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Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 792

DISTÚRBIOS  ESPECIFICOS  DA  LINGUAGEM  (DEL)  E  OS  MÉTODOS  DE  ALFABETIZAÇÃO  DE 
CRIANÇAS  
 
 
DAIANA  ANDRADE  ROSA  (Discente  do  curso  de  Pedagogia  da  UNOESTE‐  Email 
dai_rosa@hotmail.com) 
 
PRISCILA FERREIRA NAVARRO (Discente do curso de Pedagogia da UNOESTE) 
 
JAQUELINE BATISTA DE OLIVEIRA COSTA (Docente do Curso de Pedagogia da UNOESTE) 
 
RESUMO 
A  aprendizagem  da  linguagem  escrita  depende,  em  grande  parte,  do  processo  da  fala.  Assim, 
crianças  com  algum  tipo  de  Distúrbio  Específico  da  Linguagem  têm  maior  probabilidade  em 
apresentar  dificuldades  na  aquisição  dessas  habilidades.  Nesse  sentido  o  presente  trabalho  tem 
como  objetivo  geral  caracterizar,  com  base  na  literatura  específica,  os  principais  Distúrbios 
Específicos da Linguagem (DEL) e discorrer sobre os métodos que tem sido utilizado no processo 
de  alfabetização  de  crianças.  Trata‐se  de  uma  pesquisa  de  natureza  bibliográfica  que  busca 
conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre tema em 
pauta, a partir de referências teóricas publicadas em documentos. O estudo do tema demonstrou 
que  um  dos  métodos  de  alfabetização  que  vem  sendo  considerado  eficiente  no  processo  de 
alfabetização de crianças com DEL é o método fônico. Pesquisas científicas feitas com crianças de 
escolas  públicas  e  particulares,  inclusive  crianças  com  severo  distúrbio  motor  e  da  fala  e  com  a 
professora  em  sala  de  aula  confirmaram  sua  eficácia  e  importância  no  processo  fonológico. 
Porém,  para  auxiliar  a  criança  no  desenvolvimento  das  habilidades  de  leitura  e  escrita,  é 
necessário  que  os  professores  estejam  habilitados  e  munidos  de  conhecimentos  acerca  dos 
diferentes  distúrbios  da  linguagem  para  que  possam  selecionar  métodos  de  alfabetização 
adequados a essas crianças.  
 
 
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 
Segundo  Launay  (1989),  a  linguagem  é  o  meio  de  comunicação  exclusivo  do  ser 
humano, substituindo a comunicação gestual e mímica, sendo a gestual utilizada apenas em casos 
em que não é possível a comunicação verbal, ou seja, quando as pessoas possuem algum tipo de 
Distúrbios  Específicos  da  Linguagem  (DEL).    De  acordo  com  Zorzi  (2005),  os  distúrbios  de 
linguagem são alterações que afetam todo desenvolvimento linguístico da criança, ou seja, o uso 
da  linguagem,  a  aquisição  do  vocabulário,  os  morfemas  e  os  fonemas,  a  semântica,  o  domínio 
formal e a sintaxe. 
Conforme  Lei  de  Diretrizes  e  Bases  da  Educação  9394/96  (BRASIL,  1996)  todas  as 
crianças  com  necessidades  educacionais  especiais  devem  ser  incluídas  na  escola  regular.  Essa 
determinação legal lança sobre a escola e, especialmente sobre o professor, a responsabilidade de 
garantir uma educação inclusiva e de qualidade a todas essas crianças. 

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Nesse  sentido,  a  presente  pesquisa  justifica‐se  devido  ao  fato  de  sabermos  que 
muitos professores ainda não estão preparados e desconhecem os métodos de ensino eficazes na 
alfabetização dessas crianças.  
A  realização  desse  estudo  visa  contribuir  com  o  processo  de  reflexão  sobre  a 
importância  de  uma  formação  docente  que  capacite  o  professor  para  atuar  com  esse  grupo 
específico  de  alunos.  Sabemos  que  cabe  aos  professores  a  seleção  de  métodos  que  ajude  essas 
crianças  a  desenvolverem  melhor  seu  potencial  de  aprendizagem.  Nesse  sentido,  entendendo 
melhor os Distúrbios Específicos da Linguagem o professor terá maior facilidade de identificar as 
dificuldades encontradas por seus alunos. 
Nesse  sentido  o  trabalho  tem  como  objetivo  geral  caracterizar,  com  base  na 
literatura específica, os principais Distúrbios Específicos da Linguagem (DEL) e discorrer sobre os 
métodos que podem ser utilizados pelos professores no processo de alfabetização de crianças.  
 
METODOLOGIA 
A  presente  pesquisa  caracteriza‐se  como  um  estudo  de  natureza  bibliográfica. 
Nessa modalidade de estudo busca‐se conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas 
do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema a partir de referências 
teóricas publicadas em documentos.  
 
RESULTADOS 
Possíveis Causas e Classificação dos Distúrbios Específicos da Linguagem 
Para  Reed  (1994);  Chevrie‐Muller;  Narbona,  (2005),  Apud  Luchesi  (2008)  as 
dificuldades no desenvolvimento das habilidades de fala e linguagem da criança podem ocorrer na 
carência  de  uma  etiologia  identificada  e  determinada,  caracterizando‐se  como  um  déficit 
específico em relação às outras áreas do desenvolvimento, que se encontram preservadas.  
De  acordo  com  Zorzi  (2005)  em  muitos  casos  não  é  possível  chegar  a  um 
diagnóstico preciso das causas desses distúrbios, porém ele aponta duas classes amplas de fatores 
que em muitos casos, atuam em conjunto, sendo elas: características ou fatores relativos a criança 
e  características  ou  fatores  relativos  ao  meio.  As  características  do  sujeito  dizem  respeito  as 
alterações  de  natureza  orgânica;  distúrbios  emocionais  importantes;  alterações  de  ordem 
cognitiva.  As  características  do  meio  são  problemas  familiares,  falta  de  estimulação,  exigência 
maior do que a capacidade da criança. 

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Existem diferentes tipos de Distúrbios Específicos da Linguagem, dentre os quais se 
destacaremos os mais comuns: A disfasia que consiste em um tipo de DEL que, segundo Launay 
(1989)  é  caracterizado  como  distúrbio  funcional,  que  não  possui  resíduo  de  lesão  orgânica 
detectável  clinicamente.  A  maioria  das  crianças  que  apresentam  disfasia  e  que  possuem  um  lar 
acolhedor, tendo pouca perturbação em seu desenvolvimento psicoafetivo, obtêm uma evolução 
favorável  no  que  diz  respeito  à  afetividade;  por  outro  lado,  as  crianças  que  tem  perturbações 
afetivas desde cedo evoluem pouco e continuam com distúrbios de comportamento e adaptação, 
além disso, sua linguagem pode progredir muito pouco ou até mesmo nada. 
A afasia é caracterizada por uma desintegração íngreme da linguagem, que decorre 
de  danos  cerebrais  originados  por  fatores  como  traumatismo,  intoxicações  e  ou  por  fatores 
endógenos ao organismo do indivíduo, como tumores ou acidentes vasculares cerebrais variados e 
aneurisma (JAKUBOVICZ e CUPELLO,1996).  
A Gagueira, de acordo com a Classificação Internacional das Doenças (CID‐10, 1993, p. 282) 
é  caracterizada  por  repetições  ou  ampliações  frequentes  de  sons,  de  sílabas  ou  de  palavras,  ou  por 
hesitações ou pausas frequentes que perturbam a fluência verbal. Só se considera como transtorno caso a 
amplitude da perturbação incapacite de modo marcante a fluidez da fala. 
 
Dificuldades de Aprendizagem de Crianças com DEL 
Conforme  Cesar  (2004),  as  crianças  com  DEL  apresentam  dificuldades  como: 
deficiência no vocabulário; desenvolvimento retardado da estruturação de sentenças e deficiência 
na  capacidade  de  formular  ideias.  Crianças  que  apresentam  problema  de  articulação  não 
conseguem pronunciar de forma correta todas as consoantes e suas combinações. 
Para Nicolielo, Fernandes, Garcia, et.al (2008) a aprendizagem da linguagem escrita 
é  dependente  da  capacidade  de  processar  a  fala,  pois  estas  estão  estritamente  interligadas. 
Contudo, esta aprendizagem depende, em grande parte, do processo da fala. Assim, crianças com 
algum  tipo  de  problema  na  fala  têm  maior  probabilidade  em  obter  dificuldades  na  escrita  e  na 
leitura. 
Ainda conforme Nicolielo, Fernandes, Garcia, et.al (2008), pesquisas comprovaram 
que  a  maioria  das  crianças  com  DEL  terá  dificuldades  na  escola  em  diferentes  graus.  Pois,  essas 
crianças quando entram em contato com outras, principalmente no ambiente escolar, começam a 
ser criticadas prejudicando o relacionamento com outras pessoas. 

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As dificuldades dessas crianças se apresentam mais especificamente na consciência 
fonológica, porém, outros componentes do processamento da linguagem são caracterizados como 
a origem da dificuldade linguística e consequência dos problemas com a leitura e a escrita. 
Geralmente,  espera‐se  que  a  criança  quando  inserida  no  ensino  fundamental  já 
esteja  apta  para  compreender  grande  parte  das  informações  recebidas  e  de  se  expressar 
claramente,  de  conseguir  partilhar  seus  sentimentos  e  fazer  suas  necessidades  conhecidas.  A 
proficiência da fala, linguagem e comunicação implicam no desenvolvimento social, emocional e 
cognitivo  da  criança.  Pesquisas  comprovam  que  o  falar  e  o  ouvir  são  aspectos  importantes  para 
um processo mais rápido de aprendizagem. 
No  entanto,  crianças  com  distúrbio  da  fala  podem  apresentar  dificuldades  na 
aprendizagem como também no acesso ao conteúdo curricular. Dificuldades da linguagem que são 
persistentes prejudicam a educação dessas crianças, pois torna presente problemas na aquisição 
da  leitura  e  escrita,  fazendo  com  que  aumente  o  grau  de  frustração,  falta  de  compreensão  e 
dificuldade para acompanhar o currículo que resulta um comportamento agressivo. 
Nesse  sentido,  para  ajudar  no  desenvolvimento  dessas  habilidades,  o  professor 
pode auxiliar o aluno adotando estratégias e um método de ensino eficiente para a aprendizagem 
da leitura e da escrita. 
Para  tanto,  é  necessário  que  os  professores  estejam  habilitados  e  munidos  de 
conhecimentos  acerca  dos  diferentes  distúrbios  da  linguagem  para  que  possam  selecionar 
métodos de alfabetização adequados a essas crianças.  
 
O Processo de Alfabetização e seus Métodos 
A alfabetização escolar é compreendida “como processo de ensino e aprendizagem 
da leitura e escrita em língua materna, na fase inicial de escolarização de crianças”. Trata‐se de um 
processo complexo uma vez que envolve ações especificamente humanas (MORTATTI, 2010). 
De acordo com Sebra e Dias (2011) ao longo da história da educação e da pedagogia 
surgiram  vários  métodos  de  alfabetização,  dentre  os  quais  se  destacam  o  método  global;  o 
método  sintético;  o  método  de  palavração;  o  método  de  sentenciação;  o  método  alfabético;  o 
método silábico, o analítico e método fônico.  
Conforme  Sebra  e  Dias  (2011),  o  método  global  também  denominado  como 
ideovisual tem a ideia de que a aprendizagem da escrita se dá através da identificação visual da 
palavra. O processo de ensino se dá através das associações entre as palavras e seus significados. 

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Os métodos globais ou ideovisuais tem como ponto de partida as unidades, ou seja, 
palavras, parágrafos, textos, sentenças ou palavras chave, assim o aprendiz partiria das unidades 
maiores e significativas para em seguida chegar à compreensão das unidades menores que fazem 
parte da composição das palavras. (SEBRA E DIAS, 2011). 
                     O  método  Sintético  foi  utilizado  até  meados  do  século  XVIII.  Segundo  Frade  (2007), 
esse método privilegia o sentido do ouvido, ou seja, 
Os  métodos  sintéticos  em  geral,  parecem  privilegiar  o  sentido  do 
ouvido  na  relação  com  os  sinais  gráficos  e  neles  eram  comuns  os 
exercícios  de  leitura  em  voz  alta  e  o  ditado:  todas  estas  atividades 
guardam  coerência  com  um  tipo  de  pressuposto:  da  transformação 
da fala em sinais gráficos. (FRADE, 2007, p.25) 
 
Conforme  Faria  (2003  Apud  MIRANDA,  BARROS  e  SILVA,  2009),  nesse  método 
começava‐se pelo mais simples, ou seja, pelas letras, para depois passar para o mais difícil que são 
os textos. O método sintético possui variações sendo estas: método alfabético e método silábico. 
 De acordo com Frade (2007), no procedimento do ensino, utilizam‐se cartões com 
gravuras  para  relacionar  com  palavras,  e  também  exercícios  sinestésicos  para  movimentar  a 
escrita de cada palavra. 
O  método  alfabético  ou  de  soletração  é  mencionado  com  sendo  um  dos  mais 
antigos.  De  acordo  com  Frade  (2007),  através  de  pesquisas  pode‐se  observar  em  sua  aplicação 
uma sequência modelar: 
...  a  decoração  oral  das  letras  do  alfabeto,  seu  reconhecimento 
posterior  em  pequenas  sequências  e  numa  sequência  de  todo  o 
alfabeto e, finalmente, de letras isoladas. Em seguida a decoração de 
todos  os  casos  possíveis  de  combinações  silábicas,  que  eram 
memorizadas  sem  que  se  estabelecesse  a  relação  entre  o  que  era 
reconhecido graficamente e o que as letras representavam, ou seja, 
a fala. (FRADE, 2007, p.22‐23) 
   
A autora ressalta que o método era utilizado seguindo uma linha de memorização e 
adição de letras, na qual os alunos tinham que buscar por si só as relações dos sinais gráficos com 
a fala. 
Temos ainda o método silábico no qual o ensino é diretamente voltado a sílaba; seu 
desenvolvimento é feito através de uma sequência de apresentação, na qual se iniciado do mais 
fácil  para  o  mais  difícil.  Na  maioria  das  cartilhas  dos  métodos  silábicos  são  destacadas  palavras‐ 
chave utilizadas para apresentar as silabas, e assim estudadas em famílias silábicas, em seguida se 

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junta  as  silabas  formando  novas  palavras  e  frase,  somente  com  as  silabas  que  foram  estudadas 
(FRADE, 2007). 
Por fim, temos o método analítico que parte do todo para as partes, tendo como 
objetivo a exclusão da decifração e buscando a compreensão. Nesse método a unidade principal é 
a análise da palavra, da frase e do texto. 
Frade  (2007)  destaca  que  no  método  analítico  privilegia‐se,  nos  exercícios 
indicados,  o  reconhecimento  da  palavra  sem  passar  pela  leitura  labial.  Ainda  recomenda‐se  a 
cópia e a leitura silenciosa, sendo a maior parte do tempo reservado para a cópia. 
Dentre  os  métodos  de  alfabetização  utilizados  na  educação  brasileira,  o  método 
fônico vem sendo considerado como eficiente no processo de alfabetização de crianças com DEL. 
Conforme Capovilla e Capovilla (2004) Apud Miranda, Barros e Silva (2009), pesquisas científicas 
feitas  com  crianças  de  escolas  públicas  e  particulares,  inclusive  crianças  com  severo  distúrbio 
motor  e  da  fala  e  com  a  professora  em  sala  de  aula  confirmaram  sua  eficácia  e  importância  no 
processo fonológico. 
O  método  fônico  apresenta  dois  objetivos  principais:  desenvolver  as  habilidades 
metafonológicas e ensinar as correspondências grafofonêmicas, ou seja, distinguir a relação entre 
sons e letras, e incentivar desenvolvimento da consciência fonológica, ou seja, manipular e refletir 
sobre os sons da fala (SEBRA; DIAS, 2011). De acordo com Miranda, Barros e Silva (2009), vários 
países vêm adotando o método fônico e tem obtido resultados positivos.  
 
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO 
Os  dados  acima  apresentados  suscitam  uma  série  de  questionamentos:  seria  o 
método  fônico  uma  alternativa  possível  para  a  alfabetização  de  crianças  com  Distúrbios 
Específicos da Linguagem? Existe um método específico que garanta a aprendizagem da leitura e 
escrita da criança com DEL? Os professores recebem formação inicial e continuada que garantam 
uma aplicação segura desses métodos de ensino. 
 Sabemos que a alfabetização escolar no Brasil vem sofrendo uma série de percalços 
político,  metodológico,  etc.  Nesse  sentido,  é  necessário  ampliar  a  discussão  sobre  métodos  de 
alfabetização,  para  não  incorrermos  no  risco  de  aderirmos  propostas  equivocadas  e  que 
intensifiquem  os  prejuízos  para  o  aprendizado  das  crianças  e  para  a  sociedade  brasileira.  Pois, 
seria ingênuo acreditar que um método por si só resolva os problemas da alfabetização. 
                  

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REFERÊNCIAS  

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Mendes. Rio de Janeiro 2004.  

CLASSIFICAÇÃO  DE  TRANSTORNOS  MENTAIS  E  DE  COMPORTAMENTO  DA  CID‐10:  Descrições 


clínicas e diretrizes diagnósticas – Coord. Organiz. Mund. da Saúde; Trad. Dorgival Caetano.‐ Porto 
Alegre: Artes Médicas, 1993.  

FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos 
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LUDKE,  Menga  e  ANDRÉ,  Marli  E.D.A.  Pesquisa  em  Educação:  Abordagens  Qualitativas  –  São 
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