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6.1 Conceitos
Hub, switch e roteador, bridges e gateways são nomes dados a
equipamentos que possibilitam a conexão de computadores em redes, porém,
há diferença entre esses dispositivos na forma como esta conexão é
estabelecida e gerenciada.
caminho mais rápido, mesmo que seja o caminho mais longo. De nada adianta
utilizar o menor caminho se esse estiver congestionado. Muitos dos roteadores
dinâmicos são capazes de fazer compressão de dados para elevar a taxa de
transferência.
Os roteadores são capazes de interligar várias redes e geralmente
trabalham em conjunto com hubs e switchs. Ainda, podem ser dotados de
recursos extras, como firewall, por exemplo.
O Roteador autoriza a utilização de diversas classes de endereços IP na
mesma rede. Ele permite desta forma a criação de sub-redes.
Ele é utilizado nas grandes instalações, onde é necessário (principalmente
por razões de segurança e de simplicidade) se constituir vários sub-redes.
Quando a rede internet de uma rede precedente, é necessário utilizar um
roteador para conectar uma sub-rede (rede local, LAN) à Internet, pois estas
duas conexões utilizam classes diferentes.
O roteador é equivalente a uma computador (e pode ser um computador)
que gerencia diversas conexões de rede (os antigos roteadores eram aliás,
computadores)
Os roteadores são compatíveis com NAT (Network Address Translation –
Tradução de Endereços de Rede), o que permite utilizá-los por redes maiores ou
menores, dispondo de grandes quantidades de máquinas, e de criar
“corretamente” sub-redes. Eles podem ter também outros recursos, como o de
firewall a fim de proteger a rede.
O Roteador é um equipamento de interconexão de redes que possibilita o
encaminhamento dos pacotes entre duas redes ou mais, a fim de determinar o
caminho que o pacote de dados deve tomar.
Quando um computador requisita uma URL, o cliente Web (navegador)
interroga o servidor de nomes, que lhe indica o endereço IP do servidor de
destino.
O seu computador envia o pedido ao router mais próximo, este router vai,
então, por sua vez, determinar para que computador os dados serão
encaminhados, de forma que o caminho escolhido seja sempre o melhor.
Para fazer isso, os roteadores mantêm atualizadas as tabelas de
encaminhamento, verdadeiro mapeamento de itinerários a seguir, em função
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*1U - chassis que permite acolher uma placa-mãe standard bem como um ou
vários discos rígidos IDE, SCSI ou Serial ATA. Contudo, dada a pouca altura da
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6.6.1 Princípio
Uma ponte possui duas conexões a duas redes distintas. Quando a ponte
recebe um pacote em uma das seus interfaces, analisa o endereço MAC do
destinatário e do emissor. Se por acaso a ponte não conhece o emissor,
armazena o seu endereço numa tabela para se “recordar” de que lado da rede
se encontra o emissor. Assim, a ponte é capaz de saber se o emissor e o
destinatário estão situados no mesmo lado ou em uma parte em outra da
ponte. No primeiro caso, a ponte ignora a mensagem, no segundo a ponte
transmite o pacote para a outra rede.
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6.8.1 Multiplexagem
O processo que consiste em permitir a circulação, em uma conexão, de
informações que provêm de diversas aplicações chama-se multiplexagem (item
6.9). Da mesma maneira, o fato de conseguir por em paralelo (e por
conseguinte repartir nas diversas aplicações) o fluxo de dados chama-se
desmultiplexagem.
dada máquina.
conhecidos).
Do lado do cliente, a porta é escolhida aleatoriamente entre as disponíveis
pelo sistema de exploração. Assim, as portas do cliente nunca serão
compreendidas entre 0 e 1023, porque este intervalo de valores representa as
portas conhecidas.
6.9 Multiplexação
Chamamos multiplexador ao equipamento de multiplexagem que permite
combinar os sinais que provêm dos emissores para os fazer transitar sobre a
via de elevada velocidade. O desmultiplexador é o equipamento de
multiplexagem sobre o qual os receptores são conectados à via de elevada
velocidade.