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IESGF- INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA

GRANDE FLORIANÓPOLIS

CURSO DE FISIOTERAPIA

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL SOBRE A FLEXIBILIDADE DE


PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

GUSTAVO ANDERSON FARIA


MARCIO DA ROCHA LARANJEIRA JUNIOR
TIAGO OLIVEIRA DA ROSA

São José
2021
GUSTAVO ANDERSON FARIA
MARCIO DA ROCHA LARANJEIRA JUNIOR
TIAGO OLIVEIRA DA ROSA

LIBERAÇÃO MIOFASCIAL SOBRE A FLEXIBILIDADE DE


PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

Trabalho apresentado à disciplina de


Atividades Práticas Supervisionadas do
curso de Fisioterapia do Instituto de Ensino
Superior da Grande Florianópolis.

Orientador: Prof. MSc. Marco Aurélio Araújo


Godinho – Fisioterapeuta
Mestre em Neurociências – UFSC
Docente do Curso de Fisioterapia da UNISUL
Docente do Curso de Fisioterapia das
Faculdades IES

São José
2021
SUMÁRIO

1.3 OBJETIVOS ................................................................................................ 3


1.3.1 Objetivo geral ........................................................................................... 3
1.3.2 Objetivo específicos ................................................................................. 3
2 REVISÃO DE LITERATURA ......................................................................... 4
2.1 Fáscia ......................................................................................................... 4
2.2 Flexibilidade ................................................................................................ 4
2.3 Liberação Miofascial ................................................................................... 5
2.3 Benefícios da Liberação Miofascial em Praticantes de atividade Física ..... 6
2.4 Auto Liberação miofascial ........................................................................... 7
2.5 Como aplicar a técnica de ALM .................................................................. 8
2.6 Contraindicações ........................................................................................ 9
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 10
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1.3 OBJETIVOS

1.3.1 Objetivo geral

Compreender por meio de pesquisas em artigos científicos e livros sobre o


benefício da liberação miofascial sobre a flexibilidade de praticantes de atividade
física.

1.3.2 Objetivo específicos

Demonstrar por meio de revisão literária como a flexibilidade pode ser afetada
positivamente pela utilização da liberação miofascial em pessoas que praticam
atividade física.
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2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 Fáscia

A fáscia é um tecido conjuntivo espesso, viscoso e tridimensional, constituído


de colágeno e elastina, que envolve, separa e conecta todas as estruturas do corpo,
como músculos, grupos musculares, vasos sanguíneos, nervos, tendões, vísceras e
que apresenta pouca elasticidade. Tem função sensorial, de transmissão de força
entre os segmentos e se adapta às forças mecânicas no sentido que essas forças
atuam sobre ela, e, com o tempo afeta a sua flexibilidade e consequentemente a sua
funcionalidade. (JÚNIOR DA SILVA et. al., 2017; SOUSA et al., 2017; BARRETO et
al., 2019).
Essas estruturas de tecido conjuntivo conhecida como fáscia podem se
enrijecer por causa de tensões, fazendo com que exista a perda da elasticidade, da
capacidade de adaptação corporal e a limitação de movimento. (SOUSA et al., 2017;
PAIVA et al., 2019)

2.2 Flexibilidade

A flexibilidade é a capacidade de estender com facilidade a musculatura


esquelética em sua amplitude de movimento (ADM) sem que tenha possibilidade de
lesão, com movimentos combinados das articulações e o estado de repouso ou
preaquecido da musculatura que será usada, sendo uma condição que pode ser
beneficiada e mantida com alongamento e cuidados durante os exercícios, a gradação
da flexibilidade proporciona a melhora da ADM, muito importante para a performance
e predisposição física, esportiva e saúde em geral. (SANTA CRUZ et al., 2018;
SPERANDIO; JUNIOR; BUENO, 2020; GOULARTE e FERREIRA, 2021)
Há uma série de razões que dificultam a flexibilidade, uma das quais é a
restrição da fáscia muscular. As complicações neuromusculares são ocasionadas por
várias alterações na fáscia que por sua vez modificam os fusos musculares, os quais
têm comunicação direta com o sistema nervoso, assim, ocorre a mudança da fáscia
de acordo com o sistema nervoso e emocional, sabemos que o comando do nosso
corpo vem através dos mencionados sistemas, portanto, estes comandos ordenam o
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nosso corpo levando-o a ação e reação. Entretanto, há problemas relacionados, por


exemplo: traumatismos, acidentes, infecções entre outros também levam a alteração
da fáscia, resultando em dores que podem variar de crônica a aguda dependendo do
caso. (DA SILVA JUNIOR, 2017; DOS SANTOS e JOIA, 2018; PERREIRA et al., 2021)
Durante nossa vida, é de extrema importância a flexibilidade, pois ela é uma
qualidade física a ser trabalhada para o desenvolvimento das atividades de vida
diárias com qualidade, minimizando risco de lesões e favorecendo ao indivíduo maior
liberdade de movimentos harmônicos, além de auxiliar para o aumento da autonomia,
especialmente, na idade avançada (RODRIGUES e DE CASTRO, 2021)

2.3 Liberação Miofascial

A liberação miofascial (LM) é uma técnica de terapia manual que utiliza baixas
forças mecânicas e de longa duração, a fim de esticar a fáscia e estimular reações
químicas para promover o reequilíbrio mecânico, estrutural e bioquímico nas fibras
musculares. Com o realinhamento das fibras musculares, as camadas teciduais
promovem um melhor deslizamento e consequentemente um desempenho mais
eficiente nos padrões de movimento e pode levar a uma recuperação muscular eficaz.
(DA SILVA E MEJIA, [s.d.]; GOETTEN, 2018; ALMEIDA et al., 2019; SANTOS, 2020;
SILVA, 2020)
Dentro da técnica de liberação miofascial, existe a liberação miofascial
instrumental que se diferencia da LM manual, devido a possibilidade de uma maior
transmissão de força e em curto período de tempo o tecido mole aderido, promove
redução ou eliminação da queixa álgica a partir da inibição dos receptores dolorosos
e, consequentemente, um aumento da ADM. (DOS SANTOS e JOIA, 2018; ALMEIDA
et al., 2019; SANTOS, 2020)
De acordo com Okamoto (2014) apud Santa Cruz et al. (2017), ao realizar a LM
pode ocorrer a Tixotropia, um processo em que o calor ou pressão fazem com que o
tecido se torne menos denso e mais fluido. Também melhora o fluxo sanguíneo e
aumenta a produção de óxido nítrico (vasodilatador) e de mediadores inflamatórios.
Segundo Kay e Blazevich (2012) apud Santa Cruz et al. (2017), o alongamento
estático é comumente recomendado para aumentar a flexibilidade de forma aguda.
No entanto, liberação miofascial em relação ao alongamento estático, tem efeitos
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sobre a flexibilidade de escolares, esse tipo de alongamento tem sido associado a


reduções momentâneas no desempenho em movimentos esportivos, contrariamente
à LM que tem indicado aumento na performance da flexibilidade após a sua utilização
como técnica preparatória.

2.3 Benefícios da Liberação Miofascial em Praticantes de atividade Física

O treinamento físico é capaz de melhorar o desempenho físico-esportivo de


qualquer pessoa, através de um processo simples conhecido como exercício físico,
esse exercício se trata de qualquer atividade que mantém ou aumenta a aptidão física
em geral e tem o objetivo de contribuir para a melhora da saúde. O treinamento físico
pode ser compreendido como aperfeiçoamento físico, nos seus aspectos de
funcionalidade, o que impacta diretamente a capacidade de execução de tarefas que
envolvam demandas motoras sejam elas esportivas ou não. (UEMURA; DA SILVA;
SACILOTO, 2019)
Segundo Rodrigues e De Castro (2021), a prática de atividades físicos-
esportivos contribui para a melhoria de qualidade de vida no âmbito de bem-estar
físico, psíquico e social do indivíduo, e tem como principal objetivo o trabalho da
musculatura, melhorando aptidões físicas como força, resistência e flexibilidade. A alta
demanda desse trabalho muscular pode gerar consequências como: tensões e dores
miofasciais devido ao alto esforço realizado.
Da silva et al. (2017) considera que os benefícios da Auto Liberação Miofascial
são na sua maior parte um acúmulo de respostas neurais no tecido conjuntivo. De
acordo com Dos Santos e Joia (2018) existem inúmeros benefícios dessa técnica,
como por exemplo o auxílio nas atividades físicas, aumento da mobilidade articular,
melhora na realização dos movimentos, reduz a tensão, ativa os músculos, bem como
atua na recuperação muscular, prevenindo lesões, entre outros benefícios.
Pessoas que praticam atividades físicas ou esportivas estão expostos a
diversos fatores que estressam o sistema musculoesquelético, como má postura por
longos períodos, overtraining, ativação constante dos músculos por gestos esportivos
repetitivos, excesso de ADM, a prática de atividade de alto desempenho e a prática
de esportes sem supervisão, levando a padrões de movimentos incorretos. Estes
fatores estão comumente associados à geração de micro e macro traumas no tecido
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musculoesquelético, sobrecarregando além do seu limite de resistência biomecânica.


(SANTA CRUZ, 2019; ACCIOLY et al., 2020)

2.4 Auto Liberação miofascial

Considerando os benefícios que a liberação miofascial pode trazer para as


pessoas, praticantes de atividade física e atletas que conhecem a sua beneficência e
acabam utilizando a técnica em si mesmos, nesses casos a técnica acaba se tornando
conhecida como auto liberação miofascial (ALM), ela se caracteriza-se pelo indivíduo
realizar uma pressão sobre a própria fáscia, utilizando seu peso corporal ou algum
dispositivo e vêm sendo recentemente utilizadas para o aprimoramento do
desempenho esportivo e na prevenção de lesões. Isso leva a um aumento do fluxo
sanguíneo na região estimulada, melhorando a capacidade de deslizamentos destes
tecidos e a melhora da amplitude de movimento. (SOUZA; NETO; SANTOS, 2020;
BARROS, 2021)
A técnica está sendo utilizada de forma ampla nos esportes e atividades físicas
como algo a mais dentro de um aquecimento, sendo cada vez mais notado no campo
do condicionamento físico. Estudos recentes mostram efeitos positivos da ALM sendo
utilizada como uma estratégia para utilizar em atletas, antes ou depois de exercícios.
De forma geral, no pré-exercício a ALM pode ser capaz de melhorar a flexibilidade,
sem prejudicar o desempenho dos músculos durante a prática de esportes, e no pós-
exercício, pode melhorar a recuperação muscular. (DOS SANTOS DUARTE et al.,
2019; SOUZA; NETO; SANTOS, 2020)
As ferramentas mais comuns utilizadas para ALM são os rolos de espuma
(Foam Roller). (SANTA CRUZ et al., 2017; LEMARCHAND, 2021)
O rolo de espuma destinado a liberação miofascial é cilíndrico, de diferentes
densidades, tamanhos, preços, tipos de espuma e formato. É utilizado tanto pré
quanto após alguma atividade física com o objetivo de eliminar “pontos gatilhos” que
são parecidos com “nós” que podem acontecer na fáscia muscular, resultando em
músculos mais resistentes à lesão, fortes e flexíveis. Evidências sugerem que esses
utensílios podem melhorar ADM, recuperação muscular de diminuir efeitos de dor
aguda, dor tardia e o desempenho muscular. (CHEATHAM, 2015; CAMPOS, 2016;
CÂMARA, 2018)
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2.5 Como aplicar a técnica de ALM

A aplicação da técnica se dá pela compressão do músculo e da fáscia


alvo durante 20 a 30 segundos, pode-se utilizar o rolo sobre o local pretendido
até encontrar um ponto doloroso (figura 1), que numa escala de 0 a 10 deve ser
de 7, considerando 10 uma dor máxima (figura 2). Após realizar essa pressão
pelo tempo predito, realizar contração e estiramento dentro da ADM do músculo
que está sendo liberado. Posteriormente deslizar o rolo por todo o grupo ou
ventre muscular. (CAMPOS, 2016)

Figura 1 – Auto liberação Miofascial com o Foam Roller

Fonte – CHANG et al., 2021


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Figura 2- Escala da Dor

Fonte: CAMPOS, 2016

2.6 Contraindicações

Fratura, lesão muscular ou óssea, ferida aberta, hipersensibilidade vascular,


hipertensão, osteoporose e também medicamentos que estimulam o mesmo processo
que a automassagem (CAMPOS, 2016; PERREIRA, 2020)
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REFERÊNCIAS

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