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Tecnologia do Maranhão
Campus Maracanã
1. Esôfago
2. Abertura do cárdia
3. Sulco reticular
4. Abertura reticulomasal
5. Retículo
6.Prega ruminorreticular
7. Rúmen e pilares
8.Abomaso
9.Omaso
ALIMENTO
Rúmen
DEGRADAÇÃO
MASSA
AGV
MICROBIANA
Desvantagens:
• tempo de ruminação (até 10h/dia)
• necessita de suprimentos em intervalos regulares
• mecanismo complexo no tanque de fermentação
• adaptação das vias metabólicas
Digestão Fermentativa
LOCAIS DE DIGESTÃO FERMENTATIVA
- Umidade
- Ambiente ANAERÓBIO.
Bovinos: 30 -70min
Ovinos – 20-45 min
Digestão Ruminal
Câmara de fermentação requer fluxo contínuo:
CONTRAÇÕES
SECUNDÁRIAS: eructação
1 a 3 contrações ruminais/min
Levam às contrações
ruminais
e
salivação:
- ativação de
mecanorreceptores orais
(mastigação),
- ativação de receptores
epiteliais,
O padrão do fluxo do material de alimentação através do rúmen e retículo
H - o orifício
retículo-omasal A - Entra no rúmen
Relaxa e se reinicia o pela cárdia
ciclo
B - Contração primária –
G - Saco ventral
retículo
cranial
Carboidratos (CHO´s)
Dividos em 2 categorias:
Estruturais (Fibrosos) = CE ou CF
Celulose
Hemicelulose
Lignina
Amido
Açúcares (em geral)
Digestão e Metabolismo de carboidratos
Celulose: resistência;
• Cadeias de glicose unidas por ligações glicosídicas β [1-4], diferente das
ligações α [1-4] do amido.
• Digerida pelas celulases microbianas (liberam monossacarídeos
e
oligossacarídeos)
FSDN FDN
Figura 1. Adaptada de Hall, (2003). FDA = fibra insolúvel em detergente ácido, FDN = fibra insolúvel em detergente
neutro, FSDN= fibra solúvel em detergente neutro (inclui todos polissacarídeos não amiláceos ausentes na FDN, CNF=
carboidratos não fibrosos.
Divisão dos CNF baseados em suas características de
digestão.
Digeridos por
enzimas de Ácidos
Potencial para
mamíferos Orgânicos
formação de ácido
láctico durante a
Açúcares
fermentação
Sustentam o Amidos
Fermentação
crescimento
Fructanas reduzida em
microbiano
condições de
Substâncias baixo pH ruminal
Pécticas
Beta - Glucanos
Digestão no Rúmen
1. Hidrólise
2. Fermentação
depois
Desvantagens:
Ser anaeróbio
Protozoários
Fungos
Cadeias < 10 C:
Acético 2C
Propiônico 3C
Butírico 4 C
Ø Provenientes de:
Fermentação microbiana
Baixo nível de
Alta conc. de ác acético Alto tempo de retenção ruminal
ingestão»
Concentração de AGV no rúmen depende de:
3. pH:
AGV pH
Parede do
Rúmen Sangue Portal Fígado Sangue Periférico
Rúmen
Cetose
Hexoses
Crescimento Manutenção
Ciclo de Krebs
Gliconeogênese a partir de Propionato
Biotina
Glicose
a) Balanço de ATP
Acetato Gasto Liberação Saldo
- 1 Acetato 1 acetil-CoA = 2 -2
- 1 Acetil-CoA 2 CO2 + 1 Àgua (Ciclo de Krebs) = 10 10
Total ATP/mol acetato = 10 8
2 ATP 2
Acetato
Liberação líquida:
3 NADH2 x 2,5 ATP = 7,5 ATP
1 FADH2 x 1,5 ATP = 1,5 ATP
1 GTP
Total = 10 ATP/mol de acetil-COA
Ciclo de Krebs
1 ATP
Butirato
2
Liberação líquida:
3 NADH2 x 2,5 ATP = 7,5 ATP
1 FADH2 x 1,5 ATP = 1,5 ATP
1 GTP
Total = 10 ATP/mol de acetil-COA
Ciclo de Krebs
Liberação líquida:
3 NADH2 x 2,5 ATP = 7,5 ATP
1 FADH2 x 2 ATP = 1,5 ATP
1 GTP
Total = 10 ATP/ mol de acetil-COA
Propionato
Liberação líquida:
3 NADH2 x 2,5 ATP = 7,5 ATP
1 FADH2 x 2 ATP = 1,5 ATP
1 GTP
Total = 10 ATP/ mol de acetil-COA
Propionato
pH ruminal
Processamento do alimento
Temperatura ambiente
Digestão e absorçao de Lipídeos
ao meio ambiente.
fermentação.
Motivos da adição de lipídeos às dietas de
ruminantes