, gastar de todo em,
Consultar o seu ouvido. — a n im u m .Q u ix r. Ved, Consultatoria. esgotar, cxhaurir; 4“ Iteceber, tomar ao
Intcrrogar-se n si mesmo. — suas vires. Cõnsültrix, icïs, s. ap. /. (de con­ mesmo tempo. § 1“ Consumere fru m e n ta .
Qu in t . Vêr quaes sejam as suas forças. sultor i.).C ic . A que provd a, cuida de ; C.1-». Consumir trigo. — angues. CiC. tM-
— deos. T ac . Consultar os deuses. — a que dá conselho, medianeira. mer cobras. § 2“ Consumere bona paterna.
exta. Vliio. Consultar as entranhas da CõnsültOm, I, s. ap. n. (de consu­ Qu in t . Dar cabo do seu patrimonlo. —
victima. — sortibus de a liquo. Ca » . Con­ le re ). T ac . Acçào de consultar (um orá­ omnes fo rtu n a s soeiorum. C.ES. Consumir
sultar as sortes a respeito de alguém. culo), consulta. §S a l l . H or . Decreto, de­ todos os haveres dos alliados. — ades in ­
Consuli te a Ccvsare scribis. Cic. Kscreves- liberação, eçtatuto. § Senatils consultum, cêndio. Liv. Deitar fogo a um templo.
mo que es consultado jior Cesar. Qmí ou Senatusconsultum. Cic. 'j'AC. Decreto, Consumi! f e r r u n i rubigo. CURT. A ferru­
consutuntur. Cic. Os que s.^o consultados, acordáo do senado. Vino. Oráculo. § gem estraga o ferro. — a lia a lia m a d io.
1. 6, os jurisconsultos. Consulere jus. I a v . Sa l l . V ir o . T ac . Conselho, plano, de­ U l p . Uma acção prejudica outra. Vocem
Consultar, tomar conselho. A’on consultus senho, designio, projecto. consumpsil metus. TAC. O temor suflocou a
estpopulus de... Clc. ü povo nao foi cha­ 1 CõusQltüs, â , ü n i, p a r t. p . de voz. Consumere g ra tia m confessionis.
mado a votar it cerca de.... Consulere Consulo. Cic . Deliberado, ventilado, me­ Qu in t . Perder o merecimento d’uma con-
aliquem . S u et . P e tu . Interrogar alguém. ditado, reflectido. Consullâ operâ. G e l l . fissfto. — m isericord ia m . CURT. Suffocar
§ 4» Consulere rem . CiC. Vine. Examinar Consulto consilio. P a u l . jet. De proposito, a compaixão (dos outros). — fa m e m .
uma questão. T u n ’ consulis quidquam ? acinte, adrede, de caso pensado. Neque, St AT . Eartar-sc, matar a fome. — gaudia.
T eu . l ’or ventura dás tu algum con­ quò ta m , consultum est. PLAUT. Nao sei St .at. Anniquilar a alegria. S i me aliqua
selho ? Consulil ab re . 1’r.AUT. Elle dá ))ara onde hei de ir. § Sabio, prudente, vis m orb i consumpsisset. CiC. Se alguma
con.selho em utilidade sua. § 5“ Consulere sensato (uma coisa). Consultissima lex. enfermidade tivesse dado cabo de mim.
de vilã et lerqo. Sa le . Dar a morte c açou­ CoD. T he Od . lA!i mui sabia. Consultius G a rru lu s hunc consumet. HOR. Um palra-
tar de varas. — a ra viiis de aliejuo. Liv. est. PAUL. jet. I5 melhor, vale mais.JCic. dor o matará. In e d iã consumptus es. Cic.
Tractar algucpi com mais rigor. — cru - Sa l l . Consultado. § Versado, perito, há­ Deflnhaste-tc por falta de alimento. Con­
d e lile r in ridos. Liv. Exercer crueldades bil. Consultus ju r is . IIOR. N e p . ou sim- sum i avo. ViRG. Gastar-se com os annos,
contra os vencidos. Quid consuluislis 9 plesto Consultus. CiC. Iloit. Juriscon­ acabar de viver. Consumi d olore lateris.
1’LAUT. De qnc lançastes vás mSo ? jVe sulto. Consullissimus ju r is . Ge l l . Juris­ Cic . Morrer de pleuriz. Diversitas vestra
qu id qra vius de salute lud consulas. C cel. consulto mui habil. Consultus eloquentiœ. consumpla est. Qu in t . Deixou dc existir
ap. Cic. Tara que uáo prejudiques mais Liv. Homem habil na eloquência. Con- entre vás differença. Consum ilur ir a fo r ­
a tua salvaçáo. § 6" £ a n e f e r i boni cen- sulliores deo. T e r t . ifais hábeis que um tu n a . SiL. A ira da fortuna abranda. § 3“
sulitis 9 Cato ap. C ell . Approvaes que deus. § Cõnsültlõr, com p. P a u l . jct. — Consumere pecuniam in emptionibus. — in
SC faça isto ? Consulere boni nostrum la ­ Sssimüs, sup. Cic . m onum entum , Ja b o l . Empregar dinheiro
borem. Q u int . Gabar o nosso trabalho. 2 Cõnsültüs, Os, s. ap. m . (de con- em compras ; dcspendcl-o em um monu-
CON CON CON 297
mento. — m ajora supplicia in aliquo. A d intrans, Pi.Arr. Fundir-se, derreter-se — se ritits. Cic. Corromper-se com viclos.
H eu . Applicar maiores castigos a algucm. iutclrameutc. § F ig . CTC. H ie b . Kesequir- C õ n tã n tS r. Ved. Cunctanter.
— tola ubera in natos. Viiio. I)ar todo o sc, ihirrhar-.ee, consumir-sc, defluhar-sc, C o n t a r li, õ r ü m , s. ap. m. p lu r .
leite aos filhos. — horas sermone. CiC. desfallecer, perecer. IN.SCR. Soldados armados de chuços, ou
Levar horas a conversar. — decem dies in Cõntàbülãtlõ, õnis, s. ap. f . (de partasanas.
his relms. C æb. Gastar dez dias n'estas eontabulare). C jes. V itr . Assoalhado, C õ n tã tlõ , õ n is. Vcd. Cunctatio.
coisas. — optionem. U lp . Optar, escolher. soalho, pavimento de taboas, sobrado. 1 C õ n tã tú s , ã , ü m , «<(/. (de contus),
— se lolum in u liqu â re. Qu is t . Occupar Contabulatio proscenii. ArCL. O proscênio V eg . Armado de cliuço, ou-partasana.
se todo em uma coisa. — terras. O v. l ’cr- (no theatro), 2 C õ n tã tü s , á , ü m , (de con tor). Ved.
correr todo o mundo. — Ulyssem reducem. Cõntábüiatüs, ã, üm, p a rt. p . de Cunctatus.
St a t . Celebrar a tornada de Ulysses. — Contabulo. Liv. C õ n t ã x , ã c is , s. ap. m. (»óv-ta-).
ignom in ia m . TAC. luívar a vergonlia ao C õ n t ã b ü lS , ã s , etc., ã r S , r. trans. COD. JüsnN. Jogo dos centos.
cabo. Quum tristitiœ omnem im aginem con- Construir com taboas, assoalhar, sobra- * C õ n tê c lin õ r, ã r i s , ã t ü s sü m ,
sumpsisset. 1’Lix. Como tivesse esgotado dar, cobrir, cercar de taboas. Contabulare ã r i , V. trans. P i a u t . Machinar, urdir,
todas as expressoes da magoa. § 4“ Con- turres. C x s . Construir torres de madeira. tecer tramas, enganos, intrigas.
-siimere tela chjpeo. Sn,. Kcceber no escudo — pavim entum quernis aribus. PUN. As- C õntêctO s, ã , ü in , p a rt. p . de Con-
os tiros dos dardos. — pecuniam mutuam soalhar com talioas de carvalho. — U e l- tego. Liv. Coberto. S T ac . Kncoberto, dis­
siOi. 1)IH. Tomar dinheiro de emprés­ lespontum. SUET. Lançar uma ponte (de farçado. § C a a . Formado, entilcirado, cer­
timo. barcas) sobre o Hellc.sponto.— pom a ria . rado.
C õ n sn m p sS , sync. por Consumpsisse. SUET. Cercar pomares com tablque ou C õ n tS gS , Is, õ x l, ê c tü m , 6gS rõ, r.
liücn. taipa. — m urttm lurribus. C.ES. Fortificar trans. C.E-S. CIC. Cobrir, proteger, defen­
C õ n B ü m psti, sync. por Consumpsisti. o muro com torres de madeira. der. Contegere uno tum ulo. I.IV. Sepultar
Puop. C õ n tã b ü n d ü s , Vcd. Ctmetabundus. no mesmo tumulo. § Cic. Occultar, es­
C ô n B û m p tïb flïs, S, adj. (de consu- 1 C õ n tã c tü s , S , ü m , p a rt. p . de conder, furtar ás vistas, encobrir. In ju ­
m ere ). CA8.S. Sujeito a perecer, mortal. Contingo. Ov. PUN. Tocado, alcançado, ria m fa cta m contegere. T er . Dissimular a
C õ n B Ü m p tlá , ônÏB, s. ap. f . (de con- apanhado. Contactus sale. Ce ia . Salpicado injuria recebida.
sumere). Cic. IIlEU. Dcstruiçtto, defiuha- de sal, salgado. — religione dies. Liv. Dia C õ n tõ m õ rõ , ã s , etc., ã r õ , F. trans.
iiiento', consumpçfto. Totius coip o ris con- aziago, de mau auguro. § Viiui. Sen . tr. Ov. J fA R T . Manchar, polluir, violar, pro­
sumptio. IsiD. Doença de consumpçao. A d Tocado de contagio, Impestado, infec­ fanar.
llEit. Acçfio de empregar, despender, em­ tado. § Liv. Sen . tr. Manchado, enno- C õ n tõ m n ê n d ü s, S , ü m , p a rt, f a t
prego, uso. doado, emporcalhado, sujo. pas. dc Contemno. Que deve ser dcs)>re-
C õ n s ü m p t õ r , ô rïs , s. ap. m . (de 2 C õ n tã c tü s , Ü8, s. ap. m . (de con- sadb, dlgiio de despreso,dcsprcslvel. Con-
consumere), CiC. O que consome, destroc, tingere). VlllG. COLUM. Contacto, toíiue temnenda an im alia. PUN. Os animacs
destruidor. § O que esgota, gasta, dit d’uma coisa cm outra. Liv. T ac . Contagio, privados de rasJVo. Orationes non contem-
cabo de.Consum ptor p a trim o n io ru m .titjo s . mancha. Discedere a contactu. VEST. Ketl- nendie. Cic. Discursos que náo sáo i>aru
Isii). — re i avitœ. C h ah , ou simpicste rar-sc, fugir dos rebeldes. desp'-esar.
Consumptor. Sen . Dissipador, gastador, C õ n tã g ê s , Is, s. a p .f. (de contingere). *C õ n tê m n c n t6 r, adr. (dc eontem-
l>rodigo. Lucu. Contacto. § Contugibus, p lu r . Lucii. ncMi). N on . Desprcsivelmcnte, com des-
CõnBÜm ptÜB, â , ü m , p a rt. p . de C õ n t ã g lã , õ rü m , s. ap. u .p lu r.p o e t. I> reso, desdém.
Consumo. Cic. Consumido. § Vino. Ov. Luen. Viuo. Hou. Contacto, contagio, *C õ n tê m n IfIc Ü 8 , ã , ü in , adj. arch.
Acal)ado, findo, concluido, terminado. § unifto. jü g r ie contagia m eq'is. Ov. A (de contemnere e f a d o ). I.UCIL. Desde­
QuiNT. Debilitado , cnlraqueeido, defl- uniáo (d’um corpo) com ume alma cor­ nhoso, altivo, arrogante, insolente.
uliado. rupta. Contagia scelerum. Lno. O contagio C õ n tS in n õ , Is, êinpsi_ ou einst,
CõnBüS, ÏS, ÜÎ, fitü m , ü ë r ë , e. dos crimes. — lu c ri. Hon. A avaresa. ê m p tü m ou ê in tü m , cm n õrõ , c.
Iraiis. V akk . Coser, unir uma coisa á ou­ C õ n t ã g lõ , õ nIs, i. ap. f . (de contin­ trans. Despresar, desdenhar, nao fazer
tra. § í ’ig. Consuere os a licu i. Sen . Tapar gere). Contacto; união. Sine contagione. caso de. Contemnere re.x humanas. Cic.
a bocea a alguém, i. 6, prohlblr-lhe que Cato . Sem tocar. Contagio pulm onum .VlC. Despresar as coisas mundanas. — genm
falle. — pinacolhecas t a b u lis .l'u a . Ajunc- Contacto com os pulmoes. — corporis. alicujus. Cic. Kebaixar, aviltar o nasci­
tar quadros, adornar galerias com elles. CIC. Unido com o corpo. R eru m contagio. mento dc alguém. — coro n a ri Olympia.
C õ n s ü r g Õ , I s , r ê x í , r ê c t ü m , CiC. Unido das coisas entre si. § F ig . Itc- lion. Despresar o sOr coroado nos jogos
g ë r ë , V. intrans. Cic. Liv. Levantar-se, laçdo, connexdo, influencia. Contagio na- Olympicos. Vt ju d e x incideat, contemnat.
erguer-se junctameute ; levantar-se (pes­ turte.C W . Sympathia natural. Qute potest Qu int . De sorte que o juiz ganlie odlo.
soas ou coisas); olevar-se. I n plausus contagiopertin ere ad luiia m ? Cic. Que in­ conceba desiireso. Contemnere ventos sis-
consurrectum est. l ’HÆD. lA;vautarum-sc fluencia pode haver na lua ? § Colum . iHMcnn/.ViRO.Habituem-sc (as arvores) a
para applaudir. V illa len iter consurgit. PUN. Contagio, iufccçdo, peste. § F ig . aflrontar os ventos.
l ’UN. J. A morada campestre está cous- CIC. Liv. Parte, partlclpaçdo em, compll- C õ n tê m p S rã tü s , ã, ü m ,p «r f.p . de
tniida cm ladeira suave. § F ig . Consur- cidade. § Contagiones, p lu r. Cic. Contempero. VlTR.
yere ad bellum . Liv. Correr ás armas. — C õ n tãgIõsÜ B , ã , ü m , adj. (de con­ C õ n tõ m p ê rõ , ãs, etc. ã r S , v. traiu.
in œmulationem. JUST. Fazer á porfia, tagio). V eg . Que tnfecclona tocando, con­ A pu l . V eg . Diluir, dissolver, mistqnir,
rlvalisar. iit poenam. 1’UN. Dispôr-se, tagioso. lotar, caldear (um liquido).
preparar-se para punir. Consurguntpartes. C õ n t ã g lü m , II, s. ap. n. (de contin­ C õ n t ê m p lã b llls , è , adj. (dc contein-
l.UCK. Levantam-sc os partidos. Consur- gere). C urt . P i.in . F lor. Ved. Contagia. p la r i). A mm. Que aponta ou atira bem.
gere carm ine A laonio. Ov. Klevar-se ao * C õ n tã m ê n , In is , s. ap. n . Ca pel . (pic 6 certeiro. Contemplabiles feriebaut
cstyló poético de Homero. Jlacula, mancha, uodoa. machinie hostiles. A mm. A s inacliinas do
C õ n B Ü rrê c tlõ , õnlB, s. ap. f . (de C õ n tã m ln ã b H Is , 6, (de contam inare) inimigo alcançavam o ponto com mulUi
consuigere). CIC. Acçtto de se levantar T ert . Que páde sôr mancliado, sujeito a certesa, ou eram mui certeiras.
junctamente (uma assemlilea). mancha, a contaminuçdo. C õ n t ê m p lã b lllt ô r , adr. A m m . D c
C ô n B ü rr ë x î, p rê t. per/, de Consurgo. C õ n t ã m in ã t lõ , õnis, s. ap. f . (de modo certeiro, com tiro certeiro,
C õ n s ü s, Ï, s .p r . m . Ov. Couso, deus contam inare). ARN. U l p . ^lancha, nodoa, C õ n t ê m p lã b ü n d ü s , ã, ú m , adj. (de
dos conselhos e da prudência. macula, contamiuaçdo. § Obseq. Doença, con tem plari). T ert . Que contempla, occii-
C õ n sü sü i-rõ , ãB, etc., ã r é , v. intrans. mal, enfermidade. § Contaminationibus, pado cm contemplaçáo.
T eu . Murmurar, cochichar, fallar bai­ p lu r . AiiN. * C õ n t ê m p lã t Im , adr. N ot . Tir . Km
xinho ao ouvido. C õ n t ã m in ã t õ r , õ r is , s. ap. m . (de contemplação, contemplando.
C õnB Ü tH Is, ê, a4j. (de consuere). contam inare). L am pr . Tert . O que man­ C õ n tõ m p lã tló , õ n is, s. a p ./ . (di'
C ass. Unido, cosido junctamente, feito cha, contamino. con tem plari). Oic. CURT. Acçtto dc olhar
de pedaços ou remendos cosidos uns aos C õ n tã m in ã tú s , ã, ü m , p a r t .p . de attentnmcntc, contcniplaçáo. § AeçAo de
outros. Contamino. C.ES. HoR. ^lanchado, macu­ apontar, mirar, pôr a mira. Uti sagiilú
C õ n s ü tü m , Ï, s. ap. n. (de consuere). lado, infamado. JCOntãmludtissImüs, sup. prcccipuã contemplatione. P l i .n. S< r mn
Ca J. Todo o vestido de costuras. CIC. destro frcchciro. § Consideração,alb ni.Ao,
C õnB ü tO rá, áê, s. a p .f . ido consuere). C õ n tã m in õ , ã s, ã v l, ã t ü m , ã rõ , rcsiieito. Contrmplutio personarum hah. o Ia
SuET. Ofileio de sapateiro. V. trans. (de con = ciitn e tarnino, desus.). est. U lp . É mister ter eui consideraçAo
C ô n s ù tù s , ã , ü m , p a r t .p . de Constio. Misturar, mesclar. Contaminare /abulas. as pessoas. Contemplatione jiu liiia ejus.
Juv. Cosido, unido por costura. § F ig. T er . Ajuuctar, reunir vários contos em JUST. Em attençâo á sua justiça. - a r-
Consuti d oli. Pi.AUT. Tramas urdidas. um s<5. § Contaminar, infectar, sujar, borum /undum emere. Pa p in . Comprar
C õ n B y llà b á , œ , s. ap. f . C ass. Syl- mancliar, polluir. Contaminare lacas. um terreno por cau.sa das arvores. —
laba juncta a um nome. l’An.. jct. Infectar os lagos. — gaudium met. U lp . Por meu rcsjicito, ou i»or Intc-
C õ n t ã b ê fã c lõ , ÏB, etc., ë r ë , r . tratis. a gritud ine. T er . Lançar a tristosa na res.se meu.
1’I.ACT. Consumir, definhar, ciumagrecer, alegria. — rentatem mendacio. Cic. Pro­ C õ n têm p lãtiv O s, ã, ü m , adj. (de
dcseccar, mirrhar, entisicar. fanar a verdade com a mentira. — sese contem plari). Sen . P kosp. Contemplativo,
C o u tã b ê s c õ , Is , b ü i, b ë s c ë rë , e. male/icio. Cic. Manchar-se com um crime. especulativo.
21i8 CON CON CON
1 C õ n t ê m p lã t ô r, ô rïs , s. ap. m Lançar uma ponte. — se. L ttcr. Esforçar- § Esforço, empenho para alcançar alguma
(de con lem pla ri). C ic . S e s . O que con­ se (a vista). — voce. Cic. Levantar a voz. coisa. Contentio honorum. Cic. A amblçao
templa, contemplador, observador, espe­ — remis. C.ES. Kemar com força. § 2" de honras. — libertatis. Liv. Empenho cm
culador. Contendere telum. ViRG. Atirar um dardo. obter a liberdade. § CiC. Qü ix t . Combate,
2 C õ n t ê m p lã t S r , im p. f u t . de Con­ — sagiltas nervo. SIL. Despedir settas. § lueta, contenda, certame, contestaçfto.
templar. VIRC. 3® Contendere omnes nervos. Cic. Empre­ Contentio cum aliquo. Cic. — adversiis a li-
C ô n t ë m p lâ t ô r ïü s , â , ü m , ndj.Glx)». gar todos os esforços. — anímum in a li- quem. TAC. 1’elcja, briga contra aiguem.
CviUL. Itelativo 6, ncçao do apontar, pCr quid. Ov. Applicar o espirito a alguma — de plebeiis consulibus. Liv. Lueta para
a mira, especulativo. coisa. — om nia. Cæs. Pôr tudo em obra, obter cônsules plebeus. § Comparaçfto,
C õ n t ê m p lã t r ix , ïc ïs , s. ap. f . (de empregar todos os meios. — causam. Cic. confrontação, paralello. Contentio hom i-
contem plator 1 ). C els . A p ü l . A que con­ Discutir um ponto. — honores. V a r r . ap. num. Cic. Comparaçüo dos homens uns
templa, considera attcntamente, observa­ Xos. Ir atraz das honras. — oppugnare com outros. — alicujus cum aliquo. Cic.
dora. locum. C æs. Fazer por levar á escala um Comparação d'um com outro. § Cic. Qu iat .
1 C ô n tëm p lâtÛ B , â , û m ,pn rt.p. de logar. — ut... Cic. Esforçar-se por... § 4“ Antithese. § V a iu í . Grau do conip.iraçao
contemplar. I’e t u . Que contemplou. § Pats. Contendere cursum suum. ITlAUT. Dirigir ( ter. g ra m m .j.
I.iv. A MM. Que foi examinado, observado, a sua carreira. — tantum itineris. Cic. Côntëntïôsë,a<ii’. Qu ix t . H ier . Obsti-,
eonsiderado. Andar tanto caminho. Contendi! ire. Cæs. nadmnente, teiniosamente. § Ccntfntlõ-
2 C ô n tëm p lâtîS s, û s, s. ap. m . (do 1’oz-seem marcha. — in B ríta n n ia m p ro - slüs, comp. Quint . — Sssïmê, sup. Auo.
con tem plari). einpreg. sd em abl. sing. Ov. flcisci. Cæs. Partiu para a Britannia. C ô n tën tïô sü s, ü , ü m , adj. (de con­
Contemi)laçao. § Consideração, attençüo, Contendere in Itu lia m . CÆ.S. Marchar para tentio). Kelativo a disputa, contencioso,
respeito. P r o contem platu ulicujus rei. a Italia. — ad hostes. C æs. Marchar contra litigloso. § Qu int . A u o . Obstinado, em­
M a c r . Em attençüo a alguma coisa. o inimigo. — ad laudem. Cic. Ir cm perrado, opiuintico, teimoso, § Cõntcn-
'C ô n t ë m p lo , a s , â t â , â t ü m , a r e , busca da gloria. — dom um . C æs . Voltai- tlõslõr, comp. Auo.
r. trans. urch. l’tAUT. E xn . O m. q. para casa. — cubiculum suum. A p u l . Ir C õntêntÕ , ã s , ã v í , ã t ü m , ã r ô , v.
C ô n t ë m p lë r , â r ï s , â t ü s s ü m , â r î, para dentro do seu quarto. — ad regio- trans. fr e q . de Contendo. IHER. Obrigar,
V. trans. dep. (de con = cum e lem plum ). nem. Pi.ix. Estender-se attí nm paiz. § 6® impellir, constranger.
Cio. P l a ü t . Olliar attcutameute, coctcm- Contendere cum aliquo. CÆS. Cic. Conten­ 1 C ô n tê n tü s, ã , ü m , p a rt. p . do
plar, meditar, considerar. der com alguém. — ctim m ujoribus. Sa l l . Contendo. Enterrado com esforço, estirado.
C ô n t ë m p ô r â lïs , ë, aâj. T ert . e Fazer por cgualar os antepassados. — Contenta tormenta. Cic. Jlachlnas bellieas
’C ô n t ë m p ô r â n ë ü s , à , ü m , adj. (de contra leones. CiC. Luetar contra leões. de mola mui forte. Content! oculi. Sui-rr.
con — cam e tcmpus). (! k u ,. Que ë do Contra vim m orbi. Cic. Luetar contra a Olhos fixos, pregados em alguma coisa. §
mesmo tempo, cpoclia, contemporâneo. força da doença. — adversits alíquem. F ig . Mens contenta in aliqu ã re. LucR. —
’'C õ n t ê m p õ r õ , ã s , ã v l , ã t ü m , AN-rox. ap. Cic. Luetar contra alguém. — a liqu â re. Ov. Espirito occupado em al­
â l'ë , t’. intruns. (de con = cum e ti-mpus). a m o ri. P rop . Luetar contra o amor. — guma coisa. Contentam Studium. CIO. Zelo
ÏE R T . .SÊr do mesmo tempo, sêr contem­ in te r se. Cæs. Combater entre si. — cursu. ardente. Contention fe rita te . A mm . Mais
porâneo. V ir o . Correr ao desafio. — ju r g io . Cic. feroz. § Cõutcntiõr, comp. AMM, — issl-
C ô n të m p sî, p re t.p e rf. de Conlemno. Disputar em altercaçüo. § 6® Contendere müs, sup. A p u l .
C ô n të m p të , adv. desiis. § Cônlcmp- ira m cum ir â L ib e ri. N æ v . Oppôr a ira á 2 C ô n tê n tü s , ã , ü m , p a rt. p . de
tïûs, comp. Se n . T a c . Coin maior des- ira de liaccho. — v im suam ad a liquid . Coníineo. APUL. Itetido, contido, cucer-
preso, com mais dcsdem, de maneira in­ ATT. Luetar esforçadamente contra al­ rado, limitado a, contente, satisfeito.
sultante, insolente. guma coisa. — rationem meam cum tuâ. Contentas suis rebus. CTC. Contente com o
C o n t ë m p tïb ïlïs , ou C ô n të m tïb ï- Cic. Compara minha rasiïo com a tua. que possue. — eorum quee gesserat. D ict .
lïs , ë, adj. (de contcm nrre). Ur.P. Aux. Abn ego me contendo P ro n to n i. Aus. Eu Contente do que tinha feito. — hoc erat,
Despreslvcl, digno de despreso. § Ui.P. ntlo me comparo a Frontao. Contendere quòd... öUCT. Conteutava-se com que...
Que <5 para rejeitar. § CûutêmptlbllWr, leges. CIC. Comparar as leis umas com Contentas quòd... A p u l . Contento de que...
comp. L ampr . outras. — vetera et preesentia. TAC. Com­ — pepulisse hostem. CVRT. Satisfeito com
* C ô n t ê m p t ïb ïlït â s , â t ïs , s. ap. f . parar o tempo antigo com o iire.sciite. § liavcr rcciiaçado o inimigo. 5 Cõntc-utíõr,
(de contem ptibilis). C. A u r . Quuiidadc de 7“ Quum a me contenderei v l... Cic. Como comp. P l a u t .
s6r despresivci. elle me pedisse com instancia que... A'e C ô n t ê r ê b r õ , ã s, etc. â r ë , v. trans.
*C ô n të m p tïc ïO s , S , ü m , a d j. N ot. qu id contra cequitatem contendas. CiC.ytbjo C. A ü R. Furar, perfurar.
'Plli. O m. q. Contemptibilis. peças coisa alguma contra a equidade. ^ C ô n të rë b rë m ïü s , ã , üm jod!;. (de
C ô n të m p tïm , adv. (de contemne?-e). l í i c m agistratus a p o p u lo contenditur. conterere o B ro m iu s ). P l a u t . Que pisa
I.CCR. I.iv. Com desprezo, com dcsdem, Cic. É diligenciada com empenho esta muita uva, que dá cabo de muito vinho
de.sdenbosamente. magistratura. § 8® //oc contendo, m e red- (palavra applicada por gracejo a Lebeja,
C ô n të m p tïo , ô n ïs, î . ap: f . (de con- d itu rum ... Cic. Eu afflimo,que hei de en­ atravessada por Baecho).
temnere). CiC. Despreso, dcsdem. Ventre tregar... Contendit fa ls a esse delata. C ô n t ë r m ïn o , ã s , etc., â r ë , v. in -
in contemptionem a licu i. Cæs. Cair no des- AfÁrmou que a dclaçõo era falsa. lla :c trans. A mm . Sôr limitrophe, estar vlsinho,
jneso de alguein. A ffe rre a licu i contemp- contra llo rte n s iu m contendere. Cic. Sus­ contíguo a, mitestar com.
tionerp. ad omnes. Cæs. Fazcr com que ai- tentar estas coisas contra Hortenslo. UI C ô n t ê r im n ü m , í, s. ap. n. Limite,
guem caia no despreso de todos. Asclepiades contendit. Cels . Como Ascle- raia, fronteira. Jn conterm ino A ^ ibiai.V i.K t.
C õ n t ê m p tõ r , ô rïs , î . ap. m . (de piades pretende. N a fronteira da Arabia.
contem nere). Ciô. Sa l l . V irg . O que des- C õ n t ê n ê b r ã , êê, s . p r . f . Liv. Conte- 1 C ô n t ë r m ïn ü s , ä , ü m , adj. Con-
presa, desprcsador, desdenbador. nebr.a, cid. da Etruria (Italia). tigno, limitrophe, confinante, comareäo ;
C ô n t ë m p t r ix , ïc ïs , î . ap. f . (de C ô n t ë n ë b r â t ïô , ô n ïs, s. ap. f . (de proximo, perto, visinho. Æ thiopia Ægypto
contem ptor). Ov. l’i.tN. A que despresa, contenrbrare). Pitosp. Obscurecimento. conterm ina. PUN. A Ethiopia que jiarte
desprcsadora, dcsdculiadora. C ô n t ë n ë b r â t ü s , a , ü m ,‘pat-i. p . de com O Egypto. Conterminus ju g i. A p u l .
1 C ô n të m p tû s ou C ô n të m tü s , S, Contenebro. T e r t . Contiguo a uma cordilheira. — lacu.
ü m , p a rt. p . de Contemno. Cio. Despre- C ô n të n ë b rë s c ït, ë b â t , ë r ë , v .u n ip . A p ü l . Proximo a um lago. — m o rti.
sado. § lion. O de que niïo se faz caso. § H ie r . Escurecer, fazer-se escuro. S T A T . Visinho da morte. — ager. Pi.iN.
Contëmptï5r,cein/). — îssluiüs, sup.CiC. C ô n t ë n ë b r ô , a s, â v i , â t ü m , â r ë , Campo que parte ou entesta com.
2 C ô n të m p tû s , ü s, s. ap. m . (de V. trans. T ert . Cobrir de trevas, entene­ 2 C ô n t ë r m ïn ü s , î, s. ap. m . C o lum .
contemnere). Cic. T ac . Despreso, desdem, brecer. § U nip. V ar r . Anoitecer, es­ Visinho, que mora ao pé.
indifTerença. § Contemptibus, p lu r . LUCR. curecer, fazer-se escuro, tarde. C ô n t ë r n â t ïô , ô n ïs, s. a p .f . (do con-
C ô n tën dÔ , ïs , d ï, t ü m , ou sü m , 1 C ô n të n të , adv. (de contendere). tern a ré). llYO. AeçSo de ciifileirar, formar
d ë rë , V. trans. c in lr a n s . 1" Eutesarcom Com força, vigorosamente, com esforço, tres a très.
iorçi^ armai- ; estender, alargar ; — se. Contentius am bulare. Cic. Passear a pas­ C ô n t ë r n o , ã s , â v ï , â t ü m , â r ë , v.
Fazer torça, empregar esforço, esforçar-se. sos largos. Contentissimè cla m ita ie. A p u l . trans. e intrans. (de con = cutn e tern i).
2“ Dançar, atirar, despedir ; 3“ P i(j. Em- Gritar cora toda a força. Contenté dicere. IlYG. Formar très a très. § HIER. Estar
prcgai- a força do espirito ; fazer com es­ CIC. Fallar com vehcmencia. § G e l l . Cul- no terceiro anno.
forço, fazer por chegar a, fazer por ; 4° dadosamente. § Cõntèntlõs, eomp. CIC. — C ô n t ë r o , ïs , t r ïv î , t r ït ü m , të-
Dirigir (o íurso), fazer caminhando ; Isslmê, sup. A p u i .. r ë r ë , v. Irans. 1° Pisar, machucar, moer,
pôr-se a caminho ; caminhar, marchar 2 C ô n të n të , ado. (de contineré). P l a d t . pilar, triturar; gastar batendo, gastar
para, cm dirccçilo a ; 6“ 1’orflar, conten- PACAT. Com parcimônia, economia, par- com os pds ; estragar, deteriorar pelo at-
iler, luclar ; 0" Fazer luetar, oppôr, pôr camente, escassamente. trito, pelo uso ; 2® F ig . Acabrunhar, aba­
frente a frente, comiiarar ; 7“ Pedir com C ô n të n tïô , ô n ïs, s. ap. f . (de con­ ter, vexar ; esgotar, exhaurir ; consumir,
instancia; 8“ Affirmai-, sustentar, man­ tendere). Aeçâo de entesar com estorço, gastar, dar cabo de, despender ; apagar, ‘r
iscar, destruir ; 3® Empregar totairaente, í-
ter, pretender. § 1® Contendere arcum . contenção, trabalho, esforço. Contentio vo­
VlRG. Armar o arco. — v in d a . ViiiG. eis. Cic. Esforço da voz. — a n im i. CiC. passar (o tempo). § 1“ Conterere m édium
Apertar bem os laços. — i li a risu . Ov. Contenção, applicaçõo do e.splrlto. — dis- scillce. V a r r . Pisar metade düm a cebola,
lilr atd nao poder mais. — poniem. E nn . putativnis. Cic. O mais vivo da discussão. Latera conleram tua. P l a u t . E u te coçarei
í!
I'

M
7 ■

CON CON CON 290


as costas. Conlerere omne íitn tn . Jía b t . Prolongar a leitura d’um poema. § Com- cineoenta annos. — q^írio. B oetii. Che­
Gastar as soleiras de todas as portas. — pOr, fazer entrelaçando. Contexere sac- gado ao dever.
supellcctilem. Q u int . Gastar moveis. § 2° cum vim ine. Colüm . Fazer um coador de C õ n tin c tü s , ã , ü m , p a rt. p . do Coii-
Conlerere naiiones. Cic. JUST. Subjugar as vimes. § F ig . Contexere orationem . Quuít . tinqo á. LUCR. Tingido, tincto.
nações. — aliquem oratíone. PíAUT. Ata­ — lib ru m . SE.N. Compôr um discurso ; C o n tln ê n s , ê n tls, p a n . pres, de
car ulgucm com palavras. — aliquem con- escrever um ll^-ro. ~ crim en. Cic. Urdir Contineo. 1» Contiguo, proximo, visiuho,
tem plim . Pn^ur. Esmagar alguém cora o uma aceusação. § P l in . Fallar á cerca de, confinante, limitrophe ; juncto, unido a ;
desiircso. — boves. Luen. Cauçar bois. — tractar de (um assumpto). 2“ Continuo, continuado, que não tem
se in aslris. Cic. Consumlr-sc a estudar Contexts, adv. (do contextos). Cic. interrupção, interrupto ; S” Abstinento,
os astros. — quceslum I/erculis. PlAUT. Continuadamente, sem inter­
G los. Isid . sobrip, moderado, frugal, temperado. § 1«
(Anex). Dar cabo do que Hercules ga­ rupção. Continens aer. CIC. O ar contiguo (ac
nhou, i. 6, s6r mui prodlgo. — in ju ria s Cõntêxtim, adv. (de contexere). O m. mar). F a rs quoi cum C ilicid continens rsl.
oblivione. CiC. Apagar os aggravos com o q. o preced. § P u x. Fazendo um tecido. Cic. Parte Wa Cappadocia) que confina
olvido. § 3" Conlerere operam. P i a u t . Em­ Contêxtlò, õnIs, s. ap. /. (do con­ com a Cilicia, i l o t i n i continentes sitras ha-
pregar seus cuidados. — celalem ía lUibus. texere). Aus. Coustrucção (d’um navio). bebanl. C æs. Os Morinos entestavam com
Gic. Gastar a vida em demandas. — lem- § F iq . Auo. M acr . Composição. fiorestas. Continentia urbis. U lp . Os arre­
p o ra Campo, Qu int . Passar o tempo no Contêxtõr, õris, s. ap. m . (do con­ dores de Roma, — ciim negotio, ou cim li-
campo de Jlarle. — quoe sunt horum texere). F racm . Cod . T iieod . Auctor re­ nens causce, ClC. O essencial d’uma eau.sa.
lem pontm . Cic. Esgotar os acontecimentos dactor (d’um codigo). Continens sensui motus. Cic. Movimento
dos tempos presentes. Cõntêxtüm, i, s. ap. n. U l p . Arte- uuido ao sentimento. Conlinenlibus die
(?) C õ n tê rrã itS ü s , I, s. ap. m . (de facto tecido que ainda esta ná ofllclna. bus, Cic. Nos dias scguiiitch. Continens
con _= cum e le r r a ). PLIN. Q ue' é da 1 Cõntõxtüs, ã, üm, p a rt. p . do limori m alum f u it , Llv. O mal seguiu-se
mesma terra, conterrâneo, compatriota, Contexo. Cic. 'recido. § LuCR. Apertado, logo ao temor. § ï “ Continens fib r is ,
patrício. unido, compacto. § Cic. Tin. Qu in t . CEL.S. Febre continua, sem interru|>çao. —
C õ n t5 rrS S , ês, fii, It ü m , êri5, v. Continuado, seguido, interrupto. aqmen. Liv. Chusma que se succcdo sem
Irans. Cic. Liv. Encher de terror, ater­ 2 Cõntõxtüs, Ü8, s. ap. m. (do con­ interrupção. Continentes ruinæ . Llv. Con­
rar, assustar, espantar. texere). Ajunctainento, reunião do va­ tinuadas aberturas, brcehas, rombos.
C õ ntêrrX tü s, á , ü m , p a r i. p . do rias peças. Contextus ralis. Aus. Construe- Continens te rra . VARR. — litlus. l.iv. ou
preced. VlUG. P h .íed. ção d’um navio. § F iq . Cic. Qu in t . T ac . simpleste Continens./. C.&s. N kp. Terra
*C õ n t S rü i, p rc l. p e rf. arch, de Con- Contestura, ligação, contexto, composi­ firme, continente. — o ra tto .O K . Discurso
! Icro. Tiii. (?) PonT. Vcd. A lte ru i.
C õ n têssS rã tlÕ , õ n is, s. ap. f . (de
ção, flo, seguimento. Contextus orationis.
Cic. O flo do discurso. — re ru m . Cic. A
seguido. — labor. CÆS. 'Trabalho conti­
nuo. Dicere conlinenti s p tiilu . CIC. Fallai
conlcsserare). T ert . Relaçilo, commercio ordem, ou consequência das coi.sa.s. sem tomar folego. í ' x continenti, sell.
do amlsadc, de hospitalidade. Cõuticêõ, ês (üí, Cic. Ov.), êrS, v. tempore. .JUST. In conlinenti. U lp . Inimc-
C õ n têssS rõ , ã s , ã v i , ã tiim , ã r e , intrans, Ca l p . P iusc . e dlatameute, sera perda do tempo, cm
V, intrans. (de con = cum c lessera), CõntIcêscÕou CõntIcIscS, Is, Icüi, continente, sem demora, no mesmo in­
T ert . Coutrahir laços do amisade, de êrS, V. intrans. (de con = cum o taceo), stante, de subito. § 5“ Continentior in
hospitalidade (dando recipjpcamento as Cic. Qu in t . Calar-se. Conticitum est. Puisc. vitd hom inum . C æs. Quo resjieita inal.s a
senhas, chamadas lessera:, para se reco­ Fez-se silencio, calaram-se. § F ig . Cic. Vida dos homens. Farcus et continens.
nhecerem). Liv. Ficar mudo, emmudecer; cessar. P l in . Economlco c sobrlo. § CõulInCntlór,
C õn têB tãn l, õ r ü m , s. p r . m . p lu r. Conticescunt artes. Cic. As artes perdera a comp. C æs. — Tssïmüs, sup. Cic.
Pr,i.\. Contestanos, povo da Hespanha voga, não são estimadas. C õ n tln ê n tô r, adv. (do continent)
Tarracononsc. Cõnticinlüm, li, s. ap. n . (Vlo eonti- Juncto, ao pd. Continenter sedtre. ( ’.vr.
C õ n t ê s t ã n lá , õê, s. p r . f . V w s . Con- cescere). P l a u t . 'Va r r . P iusc . \rlmeira Estar sentados no pá dos outros. § (,'.v;s.
testania, paiz dos Contestanos (cuja ca­ parte da noite, tempo da noice cm quo Cic. I.IV. Coutinuadnmeutc, imm' dlata-
pital era Carthago Nova). tudo está calado, calada da noite. mente, era seguimenio, sem 'H i rrnpção.
C õ n tê s tã tlõ , õ n is, s . a p . f . (de con- CõntiCiScS. Vcd. Conticesco. § Cic. Sobriamente, com moderação, com
les la ri), Ui.P. G e ix . Attestaçao, attes- *CõntIcItõr, õrIs, s. ap. m . (do con- temperança.? CõuUnêutísslmè,i«p . AUG.
tado, testimunho, contestação. Conleslalio ticiscere). Piu.se. O que guarda slleuclo, C õ n t ln ê n t lã , £Õ, s. ap. f . (itc con-
litis. ITLi". Começo d'uma contestação ju ­ ou o que faz guardar silencio (?). linens). Suet . Império sobre si mesmo, fa­
diciaria. § F iq . Conleslalio am oris. E n - Cõntlcltrix, Icis, s. ap. f . (de con- culdade de se conter, moderação, come­
NOD. Prova de amisade. — sermonis. tic ito r). P iusc . A que guarda ou faz guar­ dimento, discrição. § H ier . Continência.
E nnod . Protestação. § G eri:,. Kclação, dar silencio. § M acr . F u m . Capacidade, contendo.
narração. § CiC. Supplica, rogo, pedido (?) Cõnticüüm. Vcd. C onticinium . T e rra ru m continentias m etirl. AilN. Medir
com instancia. Cõntifõx, Icis, i. ap. m . (de contus a extensão dos terrenos. ? M acr . Proximi­
C õ n t ê s t ã t lü n c ü lâ , rê, s. ap. f . ã i- e fa c e re ). GÍ-oss. O que combate com dade, contiguidade, visinhança,
m in . do Conleslalio. SiD. Discurso pequeno, partasana. C õ n tin ê õ , ês, ú i, õ u tü u i, In ê rã ,
breve e.vposlção, (?) Cõntificlüm, n, i. ap. n. (de e. trans, (do con = cum e tenro). 4“ tfus-
C õ n tõ sta tõ , adv. U l.P . Em presença con tife x ). Vop. chuçada, partasanada, tentar, conter, abranger, rodear; pass.
de tesleinunlios; aílirmatlvamente, com golpe de partasana. Estar juncto, contiguo, sêr contlnalite.
empenho do palavra. Cõntigêr, êrü, ôrüm, adi. do con­ entestar com ; 2“ Conservar, guardar, .
C õ n t ê s t ã t õ rlü s , &, íím , adj. F i u o .m. tus e gerere), P. NOL. Armado do parta- conter, ter ; /ig. Manter, sustentar ; dissi­
.TUll. Civ. Relativo ã instrucção d’um sana. mular, encobrir, calar ; S" Deter, reter,
processo, ao começo d’uma contestação Cõntigi, p ret. p e r f. de Contingo. suster ; — se. Parar, ficar ; f g . Reprimir,
j udiciarla. Cõntignãtlü, õnis, s. a p . f . (do con- conter, refrear, ter mão em; dirigir,
C õ n tê s tã tü s, S, ü m , p a ri. p . de tignaré). V itr . ãladelramento, vigamento, exercitar, enslnár ; — se, ou slmplesto
Conlestor. C.E.S. Que invocou, que chamou travaç.ão de vigas, caibras, barrotes. § Continere ou Conlineri. Abster-se, conter-
em seu auxilio. § Fass. Cic. U l p . Co­ LIV. Andar, sobrado. se, prlvar-so de; estar cm si, senhor do si;
meçado, que está em andamento (um Cõntignãtüs, ã, üm, p a r i. p . de 4“ Encerrar, abraçar, abarcar ; pass. Con­
processo). § Clc. Attestado, reconhecido Contigno. C.*6. ViTit. Formado de vigas, sistir cm, depender de. § 1° Continere ca­
barrotes, pranchas, taboas, travejado, put. P lau t . Sustentar a cabeça. — omnia
C o n t ê s t t fic ã n s , ã n tís , p a r i. pres. barrotado, vigado, assobradado. com plexn suo. Cic. Sustentar o universo
de Conleslijico. T ert . Que attesta com ou­ Cõntignõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrê, v. abrangendo-o. —■ vitem nodo, P lin . I aí-
tros. Irans. (de con = cum c tiq n u m ). P lin . vnntar, empar uma videira. Oceanus eon-
C õ n tê s tü r, ã r i s , ã t ü s s ü m , ã r l, Cobrir com vigamento, barrotar, vigar, lin el orbem. Tiu. O Oceano abarca o
V. Irans, dep, CdíS. Cic. Formar por tes­ travejar. mundo. C on lineri montibus. C.l>. Estar
temunha, testemunhar, invocar, chamar (?) Cõntignüm, l, s. ap. n. F f,st. cercado de montes. F a rs oppid iponte con-
em seu auxilio. § H ier . P rosp. Protestar, Pedaço do carne com sete costellns, acer- tin elu r. Cio. Uma parte da cidado está
deelarar.§ Cic. CoD. Jusrix.Começar,dar nclha. unida á outra por uma ponte. Cum qnibut
principio a uma contestação judiciaria á C õ n tIg ü ê ,n d i’.CAPEL.De perto, juncto, p r im o r d ia contineantur. L ucr . Com os
vista do depoimento de testemunhas de immediatamcnte, coutiguamente. quaes os elementos se combinem. Conli­
parte a parte. § *Fass. Piusc. í i s conles- Cõntigültãs, ãtis, s. ap, f . (do con- n eri finibus B elqarum . C.BS. Confinar
la lu r. U u ’. O litigio é começado. liquus). B o e t ii . Contlguidado, relação de com o palz dos Belgas. 5 d lv u t contí-
C õ n t ê i ^ j p r e l . p e i / . de Contego. objectos unidos uns aos outros. net q u o i recepil. CIC. O estoinago conservo
C õ n tê x ô , Is, x ü i , x t ü m , x S rS, Cõntigüüs, S, üm, adj. (de con = o que recebeu. A d conlhiendat mercet. Cia
a. Irans. Entrelaçar, tecer, ajuuctar, reu­ cum 0 do arc/i. lago). Contiguo, immc- Para guardar as mercadorias. Contínet-e
nir, tecendo. Contexere l ilia am arantis. diato ; proximo, visiuho. Contiguus libi. odorem. I*L1N. Conservar um aroma.
T ib . .Tnuetar lírios com amaranthos. — O v . Proximo a ti. — missee baslie. VniG. manus paniulis. SUNT. Ter as mãos
— extrem a cum p rim is , CiC. Unir o lira Que está ao alçauco do tiro de dardo. — debaixo do sobretudo. — talem sub lin -
com o principio. — lonqiiis carm en. Cic. quinquaqesimo anno. A mm . Proximo aos gud. PLIN. Conservar sal (jebalxo da

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300 CON CON
lingua. — rrm p iib lica m . Crc. Mantcr m ilia s. SuET. Estar ligado a familias. — Apresentar iguarias sem Interrupção. —
a salvaçao do cstado. — omne genus. deos prop iits. IIOR. Sér bem quisto dos aliguos f e r r o . St a t . Immolar alguns
O v. Conservar as especies. — Remos deuses. ContiTigi c7-imine. U lp . Sêr com­ combatentes uns após outros. P a ci conli-
in officio, CÆS. Conter os Kemos cm plice d’um crime. — n ih il facto. Liv. Nao nuatur discórdia. I.IV. A discórdia suc­
sen dever. au d ivi,, contineo. T eh . ter relação alguma com mn facto. § 5“ cède Immediatamentc á paz. § 3“ Febres
Gnardo commigo o que tenho ouvido. § Cui tot commoda contigerunt. Te r . A quern conti7iuant. Cels . A s febres continuam,
3“ Continere gra du m . ViRO. Parar. — a n i­ tantos bens couberam. Sors Tgrrhenum i. é, continuam com o mesmo caracter,
mam. CiC. Conter a respiraçflo. — C07'pus. contigit. V e l l . A sorte favoreceu a Tyr­ como começavam. S i continuatur feb7'is.
Cers. Fazcr parar a soltura do ventre. — rhene. Ita lia m p a lm a fr u g u m conlingit. Cels . Sc a febre continua, i. é, se ella
copias in casiris. CÆS. Conter as tropas P l in . A palma da fertilidade cabe a Ita­ dura, persiste.
no acampamento. — ventos in cárcere. lia. S i qu id ei humanilus contigerit. Scaj- 1 C õ n t ln ü ü s , ã , tím , ad j. (de conti­
Ov. Ter os ventos encarcerados. — se VOL.SÍ alguma coisa lhe vier a acontecer, nere). Continuo, continuado. A e r conti­
domi. S cet . Ficar cm casa. — suo se loco. i. é, se elle morrer. Quoties a lig u id testatori nuas lerree est. Sen . O ar toca na terr.a.
Cæs. Ficar no seu posto. — se in ira continget. U l p . N o caso de morrer o tes- Leucas conti7iua. Ov. Leucade unida ao
verba. P etr . i\tcr-se ás palavras. — r i - tador. Contingere nalu7’á. Qu in t . Sêr um continente. Continui montes. IIOR. Serie
sum. Cic. Suster o riso. — iracundiam . dom da natureza. — e x sc7'mone p u ro . ou cordilheira démontes. De7ites con tin ui,
Hrut . Reprimir a sua raiva. — discipu- Qiu n t . Resultar do cstylo puro. — in se­ Pl in . Dentes junctos. F lam m a p e r co7iti-
los jurenes. G ei,l . Dirigir discípulos. Con- r ie loque/idi. Q uint . Resultar da ligaçüo nua se7pe7is. Liv. A chammaestendendo-se
tin e ri declamationibur. P etr . E.xercitar-se do discur.so. ou communicando-se nos legares pega­
na eloquência. Continere se ab exemplis. 2 Cõntíngõ ou Cõntínguõ, ïs, xí, dos. Rhenus U7io alveo C07ttinutis. T ac . O
Cic. Abster-se de citar exemplos ; sus­ ctuiiij gërë, ». I 7‘ans. (de con = cum e Rheno reunido era um só leito. L u m in a
pender o seu assentimento. — negueo tiTigo). LUCR. V ir g . Tingir, cobrir de tinta, confmíMi. Ql in t . Ornamentos continuados,
guin loquar. P i a c t . N üo posso deixar de pintar, emboçar, untar. (no cstylo).,ConffHHí« gemitus. QUINt .
íallar. Contínei-i gu in com plectar non gueo. C õ n fín ü ã n t ê r , adv. (de conlinuans). Gemido sem interrupçáo. Co7iti7iui dies
Pr.AUT. Nao posso deixar de abraçar. A u g . Em toda a extensáo • (d’um cs- quingue. Cæ «. Cinco dias continuos.
V ix eontineor. TER. Nao está mais na cripto). Conti7iuum t/•ie7^nium. P l a u t . Tresannos
minha máo. f 4” Continere in se vim calo- Cõntlnüãtê, adv. (de continuatus). seguidos. Co7itinu7is in accusa/idis reis.
ris. CiC. Conter cm si muito calor. — F est . Sem interrupção, continuadamente. Aceusador nssiduo.
mèdícinas.VLZS. Tervirtudes mcdicinaes. § F ronto . lncessantcmcnte,scm interrup­ 2 C õ n t m ü ü s , i, s. ap. m . T.ac. Amigo
— centum pedes. Qu ie t . Ter cem pás (de ção. inseparável.
extensão). — m agnum mendum. Cic. Ter Côntïnûâtïm, ado. (de continuare). C õ n t i r õ , õ n í s , s. ap. m . M y t h .
. um grande defeito. L ib e r p rim u s coniine- A ü g . CAS.S. Sem interrupção. INSCR. Camarada, companheiro ' (entre
bit quœ... Qu in t . Conterá o primeiro li­ Cõntinüãtlõ, õnis, s. a p . f . (de con- soldados bisonhos).
vro o que... Continere causam. Cic. — Iinua7-e). Cic. Liv. Continuação, continui­ C õ n t õ g ã t ü s , ã , ü m , adj. A mm. Col­
n-m causumque. Cic. SÊr o principal, o dade, ordem successiva, serie nilo inter­ lege, companheiro (entre advogados).
essencial. — re ligu u m spalíum . C æ s . O c - rompida. f (T e r . 7hel.). ConlÍ7iuatio, ou * C õ n tõ llõ , ÏS, ë r ë , ». t/-a/is. P l a u t .
cupar o restante espaço. C ontineri cor- Continuatio verbo7-um. CTc. Período. O m. q. Confe70.
pore terreno. LUCR. Ser formado d’um Cõnfínüãtívüs, â, üm, adj. P risc. C õ n tõ n â t, ã b a t , ù ït, ã r ê , ». utiip.
corpo de terra. — conjecturã. Cic. Fun- Que serve para continuar ou ligar, que P l a u t . Trovejar muito.
dar-sc em conjectura, ser hypothctico. indica uma serie, uma consequência. C õ n tõ r, õi-Is, ctc. Ved. Cunctor.
Foedus guo nostra om n ia continentur, Liv. Cõntinüãtús, â, um, pa7i. p . de C õ n tõ rp ê õ , ês, ê r ê , ». ini7-ans. N ot.
Traclado de que depende tudo que nos Continuo. Cic. V a r r . Posto ao lado um Tih . Estar todo entorpecido.
pertence. do outro, juncto, reunido. § CÆS. T.iv. C õ n tõ rq u êÕ , ês, sí, t ü m , q n ê r ê ,
C ô n t in g ë n t ë r, adv. (de contingere). Continuo, continuado, seguido, feito sem ». l7'ans. Virar, torcer, entortar, virar,
B o e t ii . A o acaso, easualmente, de modo iutcrrupçtlo. § Cõntlnüãtisslmüs, sup. voltar com força, fazer dar volta ao re­
contingente. SID. dor. Conto/-que7-e 7nc7nbra. Cic. Virar-se. ■
C õ n tin g ê n ttã , œ, s. ap. f . (de con- Côntïnüë, adv, (de continuas), V ar r . — pro7-am a d ...V ilV i. Virar a proa para...
tm gere). R o e t u . Acaso, accidente, contin­ N o n . Com continuidade, com seguimento — undas. Lue. Agitar as vagas.— silvas,
gência. de jiartcs. V ir g . Arrastar, levar apos si as florestas.
C ô n t în g ït , ê b ã t , ï g ï t , 6r6, ». %mip. Cõntlnül, p7-et. per/, de Contineo. — ro b u r. Ca t . Arrancar um carvalho. §
Succéder, acontecer. Contigit liu ic ut... Côntïnùïtâs, ãtis, s. ap. f. (de conti­ V ir g . C urt . Brandir, atirar, despedir
N e p . Este teve a ventura de... — m ilii nuas). Qualidade de sêr d’uma só peça, (um arreniessao). § F ig . A u d ito r ad seve-
Romœ n u lr ir i. HOR. Tive a felicidade de continuidade, serie, uiiiáo d’umas partes 7-itatem est contorquendus. Cic. li mister
sêr educado cm Roma. S i v ila m ih i conti- cora outras. CotUinuitas spinœ. P l in . Es­ levar o ouvinte á severidade. Quœ con-
g e ril. Cic. Sc eu fôr vivo. pinha dorsal sem vertebras. § V a r r . to7-guet ve7'ba ! Cic. Que palavras nao des­
1 C õ n t ín g õ , ÏS, t ïg î, t ã c tü m , tïn - Continuidade (de acçao). pede ! (um orador). Cont07-quere pe7 iodos.
g ë r ë , ». trans. c intrans. (de con = cum C õ n t in ü õ , adv. (de continuas), Cic. P l in . .1. Enfiar, encadear períodos. I)ei7ide
e tango). 1“ Tocar, exercer o sentido do IIOR. Immcdiatamente, em continente, contorquent. Cic. Ao depois atiram, des­
tacto ; comer, gustar, provar ; 2“ Alcan­ no mesmo instante, sem demora. § rVon pedem um arremessao. Conto7-que7-e a li-
çar, attingir, chegar a ; achar, encontrar, continuò... Cic. Q u in t . Náo se segue que, quem ad t7 is titia m ; ad lœtitiasn. Cic.
topar; 3“ Confinar, tocar cm, entestar nao á para que. § 'TER. Cic. Logo, em se­ Fazer com que alguém fique triste;
com ; 4” Estar ligado a, ter relaçüo com; guido, immcdiatamente depois. § Qu in t . alegre.
puss. Estar cm contacto, em relaçao com ; Continuameute, sem interrupção, sempre. C õ n t õ r r ê õ , ês, ü i, ê rê , ». t7-ans.
5“ Caber, tocar, cair cm sorte, succéder ; Côntïnûo, ãs, ãvi, ãtôm , ãrê, ». A m.m . N ot. T ir . Consumir, torrar, quei­
provir, resultar de. § 1" Contingere m anu trans. c itit/ans. 1“ Ajunct.ar, reunir; mar de todo.
/unem. V ir g . Tocar uma corda com a pass. Confluai' com ; uiur-se ; dep. Alcan­ C õ n tõ rs l, p7-et.pe7'f. de Contorgueo.
máo. — terrum osculo. Liv.* Beijar a terra. çar, apanhar (alguém, em cujo encalço C õ n t õ rs lõ . Ved. Contortio.
— a lig u id sale, CoLUM. Salpicar alguma sevae); 2" Continu.ar, fazer succéder, se­ C õ n tõ rtê , (de conl07-tus). adv. CIC.
coisa cora sal. — cibos ore. Ov. Tomar guir sem interrupção; pass. Seguir-se, Ad II eh. De maneira enrodilhada,
alimento. — g ra n u m . IIOR. Comer ura succéder immcdiatamente ; 3° Continuar, embaraçada, embrulhada (no estylo).
gráo de trigo. — fontem . Ov. Beber agua durar, persistir. § 1“ Continuu7'e œdificiu Com força. Co/itortiiis concludere. Cic.
cm uma fonte. § 2° Contingere metam. meenibus. Liv. Levar os edifícios atá as Raciocinar, argumentar de modo mais
UoR. Alcançar a meta. — p o rtu m . Ov. muralhas.— binas domos. Sa i .l . Unir uma forte, apertado.
Ganhar o porto, entrar n’ellc. — avem casa a outra. — fundos. Cic. Emglobar C õ n t õ rt iõ , õnIs,-s. a p . f . (de contor-
fe rro . ViRG. Dar com a flecha n’uma ave. piiopricdades. — pontem. T ac . Unir por que/'e). AcçSo de atirar, arremessar. Con­
— aures. Ov. Chegar aos ouvidos. — œvi uma ponte. — ve7-ba. CTc. Construir um tortio dexl/-æ, A d II er . O levantar do
florem. LucR. Chegar á flor da cdade. — periodo. (Ju in t . Recitar um discurso sem braço para dar. Cic. AUG. Embrulhada,
attim um cu7-ã. V. FL. Inquietar o espi­ interrupção. — Illy r ic o Aquileiam.VACKT. confusáo, obscuridade, estylo confuso, en-
rito. M e libido contigit. Ov. Apoderou-se Ir no mesmo dia da Illyria a Aquileia. leiado.
de mim a paixáo. Quos cura fo7-tunae p u ­ Suionibus gentes C07itinuuntur. T ac . Estes C õ n t õ r t íp líc ã t ü s , ã , ü m , adj. (de
blico: contingebat. Liv. Aquclles a quem a povos confinam com os Suiniões. ( A to m i) contortus e plica7-e). P l au t . Enleiado,
sorte do estado inquietava. Contingere continuantur. Cic. (Os átomos) unem-se. emmaranhado, embrulhado, complicado,
7ialu7-a77i suí sím ilem , Ctc. Encontrar uma Ma7'ius suos continuatur. Sisen . aj). N on . intrincado, composto de modo extrava­
natureza similhante á sua. § 3“ Conti7i- Mario juncta-.sc aos seus. M e eg7-edientem gante.
gere fi7ies Arve/morum . CÆS. Tocar nas co7itinuatur. APUL. Elle alcança-me á C õ n t õ rt õ r , õ r is , s. ap. m . (de con-
fronteiras dos Arvernos.— 7-adiees montis. saida. § 2“ Conti7iua7-e ite r die et 7iocte. lo/que/-e). T e u t . O que torce, OU violenta
C æs. Chegar ás fraldas d’um monte. — Cæs. Marchar dia e noite. — theat/-o totos (as leis).
in te r se. C .rs . Tocar-se, confinar. 5 4” dies. T ac . Passar no theatro dias inteiros. C õ n tõ i-tü lü s, ã , ü m ,ac(;. d im in . de
C077tinge7'e a liguem p7’opi7\quitate. Liv. Ter — consulatum. Liv. Contiuuar o consu­ Co/tto/tus. CiC. -Algum tanto torcido, em-
relações de parentesco com alguém. — f a - lado, eucartar-se n’elle. — dupes. IIOR. inaraubado, intrincado ( f g . ) .
CON CON CON 301
C õu tõ rtü s, S , ü m , p a rt. p . de Con-
here). ViTR. Contraeçao, encolhimento, eontra/acere). Cass . Coisa posta cm para-
torqueo. Cic. Voltado, virado. Conlorta in encurtamento, diminuição (ter. a rc h it.). lello^comparaçao, confrontaçáo.
le aqua. Qu in t , llodomoiiiho de agua. 1 C õ n t r ã c tü s , ã, ü m , p a rt. p . dc C õ n t r à h õ , Is, ã x i , ã c tü m , ãh õrê ,
5 ViRG. ISruudido, atirudo, despedido. 5 Contraho. C æs . Ajuuctado, reunido, com­ V. trans. 1® Ajunctar, reunir ; 2" Causai,
F ù j. Cic . Euroscado, embrulhado, euima- posto, formado. Contractus exercitas ex produzir, fazer nascer ; — sibi, ou slm-
ranliado, torcido, intrincado, complicado. dicersissimis gentibus. Ta C. Exercito com­ pleste Contrahere. Acearretar, chamar
§ CTC. Qu in t . Vehcmenle, forte, impe­ posto de nações mui differentes. 5 Liv. sobre si, correr (perigo) ; contrabir, fazer
tuoso, violento, animado (o cstylo). V e l l . Causado, produzido. § Commet- (dividas) ; commcttcr ; 3® Apanhar, cou­
1 C õ n t r ã , p f t p , de atxuiaí. 1° Em- tido, feito. J/n/è contractée res. ClC. Xe- trabir (umaenfermidade), uma qualidade
frente, dc frente de ; 2“ Em opposiçSo a, gocios em más condições. S o llic itio r non má) ; 4® ( t e r . J u r id .). Contrabir, travar ;
ao eontrario de, subindo j 3® Contraria- suis contractis. CTc. Homem mais attri- transigir ; ter relações, ncgocios com ; 5®
mente a ; 4® 1’ura com, a respeito de ; bulado náo por erros seus. § Apertado, Contrabir, apertar, restringir, diminuir,
6® Contra. § 1® Contra arcem . Liv. Em contrahido, restringido, abbreviado, di­ encurtar; coagular, coalhar; cicatrisar, fe­
frente á cidadella.— CtEsarem. H ir t - E u minuído. Contractus loCus. ViRG. Logar, char ; parar, suspcudcrCte r .m e d .) ; 6 ° F ig .
presença de Cesar. L itto ra Calabriœ con­ espaço estreito. Contracta alcus. Ce ls . Apertar, cerrar, fechar, restringir, rcjirl-
tra. ÏAC. ])e fronte das costas da Cala­ Ventre preso, endurecido. A'octes contrac- mir, conter, refrear. §1® Contrahere cohor­
bria. § 2® Contra venlum . Colum . Contra tiores. CTc. Koites mais curtas. Contracta tes. CA2-. Reunir as coliortes. — omnem
o vento. — aquas. 1’UN. Contra a cor­ vox. QUINT. Voz moderada. Cupido con­ exercitum . C.ti-s, Concentrar todo o exer­
rente. — }>ilum. 1’i.iN. llc arrepia ca- tracta. JIOR. Cobiça refreada. § SUET. cito. — libros undique. SuET. Reunir li­
bello, a pospello, cm sentido contrario. P u n . Entrevado, estropeado, tolhido, vros dc iodas as |>artes. — serpentes.
— scalas. 1’LIN. Subindo as escadas. — paralytlco. § ViRO. Que aperta, contrabe, P u n . Attrabir cobras. § 2® Contrahere
ardua. Sib. Trepando aos cumes. § 3® inteiriça (o frio). 5 F ig . iteduzido, limi­ am icitia m . Cic. Kazer que haja amisade.
Contra naiuram . Cic. Contrj a natureza. tado, parco, cconomico ; moderado, tem­ — negotium a licu i. (TC. Causar embara­
— spetn. Liv. Contra a esperança. — e«. perado. Studia contractiora. Cic. Tendên­ ços a alguem. — cerlamen, Liv. Dar ba­
C æs. Liv. K ei’. A o contrario, do contra­ cias menos violentas. Contracta pauper- talha. — jie ricu lu m , Liv. Correr risco. —
rio. § 4® d em entia contra m inus validos. tas. IIOR. A limitada pobresa. Contractior sibi num inis ira m . O v, Incorrer na ira
rr.iN. A clemência (do clephantc) para vita. A rn . Vida mais parca, severa. Quis d'nina divindade. — moléstias. Cic. (iran-
com os aniinacs mais fracos. § 5» Pu g n a re c on tra ctio r illo Î M orbt . Quem 6 mais gear desgostos. — a liq u id dam ni. CIC.
con tra aliquem . C æs . Combater contra frugal do que elle ? Contractus leget, IIOR. SoITrcr algum aggrave. — ces alienum .
alguém. Pacere contra legem. CiC. Trans­ Lerá cem sobriedade. Cic. Contraliir dividas. — p e rju riu m .
gredir a lel. Cotara insidias /irmissimus. 2 * C õ n trã c tü s , í, s. ap. m , A rn . K e p . Commcttcr um perjúrio. — ne/as.
SAIL. Mui seguro contra as ciladas. — Entrevado, tolhido, paralytico. Liv. Commcttcr um delicto, um. sacrl- ^
elrietates m edicina. PUN. Kemedio contra 3 C õ n t r ã c tü s , Os, s. ap. m . (do con­ Icglo. § 3® Contrahere tnorbum, Pu.v. ^
a embriaguez. trahere). V ar r . Contraeçáo, encolhi­ Apanliar uma enfermidade. — saginam
2 C õ n t r ã ) adv. 1® Em frente, dc mento, estrcltnra, restrlngimento. § U lp . coiqloris. JUST. Engordar. — mucorem.
fronte ; 2® Da outra parte, de outro lado, Cass . Convenção, contracto, pacto, ajuste, Colum . Ganhar ranço, dear rançoso. }
cm resposta ; 3® Ao contrario, pelo con­ transaeçáo. Qu int . ComCço, prlneiplo. 4® Contrahere rationem ou rem cnm a lt-
trario ; coutrarlameute ; 4® Contra, cm C ô n t r a d lc ïb ïlïs , ë, adj. (do contra- qiio. Cic. Ter négociés com alguem. —
opposlçfto. § 1“ Ultnus erat contrà. Gv. dicere). T ert . Que se pdde eoutradizer, emptionem. P a u l . jet. Fazer uma com­
Estava do fronte um almciro. (IS ritu n - sujeito a sér contradicto. pra por contracto. — cognationes. Uu*.
n ia ) nu llis contrà terris. T ac . Ktto ba- Contrabir allianças. — m atrim onia. SUErr.
C õ n t r ã d íc ô , ou C õ n t r ã dieS , ïs,
V. udo nenhuns palzescm frente (ao norte Contraliir casamentos. — alicu i. U l p .
XÎ, c t ü m ,ïc ë r ë , v. trans. Contradizer,
da líritannia). § 2® Quœ me am at, quam Transigir com alguem. — n ih il cum po-
replicar. Tuin ego cositrà dicerem. CTC.
con trà amo. P l a u t . A <iual me ama, e p u lo . CIC. Xáo ter que fazer com o povo.
Entüo que eu replicava. QuidqtÜ l tu con­
á qual eu pago com amor. Tulue canunt, § .T® Contrahere se, CTC. Coutrablr-se. —
t r à d ixeris. Cic. Tudo aquillo que (me)
contrà cunsonat te rra . PLAUT. Tocam as collum . Qu in t . Encolher o pescoço. —
replicares. Contradicere a licu i. Scrid .
tronibetas, a terra repete o echo. A u ro supercilia. Qu int . Enrugar as sobrance­
Contradizer alguém. — sententiis a lioru m .
con trà conslare, ou carum esse. P l a u t . lhas, carregar o sobr’ olho. — rqla. lloii.
Tac . Combater os pareceres dos outros.
Custar o peso de oiro, ser caro, valerem Colher as velas. — oralionem . Qu int .
— Jocis edicto. SuET. Itcsponder aos gra­
olro quanto pesa. § 3® l l i m iseri, contrà Contraliir o discurso. — tempus. IT.ix.
cejos por um cdicto. — desiderio alicujus.
i l l í beati. Cic. Estes sao infelizes, aquelles Encurtar, abbreviar o tempo. — nomina.
ÜLP. Oppor-sc ao desejo de alguém.
ao contrario, silo infelizes, Contrà ac sensit. CiC. Elidir as palavras. — lac. 1T.IN.
N u llo contradicente. SUET. Náo havendo
Cic. Contra o que elle pousa. — atque Coalhar o leite. — vulnera. P lin . Cica­
ninguém que se opposcssc. Contradicen-
p e n solet. CiC. Contra o que soe fazer-sc, trisar feridas. — ventrem. Cels. Suspen­
tes coarguere. P rosp. Rebater os contrá-
contra o uso. — quàtn censuit senatus. der a soltura do ventre. — vomitiones. P u n .
dictores. Preces quibus contradici non pos­
Cic. Contrariameute ao que decidiu o se­ Suspender os vomitos. § G® Contrahere u n i­
set. T ac . Preces ás quaes náo se podia
nado, § 4® Contrà facere. TER. bUClL. mos. Cic. Coutrlstar os corações. Contrahi
resistir. incvmmodis.Clw. Amargorar-se com os ma­
Proceder contra, proceder com o inimigo.
— fe r ir e . Sa l i ,. Dar golpes contra. — d i- CõntrãdíctícS, ô n ïs, s. ap. f . (dc les (d'um amigo). Contrahere uppetitus,
cere. Cic. Paliar contra. — a liq u id petere. contradicere). Acçáo de contradizer. Cre- Cic. Reprimir as pai.\ões. — ju r a , St a t .
Cic, Competir contra, isêr competidor. brœ contradictiones. T ac . Opposiçáo con­ Restringir os direitos (da réalésa). Quod
C õ u t r ã c t ã b lU s , ô, ac(j. Vcd. Contrec- tinua (d'mn orador). § Qu int . Objecçáo, times, contrahe. Sen . Ráo te entregues
replica.§ F ig . Sine ullis vitiorum contradic- por multo tempo ao temor.
tabilis.
(?) C o n t r a c té , adv. (do contractus). tionibus. P ro.s p . Sem opposiçáo alguma C õ iit r ã jã c ê ô , és, ü l, êrõ , v. in ­
Em espaço estreito. § Cõutrãctlüs, comp. dos vícios. § Cüutra-verdadc, ironia. P e r trans. M a n . Estar situado ciu frente, dc
coniradicíioncm . P risc. Por antiphrase fronte.
Se n .
C õ n t r ã c tlS , o n ïs , í . a p . f . (dc con- (te r. g ra m m .). C õ n t r ã jü r is , õ, ad j. G loss, gil -i a t .
trah ere). Acçilo dc coutrabir, encolher, C õ n t r ã d ic t õ r , ô rïs , s. ap. m . (dc Illega.
contracçito, encolhimento. Coniraclio di- contradicere). U lp . A mm . Parte contraria C õ n t r ã lê g õ , ou C õ n t r ã lê g ô , Is,
g itoru m . Cic. O fechar da mao. — bra- uTim litigio, adversário, impuguador, ê g l, ê c tü m , ë rë , e. trans. Sid . Iat
chii. CTC. O dobrar o braço. — supercilio- contradictor (íep.)K/T(/.). em voz alta do seu lado.
ru m . CIC. Prauziinento das sobrance­ C õ n t r ã d ic tõ r fú s , ã , ü m , aelj. Ca .çs. C õ u trã u is ü s , ã , ü m , jia/ f. p. dc
lhas. — nervorum . ScuiB. ou siiuplcste Que contem contradicto, contradictorio. Contranitor. IsiD.
Contractio. P u n . Sen . Contraeçao dos • C õ n trã d ip tú s , ã , ü jn , p a rt. p . de C õ n t r ã n ít õ r , ê rls,n i6 ú s 8 Ü in ,ití,
nervos, paralysia. § /TV/. Contractio u n im i. Contradico. Contradicto. Contradictum Ju­ i>. d tp. A rn . Fazer esforços contrários,
Cic. A r n . Aperto do coraçao, melancolia, dicium . ULP. J u í z o , o u sentença contra- forcejar contra ; negar com afflnco, a pás
tiistcsa. — syllabce. Cic. CoutraeçAo, dictoria. § Objectado, replicado. Contra- junctos.
abbrcvlaçao d’uina syllalm. dicla dissolvere. QuiNT. Refutar as ob- C õ n trã p õ n ó , Is, etc., ë rë , v. trans.
C ô n t r â c t ïû n c û lS j'œ , s. ap. f . dim . jccçOes. Quint . T ert . CoutrapCr, o])pôr.
dc Contractio. § F ig . Cic. Leve aperto (do C õ n t r ã d ix i, pi-et. per/, dc Contradico, C õ n t r ã p õ s it ü m , i, s. ap. n. Qui.vr.
coraçao), alliicçao passageira. ’'C õ n t r ã d õ , Is, Id í, Itü m , ë rë , v. Antithèse (/ g . rhet.J,
C õ n trã c tõ . Vcd. Contrecto. trans. CASS. Dar, entregar (uma coisa a C õ n trã p õ s itü s , ã, ü m , p a ri. p . do
. C õ n t r ã c t ò r , õ r is , s. ap. m . (de alguém). Contrapono. IsiD.
contrahere). Contractante, o que con­ C õ n tru ê d , is, iv i , it ü m , ir ê , c. C o n t r a r ié , adv. De maneira contra­
tracta, coutractador. Contractores. COD. intruns. T ac . A rn . IliEiL Oppor-sc, con­ ria, coutrariamente. Contrarié procedere.
Ju.sTlN. As partes contractantes. trariar, contradizer. CiC. Andar em sentido contrario (os as­
C õ n t r ã c t õ r iü m , ÏÏ, s. ap. n. Gtxts. C õ n t r ã fã c lo , Is, êci, fã c t ü m , f ã - tros). Verba relata contrarié. CiC. Anti­
GR.-LAT. Laço, atilbo, cordão, o que serve ce ro , f. intrans. A rn . Ir, sair ao en­ theses, contraste dc palavras. Contrarié
paia apertar. contro. dicere. T ac . Contradizer-sc.
C õ u tr ã c t O r ã ,s ê , i. a p ./ . (de contra- C õ n t r ã fâ c t lô , õ n is , s, ap, /. (dc C õ n t r ã r íê t ã s , ã t i s , s. ap. /. (do

I
302 CON CON CON
contrarius). M acr . Sid , Cass . Contra­ C õ n t r ê c tã t ü s , a , ü m , p a r t . p . de ribus. Co lüm . Sôr maltractado do calor (a
riedade , opposiçSo. § Contrarietaíibus. Contrecto.^0^. S en . ^raousiado.
plur. Aux. vinha), Contristati colores. P ijx . Cores
C o n trë c to , â s , â-vî, â t ü m , âi'ë, desbotadas, embaciadas.
(?) C ô n t r â r ïô , adv. N ep . V it u . I sid . t’. trans. (de con = cum c tracto). llou.
Ao contrario, do contrario, pelo con­ Su e t . Maniisiar, tocar com as maos. Coiiti itïô, ouïs, s. ap. f. (de conte-
trario. re re ). Ex.x. AeçAo de calcar aos p& , de
Contrectüi'c vulnus. Ov. Curar uma fe­ esmigalhar, triturar. § F ig . L a c t . H ie r .
1 C ô n t r â r ïü s , ã , ü m , adj. (de con­ rida, tractar d ella. — alienas uxores.
tra). P Que está cm frente, de fronte, Su et . Violar mulheres alheias, commet- Fractura, quebradura, dcstruiçfto, ruina.
do lado apposto •,.2'' Que 6 cm sentido ter adultério. § Fig. Contrectare aliguid § QUIXT. Abatimento, frouxidio, langor,
contrario ; 3» Fig. Opposto, contrario ; oculis. ÏAC. Dar pasto aos olhos cm al­ desalento (de desespero). § CotUritiones,
p lu r . H ie r .
4" JS’ocivo, daniuinho, prejudicial, hostil, guma coisa, v61-a, c rcvél-a. — aliguid
inimigo. § 1° Coins contrarius flumini. totã mente. Cic. Considerar com toda a 1 Côntrïtüs, ü, û m , p a r t . p . de Con­
Caís . Collina fronteira ao rio. Contraria attençao alguma coisa, coutcmpla-a. § tera. Luc. P l ix . Esmagado, machucado,
gemma soli. I*ijx. I'edra preciosa exposta Su e t . Apalpar, experimentar , provar, esmigalhado. § F ig . Cic. Sediço, vulgar,
ao soi, è^i pelles contrariée suspendantur. tentar, examinar, pesquizar. § P a u l . jet. commiun, trivial, despresado.
Pi.ix. Se estas pelles silo dependuradas lô r a máo, tocar cm alguma coisa, sub- 2 Coutrîtüs, i, s. ap. m. Pux. O que
uiiia de fronte da outra. Contraria rijai. trahir, furtar. tem um osso fracturado.
P a u l . jet. A margem opposta. / « contra­ Conti'ïvi^ p rêt. per/, de Contera.
C ô n trë m ïs c ô , ïs , m ü î, n iis c ë rë , Coutrôversïâ, œ, s. ap. f . (do con­
riam pariem. ÜÆ B.^Ko lado opposto. Con- a. intrans. e trans. inc/i.ùc Coniremo. Cic.
'rarium ws. î ' e .s t . Peso de jicsar. — genus Vino. Começar a tremer ; tremer. § Cic. troversas). Dirceçáo opiiosta, embate,
argumentalionis. QuiXT. Argumentos de Cambalear, vacillar, hesitar, estar irre- choque. Controvérsia aguæ. CLP. A vio­
que O adversarlo pdde lançar mao. / n soluto. § lion. S ex . Temer, rcceiar muito. lência da agua. § Cæs. Cic . Processo,
contrariam. CiC. L'x contrariâ parte. contenda, questáo judiciaria, pleito. §
C o n t r ë m o , ïs , m ü i, ë rë , v. intrans. Controvérsia, discussáo, argumeutaç.Ao,
Cic. In contrariam partem. Para o outro Luen. VET. poet. ap. Cic. Tremer.
lado. § 2“ Contrarius œstus vento. Ov. A disputa, coutestaçáo, duvida. lies n o n / a -
C o n t r ë in û lü s , a , ü m , adj. (de con-
_vaga contrariada pelo vento. Versanlur tremere). VAun. aj). N on . Que treme cit controversiam. Cic. A coisa náo apre­
'contrario motu algue cœlum. Cic. Silo como varas verdes, todo tremulo. senta ditflculdadc. Controvérsia non erat
ievados cm motimento contrario ao do quin dicerent verum . ClC. Nilo havia du­
C ô n t r ib ü lâ t ïô , ô n ïs , s. ap. f. (de vida á cerca da sua veracidade. — r e i ou
ceu. In contrarium. p u x . Contra a cor­
contribulare). Te u ’I'. Dôr viva, contrição de re. Cic. Disputa á cérca d'uma col.^a.
rente. § 3” Contraria hujus virlutis. Cic. do coraçáo.
Contraria a esta virtude. — rustteitas ur- Sine controversid. T e r . Cic . Sein contra-
C õ n t r ib ü lã t ü s , ä , ü m , part. p. de dicto, sem duvida alguma. — Cic. Sem
banitati. QuiXT. A rustlcidade (é) op­ Contributo. T eut . Itsado, magoado, ator- sôr perturbado ou iiniuietado (na posse),
posta a urbanidade, ou polidez. Orationes meumdo, contrito (fig.).
inter se contraria;. Oic. Discursos oppos- § Quixt . T a c . Controvérsia, assumpto,
Contrïbülls, ïs, s. ap. m. Ixscu.
tos. Contrarium decernebat ac decrecerat. O que é da mc.sma tribu. § Grxiss. Lsid . sujeUo a controvérsia, a objecções.
Cic . Tinlia decretado c decretava o con­ Parente. § SiD. O que segue a mesma reli­ Contrôvërsïâlïs, ë, adj. (de contro­
trario, i. <5, sens decretos eram contra- gião, correligio.so. vérsia). SiD. Relativo á disputa, á contro­
vérsia.
dietorios. Conlra/iœ leges. Qu ix t . Leis C õ n t r íb ü lõ , ã s , â v î , ã t ü m , â r ë ,
que se contradizem, üispulare in contra­ V. trans. H ier . Esmagar, machucar, esmi­ Côntrôvërsïm, adv. Ved. Controver-
rias parles. Cic. Sustentar o pro c o con­ galhar, triturar. Fig. H ier . F out . Que­ sim.
tra. Ex contrario. Cæs . Cic . N ep . E con­ brar, esmagar, vexar, opprimir, acabru- Côntrôvërsïôlâ, ée, s. ap. f . d im in .
trario. Qu ix t . I^er contrarium. P u x . Ui.p. nhar. de Controvérsia. Dioji. H ie r . Disputa-
Ao contrario, do contrario. § Contrarius sliiha, pequena controvérsia, i. é, exerci-
ô n t r ï b ü 8 ,ï s ,b ü i , b û t ü m , b ü ë r ë , cio de controvérsia.
capitis doloribus. Pr,ix. Contrario ás dores V. Ctrans. Ajunctar, reunir. Contribucre
de cabeça. Contrarii dit. Va iîu . Denses cum Oscen.sibus. CÆS. Reunir (um povo), Côntrôvêrsïôsûs, â, üm, adj. (de
inimigos. Contrarius scorpionibus sieilio. aos Oscenses. —- se Ætolis. I jv . Juuctar- controvérsia). Llv. Controverso, que está
O lagarto ho.stil ao cscorjriao. Contraria se, i.d, entregar-se aos Etolios. — novos cm litigio. § F ig . Se .x. Contestável, du­
exta. SUET. Kutranhns de mau agouro. vidoso.
eives in octo tribus. V e ll . Reunir novos Cõntrõvêrsôr, ârïs, ãtüs süm,
2 C ô n t r â r ïü s , ïï, s. ap. m. V i t u . cidadáos em oito tribus. Eos in unam co-
Iniinigo, adversario, rival, ciimio. ã r l , V . intrans. d-p. CiC. Discutir, dis­
hortem contribuit. .fusT. Reuniu-os cm putar, ar^uineiitar, ter uma discussáo.
C o n t r ã s c r ib ã , aë, s. ap. m. Ixscu. um.a só cohorte. Conlribuere milium legu-
O m. q. Conlrascriptor. Controvërsüs, ä, üm, p a r i. p . do
minibus. COLUM. Classillcar o milho en­ desus. Controverto. Cic. Liv. Q u ix t .
C õ n t r ã s c r íb õ , ïs, etc., ë ro , v. trans. tre os legumes. § Fornecer, dar da sua Controvertido, disputado, discutido,
A p u l . Kegistar, verificar. parte , contribuir, dar para o monte ; posto em duvida, duvidoso, controverso.
C o n t r a s c r ip t ô r , ô r ïs , s. ap. m. (de dar, fornecer ; a.ssignar, dar parte (u'uma § C ic . Lítigioso, fnclinado a lltigios. §
contrascribere). Xxscu. Itcgistador, veri­ partilha,. Conlribuerepecuniam.Clc. Con­ (?) A mm . 0 m. q. Contraversus. § M acr .
ficador. tribuir com dinheiro. — annos tecum. Tiu. Contrario ; opposto.
C ô n t r â t fië ô r , ë r ïs , etc., ë r ï, v. Ajunctar os meus annos aos teus. Ubi Cõntrücídãtüs, ã, üm, p a r t. p . de
dep.EiiK. Olhar cm fn nte. simul pluru contribuuntur. Dia. Quando Contrucido. Sex .
C o n t r â v ë n ïë n s , ë n tïs , part. p. de muitos ingredientes s.'io reunidos. Con- C õ n trü c id Õ , ã s , etc., ã r ê , v. tra m .
Contravenio. A ua. Adversario, impu- tribuere adminicula vili. COLUM. Pôr Se x . Su e t . Matar, assassinar muitas pes­
guador, contraditor. tanchao n’uma videira, cmpal-a. — régna soas ao mesmo tempo, ou junctameute. §
(?) C ô n t r â v ë r s ï m , «ifi'. A p u l . ou alienigenis. S uet . Distribuir reinos a Cic. A pu u Trespassar de golpes.
estrangeiros.
C o n t r a v e r s ü m , adv. A p u l . Para ContrudS, ïs, ûsî, ûsüm, Odërë,
o lado opposto, em direcção opposta. § C ô n t r ïb ü t â , œ , s. pr. f. Pi.ix. Con­ V. trans, Lucu. Impellir, empurrar com
SOLiN. Ao contrario, pelo contrario. tribuía, cid. da Ucspanlia Betica, hoje força. § F ig . Qub necessitas conlruserit.
Medina de Ias Torres ou Fucute de Can­ V a r r . Aonde a necessidade nos tiver
C ô n t r a v ê r s û s , â , û m , part.p. do
tos (Estrem.adura).
Contraeerto. Soi.ix. Voltado para outro, levado. § V arr . Cic . Accumular, amon­
lado fronteiro, Contraversus scopulis. A mm . C ô n t r ïb ù t ï, õ r ü m , s. ap. m. plur. toar, empRhar com esforço.
Fronteiro a rochedos. CAts. Povos que formam a mesma cor- Contrflllëûm, ï, s. ap. n . N ot . T ir .
poraçilo política. O m. q. T ru lleu m .
C ô n t r ë b ïâ , æ , s. pr. f. I.iv. Con-
C o n trïb Q tïÔ , ô n ïs, s, ap, f, (de Cõntrüncõ, ãs, etc., ârë, v. trans.
trebia, cid. da Hespanlia Tarraeonense,
no territorio dos Carpelanos, hoje .San­
contribucre). M odest. Balanço, compen­ P l a u t .- L a .m pr . Cortar, decepar a cabeça
tander (?) sação. § P a u l .* jet. Aeçáo de contribuir, a muitos ao mesmo tempo. § F ig . P l a u t .
contribuição (em despesa commum). A p u l . Ccrceiar, encetar (uma iguaria).
C ô n t r ë c t â b ïlïs , ë, adj. (de contrec-
C ô u tr ïb ù t ü e , â , ü m , part. p. de Contrusi, prêt. per/, de Contrudo.
tare). l’iiUD. L act . ïangivel, scusivel Contribuo. Annexado, ajuuctado, reunido.
ao tacto, palpavel. Contrùsüs, a, üm,iia; t. p. de Con­
Contributee ad condendam Megalopolim. trud o. L u c u . Amontoado, accumulado,
C ô n t r ê c t â b n ït ë r , ade. (de contrec- Liv. Povos reunidos para constituir a fu­
tabilis). LucH. Do modo brando ao taeto, tura Magalopole. § Fig. Contribuía remedia. empilhado. § Àiiii. Resachado, repel-
macianiente. lido.
ITAN. Remidios da mesma classe, 1. é,que Côntübërnâ, æ, s. ap. f . Ixscn. Mu­
C ô n t r ë c tâ c t ïô , ô n ïs, s. ap. f. (de teen^as mesmas propriedades.
contrectare). CiC. Tocamento, contacto', lher de escravo.
C ô n trïs tâ tïô , ô n ïs, s. ap. f. (de Côntübêriiâlïs, ïs, s. ap. m. (de •
tacto, toque. Manûs contrectatio. Aux. contristare). T eut . Aíliicçáo, tristura, ma­
Imposição de maos. § P a u l . jet. Aeçàô goa. con = cum e taberna). C ic . V eo . O que
de trazer (um vestido). § P a u i .. jet. .Sub- mora na mesma tenda, camarada (entre
C õ n tristS , ã s , â v î , ã t ü m , â r ë , v. soldados). § Cic. Suet . O que está ligado
traeçao, furto.
trans. \ ir g . Se .x. Entristecer, fazer som­ á pessoa do general, o que o acompa­
C õ n t r è c t ã t o r , ô r ï s , s. ap. m. (de brio, magoar, affligir, contristar. Con­
contrectare). U l p . O que suhtrahe, furta, tristare aras silvã. V. F l . Assombrear os nha durante as operações militares. §
Jndrao, ratonciro. Cic. Su e t . Collega (seguido de gen. ou
altares com folhagem, Coníristari calo- d at.). § Colum . Marido d’uma escrava. §

enÀ--.
iH
CON CON CON 303
t. f. D ia. Mnlhcr d'um cscravo. § Fig. insulto, aggravo, injuria, contumella, o m n e s . T er . Desarranjaste-me todos os
liecusare eam conlubei-nalem. Sen . Nao Contumeliam dicere alicui. T kr . — faoere. meus cajcnlos, i. é , fizoste-mc quebrar.
admittil-a (a pobrcsa) cm ecu lar, i. 6 , P l a ü t . — jaeere in aliguem. Cic. .\ffieert
fugir d’ella.
Cõnturmãlls, Is, s. ap. m. (de con
aliguem contumelid. Cic. In.sultar alguém, = cum e turma). A m.u . O qqe c' da
Côntübêrnïüm, n, t. ap. n. (de ultrajal-o de palavras, dirigir-lhe expres­ mesma turma, camarada, soidndo da
con ~ cum e taberna). TAC. Camarada­ sões injuriosas. Contumeliam aecipere, mesma companhia, ou esquadrilo. Omnis
gem (entre soldados que moram na perferre. Cæs. Receber, soffrcr uma in­ opera; conturmalis. A.M.M. Companheiro
mesma tenda). { Companhia, ou vlver juria, uma affronta, um insulto. § IIOR. de todos os trabalhos. Conturmalis stre-
commum d'um manecho com ura gene­ Censura, reprchensOo, exprobraçOo. § nuus et rector. Asm. O que ciuupro os
ral, no quai está ligado. Militare conlu- CÆ.S. Damno, prejuizo, avaria. deveres de general <Tdc soldado.
bernio patrie. Sa l l . illllta r cm compa­ Côntüm ëlïôsë, (de Contumeliosus). CõntürmS,ãs, ãvi, ãtüm, ãrô,
nhia de ECU pac. § Sü e t . T ac . Commerclo, adv. Ter. Injurlosamcntc, contumcllosa- V. trans. DIspôr, ordenar, formar em es­
tracto, sociedade. Intimidade, relaçOes, mente, affrontosamcntc, com Insulto, quadrão. Conturmare se. Asm. Esqua­
llgai.ao de auiisndc. Fivitiarum eontuber-
por cscarnco. § Cõntümèllõslüs, comp. drar-se, formar-se cm csquadrAo (a ca-
nia. Sen . A communlcnçao das riquesas. L iv . — Issimê, sup. Cic. vallarla).
§ iNSCii. Collegn. § Cic. P e t » . Cohabita-
ç8o, casamento do cscravo. § Cic. Coucu- Còntümèllõsüs, S, üm, adi. (do CoutÜ8,J,j.n/>.m.(»ovTÓ;).Varapau,vnm
contumelia). Cic. Ultrajante, insuitaute, comprida, hasta, hastea. Aeutd cusjAde
binato, mancc'ola, barreguice, barrega-
mento, amancebameuto. § PiiÆD. Ailuzi-
affrontoso, injurioso. § Piiosí*. Que in­ conlus. ViRo. Fateixa, harpcu, croque. §
sulta, ultraja, injuria (uma pessoa). § ViRO. T a c . Alabarda, chuço, partasana.
mento (de dois animacs). § Fig.Addaciin
CõntúmC-llõslõr, comp. CiC. — Issimüs, C õ n tü s lõ , õ n is , s. ajt.f. (do contun-
contubernium dolorte. Qu in t . SOr obrigado sup. SüPr. dere). AeçAo de csiiednçar, de csuilga-
a morar com a dôr. Felicitatie et modera-
Cõntümêscõ, ïs, ërS, v. intrans, C. Ihar, do quebrar. Fst guatdam contusio
tionie dimduum contuberniumest. M a x . faleis. A s vezes a fome quebra as hervas.
A felicidade o a moderaçao moram junc- Auu. Jnchar, intumccer (ter. med.).
tns. § Cic . T a c . Tenda de soidndo. § Su iît . *Contüm ïâ, íõ, s. ap. f. (de con — § SciUD. I sid . ContusAo, pisadura (fer,
cum c tumere). Capel. Glo.s. I sid. O m. cirurg.).
Habitação coimnum. § Sü e t . T a C. Mo­ Cõntüsüm, i, s. ap. n. (de contuih
rada^ habitaçBo. q. Contumelia.
Cõntüm ülo, ãs, etc., ãrS, v. Irans. dere)j ScRiD. Pu.v. ContusAo, pisadura.
C ô n t ü d î, prêt. perf. de Contundo. C o n tü s ü s , ã , ü m , parí. p. de Ci/n-
C õ n tü S õ r , S i'ïs , ï t ü s s ü m , ê r i , v . Plin . Fazer a modo de collina, de oi-
teiro. § Ov. Mart . Sepultar, enterrar, lundo. Cic. COLU.M. Esmagado, pisado,
dep. Cic . S u e ï . Olhar attcntaincnto,pre­ contuso. Contusus sanguis. P u n . Sangue
gar os olhos cm alguma coisa. § Fig. cobrir com um tumulo.
Cõntündôjls, ûdi/üsüm,Ondërë, extravasado, leve contusão. Conlusa, sell.
I.CCR. Considerar, prestar attençno a, membra. Sc r ib . Membjos contuses, ou
guardar. Contuendum pecus est, ne... Co- V. trans. Esmagar, c.smigalhar, quebrar
batendo, amaç.ar, malhar, contundir ; que soffrcm do contusAo. § Dlssljindo,
LUM. Deve-se cuidar no gado, para que estragado, deitado a perder. Opes contu-
nao. § P l a ü t . V6r, divisar, enxergar, gastar esfregando ; quebrar, espedaçar,
romper ; bater, dar com forç.a. Conlun- sa;. .Sa l l . Riquesas dissipadas. § Fig.
avistar, descobrir.
dere radices. Varií. Pisar raizes. — colla. Abatido, o])prlmldo,vc.\ado, acabrunhado.
1 C ô n t ü ït ü s , S ,ü m , part. p. do pre- Animi contusi. Vnio. Ânimos abatidos.
ced. SuET. Que contemplou. Coi.üM. Esfolar o pescoço (dos bois). —
vites. IIOR. Espedaçar videiras. — aiii- 1 Contütõr, ãrISjCtc., üri, r. trans.
2 C ô n tü ïtü s , O s, s. ap. m. P l a ü t . IliER. Guardar, salvar algmna coisa cs-
HilN. Acção de olhar, o olhar, vista. culos. IIOR. Deslocar os dedos (a gota).
— alicui tiares. Ov. Esmagar, quebraras condendo-a.
Tanti contuitús esse dicitur... Isin. DIz-sc 2 Cõntütür, õris, s. ap. m. (do con-
que (a aguia) tem a vista tao pene­ ventas a alguém. — aliguem fustibus.
PI.AUT. Fustigar, esbordar desancar al­ tutari), U l t . Tutor juiictamcntc coui
trante... outro.
C õ n t ü lí, prêt, perf, de Confero. guém. § Fig. Sa ix . L iv . A'abrunhar, es­
magar, opprimir, ve.var, domar, subjugar, (?) Cõntutüs, üs, s, ap. m. Vcd.
C õ n t ü m ã c l ã , œ , s. ap. f. (de con- Contuitus.
tumax). Cic. Su e t . Orgulho desdenhoso, vencer. Contundere audaciam. Cic. Re­
bater a audacia. — ingenium. Ov. Can- Cõnülã, £õ, i. ap. f. AruL. Certa
altivez insultante ; orgulho, suberba, herva.
altivez, altnueiin. § Cic. Constância, lir- çar o espirito. — ânimos feros. Ov. Do­
mar ânimos ferozes. — facta ulicujus, Cõnüs, l, s. ap. m. (x~vo;). L ucr .
mesa, obstinação, teima, contumacia, Cic. Figura cônica. § ViRG. P l in . Cimeirn
persistência. § T ac . Kesistcncla, turbu­ Plaüt. Subpujar os feitos de alguém, re-
duzil-os a nada com os seus. § LUCR. do caiiaccte. § Colum . .Mnçan de cipreste.
lência, espirito de revolução, inclinação § ViTR. Espoclo de quadrante solar.
a revolta. § Dio. Contumacia (ter. Completar, acabar (o tempo).
Cõiivüdô, Is, ôrõ, t). trans. Juv.
§ CoLUM. Birra, emperramento, pcrrlce, (?) CõntüôU ocu li, s. ap. m. plur. Acompanhar, ir em companhia do al­
teima dos animaes. § P lin’ . lícbeldia, dis­ (de contueri). Fest. Olhos que piscam ; guém.
posição rebelde (das plantas). olhos inaganos, marotos, lascivos.
Cõntüõr, ërïs, ï, v. dep. Pr^vur.
CõnvSdür, ãris, ãtüs eüm, ãrl,
C ô n t ü m â c ït S r , adv. (de eonltimax). V. trans. dep. P u u T . Cu r t . Citar para
Cic. l.iv. Com orgullio desdenhoso ; or- Luen. O m. q. Contueor. comparecer cm juízo, abonar, afllançar,
gulliosamcntc, altivamente, com altanc- CôntOrbâtïÔ, õnís, s. ap. f. (de con- cauclonar.
ria. í S3N. P l in . Com firmesa, constân­ turbare). TurbaçAo, pcrturbaçfto. Contur- CõnvMêscSntlã, rü, s. ap.f. (de
cia ; teiraosamente, obstlnadamenic, bationes oculorum. ScniB. Deslumbra­ concajescere). S yji.m. Convnlesconcla.
com birra, perrlec (nas pessOas e nas mentos, offu.scaçno da vista. § Fig. Cic. C o n v ã ie s c õ , Is , lü l, IC-scCrô, r. in­
coisas). Perturbaçtlo do espirito. . trans. Tomar forças ; crescer ; aiigincii-
C õ B t ü m ã x , a e ïs , a<D. (de con = Cõntürbãtõr, ô tïs , s. ap. m. (de tar-se ; recobrar a saude, rcstaircioccr-sc,
cum e tumeo). T ac . Orgullioso, altivo, conturbare). 3Iart. O que destroo os convalescer. Jnrans conraleseit. SCET. A
desdenhoso, insolente, insultante. Con- bens, o que arruina, disslpador. creança cresce. Concalescuntarbores.YAnn.
tumax in me. Cic. Insolente iiara eom- Cõntürbntüs, S, üm, part. pas. do As arvores crescera. Conralult jtamma.
migo. § T ac . Sid . Constante, lirme, que Conturbo. CiC. Turbado, perturbado. Qü in t . A chamma augmentou. Cunia-
resiste, que se mantem, que se sustenta, Conturbatus oeulus. Cic. Olho doente, lescere ex morbo ; ou simplestc Conea-
Contumax .n/llaba. M a r t . SjTlaba que que níio vô clariunentc os objcctos. § lescere. Cic. Convalescer d'uma doença.
nüo cabe no verso. Materies emoliri con­ CõntürbãtlOr, comp. Cic. — de vulnere. Ov. Sarar d uma ferida. §
tumax. PUN. Madeira mui dura, que re­ CõntürbS, ãs, ã v í, ãtüm , ãrS, Comalescere loco. Colum . Pegar, lançrr
siste muito. § Kccalcitrantc, rebelde, dc- 1 '. trans. Turbar, perturbar, desordenar, raizes cm um logar (uma planta). § Ftg.
soiicdiente. Contumax adcersiis palris pôr cm de.sordem ; alterar, confundir. Convaluit annona. Sü et . O trigo velu para
imperia. Q ü in t . Desobediente lis ordens Conturbare ordines. .Sall. Perturbar as mais barato. — opinio. GELL. Prevalcsccu
de seu pae. — regibus suis. SEN. tr. líc- fileiras. — rempublicam. S.all. Descon­ a opiniflo. § L abeo . Ul p . SCr valido, va­
bclde contra os seus reis."— ad aliguid. certar 0 estado. — públicos mores. Sen. lioso ( ter. jurid.).
CoLUM. Que se recusa a alguma coisa. Alterai' os costumes públicos. — vulnera. Cõnvãllãtld, õnls, s. ap.f. (de con-
Contumaces voces. T ac . Palavras atrevi­ Lucr. Aggravai' feridas. Fecesse est vo- callare). T k r t . Entrincheiramento.
das. — preces. T ac . llogos ameaçadores. cem conturbari. L ucr. é necessário que *CõnvãllIã, lü m , sell, loca, $. ap,
§ D ig . Contumaz (ter. jurid.). § COLU.M. a voz se enfraqueça. § Perturbar o espi­ n. plur. P rud . E xnod . Valles.
Teimoso, obstinado, pertinaz, emperrado rito, atcmorlsar,aflliglr, luquictar,entrls- Cõnvãllls, Is, s. ap. f. Cies. L iv .
(um animal). § Que resisto (uma coisa). tccer. § Embrulhar, confundir, cmmara- ViRG. Planície, veiga, entre montes ou
Cotítumax litna, P ilíed. Lim a que inlo nhar ; gastar, dissipar, consumir, dar collluas ; vallc.
recebe mossa. — fricanti. P ij n . Ditlicil cabo de. Conturbare rationes, ULP. Em­ CõnvãllS, ãs, etc., ãrõ, r. trans.
do debulhar, que nilo se tritura facil­ brulhar as contas, pol-as cm desordem T er t . Rodear, cercar, clnglr. Concallatus
mente. § CõntilmaotSr, comp. Cic. — Is- (quando se cstii alcançado). — rationem Oceani ambitu. Ge l l . Cercado pelo Oceano.
slmüs, sup. S en . commissam. ülp . Dar cabo do dinheiro Cõnvãrlô, ãs, etc., ãrã, r. trans. c
C õ n tü m ê U S , té, s. ap. / . (de contu- confiado. Conturbare. CTC. Mart . J üv. intrans. A pü l . Malhar, mosquear, salpi­
miu). Palavra affrontosa, injuriosa, con- Quebrar, fallir, fazer banco-roto com os car por todo. C. A ü r . Variar muito.
tnmeliosa, ofíensiva ; ultraje, affronta. credores. § Fig, Conturbasli mi/ii rationes Cõnvãsâtüs, ã, üm, part. p. de
a '
O
304 CON CON CON
Cmvaso. I I ie r . Kennido para sêr levado. forme á natureza. — sibi dicere. CiC. partem civium. Cic. Appllear-se a uma
} Fig. Sid . Rcuiiido. Ser cohcrente no que diz. — ad slatum parte dos cidadãos. — cum aliquã re.
C õ n v ã s õ , a s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v. fortunce loqui. Lrv. Fallar d um modo Cic. — alicuí rei. Ter. Sall . — aliquam
truns. T e r t . H ie r . Ajuuctar para Icvar, conforme ás suas circumstaucias. § Cõn- rem. P laut . Convir a alguma coisa. Aon
einbrulliar, catrou iar, lurtar, roubar, vínlõntlils, comp. iq jx . — Isslmê, sup. mea conveniunl prcecordia. Prop. JIcu
levar furtado. AUG. espirito nao 6 capaz de.... A’on convenit me
C õ n v ê c t í õ , õ n is , s. ap.'f. (de con- C õ n v ê n iê n t iã , æ , s. ap. f. (de con­ habere... P laut. Hao 6 conveniente que
ve/nre). A mm . Carreta, transporte. venire). Acordo, concordia, harmonia, eu tenha...
C õ n v é c tõ , ã s , ã v i, ã tü m . ã r ê , v. conformidade, proporção. Convenientia na­ Cõnvênit, unip. Ved. o preced. 7®c 8®.
tram. /req. d e Conreho. V i r g . T Ã C . A c a r ­ turce cum extis. CTc. Kelaçao dos pheno- Cõnvênticlüm, ü, s. ap. n. Cic.
re ta r, tra n s p o rta r, tra ze r o u le v a r e m menos naturaes cora as entranhas das Direito de se achar presente, dinheiro
g r a n d e r p ia n t id a d c . victimas. — naturce. Cic. Conformidade I dado aos que assistem á assemblea do
C õ n v ê c t ô r , õ r i s , s. ap. m. (de con- da natureza, ou sym))athia natural. — povo (entre os Gregos).
velme). F.-PICT. O deus qvte preside á partium. Cic. Proporção das partes. — Cõnvênticlüs ou Cõnvêntltlüe,
carriagem das colheitas. § Cic. Compa­ rerum in amicitiâ. Cic. Ilam ionia das ã, v m , adi. (dc convenire). P laut . Que
nheiro de viagem por mar. A l’UI,. Com­ coisas na amisade, i. é, sympathia. J tem alguma frequência com algucm, o
panheiro de viagem. Constância, firmesade caracter, cgualdadc com que se tem alguma rclaçao passa­
C õ n v ê c t ü s , ã , ü m ,p a r f. p. de Con- de alma. geira ; casual, que succcde por acaso.
velio. Cas . C õ n v ê n iô , is , v ê n i , v ê n t ü m , v ê - Cõnvênticülüm, I, s. ap. n. dimin.
C õ n v è h â , is , è x i , ê c t iím , e r ê , n ír ê , V. intrans. c trans. 1° V ir juucta- dc Conventus.CiC. Kcuniao, ajuuctamonto
*. t/ans. 0 inirans. CXS. l.IV. Levar, mente ; 2° Fig. Aflluir ; cncontrar-sc ; de pessoas. § T ac. A rn . Ajj.m. Ixigar do
transportar em carrofa, carreta, carriar, 3° Competir a, ]icrtencer á alçada de ( ter. reunião.
acarretar, trazer transportando. § V a r r . jurid.) ; — in manum. Casar-se (a mu­ Cõnvêntlõ, õnIs, s. ap.f. (dc conve­
Pl-ix. Kntrar, v ir ]>ara casa (a colheita). lher) ; 4” Ir ter com, visitar ; b ‘> Citar, nire) . V arr . Assemblea do povo. § Sex.
C õ n v ê ia t ü s , ã , ü m , imrl. p . de chamar a juizo, aceusar ; 6° .luuctar-sc Ulp . Convenção, ajuste, tractado, pacto.
Coni-rlo. OEI.L. Coherto com um vcu. o macho com a femea, ter copula carnal ; § CoD. Jusnx. Citaçáo judiciaria, aceu-
C õ n v ê l l õ , I s , v ê l l i (e c c n v ü ls i), agglomcrar-se, reunir-se, apinhonr-sc ; saçáo.
v u ls ü m , v è l l ê r ê , v. trans. 1“ Arrancar, 7“ Estar dc acordo, concordar ; ser ajus­ Cõnvêntlõnãlls, ê, adj. (de conven-
desarraigar ; jiisar (ter. cirurg.); 2“ Aba­ tado, tractado, convindo ; unip. Haver tio). Po.MP. jct. CAS.S. F e ito por ajuste,
lar, debilitar, enfraquecer, dcstniir, dei­ acordo, harmonia ; 8“ Adaplar-sc, ficar convenção en tre as partes, convencional.
tar por terra, arruinar, acabar com ; 3“ bem, estar ju sto; 0" Convir, quadrar, Cõnvêntiüncülã, ãj, s. ap.f. dimin.
Kspedaçar, fazer cm pedaços, rasgar. § ajustar-se, accommodar-se; unip. Ser con­ de Concentio. AuG. Pciiueno ajuuctamcnto
1“ Convellere saia. C j e s . Arrancar as jie- veniente, sêr decoroso, dccente.§ 1” Om- de pessôas, pequena assemblea.
dras, demolir, desmoronar. — signa. L iv. nes eò convenerant. CÆ.S. Todos tinham Cõnvêntõ, ãs, ãvi, ãtQm, ãrê, u.
Arrancar, desarvorar as bandeiras, i. 6, vindo para alli. Convenire in consilium. intrans. freq. dc Convênio. S ou x. Junc-
dispor a marchar. Quí me ex nostrisptene CIC. V ir reunir-se em conselho. — \n tar-se, reunir-se muitas vezes.
co/ivellií horíulis. Cic. O qual mc arrancou unum. Sa l l . Keunir-sc, ajunctar-.se. § 2“ Cõnvêntüm, i, s ap. n. (dc conve­
quasi para fóra dc nosso vergei. Convel­ Mihi munera conveniam. ITAUT. Venham- nire). CTC. Liv. ULP. Convenção, ajuste,
lere funem a terrâ. ViRG. IJesprcudcr o me presentes dc todas as partes. IIuc con­ acordo, tractado, pacto.
cabo dc terra, i. é, desamarrar o navio venu bivium. P u x . A lli se junctam dois 1 Cõnvêntüs, â, üm, part. p. dc
da margem. — rohora terrã. Ov. Arrau- cammXws.Multœcausœconvenisscvidentur. Convênio. SLSEX’. ap. Nox. Ajunctado, reu­
car um carvalho. — armos. COLUM. P i­ CiC. Parecem reunir-se muitas causas. § nido. § CTc. Liv. Visitado, procurado, o
sar as csp.aduas (os boi.s). § 2“ Convellere 3“ Civilates quee in idforum convenirent. com quem se foi ter. Me comentam esse
rempublkam. Ctc. Abalar, perturbar o Cic. As cidades que fossem d’e.sta alç.ida. expetit. T er. Ellc deseja muito vcr-mc.
estado. - 7 opinionem. CiC. Abalar uma Eò conveniunl viginti civilates. Pr.ix. Vinte Convento diacono. II if.r. Tendo ido ter
opinião. — vires ivgri. CEIS. Debilitar as cidades pertencem a este foro, ou a esta com o diacono. Opusfuit llirtio convento.
forças d’um enfermo. — raíiones. Cic. alçada. Convenire in manum. Clc. — in CIC. Foi mister ir ter cora llircio. Con-
líefntar os argumentos. Turres et culmina manas. Gici.t. Casar-se. § 4“ Convenire venlus per denuntiationes. COD. CoNsir.
deorum eonrellere. y i l t a . Destruiras tor­ cíliquem. Cæ.<. Ir ter com algucm. — Advertido, avisado, aquclle a quem se
res c os templos dos deuses. — acla. Cic. plurimos. CTC. Fazer muitas visitas. Ut fizeram representações. § Sall . Ajustado,
Aunullar os decretos (d'um magistrado). se conveniri nolit. Cic. Dc sorte que náo concordado.
— judicia. Cic. Invalidar, annullar jul- quer sêr visitado por ninguém. Sludium 2 Cõnvêntüs, üs, s.ap. m. (de conve­
gamentos. — gratiam alicujus. UiuT. Des­ exslabit in conveniendis somioribus. CiC. nire). Cic . X e p . Assemblea, ajnuctaniciifo,
truir 0 credito de algucm, dcsacrcdital-o. Terei grande empenho cm visitar os se­ reuni.io. CzES. Cic. Ajuuctamento dc
— fata. Ov. Combater os destinos, oppôr- nadores. § 5“ Convenire aliquem. XlLP. Ci­ cidailãos romanos estabelecidos em uma
se a idles, tlucc me convcllerunt depristino tar algucm ])ara v ir a juizo. Conveniri de cidade de provincia. § P u x . Logar nas
statu. Cic. As quacs coisas mc fizeram pecúlio. P a u l . jct. Sêr aceusado dc pecu­ provincias onde se julgam os pleitos, ca­
mudar de tençüo. 5 Convellere aliguid lato. Convenire dolitm alicujus. P a i t n . beça de comarca. § Jurisdicáo, alçada;
avido dente. Ov. Devorar alguma coisa. Perseguir algucm por dolo. — b en efa cict justiça. Conventum agere. Cjfs. CTC. Ad­
— glf bam vomere. C a t . Levantar Icivas morantem. Cl a u d . Aceusar algucm por ministrar justiça.— .lusT. Dar leis (Jig.).
com a relha, i. é , lavrar a terra. demorar os favores. § 6» Aranei conve­ Conventibus peraclis. CZES. Finda, acabada
C õ n v ê lõ , ã s , etc., ã r ê , v. trans. niunl clunibus. P l i x . A s aranhas copulam- a sessáo. Se x . Encontro, conjuneção (dos
Gelt,. Cobrir, encobrir, esconder. se pelas coxas. Fit nti tandem conve- astros). § Aux’ . Copula carnal. § Lucu.
C õ n v ê n á , sê, j . ap. f. (de convenire). niant. Luc. Acontece que elles (os ato- Agglomeraçáo, ajuuctamcnto, uniáo dos
CIC. Pr.ix. Estrangeiro vindo com outros. mos) paia fim se agglomcram.§ 7° Conve­ átomos.
5 Adject. A mm . Vindo com outros, reu­ nire inter se de re. P l a u t . Concordar en­ Cõnvênüstõ, ãs, ctc., ãrê, r. trans.
nido a outros. § P l a u t . Soi-I-S. Cuido, tre si cm um ponto. Ilcec fratri mecum Capel . Sid . EmbcUesar, aflormosear, or­
juucto, reunido. Aqua: convence. Soi.tx. non conveniunl. T e r . Jlcu irmão nao con­ nar, enfeitar.
Aguas vindas de muitas fontes correndo corda commigo á cerca d’estas coisas. Cõnvêrbêrãtüs, â, üm, part. p. de
juuctas. Quod tempus inter eos convenerat. CJSS. A Converbero. Sex*.
C õ n v ê n s ê , ã r ü m , s. pr. m. plur. oceasiáo que elles tinham convencionado. Cõnvêrbêrò, ãs, etc., ãrê, v. trans.
P l in . SlD. Conveuas, povo da Gallia Aqui- Convenu judex inter eos Alilius. V. M.çx. Sex . Açoutar com força, espancar, des­
tuna.. Acccitaram A tilio por juiz. Convenerunt ancar. § Fig. Sex . Flagelar (o vicio).
C õ n v ê n ã m , ã s , ã t , arch, era vez, de condiliones. L tv . Ajustaram-se as condi­ CõnvêrgÕ, Is, èrè, r. intrans. i s i d .
Conveniam, ias, iat. P l a u t . ções. Id convenerat signum. L iv . Era este .lunctar-ss de muitas partes, convergir
* C õ n v ê iiI b õ , arch, por Conveniam, o signal convencionado. Conrenif mihi cum para um ponto.
fui. de Convênio. P l a u t . illo. Cic. — inter me atque hunc. P l a u t . Cõnvêrri, p/ef. perf. de Converro.
C õ n v ê n i , pret. petf. de Convênio. Foi ajustado entre mim e elle. — inter Cõnvêrricülüm, í, s. ap. n. Firm.
C õ n v ê n iê n s , ê n t is , part. pres, do omnes. PLix. ou simpleste Convenu. Liv. Vassoura.
Convênio. Cic. SUKr. Que está dc acordo, S uet . Todos sao concordes. Ulï convene- C õn vèriítõr, õrIs, s. ap. m. (d«
que vive cm boa harmonia. § Cic. Ov. rat. S a l l . Consoante se tinha conven converrere). APUL. O que varre, alimpa.
Que está de acordo com, conforme a, con­ cionado. Cc/nvenit ut... P l a u t . L i v . Con- varredor.
corde. Convenientia sibi. IIOK. Caracteres cordou-se que... — durent. Lrv. Concor- Cõnvêrrõ,Is,êrri, êrsüm, êrrêrê,
(poéticos) conservados, sempre os mes­ dou-se que dessem. § 8“ Convenire in r. trans. Ca t o . P l a u t . Varrer, limpar
mos. § PUN. .1. Conveniente, decente, de­ aliguid. Ca t o . Quadrar a alguma coisa. vaiTaudo, ou espanando. Limina con-
coroso. § CõnvCuIcntIõr,comp.PLlN.— issl- — ad pedem apti. Cic. Ficar bem justo verrere osculis. A r x . Dar muitos osculos
liuls, sup. PLI.V. .1. ao pê. § 9" Convenire in quemvis agrum. nas portas (dos templos). § V. Ca t . A g i­
C õ n v ê n i ê n t ê r , flífti. (de conveniens). C a t o . Dar-sc hem cm qualquer qualidade tar, alvorotar as ondas. § Cic. PACAT.
Couformemente. Convenienter cum naturã. dc terreno. Convenu in hune suspicio. Cic. Ajunctar-voando.
Cic. — naturce, Cic. Uoit. Dc inodo.con- A suspeita vécu sobre este. Convenire ad Cõnvêrsãtló, õnis, s. ap. f. (dc
CON CON CON 3ôô
c o n te r s a r e ). Acç5o de virar, voltear nas caval-a. — lumen n o b is » LucR. Dar-nos, circulo. CVmrrxum t i e r . OV. Camiulio a pi­
maos, de manusíar frequentemente. Q u te trazer-nos a luz. V o x Herculem c o n t e t 't it . que, escarpado.
J a ce n I t x l r a c o n v e r s a tío n e m . Sen . Objectes L iv . A voz faz voltar atraz a Hercules. 2 * C õ n v è x ü s, Os, s. a p . m . (dc c o n -
de que já se náo faz uso. § Acçáo de se Conterte r e s iy na. C x s . Liv. Voltar a cara, where). Glos. Forma circular, couvcil-
virar, de dar volta. A d s in ÿ u la t c o n v e r s a - fazer frente ao inimigo. — crines calamú- dade.
lio n e s . IsiD. A cada vez que cilas (as tro. PETit. Encrcjspar os cabellos com Cõnvlbrô, ãs, etc., ürS, r. íni/uiu.
pombas) se voltam. § P u n . U l p . Morada, ferro, — aciem i n fugarn. CJK8. Pôr um c Ir a n s . V et . 1’oet. ap. Fim-. Atirar-se,
habitação, domicilio. § Qu in t . Commer- exercito em fugida. — iter in provinciam. lançar-se. § Aruu A mm . Dardejar, mover
cib, tracto, familiaridade, intimidade, C ^ . Pdr-se cm marcha para a província. com rapidez, abalar, sacudir.
frequentaçúo. — se. Caís . — g re s s u s . SiL. — rfaí. V iu g . CõnvicãnSiis, i, s. a p . m . A ntiiol. c
C õ n v ê r s ã t ô r , ô r ïs , s. a p . m . (de — f u g u m . ViitG. Fugir, dar volta, voUnr
r o n v e r s a r e ), ULOS. LA T.-tilt. Commensal,
Couvicãnüs, I, a p . m . CoD. T iikod.
para traz. — se i n P h n j g i a m . N kp . Dlri- I nsck. o que é da mesma uldco.
companheiro. glr-se para a Phrygia. — se a d J u d i- C õ n v ic ã r lü s , lí, s. a p . m . iNsun. Ks-
C õ n v ê r s ã t fis , â , ü m , p a r t . p . de c e m . Q i. in t . Voltar-se para o juiz. C o n - oruvo que tem o mesmo mister <pic ou­
C o n v r r s o r , CoLUM. Que viveu ou tem v i­ v e r ti z e p h y ro . L v c . Voltar-se i>ara o tro, que está encarregado com outro do
vido eom. zcphyro. § 2® C o n c e r te r e â n im o s a d h i l a r i - mesmo serviço.
(? ) C o n v e r s e , a d v . (de c o n v e r r e r e ), ta te m , Cic. ('hamnr os espiritus n hilarl- 'C õ n v ic i, p/Tf. pe//. dc C o n v in c e .
Ca t o . LJmpamentc, osseiadamente. dade. — a l i g u i d i n v e m m a m . Cic. (Jou- C o n v ic ló r . Ved. C o n v i t i o r .
(? ) C o n v é r s i b ï l ï s ,. S, a d j. Ved. C o ri' verter alguma coisa em seu proveito. — C õ n v ic lü in . Ved. C o n v iliu m .
v e r t i b i l is . — j u s t o r u m c o r d a a d f i d e m . P rosp . Con­ 1 C õ n v íc tió , õnIs, s. a p . /. (dc c o n -
O õ n v ê r s im , a d v . (de c o n r e r l e r e ) . C a - verter a fé os corações dos justos. — r i c e r e ) . CTc. Fil. Acçflo dc viver com,
PKL. Ao inverso, ao contrario, trocando os o m n i u m o c u lo s i n se. CüRT. — a d se. commcrcio, tracto. fumilioridudo, luti-
termos. R u r s u s q u e c o n v e r s im . i'iRM. K N e p . Attrahir as vistas de todos, sTr ob- mldadc, convivência.
rcclprocamcnte, c vice versü. jecto da admiraçAo de todos. — h o m in u m 2 C õ n v lc tló , õn is, s. a p . f . (dc c o n -
C õ n v ê r s i õ , õ n is , s. a p . f . (de c o n - o c u lo s . SUET. Chamar a attençAo do pu­ v in c e r e ). AUG. AcçAo dc vencor, demuns-
v e r t e r é ). Cio. Movimento cireular, gyro, blico. — se a d t im o r e m . Cic. Entrar a ter traçilo.
revoluçüo celeste. § Cio. Volta perlodlea. medo. — se a d o t iu m . Cic. Procurar o C õ n v ic tõ r, õ ris , s. a p . m . (de c o n v i-
§ Isil). Fugida. § P l in . Transtorno, des­ descanço. — se a d p h ilo s o p h o s . Ca s . Dar- v e r e ). Cic. lioiL Companheiro dc mesa,
arranjo U e r . c i r u r g . ) . § COLUM. Foeo pe- se á philosopbia. § 3® C o n c e r te r e r e m p u - conviva, coinmcnsul.
çonliento, logar onde está o mal. § Cic. h lic a m . Cic. Perturbar o estado. — o r d i - (?) C õ n v ic tr ix , id s , s. a p . /. (dc
Mudança, transformação, metamorphose. n e m . Qu in t . Desconcertar, transtornar c o n v i c i o r ). iN.scii. Ksposa (?).
§ IJiEtt. A m i m . Conversão religiosa. A'«n- uma ordem. — c a s t r a c a s tr is . C j e s . M\i - 1 C õ n v ic tü e , ã, üm , p a r i . p . do
g u a m est s e ra c o n v e r s io . lllEU.Xunea uma dar de acampamento. — se i n h ir u n d i- C o n v in c o . CTc. Convencido, convicto. J
convcrsüo 6 tardia. Qu in t . Traducçtlo, n e m . P l a u t . Transformar-se em andori­ R i g . C o n v ic ta s / u r o r . Ov. Furor desco­
versáo. § Cic. A d H k r . Kepetiçao da nha. — c r im e n i n la u d e m . Cic. Mudar um berto (como tingido), loucura desmasca­
mesma palavra no flm de cada periodo. crime em elogio. C o n v e r t im in i p e c e a to re s . rada. C o n v ic ta d e c u tio . CiC. \’otoqiic deve
5 CIO. 1’criodo ( t e r . r h e t . ) . § Piusc. Apos­ IliKU. Convertei-vos ó peceadores. C on- scr cumprido. C o n v ic ta s d e v o lio n ís . Ciu.
trophe ( f i g . r h e t . ) . 1'e r t e r e a l i q u i d d e g r a r o , ou á a g n e c is , (JiC .
Obrigado u cumprir o voto (por ter con­
C lõ n vê rs IQ n cC ilS iá ê, s. a p . f . d im in . Traduzir algiima coisa do grego. — l i - seguido o que desejava).
do C o n v e r s io , Sa l v . Conversilo. b r u m i n l a t i n u m . CiC. Traduzir um livro 2 C õ n v ic tü s , Os, s. a p . v i . (dc c o n r i -
C õ n v S r s õ , ã s , ã v i , ã t ú m , ã r ô , v. em latim . § 4® C o n v e r te r e a d a l i q i u m . v e r e ). Ctc. Colum. Convivência, viver
t r a n s . f r e g . de C o n v e r to . S e ip s e c o n v e r ­ (lELL. Voltar-se para algueri. — i n bo- commum, tracto intimo, sociedade, com-
s o n s . Ella mesma (a alma) tornando cm n u m . Cic. Tornar-se, nuidnr-se era hon- panliia. § Juv. T ac . linnquete, festim. §
si mesma. dado, ou cm uma hoa qualidade. — i n C o n v ic la a in , g e n . p i a r . SEN.
C õ n v õ r s S r , â i-ïs , ã tü s s ü m , ã r í , s u p e r b ia m . Sa l l . Mudar-se em despotis C õ n v in c lb llís , ô, adj. (dc conviacere).
V, in t r a n s . d e p . P ij n . Conservar-se, de- mo. — i n r e m . F uonto . Tornar-se em CAS8. Isii). Convincente, demonstrativo,
tcr-sc, parar, morar em um logar (as neçAo, i, é, realisar-sc. — a d p e d ite s , declslvopclaro.
pc.ssôas c os animacs). Sen . Colum . P ij n . bALL. Volver para a infantaria. C o n v in c e , Is, v ic i, v ic tü n i, v in -
V iver cm compaiiMa de, conviver, mo­ * CõnvêrtÔr, ôris, süs süm, ti, cSrS, V. t r a n s . Luen. Vencer (sentido
rar com (seguido de d a t, ou a b l a t . ). 5 V . tr a n s . d e j). P l a u t . ü m . q. C o n v e r io . raro). § Convencer. C o n v in c e r e a t ig n r m
§ SEN. V iver na sociedade, frequentar a Cõnvêscõr, èris, i, v. t r a n s . d e p . a m e n tia '. Cic. Convencer algiicm dc lon-
companhia de (seguido dední. ouoWat. § Auo. HiKU. Comer com ou junctaincnte. ciira. — evedis. SuET. Convencer dc as­
Pi.l’. Ilaver-oc, dirigir-se, eomportar-se C õ n v è s t íõ , is , etc., i r ô , t>. tr a n s . sassinato. — s ce le re . Sutrr. Convencer
(de certa maneira). En .v . Cobrir com vestido. § CiC. Cobrir. d’um crime. — d e f a l s i s p a g n is . 1’ i .aut .
1 C õ n v ê r s ü s , S , ü in , p a r t . p . de C o n v e s tir e o m n i a lu c e . Lucu. Allum iar Convencer alguém dc iiAo ter pelejado.—
C o n v e r to . Que fez a sua volta, o seu todos os ohjectos. i n p a r i p e c c u io . CiC. Conveucor d'nm erro
gyro, que está de volta ; voltado, virado. similhnutc. Qi/í c o n v in c e r e n t u r fic is s e g a id .
1’a r s a n n i c o n v e rs a . CIC. Parte do anuo
Cõnvêstitüs , á , üm , p a r t . p . de
C o n v e s íio . IJ o m u s lu c is c o n r e s t it a . CiC. Liv. Os que seriam convencidos de ter
decorrida. C o tiv e rs ís in t e r se p e d ib u s s ta re . feito alguma coisa. § Ciu. QUINt . De­
Casa cercada dc arvoredo.
1’ i.iN. Ter 0 3 pds oppostos (os autiiiodas).
Cõnvôtèrãnüs, i, s. a p . m . Cod. monstrar, provar, refutar.
C u n v e rs tis te r g a . Tii). Que voltou as cos­ C õ n v in c tlõ , õn is, a p . f . (dc c o n
J u s tin . I nsuu . Camarada, companheiro,
tas. § findado, virrnlo. C o n v e rs a n u m in a . veterano. — c a m ■ c v i n c i r e ) . Q ulnt. ConjiineçOo
VlKG. Divindades tornadas contrarias. § (t e r . g r a m .).
Melhorado, emendado, arrependido. C o n - Cõnvêxi, p r e t . p e r/ , de C o n re h o .
Cõnvêxíõ, õnis, s. a p . / . (de c o n r e - C õ n v lõ lõ , ãs, etc., â rô , v . Ir a n s .
v e rs is p a r c e n s . Ca .ss. Clemente para com Pliui). T kiit . Violar, Infringir, qiiebraii-
os iiuc se emendaram. x u s ). G k l l . o m. q. C o n v e x ita s . C o e lic o n -
v e x io . AUN. A abóbada celeste. Cuelo c o n -
tur, traiisgrcillr.
2 C õ n v ê r s ü s , à , ü m , p a r i . p . de C õ u v irès c o , Is, SrS, r. i n lr a t is . in c h .
v e x io n ib u s q u e d im o t a ;. A un . (Nações) de
C o n v e r to . Colum . Varrido, ajunctado, var­ J . Val . Cobrir-se todo de verdura,
rendo. climas diversos.
Cõnviscêi-õ, ãs, ã v i, ãtü in , ã rô ,
3 C õ n v ê r s ü s , ü s , s. a p . m . (de c o n - Cõnvèxítãs, ãtís, s. a p . / . (de c o n ­ V. Ir a n s . TKIIT. Misturar, jiincUir, incor­
v e r l e r e ) . M acu . Movimento circular,gyro. v e x a s ). Convexidade, forma circular, u
porar, identificar.
§ L iv . Concurrcncia, afllucneia. parte exterior da csphera, do globo, es-
C õn visõ, Is, ctc., örö, e, t r a m .
C õ n v è v U , p r ê t . p e r / , de C o n v e r to . pbericidnde. § P ij n . Concavidade.
A tt . Lucit. Visitar, ir vôr. C o n v is e re
C ô n v ê r t ï b ï l ï s , 6 , a d J. ( ú e c o n v e r t e r é ). Cõnvõxò, ãs, ãvi, ãtÚm, ãrS, r, o c a lis . LuCR, 1’crcorrcr com a vislu. —
A i ’UL. PiiUD. Que se pode mudar, ou v i­ tr a n s . V k g . Fatlgar, cançar dc fudiga. §
p r n i i n s r e s o e cu U u s . I.ucii. Penetrar iins
rar. F i g . Atormentar i>or todos os modos, coisas secretas, desvendar os myslerlos.
* C õ n v ê r t r b I U t ã s ,ã t Is ,.». a p . /.(de molcstarj^aflligir, maltractar, vexar. — o m n ia la c e . LüCU. Allumiar o uni­
c o n v e r l i b i li s ). Oiios. Qualidade de sêr CcnvexÜm, i, s. a p . n . Ov. Conca­ verso.
mudavcl, inudabilidaile. vidade, cüiivexidudo, cavadura, caridade, C õ n v itlã tõ r , õrIs, s. a p . m . (dc
C õ n v ê r t õ , ï s , i , s ü m , t ë r ë , v . tr a n s . ouco. I n c o n v e x o n e m o r u m . Vino. N ’unia e o n r i l i a r i ) . Cic. Sen . d qnc insulta do
e in t r a n s . 1” Voltar, virar ; fazer voltar, concavidade rodejida de bosíjues. C o n v e x a palavras, o que injuria, afirouta, des-
chamar, nttraliir; encrespar, frisar; — v a U in m . JusT. Os valles. — c a l i . V iu g . coui|)õe.
se, ou p a s s . Voltar-se, virar-sc, dirigir-se ; ou simplestc C o n i'e x a . Cla u d , a jjarte C õ n v itlõ lü m , i , s. a p . n . d im in . da
R i g . Virar, voltar, chamar, attraliir do ceu que vemos, a nbobada celeste, os C o n v ília m . L ampii . Saren-mo, motejo,
pa a ; — se. Voltar-.se, virar-se para; 3" arcs. cliiifa, pnlhn, graça picante-, elicto insiU-
3fudar, alterar, dar outra forma ; tradu­ J Cõnvéxüs, ã, üm, a d j. (de conré*- : tante.
zir, verter ; 4“ Voltar-se, virar-se, mudar- here). Ctc. VlUG. Itedondo por fora, con- I C õ n v itlõ r, ou C e n v ic iõ r, ã ris ,
se, converter-se em. § 1° C o n r e r le r e m a - voxo, circular. C o n v e x u m r u lg u s . Ciw\UD. | ãtü s süm. ã f i , r. Ir a n s d e p . ulc c o n ­
n u m . Qu in t . Virar a máo. — h u m u m . Povo apinUoado, reunido em eireiilo, ^ c i li a m e e o a c i c i a m ). VAiin. sui:r. Insulia-
Colum . Virar a terra. i. é, davral-a, ou Curvo, coucuvo, iucliuudo, tiobruUo cm ! dc palavras, injuriar, dcscumpõr, aí-

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306 CON COO COP
frontar. § Qunrr. Àpodar, cliasquear, mo- enrolar. Convoltena se sol. ClC. O sol fa­ Coopertua lapidibus. T ac . Apedrejado. —
far, escarnecer, motejar, m etier a bnlha, zendo o seu gj-ro. Convolvers terga. ViRG. fanoribua. Sa l l . Chelo de dividas, muito
. ridicullsar. Desenvolver as suas roscas (uma ser­ endividado. — aceleribus. CiC. Coberto do
C õ n v i t i i í m , ou C õ n v i c l ü m , ü , >■ pente). Convolvi in pilee modum. PUN. crimes. — miseriis. SALL. Acabrunhado
ap. n. (de con = cum e tor). Grande Fazer-se u’uma bola, ennovelar-se. — in de misérias. — famosia versibus. UoR.
barullio ou confiisao de vozes, gritaria, manipules. P u n . Sêr posto em molhos, sêr Denegrido por versos satyricos.
balburdia. Convitium mulierum. Cic. Gri­ enfeixado. Convolveregenles. L u cr . Envol­ ’ C õ õ p t ã s s ín t , arch, por Cooptaverint,
taria de mulheres. Convilium facere. ver os povos, submergil-OB (o mar). § Fig. Lrv.
V l a v t . T eh . Fazer algazarra, alarido, vo- Convolvere verba. Sen . Amontoar palavras. C õ õ p tâ tlÔ , õ n Is , s. ap.f. (de coop-
zeria, argel. § Ov. Gorgcio, chllreada das — Gallogrœciam. F lor . Abrasar a Gallo- tare). Escolha, eleiçflo. Cooptatio collegio-
aves. § P i IjEd: Gritos confusos (dos ani- grccla, i. é, envolvel-a a guerra. — mys- rum. Cic . Eleiçáo feita pelos collcgios.
macs). § Cic . Qu in t , rergunta, interro­ leria íenebroaá obscurilate. A r n . Envolver censoria. Cic. Komcaçáo feita pelos
gação feita a gritos. § CTc. Grito de de- os mysteriös em trevas. censores. — in palres. L iv . Adraissáo á
sapprovaçüo, reclamaçao Instante. § Cic. Cõnvõlvülús, ï, a. ap. m. (de con- ordem dos patrícios.
Hou. Insuito de paiavras, descompos­ volvere). Ca t o . P u n . I.agarta das vinhas. C õ õ p t ã t ü s , á , üm ,pnW . p. de Coopto.
tura, Injuria, afironta, aggravo, grito § P l in . Trepadeira, campainha, corrlola Cic .
Insultuoso. §SüBr. Motejo, chufa, pulha, (planta). C õ õ p tS , ã s , etc., ã r ê , v . trans.
chasco, chança, mofa, gracejo, zombaria. Cönvömö, Is, etc., erS, v. trans. Ajunctar, reunir, aggregar, associar, es­
§ Cic. Censura, reprehcnsao, exprobraçao, Cic . J u v . Vom itar em cima, emporcalhar, colher, eleger, nomear. Cooptare senato-
ralho. § 1’ LAUT. Deshonra, ferrete, no- enxovalhar vomitando, res. Cic . Eleger senadores. — senaium
doa, opprobrio, baldao. § 1’ l a u t . Estrago, CõnvõrS, ãs, etc., ãre, t>. trans. novum. Cic . Fomear novo senado. — sibi
m ina, decadência, deterioração. Convida T e k t . Devorar junctamente. collegam. Su e t . Eleger para si um collega.
domús reficere. iNECli. Iteparar os estra­ Cõnvõtüs, â, úm, adj. (de c o n = — aliquem suã nominalione. Cic. Dar a
gos da casa. c u m e V o t u m ). F est . Ligado pelos mes­ alguém- o seu suffragio. — aliquem in
C õ n v i v ã , éê, a. ap. m.f. (de con — mos votos. patricios. SUET. Adm ittir alguém á or­
cum e fivere). Cic. PoMP. Conviva, con­ Cõnvôvêõ, ês, etc., êrS, v. trans. dem dos patricios.
vidado, companheiro de mesa, commen­ V e t . Se n a t . Con .s. Fazer os mesmos vo­ C ô ë r i ë r , ë r l s , õ r tü s s û ra , S r îr î,
sal. § (? ) iNSCii. Esposa. tos, consagrar, dedicar cm commum. V. intruns. dep. Nascer ao mesmo tempo,
C õ n v i v ã l í o , è, adj. (de conviviam). CônvülnSrãtüs, ã, úm, part. p. do ou junctamente ; nascer. Sunt coorla ter­
L iv . Kclativo ao banquete, de banquete, Convulnero. P l in . ris. LucR. Nasceram na terra (os ani-
de refeição, de mesa. Fubulce convivales. CcmvtilnSrô, ãs, etc., ãre, r. tean.!. maes). Coortum est helium. Cæs. Accen-
T a c . Assumptos de mesa, dictos de que Cor.uM. P l in . Ferir, chagar. § Fig. Ne deu-se a guerra. Cooritur tempestas. Cic.
se usa á mesa. convulneretur una fistula. F h o ntin . Para CÆS. Levanta-so uma tempestade. —
C õ n v i v ã t õ r , õ r l s , a. ap. m. (de con- que uao fosse lurado algum cano. Signa miíus. CÆS. O-vento começa a soprar, ou
vivari). liou . L iv . O que dá uin banquete, rubigine convulnerantur. A r n . A s esta­ levauta-se uma ventania. Cooriuniur do-
dono da casa, aniphitryáo. tuas sáo deterioradas pela ferrugem. lores. P l a u t . Começam as dores. § E r­
C õ n v i v ã t ü s , ü , ü m , paii. p. de Convulnerare mores. Sen . Prejudicar a guer-se, Icvautar-se (para combater) ;
Convivor. Su e t . rcjmtaçao. levantar-se, revoltar-se. Cooritur. Pi.iN.
C õ n v i v i ã l í s , ê , adj. M a c r . I sid . O Cõnvülsí, prêt. perf. de Convello. Entra a combater (o Icáo). Cooriri ad
m. q. Convivalia. Cõn-vülslõ, õuls, a. ap. f. (de con- bellum. Lrv. Correr ás armas. — in pu­
C õ n v i v l f l c o , ã s , etc., ã r ê , v.trans. vellere). PUN. Cels . Scrib . Convulsão, gnam. L iv . Entrar em eombate. Dome
DlEU. V ivlílcar junetaincnte. contracção dos nervos, dos musculos. insidiœ coorirentur. T a c . A te que se des­
C õ n v l v l ú m , i i , s. up. n. (de con = CõuvOlstim, ï , í. ap. n. 1’ u n . Es­ cobrissem as ciladas. Cooriri in rogatio-
cum e vivere). T e ií . Cic . líanqucte, fes­ forço, forcejo (ter. med.j. nes. L iv . Levautar-se contra os projectos
tim , convite. § PiSTR. Sen . Convidado, (iõnvülsús, a, üin, part. p. Ae Con­ da lei, 1. 6 , atacal-os.
conviva. vello. Cic. ViUG. Arrancado com esforço, 1 C õ õ r tü s , ã , ü m , part. p. do pre-
1 * C õ n v i v õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã rS , desarraigado, separado violentamente. § ced. I.ucR. Cæs.
v.inlrans. E n n . P ompon .O m. q.Convivor. (juebrado, espeduçado, escalavrado. Con­ 2 C õ õ rtÜ G , Õs, s. ap. m. (de cooriri).
2 C õ n v i v õ , Is , etc., ê r S , v. inirana. vulsa: naves. VlUG. E avios espedaçadoS. L u c r . Nascimento, prineiiiio, começo;
V iver com, ou no mesmo tempo, sêr da Convulsum wquor remis. VlRG. M ar cor­ rebelliao, levantamento, sublevaçao.
mesma epocha, sÊr contemporâneo. Con- tado pelos remos. Convulsi centuriones. C õ õ s ou C õ ü s (Kojó;). P risc . e C õ s ,
vivere cum aliquo. Qu in t . I nscr . — alicui. T a c . Os centuriões escalavrados, cober­ Î, (KCi;), s. pr. f. P u n . Cos, ilha do
B e s . L am ph . V iver com alguém, viver tos de feridas. § Abalado, empuxado por mar Egeu (Mediterrâneo), hoje Staueliio,
cm companhia de alguém. — Ilippocrad. um esforço (1er. med.j. Convulsum latus. Ko. § Coos, pr. T\ PUN. Cid. da ilha ilo
C. AUR. Sêr contemporâneo de Hippo­ S u e t . Esforço na ilharga. Convulsas Calydna.
crates. § Qu in t . Comer juuctamcntc, sêr fauces. Qu in t . Voz forçada, tirada do gar­ C õ p ã , æ , s. ap. f. Su e t . Tavernelra,
companheiro de mesa, sêr commensal. galo. bodegueira, estalajadcira.
C õ n v iv õ r , ã r is , ã tü s sü m , a r i, Conÿzâ, ee, í . ap..f. (xóvu^a). P l in . C õ p ã d lú m , l i , s. ap. n. A it c . G loss.
V . inirana. dep. Cic. Su e t . Dar um ban­ Tagueda ou mata pulgas (planta). Cy r i l . Pedaço de carne.
quete, ou sêr convidado para cllc, receber ‘ C ö ö d lb llls , ë , adj. T e u t . Digno de C ô p æ , ã r ü m , s.pr. f. plur. (K S x a i),
convite liara um banquete. sêr aborrecido com outros, aborrccivcl, PUN. Copas, cidade da Dcocia, hoje To-
C õ n v i x i , pret. perf. de Convivo 2. muito odioso. polia.
C õ n v õ c â t i õ , õ n is , í . ap. f. (de con- Cõõlêsco. Ved. Coalesce. C õ p ã ls , I d is , í. pr. f. (Kuiitat'ç).
vocare). CIC. Convoeaçáo, pregáo, cha­ C ö ö u e r ö , ã s , etc., ã r e , v. trans. T ac . L iv . Copaide, lago da Beocia, hoje lago
mada para reunido. Carregar de muitas coisas ao mesmo de Topolias.
C õ n v õ c ã t ü s , ã , ü m ,p a r í.p . de Con­ tempo. C õ p ê r lo , is . IrtJCR. Ved. Cooperio.
voco. CIC. Cõôpêrãtlo, õ r tL Ía ,s .a p .f. (de coope- C o p h ã n tü s , i , s. pr. m. P l in . Co-
C õ n v ô c Õ , ã s , etc., ã r e , v. trans. rari). Qu in t . H ie r . Cooperação, collabo- phanto, serra da líactriana (A sia).
CiES. Cic . Chamar, convocar, congregar, raçfio. auxilio, soccorro. C õ p h õ n , ê n is , s. pr. m. Oxwo-v').
reunir. Convocara aibi conailia in animam. Cööperätlvils, ã, üm, adj. (de coo M e l . Copliinc, rio da índia, aquém do
P l -VUT. Ter conselho entre si mesmo, perari). Doi-Tii. Que coopera, proprio, Gauges, hoje rio de Kabul. § P u n '. Cid.
aconselhar-se com sigo mesmo. Convocara apto liara a coope’ ação. da Aracosla.
auxilio. Su e t . Gritar por soccorro. Cõõpêrãtôr, õrls, s. ap. m. (de coo- C õ p liê s , ê t ls , s.pr. m. (xáor,;). A v ie n .
C õ n v ô l ô , ã s , etc., ã r fi, v. inirana. peruri). H ie r . Cooperador, collaborador. O m. q. Copben (rio da índia).
C ic . Ei v . Correr, acudir junctameute. § Côôpêrcülüm, í, s. ap. n. (de coo- C õ p h in ú s , i , s. ap. m. (xó-ji-io;). Juv.
í ’ig. Convolare ad secundas nupiias. Cou. periré). PLIN. PALL. Cobertura, coberta, Coi.u.M. Cesto, cesta, giga.
J ustin . Casar segunda vez, contrahir se­ tampa, tapadura, testo. C õ p iã , S8, í. ap.f. (de cum e ops.).
gundas núpcias. — ad secundum legaiu- C ö ö p e r im e n t ü m , ï , s. ap. n. (de Cic . CÆ3. P l a u t . Abundância, copi i,
rium. P a u e . jct. Passar no segundo Icga- cooperire). GELL. O que serve dc cobrir, meios de viver, recursos, (.acuidades,
tario. cobertura. posses, haveres, riquesa. f Cic. Sa l l .
C õ n v ô lü t o , ã s , etc., ã r e , v.freq. de Cõõperlo, Is, üí, êrtüm, ërii-ë, v. Multidão, grande numero de pessoas ou
Comiofro,cmpregado sdnavozpassiva.SEN. trans. L iv . P u n . Cobrir bera. Cooperire de coisas. § Cæs. Sa l l . Forças militares,
Volver, voltar com, ajuuctar volvendo. lapidibus, L iv . Apedrejar. tropas. § T e r . P u n . J. T ac . ProvisOc-s,
C õ n v õ l ü t ü s , ã , ü m , pari. p. de CöSperör, ãrIs, etc., ãrl, v. dep viveres, comestíveis. § V it r . Jlatcriaes
Conrolvo. V olvido, voltado ao redor, en­ II 1ER. Cooperar, collaborar, trabalhar de construcção. § Cic. Salt,. Qu in t . Co­
volvido. Convoluius in semel. PuN. Envolto com outros. pia, abundancia, grande numero de iia-
ou dobrado em si mesmo. CSôpêrtõrlüm, lí, s. ap. n. SCÆV. lavras, riquesa d’uni assumpto, eloqiicu-
C õ n v õ l v õ , Is , 1 , õ lü t ü m , õ l v ê r S , V e g . Cobertura, coberta ; teliz, scairel cia. § Faculdade, liberdade, licença, per­
V. irans. t olver, voltar, viviu: ao redor, Cööpertüs, ä, üm, part. p. de Coo- missão, poder. Copiam dare. ViRG. — ef-
volver, envolver, cnroscar, embrulhar. perio. Coberto de todo, bem coberto. ficere. P l a u t . Conceder permissão, dar

. >..1^ e
COP COQ COR 307
licença. — facers u l . . . P l a u t . T ee . Per- torta. A t t . ap. N on . Corda. § Ov. Ajoujo, alimentar ; 5“ Agitar, atormentar, mal-
m ittir quc... Sit iibi copia. P l a u t . Copiam correia, trella. § C.*s. Gato de ferro, gan­ tractar, vexar, afliigir ; 6“ Debilitar, quc-
Aaiet. Ba l l . Tens a faculdade, o poder dc... cho, harpSo, ganchorra. ^Fig. UOR. N e p . brantar, enfraquecer. § 1“ C o q u e r e c i b a r i a .
Quibus copia erat vivere. Ba l l . Os que po­ Laço, ligadura, copula, unfüo. § Qu in t . L iv . Coser os alimentos. — comam. N e p .
diam viver. § IIOR. Ov. Abundancia (per­ Encadeamento, ligaçüo, serie de palavras. Fazer, preparar um jantar. Caro e j u s
sonificada). Cõpülãbllls, õ , adj. (de copulare). t a r d è c o q u it u r . Ga r g il . A sua carne
Cõpláõ, ai'Sm, s. ap. f. plur. Cxs. AüO. Quc póde sôr unido, associado. leva muito tempo a cosinhar (por ser
H e p . Cic . Porças militares, gente ar­ Cõpülãtê, adr. A p u l . O m. q. Copur dura). S i n u n q u a m i s c o c t u m . P l a u t . Be
mada, tropas, exercito. § Cic. Posses, lativè. tu nunca vaes cosinhar. § 2“ C o q u e r e l a -
C õpülãtlm , adv. DIOM. Seguida- l e r c u l o s . Ca t o . Coser ladrilhos. — c a r b o -
buveres, riquesas, bens da fortuna.
n e m . Ca to . Fazer oarvao. — c a l c e m . Cato .
Cõplãrlüs, li, 1 . ap. m, (dc copia). mento, dc maneira seguida.
PORPIIYU. O m. q. Parochus. Cõpülãtlõ, õnls, s. ap. f . (de copu­ Coser cal. — a u r u m . PLIN. Fundir, der­
C õplS t», ãrüm, s. ap. m.plur. («o- lare). CIO. Qu in t . Acção dc ajunctar, reu­ reter oiro. — m e d i c a m e n l u m . Lrv. — v e -
üiaxal). COD. TUKOD. UIJ>. Os qUe SCpul- nir, ajunctamciito, agglomcraçlio, reu­ S t e n u m . Bu et . Preparar um veneno. —
r a s t r a . Juv. Forjar ancinhos. — l o c u m .
tam 03 mortos (entre os primeiros ebris- nião. Per copulationem verborum, Isiu.
taos), coveiros. Por periphrase. V a r r . Queimar um terreno (o sol). —
Cõplõlã, 8Õ, 3. pr. f , PLiN. Copiola, Cõpülãtivê, ade. JfACR.Junctamentc, a r t u s . Bkn . tr. Queimar os membros (um

nome romano dc mulher, u nldam ciitc, por njunctam ento, reunião, veneno). — y l u m l n a . V i n a . Bcccar, estan­
Cõplõlsêj ãrüm i. ap. f . plur. di- por synalcpha (ter. gramm.). car os rios. § 3» C o q u e r e uras. V a r r .
min. de Copia, BUUT. ap. Cic. Pequeno Cõpülãtivüs, ã, üm, adj. (ãeeopu- Amadurecer a uva. C o q u i t u r v i n d e m t a .
exercito. lare). Cilar . P risc . Quc serve de ajunc­ VlRO. A vlndim a está á mfto, 1. <5, a uva
Cõplõr, ãris, ãtüs sfim, ãri, v. tar, unir, copulative. está prompts para ser vindimada. § 4"
intrans. (do copia). Qü a d iu q . Piovcr-so Cõpülãtõr, õrls, s. ap. m. (de copu­ C o q u e re a liq u id . CEL8. Digerir alguma
bem dc, assenhorlar-se dc. lare). J. V a l . F ir m . O que une, liga. coisa. C o q u i c i b o s i n c o r p o r e . P l i n . Ber
Cõpiõsê, adv. (do copiosus). Abun- Cõpülãtrix, ícis, s. ap. f. (dc copu- digerido o alimento no cstoraago. C o q u e r e
dantemente, coplosamente, com largucsa. lator). AUQ. P e r v io .-V kn . A que une, c o n s ilia . L iv . Formar planos. — b e l l u m
Copiosè proftscisci. CiO. Partir com multas liga. R o m a n i s . L iv . Tramar guerra contra os
provisões. — absolcere. Cic. Absolver 1 Cõpülãtüs, à, üm, part. p. de Romanos. — i n v i d i a m . St a t . Ter odlo. §
quasi i)or unanimidade. § Qulnt . Com Copulo. Associado, ligado, unido. Nihil 6“ C u r a q u e e t e c o q u i t . E nn . O culdadoquc
al)unduncia (no cstylo), sit animis copulatum.Cic. Quc a alma uáo
eloquente­ to allllgc. N« s o l l i c i t u d o o r a t o r e m c o q u i t .
mente. § Cõpiõslíis, comp. — issime, 3up. é um composto dc partes. Copulata verba. Qu in t . Se o escrupulo se apodera do ora­
Cic. Cic. Palavras compostas. Copulati in jus dor. § 6“ Nono c o q u e n t e p e n n a s . Cabs.
Cõpíõsfis, ã, üm, adj. (de copia). pervenimtis. CIC. Iremos agarrados um Quando a velhice enfraquece as azas, 1.
Abundante, copioso, fértil, que tem abun­ ao ouUo a juizo, Copulatum naturae som- õ, o vOo (das cegonhas),
dância, bem provido dc, rico. Copiosus re­ nium. Cic. Sonho que está em rclaçttocom C õqu ú lã. Ved. C o c u la .
bus omnibus. Cic. Que abunda cm tudo. um acontecimento naturah § Cõpülátiõr, C õ q u ü s ou CÕCÜ8, I , s. a p . m. (de
— locus a frumenlo. Clc. Logar quo dá comp. Cic. c o q u e r e ). PIAUT. CIC. Cosinheiro. C o q u u s
muito trigo. — ariibus Itoneslis. T ac . 2 C õ p ü lã tÜ B , f is , s. ap. m. (dc co­ n u n d in a lis . PutUT. Cosinheiro do taverna,
Ornado de boas prendas. Copiosa urbs. pulare), empregado sd em abl. sing. A rn . 1. d, mau cosinheiro, § V a r il Padeiro,
Cic. Cidade opulenta. Copiosum ingenium. Acção dc ajunctar, rcimir, aggregar. fornciro de coser páo,
Q u in t . Kspirito fecundo, rica veia. § Cic. Cõpülõ, ãs, ãvi, ã'.üm, ãrõ, v. C õ r , õ r d is , s. a p . n . (sanscr. Krad). Cic.
L iv . Quc tem o cstylo abundante; elo­ Irans. Ajunctar, reunir, atar, ligar, unir, Ck is Coraçfto. § A pessôa, o indivíduo.
quente. § P h aid . (JUINT. Grande, nume­ associar. Copulare honestaíemcum volup- J u v e n e s , j o r t i s s i m a c o r d a . Viiio. Maiicc-
roso, considerável. § CõplõBlõr, comp. tate. Cio . Ajunctar a virtude ao prazer. bos, guerreiros m ui corajosos. A s p e m
Cic. — issimüs, sup. Ca s . — sermonem cum aliquo. P l a u t . Travar c o r d a . ENN. Corações duros, ferozes. §
1 Cõpls. Vcd. Cops. conversação com alguém, Copulari Arme- Coraçlo comosédc do sentimento ; alma,
2 Cõpls, idls, s. ap.f. (xoitl,-). CURT. nice. P l in . Partir com a Armenia, confi­ coraçllo, p e i l o . C o r d e a m a r e in t e r se. P i a u t .
A p u l . Cutelo, alíange, sabre, espadáo, nar com cila. Copulare verba. CIC. Formar Amar-se cordialmcnte. U le r q u e u t r iq u e
catana. uma palavra com duas. est c o r d i . T er. Amam-se rcclprocamcute.
*Cõplã, sync, por CopuIa.LiCENT. Cõpülõr, ãrls, ãtüs süm, ãrí, v. — s p e r n e r e a l i q u i d . P l a u t . Ter em grande
Cõplãtús, à, üm, part, p, da Copio. trans. dep. P risc . O m. q. o preced. Co­ despreso alguma coisa. — tr e m e r e . IloiL
liUCU. pulari voluntates nostras. Cic. Harmonisar Tremer, assustar-se. T a n g e r e c o r spec-
Cõplô, ãs, ã vi, atüm, ãre, sync. as nossas vontades. — concordiam. L iv . ta n tis . Ilo ii. Commovcr o espectador.
por Copulo. F o r t . Estabelecer a concordia. C o r d t esse a l i c u i . P l a u t . Cic . L i v . S6r do
CõpS. Ved. Caupo. C õ q u ã , sê, s. ap.f. (de coquus). P l a u t . agrado de alguém, sêr agradavcl, agra­
Cõpõnã. Vcd. Caupona, Cosinheira. dar. C o r d e esse. St a t . O m. q. o preced.
Cõpõnlãnüs, ã, üm, adj. Cic. Co- C õ q u lb llls , S, adi. (de cejuere), P l in . C o r d i h a b e re . Ge l l . Ter a peito. § LUCR.
poniauo, dc Coponio. Facil de digerir. liOR. Estomago. } lutelligencla, espirito,
Côpõulús, li, s. pr, ni. V e l l . Copo­ Cõqulmêllã, êê, s, ap.f. I bid . Certa bom senso, juizo, prudência. C o r h a b e re.
nio, um pnrtidarlo do Pompeu, § Clc. arvore fruetifera. P l a u t . Cic . SIa r t . Ter inteillgencla, ha­
P l in . — nome de outras pessoas. Cõquinã, êê, s. ap. f . (de coquinus). bilidade , talento. V o lu t a r e a l i q u id i n
Cõppã (xóaact). QuiNT. Signal numé­ P a l l . A rn . Cosinha. § (?) AruL. Arte c o r d e s u o . P l a u t . Ruminar alguma coisa
rico grego que representa 90. culinária. no seu pensamento. F s s e c o r d e p r o x i -
Cõprõã, sê, s.ap. m. (xoixjta;). Buet. C õ q u in ã iT s , õ , aáy. V a r r . ap. NoN.e m u m a l i c u i . PUN. Sêr talentoso como
Chocarreiro, caturra, farcista, gracioso. Cõquinãrlüs, ã, üm, adj. (dc co­ alguém. C o r lo n g c c v u m . Cia u d . Priideu-
(?) Cõprõs, i, s. ap. m. (xoT.^oi). quina). PLIN. Relativo á cosinha, de co­ eia que os anuos dáo. S o lu s c o r habes.
V a r r . ap. N on . Esterco, estrume. sinha. Ars coquinaria. APic. A arte culi­ M a r t . S ó tu tens prudência.
Cõps (.arch, cm nom. PRISC.), cõpis, nária, ou do cosinheiro. 1 C õ r â , sê, s. a p . f . ( xó} t|). A us. Me­
ou Cõquinãtõrlüm, H , s. ap, n, I nscr . nina do ôlho, pupillo.
Cõpls, 6, adj. P l a ü t . T u r p il . Rico, Cosinha, 2 C õ r ã , êê, s . p r . f . P r o p . Cora,
opulento, abundante cm, que goza de. (?) Cõquinãtõrlüs ou CÕcinãtõ- cld. do Lacio, hoje a aldeia de Core.
Cõptã, êõ, i. ap. f. (xojiTii). M a r t . rlús, ã , ü m , adi. (de coquina). U l p . 3 C õ r ã , êê, s. p r . f . (Kófr,). Lnscr,
Espeeie dc bolo ou pastel. Relativo á cosinha, de cosinha, culinário. Cora, sobrenome de Proserpina.
CõptòplãcSntã, êè, s. ap.f. (palav. (?) CõquiuÜ. Vcd. Coquito. C õ r ã n i, õ r ü m , s. p r . m . p l u r . P l in .
hybrida do xoaxi^ e placenta). P k t r .V esp I *C 6 qviint, arch, por Coquant. P i a ü t . Coranos, habitantes do Coro.
Iguaria da mesma cspccie quc o prece­ Cõquiuüs, ã, Üm, adj. (de coquere). C õ rã n itê ê , ã r ü m , ». p r . m . p l u r .
dente. Relativo á cosinha, de cosinha, culinário,
P l in . Corauitas, povo da Arabia Feliz.
Cõptlcüs, S, üm, Ari . e do cosinheiro. Coquinum forum. PLAUT.
C õ r ã n ü s , ã , ü m , adJ. u v . Corauo,
Cõptitãiiüs, S, üm, auj. IxscE. Cop- Mercado de carnes cosidas.
do Cora (cld. do L ad o ). C o ra n u s la p is .
tico,Coplitano, do Copto. Cõqultãtld, õnla, s.ap.f, (de coqui- IsiD. Marmore de Cora, hoje mármore do
Cõptitês, éê, s. « I . Plln. Coptita, do tare).APUL. Cosedura demorada, coeçáo
prolougada. Carrara.
Copto. C õrãn ü s, i, s .p r , m . liou. Corano,
Cõptitis, I d i s , J. f. PUN. CopUtide, Cõqultõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrõ, c.
trans. freq.
dc Coquo. PLAUT. ap. F est . nome de homem.
do Copto. C õ r ã c ê s lã , êê, s, a p . f . P l in . Certa
Cõptõs ou Cõptüs, 1, s. pr. f. (Kos- Cosinhar muitas vezes.
vó,-). PLIN. Copto, cid.da Thebaida (Egyp- Cõquõ, Is, xi, ctüm, qnõrõ, e. herva magica.
to ),h ojeC o ft, K cft, aldeia na província dc trans. 1" Coser; cosinhar; 2“ Preparar C õ rÜ c S s lü m , H , s. p r . n . ( K o } « v
ao fogo ; secrar, queimor ; 3“ Amadure­ mov). L iv . PLLN. Coraccslo, cid. da Ccü-
Said.
Cõpüia, éê, J. ap. f. N e p . Tudo quc cer, sazonar ; 4" Digerir, fazer digcstüo ; cla, hoje Alayah.
serve p.ara unir, atar, laço, liame. Copula l^fg. Meditar, ruminar, tramar, machiuar. C õ r ã c lc ã s ft c r a , s . a p . n . p l u r .
308 COR COR COR
iNscn. Cfriraoiiias religiosas cm lionra C oz-bit. Fa l l. C«sta pequena, cestinha, pit. da Andalusia, na dominação arabe
de Jlitlira. cestinho. resldencia dos reis mouros.
C õ r ã c in õ , a s , ã v i , ã t ú m , ã r e , v . 1 C õ r b iõ , õ n is , s. p r . m . V. M a x . C õ r d ü b ê n s e s , lü m , i. p r . zn.
intrans. (de corax), IsiD. Crocitar, gras­ Corbiüo (llortensio — ), nepto do orador p l u r . IIiKT. Cordubeuses, habitantes de
nar o corvo. Hortensio. Corduba.
1 C õ r ã c in ü s , ã , üm,adj. (xopáxc/o;). 2 C õ rb IÔ , õ n Is , s. p z\ f . L iv. Cor- C õ r d ü b ê n s is , 8, a d j. P u n . Cordu-
De corvo, de côr negra como a do corvo. biao, cid. dos Equos (Lacio), hoje Car- bense, de Corduba.
Coracinus color. V it k . Cor negra. boniano (?). § L iv . — cid. da Ilespanha, C õ r d ü ê n i, õ r ü m , í . p r . m . p l u r .
2 Côrãclnüs, i, s. ap. m. (»üçaxrvo;). no paiz dos Suessetauos. O m. q. O p p i- (Koyiuaioi). Sa l l . P u n . Cordueuos, ha­
1’ l.i.v. M a Iit . Corvina (peixe do mar). d u zn h o n g u m . bitantes de Corduena ou Gordyena, paiz
§ M a iit . Coracino, nome de lioracm. entre o Tigre c o Euphrates, hoje uma
C õ r b is , ís , j. a p . f . P u s . Cic. Cesto,
C o r a l l s , Id ís , s.pr.f. 1'ux. Coralide, cesta de vimes, f s. m . F est . Gavea uos parte do Kurdistan.
lontc da Arabia. mastros dos navios. 1 C õ rd ü s . Vcd. C h o r d u s .
C õ r ã l l t í c ü s l a p is , s- ap. m. P u s . C õ r b it ã , íê , s. a p . f . (de coz-bis) 2 C o r d ü s , i , j. p r . zn. Cic. LUC. T a c .
llarm ore branco do rio Coralio (P lirygia ). P l a u t . Cic . N avio de transporte, ou Cord^, nome de homem.
C õ r â l i u m ou C õ r ã l I I ü m , l i , í.a/;. mercante, e pesado. C o r d y iã , s ã , s. a p . f . (xooíiiXr,). P u n .
n. (aof'/.'i.io-/). P u s . Cr-AUí). Coral. M a r t . Atum novo que nüo passa d um
C-) C õ r b it õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r e
C o r a l l ü s , H , s. pr. m. l>us. Coralio, V. ín lz -a z is . P l a u t . l ’ rover-se, fazer pro­
anuo(pei.xe do mar).
rio da 1’lirygia, que desagua no Sangario. visão. C õ r d y iü s ã , œ , s. p r . f . P u s . Cor-
C õ r u lli, õ r ü m , s. pr. m. plur. Ov. dylusa, ilha porto de ithodes (M editer­
O') C õ r b it õ r , õ r is , s. a p . m . F est .
Corallos, i>ovo da Mysia, na costa do râneo).
Dançarino, arlequim, farcista.
Ponto làuxino. 1 C õ r ê lllã n ü s , à , ü m , a d j. p u n .
C õ r b õ n ã , s ã , s. a p . f . (hebr. p-|p
C 8 r ã llln t ís , ã , ü m , adj. (de coral- Corelliano, de Corelíio (agronomo).
korban, com a forma chald. N ;3 "n p kur-
lium). Vermellio como o coral. Labra boná ou korboná). lllEli. Thesouro, logar 2 C õ r ê lllã n ü s , i , s . p r . zn. A n th o i .
corullina. ASTiiOb. Lábios de coral. onde se guardam os objectos preciosos Corelliano, nome de homem.
C ô r ã lU s , i d í s , s. ap. f. (xofaX/.ij). (sobretudo sagrados). C õ r ê n s õ lit t u s , s. p r . zi. P l i n . Costa
P l i s . Certa pedra preciosa. Corense, na Ilespanha Itetica.
C õ r b ü lã , s ã , s. a p . f . d im iz i. de C o r ­
C ô r ã l l l c ü s , ã, ü m , adj. Cass. Quc C õ r ê s à , sê, j. p r . f . (Kofr.^a). P u n .
b is. P l a u t . Va r r . Cesto pequeno, cesti­
produz coral, de coral. Coresa, ilha do mar Egeu.
nho.
Cõrãllitlcüs, ã, üm, ndj. Pltn. C õ r è s íà . Ved. C o r ia .
C õ r b ü lô , õ n is , s. p r . m . SiL. T ac .
I bid. Dcmármore branco (da Asia Menor). C õ r ê s ú s , Ï , s. p r . z n . M a r t . Coreso,
Corbulao, nome de muitos generaes.
Cõrãllliim . Vcd. Coralium. nome dc homem,
C õ r c h o lo p is , is , í . a p . zn. F est .
*CõrãllIOs, li, s. ap. m. I sid. Coral. C õ r ê s s õ s ou C õ rê s s ü s , i , s. p r . f .
Casta dc macaco, quc tem a ponta da
(Kôfïiooç). P u n . Coresso, ilha do mar
Cõrãllõãchãtês, rô, i. ap. m. (xopa).- cauda muito pclluda.
).rio./ú.-.r,0. P u s . Kspeeic de agatha, si- Egeu (que hoje nüo existe).
C õ r c h õ r ü s , I, s . a p . zzi. (xófx“ ?»!). C o r e t ü s , i , J. p r . m . IT.in . Coreto,
milhnnte ao coral (pedra preciosa desco­ P u s . Murriao (herva).
nhecida). golfo da Alagoa Meotida(Sarmacia Euro-
C õ r c illü m . Vcd. C o z d c illu m . pea), hoje Guiloc-Mare.
C ô r ã i l ü m , i , s. ap. n. (xipaXioi). SiD. * C õ r c õ d ílü s , i , s . a p . m. P h a id . Ved.
Coral. C o r e v ã , sê, 4. p r . f . A nton . I t in e r .
C r o c o d ilu s .
Coreva, cid. da Ecugitana (Africa).
1 C õ r â m , prep. dc abl. Cic. HOR. Na C õ r c o n lã n ã , êê, s. p r . f . A s t o s , (?) C õ r íã t íc ü s , i , s . p r . zi. ANTiioL.
presença dc, perante, diante de, cm frente I t in e r . Corconiana, cid. da Siciiia, não Coriatico, sobrenome de Bacçho.
dc, dc fronte de. Coram eo. ()DINT. longe dc Agrigento. C õ r f í d i ü s , ou C õ r f l d i ü s , n , s. p r .
Diante d’cllc. Diis coram. T ac . N a pre­ C õ r c ü lü m , i , s. a p . zi. d i m i n . dc Cor. m . Cic . Corlldio, nome de homem.
sença dos deuses. § *ln coram ou Jnco- P l a u t . Coraçao jiequeno. § P l a u t . Cora- C õ r f in íê n s ê s , íü m , s. p r . zn. p l u r .
ram (seguido de gen.). AfU L. Diante dc, çâozinho (Caricia). P l i n . Corfiuicuses, habitantes de Cor-
etc. C õ r c ü lü s , â , ü m , a d j. (de c o r ) . finio.
2 C õ r S m , adv. Em presença, pe­ PI.IS. Que tem siso, juizo, sensato, cor­ C õ r f i n l ê n s l s , 8, a d j. Cic. Corfi-
rante, diante, de fronte, cm frente, á dato. nierise, de Corfluio. C o z ftn ie n s is c le m e z ilia .
vista, em rosto. Arguere aliguem coràm. C õ r c ü s , i , í. a p . m . M. E mp . Dor de CÆ S. Clemencia para com Corfmio.
l. iv. Açcusar alguém na sua presença. peito.
C õ r f i n l ü m , l i , 4 . p r . n . Cic. Coi-n-
Coràm adsum. C,ES. V in e. Aqui estou, C õ r c y r â , éê, s. p r . f . (Kójxuja). CIC. nio, cid. capit. dos Pelignos, hoje Sun
cis-nie aqui. — se offerre. L iv. Apresen­ Coreyra, ilha do mar lonlo, perto da Felino, no Abruzzo Citerior.
tar-se, comparecer, mostrar-se. — tradez-e costa do Epiro, hoje Corfu. § C o r e y r a C õ r f i n l ü s , ã , ü m , a d j. F r o n iin .
Íaínaiiiíi. P l a u t . i)ar, entregar cm mao M e le e n a . * P l is . Ilha do mar Illyrico, hoje Relativo a Corflnio, de Corflnio.
propria. — deferre aliguem. CIC. Aceu- Curzola, Corzola ou Coreyra. *(K ójxu ja n * C õ r g õ , a d v . a r c h . FEST. O m. q.
sar alguém presente. A'ec coràm Tiberii MtXaivK, Coreyra a Negra.) P z-o fe ctb .
vox secuta. T ac . Nem Tiberio lhe respon­ C õ r c y r e ê i, õ r ü m , s. p r . m . p l u r . C õ r i ã , sê, 4. p r . f . Cic. Coria, sobre­
deu. § * In coram, ou Jncoram, xVPül,. A N e p . Corcyreus, habitantes de Coreyra. nome de M inerva entre os Arcadios. §
mesma signidcaç.ao. C õ r c y r á ê ü s , â , ü m ,a d ;. (Kopxujaio? IN.SCR. — sobrenome de Diana.
C õ r ã m b is , í d i s , s. pr.f. P u s . Co- c KtçxufaVo;). M a u t . Corcyreu, de Cor­ C õ r lã c ê s iã . O m. q. Coz a c e s ia .
rambide, cid. do Egypto, na fronteira da eyra. C õ r íã g in õ s ü s , ã , ü m , a d j. V eq .
Ethiopia. C o r d ã , e seus derivados. Ved. C h o r d a , Atacado da enfermidade, chamada c o -
C õ r ã m b l ê , ê s, s. ap. f. (xofáixSXri)- etc. r ia g o .
Couj.M. Especie de couve que faz mal aos C õ r d ã t ê , a d v . P l a u t . Sensatamente, C õ r í ã g o , ín i s , s. a p . f . (de coz-iu zzi).
olhos. com siso, prudentemente. Cot.UM. V eg . Enfermidade do gado vac-
C õ r ã s , ãe, s. pr. zn. V ir g . Coras, ir­ C õ r d ã t ü s , ã , ü m , a d j. (de cor). cum, que consiste era o couro se apegar
mão dc Tiburto e.de Catillo, fundador de ESN. L au t . Sabio, prudente, sensato, muito ás custas, sendo difticil apartal-o
Cora (no L ad o). cordato,' assisado, intelligente, perito, da carne.
C õ rã s s íá ê , ã r ü m , s. pr.f.plur. (Ko- destro, habll. § Se n . Corajoso, animoso, C õ r íã n d r ã t ú m , i, 4. a p . n . (de c o -
fara iai). PLIS. Corassias, ilhas do mar denodado, valeroso. § Cõrdãtiõr, c o m p . r ia n d z u m ) . A ric. Sueco, sumo, caldo de
Egeu (Mediterrâneo), perto da costa da LAUT. coentro.
Caria, hoje F u n d e Krusi. 1 C õ r d ã x , a c is , s. a p . m . (x 6 ( S o . i ) . C õ r iã n d r ü m ', i , s. a p . n . (xofía-zíjov).
1 C õ r ã x , ã c is , s. ap. m. (xófa;). So­ P etr . Dança lasciva. § Q u is t . P é tro- Ca t o . P l i n . Coentro (planta).
u s . Corvo, (ave). § ViTR. Machina bel- queo, composto d'uma syllaba longa e 1 C õ r íã r íü s , ã , ü m , a d j. (de c o -
lica de abrir brecha nas muralhas. uma breve. r iu m ). Relativo ao couro. C o z -ia r íu s
2 C õ r ã x , ã c ís , s. pr. m. Cic. (K ó ja y . 2 C õ r d ã x , ã c ís , a d j. F r o xto . Simi- f z 'u t e x . P l in . Sumagre dos cortidores ou
Corace, rhctorico da Sicilia. § P u s . — so­ Ihante á dança chamada c o z 'd a x , retum­ surradores dc couros.
brenome romano. § L iv . — serra da bante, sonoro. 2 C õ r íã r íü s , l i , s . a p . zn. P u n . H ie r .
Etolia, hoje Corakc. * C õ r d I â c ü s . Schol . J u v . O m. q. Cortidor de pelles, surrador.
C õ r ã x i , õ r ü m , s. pr. m. plur. (Ko- C a r d ia c u s . C õ ric á ê , ã r ü m , s. p r . f . p l u r . P u n .
faSoi). P l i s . Coraxos, povo da Colchida. C õ r d ic it ü s , a d v . (de c o r ) . StD. Cor­ Coricas, duas ilhas perto de Creta.
C õ r ã x i e ü s m o n s . P u s . e Coraxici dialmente, do fundo do coraçSo. C õ r lc ê ü m . Vcd. C o r y c e u m .
moziles. P l i n . Serra da Armenia, com C õ r d õ llü m , l i , s. a p . zi. (de c o r e (?) C õ r í c i l l ü m , i , 4. a p . zi. d i m i n . de
5,463 pés de altura, hoje Elborus, Elbrus, d o le z -e ). P l a u t . A p u l . Dor de coraçao, C o z -c u lu m . P e t r . Coração pequenino, co-
Albrus (?). magoa, tristesa, pczar. raçáozinho.
* C õ r b ã , sè, s. ap. /. Schol . J u v . O C õ r d ü b ã , «. p r . f . Cic. Corduba, cid. C õ r ic lê s , ís , 4. p r . zn. M a r t . Cori-
m. q. Cozbis. da Ilespanha ^etica, chamada também cles, nome de homem,
C õ r b ê s ,ís ,$ . ap.f. Ch a r . Ved. Corbis. colonia Patricia Cordubensis, patria de C õ r llü s . Ved. C o r y lu s .
C õ r b i c ü l ã , áéj s. ap. f. dimin, de Scncca ou de Lucauo, boje Cordova, ca- C ô l’ïüÈôûs. Ved. C b ry ziœ u s ,
COR COR COR 309
CSrlnênsês, lúm, i. j> r . m . f> lu r . C õ r m ã lõ s , ! , s . p r . m . PUN.Cormalo, Cõrnicülãtüs, ã, üm, adj. .VruL.
PUN. Corlnenses, hubitaates d’ umii ciU. rio da Eólia ou da Mysia. M y t iio g . o in. q. Corniculans.
da Italia Inferior. C õ r m ã s ã , õ r ú m , s . p r . n.píur. (Kóf- 1 C õ r n lc ü lü m , i, s. ap. n. dimin. do
Cõrlngnels, S , a d j . I nscb . Corinense. pava). L iv. Cormasa, cid. da Pisidia, Cornu. P u n . Corno pequeno, cominho. §
de Corinio. perto da fronteira da Pamphylia. CoLUM. l'unitziuho com feitio de corno. §
C ô r ln S ú m , I , i . p r . n . PUN. Cori- C õ m ã c ã t S s , ü m ou lú m , s . p r . m . L iv . Cocar ou martlnetc de metal do
neu, eid. da iilia de t ypre. p l u r . Pi.iN. Comacatos, habitantes de feitio de um corno pequeno, eoncedldo
Cõrlnlúm, li, t . p r . n . PtlN. Cori­ Cornaco, cid. da Pannonia Inferior. como insignia ou premiu militar.
nio, cid. da Illyria, hoje Cori (V), aldeia C õ m ã c ú m , I , s. p r . n . ANTON. ITI- 2 C õ r-n ic ü lü m , i, s. pr. n. Pux.Cor-
da Uuiraucia. NER. Cornaco, cid. da Pannonia Inferior, niculo, cid. do Laeio.
C ö r in n ä , á é , r. p r . f . (K ófivw ). perto do Danúbio, hoje Zalha, Zata,cid. C õ r u lc ü lü s , i, s. ap. m. (dc corni­
P roe’. Corinna, poetisa grega contem­ da Hungria luferior.
culum I ) . SUCT. COD. JU.STIN. Offlclo,
porânea de Pindaro. § Ov. — nome sup- C õ r n ã r lü s , I I , s. a p . m . Gloss. O m. emprego, oecupaçtto de secretario ou do
posto de mulher romana, celebrado por q. C o m t u i r i u s . bedel.
Ovidio. C õ m ê , ê s , 1 . p r . f . P u n . Corne, cid. C õ r n i f ê r , S rá , êrüm, adj. (de cornu
C ö r in t h ä s , ä d is , s. a p . m . T u s . C o - do laicto, perto dc Tu.sculo. c ferre). LUCR. Que tem ou traz cornos.
rlntha, herva contra a» serpentes. C õ r n ê llâ , eê, s. p r . f . CiC. Cornelia, § Corniferum sidus. AXTIIOL. Capricórnio
(constellnefto).
C ô r in th S ú s , e C ô r in t h lü s , â , tím , filha de Selpifto Afrieano, müc dos ürac-
chos. § P rop . — filha dc Lucio Seipifto, C õ r n i f i c i ú s , l i , s.pr. m. LuciL. Cir.
a d j. (KojivOio;). Corintheu, Corinthio, de
Ca t . Cornitlcio, nome de vários perso­
Corliitho. § C o lu m m c C o r in lh io e . VlTii. — mulher dc Crasso, e depois dc Pomiicu. §
SUET. — noinc d'uma vestal. nagens.
C o H n lh e w , / . p l u r . Isin. Ordem Coriuthia
C õ r n ê llã n á C a sti-a , õ r ü m , s . p r . C õ r n if r õ n s , õ n t is , adj. (de cornu o
(te r . a r c h it.).
n. p l u r . Caís . Arraial Cornellano, logar frons). EXN. Que tem cornos na testa.
1 C ö i 'i n t h l ä , áe, j. p r . f . T k r . Co- C õ r n l g ê r , ê r á , ê r ü m , adj. (dc
onde o primeiro Selpiao Africano acam­
rinthia, mulher de Coriutho. cornu c gerere). Ov. ViRU. Cornudo, que
pou cm Africa.
2 C ö r l n t h l ä , õrC ím , s. a p . n . p l u r . traz cornos, cornigero.
C ô r n ê líã n i L ig u r e s , s. p r . m . p l u r .
Bell. a r a . Cic. M a r t . Bronzes de Co- C õ r n i g é r á , éb,s.ap.f. I nscr . Cabra.
P u n . I.igurios Corneliauos, os que foram
rlntho. C õ r n l g è r à , õ r ü m , s. ap. «. i>lur.
vencidos por Eini Cornclio.
C ö r ln t h iä c ü s , ä , ü m , a d J . (Kojiv- C õ r n c llã n ú s , ã , ü m , a d i. Cio. Cor- scil. animalia. PUN. Aniniaes dc cornos.
Oiaxóç). Ov. Corinthiaco, de Coiiiitho. neliano, de Corneiio. C õ r n lp ê d ê s , ü m , s. ap. m. plur.
C o r in ih ia c u s s in u s . Pi,iN. Golfo de Coi-lu- 1 C õ r n ê llü s , â , ü m , a d j. Perten­ St a t . Os satyros. § ViRO. Os cavallus.
tho, hojc Oolfo de Lepanto. cente a Corneiio, de Corneiio. C o n i e l i a 1 C õ r n lp ê s , ê d ls , adj. (dc cornu o
C ö r i n t h l ä r l ä , m , s. a p . f . I xscr . 0 g e n s , CIC. A fam ília Cornelia. C o r n e l i a pes). Que tem pés (le corno. Cornipes
m. q. o seg. leg es . IsiD. Leis de Corneiio. C o r n e lia planta. SiL. Pé de corno (dos satyros).
C ö r i n t h l ä r l ö s , f i , j. a p . m . I n .s cr . C a s tra . PUN. O m. q. C a r n e lia n a . 2 C õ r n lp ê s , ê d ls , s. ap. m. SiL.
Guarda dos bronzes, ou vasos feitos de 2 C õ r n ê llü s , l i , i.p e . m.Cic. Corneiio, ClAUU. Cavallo. 5 s. f . ENNOU. Egua.
l E i e t a l de Corintho. § SUET. Offlcial que prenome roniauo. C o r n e l i i , p l u r . Siu. Os C õ r n is c ã r ü m d iv a r u m lo c u s , s.
faz vasos de metal de Coriutho. Coruelios. § PUN. Corneiio (Nepos), bio- pr. F esT. Paragem do outro lado do T i­
C ö r lu th lS n s ls , ö , a d i. IV j-t . Corin- grapho latino. § F ó r u m C o r n e l i i . Vcd. bre, frequentada de gralhas, consagradas
thiense, de Corintho (mas näo natural de F o r u m . a .luno.
Corintho). § T a c . — de Corintho. C õ r n ê n s is , ô , a d j. I nscr . Cornense, C õ r n ix , I c le , s. ap. f. (de xofúvr.).
C ö r in t h n , ö r ü m , s . p r . m . p l u r . C i c . de Corno. Cic. VlRU. Gralha (ave). Cornici ocutuin,
Corinthios, habitantes de Corintho. C õ r n ê õ lü s , â , ü m , i d j . d i m i n . de scil. configere. Cic. (Amur,). Furar o Olho
1 C ö r in t h lü s . Vcd. C o H n th e u s . C o r in - C o r n e m . Um tanto simliliautc a corno, á gralha, i. é enganar a quem é mais
th iu s S in u s. L iv . O ra. q. C o r in ih ia c u s . duro como corno. § F i g . C o r n e o lu s f u i l . esperto ou vir buscar lan c fleur tos-
2 C ö r in t h lü s , li, i. p r . m . T e r . Co­ PLfTR. Foi rijo, duro. quiado. Cornicibus omnibus supersles.
rinthio, habitantes de Corintho. C õ r n ê s c ô , Is , è rS , v . in t r a n s . (de M a r t . Aluis velha que todas as gralhas,
C ö r in th ö s . M a r t , e C ö r in t h ü s , I, c o r n u ) . P l in . Fazer-se duro como corno. i. é, velhíssima. § Cic. Aldrava da porta.
s. p r . f . (Kopivõoí). Cic. Corintho, cid. da C õ r n é t ü m , i, s. a p . n . V a r il Logar C õ r n õ c ê r ã s ü m , i , s. ap. n. (do,cur-
Achaia, muito commerciantc, e de grande cheio de pilriteiros, pilrital. num c cerasum). Se r v . Cerejeira gallcga
industria, hoje Corinto, Cordos, cid. da 1 C õ rn S ü s , ã , ü m , a d j. (dc c o r n u ). (arvore).
Morca. Cic. VlRü. Ov. Coruifero, cornigero, cor- 1 C õ r n ü , g e n . C õ r n ü , 0 muitas ve­
C ö r l ö l ä n i , ö r ü m , s. p r . m . p l u r . nudo, coruuto ; feito dc corno, de corno. zes C õ rn O s , s. ap. n. CTc. Vinu. Corno,
P l in . Corlolauos, habitantes de Coriolos. § P u n . Similhante ao corno, que se pa­ chifre. § HoR. Corno da ubmidancla, cor-
C ö r iö lä n ü s , i , s. p r . m . L iv . Co- rece com o corno. § F i g . P u n . Duro como nucoiiia. § Ca t o . P a l l . Si l . Corno on
riolano (Cneu M arcio— ) , general romano. corno. § F i g . P ers . Obtuso, rombo de easco do pé dos animacs, dos Satyros. §
C ö r i ö l i , ö r ü m , s. p r . m . p l u r . Liv. juizo, estúpido. Ov. Bico das aves. § M a r t . 1’ ij n . Presa,
E utr . Coriolos, cidade do Laeio. 2 C õ r n ê ü s , S, ü m , a d j. (de c o r n u s ). dente do cicphantc. }C IC. ap. N on . V ir u .
C ö r iö n , i i , 5. a p . n . (xóçiov). P u n . Cato . V ir q . Pertencente ao pilriteiro, Corno da lua. § M a r t . Ov . Braço d’iim
Hllfarada, ou herva de S. Judo (iilanta). dc pilriteiro. rio. CÆS. ap. CIC. P l i n . Ponta, extreini
C ö i 'i ö v ä l l ü m , i , ou C ö r l ö v ä l - C ã r n i, õ r ü m , s . p r . m . p l u r . A n t o n . dade de qualquer coisa. } llon. V ero.
l i ü m , I i , s . p r . n . A n to n . I t in e r . Co- PnNKR. o m. q. C o r n u s 3 . Antcnna, verga dos navios. } Liv. Vliiu.
rlovallo, cid. da Gallia Belgien, hojc 1 C õ r n ic ê n , In is , í . a p . m . (dc c o r n u Cocar, martiuctc, cimeira do clinu. J
Korten. e e a n e r e ). Llv. Juv. O que toca corneta, Tin. M a r t . Extremidade do ]mu em que
C ö r ip p ü s , I, s . p r . m . Corippo (Fla- o corneta. se enrola um livro ; plur. O mcsino pau.
v io Creseouio — ),pocta christao do meado 2 C õ r n Ie S n , In is , s. p r . m . Lrv. Cor- § Ov. Ponta d'uni arco (de atirar Ileebas).
do século 6“. nicinc, nome romano dc homem. § Flur. C ec. Tampo de instrninento de
C ö r ls , Is , s. a p . f . (xó fií). P u n . E s- C õ r u ic ê p s , c ip it is , a d j. (de c o m u c cordas. § C u r t . St a t . Pincaro, cume,
pccie do hypericOo (plauta). c a p u t ). N o t . T ir . Que tem a cabeça de cliiio, crista d’um monte. § L iv . T au.
C ö r lt ü s . Ved. C o n jth u s . corno, ou que tem um corno na cabeça. Fim, ponta, extremidade d’uni logar. §
C õ r l ü m , f i , s. a p . n . V a r r . C ic . C õ r n ic õ r , ã r is , ã tü s s ü m , ã r i, v. Caís . L i v . Ala, flanco d’uni exercito. 5
Pclle, couro. J C le p h a n ti c o r i o c ir c u m t e g i. in t r a n s . (dc c o r n i x ) . Grasnar, gralhar. § V ero. Ov . Arco. § V a r r . H o r . Corncti;,
P l a u t . (A n ex ). Cobrir-se com o couro dc P er-s. Fallar entre dentes, murmurar, trombeta. § 1’ i.a u t . L ucr . lainterna, fa­
elephante, i. 6 , sSr tolo, pateta, insensato. resmungar, rosnar. nal, pharol. § H or . Vasilha dc guardar
C o r iu m p i s c i u m . Gk l l . Escama dos peixes. C õ r n ic ú lã , eê, s. a p . f . d i m i n . de azeite. § ViRG. COLUM. Corno que scrA't
§ PE.AUT. Pelle das pcssôas. C o r iu m p e r - C o r n i x . IIOR. Gralha]>oqucnu, gralbinha. de funil, o funil. 5 Fig. Obrertere cornua
d i d i . P l a u t . Perdi u pelle, Id sc mc foi C õ r n lc ü lü u s , ü n tls , a d j. (dc c o r n i - alicui. PLAÜT. Voltar-se contra alguém,
a pelle, 1. é, perdi tudo. — p e t e r e . SitN. c u l u m ) . A m .m. Que está em quarto cres­ fazer-lhe cara. Venerunt cornua capili mev.
Pedir quo seja açoutado um escravo. cente (a lua). Ov. Chegou-ine u curagei>.Co/-auo sumere.
L u d e re de a lie n o c o r i o . A i’UL. T e r t . C õ r n ic ü lü n ü s , á , ü m , a d j. Ov. Lrv. Ov. Atrever-se, fazer-se atrevido, tomai
(P rov.). Escouder-se atraz dos outros, ou Comiculauo, dc Corniculo. coragem. — addere. H o r . Dar animo,
arriscar o que é dos outros. § P a l l . P u n . C õ r n l c ü lã r lâ , eê, r. p r . / . V a r r . coragem. Coactum cornu Phœbes. Luc.
Cortiça, casca das arvores, c dos fnictos. Cornicularia, titulo d uma comediu de A lim cheia. Feenum habi-l in cornu, long,
§ P l a u t . Cic . Correia, loro, latego, azor- Plauto (que hoje uSo existe). fuge. lion . (.\nex.). Foec d'elle que é
rague, vergalho. § ViTR. P a l l . P u n . Su - C õ r n ic ü lã r lü s , f i , s. a p . m . (de b.avo ou maledico, loge d’elle conio o
perticie, cnxilharia, reboco, camada. c o r n i c u l u m ) . F rontin '. V. M a .x . Official dlalK) du ernz.
* C ö r Iü s , I i , s. a p . tn . a r c h . P laü T. subalterno addido a um centuriáo, ou a 2 C õ r n ü , ü s, s. ap. m. Cic. O m. q.
V a r r . ap. n o n . O ra. q. o prcced. um tribuno, ajudante d’estes. § Cod . o prcced.
C ö r m ä flu m e n , j.pi'.T ac . Kio Corma, T hkod . F ir m . Assistente, secretario, C ô r n îlâ lïs , ô , Wc cornu). Rdc-
na Choloutide (As.syria), bedel. tivo ao coriio, de coruo, dc coroos. Cor-
310 COR COR COR
nmlts eonetrtatio. C ass. I.ncta, briga com do sol. § Corona obsidionali». P u x . Corôa poralia Htla. S ex . Enfermidades do corpo.
03 comos. de gramma ofíercclda ao libertador d’nma — bona. Qd ix t . Vantagens corporeas ou
C õ r n ü ã r lü s , ï ï , s. ap. m.(ãe comu). praça. — civica ou querna. Ov. Corôa de exteriores. — Gell. Bens materiaes.
D io . Fabricante de cometas, de trombe- folhas de carvalho, dada ao que salvava Corporali» labor. DiG. Trabalho manual.
las (do feitio de cornos). a vida a um cldadSo na guerra. — ma- § Papix . Ulp . Real (ter. jurid.).
* C õ m ü ã t ú 8 , ã , ü m , a^j. (d e comu). rali». L iv . Corôa de oiro com que se con­ CõrpõrãUtãs, ãtis, s. ap. f . (do -5
V e t . po e t . ap. V a r e . Torcido, retorcido decorava o que primeiro saltava os mu­ corporali»), T k r t . Cass. Natureza mate­
como corno. ros inimigos. — navali». V ir g . Corôa de rial, corporea.
C õ r n ü c õ p i ã , «õ, >. ap. f. P l a u t , oiro dada ao que primeiro saltava no Cõrpõrãllter, adv. (de corporali»),
Corno da abundancla, cornucopia. navio inlinigo. — ovali». Ge l l . Corôa de P b t r . A r x . Materialmcute. § P a u l . jct.
C ô r n ü f ï c ï ü s . iNsen. O m. q. Corni- murta com que os generacs entravam cm Rcalmcnte, corporalmente, em pcssôa ( te r.
ficius.' Eoma quando triumpbavam. jurid.).
C õ r n ü lü m , I, t. ap. n. dimin. de C õ rõ n ã ê , ã r ü m , » . pr. m. plur, ou Cõrpõrãscõ, Is, êrS, v. intran». (de
Comu. A pic . Schol . U o r . Corno pequeno, C õ r õ n i, õ r ü m , pr. m. plur. Ov. Coro­ corpu»). Mamert. Tom ar corpo, fazer-se
cominho. nas ou Coronos, dois Irmilos d’este nome. ou tomar-se material.
1 C õ r n ü m , Ï , s. ap. n. O v. Pnisc. C õ rõ n c ê i, õ r ü m , » . pr. m. plur. L iv . Cõrpõrãtlõ, õnis, ». ap. f. (de cor-
O m. q. Comu, Coroneus, habitantes de Corona. pus). T b r t . Ca p e l . Natureza corporea.
2 C õ r n ü m , í, s. ap. n. V m o. Co lu m , C õ rõ n á ê ü s , â , ü m , adJ. P i i n . Coro- § (?) Co lu m . Corpulência.
P ilrito ou sanguinho legitim o (planta). neu, de Corona. Corpõrãtivüs, à , üm, adj. (de
§ Ov. Dardo, rajao, azagala ou llecba C õ r õ n ã lls , S, adj. (de corona). A p u l . cotporatu»), C. Aun. Corroborante, forti-
(de pilriteiro). De corôa ou grinalda, que nasce d’uma flcante (os remedios e os alimentos).
C õ r n ü p ê t ã , œ , » . ap. m. {àacomu e corôa. Coipos-aliva adjutoria. C. A u r . Fortifl-
petere). H ie r . O que ataca, accommettc * C õ r õ n ã m S n , In ls , » . ap. n. (de cantes.
com o corno. coronai-e), A p i il . Corôa, grinalda, capella. Ccrpõrãtüra, cê, s. ap.f. (de coipo-
1 C õ r n ü s , Ï , » . ap.f. V ir g . P i .in’ . Ce­ C õ r õ n ã m ê n t ü m , I, s. ap. n. (de co- ratus). Coi.üM. ViTH. Corpulência.
rejeira brava ou pilriteiro (arvore). § 7-onare). Ca t o . P l i x . Planta propria para 1 C õ r p õ r ã t ü s , ã , ü m , part. p. de
V ir o . Si l . Dardo, rojSo, arma de arre­ fazer corôas, capellas. § T e r t . Corôa, gri­ Coiporo. Ckj. Dotado de corpo, corporeo,
messo. nalda, capella. material. § T e r t . Composto, formado,
2 C õ r n ü s , I, » . pr. f. I.rv. Corno, C õ r õ n ã r iã , cê, », ap. f. P l i x . A que constituído de. i
cld. da Sardinia (Sardanha),hoje Corneto faz ou vende corôas, capellas, ramllbctcs, Cõrpõrãtüs, i, ». ap. m. Ixscn. Mem­
(?), no Capo d l Sassari. ramllbeteira. bro d’uma corj^raçüo, d’um colleglo,
3 C õ r n ü s , ü s , » . pr. m . DüC. O m. q. 1 C õ r õ n ã r lü s , " S, ü m , adj. (de co­ confraria, confrade.
Comu. rona). O de que se lazem corôas, que tem CõrpõrS-cüstõs , õdIs, », ap, m.
C õ r n ü t ã , áé, » . ap.f. P m -. Certo o feitio de corôa, pertencente a corôa, de IXSCR. Guarda do corpo.
peixe do mar. corôa. Coronarium aurum. Cic. Presente Cõrpõrêscõ, Is, õrê, ». ap, n. v.
1 C õ r n ü t ü s , S , ü m , adj. (de comu). em oiro que os povos alllados ou amigos intran».(de coipu»). IsiD. O m. q. Coipo-
V a r r . Cornudo, comuto, que tem cor­ do povo Komano faziam a um general. § rasco.
nos. § Que tem tromba. ComuUe quadru­ De cornija ou cimalha. Coronariumopu». Cõrpõrõüs, ã, üm, adj. (de corpus).
pède». V a r r . Os clephantes. Cornulu» ar­ VITH. Moldura da cornija. L u cr . Cic . Que tem corpo, corporeo,
dor. M a r t . A luria do elephante. § Luna 2 C õ r õ n ã r lü s , l i , » . ap. m. P l ix . material. § Pertencente ao corpo, cor­
comuía. A mm . I.na cm quarto crescente. O que faz ou vende corôas, grinaldas, ca­ poreal, do corpo. Omnes corporeee pes­
§ Fiq. H ip:r . Capcloso, sophlstlco (argu­ pellas, ramilhotes, ramilheteiro. tes. V ir g . Todas as manchas do corpo. §
mento). C õ r õ n ã t õ r , õ r is , s. ap. m. (de coro- Ov. P l i x . Carnal, de carne.
2 C õ r n ü t ü s , Ï, » . pr. m. Cic. P l ik . nare). AUG. O que corôa. Cõrpõrlcldã, áê, s. ap. m. (de corpus,
Comuto, sobrenome romano. § P er s . — C õ r õ n ã t ü s , ã , ü m , part, p, de Co- e ceedere). G loss. g r .-LAT. Carniceiro,
(A n u o i — ), pUllosopho cstolco, mestre rono. Ov. P r o p . Coroado. magarefe.
de Pcrslo § Ch a r . — , graminatlco (o m. C õ r õ n ê , Ss, s. pr. /. (Kopúvr,). L iv . Cõi'põrõ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v,
q. o prcccd. (?). Corona, cld. da Missenia, hoje Perhalidhl. trans. (de corpus). Dar corpo, encorporar,
C õ r õ c õ n d ã m ê , õs, ». pr. f. (Kojo- C õ r õ n ê ã ou C õ r õ n iã , éè, s. pr. f. unir em um corpo. § Pass. Corporari.
»oíSá|ji>i). M e l . Corocondama, lago da (Kofióvtta). ííEP. Coronéa, cid. da Beocla. Plix . Tom ar corpo, formar-se. § Fig. Co-
Alagoa Meotida (Sarmacia Asiatica). C õ r õ n ê n s is , 6, adj. L iv . Coroneuse, loribus corporari. PiJX. Scr colorido (um
( ‘r ) C õ r õ c õ t t â . Vcd. CrocoUa. de Coronôa. quadro). § E xx. ATT. Matar.
C õ rõ ê b ü s , Ï, ». pr. m. (KójotSoç). C õ r õ n ê õ lã , cê, » . ap. f. dimin. de *Cõrpõrõsüs, ã, üm, adj, C. Atru.
V ir g . Corebo, guerreiro morto no cêreo Corona. PLix. Kosa do outono. O m . q. Corpulentus.
de Troia, promettido era casamento a C õ r õ n e ü s , 6 i ou e õ s , s. pr. m. (Ko- C õ r p ü lê n s , ê n t ís , «<(/. N ot . T iu . 0
Cassandra. § St a t . ]?l in . — nome d ’ou- fuvtu;). Ov. Coroncu, rei da Phocida, c m. q. Corpulentus,
tros personagens. pac de Coronide. Cõrpülêntê, adv. P l a u t . Com boa
C o r o l í â , êb, ». pr. f. P lin ’ . Corolla, C õ r õ n id ê s , cê, s. pr. m. patron. (Ko- disposição, nediamente.
cid. da Arabia F eliz, perto da Costa do fuviír,;). Ov. ilibo de Coronide,Esculapio. Cõrpülêntiã, áê, s.ap.f. (ãe corpu­
Golfo Arábico. 1 C õ r õ n is , I d ís , s. ap. f. (xoçuvl;). lentus). PUN. SOLIN. Corpulência, gordura,
C ô r ô l ï t ï c ü s . Vcd. Coraliticu». Mart . Fim d’um livro, remate. obesidade.
C õ r o l l ã , S8, » . ap. f. dimin, de Co­ 2 CÕrÕnIS, I d i s , » . pr. f. (Koçwdç). CõrpülêntÕ, ãs, ãvi, 'Stüm, ãrS,
rona. Ca t . P r o p . Corôa pequena, gri­ Ov. Coronide, mae de Esculapio. § I I y g . (de c o r p u s ) . BOBTH. Reduzir ao
V. t r a n s .
nalda, capella de flores. — mulher de Esculapio. § Plix . — ilha estado do corpo solido. (É usado sé no
C õ r õ l l ã r í ã , áê, » . ap. f. I nscr . A que do mar Egeu (Mctlitcnauco). voz passiva.)
faz ou vende grinaldas, ramllbeteira. C õ r õ n õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v. C õ r p ü lõ n tü s , ã, ü m , adj. (de cor­
C õ r õ l l ã r l ü m , ï î , í . ap. n. (de co­ trans, (de corona). Ornar de corôas, co- pus). Colum. Quixt. Gordo, grosso do
rolla). PlJN. Coroasinba de metal doirado, rôar, cngrinaldar. Coronare comeediam, corpo, corpulento. § E xx. Grande, avul­
que era dada aos actores cm prêmio. § SüET. Coroar o auctor d ’uma comedia. tado. § Côrpülõntlõr, comp. Plaut .
Cic. PHÆD. SuET. O que se acerescenta Coronari Olympia. lloR. Scr coroado nos C õ r p ü s , õ r Is , » . ap. n. 1» Corpo,
no que é devido, o excedente. § B o e t u . jogos olympicos, I. é , ficar vencedor. § qualquer substancia sensível, molécula ;
Corollario ( ter. geom.). Fig. Quomvdo martyriis coronaía sit. 2“ Corpo (das pessoas e dos animaes) ; 3“
C O rõ n S , éè, ». ap. f. («opiív>i). Plaut. HiER. Como tem sido (a Egrcja) coroada Carne, gord u ra; tronco, madeira, pau
Cic. Coroa. Suh coronâ vendere. CÆS. I,iv. de martyrios. § Encher até cima. Coro­ das arvores ; fig. Corpo; 4° Corpo morto,
Vender prisioneiros de guerra (porque nare cratei'as vino. ViRG. — vina. ViRG. cadaver; tronco do corpo (a parte dc
eram expostos á venda coroados de flo­ Encher os corpos de vinho até cima. § corpo menos a cabeça); alma, sombra;
res). — venire, venumda7-i. L iv . TAC. S6r L u c r . V ir g . Cercar, cingir, rodear. 6“ Indivíduo,pessoa; 0“ Corpo,complexo,
vendido como prisioneiro de guerra. § C õ r õ n õ p õ s , õ d is , » . ap. m. (xoju- todo ; 7° Ajunctamento, reunião de pes­
CoLUM. Corôa de Ariadna (constellaçao). vÓTtou;). IT.IX. Guiabela (planta). soas; assemblea, reunião, corporaçüo,
§ Ge r m . Corôa Austral (constellaçao). C õ r õ n ü lã , cê, j. ap. f. dimin. de gente, povo, naçSo. § 1“ Fulla res nisi
5 CIC. IlOR. T ac . Circulo, roda, ajuncta- Corona. IIIER. Coroa pequena, coroasi- corpus. L u cr . Nenhuma outra coisa se­
mento, assemblea, reunião. § Cæs. L iv . nha. § V e g . Corôa do casco dos animaes ndo um corpo. Corpu» aquae. L ucr . A
L in b a sd ’ura exercito sitiador,bloqueio. § (ter, alveit.). agua. Eadem corpora nummorum. P a t ix .
L iv . Acção de occupar com força um C õ r õ s , i , s. pr. m. (Kópo;). M et,. As mesmas moedas dc dinheiro. Corpora
posto m ilitar. § PUN. VlTU. Beira, cor- Coro, rio da Persia (desagua no golfo indivídua, Cic. Átomos. — ferri. L ucil
nija, cimalha. § Ca t o . F r o s t in . Circuito, Pérsico.) O ferro, i. é, as partículas ou moléculas
cerca, cercado d'um campo. § C a t o . V eg . C õ r p i l i , õ r ü m , » . pr. m. plur. (Koç- do ferro. § 2“ Corpus sine pectore. lloR.
Corôa do casco das bestas (ter. alveit.). líDot). P u x . Corpilios, povo da Thracia. Corpo sem alma. Servire corpori. Cic.
§ PUN. Cordilbeirn circular de monta­ C õ r p õ r ã lls , ê, adj. (de corpus). Ke- Sôr escravo do corpo. Bvirarecorpus. C a t .
nhas. § Se x . Circulo luminoso ao redor latlvo ao corpo, corporal, do corpo. Cor-1 Castrar. Corporis queestumfacere. PutUT.

t â L , ■ ----- TiV J à m
m y n ,t ■ -n ,
*' • * *T-îtr. ••

COR COR 311


Exercer o mister de meretriz. C o r p o r e C õ rrê c tü s , a, ü m , p a r t . p . de C o r ­ PLTN. Endireitar, pôr direito o que está
e x c e d e re , e x i r e . V ih g . Fuglr com o corpo, r ig o . L iv . IMJM. Emendado, endireitado, torto. C o r r i g e r e p h i a l a m m a l l e o . Prrm.
esquivar o golpe. C o ip u s j u t e n d . Ov. O posto cm bom caminho. § Cõrrectlõr, Endireitar com um mortello uma gar-
corpo d’ura novilho. § 3“ Ossa su b je cta c o m p . Ge l l . raflnha (omolgada). — m a l a s l a b e n t e s .
c o r p o r i . Cic. Ossos cohertos de carne. C õ r r S c ü m b ê n s , ê n t is , p a r t . p . de Sü et . Encobrir faces decadentes. — c u r -
Corrícamíio. T e u t . Que se encosta á mesa s u m . Lrv. Tomar o caminho direito. — s e .
C o r p u t a m i l le r e . LucR. Cic. Emmagrecer.
— f a c e r e . CEI.S. P hæd. Engordar. C o r t e x com. P l d í . Tomar a sua corrente cm linha
p r o x i m u s c o r p o r i . P u s . A casca pegada C õ r r ê g lõ n S . Vcd. C o n r e g io n e . recta (um rio). — c u / x a . Sen . P u n . J.
ao pau. U í ju v e n e s q u a s i i n c o ip u s e a n i. C õ r v ê g n Õ , ã s , etc., ã r S , v . in t r a n s . (A n ex.) Trabalhar em v a o , perder o
QOIST. Para que os maucehos adquiram (de c o r = c u m c r e g n o ). T e k t . P. N o l . trabalho. § F i g . Endireitar, pôr a bom
um estylo abundante. F a c e r e c o r p u s e lo ­ S. Sev . Itelnar com. caminho, melhorar, reformar, corrigir,
q u e n t ia l. Qtn.ST. Fazer a hase da eloquên­ C õ r r ê l ã t í v á , õ r ü m , s. a p . n . p l u r . curar. C o r r i g e r e a d f r u g e m . ITACT. Con­
cia. C o r p u s o r a t i o n i s . Pern. O estylo. § CoLLTU. Coisas que teem rclaçao neces­ duzir ao bem. — e r r o r e m . Cio. ap. LACr.
4» P u q n a r e e x c o r p o r ib u s . CÆ.S. Combater sária entre si. Emendar um erro. — i g n o m i n i a m . Ln’ .
cm cima dos cadaveres. S u b r e c ta t c o r p o r a C õ r r ê p ô , Is , p s i, p t ü m , p 6 rS , r. Lavar um ferrete. — o r a l i o n e m . CiC. Cor­
c y m b â . VliiG. Passa (Cliaronte) as almas in t r a n s . (de c o r = c u m o r e p o ) . V a r r . rigir um discurso. — s e n U n t i a m . Cic.
na barca. § 5° C o r p o r a n o s t r a . Sall. A s CoLUM. Insinuar-se, Introduzir-so ás es­ Ilcfomiar um parecer. — m a c i e m c o r p o r i s .
nossas pessoas, ntís mesmos. C o r p u s lib e ­ condidas, furtlvamente, entrar secreta- P l in . Atalhar á magresa.
r u m . Sall . L iv . Pcssôa livre. C o r p o r a mente, entrar com pés de lan, escorre­ C õ r r i p l õ ou C õ n r l p l S , I s , p ü i,
c a p tiv a . Lrv. Prisioneiros de guerra. — gar, deslizar. C o r r e p s il su b s c a la s . Cic. ü p tü m , p S rS , V. tr a n s . (de c o r -= c u m
v i r ú m . VIRG. Guerreiros. — v e s t r o r u m Esguelrou-se para debaixo das escadas. 0 r a p i o ) . 1« Tomar, agarrar, pegar, pren­
l i b e r o r u m . L iv . Os vossos filhos. — s e r - § F i g . C o r r e p e r e i n d u m e ta . ClC. Embrc- der, deitar a niAo a : mover ligciruincutc;
v o r u m . TAC. Os escravos. § 0° U n u m c o r ­ nhar-se, emmarauhar-se, perder-se.Co;-re- percorrer rapidamente; 2° Ajunctar,upa-
p u s deb et esse d e fe n s io n is .C iC .K defesa deve p u n t m e m b r a p a v o r e . L ucr . Abalam-se nliar, reunir, recoilicr ; lançar mao d e ,
formar um todo. T o t o c o r p o r e r e g n i . V m o . os membros de pavor. § L ucr . Arrastar- apoderar-se de; 3“ Aceusar, denunciar;
Com toda a força do reino. C o r p u s p a t r i ­ se pelo cháo, engatinhar, andar do gati­ arguir, increpar, rcprchcnder, censurar,
m o n i i . U lp . Todo o patrlmonio. — o m n is nhas. dizer mal d e; 4“ Pegar em (o fogo); —
j u r i s R o m a n i, l l v . Toda a legislação ro­ C õ r r ê p t S , a d v . Brevemente, de ma­ ig n e . l ’ ôr fogo a, incendiar; dar, atacar
mana. C o i p o r a o m n i a h e r e d it a tis . Ulp . neira breve ( t e r . p r o s o d . ) . C o r r e p th p r o - (uma doença); 6“ Itcd u zir; diminuir,
Toda a herança. — I l o m e r i . Ulp. A s n u n t ia r e . G e l l . Pronunciar uma syllaba abbrcvlar, pronunciar breve (uma syl­
obras completas de Homero, § 7" C o r p u s com accento brcv.e. § Cõrrêptiüs, c o m p . laba); 6" F i g . Jfover, perturbar, comnio-
c i v it a lis . L iv . Todos os cidadãos, corpo Ov. ver, apiedar. § 1° l l o m i n e m c o r r i p i ju s s it .
dos cldadflos. Q u i e r a n t e ju s d e m c o r p o r is . C õ r r ê p t i õ , õ n is , s. a p . f . (de c o r r i - CiC. ^landou prender este homem. C o r r i -
L iv . Os que eram da mesma ordem. U n u s p e r é ) . Acção de tomar, agarrar, pegar. p e r e a r m a . Vell. Tomar as armas. —
d e c o r p o r e m i l i t u m . I nscr . Ura da classe C o r r e p t io m a n ü s , G e ix . O tomar a inSo a l i q u i d d e n te . Pha:d. Tomar alguma coisa
m ilitar, 1. 6 , um soldado raso. C o r p u s f a - rcclprocaraentc. — m o r b i . Sc r ib . Ataípio nos dentes. — escas. P rop. Atirar-se ao
b r o r u m . Sall . Corporaçfio dos artifices. d’uma enfermidade. § T e r t . líeprcbcnsho, comer.— c o r p u s . LucR. VlRG.— se. VIRG.
S u i c o r p o r i s c r e a r i r e g e m v o le b a n t. L iv. exprobraçáo. § Decrescimento , dimiuui- Ixívautar-se á pressa. — Plaut. T kic. Ir
Queriam que fosse nomeado um rei da çáo. § QüiST. Prouuncinçáo breve (d'uma rapidamente, ás carreiras, correr. — g r a -
sua naçfto. C o r p u s r e i p u b l i c a . Cic. O corpo syllaba). d u m . IIOK. Apertar o jiasso. — riam.
da republica, I. é , a republica inteira. C õ rrê p tS , ãe, ã v l, ã tü m , ã r ô , v. ViRG. PI.IN. J. Caminhar rapidamente.—
C õ r p C s c ü lü m , 1, í . a p . n . d i m i n . de in t r a n s . f i eq. ã o C o r r e p o t V V E S C . Fazer s p a tia . VlRO. — c a m p u m . ViRU. Atirar-
C o r p u s . LuCR. Cic. Corpo pequeno, cor- por se introduzir, procu' ar insinuar-se. se á carreira, correr conr toda a força. §
pinho; corpúsculo, átomo. § Jüv. Plin . C õ r r e p t õ r , õ r ls , s. a p . m . (de c o r r i - 2“ C o r r íp e r e pecunias undique, Tac .
Corpo pequeno, corpo fraco, corpo defi­ p e r e ) . Se n . O que reprehende, ou censura, Ajunctar dinheiro do todas as partes. —
nhado, rachitlco , enfesado, attenuado reprchensor, censor. bona v í c o r u m . SUOT. Confiscar os bens
(das pessoas e dos aniinaes). § P lact . C õrn-êptüs, ü, ü m , p a r t . p . de C o r r i - dos vivos. — p e c u n ia s . Cic. Tac. 1-^.er
Querida (caricla;. § Ju.sT. Ajunctamento, p i o . ViRG. Tomado, agarrado, pegado. roubos de dinheiro. — e ffig ie m . áMUG.
rc unlao (de muitas coisas). C o r r e p t a l u x . Ov. Luz olhada com avidez. Furtar uma estatua. — p r o e fe c t u r a s v i c i -
C õ r r ã d õ ou C õ n r ã d S , I s , ã s i , § F i g . C o r r e p tu s m o r t e s u b itâ . CURT. To­ n a s . T ac. Assenhorcar-se das províncias
'4 ,
ã s ü iu , d e rS . Tirar raspando ; tirar, ras­ mado de morto repentina. — v a le tu d in e . vlslnhas. § 3“ C o r i i p e r e r e u m . Tac. De­
par. C o r r a d e r e p i c t u r a s . Dio. Easpar, es­ SUET. Atacado de doença. C o r r e p tu s . Sen . nunciar alguciu. C o r r i p i a c e u s a lio n e . Tac.
tragar as pinturas. — c o r p o r a . Luen. Le­ tr. Enfermado ou enfermo.— m is e r i c o r d i á . Sôr aceusado. C o r i i p e r e t i m i d i l a h m . Tac.
var átomos. § IMG. Ajunctar, reunir, ac- SuET. Tocado de compaixáo. — a r d o r e . Aceusar do covardia. — p e c c a la . Ov. líc-
crcscentar. C o r r a d e r e m in a s decím.PLAUT. P r o p . Infianimado no desejo de... — m i - prehender as faltas. — p o l o r i a g e m m a la .
Ajunctar dez minas (moeda grega). — l i t i d . ViRG. Abrasado no desejo de com­ PiJ.N. Censurar co]ios ornados de jiedras
fid ím d ic tis . L u ck . Dar auctoridade ás bater. § L e n t u l . ap. CTC. Levado, rou­ preciosas. § 4» F l a m m a c o r r i p u i t ta b u la s .
suas palavras, fazer-se acreditar. § T er. bado, esgueirado, surripiado. § Apertado, Viuo. A chamma ])Cgou no madelia-
Kapiuar, surriplar, levar tudo, ntto pou­ estreitado, abbrcvlado, apanhado, arre­ mento. I g n i c o r r i p u e r e casa s. Ov. Jjmça-
par nada, náo dar quartel a coisa al­ gaçado. C o r r e p t a s in u s . St a t . Que tem as rara o fogo ás choupanas. C o r r i p i f i b re . ■

guma. pregas do vestido apanhadas. C o r r e p t a P lin . Sêr atacado de febre. — jn i r a l y s i .


C õ r-rS g á , ïn ïs , s . a p . / . A p u l . Borra- s y lla b a . Qu in t . Syllaba breve. C o r r e p t u m SUET. SOr tomado de paralysia. C o r r i j x r e
v e r b u m . SEN. Palavra que tem uma syl­ a líq u e m le io . Sil . Dar alguém á morte.
geni (planta medicinal).^
C õ iT ã K Ü m ou C õ r r ã g b n , i , s. p r . n. laba breve. Segetes c o r r i p i t im b e r . Ov. A chuva estraga

L lv . Corrago, fortalesa na Slaccdonia. C õ X T d sü p in ã tü s, S , ü m , p a r i . p . de as searas. § 6“ C o r r íp e r e a s e jite n is s jn itils


C õ r r á g ü s , í, s. p r . m . L iv. Corrago , C o r r e s u p in o . T er t . Voltado de braças a d q u in a . SUKT. Beduzlr as septe volt.as

nome grego do homem. junctamente. (do circo) a cinco. — im p e n s a s . SUCT.


C õ r r ã s ü s , íí, ü m , p a r i . p . de C o r C õ r r â s ü s c itô , ã s , etc., ã r S , v . tr a n s . Diminuir as despesas. — v e r b a , quint.
ra d o. Caijjstr . ULP. Ajunctado, rcu T e r t . IU kk . Bcsuscitar, fazer viver juuc- Encurtar palavras. — o m n ia n i m i ii m .
nldo. tomente. QUINT. Encurtar demasiado o estylo. —
1 C õ r r o ü s , I , s. a p . m. (de cor = v o c e m . T. JlAUU. Fazer breve uma syllabiu
C õ r r ã t í õ n ã l l t ã s , 5 tïs , s. a p . / . Auo.
Analogia, rclaçáo. cum c reus), U u ’ . Companheiro no mes­ § 6» I l u n c p la u s u s h ia n t e m c o r r í p u i t . V llU i.
C ô r i'ë c tïÔ , ÔUÏ8, i, a p . f . (de c o r r i ­ mo delicto, co-reu, aceusado do mesmo O applauso perturbou a este. C o r r ip i m i-
g e re z . Cic. AcçSo do corrigir, emendar, crime. s e ric o rd iá . Gell. Tomar-sc de compaixáo,
reformar, corrccçfto , emeuda , reforma. 2 C õ r r S ü s , I, s. p r . m . I I ir t . Correu, apledar-sc. — m il il iã . VIRO. Arder cm
C o r r e e t io m o r u m . Sd e t . Censura, reforma chefe dos Bellovacos, na guerra das Gal­ desejos de combater.— a m o re . Ov. Abra-
dos costumes, officio do censor. .§ Cic. has. ear-se no amor ou namorar-sc.
Keprehensao, censura, correcçao, expro- C õ r r ê x i , p r e t . p e r f . de C o r r ig o , Cõrrisi, p a r t. p e r f. do C o rríd eo .
braçao. § Cic. QülKT. Correcçao ( f i g . C õ r r i d è õ , ês, etc., ê rS , v. in tr a n s . CõrrivãlíB, Is, a p . m . Quint. Itivol
1'h e t . ). (de c o r “ c u m e r i d e o ) . A ug . lUr juuc- com outros, competidor, coucorrente d
C õ r r ê c t b r , õ r is , s. a p . m . (do c o r r i ­ tamente. § L ucr . Estar risonho, alegro mesma coisa.
g e re z . Cic. L iv . O que corrige, emenda, (f ig .).
CõiTTVãlItãs, ãtis, a p . / . (dc c o r »
C õ r r í g i a , ee, s. a p . f . (de c o r r i g e r e ) . r i v a l ü ) . PLAUT. Kivalidade, competência, •
reforma, melhora, reformador. § Ter.
H or. Censor, o que reprehende, o que Cic. V a r r . Correia (do sapato). § DiocL. concurrcnciQ.
prescreve regras de moral. § IMG. E u t r . Loro, latego, azorrague, açoute, verga- CõiTivãtlÔ, õnls, a p , / . (do corn-
Administrador, governador, intendente. lho. v a r e ), m N. l l v g o ou dcrlvoçAo de uguas
C õ r r ê c t ü r S , c õ , s. a p . f . (de c o r r i - C õ n l g l ã r l ü s , ü , -s. a p . m . (do c o r r i ­ para o mesmo logar. s 4
g e r i ) . A. ViCT. ADS. Emprego de admi­ g i a ) . SCET. Selieiro, correciro, alhardeiro. Cõrrivâtüs, á, üm, p a r í . p . dc C o r -
nistrador, administração, governo, iuteu- C õ iT -Ig õ , Is , ê x i, ê c t ü m , Ig ô r S , r ic o .

dencia (nas províncias). V, tra n s . (de cor = c u m o r e g o ) . Cato. Cõrrivlüfl ou Cõrrivüs, 1, s. a p .


312 COR COR COR
tn. ITIKEU. A lex . Kibciro, regato qftc sae P rop. Magoar as máos. — m o ­ seduzido, violado. C o r r u p t a s m a d e . C.es-
m anus.
do inesnio logar. Ctc. Perverter os costumes. — fo n te s . on simpleste C o r r u p t a s . P i i a d . Emma-
re s .
C ô rrîvô , âs,ete., ârô, r. Pi.ix.
Sall . Envenenar as fontes. — n o m e n . grccido, magro. — v e lu s ta te . CoLUM. En­
ÜLi'. Condu/.ir, dirigir, derivar aguas Sall . Viciar um nome. — lit t e r a s p u b l i ­ velhecido. — a d o m n e .f a d n u s . T ac . Capaz
para o mesmo logar. ca s. Cic. Falsificar os registos d’uma ci­ de qualquer crime. — i n s p e m r a p i n a r a m .
Cõrrõbõrãm êntüm , í, s. a p . n . (de dade. C o r r u m p i o s t r o . Stat . .Sêr mistu T ac . Levado pela esperança do roubo. —
c o rro b o r a / e ). I.ACT. Aquillo que fortifica,
rado de \ n \ r p u r a .C o r r u m p e r e m ilit e s .^ A L i,. a l i q u i d f a c e r e . Luc. .Subornado para fazer
corrobora. Corromper um exercito. — a l i q u e m p e - alguma colsa. C e re s c o r i-u p t a . ViKO. ï
Corrobõratüs, á, Om, pari. p. de c u n iã . C l c . Sale ou simpleste — a l i ­ Trigo avariado. M o r e s c o r r u p t i . CiC. Cos­ ■r
Corrobora. q u e m . Sall . K ep. Subornar alguém com tumes depravados. C o r r u p t a s j u d e x . HOR.
CõrrõbõrS, ãs, etc., ãrS, v. tra/is. dinheiro. Juiz peitado. V i r g o c o r r u p t a . Ov. Don-
Fortificar, corroborar, fortalecer, refor­ C õ r r ü õ , is , ü i, ü t ü m , e r e , ». i n - zclla violada. § Qu in t . () uc tem o estylo
çar. I orroborare militem opere. SftT t r a n s . c t r a n s . (de c o r = c u m c r u o ) . 1" vicioso,
Fortalecer o soldado com o trabalho. — Desabar, abater-se, aluir-se, desmoronar- IliRT. — corrupto. § Cõrrüptlõr, c o m p .
issTinüs, s u p . Salt,.
ee. C iC . Fortalcccr-se, tomar vigor. — se, cair, arruinar-se de todo ; 2“ Precipi­
C o r e . Ved. C/iors.
eloquentice/amam. T.vc. Firmar a reputa­ tar-se, atirar-se ; precipitar, impellir, ar­ 1 C o r s ã , ae, s. u p . f . (xóptrr,), V i t r .
ção do orador. — audacíam. Cic. Aug- rebatar ; 3” Am ontoar, accuniular, Faixa ou friso ( t e r . a r c h i l . ) .
mentar a audacia. ajiinctar, emmedar, empilhar. § 1“ ,S'i 2 C õ r s ã , C õ r s ê á . A'ed. C o rs ice e .
Cõrrõcó, õnts, í . ap. m. A ü.s. Certo tedes c o r r u e r u n t . t.'ic. Se a casa desabou. C õ r s ã lv íü m , l i , s. a p . n . (dc c o r e
peixe. C o r r u i t a r b o r . SUET. A arvore cae. C o r - s a lc u s ). APUL. O m. q. S < d v ia .
Cõrrõdõ, ís, otc., Sri5, v. trans. Cic. ru e re. r i s u . CiC. Arrebentar dc riso. — CorsSae, ã r ü m , s. p r . f . p l u r . (Kop-
Itoer. corroer. m o r b o c o m i t i a l i . 1*i .in . Cair com gotta co­ n t i a i ) . IT.IN. Corscas, grupo dc iihas
CõrrõBãtltó, õnis, s. ap.f. (dc corro ral. Ilo c d u s c o r r u e t . 1’JtOP. ITii cabrito perto da Ionia (Mediterrâneo).
gure)j lliuit. Jteiiniao dc convidados. será immolado. lA ic e d c e m o n io r u m opes C õ r s i, õ r ü m , s. p r . m . p l u r . i .d '.
Cõrrõgfitüs, â, üni, pari. p. dc c o r r u e r u n t . Cic. O poder dos Lacedemo- Cor.sos, habitantes da Corsega.
Corrofjo. Cic. (iui.vr. Pedido, mendigado, nios desabou. F o e d iiis c o r r u i t . Ctc. Caiu C o r s ic a , s ê , s. ]> r . f . P l i N. (Kóçaixa).
ajuuctado dc esmolas. § CAIS. Obtido, al­ mais vergonhosameute; § 2“ C o r r u e r e i n ­ Corsica (Corsega), ilha do Mediterrâneo,
cançado com rogos. t e r se. CHik t . Atirar-se um contra o ou­ famosa por seu mel amargo c venenoso.
Cõrrõgõ, ãs, etc., ãrô, v. trans. A d. tro. C o r r u i t u r v í o le n l i ü s . ü i í ü . É mais vio ­ C o rs ic e é , ã r ü m , s. p r . f . p l u r . l'u x .
IIKK. I.iv. Pedir, rogar junctameute; lento oehoque. C o r r u e r e r e r u m s u m m a m . Corsieas, e p it h . distinctivo de Thebas, cld.
a.innctnr mendigando, mendigar, obter, I.ucii. Arrebatar o mundo (cm um tur­ dos Ixicrios Opuiicios.
alcançar com rogos. bilhão). C í i u r i l e c o r r u i t c o r p u s . APUL. C õ r s ic ã n ü s , à , ü m , <n(/. Se r v . Cor-
Cõrrõsi, pret. perf. dc Corrodo. Charíte precipitou-se. I n q u o m e c o r r u e - sicano, da Corsica.
Cõrrõsivfls, ã, üin, adj. (de corro- r i t g e n e r e . Ca t . Em que especie de amor C õ r s ie ü s , ã , ü m , a d j. Ov. O m. q. o
dere). Sen. Corrosivo (medicamento). ella me lançou. § 3“ C o r r u e r e d iv it iu s . preced.
Cõrrõsüs, ã, üm, part. p. dc C P l .vut . Enthcsourar riquesas. — s p ic a s . C õ r s ís , I d ís , s. pr..C. (KopTÍ;). P iiisc
rodo. .Juv. Itoido, corroído. Varr . Amontoar espigas. Corside (o m. q. C o r s ic a ).
Cõrrõtündãtíís, à, Uma,part.p. dc C õ r r ü p i , p r e t . p e r f . dc C o r r u m p o . C o r s õ ííle s , ís , s. a p . m . (xopTott.)/,;).
Corrotundo. VEti. C o r r u p t ê , u d v . De maneira viciosa, P l in . Certa pedra preciosa.
Cõrrõtündo, ãs, ctc., ãrS, ». trans. corniiitaineutc. C o r r u p t ê j u d i c a r e . Cic. C õ r s ü s , â , ü m , a d j. Ov. Corso, da
(dc cor = cum c rotundo). QuiXT. Dar Julgar como ju iz corrupto. — p r o n u n t i a r e Corsica.
forma redonda, arredondar, redondar, ro v e r b a . C ell . 1'rouunciar as palavras v i­ C õ r s t õ r p lu t ü m , í, .?. p r . n . A nto n .
tundar. § ilOH. PETit. Preencher, comple­ ciosamente. § Cõrrüpllüs, c o m p . Se n . — ITINER. Corstorpiuto, cid. da líritaunia
tar (uma quantia de dinheiro). isslmê, s u p . AscON. liomana, hoje O ) Morpeth, cm Xorthum-
Cõrrüdã, sê, s. ap. f. cato. Colum, C õ r r ü p t ê lã , sê, s. a p . f . (de c o r r u m ­ berland, ou Corbridgc.
Kspai go bravo (planta). p e r e ) . O (lue corrompe, o (jue deita a per­ C õ r t ê , ê s , s. p r . f . A n to n . I tin e u .
*CõrrüdIs, e, adj. (de cor = cum e der ; acç.'io dc corromper, corrupçáo, de­ Corte, cid. doE gypto Superior (Thebaida)
riidis). XoT. Tm. Totalmcnte bronco, pravação. L a b i i n c o r r u p t e l u m s u a m . na margem occidental do Nilo.
rude, bruto, grosseiro. P l a u t . Deitar-se a perder. C o r r u p i e h e C õ r t õ x , I d s , s. a p . m . Cortiça, casca
CõrrOgãtfls, ã, tíni, parl.p. de Cor­ s tu d e re . I ’ i .a u t . P.iiscar a propria ruina. (das arvores) ; casca (cm geral). C o r t e x
rugo. Cor.u.M. Kurugado, cngilhado. C o r r u p t e la ( c a n i d s ) . Ciu. Canto corruii- g lu n d is , l*tJN Casca da bol.ota. — p o r r i .
*CõrrügIs, è, adj. (de cor = cum tor. — m u l i e r i s . CiC. O corromper, des- P l in . A pclle do alho-porro. — n u c itm ,
e ruga). XK.MKS. Amigado, franzido,-eu- honrat uina mulher. § SuET. Desregra­ P l in . Cascadas nozes. — o v i . V it r . Casca
rugado, ajianiiado, feito cm pregas. mento, devassidão. § Corruptor, dciirava- do ôvo. — te s tu d in is . P l in . A concha da
Cõrrügõ, ãs, etc., ãrè, v. ttans. (dc dor. C o r r u p t e la n o s t r o r u m l i b e r ú m . T e u . O tartaruga. § Cortiça (casca do sobreiro).
cor = cum e rugo). F.nrugar, franzir, corruptor dos nossos filhos. § F ro n tin . F a r e s in e c o r t ic e . IIOR. (A n ex.). Nadar
engilhar. Corrugari. Cor.UM. Ivugelhar se I.ogar de iicrdiçáo, casa de prostituição, sem boia ou cortiça, i. é, governar-se por
(o írueto). Corrugare nares. iloii. Enfas­ alcouce, lupanar, prostíbulo, bordel. si mesmo, dirigir-se sem conselhos d’ou-
tiar, nausear, enojar, ou torcer o nariz. C õ r r Q p t íb ílI s , ê , a d j. (de c o r r u m ­ trem. L e v i o r c o r t ic e . HoR. (A n ex). Mais
Cõrrügüs, i, s.((p. m. l'ux. Itcgode p e r e ) . Anx. Lact. Corruptível, destructi­ leve que a cortiça, i. é , leviano, volúvel.
agua para lavagem de metaes. ve!. § CõrrQptíbllTór, c o m p . Auo. § Ca t o . I I or . Ilolha de cortiça, § F i g .
Cõrrüiupò, ís, üpí, üptüm, üm- C õ r r ü p t i b í l í t ã s , ã t is , s. a p . f . (dc V a r r . Capa, involta, involtorio. § i. f .
pêrè, V. trans. (úecor = cum c rumpo). c o r r u p t i b i l i s ) . T ert. Prosp. Corru))tibili- L u c r . V ir g . P iusc .
1“ Destruir, estragar, arruinar, deitar a dade, qualidade de sêr corruptivel, fragi­ C õ r t i c ã t ã , s ê , s. p r . f . P l i n . Cortl-
perder ; 2 » Corromper, estragar, deterio­ lidade. cata, iiha do Oceano, na costa dc Hes-
rar, alterar, prejudicar. § 1“ Corrumpere C õ r r ü p t I b ílI t S r , a d v . (de c o r r u p t i ­ panha (costa occidental da Gallicia (Gal-
vineas igni. Sai.L. Deitar fogo ás vinhas. b i l is ) . PRO.sp. De modo corruptivel. liza).
— semel igni. Sai.i.. Atirar-se ás cham- C õ r r ü p t n is , ê , a d j. XoT. Tm . O m. C õ r t ic ã t ü s , S , ü m , a d j. (de c o r t e x ) . -Wí
mas. — chirogrupha debitorum. U l . P . q. C o r r u p t i b i l is . Cascudo, coberto de casca ou cortiça.
Destruir os recibos dos devedores. — res C õ r r ü p t iõ , ■õ n Is , s. a p . f . (de c o r ­ C o r tic a ta p i x . Colum . Pez que se fazia
familiares. Sall . Dar cabo de seus bens. r u m p e r e ) . CfC. Corrupçáo, depravaçáo, com a casca dc certa arvore.
— ungues dentibus. PiíoP. Koer as unhas. deterioraçáo, altcraçáo. C õ r t Ie S ü s , ã , ü m , a d j. (de c o r t e x ) .
— düm alicui. P laut . Fazer com que C õ r r ü p t iv ü s , ã , ü m , a d j. (de c o r ­ V a r r . De cortiça ou casca ; feito de casca
alguém perca o dia. — se spesque suas. r u m p e r e ) . Tert. Hier. o m. q. C o r r u p t i ­ de arvore. § P r u d . Que eorre da casca
Sai .L. Perder-se e acabar com suas espe­ b ilis . das arvores.
ranças. — opportunitates. .Sall. Perder as C õ r r O p t ô r , õ r ls , s. a p . m .. (dc coe- C õ r t ic lü s . N o t . T i r . O m . q o
oceasiOes. — consilia. V ell. Cegar, vi­ r u m p e r e ) . P l a u t . Cic . O que corrompe, preced.
rar a cabeça, tirar o juizo. — libertatem. suborna, seduz, corruptor, dcjiravador, C õ r t ic õ s ü s , â , ü m , a d j. (dc c o r t e x ) .
T ac . Tirar, anniquilar a liberdade (dos seductor. C o r r u p t o r e s V e s ta liu m . S u e t . P l i .n . Cascudo, que tem muita casca ou
julgamentos). — alicujus curam. Ov. II- Os que commettiain estupro com as Ves- cortiça. 5 P l in . Que contem casca.
ludir a vigilância de alguém. — foedera. taes. C o r t i c ü l à , áê, s. a p . f . d i m i n . de
SiL. Violar, (luebrautar os tractados. — C õ r r ü p t õ r iü s , ã , ü m , a d j. (de c o r ­ C o r t e x . CoLü.M. Casca delgada, casqui­
omnem prospectum alicui. SlL. Oíluscar a r u m p e r e ) . T e r t . O m. q. C o r r u p t i b i l is . nha, corticinha.
'vista a alguém. § 2 " Corrunipítar caena.- C õ r r ü p t r i x , i d s , s. a p . f . (de c o r ­ C õ r tIc ü lÜ B , i , s. a p . m . d i m i n . de
Plaut . Estraga-se o jantar. — aqua.. r u p t o r ) . CIC. A m.m . Corruptora, seduc- C o r te x . Colum . Casca delgada, pellicula
Cic. Corrompe-se a agua. Corrumpi lapi- tora, depravadora. (a da azeitona).
dibus. Ca s . Ser damnificado pelas pe­ C õ r r ü p t ü s , ã , ü m , p a r t . p . rte C o r - C õ r t in ã , áê, s. a p . f . Ca t o . P l a l t .
dras. Corrumpere oculos. Plaut . Fazer r u m p o . Clc. Sa l l . VniG. Su e t . Corrom­ Vaso redondo, caldeira, cuba, tina. 5
mal aos olhos (chorando). — stomachum. pido, estragado, deteriorado, viciado, al­ PiJN. Caldeirada, pancllada, tinada, po-
SCRiB. Estragar, viciar o estomago. — terado, depravado, subornado, peitado. tada. § ViBG. Ov. Tripeça de Apollo. J
COR COR COR 3in
S u et . Trlpeça, cspccie de tamiiorctc, ou n’um combate singular contra um Gaulcz. 5 Coi.UM. P l ix . Cacho (cm geral). §
tuesa de Irez ]M!a. § E nn . C. Se v . Espaço C õ r y b ã n t S s , ü m , s . m . p l u r . (K o fj- .Sam m . Bico do peito ( t e r . a n a t o m . ). 5 C.
circular. § T ac . Koda, circulo de ouviute.s, ôavvt;). IIOR. Ov. Corytantcs, sacerdotes Sev . Estalactite.
•luditorio. } I.siD. Tapeçaria, paiiuos de de Cybcllc. C õ r y n ã , eê, s. p r . f . M e u Ctírj-na,
raz. ariiiaçao de pelles. C õ r y b ã n t lS , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , cid. da lonia,
Côrtinâlë, ïs, s. a p . n . (de c o r t i n a ) . c. í n t r a r u . (de C o r y b a n te s ). I ' u s . Enfure­ 1 C õ ry n á ê ü s , â , ü m , a d j. P u x .
COLÜM. I..ogar onde se guardam os ta­ cer-se como os Corybantes. Coryneu, dc Coryna.
chos, as caldelra.s, os potes. C õ r y b ã n t iú m , ü , ». a p . n . Scnoi. 2 C õ r y n ã ü s , I, s . p r . m . (Kojuvar-.d.
Cõrtinãlls, S, a d j. (de c o r t i n a ) . I bid . Juv. Barrete dos Corybantes, especie de ViRG. Coryneu, nome dc dois Troianos
Kedondo. tiara. que acompanhavam Encas.
* Côrtlnïpôtëns, ëntls, a d J . (de C õ r y b ã n tlÜ B , ã , ü m , a d t. (K ojjSív - (?) C õ ry p h á ê à , s ê , s. p r . f . Juv.
c o r t in a c p o t e n s ). Luert« Que iusplra a Tio;). VlR(i. Corybancio, dos Corybantes. Corj-phea, montanha e cid. da Argollda,
EjTlila. _ f a t y b a n t i a s a c r a . A r x . Festas celebradas afamada por seus cavalios.
(?) Côrtînûlâ, s a , s. a p . f . d i m i n . de cm (Inossia em honra de Júpiter. C õ ry p h tê Ü B , I, í. a p . m . (xofusaT«).
C o r t in a . A m .m. Caldeira pequena, taehinho, C õ i-y b â s , a n t ls , i. p r. m . (K ofjS a;). Corypheu, o primeiro, o principal cm
baclasinlin. Se r v . Corybantc, nome d’um filho de qualquer ordem. § F i g . C o r y p h a u s E p i -
Cõrtõnâ, eë, s. p r . /. Li\'. Cortona, Proserpina. § Cla u d . Um dos sacerdotes e u r e o t -u m . ClC. O corypheu, o chefe dos
eld. da Etruria (Italia). Corj-bantes. } Cic. — filho de Cybele. § Ejiicurcos.
CôrtônënBës, ïûm, s. pr. m. plur. P u x . — nome d'um pintor. C õ r y p h ü n t á , ã s , s . p r . f . P u x . Co-
IT.IN. Cortonenses, habitlmtes de Cortona C õ ry c a õ ü s, I, s . p r . m . Cic. Coryceu, ryphanta, cid. da Bifliyiiia.
(ICtruria). § Tu.s. — habitantes de Cor­ natural do promontorio Coryceo (Kurko). C õ r y p h ã n tõ n ü s , ã , ü m , a d j. P lix .
tona, cid.da llespanha Tarraconense. C õ r y c ê õ n , I, s. p r . n . (Ku^uxtto-ó. Corj-phauteno, de Coiyphauia ou de Co-
Côrtônënsïs, ë , a d j. L iv . Corto- Pl ix . Coryceo, promontorio da lonia, ryplianfc.
nense, de Cortona (Etruria). hoje Kurko.
C õ r y p h ü s , üntÍB, s. p r . f . P u x . Co-
*CõrtümIõ, ônïs, s. ap. f. a rch , C õ i-y c ê ü m , I, s. a p . n . (xwpuxiTcv). ryphanfe, cid. da Eolida ou da Mysia.
(de c o r e t u e r i ) .
( t e r . te c h n . a u j t i r a l ) . V it r . Ixigar d’um gyiniiasio, onde se C õ r y p h ü s lá , ã s , s . p r . f . (Kafusaata),
V a k r . Contemplação, meditação. jogava uma sorte de jogo da pella. A r x . Coryphasla, nome dc M liu rva de
Cõrtüõsã, œ , s. p r . t . L iv . Cortuosa, C oi-ycId SB , ü m , s . p r . f . p l u r . (Ku- Mcssenla. Ved. C o r ia .
cid. da Etruria (Italia). ç jx íín ). Ov. Corycidas (as mu.sas), nome C õ i-y p h á s lü m , l i , s. p r . n . (Kopu-
CõrtynIS. V a k u . O m. q. G o r ty n a . iiue lhes vem da nympha Corycia. v'iviov). PI.1.V. Coryjihaslo, cid. e pro­
Côrülëtùm, Corûlùs. Ved. C o r y le - 1 C õ r y c íü s , â , ü m , a d j. (K u p A u ;). montorio da Mcssenla, chamado hoje
t u m , C o r y lu s . Ov. Corycio, da nympha Corycia, que Zonchio.
Côrümbûs, î, s. p r . m. Cic. Ix.scR. habitava ao pd do monte Paru «so ; das
Corumbo, nome de homem. -Musas, do Parnasso. C õ i-y p h ê , 6 b , s . p r . f . (KofjsiO- Cic.
Cõrüncãnüs, ï, j. p r . m . Cic. Corun- Coryplm, filha do Uceuuo, infle da quarta
2 C õ r y c íü s , ã , ü m , a d j. ViRO. Co­
cauo, O primeiro d'entre os plebeus em Minerva.
rycio, de Coryco ; da Cilicia.
Itonia, que alcançou o pontificado. C õ r y s id iá , ác, s . a p . f . P u x . O m. q.
C õ i-y c õ s. Ved. C o r y c u s l .
M in y a s .
C órÜ B . Ved. C a u r u s . C õ r y c ü m , i, i. p r . n . Lrv. O m. q.
Cõrüscãniôn, ïnis, s. a p . n . (de c o - C o ry c e o n .
(?) CõrythS. Ved. C o ry p h c c a .
Al'UL. Funu. Clardo, brilho, C õ r y t h lõ n , li,» . a p . n . (xopuíiov).Pu.x.
r iis c a r e ). 1 C õ r y c ü s , i, s . p r . f . m . (Kuipjxo;).
res|)Iandor. Especie dc concha dc purpura.
Cic. AviKX. Coryco, cid. c nmnte da Ci­
Cõrüscãtlõ, õnis, s. a p . f . (de c o r u s ­ C õ r y t h õ s o u C õ i-y th ü s , l , s . a p . rn.
licia, a cid. chamada hoje Karghos. J
c a t e ) . Sous. Ilrilho, resplaudor (de pe­
(xu(j$óí). VIRG. Ov. SiD. A ljava (estojo
PI.I.X. — montanha de Crcta, hoje Cor-
draria). § VOP. O fuzilar dos relampos. § cm que se guardam as settas). § stat.
nico. § L iv. — porto da louia. § E u t r .
Flecha. § Serv . Estojo do arco. § Cory-
C o r u s c a tio n e s , p l u r . Ait.M. — cid. da Lycia. § Liv. — cid. da Si­
th o n . a c c . form. gr. Ov. St a t .
Côrftscïfôr, ërà, ërüni, a d j. (de cilia.
e f e r r e ) . Ca p e l l . Que produz C õ r y t h ü s , I, s. p r . rn . (Kópjío;).
c o r iis c iis 2 (?) C õ r y c ü s , i, s . a p . m . (x..'.j,xo,-).
Se r v . Corytho, pae dc Dardano, § se rv .
relampagos (o ceu). Cic. Especie de balao ou sueco cheio de
— filho de Párls c dc Eona. § s . f . ( ’?).
Cërûscô, âs, âvï, âtüm, ârë, v. grainha de figos, farinha ou areia, pen­
VlRG. — cid. da Etruria, cbnmado de­
in tr a n s . e t r a n s . (de Kojuariu). CiC. (?) durado no tcctod'um gymnasio, ecom o
pois Cortona. § s. m . Se r v . — montanha
I.ucn. Marrar, turrar, dar marrada com qual os athletas se exercitavam, experi­
pro.xlma a Corytho..
a cabeça. C o r u s c a r e f r o n t e m . .luv. l)ar mentavam as forças. § F i g . Ctc. Modo de
marradas. § Agitar, mover, abalar, aba­ exercitar, exercido. C õ r y z ã , s ê , s. a p . f . (xofuÇa). I sid .
nar, sacudir, brandir. C o r u s c a r e h a s ta m . C õ r y d ã l l â , õ r ü m , s. p r . n . p l u r . C. AUR. E.stillicldio, defluxo (doença).
VIRG. Brandir a lança. — lin g u a m . Ov. P l ix . Corydallas, cid. da I.ycia, hoje m i­ 1 C õ s , õ tís , s . a p . f . (contrac. dc co-
Baidejar a lingua (uma serpente). — a p i ­ nas perto da aldeia dc lladgivella. 'es = c a u te s ). Liv. Qualquer jiodra, dura,
ces. St a t . Chammejar, faiscar (a chainma). C õ l-y d ü lü s , i, s. a p . m . (xofjía/.ó;) seixo, pederneira, calhau. § IloiL ViRO.
§ Agitar-se, abalar-sc, mover-se. 1‘e n n is Se r v . Calhaudra, cochicho ou cotovia, Peilra de afilar ou amolar. Cotes a g u u r iie .
c o r u s c a n t. Viuo. Elias (as abelhas) batem íave). P u x . Ped rasdcafflurou amolar. Colcsaçua-
as azas. C o r u s c a t a b ies . Juv. A trave C õ r y d õ n , õ n Is, s. p r . m . (K opjíúv). r ú e . P l ix .Pedras deaf fiar com agua.— o te a -
abana, treme, balouça. § Vina. Ci .aud . IIYO. Corydao, um dos gigantes. § Viitp. r i í e . P u x . Pedras dc afflar com azeite. §
Brilhar, luzir, corusear, scintillar. — nome de pastor. F i g . F o r t i t u d i n i s q u a s i c o te m esse. CIc,

Cõrüscúni, I , s. u p . n . F o r t . Kelam- C õ r y iê n ü s , i , s . p r . f . L iv . Corylcno, .•sCr como a i>edra de afflar n eoragem.


S e d i s c i p l i n a r a m c o lib u s u b s te r g r r e . Cash.
pago. cid. da Eólia.
Cëi'UBCÛs, ë , ü m , a d j. (de c o r u s c a r e ). C õ r y i é t ü m , i, s. a p . n . (de c o r y lu s ). Polir-se á força dc se instruir, dc.senibur-
ViRG. Agitado, tremulo, que verga. 5 Ov. Logar plantado de aveleiras, ave- rar-sc, civillsar-sc liela instrucçHo.
f ' i g . C o ru s c a f a b u l a r i . 1*l a u t . Fallar com leiral. 2 C õs. Ved. Coos.
voz tremula. 5 LUCR. ViRG. Brilhante, lu- C õ i-y iü s ou C õ r ü lü s , i, s. a p . f . CÕBÜ, s ê , s . p r . f . P u x . Cosa, cid. da
zente, scintillante, coruscante, rutilante. (xófuAo;). VIRG. Ov. Aveleira (arvore). Etruria, hoje Anscdoiiia. § — cid. da
(?) CõrÜBBÕ. Ved. C o r u s c o e C o n is co . § ViRO. Avelan (frueto). maritima da Campania.
1 C õ rv in Ü B , í , üm, a d j. (de c o t - C õ i- y m b ã t à n a v ls , s. a p . f. Oi/>s.s. CõsíB, ã r ü m , s. p r . f . p l u r . Viiio. O
v u s ). 1’ fJN. A pu e . lielativo ao corvo, de l.siD. K avio ornado com o enfeite clia- q. o prceed.
corvo. inado C o r y m b u s . C õ s ã n i, õ r ü m , s. p r . m . p l u r . I.iv.
2 C õ rv íiiÜ B , Ï, s. p r . rn . M a r t . IIO r . (? ) C õ r y m b íã , éc, í . a p . / .P u x .T a lo Cosanos, habitantes deCosa (Etruria).
Juv. Corvino, nome de varias persona­ ou haste da canafrecha. C õ s ã n ü s , à , ü m , a t (j. L i v . cic. Co-
gens. C õ r y m b lã t ü s , à , ü m , a d j. (dc c o ­ sano, dc Cosa.
(?) Cõrvítô. Ved. C o r b it o . r y m b u s ) . T rkr . Ornado de cachos de C õ s c ln õ m ã n t íü , õ ê , s. a p . f . (xcx-
(?) Cõrvitõr. Ved. C o r b it o r . hera (representados). xivo)tavrila), AUO. AdcviuIiaçAopor melo
1 Cõrvüs, i, í. a p . m . (v ija í). Ov. C õ r y m b i f è r , SrX , S rü m , a d j. (dc dc um crivo.
P l in . Corvo (ave). P a s c e r e in c r u c e c o r r o s . c o r y m b u s e f e r r e ) . Ov. Qm- vem ou vac C õ s c ín ü s , I, s . p r . f . PUX. Coselno,
lloR. Servir de pasto ds aves, 1. d, sêr coroado com cachos de hera. cid. da Caria.
crucifiendo. § CURT. Croque, fnteixa, har- C õ r y m b lõ n . V ^ . C o r y m b iu m . C õ s c õ n lü s , l i , s. p r . m . Cic. Cosco-
peu. § VITR. Machina de guerra de abrir C õ r y m b it ê s ,' s ê , s. a p . m . (xopugSi- nio, nome dc homem.
brecha nas muralhas. § Celb . Escalpello Tx,;). Pi.LX. Especie de maleitas (planta). C o 8 e d Iâ ,c é , s . p r . f . Tar. Pelt, c
(Instrumento cirúrgico). § H y g . V it r . C õ r y m b lü m , I i , i . <ip. n . (xopjjiSiov). C o s c d ie c , ã r ü m , s. p r . f . p l u r . Ax-
Corvo (coustelluçao). § CBt£. AUS. Certo P k t r . Cabellos postiços dispostos a modo TOX. ITIXER. Cosedia, cid. da Gallia Lug-
peixe do mar. de cachos de hera. dunensc, hoje Cousinière.
2 Cõrvüs, I, s . p r . m . Llv.Corvo(M .Va- C õ i-y m b ü s , i, s. a p . m . (xofjgSo;). C o s c n ü m , i, s. p r . n. P u x . Coseno,
lerlo — ), personagem romano, assim ViRG. Ov. Cacho dc hera. § V. F l . Certo rio da Libya.
chamado, por dever a victoria a um corvo oruato na proa e na poupa dos navios. C õ s d tõ u i 0 C õ s lta n l, o r ú m , s. p r .
3 1 4 COS COT COV
m. jihtr. iNKcn. Cosptnnos, povo da Iles- eSsurJÍ ou CõsJtrS. Ov. e CõssürS cid. no cabo de Ampclnsla (Mauritania
jianlia Tarraconense. ou Cossyrã se, s. ap. f. Sil. Pequena Tingitana).
C õsm êtS , e C õ s m ê tê s , éc, s. ap. m. ilha entre a Sicilia e a Africa. C õ t t ã b ü s , !, s. a p . m . ( « óttoSo;). Som
(zoTixr.rr,;). JiTV. Kscravo encarregado dos Cõsürênsês, .lüm, s. pr. m. plur. de pancadas deazorrague. C o tta b i b u b u li.
arranjos do toucador. I xscr . Cosurenses, habitantes de Cosura. P l a l t . Pancadas de vergalho de boi, ver-
C õ s m ê t r i ã , sê, s. ap. f. ( xotiit.t jia). Cõsyri, õrüm, s. pr. m. plur. P u x . galhadas.
Escrava encarregada do toucador. CosjTos, povo da índia, d’além do Indo. C õ tt ã n ã . Ved. C o c ta n a .
C õ s m i, õ r ü m , s. ap. m. plur. (K ó í - Cotãriã ou Cõtõriã, êê, s. ap.f. Cõttiãnêê Alpes. T ac . e Cõttléê
fuoi). Cic. Cosmos, magistrados da Ilha Di g . Pedreira dc pedras de afflar. Alpes, s. p r . f . p l u r . Pux'. Alpes Cottlos,
de Creta, correspondentes aos ephoros da * C õ t ê s , arch, por Cautes. P risc , hoje monte Cenis.
Lacedcmonla. Cõthõn, õnIs, s.pr.f. ( kúím v ). p u x . Cõttlüs, I I , s . p r . m . SUET. Cottio,
C õ s m iã , sê, s. pr. f. (de xóvgoç, qne Cothao, Ilha no golfo da Laconia. § principe da Gallia Uarbonense, ailiado
procede convenientemonte). I nscr . C os- Se r v . — Ilha próxima a Carthago.^ s. dos lioinanos.
mia, sobrenome romano. m. Sn.. — nome de homem. C õ t t õ n , õ n is , i. p r ./ . L iv . Cottao,
C õ s m lã n ü s , à , ü m , ady. M a u t . Cos- Cõtbõnêã, cê, s.pr.f. U yg . Cotho- cid. da Eólia.
minno, de Cosmo. nca, müc de Triptolemo. Cõttonà, êê, s , p r . f . So l ix . Cottona,
p õ s m i c õ s ou C õ s m íc ü s , ã , tim , C õ t h ü r n ã t ê , adv. Dc maneira tra. cid. da Ethiopia.
a ã j . (zoínixó;). JIAHT. (Jue tí do mundo,
gica (no cstylo). § Cõthümãtlüs. comp. C õ t t o n ã r â , êê, s . p r . f . P u x . Cotto-
cosmopolita. A MM. nara, região do índia, hoje Cauara (?),
C õsin õ ê. Ved. Cosmi.
Cõthürnãtlõ, õnis, s. ap. f. (de co- paiz fértil do Malabar.
C õ s m õ g r á p h lã , s ê , s. ap. /. Cass .
thurnatus). T e r t . líeprcsentaçüo d’uma C õ tt ü s , i , s. p r . m . Cic. Cotto, rei
tragédia. dos Bessos, povo da Thracla.
Descrlpçao do universo, cosmographia.
C õ s m õ g r ã p liü s , í, s. ap. m. (zouao-
Cõthürnãtüs, S, üm, adj. (de co- C õ t ü lã . Ved. C o t y la .
Yfáço;). Cass . 0 que descrevo o mundo,
thurnatus). O v. L a c t . Calçado de co- (? ) C õ t ü r n iü m , l i , s . a p . n. F k .s t .
thurno, trágico, digno, nobre, sublime, Vaso que servia nas libaçOes dos sacri­
cosmograi)lio.
me. Dicenda cothurnatis. Se x . Coisas que
C õ s m S td r y n ê , ê s, s. f. (de zótjio;, fícios.
devem sêr ditas por actores trágicos. Co-
mundo, c Topjv>i, colher). Cosmotoryna, C õ t õ r n i x , ic is , s . a p . f . Ov. Juv.
titulo d’uma satyra menippea do VarrUo.
thurnata verba. Pnon.Termos cmpollados, Codoniiz (passaro). § P la u t . Term o do
dignos da tragédia. — dea. Ov. Deusa
C õ s m ü s , í , s. pr. m. J o v. Cosmo, carinho.
severa. Vates cothurnatus. Ov. Poeta trá­
afamado fabricante de perfumes cm Ito- C õ tü s , l , s. p r . m . C a s h . Coto, nome
gico. Cothurnatus sermo. M ac r . Estylo
mn. § iNSCii. — nome de varias pessoas. d’um Eduo nobre.
sublime.
C o s o a g ü s , i , s. pr. m. ri,ix. Cosoago, C õ ty ê ê ü m ou C õ t y a iõ n , l , s. p r .
rio da India, aqudm do Ganges.
Cõthv.nüs, I, s. ap. m. (xóõof/o;) n. (Kovjaetov). P u x . Cotycu, cid. da
ViUG. J j v . Cothurno, cspeclc de bota.
C o s o s ü s , i , í. pr. m. iNSCii. Cososo, Phrygia, hoje (?) Kiutahya, Kutahja,
IIOR. Cothurno trágico, calçado alto usado
soljrcnome de Marte entre os Eiturigos. Kutaje capital dopachaliado da Xatolia.
dos actores trágicos. § Fig. V ir g . J u v .
C õ ssd . Ved. Cosa. 1 C õ t y iã , áê, s . p r . m . Cic. Cotyla,
A tragédia, o cstylo trágico, sublime,
C õsssêi, õ r ü m , s. pr. m. plur, P u x . elevado, grandioso, digno ou proprio da
nome de homem.
Cosseus, povo da Persia. tragcdia.CotAiírmíS et esf.P u x.T cm cstylo 2 Cõtyiã ou Cõtülã, áê, s . a p . f .
C õ s s õ tã n i. Ved. Cosetani. elevado (um pintor). Cothurnus artis. M ar t , c
C õ s s è t ã n ía , s ê ,í. p r . f . P ilN . Cosse- P u x . O sublime ou a perfeição da arte. C õ t y i ê , ê s , s . a p . f . ( xctúI yi). R h em x .
tania, paiz dos Cossetano.s. Cothurnus rerum ingentium. Sy .m.m. A d i­ Medida grega de Athenas para liquidos,
C õ s s lg ê r Õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r ê , v . gnidade das grandes coisas./n cothurnum coiTcspondcnte á h e m in a dos Komauos =
trans. A t í '. ap. K ox. Accumular (?), se magnee potestatis erigere. Cass. Ele- 2, 7 decilitros.
(?) C õ s s llir ls . Ved. CussUiris. var-sc a grande altura, ou apresentar-se Cõtyiêdõn, õnis, s. a p . f . (y io n 'k r,-
* C õ s s Im , adv, P o.m pon . A p ü l . D c com ares dc grandesa. íióv). P l i x . Conchclos, ou orelha dp monge,
cocoras. CõtIãiTüs, l i , s. ap. m. (de coj 1.). (herva).
C õ s s in lü s , H , s. pr. m. Cic. Cossinio, Glo ss . P nii.. Amolador. C õ t y õ r ü m , I, s. p r . n. (KorJupo,-),
n om e dc homem. Cõticülâ, áê, s. ap.f. dimin.de Cosl. Cotyoro, cid. do Ponto Polcmonlaco, hoje
C õ ssIÕ , õ n is , s. pr. f. Aus. Cossiao, P l i x . Pedra de tocar (metaos). § P l ix . Bajuk-Kalch (?).
cid. da Aijuitania (Galllu). IsiD. Gral de pedra, pequeno almoforiz de C õ t y s , y õ s ou y i s , s. p r . m . ( K ótuç).
C õ s s is , ís , s. ap. m. PLix. Bicho da pedra. C a s . N e p . Ov . Cotys, nome de muitos
m deira, caruncho. *C 8 tidiê, etc., arch. Ved. Quotidie. reis da Thracia. § T ac . — rei da Arm e­
C õ s s ü r ã , C õ s s ü rê n s ê s . Ved. Co- *CBtÍdIõ, arch. A f r a x . O m. q. o nia Inferior, no tempo de Claudio.
sura, etc. preced. C õ t y t t i ã , õ r ü m , s. n . p l u r . (K otút-
1 • C õ s sü s, a , ü m , adj, arch. F est . Cotlêri, õrüm, s. pr. m. plur. tta). IIOR. Festas nocturnas e Impudicas
Que tem n pelle rugosa. P l i x . Cotieros, povo da Scythia asiatica. cm honra da deusa Cotytto.
2 C õ e s ü s , i , s. ap. m. F est . O m. q. CõtIfIcÕ, ãs, ãvi, ãtüm, ãrS, v. CBtyttõ, üs, s. p r . f . (K otuttú)- Juv.
Cossis. intrans. (do coi 1 efacio). A f u l . Exercer Cotytto, deusa da impudicicia.
3 C õ s s ü s , i , í. pr. m. B iv. Cosso, so­ o mister do canteiro. C õ ã , õ r ü m , s. a p . n . soil. v i n a . I I o r .
brenome romano. § Cossi, plur. Cic. Os Cotiliáê lacu s , s. pr. m. F e s t . Vinhos da ilh a de Cos. § — sell, v e s ti­
irmãos Cossos. A v ie x . Lago de Cotilia, lago proximo aos m e n t a . Ov. Estofos da ilha de Cos.
C õ s s ü tlá , s ê . s. pr.f. Su b t . Cossucia, Sabinos (Italia). C õ i, õ r ü m , s . p r . m . p l u r . Cic. Coas,
uma das mulheres de Julio Ca;sar. Cõtllús, 1 , s. pr. m. ( ziotO.oí, lison­ habitantes da ilha de Cos.
C õ s s fltlã n c ê , T a b e r n a s , ã r ü m , í . jeiro). M a r t . Cotilo, nome dc homem. C õ ü m , i , s . a p . n. sell, v i n u m . I I o r .
pr. f. j lur. Q. CÍc. Tavernas de Cossucio, Cõtinüs, i, s. ap. m. P u x .E sp ecie dc Vinho dc Cos.
nome d'u n logar ignorado. zambiijciro que díí tinta como a purpura. 1 C ô ü s , ã , ü m , a d j . (Kí5oç).Cic. L iv .
C õ s s ü tlã u u s , í, s. pr. m. T ac. Cossu- Cõtinflsã. P u x . ou Cõtinüssã, m, Cou, da ilha de Cos. C o a i n s u la . V a r r .
ciano, famoso coucussionario e delator s. ap. f. An E X . Cotinusa, ilh a da costa Ilh a de Cos. C o u s s e n io r . M. E m p . H ip ­
do tempo dc Xero. Occidental da Hespanha Betica, chamada pocrates. — p o e ta . Ov. Philetas.
Cõs.‘ ü t íü s , l i , s. pr. m. Sü e t . Cos­ depois pelos Carthaglnczes Gadir, hoje 2 Cõüs, i , s. p r . f . Weã. C o os.
sucio, nome de homem. Ilha dc Leon, ou Cadix. *Cõütõr, êris, üsüs süm, v. d e p .
C õ s tã , áã, í. ap.f. Ce m . P u n . Cos- Cõtiõ. Ved. Cautio. H ie r . Ter commcrcio com, frequentar (se­
tella, illiarga, lado. § Fig. VlRO. P u x . Cõtísô, õnis, s. pr. m. IIOR. Cotisdo, guido dc a b l . ) .
P eu .s. Cosia, lado, flanco. Costco naoitim. rei dos Dacos, vencido por Lentulo, no C õ v ê l l ã , S , s. /. (de c o v u m ). V a r r .
P lix . As curvas dos navios. — aheni. im pério de Augusto. Celeste (sobrenome de Juno).
YlilO. Os lados do caldeivilo. Cõtõnã. Ved. Coctana. Cõvêlllcrâ, ãrüm, s. p r. f . p lu r .
C õ s tã m õ m ttn i, i , s. ap. n. (de cos- Cõtonèã, se, s. ap. f. P l ix . Solda, P l ix . Covelllcas, logar ou cid. da Vinde-
turn c amomum). JfARCiAX. Costamomo ou consolida (h erva), assim chamada llcia (Germ ania).
(planta). entre os Venezianos. C õ v in ã iT ü s , l i , s. a p . m . (de c o v in u s ).
C õstiãttts, S, ü m , adj. (de costa). Cõtõnêüs ou Cõtõnlüs, S, üm, T ac. 0 que combate de carro (no exercito
V a u í ;. ijue tem costcllas, ilhargas ou adj. De marmcleiro bravo. Cotoneum ma­ dos BretOes).
lados. lum, ou simpleste Cotoneum. P l i x . Mar­ * * C 8 v in ü s , i, s . a p . m . (palavra celti-
C õ s tõ b o c ê n s is , S , adj. I xscr. Costo- melo. Cotoneus malus. Pi.ix. Marmcleiro. ca). L c c r . Sn.. Carro de guerra entre os
bocense, do- Costobocos. Cotonis, Idis, s.pr.f. Pux. Cotonide. Bretões e os Belgas. § M a r t . Carro de via­
C õ s t õ b o c i, õ r ü m , s. pr. m. plur. ilh a na costa da Acarnauia. gem do feitio do chamado C o v in u s . § SiD,
Pl.rx. Costobocos, povo da Scythia. Cõtõriã Ved. Cotaria. Carro (nos jogos do circo).
C õ s tü m , i, s. ap. n. P rop. p l in . e Cõttã, £ê, .L pr. m. Cic. Ov. T ac . C õ v ü m , i , s. a p . n . V a r r . Buraco
C õ s tü s ou C õ s tõ s , i, s. ap.f. (zóiTTo;). Cotta, sobrenome romano na fam ilia A u ­ feito no jugo, em que entra o tim ão do
Luc. P risc . Costo (planta odorlfera). relia. § m. ou f. (?). P l ix . — Logar ou arado.
CRA CRA CRA 31 Ü
C S vtta , I, s. a p . m . Pim .A H O . O a v c la Para o diante, para o fnturo. § F u b s ta n - Nomes mais toscos ou barbares, ç CrSs-
de trlffo. t i t l e , n . M a r t . O dia de amanhan. A l i u d slõr, c o m p . IlOR. — Isslmüs. — s u p . cic.
C õ x ã , éõ, s. a p , f . Ce i a Osso do qna- e r a s . P ers . Outro dia. C r a s h e s te m u m . 2 Crãssüs, í , s. p r . m . Cic. Crasso,
drll. § I*UN. A parte superior da coxa. § I’ERS. Hontem, ou diá de hontem. que foi triumviro), famoso por suas Im-
SiL. F i .a . Cotovelo, sinuosidade ftfr. a g v i - C r ã s p ê d it ê s , s ã , e c i l . s in u s , s . p r . m .. mensns riquesns. § CTC. — fumoso orador
tn e n s .). P u n . Craspedita, golfo da Propontida. romano. IJV. Cic. — nome d’outros jicr-
C õ x ê n d i x , I d s , i . a p . f . YAttn. Sü e t . C r ã s s ã m S n , In is , i. a p . n . ( á e c r a s - sonagens.
Quadril, anca, cadeiras. C o x e n d ic is m o r ­ s a r e ). Colum . Sedimento, fezes de qual­ Crãstinê, a d v . Ge l l . Amanha, no
b u s. V a r r . Gotta sciatica. § 1’ l a u t . L u - quer liquido. dia de ámanhan.
CIL. Coxa. 5 PIJN. Osso da coxa. C r ã s s ã m ê n tü m , I, s. a p . n . (de C i-ã s tin ü m , I , s. a p . n . Sen . tr. 0
C õ x i , p r e l . p e r f . de C o q u o , c r a s s a r e ). P u n . G e l l . Grossura, espes­ outro dia, o dia de amanhan.
* C õ x íg S , ã s , ã v i , ã t ú m , ã r S , v. sura. § Colum . 0 m . q. C ra s s a m e n . Crãstlnüs, ã, üm, a d j. (de e r a s ).
in t r u n s . G loss , l a t .-g r . Coxear, manque­ (?) C r ã s s ã n tü s , í , s. a p . m . A n t h o l . Cic. V ir g . De amanhan, do outro dia, do
jar,claudicar. Ran ou sapo. dia seguinte. C r a s lin o d ie . P e f r . — d ie
* C õ x I m . N o n . Ved. C o s s im . C r ã s s ã t ü s , S, ü m , p a r t . p . de c r a s l i n i . P l a u t . G e ll . Amanhan, no dia
C õ x õ , õ n is , s. a p . m . N on . e C ra s s o . A.mm . Peito espesso, espessado, en­ immediato. J n c r a s l i n u m . PL-AUT. Cic .
C õ x ü s , I , s. a p . m . (de c o x a ) . I sid . grossado. Amanhan , para ámanhan , até áma-
Coxo, manco. C r ã s s ê , a d v . Coi.üM. Grossamente, nhun. § Futuro, posterior, seguinte.
(?) Crábãttüs.ScArvoL.Ved. O r a b a lu s . em camada espessa. C r a s s i o b tin e r e . Scrib . C r a s lin a vetas. St a t . A edado futura, o
Crábrâ aqua, aõ, s . p r . f . Cic. Agua Cobrir, emboçar com uma camada espessa. por vir. H o r a c r a s lin a . V ir g . -A hora se­
Crabru, aqueducto dos arredores de Tus- § F i g . Grossclramente, toscamente. C r a s s i guinte.
culo. c o m p o s iíu m c a r m e n . IIOR. Poema sem C r ã t ã , ê ã , s. p r . f . INSCR. Crata, so­
C r ã b r ô , õ n Is , s. a p . m . V ir g . P l in . arte. § De maneira cmbaclada, empanada, brenome romano.
Vespão ou moscardo. I r r i t a r e c r a b r o n e s , descorada (a respeito da luz e da c6r). C r ã t ã ig ls , Is , s. a p . f . P l in . Certa
P l a u t . (An ex.). Deitar azeite no fogo, C r a s s iiis g e m m a ; n ite n t. P u n . A s pedras planta.
acordar o c io que dorme, chegar a estopa teem menos brilho. — v i r e r e . 1’UN. Ter C r ã t õ ig õ n , õ n is , s. a p . m. (x faraiY«»').
ao fogo. um verde mais escuro. § Sen . Confusa­ P l i n . Azerolelro (arvore).
C r ã c c ã , s o , s , a p . /. P u n . Grdo da mente ; obscuramente. C r ã tê c g õ n õ n . 0 m. q. C ra tv e o g o n o n .
crvilhacu. C r ã s s ê d õ , In is , s . p r . f . Substancia C r ã tã ig õ s , í , s. a p . m . P u n . 0 m. q.
(?) C r S c ê n s , g n tls . E n n . Gixjss. espessa, consistente. C ra s s e d o s e r ie i. I sid . o prcced.
P la c . Ved: G r a c e n s . Cadarço. § F i g . FDixs. Lentidão, tardança, (?) C r ã t£ C g ü m ,I,j. a p . n . (ifaxaiTóv).
C r ã g ô s . Ov. c C r S g iís , I , s. p r . fadiga, canciiço, enfado. P l in . Graoou semente do buxo.
m . (R fá^o;). P l i n . Crago, monte c pro- C rã s s ê s c õ , Is , õ r õ , t>. in t r a n s . Co ­ Crâtœls ou Crãtêls, Idle, s. p r . f .
montorlo da Lycia, hoje Ycdl Buru. l u m . P l in . Engrossar, engordar. § P l in . (Kfaxaifí). Ov. Crateide = Ilccatc, mtte
C r ã m b d , ê s, s. a p . /. (»fágíiri). P l in . Fazer-se espesso, espessar-se, tomar con­ de Scylla.
Especle de versa ou couve. § F i g . C r a m b e sistência, endurecer-se. C ra s se scere i n n u - C r ã tm õ g õ n õ n , I , s. a p . n . («faxaió-
r e p e í il a . J o v. (P rov.). KcpetlçHo fasti­ bes. P l i n . Condensar-se era nuvens. — Ifovov). P u n . Ilerva iicccguelra vulgar
diosa. i n d u r i t i a m p u m ic is . PUN. Fuzer-so duro (planta).
C r ã m b ü s S , ou C r ã m b ü s s S , s5, s. como a pedra pomes. C rã te c õ g õ n S s , I , s. a p . f . (»çotraió-
p r . f . (Kfá|i6ouffo). PLIN. Crambusa, ilha C r ã s s iã u ü s , S, ü m , , a i j . V e l l . Yovos). P l in . Pcrsleario (planta).
porto do Cypre. Crassiano, de Crasso. C r ã t ã ls , Is , s. p r . m . PUN. Cratais.
C rán ãÕ B , I , s. p r . f . P l in . Cranau, C r ã s s l f l c ã t l õ , õ n is , s. a p . f . (do rio do Bruttio (Itá lia ), hoje Flame di
cld. da Caria. c r a s s if ic a r e ). C. AUR. AeçAo de dar consis­ Solauo.
C rS n àÜ B , í , s . p r . m . (Kçavaóç). tência. 1 C r ã t ê r , ê r l s (a c c . C r a le r e m ou C r a ­
V a r r . Cranau, heroe c rcl de Athenas. C r ã s s if ic ã t ü s , S , ü m , p a r t . p . de t e r a ) , s. a p . m . (xçaxiif). Viuo. Ov. Taça
C r ã n d S , sõ, s. p r . f . P u n . Cranda, C r a s s iJ ic o .C .A .V ü . Espess.ado, feito e.spesso. ou grande vaso, cm que se deitava vlnlio
cld da Ethiopia. C r ã s s ific o , ãs, ã v í, ã tü m , ã r ô , com agua. § ViRO. JIa r t . Vasillm de ter
C r ã n ê , ê s, s. p r . f . Ov. Crana, nym- V. (r a t is . (de c ra s s u s o f a d o ) . C. A u r . En­ azeite. § P u n . Bacia ou pia d’nma fonte.
pha, amada de Jauo (o m. q. C a r n a ) . grossar, engordar. J C. AUR. Espessar, § LuCR. P l in . Cratera d'um voleáo.
C r â r ilã , s ã , s. p r . f . P u n . Crania, fazer espesso. § Ov. P l in . Boqueirão, abertura volca-
montanha da Molossida (Epiro). C r ã s s ip ê s , S d ls , í . p r . m . Cic. Cras- ulca da terra. § Ov. Constcllaçüo meri­
C r ã n l i , õ r ü m , s . p r . m . p l u r . (Kçá- sipede, sobrenome romano. dional entre o Corvo e a Hydra.
vioi). L iv . Crânios, habitantes de Cranio, C r ã s s it ã s , ã t is , s. a p . f . (de c r a s ­ 2 Crãtêr, êrls, s. a p . m . Cic. Cra­
cid. da Cephallenia, hoje ruinas perto de s u s ). A p u l . Espessura (doar). tère, golfo entre o cubo de Sliseno c o de
Argostoli. C r ã s s lt lõ s , ê i, s. a p . f . (de c r a s s u s ), Minerva.
C r ã n õ n , õ n is , s. p r . f . (Kfawúv). A p u l . Gordura, nutriçAo, gro.ssura. C r ã t ê r S , c õ , s . a p . f . Cic. Ltv. O m.
CiC. Cranao.old. da Thessnlla. C r ã s s ít iü s , l í , s. p r . m . Cic. Crassl- q. C r a t e r 1. N a :v . Balde do tirar agua, §
C r ã n õ n iú s , a , ü m , a d j. Lry. Cra- cio, nome de homem. Cic . ConstelIaçAo (a m. q. cm C r a t e r I ) .
nonlo, de Cranonlo. C r ã s s lt ü d õ , I n is , s. a p . f . (de c r a s ­ C r ã tS r ít õ s , ã s , s. a p . m . P u n . Certu
C r ã n t õ r , õ r i s , s. p r . m . (ICçávTOf). s u s ). Ca s . C ic . Espessura, grossura. § pedra jireclosa Ignorada.
Ov. Crautôr, tllho de Ainyntor, innao de C r a s s ilu d o c o l u m n a r u m . V it r . Diâmetro C r ã t ê r õ s , í , s, a p . m . (K j i t Q o;).
Phénice. § Cic. — philosopho grego de das columnas. § Consistência. U s q u e d u m C u r t . Cratero, um dos capitfies de Ale­
Solos. — SIL. nome d'um guerreiro car- s i l c r a s s ilu d o ee rce. P u n . At<5 que tinha a xandre Magno. § Cic. Hoii. — famoso
thaginez. coi. dstencia de cera. C r a s s ilu d o a e r is . medico de Roma. § IJV. PuN. — nome
C r ã p ü lS , 8 0 , s . a p . f . (de xçaixáX»,). Cic. A densidade do nr. § C a to . P l in . d’outras pessôas.
Peso da cabeça de ter bebido ou comido Substancia consistente. 1 C r ã t ê s , Is , s. a p . f . L iv . Colum .
muito, embriaguez, bebedice, borraclielra, C P t is s I v e n lü s , ã , ü m , a d j. (de Cauiço, grude de canas ou vimes entrela­
bebedeira, indigestão. C r a p u la m c o n c i- c ra s s u s e r e n a ) . PLIN. Que tem veias çados. T e x iv e c ra te s . Curral, rcilil, círoa
v i i e x h a la r e . Cic. — e d o r m i r e . Cic. — grossas, grosseiras ou toscas (a madeira). Üle gado ovelhum). — s a t ig m e u m b o n u m ,
e d o r m is c e r e . Samm . Coser a borracheira. CrãSLÕ, ã s , ã v í , ã t ü m , ã rS , v. V ir g . Escudos tecidos de vimes.— œ r a lir .
C r a p u la s a m o v e r e . P l a u t . — d is cu te re , I r o n t , (de c r a s s u s ). A.mm . A p u l . Espessar, St a t . Couraças cobertas de laminas do
I ’LIN. Curar a borracheira. P le n u s e r a - fazer cs|>csso. bronzz!. C ra te s s a lig n a . P e tr . Cesto, l>a-
p u to s . L iv . C r a p u t d d is le n lu s . A p u l . Abar­ 1 C rã s s ü s , ã , ü m , a d j. Espesso, nelro, giga. § ViRG. P l in . (irade (do
rotado de vinho e comer. § PUN. Es­ grosso, grosseiro, gordo. C ra s s u s a g e r . destorroar). Liv. T ac . Grude, ou gre­
sência de resina que sobe á cabeça. V a r r . C ic . Terra grossa. C ra s sœ p a lu d e s . lhas (lust umento do suppliclo entro os
(?) C rã p ü lã r Y ü s , ã , ü m , ad J. (de ViRO. Alagoas limosas ou lodosas. — Cartliagluezes). § F l u r . Cæs. T ac . Grades,
c r a p u l a ) . P l a u t . Kelativa a bebedeira. a q u (t . Ov. Aguas lamacentas. C ra s su s h o ­ facliinas. § C ra te s f a t o r u m , VlRO. Ralos
’•CrapüiatlÕ, õ n is , s. a p . /. Cass. m o . PLAUT. Homem grosso, ou gordo. — dos favos de mel. C ra te s s p in a . O v . — la -
tu r d u s . M a r t . Tordo gordo. C ra s s a Io g a . t e n i m . O v . — p e c t o r is . ViRO. As costellas.
0 m. q. C r a p u la .
C r ã p ú lã t ü s , a , ü m , a d j. (de c r a ­ HOR. Toga de paiino grosseiro. C ra s s u fn 2 C r ã tê s , ë t ïs , s. p r . m . (K fixr,;).
p u l a ) . Que tem peso de cabeça. C iu ip u la lits f i l u m . Cic . Fio grosso. C ra s s u s a e r . C ia VAL. Ca t . Crates, philosopho tlicbano,
a v in o . lliER. Cheio do vinho, embebe­ A r espesso. § Carregado, escuro, forte discípulo do Diogenes, o Cynlco. } Cic.
dado, embriagado. (a respeito d’uma c6r). § F i g . Considé­ — plillosopho acadêmico. { I ’lxv. — uomo •■v ;
C r ã p ü lê n t tts , ã , ü m , a d j. (de c r a ­ ra vei, grande ; tosco, grosseiro, rude. de outras pessôas. '• ç ÿ
p u l a ) . A>iM. Dado A crapula, bêbado. C ra s s u m i n f o r t u n i u m . PI.AUT. Grande 3 C r ã t ê s , Is , s. p r . m . OV. Crates,
C x-ãp ü lõsü s, a , ü m , a d j. (de c r a ­ desventura. C ra s s a m i n e r r a . IIOR. Falta rlo de Africa.
p u l a ) . FIR.M. Crapuloso, bêbado. de cultura, nuiez, grosseria de espirito. C r ä t h ls , Is ou Id ls , s. p r . m . (Kja-
C r ã s , a d v . Cic. HoR. A ’ manhan, no — tus-ba. M a r t . O vulgacho grosseiro. Oi;). Ov. Crathls, rio da Calabria Gtalla).
dia seguinte. § M a r t . Para ámanhan, C r a s s i senes. VARR. ap. N on . Velhos ru­ 5 P risc . — rlo do Pcloponeso. § P u n .
para, para o diaimmcdiato. § PROP. IIOR. des, estúpidos. C r a s s io r a n o m in a . MART. — rlo de Africa.

A
316 CRE CRE CRE
CràtiS ou CrStêS, sé, í . p (K j4 -r .f. sermo. ViBO. — fama, ou simpleste. Cre- l i a d e x tre e . Sn,. Pelejar. § 3» C r e d e r e r i r -
Ttia). A nton . I tin e b . Cratia, cid. da Bl- brescit. T ac . Corre a noticia, divulga-se t u tt s u o r u m . Ball . Confiar na coragem
thyiila oriental. nova. dos seus. — f o r t u n œ . L iv . Fiar-se na
Crãtícêüs, ã, üm, a d j. N o t . Tm. e * Crêbrísürüm, i, s. ap.n.fúa creber sorte. — c o l o r i . V ib g . Fiar-se na formo­
Craticifis ou Crãtitíüs, à, üm, e surus). K nn . Trincheira feita de estacas sura. — se N e p t u n o . Plaut . Embarcar-se.
(de C r a t e t 1 . Formado, feito em mui chegadas, estacada.
a d j. — p e d ib u s . SlL.Fugir.§ 4« C re d e m V t i . C l c .
grade. C r a t i c i í p a r i e t e t . ViTB. P a l i .. Pa­ Crêbrltãs, ãtls, s. ap. f. (de creber). Ov. Crê-me. C r e d e r e f a b u l i s . Dar credito a
redes de taipa ou ripas. Qualidade de ser basto, espesso, fre­ fabulas. C r e d o n ’ t i b i h o c f T eb . Crcr-te-hei
C r ã t i c ü l ã , éé , í. a p . f . d im ir u de quente, numeroso, frequência, repetição, n'isto? C r e d it t i b i d e is tis . Plaut . Elle
C ra te s 1 ) . JIa b t . A k n . Grelhas. Crebriíates venarum. ViTB. Veias bastas crê-te n’estas coisas. V i x c r e d a r . Ov. Dlf-
C r ã t ic ü lü m , i , s. a p . n . (de c r a te s J). (das arvores.) Crebsilas coeli. ViTR. Con­ licllmente serei crido. N o n m i h i j a m
F e-st . Grade pequena, gradinha. densação do ar. — Jiucluum. Sa l l . Vagas c r e d it a r . Cic. Já me náo creem , já
C r à t in ú s , i , s. p r . m . (K jktTvoç). nuias npos outras. — litterarum. Cic, perdi todo o credito, ou já náo mereço
Cratino, poeta comico de Athcnas, con- Frequência de lettras. confiança alguma. I d q u o d v o la n t , c r e -
ícinporaneode Kupoll.se dc Aristophanes. C rèb ritèr, adv. V i t b . Frequente­ d a n t. Quint. Creem naquillo que que­
C r a t l õ , is , i v i , i t i l m , i r ê , v . t r a n s . mente , amiudadamente, muitas vezes, rem. C re d a s u t n o c e a n t. IlOR. É necessário
(dc c r a t e s ), 1'Li.N. Gradar, destorroar a ainiude. que te persuadas que elles prejudicam.
terra. (?) Crêbritüdõ, Inis, s. ap. f , (de C r e d e r e i n C h r is tu m . U ie r . Crêr cm Jesu-
C ra tip p Ü S , i , S. p r . m . (KfáTrazo;). creber). Sisbn . O m. q. Crebritas. Christo. — r e s u r r e c t io n e m c a m i s . Ennod.
Cio. Cratippo, de Mitylene, philosopho C r e b r o , adv. (de creber). Amiudada- Crêr na rcsurreiçüo da carne. § 6“ Q u u m
peripapelico. § CiC. INSCB. — nome de mente, frequentemente, repetidas vezes, e x e r c it a m s u b s e q u i c r e d e r e t . CÆa Como
outras pessoas. Crebrò cudere. L ucb . Dar repetidas pan' pensasse que o exercito o seguia. C re d a s .
C r â tis tú s , I, s . p r . m . (Kpaxiaro;, cx- cadas. — esse ruri. T er . Estar no campo Luc. C re d e re s . P e t r . Tac. Crêras, pensa­
cellente). I nscb . Cratisto, sobrenome ro­ a cada passo. § Crêbríüs, comp. — crrl- rias , i. ê , dir-se-hia... C r e d o . P laut.
mano. mê, sup. CIC. Cæs. Cic. Segundo creio,l.tí, sem duvida,
C r ã t õ , õ n is , s. p r . m . C el -s. Cratao, Crêbüi, pret. perf. de Crebresco. ClO. pois nao, por certo. F o r t e m c r e d e b o n u m -
medico grego. Credentês, lüm, s. ap. m. plur. q u e , HoR. lieputa-o seguro c honesto.
C r ã t ü s , i, 8. p r . m, I n .scb. Crato, so­ P bosp . P bud . H ik r . üs crentes, os fieis, O r íg o a n i m i cœ le s tis c r e d it a r . Quint. Crêr-
brenome romano. Credlbllls, è, adj. (de credere). CiC. se que a alma tem origem celeste. C r e d i­
CraOgisé, ãrüm, s .p r .f.p lu r . Pr.iN. Crivei, que se ptíde crer, verosimil, pro­ ta s est o p t im è d ix is s e . Quint. Crê-se que
Craugias, duas illias no golfo Sarouico, vável. Credibilis ratio. Q u in t . ItasAo elle fallára mui bem. C r e d e t u r a b eo abesse
perto da costa de Kolia. plausível. Credibili forlior. Ov. Mais va­ c u lp a tn . Quint . Será reputado náo haver
* C r 5 ã , sê, s. a p . f . GLO.s. IsiD. Im- lente do que é para cr6r, que tem uma delinquido.
miindiciu, sujidade, porcaria. coragem incrivel. — majora. Ov. Coisas * C r ê t lü S m , ü ã s , ü S t, a r c h , por
C r e ã b i l i s , ü, u d j. (de c r e a r e ) . AruL. iucriveis. Credibile eslut. T e r . ou seguido C r e d a m , a s, a t . Plaut .
A u g . Çiie iitíde .scr creado. de infinito. Ov, É de crer que, é provável C r ê d ü lm , is , a r c h , por C r e d id e r im ,
C r ê á g r ã , ã õ , s . a p . / . (/fiávça). Ca p e l . que. § Crcdiblllõr, comp. Qu i .n t . is . 1’I.AUT.
Uie b . (iarfo grande dc cosinlia. Crêdlbllltèr, ado. (de credibilis).Clc. C r ê d ü llt ã s , ã t is , s. a p . f . ( A c c r é d u ­
C r ê ã m é n , In is , s. a p . n . (dc c r e a r e ) , De maneira crivei, verosimil-
Qu in t . l a s ) . Ov. T ac . Facilidade cm crêr, cm se
P bud . Crcaçüo. mente, provavelmente. § Crédlblílüs deixar llludir, nimia crença, credulidade.
C r ê ã t l õ , õ n ís , s. a p . f . (dc c r e a r e ) . comp. Qu in t . § P r u d . A r n . Crença, fe".
V'ABB. U l p . Procrcavão, produeçAo. § Cic. Crêdidi, pret.perf. de Credo, C r õ d ü lü s , ã , ü m , a d j. (de c r e d e r e ).
P a p in . Creaçao, escolha, eleição, nomea­ * C r ê d ln ’ , apocop. por Credisne. T er. ClC. Facil cm crêr, crédulo. C r é d u la s a l i ­
ção (d ’um magistrado, etc.). * Credito, ãs, ãvi, ãtü m , ãrS, v. c u i. V ib g . Que dá credito a alguém, que
C r S ã t õ r , õ r l s , s . a p . m . (de c r e a r e ) . freq. dc Credo, F u lo . Crêr firmemente. tem fé 'n ’clle. — i n v i t iu m . Ov. Que crê
Cic. Luc. O que crea, auctor, fundador, Creditor, õris, s. ap. m. (dc credere). facilmente no mal. C r é d u la p o s te r a , H oil
crendor. § Ov. Pac. § Coi). JüSTiN. O que Cic. Ca j . Credor, a pessoa a quem se deve Que couta com o dia seguinte. § F i g .
nomea, o que tem direito de nomear (para dinheiro. Creditoribus decoquere. PLIN. C r e d u lw n a v es . SEN. Navios que se arris­
um emprego). § P b u d . A lclm. 0 Creador Quebrar, fall ir. cam, temerários. C r é d u la c o n v iv ia . J ust .
supremo, licus. C r ê d í t r i x , id s, s. ap.f. (de creditor) Banquetes de couflauça. § Hier. Que tem
C r S ã t r i x , i d s , í . a p . f . (de c r e a t o r ) . ScAiV'OL. P a u l . jet. A a quern se deve di­ fé, crente, fiel. § P a s s iv te . Crido facil­
L ucb . Si l . Creadora, produetora. f V ib g . nheiro, credora. mente. C r é d u la f u m a . T a c . N ova recebida
A. ViCT. Mae. Crêditüm, i, s. ap. n. (dc credere). leviananientc.
C r S ã tü m , i , s. a p . n . A lc im . Crea- Qualquer coisa emprestada, o .que é de­ C r e m a b llls , S, a d j. Glos. Combus­
tura. vido, empréstimo, divida, credito. Credi­ tível.
C r S ã tü r S , sé, s. a p . f . (dc c r e a r e ) . tam solvitur. SiN. A divida é paga. — C r S n iã s té , ê s, s. p r . f . (Kpeneon^).
T e b t . Sid . Todo o sêrcrcado, creatura. facere ex dote. QUINT. Emprestar o seu Liv. Cremaste, subrcuomcde Larissa, eid.
C r S ã tü s , S, ü m ,p n rt. de Ceeo.I.ucB. dote. Abire, ou Ire in creditum alicui. da Phthiotida.
F l o b . Creado, gerado, nascido dc. U l p . Emprestar uma coisa a alguém. C r ê m ã t lõ , õ n Is , s . a p . f . (de c r e -
C r ê b ê n n ü s . Ved. C e b re n n u s . Dare in creditum. D ig . Emprestar, lecí- m a r e ) . P l in . Acção de queimar.
C r ê b S r , b r à , b r ü m , a d j. Ca :s . L i v . pere in creditum. DiG. Tomar d » emprés­ C r ê m ã t õ r , õ r ls , s. a p . m . (de c r e -
Ov. Apertado, cerrado, basto, espesso, timo. m a r e ) . T ebt . 0 que queima, o incendiá­
frequente, numeroso, repetido. C r e b e r Crêditüs, ã, üm, pan. p. de Credo. rio.
a n M i t u s . Q u in t . BespiraçOo accelcrada. CAM.Einprestado. Possidere aliquid in cre­ C r S m ã tü s , ã , ü m ,p a í’f.p . A c C r e m o .
C r i b r i hostes c a d u n t . Pr.AUT. Caem nume­ ditum. Uu". Possuir alguma coisa a titulo IIOR. L iv . Queimado, incendiado.
rosos inimigos. § Cheio, atalliado, abar­ de empréstimo. Esse in credito. UlJ>. Es­ C r ê m ê n t ü m , í , s. a p . n . (dc c r e s c e r e ).
rotado ; que faz alguma coisa repctlndo-a. tar cm credito, 1 . é, representar no activo. P l in . Augmeuto, accrcsceutameuto, cres­
C r e b e r a r u n d in ib u s lu c u s . Ov. Bosque Creditiel debiti comjiensatio. D ig . Balanço cimento. § (D e c r e a r e ) . IsiD. Gcrmcn, se­
clicio dc canas. — p r o c e ll i s A f r i c u s . y m a . do activo e passivo. § llOR. Entregue, con­ mente.
O Africo fecundo em tempestades.— T i - fiado, recommendado. 5 V ib g . T a c . Crido. C r ë m ë i'â , áé, s. p r . f . Ov. Cremera,
b e r is in c r e m e n t is . 1'LiN. O Tibrc que tres- Credijo. T ac . A o vêr, na persuasão. rio da Etruria (Ita lia ), famoso pela morte
borda muitas vezes. — i n e o f u i s t i . Cic. Crêdõ, Is, Idi, Itüm, ère, v. trans. heróica dos trezentos Fabios, hoje Aequa
Foste incessante n'isto, ou amiudaste os c intrans. 1“ Em prestar ; 2“ Confiar, en­ Traversa.
goliics. — r e r u m f r e q u e n t i â T h u c y d id e s . tregar, recommendar; â» Confiar-se, flar- C r ë m ë r ë n s is , ë , a d j. T a c . Crerae-
Cic. Thucydides está cheio de coisas. — s e ; 4“ Crer, dar credito; ter por verda­ rense, do Cremera.
d e n s is ic lib u s . ViRG. Que descarrega golpes deiro, ter como certo ; 5“ Pensar, julgar, C r ê m i ã l ls , ô , a d j. (de c r e m i u m ) .
sobre golpes. § Crêbriõr, c o m p . Cass. — cr- reputar, considerar como. § 1“ Villicus Ul p . o de que se fazem feixes ou molhos
rlmüs^ s u p . K iv.— issimüs, s u p . G k l l . credal nemini. Ca to . 0 caseiro nAo em­ (de lenha), que se péde queimar facil­
C r ê b r ã , ado. B ucr . V ib g . O m. q. Cre- preste a pessoa alguma. Credere pecu- mente.
b ro . nium alicui. Cic. Emprestar dinheiro a C r ê m iü m , l í , s. a p . n . (dc c r e m a i e ) .
(?) C r ê b r ã t ü s , S , ü m , adj. (de cre­ alguém. Sunt, quibus mate credas. P i a u t . Hie r . Raminho seceo, graveto de lenha
ber). PUN.Ved. C r ib r a t u s . Uá pessoas, a quem nfto é bom empres­ secea, lenha miuda. § C r e m ia , p l u r . Co-
C r ê b r ê , a d e . V it b . De maneira es­ tar. § 2" Credere aurum. PLAUT. Dar oiro LU.M. P l in . Gravetos.
pessa, basta, frequentemente, amiudada- a guardar. — arma militi. L iv . Confiar C r ê m m y õ n . P u n . O m. q. C r o m y o n .
mente. armas a um soldado. — suum animum C r õ m n ê n s ê s , lü m , s. p r . m . p l u r .
C r é b r ê s c õ , Is , b ü i, b rê s c S r S , v . alicui. T e r . Abrir-se com alguém. — se iNSCR.Crcmnenscs, habitantes de Cremua,
S n tra n s . (de c r e b e r ). Qu in t . T.ac. Fazer-se victori. Cic. Kutregar-sc ao vencedor. — cid. da Pisidia, hoje Germe.
frequente, tornar-se amiudado, crescer, se in nooos soles. V ib g . Desabrochar-se ao C r ê m m s c õ s , i , s. p r . f . P u n . Crem-
augmentar-se; espalhar-se, correr, divul- sol da primavera. — weem dolori. Luc. nisco, cid. perto do Danúbio.
gar-se, jr de bocea em bocea, Crebrescil Exprim ir, manifestar a sua dor. — p re e - C r ê m õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r è , r.
CRE CRE CRE 317
Ir a n s . L ü CR. L i v . Queimar, abrasar, con­ O r ê p ld â t ü s , ã , ü m , a d j. (de c r e - canis. Luc. Cáo de Creta (bom para a
sumir peio fogo. C r e m a r e i n c in e r e m . p id a ). Cic. SüET. Calçado de alparcatas, caça).
P u x . Reduzir a cinzas. § * F i g . C re m a s que usa de alpareas. C r e p id a t a fa l/ u la . C r ê s c ê n t lã , áê, s. a p . f . (de c r e r
â n im o s m e o s . F o u t . Abrasas-me o coraçao. D o x a t . Peça theatral em alparcatas, 1. é, c e r e ). ViTR. Crescimento, augmento, ac-
C r ê m õ n l s J u g u m , i , s. p r . n . Liv. cujo assumpto é grego. crescimo.
Crista dos Alpes Cottibs, entre a Gatlia C r ê p id o , I n i s , s . a p . f . (de nfr.í:!;); C r ê e c ê n tin ü s , 1, s. p r . m . A ntr o l .
Narbonense e a Cisalplua. Cic. P l in . St a t . Rase, pedestal, assento, Crcsccutino, nome de homem.
C r ê m õ u â , áê, s. p r . / . V i a o . Cremo­ peanha. § Cic. C u k t . Jlaracháo, molhe, C r é s c õ , Is , ê v i , ê t ú m , é s c S rô , r.
na, cid. da Italia, ribeirinha do I ’ d. caes. § ViRG. Projeetura, angulo saliente i n t r a m . 1“ Xascer ; brotar ; 2° Crescer,
C r S m õ a ê n s ê s , lü m , s . p r . m . p l u r . (d'um rochedo). § H v . Sen . 3Ia x . Jlar- medrar, augmeutar, avultar ; sér creado,
H v . Cremoncuses, habitantes de Cre­ gem, beira, riban ceira.}S en . Juv. Borda, alargar-se, inchar, intumecer-se ; engros­
mona. beira d'uma estrada. } V it e . St a t . Ro­ sar (uma corrente ; 3“ Augmcntar-se («ira
C rS m õ n S n s Is , ö , a d j. TAC. Cremo- chedo, cabeço, promontorlo. numero) ; 4° F i g . (írescer, augmentar-sc ;
ucuse, de Cremoua. C r é p i d ú l ã , êõ, s. a p . f . d i m i n . de 6“ F i g . Elevar-se, engrandecer-se ; 6*
C r S m ö r , õ r i s , s. a p . m . Consistência C r e p id a . P l a u t . Gk l l . Alparca pequena, J ’ass. u n i p . (raro). } 1“ Q u i p o s te a c r e r e -
do ereme. § Ca t o . C kls . Qualquer decoc- sandaliasinha. r u n t . V a r r . Os que nasceram dei«ola.
çâo espessa, sueco, sumo espesso. C r é p is , I d le , s. a p . f . (»fr,i:í;). P l in , Q u ie c u m g u e e t e r r â c r e s c u n t. LuCR. Tudo
C r ã m ü m , 1, s. a p . n . 1'o u t . Creme, Certa planta ignorada. o <iue a terra produz. H i c t e r r i s c r e s c it l a ­
nata. C r é p l t ã c i l l ü m , í, s . a p . n . d i m i n . de b o r .. SiL. FAte nasce para perdlçAo do
C r e m u t i ü m , t i , s. a p . n . (de c r e - C r e p it a c u lu m . 'ÍERT. Pandeiro iwqueniuo. mundo, //ic e t a c a n th u s c r e s c it. CUI.E.T.
m a r é ) . üWRS. IsiD. Holocausto. } (?) L ucr. o m. q. C r e p it a c u lu m . Aqui cresce tamiiem o acantlio. } 2'’ I n ­
C r ê m ü t lü s , l i , s. p r . m . T ac . Cremu- C r é p l t ã c l ü m , s y n c, de C r e p it a c u lu m . f a n t e s c re s c u n t. Qui.vr. As creanças cres­
cio (A . — Cordo), historiador latino, con­ L ucr. cem. C re s c e re fn l o n g i t u d i n e m . PiJN. Cres­
temporâneo de Augusto 0 Tiberio. C r é p lt ã c ü lü m , I, s. a p . n . (de c r e - cer cni altúra. C re sceb a n t culmina. SiL. As
C rê n a ê , ã r ü m , s. p r . f . p l u r . (de p i t a r e ) . Coi.üM. ilA iir. Pandeiro. § Qu in t . montanlias avultam, i. é, approxinmm-
xfóvYi, fonte). SlL. Crenas, cid. da Pliry- Ca l p . Pandelriuho, chocalho ou guizo sc. Crescere i n a li c u j u s d o m o . Suirr. Sér
gia, onde Marsyas foi vencido por Apollo. (brinco das creanças). creado cm casa dc alguém. — su b .Ii-fsto-
C rê n ã é ü s , 1, s. p r . m . (Kot)vatoç). Ov. C r ô p it õ , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , v . i n - te le. JusT. S ir educado por Aristóteles.
Creucu, nome d'um centauro. § iNSCii. — tr a n s ./ r c ij. de C r e p o . Ov .T ib . Fazer ruido, — i n l a t it u d in e m . CoLUM. Augmentar-sc
liouie d’uin escravo. crepitar, estalar, dar estalqs, chiar, ran­ cm largura. M o lle s c r e v e r e l a c e r t i. St a t .
C r ê n ê , ê s , s . p r . f . L iv . Crena, cid. ger. C r e p it a r e d e n tib u s . PIAÜT. Ranger Os delicados braços intumeceram-se. L i -
da Kolia. com os dentes. — in c u d ib u s . V IR G . Bater ger ex n ir ib u s c r e r e r a t . CALS. O Llgerc
C r ê n i , õ r ü m , s, p r . m . p l u r . O m. q. em cima da bigorna. — i n ig n e . P l in . (Loire) tinha engrossado com as neves
C re n a ;. Chispar no fogo. derretidas. } 3“ A o » m i h i c re v is s e a m ic o s .
C r ê n is , I d l s , í . p r . f . Pnisc. Crenide, C r é p lt ü lü m . Vcd. C r e p ic u lu m . Cic. Xao se liavcr augmentado o numero
nome d’ unm nympha. C r é p it ü s , u s , s. a p . m . (de c n p a r é ) . dc meus amigos. } 4“ C re sceb a t in eo i
(? ) C r ê n is â tü s . Vcd. C r in is a iu s . Ruido, sonido, som, estrepito, estalo, o d iu m . CTc. Augmentava contra elles o
1 C rö ö , ãs, ã v i, ã tü m , arS , v. rangido. C r e p it u s d e tU iu m . Cic. O ranger odlo. C re s c it m i h i m a te r ie s s c r ib e n d i. Cic.
Ir a n s , (líaiz lía r = fa z c r flienda cm C e re s ). dos dentes. — p e d u m . Cic. Estrepito dos Alarga-sc me o assumpto da escrfpta. In
Kuen. Cic. Crear, gerar, procrear, produzir. pés. — t i b i a r u m . SEN. Sonido das tiantas. ta n ta s c r e r e r a n t opes. Liv. Tinham-sc tor­
§VlRG. Produzir, dar á luz, parir (a mu­ — a r b o r is . P l in . 0 estalar d’u m . arvo,». nado tflo poderosos. § 5” C re s c e re e x a t i-
lher). § P a l l . Parir, crear, produzir (os — d i g i t o r u m . M a r t . Estalo com os de­ q u o . Cic. I.tv. — d e a lb / u o . LIV. Elevar-
auimaes). § OAts. I.IV. Sü b t . Crear, no­ dos, (para chamar). — a r m o r u m . Liv. se á custa dc algucm. C re sço et e x s u llo .
mear, escolher, eleger (um magistrado, Tinido das armas. § PLAUT. SUET. CIC. SKN. Engrandeço-me e exulto. § B"
etc.). F i g . Pi.AtiT. Cic. Qu i .n t . Causar, Traque, peido. (p ie m a d m o d u m i b i e r i t m i n o r u b i n o n c r e -
produzir, oceasioíar. C r e a r e p e r i c u l u m 1 C r e p õ , ã s , ü i, I t ü m , a r ô , v . i n - s c it u r tCass. Como haverá minoridaile ile
a l i c u i . Cic. Lançar algucm cm perigo, tr a n s . c t r a m . P l a u t . P rop . Sen . Fazer edade, onde náo há desenvolvimento ?
urdir-llic uma accusaçilo. — e r r o r e m . um som, dar um sonido, fazer estrepito, C u i c re s c e n d u m e r a t . . . Pnosp. O que devia
Cic. Induzir a erro. estrondar, crepitar, estalar, dar estaios, crescer...
2 C r e S , õ n is , â. p r . m . SkH. tr. O m. ranger, chispar, faiseur. J n te s tin a m i h i C r ê s p h õ n té s , I s , í . pr. m. (K fr.isóv
q. C r e o n . c r ê p a n t. P l a u t . Roncam-me as cntranlias. vr,;). E nn . Crcsphontc, marido de Mc-
C r S ö b ü lä , aê, s. a p . / . ApuL. O m. q. C r e p a r e s o lid u m . PERS. Dar um som cheió. rope, morto por Polyphonic.
M e n la s tn n ». C re p a n s d ig itu s . JIa r t . Dei'o que estala C r é s p ü lü s , ã , ü m , a d j. Gixiss.
1 C r S õ n , o n is , s. p r . m . (Kfr.wv). (para chamar). } M a r t . .’)ar traques, GR.-LAT. D o roini«er do dia.
PUN. Crefto, montanha da Ilha de Lc.sbos. peidar. } Sa l l . V ir g . Abrlr-te, rachar-se, 1 C rê s s ã , £Õ, a d j. f . Dc Creta. Cressa
2 C r ê õ n , õ n t is , s . p r . m . (Kor,iüv). quebrar-sc, rasgar-sc com estrondo. } n o ta . llOR. Signal feito com giz (pura
St a t . Creonte, rei de Corintho. § St a t . P r o p . II o r . Dar com uma odsa cm ou­ marcar um dia fcllz).
— tyrauno de Thelms, morto por Pheseu. tra, fazer estrondo, ruido, estrepito, ba­ 2 C r ê s s ã , ãé, s .a p . f . scil. c a n is . Sen .
C r ö p ä , ã s , s. a p . f . a r c h , por C a p r a . tendo. C r e p a r e a u r e o lo s . M aIT . Contar Cadclla dc Creta (pura a caça).
F f,s t . moedas do oiro. § F i g . P l a u t . L ucr . Es­ C rê s s ã , sy n c, por C n r is s e . LucR.
C r ô p ã x , ã c is , a d j. ÍMasckk. ap. Se k . tar sempre a repetir, uSo cessai de dizer, C r ê s s lú s ou C r ê s lü s , ã , ü m , a d j.
Que erepita, estala, chia. ter sempre na bocea. C r e p a r e su lco s . lloR. V ir g . Cresslo, dc Creta.
C r é p ô r õ lü s , l i , s. p r . m . Cic. Crepc- Fallar só em regos. — p a u p e r ie m . llOlL
1 C r ê t ã , BB, s. a p . f . V a r r . I’ l in -
reio, nome de homem. Estar sempre a se queixar da pobresa.
Grcda, argilla, barro branco, giz. § IloR.
(?) C r ê p ô r i g ê r . Vcd. C r e p o r ig e r . 2 * C r S p ò , Is , é r ê , v. a r c h . EUTYcn.
P e-1 'R. Branco para o toucador (das mu­
C r ê p S r ü m , i , s. a j i . i i . Kscurldao, cs- O m. q. o preced. lheres). } Cic. Especle do argilla qiio
curldadc, e.sciiro. C r e p e r u m n o c tis . SY.Mil. * C r ê p ò r , õ r Is , s. a p . m . Gios. Isn».
serve para lacrar. } P l in . Signal ilo giz
As trevas da noite. Ruido, estrepito, estrondo.
que marca o fim da carreira. § (Xn.UM.
’'C r S p ö r ü s , S rã , ö r ü m , a d j. a r c h . * C r ë p ô r ï g ë r , S r ã , é r ü m , a d j. (de
P l in . Certo barro de oleiro. § IloR. Pe t r .
(palavra sabina). A lT . LUCK. linvldoso. c r e p o r c g e r e r e ) . FORT. Estrondoso, rui­
Signal feito com giz para marcar um dia
Incerto, contingente./» r e c r e p e r ã . PACUV. doso, retumbante.
de bom agouro.
Em circurastancla diíflcll, em transe, cm *C l-ô p ü lü s , a , ü m , a d j. ( d e c r e p a r e ) .
2 C r ê t ã , ã s , s. p r . f . Cic. V ir g . c
apnros. AVIKN. SII). Estridente, ruidoso, retum­
C r ê t ê , ês, s. f . (K çiítti). JIan. Creta,
C rS p I, õ r ü m , s. a p . m . p l u r . (de c r e - bante. a maior das ilhas do Alcditcrruoeu, hoje
p a r e ) . FE.ST. Os ruidos, nome dos Lnpercos. C r ê p ü n d là ,õ r ü m , i. a p . n . (de c r e p a ­
Candio.
C r ô p ic ü lü m , l , s . a p . n . F kst . Or­ r e ) . C i c . l i t l u i i n o i l o a d c creanças, d ixes, gui­
zos, chocalhos. / » c r e p u n d iis . PLIN. Xo C r ê tã c ã ü s , ã , ü m , a d j. (dc c r e ta 1 ).
namento da cabeça. PUN. Alisturado dc greda. } Feito do
C i'è p ld â ,ê e , s. a p . f . (de xor.uiç). Cic. berço, na meninice. A c r e p u n d iis . INSCR.
Desde a infância, dcsile o berço. § A p u l . greda. C re ta c e a te s ta . Sa m m . Vaso v i­
Liv. Alparca, alpareata, sandalia (espé­
Amuleto. § JUST. Pandeiro, adufe. drado.
cie de calçado). AV s u t o r u l t r a c r e p id a m . CrêtBÊã, & , s. p r . f. V et. Poet. ap.
P Lix. V. JIAX. (Ancx). Kfto va o sapa­ C r é p O s c i,’ õ r ü m , s. p r . m . p l u r .
V a iu i . Os que nascem á hora do crepús­ Cu a r .O m. q. D ic ty n n a .
teiro além da alparca, I. é, cada qual cm C r ê tæ û s , ã , ü m , a d j . (Kfr.ialo;)-
seu offleio ; corresp. ao vulgar : Quem culo.
C rS p O s c ü la s c ê n s h o r a , s. a p . f . Ov. e
■tc ensinou, sapateiro, a tocar rabeeflo ? C r ê tã n ü s , ã, ü m , adj. Plaut. Cre
(?) C r ê p Id ã n tê i- , a d e . Sro. Ruidosa- Sin. O crepúsculo, o lusco fusco da noite.
C rép ü B C Ü lü m , I, s. a p . n . (de c r e p e - teu, Cretauo, dc Creta,
mente, com estrondo, ruido.
r u s ). Ov. PUN. Crcpusculo (mórmeute o C r ê t ã r l ã , œ , ». a p . f . sell, ta b e rn a .
C r è p ld ã r lü s , â , ü m , a d j. (de c r e -
p i d a ) . Relativo ás alpareas. C r e p id a r iu s da noite). } Ov. Luz fraca. V a r r . Loja ou armazém de greda.
C r ê s , ê tls , s. p r . m . (K fr,;). .Sil. L'm C r ê t ã r lü s , ã , ü m , a d j. (de e re ta I ) .
c u lte llu s . Ge l l . Faca de sapateiro. — su
Creteuse, ou hatural de C reta.} s. m , scil. Relativo á greda, ou giz. N e g o t ia t o r c r e -
t o r . Ge l l . Sapateiro, olparquclro.
tcD-int, Isscn. Mercador de greda. Ars brum). P l i n . Peneffado, passado á pe­
•, crelarta. TKSCll. Commercio de greda. Pass. DiOM. Piusc. Sêr aceusado. Sgllanas

f
, Ci'otãtüs, 3 , üm, a4j. (de creia I).
Branqueado com greda. Crelalus bos. Juv.
neira mui fino.
2 Cribrãrlüs, n , s. ap. m. (do cri-
brum). Gloss, Fabricante ou
gií.-lat .
res defendere criminor. Cic. Sou aceusado
de defender o partido de Sy-lla.
Crimínõsê, adv. Capeiosamente, ma-
i
Boj branqueado de greda, 1. é, preparado mercador de crivos, de joeiras, de penei­ liciosaniente, com má intenção, aceusa-
para o Baeriflcio. § Makt. Que poz côr ras, peueireiro.
branca (no rosto), arrebicado. § f i g . Ves­ toriamente. Criminosè interrogare. Liv.
Cribrãtüs, 3 , üm, part. p. de Cri- Interrogar de modo capeioso. A’emincm
tido de branco. Crelala ambiíio. I’ebs. In ­ oro. COLUM. Crivado, joeirado, peneirado. audivi gui c/dminosiàs diceret. Cic. Não 3
trigas, cabalas dos candidatos. íFig. P u n . Que tem um tecido como o tenho "ouvido aceusador que fosse mais
Crõtênsês, Iüm,i.p;'. m.plur. K ep. d uma peneira.
L iv. Cretenses, habitantes de Creta. capeioso. § Crimlnõsiüs, comp. CiC. —
Cribrõ, ãs, ã vi, ãtüm, ãr§, v. IssImê, sup. SuBT.
. Cretêasis, ê , a<lj. Cic. Cretense, do trans.Çde cribrum). Colum . Crivar, joeirar,
Creta. Ciümlnõsüs, ã , üm, a<jj. (do cri­
cirandar, peneirar. § /’('íf.ENNOD. Apertar, men). Cheio de acousaçoes, aceusador,
Crêtêrrã, ou Crêtêrã. F fst. O m . experimentar, pôr a provas. Ad cribran- diffamante, exprobratorio, satyrico. Cri-
q. Cratera. dos apostolos. I I ie u . Para serem experi­
Crêtès, üm, s. pr. m.plur. (KpijTe;). mentados os apostolos. § IsiD. Crivar, íu- minosior oratio. A d . H e r . Discurso mais
aceusador. Criminosi iambi. IIOR. lambos
Cic. Ov. Cretos, habitantes de Creta. rar, einburacar como a um crivo.
satyricos. Criminosissimus liber. SUET.
(?) Crêtôús, 3, üm, aJj. (de creia 1). C r ib r ü m , i , s. ap. n. Ca t o . Crivo, Libello infamaute. § Iteprehensivel, cen­
Luen. De greda, de argilla. joeira, ciranda, peneira.
surável, digno de c.xprobração./ « hunc id
‘ Ci-êthõrüs, 3 , üm, a<Jj. (Kp/,0t.o C r im 0 n , ln ls , s.ap.n. contrac.de Ceri- criminosum est. Cic. Pode-se-lhe lançar
Kpr.õjj^o;). V. i'X. Crctlieio, de Cretheu. menow Cernimen,derivado de Cerooa Cer­ em resto. § AuN. Culpavel, pcccaminoso,
Cretheüs, èSs, ei, ou ei, s. pr. m. no. 1 ° Accusação,queixa,aggravo, injuria criminoso (a respeito das pessoas). § Cri-
(Kpr,0í'jç). V. FL. Cretheu, filho de Eolo, baldüo, exprobraçao ; 2» Aceusado, ob-
e rei do iolcos. mlnõsiõr, comp, A d , U e r . — issimüs, sup.
jecto de aceusação ; 3" Delicto, falta, erro, Su e t . ^
Crêthidês, se, s. pr. m. (Kçr,Oeííyi;). crime ; inconveniente (das coisas) ; cri­ Crimnüm, i, s. ap. n. P l in . Farío,
V. Fi,. Crethida, filho ou nepto de Cre­ minoso, culpado: 4“ Commercio, tracto ou papas de farinha grossa do cevada ou
theu ; .Jasfio. lllicito ; 5° Causa, auctor d ’uin mal. § trigo.
CrêthmSs, I, í . ap.f. (Kpi;0noç). Flls. 1° Crimen falsum. Cic. Aceusaçao falsa Crinãlü, Is, s. ap. n. (de crinis). Ov.
Beldroega marinha (planta). ou calumniosa. Crimina alicujus. L iv . Qualquer ornato do cabello, fita, alfinete,
Creticã, éê, s. ap.f. Plin. O m. q. Aceusações intentadas por alguém. Cri­ pente, etc.
Clemalilís men venejicii. Gic. Accusaçtlo de envene­ Crinãlís, e, adj. (de crinis). Itelativo
Cretlcê, ês, s. ap. f. A p ü l . O m. q. namento. Jn crimen adducere aliguem. ao cabello. Crinalis acus. A p u l . Agulha
Uibiscus. T eu, Crimen dare alicui. Cic. Qu in t . do cabello (objecto de enfeite). — hedera.
1 CrStícüs, 3, üm, adj. (Kp>]Tixó;) deferre alicui. CiC. — inferre. CIC. C l a u d . Corôa de hera. — murus. Cia u d ,
Ilon. Cretico, de Creta. movere. Cic. SüBT. — intendere in ali- Muro coroado de ameias. Crinales dentes.
2 Crêtícüs, i, í. pr. m. M a b t . Crctico, guem. L iv . Aceusar alguém, trazel-o a Cl a u d . Dentes dc pente. § Folypus crinali
nome de homem. juizo. Fsse in crimine. CTc. Sêr proces­ coipore. Ov. Polypo que tem braços nu­
3 Cr.êticüs pes, s. ap. m. Cic. F. sado./ « cnmen vocari. Cic. N e p . — ve­ merosos como cabellos.
M a u b . l*d cretico ou amphimacro (tõ.\6- nire. T er . Sêr aceusado. Crimen de/en- Crinãs, m, s. pr. m. Pun . Crinas,
r.ãut). Creticus vertue. Dio.M. Verso cre­ dere. CiC. Combater, refutar uma aceusa­ medico celebre de Massilia (Marseille),
tico. çao.— diluere. C ü r t . Qu in t . — dissolvere; contemporâneo de Plinio.
C r ê t lf õ d in S , ãs, s. ap. f. (de creia 1 propulsare. CiC. licpcllir uma aceusaçao, C r i n i g ê r , è r ã , S r ü m , adj. (de crinis
a/odere). Ur.i>. Jlina ou jazigo de greda. ficar vencedor d ’ella. Crimen deorum. e gerere). SiL. Que tem muitos ou longos
Crêtlô, õnis, s. ap. f. (de cernere). P r o p . A ggravo contra os deuses. — ha cabellos, cabelludo.
Cic. Ca j . A cçüo deacceitar uma herança. here. Tiu. Incorrer n’ uma su.speita. Cri­ ^ f i f i í i i ü s , R, ü m , adj. (xolvivoç).
§ Fig. l ’i,ix. Herança. mina inferre alicui. Cic. Attribuir injurias P om p . jct. Preparado com lirio, do lirio.
Crêtls, Idís, í. /. Ov. O m. q. Cressa. a alguem. Serere crimina belli. VlUG. Criniô, is, ivi, it ü m , ir S , V. trans.
Crêtõsüs, 3, üm, gdj. (de creta 1). Causar motivos dc guerra. § 2” Crimen (de crinis). Cobrir, guarnecer de cabellos,
Ca t o . Ov . Abundante cm greda. posterilalis eris. Ov. Serás aceusado pela de folhas, ramos. Crinirifrondibus. St a t .
CrStüla, m, s. ap.f.dimin. de Creta 1. posteridade. § 3“ Quo crimineperierunl t Cobrir-se dc folhas. — olivâ. St a t . Ser
Pl.LN. Greda, giz. § Cic. A rgilla de lacrar, Cic. Por que falta pereceram clles ? Cri­ ornado d’um ramo de oliveira (um ca­
slncte, sello, sigilio. men fateri. S u e t . Confessar o crime. pacete).
K' Crimina brassica:.
Crêtülcntüm, I, s. ap. n. Gloss. tes da couve, suas propriedades nocivas
P l i n . Os inconvenien­ Crinis, Is, s. ap. m. (do cernere).
(rí F est . Madeixa, trança de cabellos. § Ca­
Aguajnisturada com greda, ou argilla. (como alim ec-o). Crimina et innoxios dis- bello, cabcllcira. Passi crines. C.S3 Ca­
Creturã, êõ, s. ap. f. (de cernere). cernere. TAO. Distinguir os culpados dos
P a m ,. Alimpaduras passadas ao crivo bellos soltos ; desgrenhados. Crines ca-
innocentes. j Crimina coeleslia. Ov. Os pere. P l a u t . Apanhar os cabellos, dispol-
I" ou ciranda, grança do trigo ou outro ce­
adultérios c' os deuses. — sua signare. Ov. os como fazem as mulheres casadas,!, é,
real.
Scllar uma oarta que contem a conflssáo
I Crètüs, a, üm, part. p. de Cerno. dc amor er minoso. § 5'>Se vocat causam casar-se. § Fig. V ir g . Cl a u d . Brilho,
PA í -L. Crivado, joeirado, passado ao crivo, crimengue nalorum. V ir g . Àccusa-se de luz, rasto, traço de luz das estrellas. §
joeir.a ou cirando, cirandagem. P u n . Cabelleira luminosa dos cometas.
ser a cau.'^a e origem d’estas desveuturas. § Crinis polyporum. P u n . Braço dos po-
■ 2 Crêtüs, 3 ''•n, part. p. de Cresço.
Crimen amoris, agua;. P r o p . Banhos, que iypos ou polvos. — ramentorum. P lin.
Nascido, gerad •'udente de. Crelus
sáo a causa do amor criminoso. Aparas, lascas (que se encaracolam cogi
Alcanore. V r , .o Alcanor. — a
sanguine Trojano. ^ .et. Nas "o san­
Crimêssüs. N e p . e Crimissüs, i, os cabellos).— vilium. Pu n . Elo, ou cepa
s. pr. m. Spv. O m. q. Crinisus, das videiras. Jugum fit crine. P lin. A s
gue Troiano, — de sidere. MAN. _,ascido
debaixo d’uma coustellaçOo.
Crim inalls, e , adj. (dc crimen). Cod , videiras teem-se em pé, junctando mui­
J ustin. Criminal, relativo ao crime (tó/ tas cepas. § Pi .in . Corda de criuas de ca-
CrSüsS, «t, s. pr. /. (KpÉouíja). Ov. jurid.).
Creu.sa, lilha do CreSo, rei de Corintho, vallo. § P u n . Baizes (das arvores). § Crinis
C r iiu I n ã lI t S r , adv. (de criminalis). Veneris. IsiD. Certa pedra preciosa. § * s
mullrer de Jasao. § V ir g . — mulher de Ul p . Cass . Criminalmoute, de maneira
Eneas. § Hv. — cid. da Beooia, próxima
f. arch. N on. P iusc.
criminal.
ao golfo de Corintho. (?) Crinisãtüs ou Crênisãtüs, 3,
Criinlnãtlo, õnls, s. ap. f. (de cri üm, adj. paiavra liybr.(de e satus).
Croüsls, Idís, s. pr. f. (Kptáiri;). minari). Cic. Aceusação, calumnia.
MÉC. O m. q. Cr,^usa (cid. da Bcocla). SiD. Nascido da fonte llippocrena.
C r t m í n ã t ô r , õ r is , s.ap. m. (de cri- Crimsüs, i , s.pr. m. (K^íviuo;). ViRG.
C revi, pret. perf. de Cerno, e dc minari). P i a u t . Aceusador, del.ator, ca-
Cresço. Dlo.M. ITasc. Criniso, rio da SicUia, cm que foi trans­
lumuiador. Criminator in alios. T ac . lia formado o troiano Criniso, abordado á
CrêxS, ãõ, s. pr. / . P u n . Crexa '• hil em dlllamnr os outros.
do Adriático. • Sicilia, hoje Fiiuue de San Bartolomeo ou
"’ D i n ã t r i x , i d s , s. ap. f. (de cri Fiume Treddo.
(?) Criätön, I , s. pr. n. P i .in . Crm- 'IBR. Aceusadora.
tqiio, cid. do Egypto, perto *> lago Jlcris. I C r im t ü s , 3 , ü m , part. p. de Crinio.
— ,x nãtüs, ã, üm, pnW. p. de evã- Que tem muitos cabellos, cncabellado.
Crrbêllo, as, avi, ãtüm, ãrô, v. ménor. § Pass. H yo. Aceusado.
Irans, (do cribelluin). T h . P iusc . Joeirar, Crinita turba. M a r t . Boda de mancebos
*CriminS, as, ãvi, ãtüm, ãrê, v. (assim designados por deixarem crescer
crivar, passar ao crivo, jocira ou ciranda! arch. Pr.AUT. O m. q. scg.
peneirar. Cribcllalus cinis. Pall . Cinza o cabello). § Fig. Os crinitum anguibus.
Crimínõr, ãi'is, ãtüs süm, ãri, Cic. Cabeça cujos cabellos são cobras.
peneirada.
V. dep. (de crimen). Aceusar, exprobrar,
Cribõllüm, i, s. ap. n. ditnin. de crimiiiar, culpar, processar. Criminari Crinita stella. S u et . Estrella c.abelluda ou
Cribrmn. l>Ai.r.. Crivo pequeno, joeira, ci­ aligüemapud aliguem. Cic. — alicui. Tac. de cauda.— galeajubã. AHb g . Capacete co-
randa, peneira. metaornado deumacrina! § Quetcmmul-
Aceusar alguem perante outro. — rheto- tas crinas ; feito de crina. Crinita colla.
1 C r íb r ã r - iü s , ií, ü m , adj. Cdo cH- ricen. Q u in t . IToccssar a rhctorica.
St a t .P cscoço com espessa crina.— arbus-

llMtlâi
CRI CRO
e u la . PUN. CrlBta espessa (do pavfio).Crt- Crispo, prenome romano. 5 M a r t . — CrScãtÜB, S, Ü! I. a d j. t
n i i u s le x tu s . P lim . Peneira de cabello. ('sallustio — ), historiador latino. P ronto . IT j n . Açaír. do, da i
C r i n ô n , ï, s . a p . n . («olvov). P l in . A çu- C r is s ü , ê ê , s. p r . f . (K fiv v a ). P u n . írao.
cena encarnada. Cri.'su, eid. da Phocida, hoje ruinas perto C rõ c fiü s , â , üm, . ■ ;M
C r ï n ô v ô l ü m , î , s . p r . n . P l k . Cri- da aldeia de Chrj’so. Ilelutivo ao açúfrto, de a. itri
novolo, cid. da Uiiibria (Italia). C risB K Û s, S , û m , a d j. (KfiraaTo,-). o d o r e s . ViTR. Perluini s ..e av-iír
C r l õ b õ l l ü m , ï i , i . a p . n . (xfioSôXiov). PUN. Crisseu, de Crls.-a. açafrito. C ro c e u s l i A c t u . . Pi 1
iNSCii. Sacriflcio d’uin carneiro, cm bonra C r î s s ô , a s , â v i , â t û m , â r ë , r. açufrflo. § ViRO. P u n . Da lo
de Atys. in t r a n s . LuciL.ap. N on . Juv. ( Ü e / e m in d uçafroado, ainarcilo, donuceí*
C r i p à , ë ë , t . a p . f . C olum . Certa d i c i t u r s e s u b s u U im in c o it u m o c e n t i ) . m g s . Ov. Chlamlde ma..zada a oln
planta odorifera. C r is tü , 8Õ, s. a p . f . V a r r . Crista, ci­ n u t r i e b a n l u r i n c r o c t is . ütKR. Duo *
C r ï p h ï ï . Ved. C n j p h i i . meira, 0 alto. § F i g . I l i i s u r g e b a n t c ris tœ . cobertos de estofos de olro. C r v c e a f >
C r ls lm û a , â , ü m , a d j. (xfluiiroî). G. Juv. Elle apavonava-se, empertigava-se. des. V. P l . Ih rvas em flor (?).
A d u . Critico, decisivo ( t e r . m e d . ). C r is ta s t o lle r e . JuV. (Anex.). Eusoberbo- C rõ c íã B , õê, s . a p . m . (xfoxta;). P u n .
C r ï s ï s , Ï8 , s . a p . f . («fin i;). Skn . Crise, cer-se, levantar a grimpa. } Tufo do fo­ Pedra preciosa ignorada. s
mudança repentina d’uma doença (para lhas, folhagem. § L iv . Crista, cimeira, C r ô c íd is m ü B , i, s . a p . m . (x fo x iíe ^
melbor ou para peior). pcunaclio d'um capacete. § Su. Capacete, gó;). C. AUR. Acção do ajuucUp: os pe<ln-
C r is p â n s , â n tÏ8 ,p a r t.p m . de C r is p o . elmo. C r is t a g a i n . P u n . Crista do Gallo cinhos dc flo (symptoma de morte próxi­
§ n. IIlKlt. Encrespado, annellado, iri- (planta). ma nos doentes). ‘
gado. § Ondeado, clieio de vêlas : enru­ C r is t ã t ü s , fi, ü m , a d j. (de c r is t a ). C r ô c t n ú m , I, s . a p . a. «11. v lò ^ fn .
gado, aspero ua superflcle. B u x u n i c r is p o n s . M a r t . Que tem crista. C r is ta tu s a le s . Ov. Pnop. Oleo dc açafrío.
PLIN. Buxo espinboSo. C r is p a n t ia m a r i s O gallo. § Eiv. Que tem uma crista por C r õ c ín ü s , fi, ü m , ■ (x fó x iv ^ .
c e g u o r a . HiEit. Superficie do mar enercs- cimeira. § V ir o . Que tem o capacete or­ C k LS. P u n . 1)c uçafílo. f lAT. 1)0 o frjltc
pada, 1. 6 , carneirada no mar. N a s u s nada d'uina crista ou peuuacho. açafrflo. í' "
c r is p o n s . P eks . Nariz que se enruga ao
C r is t ù lfi, œ , s. a p . f . d i m i n , de C r õ c lõ , i8, i v i , í t ü r u , i r S , r . i n i n t n ; .
rir, i. é , nariz mofador. § Trcmiüo (o C r is t a . COLU.M. Crista ou cimeira pequena. (dc Xf.ó!;«). Pr^uT. Ald l. l'r i* lia r , gms
ruido). C r is p o n s c r e p iln s . l “! » . Estalido C r ït œ , â r ü m , s. a p , m . p l u r , («fiia l, nar o corvo. f.
(d ’um ediflcio). traduc. do hebr. choftim). T e r t . C r õ c is , Id l8 , s . (ij)./. (iifÁ Q ). p i '
Juizes entre os Ilebreus. llcrvu ignerada.
Crî8patÜ8, a , ü m ,p a ;’i. p . de C r is p o .
C r it ë n s i, ô r ü m , s . p r . m . j d u r . P u n . (V) C r õ c it f l, fi8 , '? iv ljf it ü m , ,
Cass . Arriçado, erriçado, arripiado, ourl-
Crltcnsos, povo da Ethiopia. i n t r a n s . f r e q . do Cíveto. PlilLOM. C
çado. § Cl a ü d . Agitado, convulso.
C r lt h ü lü g ff i, s ë , s . a p . f . (*^Ooî.oTfio). C r o c io .
C r îs p ïc â u s , ã n t is , p a r t . p r è s , de
COD. T ueod . Cargo do magistWdo, que C rõ citÜ B , Ü8, s . p r . m . i.de c r o e i t
. C r is p ic o . Ge ix . Que enruga, encrespa (o
reeebia o trigo em Alexandria. N on . Grasnido do corvo. .
mar).
C r ï t h ô t ê , ê s, s. p r . f . (KfiOu>-cT,).NEP. C rô c Õ , ãs, ã v l , ã t ü m , ã r ô , a. t i f
* C r î s p ï c a p ï l l û s , ï , Í. a p . m . G loss. Crithote, cid. de Chersoncso da Thracia. (de c r o c i i s ) . I.siü. Tingir decór de nça’
O que teiu o cabello crespo, ou annellado C lT tïâ S , œ , s. p r . m .- (Kfi-rlot;). Cic. ou do umarcilo.
aaturalmeute, C ricias, um dos trinta tyrannos de C rô c õ d fis , ís , s . a p . n . (xfoxt„
C r i s p î l lâ , œ , s. p r . f . d i m i n . de Atbeuas. § P u n .— nome d'um estatuario. I nscr . Especlc dc eollyrlo.
C r is p a . INSCU. Crispilla, sobrenome ro­ 1 C l'ltic Ü S , fi, ü m , i 'd j . (xfnncô;). C r õ c õ d ilS fi, *- («faiioíi
mano. Critico,decisivo ( t e r , m e d . ) ' 1’LIN. Excremento J c o.... c a « a d
C r ls p in á , œ , s. p r , f . T ac . Ca p it o l . 2 C r i t î c û s , ï , s . a p . m . Cic. lion . garto, usado .como lucdliwnua.i/).
Crlspina, nome de mulher. § A n to î ;. Critico, censor, ju iz de obras litterarias. C r õ c õ d ilm f i, Jü, r. a p . f . i.
ITINKR. — cid. da Pauuonia. C r ït ïü s , ï i , s , p r . m . P u n . Cricio, es­ Mv>i). QUINT. Argumento canelo
C r i s p î n i l l â , æ , s. p r . f . d i m i n . de tatuario grego, contemporâneo de Plii- phistico.
C r is p in a . ÏAO. Crispinilla, matrona ro­ dias. C r ô c ô d illô n , I I , ». a p . n . (x;
mana do tempo de Nero. C r ï t ô , ô n ïs , J. p r . m . (K flru /). Cic. V.iov). P u n . Alcuehoíra brava ou
C r îs p in û s , î , î . p r . m . S lL . Crispiuo CritAo, discipulo de Socrates. § L iv . — (planta).
(T. Quincio — ), coltcga de Marcillo na nome d’outro personagem. C r õ c õ d ilõ n o p p lc lm n I, s .
segunda guerra Puuica. § IlOli. — philo- C r ït ü b ü lü s , î , s. p r . m . Cu r t . Crito- (Kfoxoí«í'Atuv KÓXt;, cidade dos croco
BopUo estoico do tempo de Augusto. § bdio, celebro medico do tcúipo do A le­ P u n . Crocodilopolo ou xVrsinoe, c
Skn . tr. — (Kuto — ) , primeiro marido xandre Magno. EgJ’Pto superior. § PÚN. — clil. di
de Poppea. § J o v. — escravo egypeio, C r ït ô g n â t ü s , i , s. p r . m . Cæs. Cri- Ica (Palestina).
favorito de Eoiniciano. tognato, nome d'iun Averno distlneto. C r õ c ô d llõ p õ lit ê s n o m o s , t.
C ri8 p l8 Ü lcã U 8 , â n tÏ8 , p a r t . p r è s , de C r ït ü lâ ü s , ï , s. p r . m . Cic. Crltolau, P u n . Distrlcto do Crocoililoi’
C r is p is u k o . VKrr. PoET. ap. Cic. Que faz general dos Acheus. § Ctc. — phllosopho Egypto.
um rego oblique {e p ith . do ralo). celebre da cscliola pcripatetica. § Cic. — 1 C r õ c õ d ilü s (em ]'hedro
C lT s p ïtO d ô , ïn Ï8 , s . a p . f . ( i c c r is - encarregado de Verres cm Euna. lü s ), i , s . a p . tn . («fosóJii'A.o;).
p u s ). Mobilidade, flexibilidade, destresa. C r ït Ô m ë d ïà , œ , s. p r . f . (Kfno;ir,- Crocodilo (animal amphibio).
L u m b o r m n c r is p it u d o . Aux. Movimentos S l a ) , llYQ. Critomedia, uma dus llanal- 2 C rü cS tin ü B , I, *.#/. »
flexíveis do corpo. das. codllo. m.oof-oiha da^iiioir
C r is p o , ã s , ã v i , ã t ü m , ã r S , *. C r ït ô n ïü s , ï i , s. p r . m . C s a . Crltouio, C riy .ü n a ã gtn fi, fitís, s .
i r o n s , e in tr a / is . (do c r is g n is ). P lln'. An- um dos partidarios do_ César. (ry ' ). i’UN.IBrr). Sedimento,
nellar, eucrespar, frisar. § Arripiar, erri- C r ïf im ë t ô p g n . I ’xjn . on C r ïü M ô'- . .
1 0

çar, ou riçar, enrugar, franzir. A p i o c r i s - tô p ü n , s. p r . n. ( K ji -.juít . n,,,;. „i.ivc. C rS c S s ,.!, s . p r . i t h O v . C


p a t u r t e llo s . CoLU-M. A terra fica cheia Criumetopo, proiuontcrio dc JJtcfh.liôje celio trainiformadn rtuaçafrfiu.
do aipo. C r is p a r e a u r u m . St a t . Burilar cabo Crio. § l ’UH. — outm promontorlo C V ô c õ tfijé c , s . a p . f , a c l l . tv
olro, abrir em oiro. — p e ia g u s . V. pL. | na Clicrsonesa Tantlea, hoje ('/) A ja ou Vestido de côr de.ay.í-flo, i.s.tC,. . Aas
Euerespar o mar. § Agitar, mover, balan­ Kandjes Burum (a ponta negra). mulher®».c peVaesao rdotes do Cybe.es.
çar. C r is p a r e h a s t ilia . ViRO. Brandir ro­ C r õ b ifilõ u , ï , î. p r . n . (ou C ix ib ïfi- v,rüCÕtãlTÜ8,'fi, ü m , aili. (de cro-
jões. — j a c t o s . A p d l . Atirar com força. lu s = K fw 6iaio;). V. P l. Crobialo, cid. co ta ), Uelalivo i»i> vestido do cúr do u' a-
§ Ved. C r is p o n s . da Paphlngonia. fii®. C r a c o t u r i í i i í f r c t o r e s , P laut. Tlnt'..-
C r is p ü lü s , S, ü m , a d j. d i m i n . dc C rõ b S J ü s , ï , s. u p . >n. ( s p i S - t i t e ) , Tulro.» que tingem dc côr dc uçafrAu.
C iú s p u s . Se n . Bem frisado, adamado, TK rT. Disposivûo dos cahcllos levnnta<10s C r ü c õ tU lü s ou C rS c õ tllü B , üm ,
pisa florcs,chexisbeu, galan.§/’íg. P ro nto . por detniz c atados em feixo allongado no Multo magro,I, descarnado. O N MKRMf c ai -u o -
Casquilho, peralta, garrido, sedo, apri­ alto da calieça. c u i a . P l a u t . Peruas d«ií;ãdas, esgptea. i ,

morado, alfectado. C r o b y s î, ôrüm , s. p r . m . p l u r . Pu n . C r ô c õ flu ü ü m , I, s . a p . n . b 'tm z . j m t f t


1 C r is p ü s , á , ü m , a d j. Pr a c t . P l in . Croliysns, povo da Sarnmeia europea. ou torta de açairOo. açalrão. /
Crespo, frisado, aunollado.§ P/g. Aprim o­ C r ü c a lS , ô r ü m , r. pr. n . p i a r . (E;A- C r õ c õ t t fi ou C r S c fit fi, õõ, s. a p .
rado, feito com artificio. C r i i p u m o r a t i o - «*>.»). P u n . Crocâla, ilha proxlma li Ge- P u n . ‘ A nimal feroz da Ethlopla, csiiedt
n is a g m e n . G e u . Execuçilo aprimorada drosiu (Arabia), dc liyena (?).
d'um discurso. § Oudeado, ralqdo, cheio C r ô c filê , ë s , s. jn \ , f . (K foxâïr,). ov. C r ô c õ t ü lfi, «6, ». a p . f . dfmín. dc
C r o c o t a . PLAUT. Vestido pequeno (dc mu­
dc veias. M a r m o r u n d o t it n a d s p u t n . PuN. Crocâla, fllhii do rlo JsmeUio. § Ca u ‘. —
Mármore de velas ondeadas. A b ie s c r is p a . nome de p;L~tora. lher) dc côr Jo açafrilo.
E n n . Forro de abeto com veias (feitas ao C r f ic Ù ïâ n ü s , I , s. p r . m . I nscr . Cro- C r ò c ú m , i , s . a p . n . Ce ia . D iom . 0
fog''). § Prompto, rápido, ligd ro . C r is p u m caliano, sobrenome romano. m. q. C r o c u s 1 ,
p e c t a i. Jüv. Plecho a g il.— ta tu s . COPA. C r õ c ã l l l s , ï d ïs , s. « p . / .'P u n . Certa 1 C rõ cü s, I, s . a p . m . ( x p A
Corpo floxivcl. § -nir, c o tn p . PUN. — pedra preciosa Ignorada. Ov. Açoír.Vo (lic n a ). § ViRO. C C
IssTmüs, í< C r õ c ã t lô , õulB, 1 . a p . f . (de c r o c i r e ) . frilo. § PUN. Estames amarcilos
‘■iic. Qu in t . P'KbT . 0 crocitar ou grosuar do corvo. mas flores. $ ViiJio dc açafrão
cn u CRU
Ic theatre, theatre, scena. (KfoTOrtáitií) iBis. crotopiada, filho ou
perambulare. UoR. Correr nepto de Crotopo. Veia de prata que se encontra no comeco
eatro, apresentar-se hem cm da mina. ^
a peça representada pela pri- *• •P'"'
St a t . Crotopo, rei de Argos, avô de
(KfÓTu::o5). CrüdêlS, adr. neutr. de Crtidelis, to­
). § Plur. Croci. Ov. Crocos. Lino. mada adcerbialte. St a t . Cla u d . Cruel­
Crocus,/, A pul. mente.
etS I, Í. pr. m. Sro. Croce, 1-1 ”*• C*?” «;). COLUM. Crüdêlís, ê, adj. (de crudus), Cic.
0 Sagittario (signo celeste). § M a r t .
hi m. Croto, nome de homem. Sa l l . Duro, cruel, deshumauo, barbaro,
éphãntiâ, õrüm, s. ap. n.plur. C r ù c ïâ b ïlïs , õ, adj, (de cruciare).
inexorável. Crudelis tanto amori. PiioP.
<úça'>Toí). Ulp . Redezinhas para A p ü l . Ge l l . Que atormenta,

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