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Consulta

de
estomaterapia
Mariana Liberdade Oliveira Guimarães
Nº 22108
Consulta de estomaterapia
CHVNG
 Horário: Segundas e
Quintas-feiras, no período
da manhã
 Local: Serviço de Cirurgia
Geral Homens
 Efectuada por um
Enfermeiro Estomaterapeuta

Trabalho realizado por Mariana Liberdade Oliveira Guimarães, nº22108, UFP


Estomoterapia

O que diz respeito ao Estoma

Trabalho realizado por Mariana


Liberdade Oliveira Guimarães, nº22108,
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O que é um ostomizado?
 Paciente que foi sujeito à confecção de
uma ostomia

O que é uma ostomia?


 Procedimento cirúrgico que consiste na
abertura de um órgão oco, fazendo uma
comunicação com o exterior a partir de
uma fistula ou estoma
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O que é um estomaterapeuta?
 É um Enfermeiro especializado em estomaterapia, ou seja,
treinado para tratar e lidar com os assuntos que envolvam
os estomas.
 O título de Estomaterapeuta é concedido
pela SOBEST mediante concurso público. Sendo a principal
exigência a realização de um curso de especialização.
Assim, quando o Enfermeiro conclui a especialização, ainda,
não é um estomaterapeuta mas sim um Enfermeiro pós-
graduado em estomaterapia (PGET). A denominação de
Estomaterapeuta só pode ser usada pelos enfermeiros
aprovados no concurso.
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Ostomias
 Podem ser caracterizadas relativamente à
duração:

Temporárias Permanentes

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Ostomias Temporárias
 A ostomia temporária pode ser:
- decorrente de um trauma (ex: por arma branca ou arma
de fogo na região do colon)
- necessária se o trato intestinal não puder ser preparado
adequadamente para a cirurgia por causa de um
bloqueio, por doença ou tecido cicatricial.
- necessária para que a cicatrização de uma cirurgia
ocorra sem a irritação pela passagem das fezes;
- para proteger uma anastomose, tendo em vista o seu
fecho num curto espaço de tempo.
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Ostomias Permanentes
 A ostomia permanente é realizada quando o
grupo de músculos que controla o recto e
consequentemente a eliminação das fezes não
funciona adequadamente, requerendo sua
remoção, não existindo a possibilidade de
restabelecer o trânsito intestinal.
 Geralmente estas condições são decorrentes de
patologias como:
- tumor retal baixo;
Trabalho realizado por Mariana
- doença inflamatória.OliveiraUFP
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Ostomias
 Podem ser Ostomias de Ostomias
eliminação Respiratórias
classificadas
relativamente
à sua Urinárias
finalidade

Intestinais

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Algumas Ostomias de
Eliminação Intestinais

Ileostomias Colostomia

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Íleostomias
 A ileostomia é um tipo se ostomia
intestinal que faz a comunicação do
intestino delgado, com o exterior. As
ileostomias localizam-se sempre no lado
inferior direito do abdómen

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Colostomia
 A colostomia é um tipo de ostomia
intestinal que faz a comunicação do cólon
com o exterior.

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Ostomias de Eliminação
Urinárias

Conducto
Ureterostomias Citostomias Nefrostomia ileal ou
colónico

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Citostomia
 O estoma é feito a partir da bexiga.

Ureterostomia
 O estoma é feito a partir dos ureteres.

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Nefrostomia
 O estoma é feito a partir do rim.

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Conducto ileal ou colónico
 O orifício (estoma) é feito a partir da
ligação dos ureteres a uma porção do
intestino delgado (íleon, denominando-se
conducto ileal) ou grosso (cólon,
denominando-se conducto colónico)

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Ostomias Respiratórias

Traqueostomias Traqueotomias

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Traqueotomias e traqueostomias
 Traqueotomia o corte
cirúrgico feito à altura
da traquéia cervical
 Nas Traqueostomias É
feita uma incisão na
traqueia abaixo do ponto
congestionado e um
tubo é inserido no local
para permitir a entrada
livre
Trabalho realizado de ar.
por Mariana
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Complicações das Ostomias

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Hemorragia
 Perda sanguínea a partir do estoma ou da sutura muco-
cutânea
 Complicação pouco frequente
 Normalmente causada por uma inadequada hemostase
durante a construção do estoma
 A compressão local normalmente é suficiente

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Edema
 Engrossamento da mucosa e sub-mucosa
por acumulação de líquido adquirindo um
aspecto pálido e translúcido
 Trata-se aplicando soro fisiológico frio,
solução glicosada ou açúcar sob o estoma

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Isquemia e Necrose
 Ocorrem quando o fluxo de sangue é
interrompido ou insuficiente resultante da
não vascularização do intestino, pondo em
causa a viabilidade do estoma ou mesmo
a morte tecidular.
 A isquemia é mais frequente nas primeiras
24 horas pós-operatório
 Convem monitorizar a sua evolução ou
Trabalho realizado por Mariana
cicatrizaçãoLiberdade Oliveira Guimarães, nº22108,
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Deiscência Muco-cutânea
 A deiscência muco-cutânea é a separação
da mucosa intestinal da pele peri-estomal
 Se for parcial trata-se com lavagem e
espera-se que cicatrize por segunda
intenção
 Se for total é necessário suturá-lo para
evitar uma estenose ou um afundamento
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Retracção \ Afundamento
 Afundamento Um deslize do intestino,
abaixo do nivel da pele
 Retracção aparece como um defeito
concavo no abdómen devido a uma
tracção excessiva ao nível da sutura

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Abcesso
 É a cavidade neoformada num tecido
localizado e encapsulado por uma
membrana de tecido inflamatório cuja
parede interior é denominada por
membrana piogénica
 Tratamento consiste na drenagem,
lavagem com SF, desinfecção e se
necessaria administração de
antibioterapiaTrabalho realizado por Mariana
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Oclusão
 Normalmente provoca dor, náusea,
vómito, distenção abdominal
 Se for parcial pode haver perda parcial de
grandes quantidades de efluente líquido e
consequentemente desiquilibrio
electroliquido

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Perfuração
 Pode ser intra ou extra-abdominal
 Intra-abdominal pode evoluir para uma
peritonite
 Extra-abdominal pode evoluir para uma
supuração peri-estomal ou fistula externa

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Prolapso
 Aumento do volume do estoma que sai
fora da parede abdominal mais do que é
normal (exteriorização excessiva)
É mais frequente nas colostomias
transversas que nas ileostomias ou nos
condutos ileais
 Reduzir a posição de «pé»

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Estenose
 Aperto da circunferência do estoma, pode
ser interna ou ao nível da pele
 Mais frequente nas colostomias

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Hérnia
 Saliência em redor do estoma, uma
tumefacção abdominal que diminui com o
paciente deitado

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Ulceração
 Pequenas lesões que aparecem na
mucosa do estoma
 Acontece normalmente quando tem outras
complicações associadas como edema ou
prolapso

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Recidiva de Tumor
 Aparecimento de protuberâncias na
mucosa, união muco-cutânea ou zona
peristomal
 Trata-se realizando um novo estoma
 Se for um pseudopólipos costumam
melhorar com nitrato de prata
 Se os pólipos forem grandes devem ser
ressecados Trabalho realizado por Mariana
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Granulomas
 Lesões nodulares que aparecem na união
muco-cutânea
 Deve-se cauterizar os granulomas com
nitrato de prata

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Dermatite de Contacto
 Reacção inflamatória causada por
agentes externos de tipo fisico ou quimico
 Dermatites de contacto irritativa
provocadas por substancias
 Dermatites de contacto alérgicas
aparecimento de vermilhidão que pode
evoluir para inflamação grave com
formação de vesiculas
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Candidiase
 A candidiase é uma infecção fúngica
causada pela Candida Albicans, são
vesiculo-pustulosas que se rompem
rapidamente dando origem a pequenas
erosões, formam muitas vezes placas
eritomatosas brilhantes e exsudativas que
causam prurido, podendo surgir tambem
lesões
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Foliculite
 Infecção bacteriana causa normalmente por
Staphilococcus e Streptococcus
 Inflamação dos folículos pilosos em redor do
estoma, pode observar-se desde um ponto
avermelhado até uma pustula semiesférica
perfurada por um pelo e rodeada duma zona
ruborizada

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Depósito de Cristais de Fosfato
 Cristais de fosfato são depositos esbranquiçados na mucosa
estomal ou na pele periestomal, a presença de urina alcalina leva à
formação de cristais de fosfato que se depositam no estoma e pele
circundante
 Deve-se drenar o dispositivo, reforçar a hidratação e acidificar a
urina.
 A pele peristomal deve ser lavada com uma solução de agua
avinagrada, e aplicar durante cerca de 20 minutos compressas
embebidas nessa solução
 Devemos avisar o paciente que o estoma e a pele circundante
ficam esbranquiçados.

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Consulta de Estomaterapia

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Objectivos da Consulta
 Apoiar a pessoa ostomizada/família na fase pré-operatória, pós
operatória e pós alta, a fim de assegurar a continuidade de
cuidados
 Detectar problemas, prevenir complicações e reencaminhar para o
médico
 Colaborar na preparação de exames
 Colaborar na reintegração familiar, social e laboral
 Promover a autonomia e bem-estar da pessoa ostomizada
 Informar sobre os recursos existentes na comunidade
 Dar conhecimento sobre a legislação aplicável á pessoa
ostomizada
 Dar a conhecer os diferentes materiais de ostomia
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 Esclarecer dúvidas Liberdade Oliveira Guimarães, nº22108,
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Focos
 Conhecimento
 Imagem Corporal
 Auto-estima
 Maceração
 Desidratação
 Hemorragia

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Conhecimento
 Conhecimento não demonstrado em
relação aos cuidados à ostomia
 Conhecimento não demonstrado pelo
prestador de cuidados em relação aos
cuidados à ostomia

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Numa fase pré operatória
 Informar o doente
 Fornecer informação escrita
 Marcar o estoma
 Esclarecer duvidas

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Pós-operatório - 1ª etapa
 Ensinar sobre o uso do equipamento de ostomia
de peça única e de duas peças
 Ensinar sobre cuidados de higiene à ostomia
 Ensinar sobre frequência da eliminação
 Ensinar sobre auto-vigilância
 Ensinar sobre prevenção de complicações
 Ensinar sobre dieta
 Instruir prestador de cuidadados sobre cuidados
à ostomia
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 Esclarecer dúvidas UFP
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Pós-operatório – 2ª Etapa
 Assistir sobre o uso de equipamentos às
ostomias
 Assistir nos cuidados de higiene à ostomia
 Incentivar ao auto-cuidado
 Incentivar o prestador de cuidados nos cuidados
às ostomias
 Treinar sobre o uso de equipamento
 Incentivar à auto-vigilancia
 Esclarecer dúvidas Trabalho realizado por Mariana
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Pós-operatórios – 3ª etapa
 Supervisionar uso de equipamento de
ostomia
 Supervisionar cuidados de higiene à ostomia
 Planear consulta de estomaterapia em
ambulatório
 Fornecer contacto de associações
 Informar onde adquirir dispositivos de
ostomia
 Esclarecer dúvidas
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Alta
 No dia da alta são esclarecidas todas as dúvidas ao
doente
 É entregue um kit de ostomizado constituido por alguns
dispositivos de peça única ou de duas peças conforme a
adaptação do doente, ou caso ainda não esteja
adaptado a um especifico dispositivos dos dois tipos, um
molde com varios tamanhos para aplicar no corte da
placa
 Esclarecimento de todas as duvidas pendentes
 Estado emocional do doente?
Trabalho realizado por Mariana
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Imagem Corporal
 Imagem Corporal alterada por presença de
estoma

Encorajar o doente a expressar os seus sentimentos


Encorajar a olhar e a tocar o local do corpo alterado
Referir ao médico (apoio psicológico

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Auto-estima
 Auto-estima diminuida por presença de
ostomia

Estabelecer um relacionamento empatico


Evitar critica destrutiva
Proporcionar privacidade e ambiente seguro
Encorajar a visitas
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Maceração
 Risco de Maceração de pele peri-estomal
 Maceração de pele peri-estomal

Limpar a pele periférica ao estoma


Manter a pele seca
Executar o tratamento à pele macerada

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Desidratação
 Risco de Desidratação
 Desidratação presente

Vigiar sinais de desidratação


Monitorizar entradas e saídas de líquidos
Monitorizar peso corporal
Planear ingestão de líquidos
Ensinar sobre sinais de desidratação
Vigiar eliminaçãoLiberdade
urinária
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Hemorragia
 Risco de hemorragia
 Hemorragia presente

Perda sanguínea pelo estoma


Vigiar pele e mucosas
Vigiar perda sanguínea pelo estoma
Referir ao médico
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Depois da alta clínica
 Os Individuos continuam a ser seguidos
de forma ambulatória,
 Devem ser informados que o Centro de
Saúde fornece gratuitamente os sacos e
placas
 Ser informados
 Ser referenciados para o médico caso
necessário Trabalho realizado por Mariana
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Observação do Estoma
• Cor (vermelho vivo ou rosa escuro)
• Forma (corpo e base do estoma regulares)
• Tamanho (pós operatório pode ficar
edemaciada)
• Integridade da mucosa (ausência de lesões)
• Protusão (alça intestinal exteriorizada)
• Humidade (aspecto brilhante - muco)
• A pele periestomal (higiene e prevenção de
lesões)
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Características do conteúdo
eliminado
 As fezes no caso duma colostomia devem ser
sólidas e consistentes - como antes - pelo que
as bolsas a utilizar serão fechadas.
 As fezes no caso duma ileostomia devem ser
líquidas e abundantes (mais tarde serão
pastosas segundo a alimentação) pelo que as
bolsas a utilizar serão abertas. Incluem pinça
para vazar o seu conteúdo tantas vezes quantas
forem necessárias.
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A minha experiencia da consulta

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Registo da consulta
 Doente vem só ou acompanhado
 Características do estoma
 Complicações caso existam
 Peso do doente

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Bibliografia
 http://www.abraso.org.br/ostomias.html
 http://www.santacasacm.org.br/artigos/artigo.php?id=70
 http://www.dicionarioinformal.com.br/ostomia/
 http://www.apostomizados.pt/pt/item/2-associacao/25-
laboratorios/36-bbraun
 http://estomoterapiaoeste.wordpress.com/cuidados-a-ostomia/
 http://www.ostomizados.com/paginas_diversas/duvidas_frequentes.
html
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Ostomia
 http://ostomias.no.sapo.pt/
 http://ostomiasemfronteiras.blogspot.com/2011/02/uma-ostomia-
pode-ser-temporaria-ou.html
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