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S.A
1. OBJETIVO
2. ALCANCE
3. DEFINIÇÕES
Ação Direta: È aquele que , quando a variável de processo (PV) aumenta, a variável
manipulada também aumenta.
Ação Reversa: È aquele que , quando a variável de processo (PV) aumenta, a
variável manipulada diminui.
Aferição: Comparação da leitura de um dispositivo padrão com a do instrumento a
ser aferido, fazendo-se o levantamento da curva de erro.
Alcance (range): Identifica o menor e o maior dos valores delimitadores da Região
de variação de uma dada variável.
Caixa de Junção (junction box - JB): Caixa, cuja finalidade é proporcionar a saída
em multicabo(s) ou multitubo(s) dos diversos cabos ou tubos dos instrumentos de campo.
Caixa de Passagem: Caixa, cuja finalidade é permitir a enfiação de cabos.
Calibração: Comparação da leitura de um dispositivo padrão com a do instrumento
a ser calibrado, efetuando-se os ajustes necessários, gerando certificado de
acompanhamento e qualidade.
Certificação: Procedimento que estabelece o(s) valor (es) de um ou mais
instrumentos padrão por um processo que assegura a rastreabilidade á compreensão exata
das unidades na qual seus valores são expressos, e que levam emissão de um certificado
emitido por entidade credenciada
Certificado de aferição de Instrumento padrão: Documento que acompanha o
instrumento padrão de referência certificado, declarando um ou mais valores de propriedade
e suas incertezas, confirmando que os procedimentos necessários foram realizados
assegurando sua validade e rastreabilidade.
Dispositivo de Transição: Dispositivo que permite a passagem de cabos o ou tubos
entre áreas de diferentes níveis de segurança.
Erro de Linearidade: É indicado em percentual relativo a um valor de referência.
Usualmente é dado em relação ao valor da faixa de operação (span).
Faixa: É a diferença entre o maior e o menor dos valores do alcance.
Faixa Morta: É o alcance através do qual uma entrada pode ser variada sem que
seja iniciada uma resposta.
Histerese: É a diferença existente entre os valores indicados, nas leituras efetuadas
no sentido ascendente e descendente da escala.
Linearidade: Indica o máximo desvio que o instrumento apresenta do
comportamento linear. A reta de referência é estabelecida pelos pontos inicial e final da
curva de referência.
4. RESPONSABILIDADES
4.1.5 Verificar se as execuções dos serviços estão sendo conduzidas de acordo com os
Procedimentos e demais documentações de Projeto Executivo. Testemunhar a execução
dos serviços, atestando as conformidades de acordo com o requerido pela documentação;
4.2.1 Supervisionar o cumprimento das atividades de produção de acordo com os requisitos dos
procedimentos aprovados e Projeto Executivo.
4.2.2 Administrar e assegurar os recursos e meios necessários para correta realização dos
processos.
5. PROCEDIMENTO
5.1.2 A menos que especificado em contrário todos os instrumentos serão calibrados, aferidos
em bancadas no laboratório de calibração, equipado com ar condicionado e controle de
umidade (Climatizado).
Órgão certificador;
Tolerância do padrão de calibração;
Prazo de validade;
Data de emissão;
Classe de precisão.
5.1.6 A precisão da Calibração deverá ser aquela indicada pelo fabricante do instrumento. Caso
haja omissão do fabricante, será utilizada a precisão indicada na folha de dados.
5.1.7 Todos os instrumentos deverão ser calibrados em sua faixa de operação nos seguintes
pontos da escala: 0%; 25%; 50%; 75% e 100%, tanto na ascendente como na descendente,
100%; 75%; 50%; 25% e 0%.
5.1.10 Os erros de linearidade, repetibilidade, histerese e faixa morta, serão obtidos conforme
fórmula abaixo:
Erros de Linearidade (E.L)
EL = 100x A/B (%)
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Onde temos:
Confrontando-se os valores lidos nos pontos 25, 50, 75 e 100% com valores esperados
nesses mesmos pontos.
Erro de Histerese
Onde temos:
Erros de Repetibilidade
Onde temos:
D = Primeira leitura no ponto, Segunda leitura no ponto, ou terceira leitura no ponto.
E = O valor correspondente a uma variação no sinal de entrada sem que a saída inicie a
resposta aquele variação.
5.1.11 Todos os instrumentos, depois de calibrados, deverão ter os seus pontos de ajustes
lacrados com esmaltes, identificados com etiqueta contendo as informações referentes ao
TAG, data de calibração e responsável pela calibração, sendo então emitidos os seus
certificados.
5.1.13 Os instrumentos que possuem selagem interna, como manômetros, caso necessitem de
ajuste, terão esta selagem removida e guardada em recipiente previamente limpo com
benzina pura, para sua neutralização.
5.2.2 Manômetros
2. Pressurize até o final da escala fazendo o ajuste de Span, alterando a relação entre a
cremalheira e o elemento de medição.
2. Logo em seguida será conectado ao manômetro um tubo capilar tipo (vinil) que ficará 1000
mm abaixo do nível do recipiente com óleo sob vácuo.
3. Certificando-se que todo o ar foi retirado do óleo, deverá ser aberta a válvula inferior deixando
que o óleo desça por gravidade. Durante aproximadamente 30 minutos os instrumentos
ficaram na mesma posição, este passo será considerado também para o diafragma de
selagem.
a) Os manômetros são classificados segundo a classe de exatidão A4, A3, A2 e A1 cujos erros
máximos admissíveis não devem exceder os seguintes limites:
4. Repetir os itens 1. à 3. do item 5.2.3 e, até obter o valor de tolerância especificado pelo
fabricante.
1. Aplicar a pressão de ranting nas câmaras de alta (H) e baixa (L) do transmissor e observar sua
saída, que deverá permanecer constante no zero (0) ou Ter uma variação dentro da
tolerância especificada pelo fabricante.
Repetir os itens 1. à 3. do item 5.2.4 até obter o valor de tolerância especificado pelo
fabricante.
5.2.6 Termômetro
TABELA
FLUIDO DE FAIXA DE DISPOSITIVO DE
TESTE TEMPERATURA TESTE
Gelo + Sal + Água -20ºC a 0ºC Banho de temperatura
Gelo + Água 0ºC a 15ºC Banho de temperatura
Água 15ºC a 100ºC Banho de temperatura
Óleo Até 200ºC Banho de temperatura
Ar Acima de 200ºC Estufa
c) O número máximo de termômetro a serem calibrados por vez será de 5 (cinco) sempre
com ranges aproximadamente iguais.
d) As hastes ou bulbos dos instrumentos de temperatura devem estar com 2/3 totalmente
inseridos nos fluidos de teste ou estufa, sem, contudo encostar-se ao fundo ou lateral.
2. Repetir o item anterior até se obter uma linearidade dentro da tolerância do fabricante.
a) Os Termopares terão sua aceitação definida através da classe de exatidão cujos erros
máximos admissíveis não devem exceder o seguinte limite:
b) As Termoresistências terão sua aceitação definida através da classe de exatidão cujos erros
máximos admissíveis não devem exceder o seguinte limite:
Termostato:
f) Baixa temperatura
Seqüência de calibração:
Teste Hidrostático
Teste de Liquido Penetrante
Sequência
1.1 Pressurizar o sistema abrindo a válvula um (1) e três (3) gradativamente com o
objetivo de se obter a taxa de elevação de pressão prevista.
c) A calibração dos instrumentos tipo DISPLACER será feita com fluido de densidade
igual a do processo, ou o próprio fluido, caso não seja possível, utilizar o método de pesos
aferidos.
Expressão:
EM = D2 x L x D – PT – PB 4
Onde:
D = Densidade = 1
= Diâmetro do DISPLACER = 3”
PB = Peso da bóia
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Em = D2 x L x (D1 - D2)
PT - PB
Empuxo = L x D 4
L = comprimento do Deslocador
D = Densidade
LxD4
Empuxo = 14 x 0,8 4 =
Em = 11,2 4 =
Em = 11,2 - 8,4 - 5,6 - 2,8
100 75 50 25 %
Expressão:
Onde:
L = Comprimento
D1 = Densidade maior
D2 = Densidade menor
4 = Divisão dos Percentuais (0, 25, 50, 75, 100%).
L = 48”
D1 = 1,03
D2 = 0,85
b) Aplicar a pressão de ranting nas câmaras de alta (H) e baixa (L) do transmissor e
observar sua saída, que deverá permanecer constante no zero (0) ou ter uma variação
dentro da tolerância especificada pelo fabricante.
a) Inspeção visual
b) As placas de orifício serão aferidas com a utilização de micrômetros internos ou
paquímetros. Serão feitas quatro (4) leituras, conforme mostrado:
c) Será computado o valor médio das medidas que será confrontado aos valores das
folhas de dados, Certificados e Memória de Cálculo.
d) Serão verificadas ainda, todas as dimensões anotadas nos desenhos certificados dos
fabricantes.
Ex.: Distância de furação de “vent” ao bordo da placa, espessura, etc., anotando nos
campos de aferição.
b) Aplicar a pressão de ranting nas câmaras de alta (H) e baixa (L) do transmissor e sua
saída, que deverá permanecer constante no zero (0) ou ter uma variação dentro da
tolerância especificada pelo fabricante.
Nos transmissores de vazão de linha tipo Magnético, Mássico, Ultrasônicos e Vortex deverá
ser feito o ensaio de parametrização
5.2.17 Conversores
b) Injetar sinais de 4 a 20 mA na entrada 0, 25, 50, 75, 100%, observando na saída os sinais
variam de 3 a 15 PSI.
d) Repetir os passos anteriores até se obter uma linearidade dentro da tolerância do fabricante.
e) Será verificado a repetibilidade durante todo ensaio, devendo estar dentro dos limites dado
pelo fabricante.
5.3 Válvulas
a) A calibração das válvulas de controle será feita em sua posição normal de operação,
numa bancada de teste adequada, juntamente com seus acessórios.
e) Para válvula de controle tipo “ar para ABRIR”, proceder da seguinte maneira:
g) Verificar se o indicador de curso indica 0%, caso contrário ajuste-o para este valor;
1. Para válvula de controle tipo “ar para FECHAR”, proceder da seguinte maneira:
1.1 Pressurizar a válvula até obter o ponto de menor valor do “range”, verificando se o
curso está completo; se não estiver, ajustar a mola até obter o ponto de fechamento total;
1.2 Verificar se o indicador de curso indica 0%, caso contrário ajuste-o para este valor;
1.3 Verificar a partida da válvula, no mínimo 5 (cinco) vezes, observando se a faixa
morta se situa na tolerância do fabricante.
1.4 Fazer o levantamento da curva de linearidade, no sentido ascendente do curso,
observando se o erro se mantém dentro dos limites de tolerância;
1.5 Observar o ponto 100% do curso e se necessário ajustar retornando ao ponto 0%,
alternando os ajustes;
1.6 Verificar o comportamento da válvula no sentido ascendente do curso, observando
se a histerese é compatível com o catálogo do fabricante.
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1. Com a válvula “by passada”, procurar estabelecer uma vazão próxima a de projeto do
sistema, observando a variação de volume no tanque;
3. Bloquear a válvula de “by pass”, devendo a válvula de controle estar totalmente aberta
e ajustá-la de forma a obter pressão à jusante requerida na folha de especificação;
4. Verificar a pressão à montante e dentro dos limites de operação da válvula, verificando,
se a indicação em PI -2 permanecem liberadas;
5. Para cálculo da vazão, medir a variação do nível do tanque de água após a
estabilização do processo.
Q = Vol
t
a) Pneumático
a) As válvulas de controle tipo auto operadas e as válvulas de controle tipo borboleta, não
sofrerão testes de vedação;
b) A pressão aplicada à montante da válvula será mantida entre 40-60 PSI ou, nos casos
em que o P da válvula for inferior a este valor, a pressão de teste será igual ao P
máximo de operação.
c) Efetuar a calibração da válvula (ar abre ou ar fecha). Efetuar, no mínimo 5 (cinco)
vezes para confirmação.
d) Conectar uma das saídas da caixa wallace à montante da válvula com pressão
ajustada em 1,5 PSI, durante um dos procedimentos de calibração. Desconectar quando as
observações forem concluídas.
h) Caso se constate vedação insuficiente, de acordo com a tabela, proceder aos reparos
necessários (limpeza ou retifica com pasta carborundum), se possível. Se constatado, que a
vedação é muito baixa, reprovar automaticamente.
Vistoria final do mesmo Inspetor que acompanhou todos os passos do Controle da Qualidade
constatando: nome do Inspetor, data e visto.
Toda válvula deve ter plaqueta metálica constatando: o cliente, data, o tag, calibração,
dimensões e classe. Caso não tenha sido fornecido pelo fabricante, a plaqueta deverá ser
providenciada antes da instalação.
Tamponar flanges com madeira ou papelão conforme procedimento do Cliente.
Emissão do certificado de manutenção em válvula de controle (fig. 20)
Transporte em engradados de madeira para a área do Cliente.
Instalação da válvula na área conforme plaqueta de identificação (fig. 2).
Acompanhamento dos testes (se necessário) na área.
Teste de Recepção
-Verificar se a válvula está lacrada.
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-Verificar o número de identificação da válvula. Caso não seja possível, separar a válvula e
avisar a Supervisão.
-Antes da válvula ser instalada na bancada de teste, o Inspetor de Instrumentação e/ou
Equipamentos deve observar as conexões de entrada e saída, a fim de verificar a existência
de depósitos de produto e outras avarias.
-No caso da válvula se apresentar muito suja, dispensar o teste de recepção, devendo a
válvula ser aberta para inspeção e esta situação será registrada.
-O inspetor de Instrumentação e/ou Equipamentos acompanhará o teste de recepção
registrando a estanqueidade conforme o item 2 e a pressão de abertura sem alterar a
regulagem do anel do bocal, ou seja sem disparo (pop). Anotar outros detalhes que julgar
conveniente.
-No caso de válvulas que trabalhem com fluídos compressíveis que possuam o anel de
alívio (blow down), não deve ser alterado de sua posição de operação.
Obs.: Em válvulas de segurança (serviços em caldeiras), registram a situação original dos
anéis superior e inferior (blow-down e bocal).
-Se a válvula vazar durante o teste anotar a pressão na qual isto aconteceu.
-Se a válvula não abrir a uma pressão 1,2 vezes a pressão de abertura, registrar e solicitar a
desmontagem da mesma.
-Caso a válvula em teste seja do tipo balanceada, realizar teste no fole com a válvula
montada. Se for detectado rompimento do fole e o produto puder causar CST ou fragilização
da mola, executar teste de carga sólida na mesma.
-Após a desmontagem da válvula, todas as partes devem ser inspecionadas quanto a
depósitos de matérias que possam interferir no seu funcionamento normal.
5.3.5 Teste de Vedação
TABELA III
Até 198,08 40 50
De 324,54 a 506,49 20 30
De 830,37 a 4.116,38 10 15
Acima de 7.129,49 4 6
0 - 150ºF = 65ºC 0%
151 a 600ºF = 66º a 315ºC 1%
601º a 800ºF = 316º a 426ºC 2%
801 a 1000ºF = 427º a 537,7ºC 3%
g) As válvulas para líquidos não deverão ter vazamento visível, 10% da pressão de
ajuste.
h) A tolerância para pressão de ensaio de válvula com valores, até 5 Kgf / cm, deve ser
de 0,14Kgf /cm e para as pressões de ensaio superior a 5kgf / cm, a tolerância passa a ser
de 3% do valor da pressão de ajuste
Após terem sido atendidas todas as recomendações, a válvula deve ser remontada para
teste.
Para válvulas de segurança e alívio que trabalham com gases seguir os itens abaixo:
a) Abaixar totalmente o anel do bocal. Para válvulas que possuem o anel do diferencial de
alívio (superior), este deve ser colocado tangente ao suporte do disco ou acima.
b) Elevar lentamente a pressão até ocorrer a abertura da válvula (não haverá disparo).
c) Verificar se o valor da pressão de abertura corresponde ao valor da pressão de
calibração.
c1) Repetir o passo “b” com sucessivos ajustes da mola, até que a válvula abra na pressão
de calibração.
c2) Em seguida, sem pressão na válvula, elevar o anel do bocal, até encostar no suporte do
disco e recuar (abaixar) 1 ou 2 dentes. Obs: Válvulas com pressão de calibração acima de
350 psig devem possuir capuz que permitam a utilização de um limitador mecânico da haste
para evitar cursos longos, o que poderia danificar as superfícies do bocal ou do disco. Neste
caso encostar o limitador no topo da haste e retornar 1,5 volta de rosca para possibilitar um
pequeno curso da haste. Após a calibração o limitador deve ser substituído por um bujão.
d) Deve ser conseguido em dois disparos consecutivos, valores de pressão dentro das
tolerâncias da pressão de calibração.
e) Caso não se obtenha, após cinco disparos, valores de pressão dentro das tolerâncias da
pressão de calibração, a válvula deve ser desmontada, a fim de sofrer nova manutenção.
f) Estando aprovada com relação a pressão de calibração, fazer teste de estanqueidade ou
vedação, conforme item 5.3.8
g) Reposicionar o (s) anel (is) do bocal e do diferencial de alívio na posição indicada pelo
fabricante para as condições de trabalho, conforme o anexo 9.2.
h) Verificar o aperto da contra porca do parafuso de ajuste da mola antes da instalação do
capuz.
i) Fazer teste de integridade quando a contra pressão for maior ou igual a 0,5 Kgf/cm2.
j) Liberar a válvula após a lacração do capuz e do (s) parafuso (s) de trava do (s) anel (is).
5.3.8 Válvulas de Alívio que trabalham com líquido, mas que são testadas com ar
Proceder conforme o item 5.3.7 para calibração. Caso no teste de vedação a válvula
apresente vazamento acima do permitido pela tabela C, repetir o teste de vedação com
água conforme seqüência abaixo:
Para válvulas despressurizadas, abaixar totalmente o anel do bocal e subir todo diferencial
de alívio, se existir:
a) Elevar gradualmente a pressão até 90% da pressão de calibração.
Obs: Para válvulas com pressão de calibração até 50 psig a pressão será mantida 5 psig
abaixo desta.
b) Instalar dispositivo apropriado (bolhômetro) para o teste de estanqueidade conforme
croquis:
c)Tempo de pressurização: Antes de iniciar a contagem das bolhas, a pressão de teste deve
ser aplicada segundo a tabela B abaixo:
d) O vazamento máximo permissível para válvulas de segurança e/ou alívio com pressão de
calibração até 1000 psig, deve ser conforme tabela C a seguir:
Observações:
d1) Para valores de pressão de calibração acima de 1000 psig, consultar a fig.2 do API
STANDARD 527.
d2) Todas as aberturas interligadas com a descarga da válvula deverão ser fechadas antes
da contagem da taxa de bolhas. Isto inclui itens como: capuz, furos para dreno, vent’s e
linhas de interligação com a câmara interna da válvula principal no caso de válvulas piloto
operadas. Uma solução de água e sabão deve ser aplicada às juntas secundárias para
detectar qualquer escape de ar que não seja aquele que está sendo medido.
d3) No teste de válvulas que trabalhem com fluídos letais e/ou tóxicos sem sistema de
proteção, o vazamento máximo permissível seguirá a orientação do órgão operacional.
e) A válvula estará aprovada se atender aos requisitos de vazamento máximo permissível
do 5.3.9 item “d”. Reposicionar os anéis, conforme indicação do fabricante.
f) Caso o número de bolhas por minuto seja superior ao relacionado no item 5.3.9 “d” pode-
se tentar os seguintes recursos:
f1) Dar um novo disparo (pop) na válvula de maneira a tentar assentar melhor o
conjunto.
f2) Dar pequenos giros na haste para procurar um melhor assentamento entre as sedes do
disco de vedação e do bocal. Cuidado, este procedimento pode causar riscos nas regiões
de assentamento e piorar o vazamento. Se persistir o problema no teste de estanqueidade a
válvula deve ser reaberta e o conjunto bocal / disco novamente lapidado.
Este teste é necessário para válvulas de segurança que trabalhem com contra pressão
acima de 0,5 Kgf/cm2 e possuam ou não fole. Seguir os itens abaixo:
a) Após a calibração com a válvula na vertical, instalar capuz e conectar dispositivo no bocal
de descarga. Pressurizar com o valor da contra pressão ou 30#, o que for maior entre eles.
b) Com solução de água e sabão, verificar os vazamentos:
- Na junta do bocal com o corpo;
- Na junta entre o corpo e o castelo;
- No pino trava do anel (corpo) e plug de drenagem;
- No caso de válvula convencional testar também a junta do capuz;
- Plug roscado do castelo e alavanca se houver.
5.3.13 Limpeza
5.3.14 Lapidação
c) Como regra geral as gradações de médio, fino e polimento atendem aos danos,
passíveis de reparo só lapidação. O médio grosso só é usado para acelerar a primeira
operação de corte. Quando é preciso micro acabamento, recomenda-se o PDH-6.
d) A lapidação é feita com o disco contra o e só é feita com o disco contra o bocal e só é
aplicável nas sedes de metal-metal. Aplique sempre camadas bem fina de abrasivos.
e) Para retirar as marcas mais aparentes, começa com o médio grosso e usar depois o
médio. O uso do médio grosso só deverá ser feito quando as marcas demonstrarem tom
muito tempo no corte com o médio. A seguir, prossiga com o composto fino.
f) Lapide usando o disco e seu guia (conjunto montador) contra o bocal. O movimento
será circular oscilante e deverá ser aplicada pequena pressão no topo do disco.
b) Disco nos modelos 43 e 45 o disco é comprimido em seu guia e deverá ser reusinado
neste conjunto.
c) Nos demais modelos ele é preso por anel retentor e deverá ser retirado para usinarem.
Somente o disco será levado para o torno.
01 Multímetro digital 4 ½
02 Fonte de tensão sistemática de 0 a 35 V/X x 1A
3 Bomba manual do tipo Taylor (3 a 15 PSI)
4 Bomba manual tipo Taylor (0 a 200”CA)
5 Bomba de vácuo ( motor ¼ cv)
6 Compressor de ar de pressão máx. 100 PSI
7 Filtro regulador de pressão de ar (0 a 100 PSI)
8 Manômetro padrões
9 Filtro regulador de pressão de ar (0 a 30 PSI)
10 Mesa para teste de PSV
11 Mesa para teste de válvula
12 Bomba para teste de válvula
13 Garrafa N2
14 Banho térmico
15 Forno ou estufa (faixa 200 a 600ºC)
16 Jogo termômetro de vidro
17 Termômetro digital (0 – 800ºC 4 ½ dias)
18 Trena de aço com 3m
19 Paquímetro
20 Gerador de corrente
21 Gerador de MV
22 Década resistiva
23 Bomba hidráulica comparativa para manômetros
24 Bomba peso morto
25 Cronômetro
26 2 jogos de manômetro padrão
27 Configurador HART
5.3.18 Após recebimento do projeto com todos os dados definidos, e antes do início dos
serviços de calibração, este procedimento será reavaliado .
5.3.19 Após recebimento do projeto com todos os dados definidos, e antes do início dos
serviços de calibração, este procedimento será reavaliado .
5.3.20 Sinalizador Visual
a) Alimentar o sinalizador;
b) Verificar o tipo de Flash visualmente;
c) Verificar o funcionamento energizando e desenergizando o sinalizador;
d) Medir a resistência da lâmpada;
e) Calcular a potência do sinalizador e anotar no certificado.
a) Alimentar o sinalizador;
b) Medir a corrente de consumo;
c) Medir a resistência da Bobina;
d) Medir a Isolação;
e) Verificar o funcionamento energizando e desenergizando o sinalizador;
f) Calcular a potência do sinalizador e anotar no Certificado.
Variável de Ação do
Descrição da Malha Controlador Atuador
Processo Controlador
c) Controle PID - GAP - Incorpora ao algorítimo PID convencional uma faixa (GAP) no
sinal de erro do controlador . Este reduz a ação proporcional para controle moderado
enquanto o desvio permanece dentro de uma largura de GAP pré definida. A Ação do PID
é mais suave dentro da faixa e mais forte fora dela.
d) A transição da ação do PID de dentro para fora da faixa e vice-versa deve ser feita sem
variações abruptas. A largura da faixa e a relação dos dois ganhos devem ser parâmetros
ajustáveis durante a operação. Muitos sistemas de controle incorporam o algoritmo PID
GAP. Caso contrário, o algoritmo deve ser implementado usando um PID convencional
com o proporcional corrigido pela seguinte expressão:
e)
Variável de Ação do
Descrição da Malha Controlador Atuador
Processo Controlador
FV- DIRETA OU
NÍVEL DA T- LT - XYZ LIC - XYZ DIRETA OU FT - KCY FIC - KCY
KCY REVERSA
XXXXXX REVERSA
O controle em faixa dividida, denominada de Split Range é um bloco de sinal que distribui a
saída de uma malha de controle , para dois ou mais destinos com diferentes escalas.
Este bloco converte a escala do sinal do controlador para a escala de cada destino, onde
range de cada destino deve ser configurável , de forma que o sinal original possa ser
dividido de qualquer forma.
Quando os destinos são elementos finais de controle (Saída de 4-20 mA),o split range deve
ser implementado internamente no sistema de controle e não no elemento final de controle.
Assim , no modo manual , cada saída pode ser manipulada de forma independente.
Protetor auricular ;
Luvas
E os previstos na AST ( Analise de Segurança do Trabalho )
Identificação Descrição