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MÓDULO – MATERNO INFANTIL UNIDADE CURRICULAR: CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL

Carga horária: 80h

EMENTA: Alterações fisiológicas da gravidez; Estudo das ações propostas no programa de pré-natal; Estudo
do exame clínico obstétrico; Estudo do mecanismo de trabalho de parto normal; Identificação dos principais
problemas durante o período gestacional; Compreensão dos problemas/queixas mais prevalentes à saúde
da mulher; Identificação dos fatores de risco das patologias hemorrágicas do primeiro, segundo e terceiro
trimestre gestacional.

CONHECIMENTO HABILIDADES ATITUDES

Diagnósticos de Apresentar os tipos de diagnósticos de gravidez Aprendizado contínuo,


gravidez clínico Coerência
Modificações Formular ideias reflexivas para a assistência adequada Tomada de decisões
fisiológicas da diante das as alterações do organismo Planejamento
gravidez Raciocínio Clínico
Raciocínio Lógico
Ações propostas Desenvolver ações dentro do Programa de Pré-natal, Tomada de decisões
no programa de Planejando, Implementando e assistindo a mulher de Raciocínio Clínico
pré-natal maneira integral. Raciocínio lógico
Planejamento
Exame clínico Praticar os métodos propedêuticos e as técnicas Humanização
obstétrico específicas para o exame clínico da gestante de acordo Tomada de decisões
com a idade gestacional Raciocínio Clínico
Raciocínio lógico
Trabalho de parto Apontar os sinais e sintomas do parto, tipos de parto, Tomada de decisões
mecanismos de parto, períodos clínicos do parto e Raciocínio Clínico
atuação do enfermeiro Raciocínio Lógico
Atenção à mulher Debater as ações pertinentes ao enfermeiro a Raciocínio Clínico
no puerpério assistência puerperal. Pro atividade
Planejamento
Complicações Apontar de debater sobre as intervenções nas Raciocínio Clínico
hemorrágicas e principais complicações da gestação como: Raciocínio lógico
infecciosas da hemorragias, aborto, placenta prévia, deslocamento Tomada de decisões
gestação prematura de placenta, trabalho de parto prematuro,
doenças infecciosas.
Fisiopatologia da Correlacionar os mecanismos que causam a diabetes Raciocínio Clínico
Diabetes gestacional Raciocínio lógico
gestacional Tomada de decisões
Hipertensão Conhecer os mecanismos da hipertensão específica da Tomada de decisões
específica da gestação, suas fases: pré-eclâmpsia, eclampsia, Raciocínio Clínico
gravidez (DHEG) Síndrome de Help, ações de enfermagem diante de Raciocínio lógico
cada situação.
OBJETIVOS Gerais
1. Discutir e analisar os aspectos teórico-práticos sobre a Enfermagem Ginecológica e Obstétrica, que servirão de
subsídios para promover a saúde e prestar cuidados integrais à mulher nos diferentes ciclos de vida e necessidades
de assistência à saúde, bem como para a realização de investigação científica , sobre esta área de conhecimento;
Capacitando os discentes para a coordenação da assistência de Enfermagem nos serviços de
assistência à saúde à mulher, atraves da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Discutir a evolução histórica da assistência a Saúde da Mulher;


2. Analisar as ações básicas de Assistência Integral à Saúde da Mulher de acordo com a Política Nacional de Atenção
à Saúde da Mulher;
3. Apreender os aspectos anatomo-fisiológicos relacionados à Saúde Sexual e Reprodutiva da mulher;
4. Executar a atuação do Enfermeiro na promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde Ginecológica e
Obstétrica;
5. Identificar e avaliar os principais determinantes que implicam na incidência de doenças e agravos mais comuns na
Saúde da Mulher;
6. Avaliar as principais patologias responsáveis pela mortalidade feminina;
Planejar e desenvolver a Assistência de Enfermagem à mulher, observando as diferentes fases do ciclo
vital no processo de cuidar, por meio da implementação da SAE.
´
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS
1. Barros SMO; Marin HF; Abrão, ACV. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. Guia prática para a
assistencial. Roca. 2002.
2. Bastos, A.C. Ginecologia, 10 ed. rev. e atual. São Paulo, Atheneu, 1998.
3. Rezende J. Obstetrícia. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005
4. Smith R P. Ginecologia e Obstetrícia de Netter. São Paulo, Artmed, 2005.
5. Moore, K.L. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
6. Neme, B. Obstetrícia básica. São Paulo, Sarvier, 1995.
7. Delascio, D.; Guariento, A. Briquet, Obstetrícia Normal. São Paulo, Sarvier, 1997.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

1)Brasil. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento/ Ministério da Saúde.


Universidade Estadual do Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 465 p.: il. – (Cadernos
Humaniza SUS; v. 4)
2)Brasil. Ministério da Saúde. Manual Técnico: Gestação de Alto Risco. Brasília, DF, 2000 p.8-104
3)BrasiL. Ministério da Saúde. Manual Técnico: Parto, Aborto e Puerpério. Assistência
humanizada à mulher.
4)Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. –
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
5)Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Manual de acolhimento e classificação de risco em obstetrícia /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.Brasil. Ministério da Saúde. Manual Técnico:
Pré-Natal e Puerpério. Brasília, DF, 2005 p.1-160.
6)Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica 7. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
816 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília, DF, 2005 p.1-160
7)Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção
à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2013. 124 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13)
8)Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Manual dos comitês de mortalidade materna / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 3. ed. –
Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 104 p.: il – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
9)Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de
assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde,
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e
Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 51 p.: il.
10)BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Direitos sexuais, direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília, DF, 2009.
52p.* Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/direitos_sexuais_reprodutivos_metodos_anticoncepcionais
.pdf
11)BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Diretrizes de
Atenção à Gestante: a operação cesariana (Relatório de recomendação). Brasília, DF, 2015. 101p.*
Disponível em:
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDTCesariana_CP.pdf
12)BRASIL. Ministério da Saúde. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS. Diretriz
nacional de assistência ao parto normal. (Relatório de recomendação). Brasília, DF, 2016. 381p.*
Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Consultas/2016/Relatorio_Diretriz-PartoNormal_CP.pdf
13)BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. . Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes. Brasília, DF,
2011. 80p.* Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_mulher_principios_diretrizes.pdf
14)Carrara & Duarte G. Semiologia obstétrica. Medicina, Ribeirão Preto, 29: 88-103, jan./mar.
1996.
15)Chares D. Infecções obstétricas e perinatais. Porto Alegre, Artes Médicas,1995. São Paulo
(Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em
Saúde da Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré-natal e
puerpério / organizado por Karina Calife, Tania Lago, Carmen Lavras – São Paulo: SES/SP, 2010.
16)E-evolution. Publisher name: Elsevier, data de publicação 1/22/2013, edition 10. Saúde da
Mulher e Enfermagem Obstétrica 10ED. Lowdermilk, Deitra Leonard; Perry, Shannon.; Cashion,
Kitty.; Alden, Kathryn Rhodes. Formato e-Book. Evolution.com.br/product/9788535265309 ISBN
13.
17)E-evolution. Publisher name: Elsevier, data da publicação 2013-09-12, edition 11.
Enfermagem Obstétrica 11ED. LEIFER, Gloria. Formato: e-Book,
evolution.com.br/product/9788535268713 ISBN
18)Exame físico das mamas. Plataforma Battes
https://batesvisualguide.com/multimediaplayer.aspx?multimediaid=6091306.
19)Exame físico da genitália feminina. Plataforma Battes.
https://batesvisualguide.com/MultimediaPlayer.aspx?multimediaid=6017048
20)Exame físico da genitália feminina. Plataforma Battes.
https://batesvisualguide.com/MultimediaPlayer.aspx?multimediaid=6017050
21)Exame físico da genitália feminina. Plataforma Battes.
https://batesvisualguide.com/MultimediaPlayer.aspx?multimediaid=6017054.
22)Clinical skills Links: Altura
uterina:https://www.clinicalskills.com.br/conte%C3%BAdo/155/medidas-corporais-altura-
uterina.
23)Clinical skills : Links: Contração uterina:
https://www.clinicalskills.com.br/conte%C3%BAdo/185/contrac%C3%A3o-uterina-
palpac%C3%A3o
24)Clinical skills: Links: Amniotomia: https://www.clinicalskills.com.br/conte%C3%BAdo/215/amniotomia
25)Clinical skills:Links: Palpação uterina:
https://www.clinicalskills.com.br/conte%C3%BAdo/209/palpac%C3%A3o-obstetrica
26)Organização Mundial da Saúde. Planejamento Familiar. Um manual global para profissionais e
serviços de saúde. Orientações baseadas em evidência científica, elaboradas por meio de colaboração
em âmbito mundial. Escola Bloomberg de Saúde Pública Centro de Programas de Comunicação. Agência
para o Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos. Divisão de Saúde Global Escritório de
População e Saúde Reprodutiva. 2007. Disponível em:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44028/9780978856304_por.pdf;jsessionid=1E4A
1AF96D58DD0DD6286E1CFA843B14?sequence=6

27) São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria
Técnica em Saúde da Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré-
natal e puerpério /organizado por Karina Calife, Tania Lago, Carmen Lavras – São Paulo: SES/SP, 2010.
234p. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/ses-sp/2010/ses-17209/ses-17209-1606.pdf

PLANOGRAMA

AULA CONTEÚDO OBJETIVO ESPECÍFICO


1° semana Plano de ensino Apresentar a unidade
Informar sobre o uso do e-mail institucional no formato: curricular, objetivo,
7 a 11/02 @uni9.edu.br conteúdos, métodos de aula,
Para acesso a AV1. estratégia de avaliação e
Diagnóstico de gravidez clínico e laboratorial. objetivos de aprendizagem
Diagnóstico de gravidez (presuntivo, probabilidade e esperados ao final do módulo
certeza) materno infantil.

Referências: MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Apresentar os tipos de


Clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. diagnósticos de gestação

2° semana Modificações gravídicas gerais, principais modificações Apresentar as alterações dos


fisiológicas do processo de gestar sistêmicas do organismo
14 a 18/02 Alterações cardiovasculares, respiratórias, digestórias, materno suas c e seus
metabólicas, tegumentares, osteoarticulares; principais desconfortos:
sistema cardiocirculatório,
Referências: músculo esquelético,
Carrara & Duarte G. Semiologia obstétrica. Medicina, digestivo,.
Ribeirão Preto, 29: 88-103, jan./mar. 1996.
http://revista.fmrp.usp.br/1996/vol29n1/semiologia_obste
trica.pdf

Modificações gravídicas locais.


3º semana Alterações gestacionais de mamas, útero, vulva, vagina. Apontar as modificações
Desconfortos maternos relacionadas às alterações locais do organismo materno,
21 a 25/02 sistêmicas e locais; suas causas e desconfortos.
Descrever as orientações de
Referências: enfermagem para cada
Carrara & Duarte G. Semiologia obstétrica. Medicina, desconforto.
Ribeirão Preto, 29: 88-103, jan./mar. 1996.
http://revista.fmrp.usp.br/1996/vol29n1/semiologia_obste
trica.pdf
4ª semana Assistência pré-natal: Apresentar a consulta de pré-
Objetivos do pré-natal; natal completa;
28/02 a 04/03 Calendário de consultas;
Roteiro de consultas e rotinas em consultas subsequentes;
Principais orientações frente as queixas;
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/d
estaques/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus-
sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e-
puerperio/manual_tecnicoii.pdf
São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de
Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da
Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP:
manual técnico do pré natal e puerpério / organizado por
Karina Calife, Tania Lago, Carmen Lavras – São Paulo:
SES/SP, 2010.
5ª semana Assistência pré-natal Descrever exames de rotina
do pré-natal e exames
07 a 11/03 Exames de rotina do pré-natal. complementares;
Condutas e intervenções nas alterações laboratoriais:
sífilis, toxoplasmose, CMV
hepatites, HIV e Rh (-). Apresentar condutas e rotinas
Abordar condutas diante das reações e imunização na frente às alterações dos
gravidez. exames laboratoriais do pré-
Calendário vacinal da gestantes. natal;

http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/d
estaques/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus- Descrever o calendário de
sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e- vacinas para a gestante.
puerperio/manual_tecnicoii.pdf Realizar simulação de
atendimento e atualização
São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de vacinal
Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da
Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP:
manual técnico do pré natal e puerpério / organizado por
Karina Calife, Tania Lago, Carmen Lavras – São Paulo:
SES/SP, 2010.
6ª semana Instrumentalizar os
Exame físico geral e Semiologia obstétrica acadêmicos em relação aos
14 a 18/03 Métodos propedêuticos utilizados em obstetrícia métodos propedêuticos
(inspeção, mensuração, Estática fetal, relações útero- utilizados em obstetrícia.
fetais, palpação, ausculta e toque)
Realizar cálculo de IG e DPP
Cálculo de DPP e IG
Carrara & Duarte G. Semiologia obstétrica. Medicina,
Ribeirão Preto, 29: 88-103, jan./mar. 1996.
http://revista.fmrp.usp.br/1996/vol29n1/semiologia_obste
trica.pdf

7ª semana Trabalho de parto:


Pródromos de trabalho de parto;
21 a 25/03 Fatores do parto: tratejo, objeto e motor. Conhecer os fatores de parto.
Conceito de trabalho de parto: fase latente x fase ativa; Conceituar e identificar sinais
Mecanismos de parto; sintomas, e fases do trabalho
Períodos clínicos do parto:: definição, duração, de parto, bem como os
características de cada um deles, específica em cada períodos clínicos e
período clínico. mecanismos de parto.
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/d
estaques/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus- 20ª semana
sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e- 27/06 a 30/06
puerperio/manual_tecnicoii.pdf
8ª semana Assistência ao trabalho de parto. Descrever a assistência
Condutas preconizadas durante cada períodos clinico de (cuidados, condutas e
28/03 a 01/04 parto. orientações durante o
Abordagem humanizada na assistência ao parto trabalho de parto)

http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/d
estaques/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus-
sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e-
puerperio/manual_tecnicoii.pdf

São Paulo(Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de


Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da
Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP:
manual técnico do pré natal e puerpério / organizado por
Karina Calife, Tania Lago, Carmen Lavras – São Paulo:
SES/SP, 2010. Apontamento de notas
9ª semana AVALIAÇÃO (1ª atividade avaliativa) 0 – 2 pontos

04 a 08/04
10º semana Práticas humanizadas. Programa de humanização ao Abordar as atualizações das
parto e nascimento abordagens humanizadas no
11 a 15/04 parto e nascimento
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/d
estaques/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus-
sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e-
puerperio/manual_tecnicoii.pdf

11ª semana Puerpério Apresentar o puerpério, com


Puerpério Conceito, classificação, duração, Aspectos as suas modificações e
18 a 22/04 fisiológicos – fenômenos puerperais: - alterações locais: - condutas.
útero e colo uterino; loquiação, vagina Alterações gerais:
exame físico da puérpera, assistência de enfermagem, e
intervenções no puerpério normal e cirúrgico.
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/d
estaques/atencao-a-gestante-e-a-puerpera-no-sus-
sp/manual-tecnico-do-pre-natal-e-
puerperio/manual_tecnicoii.pdf

São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de


Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da
Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP:
manual técnico do pré natal e puerpério / organizado por
Karina Calife, Tania Lago, Carmen Lavras – São Paulo:
SES/SP, 2010.
12º semana Conceito de mortalidade materna; Conceituar e caracterizar a
Tipos de mortalidade materna; morte materna, como os seus
25 a 29/04 Índices recomendados pelo ministério da saúde; tipos, fatores envolvidos e
Papel do comitê de mortalidade materna; medidas para a redução dos
Principais causas de mortalidade materna no Brasil; índices.
Recomendações para a redução de mortalidade materna
no Brasil;
13ª semana AVALIAÇÃO (2ª atividade avaliativa) 0 – 3 pontos

02/05 a 06/05

14º semana Patologias clínicas da gestação: DMG Identificar os conceitos,


características e condutas
Diabetes gestacional: conceito, fatores de risco,
09 a 13/05 relacionados ao diabetes
rastreamento / diagnóstico do diabetes na gestação,
gestacional
condutas no pré-natal, tratamento.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p. – (Série A.
Normas e Manuais Técnicos)

15ª semana Patologias clínicas da gestação: DHEG (doença Identificar os conceitos,


hipertensiva específica da gestação características e condutas
16 a 20/05 DHEG (doença hipertensiva específica da gestação): relacionados as síndromes
fisiopatologia, fatores predisponentes e de gravidade, hipertensivas na gestação.
sinais e sintomas, diagnostico, tratamento, sinais de
eclampsia, definição de eclampsia, assistência de
enfermagem (pré-natal gestante internada eclampsia)

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde.


Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p. – (Serie A.
Normas e Manuais Técnicos)
16ª semana Patologias clínicas da gestação: TPP Identificar os conceitos,
características e condutas no
TPP (trabalho de parto prematuro): definição; fatores
23 a 27/05 trabalho de parto prematuro
predisponentes; conduta.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde.


Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p. – (Série A.
Normas e Manuais Técnicos)

17ª semana Patologias hemorrágicas do primeiro, segundo e terceiro Identificar os conceitos,


trimestre da gestação: características e condutas
30/05 a 03/06 Abortamento: definição; classificação; diagnóstico clínico, relacionados às patologias
ginecológico e por imagem; conduta e assistência de hemorrágicas do segundo e
enfermagem. terceiro trimestre da gestação
Prenhez ectópica: definição, classificação, fatores
predisponentes, diagnóstico clínico, ginecológico e por
imagem; tratamento e assistência de enfermagem

DPP (descolamento prematuro de placenta): definição,


fatores de risco, diagnóstico clínico (sintomas) ginecológico
(sinais), por imagem; riscos / complicações (materno e
fetal) e conduta.
PP (placenta prévia): definição, classificação, fatores
predisponentes, diagnóstico clínico (sintomas) ginecológico
(sinais), riscos / complicações (materno e fetal) e conduta.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde.


Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. – 5. ed. – Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2010. 302 p. – (Série A.
Normas e Manuais Técnicos)
18ª semana AVALIAÇÃO FINAL (3ª atividade avaliativa) 0 – 5 pontos
06 a 10/06
19ª semana Devolutivas / Substitutivas SUB

13 a 17/06
20ª semana Apontamento de notas

Filmes sugeridos:
Fisiologia da Gestação
Parir e Nascer
O aborto dos outros (documentário)
GESTAÇÃO: https://www.youtube.com/watch?v=ecU9Df8oqZI
PARTO: https://www.youtube.com/watch?v=-knm0LYvXOc

Atenção: Quanto as atividades avaliativas, a sala será avisada pelo professor uma semana antes
da data da avaliação.
O link será aberto –
Manhã as 09:30 e encerrado as 11:30 (do mesmo dia)
Tarde: 14:30 e encerrado as 16:30 (do mesmo dia)
Noite: 19:30 e encerrado as 21:30 (do mesmo dia)
O aluno que perder a atividade somente poderá fazer substitutiva mediante ao atestado
protocolado e com o devido deferimento na secretaria da Uninove.
Atenção: Nenhum docente terá autonomia para mudar as regras acima.

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