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Lorrayny Silva¹
Verônica Gonçalves1
Ademar Azevedo Soares Júnior²
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Resumo:
Palavras-chaves:
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1
Discente do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira.
2
Professor do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira.
1 INTRODUÇÃO
A atividade física é uma ferramenta que promove a saúde e um dos seus principais
componentes é a flexibilidade e o alongamento, abrangendo diversos movimentos,
desenvolvendo um bom desempenho físico, acompanhado de uma melhor qualidade de vida.
As diferenças de conceitos e métodos da flexibilidade e alongamento estão nas suas técnicas e
aplicabilidades.
Segundo Alter (1999, p. 291), “flexibilidade é um termo que vem do
latim flectere (dobra-se) ou flexibilis (dobradiço), ou seja, aquilo que é flexível, maleável”.
Dantas (2005, p. 57) conceitua flexibilidade como:
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVO
Analisar a flexibilidade;
O individuo será analisando antes e após o treinamento;
Será avaliados indivíduos praticantes de treinamentos resistidos;
Será avaliada a flexibilidade de cada individuo durante o seu alongamento
passivo no inicio e ao final do treino.
3 PROBLEMA
4 HIPÓTESE
5.1 Alongamento
O alongamento dos músculos retraídos após seu aquecimento geral é uma das
precauções a serem tomadas para reduzir o risco de lesão (distensão muscular), pois um
programa destinado a prevenir distensões musculares deve incluir exercícios com pesos,
flexibilidade balanceada, aquecimento e atenção aos níveis de fadiga. O alongamento dos
músculos retraídos após seu aquecimento geral é uma das precauções a serem tomadas para
reduzir o risco de lesão (distensão muscular), pois um programa destinado a prevenir
distensões musculares deve incluir exercícios com pesos, flexibilidade balanceada,
aquecimento e atenção aos níveis de fadigas (ALMEIDA; JABUR, 2007).
5.2 Flexibilidade
São utilizados vários tipos de teste de flexibilidade como o bando e Wells e com
esse este que o aluno ira saber as suas limitações de flexibilidade.
Com o passar dos anos, o nível de flexibilidade tende a diminuir e com isso
aumentam os riscos de lesões (como distensões musculares), dores, problemas posturais, e a
realização de atividades diárias. Porém, a flexibilidade excessiva pode provocar instabilidade
articular gerando: entorses articulares, osteoartrite e dores articulares. A hipermobilidade
pode ser tão incapacitante quanto à hipomobilidade. Ela pode manifestar-se em resposta a um
segmento ou região relativamente menos móvel (rigidez relativa) levando a uma
movimentação excessiva que não pode mais ser controlada pelos músculos. Neste caso
exercícios de estabilização que tentam limitar e controlar o movimento excessivo deve ser
aplicado. (ALMEIDA & JABUR, 2007)
Hipermobilidade deve ser diferenciada da instabilidade. A primeira se refere à
frouxidão ou comprimento excessivo de um tecido, enquanto a segunda é uma amplitude de
movimento excessivo para a qual não existe controle muscular de proteção. Uma precaução
importante que deve ser adotada ao tratar áreas de hipermobilidade consiste em garantir a
identificação das áreas de flexibilidade relativa. As técnicas de estiramento (alongamento)
destinadas a aprimorar a mobilidade em uma área hipomóvel podem aumentar a
hipermobilidade em uma área adjacente. (ALMEIDA & JABUR, 2007).
As atividades devem progredir de conformidade com a capacidade do indivíduo
em controlar os limites da estabilidade. A hiperflexibilidade pode ser benigna ou maligna.
Será considerada benigna se não houver o sintoma de dor. Se for maligna ou desenvolvida à
custa de micro lesões e/ou instabilidade músculo articular, pode afastar o esportista do
desempenho e conduzir a problemas ortopédicos e degenerativos, por suas conseqüências
músculo-esquelético. Entretanto, esse tipo de problema não é muito comum na prática de
esportes de alto nível, pois, esses esportistas acabam sendo eliminados antes de seu
desenvolvimento completo, por lesão ou por deficiência no desempenho esportivo. Outra
desvantagem consiste no facto de pessoas com articulações apresentarem dificuldade no
controle corporal, além de menor percepção corporal. Para essas pessoas recomendam-se
exercícios de alongamento somente como um meio de aquecimento. (ALMEIDA & JABUR,
2007).
6 METODOLOGIA
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2014 2014 2014 2014 2014 2014 2014 2014 2014 2014 2014
INÍCIO DA
PRODUCAO DO x
TRABALHO
DEFINIÇÃO
x x
TEMA
EXTRUTURAÇÃO
x x x x x
DO PROJETO
ENTREGA DO
x
PROJETO
Ate
REVISÃO DE
Dez
LITERATURA
2015
ACESSO AO
X
CAMPO
APLICAÇAO
INSTRUMENTO X
DE COLETA
ANALISE DE
DADOS
PRODUÇÃO DO
ARTIGO
DEZ
ENTREGA DO
2015
ARTIGO
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAUJO C. G. Adult women with mitral valve prolapse are more flexible. Br J Sports Med.
2005.
GUEDES JR., D. P. Musculação: estética e saúde feminina. São Paulo: Phorte, 2003.
HALTOM, R. W.; GETTMAN, L.R.; HOLLY, R.G., MARSH, F.D. Efeitos da planificação
de treinamento resistido sobre os aspectos de força, comparando o método em circuito com o
parcelado. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol.8, nº 3. 2009.
MORAES, L.C.de. Treinamento em Circuito. Revista Digital Contra Relógio. Edição 164,
maio 2007.