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PROTERAD RADIOLOGICAL PROTECTION LTDA

Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 2937 - Conjunto 8B


Jabaquara - São Paulo-SP - CEP: 04309-011
(11) 5012-5779 (11) 5011-1618 (11) 5011-0002

São Paulo, 05/11/2021

PROGRAMA DE GARANTIA DE QUALIDADE


CONTROLE DE QUALIDADE DO EQUIPAMENTO DE RAIOS X

CQOI: 2960/2021

Validade: 2 anos

Núcleo de Odontologia Praia Grande Eireli


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CNPJ: 31.631.824/0001-93
Responsável Legal: Alexandre Zuvedi da Costa - CRO/SP 73750
Endereço: Rua Timbiras, 587 - Sala 02
Praia Grande/SP
11703370

Descrição Técnica do Equipamento de Raios X e Sua Utilização

Marca: PROCION
Modelo: ION 70X
Nº de Série: 10517087016-B Nº de Série do Tubo: NI
Este documento foi assinado digitalmente por Ricardo Aparecido Saraiva Santos.

Tensão Máxima(kV): 70
Corrente Máxima(mA): 08

Este documento foi assinado digitalmente por Antonio Nunes Madeira.


Previsão Semanal de Exames: 10
Carga Horária de Utilização(mA.min/sem): 1,07
Comprimento do Fio(m): 4
Disparador: Manual
Técnica De Exames Mais Frequente: Radiografia Intrabucal
Gerador: Monofásico
Colimador: Diafragma de chumbo metálico
Tempo Usado Normalmente(s): Periapical: 0.8
Base: Móvel
Observação: O ensaio foi executado no local acima, seguindo as exigências da Resolução RDC 330/2019 de
20/12/2019 e normas vigentes.

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OBJETIVO: O "Programa de Garantia de Qualidade" visa principalmente a obtenção de imagens de boa qualidade que permitam
diagnóstico correto, com redução da dose dada ao paciente e diminuição do custo, devido principalmente à repetição de exames.
O controle de qualidade dos equipamentos de raios X terá como objetivo o teste e a conseqüente adequação dos parâmetros que
estiverem em desacordo com padrões internacionalmente aceitos e estabelecidos pela Secretaria da Saúde e Centro de Vigilância
Sanitária, conforme "Portaria Nº 189, de 13 de maio de 1997" e "Portaria CVS-3, de 02 de junho de 1997" , "Resolução SS-625, de
14 de dezembro de 1994" e "Resolução RDC 330/2019, de 20 de dezembro de 2019". O conjunto mínimo de parâmetros a serem
periodicidade mínima de 2 anos, é o seguinte:

Procedimentos dos ensaios e testes realizados

1) Exatidão da tensão do tubo (Kvp)

Objetivo: Avaliar a exatidão da tensão do tubo de raios X


Equipamento:
a) Medidor de kVp digital
b) Nível de Bolha
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c) Trena
Procedimento:
a) Posicionar o medidor de kVp sobre a mesa ou suporte, alinhado com o tubo de raios X;
b) Disparar o equipamento de raios X por três vezes, anotando os valores de kVp obtidos;
c) Calcular a média das leituras de tensão obtidas;
d) Determinar o desvio entre o valor nominal e o valor médio, utilizando a relação abaixo:
d(%) = 100 x ((KVPnom - KVPmédio) / KVPnom)
Onde: KVPnom = Valor nominal da tensão selecionado no equipamento;
KVPmédio = Média das medidas realizadas.
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2) Exatidão e Reprodutibilidade do tempo de exposição

Este documento foi assinado digitalmente por Antonio Nunes Madeira.


Objetivo: Avaliar a exatidão e a reprodutibilidade do tempo de exposição.
Equipamento:
a) Trena
b) Nível de bolha
c) Instrumento para medir tempo de exposição
Procedimento:
a) Definir três valores de tempo normalmente utilizados clinicamente;
b) Posicionar o instrumento de medida sobre a mesa ou suporte;
c) Disparar o equipamento de raios X e anotar os valores medidos.

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d) Selecionar um valor de tempo e realizar três exposições.


e) Calcular o valor máximo (tmáx) e o valor mínimo (tmín) entre as leituras de tempo realizadas no item d.
f) Determinar a reprodutibilidade R (%), utilizando a relação abaixo:
R(%) = 100 x ((Tmáx - Tmín) / ((Tmáx + Tmín) / 2))
g) Calcular a média dos valores obtidos no item c e para cada tempo selecionado o desvio percentual d(%):
d(%) = 100 x ((Tnom - Tmédio) / Tnom)
Onde: Tnom = Valor de tempo selecionado no equipamento.

3) Camada semi-redutora do feixe de raios X (CSR)

Objetivo: Verificar a qualidade do feixe de raios X.


Equipamento:
a) Detector de radiação
b) Placas de várias espessuras de alumínio 1100
c) Nível de Bolha
d) Trena
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Procedimento:
a) Selecionar o tempo de exposição;
b) Posicionar o detector de radiação dentro do campo de radiação, centralizado em relação ao feixe de raios X;
c) Realizar uma exposição e anotar o valor de dose encontrado;
d) Realizar novas exposições adicionando atenuadores de 1 mm a meia distância entre o detector de radiação e a saída do feixe
de raios X, até obter uma leitura de exposição inferior à metade do valor inicial;
e) Anotar todos os valores das leituras;
f) Retirar as placas de alumínio e realizar uma exposição, anotando o valor da leitura;
g) Calcular L0 como sendo a média dos valores medidos sem filtros;
h) Calcular o valor da CSR utilizando a equação abaixo:
CSR = ((Xb x Ln(2 x (La / L0))) - (Xa x Ln(2 x (Lb/L0))) / Ln(La/Lb))
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Onde: La = Leitura de exposição imediatamente superior à L0/2;


Lb = Leitura de exposição imediatamente inferior à L0/2;

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Xa = Espessura de alumínio correspondente à leitura La;
Xb = Espessura de alumínio correspondente à leitura Lb;

4) Reprodutibilidade da taxa de exposição

Objetivo: Verificar a reprodutibilidade da exposição e dos fatores que podem alterá-la.


Equipamento:
a) Detector de radiação
Procedimento
a) Selecionar o tempo desejado e disparar o equipamento de raios X por três vezes, anotando a dose medida em cada disparo;
b) Calcular a reprodutibilidade R(%) da seguinte forma:
REP(%) = ((Lmáx - Lmín) x 100 / ((Lmáx + Lmín) / 2))
Onde: Lmáx é a dose máxima medida
Lmín é a dose mínima medida

5) Tamanho do campo ionizante na pele do paciente

Objetivo: Verificar se o diâmetro do campo ionizante na pele do paciente está dentro do recomendado pela SVS.

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Equipamento:
a) Quatro filmes periodontais
b) Sistema de revelação
c) Régua
d) Negatoscópio
e) Nível de bolha
Procedimento:
a) Nivelar a superfície onde serão colocados os filmes;
b) Colocar os quatro filmes sobre a mesa;
c) Aproximar o localizador do equipamento de raios X até a extremidade onde se encontram os filmes;
d) Disparar o equipamento de raios X com o tempo de 1,5 segundo;
e) Revelar de forma usual os filmes;
f) Colocar os filmes adequadamente (após revelação) sobre o negatoscópio de maneira que forme uma circunferência escura;
g) Medir com a régua o diâmetro da circunferência.
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6) Distância Foco Pele (DFP)

Objetivo: Verificar se o tamanho do localizador do aparelho de raios X está de acordo com o estabelecido pela SVS
Equipamento:
a) Trena
Procedimento:
Medir com a trena (desde o ponto focal) o comprimento do localizador

7) Padrão de dose

Objetivo: Verificar se a dose na extremidade do localizador está de acordo com os níveis de referência estabelecidos pela SVS
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Equipamento:
a) Detector de radiação

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Procedimento:
a) Colocar o detector de radiação devidamente nivelado sobre uma base fixa;
b) Aproximar a extremidade do localizador do equipamento de raios X até que encoste no detector, simulando uma radiografia
no paciente;
c) Selecionar pelo menos três tempos utilizados usualmente;
d) Disparar o equipamento de raios X;
e) Verificar a dose integrada obtida.

8) Integridade dos acessórios plumbíferos

Objetivo: Verificar a inexistência de rachaduras


Procedimento:
a) Verificação visual dos equipamentos de proteção individual.

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9) Artefatos na Imagem

Objetivo: Investigar a existência de possíveis artefatos na imagem que possam interferir diretamente no produto final.
Procedimento:
a) Análise visual pós realização de imagem.

10) Efetividade do ciclo de apagamento

Objetivo: Investigar a efetividade do ciclo de apagamento após leitura das imagens no sistema digital, evitando a existência de
imagem residual, impossibilitando assim uma análise adequada.
Procedimento:
a) Realização de imagem com objeto de teste.

11) Qualidade da Imagem

Objetivo: Produzir imagem da ferramenta de testes específica para radiologia odontológica intraoral para utilizar posteriormente como
referência.
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Procedimento:
a) Obter uma imagem que servirá como referência para futuros testes e acompanhamento da qualidade de imagem.

12) Vedação da câmara escura

Objetivo: Investigar o sistema de vedação da câmara escura impossibilitando que haja entrada de luz externa, prejudicando assim a
imagem.
Procedimento:
a) Realização de imagem com objeto de teste e revelação para análise de velamento.
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Resultados dos testes realizados

1) Exatidão da tensão do tubo (kVp)

Tensão nominal Tensão medida Média (kVp) Desvio Padrão d (%) Desvio (kVp) Limite (kVp)
(kVp) (kVp) (kVp)
70.0
70 70.0 70.33 0.58 -0.47 0.33 ≤ 10%
71.0
De acordo com os testes avaliados os valores estão dentro de um limite ≤ 10% no desvio. Resultado Regular.

2) Exatidão e Reprodutibilidade do tempo de exposição

Exatidão
Tempo selecionado (s) Tempo medido (s) d(%) Limite de desvio(%)
0.5 0.55 10.00
0.8 0.87 8.75 ≤ 20%
1.0 1.10 10.00
Os valores correspondentes à exatidão estão dentro do limite de ≤ 20%. Resultado Regular.
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Reprodutibilidade
Tempo selecionado (s) Tempo medido (s) Tempo médio (s) Desvio Padrão R (%) Limite (%)
0.87
0.8 0.87 0.87 0.00 0.00 ≤ 20%
0.87
Os valores correspondentes à reprodutibilidade estão dentro do limite ≤ 20%. De acordo com as normas vigentes. Resultado
Regular.

3) Camada semi-redutora do feixe de raios X (CSR)

Medidas Espessura (mm) Espessura Média (mm) Desvio Padrão Valor de Referência
AL-1 1.7 kVp 50 60 66 70 71 80 90
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AL-2 2.0 1.97 0.25

AL-3 2.2 CSR(mm) 1,2 1,3 1,4 1,5 2,1 2,3 3,5

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Foram utilizados filtros de alumínio de 0,1 mmAl, 0,5 mmAl e 1.0 mmAl. Esse teste permitiu determinar que a CSR desse aparelho
encontra-se de forma satisfatória comparando os dados coletados com a tabela referencial. Resultado Regular.

4) Reprodutibilidade da taxa de exposição

REPRODUTIBILIDADE E LINEARIDADE DA TAXA DE KERMA NO AR:


kVp mAs Valor 1 Valor 2 Valor 3 Média Linearidade Reprodutibilidade
70 24 70 70 71 70,33 2,93 1,42
Na avaliação da reprodutibilidade, linearidade e constância da taxa de kerma no ar, o equipamento encontra-se dentro dos padrões
estabelecidos pelas normas. Sendo para reprodutibilidade ≤ 10% e linearidade ≤ 20%. Resultado Regular.

5) Tamanho do campo ionizante na pele do paciente

Medidas Valores (cm) Incerteza da medição (cm) Valor de referência


Tamanho do campo ionizante 5.5 0,05 ≤ 6,00 cm
Esse teste permitiu determinar que o tamanho do campo ionizante na pele do paciente está dentro do valor estabelecido pelas normas
vigentes. Resultado Regular.

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6) Distância Foco Pele (DFP)

Medidas Valores (cm) Incerteza da medição (cm) Valor de referência


Comprimento do localizador 20.0 0,05 ≥ 20,00 cm
Esse teste permitiu determinar que o comprimento do localizador está dentro do valor estabelecido pelas normas vigentes. Resultado
Regular.

7) Padrão de dose dada ao paciente nos exames realizados no serviço

Tempo (s) Dose (mGy) Valor de Referência (mGy)


0.5 1.38 Periapical: 3,50
0.8 1.83
1.0 2.30 Anterior Posterior: 5,00
Esse teste permitiu determinar que o padrão de dose dada ao paciente no tempo de 0.5 está Regular.
Esse teste permitiu determinar que o padrão de dose dada ao paciente no tempo de 0.8 está Regular.
Esse teste permitiu determinar que o padrão de dose dada ao paciente no tempo de 1.0 está Regular.

8) Integridade dos acessórios plumbíferos

Acessório Dimensões (cm) Situação Valor de Referência


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Avental 60.0x75.0x0.25 Regular

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Biombo 50.0x75.0x1.00 Regular Regular
Protetor de tireóide 60.0x8.0x0.25 Regular
Esse teste permitiu determinar que a integridade do avental plumbífero testado acima está regular.
Esse teste permitiu determinar que a integridade no biombo testado acima está regular.
Esse teste permitiu determinar que a integridade do protetor plumbífero de tireóide testado acima está regular.

9) Artefatos na Imagem

Análise descritiva da imagem Situação Valor de Referência


A imagem adquirida possui padrão de aceitação de acordo com Imagem sem artefatos Imagem sem artefatos
as normas vigentes

Esse teste permitiu determinar que a análise de artefatos na imagem está dentro do padrão estabelecido. Resultado Regular.
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10) Efetividade do ciclo de apagamento

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Análise da efetividade do ciclo de apagamento Situação Valor de Referência
Não se aplica Não se aplica Ausência de imagem residual

11) Qualidade da Imagem

Análise da imagem de ferramenta de teste Situação Valor de Referência


A análise da imagem de ferramenta de teste demonstra Regular Regular
condições plenas para o funcionamento do equipamento.

Esse teste permitiu determinar que a análise da imagem de ferramenta de teste está dentro do padrão estabelecido. Resultado
Regular.

12) Vedação da câmara escura

Análise da vedação da câmara escura Situação Valor de Referência


A análise da vedação da câmara escura demonstra Sem entrada de luz externa Sem entrada de luz externa
integridade, impossibilitando entrada de luz externa

Esse teste permitiu determinar que a vedação da câmara escura está dentro do padrão estabelecido. Resultado Regular.

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CONCLUSÃO

Os testes foram realizados de acordo com as normativas vigentes, e os resultados estão mencionados junto ao item analisado.
demostrando regularidade ou irregularidade. Quando o item estiver irregular será necessário providenciar os ajustes para nova
validação.

São Paulo, 05/11/2021


IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA: IDENTIFICAÇÃO/ASSINATURA:
Assinado digitalmente por: Assinado digitalmente por:
Antonio Nunes Madeira Ricardo Aparecido Saraiva Santos
CPF: 022.958.698-89 CPF: 147.393.788-41
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Obs.: Verificar protocolo de assinatura em anexo Obs.: Verificar protocolo de assinatura em anexo

Antonio Nunes Madeira Ricardo Aparecido Saraiva Santos


Supervisor de Radioproteção Supervisor de Radioproteção
ABFM: 890 e CNEN TR-0027 ABFM: 1715

Equipamentos utilizados:
1)Câmara de ionização
Marca: Radcal, Modelo: 10x5-1800cc, NS: 10324
2)Monitor de radiação
Marca: Radcal, Modelo: 9010S, NS: 90-3342
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3)Medidor múltiplo
Marca: Unfors, Modelo: ThinX, NS: 30001256

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Referências
- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Radiodiagnóstico Médico: Desempenho de Equipamentos e Segurança. Brasília 2005. Editora MS.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC 330/2019. Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e
Odontológico. Editora MS.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Resolução 06-NR 02/03. Brasília 1988 e Diário Oficial da União. Brasília 1989.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.Resolução SS-625. Brasília 1994.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria CVS/EXP-2. Brasília 1994.
- BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Comissão Nacional de Energia Nuclear. Norma NN 3.01 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica. Brasília 2005.
- BITELLI, Thomaz. Dosimetria e Higiene das Radiações.
- BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Comissão Nacional de Energia Nuclear e Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. Noções Básicas de Radioproteção.
Brasília 1986.
- ICRP-Internacional Commission on Radiological Protection Fundamentos de Proteção Radiológica Sistema de Limitação de Dose. Publicação nº 26, revisão 1990.

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