Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Portal Educação
CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
99
CURSO DE
DESENHO ARQUITETÔNICO
MÓDULO IV
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
AN02FREV001/REV 4.0
100
MÓDULO IV
17 PLANTA DE COBERTURA
AN02FREV001/REV 4.0
101
FIGURA 99
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
102
contornos mais finos. Inversamente a isto, quando temos os elementos mais
próximos da posição do observador, os traços são mais grossos.
17.3 INFORMAÇÕES
AN02FREV001/REV 4.0
103
EXEMPLO
FIGURA 100
18 REPRESENTAÇÃO DE COBERTURAS
AN02FREV001/REV 4.0
104
FIGURA 101
FIGURA 102
AN02FREV001/REV 4.0
105
FIGURA 103
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
106
Todos os tipos de telhas existentes no mercado necessitam que sua
colocação seja feita em uma angulação que propicie o escoamento eficiente das
águas pluviais. O fabricante sempre especificará a inclinação, cabendo ao
desenhista, o cálculo correto da altura resultante para que o telhado funcione
adequadamente.
FIGURA 105
AN02FREV001/REV 4.0
107
18.3 COMPONENTES
FIGURA 106
AN02FREV001/REV 4.0
108
FIGURA 107
AN02FREV001/REV 4.0
109
FIGURA 108
FONTE: Disponível em: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S/A,1979.
FIGURA 109
FONTE: Disponível em: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
110
18.5 TIPOS DE BEIRAL
FIGURA 110
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
AN02FREV001/REV 4.0
111
FIGURA 111
FONTE: Oberg, L. Desenho Arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A,1979.
FIGURA 112
AN02FREV001/REV 4.0
112
FIGURA 113
Treliça – reta
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 114
Treliça – arco
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 115
AN02FREV001/REV 4.0
113
Treliça – shed
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
FIGURA 116
Treliça – pórtico
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
19 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
AN02FREV001/REV 4.0
114
FIGURA 117
AN02FREV001/REV 4.0
115
FIGURA 118
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto).
AN02FREV001/REV 4.0
116
19.1 O QUE REPRESENTAR
AN02FREV001/REV 4.0
117
Dicas:
Igualmente a que foi estudado nos outros capítulos, a
hierarquia dos traços obedece à posição de cada
elemento, e a sua distância em relação ao campo de
visão do observador.
Cotas sempre posicionadas na parte externa do
desenho.
Os elementos projetados no terreno podem receber
hachuras para diferenciar cada tratamento ou material
que o constituem.
20 PLANTA DE SITUAÇÃO
AN02FREV001/REV 4.0
118
FIGURA 119
AN02FREV001/REV 4.0
119
Em relação às informações que farão parte do desenho, sempre evidenciar:
Cotas gerais do terreno;
Cotas angulares quando necessárias;
Cotas de ruas;
Cota da distância do lote até a esquina mais próxima;
Indicação geográfica do Norte;
Nome das ruas;
Indicação de elementos topográficos para áreas rurais;
Distância de estradas ou rodovias para áreas rurais;
Número do lote e da quadra;
Nome da planta e escala utilizada;
Outros dados que se fizerem necessários.
Não esqueça:
Igualmente a que foi estudado nos outros capítulos, a
hierarquia dos traços obedece à posição de cada
elemento, e a sua distância em relação ao campo de
visão do observador.
Cotas sempre posicionadas na parte externa do
desenho.
AN02FREV001/REV 4.0
120
FIGURA 120
20.3 RECOMENDAÇÕES
Os textos que identificam os nomes das ruas são escritos sempre em letras
maiúsculas. As demais informações são escritas em letras minúsculas.
Nos lotes urbanos sempre identificamos os lotes que fazem divisa com
nosso lote pelos seus números respectivos. Nas áreas rurais a identificação é feita
pelos nomes dos vizinhos proprietários das áreas que fazem divisa à gleba em
questão.
A indicação no Norte sempre deve ser feita em local de fácil visualização e
em tamanho satisfatório. Sua indicação sempre deve ser feita voltada para cima, ou
seja, indicando a margem superior de nossa prancha. Dessa forma, é o desenho
que se adequa à indicação do Norte.
O terreno sempre deve ocupar posição de destaque em nossa planta de
situação, sendo assim, costuma-se preencher o espaço interno do terreno com o
desenho de uma hachura de linhas na diagonal.
FIM DO MÓDULO IV
AN02FREV001/REV 4.0
121