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Pós-graduação
TECNOLOGIA DO CONCRETO
BRUNO HORTENCIO
ROBERTO MANERA
WELLINGTON IVAMOTO
2021
SEMINÁRIO M1
Aditivos
Principais ensaios
No concreto fresco:
No concreto endurecido
Cimento Portland
Preferencialmente em ordem decrescente
CP III 32 de acordo com a NBR 5735 – Cimento Portland de alto forno
CP IV 32 de acordo com a NBR 5736 – Cimento Portland Pozolânico
CP II E 32 de acordo com a NBR 11578 – Cimento Portland Composto
CP II E 40 de acordo com a NBR 11578 – Cimento Portland Composto
CP II Z 32 de acordo com a NBR 11578 – Cimento Portland Composto
CP II 40 de acordo com a NBR 11578 – Cimento Portland Composto
Agregados
Os agregados devem ser compostos por grãos de minerais duros, compactos,
duráveis e limpos. Não devem conter substâncias que, por sua natureza e/ou
quantidade, que possam afetar a hidratação e o endurecimento do cimento, a
proteção da armadura contra corrosão, a durabilidade ou, quando for requerido,
o aspecto visual externo do concreto;
Agregado britas gnaisse, granito, diabásio ou basalto e eventualmente britas
calcárias.
Deverão ter forma normal, ou seja,3 dimensões espaciais da mesma ordem de
grandeza e ser o mais homogênea possível.
Água de amassamento
No concreto fresco:
No concreto endurecido
Cimento Portland
Tem-se utilizados cimentos dos tipos CP III, CP IV e CPV-RS ou cimentos
especiais com propriedades específicas de baixo calor de hidratação,
resistência a sulfatos, inibidor da reação álcali-agregado e resistências inicial e
final compatíveis com o prazo de execução ou cronograma da obra.
Aditivos
Água de amassamento
Principais ensaios
Obrigatórios:
NBR 5738 - Moldagem e cura de corpos de prova de concreto;
NBR 5739 - Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto;
NBR NM 67 - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de
cone;
Opcionais:
NBR 9833 - Determinação da massa específica, do rendimento e teor de ar
pelo método gravimétrico;
NBR 9605 - Reconstituição do traço de concreto fresco.
Controle
Controle
Norma de referência:
COPASA Norma técnica T175/3 – Projeto e execução de estruturas em
concreto para obras de saneamento.
Adensamento adequado;
cura bem-feita que combata e evite o fissuramento do concreto:
qualidade da superfície e estanqueidade das formas. Formas lisas e estanques
resultam numa superfície menos porosa do concreto, revi bração em
concretagens com grandes áreas exposta e sujeitas a forte insolação e ação de
ventos.
Graus de agressividade
A NBR 6118 da ABNT estabelece quatro graus de agressividade. As regiões
litorâneas estão no nível 3. Já as estruturas diretamente expostas a “respingos
de maré”, como píeres, por exemplo, estão no 4. Nesse caso, não apenas o
aço pode ser degradado, mas o próprio concreto. (Vide Tabela 1 abaixo)
No concreto fresco:
Consistência NBR NM 67
Tempos de pega NBR 9832
Massa específica NBR 9833
Teor de ar incorporado NBR 9833
exsudação ASTM-C 232
Perda de abatimento NBR 10342
No concreto endurecido
Cimento
O devem atender as seguintes normas (ABNT NBR 5732, NBR 5733, NBR
5735, NBR 5736, NBR 5737, NBR 11578, NBR 12989, NBR 13116)
Água de amassamento
Aditivos
No concreto fresco:
No concreto endurecido
Cobrimento
Desde que seja usado o fck ≥ 40Mpa e relação água/cimento menor ou igual a
0,45, os cobrimentos podem ser reduzidos em mais 5mm em relação ao
previsto, não sendo permitidos cobrimentos nominais menores que:
Concretagem e Cura
Sub-base
O pavimento de concreto compactado com rolo deverá se assentar sobre uma
sub-base, executada com o material e na espessura definida no projeto, que
não deverá apresentar expansibilidade nem ser bambeável, assegurando ao
pavimento um suporte uniforme ao longo do tempo.
Concreto do pavimento
O concreto do pavimento é um concreto de consistência seca, compactado por
meio de rolos compressores (concreto rolado), não armado, que desempenha
simultaneamente as funções de base e de revestimento.
A sua composição deve ser determinada por método racional, de modo a obter-
se com os materiais disponíveis, uma mistura fresca, de trabalhabilidade
adequada, para ser compactada com rolo liso vibratório, resultando em produto
endurecido com grau de compactação e resistência à compressão exigidos por
esta Norma DNIT 059/2004-ES.
Cimento Portland
Segundo a NORMA DNIT 059/2004-ES, o cimento Portland poderá ser de
qualquer tipo, desde que satisfaça as exigências especificas de DNER-EM 036
O cimento empregado deve atender a especificação de material DNER EM
036(1), para recebimento e aceitação do material. Devem ser empregados:
NBR 5732 –– cimento Portland comum;
NBR 11578– cimento Portland composto;
NBR 5735– cimento Portland de alto-forno;
NBR 5736– cimento Portland pozolânico.
Agregado
Os agregados devem ser constituídos de grãos duráveis, limpos, isentos de
matéria orgânica, torrões de argila e outras substâncias prejudiciais à
hidratação do cimento e devem atender às exigências da NBR 7211 e ter
dimensão máxima característica de 25 mm. Os agregados graúdos que podem
ser utilizados são: pedra britada, seixo rolado e cascalho.
O agregado miúdo deve ser isento de matéria orgânica, torrões de argila e
outras substâncias prejudiciais à hidratação do cimento.
Água de amassamento
A água de amassamento deve estar isenta de matéria orgânica ou outras
substâncias prejudiciais à hidratação do cimento. Deve atender aos requisitos
estabelecidos pela NBR NM137.
Aditivos
Concreto
O concreto rolado deverá ter a sua composição estudada em laboratório, com
os materiais disponíveis na obra, determinando-se a umidade que permita
obter o grau de compactação e a resistência à compressão exigidas nesta
Norma, com os equipamentos de compactação que serão utilizados na
execução do pavimento concreto deverá apresentar seguintes caracteristicas:
a) resistência caracteristica à compressão (fck) aos 28 dias
definido projeto, determinada em corpos de prova moldados
b) consumo de cimento: deverá ser necessário para atender a resistência
caracteristica de projeto, mas não menor que 200 kg/m3
c) Indice VeBe, determinado conforme a norma DNIT 064/2004 - ME entre
25s, e 35s
d) a dimensão máxima caracteristica do agregado no concreto não deverá
exceder 1/3 da espessura do pavimento ou 50 mm, obedecido o menor
valor,
e) a granulometria da mistura de agregados deverá atender a seguinte
faixa:
f) o grau de compactação, em relação a densidade máxima teórica do
CCR deverá ser : GC=>98%
Principais ensaios
Resistência à compressão
Grau de compactação
A determinação do grau de compactação deverá ser feita à cada 10m de pista
e imediatamente após a compactação do concreto, determinando-se a massa
especifica aparente nestes pontos, de acordo com o método DNER 092/64,
obedecendo sempre a ordem: borda direita, eixo, borda esquerda, eixo, borda
direita etc. A determinação nas bordas deve ser feita a 60cm delas.
Para a determinação do grau de compactação deverão estas massas
especificas aparentes serem comparadas com a massa especifica teórica do
traço do concreto aplicado no trecho, definida na nota da alínea (f) do item
5.1.9.
Os valores obtidos no campo para a massa especificam aparente de acordo
com o método DNER 092/64, deverão ser multiplicados por 0,97 para levar em
consideração a imprecisão do método.
Determinação do
espalhamento do concreto NBR 15823:2:2017 ASTM C1611/C16111M:21
autoadensável
Aditivos químicos para
NBR 11768:2019 ASTM C494/C494M:19
concreto de cimento Portland
Agregados – reatividade
NBR 15577:2018 ASTM C1260:21
álcali agregado