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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR


NUTRIÇÃO

DIETAS COM RESTRIÇÃO DE CARBOIDRATOS:


Subtítulo do Trabalho, (se houver – sem negrito)

Anali Weber

SAPIRANGA - RS
2021
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ANALI WEBER

DIETAS COM RESTRIÇÃO DE CARBOIDRATOS:


Subtítulo do Trabalho, (se Houver)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como


requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel
em Nutrição.

Orientadora: Profª. Jennifer Elizabeth Prudencio de


Azevedo

Sapiranga - RS
2021
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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Hierarquia das Necessidades Humanas.....................................................1

(Ideal acima de 3 itens)


17

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Faixa Etária.................................................................................................1

(Ideal acima de 3 itens)


18

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Atitudes Perante os Direitos Civis............................................................1

(Ideal acima de 3 itens)


19

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Níveis do Trabalho Monográfico.............................................................1

(Ideal acima de 3 itens)


20

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


21

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................14
1.1 PROBLEMA ................................................................................................... 14
2. JUSTIFICATIVA...................................................................................................15
3. OBJETIVOS.........................................................................................................16
3.1 GERAL..........................................................................................................16
3.1 ESPECÍFICOS..............................................................................................16
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...........................................................................17
5. METODOLOGIA DA PESQUISA.........................................................................20
6. CRONOGRAMA..................................................................................................22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................23
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1. INTRODUÇÃO

A obesidade é uma grande epidemia mundial e, provavelmente, a


enfermidade metabólica mais antiga que se conhece. A obesidade representa um
ônus para a sociedade e para o sistema público de saúde por associar-se a
importante morbimortalidade, está intimamente relacionada a um aumento na
incidência de doenças cardiovasculares, hiperlipidemia, hipertensão arterial
sistêmica, diabetes, entre outras (BORGES; BORGES; SANTOS, 2006).
Nas últimas décadas, o Brasil tem enfrentado um aumento do excesso de
peso entre a população adulta. De acordo com pesquisa do IBGE, em 2019 a
prevalência de excesso de peso na população adulta encontrada foi de 62,6% entre
mulheres e 57,5% entre homens, enquanto a de obesidade foi de 29,5% e 21,8%
respectivamente (IBGE, 2019). O excesso de peso corporal afeta negativamente a
qualidade de vida do indivíduo, sendo considerado um problema de saúde pública.
De acordo com a ABESO (2021) em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de
adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos
com obesidade, isto é, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 30.
O IMC elevado é um importante fator de risco para doenças não
transmissíveis, como doenças cardiovasculares, diabetes, distúrbios
musculoesqueléticos e alguns cânceres. O risco para essas doenças não
transmissíveis aumenta, com o aumento do IMC (WHO, 2021).
A determinação do sobrepeso e da obesidade está no conjunto de
fatores que constitui o modo de vida das populações modernas, que consomem
cada vez mais alimentos processados, altamente calóricos, ricos em açúcares,
gorduras e sódio ultrapassando a necessidade energética diária. Esse desequilíbrio
decorre, em parte, pelas mudanças do padrão alimentar aliado à reduzida prática de
atividade física, tanto no período laboral como no lazer (MINISTÉRIO DA SAÚDE,
2017).
Na literatura cientifica é comprovado que a redução de calorias combinada
com o aumento do gasto energético proveniente da prática de exercícios físicos é a
maneira mais eficiente para a perda de peso. A composição ideal de dieta para
perda e manutenção de peso ainda é muito discutida, dietas drasticamente alteradas
23

nas proporções de nutrientes podem ser perigosas e não efetivas a médio e longo
prazo na manutenção e perda de peso (WILLHELM; OLIVEIRA; COUTINHO, 2014).
Com o aumento da prevalência da obesidade, as consequências para a
saúde individual e coletiva crescem. Dessa forma, há uma busca por novas
estratégias de tratamento para melhorar a qualidade de vida e reduzir os riscos de
desenvolver complicações devido ao excesso de peso. Dentre tais estratégias estão
as intervenções nutricionais, das quais destacam-se como as mais populares
atualmente as dietas restritas em carboidrato (RAPOSO; BASSO; BERNARDI,
2006).
A restrição de carboidratos representa uma das principais estratégias
nutricionais adotadas para a perda de peso. Porém é preciso estar atento que este
tipo de restrição pode levar a um déficit de fibras e de algumas vitaminas, dificuldade
na realização de exercícios físicos pela fadiga precoce, além de alterações na
função imune e oscilações de humor. Esta estratégia precisa ser avaliada e testada
em função do nível de restrição, para que não comprometa a saúde e o bem-estar
do indivíduo (LEITE et al., 2019).
A diminuição do consumo de carboidratos na alimentação tem promovido uma
série de nomenclaturas. Dietas consideradas low carb tem um consumo dentro da
faixa de 30g a 130g de carboidrato por dia. Nas dietas com restrição de carboidratos
existem diversas variações possíveis, com o controle do conteúdo calórico, que
objetiva o balanço energético negativo, constituindo uma dieta low carb hipocalórica.
É indicada para o tratamento da obesidade, por causa da menor liberação da
insulina e maior liberação do glucagon, facilitando a oxidação de gordura e
poupando massa magra. Em dietas com a redução severa de carboidratos
(quantidade igual ou menor que 20g por dia), ocorre a promoção do estado de
cetose, e a dieta enquadra-se na nomenclatura de dieta cetogênica (OLIVEIRA et
al., 2021).
As dietas com redução de carboidratos, que trocam carboidratos por uma
maior ingestão de proteína ou gordura apresentam uma capacidade de induzir perda
de peso em curto prazo (SEIDELMANN et al., 2018). Além da rápida perda de peso,
esse tipo de dieta também é indicada para doenças como Epilepsia, Diabetes e
Ovários policísticos (CORDEIRO; SALLES; AZEVEDO, 2017). Apesar dos
resultados satisfatórios na perda de peso, melhora no perfil lipídico e controle da
glicemia as dietas com restrição de carboidratos também apresentam resultados
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controversos, como aumento do LDL, aumento da fadiga durante o exercício, dores


de cabeça e também foi associada a um maior risco de mortalidade (SEIDELMANN
et al., 2018).
Considerando que a dieta com redução dos carboidratos vem sendo muito
empregada, buscou-se com este trabalho realizar uma revisão de literatura sobre
esse tipo de dieta, avaliar sua efetividade na perda de peso e apontar as alterações
metabólicas e psicológicas ocasionadas com a sua prática.

1.1 PROBLEMA

A dieta com restrição de carboidratos é realmente efetiva e segura no


tratamento da obesidade?
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2. JUSTIFICATIVA

A obesidade é responsável pelo aumento do desenvolvimento de DCNT e


pelo aumento da morbidade/mortalidade. Trata-se de uma doença multifatorial que
necessita de estratégias para combatê-la. A reflexão acerca destas estratégias é de
extrema importância, visto que a obesidade tem sido crescente nos últimos anos.
Por se tratar de um dos mais graves problemas de saúde na atualidade o tema
precisa receber maior atenção e ser devidamente explorado.
Dentre as estratégias nutricionais empregadas no combate à obesidade, vem
se destacando atualmente, as dietas restritivas de carboidratos. Preconiza-se
redução da ingestão de carboidratos e aumento da proporção de proteínas e
gorduras, com consequente menor estímulo à secreção de insulina quando
comparado a dietas tradicionais. Hoje, em 2021, na dieta ocidental, a maioria das
calorias derivadas da alimentação vem dos carboidratos. Por este motivo, é
relevante que se estude todo o contexto desta prática nutricional, para que se
entenda os mecanismos e se esclareça sua eficácia no combate à obesidade.

Neste contexto, o trabalho mostrará como o estudo do tema vem


sendo aplicado, comparando os principais resultados encontrados e mostrando se é
uma estratégia eficaz e segura a ser aplicada no tratamento da obesidade.
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3. OBJETIVOS

3.1 GERAL

A presente pesquisa tem como objetivo geral realizar um levantamento


bibliográfico para identificar os possíveis efeitos e a eficácia da prática de dietas com
restrição de carboidrato que vem sendo utilizada em indivíduos obesos e com
sobrepeso. 

3.1 ESPECÍFICOS

Como objetivos específicos, destacam-se:


Definir o conceito de obesidade e sobrepeso. 

Caracterizar as dietas com restrição de carboidrato.

Demonstrar as alterações metabólicas e psicológicas associadas pela


redução do consumo de carboidratos.

Avaliar a efetividade desta prática nutricional na perda de peso.


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4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Segundo Halpern (1999), a capacidade de armazenar energia sob forma de


gordura é fundamental para suprir nossos requerimentos vitais. Embora o tecido
adiposo seja considerado hoje também uma estrutura endócrina, é o seu papel de
reserva energética e proteção térmica que sobressai no sentido de nos garantir
sobrevivência. Esta capacidade de armazenar gordura tornou-se prejudicial com os
padrões de vida atuais, nos quais a excessiva oferta de alimentos acoplada aos
crescentes confortos da vida moderna nos conduz à obesidade.
Sobre a obesidade, o autor afirma que:

[...] é uma doença crônica, que afeta crianças e adultos cada vez mais. Na
última década, sua prevalência aumentou 32%. Nos países desenvolvidos,
onde alimentos ricos em energia são abundantes e baratos, e os estilos de
vida são cada vez mais sedentários, ela já é, há algum tempo, um problema
significativo (MANCINI, 2021, p.512).

A obesidade é definida como uma síndrome multifatorial que consiste em


alterações fisiológicas (de funcionamento), bioquímicas (da composição),
metabólicas (modificações químicas), anatômicas (estrutura corporal, aparência),
além de alterações psicológicas e sociais, sendo caracterizada pelo acúmulo de
gordura corporal que resulta em excesso de peso (CARMARNEIRO; RODRIGUES;
MARTINS, 2018). Um dos parâmetros para classificar o estado nutricional de
indivíduos é através do Índice de Massa Corporal (IMC). É um método simples e não
invasivo, onde o peso corporal do indivíduo é dividido pela sua altura ao quadrado.
Sendo considerado resultados acima de 25 kg/m² como sobrepeso, acima de 30
kg/m² como obesidade grau I, >35 kg/m² como obesidade grau II e >40 kg/m²
classificado como obesidade mórbida (NASCIMENTO et al., 2020).
O IMC fornece a medida populacional mais utilizada de sobrepeso e
obesidade, pois é o mesmo para ambos os sexos e para todas as idades dos
adultos, visto que idosos possuem um ponto de coorte diferente. No entanto, deve
ser considerado um guia aproximado porque pode não corresponder ao mesmo grau
de gordura em indivíduos diferentes (WHO, 2021).
A Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por
Inquérito Telefônico (Vigitel) é realizada desde 2006, nas 26 capitais e no Distrito
Federal, com o objetivo de conhecer a saúde da população brasileira e orientar
programas e ações que reduzam a ocorrência de doenças crônicas. Em 2019, na
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14ª edição da Vigitel, 52.443 pessoas com 18 anos ou mais, residentes em


domicílios com, ao menos, uma linha de telefone fixo foram entrevistadas. Desde o
início do monitoramento, em 2006, o maior aumento é o da obesidade, que saltou de
11,8% para 20,3% em 2019. A frequência de excesso de peso e de obesidade
aumentaram, em média, respectivamente, em 1,05 ponto percentual e 0,63 ponto
percentual ao ano. Os resultados encontrados na análise estratificada por sexo
confirmam, em homens e mulheres, a tendência do aumento da frequência do
excesso de peso e da obesidade no período no conjunto da população adulta das
capitais dos estados brasileiros e do Distrito Federal entre 2006 e 2019 (Figura 1)
(BRASIL, 2021).
Figura 1 – Crescimento do sobrepeso e obesidade no Brasil.

Fonte: Mancini (2021, p. 25)


29

Segundo o autor:
Há mais de 40 anos se discute o papel dos macronutrientes na perda de
peso e, apesar de todas as evidências, algumas dietas consideram o
carboidrato como grande vilão, principalmente pelo fato de este
macronutriente favorecer o aumento da insulina. De acordo com essas
dietas, a insulina seria responsável por maior acúmulo de gordura, maior
retenção hídrica, aumento de triglicerídios (TG) e maior risco de doenças
cardiovasculares (DCV) (MANCINI, 2021, P. 513).

Diversos estudos têm buscado compreender os mecanismos das dietas com


baixo teor de carboidratos e sua possível aplicação em diversas situações clínicas,
desde sua divulgação em 1920, como tratamento para epilepsia e, posteriormente,
para obesidade. Embora benefícios sejam relatados no diabetes mellitus tipo 2
(DM2), obesidade e síndrome metabólica; outros os consideram arriscados e
ineficazes a longo prazo (SEPÚLVEDA; CAPPONI, 2020).
A restrição de carboidratos em uma dieta pode ser realizada de várias
maneiras.
Tabela 1 – Classificação das dietas segundo a quantidade de carboidratos
Classificação g/dia %VCT
Dieta muito baixa em carboidratos ou dieta cetogênica <50 <10
Dieta baixa em carboidratos <130 <26
Dieta moderada em carboidratos 130-225 26-45
Dieta alta em carboidratos >225 >45
Fonte: Sepúlveda; Capponi (2020, p. 2)
30

5. METODOLOGIA DA PESQUISA

Metodologia mostra o caminho a ser percorrido em uma investigação, ou seja,


como se responderá aos problemas estabelecidos. Deve estar de acordo com os
objetivos específicos, abrangendo a definição de como será feito o trabalho.
A metodologia deve apresentar: o tipo de pesquisa; universo e amostra (se a
pesquisa tiver dado empírico); instrumentos de coletas de dados; método de análise.
Recomenda-se 1 página.
31

6. CRONOGRAMA

Elaborar o cronograma temporal de realização das etapas do projeto


e da monografia.
32

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome


Metabólica - ABESO. Diretrizes brasileiras de obesidade [online]. ABESO; 2009-
2010. Disponível em: http://www.abeso.org.br/.

https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/diabetes-
hipertensao-e-obesidade-avancam-entre-os-brasileiros-2
Diabetes, hipertensão e obesidade avançam entre os brasileiros

As referências aqui exemplificadas já estão de acordo com a norma


atualizada da ABNT NBR 6023:2018, logo fique atento a todas as mudanças.
Nas Referências devem constar obrigatoriamente todas e somente as
obras que foram citadas no trabalho. Não referenciar obras consultadas,
documentos utilizados como suporte para a elaboração, como dicionários,
normas para apresentação, entre outros.
As referências devem ser reunidas no final do trabalho, em ordem alfabética
de seus elementos. Se houver numerais, considerar a ordem crescente. As
referências, ordenadas em uma única lista, devem ser padronizadas quanto ao
recurso tipográfico e à adoção dos elementos complementares. O recurso tipográfico
(nosso caso, o negrito) utilizado para destacar o elemento título, deve ser uniforme
em todas as referências. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências
As referências devem ser elaboradas em espaço simples, com Fonte ARIAL,
letra tamanho (12), alinhadas à margem esquerda do texto e separadas entre si por
uma linha em branco de espaço simples, conforme mostra a Figura 1 e 2.
 
33

Figura 1 – Espaçamento entre as referências

Fonte: Adaptado de ABNT (2018)


 
 
Figura 2 - Formatação para o corpo das Referências Bibliográficas

Fonte: Adaptado de ABNT (2018)


 
Indicação de links: não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar
os links, para documentos online. Deve-se registrar o endereço eletrônico, precedido
34

da expressão Disponível em: e a data de acesso, precedida da expressão Acesso


em:
As expressões “In”, “et al” e “[S.I.]” passaram a ser grafadas em itálico, tal
qual as palavras de origem estrangeira como e-book e online.
Autores entidade: as obras de entidades, que antes precisavam indicar a
autoria obrigatoriamente por extenso, agora podem ser tratadas pela forma
conhecida ou como está grafado no documento, por extenso ou abreviada, como
exemplo:
 
IBGE. Amparo: região sudeste do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.
 
Sublinhado: Não há mais menção ao sublinhado para substituir autores
repetidos. Exemplos:
______ sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil.
São Paulo: Ed. Nacional, 1936.
Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra. Para
saber mais sobre como apresentar cada uma delas ou como referencia-la cada uma
corretamente, acesse o material de apoio no AVA, ou entre em contato com o seu
tutor.
Seguem algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas
em trabalhos acadêmicos.
 

 Livro com um autor


 
SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver –
sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.
 
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria.
São Paulo: Loyola, 2007.
 
 Livro com até três autores

Quando houver até três autores, todos devem ser indicados.

 
35

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor; SOBRENOME (CAIXA ALTA),


nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito).
Cidade: editora, ano de publicação.

AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do.


Novo manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São
Paulo: Círculo do Livro, 1995.

 
 Livro com quatro ou mais autores

Pela nova atualização, quando houver quatro ou mais autores, convém


indicar todos. Permite-se que se indique apenas o primeiro, seguido da
expressão et al.

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. et al. (itálico). Título (negrito):


subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de
publicação.

URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social


para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.

 
 Documentos online

Não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar os links. Para
documentos online, além dos elementos essenciais e complementares, deve-
se registrar o endereço eletrônico, precedido da expressão Disponível em: e a
data de acesso, precedida da expressão Acesso em:

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994.
Disponível em: http://www.fiocruz.br/editora/media/05-PMISB.pdf. Acesso em:
4 set. 2019.

ACTA CIRÚRGICA BRASILEIRA. São Paulo: Sociedade Brasileira para o


Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, 1997- . ISSN 1678-2674
36

versão online. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?


script=sci_serial&pid=0102-8650&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 ago. 2019.

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S. l.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navionegreiro.htm.
Acesso em: 10 jan. 2002.

 
 Livros e/ou folhetos e trabalhos acadêmicos em meio digital ou
eletrônico

COELHO, Ana Cláudia. Fatores determinantes de qualidade de vida física e


mental em pacientes com doença pulmonar intersticial: uma análise
multifatorial. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade
de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009.
Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/16359/000695147.pdf?sequence1.
Acesso em: 4 set. 2009.

CONSOLI, R. A. G. B.; OLIVEIRA, R. L. Principais mosquitos de


importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1994.
Disponível em: http://www.fiocruz.br/editora/media/PMISB.pdf. Acesso em: 4
set. 2019.
  
 Artigo, seção e/ou matéria de publicação periódica em meio eletrônico

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n.


75, set. 1998. Disponível em: http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10
set. 1998.

 
 Legislação

Inclui Constituição, Decreto, Decreto-Lei, Emenda Constitucional, Emenda à


Lei Orgânica, Lei Complementar, Lei Delegada, Lei Ordinária, Lei Orgânica e
Medida Provisória, entre outros, em epígrafes e ementas demasiadamente
longas, pode-se suprimir parte do texto, desde que não seja alterado o
sentido. A supressão deve ser indicada por reticências, entre colchetes;
37

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.


Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan.
2002. PL 634/1975.

RIO GRANDE DO SUL. [Constituição (1989)]. Constituição do Estado do


Rio Grande do Sul. 4. ed. atual. Porto Alegre: Assembleia Legislativa do
Estado do Rio Grande do Sul, 1995.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do


Brasil. Organizado por Cláudio Brandão Oliveira. Rio de Janeiro: Roma
Victor, 2002. 320 p.

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil.


Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan.
2002. PL 634/1975.
 
 
 Pessoa jurídica com mais de um autor

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUA (Brasil); COMPANHIA AMBIENTAL DO


ESTADO DE SÃO PAULO. Guia nacional de coleta de preservação de
amostras: água, sedimento, comunidades aquáticas e efluentes líquidas.
Brasília, DF: ANA; São Paulo: CETESB, 2011. 327 p. Disponível em:
http://www.cetesb.sp.gpv.br/userfiles/

file/laboratórios publicações/guia-nacional-coleta-2012.pdf. Acesso em: 26


fev. 2015

 
 Instituição governamental da administração direta

Quando for uma instituição governamental da administração direta, seu nome


deve ser precedido pelo nome do órgão superior ou da jurisdição à qual
pertence

 
38

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política


ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente,
1993. 35 p.

 
 Capítulo de coletânea (livro organizado que contém contribuições de
vários autores):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor do capítulo. Título do capítulo.


In: SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO (CAIXA ALTA), nome do
organizador do livro (org.). Título da obra em negrito. Local: Editora, ano,
página inicial – página final do capítulo.

CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, Jean. et al. (Orgs). A


Pesquisa Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos, 3° ed. Rio
de Janeiro: Petrópolis, Editora Vozes, 2012, pp. 295-316.

 
 
 Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho (com destaque em negrito). Ano.


Número de folhas. Natureza do Trabalho (Nível – Mestrado, Doutorado ou
Livre Docência –e área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Ano
de defesa.

NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo.


2006. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de
Medicina, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.

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