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• Tipos de Perfilagens

• Cabo (Wire Line)

• LWD (Tubulação)
Menor efeito de invasão
Unidade de
Perfilagem
CABO Cabo de
Perfilagem
Sonda de
Perfilagem
CABO
CABO
CABO
LWD
LWD
• Tipos de Perfilagens

• TLC (Tubulação - Cabo)


Alto angulo (60º)
TLC (Tough Logging Condition System)

Inclinações maiores que 600


• Base dos Registros

BR
ESCALAS VERTICAIS
PETROBRAS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF

Pista 1 Pista 4
Pista 2 Pista 3 EV. 1:1000-cada traço horizontal
representa 5m.

xxxx 1000 EV. 1:200-cada traço horizontal


representa 1m.

EV. 1:1000
?

EV. 1:200
?
xxxx
 FLUIDO DE PERFURAÇÃO

MISTURA DE
LÍQUIDOS E SÓLIDOS
FINOS EM SUSPENSÃO
EXPERIMENTO DE INVASÃO
Dinâmica de Invasão do Filtrado e Construção do
Reboco

Dependerá da qualidade
do reservatório
CALIPER
CALIPER

Perfil fundamental
• Define a confiabilidade das
leituras dos demais perfis.
• Condições de poço
• Cálculos de cimentação
• Geomecânica

Tipos:
• 1 Braço
• Vários braços – 4, 6 ou 8 Braços
• (Perfis de imagem, especiais)
CALIPER
Raios Gama
Raios Gama

Radioatividade

É o decaimento espontâneo (ou desintegração)


de um núcleo atômico instável acompanhado
pela emissão de radiação. Segundo Newton, as
radiações são essencialmente partículas,
enquanto que para Fresnel e Young, são ondas
eletro-magnéticas invisíveis, capazes de serem
detectadas por seus efeitos ionizantes.
Raios Gama

I. Naturais
• Total
• Espectral
(K 40 , U 238)

• Utilizados na definição de litologia,


argilosidade, teor de matéria orgânica, correlação,
estratigrafia, etc.
Raios Gama

• emitem luz quando atingidos por um


fóton.
• iodeto de sódio acoplado a um
fotomultiplicador.
• converte todo ou parte da energia dos
raios gamas para luz visível.
• convertido para pulsos elétricos e
amplificados pelo fotomultiplicador.
Raios Gama
• Radiação Gama das Rochas

As argilas são naturalmente mais radioativos entre as rochas


Sedimentares, face a habilidade em reter íons metálicos, entre
eles o Urânio e o tório.

Folhelhos ricos em matéria orgânica apresentam altas radioatividades


função da capacidade dos microorganismos concentrarem elementos
radioativos em seus corpos, retirando-os da água.
Raios Gama
Raios Gama
• TIPOS DE FERRAMENTAS

Raios Gama Convencional

Utiliza somente um canal analisador da altura do pulso, sem descriminação do


espectro, ou seja: é a somatória de todos os pulsos

Espectrometria Natural

Utiliza multicanais analisadores, que conseguem identificar todo o espectro


energético, discriminando cada um de seus componentes.
PERFIS DE RAIOS GAMA

• RESPOSTA DA CURVA GR

Medida do Raios Gama


em Tipos Litológicos
Raios Gama

Folhelho

Arenito
limpo

Anidrita

Calcário

Folhelho rico em
matéria orgânica

Arenito
potássico

Folhelho

15
PERFIS DE RAIOS GAMA

• APRESENTAÇÃO DO PERFIL CONVENCIONAL

Pista 1

Unidade API
PERFIS DE RAIOS GAMA

Calcule o volume de argila no ponto


assinalado (arenito), sabendo que a
rocha é de idade cretácica.

GR  GRmin
Vsh 
GRnax  GRmin
Potencial Espontâneo
Potencial Espontâneo

 Aplicações

 Definição de camadas permeáveis.

 Indicação de argilosidade

 Determinação de Rw.

 Correlação
Potencial Espontâneo
 PRINCÍPIO BÁSICO DE FUNCIONAMENTO

Quando a perfuração atinge


uma camada permeável são estabelecidos
potenciais gerados por dois processos
básicos denominados potencial
Ph>Pf eletrocinético e potencial eletroquímico

Potencial de Membrana

Eletroquímico
entre o folhelho e o arenito

Potencial Junção de Líquidos


Filtrado e água da formação

Potencial Eletrocinético
parede do poço
Potencial Espontâneo
Deflexão da Curva de SP

Rw < Rmf

Rw > Rmf

Sem
deflexão Rw @ Rmf
Potencial Espontâneo

Efeito da Salinidade na Curva de SP


Densidade
Densidade
• PERFIS DE DENSIDADE

 Princípios
 Parâmetros Obtidos

Apresentações dos Perfis

 Aplicações
Densidade

Fonte: Cs137
Potência: 2 Curie
Energia: 662 Kev

Ferramenta necessita de
acoplamento com a parede o
poço
Densidade
• ABSORÇÃO DE RAIOS GAMA PELA MATÉRIA

Quando um fóton atinge a estrutura


do átomo três interações podem
acontecer:
1-Efeito fotoelétrico
2-Efeito compton
3-Produção de par
Densidade

• EFEITO FOTOELÉTRICO

Acontece quando a radiação X, transfere


sua energia total para um único elétron
orbital ejetando-o do átomo com
velocidade (processo de ionização). Este
elétron expelido do átomo é denominado
fotoelétron e poderá perder a energia
recebida do fóton, produzindo ionização
em outros átomos
Densidade

• PRODUÇÃO DE PAR

A radiação X interage com o núcleo e desaparece, dando origem a um


par elétron-pósitron com energia cinética em diferente proporção
Densidade

• EFEITO COMPTON

É a interação de um raio X com um


elétron orbital onde parte da energia do
raio X incidente é transferida como
energia cinética para o elétron
Densidade
 LEITURA DA POROSIDADE DIRETA
NO PERFIL

MR=
0 GR 150 -.25 DRHO .25
4 CAL 14 2 RHOB 3
BS= 6 1/8”
2900
Passos
1-Identificar a Densidade da Matriz 12 %

2-Se a curva estiver na apresentação padrão 15 %

(pista 4), cada linha vertical equivale a 3% 2,65


18 %
de porosidade. Na apresentação Composite
(pista 3), cada linha vertical equivale a 6% 3%
21 %
de porosidade.
6%
3- No exemplo, a partir da linha de 2,65 (ma)
até o ponto de leitura temos aproximadamente
9%
8 linhas vertcais, portanto a porosidade lida
24 %
será de 24%.
2925
Neutrons
Neutrons
 Princípios de Medidas

 Tipos de Perfis

Parâmetros obtidos

Apresentação do Perfis

Aplicações
Neutrons
Experimento Simplificado

Formação: porosidade e
espessura

Detecção
Fonte de de
nêutrons Nêutrons
termais

fluxo de nêutrons
Neutrons
DESACELERAÇÃO DO NÊUTRON

ÍNDICE DE HIDROGÊNIO

Controla a taxa de
desaceleração dos nêutrons
até o estado termal,face sua
Neutrons JR-70B

2450 G/O
• Interpretação-Diâmetro do Poço 2450 m

Quanto maior for o diâmetro do


NPHI
poço maior será a quantidade de
lama a Influenciar as leituras
RHOB
DT
Neutrons
• Interpretação-Argilosidade

Na seção argilosa a leitura da curva


NPHI é muito alta, função do alto teor de
água adsorvida na estrutura das argilas.
Neutrons
• Interpretação-Efeito de Gás

Como o gás tem baixo índice de


Hidrogênio, o perfil lerá baixos
valores de porosidade.

Gás
Neutrons
• Leitura da Porosidade

LEITURA DE POROSIDADE
MR=

0 GR 150 PASSOS
4 CAL 14 45 PHIN -15
BS= 6 1/8”
2900 1-) A escala é de porosidade

2-) Determinar o zero de porosidade

12 %
3-) Cada linha vertical equivale
0%
a 3% de porosidade.
15 %
3%
4-) O valor lido do ponto assinalado
é 20%.
18 %
6%
5-) Como a ferramenta é calibrada
para calcário, temos que adicionar
9% mais 4 % ao valor lido. Portanto a
20 %
porosidade real é 24%.

2925
20%+4%=24%
Resistividade
Resistividade
• OBJETIVOS

Obter a resistividade real da formação


Definição do diâmetro de invasão
Indicação qualitativa da permeabilidade
Determinação de Rw
Cálculo de Sw
Definição de anisotropia do reservatório
Resistividade
• Princípio de Medida

V=potencial
I=corrente
R=resistência
Resistividade

Efeitos Ambientais:
I. Poço
II. Camadas Adjacentes
III. Mergulho aparente
IV. Anisotropia
AMBIENTE DE PERFILAGEM
DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS
LAMA

Rm
Camada Adjacente

Rs
Z.I Z.T
hmc Zona
Rmc Rxo Virgem
Rt Ph>Pe
Rmf
Rw
Sxo Sw

di Rs
dj
Camada Adjacente

Rm=Resistividade da Lama Rt=Resistividade da Formação


Rmc=Resistividade do Reboco hmc=Espessura do Reboco
Rmf=Resistividade do Filtrado Rs=Resistividade da Camada Adjacente
Rxo=Resistividade da Zona Lavada Sxo=Saturação da Zona lavada
Rw=Resistividade da Água Sw=Saturação de Água
Resistividade

I. Fluido base óleo (Sintético)


I. Indução por campo magnético
II. Fluido base água
I. Alta salinidade - Injeção de corrente
II. Baixa salinidade – Indução por campo magnético

Limite ~
80.000ppm
NaCl eq.
Resistividade

Rw = água da formação
Rw  Rt   2

• Rt = leitura da ferramenta

• Argilosidade

• Camadas adjacentes
(efeito Groningen/Horn)

• Minerais condutivos

• Invasão

• Mircoporosidade
Resistividade azimutal
Resistividade

1D and 2D Inversion

MCFL Standard 1D Rt
computation

Rxo from 2D

Rt from 2D

Rt from 1D
Raw
measure
d Rt computed by
data 2D inversion

Data & Consulting Services


Resistividade

1. Qual o processo que ocorreu?

2. Que tipo de fluído de


perfuração é esse? Qual a
relação dos fluídos?
Sônico
Sônico

• Centralização da
ferramenta fundamental
para aquisição correta
dos dados.

DT = T(f)-T(n)/dist
Sônico
• Obtenção da porosidade

tlog  t f .  1   .tma tlog  t ma


tlog  t f .  tma  tma . son 
t f  t ma
tlog  .t f  tma   tma

Ǿc = Ǿd – Vsh. Ǿsh

• A simplificação é que temos apenas 1 fluído com vagarosidade de 189us/ft.


Sônico

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