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“Daniel na Cova dos Leões” – Briton Riviere

1872, Acrílico sobre tela – 22,7 x 29,7cm


Primeira Visão de Daniel
Livro de Daniel
“Estes grandes animais, que são quatro, são quatro reis
que se levantarão da terra.”
Daniel 7:17

“Então, ele disse: O quarto animal será um quarto reino na


terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a
terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços. Os dez chifres
correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo
reino; e, depois deles, se levantará outro, o qual será diferente
dos primeiros, e abaterá a três reis. Proferirá palavras contra o
Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar
os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por
um tempo, dois tempos e metade de um tempo.”
Daniel 7:23-25

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Primeira Visão de Daniel
Livro de Daniel
“Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha com as
nuvens do céu um como o Filho do Homem, e dirigiu-se ao Ancião de
Dias, e o fizeram chegar até ele. Foi-lhe dado domínio, e glória, e o
reino, para que os povos, nações e homens de todas as línguas o
servissem; o seu domínio é domínio eterno, que não passará, e o seu
reino jamais será destruído.”
Daniel 7:13-14

“O reino, e o domínio, e a majestade dos reinos


debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos
do Altíssimo; o seu reino será reino eterno, e todos os
domínios o servirão e lhe obedecerão.”
Daniel 7:27

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Segunda Visão de Daniel Livro de Daniel
“no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi, pelos livros, que o
número de anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias, que
haviam de durar as assolações de Jerusalém, era de setenta anos.”
Daniel 9:2

Terceira Visão de Daniel

“Aquele carneiro com dois chifres, que viste, são os reis da Média e da “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e
Pérsia; mas o bode peludo é o rei da Grécia; o chifre grande entre os sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão,
olhos é o primeiro rei; o ter sido quebrado, levantando-se quatro em para dar fim aos pecados, para expiar a iniquidade, para
lugar dele, significa que quatro reinos se levantarão deste povo, mas não trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para
com força igual à que ele tinha. Mas, no fim do seu reinado, quando os ungir o Santo dos Santos.”
prevaricadores acabarem, levantar-se-á um rei de feroz catadura e Daniel 9:24
especialista em intrigas.”
Daniel 8:20-23
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Quarta Visão de Daniel
Livro de Daniel
“levantei os olhos e olhei, e eis um homem vestido de linho, cujos
ombros estavam cingidos de ouro puro de Ufaz; o seu corpo era como o
berilo, o seu rosto, como um relâmpago, os seus olhos, como tochas de
fogo, os seus braços e os seus pés brilhavam como bronze polido; e a
voz das suas palavras era como o estrondo de muita gente.”
Daniel 10:5-6

“Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o


primeiro dia em que aplicaste o coração a compreender e a
humilhar-te perante o teu Deus, foram ouvidas as tuas
palavras; e, por causa das tuas palavras, é que eu vim.”
Daniel 10:12

“Agora, vim para fazer-te entender o que há de


suceder ao teu povo nos últimos dias; porque a
visão se refere a dias ainda distantes.”
Daniel 10:14

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Quarta Visão de Daniel
Livro de Daniel
“Este rei fará segundo a sua vontade, e se levantará, e se
engrandecerá sobre todo deus; contra o Deus dos deuses
falará coisas incríveis e será próspero, até que se cumpra a
indignação; porque aquilo que está determinado será feito.”
Daniel 11:36

“Nesse tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, o


defensor dos filhos do teu povo, e haverá tempo de
angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até
àquele tempo; mas, naquele tempo, será salvo o teu povo,
todo aquele que for achado inscrito no livro. Muitos dos
que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida
eterna, e outros para vergonha e horror eterno. Os que
forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do
firmamento; e os que a muitos conduzirem à justiça, como
as estrelas, sempre e eternamente.”
Antíoco IV Epifânio
Daniel 12:1-3

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O Decreto de Ciro
➢ O final do período do Exílio do povo de Judá já havia sido anunciado pelo profeta Jeremias:
“Assim diz o SENHOR: Logo que se cumprirem para a Babilônia
setenta anos, atentarei para vós outros e cumprirei para
convosco a minha boa palavra, tornando a trazer-vos para este
lugar” (Jr 29:10)
➢ Moveu o Senhor o coração de Ciro, rei da Pérsia a fim de que o povo de Judá fosse trazido
de volta para Jerusalém, bem como para que fosse iniciada a reconstrução da cidade, bem
como do templo:
“Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar
uma casa em Jerusalém, de Judá. Quem dentre vós é, de todo o seu povo, seja Deus com ele, e suba a Jerusalém e
edifique a Casa do SENHOR, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém. Todo aquele que restar em alguns
lugares em que habita, os homens desse lugar o ajudarão com prata, ouro, bens e gado, afora as dádivas voluntárias
para a Casa de Deus, a qual está em Jerusalém” (Ed 1:2-4)
➢ O decreto de Ciro, inclusive, foi encontrado em 1879 e é considerado a primeira declaração
dos direitos humanos. O cilindro de Ciro se encontra no Museu Britânico, em Londres.

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O Livro de Esdras
➢ O livro de Esdras inicialmente formava com o livro de Neemias um único
livro.
➢ Os dois livros tratam do período histórico entre o retorno do cativeiro,
iniciando após o decreto do rei Ciro até a finalização e dedicação do
segundo templo de Jerusalém.
➢ O livro de Esdras pode ser dividido em duas partes: os primeiros seis
capítulos, que tratam do período histórico desde o decreto de Ciro até a
dedicação do segundo templo e os quatro últimos capítulos, que tratam da
missão de purificação, conduzida por Esdras.
➢ Os primeiros seis capítulos estão escritos em terceira pessoa, enquanto os
quatro últimos estão escritos em primeira pessoa, demarcando claramente
a divisão entre os livros.
➢ A primeira parte do livro (seis primeiros capítulos) enfatiza o líder
Zorobabel, que levou um grande grupo de pessoas de volta a Jerusalém
para reconstruir o templo.
➢ A liderança de Zorobabel encontra oposição entre povos que habitavam na
região durante o exílio do povo de Judá.
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O Livro de Esdras
➢ Através da liderança de Zorobabel, o altar é levantado, bem como os
alicerces do templo (capítulo 3).
➢ No entanto, os anciãos, que haviam visto o primeiro templo, choraram em
alta voz (Ed 3:12).
➢ O capítulo 4 do livro descreve a oposição que se levantou pelos inimigos de
Judá. Eles se ofereceram para ajudar na reconstrução, mas Zorobabel
recusou a oferta.
➢ Os inimigos de Judá escreveram ao rei Artaxerxes, que determinou que a
obra de reconstrução fosse interrompida. No entanto, Zorobabel
permaneceu com a obra. O texto diz que Deus interveio e eles não foram
obrigados a parar a obra até que o assunto chegasse ao rei Dario (Ed 5:5).
➢ Os adversários de Judá informaram a situação ao rei Dario, que determinou,
contudo, não apenas que a obra continuasse, mas que fossem concedidos
recursos para a sua continuação (Ed 6:7-10).
➢ A primeira parte do livro de Esdras se encerra com a dedicação do templo e
a celebração da Páscoa.

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O Livro de Esdras
➢ A segunda parte do livro de Esdras descreve um período de tempo de cerca
de 60 anos após os eventos descritos na primeira parte.
➢ Nesta seção, o texto deixa de ser escrito em terceira pessoa e passa a ser
escrito em primeira pessoa e a liderança não é mais de Zorobabel, mas de
Esdras.
➢ Esdras era um líder entre os israelitas que estavam em Babilônia e foi
nomeado pelo rei Artaxexes para retornar a Jerusalém com um outro
grupo de exilados.
➢ Esdras se propõe a realizar uma reforma social e espiritual em Jerusalém.
Após uma oração de confissão e arrependimento, ele determina que todos
os casamentos entre os judeus e habitantes da região que não faziam parte
do povo da aliança fossem desfeitos (capítulo 10).
➢ No entanto, o decreto de Esdras foi cumprido apenas parcialmente.
➢ O livro de Esdras encerra, então, com a lista dos homens que despediram as
suas mulheres e filhos que não faziam parte do povo de Deus.

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O Livro de Neemias
➢ O livro de Neemias é uma continuação do que foi descrito no livro de Esdras.
➢ Esdras era um oficial israelita que servia no governo persa. Após tomar conhecimento da
situação de Jerusalém, ele ora a Deus e recebe permissão do rei Artaxexes para ir até Jerusalém
reconstruir as muralhas.
➢ Ele recebeu do rei uma escolta, bem como recursos para a realização da obra de reconstrução.
➢ Neemias também sofreu oposição de moradores da região de Jerusalém e, então, a
reconstrução das muralhas se deu com guardas armados.
➢ A história da reconstrução das muralhas por Neemias e a oposição sofrida é descrita nos
capítulos 1 a 7 do livro.
➢ A partir do capítulo 8 até o capítulo 12, é descrita a iniciativa de renovação espiritual liderada
por Neemias e Esdras. Nesta seção, é descrita a leitura da lei por Esdras, a comemoração da
Festa dos Tabernáculos, a oração de comunitária de arrependimento e confissão de pecados e o
estabelecimento de aliança para cumprimento da Lei. Esta seção se encerra com a dedicação dos
muros.
➢ No entanto, no último capítulo é narrado que o povo não cumpriu a aliança. O trabalho no
templo estava sendo negligenciado, o povo não cumpria a lei (estava trabalhando nos sábados)
e estavam fazendo comércio nos sábados nas muralhas.
➢ A reforma espiritual de Esdras e Neemias não lograram êxito, demonstrando que o povo
necessitava de um novo coração, conforme anunciado pelos profetas.
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O Livro de Ester
➢ Os eventos descritos no livro de Ester ocorreram cerca de 100 anos após o
Exílio. Muitos judeus haviam retornado a Jerusalém, mas não foi o caso das
personagens descritas no livro de Ester.
➢ Descreve uma comunidade de judeus que morava em Susã, uma das capitais do
Império Persa. Esta cidade fica na região sudoeste do atual Irã.
➢ O livro de Ester não menciona em nenhum momento o nome de Deus, porém
há clara percepção da soberania e do mover de Deus em todos os eventos
descritos no livro.
➢ O livro se inicia com um grande banquete dado pelo rei para demonstrar a sua
grandeza. No final do banquete ele determina que a rainha Vasti se
apresentasse para demonstrar a sua beleza. Como ela se recusa, foi destituída
por meio de um decreto.
➢ É interessante destacar que no Império Persa um decreto do rei jamais poderia
ser descumprido ou revogado.
➢ Foi realizado, então, um concurso para ser escolhida uma nova rainha. Ester
ocultou a sua origem judaica (seu nome era Hadassa) e venceu o concurso.
➢ Ocorre que Hamã, que havia sido exaltado pelo rei, se enfureceu contra
Mordecai (tio de Ester), pois ele não se prostrava diante dele.
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O Livro de Ester
➢ Hamã, então, convenceu o rei Assuero que os judeus deveriam ser mortos, pois era
um povo que tinha leis diferentes e que não cumpria as leis persas (Et 3:8-9).
➢ A determinação do rei se deu por meio de um decreto.
➢ Ao tomar conhecimento do decreto do rei, Ester ordenou que os judeus
intercedessem por ela e que jejuassem (Et 4:16), pois ela intercederia pelo seu povo.
➢ Ester convidou o rei e a Hamã a um banquete.
➢ Durante a noite, porém, o rei não conseguiu dormir e após ler o livro dos Feitos
Memoráveis, leu que Mordecai havia denunciado uma conspiração contra o rei.
Mordecai foi então honrado pelo rei e Hamã forçado a honrá-lo também.
➢ Durante o banquete de Ester, o rei anunciou que a sua petição seria aceita. Ela
descreveu o plano de Hamã para destruir a rainha e seu povo. Ele rogou à rainha pela
sua vida, porém o rei o encontrando caído sobre o divã onde Ester estava, desconfiou
que ele a havia tentado tocar.
➢ Foi, então, Hamã condenado a ser enforcado na forca que ele havia planejado
enforcar a Mordecai (Et 7:10).
➢ Como o decreto não poderia ser revogado, o rei autorizou que os judeus se
defendessem no dia que havia sido determinado pelos dados (pur) para que eles
fossem mortos.
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O Livro de Ester
➢ No dia que havia sido determinado para que os judeus fossem mortos, os
judeus prevalecem e matam a família de Hamã e todos os que a eles se
juntaram.
➢ No dia seguinte, os judeus tiveram a autorização para destruir todos os que
conspirassem contra eles.
➢ Ester, então, decretou a celebração de uma festa por dois dias pelo livramento
do povo. Foi a instituição da festa do Purim.
➢ A festa do Purim é até os dias de hoje comemorada pelos judeus. A celebração
do Purim pelos judeus envolve:
a) Ir à sinagoga para ouvir a leitura pública do livro de Ester (nos dois dias);
b) Mandar comida para os amigos;
c) Dar comida aos pobres;
d) Comer uma refeição festiva;
➢ Antes dos dois dias de festa, deve haver um jejum.
➢ O doce típico do Purim é chamado de “Orelha de Hamã” (Homentasch).

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I e II Crônicas
➢ Os livros de I e II Crônicas apesar de serem divididos na Bíblia são, na verdade, apenas um livro.
➢ Nas Bíblias em português, estão imediatamente após os livros de I e II Samuel e de I e II Reis, o que tem
sentido, já que as histórias são as mesmas contadas naqueles livros.
➢ Na Bíblia judaica, porém, estão posicionados após o livro de Ester, por dois motivos:
a) Eles foram escritos no período do retorno do Exílio para que o povo que voltava a Jerusalém lembrasse das
histórias descritas antes da queda de Judá;
b) Eles funcionam como uma espécie de resumo de todas as Escrituras judaicas (a primeira palavra do livro é
Adão e a última história é do anúncio do retorno do Exílio).
➢ As histórias do passado são lembradas ao povo que vivia em Jerusalém após o retorno do exílio como uma
esperança para o futuro.
➢ Os livros podem ser estruturados da seguinte maneira:
a) Genealogia – lembrando a história do povo de Israel, especialmente a linhagem do rei Davi e a linhagem
sacerdotal;
b) Histórias do Rei Davi – é interessante que os atos negativos do rei Davi são omitidos, bem como outras
histórias de Davi em que ele é retratado positivamente são descritas.
c) Histórias dos Reis em Jerusalém – neste momento não são descritas as histórias do reino do Norte. Há uma
ênfase nos reis bons de Judá, apesar de haver menção aos reis maus.

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O profeta Joel
➢ O livro do profeta Joel não tem uma indicação precisa da data em que foi
escrito. Porém, é bastante provável que ele tenha sido escrito durante o
período pós-exílio (época de Esdras e Neemias) pelos seguintes motivos:
a) Há menção a Jerusalém e ao templo, mas não há menção a reis;
b) Ele faz menção a muitos outros livros proféticos;
➢ O tema central do livro do profeta Joel é o Dia do Senhor. Nos dois primeiros
capítulos do livro, o profeta Joel escreve dois poemas paralelos sobre o tema:
a) No primeiro capítulo, ele trata sobre o Dia do Senhor no passado: ele
anuncia a ocorrência de uma praga – uma nuvem de gafanhotos, porém a
maneira como ele anuncia é muito semelhante ao anúncio da oitava praga do
Egito. A diferença é que neste momento, a praga é lançada sobre o próprio
Israel.
b) No segundo capítulo, ele anuncia um novo Dia do Senhor, porém no futuro.
O profeta Joel anuncia uma nova nuvem de gafanhotos, porém eles são, na
verdade, um exército do Senhor que destrói a tudo. Ele afirma:
“Sim, grande é o Dia do SENHOR e mui terrível!
Quem o poderá suportar?” (Jl 2:11b)

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O profeta Joel
➢ Os dois anúncios do Dia do Senhor são seguidos de um chamado ao
arrependimento genuíno:
“Rasgai o vosso coração e não as vossas vestes e convertei-
vos ao SENHOR, vosso Deus porque ele é misericordioso e
compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade,
e se arrepende do mal” (Jl 2:13)
➢ A seção final do livro do profeta Joel descreve a resposta de Deus ao arrependimento
sincero. Ele descreve três eventos futuros que trazem esperança ao povo:
a) O derramamento do Espírito (Jl 2:28-32): o profeta anuncia um dia em que o
Espírito preencheria não apenas o templo, mas o próprio povo. Há uma menção a
profecias de Isaías, Jeremias e Ezequiel;
b) O juízo de Deus sobre as nações inimigas (Jl 3:1-16): o profeta anuncia o momento
em que Deus confrontará o mal das nações e o trará como juízo sobre eles mesmos.
Há também menção a profecias de Isaías, Sofonias e Ezequiel.
c) A restauração de Israel (Jl 3:17-21): o profeta anuncia a restauração de Israel em
termos semelhantes a um jardim (um novo Éden). Há menção a profecias de Isaías,
Ezequiel e Zacarias.
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EscolaPrimeiro
Bíblica Dominical
Ciclo – 21/02 até 23/05
Sala de Missões
2. Panorama do AT - Professores: Márcio Ordonho, JP e Davi Pimentel

Ementas
7. Literatura Sapiencial parte II
1. Criação e Dilúvio
8. O Reino Divido parte I
2. Os Patriarcas
9. O Reino Divido parte II
3. Êxodo e a Lei
10. O Cativeiro Babilônico
4. A Terra Prometida
11. O Retorno do Cativeiro
5. Início da Monarquia em Israel
12. Período Intestamentário
6. Literatura Sapiencial parte I

Indicação de Bibliografia: Comentário do Antigo Testamento – Ed. Geográfica - Warren W. Wiersbe; Merece confiança o
Antigo Testamento – Vida Nova - Gleason Archer; Entendendo o Antigo Testamento – Shedd Publicações - Raymond
Brawn; Foco e desenvolvimento do Antigo Testamento – Ed. Hagnos - Carlos Osvaldo Pinto; Introdução ao Antigo
Testamento - DILLARD, R. e LONGMAN III - Vida Nova; Revelação Messiânica no Antigo Testamento - VAN
GRONINGEN, Gerard - Cultura Cristã; Teologia do Antigo Testamento - Bruce Waltke - Vida Nova.

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