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Universidade Potiguar

Sistema Cardiorrespiratório

Atividade Prática Supervisionada (APS)

Aluna: Dyana Bezerra Santos


Matricula:202015965
Resumo do Artigo: Fisiopatologia e Tratamento da Insuficiência Cardíaca com Fração
de Ejeção Preservada: Estado da Arte e Perspectivas para o Futuro.

A insuficiência cardíaca afeta em média 3% da população adulta e atingindo mais


de 10% dos idosos, é uma síndrome clínica que causa dispneia e fadiga entre outros
sintomas. Para determinar a insuficiência cardíaca baseia-se na fração de ejeção do
ventrículo esquerdo, dessa forma é classificada como Insuficiência Cardíaca com reduzida
quando a fração de ejeção <40%(IC-FEr), intermédia entre 40-49% (IC-FEi) e preservada
≥50% (IC-FEp). Com a diferença de fração de ejeção é importante para verificar a
etiologia, fisiopatologia e tratamentos.

Quando falamos em fisiopatologia, a IC apresenta disfunção diastólica,


disfunção microvascular e anomalias metabólicas, alterações auriculares, variações
na frequência cardíaca, o nível vascular verifica-se disfunção endotelial, inflamação
sistêmica, aumento da rigidez dos vasos e compromisso da vasodilatação.

O tratamento baseia-se no alívio doa sintomas como diuréticos, rastreio e o


tratamento de comordidades. Os diuréticos utilizados em congestão periférica ou
pulmonar. Utilizando no tratamento Beta-bloqueadores, Inibidores da enzima de
conversão da angiotensina, Antagonista dos receptores da angiotensina II,
Antagonista dos receptores mineralocorticoides, Inibidores da neprilisina e
Angiotensina, Ivabradina, Digoxina, Nitratos e Nitritos, Sildenafil, estimuladores sCG,
Ranolazina, Albuterol, Shunt esquerdo-direito provocado, Monitorização
hemodinâmica, Exercício físico, Pacing, Suplementação com ferro, Inibidores do co-
transportador de sódio e glucose 2.

A insuficiência cardíaca ocorre com frequência, porém ainda não é muito


compreendida e sem muito tratamento que comprove sua eficácia para redução de
mortalidade e morbidade, dessa forma estão sendo realizados vários estudos clínicos
visando diferentes abordagens terapêuticas a fim de melhor avaliar e melhor a
qualidade de vida.

Referência: https://www.scielo.br/j/abc/a/7Z3RQ7YgjLLwsM7HfYjpZcf/?lang=pt
Resumo do Artigo: Insuficiência Cardíaca

Com o passar dos anos, o número de casos de Insuficiência Cardíaca (IC) vem
aumentando, isso ocorre devido ao envelhecimento da população, dessa forma a IC ocorre
em sua maioria em idosos, IC nada mais é que uma síndrome com alta mortalidade em
sua forma mais avançada da doença.

A fisiopatologia do IC ocorre com a queda da função cardíaca, dessa forma a fim de


corrigir a disfunção ventricular mecanismos adaptativos são estimulados, na forma mais
grave o comprometimento cardíaco com a estimulação adaptativa pode provocar um ciclo
vicioso levando uma futura deterioração da função cardíaca. O mecanismo de Frank-
Starling (capacidade do coração de se adaptar a variação de volume sanguíneo
modificando sua contratilidade) em primeiro momento deve ser estimulado e em casos
leves melhora a função cardíaca, porem nas lesões maiores a dilatação cardíaca é
continua. É verifica a estimulação simpática e a neuro-humoral, alguns estudos mostram
que a maiores níveis de noradrenalina, adrenalina, renina, argina-vasopressina, pioram a
evolução do quadro da doença e aumentam a mortalidade, além do uso de determinados
medicamentos, outros fatores também aumentam o índice de IC como hipertrofia
miocárdica, as causas de IC possuem muitos fatores que influenciam na sua evolução.

Quando falamos em tratamento a terapêutica é baseada no tripé, digital, diuréticos


e inibidores de enzima conversora, antagonistas de angiotensina II, vasodilatadores,
betabloqueadores, antagonista dos canais de cálcio, inotrópicos, anticoagulantes, anti-
arrítmicos, em determinados casos podem ser cirúrgicos com transplante cardíaco,
cardiomioplastia ou ventriculectomia.

O conhecimento da evolução dos portadores de IC e sua estratificação são


fundamentais para a escolha do melhor tratamento do paciente.

Referência:
https://www.scielo.br/j/abc/a/VCQkdfNs5QNyTYhp8WdnMdN/?format=pdf&lang=pt
Resumo do artigo: Mecanismos da Inflamação e Insuficiência Cardíaca: novas
perspectivas terapêuticas.

A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome com morbidade e mortalidade


crescente, onde na fisiopatologia, tem o modelo hemodinâmico, tendo como conceito
a ativação neuro-hormonal, de remodelamento ventricular, com fatores inflamatórios
e protrombóticos.

Na síndrome IC ocorre um desbalanço entre mediadores inflamatórios e


antinflamatórios que resultam no desenvolvimento dos sinais e sintomas da evolução
natural da doença. Para que determinação da doença é utilizado os principais
mediadores envolvidos na patogênese, são eles: fator de necrose tumoral alfa,
fragmento estimulador de apoptose solúvel, ligante indutora de apoptose relacionada
ao TNFALFA, moléculas ligadas a família do TNF ALFA, interleucina 6, activina A,
moléculas de adesão, citocinas originarias de adipócitos, mieloperoxidase, proteína C
reativada, pentraxina-3. Tento efeitos pró-inflamatórios, anti-inflamatórios, ou até
mesmo os dois.

Pacientes com IC possuem inflamação sistêmica evidenciada por elevados


níveis de citocinas inflamatórias causando gravidade da síndrome, ainda é necessário
ainda investigar mecanismos de ação e possíveis intervenções terapêuticas.

Referência:
https://socesp.org.br/revista/assets/upload/revista/11566687731544544731pdfptREV
-REVISTA-SOCESP-V25-N2-03-08-15.pdf
MAPA MENTAL:

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