O documento discute a importância da contabilidade de empresas controladoras e controladas. A contabilidade permite uma melhor visão econômica e financeira e planejamento estratégico. Empresas controladoras devem seguir regulamentações governamentais e usar o método da equivalência patrimonial para investimentos relevantes em controladas ou coligadas. O documento também define os termos controladora, controlada e coligada e discute tratamentos contábeis importantes para esses tipos de investimentos.
O documento discute a importância da contabilidade de empresas controladoras e controladas. A contabilidade permite uma melhor visão econômica e financeira e planejamento estratégico. Empresas controladoras devem seguir regulamentações governamentais e usar o método da equivalência patrimonial para investimentos relevantes em controladas ou coligadas. O documento também define os termos controladora, controlada e coligada e discute tratamentos contábeis importantes para esses tipos de investimentos.
O documento discute a importância da contabilidade de empresas controladoras e controladas. A contabilidade permite uma melhor visão econômica e financeira e planejamento estratégico. Empresas controladoras devem seguir regulamentações governamentais e usar o método da equivalência patrimonial para investimentos relevantes em controladas ou coligadas. O documento também define os termos controladora, controlada e coligada e discute tratamentos contábeis importantes para esses tipos de investimentos.
A importância da contabilidade das empresas controladoras/investidoras e
controladas/coligadas
A contabilidade facilita a visão tanto econômica quanto financeira, de como a empresa
está perante o mercado, e fornece ferramentas para melhorar o desempenho da mesma com segurança e eficiência. Possibilitando assim um melhor planejamento estratégico, visando alcançar os objetivos da organização. Dessa forma as organizações precisam seguir algumas regulamentações do governo.
A obrigatoriedade da equivalência patrimonial se dá para empresas: Sociedades
anônimas ou que tenham participação relevante em sociedades controladas; Sociedades coligadas em que a administração da sociedade investidora seja influente; Sociedades investidoras que participem com 20% ou mais do capital social das sociedades coligadas. A necessidade do método equivalência patrimonial foi criada por meio do Decreto 1598/77, em acordo com o previsto na Lei das Sociedades Anônimas (Lei 6.404/76).
A sociedade controladora é aquela que diretamente ou através de outras sociedades
sob seu controle, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Controlada é a sociedade que se submete à controladora (Código Civil 2002, art. 1098, I). Dessa forma diretamente o investidor possui mais de 50% do capital e indiretamente a investidora exerce o controle de uma sociedade através de outra e que também é controlada por ela
Segundo Viceconti (2003, pág. 158) “Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras”. São coligadas as sociedades nas quais a investidora tenha influência significativa na administração da investida, sem que haja o controle. Investimento em Coligada e Controlada, consideram que a existência da influência significativa é evidenciada por uma ou mais das seguintes formas: a) representação no Conselho de Administração ou na Diretoria da investida; b) participação nos processos de elaboração de políticas, inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições: c) operações materiais entre o investidor e a investida; d) intercâmbio de diretores ou gerentes; ou e) fornecimento de informação técnica essencial.
Sendo assim a coligada tem existência de poder de participar de decisões financeiras e
administrativas da empresa, se a participação for pelo menos 20% da investida.
Alguns tratamentos devem ser considerados para não alterar o patrimônio líquido dessas organizações. Sendo eles os principais:
Os lucros não realizados na coligada ou controlada com a investidora ou demais
sociedades controladas, os resultados devem ser excluídos do patrimônio líquido da investida. A venda de controlada para controladora de produtos, o valor gerado lucro deverá ser eliminado e em contrapartida ser colocada em uma conta retificadora.
Aumento do capital investido, se a investidora não acompanhar o aumento de capital,
pode ocorrer ganho ou perda de capital.
Recebimento de lucros ou dividendos, o crédito é efetuado na mesma conta da
participação societária e o pagamento dos dividendos, ao materializar o recebimento desse lucro pela investidora, reduzirá o PL da investida e diminuirá o valor do investimento avaliado pelo MEP.
Ágio e deságio a empresa obrigada a avaliar seus investimentos em coligadas e
controladas, pelo MEP, deverá separar o custo total da aquisição em: valor do PL da coligada ou controlada, proporcional à participação societária adquirida; valor pago a maior (Ágio) ou a menor (Deságio) nessa aquisição.
Ao saber dessas informações, é necessário avaliar o investimento da empresa que
contribui com capital, comparar com o preço do lucro das empresas investidas e atribuir essa variação ao MEP e assim a organização esta alinhada com as normas.