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UNIVERSIDADE DE CABO VERDE

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

Automação – Pratica
Simulação de partida de motores trifásico no
CADeSIMU

PLC

ALEXSANDRO SEMEDO BATISTA


Controladores Lógico Programáveis
➢ É um equipamento eletrônico digital com hardware e software
compatíveis com aplicações industriais.
➢ Aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória programável para
o armazenamento interno de instruções para implementações
específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização,
contagem e aritmética, para controlar, através de módulos de
entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.

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Historia
Em 1968, cientes das dificuldades encontradas na época para se implementar
controles lógicos industriais. David Emmett e William Stone da General Motors
Corporation solicitaram aos fabricantes de instrumentos de controle que
desenvolvessem um novo tipo de controlador lógico que incorporasse as seguintes
características:
•Ser facilmente programado e reprogramado para permitir que a sequência de
operação por ele executada pudesse ser alterada, mesmo depois de sua instalação;
•Ser de fácil manutenção, preferencialmente constituído de módulos interconectáveis;

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Historia
O primeiro protótipo desenvolvido dentro da General Motors
funcionava satisfatoriamente, porém foi utilizado somente dentro
da empresa.
Os primeiros Controladores Programáveis eram grandes e caros,
torna-se competitivos somente para aplicações que equivalessem
a pelo menos 150 relês.

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Aplicações de CLP
➢Máquinas industriais
➢Equipamentos industriais para
processos
➢Controle de processos com
realização de sinalização,
intertravamento, etc.
➢Aquisição de dados de supervisão
em fábricas, smart hause etc.
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As principais vantagem de PLC em relações
aos painéis eletromecânico
Maior confiabilidade e flexibilidade;

Utilização de menos espaço;

Consumo de menos energia;

Fácil programação/reprogramação;

Reutilizável para outros processos;

Maior rapidez na elaboração dos projetos;

Capacidade de comunicar-se com outros dispositivos.


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Funcionamento de PLC
Para entendermos o funcionamento básico de um CLP, podemos dividi-lo

em três partes básicas: entradas, unidade central de processamento e


saídas.

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Funcionamento de CLP
Nas entradas do CLP são conectados os transdutores, dispositivos
que informam eletricamente as variáveis do processo à Unidade
Central de Processamento (CPU). Esta, por sua vez, analisa as
informações de entrada, a lógica de funcionamento do processo
programada pelo usuário, ativando ou desativando as saídas do
CLP. As saídas do CLP são conectadas a elementos atuadores,
dispositivos que interagem com o processo, a fim de controlá-lo.

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Funcionamento de PLC
O controle e o processamento
das informações de entrada e
saída é feito de forma
sequencial, através de ciclos
de varredura.

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Estrutura interna de PLC

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Fonte de alimentação
A fonte de alimentação de um CLP tem por finalidade
converter a tensão de alimentação (110 a 220 Vca) para a
tensão de alimentação dos circuitos eletrônicos (5 Vcc para o
microprocessador, memórias e circuitos auxiliares e 12 Vcc
para comunicação com o programador ou computador), bem
como manter a carga da bateria e fornecer tensão para
alimentação das entradas e saídas (12 ou 24 Vcc).

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Unidade Central de Processamento
A CPU é responsável pelo funcionamento lógico de todos os
circuitos. Em CLP modulares, a CPU geralmente está contida
em apenas uma placa separada das demais. Já em CLP de
menor porte, a CPU e os demais circuitos geralmente estão
contidos numa mesma placa.

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Bateria
A bateria utilizada em CLP tem por finalidade manter a
alimentação do circuito do relógio de tempo real e manter
parâmetros ou programas (quando utilizar memória do tipo
RAM), mesmo em falta de energia elétrica

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Memoria de programa de monitor
O programa monitor é responsável pelo funcionamento geral
do CLP, gerenciando todas as atividades do CLP. Este
programa não pode ser alterado pelo usuário, sendo
armazenado em memórias do tipo PROM, EPROM ou
EEPROM, e funciona de forma semelhante ao sistema
operacional dos computadores.

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Memorias de usuário
Nesta memória é armazenado o programa desenvolvido pelo
usuário, o qual pode ser alterado, tornando flexível a
programação. Este programa geralmente é armazenado em
memórias do tipo RAM, EPROM, EEPROM E FLASH-EPROM,
cuja capacidade varia de acordo com a marca e o modelo de
CLP.

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Memorias de dados
Tem por finalidade armazenar os dados do programa do
usuário, tais como valores de temporizadores, contadores,
senhas, etc. Geralmente, a memória de dados utiliza partes da
memória RAM do CLP.

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Memoria de imagem das entradas de dados
Esta memória armazena informações dos estados das
entradas e saídas do CLP, funcionando como uma tabela onde
a CPU buscará informações durante o processamento do
programa de usuário.

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Classificação de CLP
Geralmente os CLPs são classificados de acordo com sua capacidade de
entradas/saídas:

➢Micro CLP: possui até 16 entradas/saídas, geralmente num único módulo.

➢CLP de médio porte: possui até 256 entradas/saídas, podendo ser formado por
um módulo básico que pode ser expandido.

➢CLP de grande porte: possui até 4096 entradas/saídas, de construção


modular, cuja configuração e agrupamento dos módulos são definidos em
função das necessidades do processo.

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Módulos da entrada e Saídas
Para que um CLP, através de um programa, controle
adequadamente um determinado processo, é necessário que
o mesmo possua dispositivos de entrada/saída compatíveis
com as variáveis do processo e com as estratégias de controle
desejadas.

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Entradas digitais
Apesar das variáveis físicas, tais como temperatura, pressão,
força, massa, etc, terem comportamento analógico, a maioria dos
processos são controlados através de informações digitais,
provindas de sensores, botoeiras, chaves fim de curso,
termostatos, etc, tornando as entradas digitais as mais presentes
e as mais utilizadas em CLPs.

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Entradas analógicas
As entradas analógicas de um CLP são geralmente
empregadas em processos que exigem um controle mais
preciso, identificando e atualizando a cada varredura o valor
instantâneo da variável de entrada.

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Entradas analógicas
As principais variáveis físicas medidas por entradas analógicas são
temperatura e pressão. Para isso, são utilizados dispositivos, tais
como sensores de pressão e termopares, que convertem as
variáveis físicas em sinais elétricos proporcionais, cuja amplitudes
são reconhecidas pelas entradas analógicas do CLP. Esses sinais
elétricos podem ser de tensão ou corrente, cuja faixa de valores
mais utilizada é, respetivamente, 0 a 10 Vcc e 4 mA a 20mA.

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Saídas digitais
As saídas digitais são as mais utilizadas em CLPs devido à
sua simplicidade, uma vez que estas poderão assumir
somente duas situações, ligada e desligada. Quando uma
saída digital está acionada, esta se comporta como uma chave
fechada, energizando o dispositivo atuador. Quando uma
saída digital está desligado, esta se comporta como uma
chave aberta, desligando o dispositivo atuador.

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Modulo de saída digital a relé
A comutação das saídas poderá ser à transístor ou à relé, aplicando no
dispositivo atuador a tensão fornecida à saída, geralmente 24 Vcc.

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Saída analógica
As saídas analógicas de um CLP são geralmente utilizadas
em processos que exigem um controle mais preciso, ajustando
o funcionamento dos atuadores às necessidades do processo.
Os sinais elétricos das saídas analógicas poderão ser de
tensão ou corrente, cuja faixa de valores mais utilizada é,
respetivamente, 0 a 10 Vcc e 4 mA a 20 mA.

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Dispositivos para entrada digitais
Os dispositivos para entradas digitais deverão fornecer às entradas
digitais do CLP informações elétricas binárias correspondentes a dois
níveis diferentes de tensão, respeitando as especificações de valores do
CLP. Como exemplo, podemos ter 0 Vcc para baixo nível (desativada) e
24 Vcc para alto nível (ativada).

Como exemplo de dispositivos para entradas digitais, temos os


interruptores, botoeiras, chaves fim de curso, termostatos, sensores
digitais capacitivos, indutivos e fotoelétricos.

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Dispositivo para entrada analógica
Os dispositivos para entradas analógicas deverão ser compatíveis
com as entradas analógicas do CLP, em relação ao tipo de sinal
(corrente ou tensão) e a faixa de valores deste sinal, fornecendo
ao CLP sinais elétricos variáveis, proporcionais à variação da
grandeza física que está sendo medida. Como exemplo de
dispositivos para entradas analógicas temos os potenciômetros,
sensores de pressão, sensores de vazão, sensores de distância,
termopares.

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Dispositivos para saída digitais
Como as saídas digitais comportam-se como chaves abertas ou
fechadas, podemos utilizá-las para comutar um circuito elétrico com
tensão compatível com os terminais do CLP e com os equipamentos
elétricos conectados à saída, acionando-os o desligando-os. Entretanto, o
CLP é um equipamento lógico, projetado para acionar pequenas cargas
elétricas, geralmente dispositivos eletromecânicos ou eletrônicos de
acionamentos, tais como contatores, lâmpadas de sinalização, válvulas
eletro-hidráulicas ou eletro-pneumáticas.

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Dispositivo para saída analógicas
Os dispositivos para saídas analógicas recebem do CLP sinais
elétricos variáveis, de tensão ou corrente, controlando a
atuação de um equipamento elétrico. Como exemplo, temos o
controle de temperatura, controle de nível, controle de rotação
de motores elétricos.

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Programação de CLP
A programação de CLP pode ser baseada em varias
linguagens: o mais usado é à programação em linguagem
Ladder, visto que esta se tornou quase que padrão de
programação de CLP devido a sua simplicidade e similaridade
com a linguagem de relés usada no desenvolvimento de
circuitos elétricos convencionais.

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Tipos de programação de CLP
➢LD – diagrama Ladder
➢IL – lista de instruções
➢ST – texto estruturado
➢FBD – diagrama de blocos funcionais
➢SFC – sequenciamento gráfico de funções

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lista de instruções
É basicamente a transcrição do diagrama de relés (Ladder),
ou seja, a passagem de uma linguagem gráfica para uma
linguagem escrita. Essa etapa foi importante nos primórdios do
CLP, pois não existiam terminais gráficos como conhecemos
atualmente, que permitem desenhar o diagrama Ladder na
tela, usando o mouse.

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Linguagem texto estruturado
É uma linguagem mais elaborada, considerada de alto nível,
que usa o princípio de criação de sentenças para definir e
informar ao CLP qual a lógica necessária em determinado
ponto. Como possibilita a utilização de mais de uma instrução
por linha, agiliza e facilita a tarefa dos programadores em
projetos mais complexos.

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diagrama de blocos funcionais
É uma linguagem gráfica baseada na interligação de
programador construir os blocos a serem utilizados. As
entradas e saídas são conectadas a esses blocos criando
malha de interconexões que possibilita a obtenção dos
mesmos resultados de outras lógicas de programação.

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Exemplos

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sequenciamento gráfico de funções
Também é uma linguagem gráfica de programação muito poderosa.
Proporciona uma representação das sequências do processo controlado
na forma de um diagrama. O SFC é utilizado para dividir um problema de
controle, permitindo uma visão geral do processo e facilitando o
diagnóstico. Outra grande vantagem é o suporte para sequências
alternativas e paralelas, tornando possível que sub-rotinas que servem
ao interesse do processo controlado sejam executadas de maneira
paralela, sem a necessidade de parada da lógica principal de controle.

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Diagrama Ladder
Foi a primeira que surgiu para programação dos Controladores
Lógicos Programáveis, considerando que na época, os técnicos e
engenheiros eletricistas eram normalmente os encarregados na
manutenção no chão de fábrica, fábrica, a linguagem Ladder
deveria ser algo familiar para esses profissionais.

Assim ela foi desenvolvida com os mesmos conceitos dos


diagramas de comandos elétricos que utilizam bobinas e contatos.
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Diagrama Ladder
A função principal de um programa em linguagem Ladder é
controlar o acionamento de saídas, dependendo da combinação
lógica dos contatos de entrada.

O diagrama de contatos Ladder é uma técnica adotada para


descrever uma função lógica utilizando contatos e relés. Sua
notação é bastante simples. Um diagrama de contatos é composto
de duas barras verticais que representam os pólos positivos e
negativo de uma bateria.
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Diagrama Ladder
A ideia por trás da linguagem ladder é representar graficamente um fluxo
de “eletricidade virtual” entre duas barras verticais energizadas. Essa
“eletricidade virtual” flui sempre do polo positivo em direção ao negativo.

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Instruções em linguagem Ladder

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Instruções de linguagem ladder
Todo programa em Ladder deve ter uma Instrução END, indicando o seu
final. Toda instrução localizada após a instrução END não será
executada. A não existência da instrução END ocasiona erro.

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Instruções da Linguagem
Ladder
A saída O0 só estará acionada quando a entrada I0 estiver
fechada

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Programação Ladder e circuito Elétrico

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Função And

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Função OR

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Portas logicas, espreções logicas e linguagem
ladder

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Ambiente de programação de Ladder – Zelio soft 2

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Tipos de CLPs

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Simati
c S7-
200

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Simatic S7-200
O micro CLP S7-200 constitui uma verdadeira alternativa
econômica para todas as aplicações na área de automação de
pequeno porte. Seu projeto é caracterizado pelas seguintes
qualidades básicas

➢Elevada performance

➢Excelente modularidade

➢Elevada conectividade
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Elevada performance
O S7-200 é pequeno e compacto, ideal para as aplicações
onde o espaço disponível é crítico. Ele também é rápido,
oferecendo um excelente comportamento em tempo real,
garantindo maior qualidade, eficiência e confiabilidade ao
processo e com seus recursos amigáveis de programação, ele
pode ser programado de maneira rápida, simples e
conveniente.

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Excelente modularidade
A família do S7-200 tem uma conceção modular coerente,
permitindo que soluções possam ser desenvolvidas sob medida e
ampliadas conforme a demanda. Ela é composta de CPUs com
diferentes níveis de memória e diferentes números de entradas e
saídas integradas. Estão disponíveis uma vasta gama de módulos
de expansão para diversas funções, bem como diversas
possibilidades de painéis de comando e visualização.

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Elevada conectividade
As possibilidades de comunicação do S7-200 não têm
comparação. As interfaces integradas padrão RS485 suportam
taxas de transferência de dados até 187,5 Kbps e podem
trabalhar no modo Freeport, que aceita protocolo definido pelo
usuário. Através de módulos de expansão específicos, é
possível a comunicação via modem, PROFIBUS-DP,
ASInterface e até Ethernet.

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Característica funcionais
➢Entradas e saídas digitais integradas
➢Interface RS485 integrada
➢Protocolo PPI (mestre/escravo), MPI (escravo),
➢Contadores rápidos
➢Saídas de pulso rápido
➢Entradas de interrupção
➢Relógio de tempo real (opcional para alguns modelos)
➢Cartão de memória removível
➢Potenciômetro

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Módulos de espanação
- Módulos de Entradas/Saídas
- Específicos para medição de temperatura
- Módulo de Posicionamento
- Módulos de Comunicação
- AS-Interface (mestre)
- PROFIBUS-DP (escravo)
- Modem
- Ethernet
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Comunicação
A interface RS485 integrada possibilita a comunicação com
um máximo de 126 estações ou nós, sendo possível, sem
qualquer problema, ligar em rede dispositivos de
programação, produtos SIMATIC HMI e CPUs SIMATIC. Em
redes S7-200 puras é utilizado o protocolo PPI integrado.
Numa rede composta por componentes SIMATIC S7-300, S7-
400 e HMI, as CPUs S7-200 são ligadas como slaves MPI.

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Programação
A programação do SIMATIC S7-200 é feita através do software
STEP 7-Micro/WIN, que é uma ferramenta que preza a facilidade de
uso, possibilitando a programação na linguagem que mais lhe
agrada: LAD, FDB. Sua aparência e operação são idênticas às
aplicações padrão Windows, agilizando a ambientação do usuário.
Ele permite que você crie suas próprias bibliotecas, com partes de
programas para serem reutilizadas, ou adicionar bibliotecas prontas.

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Aplicações
➢Máquinas industriais em geral:
➢Transportadores de cargas;
▪ Máquinas de usinagem de madeira;
➢Máquinas de lavar veículos;
▪ Máquinas de solda;
➢Sistemas de empacotamento;
➢Estações de tratamento de efluentes;
➢Automação predial;
➢Estações de bombeamento de fluidos;
➢Elevadores;
➢Sistema de alarme com
monitoramento remoto;

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CPUs
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Duvida

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