Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução .......................................................................................................... 4
Capítulo 1 ........................................................................................................... 5
O que são suplementos? ................................................................................ 5
Capítulo 2 ........................................................................................................... 6
Por que suplementar? ..................................................................................... 6
Capítulo 3 ........................................................................................................... 8
Alimentação Esportiva .................................................................................... 8
Capítulo 4 ......................................................................................................... 10
Suplementação Medicinal ............................................................................. 10
4.1 Ferro .................................................................................................... 10
4.2 Cálcio ................................................................................................... 12
4.3 Vitamina D ........................................................................................... 14
4.4 Zinco .................................................................................................... 15
4.5 Probióticos ........................................................................................... 16
4.6 Multivitamínicos ................................................................................... 18
Capítulo 5 ......................................................................................................... 21
Suplementação para performance ................................................................ 21
5.1 Creatina ............................................................................................... 21
5.2 Beta-alanina......................................................................................... 25
5.3 Whey Protein ....................................................................................... 27
5.4 Albumina .............................................................................................. 31
5.5 Bicarbonato de sódio ........................................................................... 34
5.6 Hipercalórico ........................................................................................ 35
5.7 Cafeína ................................................................................................ 37
5.8 Nitratos ................................................................................................ 40
Capítulo 6 ......................................................................................................... 43
Perguntas Frequentes................................................................................... 43
Referências Bibliográficas ................................................................................ 50
Avisos Legais
Todos os direitos são reservados. Este livro não pode ser reproduzido em sua
totalidade ou parcialmente. Ao realizar a aquisição deste material, o comprador
informou o seu número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) e qualquer situação
de plágio ou compartilhamento indevido deste livro será vinculada a esse número
e penalizado com multa de até mil vezes o valor do mesmo, e outras ações
cabíveis.
Introdução
Outras vezes o resultado até aparece, mas ele é fruto da disciplina e força de
vontade do sujeito, e o tal suplemento mágico, serviu apenas como placebo ou
apoio psicológico.
Vamos lá!
5
Capítulo 1
Em primeiro lugar, vamos tentar definir o termo “suplemento”. Isso porque muito
se fala, mas explicar este termo não é assim tão simples, pois não há uma
definição única, seja legal ou dentro da ciência nutricional.
Por hora vamos ficar com a definição do CHPA (Consumer Healthcare Products
Association), uma entidade americana que engloba as maiores empresas de
suplementos do mundo:
Por esse motivo, nessa obra abordaremos não somente os suplementos mais
comuns normalmente utilizados na prática esportiva profissional ou recreativa,
bem como outros que possam estar, de certa forma, associados à promoção de
bem-estar e saúde e somente trataremos de suplementos que possuem
evidências científicas para uso em protocolos específicos.
6
Capítulo 2
Alguns suplementos podem ser utilizados para várias funções. O zinco, por
exemplo, pode ser tomado com o objetivo de melhorar a cura e cicatrização de
tecidos após uma lesão ou mesmo reduzir a gravidade e a duração dos sintomas
de uma infecção do trato respiratório, fortalecendo o sistema cardiorrespiratório
para promover uma melhor intervenção aeróbica para perda de gordura.
Por isso, mais uma vez: as decisões sobre o uso de suplementos precisam
considerar o contexto de uso e o protocolo específico empregado, de forma a
obter o melhor custo-benefício.
7
Capítulo 3
Alimentação Esportiva
Mas, veja o que foi dito – “alto rendimento” – a maioria dos praticantes de
exercícios considerados “recreativos”, como aquela corridinha que você faz dia
sim, dia não, não necessita absolutamente de um aporte de carboidrato deste
tipo. Normalmente é uma despesa desnecessária e pode atrapalhar seus
objetivos se as calorias não forem contabilizadas.
Além disso, o uso contínuo desse produto pode trazer impacto ao esmalte dos
dentes e ao trato gastrointestinal.
Capítulo 4
Suplementação Medicinal
4.1 Ferro
Só pelos sintomas já dá pra se ter uma boa ideia de como interfere nos objetivos
de emagrecimento e ganho de massa muscular, correto? Mas lembre-se, o
diagnóstico só pode ser feito por um profissional habilitado através de exames
específicos.
4.2 Cálcio
Mulheres de uma forma geral precisam tomar cuidado especial com a ingestão
de cálcio, pois devido a regulações hormonais sofrem uma tendência maior à
perda de massa óssea e risco aumentado de osteoporose.
A mais completa fonte alimentar de cálcio ainda é o leite e seus derivados, como
iogurte e o queijo. Para os alérgicos, intolerantes e veganos, as verduras verde-
escuras como brócolis e couve são fontes alternativas de cálcio. Veja na tabela
a seguir alguns alimentos e suas respectivas porções de cálcio:
Na prática isso significa que não adianta você se entupir de espinafre porque ele
é rico em cálcio, pois apenas uma pequena parte desse cálcio será aproveitada,
pois o teor de oxalato é alto. Já a couve, por exemplo, também conta com
bastante cálcio, porém possui pouco oxalato, então o aproveitamento é melhor.
Mas em contrapartida ela pode atrapalhar a absorção do iodo, então precisa ser
consumida com moderação para não prejudicar a tireoide.
Não deixe de consumir os vegetais que mais gosta por conta disso. Eles podem
e devem ser consumidos, só esteja atento em consumir também outras fontes
de cálcio mais eficientes.
Outro fator que pode influenciar a biodisponibilidade do cálcio é o sódio, uma vez
que a ingestão elevada desse nutriente acarreta aumento da excreção renal de
cálcio.
4.3 Vitamina D
4.4 Zinco
Mas tem mais: sabe-se que o zinco modula a imunidade antiviral e antibacteriana
e regula a resposta inflamatória. O déficit sanguíneo de zinco está associado ao
16
Gema de ovo, castanhas em geral, leite integral, feijão e linhaça estão entre boas
fontes de zinco. Lembrando que o corpo não é capaz de produzir zinco e,
portanto, depende da absorção que consumimos como parte de nossa dieta ou
suplementos. As doses recomendadas de zinco para adultos são:
4.5 Probióticos
O problema é que nem todas essas bactérias são "do bem", uma parte delas são
bactérias "do mal" ou patogênicas, que podem causar vários problemas de
saúde se a microbiota intestinal estiver desequilibrada, uma condição chamada
disbiose intestinal.
17
Suplementos podem ser adquiridos em formato estável (seco) para uso fácil em
casa ou em viagens, ou como produtos que precisam ser refrigerados.
4.6 Multivitamínicos
Dietas restritas, repetitivas, pouco variadas (você também conhece alguém que
só come frango com batata doce?) podem colocar o praticante numa região
bastante perigosa de carências nutricionais.
possível manter o aporte alimentício, uma dieta restrita prolongada com objetivo
de emagrecimento ou controle de alguma condição patológica, restrições
alimentares devido intolerâncias ou alergias, por exemplo.
Capítulo 5
5.1 Creatina
Pode ser utilizado com eficácia até em idosos, para combater a sarcopenia
(perda progressiva de massa magra), podendo melhorar a capacidade cognitiva
(não somente em idosos) e auxiliar no tratamento de algumas patologias, como
o mal de Parkinson, por exemplo.
Nos alimentos, a creatina pode ser encontrada especialmente nas carnes (boi,
frango e porco) e também em peixes como bacalhau, salmão, arenque e atum.
23
Fonte: https://jissn.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12970-017-0173-z.pdf
Lembrando que indivíduos com a creatina muscular mais baixa (por exemplo,
vegetarianos) têm o maior potencial de aumento na resposta à suplementação.
Outro grupo que deve ter cuidado são as pessoas com doença renal, hepática
ou diabetes, não somente pelo exposto acima, mas porque alguns
medicamentos para diabetes, anti-inflamatórios e diuréticos podem ter
interações perigosas com a creatina.
Saturar a creatina é fazer uma sobrecarga no organismo para depois poder partir
para a fase de manutenção, que é apenas a reposição dos estoques que serão
gastos. Basicamente, o indivíduo faz uso de uma dosagem maior, durante um
período curto de tempo (1-2 semanas).
Na prática, a saturação vai ajudar a atingir um nível máximo mais rápido, sendo
útil para atletas de alto nível em período de competições ou pré-competições,
principalmente em esportes que precisam de resultado imediato, como corrida e
ciclismo, por exemplo. Para praticantes de musculação, não é necessário saturar
a creatina, visto que os resultados são a longo prazo.
5.2 Beta-alanina
A beta-alanina tem hoje seu lugar como um dos suplementos esportivos mais
populares, cientificamente apoiados e amplamente endossados e disponíveis no
mundo, sendo classificada pela FDA (Food and Drug Administration) como um
suplemento de classe A com base no nível de evidência mostrado para seus
efeitos benéficos no desempenho esportivo.
Lembrando que ela não é vista como boa apenas para os exercícios de alta
intensidade e aeróbicos – é também muito útil para atletas que realizam treinos
como corridas, natação ou ciclismo.
27
Outro ponto que deve ser observado com cuidado é que a beta-alanina só atinge
seus objetivos com a suplementação crônica, ou seja, ela precisa ser tomada
diariamente, independentemente de treinar ou não naquele dia. E apesar de a
beta-alanina ser um ingrediente comum nas fórmulas de suplementos "pré-
treino" (associadas com cafeína, taurina, entre outros), não há evidência de que
a suplementação aguda (ou seja, tomar só na hora que vai treinar) seja vantajosa
para o desempenho.
O whey pode ser uma opção interessante para quem não gosta ou não tem
tempo para cozinhar ou pessoas que têm dificuldade em ingerir proteínas (a
proteína dá muita saciedade e pode ser difícil para algumas pessoas comer uma
quantidade muito grande).
Ele pode ser tomado em qualquer horário, sem relação nenhuma com o horário
do seu treino. Muitos acreditam que existe uma “janela de absorção”, um período
de 30 minutos a 1 hora após o término do exercício em que seria mais vantajoso
consumir proteínas, mas já se sabe que não é bem assim. Essa “janela” pode
durar várias horas e o mais importante mesmo para ganhar músculos é consumir
as porções corretas e fracionar o consumo de proteínas durante todo o dia e
consumir preferencialmente em todas as refeições. Então não se preocupe, você
29
não vai catabolizar se não sair correndo para a sua shakeira assim que acabar
o treino, OK?
Além disso, boa parte das marcas de whey protein são adoçadas com sucralose,
acessulfame de potássio e aspartame, adoçantes artificiais, que podem ser
nocivos ao sistema nervoso, digestivo e outros órgãos. Eles contêm também em
sua maioria aditivos químicos que você não encontraria em carne, frango ou
peixe.
As versões com estévia e xilitol terminam tendo um custo ainda maior e também
possuem aditivos químicos em sua grande maioria.
Pode ser útil para pessoas com alguma reação às proteínas do leite, ou para
atletas de elite que treinam intenso em intervalos curtos, necessitando de maior
velocidade de absorção.
Resumindo, se você não tem problemas com leite, e não é nenhum atleta de alta
performance, a versão concentrada vai lhe atender muito bem (e é bem mais
barato).
Existe uma crença de que a absorção do whey se torna mais lenta quando ele é
preparado com leite. E é verdade, isso realmente acontece, pois as gorduras e
a caseína (outra proteína naturalmente presente no leite), têm digestão mais
lenta que o whey e acabam diminuindo a velocidade de absorção do
suplemento. Mas isso não prejudica os resultados do treino de forma alguma.
Lembra o que falamos anteriormente sobre a “janela de absorção”? Tomar whey
com leite vai retardar um pouco o processo sim, mas isso não vai interferir em
nada no resultado final.
Ah, você também não precisa tomar whey todo dia. Vai depender do conjunto
das outras refeições.
Ou seja, se num dia específico dia você ingere 2 ovos(26,8g) no café da manhã,
150g (48g) de peito de frango no almoço, 1 iogurte(4,1g) no lanche da tarde e
150g de patinho (53,8g) no jantar, você atingiu a quantidade proteica diária e o
whey não seria necessário naquele dia especificamente.
5.4 Albumina
Trata-se de uma opção com bom custo-benefício, por ser mais acessível
financeiramente em relação ao whey protein e é também muito utilizada devido
à dificuldade em ingerir uma quantidade muito alta de proteína, mas pode ser
facilmente obtida ingerindo simplesmente a clara do ovo.
O ponto negativo fica por conta do sabor forte e pouco agradável, além do
incômodo excesso de gases que costumam apresentar a seus consumidores.
Um ponto positivo do uso da albumina é a segurança, uma vez que o ovo mal
acondicionado ou “velho” pode ser fonte de diversas bactérias e causar vários
tipos de problemas gastrointestinais, o que também pode ser facilmente
resolvido armazenando corretamente os ovos e verificando a sua validade antes
do consumo. Se for difícil verificar a validade do ovo (muitas vezes jogamos a
embalagem fora), faça o teste a seguir e garanta consumir o ovo fresquinho:
32
O consumo do ovo traz ainda outros benefícios: a gema é uma fonte rica de
vitamina A, vitamina D, cálcio, ácido fólico e ômega 3, além de vitamina B, ideal
33
O whey tem a vantagem de ter um sabor mais agradável, podendo ser facilmente
inserida na alimentação na forma de shake, sorvete, barras proteicas, ou
simplesmente misturado com água.
34
Já a albumina não conta com essa vantagem, tendo um sabor forte e pouco
atrativo, além do incômodo gerado pelo excesso de gases.
5.6 Hipercalórico
• 70-80% carboidratos;
• 10-15% de proteínas;
• 5-10% de gorduras.
Exatamente por ser fonte de muitas calorias, é preciso ser consumido com uma
série de cuidados, pois, como sabemos, o superávit calórico sem síntese
muscular adequada pode gerar acúmulo de gordura. Por esse motivo o
hipercalórico não deve ser consumido indiscriminadamente, sendo
imprescindível a sua contabilização na cota diária de calorias. Por esse motivo,
é recomendado consultar o médico ou o nutricionista antes de iniciar o seu uso,
para evitar riscos à saúde.
• Atletas de Iron Man: pessoas que estão em competições com alto gasto
energético e que não conseguem realizar refeições devido às condições
do ambiente.
O indivíduo precisa acrescentar 500 kcal para atingir a sua meta diária. Após
escolha do hipercalórico e correto porcionamento, ele consegue esse aporte
extra diário, perfazendo 3500 kcal por semana, totalizando 14000 kcal extras
pormês.
5.7 Cafeína
A fonte alimentar mais comum de cafeína é o café, mas ela pode ser encontrada
em chás, refrigerantes à base de cola, energéticos, chocolates e em diversos
suplementos especializados.
Com isso, atletas podem competir em esportes sancionados pela WADA (World
Anti-Doping Administration/Administração Mundial Antidoping), que continua
testando as concentrações de cafeína urinária dentro de seu Programa de
Monitoramento para investigar padrões de uso indevido.
5.8 Nitratos
Caso possua alguma doença crônica, sinta tonturas nos treinos ou tenha pressão
arterial baixa, consulte um cardiologista e nutricionista antes de optar pela
suplementação de nitrato.
43
Capítulo 6
Perguntas Frequentes
Esse e-book foi escrito com todo o cuidado, buscando referencial científico
atualizado, de forma a ajudar você a identificar o que realmente vale a pena
quando o assunto é suplementação. Podem existir, contudo, dúvidas outras
sobre suplementos e questionamentos sobre substâncias que não abordamos
nos capítulos anteriores, por isso preparei uma listinha de dúvidas mais
frequentes, que observo através de minhas redes sociais e também em minha
experiência clínica em consultório. Uma delas pode ser a sua.
Resposta:
O corpo produz carnitina o suficiente para gerar a perda de gordura sem precisar
do uso de suplementos e doses mais elevadas acabam sendo eliminadas pela
urina, e, por mais que a carnitina transporte a gordura, 70% dela termina
retornando às células.
Resumindo, se você é saudável e não faz parte dos grupos citados, gaste seu
dinheiro com outra coisa.
Resposta:
Para alguém com hipertensão arterial que utiliza café com frequência, por
exemplo, a administração de suplementos de cafeína pode ter efeitos menos
visíveis na pressão arterial, porém ainda assim NÃO é recomendado.
Indivíduos com sensibilidade à cafeína devem evitar ingerir à noite e, se for uma
sensibilidade mais exacerbada, consumir apenas pela manhã,
independentemente de serem ou não hipertensos.
Resposta:
Fonte: http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-06222002000200001
46
Resposta:
A menos que você tenha intolerância ou alergia, pode sim, ser tranquilamente
misturado com leite. Fica mais proteico e, na minha humilde opinião, muito mais
gostoso. E se te disserem que o leite "atrapalha a absorção do whey" não
acredite!
Resposta:
Resposta:
47
Quem não treina pode comer carne? Frango? Peixe? Ovo? Pois a resposta é a
mesma para o Whey Protein, porque ele nada mais é do que isso: proteína. E só
quem treina precisa de proteína? Não, todo mundo precisa, porque ela é a base
da construção muscular.
Resposta:
Acontece que colágeno é uma proteína também, e nem é tão boa assim. Possui
baixo valor biológico pois não contém todos os aminoácidos essenciais. Então,
se você já está ingerindo whey além das proteínas alimentares, não há
necessidade de incluir outro tipo de proteína e ainda por cima de qualidade
inferior. Se houver necessidade de suplementação de colágeno, faça à parte e
com orientação de um especialista.
Resposta:
Nem uma coisa, nem outra. A glutamina é um aminoácido abundante no músculo
e está relacionada com funções importantes na mitocôndria e no metabolismo
da síntese de proteínas, além de ser importante no metabolismo de células
imunes e intestinais.
Mas a boa notícia para você e ruim para os vendedores de suplementos é que é
quase impossível ter deficiência de glutamina numa dieta equilibrada, e
suplementar glutamina não melhora força, ganho de massa muscular,
desempenho aeróbio ou recuperação muscular.
48
9) O beef protein pode ser uma alternativa ao uso do whey por intolerantes
à lactose?
Resposta:
A carne de vaca é uma das proteínas de mais alto valor biológico existentes,
porém a Beef Protein não é retirada de carne e sim de ossos, cartilagens,
tendões e gorduras, basicamente tudo que não se aproveita para outra coisa é
triturado e transformado em pó.
Ou seja, você provavelmente vai pagar caro por uma parte menos nobre da
carne e o sabor também não costuma ser muito agradável. Se houver
intolerância à lactose, opte pelo whey isolado. No caso de alergia à proteína do
leite da vaca, melhor optar por proteínas de origem vegetal ou albumina.
Resposta:
Com o passar da idade é normal homens e mulheres terem queda nos níveis de
testosterona - sim, as mulheres também possuem esse hormônio em menor
quantidade, também é fundamental para elas. Mas, mesmo em pessoas jovens
pode haver níveis baixos do hormônio, que deve ser identificado e tratado pelo
médico.
49
Referências Bibliográficas
ALVES, Crésio; LIMA, Renata Villas Boas. Uso de suplementos alimentares por
adolescentes. Jornal de Pediatria, [S.L.], v. 85, n. 4, p. 287-294, ago. 2009.
FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572009000400004.
BAILEY, Regan L.; GAHCHE, Jaime J.; LENTINO, Cindy V.; DWYER, Johanna
T.; ENGEL, Jody S.; THOMAS, Paul R.; BETZ, Joseph M.; SEMPOS,
Christopher T.; PICCIANO, Mary Frances. Dietary Supplement Use in the United
States, 2003–2006. The Journal Of Nutrition, [S.L.], v. 141, n. 2, p. 261-266, 22
dez. 2010. Oxford University Press (OUP).
http://dx.doi.org/10.3945/jn.110.133025.
GALLARDO, Edgar J.; COGGAN, Andrew R.. What Is in Your Beet Juice? Nitrate
and Nitrite Content of Beet Juice Products Marketed to Athletes. International
Journal Of Sport Nutrition And Exercise Metabolism, [S.L.], p. 1-5, 16 jan.
2019. Human Kinetics. http://dx.doi.org/10.1123/ijsnem.2018-0223.
GUEST, Nanci S.; VANDUSSELDORP, Trisha A.; NELSON, Michael T.; GRGIC,
Jozo; SCHOENFELD, Brad J.; JENKINS, Nathaniel D. M.; ARENT, Shawn M.;
ANTONIO, Jose; STOUT, Jeffrey R.; TREXLER, Eric T.. International society of
sports nutrition position stand: caffeine and exercise performance. Journal Of
The International Society Of Sports Nutrition, [S.L.], v. 18, n. 1, p. 327-345, 2
jan. 2021. Springer Science and Business Media LLC.
http://dx.doi.org/10.1186/s12970-020-00383-4.
HARAGUCHI, Fabiano Kenji; ABREU, Wilson César de; PAULA, Heberth de.
Proteínas do soro do leite: composição, propriedades nutricionais, aplicações no
esporte e benefícios para a saúde humana. Revista de Nutrição, [S.L.], v. 19,
n. 4, p. 479-488, ago. 2006. FapUNIFESP (SciELO).
http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732006000400007.
LINDERMAN, Jon K.; GOSSELINK, Kristin L.. The Effects of Sodium Bicarbonate
Ingestion on Exercise Performance. Sports Medicine, [S.L.], v. 18, n. 2, p. 75-
80, ago. 1994. Springer Science and Business Media LLC.
http://dx.doi.org/10.2165/00007256-199418020-00001.
MCLELLAN, Tom M.; CALDWELL, John A.; LIEBERMAN, Harris R.. A review of
caffeine’s effects on cognitive, physical and occupational
performance. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, [S.L.], v. 71, p. 294-
312, dez. 2016. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.neubiorev.2016.09.001.
PICKERING, Craig; GRGIC, Jozo. Caffeine and Exercise: what next?. Sports
Medicine, [S.L.], v. 49, n. 7, p. 1007-1030, 11 abr. 2019. Springer Science and
Business Media LLC. http://dx.doi.org/10.1007/s40279-019-01101-0.
Related Genes, and Exercise. Medicine & Science In Sports & Exercise, [S.L.],
v. 49, n. 5, p. 896-906, maio 2017. Ovid Technologies (Wolters Kluwer Health).
http://dx.doi.org/10.1249/mss.0000000000001173.
WYLIE, Lee J.; KELLY, James; BAILEY, Stephen J.; BLACKWELL, Jamie R.;
SKIBA, Philip F.; WINYARD, Paul G.; JEUKENDRUP, Asker E.; VANHATALO,
Anni; JONES, Andrew M.. Beetroot juice and exercise: pharmacodynamic and
dose-response relationships. Journal Of Applied Physiology, [S.L.], v. 115, n.
3, p. 325-336, 1 ago. 2013. American Physiological Society.
http://dx.doi.org/10.1152/japplphysiol.00372.2013.