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Siape Cadastro

Módulo
4 Registro de Dados Funcionais

Brasília - 2018
Fundação Escola Nacional de Administração Pública

Presidente
Francisco Gaetani

Diretor de Educação Continuada


Paulo Marques

Coordenadora-Geral de Educação a Distância


Natália Teles da Mota Teixeira

Conteudista
Marcelo Matias de Almeida
Daniel Meneses Machado
Márcia Helena da Silva

Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB/CDT/Laboratório


Latitude e Enap.

© Enap, 2018

Enap Escola Nacional de Administração Pública


Diretoria de Educação Continuada
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Telefone: (61) 2020 3096 - Fax: (61) 2020 3178
SUMÁRIO

1. Introdução................................................................................................... 5

2. Movimentações do Servidor........................................................................ 6
2.1 Remoção.......................................................................................................... 6
2.2 Cessão............................................................................................................. 7
2.3 Redistribuição.................................................................................................. 9
2.4 Exercício externo........................................................................................... 10

3. Vacância de Cargo Efetivo.......................................................................... 12

4. Vacância de função.................................................................................... 14

5. Revisão do módulo.................................................................................... 15

Referências ................................................................................................... 16
Módulo
4 Registro de Dados Funcionais

1. Introdução

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2. Movimentações do Servidor

Estas movimentações podem ocorrer com ou sem mudança de município, internamente no


órgão ao qual o servidor está vinculado ou para um outro órgão.

Estes são os tipos de movimentações:

• Remoção.

• Cessão.

• Redistribuição.

• Exercício Externo.

Vale lembrar que o prazo para o servidor ter exercício em seu novo local de trabalho, com
mudança de município, será de, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias. O tempo necessário
para o deslocamento para a nova sede está incluído nesse prazo (Art.18 da Lei 8.112/90).

Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o prazo


anteriormente citado será contado a partir do término do impedimento.

Vamos, agora, estudar cada uma destas movimentações.

2.1 Remoção

A remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro,


com ou sem mudança de sede. Entende-se por sede o município de localização da unidade
organizacional de lotação/exercício do servidor.

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Portanto, a remoção ocorre dentro do órgão ao qual o servidor está vinculado. É apenas uma
mudança de lotação/exercício com a respectiva alteração de unidade organizacional.

No SIAPE, a depender do nível de acesso do usuário do sistema, o registro da remoção será


feito de duas formas:

• Usuário com nível de acesso Órgão ou UPAG que contemple tanto a UORG de origem
como a de destino: Para o registro sistêmico da remoção, o operador do SIAPE deve
acessar a transação: CAROCOLHIS (SIAPE, SIAPECAD, DADOSFUNC, LOTACAO,
REMOCAOLOT e CAROLHIS).

• Usuário com nível de acesso UPAG somente na UORG de origem ou de destino:


Neste caso, o registro será feito em duas etapas diferentes. Primeiro, o usuário com
acesso à UPAG de origem deve efetuar a liberação do servidor removido e depois,
como segunda etapa, o usuário da UPAG de destino deve fazer o recebimento deste
servidor.

Para o servidor cadastrado apenas no SIAPE (Sem registro no SIAPECAD, como é o caso dos
residentes e contratos temporários), a remoção é operacionalizada acessando a transação
CDALFUNC (SIAPE, CADSIAPE, CADASTRO, ATUCADAST e CDALFUNC – ALT DADOS FUNC –
CARGO/FUNCAO).

Para consultar informações relativas à lotação e localização de exercício do servidor, acesse


CACONLOTAC (SIAPECAD, DADOSFUNC, LOTACAO, CONSRELAT e CACONLOTAC).

A operacionalização detalhada de cada procedimento pode ser consultada


no Manual de Procedimentos - Movimentação de Pessoal, disponível no
Sigepe e na biblioteca do curso.

Finalizada a abordagem sobre remoção, passaremos à análise da Cessão.

2.2 Cessão

A cessão é a movimentação de servidor que ocorre quando este é nomeado para exercício
de cargo em comissão ou função de confiança, ou para atender situações previstas em leis
específicas, em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal
e dos Municípios, sem alteração na lotação de origem.

Neste procedimento de cessão, está previsto, também, o mecanismo da requisição. Em razão


de leis específicas, alguns órgãos detêm a prerrogativa de requisitar servidores de outros
órgãos da Administração Pública Federal, a exemplo da Justiça Eleitoral, Defensoria Pública da
União e Presidência da República. A requisição ocorre sem prejuízo ao servidor, assegurados
ao requisitado todos os direitos e vantagens a que faz jus no órgão de origem, inclusive
promoção.

A cessão no âmbito do Poder Executivo Federal é por prazo indeterminado, inclusive para
empresas públicas e sociedades de economia mista. A cessão, no âmbito dos demais poderes

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e unidades federativas, será pelo prazo de um ano, fixado a partir da data de publicação da
respectiva portaria, podendo ser prorrogada.

Clique na imagem ao lado para obter informações relativas ao ônus, ou seja, responsabilidade
pelo pagamento da remuneração do cargo efetivo do servidor durante a cessão.

A requisição, em regra, será com ônus e não há reembolso. Contudo, para a Justiça Eleitoral,
a Procuradoria-Geral Eleitoral e a Defensoria Pública da União, pelo prazo de até três anos,
será sem reembolso. Após o referido prazo, é facultada a permanência do servidor, por igual
período, mediante manifestação formal de interesse do órgão requisitante e reembolso,
conforme art. 106 da Lei 13.328, de 2016.

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Para facilitar a identificação de empresas dependentes da União, verifique a relação
divulgada pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, na página http://
www.planejamento.gov.br>Empresas Estatais/Empresas Estatais Federais/Empresas De-
pendentes do Tesouro Nacional.

Atenção! Leitura indispensável: Decreto 9.144 de 22 de agosto de 2017.

O lançamento da cessão/requisição deve ser realizado pelo operador do SIAPE do Órgão de


origem na transação CAEDCSSPTC (SIAPE, SIAPECAD, DADOSFUNC, LOTACAO, LOCALEXER e
CAEDCSSPTC).

O operador do órgão de destino, que seja vinculado ao SIAPE, deverá efetuar o recebimento
do servidor cedido/requisitado após a liberação na origem.

A operacionalização detalhada desse procedimento pode ser consultada


no Manual de Procedimentos - Movimentação de Pessoal, disponível no
Sigepe e na biblioteca do curso.

Após tratarmos da cessão, continuando o tópico sobre movimentações do servidor,


estudaremos sobre redistribuição.

2.3 Redistribuição

A redistribuição é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago, no


âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia
apreciação do órgão central do SIPEC.

De acordo com o artigo 37 da Lei 8.112/90, toda redistribuição deve respeitar os seguintes
preceitos:

• Interesse da administração.

• Equivalência de vencimentos.

• Manutenção da essência das atribuições do cargo.

• Vinculação entre os graus de responsabilidade e complexidade das atividades.

• Mesmo nível de escolaridade, especialidade ou habilitação profissional.

• Compatibilidade entre as atribuições do cargo e as finalidades institucionais do órgão


ou entidade.

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No SIAPE, o registro da redistribuição deverá ser efetuado em duas etapas. Primeiro, o usuário
do órgão de origem deve efetuar a liberação do servidor e depois, como segunda etapa, o
usuário do órgão de destino deve efetuar o recebimento deste servidor.

Para proceder com a liberação do servidor redistribuído no cadastro SIAPE, o usuário do


órgão de origem deve acessar a transação CALIREDIST (SIAPE, SIAPECAD, PCA, REDISTRIB e
CALIREDIST).

Confirmada a liberação no órgão de origem, o usuário do órgão de destino já pode efetuar


o aceite do servidor através da transação CAALREDIST (SIAPE, SIAPECAD, PCA, REDISTRIB e
CAALREDIST).

A operacionalização detalhada de cada procedimento pode ser consultada


no Manual de Procedimentos - Movimentação de Pessoal, disponível no
Sigepe e na biblioteca do curso.

Muito cuidado! Se o servidor for liberado no órgão de origem e não for aceito no órgão
de destino, ele ficará excluído dos dois órgãos. Isso quer dizer que ficará sem pagamento!
Para que isto não aconteça, é indicado que o órgão estabeleça uma rotina de consulta a
ser efetuada próximo à data de fechamento da folha de pagamento. Verifique se existe
alguma redistribuição pendente de recebimento pelo órgão de destino, ou que foi liberada
na origem para o seu órgão, e não teve o aceite efetuado a fim de evitar que este servidor
fique sem pagamento. Essa consulta pode ser efetuada acessando a transação CACOREDIST
(SIAPE, SIAPECAD, PCA, REDISTRIB e CACOREDIST).

O órgão que está recebendo o servidor redistribuído deve verificar se todas as vantagens
financeiras a que tem direito foram implementadas junto com a área de folha.

Para encerrarmos o tópico sobre movimentações do servidor, na sequência, estudaremos


sobre exercício externo.

2.4 Exercício externo

Em algumas situações específicas, o servidor pode ter exercício em outro órgão ou entidade
da Administração Pública Federal direta, autárquica ou fundacional, sem alteração da lotação
de origem. Estas situações estão previstas na legislação e são elas:

• exercício descentralizado;

• exercício provisório;

• para prestar colaboração; e

• autorização de lotação/exercício em outro órgão desvinculado do exercício da função.

Vamos detalhar cada caso:

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• Exercício descentralizado

Destinado aos servidores ativos, de determinadas carreiras, que sua legislação específica prevê
que seus integrantes poderão ter exercício em outros órgãos, mantida a lotação no órgão
de origem. Como exemplo, temos as Carreiras de Procurador Federal, cuja aplicação decorre
da Lei 10.480, de 2002 e Portaria 475/AGU de 2003 e de Especialista em Políticas Públicas e
Gestão Governamental, vide Lei 7.834, de 1989.

• Exercício provisório

Sua previsão consta do art. 84, § 2º, da Lei 8.112, de 1990. O exercício provisório poderá
ser efetivado quando o cônjuge ou companheiro, também servidor público ou militar, de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, tenha sido
deslocado para outro ponto do território nacional, ou para o exercício de mandato eletivo dos
Poderes Executivo e Legislativo. Este somente será autorizado em outros órgãos ou entidades
da Administração Federal direta, autárquica e fundacional, se a atividade a ser desempenhada
for compatível com as atribuições inerentes ao cargo efetivo.

Há, também, o exercício provisório previsto no § 4o do Art. 37 da Lei 8.112/90, que é o caso do
servidor que não foi redistribuído ou colocado em disponibilidade e que poderá ser mantido
sob responsabilidade do órgão central do SIPEC, e ter exercício provisório em outro órgão ou
entidade, até seu adequado aproveitamento, nos casos de reorganização ou extinção de órgão
ou entidade até seu adequado aproveitamento.

• Para prestar colaboração

Este tipo de exercício externo somente ocorre para servidores dos Planos das Carreiras do
Magistério Federal ou dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação. Estes servidores
poderão se afastar de suas funções por até 4 anos para prestar colaboração a outra instituição
federal de ensino ou pesquisa e ao Ministério da Educação (neste caso, para Docentes, até 1
ano), visando apoio ao desenvolvimento de programas e projetos de relevância (incisos II e III
do Art. 30 da Lei 12.772/2012 e Art. 26-A da Lei 11.091/2005).

• Autorização de lotação/exercício em outro órgão desvinculado do exercício da


função

Com a finalidade de promover a composição da força de trabalho dos órgãos e entidades da


Administração Pública Federal, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão poderá
determinar a lotação ou o exercício de empregado ou servidor, independentemente de ser
para exercer cargo em comissão ou função de confiança. Isso está previsto no § 7° do Art. 93
da Lei 8.112/90.

Para operacionalizar a inclusão de qualquer um dos tipos de Exercício Externo no SIAPE, o


usuário do SIAPE, do órgão de origem, deve utilizar a transação CALCEXEXT (SIAPE, SIAPECAD,
DADOSFUNC, LOTACAO, LOCALEXER e CALCEXEXT).

O operador do órgão de destino, que seja vinculado ao SIAPE, deverá efetuar o recebimento
do servidor em exercício externo após a liberação na origem.

A operacionalização detalhada de cada procedimento pode ser consultada


no Manual de Procedimentos - Movimentação de Pessoal, disponível no
Sigepe e na biblioteca do curso.

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3. Vacância de Cargo Efetivo

Os artigos 33 e 34 da Lei 8.112/90 discorrem sobre vacância de cargo público e suas formas.

Para os cargos efetivos, a vacância do cargo público decorrerá de: exoneração, demissão,
promoção, readaptação, aposentadoria e falecimento.

A exoneração de cargo efetivo, que também é uma das formas de vacância, ocorrerá:

a) a pedido do servidor (de forma espontânea); ou

b) de ofício, nas seguintes hipóteses: quando não satisfeitas as condições do estágio


probatório; e quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no
prazo estabelecido.

Exoneração

A exoneração poderá ser a pedido do servidor, quando ele assim desejar, por quaisquer
motivos ou de ofício, quando não satisfeitas as condições do estágio probatório ou, após ter
tomado posse, quando o servidor não entrar em exercício no prazo de 15 dias.

Para operacionalizar a exoneração de cargo efetivo no SIAPE, utiliza-se a transação CAVAEXONER


(SIAPE, SIAPECAD, PCA, VACANCIA e CAVAEXONER).

Por posse em outro cargo inacumulável

Esse tipo de vacância se dá quando o servidor toma posse em um novo cargo que não seja
acumulável com o atualmente ocupado, independente da esfera de poder. Quando a vacância
se dá por posse em cargo inacumulável e a nova investidura ocorre de forma concomitante,

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o servidor poderá ter suas vantagens personalíssimas (Férias, Gratificação Natalina, etc.)
migradas para o novo vínculo, mantendo a relação jurídica entre o servidor e a Administração
Pública.

Para operacionalizar exoneração de cargo efetivo, no SIAPE, utiliza-se a transação CAVAEXCEP


(SIAPE, SIAPECAD, PCA, VACANCIA e CAVAEXCEP).

Vale a pena consultar a Nota Informativa n° 305/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. Nessa nota


informativa estão explícitas quais as diferentes consequências administrativas entre ter a
vacância declarada por exoneração ou por posse em cargo inacumulável e quando pode-se
conceder uma ou outra.

Demissão

A demissão é a pena expulsiva aplicável ao servidor que comete infração grave no exercício de
cargo efetivo e que ainda se encontra na ativa quando da apuração e da apenação.

Os casos onde serão aplicadas a pena de demissão são listados no art. 132 da Lei 8.112:

I - crime contra a administração pública;

II - abandono de cargo;

III - inassiduidade habitual;

IV - improbidade administrativa;

V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

VI - insubordinação grave em serviço;

VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa


própria ou de outrem;

VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

XI - corrupção;

XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

Para operacionalizar a demissão, no SIAPE, utiliza-se a transação CAVADEMIS (SIAPE, SIAPECAD,


PCA, VACANCIA, CAVADEMIS).

Falecimento

Ao falecer, enquanto ativo permanente, o servidor tem sua vacância declarada.

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Para operacionalizar a vacância por falecimento, no SIAPE, utiliza-se a transação CAVAEXCEP
(SIAPE, SIAPECAD, PCA, VACANCIA e CAVAEXCEP).

Se o falecimento for de servidor aposentado, a exclusão do benefício é feita no módulo de


aposentadoria do SIAPE.

A operacionalização detalhada desse procedimento pode ser consultada


no Manual de Procedimentos – Aposentadoria.

As demais formas de vacância podem ser consultadas no Manual de


Procedimentos - Desligamento e Vacância.

Ambos os manuais estão disponíveis no Sigepe e na biblioteca do curso.

4. Vacância de função

De acordo com o artigo 35 da Lei 8.112/90, a exoneração de cargo em comissão e a dispensa


de função de confiança ocorrerá:

a) a juízo da autoridade competente; e

b) a pedido do próprio servidor.

A vacância de função se dará, então, a pedido do servidor ou por interesse do gestor


competente, através de emissão de portaria e posterior publicação no Diário Oficial da União.
Assim como foi explicado no nosso curso, quando falamos que existem várias formas de
se operacionalizar a inclusão de provimento de função, também há várias maneiras de se
operacionalizar a vacância de função, a depender do cargo ocupado e da autoridade que está
determinando o provimento. Mais uma vez, podemos consultar essas operacionalizações
detalhadamente nos manuais correspondentes.

A operacionalização detalhada de cada procedimento pode ser consultada


no Manual de Procedimentos - Desligamento e Vacância, disponível no
Sigepe e na biblioteca do curso.

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5. Revisão do módulo

Neste módulo, você aprendeu sobre os tipos de movimentação, previstos na Lei 8.112/90,
aplicáveis aos servidores públicos regidos por este estatuto. Também verificou as formas de
vacância, tanto para os cargos efetivos quanto para os cargos em comissão.

Agora, convidamos você para responder o exercício avaliativo desse módulo. Por fim,
aguardamos você no módulo 5.

Vamos em frente!

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Referências

BRASIL. Decreto 99.328, de 19 de junho de 1990. Institui o Sistema Integrado de Administração


de Recursos Humanos - SIAPE e dá outras providencias. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D99328.htm. Acesso em: 30 jan. 2017.

______. Portaria 236, de 08 de dezembro de 2014. Institui a política de segurança da informação


do Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE). Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 09 de dezembro de 2014.

______. Serviço Federal de Processamento de Dados. Revista Tema, Ed. 201, Brasília, 05 de
fevereiro de 2010.

______. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Secretaria de Recursos


Humanos. Manual SIAPE Folha. Programa de Multiplicadores em Gestão de Pessoas, Brasília,
abr. 2012.

______. Escola Nacional de Administração Pública / Ministério do Planejamento,


Desenvolvimento e Gestão. Curso Siape Folha, Brasília, 2017.

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