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Diversos cientistas já tentaram construir uma máquina capaz

de se movimentar constantemente, ou seja, nunca parasse de


funcionar, ficando eternamente em movimento.

Mas esse fenômeno é impossível de acontecer pela


necessidade de criar energia a partir do nada, o que contraria o
princípio da conservação de energia.

Caso fosse desenvolvida essa máquina, ela teria que


funcionar em ciclos, ou seja, deveria executar movimentos capazes
de se repetir em intervalos de tempos iguais. Mas para isso se
tornar um moto-perpétuo, seria necessário que ao se iniciar um
novo ciclo de movimento a máquina tivesse a mesma energia.

Em virtude disso o grupo optou por criar um funil de boyle,


devido a facilidade na construção e confecção do mesmo e o baixo
custo para a realização do projeto.

Uma das invenções mais curiosas de Robert Boyle,


compreende o vaso de escoamento perpétuo, ou vaso de auto-
escoamento, criado entre os anos de 1665 e 1668.

O princípio do funil consiste em o peso do líquido no vaso é


significativamente mais elevado do que o peso do líquido contido
no pescoço do recipiente, pelo que se verifica uma diferença de
pressão desfavorável à zona do pescoço do recipiente.

Desta maneira o líquido é obrigado a escoar no sentido de


compensar a diferença de pesos (pressões hidrostáticas). Se essa
compensação for suficiente para elevar o líquido do pescoço até à
zona superior onde o tubo termina, o sistema adquire um
comportamento contínuo de compensação das diferenças de
pressão.

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