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NEUROFUNCIONAL
NEUROFUNCIONAL
1º neurônio motor –
cérebro (neurônio motor
superior)
2º neurônio motor –
cérebro e medula
(neurônio motor) superior
Elementos:
Terminações anuloespirais do fuso neuromuscular
REFLEXO MIOTÁTICO – MONOSSINÁPTICO (estimuladas pelo estiramento do músculo)
A partir do fuso muscular
b. Via aferente (axônios do grupo Ia)
c. Centro reflexo(medula) sinapses entre
neurônio sensitivo e motor)
d. Via eferente (axônio do grupo A – Aalfa)
e. Efetor (fibras extrafusais do musculo
extensor)
EXPLORAÇÃO:
a. Percussão (musculo, osso ou tentão)
b. A intensidade da resposta reflexa é
graduada
0 – abolição
1-3 presente com intensidade
rogressivamente crescente
4- clono transitório
5- clono permanente
REFLEXOS MUSCULARES PROFUNDOS OU
Reflexo Miotático
é a resistência reflexa que opõe um musculo ao ser
REFLEXOS CUTÂNEOS OU SUPERFICIAIS distendido; a resposta é dada pelo mesmo musculo
O estímulo é dado na pele, evocando uma estirado
contração reflexa dos músculos;
Poucos músculos apresentam reflexo superficial. Tônus Muscular
1 -Reflexo Cutâneo -Abdominal (Raízes T6-T12):
2 -Reflexo Cutâneo Plantar (Raiz S1/Nervos Ciático é o estado permanente de tensão muscular
e Tibial):
3-Reflexo Anal(RaízesS3-S5):-Estimulação da pele Os fusos musculares permanecem em um estado
da região anal; sensível, facilitando as repostas reflexas e intervém
- Contração do esfíncter externo do ânus. na manutenção do tônus muscular
4-Reflexo Cremastérico(RaízesL1-L2): fibras do tracto piramidal: ativadoras dos
-Paciente em decúbito dorsal com membros motoneuronios dos músculos extensores
inferiores estendidos e abduzidos;
-Estimulação da face interna da coxa no seu terço tracto piramidal é inibidor do tônus muscular = lesão
superior; – hipertonia
Sempre que houver tiver uma lesão no trato 1,5 = hipertonia leve
piramidal = hipertonia
2 = Hipertonia
lesão nos núcleos da base hipertonia espacididade
3 -Hipertonia intensa
em rigidez em roda denteada
4 -Hipertonia extrema
RESPOSTA:
ESTUDAR O PLEXO BRAQUIAL
1. hipertonia: tônus muscular aumentado por
a. Espasticidade (DEPENDENTE DA
Plexo braquial: C5 A T1 formam o plexo COM
VELOCIDADE – lesão sistema piramidal)
PARTICIPAÇÃO OCASIONAL C4 (ramo inferior) e
b. Rigidez em roda denteada = NÃO É A
T2 (ramo superior)
MESMA COISA QUE RIGIDEZ MUSCULAR
– lesão nos núcleos da base – NÃO É
MOVIMENTOS REFLEXOS
DEPENDENTE DA VELOCIDADE
REFLEXOS MUSCULARES PROFUNDOS OU
Eutonia ou Normonotonia: tônus muscular normal MIOTATICOS
Escala de Espasticidade
fraco.
•MOTRICIDADE VOLUNTÁRIA
-Segmento Central = Via motora voluntária
(eferente) = Fibra do Neurônio Motor Superior =
É a motricidade proposicional. Classicamente
Tracto córtico-espinhal (Piramidal):
conduzida pela via piramidal
1.Córtex Cerebral: Origem predominantemente no
Responsável pelas possibilidades gestuais
sofisticadas dos mamíferos superiores. Giro pré-central (área motora 4/Lobo
Frontal/Homúnculo Motor);
-Exame: -Lesão cortical:
1.Motricidade Voluntária (Sistema Piramidal); a)Face lateral do hemisfério cerebral (convexa) =
2.Motricidade Involuntária_Automática (Sistema paralisia do membro superior e porção inferior da
Extrapiramidal); face (hemiplegia bráquio-facial);
3.Motricidade Reflexa e Tônus Muscular. b)Face medial = paralisia no membro inferior
contralateral (monoparesia crural).
Anatomia e Fisiologia
-Dois tipos de neurônios:
1. Neurônio Motor Superior (segmento central):
liga córtex cerebral aos núcleos dos nervos
cranianos ou aos nervos espinhais;
2. Neurônio Motor Inferior (segmento periférico):
liga núcleos dos nervos cranianos ou nervos
espinhais aos músculos estriados.
Ramo posterior
da capsula interna
Plexo lombossacral: formado pela união de fibras
-Segmento Periférico = Via Motora Voluntária dos ramos ventrais das raízes T12, L1, L2, L3, L4,
(eferente) = Fibra do neurônio Motor Inferior: L5, S1, S2, S3 e S4 = formamnervosterminais.
1.Origem: cornos ventrais (substância cinzenta) da ⃰ Ramo ventral ≠ Raiz ventral (motora)
medula espinhal;
2.Raízes ventrais: diferenciadas em miótomos; -MIÓTOMOS (MOTOR) -PLEXO BRAQUIAL
3.Plexos nervosos;
C5 -flexores do cotovelo (bíceps braquial);
4.Troncos (Nervos).
C6 -extensores do punho (extensor radial longo e
curto do carpo);
C7 -extensores do cotovelo (tríceps);
C8 -flexores dos dedos (flexores profundos dos
dedos) do dedo médio;
T1 -abdutores do dedo mínimo.
L2 -Flexores do quadril(ílio-psoas);
L3 -Extensores do joelho(quadríceps);
L4 -Dorsiflexores do tornozelo(tibial anterior);
L5 -Extensor longo do Hálux;
S1 -Flexores plantares do tornozelo (sóleo e
gastrocnêmio).
Escala de Ashworth
paciente relaxar o máximo possível. O tornozelo é
movido da flexão plantar máxima à máxima
dorsiflexão.
O tornozelo é movido da flexão plantar máxima à
modificada
máxima dorsiflexão. Quando o DL é contra indicado
ou inviável, realizar o teste em DD: com
coxofemoral em rotação externa.
MÚSCULO QUADRÍCEPS
Paciente: deitado de lado, com a coxofemoral e
joelhos em máxima extensão Cabeça e tronco em
linha reta. Um travesseiro pode ser usado atrás da
coxa, se necessário, para estabilizar o paciente.
Examinador: atrás do paciente, o examinador coloca
sua mão proximal ao joelho, na superfície medial da
coxa para estabilizar o fêmur e uma mão distal ao
tornozelo. O joelho é movido da extensão máxima á
flexão máxima.
Pra que serve:
Quando o DL é contra indicado ou inviável, realizar
É a mais citada na literatura para avaliação do tônus
o teste em DD com a perna para fora da cama.
muscular em pacientes que apresentam disfunção
do SNC. MÚSCULOS ADUTORES
Paciente: decúbito dorsal, com a coxofemoral e
É uma escala subjetiva do avaliador sobre a joelhos em extensão Cabeça e tronco em linha reta.
resistência ao alongamento passivo, que é medida de Examinador: o examinador coloca sua mão proximal
acordo com a resistência oferecida ao movimento na fossa poplítea pela face lateral da coxa, a outra
angular de um segmento movido de forma rápida mão na face medial do tornozelo e os dedos sob o
tendão de Aquiles. O membro inferior é movido da
posição neutra para a máxima abdução. A definição mais aceita da espasticidade é que se
trata de uma desordem motora caracterizada pela
MEMBROS SUPERIORES hiperexcitabilidade do reflexo de estiramento
OMBRO: velocidade dependente, com exacerbação dos
Com o ombro em flexão de 90º e adução horizontal reflexos profundos e aumento do tônus muscular
máxima – uma mão estabiliza o cotovelo e a outra (Lance,1984; Teive et al,1998
estabiliza o punho. Examinador realiza a abdução
horizontal. A espasticidade surge em situações clínicas tais
COTOVELO: como: acidente vascular cerebral, paralisia
Com o ombro ligeiramente abduzido e braço do cerebral, lesões medulares, neoplasias, trauma
paciente estendido o máximo possível e em crânio-encefálico, doenças heredo-degenerativas e
supinação neutra, o examinador estende o desmielinizantes entre outras alterações do
antebraço da máxima flexão possível máxima neurônio motor superior (Barrequer-Bordas,1976;
extensão possível, não mais que três vezes Braun & Botte,1999). Dentre os vários mecanismos
consecutivas e cota o tônus dos músculos flexores fisopatológicos envolvidos, destaca-se a perda das
de acordo com a escala. Mão proximal sob o influências inibitórias descendentes (via retículo
cotovelo e a outra estabiliza o punho. espinhal) decorrente de lesões do trato
corticoespinhal no controle das vias do reflexo de
ANTEBRAÇO: estiramento.
Cotovelo em flexão de 90º, antebraço pronado,
Escala Asia
examinador coloca suas mãos um na face radial e
outra na face ulnar do punho (na região do punho).
PUNHO:
Com o cotovelo o mais “reto” o quanto possível e o
antebraço pronado de maneira que a palma da mão
fique para baixo, a mão do examinador na
metacarpofalangeana, o examinador move o punho
da máxima flexão possível para a máxima extensão
possível não mais que três vezes consecutivas e Desenvolvida em 1984, revisada em 92 e 2002
cota o tônus dos músculos flexores de acordo com a pela associação Norte Americana de Lesão
escala. Medular.
DEDOS: Prevalencia no sexo masculino
Com o cotovelo o mais “reto” o quanto possível e o
Faixa etária de 15 a 40 anos
antebraço pronado de maneira que a palma da mão
fique para baixo, o punho do paciente em posição (TRM)
neutra, o examinador fecha e abre os dedos, com o
seu dedo médio colocado sob as falanges distais não Motivos que levam a TRM
mais que três vezes consecutivas e cota o tônus dos
→ Acidente automobilístico, mergulho em local
músculos flexores de acordo com a escala.
raso, arma de fogo, queda de altura.
POLEGAR:
Com o cotovelo o mais “reto” o quanto possível e o
→ Baseada na avaliação da sensibilidade e na
função Motora
antebraço pronado de maneira que a palma da mão
fique para baixo, o examinador move o polegar da → Classifica o paciente quanto a lesão
máxima flexão possível para a máxima extensão (completa e incompleta)
possível não mais que três vezes consecutivas e → Determina o nível neurológico
cota o tônus dos músculos flexores de acordo com a → Gera um escore baseado nos achados
escala. sensitivos e motores
DERMÁTOMOS E REFERENCIAS CERVICAIS:
→ Não deve ser interpretada como um descritos C2 - Occipital por trás da orelha.
exato e infalível
C3 – Fossa supraclavicular .
→ Serve como registro de informações essenciais C4- Articulação acrômioclavicular.
coletada C5 – Borda lateral da fossa.
→ O pcte com trm é classificado C6 - Superfície dorsal da falange proximal do
→ ASIA A, ASIA B, ASIA C, ASIA D, ASIA E polegar.
C7 - Superfície dorsal da falange proximal do dedo
→ Ela não avalia a presença de espasticidade , dor
médio.
neuropática, fraqueza sutil.
C8 - Superfície dorsal da falange proximal do dedo
mínimo.
ASIA A = Lesão Completa: Não há função motora → São testados 10 pares de músculos, denominados
ou sensitiva preservada nos segmentos sacrais S4- músculos-chave.
S5.
→ Cinco no membro superior (C5, C6, C7, C8 e T1) e
cinco no membro inferior (L2, L3, L4, L5 e S1),
ASIA B = Lesão Incompleta: Perda da função
testados bilateralmente.
motora, porém função sensitiva preservada abaixo
do nível neurológico e inclui sensibilidade do → Também faz parte da avaliação motora a
segmento sacral S4-S5. testagem do esfíncter anal externo.
→ O somatório dos valores da avaliação motora
ASIA C = Lesão Incompleta: Função motora gera um escore de pontuação máxima igual a 100.
preservada abaixo do nível neurológico, e mais da
metade dos músculos-chave abaixo do nível A ESCALA UTILIZADA PARA GRADUAR A
neurológico possuem grau de força inferior a 3. FORÇA MUSCULAR É AQUELA QUE VAI DE 0
A 5.
ASIA D = Lesão Incompleta: Função motora GRAU 0 = ausência de contração muscular (visual
preservada abaixo do nível neurológico, e mais da ou à palpação);
metade dos músculos-chave abaixo do nível GRAU 1 = contração visível ou palpável, porém
neurológico possuem grau de força igual ou superior incapaz de movimentar o segmento ao longo da
a 3. amplitude de movimento (adm);
GRAU 2 = força suficiente para movimentar o
ASIA E = Lesão Incompleta: Funções Motora e segmento ao longo de toda a adm, em um arco sem
sensitiva são normais. efeito da gravidade;
GRAU 3 = completa a adm contra a gravidade
GRAU 4 = completa a adm contra resistência
moderada
GRAU 5 = completa a adm contra resistência
intensa
AVALIAÇÃO MOTORA SEGUNDO A ESCALA O paciente resiste ao examinador e mantém o
ASIA – MEMBROS SUPERIORES cotovelo fletido a 90°.
Segmento C5 GRAU 2
Flexores de cotovelo (músculos bíceps braquial e
braquial) . Posição do paciente:Antebraço posicionado acima
GRAU 3 do abdomen logo abaixo do umbigo, de modo a
permitir que o antebraço se mova
confortavelmente sobre o abdomen. Cotovelo em
30° de flexão.
Posição do examinador:
Apenas apoiando o braço do paciente
Instruções ao paciente: “Dobre seu cotovelo e
tente levar sua mão ao nariz.”
Ação: O paciente consegue mover o cotovelo ao
longo de toda a ADM de flexão de cotovelo.
Posição do paciente:
Braço repousando ao lado do corpo, cotovelo
totalmente extendido com o antebraço em
supinação completa.
Instruções ao paciente: “Dobre seu cotovelo e
tente levar a mão ao nariz”
Ação: O paciente consegue mover o antebraço por
toda a ADM movimento de flexão do cotovelo
GRAUS 4 e 5
GRAUS 0 e 1
GRAUS 0, 1 e 2
Posição do paciente:
Posição do paciente: O ombro está em rotação interna e aduzido, com o
Ombro em 90 ° de flexão. O cotovelo é totalmente cotovelo fletido acima do abdômen. Posição
flexionado com a palma da mão próxima a orelha. examinador:
Posição do Examinador: Apenas apoiando o braço. Apenas apoiando o braço do paciente.Instruções
Instruções para Paciente: "Estique seu braço." ao Paciente: "Estique seu braço."Ação: O
Ação: O paciente consegue realizar a extensão paciente consegue mover o antebraço através da
completa do cotovelo. ADM completa de extensão do cotovelo.
GRAUS 4 e 5 GRAUS 0 e 1
GRAUS 0, 1 e 2
Posição do paciente:
Posição do paciente: Cotovelo em extensão,
Cotovelo a 90 ° de flexão, antebraço pronado.
antebraço pronado e articulação MCF estabilizada.
Posição do Examinador: Apoiando a mão do
Posição do Examinador: Estabilizar o pulso e mão,
paciente, tendo o cuidado de assegurar que as
pressionando levemente para baixo a parte dorsal
articulações MCF estão estabilizadas para evitar a
da mão. Certifique-se que as articulações MCF
hiperextensão.
estão estabilizadas para evitar hiperextensão.
Instruções para Paciente: "Mova o seu dedo
Palpar o músculo abdutor do dedo minimo e
mínimo para longe do seu dedo anelar ".
observar o ventre muscular.
Ação: O paciente tenta mover o dedo mínimo
Instruções para Paciente: "Mova o seu dedo pra
através da ADM completa de movimento em
longe do seu dedo anelar ".
abdução.
Ação: O paciente tenta abduzir o dedo mínimo
através da ADM completa de movimento.
GRAUS 4 e 5
Substituição Muscular Comum de T1A extensão
do dedo pode imitar o movimento abdução do
quinto dedo. A estabilização adequada irá
minimizar esse erro.
Avaliação Motora Segundo a escala ASIA - Parte
II : Membros Inferiores
Segmento L2 Flexores de Quadril (músculo
iliopsoas)
GRAU 3
Posição do paciente:
A mesma do teste para Grau 3, com exceção que o
teste já começa com o dedo mínimo em
abdução.Posição do Examinador:Apoiando a mão
do paciente, tendo o cuidado de assegurar que as
articulações MCF estejam estabilizadas para
evitar hiperextensão. Instruções para Paciente:
"Mantenha o dedo mínimo afastado do anelar. Não
me deixe empurrá-lo"
Ação:
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra e Posição do paciente: Paciente com o quadril em
com 15 graus de flexão de quadril e joelho. Posição rotação externa e 45 °de flexão. O joelho é
do examinador: Apoiar as regiões distais da coxa flexionado a 90°. (posição de gravidade eliminada)
e da perna. IMPORTANTE: Ao examinar pacientes Posição examinador: Apenas apoiando a perna.
com lesões agudas envolvendo a região tóraco- Instruções para Paciente: "Tente trazer seu
lombar não deixe acontecer flexão além de joelho para o lado", ou "Tente flexionar a coxa em
90°devido ao estresse cifótico que ocorre sobre a direção ao lado do corpo. Ação: Paciente tenta
coluna lombar. Instruções para Paciente:"Levante mover a perna ao longo da ADM completa de flexão
o joelho em direção ao seu peito, tanto quanto de quadril.
possível, tentando não arrastar o pé na mesa.
Ação: O paciente tenta flexionar o quadril até 90 Graus 0 e 1
° de flexão.
Graus 4 e 5
Graus 4 e 5
Posição do paciente: Quadril em rotação neutra,
com 15 ° de flexão de quadril e 30 °de flexão de
joelho. Posição do Examinador: Passe o braço sob
o joelho a ser testado e apóie a mão sobre a coxa
distal do paciente (como na figura). Isso faz com
que o joelho a ser testado tenha uma flexão de
aproximadamente 30 °. Instruções para Paciente:
"Estique seu joelho. Ação: O paciente tenta
movimentar o joelho ao longo de toda a ADM.
Graus 4 e 5 Posição do paciente: A mesma
utilizada no grau 3, exceto que agora o joelho
estará em 15 ° de flexão. Posição do Examinador:
A mesma utilizada no teste grau 3. Segure a perna Posição do paciente: A mesma que o grau 3,
a ser testada próximo ao tornozelo. Instruções exceto que o tornozelo inicia o teste em
para Paciente: "Mantenha esta posição. Não me dorsiflexão completa. Posição do examinador: Na
deixe dobrar o joelho. Ação:O examinador exerce posição do teste grau 3, coloque a mão no dorso do
força para baixo em direção a flexão do joelho, pé e aplique pressão para baixo no sentido de
enquanto o paciente tenta manter o joelho em 15 forçar a plantiflexão. Instruções para o Paciente:
graus de flexão. "Segure o tornozelo nesta posição. Não deixe que
Grau 2 Posição do paciente: Quadril em rotação eu empurre para baixo. Ação: O paciente tenta
externa e 45 ° de flexão, e o joelho flexionado a resistir e manter o tornozelo em dorsiflexão.
90 °. Posição do examinador: Apoiando a coxa e a
perna distal Instruções para o Paciente: "Estique
seu joelho. Ação: Paciente completa a ADM.
Graus 0 e 1 Posição do paciente: Colocar o
paciente com o quadril em rotação neutra, com o
quadril e joelho em 15 ° de flexão. Posição do
examinador: Palpar o tendão patelar ou o ventre
do músculo quadríceps Instruções para o
GRAU 2 observação junto com a instrução apropriada e
palpação podem evitar essa substituição.
GRAU 3
Graus 4 e 5
GRAU 3
GRAUS 4 E 5
NÃO TRAUMÁTICA
CAUSAS PRINCIPAIS:
→ Processos compressivos;
Posição do Paciente Manter o quadril em rotação → Vasculares;
externa e em 45 ° de flexão. O joelho também → Degenerativos;
deve estar fletido.
→ Inflamatórios;
Posição do Examinador: Palpar o ventre muscular
do gastrocnêmio ou o tendão de Aquiles, ou → Congênitos
observar o ventre muscular em busca de sinais de
movimento.
Instruções para Paciente: "Aponte os dedos do • CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
pé para baixo como uma bailarina. TETRAPLEGIA OU TETRAPARESIA
Ação: O paciente tenta mover o pé em toda a ADM Paralisia parcial ou completa;
de flexão plantar Lesão acima de T1 (cervicais);
Comprometimento dos 4 membros e tronco
(músculos respiratórios).
PARAPLEGIA OU PARAPARESIA
Paralisia parcial ou completa;
Lesão a partir de T2;
Comprometimento de tronco e membros
inferiores ou só membros inferiores.
ASIA A= Lesão Completa: não há função motora e
sensitiva preservada nos segmento S4-S5
ASIA B= Lesão Incompleta: Perda da função
motora, porém função sensitiva preservada abaixo
do nível neurológico e inclui sensibilidade do
segmento sacral S4-S5.
ASIA C= Lesão Incompleta: Função motora
preservada abaixo do nível neurológico, e mais da
metade dos músculos -chave abaixo
donívelneurológicopossuemgraudeforçainferiora3.
ASIA D= Lesão Incompleta: Função motora
COMPLETA
preservada abaixo do nível neurológico, e mais da
•Ausência total de função motora e sensitiva abaixo
metade dos músculos-chave abaixo do nível
do nível da lesão;
neurológico possuem graude força igual ou superiora
•Causas: transecção completa (separação), com
3.
pressão grave, intensa deterioração vascular da
ASIA E= Lesão Incompleta: Funções Motora e
medula
sensitiva são normais
INCOMPLETA
• Presença de alguma função motora e/ou sensitiva
O nível exato de tetraplegia ou da paraplegia é
abaixo do nível da lesão (S4–S5);
determinado pelo segmento mais caudal da medula
•Quadro clínico imprevisível;
com funções motora e sensitiva normais em ambos
• Causas:Transecção parcial, edema, contusões por
os lados do corpo
pressão de ossos e/ou tecidos moles;
EXEMPLOS: Nivel C3/ASIA “C”
•Possível recuperação completa ou parcial
•SÍNDROME DE BROWN-SEQUARD
•L2 –Íliopsoas;
•SÍNDROME MEDULAR ANTERIOR
•L3 –Quadríceps;
•L4 –Tibial anterior;
•Lesões por flexão da coluna cervical;
•L5 –Extensor longo do hálux; •Perda motora= lesão trato cortiço espinhal
•S1 –Gastrocnêmio. anterior;
•Perda de dor, temperatura e tato leve =
lesões tratos espinotalâmicos;
•Propriocepção consciente e tato epicrítico
(geralmente preservados).
•SÍNDROME MEDULAR CENTRAL TRATOS CORTIÇO ESPINHAIS OU
Lesoes por hiperextensão da coluna cervical PIRAMIDAIS
ou estenose congênita ou degenerativa (via motora voluntária)
Acidente Vascular
•NÍVEL C4
Tetraplegia ou tetraparesia;
Movimentos de cabeça e pescoço;
Totalmente dependente;
Encefálico - AVE
Tocar cadeira de rodas elétrica (queixo,
testa);
Fazer algumas atividades com a boca
(escrever).
•NÍVEL L2 Acidente Vascular Cerebral - AVC
Paraplegia ou paraparesia; Acidente Vascular Encefálico - AVE
•Movimentos de cabeça, tronco, MMSS e Derrame
flexão de quadril;
Déficit neurológico que persiste por mais de 24
•Independente nas AVD´s e transferências;
horas, refletindo envolvimento focal do sistema
•Tocar cadeira de rodas em qualquer plano; nervoso central como resultado de um distúrbio na
•Tutor longo e muletas. circulação cerebral.
TRATAMENTO – FASE SUBAGUDA
(REABILITAÇÃO)
Movimentos ativos e quando não possível
Mobilização passiva e ativo-assistida;
Condutas de estiramento mantido
(preparação para o fortalecimento);
Fortalecimento de MMSS;
Sequência de atividades funcionais
(atividades em colchonete);
Trabalho de equilíbrio e fortalecimento do
tronco.
Treino de uso de aparelhos ortopédicos;
•Facilitação das transferências;
•Treino de uso de cadeira de rodas;
•Treino de deambulação;
•Treino de carro adaptado;
•Treino de independência.
TERAPIA ORIENTADA à TAREFA EM
GERAL
→ Fator Precipitante: Aterosclerose (placas de
ateroma = progressiva estenose, ulceração e
trombose).
Fisiopatologia - Hemorrágico:
COMO EVITAR
POSIÇÃO NO LEITO
Base
Caracterizado:
tremor de repouso, rigidez, bradicinesia e
instabilidade postural
TRATAMENTO DO PARKINSONISMO
-Farmacológico;
-Reabilitatório - Fisioterapia;
-Neurocirúrgico.
•DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO -
Hipercinéticos
-FISIOTERAPIA: