1) A digestão de proteínas em ruminantes envolve a fermentação microbiana no rúmen, onde bactérias quebram proteínas em amônia, que é posteriormente utilizada pelas bactérias ou absorvida pelo animal. 2) No abomaso, as proteínas de escape e as proteínas microbianas são parcialmente digeridas. 3) Os aminoácidos resultantes são absorvidos no intestino delgado e usados para a síntese de proteínas ou excretados na urina.
1) A digestão de proteínas em ruminantes envolve a fermentação microbiana no rúmen, onde bactérias quebram proteínas em amônia, que é posteriormente utilizada pelas bactérias ou absorvida pelo animal. 2) No abomaso, as proteínas de escape e as proteínas microbianas são parcialmente digeridas. 3) Os aminoácidos resultantes são absorvidos no intestino delgado e usados para a síntese de proteínas ou excretados na urina.
1) A digestão de proteínas em ruminantes envolve a fermentação microbiana no rúmen, onde bactérias quebram proteínas em amônia, que é posteriormente utilizada pelas bactérias ou absorvida pelo animal. 2) No abomaso, as proteínas de escape e as proteínas microbianas são parcialmente digeridas. 3) Os aminoácidos resultantes são absorvidos no intestino delgado e usados para a síntese de proteínas ou excretados na urina.
Digestão proteica resumidamente de 7) Há liberação de sais biliares/
monogastricos pancreáticos pela bile e pelo
pâncreas, para que ele se torne 1) Na boca não há digestão de neutro para ser absorvido pelo proteínas nesta região, ela apenas intestino; tritura o alimento; 8) Após as enzimas serem ativadas 2) Estomago há células parietais não importa se o ambiente estar liberando H, Cl e pepsinogênio, em ácido ou básico; logo ao ser forma inativa> quando há neutralizado é possível haver a liberação> do suco gástrico há absorção. junção de HCl, este que quebra as 9) A absorção começa na região funções quartanárias, terciarias, mediana e final do intestino grosso. secundarias e primarias; o 10) Ao chegar no intestino vai haver a pepsinogênio ao entrar em contato quebra dessas proteínas e com o HCl, ele o transforma em oligopeptideos e lá no terço médio pepsina> quando o bolo alimentar e final há absorção ativa dos com proteínas chegam ao aminoácidos, dipeptideos ou estomago, a pepsina e o HCl vão tripeptideos. agir sobre esse bolo alimentar; 1- desnaturação da proteína em *Pâncreas; age sobre carboidratos parcelas menores/2- pepsina age também digerindo fazendo hidrolise da *Na parede do estomago há uma proteína; substancia a mucina> protege a parede 3) No estomago ainda, há quebra da estomacal. proteína liberando oligopeptideos que em seguida serão convertidas a *Gastrina> que libera o suco gástrico; dipeptídeos. ela é liberada logo ao ver o alimento por 4) Segue se para o Intestino, uma conta da liberação de hormônios parte de proteínas inteiras e uma (grenina, glucagon e insulina). parte de dipeptideos ou peptídeos; ao chegar lá ele apresenta o nome Digestão de ruminantes de quimo ácido; eles chegam no Proteína verdadeira (amn) e duodeno, local que as enzimas do nitrogênio não proteico (ureia, pâncreas estão agindo (pró-elastase, amônia -pode ser transformado em procarbopeptidase A e B, uma proteína de alta qualidade); tripsinogênio e Todo alimento a ser consumido quimiotripsinogênio); pode apresentar proteína verdadeira 5) O pâncreas libera todas as enzimas e uma porcentagem de nitrogênio na forma inativa; ao cair no lúmen não proteico> se for monogástrico intestinal com a ativação do (mamíferos, exceto ruminantes), tripsinogênio> por conta da acidez esse nitrogênio vai se perder, do quimo ácido> ele é convertido porque ele só consegue utilizar a em tripsina (enteropeptidase proteína verdadeira, porque ele não [liberação pela parede intestinal]; consegue quebrar esse nitrogênio faz ter a ativação do tripsinogênio não proteico (rápida quebra). em meio ácido); Já nos ruminantes, pelo processo de 6) A tripsina ativa as demais enzimas fermentação as bactérias (reação em cascata): Elastase, conseguem converter o nitrogênio quimiotripsina e carbopeptina A e não proteico em parede celular para B; sua construção celular, gerando uma proteína de alta qualidade> que darão origem a proteína A digestão no ABOMASO É microbiana> fonte de proteína para IDENTICA AO DO o ruminante. MONOGASTRICO. Proteina verdadeira e proteina não A proteína que é degrada no rúmen verdadeira> ambos vão entrar no se ela é proteína não proteica ou rúmen; os microrganismos vão proteína verdadeira ela vai ser atacar ambas as proteínas, tendo chamada de proteína degradada no toda a fermentação microbiana rúmen (PDR), e a que não é gerando amônia> essa amônia é o degrada lá, as proteínas de escape “coco dos microrganismos”; são PNDR; Essa amônia fica dentro do rúmen; Se a exigência do animal for de até A bactéria ataca ambas as proteínas de mais ou menos de 7% proteína para terem uma proliferação das bruta> não há necessidade de mesmas dentro do rúmen; por conta proteína verdadeira ser inserida na da quantidade em algum momento dieta; se otimizar a produção algumas vão morrer e outras vão microbiana, ele consegue atender a ser carreadas para outros essa necessidade com o uso de compartimentos, até chegarem ao ureia (baixa qualidade biológica), estomago verdadeiro; mas o microrganismo vai Normalmente em média dos 100% apresentar o crescimento rápido, e de proteína que é fornecido para o consequentemente a proteínas animal, cerca de 60% é fermentada necessária pelo animal vai ser pelos microrganismos, e as outras atendida. 40% são as proteínas de escape> Quando há uso de ureia, usa-se a elas fogem do rúmen para não cana-de-açucar para que se tenha serem fermentados, e vão seguir energia rápida, para auxiliar na para o abomaso (estomago amônia que tem fermentação rápida químico); também. Além de a cana apresentar Fonte de proteína> proteína de fibras. escape e proteína microbiana; Se o animal apresentar uma maior Além disso, a amônia que foi necessidade de proteínas bruta produzida ela pode ser utilizada acima de 7% > é necessário que pelas bactérias fermentadoras de tenha um aumento de proteínas de amônia> a parte que não conseguir escape, através de utilização de ser fermentada, ela pode sair pela alimentos com alta proteínas de parede ruminal e chegar a corrente escape (casca de soja, etc), para que sanguínea do animal> ela é toxica. sejam digeridos no rúmen. O animal pega essa amônia, que Digestão da proteína em ruminantes. segue para o fígado, para chegar ao ciclo da ureia> pega toda a amônia A partir do momento que passou pelo do organismo e transformar em rúmen, caiu no abomaso> apresentam ureia para ser eliminado ou proteínas originada das bactérias e reciclado (ureia cai na saliva e cai outras proteínas originada do escape> de novo no rúmen; se tiver em elas podem ser parcialmente digeridas excesso a via da saliva não vai dar no estomago, a parte que não foi conta de excretar tudo, logo vai digerida vai ser excretada pelo intestino procurar outras formas de excretar, nas fezes como forma de proteínas como na urina [ácido úrico], no microbianas ou alimentares. leite [ureia], etc). Proteína de rápida absorção> tipo de ligação em si, e o tipo de origem do nitrogênio [ nitrogênio não proteico ou proteínas verdadeiras] (Casca de soja) Proteína de escape> usa-se proteínas de lenta degradação ou proteínas protegidas; (farelo de soja tostada). Amônia> segue para o ciclo da ureia> parte vai para a glândula salivar; e outra parte vai para o rim para ser eliminada [secreção em ácido úrico]; a ureia segue também para a glândula mamaria> e é eliminada diretamente como ureia. No musculo não há reserva de ureia. A parte de aminoácidos vai seguir para as glândulas mamarias e ser convertida em caseína, e pode seguir para o musculo e ser armazenado em proteínas, e no rim> construção renal. Absorção de proteínas em ruminantes; Proteína foi digerida, quebrada em aminoácidos, di e tripeptideos > há entrada nas células intestinais a partir de co-transporte de NA, já de di e tri- peptideo é a partir de H; na porção medial ou final do intestino delgado. A deficiência da suplementação com agua ou sódio> pode gerar uma não entrada de proteínas nas células intestinais. Aminoácidos não são estocados, o que não for utilizado é excretado e utilizado para síntese e formação de biomoléculas. O restante é oxidado em CO2 e H2O para gerar energia, sendo transformado em alphacetoácido para o CK> são excretadas na forma de ureia pelo ciclo da ureia. Em carnívoros 90% da dieta é proveniente de proteínas, logo boa parte vem da transformação de aminoácidos em glicose pelo ciclo de Krebs, e pela gliconeogenese. Conceito de proteína ideal: não se formule a dieta a partir da proteína bruta e sim pela necessidade de aminoácidos dos animais.