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COMPUTADORES
Os computadores podem ser classificados pelo porte. Existem os de grande porte, mainframes,
médio porte, minicomputadores e pequeno porte microcomputadores, divididos em duas categorias: os de
mesa (desktops) e os portáteis (notebooks e handhelds).
Conceitualmente todos eles realizam funções internas idênticas, mas em escalas diferentes.
Os Mainframes se destacam por terem alto poder de processamento e muita capacidade de
memória, e controlam atividades com grande volume de dados, sendo de custo bastante elevado. Operam em
MIPS (milhões de instruções por segundo).
A classificação de um determinado computador pode ser feita de diversas maneiras, como por
exemplo em termos de:
capacidade de processamento;
velocidade de processamento e volume de transações;
capacidade de armazenamento das informações;
sofisticação do software disponível e compatibilidade;
tamanho da memória e tipo de UCP.
Os microcomputadores de mesa, são os mais utilizados no mercado de um modo geral, pois
atendem a uma infinidade de aplicações; são divididos em duas plataformas: PC, os computadores pessoais
da IBM e Macintosh da Apple. Os dois padrões de micros têm diversos modelos, configurações e opcionais.
PORTÁTEIS
NOTEBOOKS:
A maioria deles trazem processadores de última geração, um espaço bem maior no winchester, drive
de CD-ROM de alta velocidade, tela com tamanho bem próximo dos desktops e periféricos diferenciados. Por
conta dessa tecnologia, eles tem conquistado mercados mais abrangentes e não somente à executivos que
necessitam de portabilidade.
Conforme o modelo podem ter velocidade de 100 MHz a 400 MHz, inclusive alguns com Pentium II
ou MMX. Disco rígido com até 5 GB. Os periféricos dão capacidade ao notebook de executar tarefas
multimídia e recursos para comunicação, como alto-falantes, microfones embutidos, drives de CD-ROM de até
20x ou ainda drive de DVD-ROM intercambiável com o de CD. Alguns podem ter embutida minicâmera para
videoconferência. A placa fax/modem também está disponível nos atuais. A memória chega a 32 MB.
Possuem ainda conectores PC Card, cartões que permitem acrescentar um modem, um segundo disco rígido,
ou aumentar a memória do portátil.
HANDHELDS:
Conhecidos também como Palmtops ou PDAs (Personal Digital Assistant), esses micros de mão ou
de bolso, fazem parte de outra família de equipamentos portáteis. São bem menores, leves e compactos,
possuindo vários dos recursos oferecidos por um notebook, apresentando além do tamanho, preço reduzido.
Oferecem desempenho, funcionalidade e portabilidade.
Trabalha-se com agenda, calculadora, programas reduzidos que possibilitam criar textos, planilhas
de dados e permitem enviar e receber dados, como e-mail na Internet, conectar-se à grande rede e enviar fax.
A maioria dos modelos vem com o sistema operacional Windows CE e trabalha com memória de 4 a 8 MB.
HARDWARE - É a palavra usada para definir a parte física de um equipamento. Além do computador,
formado por placas, discos, microprocessadores e outros, incluem-se nesta definição as impressoras,
monitores de vídeo, scanners, mouses, entre outros.
SOFTWARE - Para usufruir de toda a capacidade de processamento que o hardware fornece, precisa-se
de software, que é o conjunto de instruções arranjadas logicamente para serem inteligíveis pela CPU. O
software pode ser dividido em dois grandes grupos de programas: os básicos e os aplicativos.
Software Básico
Sistema Operacional: coordena detalhes internos e gerencia a utilização do sistema. É responsável
pelo tráfego dos dados entre os componentes do sistema. Tem pouca padronização. Pada cada modelo de
CPU usa um sistema operacional diferente.
Ambiente Operacional, interface Gráfica e Rede: adiciona, recursos ao sistema operacional para
permitir uma interface gráfica com o usuário, múltiplos programas simultâneos. Outra categoria fornece
recursos para comunicação e funcionamento em rede.
Tradutores, interpretadores, compiladores de linguagem: permitem que as máquinas executem
programas não escritos em linguagem de máquina. Orientados para os procedimentos a serem executados
em um determinado tipo de aplicação.
Linguagens de Quarta Geração ou Programas de Altíssimo Nível: linguagens orientadas para problemas,
ambientes dedicados a tarefas específicas. Os principais tipos são:
Planilhas Eletrônicas;
Processadores de Texto;
Gerenciamento de Banco de Dados;
Processadores Gráficos;
Gerenciadores de Comunicação.
Software Aplicativo
É um programa escrito em determinada linguagem, no qual se usam os softwares básicos para
resolver uma aplicação específica.
DISPOSITIVOS DE HARDWARE
TECLADO - Semelhante ao de uma máquina de escrever, com algumas teclas adicionais necessárias, o
teclado é usado para dar entrada nas informações. Suas teclas são altamente sensíveis e respondem ao
menor toque de seus dedos.
MONITOR - Semelhante a uma tela de TV, o monitor é um dispositivo de saída de dados e serve para
visualizar os resultados do processamento de informações. Também serve para visualizar textos, planilhas,
gráficos, imagens em movimento e até os canais de TV.
MOUSE - É um acessório que facilita a comunicação do usuário com o computador. O usuário aciona o
mouse e o movimento é reproduzido na tela por um cursor em forma de seta. Com este cursor é possível
escolher as funções desejadas dentro de um programa, fazer gráficos ou desenhos, sem usar o teclado.
FUNCIONAMENTO INTERNO
Todos os componentes internos de um computador ( HARDWARE ) são conectados entre si para
que cada parte exerça uma função e como resultado desse trabalho em conjunto, os programas (
SOFTWARE ), são executados. Todas essas partes ficam “escondidas” dentro do gabinete.
GABINETE - O Gabinete nada mais é do que a grande peça metálica que fica geralmente ao lado do monitor
do usuário, e que serve única e exclusivamente para “guardar” todas as peças internas do computador,
aquelas que fazem realmente o trabalho de funcionamento. Pode-se pensar no gabinete como se fosse o
local no carro onde fica guardado o motor.
O Gabinete às vezes é chamado erradamente de “CPU”. Gabinete não é CPU ! CPU é outra parte
totalmente diferente do computador.
Algumas peças internas são encaixadas e parafusadas diretamente no gabinete, outras estão na Placa
Mãe.
PLACA MÃE - A Placa Mãe ( Mother Board ) é uma grande placa que fica dentro do gabinete que abriga em
si várias outras placas e os principais componentes internos do computador.
Na placa mãe, encontramos os Slots, que são “encaixes” que nos permitem que se “fixem” ao
computador outras placas para o funcionamento de partes distintas da máquina. A Placa Mãe é como se
fosse um grande prédio que abriga em si, várias repartições, departamentos e escritórios em geral.
Na Placa Mãe, encontramos ainda abrigados: O Microprocessador, a Memória RAM, a BIOS, e a
Memória Cachê
computador. É responsável pela saída e Entrada de Som no computador. Tudo o que é ligado a som, passa
por esta placa.
PLACA DE REDE – Quando você ver algum computador ligado a outro em uma empresa, saiba que isto é
uma rede. A rede são várias máquinas interligadas para que todas elas tenham, geralmente, o mesmo
conteúdo. Muito utilizado em grandes empresas esse recurso de rede; e somente através desta placa, isto é
possível. Ela tem a finalidade de interligar um computador a outro, e assim sucessivamente.
PLACA DE FAX-MODEM - O fax modem é uma placa que permite ao usuário comunicar-se com o mundo
através da INTERNET. O princípio de funcionamento da placa de fax é que ele faz com que o computador
possa “conversar” com outro computador através da linha telefônica. É um dispositivo que conecta os
computadores às linhas telefônicas. São imprescindíveis para o acesso a serviços de informação on-line. A
palavra modem é formada dos termos Modular/Demodulador. O Fax-Modem também podem receber e enviar
fax.
MICROPROCESSADOR
Talvez você nunca tenha ouvido falar em Microprocessador, mas certamente já ouviu falar em
PENTIUM. Pentium é uma marca dominante no mercado mundial de Informática no que diz respeito à
Microprocessadores. O Microprocessador, ou C.P.U., é o cérebro do computador. As informações internas,
quando estão sendo executadas, passam pelo Microprocessador. Ele é o responsável por processar estas
informações. Tudo o que acontece dentro dá máquina passa pelo Microprocessador, e ele atua como um
“Gerente” interno. Quando você vai comprar um computador a primeira parte a ser observada no ato da
compra é qual o tipo de Microprocessador está instalado na máquina.
O módulo que controla e coordena tudo dentro de um computador é a unidade central de
processamento, ou CPU. É na CPU que as atividades reais da computação são executadas.
Trabalhando a partir dos códigos de instrução (buscar da memória e executar alternadamente), a
CPU faz todos os cálculos especificados por um programa. Pode então armazenar os resultados de sua
operação na memória ou enviá-los a qualquer outra parte dentro ou fora do computador. Como todos os
microcomputadores, o PC possui uma CPU implementada quase que inteiramente num único circuito
integrado (chip ), conhecido por microprocessador.
Existem vários tipos de Microprocessador PENTIUM; assim como existem vários tipos de lâmpadas
( força de iluminação ). A força de uma lâmpada é medida pelos WATTS. Quanto mais WATTS uma lâmpada
tiver, mias força de iluminação ela terá.
Com o Microprocessador é a mesma coisa. Quanto mais força ele tiver, mais quantidade de
informações ele processará. A força de um Microprocessador se mede pelo MEGAHEARTZ ( MHZ )
Ex. PENTIUM 200 MHZ – Força de processamento de 200 Megaheartz.
Ex. PENTIUM 266 MHZ – Força de processamento de 266 Megaheartz.
MEMÓRIA RAM
Cada um dos locais de armazenagem ou endereços da RAM podem ser acessados
independentemente de todos os outros - daí o nome de memória de acesso aleatório. Pode ser conveniente
pensar na RAM como um agrupamento de caixas de correio, como aquelas que podem ser encontradas em
hotéis e escritórios. O mais provável é que cada uma dessas caixas possua um único número (endereço) para
que sejam identificadas. As cartas contidas nessas caixas são indiferentes aos dados armazenados na RAM.
Obviamente, podemos colocar uma carta em qualquer caixa ou removê-la sem nos preocupar com o
conteúdo das caixas vizinhas. Assim é com o acesso aos dados na RAM.
A RAM possui um notável defeito - sua volatilidade. Uma vez que a fonte de alimentação do computador
tenha sido desligada, todos os dados armazenados estarão perdidos. Assim, a RAM deve ser suplementada
com uma forma mais permanente de armazenagem, se o dado tiver de ser guardado para uso futuro. No
computador pessoal, a armazenagem por um longo período é proporcionada pelos HD’s.
O tamanho da memória RAM pode variar de computador para computador. A necessidade de ter
pouca ou muita memória depende exclusivamente dos softwares (programas) a serem utilizados no micro.
Mas uma coisa é certa: quanto mais avançado for o programa e quanto mais recursos ele tiver, mais
memória RAM será preciso para rodá-lo.
MEMÓRIA CACHE
A Memória Cache de um computador é a ponte de acesso entre a Memória Ram e o HD. Para
entender melhor seu funcionamento mentalize a seguinte ilustração.
Digamos que você é um professor e está dando uma aula sobre plantas. Você está na escola e de
repente lhe vem uma idéia de que se forem mostradas essas plantas as quais estão sendo ensinadas para os
alunos, eles entenderão melhor.
Então você vai até o pátio da escola e pega algumas plantas para mostrar aos alunos, coloca-as
sobre a sua mesa e continua a sua aula.
Em determinado momento você decidiu falar novamente sobre uma planta que está sobre a mesa; você
simplesmente pega-a e mostra novamente aos alunos.
Porém, ao querer citar sobre outra planta, você nota que não a tem em sua mesa, e então qual o
procedimento a ser feito; você novamente terá que ir até o pátio, e colocá-la em sua mesa para que possa ser
usada.
Juntando agora para que você possa entender:
Memória Ram = Você; Memória Cache = Mesa, HD = Pátio.
Sempre que a Memória Ram ( Você ) necessita de uma informação que foi solicitada pelo
Microprocessador, ele tem que procurar essa informação no HD ( Pátio ), só que antes ela passa pela
Memória Cache ( Mesa ), e vê se esta informação já esta armazenada ali. Se ela já está ali, e só pega-la; se
não, ela, a Memória Ram, passa direto, vai até o HD, volta, armazena em Cache, e por fim utiliza-a .
BIOS
É a memória apenas de leitura, não-volátil, é útil como um meio de se armazenar programas
essenciais a operação de um sistema de computador. Contém um conjunto de rotinas chamadas BIOS (Basic
Input Output System - Sistema Básico de Entrada e Saída). Estas rotinas interagem diretamente com o
hardware, sendo responsáveis pela inicialização do micro (ao ser ligado) e pelo acesso as interfaces
instaladas (monitor, teclado, drives, etc ...)
utilizados para programas de jogos, enciclopédias e livros. Os drives de CD-ROM normalmente acompanham
os equipamentos multimídia, ou podem ser encontrados em Kit’s Multimídia.
Para que se possa utilizar a tecnologia dos CD-R’s ( CD’s que podem ser regravados) , é preciso que se
tenha um Drive especial de CD que se chama DVD.
DRIVE
O drive é a peça responsável por receber os disquetes ( ou CD’s ) para que possa ser feita a leitura
dos mesmos no computador.
São também fixados no chassi do gabinete em sua parte interna e parafusados.
*Confunde-se muito Drives com Driver > O Driver é o software para instalação de algum produto, ou
equipamento como por ex. Impressoras, Scanner’s, etc.
BYTE
Quando escrevemos por exemplo um cartaz com 4 letras e o salvamos no computador ( HD ), ou no
disquete, estamos ocupando um espaço no disco. Esse espaço ocupado é o BYTE.
No caso do nosso cartaz ocupamos 4 BYTEs.
Sendo assim podemos afirmar que:
1 BYTE = 1 ESPAÇO OCUPADO
Então as unidades de disco são medidas pelo BYTE. As unidades de disco de um computador são o
HD, o disquete, e o CD-ROM. Quando temos porém que dizer grandes quantidades de BYTEs, temos
unidades de medida auxiliares para dizer grandes quantidades, assim como existem os Quilômetros,
Centímetros e etc.
Veja abaixo essas medidas:
1 BYTE = ..................................................................1
1 KILOBYTE = ........................................................1.000 BYTES
1 MEGABYTE = ......................................................1.000.000 BYTES
1 GIGABYTE = ........................................................1.000.000.000 BYTES
O Windows assume o controle do computador praticamente desde o instante em que é iniciado até
o momento em que é terminado. Uma aplicação pode rodar apenas com a permissão do Windows, com a
assitência do Windows e sob o controle do Windows. É deste modo que o Windows oferece a previsibilidade e
a consistência da interface com o usuário, possui a capacidade de (aparentemente) rodar diversos programas
simultaneamente (a chamada multi-tarefa). Deveria oferecer maior robustez em casos de falhas mas, isto é
um capítulo a parte...
Em resumo, o sistema operacional Windows "sequestra" a sua máquina, controlando tudo o que
for possível:
Hardware
Aplicativos
Microprocessador
Memória e Dados
Interface do usuário
Arquivos
Controle do Hardware
A maioria dos microchips que trabalham com a unidade central de processamento (CPU) são
programáveis. Por exemplo, a placa de vídeo precisa ser informada do scan rate, resolução e cores corretos.
Os chips de entrada/saída da impressora precisam ser conhecer a porta normalmente utilizada e a que
velocidade os dados devem ser transferidos. Os chips do teclado devem conhecer a taxa de repetição que
devem usar. A comunicação com estes dispositivos precisa ser controlada – cada um terá sua própria área de
memória e precisam ser informados do que se espera e quando. O Windows realiza todas estas tarefas
básicas, como qualquer outro sistema operacional.
Mas o Windows também assume o controle total da escrita e da leitura destes dispositivos, o que
pode ser uma grande vantagem para o programador.
Por exemplo, para imprimir um documento, o aplicativo precisa apenas informar o Windows em
que parte da memória o documento se encontra e qual o seu tamanho. O Windows se encarrega da
impressão usando o driver de impressão adequado para a impressora em uso e colocando a tarefa na
posição correta da fila de impressão - a qual pode conter outras tarefas de impressão de outros aplicativos. A
tarefa de impressão é sempre efetuada no modo gráfico. O Windows informa a impressora onde cada ponto
de impressão deve ser colocado no papel para formar a imagem impressa. As vantagens do programador do
aplicativo são significantes - não há a necessidade de escrever drivers de impressão nem algoritmos gráficos.
O Windows faz um trabalho ainda melhor na tela do monitor, que também sempre está no modo
gráfico. O Windows atende vários aplicativos simultaneamente e é capaz de colocar diversas janelas na tela,
algumas delas sobrepostas. Sua tarefa é criar a imagem final e de gerenciar cada uma das janelas
respeitando a prioridade, a ordem na tela, tipo e o estilo de cada uma delas. Uma boa parte do trabalho de
programação consiste em aplicar estes fatores ao programa e obter uma saída correta para a tela.
Em resumo: o Windows controla todo o hardware dos periféricos e impede (ou deveria impedir) o
acesso direto a eles através de aplicativos.
Controle do Microprocessador
Ao iniciar um programa, o registrador EIP do processador recebe do Windows o endereço inicial do
programa. O Windows também controla todos os valores dos registradores do processador mantendo-os
numa área de memória chamada de contexto de registradores. O Windows pode (e o faz com frequência)
parar o processador, armazenar os valores contidos nos registradores e solicitar que o processador rode um
programa diferente por algum tempo, ou seja, fornece a outro programa uma fatia de tempo. Terminando o
segundo programa, o Windows reconstitui os valores armazenados e continua executando o primeiro
programa a partir do ponto de interrupção
É desta forma que funciona a multi-tarefa do Windows. Cada um dos programas que estiver sendo
executado recebe uma fatia de tempo - o processador é rateado entre todos eles. Em máquinas com apenas
uma CPU, o usuário tem a impressão de que os programas são executados simultaneamente. O Windows faz
o rateio de tempo de acordo com várias prioridades. Por exemplo, operações de leitura e escrita em disco
possuem prioridades muito altas e podem bloquear a execução de outros programas até que sejam
finalizadas.
Um programa pode pedir ao Windows para que inicie uma nova linha de execução (thread). Neste
caso, o Windows atribuirá a este thread suas próprias fatias de tempo, seus próprios valores de registradores
e sua própria pilha. A nova linha de execução parece estar sendo executada ao mesmo tempo que o thread
principal do programa. Isto é muito útil quando um programa precisar dar continuidade a uma determinada
tarefa, por exemplo um cálculo muito longo, e, ao mesmo tempo, manter a interface do usuário ativa. Isto é
chamado de multi-threading.
Controle de Arquivos
O Windows mantém registros de todos os arquivos vitais ao sistema e de drivers de dispositivos
periféricos. Para isto usa o Registry, uma base de dados com informações sobre a configuração do sistema e
dos aplicativos que devem rodar neste sistema. Além disso, mantém o registro de todas as pastas (diretórios)
com seus respectivos conteúdos para que possam ser localizados quando solicitados.
A COMUNICAÇÃO SISTEMA-APLICATIVO
Como vimos, o sistema Windows controla todos os aspectos importantes do computador e dos
aplicativos que estejam rodando. Para que este controle cerrado possa ser mantido é necessário haver um
sistema de comunicação entre o sistema e os aplicativos.
Um aplicativo tem necessidade de se comunicar com o sistema quando quiser obter alguma
informação da GUI, por exemplo, o tamanho de uma janela em particular ou o tamanho de uma string numa
determinada fonte. O mesmo acontece quando o aplicativo necessitar de algum recurso da API, pois precisa
informar com exatidão como este recurso deve ser aplicado.
Os métodos mais comuns usados por aplicativos para se comunicarem com o sistema são:
Dados na pilha: antes de fazer uma chamada a uma API, é necessário colocar na
pilha, utilizando PUSH, os dados exigidos pela API. Os dados, na maioria das vezes, são valores
dword. Em alguns casos podem ser ponteiros de estruturas que contenham mais dados ou ponteiros
de strings de texto.
Mensagens: pode-se enviar mensagens ao sistema chamando a função
SendMessage da API. Na realidade, a mensagem é um dword colocado na pilha e que pode ser
acompanhado por até 3 dwrods de dados adicionais.
O sistema também precisa se comunicar com o aplicativo para fornecer o resultado de uma
chamada à API ou para informar o aplicativo de que algo está acontecendo na GUI ou que algo importante
está ocorrendo com o próprio sistema.
Os métodos mais comuns de comunicação entre o sistema e um aplicativo são:
Retornando de uma API, o sistema geralmente põe um valor no registrador EAX
que representa o resultado da chamada.
Em alguns casos, retornando de uma API, o sistema deixa dados na memória, num
local especificado pelo programa quando fez a chamada à API. Este local deve ter sido especificado
pelo aplicativo PUSHando um ponteiro para a pilha antes da chamada à API.
Mensagens do sistema para o aplicativo. Quando isto ocorre, o sistema também
envia dados para a pilha. O sistema precisa ter sido avisado pelo aplicativo do endereço no seu
código que corresponde ao procedimento que gerencia este tipo de chamada. Este procedimento é
chamado de procedimento "callback" (chamada de retorno), "windows procedure" (procedimento
windows) ou simplesmente "WndProc".
escrita nesta janela. Uma impressora terá um contexto de dispositivo contendo as características da
impressora, tamanho do papel, cores disponíveis e assim por diante.
TIPOS DE EXECUTÁVEIS
Um "executável" é um arquivo que contém código que pode ser executado pelo processador.
Como iniciante só é preciso conhecer dois tipos: os arquivos com extensão .exe (aplicativos) e os arquivos
com extensão .dll (dynamic link library).
Para poder ser executado pelo Windows, um arquivo executável precisa estar no formato PE
(Portable Executable). Como o nome sugere, este tipo de arquivo possui portabilidade de modo que pode ser
executado em computadores tanto com processadores Intel, MIPS, Alpha, Power PC, Motorola 68000, assim
como RISC. É claro que, independentemente do tipo de processador, o sistema operacional precisa ser
Windows e o versão do formato PE precisa corresponder ao processador utilizado.
O Windows sabe que o executável é um arquivo PE devido à presença da assinatura "PE" logo no
início do arquivo. Um arquivo não-PE, por exemplo um executável DOS, não possui esta assinatura e o
Windows precisa tomar outras providências para rodá-lo.
Uma Dll é usada quando seu código ou seus dados precisam ser compartilhados por diversos
aplicativos. O Windows usa Dlls para armazenar o código da sua API. Uma Dll possui exportações. Isto reduz
sensivelmente o tamanho de cada exe porque, quando precisarem do código, recorrem à Dll. Um campo de
grande importância num arquivo PE é a lista de importação. Esta é uma lista das funções das quais o Exe
depende e que poderá chamar quando estiver sendo executado. Esta lista também possui o nome da Dll que
contém a função. Ao carregar o Exe, o Windows checa se todas as funções e todas as Dlls estão disponíveis.
Se não estiverem disponíveis, o sistema não roda o programa.
Diferentes versões do Windows possuem Dlls diferentes. Fica claro que, com toda a probabilidade,
um programa escrito para rodar em Win98 acabe não rodando no WinNT. Para evitar este problema pode-se
utilizar a função da API GetVersionEx, a qual determina a versão atual do Windows, e, de posse desta
informação, chamar a API correta. Só que há um detalhe: se a API for chamada do modo usual, a Dll entra na
lista de importação e, se não estiver presente, o arquivo não é executado. Contorna-se este problema
utilizando a função da API LoadLibrary (que carrega a Dll desejada se já não tiver sido carregada) e
GetProcAddress (que acha o endereço na Dll da função desejada).
Assim como o Windows usa Dlls, também é possível escrever Dlls que acompanham um aplicativo
composto de mais de um programa. Desta forma, os programas podem compartilhar o código e os dados
existentes na Dll. Existe mais um caso no qual o uso de Dlls pode ser vantajoso: coloca-se código e dados
que precisam de manutenção frequente numa Dll. Ao invés de ter que atualizar todo o arquivo exe, trabalha-
se com um arquivo menor e "segregado", o que facilita a manutenção.
1. Barra de título
2. Barra de menus
3. Barra de botões Padrão
4. Barra de endereços
5. Barra Links
6. Painel de navegação
7. Barra de status.
Menus
Na Barra de Menus estão contidos todos os comandos do Internet Explorer. O quadro abaixo mostra
os atalhos para executar alguns comandos.
PARA FAZER ISTO PRESSIONE ISTO
Ir para a próxima página ALT + Seta à direita
Ir para a página anterior ALT + Seta à esquerda
Exibir um menu de atalhos para um link SHIFT+F10
Avançar entre Quadros CTRL+TAB
Retroceder entre Quadros SHIFT+CTRL+TAB
Rolar em direção ao início de um documento Seta acima
Rolar em direção ao fim de um documento Seta abaixo
Barra de Status
Outro elemento importante da janela do Explorer. Através da Barra de Status você recebe
informações a respeito do seu sistema, como por exemplo, quanto resta de espaço livre em seu disco rígido.
A Barra de Status fica localizada na parte inferior da janela do Explorer.
Ícones
Como se pode observar no menu Exibir, os arquivos podem ser exibidos de diversas maneiras:
Ícones grandes - aparecem desenhos relativamente grandes e os nomes de cada pasta e/ou
arquivo existente,
Ícones pequenos - surgem desenhos relativamente pequenos e, também, os nomes de cada
pasta e/ou arquivo existente.
CONFIGURAÇÃO DA PÁGINA
Clique na Barra de endereços, apague o endereço que estiver aparecendo e digite o endereço
desejado. Por exemplo:
1. Clique sobre o botão da Barra de endereços e espere alguns segundos, para que o Internet
Explorer carregue toda a página.
2. Visualize na Barra de status, os itens que faltam para que o Internet Explorer carregue toda a
página.
Note que, o Internet Explorer voltará à página acessada anteriormente e a sua navegação se
tornará bem mais rápida. Após ter retornado a uma página no tópico anterior. Você poderá avançar entre as
páginas de uma maneira mais rápida.
Note que, o Internet Explorer avança para a página seguinte a que você acessou anteriormente.
Ao tentar abrir uma página e ela demorar para carregar, você poderá parar de acessar esta nova
página, permanecendo na atual página.
Se você receber uma mensagem de que uma página não pode ser exibida ou quiser se certificar de
que existe uma versão mais atual, você poderá atualizar esta página.
VISUALIZAÇÃO DA IMPRESSÃO
Você poderá configurar a sua página Web para que ela seja impressa da maneira que você desejar.
1. Com a página aberta do tópico anterior.
2. Clique no menu e em .
3. Aparecerá a caixa de diálogo Configurar página.
4. Em Tamanho, selecione por exemplo a opção: "A4 10X297mm".
5. Em Cabeçalhos, digite por exemplo: "Minhaconfiguração".
6. Em Rodapés, digite por exemplo: "Internet Explorer".
7. Em Orientação, selecione a posição Paisagem.
8. Clique em OK.
5. Clique no botão .
Imprima a página e note que as configurações inseridas no tópico anterior serão impressas.
O Internet Explorer localiza alguns links com a palavra digitada e os exibe logo abaixo. Clique no
link desejado.
Se desejar fazer uma nova pesquisa, basta clicar no botão da janela Pesquisa.
Note que a janela de pesquisa retornou a sua tela inicial, pronta para uma nova pesquisa.
Com a janela Pesquisa aberta.
1. Selecione na opção Escolha uma categoria para a sua pesquisa, o botão Pesquisas anteriores.
2. Na opção Foram encontradas as seguintes pesquisas:, você vizualizará uma lista de pesquisas
feitas anteriormente.
3. Clique na pesquisa desejada.
Automaticamente, o Internet Explorer volta a pesquisa selecionada.
CORREIO ELETRÔNICO
Em 1971, Ray Tonlinson, funcionário da BBN, cria um novo sistema para melhorar a comunicação
interna da empresa. Esse novo sistema era o e-mail ou Correio Eletrônico, que em 1972 foi modificado pelo
próprio criador, para que ele pudesse ser usado por todos. O símbolo “@” (MARCO) é usado para identificar
em qual servidor encontra o destinatário. A decisão de usar este símbolo veio do teclado do Telepipo modelo
33, que Tonlinson usava.
envelope e deixá-la em uma caixa de correio, você pode enviar mensagens pela Internet para qualquer
usuário em qualquer local.
BARRAS DE FERRAMENTAS
Esta barra gráfica apresenta uma série de botões que desempenham alguns dos comandos mais
comuns no Word 2000, como por exemplo: abrir, copiar e imprimir arquivos. As barras de ferramentas contêm
botões que lhe oferecem rápido acesso, via mouse, a inúmeros comandos e recursos do Word 2000. Para
exibir a barra de ferramentas, caso ela não esteja sendo mostrada na tela, escolha a opção Barra de
Ferramentas a partir do menu Exibir. Poderá ser necessário aumentar a janela do Word 2000 até à largura
máxima da tela para que se possa exibir toda a barra de ferramentas.
1. Padrão
A barra de ferramentas Padrão possui a maioria dos comandos utilizados com mais freqüência na
execução de operações básicas do Word 2000, tais como, abrir um novo documento, salvá-lo, imprimí-lo,
executar a correção ortográfica, inserir tabelas, entre outras. A barra de ferramentas Padrão e seus
respectivos botões são mostrados na figura abaixo:
2. Formatação
Esta barra é utilizada para a exibição e aplicação de formatação de caracteres e parágrafos. Para
exibir a barra de ferramentas Formatação, caso não esteja sendo visível, escolha a opção Barra de
Ferramentas no menu Exibir e, escolha o item Formatação. Poderá ser necessário aumentar a janela do Word
2000 até a largura máxima da tela para exibir toda a barra. Observe:
3. Tabelas e Bordas
Esta barra chamada Tabelas e Bordas, que só aparecerá na tela se a opção na opção Barra de
Ferramentas, do menu Exibir, estiver selecionada. Caso não esteja, selecione-a para obter a visualização da
respectiva barra, mostrada a seguir:
Esta barra de ferramentas é utilizada para elaborar bordas que contornem objetos selecionados,
aplicar linhas de um lado ao outro na tela, acima ou abaixo da seleção, aplicar sombreamentos que dão
efeitos de destaque à seleções e algumas operações referentes à tabelas.
BARRA DE STATUS
Esta barra é uma linha que fica na parte inferior da janela do Word 2000 exibindo informações sobre
o status atual do documento e do aplicativo. Esta barra mostra o número da página onde se encontra o
cursor, a seção, o número de páginas do documento, a posição em centímetros, o número da linha e da
coluna e o indicador de modo. O indicador de modo possui as seguintes identificações:
GRA – Gravando Macro
ALT – Controlar Alterações
EST - Estender Seleção
SE – Sobrescrever/Inserir
Nesta barra, ainda tem-se o ícone de Verificação Ortográfica Paralela que durante a
inserção ou edição de texto na tela é apresentado como um lápis e quando o processo está paralisado, ele
apresenta um X na cor vermelha. Observe a figura:
ÍCONES
Infelizmente, o Office 2000 não permite que você use ícones pequenos e nenhuma das versões do
Office o deixa remover os cinco ícones padrões. Para realizar essas operações, use uma ferramenta como o
WOPR Places Bar Customizer.
Na barra de ícones do Word encontramos as ferramentas padrão do programa.
FORMATAÇÃO DE PÁGINA
Agora você vai conhecer os elementos de uma página e saber como configurá-los
O tamanho da página é o tamanho do papel. O padrão é o formato carta, que mede 21,59 por 27,94
cm. Além do tamanho do papel e dos elementos mostrados na figura acima, o texto pode ser colocado na
página verticalmente (retrato), que é a forma padrão, ou, então, horizontalmente (paisagem).
Para ativar a caixa de DIÁLOGO CONFIGURAR PÁGINA, você deve acionar a opção
CONFIGURAR PÁGINA, do menu ARQUIVO. A pasta MARGENS, que permite alteração de todas as
margens do texto, certamente será uma das mais utilizada. O Word adota como padrão uma margem de 2,5
cm para todas as margens. Note na figura abaixo que a margem direita foi alterada para 3 cm.
MARGENS ESPELHADAS
Se você quiser espelhar as margens entre as páginas, basta clicar sobre a caixa MARGENS
ESPELHO. Note que a área de visualização agora mostra duas páginas, onde as margens internas ficam
com 6 cm e as externas com 3 cm. Esse formato é ideal para o armazenamento em pastas do tipo fichário ou
de argolas.
A PASTA LAYOUT
Esta pasta afeta a formatação da página com relação à disposição dos cabeçalhos e rodapés,
alinhamento vertical do texto na página, numeração de linhas no texto e criação de seções dentro de um
texto.
UTILIZAÇÃO DA RÉGUA
A linha de régua tem como finalidade orientar o usuário com relação à largura do texto e das
margens, assim como indicar recuos de parágrafos através de seus controles deslizantes. O tamanho da
linha é mostrado em centímetros ou polegadas, dependendo da configuração do Word.
Nas duas extremidades da linha de régua, existem os indicadores de recuo, ou controles de recuo.
Através da utilização do mouse, podemos mover esses controles e alterar os recuos sem necessidade da
caixa de diálogo.
1® A margem direita possui apenas um controle que recua todas as linhas do parágrafo.
Quando as margens de parágrafos são alteradas através da caixa de diálogo, os indicadores ou controles de
recuo são posicionados na posição determinada, ao se pressionar o botão OK. Para mover um controle de
recuo, basta dar um clique no cursor sobre ele e arrastá-lo até a posição desejada. Enquanto o botão do
mouse estiver pressionado, uma linha vertical tracejada o guiará para posicionar o controle na melhor
posição. Depois de liberado o botão do mouse, o controle manterá sua posição, e os parágrafos digitados daí
em diante repetirão esse recuo.
TABULAÇÃO
Você pode definir diferentes tipos de paradas de tabulação: à esquerda, à direita, decimal ou
centralizada.
Tabulação centralizada
Tabulação decimal
SELEÇÃO DE TEXTO
Para fazer qualquer alteração você deve selecionar o texto.
Para selecionar qualquer extensão de texto, arraste o cursor do mouse sobre ele.
Para selecionar uma palavra, clique duas vezes sobre ela.
Para selecionar uma linha inteira, posicione a seta do mouse para a linha desejada e dê um clique.
Se quiser selecionar múltiplas linhas, selecione a primeira e arraste.
Para selecionar um parágrafo, posicione a seta do mouse para o parágrafo desejado e dê duplo
clique.
Para selecionar o documento inteiro, posicione a seta do mouse para uma linha qualquer e dê três
cliques.
Para cancelar a seleção, basta clicar fora da seleção na janela do documento.
FORMATAÇÃO DE FONTE
Se você decide que não que utilizar a formatação basta selecionar o texto e dar um clique novamente
no botão que aplicou a formatação.
Alterar Fonte
Selecione o texto que deseja formatar.
Alterar Tamanho
Para alterar o tamanho da fonte selecione o texto que deseja alterar.
Dê um clique na seta ( ) Tamanho da Fonte na barra de ferramentas Formatação e dê um
clique no tamanho desejado.
Alterar Cor
Selecione o texto desejado.
Dê um clique na seta ( ) Cor da Fonte na barra de ferramentas Formatação e dê um clique em
uma cor de sua escolha.
FORMATAÇÃO DE PARÁGRAFO
ALINHAMENTO
Ao digitar seu texto em um documento, o texto automaticamente se alinha com a margem esquerda.
Porém você pode alterar o alinhamento do texto da maneira que mais lhe convém.
Selecione o texto que você deseja realinhar.
Dê um clique no botão ( ) Alinhar à Direita na barra de ferramentas para alinha à direita
Dê um clique no botão ( ) Alinha à Esquerda na barra de ferramentas para alinha o texto à
esquerda
Dê um clique no botão ( ) Centralizar na barra de ferramentas para deixar o texto centralizado.
A opção Justificar não funciona em palavras ou sentenças individuais, mas somente em parágrafo
que ocupe mais de uma linha.
RECUAR PARÁGRAFOS
Você pode recuar um parágrafo inteiro para direita da margem esquerda a fim de destaca-lo no texto.
Dê um clique em algum lugar do parágrafo que você deseja recuar.
Clique no botão ( ) Aumentar Recuo duas vezes na barra de ferramentas e o recuo avança para
direita em duas paradas de tabulação.
Clique no botão ( ) Diminuir Recuo na barra de ferramentas para mover o parágrafo em duas
parada de tabulação para esquerda.
ESPAÇAMENTO DA LINHA
Selecione o texto que você deseja alterar.
Clique em Formatar/ Parágrafo para abrir a caixa de diálogo Parágrafo.
Dê um clique no espaçamento desejado na lista suspensa Entre linhas (Ex: Duplo).
Dê um clique no botão “OK” e o seu texto selecionado está com o espaçamento de linha escolhido.
Marcadores
Selecione o texto que você deseja transformar em uma lista com marcadores.
Dê um clique no botão ( ) Marcadores na barra de ferramentas Formatação.
Ex: Para iniciar o Word 2000
- Dê um clique sobre o botão iniciar da barra de tarefas
- Posicione-se sobre o item Programas
- Clique sobre Microsoft Word.
Para aumentar sua lista de marcadores basta pressionar a tecla Enter no fim da última linha da lista de
marcadores.
Dica: Você pode selecionar uma lista numerada ou de marcadores e clicar com o botão direito do mouse em
Marcadores e numeração e personalizar esta lista.
Numeração
Selecione o texto que você deseja transformar em uma lista numerada.
Dê um clique no botão ( ) Numeração na barra de ferramentas Formatação.
Ex: Vencedores da promoção Apostilas2000
1º César Jr.
2º Rafael Mello
3º Willy Wonka
4º Marcos Pedroso
5º Fernanda C. Dias
Para aumentar sua lista de numeração basta pressionar a tecla Enter no fim da última linha da
numeração.
UTILIZAÇÃO DE TABELAS
Em vez de criar longas listas de informações e tentar fazer uma referência cruzada dessas listas
você pode simplesmente incluir uma tabela no seu documento. As tabelas podem ser usadas para organizar
as informações e criar colunas de texto lado a lado para apresentar os dados de uma maneira fácil de ler.
Para criar uma tabela dê um clique no botão ( ) Inserir Tabela na barra de ferramentas Padrão e
selecione o número de linhas e colunas que deseja.
APOSTILA PREÇO
CorelDRAW R$ 35,00 reais
Html R$ 22,00 reais
FrontPage R$ 20,00 reais
Botão Minimizar – este botão reduz uma janela do programa a um botão na barra de tarefas do
Windows fazendo com que o aplicativo fique em segundo plano. Observe o botão na figura:
Botão Maximizar – este botão expande uma janela que não esteja tomando toda a extensão da tela até
o seu tamanho máximo, fazendo com que todos os aplicativos e janelas que porventura estejam por trás
dela, sejam sobrepostos. Figura:
Obs.: Este botão aparece somente quando uma janela estiver restaurada.
Botão Restaurar – este botão retorna uma janela maximizada ao seu tamanho original permitindo que
seja visto o que se encontra em segundo plano.
Botão Fechar – este botão fecha uma janela maximizada ou restaurada. Figura :
Barra de Menu – esta barra exibe os nomes dos menus de aplicações permitindo utilizar os vários
recursos que o Excel 2000 oferece.
Barra de Ferramentas Padrão – é um conjunto de botões que permite agilizar as operações mais
utilizadas do Excel 2000 evitando-se percorrer pelo interior dos menus. Verifique os botões presentes na
barra de ferramentas padrão do Excel 2000.
Barra de Ferramentas Formatação – esta barra permite a utilização da maioria dos recursos de
formatação encontrados no Excel 2000.
Caixa de Nomes – esta área exibe a localização da célula ativa, o nome da célula ou objetos
selecionados e o tamanho de uma seleção.
Barra de Fórmulas – é usada para inserir ou editar dados em células de planilhas ou em gráficos.
Para incluir dados, selecione uma célula, digite os dados e selecione com o mouse a caixa de
entrada da barra de fórmula (Ö) ou pressione ENTER.
Para editar dados, selecione a barra de fórmula com o mouse ou pressione F2. Em seguida,
digite as alterações e selecione com o mouse a caixa de entrada, ou pressione ENTER.
Para cancelar as alterações, pressione o botão do mouse sobre a caixa de cancelamento da
barra de fórmula (X) ou pressione ESC.
A seguir são mostradas a Caixa de Nomes e a Barra de Fórmulas com seus respectivos botões para
que se possa conhecer o ponto em deve ser clicado o mouse para a devida operação desejada. Figura:
Caixa de
Nomes Cancelar Confirmar Barra de Fórmulas
Barra de Status – esta barra está localizada na parte inferior da tela do Excel 2000 onde são exibidas as
informações sobre o comando atualmente selecionado e o estado atual da área de trabalho. O lado
direito da barra de status mostra se as teclas CAPS LOCK, NUM LOCK e SCROLL LOCK estão ativadas
ou não.
Ao sair do Excel 2000, as alterações efetuadas na barra de menus e nas barras de ferramentas
internas criadas pelo usuário, bem como as barras de ferramentas que estiverem sendo exibidas no
momento, serão salvas em um arquivo de configurações de barras de ferramentas, o Excel.xlb. As
configurações de barras de ferramentas salvas nesse arquivo serão usadas por padrão sempre que o Excel
2000 for iniciado.
As barras de ferramentas criadas ou personalizadas estarão disponíveis em todas as pastas de
trabalho do seu sistema. Para garantir que uma barra de ferramentas personalizada sempre esteja disponível
em uma pasta de trabalho específica, pode-se anexar a barra de ferramentas à pasta de trabalho.
Ou você pode pressionar uma seta e ela levará o cursor para uma célula na direção indicada (por
exemplo, para a direita, se você pressionou a seta à direita). Repita o procedimento até a última célula e só
então, clique ENTER.
Note que:
- Ao posicionar o cursor na célula, ele se transformará num sinal de adição.
- Os números, quando digitados, são alinhados à direita.
- O texto, quando digitado é alinhado à esquerda.
Para aceitar dos dados digitados, pressione a tecla ENTER, ou pressione a tecla de seta.
Para apagar ou corrigir um texto, use a tecla Backspace.
Pastas de Trabalho
As pastas de trabalho proporcionam um meio de organizar muitas planilhas em um mesmo arquivo.
Uma pasta de trabalho é uma coleção de várias páginas de planilha que possuem o mesmo número de
colunas e linhas que a primeira, e opcionalmente, pode-se criar planilhas exclusivas para gráficos. Cada
página de planilha é uma grade formada por colunas e linhas distribuídas na tela de maneira tal que se possa
relacionar informações horizontal e verticalmente.
Cada pasta de trabalho é gravada como se fosse um arquivo, sendo que, o nome de arquivo padrão para a
primeira pasta de trabalho é Pasta1. Há três utilizações principais para fazer uso da pasta de trabalho:
Dividir uma planilha grande em partes menores, ou seja, em páginas separadas.
Reunir dados relacionados logicamente no mesmo arquivo.
Consolidar planilhas de formato semelhante em um mesmo arquivo.
FORMATAÇÃO DE PÁGINA
ALTERAR AS MARGENS
As margens afetam onde os dados serão impressos em uma página. Elas também determinam onde
os cabeçalhos e rodapés serão impressos. As margens podem ser alteradas de acordo com os padrões da
empresa ou para abrir espaço para um logotipo em um papel timbrado. É melhor definir suas margens antes
de começar a trabalhar em uma planilha. Após a definição, o Excel exibe linhas pontilhadas ao longo da linha
e da coluna que limitam os lados direito e inferior da área da planilha dentro das margens da página para
permitir que você saiba quais os dados que podem ser impressos em cada página.
Clique no menu Arquivo/Configurar Página para abrir a caixa de diálogo Configurar Página. Clique
na guia Margens.
Clique nas setas nas caixas Superior, Inferior, Esquerda e Direita para definir as margens e as
caixas Cabeçalho e Rodapé para uma medida entre as margens.
Clique no botão OK para aceitar as alterações. Para ver essas alterações, você deve estar no modo
de exibição Visualizar Impressão.
ÁREA DE IMPRESSÃO
Definir a área de impressão permite especificar quais as linhas e as colunas a imprimir, quando você
tem uma planilha com grande número de linhas e colunas. Se a área de impressão não é definida, ao
imprimir, todas as células com dados são impressas. Com isto, às vezes as células são impressas fora da
planilha.
Selecione as células que você deseja imprimir.
Clique no menu Arquivo/Área de Impressão/Definir Área de Impressão.
Definir a área de impressão não faz com que todas as informações sejam impressas em uma única
página. Para isso, use a opção Dimensionar na caixa de diálogo Configurar Página.
IMPRESSÃO DE UMA PLANILHA OU PASTA DE TRABALHO
Imprimir uma pasta de trabalho é simples, mas definir as opções de impressão de uma pasta de
trabalho pode ser complexo. O número de opções que deve ser definido antes de imprimir uma pasta de
trabalho depende da quantidade de dados armazenados na pasta de trabalho, como estão organizados e o
que precisa ser impresso.
Clique no menu Arquivo/Imprimir para abrir a caixa de diálogo Imprimir.
Selecione as opções de impressão (por exemplo, dê um clique na opção Pasta de Trabalho Inteira)
na seção Imprimir. Isso imprime todas as planilhas contidas na pasta de trabalho.
Clique no botão OK para imprimir.
Para imprimir sua planilha nas opções padrão do Excel, clique no botão ( ) Imprimir na barra de
ferramentas Padrão. Use a visualização de impressão para ver o que está impresso. Depois, faça as
alterações necessárias antes de imprimir realmente a pasta de trabalho.
SELEÇÃO DE CÉLULAS/LINHAS/COLUNAS
O primeiro passo para trabalhar com as células é selecioná-las. Clique na primeira célula no intervalo
de células que você deseja selecionar. Clique e arraste o mouse até o canto oposto do intervalo de células
que deseja selecionar.
Ou, se preferir usar o teclado, pressione a tecla Shift e use as teclas de seta (para direita, para a
esquerda, para cima ou para baixo) para fazer a seleção das células. Outra alternativa, é pressionar a tecla
Ctrl enquanto clica nas células a serem selecionadas.
Para selecionar toda a planilha, clique na caixa cinza acima da linha 1 e à esquerda da coluna. Ou
use as teclas de atalho Ctrl + T.
Escolha o comando Exibir, Cabeçalho e Rodapé para abrir a caixa de diálogo Configurar Página.
Clique na lista suspensa Cabeçalho para escolher entre as opções padrão de cabeçalho.
Clique na lista suspensa Rodapé para escolher entre as opções de rodapé padrão (por exemplo,
nome do arquivo). Clique em OK para aceitar as alterações. Para ver essas alterações você precisa estar no
modo de exibição Visualizar.
Você pode acrescentar os números das páginas e o total de páginas no cabeçalho ou rodapé para
que eles exibam. Incluir o número da página e o total de páginas facilita a reorganização das páginas se
forem espalhadas e alerta ao leitor se uma delas está faltando.
MODOS DE VISUALIZAÇÃO DA PLANILHA (NORMAL E VISUALIZAR QUEBRA DE PÁGINA)
A planilha eletrônica é um conjunto de colunas e linhas, cuja intersecção denominamos de células.
Cada célula possui um endereço único ou referência. Por exemplo, a referência da célula da coluna A com a
linha 1 é A1.
O Excel possui 256 colunas identificadas por letras de A até IV, e 65.536 linhas.
Você pode mudar esse valor digitando diretamente o percentual desejado, ou então abrindo a lista de
seleção e escolhendo um tamanho padronizado.
O Excel tem centenas de funções para ajudá-lo a executar cálculos especializados com facilidade.
Uma função de planilha é uma fórmula especial que executa uma determinada operação nos valores
propostos.
Por exemplo a formula “=MÉDIA(C22:C26)”, calcula a média entre o intervalo da célula C22 até a
célula C26, que seria o mesmo resultado da fórmula “=(C22+C23+C24+C25+C26)/5”, que primeiro soma o
que está entre parênteses, depois divide pelo número de valores que existe na soma.
FORMATAÇÃO DE CÉLULA
O plano de fundo das células geralmente é branco. Você pode escolher outras cores ou
sombreamentos para o plano de fundo e pode combiná-los com vários padrões para obter um melhor efeito, o
que ajuda a ressaltar as informações mais importantes.
Selecione as células que deseja abrir uma cor de fundo.
Clique no botão ( ) Cor do Preenchimento na barra de ferramentas Formatação. Clique na
pequena seta para baixo e escolha a cor desejada no menu suspenso.
Você pode alterar a cor de fundo das células para indicar diferenças de valores de uma célula para
outra.
ALTERAR A ORIENTAÇÃO DA CÉLULA
O Excel permite alterar a orientação das células, isto é, o ângulo no qual as informações são
exibidas. A função deste recurso, mais uma vez é ressaltar dados importantes.
Selecione as células nas quais deseja alterar a orientação.
Clique no menu Formatar/Células para abrir a caixa de diálogo Formatar Células.
Clique na guia Alinhamento e verifique as várias opções de orientação na área Orientação.
Altere o ângulo no qual os dados são girados dentro da(s) célula(s) selecionada(s).
Clique no botão OK.
FORMATAÇÃO DE PLANILHA
AUTOFORMATAÇÃO
Você pode utilizar o recurso de Autoformatação do Excel que pode formatar as células selecionadas
usando formatos predefinidos. Este recurso permite formatar rapidamente grandes quantidades de dados.
Selecione as células que deseja formatar automaticamente.
Clique Formatar/Autoformatação para abrir a caixa de diálogo Autoformatação. Clique no formato
automático desejado.
Clique em OK para aplicar a Autoformatação nos seus dados.
FORMATAÇÃO CONDICIONAL
Se a formatação de uma célula depende do valor que ela contém, você pode utilizar o recurso de
formatação condicional que permite especificar até três condições que, quando encontradas, fazem com que
a célula seja formatada conforme definido para essas condições. Se essas condições não forem encontradas,
a célula permanece na sua formatação original. Por exemplo, você pode definir um formato condicional
especificando que, se as despesas num determinado mês excederem R$ 10.000,00, os dados na célula
devem aparecer em vermelho.
Selecione as células nas quais você deseja aplicar a formatação condicional.
Clique no menu Formatar/Formatação Condicional para abrir a caixa de diálogo Formatação
Condicional.
Clique na lista suspensa para escolher o tipo de condição. Digite o valor da condição. Clique no
botão Formatar para definir o formato a usar quando a condição for encontrada. Clique nas opções que
deseja definir na caixa de diálogo Formatar Células. Clique no botão OK para aceitar as suas alterações de
formatação. Clique no botão OK na caixa de diálogo Formatação Condicional. O Excel aplicará a formatação
nas células que atendam às condições impostas.
A formatação condicional pode ser usada para colocar em destaque valores que possuem diferentes
significados, sejam eles positivos ou negativos, como por exemplo, valores de lucro ou de prejuízo.
selecionada. Nota: Também podemos classificar somente uma coluna, selecionando somente os produtos,
neste caso os valores das outras colunas não acompanham a classificação.
2) Modifique os valores das Quantidades. Selecione toda a tabela, com o cabeçalho e acesse o menu Dados
> Classificar.
Escolha a opção Classificar por Quantidade, verifique se a opção Linha de Cabeçalho está ativa e clique em
OK.
Nota: A opção Linha de Cabeçalho deve estar ativa para o cabeçalho não ser classificado.
REMOVER CÉLULAS
Se quiser eliminar dados de sua planilha, você pode excluir as células desejadas e empurrar as
células atuais para seu local correto. Basta selecionar as células que deseja excluir. Clique no menu
Editar/Excluir para abrir a caixa de diálogo Excluir.
Clicar em OK para aceitar a opção padrão Deslocar Células para Cima ao excluir células.
Atenção: Se ao excluir células aparecer o erro #REF! em uma célula, isto quer dizer que os dados
excluídos são necessários para calcular uma fórmula. O comando Desfazer, desfaz a operação.
EXCLUIR PLANILHA
Clique no botão direito do mouse na planilha que será excluída e no menu de atalho escolha a
opção Excluir.
Uma tela de alerta irá aparecer.
Clique no botão OK para excluir definitivamente a planilha.
Clique no botão Cancelar para cancelar a operação.
AUTOSOMA
Você pode somar manualmente os valores das células que desejar e digitar o total. Mas caso tenha
que alterar algum valor, a soma ficará incorreta. Por isso o Excel usa fórmulas para executar cálculos. A
fórmula Autosoma adiciona os números em um intervalo de células. Como uma fórmula se refere às células
em vez de aos valores, o Excel atualiza a soma sempre que os valores forem alterados na célula.
Clique na célula que deverá conter o total.
O resultado da fórmula aparecerá nessa célula. Clique no botão ( ) Autosoma na barra de
ferramentas Padrão. O Excel seleciona o intervalo de números para calcular e indica-o com uma linha
pontilhada ao redor das células.
Pressione a tecla Enter; a caixa Função exibe o tipo de função (Soma).
Você pode selecionar as células mantendo pressionada a tecla Shift e clicar em cada célula
adicional que você deseja incluir no cálculo.
Quando terminar de a seleção das células que deseja calcular, pressione a tecla Enter para ver o
resultado.
FÓRMULA
Caso você não queira usar a Autosoma (você pode querer executar cálculos usando referências de
determinadas células apenas), você pode digitar a fórmula desejada diretamente na célula.
Clique na célula C8.
Digite = (o sinal de igual).
Digite C2+C3+C4+C5+C6 e pressione Enter.
Note que a caixa Função exibe o tipo da função (SOMA) e o resultado aparece na célula.
Clique na célula C11 para ativá-la. Note que a fórmula é exibida na barra de fórmulas.
Para cancelar uma fórmula que você já tenha começado a inserir, tecle Esc.
OPERADORES
Os operadores usados para definição da fórmula são:
Para operações matemáticas:
Operador Utilizado para: Exemplo
+ Adição D1+D4
+ Subtração D4-5
* Multiplicação A7*7
/ Divisão 365/12
^ Exponenciação A5^9
Para relacionamentos (comparações):
Operador Descrição Exemplo
> Maior D1>D4
< Menor D4<5
= Igual A7=15
<> Diferente B5<>12
>= Maior ou igual C7>=100
<= Menor ou igual B9<=A5
FUNÇÃO
O Excel também permite a digitação de funções. Elas são procedimentos de cálculos previamente
definidos, determinando um resultado com significado único.
As funções também devem ser iniciadas com o sinal de igual (=) e normalmente são seguidas de um
ou mais parâmetros, dependendo da função.
Clique na célula C8.
Clique no botão ( ) Colar Função na barra de ferramentas Padrão para abrir a caixa de diálogo
Colar Função.
Clique duas vezes na opção Média na caixa de listagem Nome da Função. O Excel seleciona o
intervalo de células que você deseja calcular a média.
Clique em OK. O resultado aparece na célula ativa e a função é exibida na barra de fórmulas.
NOÇÕES DE REDE DE COMPUTADORES: CONCEITOS E SERVIÇOS
RELACIONADOS À INTERNET, TECNOLOGIAS, FERRAMENTAS,
APLICATIVOS E PROCEDIMENTOS ASSOCIADOS À INTERNET/INTRANET
Obs: Os servidores distinguem-se dos demais equipamentos da rede por disporem de hardware e/ou
software específicos.
A instalação de uma rede local em uma empresa visa eliminar duplicidade de software e automatizar
tarefas por ela desenvolvida, otimizando e agilizando a sua execução. Com este objetivo, é instalado na rede
uma série de pacotes de uso geral, utilizado, principalmente, para a área administrativa, reduzindo ou
eliminando a manipulação de papel dentro da empresa. Este pacotes são divididos em 3 tipos:
a) Correio Eletrônico - Permite a comunicação entre os usuários, utilizando a rede como meio de
transmissão das mensagens. Esta forma de aplicação, associa cada usuário a um endereço de "caixa
postal", onde as mensagens são armazenadas até que sejam recebidas por ele. Para este serviço, o software
oferece um pequeno editor de texto, comandos de manipulação das mensagens, secretária eletrônica, etc.
b) Automação de Escritório - Permite a manipulação de documentos, permitindo editá-los, recebê-los
e armazená-los a um custo relativamente baixo e possibilitando uma rápida recuperação quando necessários,
procurando desta forma eliminar a manipulação de papel pela empresa. Este conjunto de software permite a
realização de outras tarefas de rotina em um escritório, tais como: confecções de planilha de cálculos,
agendas, etc. Por este motivo, a automação de um escritório representa um conjunto de software
administrativos, tais como: editores de textos, planilhas eletrônicas, atualização e manipulação de agendas
(telefone e de compromissos), manipulação de pequenos Banco de Dados e outros softwares adquiridos ou
desenvolvidos pela empresa, visando agilizar trabalhos de secretaria.
c) Aplicações Específicas - São softwares adquiridos ou desenvolvidos pela empresa, visando
atender uma área específica (industrial, financeira, produção, etc.). Estes softwares são armazenados na rede
para possibilitar o uso simultâneo por vários usuários autorizados a manipulá-lo.
Há dois tipos de acesso à rede: o acesso comutado e o acesso dedicado. O primeiro fazia-se através
das redes públicas de telefonia e de telex; e o segundo dava-se por meio de circuitos urbanos e interurbanos
de utilização exclusiva. Em ambos os casos, o usuário deveria providenciar, além do seu equipamento
(microcomputador, modem, software de acesso, etc.), sua assinatura junto à Embratel. O assinante dispunha
de uma gama variada de alternativas em termos de velocidade de transmissão, que ele deveria escolher em
função das suas necessidades e das características de seu equipamento informático.
TECNOLOGIAS
A Internet disponibiliza aos usuários uma série de serviços que facilitam o acesso às suas
informações.
Entre eles citamos os seguintes:
- Correio eletrônico (e-mail);
- Tranferência de arquivos (File Transfer Protocol - FTP);
- Acesso remoto (TelNet);
- Archie, Gopher, Veronica - Ferramentas de busca;
- WWW (World Wide Web) - Teia de alcance mundial;
- Conversação on-line (Internet Relay Chat - IRC);
- Listas de discussão (News Groups) - Semelhante ao e-mail;
- NetNews (Usenet) - Possiblita maior interatividade entre usuários.
Para que esta rede fosse usada por computadores de redes diferentes, foi necessário desenvolver
um novo protocolo de comuicação, sendo então desenvolvido o TCP/IP (Transmision Control Protocol /
Internet Protocol), permitindo que a informação circule por diferentes caminhos. A estrutura principal é dada
pelos BackBones (espinhas dorsais), responsáveis pela constituição física da rede.
Esta estrutura segue a seguinte hierarquia:
- institucional;
- regional;
- nacional;
- internacional.
Para que o usuário possa conectar-se com outros computadores, deve haver, em sua máquina, um
modem que é uma placa que fará a conexão através de linhas telefônicas, entre os computadores que a
possuem. Pode-se usar placas de modem com velocidade diferentes. O seu funcionamento será o mesmo só
que mais lento na transmissão e recepção de informações, se a velocidade for inferior.
FERRAMENTAS
Além dos recursos de mensagens e conferências eletrônicas, a Internet oferece acesso a diversos
serviços de informção como: catálogo de bibliotecas, repositórios ou softwares de domínio público, BBS,
jornais e revistas.
DIVULGAÇÃO
A adequada e correta divulgação de informações corporativas, quando e como estas devem ser
acessadas, é um grande problema para as empresas. A manutenção destas informações atualizadas e
acessíveis por todos que as necessitam é um desafio. A utilização da tecnologia Intranet vence este desafio
permitindo muito mais. Além de atualização fácil e divulgação ampla, a utilização de recursos de segurança e
de recursos multimídia também são oferecidos.
Os recursos de divulgação através da tecnologia Intranet permitem o acesso fácil através de uma
rede geograficamente dispersa a partir de qualquer estação windows, macintoch ou unix ligada a esta rede.
Permite também a segurança de acesso aos dados através de chaves pessoais para o acesso a áreas
restritas. A divulgação é rápida pois o material divulgado está em um único ponto da rede, e quando este é
atualizado qualquer acesso recebe o novo conteúdo.
Alguns exemplos de utilização desta tecnologia de divulgação são listas de preços, folhetos de
produtos, posições de estoque, posições de vendas, posições financeiras, material da área de recursos
humanos sobre as normas da empresa e até dados referentes a cada funcionário.
MENSAGENS
A troca de mensagens entre pessoas é uma das tecnologias Intranet que possibilitam a diminuição
de custos com comunicação interna do tipo memorando. Esta tecnologia de messagin, ou melhor correio
eletrônico, possibilita uma maior organização das comunicações entre pessoas dentro e fora da empresa.
As facilidades estão na elaboração das mensagens, na possibilidade de enviar uma mensagem para
diversos destinatários de uma só vez, no armazenamento e reutilização das mensagens enviadas e
recebidas. Outra facilidade está na utilização da caixa de entrada do correio eletrônico como a entrada de
tarefas a serem realizadas.
GRUPOS DE DISCUSSÃO
Nas empresas existem diversos assuntos que devem ser discutidos por diversas pessoas ao mesmo
tempo. A tecnologia Intranet possui ferramentas de discussão que diminuem a necessidade de reuniões, e
que documentam todo o processo e evolução dos assuntos.
Os grupos de discussão são espaços de trabalho onde os participantes colocam suas idéias e
informações sobre o assunto em pauta, e permite que todos os participantes respondam e debatam sobre
todo o material que é apresentado. Os grupos de discussão podem ser abertos e separados por assuntos ou
podem ser restritos a participantes, criando desta forma grupos fechados de trabalho.
Bons exemplos de grupos de discussão são o desenvolvimento de novos produtos, experiência no
atendimento a clientes, o comportamento de determinado produto no mercado.
APLICAÇÕES TRANSACIONAIS
Aplicações transacionais são aquelas que recebem dados a partir do usuário e processam estes
dados gerando algum resultado.
A tecnologia Intranet possui soluções para estas necessidades, através da mesma interface que é
utilizada para a divulgação de informações, de forma totalmente integrada. Pode ocorrer que alguma
informação que esteja sendo acessada aponte para alguma aplicação transacional, e vice-versa, e o usuário
não percebe a transição.
As vantagens estão na simplicidade de interface, na facilidade de distribuição da aplicação, na
facilidade de acesso, na rapidez de desenvolvimento. Esta ferramenta permite a integração com os bancos de
dados da empresa inclusive quando estes estão em mainframes.
As aplicações podem ser bem simples como entradas de dados, ou mais complexas, como
elaborações de gráficos, multimídia, etc.
SIMPLICIDADE DA SOLUÇÃO
A tecnologia Intranet se baseia em ferramentas bem simples - rede TCP/IP, estações clientes com
aplicação web browser, correio eletrônico, leitor de news, máquinas servidoras com os serviços de web/http,
correio eletrônico e news, e mais algumas aplicações de integração feitas conforme as necessidades da
empresa.
A aplicação de web browser das estações realiza a interface com o usuário para a publicação de
informações e aplicações transacionais. Esta aplicação é que utiliza os recursos gráficos e de multimídia da
estação e permite que o usuário navegue através do hipertexto que liga as informações da empresa. É
também a interface para as aplicações transacionais realizando a entrada de dados e a apresentação de
resultados.
As aplicações de integração ligam os usuários com as bases de dados corporativos, onde estas
estiverem. Elas são utilizadas na divulgação de informações quando estas devem ser coletadas a partir das
bases de dados corporativas, como por exemplo informações on-line de posição de estoque, e para
realizarem as transações das aplicações transacionais, criando ou atualizando registros ou apenas
selecionando dados a partir de uma descrição digitada pelo usuário.
INTRANET E INTERNET
INTERNET
Uma internet (com “i” minúsculo - que significa “entre-redes”) é uma rede de computadores que
permite que diferentes sistemas de computadores, plataformas e ambientes se comuniquem. Por exemplo,
uma rede em uma empresa que tenha os seguintes equipamentos:
-1 servidor RISC, com sistema operacional UNIX
-1 servidor Alpha, com sistema operacional Windows NT
-Máquinas Pentium servindo como estações Linux e Windows 98.
Se essas máquinas trocarem dados entre si, teremos uma “internet”. Levando esse conceito para um
nível maior, teremos o conceito de “Internet” (com o “I” maiúsculo), ou seja, milhares de redes de
computadores, com as mais diferentes características, conectadas, se comunicando. Veja um exemplo: na
Internet, o seu PC pode ler informações armazenadas em um super servidor de um órgão como a NASA, por
exemplo, e provavelmente este servidor não está rodando o Windows 95...
Como você já deve ter ouvido por aí, a Internet é a “rede das redes”. Ela consiste de milhares de
redes de computadores, que conectam milhões de computadores. Essas redes são conectadas fisicamente
através de grandes canais de comunicação, usando tecnologias como satélite, fibras óticas, cabos
submarinos, etc.
O que acontece quando você entra realmente na Internet?
Bem, normalmente o seu provedor de acesso entra com a home page de seus serviços e os
disponibiliza para você na tela (home page pode ser definida como uma forma amigável de oferecer serviços,
mostrar idéias, etc.).
Por exemplo, se você quiser checar quantas horas ainda tem disponível para uso, se você quer
acessar algum serviço relativo ao provedor, alguma dúvida, sugestão, etc.
Então, para que você saia por aí navegando, você deve ter em mãos o endereço do site que você
quer visitar. Site: local onde a empresa ou usuário disponibiliza sua home page. O site é um espaço
disponibilizado por determinado provedor para que seja construída uma Home Page. Home Page é o conjunto
de páginas de informações disponibilizada na internet. Diferente das páginas a que estamos acostumados,
feitas em celulose, estas páginas tem objetos dinâmicos e mantêm muita informação, sendo, na maior parte
delas, interativas.
Assim, se você quiser encontrar a empresa Tecno Provider na Internet, terá que saber seu endereço para
acessar seu site e pesquisar e conhecer sua home page. Supomos que seu endereço seja
http://www.tecnoprovider.com.br.
A sigla WWW você já conhece. O nome Tecno Provider diz respeito ao nome da empresa, a sigla
.COM quer dizer que é uma instituição comercial e a sigla BR quer dizer que é brasileira. Nem todos os países
possuem sigla na Internet, mas a grande maioria está presente.
Devido ao tamanho da Internet, foram criados softwares de busca para se saber endereços corretos
e não se perder na rede.
Por exemplo, no Brasil dispomos de vários softwares de busca, como CADE?
(http://www.cade.com.br), GOOGLE (http://www.google.com.br). São softwares que contém endereços de
instituições, serviços e pessoas, permitindo buscas através de palavras-chaves ou mesmo em uma listagem
hierárquica de tópicos (dizemos que uma listagem é hierárquico quando ela é composta de tópicos
abrangentes que se subdividem em tópicos mais especializados; estes por sua vez subdividem-se em outros
subtópicos, e assim sucessivamente).
Tudo isso facilita a localização de uma determinada informação (seja ela o nome da instituição ou
assunto) em grande depósitos de dados.
PROVEDOR DE ACESSO
Um provedor de Acesso à Internet é uma empresa ou outro tipo de instituição, cuja rede usa o
protocolo TCP/IP e está conectada à Internet através de uma conexão dedicada, e que se dispõe a dar
acesso à Internet a usuários individuais (os chamados “usuários finais”, finais, no caso, porque não serão
intermediários para outros).
Em certo sentido, uma empresa (ou uma universidade) que, possuindo uma conexão dedicada à
Internet, dá acesso à Internet para os seus funcionários (ou, no caso da universidade, para os seus alunos),
enquanto eles estão usando equipamentos conectados à rede da empresa ou da universidade, age como
Provedor de Acesso.
A expressão “Provedor de Acesso”, é geralmente reservada para empresas ou instituições que
resolvem fazer um negócio do provimento de acesso à Internet por parte de terceiros, isto é, por parte de
pessoas que não são seus funcionários (ou alunos). Neste caso, as pessoas não têm acesso imediato aos
computadores diretamente ligados à rede, o acesso à Internet é feito geralmente por linha telefônica
(discada).
Para isso o provedor de acesso coloca, em um dos computadores de sua rede, uma placa multi-
serial com vários modems, cada um deles ligado a uma linha telefônica, e instala nesse computador um
software que permite que computadores externos, se conectem a ele através de uma conexão discada, e
possam, enquanto durar a ligação, funcionar como se estivessem diretamente conectados à rede TCP/IP e,
portanto, à Internet.
INTRANET
As empresas estão utilizando servidores Web internos para fornecer aos funcionários acesso fácil as
informações corporativas. Porém, como as intranets poderão fazer frente aos aplicativos de grupos de
trabalho existentes?
Sem dúvida você já navegou pela World Wide Web para obter informações de todo o planeta. Mas e
quanto ao misterioso mundo de informações dentro de sua empresa? Você sabe que elas estão lá, no entanto
totalmente dispersas e armazenadas em uma variedade de mensagens de correio eletrônico, documentos
impressos e formatos de arquivos diferentes. E provavelmente, não há uma forma organizada de obter acesso
a estas informações.
Muitas empresas estão projetando sites corporativos internos, ou intranets, para fornecer aos seus
funcionários acesso fácil a uma grande quantidade de informações das empresas. Em uma intranet, o
conhecido paginador Web torna-se algo semelhante a um cliente universal, capaz de ter acesso a uma
variedade de bancos de dados e arquivos back-end por meio do servidor Web corporativo. E muitas páginas
de apresentação ( home pages ) servem como ligações hipertexto para todos os tipos de documentos e
dados.
A intranet é também uma excelente plataforma para aplicativos de grupos de trabalho. Os fabricantes
estão desenvolvendo produtos que permitirão aos funcionários utilizar a Web interna para discussões de
grupos e outras tarefas cooperativas.
Nesta análise tentamos responder a várias perguntas: O que é uma intranet corporativa? Quais as
suas funções? Como ela pode substituir plataformas de software por grupos de trabalho existentes?
fazer frente ao desafio da Internet também podem ser usadas para criar um sistema corporativo poderoso de
colaboração e informação, popularmente conhecido como intranet.
Na realidade, segundo a Zone Research, uma empresa de pesquisa de mercado localizada em
Redwood City, CA, a receita em 1998 proveniente da venda de servidores Web para intranets será quatro
vezes maior que para a Internet. Os desenvolvedores de software certamente lucrarão mais com programas
para intranets do que para a Internet pelo mundo inteiro.
APRESENTANDO A INTRANET
As intranets que estão surgindo atualmente são compostas por servidores Web corporativos internos,
que tornam-se disponíveis para os funcionários por meio da rede local ou através do acesso discado privativo.
Por intermédio de ligações com bancos de dados corporativos, servidores de arquivos e depositórios de
documentos, os servidores Web fornecem uma variedade de informações por meio de um único front-end
( software-cliente ), o conhecido paginador Web. Este paginador pode ser usado para obter acesso a várias
páginas Web corporativas com ligações para documentos e dados corporativos escritos em HTML.
Analistas econômicos e de mercado vêm há muito tempo enaltecendo empresas que nivelam e
facilitam a interação de suas estruturas corporativas interligando os funcionários com pacotes de software
para grupos de trabalho existentes como o Lotus Notes e o Group Wise, da Novell.
Estes produtos permitem a cooperação por meio de debates e a distribuição de informações através
de bancos de dados de documentos. Porém, os sistemas groupware podem ser caros e difíceis de instalar e
gerenciar. A instalação requer um árduo trabalho para acomodar as diferentes combinações de hardware e
sistema operacional dos inúmeros clientes e os diversos protocolos de rede da empresa. Em seguida é
preciso formar um grupo treinado de pessoas na área de suporte e manutenção, capaz de compreender os
truques e comandos misteriosos do pacote proprietário para grupos de trabalho.
Por outro lado as intranets são relativamente baratas para instalar e administrar. Os paginadores
Web estão disponíveis gratuitamente ou por um pequeno custo a partir de vários fabricantes, incluindo a
Microsoft, a Netscape e a Spry. O software para servidores Web gratuito ou por um custo acessível também
pode ser encontrado em diversos sites Web e vem acompanhado de sistemas operacionais como o Windows
NT. A intranet corporativa fornece uma camada de informações que é essencialmente independente do
sistema operacional - qualquer pessoa que estiver executando qualquer sistema operacional, de estação de
trabalho ou de rede, pode ter acesso a informações no servidor Web corporativo com o mesmo paginador
utilizado para navegar pela WWW.
Como os funcionários utilizam ferramentas de paginação familiares, os inconvenientes do
treinamento e suporte que acompanham os programas-cliente de software proprietário para grupos de
trabalho são evitados. Em vez disso, é possível dar prioridade ao trabalho de desenvolvimento de software
interno para atender às necessidades do seu negócio. Os funcionários utilizam um aplicativo adequado para
uma variedade de funções, como pesquisas em bancos de dados, elaboração de relatórios de vendas e
distribuição de correio eletrônico.
Um custo pouco visível da configuração de uma intranet corporativa é a necessidade de executar o
TCP/IP (transmission control protocol/Internet protocol ), os protocolos que definem como as informações são
transferidas pela Internet. Se a sua empresa está utilizando o TCP/IP, então você já pagou o preço por mais
memória e novo software nas estações de trabalho e por roteadores mais poderosos por toda a rede. Os seus
administradores de rede aprenderam os truques e os traumas da configuração de software de rede local IP e
da atribuição de endereços de rede.
Caso não deseje adotar totalmente o TCP/IP, então é possível utilizar gateways TCP/IP de empresas
como a Firefox e a Performance Technologies. Estes dispositivos fazem a conversão entre o TCP/IP e o IPX
( Internet packet exchange ), da Novell, ou NetBIOS e reduzem muitos dos problemas associados à
manutenção do TCP/IP na rede local corporativa.
Se o seu sistema intranet for um sucesso, você pode estar sujeito a um custo secundário de
reconfiguração da rede local para acomodar um servidor Web sobrecarregado. Poderá também ser
indispensável a criação de uma sub-rede com o servidor Web, servidor de banco de dados de documentos e
servidor de acesso remoto conectados no mesmo segmento de rede. Esta estratégia mantém o trafego da
intranet separado dos pedidos, estoque e outros dados comuns.
A pessoa responsável pelo sistema intranet precisa ter os mesmos conhecimentos que o
administrador de uma rede local pequena, e noções básicas sobre artes gráficas e a capacidade de lidar com
HTML e TCP/IP. À medida que os recursos de uma intranet aumentam, conhecimentos como a administração
de banco de dados, artes gráficas avançadas e gerenciamento de telecomunicações se tornam necessários
rapidamente. Os funcionários gostam de aprender como projetar e manter sistemas Web, pois ao contrário de
muitos sistemas para grupos de trabalho, os conhecimentos podem ser aplicados em diferentes plataformas.
A WEB SEGURA
As intranets oferecem os bons recursos da Internet sem os riscos de invasão. Ocultar uma rede
corporativa por trás de uma parede corta-fogo conectada à Internet é como construir uma parede alta em
torno de uma cidade e ceder as rodovias e portos aos bárbaros. No entanto, projetar uma intranet privada
com acesso por meio da rede local ou de um servidor de acesso remoto discado controlado por você é como
viver em uma ilha que não aparece em nenhum mapa. E é possível protegê-la com números telefônicos
privados, modems que discam números pré-programados para usuários autorizados e controle rigoroso sobre
os endereços exclusivos das estações na rede local. Os bárbaros nunca irão encontrá-lo.
ESTRUTURA DA INTRANET
As intranets já estão disponíveis. Além de serem uma excelente forma de obter acesso a
informações corporativas e de colaboração, as empresas estão considerando fácil sua implementação. Outro
fator positivo é a boa relação custo/benefício e uma adequada capacidade de expansão.
A WEB É O CENTRO
O surgimento da intranet não foi incentivado pelas ferramentas que originalmente deram vida a
Internet ( como e-mail, FTP, etc. ), mas por uma tecnologia que está atualmente em todas as manchetes: a
World Wide Web (WWW).
A Web é uma excelente forma de compartilhar informações. É interessante, fácil de usar, e não é
necessário um grande investimento, no que se refere a tempo ou dinheiro, para obter um site Web interno
operacional.
APLICATIVOS
O Outlook é um gerenciador de informações que pode ser utilizado em muitas das atividades diárias
realizadas no seu computador. Com o Outlook é fácil comunicar-se enviando ou recebendo um e-mail. Com
ele, você pode:
· Agendar informações sobre seus negócios e seus amigos em uma lista de contatos.
· Ver e organizar outros arquivos e documentos armazenados em seu computador e compartilhá-los ou enviá-
los para outros usuários.
· Registrar compromissos (tais como aniversários) num calendário eletrônico e agendar reuniões com outras
pessoas em sua rede.
Tudo isso sem sair da janela do programa Outlook, que foi projetado para mantê-lo em contato com
outras pessoas, especialmente dentro de sua empresa. Conheça a tela do Microsoft Outlook:
É através desta tela que você realizará todas suas tarefas com email. Note que ela está dividida em
3 janelas: a janela de pastas, a janela de mensagens e a janela de visualização.
A próxima figura é a janela de folders (pastas).
Para usar o Outlook Express, você poderá utilizar-se também do seguinte comando: clique no botão
CORREIO localizado no canto superior direito da tela OU selecionar a opção Correio no Menu IR.
Enviar mensagens
Clique no botão REDIGIR MENSAGEM para enviar uma mensagem. Aguarde a tela que aparecerá
logo em seguida.
Aparecerá a seguinte janela que é utilizada para compor sua mensagem. Vejamos as partes mais importantes
dela:
candidato@ibama.com.br
Sucesso no Prova!!!
Aqui você escreve o E-Mail do destinatário. Lembre-se de escrever o E-Mail de destino corretamente.
A Internet não tem carteiros, caso haja algum erro no seu E-Mail ele não chegará no destino e lhe será
devolvido.
candidato@ibama.com.br
Escreva o assunto da mensagem. Normalmente uma frase que resume o assunto do corpo da
mensagem.
Sucesso na Prova!!!
Digite sua mensagem normalmente. Tudo que você escrever aqui será enviado no corpo da
mensagem.
Após terminar de preencher os itens acima, clique no botão ENVIAR para enviar a mensagem.
Aguarde o fim do envio e o fechamento da janela.
Receber mensagens
O botão mostrado abaixo é utilizado para solicitar o seu E-Mail que está no servidor. Clique neste
botão e aguarde alguns instantes. Verifique as mensagens na CAIXA DE ENTRADA, as que você ainda não
leu estão em negrito. Para ler as mensagens clique na mensagem correspondente na janela de mensagens.
ARQUIVOS ANEXOS
Você poderá anexar, em suas mensagens, arquivos ou figuras de todos os tipos e tamanhos
(dependendo da capacidade de armazenamento do provedor). Basta clicar em INSERIR no menu e, em
seguida, na opção ANEXO DE ARQUIVO, ou simplesmente clique no “clips” que há na barra de ferramentas.
O Outlook lhe permitirá escolher o arquivo que você deseja anexar. Pronto. É só enviar sua mensagem.
Obs.: caso o arquivo a ser anexado seja muito grande, você poderá “zipá-lo”, ou seja, reduzir o seu tamanho,
o que permite maior rapidez no envio.
Clicar em
“novo”
Depois, clicar em
“novo contato”
Em seguida vem:
DICA: Quando você estiver redigindo uma mensagem, o botão à esquerda do campo PARA também aciona o
CATÁLOGO
GRUPOS DE DISCUSSÃO
Newsgroups, ou Usenet, ou Grupos de Discussão, funcionam assim: certa pessoa envia uma
mensagem para um grupo, que é distribuída para vários servidores de news em todo o mundo, e mantida no
ar por certo tempo.
A vantagem em relação às mailing lists é que (quase) todos os provedores de news são interligados,
e os grupos são abertos, não sendo necessário inscrever-se nele: qualquer pessoa, a qualquer momento,
pode ler uma mensagem postada em qualquer servidor de news.
Além disso, as mensagens não “invadem” a sua caixa postal, sendo possível escolher se você quer
baixá-la para leitura ou não a partir do título.
A desvantagem: não basta um programa de e-mail, como no caso dos mailing lists.
É necessário ter um programa específico. O mais usado é o Free Agent, mas você pode usar
também os programas de newgroups que vêm no pacote do Netscape (acessável pelo menu Windows |
Netscape News), ou no Internet Explorer.
ALGUMAS DICAS
Depois de clicar em Procurar, aparecerá uma lista dos grupos de discussão encontrados.
Em geral, basta clicar sobre o nome do grupo que você escolheu para ver suas mensagens.
Estes Grupos tem como missão agregar a Comunidade de Informática, com o objetivo de disseminar
e difundir todas as tecnologias dentro do tema emergente, promovendo a troca de experiências entre seus
membros. Atualmente a Sucesu-SP conta com mais de 50 Grupos de Usuários. Eles estão listados abaixo,
cada qual apresentando sua missão e seus objetivos. Participar de uma lista de discussão, é sempre
enriquecedor. Estas listas foram criadas para leigos e sábios. Para aqueles que sabem pouco e querem
aprender, e também para aqueles que já sabem bastante e querem compartilhar seus conhecimentos. Troque
suas idéias e experiências!
Na Internet cada computador tem um número IP próprio, assim como cada casa tem um endereço
único. Empresas que têm redes ligadas dia e noite na Internet possuem o que se chama acesso dedicado,
isto é, as conexões de sua rede têm sempre um mesmo número IP na Internet. Quando temos acesso à
Internet através de um provedor, usamos o que se chama acesso discado, e nossa conexão com a Internet
em geral ganha números IP diferentes a cada acesso. Mesmo assim, quando nosso computador se conecta
ao provedor, o número IP atribuído a ele é único em toda a Internet.
O protocolo TCP
Suponhamos que em dado computador existem vários programas se comunicando através da rede
em um mesmo instante - por exemplo, uma página da Web sendo carregada enquanto se verifica a caixa
postal. Como o computador "sabe" que a página da Web deve ir para o browser e os e-mails para o programa
que lê e-mails? Isso é possível porque cada programa em execução recebe também seu endereço próprio
dentro do computador: no caso de programas que se comunicam pela Internet, esse endereço é o número
TCP. Assim, continuando a comparação com endereços físicos, suponhamos que seu computador é um
prédio de apartamentos com um dado número IP; seu browser e seu programa de e-mail seriam
apartamentos distintos nesse prédio, cada qual com seu número TCP.
Softwares livres são programas de computador que podem ser alterados, distribuídos e
copiados sem restrições. O uso destes programas poderia substituir os já conhecidos produtos da
família Microsoft (como o Windows), cuja licença não permite a cópia nem a alteração de suas
funcionalidades. Apesar de também poderem ser vendidos, os softwares livres são, em geral,
distribuídos gratuitamente no mercado.
Software Livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando
utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos
autorais do programador/organização. O segundo caso acontece quando o autor do software
renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard Stallman deu
início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation. Software Livre se refere à
existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela
Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto
em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades
(liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo
(liberdade nº 2).
A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que
toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito
para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser
livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela
distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras
coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modificações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer,
sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado
a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa
física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo
de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer
outra entidade em especial. A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou
executáveis do programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para
as modificadas. De modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar versões
aperfeiçoadas, tenha algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte do programa. Portanto,
acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao software livre. Para que essas
liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que você não faça nada errado;
caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você não tenha
dado motivo, o software não é livre. "Software Livre" não significa "não-comercial". Um programa livre
deve estar disponível para uso comercial, desenvolvimento comercial, e distribuição comercial. O
desenvolvimento comercial de software livre não é incomum; tais softwares livres comerciais são muito
importantes. Alguns softwares livres notáveis são o Linux, o ambiente gráfico KDE, o compilador GCC, o
servidor web Apache, o OpenOffice.org e o navegador web Firefox, entre muitos outros.
TESTES
1. O que é URL (Uniform Resource Locator)?
a) É um sistema de endereço específico. b) É um site de busca avançada
c) É o local onde você digita o e-mail do destinatário
d) É o conjunto de informações uniforme que ficam gravadas em seu computador.
5. Para ter acesso a opção “excluir arquivos temporários” devo clicar em:
a) formatar – personalizar b) ferramentas – opção da internet
c) arquivo – excluir d) editar – recortar
11. Recortar um texto de um arquivo aberto, colá-lo em outro e, em seguida, após adicionar uma
palavra a este mesmo texto, cancelá-la, utilizando comandos do teclado de um PC em ambiente
Windows, considerando um layout de teclado (Brasil/padrão) com o idioma em Português, exigirá o
uso de uma seqüência de combinação de teclas selecionadas entre as seguintes:
I - Ctrl + X II - Ctrl + C III - Ctrl + V IV - Ctrl + Z
V - Ctrl + A VI - Ctrl + BVII - Alt + X VIII - Alt + C
A seqüência correta é:
a) I - III - IV b) I - VI - III c)II - V - VI d) V - II - VII
12. Quando estamos navegando por um documento do MS Word e precisamos abrir a caixa de
diálogo Localizar e Substituir, a forma mais rápida é utilizar a tecla de atalho Shift +:
a) F1 b) F2 c) F3 d) F4
13. O Windows disponibiliza suas próprias ferramentas que podem ser utilizadas, regularmente, para
manter o disco rígido em boas condições operacionais. Dentre elas, destacamos o Scandisk, cuja
função sobre o disco é:
a) verificar a existência de vírus e eliminá-lo.
b) verificar os erros e o estado da superfície física.
c) desfragmentar os arquivos acelerando seu desempenho.
d) aumentar o espaço disponível e agrupar os arquivos.
14. Ao se criar um formulário para um determinado fim, dentro do MS Office, podemos fazê-lo
utilizando os seguintes aplicativos:
I - MS Word; II - MS Outlook; III - MS Access; IV - MS Excel.
Os aplicativos corretos são:
a) I e II, apenas. b) I e III, apenas.
c) I, II e III, apenas. d) I, II, III e IV.
16. Considerando que você está editando um texto no MS Word, versão português, assinale a opção
que indica o resultado correto para o comando mencionado.
a) Ctrl+T faz a transferência do texto para um arquivo a ser especificado.
b) Alt+A exibe o menu de Ajuda.
c) Alt+E abre o menu de Exibir.
d) Ctrl+Z desfaz a última digitação.
19. Com relação aos Periféricos de Entrada e Saída do Computador, assinale a correta:
a) O Scanner é um dispositivo que permite capturar imagens de um documento trazendo-as para o
computador.
b) As impressoras são periféricos que gravam em papel dados enviados pelo computador sempre pelo
princípio do impacto.
c) O Monitor de Vídeo Touch Screen é um dispositivo unicamente de entrada.
d) O Winchester é um tipo de memória secundária e, quando colocado dentro do seu periférico (drive)
de leitura e gravação, permite acesso aos dados nele armazenados.
20. Com relação ao Windows, responda a correta:
a) Pasta e Atalho no Windows são exatamente a mesma coisa.
b) Existe alguma forma de se localizar um arquivo no Windows, sabendo-se só a data em que ele foi
criado ou alterado.
c) O Paint é um editor de textos que já vem junto ao Windows.
d) O Explorer não é muito utilizado no Windows, por não permitir a cópia de vários arquivos ao mesmo
tempo.
GABARITO
1. A
2. A
3. C
4. A
5. B
6. D
7. B
8. B
9. C
10. A
11. A
12. D
13. B
14. A
15. D
16. D
17. D
18. C
19. D
20. D