Tiago Nunes

Graduando em Engenharia Mecânica

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II
SOLDAGEM: É A OPERAÇÃO QUE VISA OBTER A UNIÃO DE DUAS OU MAIS PEÇAS,
ASSEGURANDO NA JUNTA A CONTINUIDADE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS
NECESSÁRIAS AO SEU DESEMPENHO
TERMINOLOGIA DA SOLDAGEM

METAL DE BASE: MATERIAL DA PEÇA QUE SOFRE

O PROCESSO DE SOLDAGEM
METAL DE ADIÇÃO: METAL ADICIONADO NO
ESTADO LÍQUIDO DURANTE A SOLDAGEM
POÇA DE FUSÃO: REGIÃO EM FUSÃO, A CADA
INSTANTE, DURANTE UMA SOLDAGEM
PENETRAÇÃO: DISTÂNCIA DA SUPERFÍCIE
ORIGINAL DO METAL DE BASE AO PONTO EM QUE
TERMINA A FUSÃO, MEDIDA
PERPENDICULARMENTE À MESMA
CHANFRO:
JUNTA: CHANFRO É PROJETADO
EM FUNÇÃO DA
É A REGIÃO ESPESSURA DA PEÇA,
ONDE DUAS OU DAS DIMENSÕES DA
MAIS PARTES PEÇA, DO PROCESSO DE
DA PEÇA SÃO SOLDAGEM A SER
UNIDAS PELA ADOTADO, PROJETADO
OPERAÇÃO DE EM FUNÇÃO DO
SOLDAGEM MATERIAL E DA
FACILIDADE DE ACESSO
À REGIÃO DE SOLDA

TIPOS DE JUNTA E EXEMPLOS DE CHANFROS

ELEMENTOS DE UM CHANFRO:

ENCOSTO OU NARIZ (S): PARTE NÃO CHANFRADA DE UM

COMPONENTES DA JUNTA
GARGANTA, FOLGA OU FRESTA (f): MENOR DISTÂNCIA ENTRE
AS PEÇAS A SOLDAR
ÂNGULO DE ABERTURA DA JUNTA (β): ÂNGULO TOTAL DAS
DUAS PEÇAS
ÂNGULO DE CHANFRO (α): ÂNGULO DE CADA PEÇA

RAIZ: REGIÃO MAIS PROFUNDA DO CORDÃO DE SOLDA. EM UMA JUNTA CHANFRADA,

CORRESPONDE À REGIÃO DO CORDÃO JUNTO DA FRESTA E DO ENCOSTO. TENDE A SER A
REGIÃO MAIS PROPENSA À FORMAÇÃO DE DESCONTINUIDADES EM UMA SOLDA
FACE: SUPERFÍCIE OPOSTA A RAIZ DA SOLDA
PASSE: DEPÓSITO DE MATERIAL OBTIDO PELA PROGRESSÃO SUCESSIVA DE UMA SÓ
POÇA DE FUSÃO. UMA SOLDA PODE SER FEITA EM UM ÚNICO OU EM VÁRIOS PASSES
CAMADA: CONJUNTO DE PASSES LOCALIZADOS EM UMA MESMA ALTURA NO CHANFRO
REFORÇO: ALTURA MÁXIMA ALCANÇADA PELO EXCESSO DE MATERIAL DE ADIÇÃO.
MEDIDA A PARTIR DA SUPERFÍCIE DO MATERIAL DE BASE
MARGEM: LINHA DE ENCONTRO ENTRE A FACE DA SOLDA E A SUPERFÍCIE DO METAL
DE BASE
SEÇÕES DA SOLDA:
ZF: É CONSTITUÍDA PELO METAL DE SOLDA, QUE É
UMA MISTURA DO METAL BASE E DO METAL DE
ADIÇÃO
ZTA: FICA AO LADO DO CORDÃO, É UMA REGIÃO QUE
TEM SUA ESTRUTURA E PROPRIEDADES AFETADAS
PELO CALOR.
COBRE JUNTA: É UM SUPORTE NA PARTE INFERIOR
DA SOLDA, QUE AJUDA A CONTER O MATERIAL
FUNDIDO E QUE PODE OU NÃO SER REMOVIDO APÓS O
TÉRMINO DA SOLDA
CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS: SOLDA EM VÁRIOS PASSES:

POSIÇÃO DE SOLDAGEM 1 : POSIÇÃO DE SOLDAGEM 2 :

POSIÇÃO DE SOLDAGEM 3 : MODOS DE OPERAÇÃO:
MANUAL: CONTROLE MANUAL PELO SOLDADOR
SEMI-AUTOMÁTICO: CONTROLE AUTOMÁTICO NA
ALIMENTAÇÃO DO METAL DE ADIÇÃO, MAS
CONTROLE MANUAL DA TOCHA E ACIONAMENTO
PELO SOLDADOR
MECANIZADO: CONTROLE AUTOMÁTICO NA
ALIMENTAÇÃO DO METAL DE ADIÇÃO, CONTROLE DO
DESLOCAMENTO PELO EQUIPAMENTO, SUPERVISÃO
DA TAREFA PELO OPERADOR
AUTOMÁTICO: SOLDAGEM COM CONTROLE
AUTOMÁTICO DE TODAS AS OPERAÇÕES
SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM:

EM SOLDAGEM UTILIZAMOS UMA SÉRIE DE NÚMEROS,

SINAIS E SÍMBOLOS QUE REPRESENTAM A FORMA DO
CORDÃO DE SOLDA, O PROCESSO UTILIZADO, AS
DIMENSÕES, O ACABAMENTO, OS TIPOS DE CHANFRO, O
ÂNGULO E TIPO DA JUNTA, A PENETRAÇÃO OU PERNA DO
FILETE, LADO DE REALIZAÇÃO DA SOLDAGEM, DENTRE
OUTRAS CARACTERÍSTICAS, OS QUAIS PERMITEM MAIOR
RAPIDEZ NA CONFECÇÃO DE PROJETOS E EVITAM ERROS
DE INTERPRETAÇÃO.
PRINCIAIS CONSIDERAÇÕES PARA PROJETO DE CHANFRO: TIPO DE PEÇA, MATERIAL DA
PEÇA, DIMENSÃO, LOCAL DA SOLDAGEM, AMBIENTE DE EXECUÇÃO, ESFORÇOS,
APLICAÇÃO DESTINADA, DENTRE OUTROS.

DESCONTINUIDADE DA SOLDAGEM

DESCONTINUIDADE: QUALQUER INTERRUPÇÃO DA ESTRUTURA TÍPICA DE UMA JUNTA

SOLDADA, NO QUE SE REFERE À HOMOGENEIDADE DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS,
MECÂNICAS OU METALÚRGICA. A DESCONTINUIDADE NÃO IMPLICA EM UM DEFEITO DA
SOLDAGEM, ELA DEPENDE DA APLICAÇÃO QUE SE DESTINA O COMPONENTE, UMA JUNTA
SOLDADA CONTÉM DEFEITOS QUANDO NÃO ATENDEM AS EXIGÊNCIAS DAS CONDIÇÕES DE
APLICAÇÃO.

TIPOS DE DESCONTINUIDADES: DIMENSIONAIS, ESTRUTURAIS, PROPRIEDADES

INDESEJÁVEIS DA SOLDA OU DO METAL DE BASE.

DESCONTINUIDADES DIMENSIONAIS: SÃO AQUELAS QUE A ESTRUTURA E/OU A SOLDA

NÃO ESTEJA DENTRO DE TOLERÂNCIAS EXIGIDAS E/OU FOI REALIZADA EM DESACORDO
COM O PROJETO, TAIS COMO: DISTORÇÃO, DIMENSÕES INCORRETAS DA SOLDA E PERFIL
INCORRETO SOLDA, DENTRE OUTRAS.

1. DISTORÇÃO: É A DEFORMAÇÃO QUE OCORRE NO MATERIAL DURANTE A

SOLDAGEM.
 PODENDO SER CAUSADO POR: SOLDAGEM EM EXCESSO E EM JUNTAS LIVRES,
SELEÇÃO INCORRETA DO CHANFRO OU DA SEQUÊNCIA DE SOLDAGEM,
DENTRE OUTROS FATORES.
 MEIOS PARA CONTROLAR AS DISTORÇÕES: DESEMPENO SEM OU COM
APLICAÇÃO DE CALOR, REALIZAR UM PROJETO BEM ELABORADO,
PLANEJAMENTO DA SEQÜÊNCIA DE DEPOSIÇÃO DA SOLDA E ELABORAÇÃO DO
CHANFRO CONFORME A ESPESSURA;
 2. PREPARAÇÃO INCORRETA DA JUNTA: ELABORAR UM CHANFRO INADEQUADO À
ESPESSURA DA PEÇA, PODENDO GERAR VÁRIOS TIPOS DE PROBLEMAS, COMO A
FALTA DE PENETRAÇÃO, PERFURAÇÃO, MORDEDURA DE RAIZ, DENTRE OUTROS.

3. DIMENSÃO INCORRETA DA SOLDA: QUANDO A SOLDA É REALIZADA COM

DIMENSÕES DIFERENTES DO QUE FOI ESPECIFICADO NO PROJETO, SÃO
CONSIDERADAS COMO DEFEITUOSAS, PODENDO LEVAR AO DESPERDÍCIO DE
MATERIAL E ATÉ OUTRAS FALHAS COMO A DISTORÇÃO.

4. PERFIL INCORRETO DA SOLDA: PODEM AGIR COMO CONCENTRADORES DE

TENSÕES, FAVORECENDO AO APARECIMENTO DE TRINCAS, APRISONAMENTO DE
ESCÓRIA ENTRE OS PASSES, PREJUDICAR A RESISTÊNCIA A CORROSÃO E VARIAR O
DIMENSIONAMENTO DA SOLDA
 PODENDO SER CAUSADO POR: MANIPULAÇÃO OU POSICIONAMENTO
INCORRETO DO ELETRODO, INSTABILIDADE DO ARCO, PARÂMETROS
INADEQUADOS, TIPO INADEQUADO DE ELETRODO OU REGULAGEM
INCORRETA DO EQUIPAMENTO DE SOLDAGEM.

PERFIS ADEQUADOS DE SOLDA DE PERFIS INADEQUADOS DE SOLDA DE FILETES:

FILETES COM SUA DIMENSÕES:

DESCONTINUIDADES ESTRUTURAIS: SÃO AQUELAS QUE OCORREM NA MICRO OU

MACROESTRUTURA DA REGIÃO SOLDADA, ASSOCIADAS A AUSÊNCIA DE MATERIAL OU
PRESENÇA DE MATERIAL ESTRANHO EM QUANTIDADES INDESEJÁVEIS. TAIS COMO:
FORMATO INCORRETO DA JUNTA, POROSIDADES, INCLUSÃO DE ESCÓRIA E TUNGSTÊNIO,
FALTA DE FUSÃO E PENETRAÇÃO, MORDEDURAS, TRINCAS, DENTRE OUTRAS.

1. POROSIDADE: É UM VAZIO, INTERNO OU SUPERFICIAL (QUANDO EMERGE À

SUPERFÍCIE), RESULTANTE DA EVOLUÇÃO DE GASES DURANTE A
SOLIDIFICAÇÃO DA SOLDA. AS BOLHAS DE GÁS PODEM SER APRISIONADAS
PELO METAL SOLIDIFICADO, À MEDIDA QUE A POÇA DE FUSÃO É DESLOCADA.
PODEM OCORRER DE FORMA UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDOS, AGRUPADOS,
ALINHADOS OU COMO POROSIDADE VERMIFORME
 PODENDO SER CAUSADO POR: UMIDADE, CONTAMINAÇÃO NA REGIÃO DA
JUNTA POR ÓLEO, GRAXA, FERRUGEM, DNTRE OUTROS, FLUXO DE AR NO
AMBIENTE, AMPERAGEM ELEVADA, ELETRODO OU GÁS DE PROTEÇÃO
ÚMIDOS
 2. INCLUSÃO DE ESCÓRIA: OCORRRE COM A RETENÇÃO DE ÓXIDOS OU OUTROS
MATERIAIS NÃO METÁLICOS NA REGIÃO FUNDIDA. PODE OCORRER DE FORMA
ALINHADA, ISOLADA OU AGRUPADA
 PODENDO SER CAUSADO POR: DIVERSOS MOTIVOS, TAIS COMO:
MANIPULAÇÃO INCORRETA DO ELETRODO, INEFICIENCIA DA LIMPEZA
ANTES DO PRÓXIMO PASSE, AMBIENTE DE SOLDAGEM COM FLUXO DE GÁS
COM REAÇÃO INDESEJADA, DENTRE OUTROS

3. INCLUSÃO DE TUNGSTÊNIO: OCORRE NO PROCESSO DE SOLDAGEM TIG, NO

MOMENTO EM QUE O ELETRODO TOCA NO METAL DE BASE,
PARTICULARMENTE NO MOMENTO DA ABERTURA DO ARCO, ASSIM, OCORRE
TRANSFERÊNCIA DE PARTICULAS DE TUNGSTÊNIO PARA A SOLDA.

4. FALTA DE FUSÃO: É UMA FUSÃO INCOMPLETA ENTRE A ZONA FUNDIDA E O

METAL DE BASE, OU ENTRE PASSES DA ZONA FUNDIDA, CONSIDERADO UM
CONCENTRADOR DE TENSÕES SEVERO, PODENDO ESTAR LOCALIZADA NA
ZONA DE LIGAÇÃO, ENTRE OS PASSES OU NA RAIZ DA SOLDA.
 PODENDO SER CAUSADA POR: FALTA DE AQUECIMENTO DO METAL DE BASE,
ENERGIA DE SOLDAGEM INSUFUCIENTE, EXISTÊNCIA DE ÓXIDOS NA JUNTA
DEVIDO A FALTA DE LIMPEZA NA MESMA, DENTRE OUTROS.
5. FALTA DE PENETRAÇÃO: OCORRE PELA INSUFICIÊNCIA DE METAL NA RAIZ DE
SOLDA,
 PODENDO SER CAUSADA POR: INÚMERAS CAUSAS, AS MAIS COMUNS SÃO:
MANIPULAÇÃO INCORRETA DO ELETRODO, JUNTA MAL PREPARADA
(ÂNGULO DE CHANFRO OU ABERTURA DE RAIZ PEQUENOS), CORRENTE DE
SOLDAGEM INSUFICIENTE, VELOCIDADE DE SOLDAGEM MUITO ALTA E
DIÂMETRO DE ELETRODO MUITO GRANDE

6. MORDEDURAS: DEPRESSÃO SOB A FORMA DE ENTALHE, NO METAL DE BASE

ACOMPANHANDO A MARGEM DA SOLDA, PODENDO GERAR NO INTERIOR DA
SOLDA FALTA DE FUSÃO OU INCLUSÃO DE ESCORIA, QUANDO FORMADA NA
ÚLTIMA CAMADA DA SOLDA CAUSA REDUÇÃO DA ESPESSURA DA JUNTA.
 PODENDO SER CAUSADO POR: MANIPULAÇÃO INADEQUADA DO ELETRODO,
COMPRIMENTO EXCESSIVO DO ARCO, CORRENTE OU VELOCIDADE DO ARCO
ELEVADAS

7. TRINCAS: SE FORMAM DURANTE A SOLIDIFICAÇÃO OU APÓS A SOLDAGEM DO

MATERIAL, É UMA DESCONTINUIDADE BIDIMENSIONAL PRODUZIDA PELA
RUPTURA LOCAL DO MATERIAL. SÃO CONSIDERADAS AS DESCONTINUIDADES
MAIS GRAVES EM SOLDAGEM, CONCENTRANDO TENSÕES E FAVORECENDO O
INÍCIO DE FRATURA FRÁGIL NA ESTRUTURA SOLDADA. AS TRINCAS PODEM
SER EXTERNAS OU INTERNAS, PODENDO AINDA SE LOCALIZAR NA ZONA
FUNDIDA, NA ZTA OU MESMO NO METAL BASE.
 PODENDO SER CAUSADAS POR: ALTOS VALORES DE TENSÃO RESIDUAL,
BAIXA TEMPERATURA DA PEÇA A SER SOLDADA, FORMATOS DE CORDÃO
NÃO APROPRIADOS, FORMAÇÃO DE EUTÉTICOS DE BAIXO PONTO DE FUSÃO,
TEOR ELEVADO DE CARBONO NO METAL BASE, METAL DE ADIÇÃO NÃO
COMPATÍVEL COM O METAL BASE, ALTO TEOR DE HIDROGÊNIO NO METAL
DEPOSITADO, RESFRIAMENTO MUITO RÁPIDO DA JUNTA SOLDADA

I. TRINCA DE CRATERA: LOCALIZADA NA CRATERA DO CORDÃO DE SOLDA, PODENDO

SER: LONGITUDINAL, TRANSVERSAL OU EM ESTRELA.
 TRINCA DE ESTRELA – TRINCA IRRADIANTE DE TAMANHO INFERIOR À
LARGURA DE UM PASSE DA SOLDA CONSIDERADA
  TRINCA LONGITUDINAL – TRINCA COM DIREÇÃO APROXIMADAMENTE
PARALELA AO EIXO LONGITUDINAL DO CORDÃO DE SOLDA, PODENDO
ESTAR LOCALIZADA NA ZONA FUNDIDA, NA ZONA DE LIGAÇÃO, NA ZONA
TERMICAMENTE AFETADA OU NO METAL DE BASE
 TRINCA TRANSVERSAL – TRINCA COM DIREÇÃO APROXIMADAMENTE
PERPENDICULAR AO EIXO LONGITUDINAL DO CORDÃO DE SOLDA, PODENDO
ESTAR LOCALIZADA NA ZONA FUNDIDA, NA ZONA TERMICAMENTE
AFETADA OU NO METAL DE BASE
II. TRINCA INTERLAMELAR: TRINCA EM FORMA DE DEGRAUS, SITUADOS EM PLANOS
PARALELOS À DIREÇÃO DE LAMINAÇÃO, LOCALIZADA NO METAL DE BASE, PRÓXIMA
À ZONA FUNDIDA
III. TRINCA IRRADIANTE: CONJUNTO DE TRINCAS QUE PARTEM DE UM MESMO PONTO,
PODENDO ESTAR LOCALIZADAS NA ZONA FUNDIDA, NA ZONA TERMICAMENTE
ALTERAD OU NO METAL DE BASE
IV. TRINCA NA MARGEM: TRINCA QUE SE INICIA NA MARGEM DA SOLDA, LOCALIZADA
GERALMENTE NA ZONA TERMICAMENTE AFETADA
V. TRINCA NA RAIZ: TRINCA QUE SE INICIA NA RAIZ DA SOLDA, PODENDO ESTAR
LOCALIZADA, NA ZONA FUNDIDA OU NA ZONA TERMICAMENTE
VI. TRINCA SOB CORDÃO: TRINCA LOCALIZADA NA ZONA TERMICAMENTE AFETADA,
NÃO SE ESTENDENDO À SUPERFÍCIE DA PEÇA