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TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE
Vem de longa data a busca por exercícios para desenvolver a flexibilidade, aprimorar
o desempenho, o condicionamento. Os atletas da Grécia antiga utilizavam o treinamento de
flexibilidade para se tornar capazes de dançar, realizar manobras acrobáticas e lutar com
maior facilidade. Posições de alongamento fazem parte de tradições ocidentais e orientais
milenares e são praticadas atualmente por milhões de pessoas em aulas de ioga com o objetivo
de desenvolver o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito. Há tempos, o alongamento é um
componente vital de artes marciais (p. ex., karatê e tae-kwon-do moderno), ginástica olímpica
e balé.
Nos EUA, o alongamento tornou-se reconhecido como parte importante de um
programa completo de condicionamento após a publicação do livro Stretching, de Bob
Anderson, em 1975. Desde então, o livro vendeu mais de 2 milhões de cópias nos EUA e foi
publicado em 22 idiomas para distribuição mundial. Em 1998, o ACSM incluiu as
recomendações sobre exercícios de flexibilidade pela primeira vez em sua declaração de
posicionamento "com base na evidência crescente de seus múltiplos benefícios".
A palavra "flexibilidade" vem de um termo em latim cujo significado é "dobrar-se".
Algumas pessoas possuem articulações do ombro flexíveis, por exemplo, mas articulações do
quadril rígidas. Por questões de segurança e eficiência, um aquecimento aeróbio ativo deve
preceder sessões de alongamento vigoroso.
Flexibilidade é qualidade física responsável pela execução voluntária de um
movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações,
dentro dos limites morfológicos sem o risco de provocar lesão. (DANTAS, 1999).
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FISIOLOGIA DA FLEXIBILIDADE
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Fatores Mecânicos
O sistema muscululoesquelético constitui um componente fundamental da flexibilidade
por suas propriedades elásticas e plásticas. Os músculos e todo conjunto de tecido conjuntivo
que o recobre e o sustenta são as principais estruturas no desempenho da flexibilidade.
Cada articulação é revestida por ligamentos, tendões e músculos, tecidos conjuntivos
que determinam se a articulação está rígida ou relaxada. Os ligamentos são tecidos especiais
que unem os ossos uns aos outros; os tendões ligam os músculos aos ossos; e ambos, somados
a outros tecidos, formam os tecidos conjuntivos estruturais.
As propriedades mecânicas do tecido conjuntivo, a superestrutura dos músculos, dos
tendões e das cápsulas articulares são importantes pois, limitam e determinam a flexibilidade.
O sistema conjuntivo que une os ossos aos elementos contráteis (fibras musculares), os quais
permitem ao sistema fibroelástico exercer tensão, é conhecido como fáscia dos músculos, uma
estrutura de tecido conjuntivo em forma de camada membranosa. O tecido conjuntivo que
forma as fáscias musculares oferece grande resistência ao desenvolvimento da flexibilidade
por ser constituído de colágeno. O colágeno é o componente estrutural do tecido conjuntivo
bastante resistente à tensão e proporciona muita força e pouca extensibilidade, graças à
consistência das suas ligações cruzadas.
A expressão fáscia dos músculos significa banda ou bandagem. O músculo está
dentro da fáscia e conectado a ela, sendo uma unidade altamente contrátil para contrair e
relaxar; e a fáscia é um elemento de sustentação. O sistema fascial tem elasticidade
tridimensional: da direita para a esquerda, de um lado para o outro, e de frente para trás.
Há pouca separação funcional entre músculos e a fáscia. Associada aos músculos, ela
pode ser dividida em três tipos de organização: a primeira no epimísio, que envolve todo o
tecido muscular, a segunda é aquela que circunda o feixe muscular chamado perimísio. O
perimísio é considerado o principal componente do elemento elástico em paralelo, importante
no posicionamento do tecido e na distribuição de força. Ele é provavelmente mais resistente à
deformação do tecido, comparado ao endomísio, durante exercícios de alongamento. A
terceira ocorre no endomísio, que envolve cada fibra muscular. Estas estruturas estão
demonstradas na Figura 1.
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aplicado indica que um estiramento (tensão de alongamento) lento e sustentado com maior
tensão, de 30-90 segundos é necessário para ultrapassar as propriedades de recuo elástico do
músculo esquelético e produzir uma leve deformação ou microlesão que estimula a
reorganização das fibras, ou seja, as fibras necessitam ser regeneradas.
Tanto os tecidos contráteis (fibras musculares) como os não-contráteis (fáscias,
tendões e ligamentos) têm propriedades elásticas e plásticas. Se há intenção de ocasionar
deformação plástica no tecido (efeito crônico), a tensão (estiramento) aplicada nos exercícios
de alongamento deve ser de alta intensidade e deve alcançar e permanecer por um
determinado tempo, e superar ligeiramente o limite elástico do tecido, causando deformações
no tecido (microlesão), que serão reparadas/reconstituídas e o tecido ganha um novo tamanho,
aumentando assim a flexibilidade. Se logo após os exercícios de alongamento o tecido não
retorna ao seu tamanho original, atribui-se isso à deformação dos componentes plásticos. Com
a manutenção da tensão de alongamento, o tecido aumenta seu comprimento.
Mas se após liberar a tensão do alongamento o tecido retornar ao seu tamanho
original, denominamos isso de deformação elástica e significa que a tensão do alongamento
não provocou deformações duradouras e a flexibilidade se manteve inalterada ou com poucos
ganhos. Geralmente, este alongamento é de intensidade baixa e pouco tempo na postura de
alongamento.
O alongamento com objetivo de provocar deformação plástica separa as ligações
intermoleculares das fibras colágenas dos tecidos conjuntivos. Para alcançar a deformação
plástica é necessário aumentar o tempo de permanência em alongamento e aumentar a
intensidade da tensão (estiramento) nas posturas dos exercícios de alongamento. A
relativa proporção entre elasticidade e plasticidade é determinada pela quantidade e duração
da tensão de alongamento e pela temperatura muscular.
Torna-se importante, para aumentar a flexibilidade, deformar plasticamente o
colágeno, deixando espaços nos tecidos, seguindo-se inflamação, reparo e modelagem via
fibroblastos. É preciso romper as ligações intermoleculares e intramoleculares das moléculas
de colágeno.
Há um limite entre a extensibilidade do tecido e a sua fraqueza. Contudo, quando
ocorrem alterações plásticas no tecido (neural ou mecânica), evidencia-se um
enfraquecimento agudo precedido de uma reorganização molecular. Somente se as tensões de
alongamento forem muito acentuadas e não houver tempo de recuperação do tecido, a perda
de força se concretiza de forma permanente ou por um período longo.
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Fatores Neuromusculares
Os proprioceptores musculares têm como função informar ao sistema nervoso central
as alterações na extensão muscular, na contração muscular, e nas mudanças de posição
corporal.
O controle do sistema neuromuscular requer pelo menos dois neurônios num sistema
reflexo: um neurônio aferente situado no gânglio da raiz posterior, que conduz as informações
dos músculos para o sistema nervoso central, e um neurônio eferente (motor), situado no
corno anterior da medula, que conduz as informações do sistema nervoso central para os
músculos. Essas células são, algumas vezes, denominadas neurônios motores inferiores. São
elas que comandam a contração muscular.
Quatro sistemas orgânicos sensoriais proprioceptivos respondem a um estímulo de
alongamento (estiramento):
I) O Fuso muscular
II) O órgão tendinoso de Golgi (OTG)
III) O corpúsculo de Pacini e Os órgãos terminais de Ruffini
Esses receptores são ativos durante uma contração vigorosa ou o alongamento
(estiramento). Eles inibem ou facilitam a contração com um efeito coordenado destinado a
proteger o músculo da contração por demais vigorosa ou de um alongamento excessivo
I) Fuso Muscular
Os fusos musculares são órgãos sensoriais espalhados através de todo o tecido
muscular. São encontrados no ventre dos músculos. Consiste de diversas fibras musculares
especiais (fibras nucleares tipo bolsa) envolvidas por tecido conjuntivo. Respondem ao
aumento brusco do comprimento do músculo e ativam reflexamente o músculo e inibem
simultaneamente o músculo oponente ou antagonista. Essa resposta é conhecida como reflexo
de estiramento ou reflexo miotático. Se o impulso de estiramento (alongamento) for por
demais significativo, o influxo proveniente do fuso muscular acarreta uma contração
protetora.
Estiramento do músculo Fuso Muscular Reflexo Miotático(contração)
O estímulo rápido ou o reflexo miotático, pode ser citado pelo exemplo clássico do
alongamento reflexo do tendão patelar, quando ele sofre uma ligeira batida com o martelo de
borracha, como demonstrado na Figura 2. O impacto súbito sobre o tendão provoca o
alongamento do quadríceps, que por sua vez estende os fusos musculares e envia sinais à
medula espinal. Logo após, o sinal reflexo volta ao músculo quadríceps produzindo sua
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Alongamento Máximo: forma de trabalho que visa obter uma melhora ou aumento da
flexibilidade através da mobilização de arcos de movimento articular superiores às originais.
São exercícios de alongamento que visam máximas amplitudes articulares.
a) Provocar adaptações duráveis (plásticas) nos tecidos, ou seja, microlesionar os tecidos
conjuntivo e muscular que devem ser reconstruídos, aumentando de tamanho, e
consequentemente aumentando a flexibilidade.
b) Realizados com maior duração (> 30 segundos) e com maior tensão nas posturas de
alongamento.
c) Obter maiores arcos articulares e grandes amplitude de movimentos (treinamento de
flexibilidade).
a) Individualidade Biológica:
Diferenças estruturais (genéticas) individuais, patologias (Síndrome de Down)
b) Idade:
A flexibilidade atinge seu ponto máximo na passagem da infância para a adolescência
(11 a 14 anos). Pode ser desenvolvida precocemente. Com a idade, a flexibilidade diminui,
embora isto seja considerado mais associado à inatividade do que ao processo de
envelhecimento em si. Há uma série de exemplos de pessoas idosas fisicamente ativas que
mantiveram um alto grau de flexibilidade e, segundo estudos demonstraram, indivíduos da
terceira idade podem se beneficiar com o treinamento de flexibilidade. Em outras palavras,
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nunca é tarde demais para realizar exercícios de alongamento. Entretanto, a tendência habitual
é de que os indivíduos se tornem menos resistentes e mais rígidos com o passar dos anos.
Os Idosos apresentam redução na flexibilidade decorrente de diversos fatores: sarcopenia
(perda de massa magra); o tecido muscular fica mais rígido, menos plástico e mais propenso a
lesões; a degradação do colágeno é maior que sua síntese na vida sedentária; redução da
capacidade da célula de reter água, aumentando a formação das pontes cruzadas de colágeno,
maior resistência de tensão; aumento da viscosidade e redução da elasticidade do tecido
conjuntivo; diminuição do suprimento capilar, o que prejudica a capacidade de cicatrização;
aumento da rigidez articular (perda da mobilidade) por causa de patologias músculo-
articulares e reumáticas e processo degenerativo articular;
Os exercícios de alongamento para idosos devem ser submáximo, com tensão
moderada, menor duração para promover a renovação de colágeno, melhorar a estabilidade e
a mobilidade músculo-articular.
c) Sexo:
O sexo também desempenha um papel: de modo geral, os homens apresentam uma
flexibilidade menor do que as mulheres.
Mulheres: maior flexibilidade devido a: maior taxa de estrógeno; maior retenção de líquidos;
maior quantidade de tecido adiposo; menor quantidade de massa magra.
Homens: menor flexibilidade devido a: tecido muscular mais denso; maior quantidade de
massa magra; aumento do tônus muscular; maior ativação do fuso muscular; menor
relaxamento.
f) Respiração:
Respirando lentamente, com a expiração maior que a inspiração, o ritmo cardíaco e a
pressão sangüínea diminuem ligeiramente.
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A fase expiratória pode contribuir para relaxar alguns dos músculos posturais,
acessórios da inspiração, tais como: escalenos, intercostais externos, peitoral menor, peitoral
maior, latíssimo do dorso e o principal músculo respiratório, o diafragma.
A expiração forçada atua no transverso do abdome, quadrado lombar, oblíquos
externos e internos, alivia a tensão da musculatura lombar e da musculatura respiratória. Um
exemplo importante na respiração e no alongamento pode ser apresentado na flexão do
tronco. Durante a flexão do tronco, a expiração suave pode amenizar a tensão da musculatura
lombar e dos músculos inspiratórios. Esse relaxamento pode ser conseguido por um suave
esforço expiratório. Durante a inspiração, os pulmões aumentam de volume e durante a flexão
do tronco o objetivo é diminuir o volume pulmonar e relaxar os músculos do tronco. A
respiração lenta, suave e uniforme com atenção focada numa ação pode aliviar a tensão e
promover o bem-estar.
Respiração Diafragmática: inspiração pelo nariz, expiração pela boca e pelo nariz.
Utilização da musculatura abdominal para auxiliar a respiração, sendo a expiração mais
profunda e de maior duração (ACHOUR JÚNIOR, 2006).
g) Hora do dia:
A preferência individual determina a hora do dia apropriada para o exercício de
flexibilidade. O alongamento espontâneo, realizado corretamente em qualquer lugar, é efetivo
e desejável.
Geralmente, os componentes plásticos em sua forma original e aumento do limiar de
sensibilidade do fuso muscular pela manhã e baixas temperaturas dificultam o treinamento da
flexibilidade.
flexibilidade antes ou após esta atividade, pois a fadiga muscular aumenta a atividade do
fuso muscular e diminui a atividade do órgão tendinoso de golgi. O ideal seria treinar a
flexibilidade máxima em dias alternados.
Para não-atletas e alunos iniciantes e sedentários: o alongamento submáximo antes e
após uma atividade física deve fazer parte do aquecimento e da volta à calma (esfriamento) –
Importante o aquecimento articular antes do alongamento para o desenvolvimento da
flexibilidade.
E para atletas: alongar-se antes e depois do treino com objetivo de respostas elásticas,
somente com o alongamento subáximo. Se a intenção for desenvolver ou aumentar a
flexibilidade propõe-se treinos mais fracos e em dias alternados no caso do treino técnico e ou
tático. Ou seja, quando formos realizar treinamento de flexibilidade máxima devemos realizar
em dias específicos, pois ocorrerá microlesões e enfraquecimento dos tecidos. Este tipo de
alongamento não é indicado como aquecimento antes de qualquer atividade ou exercício.
a) Sistema mais propenso a lesões, após treinamento de força e hipertrofia, devido à fadiga e
às microlesões nas fibras musculares.
b) Redução da ativação dos mecanismos proprioceptores músculo-tendão (relaxamento
temporário – Órgão Tendinoso de Golgi) após treinamento de força.
c) Após treino de força e hipertrofia, os músculos apresentam-se com subprodutos
metabólicos decorrentes do esforço físico, o que diminui a propriocepção e podem afetar a
estimulação dos receptores aferentes de dor, aumenta a excitação dos fusos musculares.
d) A fadiga pode diminuir a capacidade de extensão muscular e consequentemente a
capacidade do músculo para absorver energia, o que torna o sistema muscular mais
propenso às lesões, principalmente os componentes passivos do sistema
musculoesquelético: ligamentos, menisco (joelho), capsulas articulares, discos
interveterbrais (coluna) e outros.
e) Treinos de força e hipertrofia muito intenso, causam danos nos tecidos, aumentam a
concentração de cálcio no retículo sarcoplasmático, diminuem a capacidade de
relaxamento.
f) O indicado seria a inclusão de exercício de alongamento de pouca duração e baixa tensão
após o treino de força para impedir a rigidez e promover pequeno relaxamento. Seriam
exercícios de alongamento estático submáximos de 10 a 30s.
g) Se o objetivo do treinamento resistido for desenvolver somente a resistência muscular
localizada e não for exaustivo (alta intensidade), pode-se realizar exercício de
alongamento com tensões máximas, ou seja, com características plásticas.
Existe uma ampla variação de opinião acerca da frequência e duração mais efetivas do
treinamento de flexibilidade. Beaulieu (1980) afirma que um alongamento pode ser mantido
por 10-15 segundos no início e aumentado gradualmente para 45-60 segundos durante 4-5
semanas. Anderson (2000) sugere começar com um alongamento fácil por 10-30 segundos
seguido por um alongamento “desenvolvimental” por um período adicional de 10-30
segundos. Em contrapartida, Feldenkrais (1970) sugere realizar três ou quatro exercícios e
repetir esses exercícios lentamente três ou quatro vezes para um total de 30 minutos de
exercício. Os que praticam a ioga dedicam 30-45 minutos por dia ao alongamento.
O American College of Sports Medicine propõe que o alongamento deve ter uma
duração de 10-30 segundos para exercícios de alongamento de intensidade submáxima (pouca
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BENEFÍCIOS DA FLEXIBILIDADE
4) Extensores do tronco
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7) Adutores da escápula
Músculos: rombóide maior – rombóide menor – trapézio.
Combinação para alongamento: abdução da escápula, flexão do tronco e da coluna
cervical. (Trapézio – alonga o lado oposto na flexão lateral da coluna cervical)
8) Abdutores da escápula
Músculos: serrátil anterior – peitoral menor – supra-espinal – deltóide acromial.
Combinação para alongamento: adução da escápula com elevação da escápula.
9) Levantadores da escápula
Músculos: trapézio (parte descendente) – levantador da escápula.
Combinação para alongamento: flexão da coluna cervical e alonga o lado oposto na
flexão lateral da coluna cervical.
31) Inversores do pé
Músculos: tibial posterior – flexor longo dos dedos – flexor longo do hálux – tibial
anterior – extensor longo do hálux.
Combinação para alongamento: flexão plantar ou dorsal do tornozelo com eversão
do pé.
32) Eversores do pé
Músculos: fibular longo – fibular curto – fibular terceiro – extensor longo dos dedos.
Combinação para alongamento: flexão dorsal ou plantar do tornozelo com inversão
do pé.
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