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TRABALHO HOMEM
Adaptar
A ergonomia visa:
Esta norma possui dois anexos que apresentam detalhes para as seguintes
atividades:
a) anexo I - Operadores de Checkouts;
b) b) anexo II – Trabalhadores em Teleatendimento e Telemarketing.
A história da Ergonomia
Outro conceito...
'Municionetes' às vezes ficavam mais de 50 horas trabalhando por semana, quando não 72 horas
A origem da ergonomia bem como sua evolução está diretamente
associada às mudanças econômicas, sociais, técnicas e tecnológicas que
ocorrem dentro dos sistemas produtivos. Da produção artesanal à
automação e informatização dos postos de trabalho e das tarefas a serem
realizadas, as mudanças decorrentes impõem ao trabalhador e às
máquinas uma série de adaptações.
Década de 40 Década de 1960 Década de 1980
A ergonomia surge de modo Com o crescente aumento da Pesquisas se voltam para
sistematizado, objetivando informatização nos diferentes análise da organização do
analisar e buscar melhorias para segmentos da economia, trabalho. São consideradas
a relação homem, máquina, percebe-se que os próprios relevantes a análise do grau de
tarefa, posto. processos de trabalho podem repetitividade, monotonia e
ser redesenhados, levando-se desempenho, turnos de
em consideração as trabalho, segurança, higiene,
necessidades e características layout e biorritmo. Nesse
do ser humano. contexto, o caráter participativo
do funcionário como base para
as avaliações ergonômicas.
Métodos e Técnicas em
Como são construídos os conhecimentos em Ergonomia?
Parte desse sistema é governada pelas ciências naturais como a biologia,
fisiologia, física e química. A outra parte, pelas ciências sociais, como a
psicologia, sociologia e antropologia.
Componentes do sistema
Fronteira: são os limites do sistema, que pode tanto ter uma existência física, como a
membrana de uma célula ou a parede de uma fábrica, como pode ser uma delimitação
imaginária para efeito de estudo, como a fronteira de um posto de trabalho.
Ex.: Computador.
O homem recebe informações do automóvel através dos instrumentos, ruído do motor e
outros.
Com todas essas informações, ele dirige o automóvel atuando nos dispositivos de controle
representados pelos pedais, volante, câmbio, botões e outros comandos.
Continuando nossos estudos, vamos agora conhecer uma das áreas da ergonomia de maior dificuldade
de compreensão e aplicabilidade por parte de alguns empregadores. Avaliar postos de trabalho em
relação aos aspectos físicos ergonômicos, ou mesmo, da organização do trabalho não se encontra muita
resistência, pois as melhorias são muito visíveis. O mesmo não acontece para com a ergonomia cognitiva.
O modo como as pessoas pensam e processam a informação ao executarem suas tarefas é uma
preocupação cada vez maior e reflete diretamente na produtividade.
Conceito
A ergonomia cognitiva é para Guimarães (2000, p. 4.3-1) uma área que “engloba os
processos perceptivo, mental e de motricidade”. Pense agora o que você mais utiliza
mentalmente para executar suas tarefas diárias: memória? Cálculos? Raciocínio lógico?
Criatividade? Alguns destes aspectos mais que outros? Todos ao mesmo tempo? Qual
é a carga mental que você precisa “gastar” para ser produtivo/competente?
O raciocínio do ser humano pode ser comparado a um sistema aberto, flexível às
mudanças ao longo de toda a sua vida. O conhecimento é obtido através do
desenvolvimento das potencialidades ou aptidões inerentes a qualquer pessoa. O
nível ou grau de conhecimento que um indivíduo apresenta denomina-se inteligência.