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CALÇADOS
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NOSSA HISTÓRIA
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
2. BIOMECÂNICA DA CORRIDA ............................................................................. 5
2.1 Análise biomecânica da corrida ......................................................................... 6
2.2 Benefícios e importância da biomecânica da corrida ......................................... 9
3. SALTO EM DISTÂNCIA...................................................................................... 12
3.1 Fases do Salto ................................................................................................. 14
4. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DO CICLO DA MARCHA ............................ 21
4.1 Análise da fase de apoio da marcha. ............................................................... 23
5. BIOMECÂNICA DO CALÇADO ESPORTIVO .................................................... 27
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 29
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1. INTRODUÇÃO
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2. BIOMECÂNICA DA CORRIDA
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O contato é a aterrissagem do calcanhar no solo, gerando uma força contrária
ao deslocamento a frente e é quando existe uma demanda muscular excêntrica para
amortecer as tendências de flexão de joelho e quadril.
É nesse momento que existe o pico de força de reação do solo, que é
responsável pelo desenvolvimento de lesões articulares e fraturas de stress.
A fase de apoio é quando todo o pé está em contato com o solo, esta é uma
fase de transição e absorção de energia mecânica.
Já a fase de despregue é a fase que a musculatura propulsora em membros
inferiores é mais exigida em sua ação concêntrica e é quando existe a transferência
de energia elástica somando-se ao esforço cardiorrespiratório para manter o sistema
muscular ativo.
Pode-se observar essas duas fases da passada, para buscarem a melhora do
padrão mecânico do nosso aluno de corrida.
Por via de regra um menor tempo de contato é acompanhado de menores
tempos de contração concêntrica, que é bastante dispendiosa, e representa um correr
mais econômico.
Além disso, ao aumentar a fase aérea, se tem uma redução da frequência de
passada o que também contribui para uma melhor performance, menor número de
passadas e consequentemente menor número de pico de impacto, reduzindo a
sobrecarga articular e o risco de lesão.
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É necessário fazer uma avaliação biomecânica e postural completa, para poder
identificar como atleta corre em relação as fases da passada, ou qual o tipo de pisada
que cada atleta tem.
Na avaliação postural escolha o protocolo que lhe é mais adequado e procure
por desvios posturais que possam interferir no movimento de membros inferiores,
alterar o centro de massa, gerar co-contrações para estabilização dinâmica.
Todos esses desvios podem gerar lesões com as altas cargas de impacto
promovidas pela corrida, além de gerar padrões neuromusculares de ativação que
sejam pouco eficientes.
Procure corrigir desequilíbrios musculares, e encurtamentos que possam
prejudicar a amplitude de movimento, e gerar lesões futuras, uma vez que a corrida é
uma atividade cíclica e que sobrecarrega bastante as estruturas corporais.
Fique atento nos:
Tipos de pisada;
Desvios em joelhos;
Amnésia glútea;
Encurtamento do sóleo e flexores do joelho;
Síndrome do piriforme;
Pouca força em transverso e estabilizadores da coluna.
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2.2 Benefícios e Importância da Biomecânica da Corrida
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Na corrida existe um aumento na força de reação do solo, tornando o aparelho
locomotor mais exposto à sobrecarga mecânica durante a corrida quando comparado
à marcha, uma vez que há entre 800 e 2000 contactos com o solo por milha (≅ 1,6km),
além do aumento na magnitude da força a partir da diminuição do tempo de apoio, ou
seja, exposição a lesões.
No contexto desta atividade desportiva, mais importante, portanto, do que
identificar o tipo da pisada, é entender como biomecanicamente o corpo se comporta
durante a marcha ou corrida, avaliando de forma dinâmica as principais causas de
lesões que acometem tanto os corredores recreacionais como os atletas de elite.
Fatores biomecânicos podem favorecer a leveza e a facilidade no
deslocamento, além da absorção mais eficiente do impacto, que inibe a sobrecarga
nas articulações e lesões.
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Prevenção de lesões;
Melhora na performance.
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3. SALTO EM DISTÂNCIA
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do takeoff na tábua, maior será a distância atingida no salto (Hay, Thorson et al.,
1999) .
Segundo Hay (1993) a distância efetiva do salto é a soma de três distâncias
menores :
a distância horizontal entre a borda frontal da tábua de impulsão e o CG do
atleta no momento da saída (distância de impulsão-L1);
a distância horizontal que o CG viaja enquanto o atleta está no ar (distância de
vôo-L2);
a distância horizontal entre o CG no instante que o calcanhar toca a areia e a
marca efetiva do salto (distância de aterrissagem-L3).
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Modelo determinístico dos fatores que afetam desempenho no salto em distância
(Hay, 1978) .
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Corrida de Abordagem
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Take off
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excêntrica destes músculos e, conseqüentemente o quadril, joelho e tornozelo
ipsilateral encontram-se em flexão, no intuito de absorver o choque inicial e também
armazenar energia elástica que produzirá uma ação concêntrica muscular mais
produtiva (Lees, Fowler et al., 1993).
Durante o takeoff o CG do atleta é deslocado horizontalmente e verticalmente,
sendo relatados deslocamentos de 80-95 cm na horizontal e de 17-18 cm na
vertical (Hay, 1986). Já a altura do CG no instante do takeoff segundo um estudo está
em torno de 1,11-1,26 m (Hay e Miller, 1985).
No salto em distância, onde o atleta desenvolve grande velocidade durante a
corrida de abordagem, ao realizar o takeoff a velocidade horizontal desenvolvida pelo
atleta durante a corrida de aproximação é reduzida na ordem de 9,5% a 17%. Essa
diminuição se faz necessária para que ocorra um aumento da velocidade vertical e a
elevação do centro de gravidade do atleta (Witters, Bohets et al., 1992). Sendo que a
redução da velocidade horizontal é mais pronunciada quando o ângulo de projeção
CG e a altura do salto são aumentados (Hay, 1986). Indícios apontam uma alta
relação entre a magnitude da diminuição na velocidade horizontal e o aumento na
velocidade vertical durante o takeoff. Observaram-se relações entre as velocidades
horizontal e vertical na ordem de 2:1 a 3:1 durante o takeoff, e ângulos de projeção de
26,6o e 18,4o respectivamente (Hay, 1986).
A literatura demonstra que o trecho que mais influencia o resultado final do
salto é a distância de vôo do CG (L2) (Hay, 1986; Hay, 1988). A distância de vôo é
determinada pela velocidade, ângulo de projeção e altura relativa do CG no instante
do take off, além da resistência do ar encontrada durante o vôo, variáveis essas que
determinam a trajetória de qualquer projétil (Hay, 1986). Uma combinação da
velocidade horizontal (Vx) desenvolvida na corrida e a velocidade vertical (Vy)
adquirida no take off determinam o ângulo de projeção do CG (Hay e Koh, 1988).
O conhecimento destas variáveis torna-se imprescindível para a análise
quantitativa do salto em distância, portanto será empregada metodologia que
possibilite a descoberta destas variáveis. A metodologia proposta para este estudo
será demonstrada mais à frente.
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Vôo
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Uma vez livre no ar, desprezando-se a resistência deste, não há nada que se
possa fazer para modificar a trajetória do CG. No entanto, é possível controlar
rotações indesejadas, buscando um melhor posicionamento para a aterrissagem.
Existem basicamente 3 técnicas de vôo atualmente: a técnica de “sail”, a técnica de
“hang”, e a técnica de “hitchkick” ou também chamada de corrida no ar (Hay,
Thorson et al., 1999).
Na técnica de “sail” o atleta traz ambas as pernas simultaneamente a frente
após a saída da tábua e permanece o restante do vôo na posição sentada, com os
quadris flexionados e os joelhos estendidos. É uma técnica primitiva que é muito
utilizada de maneira natural, entretanto devido a sua simplicidade ela é pouco eficaz
para controlar as rotações e posicionar adequadamente o corpo para a aterrissagem
(Hay, 1986).
Um pouco mais sofisticada, a técnica de “hang” utiliza o deslocamento da perna
de balanço a frente logo após o takeoff e posteriormente esta mesma perna realiza o
movimento de varrer para baixo e para trás até que as duas pernas se alinhem. Esse
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movimento da perna de balanço provoca uma ação contrária do tronco e do membro
superior para conter certas rotações indesejáveis. Esses movimentos antagônicos são
interrompidos até que os braços encontrem-se alinhados acima da cabeça e ao
mesmo tempo os joelhos aparecem flexionados na preparação para a queda (Hay,
Thorson et al., 1999).
A técnica de corrida no ar é a forma mais complexa de vôo utilizada pelos
atletas de elite. Além disso apresenta algumas variações, sendo nomeada de acordo
com o número de passadas executadas durante o vôo. Contudo, a primeira parte
desta técnica se assemelha com a técnica de hang, onde a perna de balanço é levada
a frente com o joelho em extensão, para posteriormente fazer o movimento de varrer
para baixo e para trás, enquanto a perna de takeoff encontra-se em flexão de joelho
com o calcanhar passando próximo a nádega (Hay, 1978). Utilizar uma ou outra
técnica de vôo tem como objetivo atingir a melhor distância do salto, realizando
movimentos dentro de uma eficiência biomecânica, a fim de que o atleta assuma uma
posição ideal para a aterrissagem (Herzog, 1986).
Aterrissagem
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Durante a aterrissagem, um fator fundamental é a inclinação do tronco do atleta
no momento do contato com a caixa de areia. A posição mais adequada de queda é
com ligeira flexão do tronco, pois este procedimento aumentaria o tempo de vôo,
diminuindo a possibilidade do atleta cair para trás (Hay, 1978). A aterrissagem ótima
é caracterizada pela máxima distância de aterrissagem atingida pelo atleta e a mínima
perda dessa mesma distância (Herzog, 1986). A posição corporal aliada a técnica
empregada, pode promover uma perda significativa do comprimento do salto, como
ocorre quando o atleta toca com as mãos a areia durante a aterrissagem.
Cinemetria
Cinemática envolve a descrição do movimento independente das forças que
causam estes movimentos. O movimento pode ser descrito em termos espaciais e
temporais, sendo que esta descrição pode ser feita com a utilização de goniômetros,
acelerômetros, filmagens ou equipamentos optoeletrônicos (Winter, 1990).
A cinemetria é um conjunto de métodos que busca medir os parâmetros
cinemáticos do movimento, isto é, posição, orientação, velocidade e aceleração.
Devido à complexidade que envolve o movimento humano, o único sistema que
possibilita a captura de todos os dados é um sistema de imagem. O instrumento básico
para medidas cinemáticas é o baseado em câmeras de vídeo que registram a imagem
do movimento e então através de software específico calcula-se as variáveis
cinemáticas de interesse (Winter, 1990). Neste projeto, a cinemetria será utilizada
para registrar a cinemática planar do movimento da cabeça, tronco e membros dos
sujeitos durante as atividades selecionadas.
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4. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DO CICLO DA MARCHA
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esse pé sai (eleva-se) do solo. A literatura apesenta que essa fase constitui por volta
de 60% do ciclo da marcha;
– FASE DO BALANÇO: essa atividade ocorre quando o pé não está em contato
com o solo. Inicia-se assim que o pé sai do solo e termina quando o calcanhar do
mesmo pé toca o solo novamente. Essa fase constitui cerca de 40% do ciclo da
marcha.
A seguir no texto será realizada uma análise minuciosa de cada fase
mencionada acima que compõem.
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O toque do calcanhar tem como característica sinalizar o início da fase de
apoio, o momento em que o calcanhar faz contado com o solo. Nesse ponto, a
articulação do tornozelo estará em posição neutra, ou seja, entre uma dorsiflexão e
flexão plantar, e inicia-se a flexão do joelho. Essa leve flexão do joelho absorverá
parcialmente o choque quando o pé tocar ao solo. A articulação do quadril estará em
uma flexão de aproximadamente 25°. Por sua vez, o tronco estará ereto e
permanecerá assim durante todo o ciclo da marcha. Já o tronco rodará para o lado
oposto (contralateral), o membro superior oposto estará à frente, e o membro superior
do mesmo lado (ipsilateral) estará para trás em hiperextensão do braço na articulação
do ombro. Nesse momento o peso do corpo começará a ser transferido para o membro
inferior de apoio.
Os músculos dorsiflexores do pé estarão ativos e colocarão a articulação do
tornozelo em posição neutra. Já o músculos quadríceps femoral, que apresentava
contração concêntrica, passa contrair-se de maneira excêntrica para minimizar o grau
de flexão no joelho. Os músculos flexores da articulação do quadril nesse momento
estarão ativos. Todavia, os músculos extensores do quadril começarão a contrair-se,
impedindo com isso uma flexão demasiada do quadril. Por sua vez, os músculos
eretores da coluna ou espinha estarão de ativos de forma isométrica impedindo a
flexão do tronco. No momento que o pé toca o solo, a força é transferida ao tronco
pelo tornozelo, joelho e quadril. Esse fenômeno causaria uma rotação anterior do
quadril, com alguma flexão do tronco, se os músculos eretores da espinha não
estivessem neutralizando essa força.
No momento do apoio completo do pé, quando esse segmento está totalmente
em contado com o solo, ocorre logo após o calcanhar tocar o solo. Aproximadamente
15° de flexão plantar do pé na articulação talocrural, com contração excêntrica dos
músculos dorsiflexores para evitar que o pé “bata” com força no solo. Nesse momento
ocorre cerca de 20° de flexão do joelho. Em seguida, o joelho estende-se
possibilitando que o restante do corpo com a alcançar os membros inferiores. A
transferência do peso para o membro inferior de apoio contínua. A literatura apresenta
que o ponto em que o corpo passa sobre o membro inferior que sustenta o peso é o
apoio médio. Nesse ponto ocorrerá leve dorsiflexão do tornozelo, entretanto os
músculos dorsiflexores tornam-se inativos. Os músculos flexores plantares começarão
a contrair-se, para controlar a velocidade de movimento da perna sobre o tornozelo.
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O quadril e o joelho continuaram a estender-se. Nesse momento ocorrerá a extensão
bilateral dos membros superiores, e eles ficam quase paralelos ao corpo, por sua vez
o tronco estará em posição neutra.
Depois do apoio médio ocorrerá a saída ou elevação do calcanhar. Nesse
momento o calcanhar sai do solo, há leve dorsiflexão do pé (aproximadamente 15°) e
em seguida, início da flexão plantar do pé. Esse é o início da fase de impulso, que é
também as vezes denominada de fase de propulsão, porque os músculos flexores
plantares do pé empurram o corpo ativamente para frente. Nesse momento do ciclo
da marcha ocorrerá extensão do joelho e hiperextensão do quadril. Então, o membros
inferior posicionara-se atrás do pé, em seguida o tronco começará a rodar para o
mesmo lado, e o membros superiores balançam para frente com flexão do braço. Fim
da fase de impulso da fase de apoio é a saída ou elevação dos dedos do solo:
Nessa fase do ciclo da marcha os dedos dos pés estarão em hiperextensão
externa nas articulações metatarsofalangianas. Cerca de 10° de flexão plantar do pé,
bem como flexão dos joelhos e quadril. A coxa estará perpendicular ao solo.
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primeira parte é a aceleração. Nesse momento os membros inferiores estarão atrás
do corpo e movendo-se para alcança-lo. Ocorrerá dorsiflexão do pé, flexão do joelho
e quadril continuarão, o que moverá o membro inferior para frente. O balanço inicial é
o período entre o fim da saída (elevação dos dedos do solo) e o fim da aceleração.
No momento do balanço médio, os músculos dorsiflexores do pé “deslocarão”
a articulação do tornozelo em posição neutra. Nesse momento a flexão do joelho é
máxima, aproximadamente 65°, assim como a do quadril (cerca de 25°). Esses
movimentos articulares elevarão o membro inferior (seguimento coxa e perna)
possibilitando a saída do pé do solo durante o balanço. A flexão adicional do quadril
moverá o membro inferior para frente do corpo e colocarão seguimento perna em
posição vertical. O balanço médio é o período entre o fim da aceleração e o fim do
balanço médio.
No período da desaceleração, os músculos dorsiflexores do pé terão ação ativa
para manter a articulação do tornozelo em posição neutra no preparo para o toque do
calcanhar no solo. Nesse momento ocorrerá extensão do joelho e contração
excêntrica dos músculos isquiotibiais para desacelerar o membro inferior, evitando
uma extensão brusca. O membro inferior alcançará o ponto máximo de balanço para
frente e o joelho continuará fletido. O balanço terminal é o período entre o fim do
balanço médio e o fim da desaceleração.
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5. BIOMECÂNICA DO CALÇADO ESPORTIVO
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Movimento do tornozelo:
Supinação: dorsiflexão (pé para fora);
Pronação: flexão plantar, inversão (pé para dentro).
Supinadores X Pronadores excessivos:
Supinação: rotação lateral da tíbia e rotação interna do fêmur;
Pronação: rotação interna da tíbia e rotação externa do fêmur.
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As pessoas que possuem a pisada supinada devem adquirir calçados macios
no calcanhar. E as pessoas que possuem a pisada pronada deve adquirir calçados
com o calcanhar mais rígido.
É importante lembrar que o teste mecânico não condiz fielmente com o teste
biomecânico, porque apesar do desgaste do amortecedor do calçado o sistema
nervoso central (SNC) se adapta as condições, então não há nenhuma alteração.
Na corrida, quanto mais leve o calçado for o calçado melhor para o atleta.
Quanto mais amortecedor o calçado possuir mais pesado ele fica, desta forma,
fazendo com que o indivíduo gaste mais energia.
O local que o calçado recebe o impacto não é o mesmo que ele realiza a
impulsão. Com o calçado o indivíduo consegue adquirir apenas uma pequena
propulsão.
Na musculação o melhor calçado para utilizar são aqueles sem amortecedores,
como por exemplo, o all star. Porque como os pés estão inteiros no chão, há
mais estabilidade.
Para finalizar, é importante ressaltar que apesar dos benefícios dos calçados,
não são eles que determinam a performance do atleta e sim a sua técnica.
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REFERÊNCIAS
MELLO, PAULO GERALDO ANTÔNIO DE. MECÂNICA. SÃO PAULO: SUMMUS, 2010.
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