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Formatação: Lola
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Bobbie era uma prostituta, então ela se apaixonou
apaixonada por ele não é tão fácil. Teme que ele não a
bunda.
certo.
vida estragada?
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Bobbie amava-o, amava um homem que não a olhava
como algo mais que uma bunda doce, uma prostituta do
clube e uma mulher que estava lá para foder e agradar os
outros membros do The Brothers of Menace. E mesmo
sabendo disso, sabendo que Rook provavelmente não iria
querer nada com ela que fosse além de se submeter a ele e
abrir suas pernas, amava-o.
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O coração de Bobbie acelerou, suas mãos estavam
suadas e ela estava tão empolgada, antecipando o que estava
por vir que se sentia assustada com a endorfina.
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irritado com ela, até mesmo decepcionado, não era o que
queria.
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esses passos que ouvia, sentia profundamente em seu corpo.
E quando a porta se abriu e fechou suavemente, um suave
clique veio através do quarto, Bobbie fechou os olhos e
imediatamente ficou em posição. Antecipou isso, esperou
ansiosamente e seu corpo todo inchou com a ideia de que em
breve teria Rook tocando-a.
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Sim, uma boa menina. Sua boceta esta encharcada. — Antes
que ela pudesse se mover, ou mesmo respirar, ele afastou sua
mão, mas rapidamente bateu na sua boceta com a palma da
mão aberta.
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e quando deu um passo para mais perto do corpo dela
começou a agir como se não fosse seu.
— Nenhum barulho,senhor.
Várias e várias vezes fez isso até que sua carne estava
quente antes de ser anestesiada e a endorfina corresse
selvagem dentro dela, provocando suas terminações nervosas
e fazendo-a usar o auto-controle para não gritar.
— Você, senhor.
— Não, senhor.
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— E por quê? — O cinto atingiu sua boceta e ela
arqueou suas costas, empurrando seus seios para cima. Doía
muito, mas era tão bom.
— Diga-me.
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Ela não hesitou.
— Eu pertenço a você.
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Tudo em que Bobbie conseguia pensar era em Rook, em
como ele praticamente a empurrou para o lado e a fez se
sentir inútil, como se não fosse nada para ele.
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Rook congelou, lentamente olhou para Cain, que por
alguns segundos não disse nada ou se moveu, então Rook
amaldiçoou internamente. Caim olhou para o corredor, sua
mente provavelmente pulando para todos os tipos de
conclusões. Merda, Rook estaria pensando o pior também.
— Rook.
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— Bobbie, você deveria ter mantido a boca fechada, mas
precisva continuar falando sobre Pierce interesado em Fallina.
— Ele esfregou uma mão sobre o rosto. — Ouviu sobre o que
aconteceu com Lucien e Kink?
Ela se endireitou.
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emoções de uma mulher nunca foram uma preocupação para
ele. Tirando Bobbie de sua cabeça, foi tentar controlar o dano,
mesmo que provavelmente fosse tarde demais.
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apaixonou-se por ele e o obedeceu quando disse que Bobbie
não podia dormir com mais ninguém. Não pensou sobre isso,
nem queria pensar sobre essas coisas.
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— No quarto dos fundos? — Bobbie perguntou, com a
garganta seca.
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Fechando os olhos e respirando fundo, rezou para quem
quisesse ouvir para que não visse Rook fodendo outra pessoa.
Não sabia se poderia lidar com isso.
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Até agora ainda se sentia como um idiota, mas não
podia deixá-la pensar que poderia haver algo entre eles além
do sexo violento que compartilharam. Era tudo o que poderia
oferecer a ela, tudo o que poderia lhe dar.
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— Serei quem você quer que eu seja, baby. — A voz era
feminina, levemente arrastada também, mas definitivamente
não era a mulher em quem pensava no momento.
Não é isso o que você queria? Não lhe disse que não
queria nada mais do que sua boceta? Poderia não agir
exatamente como o mocinho quando a empurrou de lado.
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Sim, fodeu tudo, mas mesmo se não estivesse muito
bêbado e chapado não teria ido atrás dela. Quanto mais cedo
Bobbie percebesse que não era bom para ela, melhor seria.
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Bobbie se olhou no espelho, passou os dedos nos olhos
e respirou devagar. Não deveria ficar sentada ali chorando
por um homem que claramente não a queria. Não deveria
pensar que algo estava errado com ela apenas porque Rook a
empurrou para o lado como se não valesse nada. E se não
queria admitir que havia algo entre eles, por que deveria
tentar? Talvez isso fosse imaturo ou talvez Bobbie escolhesse
o caminho errado, percebendo que não deveria querer um
homem como Rook de qualquer maneira.
Não era como se ele tivesse dito a ela que algo mais
poderia acontecer entre eles. Não, eram seus sentimentos
fantasiosos de que poderia ter um: felizes para sempre. Era
um pensamento estúpido, uma ideia ridícula.
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Sentindo-se decidida a seguir em frente e não mais
pensar nele, Bobbie entrou no chuveiro e tentou colocar
qualquer coisa que tivesse a ver com Rook e o clube para
trás. Seria difícil, mas o caminho que estava seguindo agora
não era mais fácil.
Sim, não tinha nada com Rook que exigisse mais do que
ela se submeter de uma forma sexual, mas isso não
importava. Ela o amava e nada mudaria isso, nem mesmo o
pensamento ou a visão dele com outra mulher.
Mas ela também sabia que Rook não esteve com outras
mulheres, pelo menos não as do clube, de uma maneira
sexual, não desde que começaram a ficar juntos. Era esse
sentimento que tinha dentro dela, esse conhecimento de que
quando estava com ela, ele estava realmente ali. Também
conversou com as outras garotas e soube que elas não
estiveram com Rook há meses, mais do que quando
realmente começaram seu... relacionamento ou o que quer
que estivesse acontecendo entre eles.
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Aquilo não era um relacionamento. Você estava se
submetendo a um homem dominante.
Jana.
Braden.
Rook.
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Pensar em ir embora a fez pensar em seu passado.
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Jana, sua doce amiga que esteve em um relacionamento
tão ruim antes de conhecer o motociclista que agora a tratava
como sua rainha. A única coisa boa que saiu disso para ela
foi Braden, o filho mais novo de Jana. E então toda a merda
com Jana sendo sequestrada por seu ex, Deus, Bobbie teve
sorte de ainda ter sua amiga viva.
Embriagado.
Alcoolizado.
Totalmente alterado
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Mas fez isso na última semana e estava começando a
perceber que beber não melhorava nada, não a longo prazo.
Podia se sentir bem por um curto período de tempo, mas
então sua raiva, suas emoções, que manteve enterradas,
surgiam como outra entidade.
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— Acabei de entregar a bebida. Eu não sou pai de
ninguém e não digo às pessoas, muito menos a um irmão, o
que fazer.
Rook grunhiu.
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— Merda. — Disse Rook. — Eu preciso de mais.
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Tank colocou o pano de lado e apoiou os antebraços no
balcão.
— Sim, porque ela sabia que não deveria ter dito nada
para Caim. — Mas Rook sabia que não era o caso.
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— Tank, você não sabe do que está falando. — Disse
Rook novamente. Ele esfregou a mão sobre o rosto, sentindo-
se péssimo.
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garotas e estava perto dos rapazes. Bobbie não era apenas
uma prostituta, era uma parte da família.
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A batida na porta foi o que acordou Bobbie, mas quando
se sentou, percebendo que desmaiou no sofá, foi a náusea
que a mandou correndo para o banheiro. Levantou a tampa
do sanitário para cima e esvaziou o seu estômago, agarrando-
se ao vaso de cerâmica, sentindo a sua cabeça latejar e o
estômago revirando.
— Bobbie?
— O que acha?
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— Tia Bobbie? — A pequena voz de Braden surgiu e
Bobbie endireitou-se.
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diferente, os olhos pareciam de um texugo. O contorno estava
borrado sob os olhos e o rímel amontoado em seus cílios.
Sim, ela estava mesmo uma bagunça.
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Sim, Bobbie sabia sobre o que conversariam.
— O que é?
Bobbie engoliu.
Bobbie riu.
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— Então não se preocupe com ele, se quiser me contar
alguma coisa. — Jana levantou uma sobrancelha.
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Bobbie acenou.
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— Bobbie, interessa sim. Sempre vale a pena se significa
algo para você.
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seus sentimentos por ela, rapidamente afastou essa
sensação. Ter esperança por algo que certamente não
aconteceria, não a ajudaria a avançar.
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foco apenas em Braden. Era o que eu, naquele momento,
tinha para fazer.
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expor novamente, não quando a dor que sentia agora era tão
forte.
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Passou muito tempo desde que Bobbie o viu com aquela
cadela, aquela puta do clube que não significava nada para
ele e que tentou molhar o seu pau mesmo que não a
quisesse. Era culpa sua não ter procurado Bobbie e estragado
tudo.
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Assim não era como ela pensava avançar, mas neste
momento o pote de sorvete de Ben & Jerry e o filme de terror
que estava na televisão era o suficiente. A mulher no filme
gritou e fugiu do assassino mascarado, mas claro que
continuou olhando por cima do ombro e tropeçando.
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que lhe dizia que estava melhor sem todas estas merdas, fez
com que fechasse as mãos em punhos e se afastasse.
— Eu quero conversar.
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— Eu não quero, Rook. — Disse ela com os dentes
apertados. — Tire a porra da bota do caminho. Você está
bêbado e eu não tenho nada para lhe dizer. — Oh, ela tinha
muito para dizer, muitas coisas que queria admitir, mas o
fato dele ter aparecido no meio da noite, todos estes dias
depois, obviamente bêbado e provavelmente querendo uma
foda, fez com que a tristeza fosse substituída por raiva.
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— Seu idiota. — Ela ficou tão atordoada com o que fez
que sentiu os olhos cheios de lágrimas. Ele a olhou com uma
mistura de bebedeira e surpresa.
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tão afetado e frio em relação a ela foi como uma faca em seu
coração.
Será que pelo menos pedir desculpa por ser tão frio com
ela, seria pedir demais? O mundo não acabou por causa de
suas palavras e o que eles compartilharam foi mais do que
sexo, pelo menos para ela.
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— Vá se danar, Tuck. Este é meu problema e não
preciso que você tente acertar as merdas. — Agora Rook
parecia bem mais sóbrio.
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Como merda cheguei em casa?
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última noite, com certeza que deixou Tuck pensando que as
coisas estavam mal nessa área de sua vida.
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Levantou a cabeça e olhou para ele novamente, a raiva
aumentando à medida que olhava para seu reflexo.
Apertando os dentes, cravou as unhas nas palmas, sentindo
uma onda de fúria o percorrendo. Queria dizer-lhe que não
era este babaca, mas provou ser. Fechou a mão em um
punho, puxou-a para trás e bateu contra o espelho,
quebrando-o.
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pedido desculpas, merda, dissesse alguma coisa além vamos
foder e resolver isto, as coisas teriam sido diferentes.
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Rook sentia o olhar surpreso de Tuck sobre ele, mesmo
sem olhar para seu líder. O clube funcionava na parte de trás
da propriedade, um negócio adicional ao pequeno hotel que
possuía quatro salas extras, uma pequena cozinha, dois
banheiros e a despensa. O clube estava crescendo e sujaram
as mãos trabalharam duro como uma família para se
certificarem de que o clube crescesse na direção certa.
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Rook estava brincando, mas sabia que Tuck tinha algo
em sua mente. Agarrou um dos panos limpos sobre a mesa e
caminhou em direção ao outro homem. O clube estava cheio
apesar da construção e tanto as vadias quanto suas
mulheres estavam trazendo as comidas e colocando-as nas
mesas de piquenique. Eles ficaram em silêncio por um
momento, então, Tuck jogou a garrafa de água vazia no lixo e
se virou, encostando o ombro contra a parede da garagem,
encarando Rook.
— Sim, eu sei.
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— Jana se preocupa com Bobbie e eu me importo com
ambas. Bobbie é uma boa mulher e sua ausência no clube
não passou despercebida.
— Certo. Como?
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Prospectos levantando uma parede de gesso. Eles também
olhavam fixamente para Rook.
— Que porra?
Rook assentiu.
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— Rook, você já deve saber que está na dela. E se está
pensando a respeito de mantê-la perto, apenas para cuidar
dela, já está com Bobbie.
Tuck resmungou.
— Sim, eu sei.
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— Bem, ela estará aqui com Jana e Braden para o
almoço em cerca de vinte minutos, então pense, irmão. —
Logo Tuck se afastou em direção à mesa cheia de comida.
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— Acho que é uma péssima idéia. — Disse Bobbie a
Jana quando entraram no estacionamento do clube Brothers
of Menace. O clube era de estilo cabana, mas desde que os
homens compraram o lugar, reformaram e expandiram. E de
fato, ela sabia, apesar de não estar lá na última semana, que
os homens começaram a construir outra casa atrás do clube
principal.
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pensava que poderia ser mais fácil se guardasse suas armas
e ficasse longe, teve efeito oposto.
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Segurando a respiração, ela assentiu com a cabeça,
sorriu de novo e juntas saíram do carro. Ficou parada por um
segundo olhando para o prédio de dois andares.
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E ao ver todos os membros do clube, os Prospectos, as
vadias e até mesmo as mulheres ajudando, sentiu que o calor
de estar em casa a preencher. Era louco se sentir dessa
maneira, pois não era como se crescesse com esses homens e
mulheres, mas a verdade é que esta era sua casa.
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tremer um pouco e ela percebeu que isso era mais difícil do
que realmente deveria ser.
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estava ali para ser sua submissa ou sua boceta, mas para
finalmente contar a ele o que estava em seu coração e tirá-lo
de seu peito. Era o que precisava ser feito.
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sido tolo, mas me deparei com essa esperança. Queria ser
sua mulher, Rook.
— Bobbie, querida.
Bobbie assentiu.
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capaz de dizer-lhe que estou apaixonada. — Sua garganta
estava apertada e ela sabia que se fosse mais fraca já estaria
chorando agora. — Eu precisava dizer-lhe isso para poder
seguir em frente, Rook.
— Eu não culpo você, Bobbie. Sei que você não fez nada
de propósito e não deve ser a única a se desculpar de
qualquer maneira. Sou um filho da puta e não mereço seu
tempo, nem estar em sua vida. — Sua respiração ficou firme
com suas palavras.
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— Você merece alguém muito melhor do que um
bastardo como eu. Meu passado é manchado, trai pessoas,
prejudiquei amizades e aos outros. Sempre foi minha vida e
sempre será. — Rook passou uma mão sobre os cabelos e ela
viu o quanto isso era difícil para ele. — Estava irritado comigo
mesmo, Bobbie. Não deveria ter falado com você assim e
tenho a certeza de que não deveria tê-la afastado. Ir a sua
casa, bêbado, tratando-a como menos do que é... — Ele
balançou a cabeça, soando irritado consigo mesmo. — Foi
errado e sinto muito.
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do clube foi um erro, Bobbie. Eu juro que nada aconteceu
entre nós. Não queria que ela me tocasse. Você apenas parou
ali e a viu colocando a mão dentro da minha calça.
Oh. Deus.
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passo atrás, sentindo a parede logo atrás dela. Sequer
percebeu que se afastou quando ele avançou. Rook a olhou,
seus olhos escuros fixos nela, fazendo com que se sentisse
descoberta. Sendo sua submissa, sentiu a necessidade de
abrir-se a ele não apenas fisicamente, mas mentalmente
também. Mas se manteve firme, porque agora era sobre a
verdade, sobre onde estavam e para onde iriam.
Ela não podia acreditar que ele estava sendo tão direto,
dizendo estas coisas tão abertamente. Não era assim que ele
agia, pelo menos não o lado que mostrou a ela, mas gostava.
Deus, gostava desse lado mais suave dele, esse lado honesto
e descoberto.
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— Eu fiz coisas deploráveis, coisas das quais me
arrependo, mas não posso mudar porque me fizeram quem
sou, moldou o homem diante de você.
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— Eu te amo, Bobbie. Eu realmente te amo e tenho
guardado isso por muito tempo.
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Seu corpo estremeceu com antecipação e o prazer
aumentou dentro dela por saber que Rook estava bem atrás
de si, esperando para dominá-la. Ele podia ser êxtase e
agonia, tudo em um e ficava ainda mais intenso quando
estava irritado ou sua excitação estava ao ponto de ruptura.
Ele.A.Amava.
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Ela era uma mulher apaixonada que queria agradar o
único homem com quem via um futuro, com o único homem
que Bobbie sempre amou.
Deus.
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Sim, foi.
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sentir como se ele fosse tocá-la, acariciar com aqueles longos,
grandes e calejados dedos cada centímetro de seu corpo. — E
você é uma boa menina, baby. Posso ver como pronta sua
boceta está para mim. Rosa, molhada e inchada para meu
pau grande.
— Sim, senhor.
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— E olha como vermelha e molhada essa boceta bonita
está para mim. — E então ele a tocou, apertou sua mão
direita entre as coxas dela e acariciou sua fenda. — Sim, uma
boa menina. Sua boceta está encharcada para mim, para o
meu pau.
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Ele bateu em sua boceta novamente e um grito a deixou.
Instantaneamente, sabia deveria segurá-lo, deveria ter
mantido seus sons de prazer e dor em silêncio. Ele voltou
imediatamente outra vez e ela sentiu sua decepção.
E era dela.
— Sempre obedecer.
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Ela precisou se esforçar para falar.
Mais e mais.
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Ele passou o cinto ao longo de suas coxas.
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abriu sua boca e olhou para o que fez. No próximo segundo,
Rook inclinou os lábios sobre os dela. Fodeu-a dessa maneira
e não havia outra forma de descrever o que estavam fazendo.
— Sim, porra.
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Rook poderia ter feito a cena continuar a noite inteira,
poderia ter espancado a bunda dela até que estivesse preta e
azul e ela teria desejado isso também. Não agora, depois que
sua mão picou ao descer em sua pele e com o olhar nos olhos
azuis da mulher que amava, Rook apenas queria estar com
Bobbie. Queria reivindicá-la.
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Sem romper o beijo, ele abaixou-se e segurou sua perna,
levantando-a e encaixando na dobra do braço e recostou-se
para olhar sua boceta. A pequena fenda estava levemente se
contraindo, os lábios de sua boceta estavam molhados, assim
como a parte interna das coxas. Seu pau estava duro entre
eles como um maldito míssil. Suas bolas apertadas e a fenda
derramando pré-sêmen. Ela era perfeita, tão perfeita que
poderia gozar apenas olhando-a.
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vezes, deixando seu olhar percorrer sua coluna, traçando
suas curvas com os olhos e estabelecendo seu foco em sua
boceta doce. Rook agarrou uma nádega, abriu-a novamente,
assim que os lábios de sua boceta se separaram, alinhou seu
pau. Ele precisava disso, precisava comê-la, apenas bater o
pau dele dentro do seu corpo tão forte que ela se moveria na
cama.
— Sim, senhor.
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batiam contra a pele vermelha dela. Sua fenda estava
esticada ao redor dele, levemente brilhante por causa disso e
levando-o a um ponto que se sentia como um louco.
Ele cravou suas unhas nela ainda mais forte, ouviu seu
sibilar e a fodeu com mais paixão.
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Ele encheu sua boceta com sua porra. E amou quando
ela pediu mais, implorou por mais. Rook daria mais do que
Bobbie jamais poderia suportar.
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seguida, jantar em um restaurante local, mas agora estavam
deixando o cinema. Rook não parecia o tipo de homem que se
importa em agradar sua mulher saindo com ela, deixando-a
escolher o restaurante, filme e todas essas coisas de coração
mole. Mas Bobbie notou algo diferente em Rook após a
conversa na sede do clube e quando ele disse que a amava.
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mulheres, eu acho. — Ela provocou. — Mas era apenas um
filme.
— O que eu quero?
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Ela tocou sua mão com a dela, segurou seu rosto por
um segundo e sorriu.
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— Eu te amo e o que você me oferece, o homem de pé
diante de mim, é exatamente o que quero na minha vida. —
Ela beijou-o novamente. — E se não quisesse isso, não
estaria aqui.
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Bobbie já tomou duas tequilas e uma cerveja. Sentia-se
bem, solta e quente tendo Rook ao seu lado, sentindo seu
calor e proteção, o que tornava essa experiência ainda mais
inebriante.
Mas com Rook ali, ao seu lado, ela tinha uma poderosa
sensação de que nada podia tocá-la.
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sabor bem amargo no fim e ainda que ela não fosse uma
exímia bebedora, já teve seus momentos, como quando
estava deprimida, com raiva ou quando queria espairecer.
Enquanto olhava ao seu redor, vendo os homens usando seus
coletes com suas mulheres ao redor e provavelmente
nenhuma vadia rondando, era estranho se sentir confortável.
— Estou bem.
— Bobbie...
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— Realmente, estou bem. — Ela se levantou.
Um arrepio a percorreu.
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Eles caminharam pela multidão e quando Bobbie desceu
o pequeno corredor em direção aos banheiros, parou e olhou
por cima do ombro para Rook. Ele estava encostado na
parede a poucos metros dela, os braços cruzados, parecendo
algum tipo de guarda. Ela não pode deixar de sorrir.
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estendendo o braço para Bobbie e sorrindo, mostrando seus
dentes manchados, ela se viu ficando mais tensa e
assustada.
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que Rook podia pensar era em cortar a garganta do bastardo
e deixá-lo sangrando. Ele estava tão irritado, que foi pura
sorte sair do bar sem matar alguém e dirigir até sua casa sem
bater no processo.
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Era outro motociclista com quem cruzou no passado?
— Nada.
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— Ele nunca a tocará. — Disse Rook com convicção
furiosa.
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— Eu quero ter certeza de que você fique segura. Vá
para o clube depois do trabalho amanhã. Vou me certificar de
que um dos rapazes fique no seu trabalho para segui-la e
garantir que essa merda continue tranquila.
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Talvez Bobbie não devesse sentir o desejo que sentia
agora, mas quanto mais Rook a segurava e ela inalava o
cheiro de seu colete de couro, a colônia que usava e a
intensidade que o cercava, mais queria esquecer o babaca no
banheiro e o perigo no qual Rook estava envolvido.
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— O que você está fazendo? — Ele disse com uma voz
quase dolorida, embora ele fosse inteligente o suficiente para
saber o que ela queria, provavelmente estava confuso sobre o
porquê dela escolher justo agora para querer isso.
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noite e seus pensamentos trabalharem contra ela, mas não
queria mais pensar.
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— Eu não sei por que sinto que minha pele está sendo
rasgada de mim, que meu coração vai explodir no peito. —
Ela disse asperamente, tão no limite com sua excitação e de
tudo acontecendo que não queria se concentrar na realidade.
— Eu amo você, Rook. — Ela disse contra sua boca.
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pulsos muito cedo, segurando sua bunda e apertando,
tornando a dor perceptível, prazerosa.
Ele grunhiu.
Era bom ser tocada por ele, ser capaz de controlar isso.
E agora ela estava no controle. E de fato, sempre que estavam
juntos, Bobbie estava no controle, mesmo quando era
submissa. Podia não o dominar fisicamente, mas ao permitir
que a pegasse, tocasse e fizesse todas as coisas que queria
com ela, porque também queria, dava-lhe uma enorme
quantidade de poder sobre ele.
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Ele passou os dentes para cima e para baixo em seu
pescoço, beliscando sua carne e empurrando sua ereção
contra ela. Não queria esperar mais para senti-lo dentro dela,
não queria prolongar isso. Sentia-se perdida sem Rook.
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Ele agarrou seu traseiro, massageando os globos com
movimentos duros e quase dolorosos. Mas ela adorava,
ansiava por cada segundo daquela dor que a deixava sem
fôlego, prestes a gozar. Bobbie não tinha dúvidas de que
quando Rook visse sua umidade, saberia que ela estava
preparada, encharcada por ele.
Ela sabia o que ele queria dizer, sabia que ele não estava
se referindo ao fato de que algum bastardo estava atrás dele.
Essa experiência entre eles, era desesperadora, emocional.
Era diferente do que compartilharam no passado. Mas não
necessariamente ruim.
O orgasmo que saiu dela foi tão intenso que ofegou por
ar, sentindo o suor escorrer por suas costas e testa.
— Oh, Rook.
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— Coloque as mãos na parede e abra as pernas. Eu
quero ver a sua boceta bem aberta.
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— Diga.
Ele tirou o dedo muito cedo, mas teve seu corpo agora
nu pressionado contra ela. A ereção de Rook estava entre os
lábios de sua boceta, seus músculos internos se esticando
por Rook eroticamente, obscenamente. Um gemido saiu dos
dois.
Ela assentiu.
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único aviso que Bobbie recebeu antes dele fodê-la foi de suas
unhas cravando em sua carne com força, exigente, com
propósito. Ele empurrou sua ereção grossa dentro dela e ela
gritou de prazer e dor, querendo mais, sabendo que
conseguiria. Seus músculos internos se apertaram e Rook
grunhiu.
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amaldiçoando e falando palavras sujas e Bobbie queria que
seu sêmen a enchesse, encharcando-a.
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moveu a mão ao longo da parede para o interruptor de luz,
finalmente acendendo-a. Não queria fazer sexo no escuro.
Queria que Rook fosse capaz de ver sua reivindicação.
— Observe, baby.
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Quando aquela merda aconteceu no bar com Bobbie e
Rook descobriu que algum filho da mãe queria atingi-lo
através de sua Old Lady, tudo o que queria fazer era
encontrar o idiota e esfolá-lo. Ninguém ameaçava o que era
dele. Mas então, sua doce Bobbie olhou para ele com medo e
preocupação, com aquela expressão que lhe dizia que estava
quebrada. Odiava que fosse por causa de sua vida que
estivesse nesta situação, mas também era bastante egoísta
para deixá-la ir.
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Agora estava sendo um animal com ela, precisando dela
tanto quanto Bobbie precisava dele. Não estava fazendo amor,
não, não era disso que se tratava. Porra, Rook, nem sequer
sabia se era o tipo de homem que fazia amor com sua
mulher. Eles gostavam de duro e explosivo.
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Ele colocou a mão por trás do quadril dela, segurando-a
no lugar, porque o movimento de seus quadris, estava
fazendo com que não conseguisse se controlar. E Rook não
queria que isto acabasse. Não, queria que ela gozasse mais
uma vez, então tomaria sua bunda. Enterrou as unhas mais
profundo em sua pele e com a outra mão colocou o dedo no
seu clitóris. Bobbie arqueou as costas quando Rook sentiu a
coroa do seu pau tocar no ponto G, então começou a esfregar
a pequena saliência no topo do seu monte. E então ela
deixou-se ir, gozou ali mesmo para ele e tudo o que Rook
conseguia fazer era olhar sua maravilhosa beleza enquanto
era consumia pelo prazer.
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mais sua bunda, apontou o seu pau direto ao buraco, com o
pré-sêmen saindo da ponta e ameaçando cair na cama.
Ela gemeu.
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— Você quer que eu a foda aqui atrás, baby? — Ele
perguntou, enfiando os dedos dentro e fora de seu buraco e
Bobbie acenou. Foi quando Rook soube que deveria fazê-lo
agora ou gozaria antes de ter o seu pau dentro dela. Precisava
disso, precisava estar com ela desta forma e enchê-la.
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— Eu gosto quando trago o idiota sujo à tona.
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bem que sentia, com o quão forte a bunda dela apertava seu
pau.
— Rook...
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melhor e terei a certeza de estar aqui para que fiquemos
juntos. Nada me impedirá de tê-la como minha Old Lady.
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Rook tinha muita merda na cabeça, nada disso ajudava
o fato de estar no clube sentado num encontro com os outros
membros. Inclinou-se na cadeira, olhando para a madeira
marcada na frente dele, fixou em Lucien o presidente do MC.
Tudo em que Rook conseguia pensar era no que precisava
fazer esta noite, a informação que descobriu e o filho da mãe
que precisava eliminar.
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esta noite. O que Rook precisava focar era naquela reunião,
porque tinha suas próprias notícias para compartilhar e não
o tipo corrupto com o qual ele lidaria esta noite.
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— Cara, esperávamos que assumisse isso. — Disse Tuck
e sorriu.
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concordam que ele é um bom homem. — Houve um
murmúrio de aprovação.
— Vamos votar.
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não quando estava envolvido com coisas que poderiam
acabar com sua vida tão facilmente como se fosse uma
chama frágil numa vela.
Rook grunhiu.
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— Você está bem? — Sarah, uma das baristas mais
jovens na cafeteria, perguntou. Ela estava atrás do balcão
reabastecendo os copos, mas o olhar em seu rosto disse a
Bobbie que era verdadeira em sua pergunta. A preocupação
estava clara em seu rosto.
— Estou bem.
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apenas alguns meses, mas sabia por conversas que estava
sendo testado pelo clube.
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noite, sabia por experiência anterior no clube que, às vezes,
quando as coisas caíam, não eram facilmente resolvidas.
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Olhando pelo estacionamento novamente, o lugar inteiro
ainda estava silencioso. Olhou dentro de sua bolsa,
procurando seu telefone e estava prestes a voltar para dentro
e ligar para Rook quando bateu em alguém.
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Ele sorriu de forma desagradável, com os dentes
manchados, um que dizia que as coisas não estavam corretas
e que ela poderia muito bem acabar morrendo quando tudo
acabasse.
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Rook sentou-se na caminhonete e olhou para Grove.
Surpreendentemente, não era tão longe de River Run, a
poucos quilômetros da cidade. O prédio estava na última
etapa e sabia que essa noite haveria uma morte. Rook tirou a
arma do porta luvas, verificou a câmara, certificou-se de que
estava pronto para ir, depois deslocou-se no assento e a
colocou em suas costas.
— Ainda não.
Merda.
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— Quer me dizer o que está acontecendo?
— Sim, eu sei.
— Estou voltando.
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— Bem, diga-me que porra devo contar ao clube para
podermos estar lá.
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Bobbie nisso e o filho da puta que a tinha pagaria com sua
vida por tocá-la.
— Acorde.
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estava puxando as restrições com tanta força que abriram
sua carne.
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— O filho da puta com quem você está, o motociclista do
MC, pode ser duro e implacável, mas antes que participasse
disso, era um filho da puta normal. Ele tirou algo de mim que
não pode ser devolvido e passei quase duas décadas
esperando por esse momento, observando-o, esperando uma
chance de fazê-lo sentir o tipo de dor que causou a mim. — O
homem fechou os olhos por um segundo e exalou. Ela
abaixou o olhar para a mão dele que segurava a arma, viu
seu dedo se agitando no gatilho e sabia que isso estava
aumentando rapidamente.
Deus.
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Ele puxou a arma, olhou-a diretamente nos olhos e
balançou a cabeça lentamente.
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Rook tinha a arma pronta para disparar. O sangue
bombeava com força em suas veias, a adrenalina estava
elevada em seu corpo e tudo em que conseguia pensar era se
certificar de que Bobbie estava bem. Porra, isto era culpa sua
e se ela morresse por causa dele, não sabia o que faria.
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divertidas e excitantes, mas enquanto se recordava daqueles
tempos, percebeu que foram apenas imprudentes.
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redor e de uma arma estar apontada à sua cabeça, que fez
seu corpo paralizar.
O idiota riu.
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— Você responderá por como quiser chamá-lo. — Eles
se olharam por um momento, então o homem inclinou a
cabeça para o lado. — Você não me reconhece, não é?
Roberta.
— Jimmy Lane.
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Mesmo assim Rook não sabia o que teria deixado esse
idiota tão irritado, ao ponto de recorrer a isto e garantir que o
destroçasse.
Merda.
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maneira. E a memória não me falha foi você que estragou
tudo há dezoito anos atrás.
— Eu lhe disse que você não queria nada com ela, que
apenas estava interessado em sexo.
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Rook esfregou uma mão no rosto, lembrando-se
claramente daquela noite. Isso estava profundamente
enterrado, o álcool e as drogas cobriram tudo, tornando tudo
um borrão. Mas aquela noite surgiu claramente na cabeça
dele.
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Os rapazes que estavam sentados ao seu redor
começaram a rir e Rook tomou mais uísque. Engoliu, o álcool já
entorpecendo sua garganta. Começou a rir. Roberta ficou lá por
um momento, mas a ignorou, não perdendo mais tempo com
isso. Porra, ela era mais velha que ele de qualquer forma,
separada do marido e não deveria ter fodido com ela para
começar. Mas até onde sabia, ela e Jimmy tinham acabado e
Rook queria um pedaço de bunda.
165
Jimmy balançou a cabeça.
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Rook fechou as mãos em punhos ao lado do seu corpo,
apertou os dentes, teria atacado o imbecil nesse momento e
lhe arrancado a traqueia, se não tivesse aquela arma na
cabeça de Bobbie. Uma vez que era essa a situação, precisava
jogar com cuidado, ser esperto.
Deus. Porra.
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— Faça-o, acabe com meu maldito sofrimento. — Jimmy
gemeu, seus dentes manchados de vermelho com seu sangue,
a lateral do seu rosto inchada e machucada.
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Jimmy começou engasgar novamente, uma mistura
grotesca de saliva, sangue e seus próprios fluidos.
— Porr...
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Apressou-se a sair do prédio e não pode deixar de notar
o quão pálido o rosto dela estava, como parecia sem vida.
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Bobbie primeiro ouviu sons, baixos, abafados,
distorcidos. Tentou abrir os olhos, mas foi inútil, como se
tivesse pesos sobre eles. Os sons iam e vinham, a escuridão
ameaçou reclamá-la, mas não queria voltar para lá, não
queria ser sufocada por isso. Era solitário, frio e o nada a
assustava.
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À medida que começou e a entrar em pânico, aquela
escuridão ergueu-se, agarrou-se a ela e puxou-a para o
fundo, até que apenas existia ela e o vazio.
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que foi preparado como um quarto improvisado de hospital.
Era necessário para quando qualquer um deles ficasse ferido.
Depois que Lucien foi baleado, organizaram algo um pouco
mais moderno. O médico deles levou tudo o que precisavam,
mas nem em um milhão de anos Rook pensou que estaria ali
com a mulher que ele amava, rezando para quem ouvisse sua
voz.
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— Rook posso entrar? — A voz suave de Jana penetrou
seus pensamentos e ele abriu os olhos e piscou algumas
vezes. Manteve seu foco no rosto de Bobbie dormindo.
Sim, ela é.
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Afastou-se de Jana e saiu, fechando a porta atrás dele
para que Jana pudesse ter algum tempo para si mesma com
Bobbie. Ele inclinou-se contra a parede em frente à porta e
olhou para a madeira lisa.
— Ela sobreviverá.
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A escuridão desapareceu e Bobbie sentiu a cabeça mais
limpa, sentiu sua mente tornar-se consciente. Mas com a
consciência veio a enorme dor. Todo seu corpo doía, desde a
raiz de seus cabelos até as unhas dos pés. Sua boca estava
seca, os lábios ardentes com necessidade de serem
humedecidos.
— Cinco dias.
— Você não faz ideia de como é bom ter você aqui, poder
tocá-la, Bobbie. — Ele agarrou suas mãos unidas com a
outra e abaixou-se para beijá-las.
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— Estou aqui e não vou a lugar nenhum. — Ele beijou
sua orelha. — Você é minha, para sempre, Bobbie.
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Um mês depois
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não sabia que poderia ser mais dominante, mas conseguiu
me provar o contrário. — Ela sorriu amplamente.
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— Não espero que você ande por ai usando isto, porque
pertenço a você tanto quanto você a mim, baby. Mas seria
uma honra se o usasse enquanto estivermos juntos na moto,
mostrando a todos que é a minha mulher. — Rook mudou
desde que ela se feriu.
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homens e das vadias atrás deles, mas Rook apenas se
concentrou nela.
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Bobbie não podia deixar de sorrir enquanto sentava no
sofá e olhava Rook tentando fazer um jantar para ela. Desde
o acidente ela mudou para a casa dele, saindo de seu
contrato de aluguel e sob os cuidados de Rook, estava
lentamente se curando. Talvez morar com Rook quando
acabaram de se tornar um casal e admitiram o que sentiam
um pelo outro, fosse rápido, mas ter uma experiência de
quase morte tendia a mudar nossa perspectiva.
— Precisa de ajuda?
188
— Não. — Ele balançou a cabeça e pegou sua cerveja,
tomando um gole e se concentrando na panela. — Não,
apenas fique aí sentada e me deixe fazer isso. Quero fazer
isso. — Ele começou a resmungar sob a respiração enquanto
terminava de cozinhar.
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Ela empurrou o prato de lado, inclinou-se e olhou para
a barba que cobria suas bochechas e queixo. Ela então
abaixou o olhar para a camiseta escura que usava. Rook
usava essa camiseta como se estivesse prestes a rasgar o
tecido como o Hulk e Deus, aquilo a excitava. Fazia um mês
desde que ficaram juntos ou feito qualquer coisa sexual.
Bobbie sabia que ele estava segurando-se para não machucá-
la ou temendo machucá-la, mas estava se curando e o queria,
queria seu corpo duro no dela.
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Depois que ela tirou o sutiã e jogou para o lado, ficou de
pé nua na frente dele, tudo que podia fazer era acenar em
resposta.
192
refletido nas profundezas escuras dos olhos dele e soube que
provavelmente estava com medo de prosseguir. Mas quando
ela gemeu e continuou acariciando os seios, viu sua excitação
subir.
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barriga dela. Em um movimento rápido, ele empurrou os
pratos da mesa. Os pratos, copos, pratos de comida se
espalharam pelo chão. Ela ofegou, olhou para a bagunça e
sentiu esse desejo, essa luxúria triplicar. Deus, aquilo era
quente.
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— Abra mais as pernas, Bobbie. Deixe-me ver sua
boceta molhada, deixe-me ver aquilo do que senti falta.
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montanhas quando estava com ele e sabia que Rook sentia o
mesmo. Rook disse isso várias vezes.
196
Tank ajustou seu boné de beisebol na cabeça, deixou o
clube e caminhou em direção a sua Harley. Ele tinha as
chaves em uma mão e seu novo colete na outra. Era um
membro do Brothers of Menace MC e, caralho, sentia-se
incrível.
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— Você de verdade fodeu com o homem errado na noite
errada, filho da puta. — Porra, era sempre a noite errada e ele
sempre foi o homem errado quando se tratava de merda como
esta.
Um bebê?
Porra.
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Ela não parecia grávida quando a viu naqueles meses
atrás, mas isso não queria dizer nada.
199
— Vamos voltar para minha casa e conversaremos sobre
que porra está acontecendo. — Ela não discutiu e ele ficou
feliz com isso. Não tinha paciência agora para tê-la dizendo
que as coisas estavam bem, quando claramente não estavam.
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— Não estou irritado com você, Lila. — Eles se
encararam por um momento e o silêncio se ampliou na
cozinha. — Está com fome?
Ele assentiu.
Lila sorriu.
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— Ela não vai quebrar, Brendan.
— Estou em apuros.
— O que aconteceu?
202
— Ele era possessivo comigo no começo e quando disse
que me amava, eu realmente acreditei.
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— Porque pensei que estivesse apaixonada, Brendan.
Nunca estive apaixonada antes e acho que meu cérebro e
coração ficaram confusos, ignorei os sinais de alerta diante
de mim.
— Por que você não me disse? Por que não pediu ajuda
quando a vi alguns meses atrás?
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Ela assentiu com a cabeça novamente.
— Ela foi a única coisa boa que veio de ficar com Spike.
— Três dias.
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— Mas eu fugi, não podia continuar sendo estúpida e
colocar minha filha em perigo. Eu já tinha ficado muito
tempo e estar grávida, ter esse medo de que ele machucasse o
bebê... — Ela acenou com a cabeça, lágrimas se formando em
seus olhos. — E de qualquer forma, quando fiquei grávida, ele
se distanciou, ficou com outras mulheres na minha frente.
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Lila era a única que o chamava por seu nome, a única
que ele permitia chamá-lo assim.
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falar. Mas não podia ignorar isso se Lila pensava que Bunny
estava em apuros.
Lila assentiu.
— Merda.
— Sim.
— Porra, Lila.
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ligação. Precisaria de alguém para ajudar que pudesse
descobrir todos os detalhes sujos acontecendo com Spike e
aquele clube aspirante, mas sabia exatamente quem chamar.
— Wrath?
— Não desde que ele começou usar drogas, mas sei que
parou há cerca de um ano. Eu tenho maneiras de entrar em
contato com ele.
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— Ele é perigoso, Tank, sempre foi, mesmo quando
éramos mais jovens.
Ele resmungou.
Ela o olhou.
— Você sabia que ele teria feito qualquer coisa por você
quando éramos mais jovens.
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— Isso foi há muito tempo, Brendan e muitas coisas
mudaram.
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loucas habilidades para conseguir todas as informações sujas
de alguém.
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