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Psicologia Escolar/Educacional e
Políticas Públicas em Educação
Séc XIX
● Escolas Normais criadas a partir de 1830.
● Aprendizagem, desenvolvimento, ensino.
● Conhecimentos pouco sistematizados, e aparecendo de uma forma
discreta.
Psicologia e Educação no Brasil
Séc XX
● Escola Nova - movimento de difusão da escolaridade para a massa
da população.
● Escolas Normais como centro de propagação de novas ideias
● Criação de Laboratórios de Psicologia
● 20’s - reconhecimento da Psicologia como ciência autônoma
(condição pra que viessem os conhecimentos da Europa e dos
USA).
● 30’s - serviços de orientação infantil para atender crianças com
dificuldades escolares.
A Escola
Instituição social para a formação específica dos membros de uma
determinada sociedade.
https://www.youtube.com/watch?v=Nfi1O4N29HQ&feature=emb_logo
Qual escola queremos?
A queixa escolar...
formados para analisar a demanda que nos
chega. O que recebemos, na maioria dos
casos, são crianças portadoras de “queixa
escolar”, com um pedido de avaliação
psicológica. Entender o que está
acontecendo com elas exige o contato com
quem encaminha, pois é nessa relação que
a queixa está sendo produzida.
Objetivos:
Fui à es cola mais algumas vezes e combinamos - grupo de crianças - resgatar a história escolar
que seriam organizados grupos de crianças e das crianças e pensar com elas a produção da
também grupo de professores com atendimento queixa das professoras;
semanal, num total de nove encontros. Formamos
três grupos com cerca de cinco crianças em cada - grupo de professoras - intensificar a análise dos
um, tendo nove encontros de uma hora d e acontecimentos do dia-a-dia escolar considerando
duração cada, durante nove semanas. Escrevi a o contexto onde os mesmos são produzidos e
proposta de trabalho e entreguei-a para direção, buscar idéias em relação às tendências que
secretaria e professores. atravessam o cotidiano escola ,
Machado, 2004
Qual o problema de quem é problema?
Muitas crianças são encaminhadas para avaliação por problema de comportamento.
Em algumas sessões dos grupos, é comum acontecer de algumas crianças
agredirem, baterem, quebrarem o material. O que faz com que se comportem dessa
forma?
A tendência inicial é somente dizer-lhes que isso não pode. Mas, elas sabem disso.
Algumas crianças diz em “aprontar” na sala de aula porque a professora fica lhe pedindo
para fazer a lição. Mas, no grupo, elas não têm essa desculpa. Propomos um lugar
optativo. É, nesse lugar, muitas vezes aparece raiva, medo e defesa. É importante
tentar impedir que a criança destrua. Se acontece de descontarmos na criança o que ela
nos faz (se ela pega à força um lápis de um colega do grupo, tirar-lhe também à
força algo que ela deseja), atuamos a raiva, e o personagem de “o” terrível ganha
força. Um personagem que muitas vezes esconde as tristezas. Sabemos que é mais
fácil produzir um culpado e ficar com raiva do que entristecer. E, novamente a
pergunta: a que agridem? No nosso ponto de vista, é sempre possível associar
esses gestos às histórias escolares das crianças.
Qual o problema de quem é problema?