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Política Nacional de Atenção

Integral à Saúde do Homem


Equipe
▪Ana Maria;
▪Carina Oliveira;
▪Daiane Araújo;
▪Lívia Maria;
▪Jessiane Silva;
Sumário
▪ Do que se trata;
▪ Como foi feito;
▪ Diagnóstico;
▪ Princípios;
▪ Diretrizes;
▪ Objetivos;
Do que se trata ?

Elaborado em
Politica do Sus;
2008;

Promoção em Politica Nacional


saúde; de Atenção Básica;

Conceito de
masculinidade
historicamente;
Como foi feito?
Linha do Tempo

1953 - Ministério da Saúde (MS)

1966 – Instituto Nacional de Previdência Social (INPS)

1977 – Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS)

*E pela lei nº 6.439 – instituiu o SINPAS

1977 – Sistema Operacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS)

1983 –Implantação do Programa de Ações Integradas de Saúde (AIS)

1988 – Constituição Federal (CF)

1990 – Sistema Único de Saúde (SUS)


Como foi Feito?
➢Lei 8.080/90 de 19 de setembro de 1990
Defini o modelo operacional do SUS, propondo a sua forma de organização e de funcionamento. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde.
➢ Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990
Dispõe sobre a participação da comunidade e recursos financeiros na área da saúde.

▪ Segundo o Ministério da Saúde, quais foram os eixos temáticos para a implementação da saúde do homem?
Foram estruturados a partir de cinco (05) eixos da PNAISH
1. Acesso a acolhimento;
2. Paternidade e cuidado;
3. Prevenção de violência e acidentes;
4. Saúde sexual reprodutiva ;
5. Principais agravos/condições crônicas;
Diagnóstico
• Indicadores demográficos;
• Violência;
• PPL;
• Álcool e tabaco;
• PCD;
• Adolescência e velhice;
• Direitos sexuais;
• Indicadores de mortalidade;
Diagnóstico
• Câncer:
Pele não melanoma
Próstata
Pênis
Pulmão
• Aparelho Respiratório:
Tuberculose
DPOC
• Outras causas de mortalidade:
Doenças do fígado: a fibrose e a cirrose
Princípios
1. Acesso da população masculina aos serviços de saúde hierarquizados nos diferentes níveis de atenção e organizados em
rede possibilitando melhoria do grau de resolutividade dos problemas e acompanhamento do usuário pela equipe de saúde;

2. Articular-se com as diversas áreas do governo com o setor privado e a sociedade, compondo redes de compromisso e
corresponsabilidade quanto à saúde e a qualidade de vida da população masculina;

3. Informação e orientação à população masculina, aos familiares e a comunidade sobre a promoção, prevenção e tratamento
dos agravos e das enfermidades do homem;

4. Captação precoce da população masculina nas atividades de prevenção primaria relativa às doenças cardiovasculares e
cânceres, entre outros agravos recorrentes;

5. Capacitação técnica dos profissionais de saúde para o atendimento do homem;


Princípios
6. Disponibilidade de insumos, equipamentos e materiais educativos;

7. Estabelecimento de mecanismos de monitoramento e avaliação continuada dos serviços e do desempenho dos


profissionais de saúde, com participação dos usuários;

8. Elaboração e análise dos indicadores que permitam aos gestores monitorar as ações e serviços e avaliar seu
impacto, redefinindo as estratégias e/ou atividades que se fizerem necessárias.
Diretrizes
• Integralidade:
assegura a continuidade no processo de atenção.

• Factibilidade:
disponibilidade de recursos, tecnologia, insumos técnicos-científicos e estrutura administrativa e gerencial de
modo a permitir em todo o país, na prática, a implantação das ações delas decorrentes.

• Coerência:
são baseadas com os princípios do SUS.

• Viabilidade:
são diretamente baseadas nos três níveis de gestão e do controle social.
Objetivos
• Objetivo geral
Promover a melhoria das condições de saúde da população masculina do Brasil, contribuindo, de
modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade dessa população.

• Objetivos específicos
➢Organizar, implantar , qualificar e humanizar;
➢Estimular a implantação e implementação da assistência em saúde sexual e reprodutiva;
➢Ampliar , através da educação, o acesso dos homens as informações;

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