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Vai ser reprovável se não incidir nenhuma das 3 causas de exclusão da culpabilidade:
a) imputabilidade (se não for menor ou não tiver doença mental HAVERÁ CULPABILIDADE)
c) exigibilidade de conduta diversa (se for exigível, crível que havia condições do agente não
praticar a conduta ilegal, podendo assim fazer o que é certo e não o errado, HAVERÁ
CULPABILIDADE).
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-CE Prova: CESPE - 2014 - TJ-CE - Analista
Judiciário - Execução de Mandados
O instituto do arrependimento posterior pode ser aplicado ao crime de lesão corporal culposa.
Teoria psicológica: é adotada pelo sistema do causalismo. Aqui, a ação e a ilicitude são elementos
externos/objetivos, e dolo/culpa são os elementos internos/subjetivos que compõem a culpabilidade.
Teoria normativa pura: é adotada pelo finalismo de Welzel. O elemento subjetivo não está na
culpabilidade, mas no fato típico. A culpabilidade passa a ser IM-PO-EX.
Teoria limitada da culpabilidade: é uma variação da teoria normativa pura, em que a diferença é
apenas o tratamento das descriminantes putativas: (a) teoria normativa extrema/extremada:
descriminante putativa é erro de proibição; ou (b) teoria limitada: se a descriminante está
relacionada ao fato, há erro de tipo; se relacionada ao direito, há erro de proibição.
Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TJ-PR Prova: CESPE - 2019 - TJ-PR - Juiz
Substituto
Para Welzel, a culpabilidade é a reprovabilidade de decisão da vontade, sendo uma qualidade
valorativa negativa da vontade de ação, e não a vontade em si mesma. O autor aponta a incorreção
de doutrinas segundo as quais a culpabilidade tem caráter subjetivo, porquanto um estado anímico
pode ser portador de uma culpabilidade maior ou menor, mas não pode ser uma culpabilidade maior
ou menor.
Embriaguez acidental:
- Culposa: Negligêcia
Há três teorias principais acerca da culpabilidade. a) Psicológica: A culpabilidade tem como
espécies dolo e culpa, sendo a culpabilidade elemento subjetivo do tipo, ao lado dos elementos
objetivo (fato típico e ilicitude). b) Psicológica-normativa: Dolo e culpa migram permanecem na
culpabilidade, mas não mais como suas espécies, ao lado da imputabilidade e exigibilidade de
conduta diversa. c) Teoria normativa pura: Dolo e culpa migram para o FT, dentro da conduta, por
ter esta teoria um viés naturalista. A culpabilidade passa a ser Inexigibilidade de conduta diversa,
imputabilidade, e potencia consciencia da ilicitude. Se divide ainda esta teoria em extremada e
limitada, a diferença entre ambas está nas descriminantes putativas, para a primeira elas são
erros de proibição, e na segunda configuram erro de tipo. A limitada é adotada pelo CP, sendo
portanto, erro de tipo.