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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

CAMPUS GOIÂNIA - GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

APARECIDA CRISTINA RODRIGUES

CAUSAS E FATORES DA LOMBALGIA EM CICLISTAS

Goiânia
2015
APARECIDA CRISTINA RODRIGUES

CAUSAS E FATORES DE LOMBALGIA EM CICLISTAS

Projeto de pesquisa apresentado à Disciplina


de Orientação Metodológica para Trabalho
Conclusão de Curso, visando à elaboração de
artigo científico, requisito parcial à obtenção do
grau de Bacharel em Fisioterapia pela
Universidade Salgado de Oliveira.

Orientador: Prof. Dr.


Erikison Custódio Alcânatara

Goiânia
2015
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4
1.1 Problema.............................................................................................................. 5
1.2 Justificativa.......................................................................................................... 5
2 OBJETIVO................................................................................................................6
2.1 Objetivo Geral...................................................................................................... 6
2.3 Objetivos Específicos..........................................................................................6
3 HIPÓTESE................................................................................................................6
4 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................7
5 METODOLOGIA.......................................................................................................9
6 CRONOGRAMA.....................................................................................................11
7 ORÇAMENTO........................................................................................................ 12
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................13
4

1 INTRODUÇÃO

O termo lombalgia refere-se à presença de dor na coluna lombar, sendo uma


disfunção que acomete ambos os sexos, podendo ser rápida ou prolongada,
provocando dor súbita à intensa. As dores lombares são bastante frequentes na
população em geral, atingindo cerca de 80% das pessoas em algum período de
suas vidas¹. Estudos epidemiológicos demonstram que cerca de 50 a 90% da
população maior de 18 anos vão apresenta lombalgia nalgum momento de suas
vidas². Em países industrializados é a principal causa de incapacidade em indivíduos
com menos de 45 anos, isso e tanto no sexo masculino, quanto no feminino³.Não é
diferente nos ciclistas, é uma disfunção encontrada com frequência nestes atletas,
segundo estudos epidemiológicos a lombalgia acomete de 30 a 60% dos ciclistas,
estudos mostram que o aumento da dor lombar neste esporte, refere se aumento e
intensidade de treinos, tempo de pratica, quadro ou demais componentes
inadequados da bicicleta, bem como o tamanho, a falta de ajustes e adequação da
bicicleta ao corpo do atleta, flexão excessiva de tronco. São as causas mais comuns
de lombalgias.
Acreditam4:

(...) que os ciclistas apresentam um desequilíbrio muscular que justifique o


surgimento do quadro álgico, implicando na ocorrência, até que se prove ao
contrário, de pelo menos um dos fatores etiológicos discutidos nesta
revisão. (p 511, 2011).

A procura por bons resultados no desempenho físicos em modalidades


esportivas faz com que os indivíduos se preocupem com os hábitos de vida,
especialmente aqueles que podem de alguma maneira prejudicar sua performance,
sendo que podemos ter “diversos fatores podem alterar o desempenho físico, como
exemplo, uma boa postura, que além de um bom indicador de saúde, pode ser
considerado como a postura em que o indivíduo se sente confortável, mantendo o
alinhamento correto da postura e distribuindo a quantidade de forças nas partes do
corpo, permitindo que o indivíduo mantenha a posição ereta com o menor esforço
muscular5. A coluna lombar é uma região que mais produz movimento, por isso é a
parte da coluna que está condenada a ter várias alterações por ter uma
estabilização bastante complexa.
Segundo6:
5

(...) a estabilidade da coluna decorre da interação de três sistemas: passivo,


ativo e neural. O sistema passivo compõe-se das vértebras, discos
intervertebrais, articulações e ligamentos, que fornecem a maior parte da
estabilidade pela limitação passiva no final do movimento. O segundo, ativo,
constitui-se dos músculos e tendões, que fornecem suporte e rigidez no
nível intervertebral, para sustentar forças exercidas no dia-a-dia. Em
situações normais, apenas uma pequena quantidade de co-ativação
muscular, cerca de 10% da contração máxima, é necessária para a
estabilidade. Em um segmento lesado pela frouxidão ligamentar ou pela
lesão discal, um pouco mais de co-ativação pode ser necessária. O último
sistema, o neural, é composto pelos sistemas nervosos central e periférico,
que coordenam a atividade muscular em resposta a forças esperadas ou
não, fornecendo assim estabilidade dinâmica. Esse sistema deve ativar os
músculos corretos no tempo certo, para proteger a coluna de lesões e
permitir o movimento.

Para7:

A incidência das dores não está só relacionada ao dimensionamento


incorreto da bicicleta, mas também com a posição do tronco, que fica
totalmente projetado para a frente nas bicicletas, em desacordo com as
recomendações ergonômicas para a postura sentada. Uma postura
adequada sobre a bicicleta é fundamental para não levar a uma redução do
desempenho ou aumentar o risco de lesão no ciclista.

Completa8:

Uma bicicleta com dimensões que se ajustam ao ciclista é importante pois


proporciona conforto e ajuda a prevenir lesões musculotendíneas. Uma
bicicleta com componentes de dimensões inadequadas ou mal ajustadas
aumentam a chance de desenvolver lesões por esforço repetitivo em
ciclistas. Para uma boa postura é importante que haja uma harmonia entre
as três áreas de contato que o ciclista tem com a bicicleta, que são a
interface pelve-selim, mãos-guidão e sapatilha-pedal.

1.1 Problema

Quais as causas e fatores da lombalgia nos ciclistas?

1.2 Justificativa

O ciclista, quando a pedalada não é cadenciada, rítmica e uniforme tem seus


músculos da região lombo-sacra exigidos de forma excessiva, causando estresses
mecano-posturais nas estruturas ósseas e músculo-ligamentares, assim como nas
cartilagens e discos da coluna. É esta, em indivíduos suscetíveis, uma das causas
das lombalgias e lombociatalgias (dor lombar que se prolonga para um ou ambos os
6

membros inferiores), também conhecida como ciatalgia ou ciática. As lombalgias e


ciatalgias, atualmente, são responsáveis por aproximadamente 30% das queixas
dolorosas na população mundial.
Para tirar o maior proveito da bicicleta o ciclista precisa estar corretamente
posicionado e regular a bicicleta para o seu corpo, com a possível troca de alguns
de seus componentes. Uma bicicleta perfeitamente ajustada pode melhorar em até
20% a performance do ciclista.

2 OBJETIVO

2.1 Objetivo geral

Descrever causas e fatores de risco para lombalgia em ciclistas.

2.2 Objetivos Específicos

 Apontar as causas mais frequentes;


 Descrever os fatores de riscos para os ciclistas;
 Descrever as causas da dor lombar e correlacionar com postura na
pratica do esporte.
 Demonstrar o uso correto da bicicleta;

3 HIPÓTESES

Desde os tempos mais remotos, o homem buscou meios para facilitar sua
permanência e transporte no planeta, entre as várias invenções, surgiu a e a cada
dia bicicleta a cada dia apresenta inúmeras vantagens sobre os outros meios de
transportes e, como estes, evoluiu e adaptou-se a novas realidades. Dentro do
processo evolutivo da bicicleta, um dos maiores destaques foi a possibilidade de seu
uso para avaliação orgânica e funcional, como também para treinamento específico
de determinadas modalidades.
7

4 REFERENCIAL TEÓRICO

O ciclismo é considerado um esporte complexo. As competições são


divididas em provas de pista (velódromo) e provas de rua (estrada), individualmente
ou por equipes. As provas de estrada apresentam características distintas em
relação à duração, intensidade e topografia. Entre elas podemos destacar o Tour de
France, com um percurso de aproximadamente 3.000km, percorridos durante 21
dias ininterruptos, entre os mais variados tipos de terrenos9.
O esporte conhecido como ciclismo é um dos mais antigos e praticados em
todos os países, que se originou de uma necessidade: um meio de locomoção mais
eficiente que a marcha a pé. A bicicleta, utilizada como meio de transporte muito
popular até os dias atuais, foi tida desde os primórdios como elemento de
competição ideal para exercitar-se fisicamente. A bicicleta é o veículo mais utilizado
no mundo e o que mais cresce em número de usuários, por diversos motivos: lazer,
treinamento físico, reabilitação ou prática competitiva. No ciclismo esportivo, o
rendimento exigido depende de diversos fatores como postura adequada,
composição corporal, aptidão física, e equipamento adequado. Essas variáveis
podem ser otimizadas para a obtenção de um melhor rendimento. O posicionamento
do sujeito sobre a bicicleta está relacionado com a busca de melhor conforto e
desempenho. Algum estudo tem demonstrado que desajustes no posicionamento
ocorrem na maioria dos ciclistas em diferentes níveis de condicionamento. Se o
ajuste não for adequado podem surgir quadros dolorosos e até mesmo lesões.
Dentre os quadros dolorosos, a lombalgia é um dos mais prevalentes e pode ser
definida como dor na região póstero-inferior do tronco compreendida entre o último
arco costal e a prega glútea. A dor lombar é uma patologia multifatorial, que atinge
pessoas de ambos os sexos e de várias faixas etárias10.
Na prática do ciclismo, como forma de atividade física regular, é necessário
levar em consideração a correta postura do ciclista, principalmente no que tange o
ajuste do selim. Isto é necessário para evitar desconfortos e dor, o que pode causar
problemas na coluna, sendo este um dos fatores para o abandono deste esporte 11.
Os aspectos relacionados à ergonomia no ciclismo envolvem, principalmente, o
ajuste correto da interação ciclista-bicicleta na busca tanto por conforto como por
desempenho. Além dos prejuízos na técnica e na eficiência, ciclistas são
8

regularmente confrontados com lesões e dores crônicas causadas por desvios na


postura adequada na bicicleta, tais como o aumento da flexão de quadril e de
joelho12, o que tem sido efetivamente minimizado quando o posicionamento é
correto12. As análises cinemáticas da coluna têm sido conduzidas a fim de identificar
fatores de risco para a ocorrência de lombalgia, que pode ser recorrente entre
ciclistas. No ciclismo, a busca por um método padrão para análise cinemática da
coluna lombar limita-se aos poucos estudos e metodologias desenvolvidas para tal 13
14 15
.

A avaliação cinemática foi realizada em duas situações: posição usual do


selim, correspondente àquela que o sujeito escolhia voluntariamente, e a
posição do selim ajustada de acordo com parâmetros biomecânicos. Os
procedimentos utilizados para as duas situações de coleta foram os
mesmos, o que os diferenciou foi a altura do selim. Na situação que utilizou
a posição usual do selim, o mesmo estava do mesmo modo que os ciclistas
utilizam rotineiramente (altura do selim 69,75 ± 2,51 cm) e, na situação
selim ajustado (altura do selim 75,56 ± 3,57 cm). A altura para o selim
ajustado foi definida de acordo com o protocolo de Burke e Puitt ( 12p. 69-92,
2003).

Lombalgia é a dor percebida na região lombar e ou sacral que é localizada


entre os seguintes limites:
- Superiormente por uma linha transversa imaginária que passa pelo
processo espinhoso da última vértebra torácica
- Inferiormente por uma linha transversa imaginária que passa pelas
articulações sacrococcígeas posteriores
- Lateralmente por linhas verticais tangenciais às bordas laterais do músculo
elevador da espinha continuando por linhas passando pelas espinhas ilíacas,
posterior superior e posterior inferior16.
Em relação à lombalgia apresentada em ciclistas, de acordo com estudos
de, existem basicamente três mecanismos associados. O primeiro está relacionado
ao fenômeno da flexão-relaxamento, que se manifesta pelo silêncio mio elétrico (não
ativação) dos eretores da coluna ao final da amplitude de flexão. Quando as forças
musculares são reduzidas, estruturas como ligamentos e discos intervertebrais são
colocadas em maior risco de lesão. Enquanto vários ligamentos intervertebrais
garantem a estabilização primária das vértebras adjacentes e limitam os movimentos
de flexão da coluna vertebral, a musculatura intrínseca e extrínseca à coluna lombar
garante a estabilização secundária. Em segundo lugar, a lombalgia crônica não
específica em ciclistas pode resultar em ativação excessiva dos extensores da
9

coluna, resultando em aumento da tensão muscular de toda a coluna lombar. Esse


mecanismo foi previamente sugerido como causa da lombalgia crônica não
específica17.
Em terceiro lugar, a flexão prolongada pode ser um importante fator
etiológico para a lombalgia, pois a porção posterior do annulus fibrosos pode sofrer
micro lesões cumulativas. Em contrapartida, em outro estudo realizado relatou que a
postura de flexão de tronco diminui a lordose lombar, condição esta que pode
otimizar a contração muscular do psoas, músculo que durante o ciclo da pedalada
também tem a função de promover a látero-flexão do corpo vertebral alternadamente
entre o lado direito e esquerdo10.

5 METODOLOGIA

Para o estudo, optamos pelo método de pesquisa se caracteriza por


observar, registrar, analisar e correlacionar variáveis sem manipulá-las, procurando
descobrir, com a precisão possível, a frequência com que um fenômeno ocorre, sua
relação e conexão com outros, sua natureza e características18.
Para seleção dos trabalhos, foram encontrados artigos científicos sobre
ciclismo publicados em datas que compreende os anos de 1995 a 2015, nos idiomas
português e inglês.
Os principais achados abrangiam a estabilidade da coluna, o papel dos
principais músculos em sua estabilidade, os mecanismos compensatórios, para
então, propor um programa de exercícios com base nesses achados.
10

6 CRONOGRAMA

Novembro
Setembro

Outubro
Atividades

Agosto
Período

Seleção do Tema
2 Revista de Literatura
0 Elaboração do Projeto
1 Busca de Artigos
5 Revisar a literatura
Trabalho TCC
11

7 ORÇAMENTO

CUSTO
MATERIAL DE CONSUMO QUANTIDADE CUSTO TOTAL
UNIT.
- Cd 2 2,00 4,00
- Papel 1 resma 15,90 15,90
- Cartucho para impressora 1 50,00 50,00
- Material de escritório
2 pen drive 20,00 40,00
(diversos)
- Xérox 300 folhas 0,10 30,00
- Encadernação (espiral) 7 3,00 21,00
Sub Total 160,90
SERVIÇO DE TERCEIROS –
QUANTIDADE VALOR EM R$
PESSOA FÍSICA
- Transporte - 60,00
Sub Total 60,00
TOTAL GERAL 220,90

Todos e qualquer ônus gerado pela pesquisa será de total responsabilidade


dos acadêmicos, não gerando nenhuma despesa aos colaboradores.

8 REFERÊNCIAS
12

1. SIENA, C.; GOLDENFUM, M. A.; JUNIOR, M. H. Lombalgia


Ocupacional. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n5/v56n5a22.pdf>.
Acesso em: 28/10/2015.

2. KAZIYAMA, H. H. S.; IMAMURA, M.; IMAMURA, S. T. Lombalgia.


Disponível em: <file:///C:/Users/user01/Downloads/70000-93307-1-SM.pdf>. Acesso
em: 28/10/2015.

3. CHERKIN, D. C.; HART, L. G. Phisician office visits for low back pain:
frequency, clinical, evaluation, and treatment patterns from a US material sourvey.
Spine, 1995.

4. CARPES, F. P.; MATIAS, K. F. S.; BINI, R. R.; ALENCAR, T. A. M. DI.


Revisão Etiológica da lombalgia em ciclistas. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rbce/v33n2/16.pdf>. Acesso em: 28/10/2015.

5. CANDOTTI, C. T.; BRISTOT, C.; FURLANETO, T. S. a Influência Da


Prática Do Ballet Clássico Sobre a Postura Estática De. , 2009.

6. PANJABI, M. M. The stabilizing system of the spine. Part I. Journal of


Sports Medicine, 1999.

7. PEQUINI, S. M. Evolução Histórica da Bicicleta. Disponível em:


<http://www.posdesign.com.br/artigos/dissertacao_suzi/02 Cap%C3%ADtulo 2 -
Evolu%C3%A7%C3%A3o hist%C3%B3rica da bicicleta.pdf>. Acesso em:
28/10/2015.

8. KRONISCH, R. L. Moutain biking injuries: fitting treatment to the


causes. Colorado: Sportsmedicine, 1998.

9. DIEFENTHAELER, F.; VAZ, M. A. Aspectos Relacionados à fadiga


durante o ciclismo: uma abordagem biomecânica. Disponível em:
<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/71964/000700395.pdf?
sequence=1>. Acesso em: 28/10/2015.

10. MACEDO, R. M. B. DE; RICIERI, D. DA V.; ULBRICHT, L.; et al.


Análise cinemática 2D da postura ortostática de ciclistas lombálgicos. Uniandrade,
v. 14, n. 1, p. 7–23, 2013.
13

11. MARTINS, R. F. Algias Posturais na Gestação: Prevalência e


tratamento. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?
view=vtls000272457>. Acesso em: 28/10/2015.

12. BURKE, E. High-tech Cycling. 2003.

13. LARSSON, B. J.; BRESSEL, E. Bicycle Seat Designs and their effect
on pelvic angle, trunk angle, and comfort. Disponível em:
<http://spiderflex.com/documents/Seat-Design-bressel03trunk-angle.pdf>. Acesso
em: 28/10/2015.

14. SAUER, J. L.; POTTER, J. J.; WEISSHAAR, C. L.; PLOEG, H. L.;


THELEN, D. G. Influence of gender, power, and hand position on pelvic motion
during seated cycling. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 39, n. 12, p.
2204–2211, 2007.

15. USABIAGA, J.; CRESPO R.; IZA, I.; ARAMENDI.; TERRADOS N.;
POZA, J. J. Adaptation of the lumbar Spine to Different Positions in Bicycle Racing.
v. 22, n. 27, Philadelfia: Spine, 1997.

16. MADDALENA, M. L. Lombalgia Aguda. Disponível em:


<http://www.saj.med.br/uploaded/File/novos_artigos/137 - Lombalgia Aguda.pdf>.
Acesso em: 28/10/2015.

17. SALES, A. F. DE; ALCÂNTARA, M. S.; SOUSA, S. M. DE; TORRES,


V. M. F. Distúrbios músculos esqueléticos em praticantes de ciclismo: uma revisão
integrativa. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd177/disturbios-musculos-
esqueleticos-em-ciclismo.htm>. Acesso em: 28/10/2015.

18. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. Disponível em:


<file:///C:/Users/user01/Downloads/208722994-CERVO-Amado-Luiz-BERVIAN-
Pedro-Alcino-O-Conhecimento-Cientifico.pdf>. Acesso em: 28/10/2015.

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