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METABÓLICA
Liberação de ácido gástrico durante uma hora de silêncio, seguida por ½ hora de uma conversa sobre
esportes (o) ou alimentação (•). A barra preta indica o período de ½ hora quando as discussões
ocorreram.
Figura retirada de: Tom Brody. Nutritional Biochemistry, 2ª edição, Academic Press, 1999.
Etapas da digestão
boca parótida
acessóri
a
parótida ducto
parótid
o
sublingual
submandibul
ar
Etapas da digestão
fundo
antro
pilórico
boca corpo
esôfago
piloro
estômago células células
mucosas mucosas
células
lúmen do parietais
estômago
células
principais células
principais
células
parietais lúmen do
estômago
Glândula gástrica
(fundo do estômago)
Digestão no estômago
Hormônios
ü Gastrina: secretada pelas células G (antro estomacal), estimula a secreção de
suco gástrico (HCl) pelas células parietais.
Estímulo principal: proteínas dietéticas
ü Grelina: estimula o apetite
Enzimas
ü Lipase gástrica
fígado
vesícula biliar
pâncreas
duodeno
intestino delgado
Digestão no intestino delgado
Hormônios e peptídeos
ü Secretina (bicarbonato e fluido)
ü Colecistocinina (CCK): regulação da contração da vesícula
biliar, ativação de pepsinogênio e regulação da motilidade e controle da ingestão de
distensão do estômago (saciedade) alimentos
ü Glucagon-like peptide (GLP-1) – aumenta secreção de
insulina (saciedade)
ü Grelina (apetite)
Enzimas
ü Enteroquinase (conversão de tripsinogênio em tripsina)
ü Fosfatases alcalina e ácida
ü Sacarase
ü Lactase digestão de carboidratos da dieta
ü Maltase
ü Isomaltase
Digestão no intestino delgado – órgão auxiliares
Pâncreas
ü Bicarbonato
Enzimas:
ü Tripsinogênio
ü Quimotripsinogênio
ü Procarboxipeptidase A e B
ü Pro-elastase
ü Pro-fosfolipase
ü Amilase
ü Lipase
ü DNAse
ü RNAse
Fígado e vesícula biliar
ü Sais biliares – digestão lipídeos
Regulação e controle da ingestão de alimentos
estimulam o apetite
-
(neuropeptídeo Y)
inibem o apetite
(hormônio estimulante de
melanócito α)
+ - +
ANOREXIGÊNICO OREXIGÊNICO
METABOLISMO TECIDO ESPECÍFICO: divisão do trabalho
Cérebro Transporta íons para
manter o potencial
Secreta insulina e Pâncreas de membrana;
glucagon em resposta a integra o corpo e
mudanças na arredores; envia
concentração de glicose Sistema
sinais para outros linfático
sanguínea. órgãos.
Musculo esquelético
Nutrientes (carboidratos, proteínas e açúcares)
Os triacilgliceróis
penetram no sistema VEIA PORTA: rota direta
linfático e daí entram dos órgãos do sistema
no tecido adiposo. digestivo para o fígado.
Açúcares:
ü GLUT2: transportador de glicose hepático, altamente eficiente;
Fígado
Biossíntese de ácidos
graxos e colesterol.
Fígado
Ciclo da alanina-glicose
Durante o intervalo entre as
refeições, especialmente se
prolongado, há alguma degradação
de proteínas em aminoácidos.
Fígado
Podem suprir a
demanda
energética até
30% no coração e
de 60-70% no
cérebro
Os músculos esqueléticos
armazenam relativamente
pouco glicogênio (~1% do seu
peso total) , isso limita a
quantidade de energia
glicolítica disponível durante
um esforço máximo.
O MÚSCULO CARDÍACO difere do músculo esquelético por estar
continuamente ativo em ritmo regular de contração e relaxamento e pelo fato
de seu metabolismo ser aeróbio todo o tempo.
90%
10%
Componentes inorgânicos (10 %, CaCl2, MgCl2, KCl) Proteínas do plasma (70 %): albumina, VLDL, LDL, HDL,
Componentes orgânicos (20 %, glicose, imunoglobulinas)
aminoácidos, citrato, corpos cetônicos.
(1) Transportadores de
glicose são “estocados”
dentro da células na
membrana de vesículas.
Ilhotas de
Langerhans
Fígado
EFEITO DO GLUCAGON
O efeito do glucagon é, portanto, estimular a
síntese e a liberação da glicose pelo fígado e
mobilizar os ácidos graxos do tecido adiposo
para serem utilizados no lugar da glicose por
outros tecidos que não o encéfalo. Todos estes
efeitos do glucagon são mediados por
fosforilação proteica dependente de APMc.
Profª Luisa Ketzer
Níveis de Substratos e Hormônios no Sangue
Substrato ou Hormônio Estado Pós-absortivo Jejum Inanição
Absortivo (12 h) (3 dias) (5 semanas)
Insulina (µU/mL) 40 15 8 6
Glucagon (pg/mL) 80 100 150 120
Glicose (mM) 6,1 4,8 3,8 3,6
Ác. Graxos (mM) 0,14 0,6 1,2 1,4
β-hidroxibutirato (mM) 0,03 0,1 1,4 6,0
- em 1 semana de jejum o cérebro pode obter metade de sua energia dos corpos cetônicos
RBCs -hemácias
24 – 40 dias após dieta
RBCs -hemácias
Combustível metabólico disponível em homem com peso normal (70 kg)
e em homem obeso (140 kg) antes de iniciar o jejum.
EFEITO EPINEFRINA (ADRENALINA)
EFEITOS METABÓLICOS DA ADRENALINA