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ocal, chamados de membranas e também os pré-fabricados, chamados de mantas. normalmente 6. Criptoflorescência: formação de cristais no interior da parede ou estrutura pela ação de sais.
empregado em: Causam rachaduras e até a queda da parede;
São definidas como impermeabilizações técnicas que consistem na aplicação de produtos específicos, com 7. Gelividade: ação da água depositada nos poros e canais capilares dos materiais que ao se
o objetivo de proteger as construções, contra a ação insalubre de fluidos, de vapores e da humidade. Reservatórios de água superior; Calhas de grandes dimensões; congelar podem causar a desagregação dos mesmos devido ao seu aumento de volume;
Varandas, terraços e coberturas; Galerias de trens; 8. Deterioração: Degradação do reboco e/ou estrutura quando exposta à ação da humidade.
A infiltração de água nas estruturas das edificações provoca diversas patologias, tais como corrosão
Lajes maciças, mistas ou pré-moldadas; Pisos frios (banheiros, cozinhas, áreas de serviço).
das armaduras, eflorescência, degradação do concreto e argamassa, empolamento, bolhas em tintas
dentre outras, gerando alto custo na manutenção e na recuperação das edificações. Piscinas suspensas e espelhos d’água;
Não-argamassados – São revestimentos de paredes, constituídos por outros elementos Naturais – arenitos, granitos, mármores, mosaico português, etc.
naturais ou artificiais, assentados sobre emboço de regularização, com argamassa colante ou Artificiais – granitina, ladrilho hidráulico e concreto
estruturas especiais de fixação.
Entre os mais utilizados estão: e) Vinílicos – Ladrilho vinílico semiflexível, em placas fabricadas como resinas de PVC,
plastificantes e pigmentos corantes;
a) Revestimento cerâmico – Produtos industrializados com grande controle do processo de
f) Piso melamínico de alta pressão (PMAP) – são chapas para revestimentos de substratos
fabricação, que exigem atenção desde a composição da massa, que utiliza argilas, filitos, rígidos, compostas de material fibroso, celulósico, impregnado com resinas termoestáveis,
talcos, feldspatos (grés) e areias (quartzo), até a classificação final do material, amínicas e fenólicas, prensadas por meio de calor e alta pressão, constituindo um revestimento
caracterizado por elementos cerâmicos, de grande variedade de cores, brilhantes e de elevado índice de resistência ao desgaste, com espessura de 2 mm, produzidos em diferentes
acetinados, versões, específicas para cada aplicação e uso (convencional, fogo retardante, reforçado etc.).
b) Revestimento de pastilhas de porcelana – É um produto cerâmico de grês (argila pura de alta
vitrificação), produzido com alta tecnologia, cuja característica principal é ter teor de
absorção praticamente 0%. Requer mão de obra especializada (pastilheiro), cujo |REVESTIMENTO DE TETOS (FORROS)|
assentamento poderá ser executado por dois métodos: convencional (sobre emboço rústico
sarrafeado) ou com argamassa colante (sobre emboço sarrafeado ou desempenado). Elemento de acabamento interno da edificação, o forro é um sistema de revestimento superior
de um ambiente (cômodo).
c) Revestimento de pedras naturais – Utilizando rochas naturais, como: arenito, granito,
folhelho, gnaisse, pedra mineira, e outras, as unidades são cortadas ou serradas, Caracterizado como tecto falso quando reveste abaixo do teto (que tecnicamente define o pé-
constituindo peças irregulares ou regulares, que são assentadas com argamassa mista de direito), o forro é o sistema que regula o espaço e o conforto do ambiente, possuindo uma
cimento, sobre superfícies chapiscadas, procedendo-se antecipadamente o chapisco da relação direta com a reverberação dos sons, o conforto térmico e lúminico.
contraface na aderência das peças
Para um desempenho adequado, deve possibilitar fácil manutenção, ter praticidade na
d) Revestimento de mármores e granitos polidos -
instalação, e estar dentro dos padrões de resistência mecânica, de resistência à propagação de
e) Revestimento de madeira; chamas e à ação de fungos e insetos. Um forro deve ainda fornecer condições para a adaptação
f) Revestimento de plástico; de luminárias, alarmes, sprinklers, dutos de ar condicionado e outras instalações, se necessário.
g) Revestimento de alumínio Os tipos de forros mais comumente utilizados, segundo as características de fixação são: forros
colados, forros tarugados e forros suspensos.
|REVESTIMENTO DE PISOS| De uma forma mais ampla os revestimentos de tetos podem ser resumidos como segue:
Ao revestimento de pisos designa-se a denominação de pavimentação. Assim sendo, pavimentação é a) Concreto aparente (laje aparente) – é o teto sem nenhum revestimento especial, a não
definida como sendo uma superfície qualquer, continua ou descontínua com finalidade de permitir o ser em alguns casos, uma pintura (verniz) diretamente sobre a face inferior da laje de
trânsito pesado ou leve. concreto;
qualidades gerais da pavimentação são:
b) Argamassados – é a aplicação de camadas de revestimento argamassados da mesma
a) resistência ao desgaste ao trânsito; forma com que se revestem as paredes (chapisco, emboço, reboco etc.) sobre a face
b) apresentar atrito necessário do trânsito; inferior de laje maciça, premoldada ou mista;
c) quanto a higiene necessária; c) Madeira – executados como forro falso em chapas, réguas ou colméias, fixados por
meio de vigamentos, tarugamentos e contraventamento;
d) fácil conservação;
d) Gesso – em placas lisas, perfuradas ou estriadas, placas de gesso acartonado (placas de
e) inalterabilidade (cor, dimensões, etc.);
0,60x0,60 m) suspensas por arames galvanizados fixados nas lajes por pino de aço
f) função decorativa; cravado com pistola à pólvora. As placas podem ser rejuntadas, lixadas e pintadas e
g) econômica. receber arremates especiais também em gesso ou outro material (plástico, PVC e
isopor);
e) Fibras vegetais ou minerais – em placas prensadas de fibras de madeira (pinus e
| Classificação quanto ao tipo de material| eucalipto) e lã de vidro, rocha ou polietireno expandido (isopor), caracterizando o
a) em concreto: simples, armado ou em peças pré-moldadas intertravadas (tipo paver) ou chamado "forro pacote", que são fixados em estruturas de perfis de alumínio, aço ou
articuladas (tipo blokret); madeira atirantados ao teto, por meio de pendurais de aço, ou chapas de alumínio;
b) em cerâmica: piso cerâmico não vidrado (lajota colonial) e piso cerâmico vidrado de resistência f) Metal – principalmente alumínio e aço, apresentando as mais variadas configurações e
variável (decorados e antiderrapantes); acabamentos;
c) em madeira: soalho (tábua), taco e parquete g) PVC rígido – apresentados em réguas com encaixe tipo macho e fêmea, fixados em
d) em pedra: tarugamentos de madeira.