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Auto estima - Com aprender a gostar de si mesmo.

Nathaniel Branden

“De todos os julgamentos que fazemos nenhum é tão importante quanto o eu fazemos de
nós mesmos”

O livro responde a 2 perguntas:

1. Como podemos aumentar nossa auto estima?


2. Como podemos romper o ciclo de comportamentos autodestrutivos gerados por uma
autoestima negativa?

Capitulo 1

Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem e pelo
que pensamos que somos.

A forma como nos sentimos a respeito de nós mesmos determina a maneira como
agimos no trabalho, escola, amor de uma maneira geral nossas ações frente ao cotidiano.

Os psiquiatras afirmam que a baixa auto-estima é a causa de doenças que a sociedade


vive como: ansiedade, depressão, abusos do uso de drogas e ainda deficiências no trabalho,
escola e imaturidade emocional.

Auto-Estima: Autoconfiança + Auto-Respeito


Ter uma auto estima elevada refere-se a respeitar a si sentindo-se competente e adequado a
vida .

No processo de crescimento é fácil que nos alienemos do auto conceito positivo ( ou que
nunca formemos um). Independente do nível de auto-estima que se tenha, para todos é
necessário que a cultivemos. “Não é necessário que nos odiemos antes de aprendermos a nos
amar mais.” Quanto maior a auto-estima mais inclinado a tratar os outros com respeito,
benevolência e boa vontade, pois não o veremos como ameaça.

O problema está no fato de muitas pessoas por conta da baixa auto estima se frustram ainda
mais buscando a felicidade no casamento, cirurgias plásticas, dedicação a caridade, conquistas
sexuais, no lugar de buscar si.

O capítulo 3 enfatiza a importância, capacidade dos nossos pensamentos. O uso adequado da


consciência é um ato de escolhas, muitas vezes na tentativa de ver apenas o que se quer,
escolhe-se entre pensar ou não.

Viver conscientemente é ter conhecimento de tudo que afeta os nossos atos, propósitos,
valores e metas, assumindo responsabilidades sobre o que possa a vir acontecer.

Questões entre viver conscientemente versus viver inconscientemente:


 Pensar, mesmo quando é difícil, versus não pensar
 Tomar consciência, mesmo quando isso é um desafio, versus manter-se inconsciente
 Respeito a realidade, seja agradável ou dolorosa, versus fuga da realidade
 Respeito pela verdade, versus rejeição da verdade
 Orientação ativa versus orientação passiva
 Vontade de ver e corrigir os enganos versus perseverança no erro.

Em resumo pode-se tudo o que foi anteriormente dito em não viver em função dos
pensamentos dos outros -aprender sim mas não repetir o pensamento;
“Quanto mais vivo conscientemente, mais confio em minha mente e respeito meu valor”

Muitas pessoas aceitam viver conscientemente em uma área e em outras não:


Trabalho, estudo, religiosidade e ações emocionais.

Auto- aceitação: É essencial para uma mudança positiva. Se me recuso a aceitar o fato de
que muitas vezes vivo inconscientemente, como aprenderei a viver mais conscientemente? Se
me recuso a aceitar o fato de que muitas vezes vivo de forma irresponsável, como irei
aprender a viver com mais responsabilidade?Não posso superar um medo cuja realidade nego,
curar uma dor que não reconheço como a minha, mudar traços de caráter que insisto em não
ter, perdoar-me por um erro que não admito ter cometido.

O problema de auto-aceitação não está restrito a coisas negativas. Podemos ter medo dos
nossos pontos positivos (inteligência, beleza). Nossas virtudes podem fazer com que nos
sintamos solitários, alvo de inveja e hostilidade, por isso muitas mulheres associam a
inteligência a falta de feminilidade.

Existe um lugar em nós onde com defeitos ou não gostamos de nós mesmos. Temos medo de
admitir isso:Os outros podem não concordar; sentiria envergonhada; muitas pessoas ficariam
chocadas;ficaria apavorada; não teria desculpas para a minha passividade

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