Aula Extra Cont. Avcd. ICMS PR Risco Exponencial

Curso: Contabilidade Avançada p/ ICMS PR
Teoria e Questões comentadas

Prof. Luciano Moura – Risco Exponencial
Risco Exponencial
Professor: Luciano Moura
Prof. Luciano Moura 1 de 22

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Esquematizações por Aulas Página
Aula 00 4
Aula 01 8
Aula 02 11
Aula 03 14
Aula 04 17
Aula 05 19
Índice de esquematizações do nosso curso:
Esquema 1 – Cálculo das Compras Líquidas........................................................................ 4

Esquema 2 – Deduções incidentes sobre as compras ........................................................... 4
Esquema 3 – Cálculo da Receita Líquida de Vendas ............................................................. 4
Esquema 4 – Deduções incidentes sobre as vendas ............................................................. 5
Esquema 5 – Cálculo do Lucro Bruto ................................................................................. 5
Esquema 6 – Critérios de Avaliação de Ativos ..................................................................... 6
Esquema 7 – Determinação do Valor Justo de ativos ........................................................... 7
Esquema 8 – Determinação do Goodwill e da Mais-valia de ativos ......................................... 7
Esquema 9 – Critérios de Avaliação de Passivos .................................................................. 8
Esquema 10 – Tempo para Depreciação do Arrendamento Mercantil Financeiro ...................... 8
Esquema 11 – Principais aspectos do Arrendamento Mercantil Financeiro ............................... 9
Esquema 12 – Principais aspectos do Arrendamento Mercantil Operacional............................. 9
Esquema 13 – Arrendamento Mercantil Financeiro X Operacional .......................................... 9
Esquema 14 – Venda e leaseback resultante em Arrendamento Mercantil Financeiro .............. 10
Esquema 15 – Venda e leaseback resultante em Arrendamento Mercantil Operacional ............ 10
Esquema 16 – Venda e leaseback operacional X Venda e leaseback financeiro ....................... 11
Esquema 17 – Determinação do Valor Recuperável de ativos ............................................... 11
Esquema 18 – Valor Justo Líquido de Despesa de Venda ..................................................... 12
Esquema 19 – Valor em Uso ............................................................................................ 12
Esquema 20 – Reconhecimento e mensuração da perda por desvalorização .......................... 12
Esquema 21 – Reversão da perda por desvalorização ......................................................... 13
Esquema 22 – Alienação de bens ..................................................................................... 13
Esquema 23 – Características dos Ativos Intangíveis .......................................................... 14
Esquema 24 – Detalhamento do subgrupo Ativo Intangível ................................................. 14
Esquema 25 – Reconhecimento de um Ativo Intangível....................................................... 15
Esquema 26 – Composição do Custo do Ativo Intangível adquirido separadamente ................ 15
Esquema 27 – Custos diretamente atribuíveis ao Ativo Intangível ........................................ 15
Esquema 28 – Custos não incluídos no valor contábil do Ativo Intangível .............................. 16
Esquema 29 – Reconhecimento do Ativo Intangível – Fases ................................................ 16
Esquema 30 – Aspectos a serem demonstrados na Fase de Desenvolvimento ........................ 17
Esquema 31 – Contabilização de Prêmios na Emissão ......................................................... 17
Esquema 32 – Encargos Financeiros X Custos de Transação X Despesas Financeiras .............. 18
Esquema 33 – Contabilização dos Custos de Transação ...................................................... 18
Esquema 34 – Principais aspectos das Subvenções Governamentais ..................................... 19
Esquema 35 – Principais aspectos das reorganizações jurídicas de Sociedade ........................ 19
Esquema 36 – Procedimentos preliminares às reorganizações jurídicas de sociedades ............ 19
Esquema 37 – Incorporação ............................................................................................ 20
Esquema 38 – Fusão ...................................................................................................... 20

Esquema 39 – Cisão Total ............................................................................................... 20
Esquema 40 – Cisão Parcial ............................................................................................. 20
Esquema 41 – Semelhanças e diferenças entre as reorganizações jurídicas de sociedade ........ 21
Esquema 42 – Principais aspectos das Demonstrações Consolidadas .................................... 21
Esquema 43 – Taxas aplicadas na conversão de valores à moeda funcional ........................... 22
Esquema 44 – Reconhecimento de Variação Cambial .......................................................... 22

Aula 00
1. Valor das compras

2. (–) Descontos Incondicionais Obtidos (Descontos Comerciais)
3. (–) Impostos recuperáveis
4. (+) Fretes pagos pelo comprador
5. (+) Seguros
6. (+) Carga, descarga e armazenagem
7. (+) Desembaraços aduaneiros
8. (=) Compras Líquidas
Esquema 1 – Cálculo das Compras Líquidas
• Não vinculado a nenhuma condição;

Descontos • Diminui valor da Nota Fiscal;
Incondicionais
• Diminui base de cálculo do ICMS;
Obtidos
• IPI calculado sobre o valor original.
• Nota Fiscal de devolução;

Devoluções de • Incidência de ICMS;
Compras • Fretes pagos reconhecidos como
despesas operacionais.
• Não há retorno da mercadoria;

Abatimentos
• Abatimento no valor a pagar;
sobre Compras
• Não há incidência de ICMS.
Esquema 2 – Deduções incidentes sobre as compras
1. Receita Bruta de Vendas

2. (–) Descontos Incondicionais Concedidos (Descontos Comerciais)
3. (–) Impostos e Contribuições sobre Vendas
4. (–) Devoluções de Vendas
5. (–) Vendas Canceladas
6. (–) Abatimentos sobre Vendas
7. (=) Receita Líquida de Vendas
Esquema 3 – Cálculo da Receita Líquida de Vendas

• Não vinculado a nenhuma condição;

Descontos
• Diminui valor da Nota Fiscal;
Incondicionais
Concedidos • Diminui base de cálculo de todos os
tributos incidentes na operação.
• ICMS, PIS e Cofins;

Impostos e
Contribuições • Registra Impostos a Recolher contra
Impostos sobre
sobre Vendas Vendas/Faturamento.
• O cliente recebe a mercadoria e a

Devoluções de devolve;
Vendas • Estorno proporcional de todas as
operações registradas na venda.
• Não há a entrega das mercadorias ao

Vendas cliente;
Canceladas • Tratamento contábil semelhante ao
dado nas Devoluções de Vendas.
• Não há retorno da mercadoria;

Abatimentos • Abatimento no valor a receber;
sobre Vendas • Não altera valores de tributos a
recolher.
Esquema 4 – Deduções incidentes sobre as vendas
1. Receita Líquida de Vendas

2. (–) Custo das Mercadorias Vendidas (CMV)
3. (=) Lucro Bruto1
Esquema 5 – Cálculo do Lucro Bruto
1 Teremos a figura do Lucro Bruto se o valor da Receita Líquida for maior que o CMV, caso
contrário o Resultado com Mercadorias será chamado de Prejuízo Bruto.

Conta Critério Observação
Aplicações em Valor Justo
instrumentos financeiros
destinados à negociação
ou disponíveis para venda
Demais aplicações Custo de Atualizado; e
Aquisição Ajustado ao valor provável
de realização, se inferior
Estoques e direitos objetos Custo de Ajustado ao valor de

de mercadorias e produtos Aquisição ou mercado, se inferior
Produção
Investimentos em outras Custo de Ajustado a perdas prováveis
sociedades (exceto em Aquisição permanentes na realização
Coligadas ou Controladas)
Investimentos em Método de
Coligadas ou Controladas Equivalência
Patrimonial
Demais investimentos Custo de Deduzidos de perdas
Aquisição prováveis na realização ou
redução ao valor de
mercado, se inferior
Imobilizado Custo de Deduzido da respectiva
Aquisição depreciação, amortização
ou exaustão
Intangível Custo de Deduzido da respectiva

Aquisição amortização
Elementos decorrentes de Valor Elementos de curto prazo

operações de longo prazo Presente serão ajustados quando
houver efeito relevante
Estoques de mercadorias Valor de Quando for o costume
fungíveis destinadas à Mercado mercantil aceito pela técnica
venda contábil
Esquema 6 – Critérios de Avaliação de Ativos

Matérias-primas e Preço de
bens em reposição no
almoxarifado mercado
(-) impostos
(-) despesas de
Bens e direitos Preço Líquido de
venda
destinados à venda Realização
Valor (-) margem de
lucro
Justo
Valor Líquido de
Investimentos
Alienação
Valor de
Instrumentos
realização em um
Financeiros
mercado ativo
Esquema 7 – Determinação do Valor Justo de ativos
Mais-valia Goodwill
Valor Contábil Valor Justo dos Ativos Líquidos Valor Pago
Esquema 8 – Determinação do Goodwill e da Mais-valia de ativos
Obrigações, Valor atualizado, à

encargos e riscos data do balanço
Convertidas em moeda
Obrigações em
nacional, à taxa de câmbio
moeda estrangeira
na data do balanço

Obrigações, encargos
e riscos do Passivo Valor Presente
Não Circulante
* Elementos do Passivo Circulante serão ajustados quando houver

efeito relevante
Esquema 9 – Critérios de Avaliação de Passivos
Aula 01
Arrendatário
obterá a
propriedade ao
final do AMF
Prazo do AMF
Não há
certeza Menor
razoável
Vida Útil
Tempo para
Depreciação
Há certeza
Uso esperado
razoável
Esquema 10 – Tempo para Depreciação do Arrendamento Mercantil Financeiro

• Contabiliza o bem e as obrigações a pagar

• Menor entre: Valor Justo x Valor Presente dos
pagamentos mínimos
• Deprecia o bem e submete-o ao teste de
recuperabilidade
Arrendatário • Custos diretos iniciais são adicionados ao valor do bem
• Contabiliza os pagamentos, segregados em principal e
encargos financeiros
• Pagamentos contingentes são contabilizados como
despesas
• Contabiliza o direito a receber e a receita de venda

Arrendador • Custos diretos iniciais são adicionados no valor do direito
a receber e reduzem o valor da receita
Esquema 11 – Principais aspectos do Arrendamento Mercantil Financeiro
• Contabiliza os pagamentos das prestações como despesa por

Arrendatário competência
• Apresenta o bem em seu Balanço Patrimonial

• Deprecia o bem e submete-o ao teste de recuperabilidade
• Contabiliza receita por competência pelo recebimento das
Arrendador prestações
• Custos diretos iniciais são adicionados ao valor do ativo e
reconhecidos como despesa no prazo do arrendamento
Esquema 12 – Principais aspectos do Arrendamento Mercantil Operacional
Arrendamento Mercantil Arrendamento Mercantil

Financeiro Operacional
Há transferência dos riscos e Não há transferência dos riscos e

benefícios ao arrendatário benefícios ao arrendatário
Bem registrado no arrendatário Bem registrado no arrendador
Arrendatário contabiliza Arrendador contabiliza

depreciação depreciação
Arrendatário contabiliza bem x Arrendatário contabiliza

obrigação despesa
Arrendador contabiliza direito x Arrendador contabiliza

receita de vendas receita
Assemelha-se a Assemelha-se a
compra financiada de bens aluguel de bens
Esquema 13 – Arrendamento Mercantil Financeiro X Operacional

Não é receita no
período de
reconhecimento do
Venda e Preço de Venda contrato
leaseback maior que Valor
(financeiro) Contábil Lucro diferido e
amortizado no
prazo do
arrendamento
Esquema 14 – Venda e leaseback resultante em Arrendamento Mercantil Financeiro
Lucro diferido e
Preço de venda
amortizado no
maior que
prazo do
Valor Justo
arrendamento
Lucro ou
Preço de venda
prejuízo
igual ao Valor
imediatamente
Venda e Justo
reconhecido
leaseback
(operacional) Lucro ou
prejuízo
Regra
imediatamente
reconhecido
Exceção:
Preço de venda
Prejuízo Prejuízo
menor que
compensado diferido e
Valor Justo
por pagamentos amortizado
futuros abaixo no prazo do
do valor de arrendamento
mercado
Esquema 15 – Venda e leaseback resultante em Arrendamento Mercantil Operacional

Venda e leaseback operacional
Preço de
Menor (<) Valor Justo Lucro ou prejuízo
venda
imediatamente
Preço de reconhecido
Igual (=) Valor Justo
venda
Lucro diferido e
Preço de
Maior (>) Valor Justo amortizado no prazo do
venda
arrendamento
Menor* (<)
(exceção: prejuízo Prejuízo diferido e
Preço de compensado por Valor Justo amortizado no prazo do
venda pagamentos futuros arrendamento
abaixo do valor de
mercado)
Venda e leaseback financeiro

Lucro diferido e
Preço de
Maior (>) Valor Contábil amortizado no prazo do
venda
arrendamento
Esquema 16 – Venda e leaseback operacional X Venda e leaseback financeiro
Aula 02
Valor justo líquido da

despesa de venda
Valor maior
recuperável entre
Valor em uso
Esquema 17 – Determinação do Valor Recuperável de ativos

•montante obtido pela venda em transações em bases

comutativas;
Valor •entre partes conhecedoras e interessadas.
•preço de contrato de venda firme (melhor evidência); ou
Justo •preço de mercado do ativo; ou
•preço baseado na melhor informação disponível para refletir o
valor que a entidade pode obter para a baixa do ativo.
MENOS
•SIM
•despesas legais
Despesa •tributos
•despesas com a remoção do ativo
de •gastos diretos incrementais para deixar o ativo em condição de venda
•NÃO
Venda •despesas com demissão de empregados
•despesas associadas à redução ou reorganização de um negócio em
seguida à baixa de um ativo
Esquema 18 – Valor Justo Líquido de Despesa de Venda
•Estimar futuras entradas e saídas de caixa derivadas do uso

Valor contínuo do ativo e de sua baixa final;
em Uso •Aplicar a taxa de desconto apropriada a esses fluxos de caixa
futuros.
Esquema 19 – Valor em Uso
Reconhecimento de
perda por
desvalorização
Despesa depreciação,
amortização ou
Valor Contábil exaustão ajustada em
períodos futuros
maior que
Valor
Recuperável Ativo não reavaliado Perda reconhecida no
(regra) resultado
Diminuição do saldo
da reavaliação
Ativo reavaliado
(exceção)
Perda reconhecida em
outros resultados
abrangentes
Esquema 20 – Reconhecimento e mensuração da perda por desvalorização

Reversão da perda por

desvalorização
Despesa depreciação,
amortização ou
exaustão ajustada em
períodos futuros
Perda por Aumento do valor

desvalorização contábil não pode
diminui ou não exceder o valor contábil
existe mais "original"1
Ativo não reavaliado Reversão da perda

reconhecida no
(regra) resultado
Aumento do saldo da
reavaliação
Ativo reavaliado
(exceção) Reversão da perda
reconhecida em outros
resultados
abrangentes
Esquema 21 – Reversão da perda por desvalorização
Alienação de Bens
Valor Contábil Perda de Capital (D)
Menor (<)
Preço de (líquido de Depreciação (Prejuízo na venda)
Acumulada e Perda por
venda Redução ao Valor Ganho de Capital (R)
Maior (>)
Recuperável) (Lucro na venda)
Esquema 22 – Alienação de bens

Aula 03
Não representado por

Não monetário dinheiro ou direitos
recebíveis
For separável
Ativos ou
Identificável Resultar de direitos
Intangíveis contratuais ou outros
direitos legais
Sem substância Não existe

física fisicamente
Esquema 23 – Características dos Ativos Intangíveis
Bens incorpóreos
Marcas, Patentes,
destinados à
Softwares, Direitos
manutenção das
Autorais etc.
atividades
Intangível
Fundo de Comércio
Adquirido (goodwill)
Esquema 24 – Detalhamento do subgrupo Ativo Intangível

Reconhecimento de
um ativo intangível
Seja provável que os

O custo do ativo
atendimento de benefícios
possa ser
todas as econômicos futuros
mensurado
definições de esperados atribuíveis
com
ativo intangível ao ativo serão gerados
confiabilidade
em favor da entidade
sem
não
identificável substância
monetário
física
Esquema 25 – Reconhecimento de um Ativo Intangível
Preço de Aquisição
(–) Descontos Incondicionais Concedidos
(–) Abatimentos
(+) Impostos de importação
(+) Impostos não recuperáveis
(+) Custos diretamente atribuíveis à preparação do ativo
para a finalidade proposta (benefícios a empregados,
honorários profissionais, testes etc.)
Esquema 26 – Composição do Custo do Ativo Intangível adquirido separadamente

Custos diretamente
atribuíveis
Benefícios aos Honorários Testes para

empregados profissionais verificar se o ativo
incorridos diretamente está funcionando
diretamente relacionados adequadamente
para que o ativo fique em

condições operacionais
Esquema 27 – Custos diretamente atribuíveis ao Ativo Intangível

incluindo
introdução de novo propaganda /
produto ou serviço atividade
promocional
transferência das
atividades para novo incluindo
local ou para nova treinamento
categoria de clientes
Custos incorridos no ex: enquanto a
uso ou na prejuízos
demanda pelos
transferência ou operacionais
produtos do ativo
reinstalação de ativo iniciais é estabelecida
intangível não devem
ser incluídos no seu
valor contábil custos e outros custos
administrativos indiretos
custos incorridos
durante o período em
que um ativo capaz
de operar mas não
foi utilizado
Esquema 28 – Custos não incluídos no valor contábil do Ativo Intangível
Reconhecimento de
Fase de Fase de
ativo intangível
pesquisa desenvolvimento
Não Sim, se atender todos

aspectos definidos
Esquema 29 – Reconhecimento do Ativo Intangível – Fases

Viabilidade técnica concluir
concluir
Intenção e
Disponibilidade de e
recursos
usar ou vender
Fase de
desenvolvimento
Capacidade e
mensurar gastos
com confiabilidade
existência de
mercado
Demonstrar
benefícios ou
econômicos futuros
utilidade para uso
Esquema 30 – Aspectos a serem demonstrados na Fase de Desenvolvimento
Aula 04
Ações,
inclusive conversão Reserva de Capital
de debêntures e (PL)
partes beneficiárias
Prêmio
(ou Ágio) na
Emissão
Debêntures Receita Diferida
e outros valores
mobiliários
(PC)
Valor Recebido
menos
Valor do Resgate
Esquema 31 – Contabilização de Prêmios na Emissão

Encargos Financeiros
- prêmios, descontos, ágios, deságios e
assemelhados (além dos custos de
transação e das despesas financeiras)
- Valor Recebido menos Valor Pago
Custos de Transação
- gastos incrementais
- prospectos, relatórios, serviços
profissionais, publicidade, taxas,
comissões, transferência, registro etc.
Despesas Financeiras
- remuneração do recurso tomado
- juros, atualização monetária, variação
cambial etc.
Esquema 32 – Encargos Financeiros X Custos de Transação X Despesas Financeiras
Conta Retificadora
Emissão de do PL
Ações (se houver prêmio,
(captação de diminui da Reserva de
recursos próprios) Capital até o limite do
prêmio)
Aquisição:
Conta Ações em
Tesouraria
Ações em (acréscimo no custo)
Tesouraria
(ações de emissão
Custos de própria) Alienação:
Transação Conta do PL
(redução do lucro ou
acréscimo do prejuízo)
Emissão de
Valores Conta Retificadora
Mobiliários do Passivo
(captação de (redução do valor
recursos de justo reconhecido)
terceiros)
Emissão ou
captação não Conta de Despesa
concluídas
Esquema 33 – Contabilização dos Custos de Transação

Subvenções Reconhecimento:
Governamentais Existir razoável segurança de:
- cumprimento de todas as condições estabelecidas; e
- recebimento da subvenção.
Contabilizadas como Receitas Diferidas (passivo)
- apropriadas ao resultado (receitas) ao longo do
período, pelo confronto com as despesas
correlacionadas
Devem ser:
- Qualificáveis em dinheiro;
- Dintiguíveis das transações comerciais normais.
Empréstimos governamentais a taxa de juros abaixo da

praticada são subvenções
Esquema 34 – Principais aspectos das Subvenções Governamentais
Aula 05
• Reorganizações jurídicas de sociedades

Incorporação, • Tipos de sociedade iguais ou diferentes
Fusão e Cisão • Se envolver companhia aberta, as
sociedades sucessoras serão abertas
Esquema 35 – Principais aspectos das reorganizações jurídicas de Sociedade
•Condições em que ocorrerá a reorganização

Protocolo •Possui natureza jurídica de contrato prévio
•Deliberação da assembleia geral das

Justificação companhias envolvidas
•Determinação do valor do Patrimônio Líquido

Formação do •Feita por peritos nomeados
Capital •PL menor ou igual Capital a Realizar
Esquema 36 – Procedimentos preliminares às reorganizações jurídicas de sociedades

B B
A A
A é extinta
Esquema 37 – Incorporação
B C B
A A
A e B são extintas
Esquema 38 – Fusão
A C A
B
A é extinta
Esquema 39 – Cisão Total
A A
B
Esquema 40 – Cisão Parcial

Incorporação Fusão Cisão
Extinção de Total: Sim

Sim Sim
sociedade Parcial: Não
Surgimento de
Não Sim Sim ou Não
nova sociedade
Total: Sociedade que
absorveu parcela do
Arquivamento patrimônio da cindida
e publicação Incorporadora Nova companhia Parcial: Sociedade que
dos atos absorveu parcela do
patrimônio da cindida e
a cindida
Esquema 41 – Semelhanças e diferenças entre as reorganizações jurídicas de

sociedade
Controladora +
Controladas
Finalidade como entidade
econômica
única
Demonstrações Companhia aberta

Consolidadas com mais de 30%
Lei nº
do PL representado
6.404/76
por investimentos
em controladas
Obrigatoriedade
Toda companhia
CPC 36
aberta
Esquema 42 – Principais aspectos das Demonstrações Consolidadas

Item monetário Taxa de fechamento

Apresentação
de transação Mensurado pelo Custo Histórico
em moeda Taxa da data da transação
estrangeira Item não
monetário
Mensurado pelo Valor Justo
Taxa da data do valor justo
Alteração da
moeda Todos os itens Taxa de fechamento
funcional
Ativos, Passivos e PL
Taxa de fechamento
Economia não
Inflacionária Receitas e Despesas
Conversão das Taxa Média
Demonstrações (ou da data da transação)
Contábeis
Economia Todos os itens
Inflacionária Taxa de fechamento
Esquema 43 – Taxas aplicadas na conversão de valores à moeda funcional
Liquidação ou
Conversão de
Resultado
Itens monetário
(regra)
Variação
Cambial
Investimento em Conta específica no PL
Entidade no
Exterior (Ajustes Acumulados de
(exceção) Conversão)
Esquema 44 – Reconhecimento de Variação Cambial


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Teoria e Questões comentadas

Prof. Luciano Moura 1 de 22

Índice de esquematizações do nosso curso:

Esquema 1 – Cálculo das Compras Líquidas........................................................................ 4

Prof. Luciano Moura 2 de 22

Prof. Luciano Moura 3 de 22

1. Valor das compras

Esquema 1 – Cálculo das Compras Líquidas

• Não vinculado a nenhuma condição;

• Nota Fiscal de devolução;

• Não há retorno da mercadoria;

Esquema 2 – Deduções incidentes sobre as compras

1. Receita Bruta de Vendas

Esquema 3 – Cálculo da Receita Líquida de Vendas

Prof. Luciano Moura 4 de 22

• Não vinculado a nenhuma condição;

• ICMS, PIS e Cofins;

• O cliente recebe a mercadoria e a

• Não há a entrega das mercadorias ao

• Não há retorno da mercadoria;

Esquema 4 – Deduções incidentes sobre as vendas

1. Receita Líquida de Vendas

Esquema 5 – Cálculo do Lucro Bruto

Prof. Luciano Moura 5 de 22

Estoques e direitos objetos Custo de Ajustado ao valor de

Intangível Custo de Deduzido da respectiva

Elementos decorrentes de Valor Elementos de curto prazo

Esquema 6 – Critérios de Avaliação de Ativos

Prof. Luciano Moura 6 de 22

Esquema 7 – Determinação do Valor Justo de ativos

Valor Contábil Valor Justo dos Ativos Líquidos Valor Pago

Esquema 8 – Determinação do Goodwill e da Mais-valia de ativos

Obrigações, Valor atualizado, à

Prof. Luciano Moura 7 de 22

* Elementos do Passivo Circulante serão ajustados quando houver

Esquema 10 – Tempo para Depreciação do Arrendamento Mercantil Financeiro

Prof. Luciano Moura 8 de 22

• Contabiliza o bem e as obrigações a pagar

• Contabiliza o direito a receber e a receita de venda

Esquema 11 – Principais aspectos do Arrendamento Mercantil Financeiro

• Contabiliza os pagamentos das prestações como despesa por

• Apresenta o bem em seu Balanço Patrimonial

Esquema 12 – Principais aspectos do Arrendamento Mercantil Operacional

Arrendamento Mercantil Arrendamento Mercantil

Há transferência dos riscos e Não há transferência dos riscos e

Bem registrado no arrendatário Bem registrado no arrendador

Arrendatário contabiliza Arrendador contabiliza

Arrendatário contabiliza bem x Arrendatário contabiliza

Arrendador contabiliza direito x Arrendador contabiliza

Esquema 13 – Arrendamento Mercantil Financeiro X Operacional

Prof. Luciano Moura 9 de 22

Esquema 14 – Venda e leaseback resultante em Arrendamento Mercantil Financeiro

Prof. Luciano Moura 10 de 22

Venda e leaseback financeiro

Esquema 16 – Venda e leaseback operacional X Venda e leaseback financeiro

Valor justo líquido da

Esquema 17 – Determinação do Valor Recuperável de ativos

Prof. Luciano Moura 11 de 22

•montante obtido pela venda em transações em bases

Esquema 18 – Valor Justo Líquido de Despesa de Venda

•Estimar futuras entradas e saídas de caixa derivadas do uso