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Sinodal
19 de novembro de 2021
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2- Escuta da Palavra.
3- Rezando a Palavra.
Foi em 1223, três anos antes da morte do Santo. Quinze dias antes da
festa do Natal, Francisco foi ter com um senhor da aldeia de Greccio, no
vale de Rieti, a quem manifestou o desejo de celebrar a noite de Natal
com grande solenidade, pedindo-lhe para preparar tudo o que pudesse
dar uma ideia do nascimento de Jesus em Belém. E acrescentou: «Quero
vê-lo com estes meus olhos, exatamente como ele esteve no presépio,
deitado dormindo sobre a palha duma manjedoura, entre um boi e um
jumento».
São Francisco desejava celebrar de forma visível e impressionante a
humildade do nascimento do Filho de Deus, o mistério da Encarnação.
Naquela noite, foi celebrada a Eucaristia, e Francisco, que era diácono,
cantou o Evangelho.
5- Rezando o Presépio.
6.2 “Por que motivo suscita o Presépio tanto enlevo e nos comove?
Antes de mais nada, porque manifesta a ternura de Deus. Ele, o Criador
do universo, abaixa-Se até à nossa pequenez. O dom da vida, sempre
misterioso para nós, fascina-nos ainda mais ao vermos que Aquele que
nasceu de Maria é a fonte e o sustento de toda a vida. Em Jesus, o Pai
deu-nos um irmão, que vem procurar-nos quando estamos
desorientados e perdemos o rumo, e um amigo fiel, que está sempre ao
nosso lado; deu-nos o seu Filho, que nos perdoa e levanta do pecado.”
AS 3
6.5 “Ao fixarmos esta cena no Presépio, somos chamados a refletir sobre
a responsabilidade que cada cristão tem de ser evangelizador. Cada um
de nós torna-se portador da Boa-Nova para as pessoas que encontra,
testemunhando a alegria de ter conhecido Jesus e o seu amor; e fá-lo
com ações concretas de misericórdia.” AS 9
7- Presépio e o Sínodo.
O Sínodo deseja ouvir atentamente o que Deus quer para sua Igreja
pela oração; ouvindo cada pessoa que compõe a vida da comunidade:
pastorais, movimentos, organismos eclesiais, os que não têm uma
participação ativa; outras Igrejas Cristãs; outras religiões, e mesmo
aqueles e aquelas que não professam nenhuma religião. Sobretudo,
ouvindo os pobres, os descartados e marginalizados na sociedade e na
própria Igreja. Podemos dizer que, encontramos no presépio, uma
espiritualidade que nos ajuda a viver o Sínodo de nossa igreja, pois, foi
neste lugar que nasceu a Palavra que se fez carne, lugar de
acolhimento, do cuidado, do afeto. Ali foi a primeira Igreja de Jesus.
Uma igreja sem ostentação, sem luxo, aberta a natureza, às pessoas
simples e diferentes. Verdadeiramente uma Igreja pobre, próxima dos
pobres, como tanto nos fala o Papa Francisco. Todos têm seu lugar,
chegando enchem-se de encantamento. Partindo, vão anunciando,
maravilhados, que encontraram.
José, bom José, carpinteiro de mãos duras, e guarda de meu Menino das
Palhas, protege esse Deus que se tornou mendigo de nosso amor.
Espírito Santo!
Não o permitais.
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