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Aula:
P R É - N A T A L
Docente:
Carolina Costa Pacheco
Mestre em Enfermagem EEAN/UFRJ
Especialista em Enfermagem Obstétrica EEAN/UFRJ
Equipe de Parto Domiciliar – Sifrá Parteria
INTRODUÇÃO
A Rede Cegonha é uma estratégia do Ministério da Saúde, operacionalizada pelo SUS, fundamentada
nos princípios da humanização e assistência, onde mulheres, recém-nascidos e crianças tem direito a:
• Ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal.
• Transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto.
• Vinculação da gestante à unidade de referência para assistência ao parto - “Gestante não
peregrina!” e “Vaga sempre para gestantes e bebês!”.
• Realização de parto e nascimento seguros, através de boas práticas de atenção.
• Acompanhante no parto, de livre escolha da gestante.
• Atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade.
• Acesso ao planejamento reprodutivo.
INTRODUÇÃO
Art. 6° A Rede Cegonha organiza-se a partir de quatro (4) Componentes, quais sejam:
I - Pré-Natal
II - Parto e Nascimento
III - Puerpério e Atenção Integral à Saúde da Criança
IV - Sistema Logístico: Transporte Sanitário e Regulação
INTRODUÇÃO
Art. 7° Cada componente compreende uma série de ações de atenção à saúde, nos seguintes termos:
I - Componente PRÉ-NATAL:
a) realização de pré-natal na UBS com captação precoce da gestante e qualificação da atenção;
b) acolhimento às intercorrências na gestação com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade;
c) acesso ao pré-natal de alto de risco em tempo oportuno;
d) realização dos exames de pré-natal e acesso aos resultados em tempo oportuno;
e) vinculação da gestante desde o pré-natal ao local em que será realizado o parto;
f) qualificação do sistema e da gestão da informação;
g) implementação de estratégias de comunicação social e programas educativos relacionados à saúde sexual e à saúde
reprodutiva;
h) prevenção e tratamento das DST/HIV/Aids e Hepatites; e
i) apoio às gestantes nos deslocamentos para as consultas de pré-natal e para o local em que será realizado o parto, os
quais serão regulamentados em ato normativo específico.
AVALIAÇÃO PRÉ-CONCEPCIONAL
Entende-se por avaliação pré-concepcional a consulta que o casal faz antes de uma gravidez,
objetivando identificar fatores de risco ou doenças que possam alterar a evolução normal de uma
futura gestação.
ocorra.
O ideal é que a consulta pré concepcional ocorra pelo menos três meses antes da
suspensão da anticoncepção.
Exame físico:
• Avaliação ginecológica/ coleta de material para exame citopatológico do colo do utero
• Aferição de peso e altura
• Medida da pressão arterial
Exames laboratoriais:
Hemograma completo
Glicemia de jejum
Vdrl
Teste rápido para HIV
Toxoplasmose IgG e IgM
EAS
AVALIAÇÃO PRÉ-CONCEPCIONAL
gestante e a da criança.
É fundamental abordar a história de vida dessa mulher, seus sentimentos, medos, ansiedades
e desejos, pois, nessa fase, além das transformações no corpo há uma importante transição
em saúde, visando o bem-estar da mulher e da criança, assim como a inclusão do pai e/ou
parceiro (quando houver) e família, desde que esse seja o desejo da mulher.
PRÉ-NATAL
Recomendação
O modelo de acompanhamento de pré-natal de baixo risco por médicos generalistas
deve ser oferecido para as gestantes.
O acompanhamento periódico e rotineiro por obstetras durante o pré-natal não traz
melhoria aos desfechos perinatais em comparação com o encaminhamento destas pacientes
em casos de complicações durante o acompanhamento (grau de recomendação A – nível de
evidência I).
PRÉ-NATAL
10 Passos para o Pré-Natal de Qualidade na Atenção Básica
1° PASSO: Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação (captação
precoce)
• 2° PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-
natal.
• 3° PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em termo
oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal.
• 4° PASSO: Promover a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acompanhantes, considerando
aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado biológico: "rodas de
gestantes".
• 5° PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal, quando
necessário.
PRÉ-NATAL
Toda gestante com 41 semanas deve ser encaminhada para a avaliação do bem-
estar fetal, incluindo avaliação do índice do líquido amniótico e monitoramento cardíaco
fetal. DEVE
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CONSULTAS
O novo modelo de atenção pré-natal da OMS aumenta o número de contatos que uma mulher
grávida deve ter com profissionais de saúde ao longo de sua gravidez de quatro para oito.
Evidências recentes indicam que uma maior frequência de contatos na atenção pré-natal de
mulheres e adolescentes com o sistema de saúde é associada a uma menor probabilidade de
natimortos.
Um mínimo de oito contatos pode reduzir as mortes perinatais em até 8 para cada mil nascidos
quando comparado ao mínimo de quatro visitas. Além disso, o novo modelo aumenta as avaliações da
mãe e do feto para detectar problemas.
A publicação recomenda que mulheres grávidas tenham seu primeiro contato nas 12 primeiras
semanas de gestação, com visitas subsequentes na 20ª, 26ª, 30ª, 34ª, 36ª, 38ª e 40ª semana de
gestação.
Recomendações da OMS sobre cuidados pré-natais
Recomendações
As consultas técnicas sobre o guia da OMS levaram à elaboração de 39 recomendações relacionadas com cinco
tipos de intervenções:
A. Intervenções nutricionais,
B. Avaliação da mãe e do feto,
C. Medidas preventivas,
D. Intervenções para sintomas fisiológicos comuns e
E. Intervenções nos sistemas de saúde para melhorar a utilização e a qualidade dos cuidados pré-natais.
As intervenções foram classificadas como recomendadas, não recomendadas, ou recomendadas mediante
certas condições, com base nos pareceres do GDG, de acordo com os critérios DECIDE, que determinaram tanto
a orientação como o contexto, se for caso disso, da recomendação.
Ser mulher já é nascer
uma super-heroína
" Quais são as práticas baseadas em evidências durante o CPN que melhoram os
resultados e levam a uma experiência positiva de gravidez?
Como essas práticas devem ser entregues ? ’’
Cuidado de pré natal
Atenção baseada em evidências:
“Uso consciente, criterioso e explícito das melhores evidências atuais para tomar
decisões sobre o atendimento a pacientes individuais”.
Apoio às gestantes:
“A melhor assistência não será efetiva se não estiver disponível para aqueles que
necessitam dela”
• Layout
• Mais consultas (de 9 para 14) : exantema (zica) ou rash cutaneo e febre
• Exames
• dTpa
• Consulta de puerpério
• Pré-natal do Parceiro
• 29 e 31 paginas
CUIDADO PRÉ-NATAL
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Atraso menstrual;
• Manifestações clínicas (náuseas, vômitos, tonturas, salivação excessiva, mudança de
apetite, aumento da frequência urinária e sonolência);
• Modificações anatômicas (aumento do volume das mamas, hipersensibilidade nos
mamilos, tubérculos de Montgomery, saída de colostro pelo mamilo, coloração violácea
vulvar, cianose vaginal e cervical, aumento do volume abdominal).
CUIDADO PRÉ-NATAL
Sinais de probabilidade:
Sinais de certeza:
• Presença dos batimentos cardíacos fetais (BCF), que são detectados pelo sonar a partir de
12 semanas e pelo Pinard a partir de 20 semanas;
• Percepção dos movimentos fetais (de 18 a 20 semanas);
• Ultrassonografia: o saco gestacional pode ser observado por via transvaginal com apenas 4
a 5 semanas gestacionais e a atividade cardíaca é a primeira manifestação do embrião com
6 semanas gestacionais.
CUIDADO PRÉ-NATAL
Considerando-se que 11% a 42% das idades gestacionais estimadas pela data da última
menstruação são incorretas, pode-se oferecer à gestante, quando possível, o exame
ultrassonográfico, que , além de melhor determinar a idade gestacional, auxilia na detecção
precoce de gestações múltiplas (inclusive, evidencia o tipo de placentação nestes casos) e de
malformações fetais clinicamente não suspeitas. Idealmente, o exame deve ser realizado entre
10 e 13 semanas, utilizando-se o comprimento cabeça–nádega para determinar a idade
gestacional.
CCN Idade Gestacional
2 mm 5 semanas e 5 dias
3 mm 5 semanas e 6 dias
4 mm 6 semanas e 1 dia
5 mm 6 semanas e 1 dia
CUIDADO PRÉ-NATAL
A gestação é um fenômeno fisiológico e deve ser vista como parte de uma experiência de vida
saudável que envolve mudanças dinâmicas do olhar físico, social e emocional. No entanto, devido a
alguns fatores de risco, algumas gestantes podem apresentar maior probabilidade de
evolução desfavorável. São as chamadas “gestantes de alto risco”.
Assim definida, a gravidez de baixo risco somente pode ser confirmada ao final
do processo gestacional, após o parto e o puerpério.
A caracterização de uma situação de risco, todavia, não implica necessariamente
referência da gestante para acompanhamento em pré-natal de alto risco.
As situações que envolvem fatores clínicos mais relevantes (risco real) e/ou fatores
evitáveis que demandem intervenções com maior densidade tecnológica devem ser
necessariamente referenciadas, podendo, contudo, retornar ao nível primário, quando se
considerar a situação resolvida e/ou a intervenção já realizada.
As situações que envolvem fatores clínicos mais relevantes
(risco real) e/ou fatores evitáveis que demandem intervenções
com maior densidade tecnológica devem ser
necessariamente referenciadas, podendo, contudo, retornar
ao nível primário, quando se considerar a situação resolvida
e/ou a intervenção já realizada.
CUIDADO PRÉ-NATAL
Fatores de risco que permitem a realização do pré-natal pela equipe de atenção
básica
• Idade menor do que 15 e maior do que 35 anos;
• Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa, rotatividade de horário, exposição a
agentes físicos, químicos e biológicos, estresse;
• Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de
adolescente;
• Situação conjugal insegura;
• Baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular);
• Condições ambientais desfavoráveis;
• Altura menor do que 1,45m;
• IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade.
CUIDADO PRÉ-NATAL
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Anamnese
As anotações deverão ser realizadas tanto no prontuário da unidade (Ficha Clínica
de Pré- Natal) quanto no Cartão da Gestante.
Métodos para cálculo da idade gestacional (IG) e da data provável do parto (DPP)
Os métodos para esta estimativa dependem da data da última menstruação (DUM), que corresponde ao
primeiro dia de sangramento do último ciclo menstrual referido pela mulher.
Quando a data da última menstruação (DUM) é conhecida e certa: É o método de escolha para se
calcular a idade gestacional em mulheres com ciclos menstruais regulares e sem uso de métodos
anticoncepcionais hormonais:
• Uso do calendário: some o número de dias do intervalo entre a DUM e a data da consulta, dividindo o total
por sete (resultado em semanas);
• Uso de disco (gestograma): coloque a seta sobre o dia e o mês correspondentes ao primeiro dia e mês do
último ciclo menstrual e observe o número de semanas indicado no dia e mês da consulta atual.
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Procedimentos técnicos:
Métodos para cálculo da idade gestacional (IG) e da data provável do parto (DPP)
• Procedimentos técnicos:
Métodos para cálculo da idade gestacional (IG) e da data provável do parto (DPP)
Métodos para cálculo da idade gestacional (IG) e da data provável do parto (DPP)
Calcula-se a data provável do parto levando-se em consideração a duração média da
gestação normal (280 dias ou 40 semanas, a partir da DUM), mediante a utilização de
calendário.
Com o disco (gestograma), coloque a seta sobre o dia e o mês correspondentes ao
primeiro dia e mês da última menstruação e observe a seta na data (dia e mês) indicada
como data provável do parto.
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Regra de Naegle
Somar 07 dias ao
primeiro dia da última
menstruação e subtrair
três meses ao mês em
que ocorreu a última
menstruação (ou
adicionar nove meses,
se corresponder aos
meses de janeiro a
março).
• Exame físico
Exame físico geral: - Inspeção da pele e das mucosas; - Sinais vitais: aferição do pulso, frequência
cardíaca, frequência respiratória, temperatura axilar; - Palpação da tireoide , região cervical,
supraclavicular e axilar (pesquisa de nódulos ou outras anormalidades); - Ausculta cardiopulmonar; -
Exame do abdome; - Exame dos membros inferiores; - Determinação do peso; - Determinação da altura;
- Cálculo do IMC; - Avaliação do estado nutricional e do ganho de peso gestacional; - Medida da pressão
arterial; - Pesquisa de edema (membros, face, região sacra, tronco). o Exame físico específico (gineco-
obstétrico): - Palpação obstétrica; - Medida e avaliação da altura uterina; - Ausculta dos batimentos
cardiofetais; - Registro dos movimentos fetais; - Teste de estímulo sonoro simplificado (Tess); - Exame
clínico das mamas; - Exame ginecológico (inspeção dos genitais externos, exame especular, coleta de
material para exame colpocitopatológico, toque vaginal).
CUIDADO PRÉ-NATAL
Enfermeiro(a)/médico(a)
ATENÇÃO!
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Exames complementares
Segundo as evidências científicas disponíveis, o rastreamento de condições clínicas pode ser ou não
recomendado rotineiramente durante o pré-natal:
• Vaginose bacteriana assintomática: não deve ser oferecido, pois as evidências sugerem que a
identificação e o tratamento dessa condição não diminuem o risco de parto prematuro e outros
problemas reprodutivos (grau de recomendação A);
• Cytomegalovirus: a evidência disponível não embasa o rastreamento de rotina;
• Estreptococcus do grupo B: não deve ser realizado, pois a evidência de sua efetividade clínica
permanece incerta (grau de recomendação A);
• Vírus da hepatite C: não há evidência suficiente da sua efetividade como rastreamento de rotina (grau
de recomendação C). Deve ser solicitado em situações especiais de alto risco, como uso de drogas
injetáveis e/ou parceiro usuário, transfusões de sangue ou múltiplos parceiros de um ou de ambos;
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Consultas subsequentes
Anamnese atual sucinta
Exame físico direcionado (deve-se avaliar o bem-estar materno e fetal);
Verificação do calendário de vacinação;
Deve-se avaliar o resultado dos exames complementares;
Devem ser feitas a revisão e a atualização do Cartão da Gestante e da Ficha de Pré-Natal;
Cálculo e anotação da idade gestacional;
Determinação do peso e cálculo do índice de massa corporal (IMC)
Medida da pressão arterial (observe a aferição da PA com técnica adequada);
Palpação obstétrica e medida da altura uterina;
Pesquisa de edema;
Exame ginecológico, incluindo das mamas, para observação do mamilo;
Ausculta dos batimentos cardiofetais e avaliação dos movimentos percebidos pela mulher e/ou detectados no exame
obstétrico;
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Consultas subsequentes
Interpretação dos dados da anamnese e do exame clínico/obstétrico;
Avaliação dos resultados de exames complementares e tratamento de alterações encontradas ou encaminhamento, se
necessário;
Prescrição de suplementação de sulfato ferroso (40mg de ferro elementar/dia) e ácido fólico (5mg/dia), para
profilaxia da anemia;
Oriente a gestante sobre alimentação e faça o acompanhamento do ganho de peso gestacional;
Incentive o aleitamento materno exclusivo até os seis meses;
Oriente a gestante sobre os sinais de risco e a necessidade de assistência em cada caso;
Faça o acompanhamento das condutas adotadas em serviços especializados, pois a mulher deverá continuar a ser
acompanhada pela equipe da atenção básica;
Proceda à realização de ações e práticas educativas individuais e coletivas;
Faça o agendamento das consultas subsequentes.
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Procedimentos técnicos:
Obs.: O ideal é que o IMC considerado no diagnóstico inicial da gestante seja o IMC pré- gestacional referido ou o IMC
calculado a partir de medição realizada até a 13ª semana gestacional.
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Procedimentos técnicos:
Diretriz para Prevenção, Detecção, Avaliação e Controle da Pressão Arterial Alta em Adultos (American College of Cardiology)
A pré-eclâmpsia é uma condição potencialmente perigosa para a mulher grávida e o feto, ocorrendo
em 3,8% das gestações. Sendo a pré-eclâmpsia e a eclâmpsia responsáveis por 9% das mortes
maternas nos Estados Unidos.
https://www.ahajournals.org/doi/pdf/10.1161/HYP.0000000000000065
CUIDADO PRÉ-NATAL
• Procedimentos técnicos:
• Procedimentos técnicos:
Mulheres grávidas devem ter acesso aos cuidados adequados no momento certo, afirma OMS
http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5288:mulheres-gravidas-devem-ter-
acesso-aos-cuidados-adequados-no-momento-certo-afirma-oms&Itemid=821
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal
de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2012.
Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e
Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes Rastreamento e diagnóstico de diabetes mellitus gestacional no Brasil.
Brasília, DF: OPAS, 2016.
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44703/9789248548338_por.pdf?sequence=11
Atenção ao Pré-Natal. Rotinas para gestantes de baixo risco. Superintendência de Atenção Primária. Guia de
Referência Rápida. Versão PROFISSIONAIS. 2013.