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All content following this page was uploaded by Emerson Soares Mendes on 06 November 2018.
I. INTRODUÇÃO
O presente artigo, partindo de uma tentativa de delimitação e forma de
identificação do interesse social em uma sociedade anônima, procura analisar
o conflito surgido entre os controladores do Grupo Pão de Açúcar em razão
de uma proposta de operação societária envolvendo o Grupo Carrefour.
A partir de informações divulgadas na mídia sobre as divergências de opinião
entre os acionistas controladores do Grupo Pão de Açúcar, a respeito da proposta
de associação com o Grupo Carrefour, pretende-se avaliar se, para a preservação
do interesse social do Grupo Pão de Açúcar, seria necessária a determinação do
impedimento de voto de algum dos controladores, considerando a atual legislação
brasileira e a forma pela qual vem sendo interpretada.
Para tanto, será analisado neste trabalho, sem a pretensão de esgotar o
tema, o sistema adotado pela Lei nº 6.404/76 acerca (i) do direito de voto do
acionista; (ii) do abuso desse direito de voto; (iii) do impedimento do exercício,
pelo acionista, do direito de voto; e (iv) do conflito entre interesse social e
interesses individuais do acionista.
Para a análise acima mencionada, serão avaliados posicionamentos da
Comissão de Valores Mobiliários sobre os temas em questão para, então,
ponderar os fatos divulgados sobre as divergências de entendimento dos
controladores do Grupo Pão de Açúcar a respeito das discussões sobre a
operação de associação com o Grupo Carrefour, especialmente, quanto à
3 “Intérêt social et intérêt des actionnaires sont totalement confondus. Nul ne soutient qu’une telle
resolution n’est par conforme à l’intérêt social au motif qu’elle a été adoptée par les actionnaires
en considération de leur intérêt. Cette résoltuion est conforme à l’intérêt social parce qu’elle a
été adoptée par les acionnaires qui porsuivent la satisfaction de leur intérêt. L’intérêt social est
l’intérêt des actionnaires.” In: SCHMIDT, Dominique. Les Conflits D’intérêts Dans La Société
Anonyme. Version nouvelle. Paris: Joly, 2004, p. 11-12.
4 “L’intérêt social est plus qu’un concept, c’est une référence. Qui ne suppose pas l’identité de
vue, c’est le point cardinal qui marie le fait majoritaire avec l’intérêt de tous les acionnaires ”.
In : Bulletin Mensuel COB, Octobre 1995, p. 35.
modernas do interesse social, o conceito dado pelo ilustre jurista Luiz Gastão
Paes de Barros Leães, segundo o qual se deve entender o interesse social:
“não como o somatório dos interesses privados dos sócios, nem
como um interesse comum dos sócios (qua socii e não enquanto
indivíduos), norteado no sentido da realização do objeto social”8, o
qual “se caracteriza pelas vantagens que podem advir para a sociedade,
ainda mesmo que os atos praticados não se enquadrem perfeitamente
dentro do objeto social da companhia. Não se confunde, assim,
obrigatoriamente, com os interesses dos sócios ou acionistas da
sociedade, às vezes até mesmo contrariando o interesse de alguns.”9
8 LEÃES, Luiz Gastão Paes de Barros. Pareceres. Volume I. São Paulo: Singular, 2004, p.176.
9 MARTINS, Fran. Comentários à Lei das Sociedades Anônimas. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2010, p. 575.
10 “A vontade do grupo social da companhia forma-se pela organização – em ação coletiva – dos
atos individuais de acionistas no exercício da função de membros da Assembleia geral ao
manifestarem, através do voto, a sua vontade”. (REGO, Marcelo Lamy. Direito de Voto. In:
LAMY FILHO, Alfredo e PEDREIRA, José Luiz Bulhões. Direito das Companhias. Vol. I. Rio de
Janeiro: Forense, 2009, p. 379).
11 RIBEIRO, Renato Ventura. Direito de Voto nas Sociedades Anônimas. São Paulo: Quartier
Latin, 2009, p. 157.
12 “Art. 115. O acionista deve exercer o direito a voto no interesse da companhia; considerar-se-á
abusivo o voto exercido com o fim de causar dano à companhia ou a outros acionistas, ou de
obter, para si ou para outrem, vantagem a que não faz jus e de que resulte, ou possa resultar,
prejuízo para a companhia ou para outros acionistas.”
13 “§ 1.º O acionista não poderá votar nas deliberações da assembleia geral relativas ao laudo
de avaliação de bens com que concorrer para a formação do capital social e à aprovação de
suas contas como administrador, nem em quaisquer outras que puderem beneficiá-lo de modo
particular”.
14 “§ 1.º (...) ou em que tiver interesse conflitante com o da companhia.”
15 “As três primeiras hipóteses (discutidas nos nos 2,3 e 4 deste § 105), são hipóteses às quais a lei
dá tratamento semelhante ao divieto de voto, tendo o legislador prescrito situações formais em
que o acionista não pode exercer o voto.
No entanto, o conflito de interesses na lei brasileira, assim como nas doutrinas alemã e
italiana, é hipótese distinta das demais, apesar de estar relacionada juntamente com as
proibições objetivas de voto.” (REGO, Marcelo Lamy. Direito de Voto. In: LAMY FILHO,
Alfredo e PEDREIRA, José Luiz Bulhões. Direito das Companhias. Vol. I. Rio de Janeiro:
Forense, 2009, 411)
18 FRANÇA, Erasmo Valladão Novaes e. Conflito de Interesses nas Assembleias das S.A.. São
Paulo: Malheiros, 1993, p. 15-16.
19 CARNELUTTI, Francesco. Teoria Generale del Diritto. Roma: Foro Italiano, 1946, p.25, apud
CUNHA, Rodrigo Ferraz Pimenta da. Estrutura de Interesse nas Sociedades Anônimas –
Hierarquia e Conflitos. São Paulo: Quartier Latin, 2007, p. 254.
20 LEÃES, Luiz Gastão Paes de Barros. Comentários à Lei das Sociedades Anônimas. São Paulo:
Saraiva, 1980, p. 1.486.
21 Art. 117. O acionista controlador responde pelos danos causados por atos praticados com abuso
de poder.
§ 1º São modalidades de exercício abusivo de poder:
a) orientar a companhia para fim estranho ao objeto social ou lesivo ao interesse nacional, ou
levá-la a favorecer outra sociedade, brasileira ou estrangeira, em prejuízo da participação dos
acionistas minoritários nos lucros ou no acervo da companhia, ou da economia nacional;
b) promover a liquidação de companhia próspera, ou a transformação, incorporação, fusão ou
cisão da companhia, com o fim de obter, para si ou para outrem, vantagem indevida, em prejuízo
dos demais acionistas, dos que trabalham na empresa ou dos investidores em valores mobiliários
emitidos pela companhia;
c) promover alteração estatutária, emissão de valores mobiliários ou adoção de políticas ou
decisões que não tenham por fim o interesse da companhia e visem a causar prejuízo a acionistas
minoritários, aos que trabalham na empresa ou aos investidores em valores mobiliários emitidos
pela companhia;
d) eleger administrador ou fiscal que sabe inapto, moral ou tecnicamente;
e) induzir, ou tentar induzir, administrador ou fiscal a praticar ato ilegal, ou, descumprindo
seus deveres definidos nesta Lei e no estatuto, promover, contra o interesse da companhia, sua
ratificação pela assembléia-geral;
f) contratar com a companhia, diretamente ou através de outrem, ou de sociedade na qual tenha
interesse, em condições de favorecimento ou não equitativas;
g) aprovar ou fazer aprovar contas irregulares de administradores, por favorecimento pessoal,
ou deixar de apurar denúncia que saiba ou devesse saber procedente, ou que justifique fundada
suspeita de irregularidade.
h) subscrever ações, para os fins do disposto no art. 170, com a realização em bens estranhos ao
objeto social da companhia. (Incluída dada pela Lei nº 9.457, de 1997).
22 CUNHA, Rodrigo Ferraz Pimenta da. Estrutura de Interesse nas Sociedades Anônimas –
Hierarquia e Conflitos. São Paulo: Quartier Latin, 2007, p. 263.
minoritários, por parte de acionista controlador que detenha ações da mesma espécie e classe
das votantes;
II - a realização de qualquer ato de reestruturação societária, no interesse exclusivo do acionista
controlador;
III - a alienação de bens do ativo, a constituição de ônus reais, a prestação de garantias, bem como
a cessação, a transferência ou a alienação, total ou parcial, de atividades empresariais, lucrativas
ou potencialmente lucrativas, no interesse preponderante do acionista controlador;
IV - a obtenção de recursos através de endividamento ou por meio de aumento de capital, com
o posterior empréstimo desses recursos, no todo ou em parte, para sociedades sem qualquer
vínculo societário com a companhia, ou que sejam coligadas ao acionista controlador ou por ele
controladas, direta ou indiretamente, em condições de juros ou prazos desfavoráveis relativamente
às prevalecentes no mercado, ou em condições incompatíveis com a rentabilidade média dos
ativos da companhia;
V - a celebração de contratos de prestação de serviços, inclusive de gerência e de assistência
técnica, com sociedades coligadas ao acionista controlador ou por ele controladas, em condições
desvantajosas ou incompatíveis às de mercado;
VI - a utilização gratuita, ou em condições privilegiadas, de forma direta ou indireta, pelo
acionista controlador ou por pessoa por ele autorizada, de quaisquer recursos, serviços ou bens
de propriedade da companhia ou de sociedades por ela controladas, direta ou indiretamente;
VII - a utilização de sociedades coligadas ao acionista controlador ou por ele controladas, direta
ou indiretamente, como intermediárias na compra e venda de produtos ou serviços prestados
junto aos fornecedores e clientes da companhia, em condições desvantajosas ou incompatíveis
às de mercado;
VIII - a promoção de diluição injustificada dos acionistas não controladores, por meio de aumento
de capital em proporções quantitativamente desarrazoadas, inclusive mediante a incorporação, sob
qualquer modalidade, de sociedades coligadas ao acionista controlador ou por ele controladas,
ou da fixação do preço de emissão das ações em valores substancialmente elevados em relação
à cotação de bolsa ou de mercado de balcão organizado;
IX - a promoção de alteração do estatuto da companhia, para a inclusão do valor econômico
como critério de determinação do valor de reembolso das ações dos acionistas dissidentes de
deliberação da assembleia geral, e a adoção, nos doze meses posteriores à dita alteração estatutária,
de decisão assemblear que enseje o direito de retirada, sendo o valor do reembolso menor ao
que teriam direito os acionistas dissidentes se considerado o critério anterior;
X - a obstaculização, por qualquer modo, direta ou indiretamente, à realização da assembleia
geral convocada por iniciativa do conselho fiscal ou de acionistas não controladores;
XI -a promoção de grupamento de ações que resulte em eliminação de acionistas, sem que
lhes seja assegurada, pelo acionista controlador, a faculdade de permanecerem integrando o
quadro acionário com, pelo menos, uma unidade nova de capital, caso esses acionistas tenham
manifestado tal intenção no prazo estabelecido na assembleia geral que deliberou o grupamento;
XII - a instituição de plano de opção de compra de ações, para administradores ou empregados
da companhia, inclusive com a utilização de ações adquiridas para manutenção em tesouraria,
deixando a exclusivo critério dos participantes do plano o momento do exercício da opção e
sua venda, sem o efetivo comprometimento com a obtenção de resultados, em detrimento da
companhia e dos acionistas minoritários;
XIII - a compra ou a venda de valores mobiliários de emissão da própria companhia, de forma a
beneficiar um único acionista ou grupo de acionistas;
XIV - a compra ou a venda de valores mobiliários em mercado, ou privadamente, pelo acionista
controlador ou pessoas a ele ligadas, direta ou indiretamente, sob qualquer forma, com vistas à
promoção, pelo acionista controlador, do cancelamento do registro de companhia aberta;
XV - a aprovação, por parte do acionista controlador, da constituição de reserva de lucros que
não atenda aos pressupostos para essa constituição, assim como a retenção de lucros sem que
haja um orçamento que, circunstanciadamente, justifique essa retenção.”
28 LAMY FILHO, Alfredo e PEDREIRA, José Luiz Bulhões. A Lei das S.A. Vol. 2. Rio de Janeiro:
Renovar, 2002, p. 229.
Desta forma, a CVM decidiu por impedir de votar qualquer acionista que
aufira benefício particular mediante a operação em análise e que os sobrevalores
de suas ações não estejam vinculados a critérios objetivos de auferição.
A solução através de regra de conflito não se demonstra eficaz, do ponto de
vista corporativo, pois nem todos os acionistas, principalmente os minoritários,
estão cientes ou mesmo responsáveis (fiduciariamente) por suas ações no
exercício da titularidade de seu direito de voto.
Em uma evolução a este procedimento, em 2008, a CVM emitiu o Parecer
de Orientação nº 35. Pautando-se na doutrina estrangeira acerca dos deveres
fiduciários dos administradores, notadamente com relação à negociação do
preço e/ou do valor de troca das ações objeto das operações societárias. A CVM
adotou uma posição mais moderna com relação ao problema do conflito de
interesse e sua solução, adotando, neste sentido, a teoria da solução organizativa.
Entendendo a CVM que, nas operações de fusão e incorporação de
companhias e de incorporação de ações envolvendo a sociedade controladora
e suas controladas ou sociedades sob controle comum, o controlador pode, via
de regra, exercer seu direito de voto, e a relação de troca das ações pode ser
livremente negociada pelos administradores.
Além disso, entendendo que o regime especial previsto no art. 264 não
afasta a aplicação dos arts. 153, 154, 155 e 245 da Lei nº 6.404/76, conclui a
CVM que, ao negociar uma operação de fusão e incorporação de companhias
ou de incorporação de ações, os administradores devem agir com diligência e
lealdade à companhia que administram, zelando para que a relação de troca e
demais condições do negócio observem condições estritamente comutativas.
Assim, a CVM, por meio do Parecer de Orientação nº 35/08 estabeleceu
um conjunto de procedimentos a ser respeitado pelos administradores
de companhias abertas para que a relação de troca e demais condições da
operação sejam negociados de maneira independente, estabelecendo que estes
administradores devem adotar os seguintes procedimentos nas operações de
que trata o art. 264 da Lei nº 6.404, de 1976:
i) a relação de troca e demais termos e condições da operação devem
ser objeto de negociações efetivas entre as partes na operação;
ii) o início das negociações deve ser divulgado ao mercado
imediatamente, como fato relevante, a menos que o interesse
social exija que a operação seja mantida em sigilo;
29 O percentual descrito no quadro quanto à participação direta na CDB detida pelo Grupo Casino
e pelo Grupo Diniz refere-se ao número de ações detidas por pessoas físicas e jurídicas ligadas
aos respectivos grupos, consoante as informações disponibilizadas pelo próprio Grupo Pão de
Açúcar aos seus investidores e dados obtidos perante a BM&FBovespa.
30 Conforme a Cláusula 2.1.2 do acordo de acionistas firmado entre o Grupo Casino e o Grupo Diniz
na condição de acionistas da Wilkes, datado de 27 de novembro de 2006: “2.1.2. Os ACIONISTAS
DA WILKES, neste ato, concordam que exercerão o Controle da CBD, exclusivamente, por meio
da WILKES, de acordo com os termos e condições descritos no presente Acordo e em estrita
conformidade com o Acordo de Acionistas da CBD e o Estatuto Social da CBD.”
31 Vide cláusula 6.2.3 de mencionado acordo de acionistas: “6.2.3. Em conformidade com os termos
e condições do Acordo de Acionistas da CBD, cada um dos ACIONISTAS DA WILKES obriga-se
sempre a votar juntamente com (e da mesma forma que) a WILKES, em quaisquer Assembléias
Gerais da CBD.”
Como pode ser notado pela análise do quadro acima, a Wilkes deixaria de
ser a controladora da sociedade, o que implicaria na perda, pelo Grupo Diniz
e pelo Grupo Casino, da posição de controladores do Grupo Pão de Açúcar.
É fundamental destacar que a “Proposta” estabelecia que o Estatuto Social
de NPA deveria prever, dentre outras disposições, (i) que o capital social de
NPA seria composto exclusivamente por ações ordinárias, (ii) que o número
de votos de qualquer acionista estaria limitado a 15% do capital votante,
independentemente da quantidade de ações que possuísse, (iii) que o acionista
que adquirisse mais de 39% das ações estaria obrigado a realizar oferta pública
para aquisição de 100% das ações e (iv) tag along de 100% em eventual oferta
pública por alienação de controle.
Após o processo de incorporação acima descrito, seria proposto um
aumento de capital de CBD, no valor de R$ 3,45 bilhões, a ser subscrito e
integralizado exclusivamente pelo NPA com a emissão de novas ações da CBD.
A CBD incorporaria as ações de emissão do Carrefour Brasil,
transformando-se em seu único acionista. A realização de tal incorporação
dependeria da transformação do Carrefour Brasil em uma sociedade por ações,
bem como de capitalização feita pelo Carrefour França no Carrefour Brasil,
de modo que a razão entre dívida líquida e EBITDA do Carrefour Brasil se
equiparasse à razão de tais índices financeiros apresentada pela CBD.
Em troca das suas ações de emissão do Carrefour Brasil, o Carrefour
receberia novas ações emitidas por CBD, de modo que a estrutura acionária
decorrente seria a descrita no quadro abaixo:
Figura 3: Estrutura acionária decorrente da incorporação das ações do Carrefour Brasil pela CBD
VIII. CONCLUSÃO
Este caso suscitou algumas questões jurídicas relevantes, dentre elas (i)
a existência, ou não, de conflito de interesses dos Grupos Diniz e Casino,
enquanto controladores do Grupo Pão de Açúcar, de modo a impedi-los de
exercer seu direito de voto em relação à proposta de associação com o Grupo
Carrefour e (ii) como seria solucionada a questão se não houvesse uma definição
na reunião prévia da Wilkes.
Deve-se ressaltar, desde já, que a sociedade anônima possui seu próprio
interesse social, que transcende os interesses parciais que confluem para a
formação daquele interesse social, o qual deve ser utilizado como guia para
IX. BIBLIOGRAFIA
ABRAÃO, Eduardo Lysias Maia. Acordo de Acionistas Típicos e Atípicos. Curitiba: Juruá, 2011.
www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/ResumoEmpresaPrincipal.
aspx?codigoCvm=14826&idioma=pt-br>. Acesso em: 17 out. 2011
CVM – obtenção de acordos de acionistas, comunicados ao mercados e fatos relevantes – In:
Comissão de Valores Mobiliários. Disponível em: <http://www.cvm.gov.br/indexpo.asp>.
Acesso em: 17 out. 2011
JUCESP – obtenção de documentos e informações societárias – In: Junta Comercial do Estado
de São Paulo. Disponível em: <http://www.jucesponline.sp.gov.br/Default.aspx>. Acesso
em: 17 out. 2011
X. ÍNDICE REMISSIVO
ACIONISTA
- acionista controlador: p. 281
- interesse dos acionistas: p. 271
ASSEMBLEIA GERAL
- anulabilidade de deliberação: p. 275
- aprovação de contas: p. 275
- benefício particular: p. 282
- conflito de interesses: p. 276, 277, 278 e 279
- laudo de avaliação: p. 275-282
CÓDIGO CIVIL
- art. 966: p. 270
- art. 981: p. 270
CONCEITO
- conceito de interesse: p. 272
- conceito jurídico indeterminado: p. 272
- zona cinzenta: p. 272
- zona de certeza negativa: p. 272
- zona de certeza positiva: p. 272
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
- diretrizes: p. 278
INTERESSE
- conflito de interesses: p. 276, 277 e 278
- conflito formal: p. 276
- limites: p. 278
- nulidade: p. 275
SOCIEDADE EMPRESÁRIA
- conceito de contrato de sociedade: p. 270