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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE

MARINGÁ

EVELYN RAUANY MARTELLO BENEVIDES - RA: 21176707-2

TIAGO JOSÉ TEIXEIRA – RA: 20065234-2

IAGO MACEDO DELFINI - RA: 2014936-2


FELIPE PAULINO CERON – RA: 1957450-2

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA


AO DESEMPENHO

Maringá - PR
2021
EVELYN RAUANY MARTELLO BENEVIDES - RA: 21176707-2

TIAGO JOSÉ TEIXEIRA – RA: 20065234-2

IAGO MACEDO DELFINI - RA: 2014936-2


FELIPE PAULINO CERON – RA: 1957450-2

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA


AO DESEMPENHO

Atividade de Estudo Programada, realizada


por alunos da Graduação em Educação
Física, do Centro Universitário de Maringá
(UniCesumar), para obtenção parcial de nota
bimestral.

Maringá - PR
2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2. OBJETIVO..................................................................................................................7
2.1. GERAL....................................................................................................................7

2.2. ESPECÍFICO...........................................................................................................7

3. JUSTIFICATIVA.........................................................................................................8
4. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO (CRONOGRAMA)............................................9
5. REFERÊNCIAS........................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO

Não é novidade para ninguém quando se diz que somos uma sociedade
moderna em constante avanço tecnológico, mas isso nem sempre é bom partindo do
fato de que tanta tecnologia deixa as pessoas mais expostas a confortos e
comodismos, e consequentemente sedentarismo. Esta condição é considerada um
grande fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares,
tornando o risco de infarto duas vezes maior comparado com indivíduos
regularmente ativos. (CARLUCCI, 2013)
De acordo com Abbes (2011), a obesidade pode ser uma consequência
desse sedentarismo, está também relacionada a repercussões metabólicas, com
alterações no metabolismo glicídico e na pressão arterial.
A atividade física é essencial para uma qualidade de vida, além de promover
benefícios psíquicos, físicos e cognitivos. A prática regular de atividade física auxilia
também a perca de peso, redução ou manutenção da gordura corporal, conservação
ou aumento da massa magra, contribuindo também para a diminuição de doenças.
(CARLUCCI, 2013)
Medidas antropométricas como o Índice de Massa Corporal (IMC) e a
circunferência da cintura (CC) podem ser utilizadas com o objetivo de verificar
sobrepeso e obesidade, além de serem avaliações de fácil manuseio e custo
benefício. (CARLUCCI, 2013)
Joelho valgo, ou Geno Valgo, são aqueles desalinhados e voltados para
dentro, se encostando e formando um X com as pernas, podem trazer complicações
como artrose, lixação, dor lombar e dificuldade para andar. (SILVA, 2015)
O indivíduo pode ter de forma congênita, sendo uma consequência do
desenvolvimento ósseo do bebê, ou adquirida, por uma má formação óssea e
desenvolvimento das pernas, rigidez no tornozelo, fatores genéticos, exercícios
físicos mal executados e até doenças como escorbuto ou raquistimo, sendo que falta
de vitaminas ocasiona fraqueza óssea. (SILVA, 2015)
A identificação pode ser através de observação, solicitando que os pés
estejam paralelos e verificando se eles ficam voltados para dentro. Vendo se os
tornozelos e joelhos se tocam quando as pernas estão juntas, se existir espaços
entre os mesmos, está confirmado a existência da doença. É importante solicitar um
raio X, para observar, confirmar o desalinhamento do joelho, e identificar outra
possível lesão associada. (SILVA, 2015)
A pisada pronada, ou pisada para dentro, é gerada com um apoio da morda
medial do pé, podendo causar alteração rotacional e até na própria postura do
membro inferior, apresentando assim um pequeno arco na planta do pé. Esse tipo
de pisada pode causar um excesso de flexibilidade, causando instabilidade do pé e
do tornozelo, pode ser caracterizado como “pé chato”, favorecendo a fasceíte plantar
e até fraturas por estresse nos ossos do pé e na tíbia. (NETO, 2019)
Entende-se pré hipertensão como um precursor a hipertensão em si. O
aumento da pressão arterial significa um fator de risco linear e contínuo para os
pacientes, pois aumenta consideravelmente as chances de doença arterial
coronariana, acidente vascular cerebral, morte cardiovascular entre outras doenças.
(NEVES, 2009)
Em 2003, o Seventh Joint National Committeee alterou a classificação de
pressão arterial de consultório e criou a “pré hipertensão” classificando como pré
hipertensas pessoas que não tem hipertensão porém sua pressão arterial é superior
a 120/80 mmHG. (NEVES, 2009)
Pré-diabete antecede a diabete e é interpretada como um alerta para evitar o
maior desenvolvimento da doença, podendo ser diagnosticado por um exame de
sangue, onde é observado o nível de glicose em jejum. Em um pré-diabetico tem a
glicemia ente 100 e 125 mg/dl e diabete é quando é superior a 125mg/dl.
Outros exames que podem ser realizados é o da curva glicêmica e p teste da
hemoglobina glicada, sendo que os valores entre 5,7¨% e 6,4% são indicativos para
pré-diabetes. (BEZERRA, 2021)
O tratamento envolve evitar a progressão da doença, controlando a
alimentação, diminuindo o consumo de alimentos com gorduras do açúcar e sal,
aumentando o consumo de alimentos ricos em fibras e proteínas, pois ajudam a
combater o excesso de açúcar no sangue. (BEZERRA, 2021)
A prática regular de atividade física é essencial para que o açúcar encontrado
em excesso no sangue possa ser utilizado para fornecer energia na realização de
um exercício, sendo então uma forma essencial de combater a pré-diabetes.
(BEZERRA, 2021)
Aptidão anaeróbia é a capacidade do metabolismo em gerar ATP através da
via glicolítica com ausência ou carência de oxigênio, já a capacidade aeróbia é a
eficiência em gerar ATP através da via oxidativa, metabolismo predominante em
atividades de longa duração e baixa ou moderada intensidade. (MACHADO, 2008)
Força muscular é a quantidade de tensão que um musculo ou mais podem
gerar quando realizado um movimento específico, já a potência muscular é a
contração do musculo no menor tempo possível, combinando esforço com
velocidade e coordenação dos movimentos. Quando se fala de resistência muscular,
é o potencial do musculo de exercer repetidamente a força contra a resistência.
(ARAUJO, 2020)
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2. OBJETIVO

2.1 GERAL

 Direcionar o treinamento físico para um homem de 45 anos, sedentário, com grau de


obesidade 1, joelho valgo, pisada pronada, pré-hipertenso e pré-diabético que
começará a treinar na academia.

2.2 ESPECÍFICOS

 Elaborar uma bateria de avaliações físicas e fisiologicas que atendam cada uma das
condições do paciente;
 Descrever os protocolos dos testes que serão utilizados na bateria de avaliações
 Realizar um relatório personalizado de avaliação e redijir um laudo técnico sobre o
paciente;
 Minimizar eventuais lesões e maximizar o desempenho do praticante.
3. JUSTIFICATIVA

Esse projeto é fundamentando em direcionar um treinamento físico adequado para


um homem de 45 anos, com IMC de 32,5kg/m² , sendo assim considerado obeso de grau 1,
com o joelho geno valgo, pisada pronada, pré-hipertenso e pré-diabetico que começará a
frequentar a academia.

Visto as várias limitações que esse individuo possui, torna-se extremamente


necessário a realização de avaliações físicas e fisiologicas direcionadas a estas
caracteriscias individuais do paciente, para que seja possível montar um bom treinamento
com enfoque em minimizar essas lesões e maximizar o desempenho deste homem.

A avaliação física é essencial pois analisa, avalia e descreve a real condições físicas
da pessoa antes do início de atividades físicas e conhecer os seus objetivos pessoais, para
compreender o estado do condicionamento físico e apontar suas possíveis limitações.
(COELHO, 2018)

Serão apresentados todos os protocolos dos testes escolhidos para utilização nesse
paciente durante a bateria de avaliações, com referências estabelecidas pela literatura.

Ao fim deste processo, será realizado um relatório personalizado das avaliações


realizadas e redijido um laudo técnico sobre o paciente e os beneficios que esse treinamento
trará para o mesmo.
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3. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO (CRONOGRAMA)

Nesta etapa do trabalho serão citadas as avaliações a serem aplicadas no paciente.

3.1 Anamnese

É sempre importante começar uma avaliação através da Anamnese, sendo essa uma entrevista
onde o avaliador busca conhecer o histórico do aluno, seus hábitos, experiências com atividade física,
cirurgias realizadas, lesões musculares ou articulares e fatores emocionais como estresse e
ansiedade, com essas e outras informações é possível definir um plano de treinamento personalizado
para a personalidade daquele indivíduo. (COELHO, 2018)
Tradicionalmente são analisados sete itens na entrevista:
 Identificação: Nome, sexo, idade, estado civil, nacionalidade, profissão, endereços;
 Queixa Principal (QP): Razões da consulta;
 História da Moléstia Atual: Informações sobre o processo de saúde-doença do paciente;
 Revisão de sistemas: Detectar alterações nos orgãos ou sistemas que podem ou não estar
associadas com o tópico acima;
 História Patologica Pregressa: Devem constar dados sobre doenças prévias,
traumatismos, gestações e partos, ciriugias, hospitalizações, exames laboratoriais
realizados, uso de medicamentos, tabagismo, etilismo, uso de tóxicos, fatores de
risco, imunizações, sono e hábitos alimentares, etc.
 História Familiar: condições de saude física e mental de causa de mortes de
parentes do paciente;
 História Social/Hábitos de vida: Fatores Socias: local de nascimento; atividades
diárias habituais (sono, lazer, trabalho, outras tarefas); educação; cultura; religião;
família, condições de moradia e saneamento básico; condições financeiras;
relacionamento com parentes e amigos, vida sexual, etc... Fatores psicológicos:
tipo de personalidade; ansiedade; depressão, medos; frustrações; ambições;
interesses; percepção e reação frente à moléstia; condições psicossociais que
antecederam à moléstia.
Por fim, se tem todas as informações que precisa para ter certeza de como proceder
com o treinamento daquele indivíduo. (SANTOS, 2010)
3.2 Indice de Massa Corporal (IMC)
O enunciado trouxe que o paciente em questão possui 32,5 kg/m² de IMC, sendo
caracterizado como Obesidade Grau 1.

3.3 Pregas Cutâneas


A avaliação de pregas cutanes é uma avaliação de composição corporal capaz de
mensurar a quantidade de gordura que o indivíduo possui do corpo.
É essencial para identificar riscos de saúde como a falta ou, como no caso do paciente
analisado, excesso de gordura corporal, para estimar um objetivo de peso ideal. A dobra
cutânea é medida da espessura de duas camadas de pele e a gordura subcutânea
adjacente.
O protocolo mais completo e adequado para o objetivo desse projeto é: tríceps, bíceps,
peitoral, subescapular, axilar media, supra ilíaca, abdominal, coxa e panturrilha. Os
equipamentos usados para medir chamam-se plicômetro, compasso de dobras ou
adipômetros. (AMARAL, 2015)

3.4 Avaliação Postural


Como já citado, o paciente possui joelhos geno valgos, e isso causa um
desalinhamento postural que exige uma atenção especial na hora de realizar a montagem de
um treinamento. Essa condição é observada colocando apessoa na posição de pé e com os
pés paralelos. Assim, ao ficar nessa posição, é possível observar que os joelhos estão
voltados para dentro, formando um X.
É aconselhado evitar certos tipos de exercícios, como corrida e agachamento. Os
exercícios recomendados envolvem o fortaleciment o dos musculos anteriores e posteriores
da coxa, para garantir maior estabilidade da articulação do joelho, acompanhado também de
alongamentos para o musculo lateral e posterior da coxa. (VALENTE, 2021)
A pisada pronada do paciente também acarreta em alterações posturais, e
combinadas com o joelho valgo os riscos de lesões são altissimos. Por ser uma alteração
que pode afetar várias regiões do corpo, é essencial que a pessoa procure um profissional
especializado para indicar o melhor tratamento para o caso, o paciente pode também
comprar uma palmilha especializada para compensar esse tipo de pisada. (NETO, 2019)

3.5 Pré- Hipertensão

Teste da milha: O teste da milha consiste em caminhar rapidamente uma milha


(1.609 m), deve ser utilizado por pessoas sedentárias ou idosas de 20 a 69 anos de ambos
os sexos.
Instrumentos: cronômetro e de preferência polar, local plano previamente medido
(1.609 metros
Posição do avaliado: Em pé, no local marcado.
Posição do avaliador: Em local visível ao avaliado, perto do local de saída. Mensurar
a frequência cardíaca – FC e o tempo - T destinado para percorrer a distância previamente
estabelecida.
Procedimento: Ao sinal caminhar o mais rápido possível o percurso previamente
estabelecido de 1.609 metros. O avaliado deverá avisar o avaliador (na última volta em caso
de pista) quando está chegando ao final. Em nossa pista UFSC, são 4 voltas e uma pequena
distância já demarcada. Ao final mensurar a FC em um período de 15 segundo e multiplicar
por 4 (1 minuto), e verificar no cronômetro o tempo em que o indivíduo levou para percorrer.
Observação: Observar a mensuração da FC que facilmente pode ser confundida.
VO2 max. = 132,853 – (0,1692 X peso) – (0,3877 X idade) + (6,3150 X sexo) – (3,2649 X
tempo) – (0,1565 X FC)
Homens
Condição atlética 42 +
Faixa recomendável 35 – 41
Baixa aptidão 31 – 34
Condição de risco = 30

 Frequência Cardíaca Máxima (FCM): É fácil, rápido e imprescindível para saber os


limites do seu corpo antes de começar a se exercitar. Para encontrar a sua, subtraia
sua idade de 220. Por exemplo: uma pessoa de 35 anos deve fazer o cálculo 220 – 35 = 185.
(SANTOS, 2019)
Frequência Cardíaca de Reserva: É o termo utilizado para descrever a diferença
entre a FC máxima (medida ou medicamentos) e a FC basal (ou de repouso). É usado como
variável de controle de intensidade em exercícios aeróbios. Sendo que, quanto maior a
diferença entre um FC máximo e um FC basal, maior a frequência cardíaca de reserva e
maior o seu potencial para treinar em diferentes intensidades. Importante para determinar
qual a intensidade do treinamento aeróbio. (SANTOS, 2019)
Frequência cardíaca de treino: Para calcular a frequência cardíaca ideal para
queimar gordura e emagrecer, durante o treino, deve-se aplicar a seguinte fórmula: Homens:
220 - idade e depois multiplicar esse valor por 0.60 e 0.75; De acordo com a Associação
Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), durante o exercício, a frequência cardíaca
deve ficar entre 50% e 85% do valor máximo, levando em consideração a idade. (SANTOS,
2019)

3.6 Pré- Diabético


Sabemos que diabéticos apresentam menor condição aeróbica, menos força muscular
e menos flexibilidade do que seus pares da mesma idade e sexo sem a doença. A prática de
exercícios físicos para um pré-diabético pode ser essencial no ato de evitar o avanço da
doença.
Deve sempre se ter o controle do nível glicemico, pressão arterial, colesterol e risco
cardiovascular.
Exercícios aeróbicos envolvendo grandes grupos musculares, como, por exemplo,
caminhada, ciclismo, corrida,natação, dança, entre outros, podem ser prescritos de forma
constante ou intervalada. (STACCIARINI, 2015)
Exercícios de resistência/fortalecimento muscular devem ser incluídos no plano de
atividades do diabético, já que eles provocam elevação da sensibilidade da insulina de maior
duração, mediado também pelo aumento da massa muscular. (STACCIARINI, 2015)
Exercícios de flexibilidade também devem ser contemplados, pois há redução da
flexibilidade pela ação deletéria da hiperglicemia crônica sobre articulações, além da
decorrente do envelhecimento. (STACCIARINI, 2015)
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5. REFERÊNCIAS

CARLUCCI, Edilaine Monique de Souza et al. Obesidade e sedentarismo:


fatores de risco para doença cardiovascular. 2013. 10 f. Artigo (Mestrado
em Promoção da Saúde) - Centro Universitário CesumarUNICESUMAR,
Maringá, 2014. Disponível em:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-755198. Acesso em: 14 set.
2021.

ABBES, Priscila Trapp et al. Sedentarismo e variáveis clínico-metabólicas


associadas à obesidade em adolescentes. 2011. 10 f. Artigo (Pós-
Graduação em Nutrição) - 2 Universidade Federal de São Paulo, Escola
Paulista de Medicina, Pós-Graduação em Nutrição, Departamento de Pediatria,
[S. l.], 2011. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rn/a/Cmn6xQbZGpw8mnyPp7t6HwC/?
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correlação entre pisada pronada e as lesões em corredores
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Maringá - UNICESUMAR, [S. l.], 2019. Disponível em:
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BEZERRA, Clarisse. Pré-diabetes: o que é, sintomas e como tratar. Tua


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