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HUAMBO
TRABALHO INDIVIDUAL DE
PROJECTO TECNOLÓGICO
TEMA:
O DOCENTE
________________________
HUAMBO, 2021
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TÉCNOLOGIA
HUAMBO
TRABALHO INDIVIDUAL DE
PROJECTO TECNOLÓGICO
TEMA:
Nº 05
Turma: 12
Classe: 12ª
Período: Tarde
Disciplina: OGRH
O DOCENTE
________________________
HUAMBO, 2021
ÍNDIC
E
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................1
CAPITULO I REFERENCIAL TEORICO................................................................................6
1. Formação Profissional Contínua e Desenvolvimento de RH..............................................6
i
LISTA DAS TABELAS
Tabela 2- 8
Tabela 3- 8
ABREVIATURAS E SIGLAS
ii
D & O - Desenvolvimento Organizacional
RESUMO
O presente trabalho visa analisar a formação do pessoal e desenvolvimento de pessoas,
iii
importância da formação contínua e desenvolvimento, objectivos do treinamento e
desenvolvimento, importância do treinamento e desenvolvimento, bem como o
desenvolvimento organizacional, sendo que estas práticas são de extrema relevância nos dias
de hoje para as empresas que querem se diferenciar e ganhar mais clientes no mercado.
iv
INTRODUÇÃO
A Gestão dos Recursos Humanos (GRH), sendo aceite pela generalidade dos gestores como
fundamental para o sucesso de qualquer Organização, deverá ser alvo da mais profunda
atenção e análise, algo que se torna ainda mais importante ao defendermos a ideia que o
recurso principal de qualquer organização são as pessoas.
Nos últimos 30 anos foi possível ver mudanças nesta forma de pensar, devido à globalização,
competição organizacional crescente, às mudanças no mercado e às mudanças tecnológicas
(Beer, 2015).
Para Beer, (2015) as práticas de gestão de recursos humanos passaram de meros aspetos
jurídico-administrativos para constituírem um recurso estratégico das organizações, e os
recursos humanos (RH) passaram a ser considerados um ativo organizacional que deve ser
valorizado através da formação (Beer, 2015).
Vários modelos de gestão há muito que foram pensados e considerados de grande valia para
as empresas, porém, aplicar modelos que se revelam “boas práticas” de gestão num
determinado contexto, de forma cega e crítica, sem ter em conta a realidade empresarial em
que são implementados, é um erro (Dias, 2007). Na formação e desenvolvimento de
colaboradores, aplica-se esta mesma verdade. O sucesso da aplicação de uma proposta de
formação depende muito da sua adequação à empresa em que ela é aplicada, ou seja, é
indispensável que esta esteja relacionada à estratégia da empresa assim como também com o
campo social em que se insere.
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São várias as atribuições dos Recursos Humanos, e a cada dia elas têm se tornado mais
importantes nas organizações, sendo:
2. Definição de cargos e salários, esse setor é responsável pela definição dos cargos da
empresa, descrevendo e especificando cada um deles, de forma a garantir que os salários
sejam compatíveis com as funções e responsabilidade — criando uma base para que os
recrutadores possam descrever com eficiência as vagas a serem divulgadas.
6. Política de benefícios, aqui se faz a gestão dos direitos e dos benefícios dos colaboradores.
É uma parte fundamental na relação entre empresa e funcionário, influenciando diretamente
na satisfação e na qualidade de vida dos colaboradores.
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7. Monitoramento de métricas e estratégias, uma grande vantagem do RH moderno é a
possibilidade de gestão com base em dados, que torna os processos muito mais eficientes. Por
meio de softwares modernos é possível analisar e monitorar os processos de gestão desde o
recrutamento, tomando decisões e obtendo resultados mais precisos.
A presente pesquisa tem como titulo Desenvolvimento e Formação do Pessoal: estudo de caso
na empresa Hercdruth Service Lda sedeada na Cidadade Alta Municipio Do Huambo. É
convicta que uma organização para ser considerada de sucesso depende do nível de
conhecimentos que ostentam os seus colaboradores, obtidos através da formação continua.
Problema Científico:
No presente trabalho pretende-se demonstrar, como esta política pode contribuir para eliminar
erros no desempenho de funções, motivar, dinamizar, acompanhar a evolução tecnológica e,
por conseguinte, ajudar a empresa no alcance dos seus objetivos estratégicos.
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Hipótese
Hipótese é a suposição de algo que pode (ou não) ser verosímil, que seja possível de ser
verificado, a partir da qual se extrai uma conclusão.
Geral
Específicos
criação de valores no seu capital Humano e no alcance dos seus objetivos, assim como no
aumento da competitividade organizacional;
Metodologia
Para o efeito sera, conduzido um estudo de caso de natureza qualitativa, acompanhado por
consultas bibliográficas de conceituados autores e complementados, de forma sistemática, por
pesquisas eletrónicas em diversos sites/links, o que permitira localizar alguns estudos
científicos relacionados com as questões do trabalho e da formação.
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Guerra, (2006), afirma que é um tipo de investigação aplicado sobre uma situação específica,
em que nós investigadores, acreditamos ser única ou muito especial, o que, tendo em conta a
realidade em que o estudo será efetuado.
Hill, (2009), defende que a técnica da entrevista tem uma maior sensibilidade em deixar as
pessoas falarem abertamente das questões que lhes que são colocadas. Uma vez que procura-
se saber a opinião individual dos colaboradores sobre o tema.
Estrutura do Trabalho
O presente trabalho contem a introdução e um capítulo, sendo este faz uma revisão literária
teóricos sobre a formação profissional contínua e desenvolvimento de RH, importância da
formação contínua e desenvolvimento, treinamento e desenvolvimento, diferença entre
treinamento e desenvolvimento, desenvolvimento organizacional e seus objetivos, modelos de
desenvolvimento organizacional e outros conceitos perntinentes do tema e estudo.
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CAPITULO I REFERENCIAL TEORICO
1. Formação Profissional Contínua e Desenvolvimento de RH
A Gestão de Recursos Humanos é vista como fator estratégico, remete-nos para 1985, fase em
que se verificou uma viragem de uma gestão de recursos humanos desenvolvida através de
técnicas administrativas, onde o departamento de pessoas existia para simplesmente manter a
ordem estabelecida, para uma gestão assente na vantagem competitiva alcançada através do
fator humano nas empresas (Bilhim, 2013).
A gestão tradicional de pessoas, baseada num modelo de organização rígido e burocrático, foi
abandonado para uma gestão em que as pessoas passam a ser vistas como recursos
competitivos e estratégicos, aumentando assim a importância desta área. O grande desafio
desde então tem sido alinhar as pessoas à estratégia organizacional, ou seja, à missão, aos
objetivos, metas e todas as decisões dos gestores dentro das suas empresas. Colocando assim
a gestão de recursos humanos num plano central no estudo das organizações (Bilhim, 2009).
Bilhim (2009), sustenta que a pressão que as organizações vivem no sentido da redução de
custos e aumento do valor acrescentado por colaborador, dada a forte intensidade da
concorrência das forças de mercado e a constante procura da vantagem competitiva, exige da
gestão de recursos humanos uma postura estratégica que facilite a cooperação e empenho dos
colaboradores, requerendo que se implemente um conjunto de atividades estratégicas de
recursos humanos.
Neste Contexto, a aprendizagem organizacional é vista por autor, Bilhim, como uma
ferramenta de gestão fundamental para melhorar os resultados da empresa. A valorização e
capacitação de recursos humanos deve ser encarada na organização como um todo, assim
sendo, Coiteiro, (2017) argumenta que organizações que aprendem são a forma ideal de
organização. Porém esta realidade só se verifica quando as empresas conseguem se visualizar
como um todo, um conjunto.
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145), na qual são criadas, processos permanentes de aprendizagem. Associado à
Aprendizagem Organizacional, a formação contínua e o desenvolvimento de pessoas
implicam a transformação de indivíduos nos seus valores, atitudes, comportamentos e
habilidades ao serviço da mudança organizacional e não apenas dar lhes informação para que
aprendam novos conhecimentos (Chievenato, 2015).
Deste modo, uma das vias para se ser uma organização que aprende e que gere conhecimento
é através da formação profissional contínua. A formação contínua é considerada uma
ferramenta de gestão de recursos humanos fundamental para uma melhoria substancial do
desempenho e compromisso dos trabalhadores.
A formação diz respeito ao esforço desenvolvido por uma empresa para possibilitar aos seus
colaboradores o desenvolvimento das suas competências no local de trabalho incluindo
conhecimentos, habilidades e comportamentos fundamentais ao sucesso da performance
laboral (Chievenato, 2015).
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diretamente relacionada com os recursos humanos da empresa, os seus efeitos serão
paralelamente sentidos em toda a organização (Coiteiro, 2017).
De acordo com Bilhim, (2013) a nível mundial, as empresas que utilizam práticas de
formação e desenvolvimento de RH mais inovadoras têm uma melhor performance
relativamente às que não o fazem. Assim sendo, o autor afirma que a formação e
desenvolvimento de RH não deve ser encarada como “moda” uma política que seja apenas
“nice to do” e que pode ser passada para segundo plano sempre que seja necessário fazer um
corte no orçamento, mas pelo contrário deve ser vista como uma prática indispensável para a
empresa, ou parafraseando o autor, uma politica “must to do”. A formação e desenvolvimento
ajudam as empresas a enfrentar novos desafios, tornando-as competitivas. Assim sendo as
empresas precisam de continuar a procurar mecanismos e práticas de formação aliadas à sua
estratégia e realidade organizacional. As vantagens da formação e desenvolvimento para os
colaboradores de uma empresa são várias como:
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empresa em questão. Ou seja, o sucesso desta política depende da forma como ela é
pensada e planeada tendo em conta as necessidades dos RH da empresa.
A aprendizagem não pode ser considerada um processo com início, meio e fim. Ela deve
ocorrer durante todo o tempo em que o colaborador estiver na empresa, pois como já
dissemos anteriormente, as empresas estão em constante transformação, seja uma nova
tecnologia, mudanças em processos ou uma nova visão estratégica da empresa. E essa
necessidade constante de novos conhecimentos e habilidade denominamos aprendizagem
contínua: a prática de desenvolver e agregar competências de forma continuada (Fernandes,
2018).
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Apesar de andarem sempre juntos, os conceitos de treinamento e desenvolvimento possuem
algumas diferenças:
Treinamento é uma prática de curta duração que tem o objetivo de preparar o colaborador
para executar suas atividades com excelência dentro da empresa. Já o desenvolvimento é um
conjunto de práticas educacionais de longo prazo para melhorar o desempenho pessoal dos
colaboradores (Fernandes, 2018). Enquanto o treinamento está ligado a ações pontuais para
resolver determinadas necessidades imediatas, o desenvolvimento está mais ligado à
aprendizagem contínua e holística, que não possui começo, meio e fim, mas acontece durante
todo o período que o colaborador se dedica ao aprimoramento profissional e pessoal,
explorando todo o seu potencial de aprendizagem. É possível dizer, inclusive, que o
desenvolvimento é obtido a partir da repetição e da continuidade dos treinamentos.
O T&D tem diversas aplicações nas empresas. Separamos os cinco objetivos do treinamento e
desenvolvimento que consideramos mais pertinentes (Fernandes, 2018), sendo:
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transmitir ordens de forma mais clara. Já os colaboradores poderiam passar por
treinamentos para potencializar as competências necessárias para realizar determinado
trabalho.
4. Capacitar a equipe para o uso de novas ferramentas, também faz parte dos objetivos do
treinamento e desenvolvimento garantir que uma equipe saiba como operar novas
tecnologias. Afinal, todos os dias surgem soluções inovadoras, que demandam algum
grau de capacitação quando adotadas pelas empresas.
5. Melhorar o clima organizacional o treinamento e desenvolvimento pode ser uma ótima
ferramenta para melhorar o clima organizacional. Os treinamentos de liderança, por
exemplo, podem ajudar gestores e diretores a conduzirem uma equipe com mais
efetividade. Já os treinamentos de organização pessoal podem ajudar os colaboradores
a gerenciarem melhor o seu tempo. Uma vez que líderes e colaboradores foquem nesse
tipo de aprendizado, voltado para comunicação, a longo prazo isso refletirá numa
melhora do clima organizacional. Sem esquecer a questão do retrabalho, que já
abordamos anteriormente, ser um grande influenciador no clima organizacional.
De acordo Fernandes, (2018). A capacitação das pessoas é importante por diversos motivos,
de forma geral, também é possível defender que a importância do treinamento e
desenvolvimento nas organizações está ligada:
Alinhamento estratégico;
Facilidade na integração de novos colaboradores;
Padronização de procedimentos;
Aumento da motivação dos colaboradores;
Maior participação na tomada de decisão;
Diminuição da rotatividade;
Mais entrosamento entre as pessoas;
Aumento da qualidade dos produtos e/ou serviços;
Criação de uma cultura de melhoria contínua.
Dessa lista cabe destacar dois fatores: a maior participação na tomada de decisão e a
diminuição da rotatividade. Quando um profissional adquire maior conhecimento na sua área
de atuação, ele provavelmente terá mais segurança em tomar uma posição sobre determinadas
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questões na empresa. Além disso, passará a ser visto como uma autoridade no tema, sendo
convidado para Participar de reuniões decisivas da empresa, e certamente se sentirá envolvido
com as soluções e isso promoverá um maior engajamento das pessoas, pois percebem que as
definições não são feitas de forma vertical, e sim de forma horizontal, envolvendo que está no
dia a dia e é visto como referência por seus pares, que se sentirão mais à vontade para propor
melhorias de processos, ferramentas e etc.
Os indicadores devem possibilitar a análise dos resultados das capacitações por duas
perspectivas (Fernandes, 2018).
Indicadores específicos:
1. Taxa de adesão
É importante que os treinamentos comecem a ser divulgados com antecedência para que os
colaboradores entendam sua importância e se engajem no programa.
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2. Taxa de abandono
Fazendo uma média das notas dos colaboradores no treinamento, é possível obter um
indicador específico que demonstra o nível de aprendizado geral dos colaboradores. Uma
média de avaliação muito baixa indica que não houve muito aprendizado e que, em geral, os
treinamentos podem ter falhado.
6. Aproveitamento individual
Indicadores gerenciais
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7. Colaboradores alcançados
Esse indicador diz respeito ao número de colaboradores que foram capacitados durante o
treinamento, incluindo o tempo de duração do programa. Esse indicador ajuda a avaliar a
capacidade da equipe de treinamento de lidar com grandes quantidades de colaboradores e em
determinados espaços de tempo.
Esse indicador mostra a média de tempo destinada ao treinamento de cada colaborador. Isso
ajuda a saber quantas horas de trabalho foram gastas em treinamento e se os resultados
obtidos foram proporcionais ao tempo gasto.
Esse indicador mostra quais temas de treinamento foram feitos por cada colaborador. Saber
quais assuntos geram mais participantes e engajamento ajuda a criar novas formas de abordar
temas menos populares e torna-los mais interessantes.
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Para Cardim, (2012) o desenvolvimento organizacional é uma estratégia educacional adotada
para trazer à tona uma mudança organizacional planejada, exigida pelas demandas às quais a
organização tenta responder, e que enfatiza o comportamento baseado na experiência.
Normalmente a mudança é conduzida por agentes externos à organização, trabalhando em
conjunto com participantes internos.
O esforço de mudança começa sempre com uma solicitação de alguém que ocupe posição no
nível estratégico da organização, preferentemente o Presidente, e tem como objeto o aspecto
estrutural ou comportamental da organização. Normalmente o esforço de
desenvolvimentoenvolve ambos, pois eles estão naturalmente inter-relacionados. Dessa forma
as técnicas destinadas à condução de mudanças estruturais são quase sempre combinadas com
técnicas voltadas para os aspectos comportamentais, conforme o grau de mudança desejado
(Harrison, 2009).
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. É VISTO COMO UM SER HUMANO
INTEGRAL
. É VISTO COMO PEÇA OU
. ESTÁ EM CONSTANTE PROCESSO DE
CARGO
DESENVOLVIMENTO
. É AVESSO AO RISCO
. É MERECEDOR DE CONFIANÇA
. PREFERE COMPETIR
. ESTÁ DISPOSTO A ACEITAR RISCOS
. PREFERE COLABORA
Fonte: Chavenato, 2016)
O desenvolvimento organizacional é uma estratégia que visa, a partir da análise desses fatores
internos e externos, aperfeiçoar crenças, valores e as estruturas organizacionais, para que a
empresa consiga acompanhar as mudanças e tendências do mercado para garantir seu
funcionamento.
Além de partir do pressuposto de que toda empresa está sujeita a sofrer mudanças geradas por
fatores internos e externos, ela também defende que não basta ter somente um bom grupo de
funcionários sem que a organização esteja dentro das tendências do mercado de trabalho.
Existem dois motivos principais que levam as organizações a buscarem essa prática: ou elas
estão passando por alguma dificuldade que afeta a empresa em geral, ou estão querendo se
desenvolver e se destacar no mercado de trabalho.
Quando a empresa conseguir definir esses objetivos, o autor afirma que isso contribui e muito
para a motivação dos colaboradores, uma vez que eles saberão exatamente a importância de
seu trabalho para a organização e, consequentemente, se sentirão reconhecidos pelo
desempenho de suas atividades.
Estilo 1.1: tendência ao mínimo esforço; estilo 9.1: preocupação pela produção e quase
nenhuma preocupação pessoal; estilo 1.9: ênfase pessoal, quase nenhuma preocupação com a
produção; estilo 5.5: tendência à mediocridade; estilo 9.9: tendência à excelência.
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Fonte: (Chavenato, 2016)
Reddin diferencia o gerente eficiente e o gerente eficaz, alegando que “a única tarefa do
administrador é a de ser eficaz”.
O Desenvolvimento Organizacional é uma abordagem rica e ampla, mas não se pode deixar
de destacar algumas críticas.
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Os mitos criados, como o de que o DO é delimitado, dependente e com embasamento
científico, pois na verdade há uma resistência à pesquisa convencional. Outro mito é o da
novidade, já na realidade o DO apresenta métodos e processos antigos com novos nomes. O
aumento da eficácia através do DO também é discutível. Há imprecisão na delimitação do
DO, por ser um assunto controvertido e com base muito heterogênea, além de enfatizar
demais a educação emocional. As aplicações de DO também podem ser consideradas
distorcidas, pois não há comprovação científica de que as técnicas de DO realmente
melhoram o alcance de objetivos das organizações.
Não basta somente se preocupar com as questões econômicas e deixar de lado a preocupação
com as pessoas que são responsáveis por garantir o funcionamento da empresa e sua
produtividade.
É um ciclo, que visa o envolvimento dos colaboradores com a empresa para a criação dos
valores que sustentam o alcance dos objetivos da organização.
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Esse tipo de gestão é extremamente importante, uma vez que irá ajudar a empresa em
questões atrair os melhores talentos; saber como retê-los; fortalecer a imagem da empresa e
aumentar sua produtividade.
Para Chiavenato (2016), esse processo pode ser definido como um conjunto de experiências
não necessariamente relacionadas com o cargo atual, mas que proporcionam oportunidades
para desenvolvimento e crescimento profissional, e ele está mais focalizado no crescimento
pessoal do empregado e visa à carreira futura e não apenas ao cargo atual. E assim como o
desenvolvimento humano, podemos dizer que os principais pilares da gestão de pessoas são:
motivação; comunicação; trabalho em equipa; aprendizado; participação; envolvimento; e
capacitação.
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CONCLUSÃO
Após a pesquisa feita, concluíu-se que a forma como as empresas gerem os seus recursos
humanos vai influenciar o sucesso das mesmas, as organizações que olham para os seus
recursos humanos como o activo mais importante poderão conseguir vantagens competitivas
através deles. Dando maior relevância a formação e desenvolvimento dos colaboradores.
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RECOMENDAÇÕES
Acreditamos na possibilidade deste trabalho contribuir para o melhor conhecimento deste
tema junto da sociedade e despertar o interesse a outros investigadores, motivando-os a
elaborar mais pesquisas e estudos sobre o mesmo com vista a contribuir para o aumento das
práticas de formação continua e desenvolvimento organizacional empresas do Município do
Huambo. Por isso, sugere-se às organizações:
Aos futuros investigadores sugere-se continuar a realizar pesquisas voltadas para esta temática
com vista a difusão dos conceitos de formação continua e desenvolvimento organizacional,
como uma extensão do papel da empresa, que deixa de ser apenas gerar lucro, pagar impostos,
gerar empregos, mais também prover politicas de formação e desenvolvimentodos dos seus
colaboradores.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Beer, M.; Boseile, P.; Brewster, C. (2015) Back to The Future: Implications for the field
of HRM of the Multistakeholder perspective proposed 30 years ago. Human Resource
Management, Wiley Periodicals, Inc. Vol.24 nº3
2. Bilhim, J. (2009). Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Lisboa: ISCSP.
3. Bilhim, J. (2012). Questões actuais de Gestão de Recursos Humanos. Lisboa: ISCSP
4. Bilhim, J. (2013). Teoria Organizacional- Estruturas e Pessoas. Lisboa: ISCSP.
5. Cardim, J. (2012). Gestão da Formação nas Organizações. Lisboa: Editora Lidel.
6. Chiavenato, I (2016). Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro –
Campus.
7. Chievenato, I. (2015). Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Editora Campus.
8. Coiteiro, C. (2017). O Papel da formação Profissional no desenvolvimento do capital
humano das Organizações. RH 21 – Gestão de Activos Humanos no século 21. Editora
RH.
9. Coiteiro, C. (2019). O Papel da formação Profissional no desenvolvimento do capital
humano das Organizações. RH 21 – Gestão de Activos Humanos no século 21. Editora
RH.
10. Dias, J. (2007). Criar Valor Através das Pessoas. Lisboa: Edições Sílabo, Lda.
11. Fernandes, R (2018). Treinamento e Desenvolvimento. Disponível
https://www.twygoead.com/site/blog/o-que-e-treinamento-e-desenvolvimento | Data de
publicação: 09/08/2018: Acessado 13/05/2021
12. Guerra, I. (2006). Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo: Sentidos e formas de uso.
Estoril: Editora Princípia, Lda.
13. Harrison, R. (2009). Learning and devolpment, 5th ed. London: Chartered Institute of
Personnel and Development.
14. Hill, M. (2009). Investigação por Questionário. LISBOA: Edições Sílabo,
Lda.
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