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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL ESPECIALIZADA

EM FAZENDA PÚ BLICA DO FORO DA COMARCA DE XXXXXXXXX-UF

Autos do processo nº XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

NOME DA PARTE, já devidamente qualificado nos autos do processo


que move em face do Instituto Nacional do Seguro Social, também
qualificado nos autos, vem respeitosamente perante Vossa
Excelência, por meio de seus procuradores, interpor
tempestivamente o presente RECURSO DE APELAÇÃO com fulcro
no art. 994, I, e 1.009 e ss, todos do CPC/2015. Nessa conformidade,
REQUER o recebimento deste recurso, sendo remetidos os autos,
1
com as razõ es recursais anexas, ao Tribunal de Justiça do xxxxxx,
para que, ao final, seja dado provimento ao presente. Deixa de juntar
preparo pois preenche os requisitos para concessão da Assistência
Judiciária Gratuita (fl. xx).

Nesses Termos;
Pede Deferimento.

Local, data.

Nome do advogado
OAB/UF xx.xxx

1
APELAÇÃO

PROCESSO : XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
APELANTE : NOME DA PARTE
APELADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
JUÍZO DE ORIGEM : ____ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE XXXXXXXXXXX

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COLENDA CÂMARA

EMÉRITOS JULGADORES

Na presente açã o se pleiteou a concessã o dos benefícios previdenciá rios por


incapacidade (auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou alternativamente auxílio-
acidente) ao Demandante.

Por ocasiã o do processo nº XXXXXXXXXXXXX, que tramitou na ___ª Vara Federal


de XXXXXXXXX/UF, fora realizada perícia médica (fls. xx-xx) que fez prova cabal da
incapacidade laborativa vivenciada pelo Autor.

Contudo, ao analisar os antecedentes médicos-periciais do Demandante (fls. xx-


xx), o Exmo. Juiz Federal entendeu que se tratava de causa envolvendo acidente de
trabalho, declarando-se incompetente para processar e julgar o feito.

2
Diante disto, nã o restou opçã o ao Autor se nã o ajuizar o processo perante a
Justiça Comum Estadual.

Foi juntada como prova da incapacidade laborativa de natureza acidentá ria a


perícia médica judicial elaborada no referido processo federal, de maneira que fora
deferido o pedido liminar de antecipaçã o de tutela para fins de concessã o do auxílio-
doença acidentá rio.

Por ocasiã o da decisã o de fls. xx-xx o Exmo. Magistrado xxxxxxxxx determinou


que a Parte Autora juntasse laudo pericial feito por médico particular que lhe assiste,
tendo em vista que o DMJ nã o está realizando perícia na á rea de ortopedia/traumatologia
e os médicos indicados pelo CREMERS estã o se negando a realizar os procedimentos
quando a parte litiga sob o amparo da AJG.

Diante disto, fora juntado o Laudo Médico (fls. xx-xx) produzido pelo Dr.
xxxxxxxxxxxxxx, que atestou a incapacidade laboral vivenciada pelo Autor (vide quesito
nº xx). 3

Todavia, a Exma. Magistrada a quo julgou improcedente o feito, entendendo que


nã o houve a caracterizaçã o do nexo causal entre a incapacidade e o acidente ocorrido no
exercício do labor.

Ocorre que nã o só o Perito analisou apenas uma patologia, deixando de analisar a


patologia que anteriormente fora relatada como a originá ria do acidente de trabalho,
como a Exma. Magistrada ao julgar improcedente o feito pelo motivo exposto ultrapassou
sua competência delimitada pela Constituiçã o.

Por tais motivos, nã o há alternativa senã o a interposiçã o da presente Apelaçã o.

RAZÕES DE RECURSO

DA RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE A(S) PATOLOGIA(S) E O ACIDENTE DE


TRABALHO

3
Primeiramente, cumpre salientar que a patologia que originou a extinçã o do feito
sem resoluçã o do mérito pelo Exmo. Juiz Federal é a ruptura do tendão do ombro
direito, causada por queda de andaime sofrida pelo Recorrente.

Nesse sentido, o Dr. xxxxxxxxxxxxxx (médico que produziu o Laudo pericial no


presente feito) informou que o Demandante não é apto para atividade que exija
esforço físico intenso (como a habitual de pedreiro), sendo permanentemente
incapaz. Referiu que a incapacidade surgiu há aproximadamente três anos.

Entretanto, em que pese o Perito tenha informado que nã o vislumbra a correlaçã o


entre a doença diagnosticada com o acidente de trabalho, o fato é que a doença analisada
pelo Perito foi única e exclusivamente a Poliartrose (CID10: M15 – vide quesito nº
xx), e que pelo exame de radiografia de coluna vertebral o Demandante possui
discopatia degenerativa.

Ou seja, o Perito somente analisou a incapacidade causada por patologia que afeta
a coluna vertebral, nã o citando em nenhum momento a ruptura do tendã o do ombro 4

direito, doença incapacitante causada pelo acidente de trabalho.

Contudo, no atestado médico emitido algumas semanas antes da realizaçã o da


Perícia médica – em xx/xx/xxxx - (fl. xx) o mesmo médico Dr. xxxxxxxxxxxxxx informou

que o Demandante é “portador de lesão parcial (ruptura) de tendão (do

supra-espinhal) ombro direito, aguardando avaliação c/


traumatologia. Faz tratamento fisioterápico, s/ grandes evoluções. (...)
Pcte não apresenta aptidão p/ trabalhos onde sejam exigidos esforço
intenso, repetitividade de movimentos e carga física intensa. CID M66
M19.”

Logo, fato é que o Autor apresenta patologias na coluna que o destituem da


capacidade laboral, mas igualmente possui doenças no ombro, relacionados diretamente
ao acidente de trabalho sofrido.

4
Ainda que no laudo o médico nã o tenha referido doença do ombro, no atestado
de pouco tempo antes o referiu, inclusive expondo a gravidade da doença e necessidade
de tratamento especializado.

Já no atestado médico apresentado na fl. xx da açã o, o mesmo médico Dr.


xxxxxxxxxxxxxx informou em xx/xx/xxxx que o Autor apresentada distrofia muscular
(DM), dislipidemia e ruptura parcial do tendão ombro direito, com dor frequente e
incapacidade de levantar membro superior direito (MSD), expondo a incapacidade ao
trabalho do Autor.

Já na perícia médica judicial (vide fls xx/xx) realizada no feito que


tramitou na Justiça Federal, o médico PERITO referiu que o Autor possuía ruptura
de espessura parcial no ombro direito, sendo incapaz e carecendo de tratamento
cirúrgico por este motivo.

Por tal motivo que foi extinto o processo anteriormente ajuizado na Justiça
Federal, o que se infere da sentença de fls. xx/xx (vide segundo paragrafo da 5

fundamentação): por se tratar de doença acidentária do trabalho.

Como se não bastasse, o próprio INSS reconheceu a incapacidade


DECORRENTE DE ACIDENTE DE TRABALHO do Autor, no instante em que, no laudo
realizado pela Autarquia (vide folha xx dos autos) considerou o Autor incapaz,
pela lesão no ombro direito: “refere que traumatizou o ombro D em agosto de
2012” – “dispensa de carência: SIM”.

E veja-se que se está diante de um segurado idoso (67 anos de idade) e incapaz
há 03 (três) anos, e que até o momento nã o recebeu uma resposta do Poder Judiciá rio
acerca do seu direito. Nesse diapasã o, o Dr. xxxxxxxxx no já citado atestado de fl. xx
indicou que o Autor faz tratamento para melhora do ombro direito, porém sem
evoluçõ es. Ademais, referiu no Laudo Pericial (fl. xx – quesito xx) que o Autor se encontra
incapacitado de maneira permanente, nã o podendo realizar atividades que envolvem
esforço físico. Ora, Excelências, o Recorrente possui como ocupaçã o a profissã o de
pedreiro, profissã o que exige grandes esforços físicos, além de possuir baixa
escolaridade e idade avançada, motivos pela qual dificilmente voltará a se inserir no

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mercado de trabalho. Destarte, imperiosa é a concessã o do benefício de aposentadoria
por invalidez, entendimento que se coaduna a posiçã o deste Egrégio TJRS:

AÇÃ O ACIDENTÁ RIA. AUXÍLIO-DOENÇA. RESTABELECIMENTO. CONVERSÃ O


EM APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. CABIMENTO. PRESENÇA DE
INCAPACIDADE DO SEGURADO À S ATIVIDADES DE SUBSISTÊ NCIA. Presença
de incapacidade parcial e definitiva. Entretanto, inviável a
reabilitação ou a reinserção no mercado de trabalho. Idade
avançada. Restabelecimento do auxílio-doença e conversão
em aposentadoria por invalidez acidentária. ATUALIZAÇÃ O
MONETÁ RIA E JUROS MORATÓ RIOS. ART. 1º-F DA LEI N.º 9.494/1997.
INCONSTITUCIONALIDADE DECLARADA POR ARRASTO. EFEITOS EX TUNC.
Publicada decisã o da ADIN 4.357. Declaraçã o de inconstitucionalidade, pelo
STF, da expressã o "índice oficial de remuneraçã o bá sica da caderneta de
poupança" inserta no § 12º do art. 100 da CF. Inconstitucionalidade, por
arrastamento, da Lei n.º 11.960/2009, que alterava os termos do art. 1º-F da Lei
n.º 9.494/1997. Efeitos ex tunc. Redaçã o anterior restabelecida. Juros
morató rios no percentual de 6% ao ano. Correçã o monetá ria das parcelas
vencidas pelos índices do IGP-DI, INPC, TR e IPCA-E, conforme respectivo
período. Legislaçã o correspondente. Modulaçã o dos efeitos. Parcialmente
reformada a sentença quanto à correçã o monetá ria e juros de mora. INSS.
CUSTAS PROCESSUAIS POR METADE. As custas processuais sã o devidas pelo
INSS por metade, conforme antiga redaçã o da Lei nº 8.121/85.
Inconstitucionalidade formal da Lei 13.471/2010 declarada pelo Ó rgã o Especial
desta Corte no julgamento da ADI nº 70041334053. Mantida a sentença, quanto 6
ao ponto. NEGARAM PROVIMENTO À APELAÇÃ O E MODIFICARAM EM PARTE A
SENTENÇA EM REEXAME NECESSÁ RIO. UNÂ NIME. (Apelaçã o e Reexame
Necessá rio Nº 70071012033, Décima Câ mara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Jorge Alberto Schreiner Pestana, Julgado em 27/10/2016)

APOSENTADORIA POR
APELAÇÃ O CÍVEL. ACIDENTE DE TRABALHO.
INVALIDEZ. INCAPACIDADE PARCIAL E PERMANENTE
CONSTATADA. INVIABILIDADE DE REABILITAÇÃO DADAS AS
CONDIÇÕES PESSOAIS DO OBREIRO. CONSECTÁ RIOS LEGAIS. 1.
Aposentadoria por invalidez acidentá ria. 1.1. Para a concessã o do benefício em
destaque, deve estar demonstrada a qualidade de segurado, a incapacidade total
e permanente para o trabalho, bem como a impossibilidade plausível de
reabilitaçã o para outra atividade, dispensando-se período de carência quando a
incapacidade decorre de acidente de trabalho. 1.2. Caso concreto em que
configurados os pressupostos necessários à concessão do
benefício em tela. Laudo médico pericial que atesta, com
suficiência, a inaptidão definitiva do segurado para o trabalho
de pedreiro em função da gravidade das lesões que o
acometem. Acervo probatório igualmente revelador da falta
de perspectiva de reabilitação do segurado para o exercício
de atividade que garanta sua subsistência. 1.3. A aposentadoria por
invalidez deve ser paga a contar do dia seguinte à cessaçã o do auxílio-doença,
observada a prescriçã o quinquenal (art. 103, pará grafo ú nico, da Lei nº
8.213/91) e compensados os valores já recebidos a título de auxílio-acidente. 2.
Consectá rios legais. A inconstitucionalidade, por arrastamento, do art. 5º da Lei
nº 11.960/09, que alterava o art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, impõ e o
desmembramento dos juros morató rios e da correçã o monetá ria. Juros de mora
que continuam sendo regidos pelo art. 1º-F da Lei nº 9.494/97, calculados até
30/06/2009 à taxa de 1% ao mês e, a partir dessa data, com base no índice
6
oficial de remuneraçã o bá sica e juros aplicados à s cadernetas de poupança,
observada a citaçã o como marco inicial de incidência. Correçã o monetá ria que,
por seu turno, deve observar o IGP-DI até março de 2006 e, a partir de entã o, o
INPC. Precedente jurisprudencial. Caso concreto em que a correçã o deve dar-se
pelo IGP-DI até março de 2006 e, a partir de entã o, pelo INPC, e os juros de mora
pelos índices de remuneraçã o da poupança. 3. Custas processuais e honorá rios
advocatícios. 3.1. Cabe à autarquia federal arcar com as custas processuais pela
metade, em razã o da vigência da redaçã o original do art. 11 da Lei Estadual nº
8.121/85, porquanto declarada inconstitucional a Lei Estadual nº 13.471/10.
3.2. Honorá rios advocatícios que, por seu turno, devem corresponder a 10%
sobre o valor da condenaçã o, respeitada a Sú m. nº 111 do STJ. APELAÇÃ O
PROVIDA. (Apelaçã o Cível Nº 70067737353, Nona Câ mara Cível, Tribunal de
Justiça do RS, Relator: Carlos Eduardo Richinitti, Julgado em 16/03/2016)

Portanto, Excelências, todos os elementos de prova indicam que a ruptura do


tendã o do ombro direito persiste, causando incapacidade no Autor, e que esta é oriunda
de acidente de trabalho, de maneira que em aná lise dos demais elementos de prova,
constata-se que o Recorrente – ainda que incapaz parcial e permanentemente ao labor –
dificilmente conseguirá retornar ao mercado de trabalho, tendo em vista suas condiçõ es
pessoais (e.g. escolaridade e idade avançada). Assim, é imperioso o deferimento do
benefício da aposentadoria por invalidez por esta Egrégia Corte, ou subsidiariamente o
7
benefício de auxílio-doença acidentá rio.

COMO TESE RECURSAL SECUNDÁRIA/SUBSIDIÁRIA: DA INCOMPETÊNCIA DO JUÍZO


A QUO PARA JULGAR IMPROCEDENTE O FEITO

Em respeito ao princípio da eventualidade, na mera hipó tese de nã o acolhimento


da tese principal, deve ser declarada a incompetência da Juíza a quo para ter julgado
improcedente o feito, anulando-se a sentença e remetendo-se os autos ao juízo
competente.

Veja-se que a Constituiçã o Federal em seu art. 109, I, estabeleceu que compete à
Justiça Federal processar e julgar “as causas em que a União, entidade autárquica ou
empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou
oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça
Eleitoral e à Justiça do Trabalho”.

Ademais, o Superior Tribunal de Justiça pacificou seu entendimento acerca da


competência para julgar causas envolvendo acidentes do trabalho por meio da Sú mula
nº 15:

7
Súmula nº 15/STJ: Compete à Justiça Estadual processar e julgar os
litígios decorrentes de acidente do trabalho.

Diante disto, tem-se que o ó rgã o jurisdicional competente ao processamento e


julgamento da causa envolvendo o INSS (autarquia federal) em situaçõ es de acidente de
trabalho é a Justiça Comum Estadual.

Nesse sentido, no caso concreto, a Juíza a quo entendeu que nã o restou


caracterizado o nexo causal da patologia incapacitante com o acidente ocorrido no
ambiente laboral. A fim de expor o entendimento da Magistrada transcreve trecho da
sentença que assim assentou:

[TRECHO DA SENTENÇA]

Diante do exposto, verifica-se claramente que a Juíza de 1º grau julgou


improcedente o feito por não ter sido comprovado o nexo causal entre a doença e o
acidente de trabalho.
8
Ora, Excelências, ainda que na remota hipó tese (já desconstruída no presente
recurso) de inexistir nexo causal entre a(s) patologia(s) apresentadas pelo Demandante
e o acidente sofrido pelo mesmo no ambiente laboral, a Magistrada a quo nã o possuiria
competência para julgar o feito, pois a Constituiçã o Federal é clara ao dizer que o Justiça
Federal nã o deve julgar as causas envolvendo as Autarquias Federais somente quando se
tratar de falência ou acidente de trabalho. Nesse diapasã o, a Magistrada de primeiro
grau não poderia ter julgado improcedente o feito, pois reconheceu que não se
trataria de processo envolvendo acidente laboral (e que, portanto, não possuiria
competência para julgar o feito), de maneira que deveria ter julgado extinto o feito
sem resolução do mérito, remetendo os autos para o juízo competente.

Aliá s, em se tratando de incompetência absoluta, o art. 64, §1º do CPC estabelece


que tal matéria, por se tratar de questã o de ordem pú blica, deve ser declarada de ofício
pelo Juiz, destarte a Magistrada a quo deveria ter declarado a sua incompetência para
julgamento e processamento do feito, remetendo os autos ao juízo supostamente
competente, e nã o julgar com base inclusive na sua incompetência absoluta!

8
Assim, a tese ventilada na sentença de que não há nexo causal entre a(s)
patologia(s) e o acidente de trabalho não merece prosperar, sendo devida a
concessã o do benefício de aposentadoria por invalidez à Autora ou subsidiariamente o
auxílio-doença acidentá rio e consequentemente a procedência do pedido, pelo qual
postula a reforma da sentença. Subsidiariamente, na remota hipó tese de nã o
acolhimento da tese principal, requer seja anulada a sentença proferida pela Magistrada
a quo, declarando a incompetência da Justiça Comum Estadual para processamento e
julgamento do feito e a consequente remessa ao Juízo Federal competente.

DO PEDIDO

Do teor de todo o narrado, a reforma da sentença a quo é medida que se impõ e.

ISTO POSTO, POSTULA pelo recebimento e o PROVIMENTO do presente 9


recurso, e, consequentemente, requer o deferimento do benefício da assistência
judiciá ria gratuita, visto que preenchidos os requisitos para sua concessã o (fl. xx), bem
como a reforma da r.sentença, nos termos da fundamentaçã o retro, para condenar o
INSS a conceder e implantar a aposentadoria por invalidez, ou subsidiariamente o
auxílio-doença acidentá rio. Subsidiariamente, caso nã o acolhida a tese principal,
REQUER a anulaçã o da sentença de primeiro grau, sendo declara a incompetência da
Justiça Comum Estadual para processamento e julgamento da lide, com a consequente
remessa ao juízo competente.

Nesses Termos;
Pede Deferimento.

Local, data.

Nome do advogado
OAB/UF xx.xxx

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